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Novo Endereço:R. dos Pinheiros, 234
São Paulo - SP - 05422-000Novo Telefone:
(11) 3081.2772
Agenda .................. pág. 13
Associações .......... pág. 14
Internet .................. pág. 14
Catálogos .............. pág. 14
Livro ....................... pág. 14
Artigo ..................... pág. 15
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Após quase quarenta anos fabricandoequipamentos para
movimentação demateriais e ser adquirida pela Still GmbH, aStill do
Brasil está passando por umareestruturação. As mudanças se
desenvolvemem duas frentes. A primeira, na interface diretacom os
clientes, para identificar suas reaisnecessidades e poder
contribuir efetivamentepara que ele receba a melhor solução.
Asegunda mudança está na ponta do pós-venda.(Página 4)
1��������&��������2��������������3�%������-�����%$�
“Em 1999, realizamos um diagnóstico dasdificuldades dos
exportadores e vimos que, entreos problemas principais, três deles
poderiam serfoco de nossa atuação. Assim, reduzir custos,propor uma
solução logística e minimizar aburocracia da exportação passaram a
ser,também, nossos desafios.” A explicação deDjalma Lapuente da
Rosa, chefe da Divisão deComércio Exterior e Vendas do
Departamentode Operações e Negócios Internacionais daEmpresa
Brasileira de Correios e Telégrafos, épara justificar a criação do
“Exporta Fácil”, oserviço de exportações da empresa. (Página 6)
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Empresa de software quefornece sistema de gestão paratransporte
de cargas – TMS –Transportation ManagementSystem, a Aleff Sistemas
atin-giu, no primeiro semestredeste ano, um crescimento de35% em
relação ao primeirosemestre de 2002. E, segundoEduardo A. Souza,
diretor deplanejamento da empresa, aprojeção para o segundo
semestre é de mais de 30%, também em ralação aosegundo semestre de
2002. (Página 12)
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A Lachmann Logística desenvolveu, paraa Knorr-Bremse -
especializada em sistemasde freios ferroviários -, uma ferramenta
quedemonstra a possibilidade de oferecer facili-dades além da
integração da cadeia logística.(Página 12)
-
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A Troyer ................. SP
Abbott ................... SP
Acinol .................... PE
Acumul. Moura ...... SP
Adoro .................... SP
Aira ....................... SP
Alvimar .................. RJ
Arcom .................. MG
Atlas Schindler ...... SP
Bernado Química .. SP
Betra ..................... DF
Bico de Pena ......... ES
Brasoftware ........... SP
Câmera Santista ... SP
Caterpillar ............. SP
CEBICT ................. RN
Cimhsa .................. PR
Copersucar ........... SP
Daytech ................. RS
Diprol ................... MS
DPA ...................... GO
Eximtrading ........... SP
Fac. de Tecn. BS ... SP
Farmácia Buenos Ayres SP
GL ......................... SP
GR Eletro .............. MT
Gradiente .............. SP
Guitta .................... SP
Instituto Rio Claro . SP
Interplayers ........... SP
Irmãos Zen ............ SC
Livraria Central ...... RS
Lógica ................... BA
Lojas Becker ......... RS
Mabera .................. SP
Mister Diver ........... SP
Momfort ................. SC
Montecarlo ............ SP
NYK ...................... SP
Olf Distribuidora .... SP
Paulicea ................ RJ
Piani ...................... RJ
Potencial ............... PR
Procwork ............... RJ
RL Sistemas ......... SP
Rodal .................... ES
Rodoar .................. SP
Rodosis ................. PR
S & R Alimentos .... PE
S P Borges ............ PE
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AE
EditorWanderley G. Gonçalves(MTB
12068)[email protected]
MarketingJosé Luíz [email protected]
Valéria [email protected]
ComercialDeivid Roberto [email protected]
RepresentanteRio de Janeiro:Luís Alberto de
Magalhã[email protected]
Administrador FinanceiroLuís Cláudio R. Ferreira
Web DesignerDanilo Nammur Riedel
Direção de ArteFátima Rosa Pereira
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A pós quase quarenta anosfabricando equipamen-tos para
movimentaçãode materiais e ser adquirida pelaStíll GmbH, a Still do
Brasil estápassando por uma reestruturação.
Historicamente, a atuação daempresa no Brasil foi
fortementedirecionada para o segmento daschamadas “máquinas para
arma-zém”, ou seja, a fabricação deempilhadeiras elétricas
patoladasou retráteis e carros porta-paletes.Assim, ela conseguiu
encontrar seuespaço em um mercado dominadopelas empilhadeiras a
combustão.
Segundo Ruy Piazza Filho,presidente da Still do Brasil, a
pri-meira grande mudança foi umaoxigenação dos produtos
brasilei-ros, que passaram a incorporar aatualização tecnológica,
que é uma
característica marcante dos produ-tos da Still no mundo todo.
“Aliás,é exatamente essa vanguardatecnológica que abre espaço
paraas mudanças subseqüentes. Comotodos sabem, a Still lidera, em
ter-mos mundiais, o segmento de
empilhadeiras elétricas de contra-peso e, como também é
notório,esse é um segmento incipiente noBrasil. Um dos objetivos da
Stilldo Brasil é trabalhar fortementeesta linha de produtos, da
mesmamaneira que a linha de empilha-
deiras de combustão interna”, dizPiazza Filho.
Assim, as mudanças se desen-volvem em duas frentes. A primei-ra,
na interface direta com os clien-tes, para identificar suas reais
ne-cessidades e poder contribuir efe-tivamente para que ele receba
amelhor solução, específica paraseus problemas. À medida que seestá
ampliando o leque de produ-tos e diversificando o perfil
dosusuários por eles atendidos, ficaevidente tanto a necessidade
desegmentar de modo diferente omercado para que ele possa
sercoberto de uma forma eficaz, comode ajustar o corpo técnico de
ven-das às novas exigências de conhe-cimento e preparação. “Isto é
maisagudo em São Paulo, onde se con-centram os maiores usuários e
omaior percentual de equipamentosde movimentação de materiais.
Se-lecionamos novos parceiros de ne-gócios e reformatamos a
atuaçãoda área comercial para atingir osobjetivos traçados para a
empresa”,diz ele (ver mapa).
A segunda mudança está naponta do pós-venda. Pizza Filhoinforma
que, quando se trabalhacom equipamentos que não têm
vida útil inferior a dez anos, tudoque diga respeito ao
pós-venda étão ou mais importante que aquiloque é considerado
tradicionalmenteem uma avaliação para compra.“Aí falamos da
disponibilidade depeças sobressalentes, qualificaçãodo pessoal
técnico em novastecnologias, investimento da redeautorizada em
equipamentos eferramental, etc. Assim, a Stillestá empenhada em
capacitar suarede de assistência técnica que,forçosamente, será
exigida em no-vas especialidades e aumentará adiversificação de sua
atuação. Oatendimento de equipamentos acombustão interna e o uso
cada vezmaior da eletrônica são exemplosdo que queremos dizer”,
destaca.
O modelo que está sendoimplementando prevê a utilizaçãode um
método de melhorias contí-nuas. Para isto, a Still está
operacio-nalizando uma atuação coordena-da da rede autorizada de
vendas eassistência técnica com as suas áre-as de engenharia,
treinamento equalidade. À medida que novastecnologias aparecem e
são entre-gues ao mercado, é preciso atentarpara o fato de que boa
parte dosavanços é desperdiçada porque osusuários não foram
preparadosconvenientemente e continuam ba-seando sua operação em
conceitosdesatualizados, afirma Piazza Filho.
“Tanto precisamos trabalharpara que as vantagens sejam
reco-nhecidas e aproveitadas, como te-mos a convicção de que em
muitasaplicações é importante que o pa-drão mundial receba um
‘temperobrasileiro’ para que o usuário real-mente tenha suas
necessidadesatendidas.”
O presidente salienta que, comestas mudanças, embora a Still
sejauma empresa industrial, o foco desua atuação deixa de ser seu
pro-duto, para ser a solução dos pro-blemas de movimentação de
ma-teriais de seus clientes. “O objeti-vo é que a Still tenha
sempre amelhor solução, não ficando res-trita a determinados tipos
de equi-pamento. A fábrica no Brasil, queé um diferencial
importantíssimo,por representar uma garantia decontinuidade de
negócios e demaior possibilidade de mobilizaçãode recursos, é
instrumento funda-mental, pois sempre existirão assituações
particulares que somen-te os recursos de uma fábrica con-seguirão
equacionar”, conclui.�
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:��������������#E��A Stöcklin Logistics éespecializada em
projetosde armazéns e na fabricaçãode equipamentos paramovimentação
de recipien-tes e paletes, armazéns comtranselevadores automáti-cos
ou manuais e armazénspara comissionamento. Aempresa também executa
amodernização de sistemas eestá lançando o BOXer, umsistema de alta
capacidadepara estocagem compactade pequenos itens.
����,F���&���������������������%�������������%$������3������������Considerando
que amanutenção dosniveladores de doca podecriar condições
inseguraspara os técnicos, queprecisam ficar embaixo donivelador
aberto, com orisco de que algumaempilhadeira impacte oequipamento e
possacausar ferimentos, a Rite-Hite fornece o Safe-T-Strut.Ele
sinaliza a manutençãoda doca e segurafirmemente o nivelador,para
que o trabalho sejarealizado com segurança.
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m 1999, nos fizemosuma pergunta básica: oque podemos fazer
para
ajudar o processo exportadorbrasileiro? Realizamos um
grandediagnóstico das dificuldades dosexportadores e vimos que,
entre osproblemas principais, três delespoderiam ser foco de nossa
atua-ção. Assim, reduzir custos, proporuma solução logística e
minimizara burocracia da exportação passarama ser, também, nossos
desafios.”
A explicação de DjalmaLapuente da Rosa, chefe da Divi-são de
Comércio Exterior e Ven-das do Departamento de Operaçõese Negócios
Internacionais da Em-presa Brasileira de Correios e Te-légrafos, é
para justificar a criaçãodo “Exporta Fácil”, o serviço
deexportações da empresa que se
constitui em uma linha especial deserviços destinada a pessoas
físi-cas ou jurídicas que desejem ex-portar seus produtos para mais
de200 países.
Rosa destaca que o serviço sebaseia no fato de os Correios
se-rem “o maior operador logístico doBrasil, presente em todas as
cida-des e com ligação com mais de 200países. Além disso,
tradicional-mente os preços dos nossos servi-ços são menores, sem
descuido daqualidade desejada pelo mercado.O mais complicado foi
resolver aquestão da burocracia”.
9�������Ele informa que começaram
fazendo o dever de casa. “Nós sim-plificamos o processo postal.
Nos-sos formulários foram reduzidos de
cinco para apenas um. Para enfren-tar a burocracia externa aos
Cor-reios, contamos com a participa-ção decisiva dos tradicionais
ór-gãos do governo que cuidam do co-mércio exterior brasileiro. A
Secre-taria da Receita Federal promoveuuma grande simplificação nos
pro-cedimentos aduaneiros, que deramorigem à Declaração
Simplificadade Exportação - DSE, que é a basedo ‘Exporta Fácil’. A
Secex - Se-cretaria de Comércio Exterior mo-
dificou as normas legais e, assim,foi possível inserir os
Correios noprocesso de exportação. O BancoCentral harmonizou as
normascambiais e alterou o limite dos va-lores das exportações
simplifi-cadas. O ‘Exporta Fácil’, portan-to, é fruto de uma grande
parceria,no qual os Correios são o opera-dor logístico”.
Ainda de acordo com o chefeda Divisão de Comércio Exteriore
Vendas, a grande vantagem do“Exporta Fácil” é levar a cultura
daexportação a empresas de qualquerlugar do Brasil. Antes, ele diz,
so-mente empresas de grandes cida-des tinham acesso ao mercado
in-ternacional.
A verdade é que as pequenasempresas geralmente não têmcomo
investir em uma estruturaprópria dedicada à exportação.Contratar
serviços de terceiros nemsempre é viável, continua Rosa.
“Assim, poder contar com adedicação de várias entidades
go-vernamentais e paragovernamen-tais para ajudá-la a trilhar, da
me-lhor forma possível, o caminho nocomércio exterior é um
privilégio.Já é uma forma de começar bem.”
Além do apoio institucional,
outra questão importante é que pe-quenas empresas geralmente
traba-lham com pequenos volumes deexportação para seus clientes, o
que“casa” com a característica básicado “Exporta Fácil”: remessas
demercadoria de até US$ 10.000,00por pacote. Além disso, como
osCorreios fazem o trâmite aduanei-ro, já dispensam investimentos
emestrutura de exportação.
O serviço foi criado no final de2000. Desde então, vem
apresen-tando um crescimento de mais de100% ao ano em valores
exporta-dos, segundo o chefe da Divisãode Comércio Exterior e
Vendas.“Pelo que já realizamos atésetembro de 2003, podemos
afir-mar que continuaremos a crescernesse mesmo nível. Isso é
umindicativo que o mercado tementendido muito bem a propostados
Correios para as exportaçõesnacionais. Mas o projeto continuaa
avançar”, destaca Rosa.
Ele completa afirmando que oserviço conta com cerca de
2.000clientes em carteira, dos quais maisde mil fazem exportações
regular-mente. “Importante dizer que, des-se total, cerca de 90%
são peque-nas e médias empresas”, conclui.�
E
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▲▲▲▲▲ É possível exportar produtosno valor de até U$
10.000,00por pacote.
▲▲▲▲▲ Não há limite para envio depacotes
▲▲▲▲▲ Encomendas com até 30 kg▲▲▲▲▲ O serviço é oferecido
nas
modalidades Expressa,Prioritária e Econômica
▲▲▲▲▲ Seguro gratuito e opcional▲▲▲▲▲ Rastreabilidade para
as
remessas expressas▲▲▲▲▲ Consulta à Nomenclatura
Comum do Mercosul - NCM▲▲▲▲▲ Os Correios fazem o registro
de exportação na DeclaraçãoSimplificada de Exportação– DSE, sem
custos adicio-nais e sem burocracias parao exportador
:��3�����������������
“Gostaria de dar os parabénspelo jornal, que está cada vezmais
interessante, com temasatuais, os quais uso constante-mente em
minhas aulas delogística e no meu trabalho.Muito bom mesmo.”
Vanderlei dos SantosSiemens Ltda.
“Agradeço por estar recebendo oJornal LogWeb. Há poucosmeses não
o conhecia e, atravésde amigos, fiquei conhecendo.Vale a pena
conhecer, pois seuconteúdo tem tudo a ver commeu trabalho e está me
ajudandomuito na minha função naempresa. A logística brasileiravem
avançando e o LogWeb estáme deixando por dentro dessasnovas
tecnologias que vêmsurgindo.”
Rafael Vasconcelos
-
� �������!!�)�!##$ � ������ � 0���������������
�����������5H�����(�?�3�������%�����������������������������Como
parte dascomemorações do seu30º aniversário, a Movicarga –uma das
maiores empresas delogística industrial do país,com faturamento
anual deR$ 50 milhões - está lançandoum projeto social em
parceriacom a Full Jazz Comunidadededicado à terceira
idade.Batizado de “Geração”, oprojeto, cujo objetivo é criaruma
rede de solidariedade aosidosos, pretende ser ocatalizador das
ações isoladasde entidades e ONGsespecializadas na terceiraidade,
que vão desdepalestras e workshops atéorientação jurídica
epsicológica. A empresatambém está lançando o livro“Movicarga: 30
anos pordentro da história” – um relatoda trajetória de um
empreendi-mento que começou com apoupança de 8 mil dólares,
umescritório dentro de casa e oalmoxarifado em um DodgeDart. De lá
para cá, construiusede própria e chegou àspistas da Fórmula 1.
�����G�����3�&�����������2�������Como parte do processo
derenovação da sua frota, aRetrak esta investindo1.8 milhões de
reais naaquisição de 21 empilhadeiraselétricas marca Still,
equipadascom bateria e carregador. Essaaquisição também faz parte
do“Plano de Modernização” quea Retrak vem implantando nosegundo
semestre de 2003.
-
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*��������������������������+������������������������������������������������&����
�����������������������������-�������������&�������������������
“Logística, nos dias atuais, éo fator de diferenciação
dasorganizações. Pesquisasdemonstram que os clientesquerem
resolução de seusproblemas com velocidade.Será que nossa
empresasestão aptas a atenderem aessas expectativas? A
práticamostra que não. Nossasempresas estão se adaptandoàs mudanças
que o atualestagio de exigência dosclientes requer. É
comumescutarmos dos empresáriosque estão perdendo clientes.Procure
saber com o clientepor quê? Na maioria dasvezes, a resposta é:
aempresa não está atendendoàs minhas expectativas. Nasmesmas
pesquisas émostrado que o que leva àinsatisfação dos clientes
é,entre outras coisas,promessas não cumpridas,Informações
erradasfornecidas e/ou contraditóri-as fornecidas
pelosfuncionários, atrasos nasentregas... Isso tudo
élogística.”
Fernando G. Rosas TrigueiroDiretor Focus-Trigueiro
Consultoria & Treinamento
“A realidade cada vez maisobriga que a capacidadegerencial à
frente dosnegócios se disponhatotalmente a se focarpersistentemente
na essênciade cada negócio, eliminando,como conseqüência, aquiloque
dele não faz parte. Énesse ponto que a logística seapresenta como o
diferencial,focalizando nos processosrepetitivos nos seus
mínimosdetalhes, conseguindoidentificar custos quepassavam ao
largo. Alogística, nesse momento,entra como o grandediferencial da
percepção dosprocessos e seus custos,tornando-se fator
preponde-rante para que a focalizaçãona essência do negócio
torne-se o paradigma da vez. Oprocesso logístico não deveser
interpretado para terganhos...mas, fundamental-mente, para permitir
queações de trabalhos eprocessos adequadamenteentendidos contribuam
para atransformação de custos deforma coerente emensurável.”
Samuel FerrellExecutivo de negócios
Keepers Logística Ltda.
“A logística - na minhaopinião - é o ‘ÚltimoRincão do
Marketing’.Logística é uma das quatroferramentas possíveis
pelasquais uma empresa age nomercado (além de Preço,Produto e
Propaganda -segundo Phillip Kotler).Assim sendo, atualmentepodemos
afirmar que asoutras variáveis pelas quaisuma empresa pode agir
nomercado estão cada vezmais se mostrandoineficazes. Senão veja:
ospreços cada vez mais fáceisde serem equiparados, osprodutos cada
vez maisparecidos e similares e apropaganda (que nos anos80 e 90
foi confundida como próprio marketing) estácada vez mais cara
eineficaz. Isto torna - comoconseqüência - a logística‘ultima’
possibilidade decriação de um verdadeirodiferencial competitivo
paraas empresas modernasagirem no mercado econquistarem
clientes.”
Carlos Alberto MiraDiretor
Mira Transportes
“Mudanças nas expectativasdos clientes ou na
localizaçãogeográfica continuamentetransformam a natureza
dosmercados que, por sua vez,geram restrições que alteramo fluxo de
mercadoriasdentro das empresas.Mudanças tecnológicas emercados
emergentes abremnovas formas de organizar,adaptar e otimizar o
fluxo dematérias-primas, produtossemi-acabados, produtosacabados,
peças de reposiçãoe materiais reciclados. Hoje,novas pressões
estãomudando as definições eestruturas utilizadas pelasempresas.
Essas pressõesincluem a duplicação deestoques, a
incompatibilidadedas infra-estruturas logísticase a limitada
capacidade dereação individual àsmudanças gerais na cadeia
desuprimentos. Ferramentasconceituais e gerenciais agoraaplicadas à
gestão dadistribuição física fornecemimportantes soluções.
Essasferramentas refletem umanova visão de logística eoperações
globais.”
Cristiano CecattoGerente Executivo
Qualilog Consulting
“Desde o ano passado, aeconomia brasileira vemandando muito
devagar, eum reflexo disto foi umdecréscimo no PIB noprimeiro
semestre desteano. Neste cenário, o papeldos operadores logísticos
émuito importante, uma vezque, uma alternativa para asempresas
obterem cresci-mento nas vendas, comredução de investimentos ede
custos fixos, é através daterceirização de suasatividades de
logística.Logística terceirizada ecompartilhada contribuicom a
redução dos custosque chegam até o consumi-dor final, auxiliando
nodesenvolvimento daeconomia do País.”Vasco Carvalho Oliveira
NetoPresidente — AGV Logística -Armazéns Gerais Vinhedo Ltda.
“Não há dúvida que vivemosum clima de recessão, emconjunto com
uma forte criseeconômica. Este quadro fazcom que a
capacidadeprodutiva instalada ofertemais produtos do que ademanda
de momento, com aconseqüência do aumento dadisputa pelo mercado
e,evidentemente, com quedanos preços. A queda nospreços reduz a
margem e, naoutra ponta, se faz necessárioreduzir o custo
operacional.Sem dúvida nenhuma, alogística ganha vitalimportância,
pois é um doselementos na cadeia de custosem que, se trabalhando
deforma inteligente, modifican-do-se a ação para a novasituação de
mercado, iremosconseguir uma melhoradequação dos custos com
arealidade hoje do mercado.”
Lineu Penteado - PresidentePaletrans Equipamentos Ltda.
“Neste momento precisamoster uma visão macro,analisando todo
processo dacadeia de abastecimento. Esteé o momento para
enxergar-mos novas oportunidades eserviços. Acredito que alogística
seja uma dasferramentas mais importantepara superarmos a
crise.Através dela, as empresastêm condições de diminuir oscustos e
proporcionar amelhoria do nível de serviçoao cliente, através
daracionalização e otimizaçãoda operação.”
Marcos Ribeiro RamosDiretor comercial regional
Fly Logística
“Se levarmos em consideraçãoa situação do nosso país,veremos que
nunca precisamostanto da logística e, também,nunca tivemos mais
oportuni-dades do que hoje paracrescimento. Para o empresáriode
sucesso, crises e recessõessão coisas externas à suaempresa e o
crescimento dasua empresa é o único alvo aser atingido. Como
conclusão,tiramos que a logística éseguramente a maiorferramenta
para ocrescimento.”
José Roberto Mingues MacedoGerente industrial
Metalúrgica Central (DivisãoAçoLog)
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“Acredito que o setorde logística possui umalto potencial
decrescimento no futuroque, com certeza, serápromissor.”
“Para o empresário, a suabusca pela competitividade eresultado
final está em ficar‘junto’ do produto, fazendo-o chegar ao mercado
notempo e em plena condiçõesde comercialização econsumo. A forma
financeirapassou a ser uma ação decontroles e acompanhamen-to, e
não das estratégias demercado. Ficou então, nasmãos da logística, o
poderdo melhor resultado nomercado em velocidade epreço justo, com
o melhorvalor agregado em serviços.Não entendemos que existacrise
ou recessão. O queencontramos é um mercadobastante competitivo
emdetalhes, inclusive logístico.Deve o empresário focar alogística
como investimentoe não como despesas.”
Waldeck Lisboa FilhoConsultor e professor universitário
“Através da logísticavenceremos esta e outrascrises que, com
certeza,virão. As empresas jádespertaram para aimportância
econômica daciência que é a logística,mas ainda estão tentandoobter
resultados maisexpressivos. Cada vez maisas empresas irão
buscarprofissionais e soluções quedêem resultados práticos
emcenários de crise, buscandosoluções efetivas para seusproblemas
da cadeia deabastecimento como umtodo, e não mais somentepara os
problemas pontuais,tais como a redução dosfretes, otimização da
mão-de-obra, etc.”
Gilberto C. Cruz - ConsultorTreptau & Associados
“As empresas estão buscandoaumentar, continuamente, a
suaprodutividade, qualidade ecompetitividade, através detodas as
maneiras que seencontram ao seu alcance.Atualmente, a logística tem
umpapel decisivo neste processo,pois implica diretamente
nosserviços, na maneira pela qualas empresas diferenciam
seusprodutos da concorrência.Desta maneira, todas asferramentas que
estamosatualmente aplicando nas maisdiversas empresas no Brasil eno
exterior têm sido fundamen-tais para melhorar a logísticadestas
empresas que, estandoou não em crise, estão cada vezmais se
preocupando namelhoria de seus produtos eserviços.”
Eduardo BanzatoGerente IMAM Consultoria Ltda.
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“A logística vem ganhandoenorme importância nasempresas
brasileiras. Depoisque o país domou a inflaçãonos últimos 10 anos,
asempresas deixaram de terlucro fácil na cirandafinanceira e
acabaramdescobrindo que o lucroestava na eficiência, naredução de
custos. Enfim, ascompanhias acabaramdescobrindo a logística –
ou,pelo menos, dando maioratenção a ela. As dificuldadeseconômicas
tão comuns auma economia globalizada sóreforçaram ainda mais
acerteza de que o caminhopassa pela logística - queainda é uma
espécie deúltima fronteira gerencial aser desbravada.”
Pedro Francisco MoreiraDiretor-geral da Chep Brasil e
presidente da AssociaçãoBrasileira de Movimentação e
Logística - ABML
“Para acompanhar agrande evolução emcurso na cadeiaprodutiva,
penso que oBrasil terá de adotar omesmo modeloutilizado pelo
mercadode distribuiçãoamericano. Asempresas que prestam
serviços de entrega expressa e courier,que hoje respondem por
uma pequenaparte das entregas, assumirão porcompleto o segmento de
entregasfracionadas e de pequenas encomendas.As grandes
transportadoras, por sua vez,voltarão seu foco para a indústria de
basee farão o transporte de produtos primáriose outros bens de
grande volume.”Marcos MonteiroDiretor Total Express
“Estamos passando, sim, porum período de recessão,visto o índice
de queda deimportações que o Brasilvem apresentado (cerca de10% a
menos, se comparadojulho/03 com julho/02).Como logística é custo,
enão agrega valor ao produto,temos que ser bastanteagressivos nesta
conta.Temos que ser criativos einovadores e buscarparceiros experts
nesteassunto. Temos muitasoportunidades de reduzirestes custos,
tais como usararmazéns alfandegados paraliberação de cargas.”
Marta LealGerente de terminal
EADI Taubaté Ltda. GrupoLachmann/Grupo Grande ABC
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“A empresa tem que partir,de uma forma geral, para oinvestimento
em logísticacomo fator competitivo, paraque o produto chegue
aoconsumidor com o melhorvalor agregado. Acompetência da
empresareside, hoje, no diferencialde mercado que só alogística
pode oferecer. Semdúvida, não existe recessãonem crise e,
sim,dificuldades mercadológicaspelo número elevado deconcorrências,
obrigandocada empresa a procurar suaparticipação comcompetência,
utilizando eotimizando as ferramentasque lhe compete.”
Paulo Alves - DiretorGaibu Express
Fernando NadosdiSupervisor de aplicação e vendasLinde Material
Handling do Brasil
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������3����&���Especializada nadistribuição de niveladoresde
doca embutidos eportáteis; portas industriaiscom ou sem
isolamentotérmico; portas flexíveis deenrolar de abertura rápida
etipo vai-e-vem; portais deabrigo e/ou selamento;guias de roda
paraestacionamento; batentesprotetores de doca e calçosde roda. A
Cargotec estacomunicando o seu novotelefone: (21)
2560.6551.www.cargotec.com.br ee-mail: [email protected].
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������&������&���A Skam desenvolveuempilhadeiras dotadas
decabina especial paraoperação em câmarasfrigoríficas. Elas
proporcio-nam temperatura agradávele confortável para ooperador e
permitem maiorpermanência dentro dacâmara. Possuem janelasgrandes,
com visão totalpara proporcionar opera-ções seguras, e sistema
deaquecimento e ventilaçãoregulável, permitindo umambiente de +10ºC
a +20ºC.
1�����������E�&�#���%$��������2�������Desde 1984
fornecendopeças de reposição eserviços de manutençãopara
empilhadeiras eguindastes, a Copartsagora está fazendo,também,
locação e vendasde empilhadeiras a GLP,diesel e elétricas. Aempresa
atua com base noconceito “One Stop Shop”,onde o cliente pode ter,
emum único parceiro, oequipamento, a locação, amanutenção e as
peças dereposição para todos ostipos de empilhadeiras
quenecessitar.
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Lachmann Logísticadesenvolveu, para aKnorr-Bremse - fábrica
brasileira, de origem alemã, espe-cializada em sistemas de
freiosferroviários -, uma ferramenta quedemonstra a possibilidade
deoferecer facilidades além daintegração da cadeia logística.Usando
recursos de Intranet eExtranet, a empresa integrou aoprocesso de
importação deinsumos o fluxo de informaçõesadministrativas e
financeiras daoperação para a Knorr-Bremse.
Segundo conta o diretor daLachmann, Roberto Kiss, a inte-gração
financeira e das operaçõeslogísticas de comércio exterior estásendo
realizada, desde a criação donovo sistema de informações, emum “One
Stop Service” de formacompartilhada e colaborativa. “As
informações transitam via Web, emambiente seguro e
personalizado,disponibilizando visibilidade dasinformações
relevantes, on-line,aos agentes envolvidos”, explica.
A decisão de criar o mecanis-mo que facilitaria a importação
foitomada após a Lachmann ter veri-ficado que, apesar da eficiência
doserviço oferecido, entraves alheiosao processo de transporte
dificul-tavam o gerenciamento da cadeialogística. “Freqüentemente,
o fluxode informações era interrompido
por pendências em documentaçõese taxas. Os prazos acabavam
nãosendo cumpridos devido a questõesburocráticas”, afirma Kiss.
De acordo com ele, para con-ciliar o fluxo logístico com o
finan-ceiro, documental e administrati-vo, a Lachmann buscou uma
fer-ramenta capaz de fornecer ogerenciamento de informações
re-lativas à área de câmbio das im-portações. Foi identificado,
então,no BankBoston um sistema emplataforma de Internet capaz
derealizar a integração. Os recursosforam incrementados por um
mini-site criado pelo Grupo Lachmannpara relacionamento exclusivo
comos clientes.
Após a adoção do novo siste-ma, todas as informações passarama
ficar disponíveis a todos osinterlocutores envolvidos em
cadaprocesso - clientes e fornecedores.“Todas as pendências são
indica-das, solicitando resolução imedia-ta e evitando perda de
tempo. Osdocumentos não precisam mais serenviados e reenviados para
que osenvolvidos possam ver, pois otrâmite de informações
circulaeletronicamente. A quantidade deretrabalho diminuiu
consideravel-mente”, completa o diretor. �
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mpresa desoftware quefornece siste-
ma de gestão para trans-porte de cargas – TMS– Transportation
Mana-gement System, a AleffSistemas atingiu, noprimeiro semestre
des-te ano, um crescimentode 35% em relação aoprimeiro semestre de
2002. E,segundo Eduardo A. Souza, dire-tor de planejamento da
empresa,a projeção para o segundo semes-tre é de mais de 30%,
também emralação ao segundo semestre de2002.
“Este crescimento deve-se, emparte, a uma nova visão da Aleffem
desenvolver projetos parapequenas empresas – com fatura-mento até
R$ 300.000,00/mês.
É que, até o ano de 2001, a Aleffnão tinha como meta as médias
epequenas empresas como parcei-ros e, sim, as grandes compa-nhias.
Naquele ano, montamosum planejamento para captarmosas médias e
pequenas empresaspara nossa carteira de parceirose, com toda nossa
experiência,tínhamos certeza dos resultados,pois iríamos somar
muito em vá-rias empresas de transportes,incluindo tecnologia,
atendimen-to personalizado e gerente de con-tas no atendimento,
entre outrositens. Na verdade, o nosso diferen-cial é que não
vendemos apenassoftware e, sim, fazemos com quenossas soluções
´aconteçam´ nasempresas. Além disso, não traba-lhamos com outras
áreas, somentedesenvolvemos soluções paratransportes e logística”,
diz Souza.
Quanto aos planos para 2004,o diretor diz que é atingir entre75%
e 90% de crescimento comrelação a 2003, tanto no que serefere ao
desenvolvimento de no-vas tecnologias quanto à captaçãode novos
clientes. “Fizemos uminvestimento neste ano que nosirá permitir
comemorar durantetodo ano de 2004 com as novasconquistas. O mais
interessante éque estamos comemorando emdose dupla: 10 anos de
existên-cia e 65% de crescimento nesteano. Queremos aproveitar
paraparabenizar toda a equipe quecompõe ao quadro de colabora-dores
da Aleff Sistemas e agra-decer aos nossos parceiros, queacreditaram
na empresa”, com-pleta Souza.�
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Fevereiro 2004Logística e Distribuição
Período: 7 de fevereiroLocal: São Paulo – SP
Realização: Rodipa CursosInformações:
www.rodipa.kit.netFone: (11) 6192.8931
Técnicas de Armazenagem eMovimentação de MateriaisPeríodo: 9 e
10 de fevereiro
Local: São Paulo – SPRealização: Chermont
Informações:[email protected]
Fone: (11) 3284.3566
Administração de Materiais edas Compras – Logística de
SuprimentosPeríodo: 9 a 11 de fevereiro
Local: Recife – PERealização: Focus-Trigueiro
Informações:www.focustrigueiro.com.br
Fone: (81) 3432.7308
Medição do Desempenho daArmazenagem
Período: 11 de fevereiroLocal: São Paulo – SP
Realização: Chermont Eng. eConsultoria
Informações:[email protected]
Fone: (11) 3284.3566
Como Controlar o seuAlmoxarifado de Manutenção
Período: 12 de fevereiroLocal: São Paulo – SP
Realização: Chermont Eng. eConsultoria
Informações:[email protected]
Fone: (11) 3284.3566
Logística EmpresarialPeríodo: 12 e 13 de fevereiro
Local: São Paulo - SPRealização: CETEAL
Informações:www.ceteal.com
Fone: (11) 5581.7326
Sistemas e Técnicas deArmazenagem e
Movimentação de MateriaisPeríodo: 14 de fevereiro
Local: Recife – PERealização: Focus-Trigueiro
Informações:www.focustrigueiro.com.br
Fone: (81) 3432.7308
Sistemas de Informaçõespara Logística
Período: 14 de fevereiroLocal: Recife – PE
Realização: Focus-TrigueiroInformações:
www.focustrigueiro.com.brFone: (81) 3432.7308
Logística EmpresarialPeríodo: 21 de fevereiroLocal: São Paulo –
SP
Realização: Rodipa CursosInformações:
www.rodipa.kit.netFone: (11) 6192.8931
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Administração de Materiais– A Logística na Cadeia doFornecimento
e dos EstoquesAutor: Antonio Lechugo RubioEditora: Página 10Nº
Páginas: 284
Este livro é fruto de pesquisa do autordurante 38 anos de
experiência emdiversas empresas nacionais emultinacionais e 23 anos
de traba-lhos desenvolvidos com alunos doscursos de graduação e
pós-gradua-ção. São mostradas as técnicas e osmétodos usados nos
diversos nósdentro do fluxo logístico, desde aprocura por recursos
até sua distri-buição. Por ser um livro exclusiva-mente de
administração dos mate-riais, não trata das técnicas
deposicionamento dos locais externosde distribuição. Em sete
partes,aborda assuntos como: visão dasfunções da logística; a
estratégia fun-cional e pontos estratégicos; relacio-namento da
gerência de estoquescom o planejamento da produção;administração
dos estoques - mode-los e sistemas básicos, entre outros.
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Envie catálogos, releases, artigose sugestões para
[email protected]
área de logística está num está-gio bem avançado de
adminis-tração e, a cada dia que passa,
conta com previsões estatísticas, estudosde cases reais e até
propostas mais bemelaboradas, tentando com isso se anteci-par ao
mercado/ao cliente ou ao “futuro”.Portanto, os procedimentos
operacionaisnão deixam dúvidas de que estamos for-malizando todas
as ações e obtendo, comisso, histórico e material didático
sufi-cientes para alcançar os melhores resulta-dos. Exploramos ao
máximo os indicado-res, de modo a nos dar “n” interpretaçõessobre o
mesmo dado. Nossas reuniões noslevam a decisões precisas com
estratégiasfocadas e baseadas em argumentos irrefu-táveis.
Então, o que de fato falta para decolar?Vale aqui um pouco de
reflexão, antes
de qualquer resposta que desafie a lógica.Fala-se em usar a
intuição nos negóci-
os, bem: é um grande diferencial compe-titivo acreditar em algo
que os concorren-tes não viram - Acho que estou errado...
Fala-se em seguir olhando o cliente ecriar segundo sua
expectativa: é um gran-
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de diferencial perceber o que ele quer einvestir - Acho que não
dá certo...
Fala-se em colaboração: mostrar aocliente que a base de dados
compartilhadairá trazer ganho ou diminuição de perda -Acho que é
impossível...
Fala-se em ousar: oferecer ao clienteprodutos e/ou serviços que
ele não enxer-gava em você – Acho que é inoportuno...
Fala-se em investir: num ambiente quesupra as necessidades
básicas da equipe –Acho que é inadequado...
Fala-se em trocar: remuneração porparticipação com envolvimento
– Acho queé arriscado...
Fala-se em privilegiar a individualida-de e explorar a vida –
Acho que é utopia...
Fala-se em se divertir no trabalho –Penso que isso está fora de
questão...
Fala-se...Fala-se... tanto no meu concor-rente, mas tenho
certeza que essa não é arazão do sucesso dele. O que você
acha...
Acho não, tenho certeza que este dife-rencial esta fazendo ele
(meu concorrente)largar na frente.
Acho não, o desafio está em entrar emcontato com o meu cliente;
mas um con-tato de cumplicidade, onde esqueço o quefaço para
analisar o que o cliente faz e oque ele realmente precisa. Acho que
des-se modo, trabalhando com envolvimento,posso propor melhorias ou
até quebrarparadigmas.
Ele ganhará competitividade e euganharei fidelização. É preciso
aprendera analisar os dados colhidos ou começar
a colhê-los. Mesmo com todos os
desafios à lógica. Acho não,sem dúvida, este é o melhormomento
para inovar; man-ter-se conservador é determi-nar a própria
morte.
E, inovar é considerartodas as possibilidades e mu-danças;
fazendo com que acerteza (fé) dê lugar ao EUACHO.
É importante considerar:é preciso que de, acordo como histórico
de cada cliente, secrie um cenário interativoentre empresa e
mercado,cujas ações feitas possamconsiderar este contexto e
atésugerir ousar.
Então, ao desafiar a “ló-gica”: “Ouse fazer e se res-ponsabilize
por acontecer”.
Herbert MascarenhasDiretor do Comitê de Logísticada AMPRO –
Associação deMarketing Promocional
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