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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 22 de junho de 2015, Edição 1510- Publicação semanária AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3 MOTOMUNDO Página 6 TESTE Páginas 4 e 5
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Jul 22, 2016

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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 22 de junho de 2015, Edição 1510- Publicação semanária

AUTO-PERFILPáginas 2 e 3

mOTOmUndOPágina 6

TESTEPáginas 4 e 5

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Jornal da SemanaPublicação semanária publicada pela

JB Empresa Jornalística Ltda.CNPJ: 73752180/0001-31

DireçãoAntônio Badra Kamal Badra

DiagramaçãoJonathan Almeida

ImpressãoGráfica Jornal A Plateia

Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ

Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Cep: 97.574-020 E-mail: [email protected] Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939

Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654

Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil

é aumentar a venda de um determinado veículo ao fornecer itens exclu-sivos e diferenciados das dema i s con f igu rações – na maioria das vezes sem precisa r a ltera r o conjunto mecânico. Entre esses exemplos, é possível citar o Chevrolet Onix na versão Effect, o Fiat Punto com os apetrechos visuais na configuração Spor t i ng e o Hy u nda i HB20 também com apelo estético esportivo na va-riante Spicy. Na Ford, um exemplo fica por conta do Fiesta Sport. Apresentado no último Salão do Auto-móvel de São Paulo, em outubro de 2014, o com-pacto tem o propósito de atrair consumidores pelo visual esportivo. Com esta variante para o hatch, a Ford tem a ambição de atingir 5% do share de vendas do modelo, o que resulta em 200 unidades por mês.

Com base na ver-são SE 1.6, o Fiesta Sport recebe rodas de liga leve aro 16 com desenho igual a da topo de linha Tita-nium, mas em tonalida-de preta, assim como os retrovisores externos e grade frontal. Os faróis possuem máscara negra, e houve o acréscimo de saias dianteiras, laterais e traseiras na carroceria. O para-choque dianteiro conta com spoiler integra-do e há um aerofólio na parte traseira do veículo. No i nter ior, o modelo mantém as característi-cas da versão em que se baseia, e como novida-de apresenta apenas as

Ford Fiesta ganha versão Sport, que só contempla o design mas mantém mesmo desempenho

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

soleiras das portas com o emblema Sport. Como opcional, oferece bancos revestidos em couro – o preço varia de acordo com a concessionária.

Sobre o capô, é mantido o já conhecido motor Sigma 1.6 T iVC T Flex, capaz de gerar até 128/125 cv de potência

quando abastecido com g a s o l i n a /e t a n o l e d e 16/15,8 kgf m de torque máximo. Ao contrário da versão SE 1.6, onde é pos-sível ter o câmbio auto-matizado PowerShift de dupla embreagem e seis velocidades, o Fiesta Sport disponibiliza apenas o manual de cinco marchas.

O v isual “invo -cado” do Fiesta Sport não altera seu desempenho, mas causa um aumento significativo de preço em relação à versão em que é baseado. Os apliques estéticos acrescentados no carro correspondem em um aumento de R$ 6.200, com valor final R$

58.990. A conf iguração traz itens como ar-condi-cionado digital, direção e trio elétrico, comandos no volante e faróis de nebli-na. Na parte tecnológica, também inclui controle de estabilidade e tração, sistema de conectividade Sync com App Link – per-mite conexão do smar-

tphone com a plataforma tecnológica. No campo da segurança, há airbag para motorista e passageiro e o serviço de assistência à emergência – que realiza ligação automática para o SAMU em caso de aciden-te com acionamento dos airbags ou vazamento de combustível.

Autoperfil

Cor de pimenta

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3Autoperfil

Do lado de fora, o Fiesta Sport realmente passa a sensação de ser esportivo e chama atenção nas ruas com seu visual diferenciado. O acréscimo do aerofó-lio, rodas exclusivas e saias laterais, dianteiras e tra-seiras apresentam boa sintonia dentro da proposta. No habitáculo, o modelo deixa a desejar ao manter a sobriedade das versões consideradas “tradicionais”. Tanto o design quanto o acabamento interno não receberam nenhum item referente à versão, apenas as soleiras nas portas, quase imperceptíveis. Quando posto em movimento, o Fiesta Sport passa a sensação ao condutor de próximo ao chão. O volante possui boa pegada e o motor 1.6 litros de 130 cv entrega boas respostas a partir de rotações médias – por volta dos 3.500 rpm. Nas curvas, o modelo transmite segurança, e demonstra não ter muitas rolagens de carroceria, com a direção sempre firme. Caso aconteça algum deslize, o controle ele-trônico de estabilidade e tração está lá para ajudar. A suspensão absorve bem as irregularidades dos pavimentos. Ao pisar mais fundo no acelerador, o Fiesta Sport começa a passar um pouco mais de emoção. Os engates de marcha são macios e precisos, e a direção se mantém firme. Porém, em giros mais altos é possível perceber a perda do poder da atuação do isolamento acústico, onde o som emitido pelo motor começa a aparecer, entretanto, o barulho emitido é muito mais instigante do que perturbador. Faltou o câmbio de dupla embreagem, que poderia conferir maior esportividade ao modelo.

Motor: Dianteiro, transversal, 1.597 cm³, quatro cilindros, quatro válvulas por cilindro, comando duplo, bicombustível.Potência máxima: 130 cv com etanol e 125 cv com gasolina a 6.500 rpm.Aceleração zero a 100 km/h: 12,3 segundos com gasolina e 12,1 segundos com etanolVelocidade máxima: 190 km/hTorque máximo: 16 kgfm com etanol e 15,8 kgfm com gasolina a 5.000 rpm.Transmissão: Manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Controle eletrônico de tração. Suspensão: Dianteira independente do tipo McPher-son. Traseira com eixo autoestabilizante de torção. Controle eletrônico de estabilidade. Carroceria: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 3,96 metros de comprimento, 1,97 m de largura, 1,46 m de altura e 2,48 m de distância entre-eixos. Airbags frontais. Freios: Discos ventilados na frente e disco a tambor nos traseiros.Pneus: 195/50 R16.Capacidade porta-malas: 281 litros.Capacidade tanque de combustível: 51 litros.Produção: São Bernardo do Campo/SP.

Sensação de emoção

Ford New Fiesta Sport

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Cada mercado tem suas particularidades no ce-nário automotivo global. No Brasil, os sedãs médios são a porta de entrada do luxo. Nos Estados Unidos, por exemplo, os modelos médios-grandes é que cumprem este papel. É o tamanho preferido dos consumidores da classe média de lá e, em geral, se caracterizam por terem espaço de sobra e suspen-são extremamente macia. Por aqui, estes modelos se transformam em “se-dãs executivos”. Eles são trazidos em versões mais sofisticadas, para fun-cionarem como vitrine de tecnologia, e buscam atingir um público mais elitizado. Caso do Hyun-dai Azera, que passou a ser trazido ao país no final de janeiro último com sua reestilização mais recente e, assim, disputar espa-ço entre os três volumes mais requintados vendi-dos por aqui.

A reestil ização na linha 2015 do Azera foi bem discreta. As prin-cipais mudanças estão no exterior, com para--choques mais robustos, que aumentaram em 1 cm o comprimento do sedã – agora é de 4,92 me-tros. Na frente, a grade foi redesenhada e os faróis se alinham às molduras das luzes de neblina. Atrás, as lanternas seguem se unindo ao longo da tam-pa do porta-malas e as saídas de escapamento cromadas também foram renovadas. A intenção foi claramente dar ao carro uma imagem mais sofis-ticada.

Por dentro, o ha-bitáculo ganhou um novo painel central e o sistema multimídia foi moderni-zado, com tela sensível ao toque de 8 polegadas. O equipamento conta com rádio integrado, leitor de CD, MP3, navegador GPS, DVD, Bluetooth, câ-

O sedã médio-grande Hyundai Azera oferece espaço, desempenho e conforto bem ao estilo norte-americano

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

mara de ré e comandos no volante. A coluna de direção tem ajustes elé-tricos, assim como os dois bancos dianteiros - os co-mandos ficam nas portas, em formato de banco. Os revestimentos do volante, câmbio e bancos são em couro, mas o acabamento do modelo inclui partes em madeira.

Para mover o sedã da Hyundai trazido da Co-reia do Sul, a marca adota na única versão vendida no Brasil o motor Lambda II 3.0 V6, que já era utiliza-

do antes da reestilização. O propulsor é todo em alumínio, com duplo co-mando no cabeçote, e as 24 válvulas têm dupla varia-ção contínua de abertura. Desta forma, segundo a Hyundai, favorece a dis-tribuição mais eficiente dos 250 cv de potência. A transmissão é automática de seis marchas, com pos-sibilidade de trocas manu-ais na própria alavanca.

Recheado de itens de série – são nove airba-gs, controles dinâmicos de estabilidade e tração,

rodas de liga leve de 18 polegadas, teto solar, en-tre outros equipamentos voltados para a segurança e o conforto dos passagei-ros – , o Hyundai Azera é vendido no país a R$ 149.990. O preço não é tão diferente da maior parte de seus concorrentes no segmento, mas bate de frente com dois bons re-presentantes: Ford Fusion e Honda Accord. Mas não se trata de um modelo para fazer volume de vendas no Brasil. Tanto que a média de 78 unidades mensais

emplacadas, desde que passou a ser vendido com o face-lift da linha 2015, não impressiona. E não chega nem perto do me-lhor período de vendas do modelo, entre 2009 e 2011, quando o dólar era mais baixo, o preço era mais atraente e a Caoa chegava a comercializar quase dez vezes. De qualquer forma, o Azera cumpre bem sua função de enfeitar os sho-wrooms da importadora e transmitir a sensação de requinte para quem compra.

Quem opta por um sedã executivo na hora de escolher um automóvel está de olho principal-mente no espaço inter-no e no requinte que o modelo oferece. E, nesse quesito, o Hyundai Azera impressiona. Seus 2,84 metros de entre-eixos garantem que cinco ocu-pantes se acomodem com tranquilidade sem que os passageiros da frente precisem abdi-car do próprio conforto

Teste

À moda ianque

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Tamanho família

Teste

em razão dos demais. Os bancos recebem extre-mamente bem, especial-mente os dianteiros, com ajustes elétricos tanto para o motorista quanto para o carona. Há ainda possibilidade de memó-ria, o que facilita a vida de quem divide a direção com outras pessoas.

Em movimento, não há a impressão de se estar no comando de um veículo com mais de 1,5 tonelada. As saídas

de sinal são vigorosas e, na estrada, as retoma-das e as ultrapassagens são favorecidas pelo bom equilíbrio entre o V6 3.0 de 250 cv e sua transmis-são automática de seis velocidades. As trocas são praticamente impercep-tíveis e, em uma pegada mais esportiva, não se tem a sensação de dirigir um carro do porte do Azera.

Nas cur vas , o Azera se comporta de maneira correta. Como é

muito macio, a carroceria rola um pouco à vontade, mas a Hyundai conseguiu um equilíbrio entre con-forto de rodagem e es-tabilidade no modelo. Dá para encarar uma estrada sinuosa com tranquilida-de. As reações ao volante são precisas.

As dimensões só atrapalham na hora de se adaptar ao caótico trânsito da cidade. Achar uma vaga nas ruas é com-plicado, mas uma vez que

se pula essa etapa, as manobras são facilitadas pela boa retrovisão ga-rantida pela câmara de ré com imagem transmitida na central multimídia com 8 polegadas. Todas as funções do equipamento de som e entretenimento, aliás, são de fácil utiliza-ção – o que inclui o GPS, que se mostrou eficiente e prático durante a ava-liação. Não é difícil achar o caminho certo a bordo do Azera.

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6 MotoMundo

Há setores do mercado de veículos que não sentem os efeitos da crise. No caso das motocicletas, são os segmen-tos mais sofisticados, onde há menos necessidade de financiamento e onde a mo-tocicleta, mais que um meio de transporte, vira objeto de lazer. A Kawasaki aposta na base desse segmento com a Vulcan S 650, que já está à venda com e sem ABS, e pre-para a chegada da nova Z300 no próximo mês, lançada na Europa no ano passado. A primeira é a menor custom vendida pela marca no Bra-sil desde que a Vulcan 500 parou de ser comercializa-da, em 1999. Já a Z300 pega carona no enorme sucesso da Ninja 300, com quem compartilha arquitetura e mecânica. A maior diferença é o visual naked, que traz uma estética mais moderna e agressiva, claramente ins-pirada na Z800.

Na Z300, o propul-sor de 296 cc rende 39 cv de potência em 11 mil giros e torque máximo de 2,8 kgfm em 10 mil rotações. Com sistema de partida elétrica e injeção eletrônica de com-bustível, o modelo tem trans-missão por corrente de seis marchas e sua suspensão é com garfo telescópico de 37 mm à frente e monoamorte-cida atrás, com amortecedor a gás e com pré-carga da mola ajustável em 5 níveis. O peso é de 172 kg e, no caso do modelo com ABS, passa a 174 kg, com tanque de com-bustível capaz de armazenar 17 litros.

A custom Vulcan S é equipada com um motor de dois cilindros paralelos

Kawasaki quer ampliar vendas no Brasil com a Z300 e a Vulcan S

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

que somam 649 cc. É o mes-mo propulsor utilizado pela Versys 650, a ER-6n e a Ninja 650. O propulsor é capaz de atingir 61 cv de potência a 7.500 rpm e chegar aos 6,4 kgfm de torque em 6.600 rpm, com injeção eletrônica de combustível. O câmbio tem seis marchas e a transmissão é por corrente. A suspensão é com garfo telescópico de 41 mm na dianteira e monoa-mrtecida com pré-carga de

mola ajustável em sete níveis atrás. O tanque recebe até 14 litros de combustível e o peso é de 225 kg – ou 228 kg, quan-do equipada com sistema de freio ABS.

O novo modelo de 300 cilindradas deve dispu-tar um mercado bem próxi-mo ao que hoje a Ninja do mesmo tamanho atua. Mas, pelo caráter de novidade e o visual agressivo, o mais provável é que a Z300 se tor-

ne a mais vendida da marca no Brasil. No ano passado, de acordo com os dados da Fenabrave, a Ninja 300 teve 2.478 unidades emplacadas no país, quase 35% de todas as vendas de motocicleta da marca no Brasil. Já a Vulcan S terá a função de “porta de entrada” para o nicho das estradeiras na fabricante ja-ponesa e tenta bater de frente com a Honda Shadow 750 e com a Harley Davidson Iron

883. A Vulcan S custa

R$ R$25.990 nas cores preta e branca. Quando tem ABS, é sempre na cor roxa e cus-ta R$27.990. Uma Honda Shadow 750 começa em R$ 29.900 e, com ABS, sai a R$ 32.400. Já a Harley Davidson Iron 883 parte de R$ 34.990. Já no caso da Z300, a não ser pela própria Ninja 300, ela não tem rivais diretos no mercado brasileiro. A moto

custa R$ 17.990 sem ABS e R$ 19.990 com o sistema antitravamento dos freios. Neste caso, ela é sempre ver-de, enquanto o modelo mais simples pode receber ainda as cores cinza e laranja. A título de comparação, uma Honda CB 300R começa em R$ 12.736 e chega a R$ 14.518 com ABS, mas rende 26,7 cv. Ou seja: custa cerca de 30% menos e tem cerca de 30% menos potência.

Base de crescimento

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7Autotal

Após registrar aumento nas vendas de 73% nos quatro primeiros meses de 2015, em relação ao mesmo período do ano passado no Brasil, a Subaru divulgou nesta semana a chegada dos esportivos WRX e WRX STI ao mercado nacional. Ambos os modelos marcaram presença no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro de 2014, e serão trazidos pela Caoa, a importadora oficial da marca no Brasil, a partir de agosto. A pré-venda, no entanto, já está aberta.

O WRX é equipado com motor 2.0 litros turbo de quatro cilindros, capaz de desenvolver 268 cv de potência e 37 kgfm de torque. Há duas opções de transmissão: manual de seis marchas ou automática de oito velocidades. Já a versão mais apimentada, a STI, possui motor boxer de 2.5 litros capaz de render 305 cv e 40 kgfm de torque, aco-plado ao câmbio manual de seis marchas. Ambos têm tração integral e os preços divulgados pela Subaru ficam em R$ 147.900 e R$ 194.900 para o WRX e WRX STI, respectivamente.

A Renault já vende os compactos Logan e Sandero em sua linha 2016. Mas não há alterações estéticas nos modelos. A novidade fica por conta do sistema Media-Nav Evolution, que já é oferecido no utilitário Duster. Agora, as versões intermediárias e top do hatch e do sedã passam a ter a central multimídia como acessório, exceto a configuração Stepway do Sandero, que já traz o item de série. O sistema agrega funções como GPS com informações de trânsito e acessa as redes sociais Twitter e Facebook. O hatch Sandero tem valor inicial de R$ 37.770 na versão Authetique 1.0 e chega a R$ 55.050 na configuração Stepway com câmbio automatizado de cinco marchas. Já o sedã Logan parte dos R$ 41.050 e chega a R$ 54.030 na versão Dynamique, também sem o pedal da embreagem. O acréscimo da central multimídia inclui ainda o sensor de estacionamento e custa R$ 1 mil para as versões Expression de Logan e Sandero, e R$ 1.400 na configuração Dynamique.

A Ford anunciou que voltará a participar da corrida de Le Mans com o Ford GT. O modelo irá concorrer na cate-goria GT Endurance para pilotos profissionais e estreará durante a prova de 24 horas de Daytona, na Flórida, em janeiro de 2016. Baseado no Ford GT 2017, o carro versão para as pistas é impulsionado por um V6 3.5 litros twin--turbo Ecoobost – mesmo motor do GT urbano – e conta com um grande aerofólio e carroceria mais aerodinâmica.

De acordo com a Ford, o modelo não só está sendo produzido para as provas de competição de alta velocidade, mas também para servir como base de aper-feiçoamento dos seus modelos. Algumas tecnologias para melhorar desempenho, aperfeiçoamentos do motor Ecoboost e construções mais leves a partir de materiais compostos por fibra de carbono podem resultar dessa experiência. Tanto o Ford GT de rua quanto sua variante para as pistas devem ser apresentados no próximo ano, para celebrar o 50º ano da conquista do primeiro lugar em Le Mans em 1966, fato que se repetiu nos dois anos seguintes.

Novas estrelas

Feliz ano novo A cara da riquezaESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

MUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTOSISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL

S I S P R E M

PORTARIA Nº 328/2015

Retifica, a Portaria nº 80/2012, que aposenta, o servidor público municipal, ALCEU VARGAS OLIVEIRA,

matrícula F-1239, que especifica.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA,DIRETORA GERAL DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO – SISPREM, no uso de suas atribuições legais e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/06/2012, ao servidor ALCEU VARGAS OLIVEIRA, CPF Nº 231.843.610-04, matrícula F- 1239, emprego de Operário, Padrão 1, Classe “D”, regime jurídico celetista, 44 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 1.407,47 composto das seguintes vantagens: Ven-cimento básico do cargo de “Operário, Padrão 1, Classe “D” no valor de R$ 878,89 (oitocentos e setenta e oito reais e oitenta e nove centavos) artigo 63 da Lei Municipal nº 2.620, de 27/04/1990 e artigo 1º da Lei Municipal nº 6.051 de 09/12/2011; Incorporação do Adicional de Insalubridade em grau máximo de 40% (qua-renta) por cento sobre o vencimento do nível 1 no valor de R$ 264,29 (duzentos e sessenta e quatro reais e vinte e nove centa-vos) artigo 85, 86 e artigo 142, inciso II da Lei Municipal nº 2.620 de 27/04/1990 e artigo 1º da Lei Municipal nº 3.410 de 28/12/1995; Diferença Incorporação de Anuênios no valor de R$ 264,29 (du-zentos e sessenta e quatro reais e vinte e nove centavos) artigo 3º , parágrafo 2º da Lei Municipal nº 6.051 de 09/12/2011, a ser custeado por Sistema de Previdência Municipal – SISPREM – Lei Municipal 5.066 de 10/04/2006; e Leis Municipais nº 5.026, de 09/12/2005 alterada pela Lei nº 5.118, de 20/07/2006.

Sant’Ana do Livramento, 16 de junho de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADIRETORA GERAL

Registre-se e Publique-se.

PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

Rua Duque de Caxias, 1644 – CentroSant’Ana do Livramento – RS

CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564www.santanadolivramento.rs.gov.br

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8 TransMundo

Boa (quase) nova

Não está fácil para nin-guém – mas os tempos andam particularmente difíceis para o mercado brasileiro de caminhões e ônibus. Nos cinco primei-ros meses de 2015, as ven-das encolheram 42,4% em relação a 2014 – entre os pesados, a queda chegou a 62%. Como notícia ruim não melhora o humor de ninguém, a Mercedes--Benz se esforça para criar uma agenda positiva. E achou uma parte de seu negócio de caminhões no Brasil que vai bem: a SelecTrucks. A divisão de veículos de transporte de carga seminovos da marca alemã – que tem sua unidade nacional de negócios na cidade de Mauá, na Região Me-tropolitana de São Paulo – vai fazer dois anos em setembro. E não tem do que reclamar. “O mercado brasileiro de caminhões usados movimenta o do-bro de unidades vendidas pelo mercado de novos. Em 18 meses, vendemos aproximadamente 680 ca-minhões zero km aceitan-do seminovos na troca”, estima Roberto Leoncini, vice-presidente de Ven-das, Ma rketi ng e Pós--Vendas de Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

Na verdade, com-prar e vender caminhões usados é um negócio es-tratégico na comerciali-zação de modelos novos. Quando uma empresa pensa em renovar sua f rota, f requentemente precisa também passar adiante os caminhões usados que possui. A Se-lecTrucks apoia as 188

Com mercado de caminhões em recessão, Mercedes-Benz comemora bom desempenho da divisão de seminovos SelecTrucks

POR LUIZ HUMBERTO MONTEIRO PEREIRA

AUTO PRESS

concessionárias brasilei-ras de caminhões Merce-des nas negociações en-volvendo usados, sendo responsável pela compra, estoque, manutenção e vendas. “O site www.se-lectruks.com.br funciona como uma grande vitrine e possibilita que reali-zemos vendas de cami-nhões usados em todo o Brasil. E o financiamento do Banco Mercedes-Benz, com taxas extremamente competitivas, é um dife-rencial importante em relação aos concorrentes”, explica Leoncini.

Na Europa, a di-visão de seminovos da Mercedes-Benz já existe há dez anos, mas lá recebe o nome de Truckstore. O mesmo modelo de ne -gócios é adotado em 14 países europeus e também

nos Estados Unidos e Áfri-ca do Sul. Em números, a SelecTrucks comercia-l i zou nesses quase 20 meses de Brasil um total de 548 caminhões usados de todas as marcas – 103 unidades em 2013, 280 em 2014 e 159 em 2015, até o dia 16 de junho. O bom andamento dos ne-gócios na loja paulista, que trabalha apenas com caminhões que tenham até dez anos de uso, já faz a Mercedes-Benz planejar u m segu ndo ponto de vendas. Será no estado de Minas Gerais – a cidade ainda não foi definida. Também está prevista a instalação de dois postos avançados da SelecTrucks no interior paulista, na região entre Campinas e Ribeirão Preto, que de-verão funcionar junto às

concessionárias da marca alemã.

Na u n idade de negócios com usados do Grupo Daimler, os cami-nhões de todas as marcas são revisados e recebem a Garantia SelecTrucks – o tempo da garantia con-cedida varia de acordo com o veículo e vai até 12 meses. A atuação da SelecTrucks está ajudan-do a Mercedes-Ben z a rentabilizar suas linhas de autopeças: as peças genuínas Mercedes-Benz, as recondicionadas com garantia de fábrica Renov e as da segunda linha de peças Alliance Tru-ck Parts – que atendem não apenas os veículos Mercedes, mas também os de outros fabricantes. Os negócios gerados pela d iv isão de ca m i n hões

usados da Mercedes-Benz também estimula a venda de contratos de manuten-ção, garantias adicionais e de óleos lubrificantes nas concessionárias.

No pátio da Selec-Truck, embora a grande maioria dos caminhões usados em exposição fosse da Mercedes-Benz, tam-bém haviam ofertas de modelos Volkswagen e Scania. Entre as centenas

de “pechinchas” expostas no pátio havia um Mer-cedes-Benz Actros 2655 ano 2012 com 97.464 km rodados, por R$ 320.900; um Scania G470 2009 com 476.238 km rodados por R$ 165 mil e um Volkswagen 9.150E 2008 com 325.517 km rodados por R$ 79.900. “Quem compra um usado na SelecTruck está com-pra ndo u m Mercedes--Benz”, sintetiza Leoncini.