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Polícia Civilganha reforçocom a Gepatri�!$���"�������������!�""*�����!���"���#!������#!��/�����������#!���"�!(������#�������������!����������."����!��%�����#$�+*�������%������������ $�����#�!(�����$���������������"�"�!�%*�"�������������#�"����!����!(#���,����'����!$!������������
Prefeitura de RioVerde prestacontas de 2013$!��#���$��-������1��������1�#���� $��#��������&��$#�%��$����������!�"��#�$������+��"��!��$��!����#����"���#�"���"���"�����#�������"��"�"���!����#�"���#�!���!�� $��!���"#!����!!�����+*������+�$������������0�"�
Os perigos dacombinação ál-cool e direçãoforam apresen-
tados pelo departamentode educação para o trân-sito, da Agência Munici-pal de Mobilidade e Trân-sito (AMT). Mais umavez, a equipe apostou emuma campanha de im-pacto, por meio da cria-ção de duas persona-gens: o motorista em-briagado e “A Morte”. Aação da AMT contou ain-da com a simulação deum acidente de trânsito e velório. A ideia da Agência foi a de sensibilizar a populaçãoquanto aos riscos de acidentes no período de Carnaval.
Osecretário de Comunicação, Danilo deCastro Moraes, é o entrevistado espe-cial desta edição do Tribuna do Su-doeste. Completando agora o primeiro
mês à frente da pasta, Danilo já apresenta rele-vantes projetos que serão colocados em práticaainda neste mês de março. Em entrevista, o se-cretário lembra o processo de transição paraocupação do cargo, deixado pelo ex-secretárioLissauer Vieira, que saiu do Executivo para darinício aos novos projetos políticos, sendo pré-candidato a deputado estadual e um dos fortesnomes nesta disputa. Para Danilo, a secretariade Comunicação pode contribuir não apenascom o repasse de informações sobre as ações doExecutivo, como também promover campanhase prestar serviços de utilidade pública. Estreitarainda mais o contato entre Prefeitura e rio-ver-dense é a grande meta do secretário. Confira aentrevista na íntegra.
Também nesta edição, a nossa equipe acom-panhou os trabalhos dos legisladores durante aprimeira semana de sessões de 2014. Em fun-ção da reforma no prédio da Câmara, importan-tes discussões precisarem ser feitas na garagemda Casa de Leis. Um dos assuntos mais polêmi-cos foi a criação de cargos comissionados naUniversidade de Rio Verde – UniRV. De um lado,a diretoria cobra o aumento no número de pro-fissionais e argumenta que o atual quadro deservidores é o mesmo de 2005. Por outro, al-guns parlamentares consideram o projeto comausência evidente de planejamento. O assuntofoi parar nas redes sociais.
Ainda, Rio Verde passa agora a contar comuma nova delegacia. É o Grupo Especial de Re-pressão a Crimes contra o Patrimônio, o Gepa-tri. O objetivo é fazer com que as equipes de in-vestigação cheguem mais cedo às quadrilhasespecializadas em furtos e roubos na cidade eem outros municípios vizinhos que formam oSudoeste goiano. As ações se estendem tambémpara os trabalhos na zona rural, já que são co-muns os casos de roubos de agrotóxicos naspropriedades.
Uma nuvem de equívo-cos e mistificações en-volve o conceito de“exclusividade” quan-
do aplicado ao mercado de ven-da de imóveis. Tal afirmação po-de ser feita com base em pesqui-sas e levantamentos feitos sobreo tema. Recente, por exemplo,um levantamento realizado pelaRede Secovi de Imóveis - comanunciantes de um portal imo-biliário - traz um índice espan-toso quanto à exclusividade. Is-so porque, conforme os dadoscoletados, 82% dos entrevista-dos não veem nenhuma vanta-gem em assinar contrato de ex-clusividade com uma imobiliá-ria. Destes, 48% atribuem adesvantagem ao fato de a ofertaficar em apenas uma interme-diadora, e 47% acham que acarteira de potenciais clientesfica limitada. Os demais ale-gam que os corretores acabamnão dando a atenção devida aoprocesso, e outros sequer sou-beram apontar o porquê deconsiderarem o regime de ex-clusividade improdutivo.
Com a exclusividade é possí-vel ao vendedor evitar o uso deinúmeras placas de “vende-se”ou “aluga-se” em seu imóvel. Aexperiência mostra que o exces-so desse recurso passa a ima-gem de “desespero” por parte dequem quer vender o bem, o queprejudica a negociação futura.Outro fator que pode depreciar oimóvel é o verdadeiro leilão aque fica submetido um produtoanunciado em diversas imobi-
liárias. Concentrado em apenasuma intermediadora, o clientepode acompanhar com mais efi-cácia as ofertas recebidas e ge-renciar as propostas com ape-nas um corretor. Assim funcio-na a ideia de exclusividade nomercado de venda de imóveis.
Vale lembrar que as imobi-liárias fazem pesados investi-mentos para comercializar osprodutos em seus estoques.São anúncios em mídias, mar-keting, telefonemas, e-mails,visitas e tantos outros méto-dos utilizados. Estamos numasociedade de mercado, e dissonão podemos fugir. Neste ce-nário, é normal que as imobi-liárias valorizem mais os imó-veis cuja responsabilidade decomercialização esteja apenassob seu domínio.
Imagine, por exemplo, quedesolador deve ser para um cor-retor demandar investimentospara um produto, empenhar-sena venda e, no meio do cami-nho, outro profissional fechar onegócio. Todo seu esforço teráido por água abaixo, será semsentido e uma verdadeira perdade tempo. Por isso que, sob a ex-clusividade, o corretor sente-semais comprometido a fechar onegócio, pois está ciente de queo sucesso do trâmite depende,única e exclusivamente, do tra-balho feito por ele para chegar àconquista do negócio.
Já em relação ao temor de avelocidade da venda ser menor,trata-se de mais um enganodas pessoas. Imobiliárias quetrabalham em rede podem ofe-recer o serviço de exclusivida-
de compartilhada. As redesimobiliárias são compostas poruma série de intermediadorasque trabalham em parceria.Elas dividem todo o estoque deimóveis e se ajudam na comer-cialização dos mesmos.
Podemos citar alguns exem-plos. Uma empresa pode ter umimóvel, mas não encontrarcliente com o perfil adequadopara adquiri-lo com base noscadastros que possui. Porém,uma outra imobiliária da redepode visualizar o produto e ter,em sua carteira, um cliente paraaquele imóvel. As empresas seconversam e fecham a parceria:uma entra com o produto, a ou-tra com o comprador. Assim, to-dos ganham no processo.
E ainda tem mais! Um clien-te que opta por deixar seu imó-vel à venda em uma imobiliáriaparticipante de uma rede contacom o benefício de ter um timede vendas inteiro, de diversasoutras intermediadoras, empe-nhado em encontrar potenciaiscompradores. A vantagem é queo cliente concentra todas assuas demandas em apenas umcorretor, e este fica encarregadode gerenciar as propostas quechegam de toda a rede.
Vale ressaltar que isso já érealidade em países desenvolvi-dos, como nos Estados Unidosda América. Por lá, graças aocadastro compartilhado deofertas, os clientes têm a certe-za da realização de um negócioequilibrado, tanto para quemvende como para quem com-pra. Com isso, todos saem sa-tisfeitos da negociação.
Frente tudo isso, é de umaevidência cristalina que exis-tem vantagens na filosofia daexclusividade. Sim, os clientesainda colecionam mal-entendi-dos sobre o assunto, e a gênesedisso está na falta de clarezados próprios corretores aoprestarem atendimento. Provadisso é que a maioria deles,quando em atendimento aosclientes, não lhes “vende” asvantagens de trabalhar sob es-se regime. Por isso, em muitoscasos, vemos que existe certodesconhecimento quanto aomodelo de exclusividade.
O mesmo levantamento rea-lizado pela Rede Secovi tambémperguntou aos entrevistadosquantas imobiliárias lhes ofere-ceram e falaram sobre a opçãode vender imóveis com exclusi-vidade. Apenas 31% afirmaramterem sido sondados sobre essahipótese, contra 69% dos entre-vistados que apontaram quenunca nem mesmo foram infor-mados sobre a possibilidade edesconheciam o assunto.
Com base no modelo, a ex-clusividade traz em si tudo o queo mercado e os clientes exigem:profissionalismo, ética, atendi-mento personalizado e transpa-rência. Portanto, podemos con-cluir que é preciso deixar paratrás o estigma que envolve essesistema de trabalho no mercadode venda de imóveis.
Agora, o deputado federal e presi-dente do PSD de Goiás, Vilmar Rocha,é membro-titular da Comissão deConstituição e Justiça – tida como amais importante da Casa. No últimodia 26, quarta-feira, a Câmara insta-lou 22 comissões permanentes. Vil-mar Rocha faz parte também da Co-missão de Educação.
��� ���� �������O governador de Goiás, Marconi
Perillo, tem conseguido recuperar asua popularidade nas cidades do es-tado, com consequente queda nosíndices de rejeição. É o que apontamas pesquisas de intenção de votos,realizadas em vários municípios deGoiás. A recuperação já era espera-da por Marconi, de acordo com espe-culações da imprensa. Porém, a ve-locidade de tal recuperação tem sur-preendido até mesmo o governador.Um dos fatores pode ser, também, adesordem na oposição.
�������� ��� �������Melhoria na qualidade do serviço
de coleta de lixo em Rio Verde. Maisuma vez, o problema persiste na ci-dade e não se vê nenhuma mobiliza-ção para a troca da empresa presta-dora do – péssimo – serviço. Paraquem reclamar, então?
������ � �������� ���Em entrevista à Tribuna do Su-
doeste, o novo secretário de Comuni-cação, Danilo de Castro Moraes,afirmou que toda a equipe da pastaestá engajada para levar o máximode informações à comunidade. Eleantecipa também algumas mudan-ças que pretende implantar na se-cretaria. com prestação de serviçosde utilidade pública, A transparên-cia se destaca entre as metas pro-postas pelo novo secretário.
���������������Dados coletados em 45 municípios goia-
nos pelo Instituto Verus apontam que 41,7%dos eleitores fazem uso das redes sociais,sendo o Facebook a mais utilizada por pes-soas entre 25 e 34 anos. A força de taismeios de comunicação foi vista, principal-mente, nas últimas eleições e também nasmobilizações que tiveram início em 2013.
����� ����� �De acordo com os números apresenta-
dos pelas mais recentes pesquisas, os elei-tores brasileiros ainda não se apegaram aosdiscursos de nenhum dos pré-candidatos àpresidência do país. Por meio das manifes-tações populares e tendo como referência,também, a insatisfação com o atual gover-no, os presidenciáveis vão precisar de boase novas propostas, já que nem mesmo aoposição tem conseguido convencer. Osbrasileiros cobram avanços, e o pleito de ou-tubro está logo aí.
�!�������������������Conforme dados do Índice de Pro-
dutividade Operacional (IPO) da Polí-cia Federal, resultante de um estudo
�����������������������O empresário e presidente da Câmarade Dirigentes Lojistas (CDL), Fernando
Ramos Jayme [E – foto], é o novopresidente do PHS, em Rio Verde. Deacordo com o presidente nacional do
partido, Eduardo Machado, o empresáriotem condições de colaborar com o objetivo
da sigla de eleger correligionários naseleições de 2014. “O partido está em boas
mãos”, disse Machado. Na últimasemana, Fernando Jayme – que é pré-
candidato a deputado estadual – visitou oex-secretário de Saúde, Paulo do Vale [D -
foto] – pré-candidato a federal.
���������������� ��� feito pela Diretoria de Investigação e Combateao Crime Organizado (Dcor), a PF de Goiás estácomo a sétima pior do país no índice geral. Emais: em termos de atividades operacionais,recebe a terceira pior nota.
��������������� ����Com o aumento de casos de presos que co-
mandam crimes de dentro dos presídios, o gover-no de Goiás decretou estado de emergência dosistema prisional. Com isso, a Secretaria de Ad-ministração Penitenciária e Justiça anunciou,dentre outras medidas, a compra de oito bloquea-dores de telefone celular. Os equipamentos serãoinstalados em Rio Verde, Aparecida, Jataí, Luziâ-nia, Itumbiara, Formosa, Uruaçu e Catalão.
��������������Uma equipe de pesquisadores da Comissão
Nacional da Verdade (CNV), juntamente com re-presentantes do Ministério Público Federal, esti-veram em Rio Verde no último dia 26. Entre ospresentes, ainda, peritos do Instituto Médico Le-gal (IML-DF) e da Polícia Federal. Eles realiza-ram escavação na Fazenda Rio Doce, em buscada recuperação de evidências dos restos mortaisou vestimentas dos militantes Maria AugustaThomaz e Márcio Beck, do Movimento de Liber-tação Popular (Molipo) – assassinados numaoperação militar, em maio de 1973.
� dará uma resposta direta àpopulação. Assim, a partirde março, vamos ter tam-bém o telefone (64) 3602-8001, que será um canal di-reto de ligação, e o [email protected]. Por esses canais, aspessoas poderão mandar asreivindicações e sugestões etodas serão respondidas.
Sim. Será um programacom três minutos de duração.Vamos veicular em horáriosdeterminados para conse-guirmos levar ainda mais in-formação à população, sobretodas as áreas. Será de segun-da a sexta-feira.
Não. Lissauer construiuuma família na equipe da Se-cretaria. Ele fez com que opessoal tivesse uma boa sin-tonia, tanto a parte de eventosquanto a de assessoria de im-prensa. Então, não vamos tro-car nenhuma peça da Secre-taria. Todos que estão conos-co vão continuar.
AA eeqquuiippee ddaa ppaassttaa éé ffoorrmmaaddaappoorr qquuaannttooss pprrooffiissssiioonnaaiiss??
Temos 28 profissionais,sendo de áreas como da orga-nização de eventos, publicitá-rios, jornalistas e também naparte administrativa, comuma equipe que fica por contados contratos, de forma a fa-zer a Comunicação “andar”.
QQuuaall aa vveerrbbaa ddiissppoonniibbiilliizzaaddaa ààSSeeccrreettaarriiaa ee ccoommoo eellaa tteemm ssiiddooeemmppeennhhaaddaa??
Bom, cada ano deve serconsiderado isoladamente.Levantamos valores, nego-ciamos. Por exemplo, vamosfazer trabalhos com os jor-nais. Então, temos os anún-cios da Prefeitura, estipula-mos um valor X, que serádistribuído para todos osjornais. Da mesma formaacontece com as emissorasde rádio, televisão. Então,cada veículo tem a sua parti-cularidade, não temos comodizer um orçamento total.Além disso, tem a questãodos eventos. É um orçamen-to que, às vezes, pode sermaior ou menor, a dependerda quantidade de eventosque teremos durante o ano.Estamos fechando este pla-nejamento, ainda. Dependeda quantidade de ações,campanhas publicitárias,apresentações, e o próprioprograma de rádio que va-mos implantar.
Na verdade, final e iníciode cada ano são sempre com-plicados, porque a Prefeituraentra em recesso, as pessoasestão em festividades. Nesteano, por exemplo, após o dia15 de janeiro retornamos dorecesso. Em todos essesanos, não considero falar so-bre um período mais crítico,avalio apenas que o que pre-cisa acontecer. Que é a Pre-feitura estar sempre em con-tato com a população e mos-trar o que estamos fazendo.Assim, não há problemas.
Sim. Principalmente comeste novo programa que va-mos implantar, em que jádesenvolvemos um planeja-mento também para váriascampanhas publicitárias naTV. A Prefeitura está traba-lhando para retomar asobras e entendo que, porconta do recesso e dos con-tratos de início de ano, a Pre-feitura deu uma parada.Mas já estamos retomando eas próximas ações são colo-car o carro para andar.
Na verdade, te dou umexemplo claro. Às vezes, cul-pam a administração quantoao transporte público. Mas jáabrimos várias licitações eninguém apareceu para con-correr. Então, às vezes, oproblema da licitação nem étanto da administração, massim do processo burocrático.E o prefeito não pode com-prar um único tijolo se elenão tiver feito a licitação,com a documentação todacerta. Ai, lá na frente, o pre-feito tem problemas com oTribunal de Contas, se agoraproceder de maneira errada.
Já pedi ao pessoal da lici-tação para nos informar se-manalmente como estão to-dos os processos. Assim, to-das as sextas eles me passam
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Opublicitário rio-verdense Danilo deCastro Moraes as-sumiu a chefia da
Secretaria de Comunicaçãono dia 2 de fevereiro. Com-pletando agora o primeiromês à frente da pasta, Mo-raes informa quais serão asnovidades da Secretaria e deque forma pretende traba-lhar a imagem do Executivorio-verdense a partir de ago-ra. A promessa é de estreitara relação entre Prefeitura ecomunidade. Confira a en-trevista na íntegra.
DDaanniilloo ddee CCaassttrroo MMoorraaeess ––Primeiramente, passamos porum processo de transição.Viemos para a Secretaria paraconhecer mais de perto o fun-cionamento da pasta. Fica-mos por aqui para saber real-mente como funcionam taisatividades, já que por meio daagência de publicidade euprestava serviços à Prefeitura.Mas, hoje, a minha empresanão presta mais serviço para aSecretaria de Comunicação,pelo fato de agora eu ser se-cretário. Então, vim para cápara conhecer mais a Secreta-ria e os departamentos. Issoporque temos a assessoria deimprensa, além da parte depropaganda e também deeventos. Fiquei cerca de 30dias tomando conhecimento epé da situação, até que efeti-vamente assumi a pasta e co-mecei a trabalhar a partir dodia 2 de fevereiro.
CCoommoo oo ssrr.. aavvaalliiaa aa ccoommuunnii--ccaaççããoo ddaa pprreeffeeiittuurraa ccoomm aassoocciieeddaaddee??
Posso dizer com toda a cer-teza que o ex-secretário Lis-sauer Vieira transformou aComunicação da Prefeitura.Ele assumiu em 2013, ficouum ano à frente da pasta, econseguiu realizar a grandetarefa de aproximar a Prefei-tura da população. Até da pró-pria imprensa, levando maisinformações, tirando dúvidase dinamizando todo o trabalhoque vinha sendo feito aquidentro. Agora, estamos dandosequência neste trabalho.
Sim, Lissauer fez, de fato,um trabalho muito bom. Mas,é claro, que agora o secretáriosou eu e preciso estar maispróximo da imprensa. Por is-so, estou visitando os veículosde comunicação para ficar omais próximo possível e refor-çar essa relação, de forma atermos como resultado infor-mar a comunidade quanto àsações da Prefeitura.
Posso dizer que por meiode todos os veículos. Temos osde massa, as rádios, os jor-nais e as redes sociais. As re-des, por exemplo, são ferra-mentas muito importantesneste processo de comunica-ção com os rio-verdenses ehoje estamos as reformulan-do para desenvolver um bomtrabalho por lá, pois sabemosque o público pelas mídias di-gitais é forte e assíduo.
EExxiissttee aallgguumm pprroojjeettoo ddee ccoo--mmuunniiccaaççããoo eemm mmeennttee ee qquueeddeevvee sseerr iimmppllaannttaaddoo aa ccuurrttoopprraazzoo??
Sim. Estamos inclusivecriando um canal de comuni-cação com a população, já quedesenvolvemos um programade rádio que deve ir ao ar logoapós o carnaval. Vamos terum e-mail e um telefone paraque as pessoas possam ligarna Secretaria de Comunica-ção, deixando dúvidas e su-gestões. E eu garanto que taisdúvidas serão respondidaspor nós, de qualquer que sejao departamento da Prefeitura,a Secretaria de Comunicação
um relatório contendo quaisforam as licitações durante asemana, as que estão progra-madas para a próxima e qualestá autorizada. Com isso, te-remos uma segurança maiorpara repassar as informa-ções à imprensa e à comuni-dade. Assim, se a licitaçãoaconteceu e está tudo OK,então o secretário já pode nosinformar realmente quandose inicia a obra e qual será operíodo de execução previsto.Acredito que, desta forma,vamos conseguir passar in-formações mais concretas àimprensa e, consequente-mente, à sociedade.
CCoommoo eessttáá oo eennttrroossaammeennttooeennttrree ooss pprrooffiissssiioonnaaiiss ddaaCCoommuunniiccaaççããoo ee ddaass ddeemmaaiissppaassttaass??
Temos jornalistas naSaúde e Educação, que sãoas maiores pastas, tambémna AMT e na Secretaria deCiência e Juventude, alémda nossa equipe interna daComunicação. Todos estãoempenhados para termos omáximo de informações enosso contato é diário, comtodos os secretários.
Um ponto meu, como se-cretário, é ver que a Secreta-ria de Comunicação tem umpapel importante em termosde utilidade pública. A Pre-feitura, hoje, dá um suporteenorme, com o apoio de maisde R$ 7 milhões por ano àspolícias Militar e Civil pormeio do Banco de Horas. Éum apoio que o Executivo dápara melhorar e reforçar asegurança. Hoje [27] de ma-nhã estive em reunião com odelegado Danilo Fabiano,por exemplo. O que quere-mos é fazer com que a Secre-taria de Comunicação tam-bém dê o seu apoio preventi-vo, fazendo uma parceriacom as polícias para traba-lharmos o desenvolvimentode cartilhas educativas so-bre segurança, drogas. En-fim, campanhas preventi-vas. Este é um ponto quequeremos chegar. Nossaproposta é trabalharmosjuntos e contar com a parce-ria de demais agências da ci-dade para desenvolver taiscampanhas, para divulgartambém as instituições fi-lantrópicas de Rio Verde. Orio-verdense tem um coraçãomuito bom, precisamos di-vulgar mais nossas institui-ções filantrópicas. Então, es-te trabalho de utilidade pú-blica e ações de divulgaçãodas instituições é um papelimportante que a Comunica-ção pode vir a desenvolverem breve em Rio Verde.
Para reforçar o traba-lho da Polícia Civil, acidade de Rio Verderecebe agora o Gru-
po Especial de Repressão aCrimes contra o Patrimônio(Gepatri). A nova delegaciaserá composta por um dele-gado, dois escrivães e cincoagentes, com a finalidadeúnica e exclusiva de investi-gar tais tipos de crime.
Antes de providenciar aGepatri, a investigação decrimes era concentrada no1º e 2º Distrito Policial deRio Verde, conforme infor-mações do delegado titularda 8ª Delegacia Regional,Danilo Fabiano Carvalho."Só que nestes distritos ostrabalhos envolviam tam-bém outras áreas. Não eraespecífico para investigar osatos praticados contra o pa-trimônio", lembra.
O Grupo Especial de Re-pressão a Crimes contra oPatrimônio está em fase deimplantação, mas, na sema-na passada, Carvalho contaque alguns agentes já che-garam a Rio Verde. O dele-gado responsável pelo Ge-patri deve vir para a cidadenesta semana, conformeprevisão apresentada. "Es-tamos nos adequando paramontar toda a estrutura.Logo após o Carnaval, acre-dito que daremos início aofuncionamento da delega-cia. Inclusive, quero atéconvidar alguns represen-tantes do comércio para aapresentação do novo gru-po. Não seria uma inaugu-ração, mas apenas almejomostrar a equipe", antecipa.
Conforme reforça o dele-gado, a criação do Gepatriterá incumbência de atuarexclusivamente no combateao crime contra o patrimô-
nio. "Rio Verde enfrenta umacréscimo de crimes no co-mércio, principalmente aose tratar de roubo. Issoacontece em vários tipos deestabelecimentos comer-ciais, indo desde postos decombustível até supermer-cados." Além deste fator, odelegado titular da 8ª Regio-nal conta que também temsido comum os casos de fur-tos a residências.
A atuação do Gepatri iráabranger também a zona ru-ral. A ação no campo, se-gundo informou o delegado,é importante pelo fato de al-guns fazendeiros sofreremprejuízos em decorrênciados roubos de agrotóxicos."Sem contar que há aindafurtos de gado", completa.Em todos os crimes contra opatrimônio, em destaquepara casos de furto e roubo,o Gepatri terá atuação decombate. "Se os servidoresda nova delegacia estão es-pecificamente voltados parainvestigar essa área crimi-nal, a polícia terá agilidadena investigação", garante.Consequentemente, issotrará resultados, completa odelegado.
Conforme diz, uma dele-gacia de repressão a crimescontra o patrimônio já se fa-zia necessária em Rio Verde.Entretanto, ele explica que apolícia não implantou umgrupo especializado antes,pelo fato de não haver nú-mero de profissionais sufi-ciente na corporação. "Mas,com o novo concurso, so-mente no município foramempossados 30 agentes es-crivães, que já estão em ser-viço. Dentro da nossa Regio-nal, mais 15 servidoresatuam em outras cidades",completa.
Segundo Carvalho, a 8ªDelegacia Regional foi abas-tecida com mais sete delega-dos e, deste total, dois traba-lham em Rio Verde e cincoatuam em municípios próxi-mos. Outra vantagem apon-tada pelo delegado é que achegada dos policiais forta-leceu o serviço de várias de-legacias da cidade. "Porexemplo, o Grupo de Investi-gação de Homicídios estavacom três agentes, mas hojedispõe de seis, além de terganhado mais um escrivão eum delegado. Com o reforçodo efetivo, o Grupo Especialde Repressão a Narcóticos
comporta seis agentes e re-cebeu agora um escrivão,profissional este que nãoexistia na delegacia especia-lizada", ressalta.
A vinda dos profissionaisconcursados propiciou umaumento em torno de 60%de servidores da Polícia Civilem Rio Verde, segundo contaCarvalho. "É um acréscimosignificativo. Não é a quanti-dade de profissionais ideal,pois precisamos recebermais policiais para atender ànecessidade do município,mas este auxílio, certamen-te, ajuda a aliviar a demandade serviços", conta.
Os crimes contra o pa-trimônio - furto e roubo -registraram um aumentode 10% de 2012 para 2013,segundo lembra o delegado."Nos casos de roubos emresidências ou na zona ru-ral, o Gepatri terá maiscondições de encontrar aquadrilha especializada naprática de tais atos, evitan-do que mais crimes sejamcometidos. Com a delegaciaespecializada, queremospossibilitar eficácia maiorneste combate. A ideia éagilizar a investigação. Seos bandidos são descober-tos mais cedo, quem ganha
é a comunidade”, avalia.
MMaappeeaammeennttooA Polícia Civil realizou
um mapeamento da cidadede Rio Verde, a fim de deli-mitar os bairros com maiorincidência de furto e roubo.Tal iniciativa visa, princi-palmente, melhor direcio-nar o trabalho do grupo re-cém-criado. "Fizemos umlevantamento estratégico,visando atuar especifica-mente nos locais onde oscrimes acontecem. Com oGepatri, ganhamos em agi-lidade e qualidade investi-gativa", finaliza.
Do funk às tradicio-nais marchinhas.Os ritmos que em-balam os goianos
no Carnaval são os mais va-riados possíveis e é nas cida-des do interior que a festaacontece. Em Goiás, a capi-tal Goiânia, assim como mu-nicípios maiores, a exemplode Rio Verde, não contamcom grandes comemoraçõese programação específica pa-ra a data. Mas isso não é mo-tivo para desanimar os fo-liões, já que mais de dez ci-dades do interior contamcom ótimas atrações. No Sudoeste goiano, por
exemplo, o tradicional Car-naval de São Simão teve iní-cio na noite do último dia 28,com programação que se es-tende até o dia 4 de março.Com entrada franca, o CarnaSimão 2014 conta com aapresentação de DJs todosos dias, além do campeonatode som automotivo. A festa épromovida pela Prefeitura deSão Simão, por meio da Se-cretaria de Turismo. No primeiro dia de festa,
quem se apresentou foi ogrupo K Entre Nós. No sá-bado, a animação da galeraficou por conta de LeandroLopes, ex-Rapazolla. E nãopoderia faltar o som serta-nejo de Thiago Brava, quese apresenta na noite destedia domingo, 2. Para encer-
rar a programação deshows, os foliões vão poderconferir amanhã, segunda,3, a banda Vixe Mainha e ocantor Júlio Ferraz. Durante todo o feriado, a
expectativa da Prefeitura deSão Simão é receber mais de60 mil pessoas. Conforme
informações que nos foramrepassadas por meio da Se-cretaria de Turismo, na ma-nhã de sexta-feira (28), jáera intensa a movimentaçãode foliões na cidade. Comonos demais anos, o CarnaSimão é realizado na área deeventos, localizada na Praia
do Lago Azul. A estrutura foi montada
em 2011, sendo que, ante-riormente, o Carna Simãoacontecia na faixa de areiado lago, que conta com maisde um quilômetro de praia.Há três anos, o novo espaçofoi criado para a realização
do tradicional Carnaval dacidade. De acordo com a Pre-feitura de São Simão, a es-trutura conta com bares ecamarotes fixos, fatores es-tes que acarretam em econo-mias de cerca de R$ 150 mil,além de contribuir com a lo-gística do Carna Simão.
Pirenópolis e a Cidade deGoiás recebem turistas de vá-rias partes do Brasil, que bus-cam um Carnaval ainda maistradicional, com resgate aos an-tigos costumes da festa. Tais ci-dades contam ainda com bele-zas naturais que permitem umaanimada aventura pelas trilhasecológicas. Em Pirenópolis, porexemplo, o concurso de fanta-sias dá uma graça a mais aoCarnaval, promovendo a intera-ção entre os foliões, que se reú-nem na chamada Rua Direita.Por lá, é possível encontrar dasmais simples às mais variadasfantasias carnavalescas.
Promovida pela Secreta-ria da Fazenda de Rio Ver-de (Sefaz), foi realizada natarde da última quinta-fei-ra, 27, uma audiência pú-blica sobre o cumprimentodas metas fiscais, apontan-do as despesas e receitasdo município no terceiroquadrimestre de 2013. Aapresentação aconteceu noauditório Kleber Reis Cos-ta, anexo à Prefeitura, cominício às 15 horas. De acordo com informa-
ções repassadas pela asses-soria de comunicação doExecutivo, o objetivo da au-diência foi levar ao conheci-mento da comunidade osdados referentes ao cumpri-mento das metas fiscais. “Atransparência é uma dascaracterísticas primordiaisem um governo democráti-co, sobretudo, quanto à ad-ministração pública”, refor-çou em nota. Marcaram presença na
audiência os secretários daFazenda, Evandro Abib; dePolíticas Estratégicas, Faus-to Capparelli; assim como o
presidente da Agência Muni-cipal de Mobilidade e Trânsi-to (AMT), Francisco NunesMoraes; além do subprefeitodo distrito de Ouroana,Onaldo Lopes Borges. Ape-sar de um dos objetivos ser aapresentação das despesas ereceitas à população, a au-diência não contou com sig-nificativa presença popular. A apresentação foi co-
mandada pela coordenadorade contabilidade da Prefeitu-
ra, Cleidiomar Mendes. Naoportunidade, ela destacouque é uma obrigação do mu-nicípio realizar a prestaçãode contas. Segundo ela, aaudiência serve como umaferramenta de controle à dis-posição da comunidade, quepode acompanhar a aplica-ção dos recursos públicos. Conforme informações re-
passadas durante a audiên-cia, a arrecadação do municí-pio de Rio Verde superou as
expectativas do Executivo. Is-so porque, no terceiro quadri-mestre de 2013, o valor de ar-recadação de todos os órgãosmunicipais foi de R$ 211 mi-lhões de aquisição. Assim, se-gundo a coordenadora decontabilidade, as metas esta-belecidas foram cumpridas eos objetivos alcançados.
DDeessttaaqquueessDuas pastas merecem
atenção especial, sendo elas
Saúde e Educação. Em 2013,a prestação de contas apontaque a Prefeitura investiu alémdo previsto por lei para asduas secretarias, que é de15% na Saúde e 25% na Edu-cação. Assim, a expectativade investimentos na primeiradelas era de R$ 23 milhões,enquanto que foram aplica-dos R$ 41 milhões. Já naEducação, a previsão era deR$ 12 milhões, sendo aplica-dos R$ 27 milhões por meio
do Fundo Municipal - maisque o dobro. Presente na audiência pú-
blica, o secretário da Fazen-da, Evandro Abib, reforçouque os trabalhos da pasta,assim como dos demais de-partamentos do Executivo,primam pela transparência.“Acreditamos que as audiên-cias são uma forma que a po-pulação pode avaliar mais deperto os trabalhos e ações daadministração”, disse.
Prefeitura realiza audiência para prestação de contas
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Nas sessões de feve-reiro da Câmara deRio Verde, a apre-sentação de um pro-
jeto de lei polêmico rendeu de-bates calorosos entre os mem-bros da Casa. A proposta dizrespeito à reestruturação noquadro de servidores da Uni-versidade de Rio Verde(UniRV) e, por isso, alguns ve-readores questionaram os in-vestimentos direcionados àinstituição. Neste mês, as ses-sões foram realizadas entre osdias 24 e 28 de fevereiro, emum plenário improvisado nagaragem da Câmara, já que oauditório e demais espaços doprédio passam por reforma. O projeto trata da criação
de cargos comissionados,com salários que variam deR$ 750 a R$ 6 mil, além tam-bém de um aumento noquantitativo de quadros jáexistentes na universidade.A justificativa é de que –diante do crescimento daUniRV no aspecto adminis-trativo e pedagógico, alémtambém da proposta de am-pliação de dois novos cam-pus a oferecer o curso de Me-dicina – é necessário aumen-tar a quantidade de profis-sionais. Segundo consta naproposta, a medida não cau-sa impacto orçamentário ne-gativo, pois a pretensão é al-terar uma norma de 2005.“Então, depois de quase noveanos, o quadro de servidoresé o mesmo e a arrecadaçãosubiu”, diz o texto do projeto. Ao se manifestar contra a
proposta, a vereadora LúciaBatista (PT) entende que oprojeto deveria ter sido reti-rado e revisto. "A ideia é criar472 cargos comissionados,mas qual o impacto financei-ro que isso representa no or-çamento do município? Eranecessário ter esse detalhe",argumenta. Lúcia tambémcritica o fato de criar cargosde assessoria na universida-
de, alegando que existe in-constitucionalidade. "Pro-fessor não é assessor. Emqualquer função de carreira,é preciso de processo seleti-vo e contrato. Não está cla-ro", reafirmou.
Baseando-se em um itemda Lei de ResponsabilidadeFiscal, ela ressalta que a cria-ção, expansão ou aperfeiçoa-mento de ação governamentalque acarrete aumento de des-pesa será acompanhado daestimativa de impacto orça-mentário e financeiro. Dianteda informação, Lúcia questio-na a falta desta estimativa. O vereador Manoel Pereira
(PSDB) argumentou e disseque apenas à base de “mági-ca” para adivinhar qual será o
impacto financeiro. “Primeiro,temos que ver quantos profis-sionais serão contratados.Não é chegar e sair contratan-do 100 assessores de uma sóvez. A contratação acontecegradativamente, de acordocom o crescimento das facul-dades”, disse Pereira. Em resposta, Lúcia infor-
mou que apenas fez obser-vâncias com base nas nor-mas previstas na Lei de Res-ponsabilidade Fiscal. “A leideve, então, ser respeitada.Entendo que há falta de pla-nejamento, a Universidadede Rio Verde não é um órgãoindependente. Volto a dizerque é essencial a apresenta-ção do impacto financeiro e aalteração no orçamento domunicípio", reforça. O projeto repercutiu de
forma bem eficaz nas redessociais, oportunidade emque diversos estudantes uni-versitários manifestaramsuas insatisfações. "Recebium telefonema de um fun-cionário da UniRV que rela-tou não saber sobre a criaçãodesta quantidade de cursos.Também fui informada quefalta laboratório na faculda-de de Engenharia Civil. Além
do mais, sei que a preocupa-ção é grande por parte dosalunos de Agronomia, devidoà carência de infraestrutura.A UniRV não funciona ape-nas em detrimento da Medi-cina, há outras áreas em queé necessário propor investi-mentos", completou Lúcia.Na opinião da vereadora,
o reitor da Universidade deRio Verde, Sebastião LázaroPereira, deveria comparecerao Legislativo para debater oassunto junto aos vereado-res e à população. Algo que,de acordo com ela, não acon-teceu. "Muitos cursos pedemsocorro", reforçou. Já o vereador Manoel Pe-
reira disse compreender quea criação dos cursos de me-dicina em outras cidadespossibilita a geração de ren-da que, consequentemente,beneficiará a UniRV. "Espe-ramos que a implantaçãodas faculdades funcione e te-nha sucesso. A expansão decampus gera dinheiro e, des-se modo, é possível construirlaboratórios em prol dos es-tudantes", opinou. O vereador Antônio Paes
Toledo (PSD) se manifestouclaramente contra o projeto.
Segundo ele, a Universidadede Rio Verde está preocupa-da em criar novas faculdadessem antes colher os resulta-dos do atual curso de medici-na na cidade. “A primeiraturma de alunos nem se for-mou. Ainda demorará parasabermos com que qualida-de sairão os futuros forman-dos”, ressaltou. Seguir adia -nte com a proposta sem exis-tir um hospital universitárioé outra crítica apontada porToledo. “Diante de todos es-ses fatos, mesmo assim, que-rem expandir o curso de Me-dicina para outras duas ci-dades? Isso é irresponsabili-dade”, reclama. Com o projeto, Toledo en-
tende que a Prefeitura pre-tende dar um passo longo de-mais. "A ideia é criar uma fá-brica de diplomas. Digo issono caso específico dos doiscursos que o município alme-ja instalar”, comentou. Poroutro lado, o vereador ElecirCasagrande (SDD) não vê po-lêmica no assunto e afirmaque o curso de medicina é au-torizado pelos órgãos compe-tentes, incluindo os governosfederal e estadual. "Votamosa formação do quadro de fun-
cionários visando abrir maisduas faculdades. Se tivessealgo que proibisse a expan-são disso, certamente nãohaveria autorização para oscursos", explica. Casagrande defende
que os cursos renderão lu-cros à UniRV, lembrandoque muitos se deslocam devárias partes do País à RioVerde com a intenção deprestar o vestibular de me-dicina. "O projeto resultanum impacto positivo naarrecadação do município.A meta é abrir cargos paracontratar professores res-ponsáveis”, opinou.
IIFF GGooiiaannoo A Câmara Municipal
apro vou um projeto de leique autoriza o município adoar uma área de seis hec-tares ao Instituto FederalGoiano (IF Goiano), em RioVerde. Com a aprovação, oterreno estará disponívelpara a construção do polode inovação em grãos e bio-energia, cujo investimentochegará a R$ 10,4 milhões.Segundo informações do
IF Goiano, o projeto será fi-nanciado pela Secretaria deEducação Profissional e Tec-nológica, do Ministério daEducação (Setec/MEC). “Ofoco é a capacitação técnica eo desenvolvimento tecnológi-co voltado à cadeia produtivada cana-de-açúcar”, informaem nota a assessoria de co-municação do instituto.O projeto prevê implan-
tar, via Programa Nacionalde Acesso ao Emprego (Pro-natec), diversos cursos paracapacitação técnica, além deauxiliar na implantação demestrados profissionais emCana-de-Açúcar, Proteção dePlantas e Biotecnologia naAgropecuária. A previsão éde que as atividades no polose iniciem ainda no primeirosemestre deste ano.
Pesquisa estimula reações opostasEnquanto Iris Rezende e Vanderlan Cardoso comemora o desempenho na Grupom, governistas e prefeito Maguito Vilela preferem se esquivar
Governo federal é o mais bem avaliadoAdministração de Dilma Rousseff tem 52,8% de “ótimo” e “bom”. Índice é maior do que o do prefeito Maguito Vilela e o do governador Marconi Perillo
Em um encontro paradiscutir demandasrurais, como limitesde créditos e libera-
ção de recursos para a safra2014/2015, produtores ru-rais estiveram no dia 24 defevereiro com a equipe doBanco do Brasil. A reuniãofoi mediada pelo presidenteda Comissão de Grãos, Fi-bras e Oleaginosas da Fede-ração da Agricultura e Pe-cuária de Goiás (Faeg), FlávioFaedo, e pelo assessor técni-co do Sindicato Rural e presi-dente da Comissão de Crédi-to Rural da Faeg, AlexandreCâmara Bernardes. Na oportunidade, os pro-
dutores não deixaram de de-bater sobre assuntos perti-nentes à classe. Inclusive,Faedo lembra que a agênciabancária já antecipou aosagricultores que fará o pré-custeio. "O Plano Safra geral-mente é lançado pelo governofederal em maio, mas, nesteano, informaram que será emabril", diz. Segundo ele, essaantecipação é positiva aosprodutores para a compra defertilizantes ou de algum ou-tro tipo de insumo. "Isso jáajuda, às vezes, a aproveitarmelhor a oportunidade decompra", diz o presidente.Outra novidade mostrada
no encontro é referente àsmudanças na regra dos finan-ciamentos de armazéns. "An-tes, havia muita dificuldadenas questões de crédito, por-que os silos geralmente pos-suem valor elevado. Isso im-pactava diretamente no limite
de crédito do produtor", co-menta. No entanto, depois dasmodificações, Faedo explicaque foi apresentada uma novamodalidade de cálculo. Sobre o assunto, o geren-
te do Banco do Brasil, Giova-ni Chaves, afirmou que aagência atua no Programa deArmazenagem (PCA), projetodo governo federal, que tem ameta de ampliar a capacida-de de armazenamento agrí-cola do País, reduzindo pro-blemas logísticos de escoa-mento. Segundo ele, o pro-grama visa investimentoscom o propósito de ampliar e
construir novos armazéns.Para isso, o limite financiávelé de 100%, com taxa de jurosde 3,5% ao ano e prazo de até15 anos para pagamento,com três anos de carência.Conforme Faedo, o gover-
no federal tem grande inte-resse de que o produtor cons-trua os armazéns devido aosproblemas de escoamentoenfrentados pela classe rura-lista. "Como temos colheitasbem rápidas e concentradasnum período, principalmenteaqui na região Centro-Oeste,os portos ainda não estãopreparados para receber essa
quantidade de soja."Hoje em dia, ele avisa que
há concentração do grão emum período curto, lembran-do também que as colheita-deiras estão cada vez maio-res, o que propicia um ritmomais veloz na colheita. O pre-sidente da Comissão deGrãos, Fibras e Oleaginosasda Faeg destaca a preocupa-ção do governo em contribuircom o processo de produçãoagrícola. "Por meio da ajudado banco haverá mais facili-dades na hora de o produtoradquirir financiamento paraarmazéns", garante.
Visando auxiliar os pro-dutores, Faedo lembra que oSindicato Rural de Rio Verdeestá aberto à conversas comqualquer instituição bancá-ria a fim de estabelecer umdiálogo. "Sabemos que a agri-cultura depende muito do cli-ma e, neste ano, todos perce-beram os problemas que tive-mos, a exemplo da falta dechuvas por dois períodos emnossa região", exemplifica. Neste cenário de estia-
gem, Faedo relata que mui-tos donos de terra enfrentamdificuldades. "Ocorreram,por exemplo, diversas situa-
ções isoladas e, inclusive, al-guns produtores sofreramcom 100% de perdas nas la-vouras. Sabemos que a agri-cultura é uma atividade derisco mais elevado do queoutras atividades econômi-cas", compara.
Justamente por causadestas questões, ele ressaltaa necessidade de estabeleceruma relação com as agênciasbancárias. "Tudo isso é im-portante para vermos aspec-tos, por exemplo, referentesao modo que o banco proce-derá no caso de produtoresque, às vezes, precisam deprazo mais longo no paga-mento das contas. Enfim, ti-vemos uma conversa e oBanco do Brasil se mostroubastante aberto", disse. A gerência do Banco do
Brasil informou que as rene-gociações acontecem nasagências antes dos vencimen-tos dos financiamentos, infor-mando ainda que o produtordeve manter um bom diálogocom o banco, a fim de evitarsanções creditícias e abalosde crédito devido à estiagem.