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LogWeb LogWeb Publicação integrante do portal www.logweb.com.br A multimídia a serviço da logística EDIÇÃO Nº22 2003 J O R N A L Este jornal e outras informações também estão no portal www.logweb.com.br Especial A importância da logística na atual conjuntura brasileira (2ª parte) Em razão do sucesso alcançado com o enfoque deste tema, estamos publicando agora a segunda parte dos depoimentos, iniciados na edição de número 21 do jornal LogWeb. As opiniões sobre a im- portância da logística no atual momento foram emitidas por alguns dos mais experientes profissionais do setor. (pág. 8) LogWeb Novo Endereço: R. dos Pinheiros, 234 São Paulo - SP - 05422-000 Novo Telefone: (11) 3081.2772 Agenda .................. pág. 13 Associações .......... pág. 14 Internet .................. pág. 14 Catálogos .............. pág. 14 Livro ....................... pág. 14 Artigo ..................... pág. 15 Still passa por mudanças e incrementa atuação no mercado Após quase quarenta anos fabricando equipamentos para movimentação de materiais e ser adquirida pela Still GmbH, a Still do Brasil está passando por uma reestruturação. As mudanças se desenvolvem em duas frentes. A primeira, na interface direta com os clientes, para identificar suas reais necessidades e poder contribuir efetivamente para que ele receba a melhor solução. A segunda mudança está na ponta do pós-venda. (Página 4) Correios oferecem linha especial de serviços de exportação “Em 1999, realizamos um diagnóstico das dificuldades dos exportadores e vimos que, entre os problemas principais, três deles poderiam ser foco de nossa atuação. Assim, reduzir custos, propor uma solução logística e minimizar a burocracia da exportação passaram a ser, também, nossos desafios.” A explicação de Djalma Lapuente da Rosa, chefe da Divisão de Comércio Exterior e Vendas do Departamento de Operações e Negócios Internacionais da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, é para justificar a criação do “Exporta Fácil”, o serviço de exportações da empresa. (Página 6) Software para transportes de cargas: Aleff tem crescimento de 35% Empresa de software que fornece sistema de gestão para transporte de cargas – TMS – Transportation Management System, a Aleff Sistemas atin- giu, no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 35% em relação ao primeiro semestre de 2002. E, segundo Eduardo A. Souza, diretor de planejamento da empresa, a projeção para o segundo semestre é de mais de 30%, também em ralação ao segundo semestre de 2002. (Página 12) Lachmann cria ferramenta para Knorr-Bremse A Lachmann Logística desenvolveu, para a Knorr-Bremse - especializada em sistemas de freios ferroviários -, uma ferramenta que demonstra a possibilidade de oferecer facili- dades além da integração da cadeia logística. (Página 12)
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Logweb · 2015. 2. 5. · ˘ˇˆ˙˝˛˚˜ !!"!##$ ˘ % & ’ ( ˘ˇˆ ˙ ˝ ˘ ˆ ˘˛ ˆ˚˛ˆ˘˛ ˜ ! ˘" #$ ˙ ˛ ˆ% ˙ ˆ&’˛ ˙ ˘ ˘ ( ˘ ˛ ˆ˙ ˛ˆ˙ ˘ ˙ ˙ ˆ˘

Feb 05, 2021

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    Novo Endereço:R. dos Pinheiros, 234

    São Paulo - SP - 05422-000Novo Telefone:

    (11) 3081.2772

    Agenda .................. pág. 13

    Associações .......... pág. 14

    Internet .................. pág. 14

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    Livro ....................... pág. 14

    Artigo ..................... pág. 15

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    Após quase quarenta anos fabricandoequipamentos para movimentação demateriais e ser adquirida pela Still GmbH, aStill do Brasil está passando por umareestruturação. As mudanças se desenvolvemem duas frentes. A primeira, na interface diretacom os clientes, para identificar suas reaisnecessidades e poder contribuir efetivamentepara que ele receba a melhor solução. Asegunda mudança está na ponta do pós-venda.(Página 4)

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    “Em 1999, realizamos um diagnóstico dasdificuldades dos exportadores e vimos que, entreos problemas principais, três deles poderiam serfoco de nossa atuação. Assim, reduzir custos,propor uma solução logística e minimizar aburocracia da exportação passaram a ser,também, nossos desafios.” A explicação deDjalma Lapuente da Rosa, chefe da Divisão deComércio Exterior e Vendas do Departamentode Operações e Negócios Internacionais daEmpresa Brasileira de Correios e Telégrafos, épara justificar a criação do “Exporta Fácil”, oserviço de exportações da empresa. (Página 6)

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    Empresa de software quefornece sistema de gestão paratransporte de cargas – TMS –Transportation ManagementSystem, a Aleff Sistemas atin-giu, no primeiro semestredeste ano, um crescimento de35% em relação ao primeirosemestre de 2002. E, segundoEduardo A. Souza, diretor deplanejamento da empresa, aprojeção para o segundo semestre é de mais de 30%, também em ralação aosegundo semestre de 2002. (Página 12)

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    A Lachmann Logística desenvolveu, paraa Knorr-Bremse - especializada em sistemasde freios ferroviários -, uma ferramenta quedemonstra a possibilidade de oferecer facili-dades além da integração da cadeia logística.(Página 12)

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    A Troyer ................. SP

    Abbott ................... SP

    Acinol .................... PE

    Acumul. Moura ...... SP

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    EditorWanderley G. Gonçalves(MTB 12068)[email protected]

    MarketingJosé Luíz [email protected]

    Valéria [email protected]

    ComercialDeivid Roberto [email protected]

    RepresentanteRio de Janeiro:Luís Alberto de Magalhã[email protected]

    Administrador FinanceiroLuís Cláudio R. Ferreira

    Web DesignerDanilo Nammur Riedel

    Direção de ArteFátima Rosa Pereira

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    A pós quase quarenta anosfabricando equipamen-tos para movimentaçãode materiais e ser adquirida pelaStíll GmbH, a Still do Brasil estápassando por uma reestruturação.

    Historicamente, a atuação daempresa no Brasil foi fortementedirecionada para o segmento daschamadas “máquinas para arma-zém”, ou seja, a fabricação deempilhadeiras elétricas patoladasou retráteis e carros porta-paletes.Assim, ela conseguiu encontrar seuespaço em um mercado dominadopelas empilhadeiras a combustão.

    Segundo Ruy Piazza Filho,presidente da Still do Brasil, a pri-meira grande mudança foi umaoxigenação dos produtos brasilei-ros, que passaram a incorporar aatualização tecnológica, que é uma

    característica marcante dos produ-tos da Still no mundo todo. “Aliás,é exatamente essa vanguardatecnológica que abre espaço paraas mudanças subseqüentes. Comotodos sabem, a Still lidera, em ter-mos mundiais, o segmento de

    empilhadeiras elétricas de contra-peso e, como também é notório,esse é um segmento incipiente noBrasil. Um dos objetivos da Stilldo Brasil é trabalhar fortementeesta linha de produtos, da mesmamaneira que a linha de empilha-

    deiras de combustão interna”, dizPiazza Filho.

    Assim, as mudanças se desen-volvem em duas frentes. A primei-ra, na interface direta com os clien-tes, para identificar suas reais ne-cessidades e poder contribuir efe-tivamente para que ele receba amelhor solução, específica paraseus problemas. À medida que seestá ampliando o leque de produ-tos e diversificando o perfil dosusuários por eles atendidos, ficaevidente tanto a necessidade desegmentar de modo diferente omercado para que ele possa sercoberto de uma forma eficaz, comode ajustar o corpo técnico de ven-das às novas exigências de conhe-cimento e preparação. “Isto é maisagudo em São Paulo, onde se con-centram os maiores usuários e omaior percentual de equipamentosde movimentação de materiais. Se-lecionamos novos parceiros de ne-gócios e reformatamos a atuaçãoda área comercial para atingir osobjetivos traçados para a empresa”,diz ele (ver mapa).

    A segunda mudança está naponta do pós-venda. Pizza Filhoinforma que, quando se trabalhacom equipamentos que não têm

    vida útil inferior a dez anos, tudoque diga respeito ao pós-venda étão ou mais importante que aquiloque é considerado tradicionalmenteem uma avaliação para compra.“Aí falamos da disponibilidade depeças sobressalentes, qualificaçãodo pessoal técnico em novastecnologias, investimento da redeautorizada em equipamentos eferramental, etc. Assim, a Stillestá empenhada em capacitar suarede de assistência técnica que,forçosamente, será exigida em no-vas especialidades e aumentará adiversificação de sua atuação. Oatendimento de equipamentos acombustão interna e o uso cada vezmaior da eletrônica são exemplosdo que queremos dizer”, destaca.

    O modelo que está sendoimplementando prevê a utilizaçãode um método de melhorias contí-nuas. Para isto, a Still está operacio-nalizando uma atuação coordena-da da rede autorizada de vendas eassistência técnica com as suas áre-as de engenharia, treinamento equalidade. À medida que novastecnologias aparecem e são entre-gues ao mercado, é preciso atentarpara o fato de que boa parte dosavanços é desperdiçada porque osusuários não foram preparadosconvenientemente e continuam ba-seando sua operação em conceitosdesatualizados, afirma Piazza Filho.

    “Tanto precisamos trabalharpara que as vantagens sejam reco-nhecidas e aproveitadas, como te-mos a convicção de que em muitasaplicações é importante que o pa-drão mundial receba um ‘temperobrasileiro’ para que o usuário real-mente tenha suas necessidadesatendidas.”

    O presidente salienta que, comestas mudanças, embora a Still sejauma empresa industrial, o foco desua atuação deixa de ser seu pro-duto, para ser a solução dos pro-blemas de movimentação de ma-teriais de seus clientes. “O objeti-vo é que a Still tenha sempre amelhor solução, não ficando res-trita a determinados tipos de equi-pamento. A fábrica no Brasil, queé um diferencial importantíssimo,por representar uma garantia decontinuidade de negócios e demaior possibilidade de mobilizaçãode recursos, é instrumento funda-mental, pois sempre existirão assituações particulares que somen-te os recursos de uma fábrica con-seguirão equacionar”, conclui.�

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    :��������������#E��A Stöcklin Logistics éespecializada em projetosde armazéns e na fabricaçãode equipamentos paramovimentação de recipien-tes e paletes, armazéns comtranselevadores automáti-cos ou manuais e armazénspara comissionamento. Aempresa também executa amodernização de sistemas eestá lançando o BOXer, umsistema de alta capacidadepara estocagem compactade pequenos itens.

    ����,F���&���������������������%�������������%$������3������������Considerando que amanutenção dosniveladores de doca podecriar condições inseguraspara os técnicos, queprecisam ficar embaixo donivelador aberto, com orisco de que algumaempilhadeira impacte oequipamento e possacausar ferimentos, a Rite-Hite fornece o Safe-T-Strut.Ele sinaliza a manutençãoda doca e segurafirmemente o nivelador,para que o trabalho sejarealizado com segurança.

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    m 1999, nos fizemosuma pergunta básica: oque podemos fazer para

    ajudar o processo exportadorbrasileiro? Realizamos um grandediagnóstico das dificuldades dosexportadores e vimos que, entre osproblemas principais, três delespoderiam ser foco de nossa atua-ção. Assim, reduzir custos, proporuma solução logística e minimizara burocracia da exportação passarama ser, também, nossos desafios.”

    A explicação de DjalmaLapuente da Rosa, chefe da Divi-são de Comércio Exterior e Ven-das do Departamento de Operaçõese Negócios Internacionais da Em-presa Brasileira de Correios e Te-légrafos, é para justificar a criaçãodo “Exporta Fácil”, o serviço deexportações da empresa que se

    constitui em uma linha especial deserviços destinada a pessoas físi-cas ou jurídicas que desejem ex-portar seus produtos para mais de200 países.

    Rosa destaca que o serviço sebaseia no fato de os Correios se-rem “o maior operador logístico doBrasil, presente em todas as cida-des e com ligação com mais de 200países. Além disso, tradicional-mente os preços dos nossos servi-ços são menores, sem descuido daqualidade desejada pelo mercado.O mais complicado foi resolver aquestão da burocracia”.

    9�������Ele informa que começaram

    fazendo o dever de casa. “Nós sim-plificamos o processo postal. Nos-sos formulários foram reduzidos de

    cinco para apenas um. Para enfren-tar a burocracia externa aos Cor-reios, contamos com a participa-ção decisiva dos tradicionais ór-gãos do governo que cuidam do co-mércio exterior brasileiro. A Secre-taria da Receita Federal promoveuuma grande simplificação nos pro-cedimentos aduaneiros, que deramorigem à Declaração Simplificadade Exportação - DSE, que é a basedo ‘Exporta Fácil’. A Secex - Se-cretaria de Comércio Exterior mo-

    dificou as normas legais e, assim,foi possível inserir os Correios noprocesso de exportação. O BancoCentral harmonizou as normascambiais e alterou o limite dos va-lores das exportações simplifi-cadas. O ‘Exporta Fácil’, portan-to, é fruto de uma grande parceria,no qual os Correios são o opera-dor logístico”.

    Ainda de acordo com o chefeda Divisão de Comércio Exteriore Vendas, a grande vantagem do“Exporta Fácil” é levar a cultura daexportação a empresas de qualquerlugar do Brasil. Antes, ele diz, so-mente empresas de grandes cida-des tinham acesso ao mercado in-ternacional.

    A verdade é que as pequenasempresas geralmente não têmcomo investir em uma estruturaprópria dedicada à exportação.Contratar serviços de terceiros nemsempre é viável, continua Rosa.

    “Assim, poder contar com adedicação de várias entidades go-vernamentais e paragovernamen-tais para ajudá-la a trilhar, da me-lhor forma possível, o caminho nocomércio exterior é um privilégio.Já é uma forma de começar bem.”

    Além do apoio institucional,

    outra questão importante é que pe-quenas empresas geralmente traba-lham com pequenos volumes deexportação para seus clientes, o que“casa” com a característica básicado “Exporta Fácil”: remessas demercadoria de até US$ 10.000,00por pacote. Além disso, como osCorreios fazem o trâmite aduanei-ro, já dispensam investimentos emestrutura de exportação.

    O serviço foi criado no final de2000. Desde então, vem apresen-tando um crescimento de mais de100% ao ano em valores exporta-dos, segundo o chefe da Divisãode Comércio Exterior e Vendas.“Pelo que já realizamos atésetembro de 2003, podemos afir-mar que continuaremos a crescernesse mesmo nível. Isso é umindicativo que o mercado tementendido muito bem a propostados Correios para as exportaçõesnacionais. Mas o projeto continuaa avançar”, destaca Rosa.

    Ele completa afirmando que oserviço conta com cerca de 2.000clientes em carteira, dos quais maisde mil fazem exportações regular-mente. “Importante dizer que, des-se total, cerca de 90% são peque-nas e médias empresas”, conclui.�

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    ▲▲▲▲▲ É possível exportar produtosno valor de até U$ 10.000,00por pacote.

    ▲▲▲▲▲ Não há limite para envio depacotes

    ▲▲▲▲▲ Encomendas com até 30 kg▲▲▲▲▲ O serviço é oferecido nas

    modalidades Expressa,Prioritária e Econômica

    ▲▲▲▲▲ Seguro gratuito e opcional▲▲▲▲▲ Rastreabilidade para as

    remessas expressas▲▲▲▲▲ Consulta à Nomenclatura

    Comum do Mercosul - NCM▲▲▲▲▲ Os Correios fazem o registro

    de exportação na DeclaraçãoSimplificada de Exportação– DSE, sem custos adicio-nais e sem burocracias parao exportador

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    “Gostaria de dar os parabénspelo jornal, que está cada vezmais interessante, com temasatuais, os quais uso constante-mente em minhas aulas delogística e no meu trabalho.Muito bom mesmo.”

    Vanderlei dos SantosSiemens Ltda.

    “Agradeço por estar recebendo oJornal LogWeb. Há poucosmeses não o conhecia e, atravésde amigos, fiquei conhecendo.Vale a pena conhecer, pois seuconteúdo tem tudo a ver commeu trabalho e está me ajudandomuito na minha função naempresa. A logística brasileiravem avançando e o LogWeb estáme deixando por dentro dessasnovas tecnologias que vêmsurgindo.”

    Rafael Vasconcelos

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    �����������5H�����(�?�3�������%�����������������������������Como parte dascomemorações do seu30º aniversário, a Movicarga –uma das maiores empresas delogística industrial do país,com faturamento anual deR$ 50 milhões - está lançandoum projeto social em parceriacom a Full Jazz Comunidadededicado à terceira idade.Batizado de “Geração”, oprojeto, cujo objetivo é criaruma rede de solidariedade aosidosos, pretende ser ocatalizador das ações isoladasde entidades e ONGsespecializadas na terceiraidade, que vão desdepalestras e workshops atéorientação jurídica epsicológica. A empresatambém está lançando o livro“Movicarga: 30 anos pordentro da história” – um relatoda trajetória de um empreendi-mento que começou com apoupança de 8 mil dólares, umescritório dentro de casa e oalmoxarifado em um DodgeDart. De lá para cá, construiusede própria e chegou àspistas da Fórmula 1.

    �����G�����3�&�����������2�������Como parte do processo derenovação da sua frota, aRetrak esta investindo1.8 milhões de reais naaquisição de 21 empilhadeiraselétricas marca Still, equipadascom bateria e carregador. Essaaquisição também faz parte do“Plano de Modernização” quea Retrak vem implantando nosegundo semestre de 2003.

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    “Logística, nos dias atuais, éo fator de diferenciação dasorganizações. Pesquisasdemonstram que os clientesquerem resolução de seusproblemas com velocidade.Será que nossa empresasestão aptas a atenderem aessas expectativas? A práticamostra que não. Nossasempresas estão se adaptandoàs mudanças que o atualestagio de exigência dosclientes requer. É comumescutarmos dos empresáriosque estão perdendo clientes.Procure saber com o clientepor quê? Na maioria dasvezes, a resposta é: aempresa não está atendendoàs minhas expectativas. Nasmesmas pesquisas émostrado que o que leva àinsatisfação dos clientes é,entre outras coisas,promessas não cumpridas,Informações erradasfornecidas e/ou contraditóri-as fornecidas pelosfuncionários, atrasos nasentregas... Isso tudo élogística.”

    Fernando G. Rosas TrigueiroDiretor Focus-Trigueiro

    Consultoria & Treinamento

    “A realidade cada vez maisobriga que a capacidadegerencial à frente dosnegócios se disponhatotalmente a se focarpersistentemente na essênciade cada negócio, eliminando,como conseqüência, aquiloque dele não faz parte. Énesse ponto que a logística seapresenta como o diferencial,focalizando nos processosrepetitivos nos seus mínimosdetalhes, conseguindoidentificar custos quepassavam ao largo. Alogística, nesse momento,entra como o grandediferencial da percepção dosprocessos e seus custos,tornando-se fator preponde-rante para que a focalizaçãona essência do negócio torne-se o paradigma da vez. Oprocesso logístico não deveser interpretado para terganhos...mas, fundamental-mente, para permitir queações de trabalhos eprocessos adequadamenteentendidos contribuam para atransformação de custos deforma coerente emensurável.”

    Samuel FerrellExecutivo de negócios

    Keepers Logística Ltda.

    “A logística - na minhaopinião - é o ‘ÚltimoRincão do Marketing’.Logística é uma das quatroferramentas possíveis pelasquais uma empresa age nomercado (além de Preço,Produto e Propaganda -segundo Phillip Kotler).Assim sendo, atualmentepodemos afirmar que asoutras variáveis pelas quaisuma empresa pode agir nomercado estão cada vezmais se mostrandoineficazes. Senão veja: ospreços cada vez mais fáceisde serem equiparados, osprodutos cada vez maisparecidos e similares e apropaganda (que nos anos80 e 90 foi confundida como próprio marketing) estácada vez mais cara eineficaz. Isto torna - comoconseqüência - a logística‘ultima’ possibilidade decriação de um verdadeirodiferencial competitivo paraas empresas modernasagirem no mercado econquistarem clientes.”

    Carlos Alberto MiraDiretor

    Mira Transportes

    “Mudanças nas expectativasdos clientes ou na localizaçãogeográfica continuamentetransformam a natureza dosmercados que, por sua vez,geram restrições que alteramo fluxo de mercadoriasdentro das empresas.Mudanças tecnológicas emercados emergentes abremnovas formas de organizar,adaptar e otimizar o fluxo dematérias-primas, produtossemi-acabados, produtosacabados, peças de reposiçãoe materiais reciclados. Hoje,novas pressões estãomudando as definições eestruturas utilizadas pelasempresas. Essas pressõesincluem a duplicação deestoques, a incompatibilidadedas infra-estruturas logísticase a limitada capacidade dereação individual àsmudanças gerais na cadeia desuprimentos. Ferramentasconceituais e gerenciais agoraaplicadas à gestão dadistribuição física fornecemimportantes soluções. Essasferramentas refletem umanova visão de logística eoperações globais.”

    Cristiano CecattoGerente Executivo

    Qualilog Consulting

    “Desde o ano passado, aeconomia brasileira vemandando muito devagar, eum reflexo disto foi umdecréscimo no PIB noprimeiro semestre desteano. Neste cenário, o papeldos operadores logísticos émuito importante, uma vezque, uma alternativa para asempresas obterem cresci-mento nas vendas, comredução de investimentos ede custos fixos, é através daterceirização de suasatividades de logística.Logística terceirizada ecompartilhada contribuicom a redução dos custosque chegam até o consumi-dor final, auxiliando nodesenvolvimento daeconomia do País.”Vasco Carvalho Oliveira NetoPresidente — AGV Logística -Armazéns Gerais Vinhedo Ltda.

    “Não há dúvida que vivemosum clima de recessão, emconjunto com uma forte criseeconômica. Este quadro fazcom que a capacidadeprodutiva instalada ofertemais produtos do que ademanda de momento, com aconseqüência do aumento dadisputa pelo mercado e,evidentemente, com quedanos preços. A queda nospreços reduz a margem e, naoutra ponta, se faz necessárioreduzir o custo operacional.Sem dúvida nenhuma, alogística ganha vitalimportância, pois é um doselementos na cadeia de custosem que, se trabalhando deforma inteligente, modifican-do-se a ação para a novasituação de mercado, iremosconseguir uma melhoradequação dos custos com arealidade hoje do mercado.”

    Lineu Penteado - PresidentePaletrans Equipamentos Ltda.

    “Neste momento precisamoster uma visão macro,analisando todo processo dacadeia de abastecimento. Esteé o momento para enxergar-mos novas oportunidades eserviços. Acredito que alogística seja uma dasferramentas mais importantepara superarmos a crise.Através dela, as empresastêm condições de diminuir oscustos e proporcionar amelhoria do nível de serviçoao cliente, através daracionalização e otimizaçãoda operação.”

    Marcos Ribeiro RamosDiretor comercial regional

    Fly Logística

    “Se levarmos em consideraçãoa situação do nosso país,veremos que nunca precisamostanto da logística e, também,nunca tivemos mais oportuni-dades do que hoje paracrescimento. Para o empresáriode sucesso, crises e recessõessão coisas externas à suaempresa e o crescimento dasua empresa é o único alvo aser atingido. Como conclusão,tiramos que a logística éseguramente a maiorferramenta para ocrescimento.”

    José Roberto Mingues MacedoGerente industrial

    Metalúrgica Central (DivisãoAçoLog)

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    “Acredito que o setorde logística possui umalto potencial decrescimento no futuroque, com certeza, serápromissor.”

    “Para o empresário, a suabusca pela competitividade eresultado final está em ficar‘junto’ do produto, fazendo-o chegar ao mercado notempo e em plena condiçõesde comercialização econsumo. A forma financeirapassou a ser uma ação decontroles e acompanhamen-to, e não das estratégias demercado. Ficou então, nasmãos da logística, o poderdo melhor resultado nomercado em velocidade epreço justo, com o melhorvalor agregado em serviços.Não entendemos que existacrise ou recessão. O queencontramos é um mercadobastante competitivo emdetalhes, inclusive logístico.Deve o empresário focar alogística como investimentoe não como despesas.”

    Waldeck Lisboa FilhoConsultor e professor universitário

    “Através da logísticavenceremos esta e outrascrises que, com certeza,virão. As empresas jádespertaram para aimportância econômica daciência que é a logística,mas ainda estão tentandoobter resultados maisexpressivos. Cada vez maisas empresas irão buscarprofissionais e soluções quedêem resultados práticos emcenários de crise, buscandosoluções efetivas para seusproblemas da cadeia deabastecimento como umtodo, e não mais somentepara os problemas pontuais,tais como a redução dosfretes, otimização da mão-de-obra, etc.”

    Gilberto C. Cruz - ConsultorTreptau & Associados

    “As empresas estão buscandoaumentar, continuamente, a suaprodutividade, qualidade ecompetitividade, através detodas as maneiras que seencontram ao seu alcance.Atualmente, a logística tem umpapel decisivo neste processo,pois implica diretamente nosserviços, na maneira pela qualas empresas diferenciam seusprodutos da concorrência.Desta maneira, todas asferramentas que estamosatualmente aplicando nas maisdiversas empresas no Brasil eno exterior têm sido fundamen-tais para melhorar a logísticadestas empresas que, estandoou não em crise, estão cada vezmais se preocupando namelhoria de seus produtos eserviços.”

    Eduardo BanzatoGerente IMAM Consultoria Ltda.

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    “A logística vem ganhandoenorme importância nasempresas brasileiras. Depoisque o país domou a inflaçãonos últimos 10 anos, asempresas deixaram de terlucro fácil na cirandafinanceira e acabaramdescobrindo que o lucroestava na eficiência, naredução de custos. Enfim, ascompanhias acabaramdescobrindo a logística – ou,pelo menos, dando maioratenção a ela. As dificuldadeseconômicas tão comuns auma economia globalizada sóreforçaram ainda mais acerteza de que o caminhopassa pela logística - queainda é uma espécie deúltima fronteira gerencial aser desbravada.”

    Pedro Francisco MoreiraDiretor-geral da Chep Brasil e

    presidente da AssociaçãoBrasileira de Movimentação e

    Logística - ABML

    “Para acompanhar agrande evolução emcurso na cadeiaprodutiva, penso que oBrasil terá de adotar omesmo modeloutilizado pelo mercadode distribuiçãoamericano. Asempresas que prestam

    serviços de entrega expressa e courier,que hoje respondem por uma pequenaparte das entregas, assumirão porcompleto o segmento de entregasfracionadas e de pequenas encomendas.As grandes transportadoras, por sua vez,voltarão seu foco para a indústria de basee farão o transporte de produtos primáriose outros bens de grande volume.”Marcos MonteiroDiretor Total Express

    “Estamos passando, sim, porum período de recessão,visto o índice de queda deimportações que o Brasilvem apresentado (cerca de10% a menos, se comparadojulho/03 com julho/02).Como logística é custo, enão agrega valor ao produto,temos que ser bastanteagressivos nesta conta.Temos que ser criativos einovadores e buscarparceiros experts nesteassunto. Temos muitasoportunidades de reduzirestes custos, tais como usararmazéns alfandegados paraliberação de cargas.”

    Marta LealGerente de terminal

    EADI Taubaté Ltda. GrupoLachmann/Grupo Grande ABC

    “A empresa tem que partir,de uma forma geral, para oinvestimento em logísticacomo fator competitivo, paraque o produto chegue aoconsumidor com o melhorvalor agregado. Acompetência da empresareside, hoje, no diferencialde mercado que só alogística pode oferecer. Semdúvida, não existe recessãonem crise e, sim,dificuldades mercadológicaspelo número elevado deconcorrências, obrigandocada empresa a procurar suaparticipação comcompetência, utilizando eotimizando as ferramentasque lhe compete.”

    Paulo Alves - DiretorGaibu Express

    Fernando NadosdiSupervisor de aplicação e vendasLinde Material Handling do Brasil

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    Lachmann Logísticadesenvolveu, para aKnorr-Bremse - fábrica

    brasileira, de origem alemã, espe-cializada em sistemas de freiosferroviários -, uma ferramenta quedemonstra a possibilidade deoferecer facilidades além daintegração da cadeia logística.Usando recursos de Intranet eExtranet, a empresa integrou aoprocesso de importação deinsumos o fluxo de informaçõesadministrativas e financeiras daoperação para a Knorr-Bremse.

    Segundo conta o diretor daLachmann, Roberto Kiss, a inte-gração financeira e das operaçõeslogísticas de comércio exterior estásendo realizada, desde a criação donovo sistema de informações, emum “One Stop Service” de formacompartilhada e colaborativa. “As

    informações transitam via Web, emambiente seguro e personalizado,disponibilizando visibilidade dasinformações relevantes, on-line,aos agentes envolvidos”, explica.

    A decisão de criar o mecanis-mo que facilitaria a importação foitomada após a Lachmann ter veri-ficado que, apesar da eficiência doserviço oferecido, entraves alheiosao processo de transporte dificul-tavam o gerenciamento da cadeialogística. “Freqüentemente, o fluxode informações era interrompido

    por pendências em documentaçõese taxas. Os prazos acabavam nãosendo cumpridos devido a questõesburocráticas”, afirma Kiss.

    De acordo com ele, para con-ciliar o fluxo logístico com o finan-ceiro, documental e administrati-vo, a Lachmann buscou uma fer-ramenta capaz de fornecer ogerenciamento de informações re-lativas à área de câmbio das im-portações. Foi identificado, então,no BankBoston um sistema emplataforma de Internet capaz derealizar a integração. Os recursosforam incrementados por um mini-site criado pelo Grupo Lachmannpara relacionamento exclusivo comos clientes.

    Após a adoção do novo siste-ma, todas as informações passarama ficar disponíveis a todos osinterlocutores envolvidos em cadaprocesso - clientes e fornecedores.“Todas as pendências são indica-das, solicitando resolução imedia-ta e evitando perda de tempo. Osdocumentos não precisam mais serenviados e reenviados para que osenvolvidos possam ver, pois otrâmite de informações circulaeletronicamente. A quantidade deretrabalho diminuiu consideravel-mente”, completa o diretor. �

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    mpresa desoftware quefornece siste-

    ma de gestão para trans-porte de cargas – TMS– Transportation Mana-gement System, a AleffSistemas atingiu, noprimeiro semestre des-te ano, um crescimentode 35% em relação aoprimeiro semestre de 2002. E,segundo Eduardo A. Souza, dire-tor de planejamento da empresa,a projeção para o segundo semes-tre é de mais de 30%, também emralação ao segundo semestre de2002.

    “Este crescimento deve-se, emparte, a uma nova visão da Aleffem desenvolver projetos parapequenas empresas – com fatura-mento até R$ 300.000,00/mês.

    É que, até o ano de 2001, a Aleffnão tinha como meta as médias epequenas empresas como parcei-ros e, sim, as grandes compa-nhias. Naquele ano, montamosum planejamento para captarmosas médias e pequenas empresaspara nossa carteira de parceirose, com toda nossa experiência,tínhamos certeza dos resultados,pois iríamos somar muito em vá-rias empresas de transportes,incluindo tecnologia, atendimen-to personalizado e gerente de con-tas no atendimento, entre outrositens. Na verdade, o nosso diferen-cial é que não vendemos apenassoftware e, sim, fazemos com quenossas soluções ´aconteçam´ nasempresas. Além disso, não traba-lhamos com outras áreas, somentedesenvolvemos soluções paratransportes e logística”, diz Souza.

    Quanto aos planos para 2004,o diretor diz que é atingir entre75% e 90% de crescimento comrelação a 2003, tanto no que serefere ao desenvolvimento de no-vas tecnologias quanto à captaçãode novos clientes. “Fizemos uminvestimento neste ano que nosirá permitir comemorar durantetodo ano de 2004 com as novasconquistas. O mais interessante éque estamos comemorando emdose dupla: 10 anos de existên-cia e 65% de crescimento nesteano. Queremos aproveitar paraparabenizar toda a equipe quecompõe ao quadro de colabora-dores da Aleff Sistemas e agra-decer aos nossos parceiros, queacreditaram na empresa”, com-pleta Souza.�

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    Fevereiro 2004Logística e Distribuição

    Período: 7 de fevereiroLocal: São Paulo – SP

    Realização: Rodipa CursosInformações:

    www.rodipa.kit.netFone: (11) 6192.8931

    Técnicas de Armazenagem eMovimentação de MateriaisPeríodo: 9 e 10 de fevereiro

    Local: São Paulo – SPRealização: Chermont

    Informações:[email protected]

    Fone: (11) 3284.3566

    Administração de Materiais edas Compras – Logística de

    SuprimentosPeríodo: 9 a 11 de fevereiro

    Local: Recife – PERealização: Focus-Trigueiro

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    Fone: (81) 3432.7308

    Medição do Desempenho daArmazenagem

    Período: 11 de fevereiroLocal: São Paulo – SP

    Realização: Chermont Eng. eConsultoria

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    Fone: (11) 3284.3566

    Como Controlar o seuAlmoxarifado de Manutenção

    Período: 12 de fevereiroLocal: São Paulo – SP

    Realização: Chermont Eng. eConsultoria

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    Fone: (11) 3284.3566

    Logística EmpresarialPeríodo: 12 e 13 de fevereiro

    Local: São Paulo - SPRealização: CETEAL

    Informações:www.ceteal.com

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    Sistemas e Técnicas deArmazenagem e

    Movimentação de MateriaisPeríodo: 14 de fevereiro

    Local: Recife – PERealização: Focus-Trigueiro

    Informações:www.focustrigueiro.com.br

    Fone: (81) 3432.7308

    Sistemas de Informaçõespara Logística

    Período: 14 de fevereiroLocal: Recife – PE

    Realização: Focus-TrigueiroInformações:

    www.focustrigueiro.com.brFone: (81) 3432.7308

    Logística EmpresarialPeríodo: 21 de fevereiroLocal: São Paulo – SP

    Realização: Rodipa CursosInformações:

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    Administração de Materiais– A Logística na Cadeia doFornecimento e dos EstoquesAutor: Antonio Lechugo RubioEditora: Página 10Nº Páginas: 284

    Este livro é fruto de pesquisa do autordurante 38 anos de experiência emdiversas empresas nacionais emultinacionais e 23 anos de traba-lhos desenvolvidos com alunos doscursos de graduação e pós-gradua-ção. São mostradas as técnicas e osmétodos usados nos diversos nósdentro do fluxo logístico, desde aprocura por recursos até sua distri-buição. Por ser um livro exclusiva-mente de administração dos mate-riais, não trata das técnicas deposicionamento dos locais externosde distribuição. Em sete partes,aborda assuntos como: visão dasfunções da logística; a estratégia fun-cional e pontos estratégicos; relacio-namento da gerência de estoquescom o planejamento da produção;administração dos estoques - mode-los e sistemas básicos, entre outros.

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    Envie catálogos, releases, artigose sugestões para

    [email protected]

    área de logística está num está-gio bem avançado de adminis-tração e, a cada dia que passa,

    conta com previsões estatísticas, estudosde cases reais e até propostas mais bemelaboradas, tentando com isso se anteci-par ao mercado/ao cliente ou ao “futuro”.Portanto, os procedimentos operacionaisnão deixam dúvidas de que estamos for-malizando todas as ações e obtendo, comisso, histórico e material didático sufi-cientes para alcançar os melhores resulta-dos. Exploramos ao máximo os indicado-res, de modo a nos dar “n” interpretaçõessobre o mesmo dado. Nossas reuniões noslevam a decisões precisas com estratégiasfocadas e baseadas em argumentos irrefu-táveis.

    Então, o que de fato falta para decolar?Vale aqui um pouco de reflexão, antes

    de qualquer resposta que desafie a lógica.Fala-se em usar a intuição nos negóci-

    os, bem: é um grande diferencial compe-titivo acreditar em algo que os concorren-tes não viram - Acho que estou errado...

    Fala-se em seguir olhando o cliente ecriar segundo sua expectativa: é um gran-

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    de diferencial perceber o que ele quer einvestir - Acho que não dá certo...

    Fala-se em colaboração: mostrar aocliente que a base de dados compartilhadairá trazer ganho ou diminuição de perda -Acho que é impossível...

    Fala-se em ousar: oferecer ao clienteprodutos e/ou serviços que ele não enxer-gava em você – Acho que é inoportuno...

    Fala-se em investir: num ambiente quesupra as necessidades básicas da equipe –Acho que é inadequado...

    Fala-se em trocar: remuneração porparticipação com envolvimento – Acho queé arriscado...

    Fala-se em privilegiar a individualida-de e explorar a vida – Acho que é utopia...

    Fala-se em se divertir no trabalho –Penso que isso está fora de questão...

    Fala-se...Fala-se... tanto no meu concor-rente, mas tenho certeza que essa não é arazão do sucesso dele. O que você acha...

    Acho não, tenho certeza que este dife-rencial esta fazendo ele (meu concorrente)largar na frente.

    Acho não, o desafio está em entrar emcontato com o meu cliente; mas um con-tato de cumplicidade, onde esqueço o quefaço para analisar o que o cliente faz e oque ele realmente precisa. Acho que des-se modo, trabalhando com envolvimento,posso propor melhorias ou até quebrarparadigmas.

    Ele ganhará competitividade e euganharei fidelização. É preciso aprendera analisar os dados colhidos ou começar

    a colhê-los. Mesmo com todos os

    desafios à lógica. Acho não,sem dúvida, este é o melhormomento para inovar; man-ter-se conservador é determi-nar a própria morte.

    E, inovar é considerartodas as possibilidades e mu-danças; fazendo com que acerteza (fé) dê lugar ao EUACHO.

    É importante considerar:é preciso que de, acordo como histórico de cada cliente, secrie um cenário interativoentre empresa e mercado,cujas ações feitas possamconsiderar este contexto e atésugerir ousar.

    Então, ao desafiar a “ló-gica”: “Ouse fazer e se res-ponsabilize por acontecer”.

    Herbert MascarenhasDiretor do Comitê de Logísticada AMPRO – Associação deMarketing Promocional

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