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1 Tiristores
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Nov 10, 2015

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Luiz

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  • 1Tiristores

  • 2Diodo Shockley

    um diodo de quatro camadas tambm

    chamado de diodo PNPN.

  • 3Diodo Shockley

    O diodo ir conduzir se uma tenso de

    ruptura atingida e bloquear se a corrente

    cai abaixo de um limite inferior:

  • 4DIAC

    Como o diodo Shockley unidirecional em

    corrente, uma extenso para uso em tenso

    alternada o DIAC.

  • 5SCR - O semicondutor

    Consiste de uma pastilha de silcio com

    junes PNPN:

  • 6O semicondutor

    A aplicao de uma pequena tenso entre o gatilho e o catodo ir fazer com que o transistor inferior entre em conduo devido corrente em sua base. Este por sua vez causar a conduo do transistor superior, o qual ir fornecer a corrente de base do transistor inferior, fazendo com que este no necessite mais da tenso de gatilho.

    A corrente de gatilho muito menor que a a corrente entre catodo e anodo do SCR, realizando assim uma amplificao.

  • 7Seleo do SCR

    A escolha do SCR baseia-se na tenso

    mxima direta que o mesmo ser

    submetido, de tal modo que o mesmo s

    seja disparado quando da aplicao da

    tenso de gatilho.

    Os demais parmetros so a corrente de

    conduo e a tenso mxima reversa.

  • 8Bloqueio do SCR

    Nota-se que o SCR pode ser bloqueado

    curto-circuitando-se o gatilho com o catodo

    ou pela aplicao de uma tenso negativa de

    gatilho, forando o transistor inferior a

    cortar.

    Estas prtica no so usuais, pois toda a

    corrente de anodo ir fluir pela base do

    transistor inferior.

  • 9O Gate-Turn-Off thyristor

    GTO

    Uma soluo para uso do bloqueio

    alternativo o GTO. Mesmo assim, a

    corrente de gatilho para o bloqueio da

    ordem de 20% da corrente de anodo.

  • 10

    Identificao dos terminais

    Com um ohmmetro pode-se identificar os

    terminais gatilho e catodo pela medio de

    continuidade desses terminais.

    Nas demais configuraes dos terminais a

    leitura deve apresentar descontinuidade.

  • 11

    Identificao dos terminais

    Em grandes SCRs um resistor colocado

    entre o gatilho e o catodo para evitar falso

    disparo. Neste caso o SCR necessita de uma

    maior corrente para seu disparo.

    Neste caso o mesmo ir apresentar

    continuidade nos dois sentidos do gatilho

    para catodo.

  • 12

    Circuitos de teste

    Serve para disgnstico e entendimento da

    operao do SCR.

  • 13

    Circuitos de teste

    O resistor de carga deve garantir a corrente

    de sustentao para que o SCR permanea

    em conduo quando o sinal de gatilho

    cessar.

    Valores tpicos da corrente de sustentao

    (IL) esto na faixa de 1 a 50 mA.

  • 14

    Circuitos de teste

    A tenso mxima de bloqueio direto

    testada aumentando-se a tenso CC de

    alimentao at que o SCR entre em

    conduo.

    Pode-se testar o dv/dt mximo com um

    gerador de pulsos de tenso at que o

    mesmo conduza.

  • 15

    Circuitos de teste

    Um outro circuito prtico de teste do SCR

    inclui um motor CC como carga:

  • 16

    Aplicaes

    Os SCRs so aplicados principalmente em

    corrente alternada, e, neste caso, sua

    comutao natural (bloqueia quando a

    corrente atinge a corrente de manuteno).

  • 17

    Disparo

    No circuito a seguir, o diodo inserido para

    evitar corrente reversa no gatilho. O SCR

    entra em conduo quando a tenso da fonte

    torna-se positiva.

  • 18

    Disparo

    Um ngulo de disparo diferente de zero

    pode ser conseguido inserindo-se uma

    resistncia entre a fonte e o gatilho:

  • 19

    Disparo

    A limitao do circuito anterior que o

    mesmo s pode gerar ngulos de disparo at

    metade de um semi-ciclo.

  • 20

    Disparo

    Uma soluo causar um deslocamento de

    fase com um capacitor:

  • 21

    Disparo

    Para o controle de motores industriais

    normalmente utiliza-se um transformador

    de pulso para isolar o circuito de disparo.

  • 22

    Disparo

    Nos circuitos retificadores os circuitos de

    disparo devem ter referncias diferentes.

  • 23

    TRIAC

    Como os SCRs so unidirecionais em

    corrente, teis para aplicaes em CC, se

    dois deles forem conectados em antiparalelo

    tem-se um novo dispositivo chamado de

    TRIAC.

  • 24

    TRIAC

    Praticamente todas as caractersticas dos

    SCRs aplicam-se aos TRIACs.

    So aplicados em baixas potncias. Uma

    aplicao tpica em dimmers:

  • 25

    TRIAC

    Como os TRIACs normalmente no

    disparam em tenses simtricas, o que causa

    o aparecimento de harmnicas indesejveis.

    Para formas de onda simtricas, somente

    harmnicos mpares esto presentes, caso

    contrrio, harmnicos pares podem vir

    acompanhados de harmnicos mpares.

  • 26

    TRIAC

    Para reduzir o contedo de harmnicos, um

    DIAC inserido no circuito de gatilho,

    fazendo com que somente harmnicos

    mpares estejam presentes na forma de onda

    na carga:

  • 27

    TRIAC

    Deve-se lembrar que os terminais no so

    intercambiveis, ou seja, o TRIAC deve ser

    conectado

  • 28

    Opto tiristores

    Os SCRs e TRIACs so tambm

    construdos com disparo por luz.

  • 29

    Chaves controladas de silcio

    SCS

    Se a base do transistor superior de um SCR

    for conectada a um terminal externo, tem-se

    um SCS.

  • 30

    SCS

    O SCS permite a utilizao da comutao

    forada para bloqueio do mesmo:

  • 31

    Tiristores controlados por

    MOSFET

    Os MCTs permitem a reduo do nvel de

    corrente necessrio para o disparo do SCR.

  • 32

    MCT

    Uma tenso positiva entre gatilho e catodo

    ir disparar o MCT pela conduo do

    MOSFET superior.

    Uma tenso negativa entre gatilho e anodo

    ir bloquear o MCT pela conduo do

    MOSFET inferior.

  • 33

    MCT

    O MCT uma verso do IGBT, que

    permanece em conduo mesmo na

    ausncia do pulso de gatilho.