3º Atividade de Português do 4º Bimestre Turmas : 6º Anos A , B Semana; 03 a 13 de novembro (12 aulas) Profº Jussara Lopes Entregar: 18 de novembro (Apostila volume 4) ATIVIDADE 1 – UM MERGULHO NO CONTO Você com certeza já leu muitas historias, não e mesmo? A historia que você vai ler a seguir é um conto. Mas antes, queremos que você responda no seu caderno e depois socialize com seus colegas as seguintes questões: 1. O titulo do conto e “Chapeuzinho Azul e o Lobo Internauta”. Esse conto remete a um conhecido conto de fadas. Qual? 2. Sobre o que retrata esse conhecido conto de fadas? 3. O que você acha que será tratado no conto que será lido? 4. De acordo com o titulo, você acha que esse conto retratara uma fantasia ou uma realidade? Por que? Muito bem! Agora que você socializou as questões com seus colegas, vamos a leitura do conto! Texto 1 Chapeuzinho Azul e o Lobo Internauta Lucy Carvalhar https://pixabay.com/pt/illustrations/conto-de-fadas-encantado-fantasia-1735406/ Acesso em 09 de jun.2020. – Aonde vai com tanta pressa, bela moca, neste parque tão grande? – Vou ao shopping! Resolvi cortar caminho por aqui. – Posso acompanha-la? – perguntou um rapaz que estava com uma mascara estranha.
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3º Atividade de Português do 4º Bimestre Turmas : 6º Anos A , B … · 2020. 11. 4. · Pode haver o discurso direto, discurso indireto ou discurso indireto livre. a) A partir
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3º Atividade de Português do 4º Bimestre
Turmas : 6º Anos A , B Semana; 03 a 13 de novembro (12 aulas)
Profº Jussara Lopes
Entregar: 18 de novembro (Apostila volume 4)
ATIVIDADE 1 – UM MERGULHO NO CONTO
Você com certeza já leu muitas historias, não e mesmo? A historia que
você vai ler a seguir é um conto. Mas antes, queremos que você responda no seu caderno e depois socialize com seus colegas as seguintes questões:
1. O titulo do conto e “Chapeuzinho Azul e o Lobo Internauta”. Esse conto remete a um conhecido conto de fadas. Qual?
2. Sobre o que retrata esse conhecido conto de fadas?
3. O que você acha que será tratado no conto que será lido?
4. De acordo com o titulo, você acha que esse conto retratara uma fantasia ou uma realidade? Por que? Muito bem! Agora que você socializou as questões com seus colegas, vamos
– Aonde vai com tanta pressa, bela moca, neste parque tão
grande? – Vou ao shopping! Resolvi cortar caminho por aqui.
– Posso acompanha-la? – perguntou um rapaz que estava com uma mascara estranha.
A moca assustada com a aparência do rapaz não aceitou aquela
companhia, pois sempre lhe disseram que não se deve conversar com
desconhecidos e seguiu seu caminho. A noite, uma pessoa, com o codinome Lobo Internauta, entrou em
sua rede social e quis conhece-la, mas ela teve receio de conversar com ele, porque achava perigoso teclar com estranhos na internet. Uma semana depois, ela foi a uma festa a fantasia, e um rapaz, com uma
mascara de lobo, dirigiu-se a ela. – Podemos conversar, bela moca?
– Sim! Gostei da sua fantasia de lobo! Ele, constrangido, disse: – Desculpe, mas não e uma fantasia. Esta e a minha verdadeira
forma de ser! Não fique assustada, não queria lhe causar tanto espanto.
Indignada, ela não se intimidou e perguntou: – Como assim? O que aconteceu com você? O rapaz, tristemente, respondeu:
– Quando eu tinha quinze anos, sofri um acidente e a cirurgia deixou em mim essas cicatrizes em forma de lobo.
Diz a lenda, que se eu for beijado por uma bela moca, elas desaparecerão do meu rosto.
Mas todas as mocas que me encontram, fogem assustadas. Então,
vivo assim ha anos! – E como você trabalha?
– Eu sou analista de sistemas e trabalho pela internet. – Puxa, você deve ser muito sozinho! – exclamou a moca, com a voz
embargada.
– Sim. Eu vivo triste e solitário. Infelizmente, só me relaciono pela internet. Vim aqui hoje, porque e uma festa a fantasia.
– Pela internet? – Sim. E a única forma de livrar-me da solidão. Entretanto, o grande
problema e que as pessoas querem me conhecer pessoalmente, e, quando isso acontece, elas fogem. Outro dia, tentei falar na rede social, com uma moca chamada Chapeuzinho Azul, mas ela não quis falar comigo, dizendo
que tinha medo de falar com estranhos na internet. – Chapeuzinho Azul? – perguntou a moca.
– Exatamente! Eu sei que, embora ela falasse comigo, quando me conhecesse de perto sairia correndo, como já aconteceu com outras mocas que conheci.
– Então, você e o rapaz que tentou falar comigo outro dia. Você e o Lobo Internauta! – concluiu moca.
– E você e a Chapeuzinho Azul! – exclamou o Lobo Internauta. – Sim – disse ela, preocupada com a coincidência daquela situação e
com o que poderia acontecer naquela festa a partir do encontro inesperado
com o Lobo Internauta.
Texto adaptado. Fonte: CARVALHAR, L. Chapeuzinho Azul e o Lobo Internauta. Recanto das letras, 2008. Disponivel em: <https://www.recantodasletras.com.br/contosdefantasia/1170968>. Acesso em: 09 jun. 2020
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5. Você acabou de ler um conto que remete a fantasia. Vamos explora-lo?
a) O conto que você acabou de ler se inicia com o dialogo entre duas personagens. Quem são elas?
b) No Caderno do Aluno, Volume 1, você estudou sobre foco narrativo, lembra? Então,
responda: apos o dialogo entre as personagens, o narrador se manifesta em primeira ou terceira pessoa? Transcreva um trecho que comprove a sua
resposta. c) Nesse conto, um moco apresenta-se para Chapeuzinho Azul utilizando o
codinome Lobo Internauta. Você sabe o que e um codinome? Explique.
d) De acordo com o conto, por que o rapaz escolheu este codinome?
6. Vamos entender o que e um conto? Veja o quadro a seguir:
E uma narrativa curta que contem poucas personagens.
Contem um enredo: e o que acontece na historia, sequencia de acoes.
Possui apresentação, conflito, clímax e desfecho. Pode conter elementos descritivos.
A narrativa pode ser real ou fictícia.
Possui marcadores espaciais e temporais.
O foco narrativo pode ser em primeira ou terceira pessoa.
O tempo pode ser cronológico ou psicológico. Pode haver o discurso direto, discurso indireto ou discurso indireto livre.
a) A partir da explicação sobre conto, retome o texto e observe os tipos de
discurso presentes nele. O discurso e direto ou indireto? Comprove sua resposta transcrevendo um trecho do conto.
7. No desenvolvimento do conto ocorreram varias ações das personagens. Ao abordar essas ações, o narrador as situa predominantemente no:
( ) Presente ( ) Pretérito ( ) Futuro
Exemplifique com passagens do texto.
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8. Na frase “...sempre lhe disseram que não se deve conversar com
desconhecidos.” O pronome lhe no texto refere-se a: ( ) desconhecidos. ( ) moco.
( ) moca.
9. O texto “Chapeuzinho Azul e o Lobo Internauta” e um conto fantástico, pois e a construção de um mundo irreal, com situações improváveis e ações que transpassam a realidade além do humano. Com base nessa explicação,
responda: qual situação presente nele transpassa o mundo real?
10. O conto “Chapeuzinho Azul e o Lobo Internauta” termina com a moca
preocupada. Qual era a preocupação dela?
11. O desfecho do conto “Chapeuzinho Azul e o Lobo Internauta” possui um final aberto, pois não ha uma conclusão sobre o que aconteceu naquela festa. O que você acha que houve durante e apos o encontro entre
Chapeuzinho Azul e o Lobo Internauta? Escreva um final fechado para este conto e compartilhe-o com seus colegas de classe.
Final aberto – e aquele em que o leitor e convidado a inventar seu
próprio desenlace na historia.
Final fechado – e aquele em que todos os elementos da trama sao resolvidos de maneira definitiva
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ATIVIDADE 2 – CONTO DE ENIGMA: O QUE É?
1. Você já leu um conto de enigma? Qual?
2. Na atividade anterior, você leu uma historia que remete ao conto da Chapeuzinho Vermelho, mas voltada para a atualidade. A seguir você vai ler um conto de enigma. Vamos lá?
Texto 2
O enigma da casa amarela
Lucy Carvalhar https://pixabay.com/pt/illustrations/caracol-l%C3%A1pis-cores-casa-amarelo-3661544. Acesso em 30 de jun.2020
Sim, era uma casa amarela, antiga, com muros baixos, portões
enferrujados, janelas quebradas e, ha muito tempo, abandonada. As crianças tinham medo de entrar nela, pois todos diziam que a casa era mal-
assombrada. Ate que Arthur, um menino destemido, chegou ao bairro. Numa
tarde, brincando em frente a casa, perguntou: – Jonas, de quem e essa casa velha? – Arthur, essa casa e mal-assombrada, tem muitos mistérios! Dizem
que ha muitos fantasmas ali! Nunca entre nela! – Não existe casa mal-assombrada! Isso e imaginação das pessoas!
– E melhor ficarmos longe. Vamos embora! – ordenou Jonas.
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Arthur seguiu as orientações de seu amigo, mas não parou de pensar na casa. A noite, sonhou que escutava uma voz muito estranha. No dia seguinte, ao voltar da escola, parou em frente a casa e ficou olhando para
ela. A porta, então, abriu-se e uma voz ecoou de lá, dizendo: – Entre, não tenha medo!
Arthur olhou para os lados e pensou “Vou entrar, quer chova, quer faca sol! Não existe casa mal-assombrada. Hoje, eu desvendo os seus mistérios.”
Pé ante pé, ele entrou na casa. Na sala não havia ninguém e ele perguntou:
– Quem esta ai? Apareça! Você pediu que eu entrasse, portanto quero que venha falar comigo.
Mas a voz não se manifestou, deixando o destemido menino mais
irritado. Ele subiu as escadas, foi aos quartos, e não viu nada. “O que será que ha nesta casa?”, pensava ele. Como ninguém apareceu, desceu, e, no
caminho, sentiu um delicioso cheiro. “Que cheiro bom! Deu ate fome!”, pensou, indo ao encontro do saboroso aroma. Caminhando devagar, ele entrou em uma estreita porta e deparou-
se com uma enorme cozinha. Nela havia um forno a lenha aceso e uma mesa com bolos, tortas, doces e refrigerantes. “Nossa! Que delicia!”,
exclamou ele, em voz alta. A voz, então, disse: – Coma, e para você!
Arthur, não vendo ninguém por perto, gritou: – Quem esta ai? Pare de brincar comigo! Não existem fantasmas!
Quem e você? – Coma, não faca perguntas! – ordenou aquela voz.
Arthur, com muita fome, sentou-se a mesa e saboreou aquele delicioso banquete. A voz havia silenciado. Ao terminar, ele dirigiu-se para a porta, e a voz perguntou:
– Gostou do bolo? – Estava delicioso, obrigado! Agora vou embora. E uma pena não
conhecer você e só ouvir a sua voz! – Mas você me conhece – disse a voz misteriosa. – Como assim?
– Para descobrir quem eu sou, você vai ter que ler o que esta escrito naquele bilhete que esta em cima da mesa.
O menino pegou o bilhete e viu que nele havia símbolos com letras. – E uma escrita enigmática! – exclamou. – Isso mesmo! Você terá que decifrar! Pegue aquela caneta e mãos a
obra! Ele, então, pegou a caneta e começou a decifrar os significados dos
Decifre você também e descubra o enigma da casa amarela!
Texto elaborado especialmente para esta atividade.
Conto de Enigma é uma narrativa composta de mistérios em que, ao
desvendar o enigma, o protagonista torna-se o herói.
3. Agora que você e o Arthur decifraram a escrita enigmática do bilhete,
compartilhe com seus colegas o que estava escrito nele.
4. O título do conto é “O enigma da casa amarela”. Explique o nome do
título de acordo com o que você leu na narrativa.
5. Como você leu, a casa amarela possuía um enigma. Qual era ele?
Você sabe o que é escrita enigmática?
A escrita enigmática é uma escrita que mistura a linguagem verbal e não
verbal (códigos, símbolos, desenhos) e pode estar presente em bilhetes,
cartas ou cartões de aniversários ou felicitações.
6. O narrador faz descrições da casa. Grife, no texto, as passagens em que
elas aparecem.
7. Você já aprendeu que, para contar uma história, geralmente, o narrador
utiliza marcadores temporais e espaciais para situar as ações e os
acontecimentos para o leitor. Releia o texto e transcreva, no quadro a
seguir, os marcadores temporais e marcadores espaciais presentes nele.
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8. No conto que você leu, o foco narrativo esta em terceira pessoa. Justifique essa afirmação com exemplos do texto. 9. Como você aprendeu, um conto pode ter como foco narrativo a primeira ou terceira pessoa. Veja os tipos de narrador que podem estar presentes em uma narrativa. Tipos de Narrador Narrador-personagem: conta e participa da historia. No foco narrativo predomina a 1. pessoa. Narrador-observador: descreve os fatos sem se envolver com eles, predomina o uso da 3. pessoa no foco narrativo. Narrador onisciente: e aquele que sabe todos os fatos da historia, mesmo que nao participe dela. Narra os pensamentos e sentimentos dos personagens, sem que eles precisem se expressar claramente. Predomina a 3. pessoa. a) No conto “O enigma da casa amarela”, o foco narrativo esta em terceira pessoa. Com base no quadro explicativo sobre os tipos de narrador, identifique se o narrador e ( ) observador ( ) onisciente Justifique a sua resposta com trechos do conto. 10. Enquanto você lia a historia, deve ter imaginado muitas coisas que tinham na casa amarela. Escreva o que você imaginou
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11. Escreva nos retângulos a seguir as informações solicitadas sobre
o conto “O enigma da casa amarela”. Faca um resumo da
apresentação, do enredo, do conflito, do clímax e do desfecho. Título
Autor
Personagens
Apresentação
Enredo
Conflito
Clímax
Desfecho
12. O conto que você leu possui um final
( ) aberto ( ) fechado
Justifique sua resposta de acordo com o que você aprendeu sobre
final aberto e final fechado.
13. O conto apresenta um quadro com símbolos e letras. Formem duplas e escrevam uma frase enigmática, utilizando os símbolos que
estão naquele quadro. Em seguida, peca para que seu colega decifre o que esta escrito. Depois, ele escrevera uma frase enigmática e
você terá que decifra-la. Em uma roda de conversa, compartilhe as frases com os colegas. Mãos a obra!
14. Que tal fazer uma pesquisa sobre contos de enigma ou contos de
detetive?
Formem grupos de quatro pessoas e pesquisem sobre esses contos.
Escolham um, leiam-no e apresentem para a turma. Durante as apresentações dos grupos, façam perguntas sobre o conto, por
exemplo: personagens, conflito, clímax, tipos de narrador.
https://pixabay.com/pt/vectors/detetive-lupa-homem-silhueta-1299558/ Acesso em 18 de jun.2020
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15. Na frase “Entre, não tenha medo!” ha dois verbos. Circule-os.
16. Observe novamente essa frase “Entre, não tenha medo!”. Você percebeu que ela possui verbos, certo? Você sabe por que chamamos este
trecho de frase?
Frase: e todo enunciado significativo capaz de estabelecer comunicação. Pode ser formada por uma só palavra ou pela combinação de varias delas sem necessariamente haver um verbo. A frase pode ser de dois tipos:
Nominal: não possui verbo.
Verbal: possui verbo ou locução verbal.
Mas você deve estar se perguntando: e a oração, o que é?
Oração: e a frase ou a parte de uma frase que se estrutura essencialmente em torno de um verbo ou de uma locução verbal. Cada verbo ou locução
verbal corresponde a uma oração. Sendo assim, na frase “Entre, não tenha medo!”, temos duas orações:
“Entre” e “não tenha medo!”, pois ela e composta por dois verbos. E quais são esses
verbos? 17. Agora observe a frase abaixo e responda as próximas questões.
“Não existe casa mal-assombrada.”
a) Quantos verbos ha nessa frase? Grife-os. b) Se cada verbo corresponde a uma oração, quantas orações temos nessa
frase?
18. Na frase: “Como assim?”
a) Ha verbos?
b) Podemos dizer que ela e uma oração? Por que?
19. Observe a frase: “Coma, é para você!”
a) Ela e composta por dois verbos. Circule-os. b) Essa frase e composta por quantas orações?
c) Que pontuação separa essas orações
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20. Agora que você aprendeu a diferença entre frase e oração, vamos ver o
que e período. Período e a frase organizada com uma ou varias orações, isto e, toda frase
verbal e chamada de período. Ele pode ser:
Simples – contem apenas uma oração constituída por um verbo ou uma locução verbal.
Composto – contem duas ou mais orações constituídas de dois ou mais verbos ou locuções verbais.
Pode ser: composto por coordenação ou composto por subordinação. Dessa forma, na frase “Não existe casa mal-assombrada”, temos um
período simples, pois ha apenas uma oração.
Já na frase “Coma, é para você!” o período e composto, porque temos duas
orações. Agora é a sua vez:
a) Na frase “Não existem fantasmas!”, o período e: ( ) simples ( ) composto
Explique. b) “O menino pegou o bilhete e viu que nele havia símbolos com letras”.
Nesta frase ha um período: ( ) simples ( ) composto
Explique. Além da pontuação, as orações podem ser ligadas por conectivos.
Conectivos são as conjunções que ligam as orações dentro de uma frase.
c) Na frase “Ele pegou a caneta e decifrou aqueles símbolos” ha um conectivo. Circule-o.
d) Este conectivo esta ligando quais orações? Se o conectivo for retirado, que pontuação será colocada em seu lugar? Reescreva a frase substituindo
o conectivo por um sinal de pontuação. Você observou que este conectivo, além de ligar as orações, esta
dando um sentido de adição a elas?
As orações “Ele pegou a caneta” e “decifrou aqueles símbolos” são independentes dentro do período composto. Portanto, a oração e “decifrou aqueles símbolos” e uma oração coordenada sindética aditiva, porque
possui a conjunção e.
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e) Na frase “Arthur seguiu as orientações de seu amigo, mas não parou de
pensar na casa” ha uma conjunção. Qual? Essa conjunção da sentido de:
a) Adição.
b) Oposição.
c) Alternância.
d) Explicação. e) Conclusão.
Portanto, a oração coordenada sindética e _________________________.
Se tirarmos a conjunção desse período, o sentido será o mesmo? Explique.
f) Na frase “Dizem que tem muitos fantasmas!”, você observou que ha um conectivo? Qual e ele?
Esse conectivo e
( ) uma preposição. ( ) uma conjunção.
( ) um artigo.
g) Que conectivo pode substituir a virgula na frase “Essa casa é mal-assombrada, tem muitos mistérios!”? Reescreva-a, com o conectivo