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Qualidade do aeroporto de Toledo em relao ao clima tem sido
destacado reiteradas vezes pelo pessoal da FAB e Esquadrilha da
Fumaa
Toledo/PR de 08 a 14 de maro de 2013 - Ano 4 - n 182
PITGORAS PITOCO RAINER ZIELASKO MARCELO MORESCO POLTICA &
GENTE WANDERLEY GRAEFF
PGINA 02PGINA 06 PGINA 04 PGINA 07 PGINA 02 PGINA 12
Foi ali, no despacho corujo, que o Pitoco chegou sem agenda
prvia para tentar obter uma palavra do prefeito Edgar Bueno sobre a
saraivada de crticas disparada contra as fortificaes do Pao em um
incio de mandato barulhento, conturbado e impopular. Edgar no fugiu
da resposta.
Os jogos de baralho eram a diverso dos tempos que no havia muita
opo em Toledo. Vi gente pelar a pou-pana e vender os bens.O lu-gar
que reunia o grupo mais forte de grana era a Gruta. Os nomes eu no
declino porque tem muita gente ain-da viva, mas era o alto PIB.
Duas dcadas da Constitui-o de 1988 e, no atual con-texto
poltico, observamos que se faz necessrio proceder al-guns ajustes,
aparando algu-mas arestas resultantes do processo de democratizao
em nosso pas e que, como consequncia, compromete a administrao
pblica.
Na coluna Esporte e Palavra, uma mensagem pelo Dia
In-ternacional da Mulher; des-taque atitude solidria do time do
Toledo com a doa-o de material e visita En-tidade Dorcas; campanha
do Toledo no primeiro turno mostra que o empate nem sempre um bom
resultado.
Algum, num passado longn-quo, rotulou Toledo de Capi-tal da
Cultura, e um monte de gente embarcou nessa onda, que na verdade
nunca passou de uma piada; o empenho de nossas lideranas pelo
aero-porto; Sicredi promover even-to em comemorao ao Dia
In-ternacional da Mulher,
Gleisi Ho mann tem reu-nio com Secretaria de Aviao Civil e Banco
do Brasil para uma avaliao do cronograma referente aos aeroportos
regionais; Schiavinato articula com municpios implantao de UPA em
Assis Chate-aubriand.
Yuri Braz
Aeroporto
PGINA 03
PGINA 05
PGINA 05
PGINA 09
PGINA 08
PGINA 08
PGINA 08
PGINA 11
PGINA 11
PGINA 03
Governo
Porco no Rolete
Richa destaca avanos do Estado e pede mais agilidade aos
secretrios
Prati-Donaduzzi seleciona profissionais para cargos de
liderana
Rotary Club Toledo faz entrega de cadeira de rodas
motorizada
Welter intercede por duplicao da BR-163 e contorno de Guara
Secretrio do Turismo destaca festa toledana e garante
presena
Havan recebe Prmio Lojista Nacional 2012
Palestra foca gesto logstica como diferencial nas empresas
Sndrome da pressa: urgncia e ansiedade podem ser sintomas
SegurosCorretora de
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Dentro das bases existentes, como o clima e a posio geogrfica,
Toledo tem uma tendncia muito grande de se tornar um polo da aviao
regional. Segundo o ex-presidente da Acit, Eduardo Della Costa,
Toledo vive uma oportunidade mpar e no pode depender em nada dos
vizinhos de Cascavel, que sempre colocaram obst-culos e no revelam
empenho pela proposta de construo de um aeroporto regional.
Toledo ser opo natural de empresas
Cotriguau vai inaugurar um dos maiores complexos frigorificados
do Brasil
Perspectiva arquitetnica do complexo que a central
cooperativista est implantando
Palestrante destacou economia com planejamento, compra e
transporte, resultando em mais produtividade e lucro
Governador Beto Richa comandou reunio com o secretariado de
Estado no Gabinete de Gesto e Informao, no Palcio Iguau
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A ideologizao e manipu-lao da informao tm fei-to mais males ao
Pas do que a maioria das pessoas imagina. o caso das crticas
generaliza-das e permanentes aos progra-mas de privatizao, como se
todos os defeitos da gesto de servios prestados populao estivessem
nas empresas parti-culares e as virtudes restritas administrao
pblica.
Prova dessa distoro o re-sultado da privatizao da te-lefonia xa
e mvel no Pas, re-alizada em julho de 1998. As pessoas de boa
memria certa-mente so testemunhas dos be-nefcios da iniciativa.
At 1998 ter telefone residen-cial era privilgio de cidados de
maior renda, pois as pessoas ti-nham de pagar somas elevadas e
esperar meses para receber a linha.
Hoje h empresas que co-bram apenas pelos servios uti-lizados,
enquanto h 15 anos havia investidores que compra-vam linhas
telefnicas e ganha-vam dinheiro as alugando s pessoas que no
conseguiam nmeros prprios junto s con-cessionrias.
Alm disso, at o surgimento do sistema de discagem direta
distncia (DDD), as ligaes in-terurbanas tinham de ser soli-citadas
telefonista e a espera pelo contato podia se estender a dias.
Quando completada, as ligaes ainda eram de pssima qualidade e
se-guidamente aca-bavam interrom-pidas.
Por isso, me-rece re exo isenta o balano do comentaris-ta
Ethevaldo Si-queira, recente-mente divulgado pela Rdio CBN, cuja
rede possui emissoras em todo o Pas.
Conforme os nmeros do es-pecialista, a privatizao das
te-lecomunicaes trouxe resulta-dos altamente positivos para a
populao e a arrecadao do poder pblico.
Mesmo que milhes de usu-rios tenham queixas das ope-radoras e
reclamem da falta de scalizao da Anatel e do Mi-
A expanso extraordinria da
infraestrutura setorial ocorrida desde
ento, permitindo ao Brasil a expanso de rede de apenas
24,5 milhes para os atuais 305 milhes
de telefones
DILCEU SPERAFICODeputado Federal
nistrio das Comunicaes, a privatizao apresenta muitos aspectos
positivos.
Entre eles, destaca-se a inclu-so de 120 milhes de usurios de
baixa renda, das classes C, D e E, no sistema de telefonia m-vel do
Pas.
Da mesma for-ma, a expanso extraordinria da infraestrutu-ra
setorial ocor-rida desde en-to, permitindo ao Brasil a ex-panso de
rede de apenas 24,5 milhes para os atuais 305 mi-lhes de
telefo-nes. Isso permitiu ao Pas a univer-salizao do tele-fone,
elevando a
densidade de 14 para 155 termi-nais por 100 habitantes.
Outra vantagem objetiva da privatizao foi o retorno nan-ceiro
direto, que chega a 516 bi-lhes de reais, arrecadados pelo governo
federal sob diversas formas.
Para isso, j no leilo da priva-
tizao, o governo vendeu 19% das aes da Telebrs que de-tinha, por
22,2 bilhes de reais. Desde ento, outros leiles para a venda de
licenas de freqn-cia renderam mais 51 bilhes de reais.
Com a arrecadao de impos-tos, pois o Brasil cobra a maior
alquota de tributos sobre as te-lecomunicaes do mundo, e a ex-panso
da rede, o governo recebeu mais de 400 bilhes de reais.
Alm disso, houve o con sco dos fundos setoriais de
telecomu-nicaes, incluindo o de tecnolo-gia, somando 43 bilhes de
re-ais, nos ltimos 12 anos. Tudo isso, sem falar no investimen-to
na expanso da infraestru-tura do setor, que atingiu 260 bilhes de
reais, aps a privati-zao.
Apesar desses ganhos e avan-os para a populao, pois o Brasil
hoje tem mais aparelhos de telefone do que habitantes, ainda, h
pessoas desinforma-das que acusam o governo de haver vendido a
Telebrs a preo de banana, quando deveriam cobrar das autoridades
mais ri-gor na scalizao da qualidade dos servios prestados.
Os benefcios efetivos das privatizaes bem feitas
10 minutos para as 22 horas. Edgar Bueno e Ivan, o Sombra,
chegam para retomar os des-pachos administrativos no Pao Municipal.
Ed-gar se aproxima do per l daquele que os es-pecialistas chamam de
workaholic (viciado em trabalho, na traduo literal). Ele j chegou a
reiniciar expediente e terminar s 7 horas do dia seguinte. Quando
sa o pessoal estava chegando para trabalhar, con rma.
Foi ali, no despacho corujo, que o Pitoco chegou sem agenda
prvia para tentar obter uma palavra do prefeito sobre a saraivada
de crticas disparada contra as forti caes do Pao em um incio de
mandato barulhento, conturbado e impopular. Edgar no fugiu da
resposta.
O meio expediente na sade pegou mal...O prefeito que me
antecedeu reduziu de 8 para 6 horas o expediente
do servidor da sade. O Governo Federal patrocina programas como
o PSF e combate a Dengue, se o pessoal cumprir 8 horas. Como faz?
Ti-vemos que bancar R$ 400 mil por ms de horas extras, R$ 5 milhes
por ano, os cofres do municpio no suportam essa carga. inaceitvel,
temos que corrigir isso.
O senhor se sente derrotado no IPTU?O municpio foi derrotado.
Quem ganha, quem perde? Vamos anali-
sar: as pessoas de menor renda, moradores na periferia, donos de
um nico imvel e que ganham at dois salrios mnimos, so isentas. Isso
justo. Mas na outra ponta, pessoas abastadas pagam menos de 10% do
que deveriam pagar. Isso justo?
Qual a defasagem?Cascavel poderia lanar mais de R$ 400 milhes de
IPTU. Recolhe-
mos R$ 18 milhes. Proporcionalmente, cobramos trs vezes menos
que Toledo e Foz, quatro vezes menos que Maring. Nossa alquota de
0.45%, est entre as mais baixas do Brasil.
Desistiu do projeto?Retirei o projeto do IPTU por que a Justia
apontou problemas no trmi-
te do Legislativo. No valia a pena demandar, pois era srio o
risco de l na frente invalidar tudo. Vamos reapresentar no momento
oportuno. Todo mundo quer que tape o buraco da rua, sade 24 horas,
todo mundo quer tudo, mas ningum quer pagar. Tem que arrecadar para
atender.
O senhor anda apanhando muito...Respondo vrias aes do adversrio
que perdeu a eleio. Ele no
soube perder, no assimilou a derrota.O magistrio anda
descontente...Dei 36% de reajuste para os professores em quatro
anos. O governo
anterior deu 11%.O senhor benzeu a composio com um candidato da
coliga-
o adversria para presidente da Cmara...Contribumos, sim. E
espero que o presidente e a mesa possam fazer
um trabalho srio e honesto. Minha viso que ele (Mrcio Pacheco)
uma pessoa de boas intenes.
Osmar Dias leva o PDT para a coligao com Gleisi em 2014. O PDT
cou pequeno para o senhor?
Pre ro no falar, isso assunto para frente.Alguns ex-secretrios
caram magoados por no constarem no
time do governo reeleito...Como prefeito no posso governar para
os amigos. Tem que gover-
nar para o municpio. Seria fcil, mas irresponsvel, criar 150
cargos e resolver os problemas dos amigos. Acho injusto alguns que
trabalha-ram comigo quatro anos, em alguns casos oito anos, virarem
as costas e sarem falando mal por a.
No acirramento do segundo turno, em algum momento perce-beu a
derrota se aproximar?
Em nenhum momento eu imaginei que ia perder a eleio. Sempre tive
a convico da vitria. Digo isso sem arrogncia, pois eleio ga-nhar ou
perder. Mas eu tinha nmeros na mo. A melhor performance que o PT
obteve colocava o Lemos com 46% e eu com 45%.
Algumas pesquisas mostravam outros nmeros, uma vanta-gem maior
dele...
Era coisa manipulada, vendida. O PT cometeu um grande erro
quan-do publicou aquele fato irreal de 10% na minha frente. Eles at
entu-siasmaram uma turma da elite que queria me derrotar. Essa
turma colo-cou um dinheiro extra na campanha deles. Serviu de
chamariz para alguns trouxas que meteram grana l. Mas o efeito
poltico foi contrrio.
Houve uma aproximao sua com o grupo do Scanagatta aps as
eleies?
No tive em nenhuma reunio neste sentido. Eles tem muito
conta-tos com pessoas ligadas a mim, mas eu no tive nenhum tipo de
en-tendimento.
Tem cabimento o senhor deixar o mandato inconcluso para as-sumir
uma secretaria num eventual segundo governo do Beto?
No tem sentido. boato, inveno...E as pedras da rodovia 163?O que
meu secretrio fez foi tirar leite de pedra. Havia uma urgn-
cia, Show Rural, a presidente Dilma aqui, faltava dois dias para
o prazo limite de liberar a obra. No tinha pedra su ciente, mas
havia uma es-trada fechada e abandonada. Ele fez reaproveitamento
de material que seria perdido, fazendo economia para o municpio, o
Estado e a Unio.
E a ilegalidade do ato?A rodovia desativada federal, o aeroporto
em ltima instncia fe-
deral, e h um convnio da Unio com o municpio no aeroporto. No
faz sentido deixar pedras enterradas sem aproveitamento. Eu daria
um prmio para meu secretrio pela economia que ele gerou. Claro que
o encaminhamento formal no foi feito, foi feito a posterior.
Explicamos ao ministro dos Transportes e pedimos a liberao de mais
pedras da-quela rodovia para a segunda pista da via de acesso ao
aeroporto, um obra, repito, de interesse federal.
O senhor pendura mesma a chuteira? Ser seu ltimo mandato, como
disse na campanha?
No disputo mais eleio para vereador, deputado estadual, federal
e prefeito.
bas e melhorias para os municpios que representa na Assemblia
Legislativa, pois a aprovao signi ca que a administrao pblica est
correspondendo aos anseios e expectativas da populao.
UPAO presidente da Amop, Jos Carlos Schiavinato, na foto com o
prefeito de Assis Cha-teaubriand, Marcel Micheletto, articula com
os municpios de Formosa do Oeste, Jesutas e Iracema do Oeste e
Assis Cha-teaubriand pela instalao de uma UPA (Unidade de
Pronto-Atendimento), em Assis, com possi-bilidade ainda de ingresso
de Brasilndia do Sul no consrcio de municpios.
UPA IIO investimento, de R$ 1,4 milho voltado exclusivamente
para ci-dades com populao superior a 50 mil habitantes. Sozinha,
Assis tem pouco mais de 33 mil moradores. Por sua vez, a populao
das quatro cidades soma 51,7 mil pessoas, o que permite a construo
da estrutura no formato de parceria.
ObservatrioA partir das aes do Observatrio Social de Toledo
(OST), junto com a equipe da administrao pblica responsvel pelo
setor, o municpio obteve uma economia de aproximadamente R$ 53 mil,
no perodo de novembro de 2012 a fevereiro deste ano. A diminuio dos
gastos referente ao acompanhamento do OST, em sete licita-es. Os
dados foram divulgados na ltima reunio do mandado do presidente
Clber Lindino e do vice Srgio Sria.
Do fundo do bauDa dcada de 80, a foto mostra o arquiteto nio
Luiz Perin dando detalhes sobre o projeto do Parque Ecolgico Diva
Paim Barth, cons-trudo na gesto do ento prefeito Albino Corazza
Neto, da qual Perin foi secretrio de Planejamento. A imprensa
acom-panhava o detalhamento - Wanderley Grae e Raul Dvila, que poca
atuavam nas rdios Unio e Guau, respectivamente.
02
OPINIO
EXPEDIENTEEditora Viver Toledo Ltda.CNPJ 10.995.596/0001-60Rua
Santos Dumont, 4110, Sl 07 Vila IndustrialCEP 85904-450 Toledo -
PRFones: (45) 3054-0444 -
[email protected]
Diretor e EditorWanderley Grae [email protected]
Gerncia AdministrativaLuciane Grae lucianegrae
@hotmail.comAssinaturasKarin Alessandra Grae
EquipeKarine Grae Wanderley Grae Jr.
DiagramaoLidio Ricardo
por Wanderley Grae | [email protected] &
GENTE
As idias so como pulgas, saltam de uns para outros, mas no
mordem a todos. (Bernard Shaw)
Toledo/PR 08 a 14 de maro de 2013
Prefeito diz que secretrio merece um prmio por ter
rea-proveitado material do antigo traado da 163
Jairo Eduardo
Edgar Bueno:Magal tirou leite de pedra
AeroportosA ministra-Chefe da Casa Civil, Gleisi Ho mann, tem
reunio agendada para quarta-feira (13), em Braslia, com os
representantes da Secreta-ria de Aviao Civil da Presidncia da
Repblica e do Banco do Brasil para uma avaliao do cronograma
referente aos aeroportos regionais. O cronograma estabelecido pelo
governo federal previa na semana a entrega pelos gestores dos
aeroportos dos questionrios relativos s obras autorizadas. O
deputado Elton Welter (PT), que esteve em Braslia no incio da
semana, disse coluna que o cronograma est sendo rigo-rosamente
cumprido, para se ter num curto prazo um diagnstico da situao dos
aeroportos, entre eles 15 no Paran, que fazem parte do programa
permitindo as demais aes nas futuras etapas.
BrasliaUma comitiva de aproximadamen-te 250 pessoas,
representando 100 municpios do Paran, da base aliada do deputado
federal Zeca Dirceu (PT), participou em Braslia de uma programao de
visitas aos ministrios e palestras sobre os programas federais. A
ministra--Chefe da Casa Civil, Gleisi Ho man, recebeu a comitiva.
Fico feliz em receber meus companheiros prefeitos do Paran aqui em
Bras-lia, junto com o Zeca, que est sempre lutando por
investimentos para os municpios, a rmou Gleisi na reunio, que teve
a presena do deputado estadual Elton Welter.
AprovaoO deputado estadual Dulio Genari classi ca como
reconhecimento justo capacidade, determinao e sensibilidade poltica
do gover-nador Beto Richa, a aprovao de 73%, em mdia, de seu
governo, entre a populao do Paran. O resultado da pesquisa
realizada pelo Ibope, a pedido da Associao de Jornais Dirios do
Interior do Para-n (ADI), foi divulgado no dia 27 de fevereiro.
Aprovao IIO levantamento ouviu 2002 pessoas, de 12 regies do
Estado, entre os dias 16 e 22 de fevereiro. No Oeste, a aprovao foi
de 86% e no Noroeste chegou a 91%. A avaliao pessoal do governador
foi nota oito, em escala de 0 a 10. No Oeste foi de 8,4. A avaliao
positiva, especialmente no interior do Estado, foi a resposta da
populao ateno recebida do governador, que tem percorrido as
pequenas e mdias cidades, para ouvir os cidados, liberar recursos e
anunciar novas obras, destaca o deputado Dulio.
Aprovao IIIConforme o deputado, a avaliao positiva do governador
e do go-verno lhe d ainda maior motivao para prosseguir buscando
ver-
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Prefeito Natal Nunes Maciel: investimentos em educao
03Toledo/PR 08 a 14 de maro de 2013
CIDADE
Seminrio
Aeroporto
Toledo ser opo natural das empresas areas
Chuvas de vero danificam estradas em So Pedro do Iguau
Deputado Dulio participa de audincia e de formatura de
policiais
Dentro das bases existentes, como o clima e a posio geo-grfica,
Toledo tem uma ten-dncia muito grande de se tornar um polo da aviao
re-gional a partir da oportunida-de apresentada pelo governo
federal com o programa de in-vestimentos em aeroportos re-gionais,
incluindo 15 no Para-n, entre eles o Aeroporto Luiz Dalcanalle
Filho. Na opinio do empresrio Eduardo Della Cos-ta, ex-presidente
da Associao Comercial e Empresarial de To-ledo, a oportunidade mpar
e no pode depender em nada dos vizinhos de Cascavel, que sempre
colocaram obstculos e no revelam empenho pela pro-posta de construo
de um ae-roporto regional. A maior pro-va disso o investimento
feito no aeroporto de Cascavel, que coloca essa possibilidade por
terra, diz, pregando que Tole-do tem que se voltar para os de-mais
municpios da regio.
Para Della Costa, se o projeto de Toledo se concretizar, o
aero-porto local se transformar na-turalmente na opo regional e as
prprias companhias areas optaro pela segurana da pista local. Com
localizao privile-giada em relao ao clima, o ae-roporto de Toledo s
registrou o fechamento da pista para ope-raes de pousos e
decolagens em cinco dias no ano de 2012 e, ainda, assim, por
curtssimos perodos, de dez a 20 minutos. Ao contrrio, dados
extra-ofi-ciais de uma fonte de uma com-panhia que opera em
Cascavel, entre os meses de maio e julho do ano passado, cerca de
70% dos voos foram prejudicados pelas ms condies climticas do
aeroporto.
As chuvas durante o pero-do de colheita da safra de ve-ro
trouxeram consequncias s estradas rurais do munic-pio de So Pedro
do Iguau. Em algumas propriedades choveu 270mm, danificando as
estra-das e deixando-as em situaes precrias.
De acordo com o prefeito Na-tal Nunes Maciel, diante das
di-ficuldades financeiras, a recu-perao das mesmas se torna invivel
sem o auxlio do go-verno estadual. Estamos em uma situao difcil.
Encerra-mos 2012 com algumas dvi-das, incluindo o nosso siste-ma de
sade, o Ciscopar, assim como com outros credores, que pretendemos
saldar em maro ou abril, diz.
O prefeito espera uma melho-ra na arrecadao do munic-pio. Temos
boas perspectivas junto ao Governo Federal, po-rm em 2012 estvamos
con-fiantes e recebemos uma rastei-ra do Governo, onde caiu nosso
fundo de participao, dificul-tando nossos compromissos,
lamentou.
EducaoInserindo a educao como
prioridade de sua gesto, Natal salientou que o municpio deu um
grande passo com a exe-cuo de um plano de cargos e salrios para os
professores. Este ano, investiremos em ma-terial didtico, dando
ferramen-tas de trabalho para os profes-sores. Adquirimos todo
nosso material didtico do grupo Po-sitivo, que muito conceitua-do.
Estamos com profissionais
O deputado estadual Dulio Genari (PP) participou de reu-nio,
tera-feira, com a Secre-tria de Estado da Famlia e Desenvolvimento
Social, Fer-nanda Richa, no Palcio das Araucrias. Na oportunidade o
parlamentar encaminhou v-rias reivindicaes dos munic-pios da regio
Oeste do Estado, bem como, pedido de incluso dos municpios nos
programas de governo.
FormaturaA formatura de 1.878 novos
policiais militares no Paran, entre os quais a 3 turma do Curso
de Formao de Soldados do 19 Batalho da Polcia Mi-litar, de Toledo,
na ltima sex-ta-feira, 1 de maro, foi come-
morada pelo deputado estadual Dulio Genari.
Foi com muita satisfao que acompanhamos a cerim-nia no Parque
Ecolgico Diva Paim Barth, em Toledo, recor-dando as conquistas da
segu-rana pblica da cidade e re-gio e do significado desses avanos
para a populao, afirma o parlamentar.
Segundo ele, durante a sole-nidade teve a oportunidade de
lembrar a conquista da 3 Com-panhia de Polcia Militar quan-do era
prefeito de Toledo, e do 19 Batalho, j como deputado estadual, pois
a implantao de ambas as unidades exigiu muito empenho de sua parte
e de outras lideranas locais e regionais.
Empresrio testemunhou trairagem em reunio com ex-governador
Revelando fatos de bastidores que evidenciam que Toledo deve
levar a sua luta sem esperar qualquer apoio das lideranas de
Cascavel, o ex-presidente da Acit aponta que o momento especial por
conta da presena da paranaense Gleisi Ho mann entre as pessoas de
maior in uncia no governo federal. Ela, com certeza, vai fazer a
diferena nesse processo, opina.
Della Costa revelou que somos testemunhas de que sempre que
necessitamos de um empurrozinho dos nossos vizinhos de Cascavel,
ele nunca aconteceu. Neste momento, felizmente independemos dessa
fora e dependemos da fora da comuni-dade regional mais ligada a
Toledo para termos esse sonho con-cretizado. Agora s depende do
trabalho, diz.
O empresrio foi testemunha ocular das tratativas que culmi-naram
nos investimentos realizados pelo governo estadual no aeroporto de
Cascavel, cujos recursos foram liberados pelo ex--governador
Orlando Pessuti. Numa reunio com Pessuti na As-sociao Comercial e
Empresarial de Cascavel, as lideranas cascavelenses desdenharam de
Toledo e do projeto do aeropor-to regional do Oeste e insistiram na
ampliao do seu aeropor-to. Quando a presena do ex-presidente da
Acit foi percebida, o clima foi de constrangimento geral, pelo
conjunto de argumen-taes que revelaram altas doses de trairagem. O
empresrio diz ter ouvido muita coisa impublicvel.
VentosPessimamente planejado e construdo sem levar em conta
a
predominncia dos ventos, o aeroporto cascavelense recebeu
vultuosa soma de recursos na ampliao da pista e conta com a
construo de um novo terminal de passageiros. Como, po-rm, no
projetaram um muro para barrar os ventos laterais, eles continuam
fazendo estrago, levando a constantes cancela-mentos de voos. E
avio parado, como se sabe, prejuzo certo
Os ventos traioeiros de Cascavel j registraram pelo menos um
acidente fatal, alem do fechamento da pista em vrias ocasi-es, no s
pelos ventos, como tambem pela neblina, causando srios prejuzos aos
usu-rios e s companhias a-reas. No ano passado, um avio da Azul
saiu da pista e rodou na terra, levantan-do muita poeira e
causan-do pnico entre os passa-geiros.
Eduardo Della Costa: momento de Toledo mpar para ter um
aeroporto bem estruturado
Paternidade Della Costa elogiou a manei-
ra como o prefeito Beto Lunit-ti vem conduzindo o processo de
envolvimento das lideran-as locais, enfatizando que se trata de uma
oportunidade ni-ca, em que a paternidade do projeto fica em segundo
pla-no. A partir do momento que se tem uma posio muito clara de
quem governa o municpio, evitando de se achar um pai da criana e
iniciando a mobili-zao para tornar isso realida-de, estamos
avanando a pas-sos largos. Aps a conquista e a finalizao da obra, a
ento a histria pode ser resgatada e sejam dados os crditos a quem
merea, s pessoas que soma-ram esforos para isso se con-cretizar,
diz.
Para o empresrio, a regio precisa desse aeroporto e por isso as
vaidades devem ser dei-xadas de lado e que se pense na comunidade
em geral, buscan-do em cidades vizinhas o aux-lio, pois sempre
foram favor-veis ao projeto.
capacitados e ferramentas ti-mas, disse.
SadeNa rea da sade, o prefeito
lamenta a dificuldade com a fal-ta de profissionais. Tnhamos um
mdico concursado que tra-balhava no hospital, mas pela baixa
demanda o hospital foi fechado. Apesar de estarmos atrs de mdicos
emergenciais, encontramos dificuldades em encontrar esses
profissionais.
De acordo com Natal, o Hospi-tal Regional em Toledo ir dimi-nuir
os problemas com a sade na regio, mas ele aponta que uma das solues
est no inves-timento macio em educao. Temos que investir na
educa-o, pois quando tivermos uma populao que tenha mais ins-truo
para melhorar sua qua-lidade de vida e sua sade, com certeza iremos
gastar muito menos com a sade publica, aponta.
Deputado Dulio com a secretria Fernanda Richa
O deputado estadual Elton Welter (PT) acompanhou esta semana um
grupo de prefeitos a Braslia, para diversos encon-tros com
ministros do governo Federal.
O parlamentar reuniu-se ain-da com o Diretor Geral do DNIT Jorge
Ernesto Fraxe, onde soli-citou a duplicao da rodovia entre as
cidades de Marechal Cndido Rondon e Toledo e a construo do contorno
de Gua-ra na fronteira com o Paraguai e Mato Grosso do Sul.
O diretor nos recebeu junta-mente com o prefeito de Guara Fabian
Vendrsculo e lideran-as regionais. Apresentamos a ele a construo de
um con-torno na cidade para evitar os constantes
congestionamentos
facilitando o acesso para quem vem pelas BR 163 e 272. O tr-fego
pesado, principalmente de caminhes, acaba provo-cando afunilamento
no trn-sito que precisa passar pelo centro da cidade. Houve uma
excelente aceitao por parte do diretor a esse respeito. Ns
esperamos que a obra seja au-torizada e que a documenta-o do
projeto ande rapida-mente disse.
Trfego pesadoO parlamentar apresentou
nmeros que justificam a du-plicao da BR-163. Segundo ele, a
movimentao diria de aproximadamente 8.913 ve-culos, sendo 6.194
autom-veis (69,5%), 2.553 caminhes (28,6%) e 166 nibus (1,9%).
Construo do contorno de Guara e duplicao de rodovia so
solicitadas por Welter em Braslia
A Juventude do Partido dos Trabalhadores promover nes-te
domingo, 10, em Toledo, o Seminrio Regional de Pol-ticas Pblicas de
Juventude e Formao. O evento ser reali-zado no Sindicato dos
Servido-res Municipais, a partir das 9 horas.
De acordo com o secretrio de Mobilizao da JPT/PR e organizador
do seminrio, Ro-berto de Souza, o seminrio tem o foco nas regies
Oeste e Noroeste, no entanto os jovens de todas as regies esto
con-vidados. Inclusive, o convite tambm feito para filiados,
simpatizantes e interessados em discutir e desenvolver pol-ticas
para a juventude.
Segundo ele, necessrio aproveitar o bnus demogrfi-
co brasileiro de quase 50 mi-lhes de jovens. Precisamos criar e
oferecer condies em vrias reas, como educao, cultura, sade e
trabalho para preparar uma boa estrutura or-ganizacional. O
seminrio vai ajudar os jovens a entender como funciona a estrutura
go-vernamental e incentiv-los a contribuir na gesto das pol-ticas
pblicas.
Alm do desenvolvimento de polticas pblicas, o semi-nrio tambm
vai abordar as Plenrias de Formao, a or-ganizao dos conselhos de
ju-ventude municipais , anlise de conjuntura da JPT nacional e
estadual e a Unila Univer-sidade Federal de Integrao
Latino-Americana. Depois do seminrio, haver a comemo-
Juventude do PT vai discutir polticas pblicas em Toledorao dos
33 anos do PT com um encontro cultural da JPT.
Entre as presenas confir-madas, destacam-se o depu-tado estadual
Elton Welter, o
diretor de Coordenao da Itai-pu Binacional, Nelton Miguel
Friedrich, e Bruno Vanhoni, da Secretaria Nacional de Juven-tude do
Governo Federal.
Tapa buracosWelter tambm comentou
sobre reparos que so neces-srios nas rodovias da regio Oeste,
ocasionadas freqen-temente pelo excesso de peso de caminhes
carregados de areia. Muitas vezes as obras so mal feitas e acabam
pre-cisando de manuteno, pois alguns trechos ficam comple-
tamente destrudos. J enca-minhei solicitaes para que haja uma
maior fiscalizao para evitar danos e uma solu-o para isso que as
balanas entrem imediatamente em fun-cionamento explicou.
Aviao - O deputado tam-bm falou sobre o envio de do-cumentao dos
aeroportos das 15 cidades que recebero in-vestimentos federais para
me-lhorias e adequaes. O prazo para o envio do material acabou no
dia 6 e j no dia 13 aconte-ce uma reunio com a minis-tra Gleisi e
os tcnicos da Casa Civil. Acredito que os prefeitos fizeram o dever
de casa e os tcnicos informaro neste en-contro sobre as prximas
eta-pas do programa explicou.
Deputados Welter e Zeca Dirceu na reunio em Braslia
-
Toledo/PR 09 a 15 de maro de 2012Toledo/PR 09 a 15 de maro de
201204 Toledo/PR 08 a 14 de maro de 2013
Cine Panambi(45) 3378-4774
PROGRAMAO DE 08/03 a 14/03/2013
SALA 1:FILME 1: OZ, MGICO E PODEROSO(ESTRIA NACIONAL)
Com: James Franco, Mila Kunis, Rachel Weisz.Oz (James Franco) o
dono de um circo mambembe, que tem
uma tica um tanto quanto questionvel. Transportado para um mundo
mgico e desconhecido, ele precisa lidar com a batalha entre trs
bruxas locais: Theodora (Mila Kunis), Evanora (Rachel Weisz) e
Glenda (Michelle Williams). Preldio de O Mgico de Oz
(1939) e dirigido por Sam Raimi (trilogia
Homem-Aranha).Aventura, Fantasia, Ao.Dublado. 2d. Classi cao
indicativa.
Livre.Sesses:
Sbado, domingo e quarta: 15h50min, 19h20min e
21h30min.Diariamente: 19h20min e 21h30min.
SALA 2:
FILME 1: AS AVENTURAS DE TADEUAnimao
Tadeo um trabalhador simples, mas de esprito aventureiro e
sonhador, que vive em Chicago. Um dia, ele confundido
com um arquelogo bastante conhecido e, por causa disto, enviado
para uma expedio no Peru. L ele precisa enfrentar
uma organizao criminosa que, especializada em roubar tesouros,
deseja agora saquear uma mtica cidade inca que
acaba de ser descoberta. Para impedir que isto acontea, Tadeo
conta com a ajuda de seu el cachorro Je , a professora de
arqueologia Sara e o guia Freddy.Animao, Aventura.Dublado. 2d.
Classi cao indicativa Livre.
Sesses:Sbado, domingo e quarta: 16h00min
FILME 1: JOO E MARIA: CAADORES DE BRUXASCom: Jeremy Renner,
Gemma Arterton, Famke Janssen.
Os jovens Joo e Maria foram abandonados pelos pais na sombria
oresta e acabam indo parar na casa de uma malvada
bruxa. Mas o que parecia ser o m acabou se tornando o comeo de
uma vida cheia de aventuras, uma vez que eles
eliminaram a malvada e viraram verdadeiros exterminadores de
criaturas do mal. Aps o desaparecimento de vrias
crianas, os dois j adultos (Jeremy Renner e Gemma Arterton) so
contratados pelas autoridades locais para desvendar o
mistrio. S que eles no imaginavam que essa nova misso iria
coloc-los diante da terrvel Bruxa Negra (Famke Janssen),
pronta para destruir no s a reputao de excelentes caadores de
bruxas, mas tambm as suas vidas.
Ao, Fantasia, Terror.Dublado. 2d. Classi cao indicativa 14
anos.
Sesses:Diariamente: 19h30min.
FILME 2: DURO DE MATAR UM BOM DIA PARA MORRER
Com: Bruce Willis, Jai Courtney, Sebastian Koch.O policial John
McClane (Bruce Willis) viaja para a Rssia para
resgatar seu lho Jack (Jai Courtney), que mantido prisioneiro.
Juntos, os dois tero que enfrentar um poderoso lder russo
(Sebastian Koch)que passa a ser um perigo para a paz mundial.Ao.
Dublado. 2d. Classi cao indicativa: 12 anos.
Sesses:Diariamente 21h20min.
O Crebro humano, uma das par-tes do corpo humano mais
pesqui-sadas, continua sendo um grande mistrio para a cincia.
Ainda na segunda metade do s-culo 19, o mdico francs Paul Bro-ca
descobriu que sua rea respon-svel pela fala ca no hemisfrio
esquerdo enquanto que o direito se encarrega de outras funes.
Hoje j se questiona a tese de que os hemisfrios cerebrais
pos-suem uma diviso de tarefas rgida. Algumas funes espec cas
real-mente so privilgio da esquerda ou da direita, mas tudo indica
que mui-tas tarefas funcionem em um es-quema de mutiro, em que o
papel de cada rea varia, dependendo da ne-cessidade.
Com os avan-os da tecnologia, atravs dos apa-relhos de
resso-nncia magntica e os microscpios de alta resoluo, vem
acontecendo um grande salto no conhecimento das interaes
eletro-qumicas que ocor-rem dentro dessa massa de protena e
gordura,de cerca de 1,4 quilo, conhe-cida como crebro.
A revista veja, edio nmero 2311, apresenta uma matria sobre o
assunto, dando conta das pesqui-sas que vm ocorrendo, em ritmo to
rpido ao ponto de nossa gera-o ser a primeira a cruzar a fron-teiro
nal da experincia intelectual humana e decifrar o enigma da ori-gem
da emoes, do pensamento abstrato e da conscincia.
Em uma dezena de instituies cienti cas ao redor do mundo, foi
dada a largada para um projeto ain-da mais ambicioso que o do
sequen-ciamento do genoma, concludo em 2003, que identi cou todos
os genes do DNA humano. Trata-se da origem biolgica do pensamento e
das emo-es. Enquanto o sequenciamento do
DNA coube em 3 gigabytes, para mape-ar o crebro, j se sabe que
os 100 bi-lhes de neurnios, cada um ligado aos outros por meio de
at 10.000 sinapses (estmulos, ou impulsos nervosos que passam de um
neurnio para outro fazendo as ligaes entre eles), for-mam uma rede
to complexa que quando for digitalizada, ocupar 1 trilho de
gigabytes de memria, o equivalente a mais da metade de todos os
dados digitais produzidos em 2011, no mundo.
O mapeamento do crebro j permite localizar com mais exati-do as
reas relacionadas a deter-minadas doenas psiquitricas, por exemplo.
Espera-se que quando for
possvel conhecer a gramtica do c-rebro os cientistas podero
visualizar as doenas men-tais e trat-las, corrigindo as al-teraes
que elas provocam no c-rebro.
Suspeita-se que o autismo, por exemplo, ocorra por uma anoma-lia
na organizao das ligaes entre os neurnios. O ra-
diologista da Universidade de Har-vard, Van Wedeen, diz que ser
pos-svel criar exames para diagnstico objetivo de doenas
mentais.
As pesquisas tambm serviro para con rmar a teoria, bastante
aceita, mas nunca submetida ao mtodo cienti co, de que as fun-es do
crebro no residem em reas espec cas do crebro, mas nas conexes
entre neurnios.
Apesar de todos os avanos, os cientistas reconhecem a
impossibi-lidade de associar o crebro e suas emoes com as questes
da alma e sua transcendentalidade. Por mais que seja conhecido e
mapea-do, o crebro humano nunca deixa-r de encantar e nem permitir
que sejam desvendados seus segredos e mistrios mais profundos.
No temos dvida de que a Constituio de 1988 trouxe pela vez
primeira a liberdade de ex-presso perante o voto, garantin-do um
grande avano em termos de democracia no nosso sistema eleitoral.
Passaram-se duas d-cadas e, no atual contexto pol-tico, observamos
que se faz ne-cessrio proceder alguns ajustes, aparando algumas
arestas resul-tantes do processo de democrati-zao em nosso pas e
que, como consequncia, compromete a ad-ministrao pblica.
Atualmente, as eleies ordin-rias ocorrem a cada quatro anos para
os cargos de Prefeito, Vice-Pre-feito e Vereador. E posteriormente,
de forma intercala-da, pelo espao de um binio, o plei-to eleitoral
para os cargos de Gover-nador, Deputado, Senador, Presiden-te e
Vice-Presiden-te da Repblica, via de regra para um mandato de
quatro anos. A proposta que a FACIAP - Federa-o das Associaes
Comerciais e Empresariais do Estado do Paran est levando ao Senado
e Cma-ra dos Deputados no sentido de que seja apresentado um
Projeto de Emenda Constituio (PEC), uni cando os pleitos eleitorais
no pas.
Observando a trajetria do ges-tor pblico, percebemos clara-mente
que no primeiro ano ele precisa necessariamente passar por um
processo de adaptao, em que so analisados os passi-vos e ativos
deixados pela gesto antecessora, trabalhando desta forma com um
oramento que no passou pelo seu planejamen-to e que, em muitos
casos, j se
encontra comprometido.No segundo ano de gesto,
esse mesmo administrador p-blico tem como percalo um ano
eleitoral. O foco desviado para a formao de alianas polticas e a
busca pela eleio de aliados--polticos que, na teoria, lhes da-ria
maior governabilidade.
O terceiro ano do seu mandato seria o primeiro e talvez o nico
em que o administrador pblico teria efetivamente governana.
No quarto e ltimo ano de sua administrao ano eleitoral, a
histria se repete, o foco nova-mente muda, que no mais o da gesto
pblica, e o agente poltico
vendo a termo o seu mandato rei-nicia a formao de novas alianas,
desta feita alme-jando sua reelei-o e/ou de seus sucessores.
Ou seja, o tem-po administrao pblica, de fato, se reduz a dois
anos de gesto. Tudo isso sem contar os altos custos envolvidos
nos pleitos, bem ainda a limitao a que se sujeita a mquina
pbli-ca nos seis meses que antece-dem qualquer pleito eleitoral,
nos quais o administrador ca impedi-do de realizar contrataes e,
con-sequentemente, dar andamento a projetos de interesse
pblico.
Portanto, no seria nenhum exagero a rmar que o atual Sis-tema
Eleitoral Brasileiro consti-tui-se em uma falha ao interesse pblico
e ao desenvolvimento do pas. necessrio o alargamento dos mandatos
eleitorais, hoje esti-pulados em quatro anos, para alm deste prazo,
de maneira contnua e sem interrupes para que seja possvel planejar
melhor as aes.
O governo Federal investe forte-mente em logstica no Brasil
todo. Isso mais uma demonstrao de equilbrio, seriedade na
adminis-trao pblica e preocupao em equilibrar os modais do Brasil
todo, seja atravs das obras em aeropor-tos, portos, rodovias e
ferrovias.
Em dezembro a presidenta Dil-ma anunciou investimentos de mais
de R$ 7 bilhes em aeropor-tos regionais de todo o Brasil.
O Paran foi bene ciado com obras que comeam a ser realiza-das
nos prximos meses em 15 municpios e os recursos sero ge-ridos pelo
Banco do Brasil.
Participei de uma reunio pre-paratria dias atrs com
repre-sentantes das ci-dades bene cia-das nessa primeira fase,
dirigentes do Banco do Bra-sil e do Servio de Aviao Civil (SAC),
onde foram de nidos crono-gramas de aes e investimentos. J na ltima
sema-na os aeroportos paranaenses de Toledo, Cascavel, Campo Mouro,
Umuarama, Pato Branco e Francis-co Beltro, comearam a passar por
vistorias e essas visitas sero realizadas nos 270 aeroportos
re-gionais.
Esse programa particularmen-te, me traz muita alegria,
princi-palmente porque Toledo passa a ser uma alternativa vivel
para os vos permanentes, j que em Cas-cavel, distante cerca de 50
km, as condies do tempo como nebli-na, chuva e ventos acabam in
uen-ciando nos pousos e decolagens e frequentemente os avies so
des-locados para Foz do Iguau, onde as condies climticas so
me-lhores.
Com a entrega de questionrios pelas prefeituras, ser
realizada
com a ministra Gleisi Ho mann da Casa Civil, uma reunio no dia
13 para de nir metas da nova fase. O prazo para entregas estava
previs-to para o dia 6 de maro, o que de-monstra a rapidez e
empenho do governo da presidenta Dilma em solucionar o gargalo areo
brasi-leiro.
uma nova viso sobre um pro-blema que se arrastava h anos e que
agora passa a se tornar uma realidade nacional, com novas
ins-talaes e reduo nas tarifas o que facilitar os deslocamentos e o
transporte de mercadorias.
O governo do Paran precisa in-duzir e promover aes de estmulo
para resolver gar-galos da falta de Infraestrutura no interior.
O exemplo do governo Federal, com foco e r-meza, na soluo destes
grandes problemas de lo-gstica e com as obras que esto sendo
realizadas, de fato e de direi-to, iro solucio-nar nos prximos
cinco a oito anos os empecilhos es-
truturais de atratividade regional. Como consequncia, os
investi-mentos empresariais e industriais sero melhor distribudos
pelo in-terior do estado.
incontestvel que o ritmo com que o governo da Presidenta Dilma
imprimiu estes investimentos preo-cupa os adversrios polticos.
Com a capacidade de gerenciar o conjunto de aes de Governo, a
Ministra Gleisi Ho mann coordena com e cincia, e, de fato as coisas
acontecem, evidenciando sua ex-celncia na gesto, sua capacida-de de
fazer o que precisa ser feito. Os brasileiros e em particular ns
paranaenses devemos ter orgulho destas mulheres pelo trabalho que
realizam no comando do pas.
O Crebro desvendadoUm novo processo eleitoralA aviao regional e
o desenvolvimento brasileiro
VALDIR PAGLIARINIProfessor e membro da Academia de Letras de
[email protected]
O mapeamento do crebro j permite localizar com mais exatido as
reas
relacionadas a determinadas doenas
psiquitricas, por exemplo.
O terceiro ano do seu mandato seria o primeiro e talvez o nico
em que o
administrador pblico teria efetivamente
governana.
uma nova viso sobre um problema que se arrastava h anos e que
agora passa a se tornar
uma realidade nacional, com novas
instalaes e reduo nas tarifas
ELTON WELTERDeputado Estadual, lder da Oposio na Assembleia
Legislativa.
RAINER ZIELASKOEmpresrio e presidente da Federao das Associaes
Comerciais e Empresariais do Estado do Paran (Faciap)
-
05Toledo/PR 08 a 14 de maro de 2013
GERALGoverno
Enem
Cotriguau vai inaugurar um dos maiores complexos frigorificados
do Brasil
Richa destaca avanos do Estado e pede mais agilidade aos
secretrios
Caciopar coloca questo indgena na pauta do dia 23
Unioeste publica normas e instrues para vagas remanescentes
No prximo dia 14 de maro, s 10h30, o Conselho de Admi-nistrao da
Cotriguau Coo-perativa Central inaugura em Cascavel (PR) a primeira
eta-pa de um dos maiores projetos brasileiros de recepo, de
ar-mazenamento e de transporte de cargas frigorificadas e
con-tineres.
A estrutura compor um dos maiores terminais intermo-dais do Pas,
com nvel de tec-nologia, para uma obra do g-nero, jamais visto no
mercado nacional. O ato contar com a presena de vrios lderes
po-lticos e do agronegcio, entre eles o governador Beto Richa.
O Terminal Ferrovirio da Cotriguau, projeto que tem suporte de
quatro das princi-pais cooperativas nacionais Coopavel, C. Vale,
Copacol e Lar , vai se transformar em um marco histrico no cont-nuo
processo de expanso do agronegcio regional.
De acordo com o diretor-pre-sidente da Cotriguau, Irineo da
Costa Rodrigues, o comple-xo reduzir custos com arma-zenamento e
transporte ele-vando, consequentemente, a competitividade dos
produtos do Oeste no concorrido merca-do mundial. O empreendimen-to
est em construo em uma rea de 45 mil metros quadra-
O governador Beto Richa reuniu toda a equipe de gover-no no
Palcio Iguau, tera--feira. No encontro com secre-trios, presidentes
de estatais e dirigentes de autarquias, Ri-cha fez um balano da
gesto, destacando avanos em todas as reas da administrao es-tadual.
Temos motivos para nos orgulhar pelos resultados alcanados at aqui
e bons projetos para serem executa-dos. Estou muito otimista com a
capacidade da nossa equipe de realizar os programas de governo,
disse.
O governador afirmou que estes encontros so fundamen-tais para
manter a unidade dos gestores de diversas reas do Estado. Queremos
reforar a sinergia e a boa sintonia entre todos do governo. Essa
equipe capaz e temos que continu-ar a desenvolver nossos pro-gramas
num ritmo ainda mais acelerado, afirmou Richa.
O governador classificou os primeiros dois anos de ges-to como
satisfatrios e disse estar otimista com os avanos que ainda viro.
Apesar das dificuldades financeiras, rea-lizamos importantes obras
em todas as reas, especialmen-te em sade, educao e segu-rana
pblica. O Paran volta hoje a ser um Estado respeita-do pelo Brasil,
afirmou.
Richa tambm pediu austeri-dade equipe e a reduo dos gastos com
custeio (telefone, dirias, energia eltrica, com-bustvel, entre
outras). Conto com a ajuda de todos para dar mais agilidade aos
investimen-tos e melhorarmos nossas re-ceitas, afirmou o
governador.
Ele ressaltou que o Paran tem sofrido com a queda nas
transferncias do governo fe-deral, que comprometem o or-amento
estadual. Tivemos uma queda vertiginosa nas
receitas vindas da Unio, que chega a R$ 1 bilho. A Unio tem cada
vez mais concentra-do receitas e distribuindo atri-buies, afirmou
Richa.
Alm da queda no repasse de verbas federais, Richa disse que os
juros dos emprstimos contrados com o governo fe-deral penalizam o
Paran e os demais estados brasileiros. O governo federal tem sido
agio-ta dos estados brasileiros, co-brando altssimas taxas de
ju-ros que compromete as contas dos estados, disse.
BalanoO secretrio da Fazenda,
Luiz Carlos Hauly, fez uma ex-planao sobre a situao fi-nanceira
do Estado. Ele disse que, apesar das crises inter-nacionais e
nacionais, o Para-n conseguiu ampliar suas re-ceitas prprias em
10,9% em 2012.
Ele reforou que a queda nas transferncias federais com-prometeu
as contas do Estado. O repasse do governo federal para sade ano
passado no cobriu nem a inflao, afir-mou.
O secretrio tambm pe-diu aos secretrios austeri-dade com os
gastos correntes para haver uma sobra de re-cursos. Com um ajuste,
tere-mos mais dinheiros para apli-car em obras. Precisamos agir com
rigor e economia, mas no deixaremos de ser desenvolvi-mentistas,
destacou.
Para o secretrio chefe da Casa Civil, Reinhold Stepha-nes, a
prioridade articular as secretarias de Estado para agilizar e dar
maior fluidez aos programas de governo. Precisamos agir em
conjun-to para que as obras saiam do papel. Os procedimentos no
setor pblico so lentos. Por isso, precisamos de articula-o,
disse.
FAA SUA MATRCULA E GANHE A CANETA QUE FALA INGLS.*
*Todos os novos alunos que fi zerem matrcula em uma unidade
Wizard ganharo 1 Wizpen. Vlido somente para contratos de 1 ano.
Promoo invlida para rematrcula. Promoo vlida para os livros com
contedo existente para WIZPEN W2, W4, T2 e K2. Bolsista no ter
direito Wizpen.
(45) 3252-9868
Governador Beto Richa comandou reunio com o secretariado de
Estado no Gabinete de Gesto e Informao, no Palcio Iguau
do junto Ferroeste, na BR-277, km 574, sada para Curi-tiba.
Conforme Irineo, a obra far frente a uma carncia de arma-zenagem
que faz com que as cooperativas do Oeste enviem seus produtos a
outras regies ou os entregue a terceiros, o que eleva custos
logsticos.
Entre as vantagens que o terminal trar, o presidente da
Cotriguau destaca: redu-o do custo do transporte em comparao com o
modal rodo-virio, maior capacidade nas negociaes do grupo,
possi-bilidades de realizao de con-trato a preo fixo para o per-odo
anual, disponibilizao de rea pulmo para armazena-gem de contineres
vazios e
cheios, bem como cmara fri-gorfica para armazenagem do produto
acabado.
EntroncamentoA previso, segundo os in-
vestimentos anunciados pelo governo estadual e federal, fazer de
Cascavel o maior en-troncamento rodoferrovirio do Brasil, com
movimentao anual de cerca de 60 milhes de toneladas dos mais
diversos produtos.
Alm de atender as suas co-operativas integradas, o Ter-minal da
Cotriguau estar disposio de empresas e fri-gorficos de todo o Pas,
atu-ando na recepo de produ-tos congelados (frango, suno, bovino e
outros), na arma-zenagem, monitoramento de
contineres frigorificados e embarque aos mercados inter-no e
externo, em modais ferro-virio e rodovirio.
O complexo far ainda o monitoramento com tomadas para caminhes
no ptio de estacionamento e recebimen-to e embarque de contineres
de carga geral. A cmara frigo-rificada movimentar o equi-valente a
22 mil toneladas de congelados por ms, aliviando um antigo gargalo
de armaze-namento das cooperativas fi-liadas, parceiros (Copagril e
Frimesa) e outros frigorficos.
R$ 200 milhesA inaugurao da primeira
etapa do terminal, que vai ge-rar 90 empregos diretos e 280
indiretos, marcar tambm o lanamento da pedra funda-mental para o
incio de obras de trs armazns graneleiros com capacidade para 360
mil toneladas de gros (soja, milho e farelo de soja) e da sede
ad-ministrativa do complexo.
A rea construda da estru-tura que ser entregue no dia 14 tem
15,8 mil metros qua-drados e 21,8 mil metros qua-drados de
pavimentaes. At agora, a Cotriguau investiu R$ 40 milhes no
projeto, que at o fim de suas etapas de estrutu-rao exigir soma
global apro-ximada de R$ 200 milhes.
Perspectiva arquitetnica do complexo que a Cotriguau constri em
Cascavel: uma das maiores estruturas do gnero do Pas
Um dos temas da prxima reunio executiva da Caciopar, agendada
para 23 de maro, em Terra Roxa, so os recen-tes conflitos entre
indgenas e produtores rurais do Extremo--Oeste do Paran. O assunto
vai ser apresentado pelo prefeito de Guara, Fabian Vendrusco-lo, e
presidente da Comisso de Assuntos Agrrios da Amop, a Associao dos
Municpios do Oeste do Paran.
O objetivo, de acordo com o presidente da Coordenadoria das
Associaes Comerciais e Empresariais do Oeste do Pa-ran, Mario Csar
Costenaro, conhecer o tema com mais pro-fundidade para que a
Caciopar, a exemplo de outras entidades
organizadas, possa contribuir para uma soluo rpida e pa-cfica,
minimizando qualquer risco de violncia.
A reunio do dia 23, em Terra Roxa, ser a segunda da agen-da de
encontros executivos da Caciopar em 2013. A primei-ra ocorreu em
Cafelndia. No prximo, entre outros assun-tos, estaro na pauta tambm
Responsabilidade social, Ar-ranjo Produtivo Local APL Moda Beb,
misso Espanha, e a apresentao dos conselhos de desenvolvimento de
Foz do Iguau e Toledo. Outras infor-maes podem ser conseguidas com
a secretria-executiva da Caciopar, Rosane Schulz Ferrei-ra, pelo
telefone (45) 3321-1449.
A Universidade Estadual do Oeste do Paran (Unioeste) re-alizar
processo seletivo para preenchimento das vagas re-manescentes nos
cursos ofe-recidos no Vestibular 2013 da Instituio pelas notas do
Enem 2012. As inscries se-ro abertas de 22 a 25 de mar-o de
2013.
De acordo com a Coorde-nadoria Geral de Concursos e Processos
Seletivos (Cogeps), nesse processo seletivo o re-sultado do Exame
Nacional do Ensino Mdio Enem 2012 ser aproveitado para o
pre-enchimento das vagas iniciais remanescentes do Vestibular de
2013, em uma nica fase para efeito exclusivo de clas-sificao.
O aproveitamento do resulta-do do Enem 2012 ser utilizado apenas
para os cursos que no tm mais candidatos classifi-cados no Concurso
Vestibular de 2013. Podero concorrer os candidatos que j concluram
o Ensino Mdio e que realiza-ram, obrigatoriamente Enem 2012 e
obtiveram resultado igual ou superior a 500 pontos na mdia das
notas das quatro provas objetivas, no tendo ti-rado zero em nenhuma
delas. Para este processo seletivo no haver provas, ser feito
ape-nas pelo aproveitamento das notas do Enem 2012.
A classificao dos candi-
datos ser pelo resultado in-dividual de desempenho que
compreende: Linguagens, C-digos e suas Tecnologias; Ci-ncias da
Natureza e suas Tec-nologias; Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias
e Redao; e Matemtica e suas Tecnolo-gias. Os candidatos
interessa-dos e que atenderem s exi-gncias do edital e em editais
complementares podero fa-zer a sua inscrio apenas por meio da
internet no site da Unioeste, no endereo www.unioeste.br/vestibular
median-te o preenchimento do formu-lrio eletrnico (ficha de
ins-crio), pelo prprio candidato ou seu representante e infor-mando
os dados de sua inscri-o no Enem 2012.
A inscrio dever ser feita apenas para um curso, turno e
habilitao, conforme quadro de vagas iniciais remanescen-tes a ser,
posteriormente, pu-blicado pela Unioeste. Ser co-brada uma taxa de
inscrio no valor de R$ 20,00.
Processo SeletivoAs vagas ofertadas para este
processo seletivo sero divul-gadas em Edital especfico pela
Cogeps. O prazo para o preenchimento das vagas en-cerra-se com a
matrcula no dia 3 de abril. No haver sis-tema de cotas para os
candida-tos que se inscreveram as va-gas iniciais remanescentes do
Concurso Vestibular de 2013.
A classificao ser feita por ordem decrescente da m-dia das notas
das provas obje-tivas do Enem, respeitando-se o limite de vagas de
cada cur-so, turno e habilitao indica-dos na ficha de inscrio e
pelo edital de homologao das ins-cries. O resultado da seleo ser
publicado at s 17 horas do dia 1 de abril.
-
Um dos lugares que marcaram profundamente minha vida foi Dr.
Mauricio Cardoso e os amigos que l conheci. Sempre que posso
retor-no para rev-los.
O municpio teve sua efervescn-cia ainda na dcada de 1920,
quan-do chegaram os primeiros coloniza-dores, na localidade de
Pranchada. O tempo passou e em 1947 os colo-nizadores chegaram at
onde hoje a sede do municpio. Em sua grande maioria eram
descendentes de ale-mes que vieram de So Pedro do Sul.
No entroncamento da Av. Ge-tlio Vargas com a Rua Pedregulho
existia uma rvore, a qual originou na poca o nome de Esquina
Gua-juvira. Por sugesto do responsvel pela demarcao das terras,
Luiz Giacomelli, a localidade passou a se chamar Esquina Maurcio
Cardoso, em homenagem ao seu amigo, o en-to deputado federal
Maurcio Car-doso.
A colonizao teve rpida ex-panso, em virtude da fertilidade das
terras para produo de alimen-tos. A Esquina Maurcio Cardoso, que
pertencia inicialmente a San-ta Rosa e por ltimo a Horizontina,
cresceu e se tornou uma comuni-dade economicamente forte e bem
estruturada. Em 08 de dezembro de 1988, ocorreu a criao do
munic-pio de Dr. Maurcio Cardoso.
Nos domingos, pelos idos de 71, em Dr. Maurcio Cardoso um fato
que me chamava ateno ocorria por volta das 13h. Como por encan-to,
uma msica comeava a tocar. Era do cinema da Sra. Feix, uma das
poucas opes que existiam no lu-gar, que anunciava que dali a pouco
iria comear a sesso.
Antes, uma passagem pela ro-doviria dos amigos Pito e Luisi para
tomar picols feitos por aquelas m-quinas tradicionais e antigas em
que o caldo ca escorrendo dentro de uma cumbuca de vidro, bem a
mos-tra e que nos instigava ao consumo.
Nas salas ao lado, pessoas pas-savam a tarde e irrompiam a noite
jogando canastra, consumindo cer-veja, fumando e conversando entre
amigos. Meu tio Armindo era um dos freqentadores assduos.
Talvez l se travassem gran-des negcios da regio, pois o que eu
percebia que vinha gente de todo canto, transportados por nibus
ex-tremamente velhos e na maioria das vezes usando pesadas
correntes nos pneus, pois vinham de locais de dif-cil acesso.
Eu, sempre estava acompanha-do dos meus queridos amigos Ja-mes,
Marcos, Sidnei e Jorginho, en-tre outros. As conversas eram as mais
variadas, mas predominavam as de futebol e principalmente nos-sas
grandes paixes por Grmio e Internacional.
Lembro como se fosse hoje, a msica que tocava e que marcou
mi-nha vida para sempre - The good, the bad, the ungly tema do
faroes-te italiano O Dlar Furado, estrelado por Giuliano Gemma. O
som provi-nha de um enorme megafone a r-mado na platibanda da
construo mista que abrigava uma sorveteria e tambm cadeiras de
madeira re-cobertas com palha e direcionadas para uma enorme tela
nos fundos do salo, transformada em sala de pro-jeo.
Alm da sorveteria e do cine-ma, funcionava uma cancha para jogo
de bolo, tradicional da regio.
Antes de o lme comear, era inevitvel pedirmos uma bola de
sor-vete num copo misturado com refri-gerante de cola, a famosa
vaca pre-ta. Fazia parte da magia do domingo. Conversas com os
amigos e a pa-quera das meninas tambm acon-teciam. ramos muito
novos ainda, mas j trocvamos olhares em can-to de olho, como
dizendo, estou na rea e achei voc linda...
Outros lmes que passavam na poca eram do Tarzan, estrelados por
Johnny Weismuller, Mazaroppi, Teixeirinha, entre outros.
Aproveit-vamos tambm para trocar gibis e -gurinhas entre os amigos
presentes. Era uma verdadeira festa para ns, privilegiados que
fomos, pois vejo hoje um vazio nos adolescentes.
Saamos do cinema e ligeiro amos a casa nos trocar para poder
jogar futebol de salo na quadra de concreto da praa municipal. A
tar-de passava como um raio. Ente uma partida e outra, uma pausa
para chu-par cana que alguns amigos traziam.
A praa tambm guardava as-pectos dignos de uma cidade do
in-terior. Arbustos cuidadosamente cortados formavam verdadeiros
labi-rintos onde a passagem inclua pa-radas em bancos de concreto
com propagandas de empresas.
Confesso que a noite no con-seguia dormir, lembrava de cada
mi-nuto daquele domingo mgico, cada acontecimento, cada palavra
pro-nunciada, cada cena do lme que se transformaria em cenas da
mi-nha vida.
Obesidade infantil VI- Deve-se encorajar o consumo de peixes
marinhos pelo menos 2 vezes na semana. - Os lanches na escola devem
ser nutritivos com frutas (frescas, secas ou desidratadas), suco de
frutas, gua de coco, pes, queijos, sanduches saudveis, biscoitos e
bolo simples. - Evitar bolachas re-cheadas, refrigerantes,
salgadinhos, doces, balas, pois po-dem interferir negativamente no
apetite para as refeies completas. Torna-se necessrio que os pais
expliquem que o consumo exagerado desses alimentos podem prejudicar
a sade.
Obesidade infantil VII- Evitar refrigerantes do tipo cola, que
so ricos em sdio, re-sultando em aumento da sede e do consumo do
refrigeran-te, que antinutricional. - O peso dever ser controlado
pelo equilbrio da ingesto alimentar e do gasto energtico, atravs da
prtica de alguma atividade fsica regular. - Atividade fsica ao ar
livre deve ser estimulada em famlia: bicicleta, andar no parque,
pular corda, jogar futebol, peteca.
Obesidade infantil VIII- Os pais devem estipular limites de
tempo para computador, TV, controlando assim o tempo de
sedentarismo. A boa no-tcia que o risco das doenas crnicas no
transmissveis como a obesidade pode ser modi cado com a melhora do
es-tilo de vida e a incluso de hbitos alimentares saudveis. Crianas
aprendem por imitao, os pais devem servir de mo-delo, fazer as
refeies mesa para dessa forma estimular o consumo da alimentao
equilibrada.
LAMARTINE BRAGA CRTESPrimeiro dentista, vice-prefeito na gesto
1973-1976, Lamartine conta detalhes de sua chegada a Toledo, em
1955, extrados do livro de crnicas As Histrias e estrias do Tigro
da Lapa.
06 Toledo/PR 08 a 14 de maro de 2013
VIVER BEM
Ao se aproximar a sucesso do Egon, comeou um movimento em todos
os partidos para uma candidatura de conciliao, para acabar com
tantas desa-venas em Toledo.
As brigas s traziam entrave ao progresso de Toledo ao divi-dir
tudo em anti-Campagnolo ou anti-Egon que marcava aquele perodo
poltico.
A cidade e o interior estavam divididos, isso nos clubes
so-ciais, clubes de futebol, asso-ciaes de classe. Onde se
can-didatava um campanholista tinha que entrar candidato do outro
lado para tentar impedir sua eleio; a Unio Toledana dos Estudantes
tinha sempre chapas contra e a favor do Cam-pagnolo e a en-tidade
estudantil sofria muita in- uncia dos po-lticos.
A escolha do nome do Dr. Wilson Kuhn foi feita pelo Egon Pudell,
depois de ouvir os companheiros tanto da Arena (Aliana Renovadora
Nacional), como do MDB (Mo-vimento Democrtico Brasilei-ro), os dois
nicos partidos do perodo revolucionrio, inclusive as trs
sublegendas de cada um deles, e a maioria optou por uma candidatura
nica, de prefern-cia da Arena. Isso porque era importante um bom
relaciona-mento tanto com o governo es-tadual como com o federal
para obteno de verbas e obras ne-cessrias a Toledo e regio, mas que
o candidato a prefeito fosse o Dr. Wilson Kuhn. Era um nome de
consenso entre os polticos da poca.
Outra razo para fortalecer a idia de candidatura nica era acabar
com a diviso da famlia toledana, entre as pessoas liga-das ao Dr.
Avelino Campagnolo e as ligadas ao Egon Pudell.
Foram dois mandatos contur-bados com as brigas prejudi-ciais
famlia toledana e o seu progresso. A idia foi amadure-cendo com o
tempo, j na su-cesso do Campagnolo, quando o Waldyr Becker foi
sondado para ser apoiado pelos seguido-res do Egon.
O Eduardo Becker conversou com o Campagnolo, que no
aceitou a com-posio por cau-sa do apoio do Egon (de birra, tpica
do Tio Campa). Como o Waldyr no saiu candidato, o Egon lanou-se, e
teve o apoio de todos os que no apoiavam o Campagnolo,
in-dependente de partidos polti-cos.
Foi quando o Campagnolo re-solveu lanar o Waldyr Becker, que
seria ento seu candidato, mas com o Egon j candida-to aprovado em
conveno, no podia mais haver nenhum acordo.
O Egon foi vitorioso e o Cam-pagnolo perdeu uma oportuni-dade de
contribuir para a paci -cao poltica de Toledo, porque ele achava
que elegia at um cepo de cinamomo que tivesse seu apoio. Era avesso
a conver-sar com alguem do outro lado, para no parecer fraco. O
Cam-pagnolo era bom mdico, bom administrador, honesto, e
traba-lhador, mas tambm era muito cabeudo.
Houve tempo em que todos os bares e lanchonetes do mu-nicpio de
Toledo no interior tambm tinham baralho de truco e de canastra para
atrair a clientela, fosse masculina ou feminina. Era a febre. O
bara-lho espanhol servia para truco, trs-sete, menos-copas, bisca,
quatrilho, escopa e outros bi-chos. O de canastra abrangia pif-paf,
cacheta, pquer e pon-tinho. As rodas eram imensas e a pinguinha
corria solta. Cer-veja era para os jogadores de bocha e bolo.
Tambm havia o montinho que deixou muita gente pobre. Jogava-se
assim: o baralho era dividido em tan-tas partes quan-tos fossem os
jogadores; cada qual escolhia seu montinho e colocava uma quantia
at o li-mite pr-estabe-lecido sobre ele. O banqueiro tinha
suprema-cia sobre o em-pate e se pegava o s de ouros nem precisava
conferir os valores dos outros: arrastava a grana para si. Ele s
deixava de ser banqueiro quan-do quebrasse ou algum outro casse com
o s de ouros. Ele tambm podia propor ao novo banqueiro comprar o
seu direito.
Vi gente pelar a poupana e vender os bens.
O lugar que reunia o grupo mais forte de grana era a Gruta. Os
nomes eu no declino por-que tem muita gente ainda viva, mas era o
alto PIB. Eu cava ali de paquera e muitas vezes ganhei gorjeta por
dar sorte. Pegava o dinheiro e corria para a Renner (no Emprio
Toledo), do Joo Knopp, para comprar uma camisa ou cala da moda.
Depois veio o general, em
plena poca da ditadura. Acho que era porque o joguinho era uma
tortura. Ainda existe em algum lugar. Trata-se de um copo de couro
com cinco da-dos. Voc joga por trs vezes e vai completando uma
car-tela com o general (5 pedras iguais), a quadra, o fula (3 com 2
cartas iguais), a sequncia, e do seis ao um. Quem zer mais pontos
ganha o jogo, que pode ser jogado entre dois, duas du-plas, trs ou
mais. No mnimo jogava-se a despesa, mas tam-bm envolvia
dinheiro.
Toledo era o paraso dos jo-gos, at porque no havia mui-ta coisa
para se fazer nos dias
de semana e principalmente quando chovia, transformando as ruas
num la-maal s.
Eu experimen-tei de tudo, mas sempre fui muito fraquinho na
bo-cha e no bolo. Quando abriu o Bamboliche Las Vegas eu me-lhorei,
pois as bolas eram mais
leves. Em compensao, joga-va um snooker como poucos e era bam
bam bam no tnis de mesa. Ah! Tambm se jogava isso valendo. E para
quem nun-ca viu ou ouviu falar, ainda exis-te o bolozinho nos
clubes in-terioranos, geralmente jogado por mulheres.
Agora eu vejo um tal de uno sendo jogado at por crianas. Ainda
no entendi e nem que-ro. No tenho mais atrao por esses passatempos,
mas creio serem melhores do que car horas e horas a o jogando
vdeo-game, fumando narguil ou outras coisas mais pesadas.
Pensando bem, aqueles jogui-nhos at que zeram histria, n?
A poltica toledana nos anos 60 e 70A movimentao poltica para
sucesso do Egon Pudell
A Graa e a Paz de Jesus para todos vocs que lem a minha coluna
semanal
Uma razo para fortalecer a idia de
candidatura nica era acabar com a diviso da famlia toledana,
entre as pessoas ligadas ao Dr. Avelino
Campagnolo e as ligadas ao Egon
Pudell
BRUNO RADUNZAdministrador de empresas, palestrante e escritor.
presidente da Academia de Letras de Toledo.
Ningum nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua
origem ou ainda por sua religio. Para odiar, as pessoas precisam
aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.
(Nelson Mandela)Mayara Martan
Obesidade infantilA obesidade infantil um problema de sade
pblica. Crianas obesas ou com sobrepeso podem ser vistas em todos
os continentes, o problema conside-rado uma pandemia. Crianas
tomando cada vez mais cedo medicamentos que antes s eram prescritos
a adultos ou idosos. De acordo com a Organizao Mundial de Sade
(OMS), em 2009, uma em cada trs crian-as de 5 a 9 anos estava acima
do peso recomendado.
Obesidade infantil IIOs resultados so da Pesquisa de Oramentos
Familiares (POF) realizada pelo IBGE em parceria com o Ministrio da
Sade. A pesquisa mostra de maneira clara como o sobrepe-so e
obesidade aumentaram nas ltimas dcadas em meninas e meninos
brasileiros. Pela gravidade do problema, polticas pblicas tornam-se
necessrias nessa luta. Mas, enquanto aguardamos auxilio
governamental, cabe aos pais mais do que nunca cuidar do que as
crianas comem.
Obesidade infantil IIIA dieta deve fornecer energia e protenas
em quantidades adequadas para garantir o crescimento e
desenvolvimento, sem oferecer quantidade exagerada de gordura. O
importan-te evitar os fatores de risco para doenas crnicas. Para a
criana em idade pr-escolar, a famlia a influncia pri-mria no
desenvolvimento dos hbitos alimentares. As ati-tudes alimentares
dos pais e irmos mais velhos so a re-
Vi gente pelar a poupana e vender os bens.O lugar que reunia o
grupo mais forte de grana era a Gruta. Os nomes eu no declino
porque
tem muita gente ainda viva, mas era o
alto PIB.
ferncia para os menores. Assim, responsabilidade dos pais
selecionar e oferecer alimentos nutricionalmente com-pletos para o
devido desenvolvimento da criana.
Obesidade infantil IVAlgumas orientaes para ajudar a dimi-nuir a
prevalncia da obesidade infantil: - O cardpio da crian-a em idade
escolar deve incluir cinco a seis refeies di-rias, incluindo o caf
da manh, o lanche da manh, almoo, lanche da tarde, jan-tar e lanche
da noite. As crianas precisam de horrios certos para a alimentao, o
que ajuda na criao dos hbitos sau-dveis para a vida. A alimentao
dever garantir a nutrio adequada para o desenvolvimento e
crescimento, consideran-do tambm a atividade fsica (tipo e
frequncia).
Obesidade infantil V- Deve-se encorajar o consumo de arroz e
feijo e tambm cereais integrais, laticnios, legumes, verduras,
frutas, carnes magras, frango, ovos e peixe. A alimentao deve ser
concen-trada em nutrientes. - O ambiente ao redor da mesa, deve ser
positivo, livre de represso e agitao. - Deve-se evitar substi-tuir
uma refeio completa por lanches. - O consumo de frutas deve ser
dirio, no mnimo 3 frutas ao dia. - Verduras e legu-mes devem estar
no prato no almoo e jantar.
Do pontinho ao general e ao narguil
PITGORAS S. BARROSProfessor aposentado, escritor, membro da
Academia de Letras de Toledo, e missionrio
Dias felizes em Dr. Mauricio Cardoso
-
Toledo/PR 17 a 23 de janeiro de 2013Toledo/PR 17 a 23 de janeiro
de 2013 07
ESPORTES
Porco recebe o Tubaro no incio do returno
Amor pelo esporte, atitude e exemplo
Badminton de Toledo em destaque
Toledo/PR 08 a 12 de maro de 2013
REPBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADO DO PARANCOMARCA, MUNICIPIO E
DISTRITO DE TOLEDORUA ALMIRANTE BARROSO1 1713 - CENTRO
O senhor SRGIO PAZZOTI LAURINDO, o cial do cartrio de registro
civil de pessoas naturais, no uso de suas atribuies (art. 1527),
FAZ SABER, a quem interressar, que as pessoas a seguir nominadas
requereram suas habilitaes para casarem-se civilmente perante este
Cartrio, apresentando os documen-tos exigidos pelo art. 1.525, I a
IV, do Cdigo Civil Brasileiro.
SE ALGUM souber de impedimento ou causa suspensiva, oponha-o na
forma do art. 1529 do Cdigo Civil. DADO E PASSADO nesta cidade e
Comarca de Toledo-PR, aos 08 dia do ms de maro de 2013. (ass.)
Srgio Pazzoti Laurindo - O cial
Andr Francisco Teixeira da Silva Karen Fernanda MalacarneAndr
Lus Saibert Kelly Caroline DeckerAntonio Ercolin Tasca Neide
NunesAntonio Marcos Ligabue Rosangela FrachiniAroldo Guedes dos
Santos Leonice do MattoBenir Ado Rotta Marcia ZocaDieggo di Stefano
Andolpho Sanches Mariana Hofstaetter da SilvaHeverton Luiz Woss
Mnica Pereira da CostaRoberto Lohmann Claudineia Cristina Momesso
MartiSaulo Alves dos Santos Tatiane Lazarini
[email protected] MORESCO Esporte e
PalavraInspiraoVoc mulher a inspirao das obras mais divinas, dos
gestos mais simples e da vida repleta de amor. Neste dia
Internacional da Mulher, presto homenagem, citando uma das
principais mulheres da literatura paranaense, Helena Kolody:Amo a
vida, fascina-me o mistrio de existir.Quero viver a magia de cada
instante, embriagar-me de alegria. Que im-porta a nuvem no
horizonte, a chuva de amanh?Hoje o sol inunda o meu dia.Parabns
todas as mulheres pelo seu dia.
Atitude SolidriaParte do elenco, Comisso Tcnica e diretoria do
Toledo realizaram a doao de material de treinamento que estava
guardado no clube e no era mais utilizado pelo elenco pro ssional
para a entidade Dorcas, no Jardim Coopagro. O presidente da equipe
considera justo a distribuio de um material que estava sem uso, e
se coloca a disposio para di-rigentes de outras entidades
interessadas em receber material seme-lhante. O pastor Nelson
Kissler, destacou no s a doao material, mas principalmente a
presena dos atletas, a qual tem um signi cado muito grande na vida
destas crianas.
Toledo IE a campanha do Toledo no primeiro turno mostra que o
empate nem sempre um bom resultado, principalmente se este
acontecer em grande escala. Numa somatria simples, muito melhor
vencer duas e perder duas do que empatar as quatro. Duas vitrias
pouco para um time que almeja ttulo ou vaga para a srie D.
Toledo IIExiste por parte do presidente a con ana que a equipe
vai embalar, que o time vem jogando bem e que a falta das vitrias
se d falta de gols. Jogar bem no quer dizer necessariamente que o
time ir vencer, que obter resultado positivo, porque futebol se
trata de competio, de disputa, e isto, muitas vezes tem a ver com
determinao.
Toledo IIIQuanto falta de apoio dos torcedores vale ressaltar
que a presena do pblico no Estdio 14 de Dezembro em jogos do Toledo
de desa-nimar, porm deve ser ressaltado tambm que os resultados da
equi-pe no esto animando e motivando muito estes torcedores. O
apoio e motivao tm de vir dos dois lados, e assim o sucesso
acontecer.
Toledo IVA presena de crianas e adolescentes no estdio pode ser
maior. Sou do tempo em que jogadores e dirigentes se faziam
presentes em esco-las munidos de palavras de incentivo ao esporte e
a sade, exemplos e at de ingressos e camisas, motivando as crianas
e adolescentes para a prtica do futebol, e por conseqncia disso, a
ida ao estdio apoiar a equipe.
Toledo VO apoio do empresrio est condicionado no to somente aos
resul-tados, mas tambm a uma boa imagem e participao social da
equipe em que ele investe ou investir. Um exemplo o Londrina que
tem um mascote para animar o torcedor que vai ao estdio ( xao e
relao de marca). Tambm uma sorveteria comercializa um sorvete com
as cores do time. Lucro para o empresrio, maior apoio para a equipe
e imagem social positiva para ambos. Esporte em altaComea neste nal
de semana o calendrio de jogos do Clube de Ru-gby Toledo. A equipe
masculina de Toledo enfrenta, em Curitiba, a equi-pe CRC, neste
sbado 09 de maro. Alm disso, dia 16/03 ser rea-lizada a 1 Etapa do
Feminino em Londrina, e no dia 23/03 a equipe masculina joga em
Toledo, contra Lobo Bravo. Vale parabenizar o Clube de Rugby pela
iniciativa e fora de vontade em representar o munic-pio em um
esporte at pouco tempo, desconhecido, e que hoje ganha espao, no s
por aqui, mas em muitas outras cidades do pas, bem como na mdia
esportiva.
Esporte e apoioEm meio a tanta discusso sobre quem ajuda e quem
no ajuda -nanceiramente a equipe de futebol pro ssional do Toledo,
que tal dire-cionar a viso (da sociedade e das divises pblicas), e
tambm nossa contribuio para o esporte amador, neste caso o Rugby. O
calendrio da modalidade est a, e os guerreiros e guerreiras esto em
busca de apoio para poder defender com orgulho o nome do
municpio.
ToledoFinal de semana agitado no Toledo. A Copa Tolemalhas
Mistura Fina de Bolo, nesta sexta feira com incio s 19h15, ter a
participao de equipes mistas (masculino e feminino). No sbado, 09,
acontece o 1 Torneio Interno Idisa Michelin de Futebol Sete Racho,
com incio pre-visto para s 15h. As inscries podem ser realizadas at
s 14h do dia do torneio no valor de R$8,00 por associado com
direito a jantar, sendo realizado o sorteio das equipes a partir
das 14h30.
Campeonato AmadorA busca de apoio, junto ao secretrio estadual
de Esportes Rogrio Ro-man, para o Campeonato Amador de Toledo
demonstra o interesse do prefeito Beto em dar continuidade a
competio. Bom para as comuni-dades, principalmente as do interior
que tem no Campeonato Amador o ponto alto do esporte em suas
programaes. E quem sabe com maior apoio, podemos ver um maior nmero
de equipes disputando a torneio.
YaraAcontece nesta tera-feira, 12/03, a nal do 2 Listo de Clubes
Interna-cionais Imobiliria Pontual / Alelimp / Naturata Carnes /
Clube Olmpi-co de Futebol Sete livre do Yara Country Clube. Em
tempo de Champions League, a oportunidade de curtir grandes jogos
em gramados locais.
Aps um primeiro turno de rendimento mediano, a equipe do Toledo
entra em campo do-mingo contra o Londrina, no Estdio 14 de
Dezembro, bus-cando uma vitria que pode amenizar a situao tensa que
se criou aps o empate dian-te do JMalucelli, e as constan-tes
cobranas por parte do pre-sidente do Toledo para com a Federao
Paranaense de Fu-tebol, os torcedores e empresa-riado do
municpio.
O dirigente da equipe do Tole-do, Irno Picinini, reclamou mui-to
de erros e pnalti no mar-cado pela arbitragem no jogo com o
JMalucelli. Alm disso, cobrou, com muita coragem e determinao, uma
postura da Federao em relao as taxas absurdas cobradas das equipes
do interior. A Federao est fa-lindo os clubes do interior, dis-se
Irno, ameaando a jogar com portes abertos, caso no obti-vesse uma
resposta por parte da
Federao.Em outro episdio, o dirigen-
te se envolveu em uma polmi-ca, amenizada por alguns e
api-mentada por outros, em relao a um possvel contato com um
representante da imprensa de Cascavel, para quem declarou no ser
impossvel uma trans-ferncia da sede da equipe para Cascavel.
Por outro lado, a comisso tc-nica comanda nesta sexta-fei-ra o
coletivo para o jogo contra
o Londrina. A novidade fica por conta da possibilidade da
es-treia do meio atacante Irineu, velho conhecido da torcida do
Porco, que chega cheio de von-tade de jogar.
Na zona intermediria da clas-sificao, uma vitria no jogo de
domingo pode representar alen-to para a comisso tcnica e
di-retoria. Um resultado diferente deste representa a grande
possi-bilidade de beirar, ou at entrar na zona de rebaixamento.
O Centro da Juventude esta-r participando com aproxima-damente
18 alunos/atletas, do Circuito Sesc de Corrida de Rua, neste final
de semana no Parque Ecolgico Diva Paim Barth. Par-te da motivao
para esta parti-cipao se deve ao trabalho dos professores que l
atuam, porm, tambm ao exemplo de um garo-to, Eduardo Henrique
Jacinto, de 16 anos, freqentador e partici-pante dos projetos do
Centro da Juventude Mrcio Antnio Bom-bardelli, no Jardim
Europa.
Eduardo, que estuda pela ma-nh e freqenta o Centro na par-te da
tarde, onde pratica diver-
sos esportes e realiza diversas atividades, participou
recente-mente da Corrida Noturna de Cascavel, na categoria 16 19
anos. Ele, apoiado pelo profes-sor Luiz Broetto, no foi o vence-dor
da prova, porm, a sua parti-cipao representou muito, no somente
para ele, mas tambm para a sua famlia, especialmen-te seu pai, que
o acompanhou at a cidade vizinha e o incenti-vou at o fim da prova.
Eduardo, o atleta mais novo em sua cate-goria, completou o percurso
de 08 Km (duas voltas no lago de Cascavel) em 37 minutos, a fren-te
de muitos atletas, mais velhos
O Badminton de Toledo con-quistou bons resultados na 1 Etapa do
Nacional realizada em Curitiba. O torneio contou com a participao
de 257 atletas, dos estados do Rio de Janeiro, So Paulo, Piau, Rio
Grande do Sul, Santa Catarina, Esprito Santo e Paran.
A equipe de Badminton da Ao Social So Vicente de Pau-lo obteve
os seguintes resulta-dos: vice-campeo na dupla sub 15 masculino com
Vinicius Ale-crim/Felipe de Faria; terceiro lugar na dupla sub 19
com Alis-son Vasconcellos/Eduardo Vaz e terceiro na individual sub
15 com Felipe de Faria.
Na mesma competio, a equipe da Unipar/Toledo se fez presen-te
com 5 atletas com deficincia (Breno Johann (10 anos, amputa-do de
perna), Leonardo Zuffo (14 anos, amputado das duas per-
e melhor preparados.O amor pelo esporte, a atitude
de participar de uma corrida de rua pela primeira vez, mesmo sem
ter treinado, mostrou que
o exemplo pode ser o maior dos ensinamentos, visto que, aps isso
muitos colegas tambm re-solveram se dedicar ao esporte.
Para o Secretrio da Juventu-de, Benir Rotta, essa atitude de
amor ao esporte serve de moti-vao para que os adolescentes e jovens
venham a freqentar ainda mais os Centros da Juven-tude e usufruir
da estrutura e das diversas modalidades e ati-vidades oferecidas no
contratur-no escolar. Sendo assim, cum-priremos nosso papel de
retirar adolescentes e jovens das ruas, vindo ainda a descobrir
poss-veis talentos no esporte.
nas), Mateus Pesarini (15 anos, nanismo), Cssio da Silva (20
anos, Sndrome de Down), Paulo Franco (20 anos, cadeirante).
Est edio foi marcada pelos bons resultados da equipe e do atleta
Leonardo Arthur Zuffo, que foi convocado para compor a equipe
Brasileira de Parabad-minton e representar o Pas no campeonato
Panamericano que
vai acontecer na Guatemala--GUA de 11 a 16 de maro.
Os resultados obtidos nes-ta etapa foram satisfatrios, e a
equipe voltou para casa com 9 medalhas: 2 ouros, 4 prata, 3
bronze.
Leonardo Zuffo, destaque no Parabadminton Nacional
Eduardo Henrique e o professor Luiz Broetto
Atletas e tcnico da Ao Social So Vicente de Paulo
O time de Veteranos do Toledo, que era um dos mais antigos da
regio, encerrou as suas atividades, mas ainda cumpriu um amistoso.
Foi no ltimo domingo, no CT do TCW, quando venceu a excelente
equipe de Umuarama por 3 a 2, num confronto de excelente nvel
tcnico
-
Matos: Cada real economizado em planejamento, compra e
transporte significa mais produtividade e reflete no lucro lquido
da empresa
O QUE O PRMIO
H 52 anos, a Confederao Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) a
entidade que representa o varejo brasileiro. Anualmen-te o CNDL
promove a entrega do Prmio Mrito Lojista, em um evento de carter
nacional, feito por pesquisas entre os liados confederao. Ao todo
so oito categorias reconhecidas: Destaque Empreendedorismo,
Destaque Inovao, Destaque Responsabili-dade Social, Destaque
Excelncia Comercial, Destaque Marketing, Destaque Mrito Lojista do
Ano, Destaque Especial de Economia e Destaque Parlamentar.
Cooperativismo
Sicredi Oeste tem elevada participao de associados em
assembleias
Imposto de Renda ser tema de curso em Toledo
Parceria viabiliza curso de auxiliar de marcenaria
Havan recebe Prmio Lojista Nacional 2012
Palestra foca gesto logstica como diferencial nas empresas
Sndrome da pressa: urgncia e ansiedade podem ser sintomas
08 Toledo/PR 08 a 14 de maro de 2013
EMPRESAS & NEGCIOS
A cooperativa de crdito Si-credi Oeste registrou elevado ndice
de participao dos asso-ciados em suas assembleias de ncleos,
realizadas nos ltimos dias, em preparao assem-bleia geral. No
total, 3423 as-sociados fizeram o registro bio-mtrico e tomaram
parte das reunies.
Para o diretor presidente C-rio Kunzler a presena foi fan-tstica
e reflete a crena dos associados no trabalho desen-volvido pela
cooperativa. Como temos trinta e oito ncleos, tive-mos uma
assembleia por unida-de, com uma participao maci-a dos cooperados.
Isso muito
importante para ns, gestores, pois reflete que est sendo feito
um bom trabalho, disse.
De acordo com o dirigente, o alto ndice de participao vem de
encontro com o programa Crescer e pertencer, desen-volvido no
Sicredi ao longo de todo o ano todo com reunies com os cooperados.
Mostra-mos que eles podem ter uma participao maior e isso mui-to
importante, pois o destino da cooperativa tomado nessas
assembleias.
DesempenhoA Sicredi Oeste teve um timo
desempenho em 2012, regis-trando um crescimento expres-
O prazo para incio da declara-o do Imposto de Renda se apro-xima
e, para ajudar a esclarecer eventuais dvidas dos profissio-nais da
rea contbil, a Regional do Sindicato das Empresas de Servios
Contbeis e das Empre-sas de Assessoramento, Percias, Informaes e
Pesquisas do Es-tado do Paran (Sescap-PR) pro-gramou para Toledo um
curso sobre Imposto de Renda Pessoa fsica 2013 Casos Especficos -
Nvel Avanado. O evento ser na prxima segunda-feira (11 de maro),
das 14h30 s 18h30, no Auditrio da Associao Comer-cial e Empresarial
(Acit).
O palestrante Rmulo Albu-querque Silva vai abordar de ma-neira
muito prtica vrios aspec-
tos da declarao, como quais so as novidades do programa IRPF
para 2013; a equiparao de pessoa fsica jurdica para efeitos
tributrios; operaes com o exterior; a questo do es-plio; PGBL e
VGBL; atividade rural; ganho de capital e suas isenes; aplicaes
financeiras de renda fixa ou varivel e ainda os Rendimentos
Recebidos Acu-muladamente (RRA).
InvestimentoAs inscries podem ser fei-
tas atravs do site do Sescap-PR (www.sescap-pr.org.br) no link
Central de Cursos e Eventos. Outras informaes com San-dra, atravs
do telefone (0xx45) 3054-5600 ou atravs do e-mail
[email protected].
Mais de 100 pessoas participa-ram na ltima semana da pales-tra
com o tema Gesto Logstica e o novo perfil profissional promo-vida
gratuitamente pela Associa-o Comercial e Empresarial de Toledo
(Acit), em parceria com o Servio Nacional de Aprendiza-gem
Industrial (Senai).
Ministrada por Sandro Bus-sato, mestre em Administrao com nfase
em Processos Deci-srios em Logstica, a palestra teve como objetivo
atualizar os empresrios sobre o tema e apre-sentar a capacitao em
nvel tcnico nesta rea, implementa-da no incio deste ano pelo
Senai.
Conforme o diretor de Inds-tria da Acit, Roberto Bombardelli, a
discusso do tema foi muito oportuna. Esta uma rea que merece ateno
dentro das em-presas. Tem grande importncia para melhorar os
resultados e preciso investir na profissionali-
zao das equipes, destacou.O gerenciamento adequado da
cadeia logstica fundamental para a reduo de custos dentro do
processo produtivo na inds-tria, bem como a ligao com os clientes,
fornecedores, distribui-dores, varejo at o consumidor fi-nal,
destaca o coordenador tcni-co de Gesto Industrial do Senai, Jean
Matos.
Boa parte das empresas atua neste setor de forma amadora, porm,
preciso planejar e or-ganizar a movimentao de ma-teriais dentro da
cadeia de supri-mentos na empresa.
Curso tcnicoRecentemente o Senai abriu a
primeira turma do Curso Tcni-co em Logstica, com 40 alunos,
carga horria de 1.200 horas e durao de 18 meses. A institui-o dever
abrir nova turma, a partir do segundo semestre des-te ano, informa
Matos.
Conviver rotineiramente com a sensao de que no h tem-po
suficiente para realizar to-das as tarefas necessrias , alm de uma
situao incmo-da, um alerta para a sade. A Sndrome da Pressa
estudada desde 1980 no considerada uma doena pela Cincia, mas sim,
um conjunto de comporta-mentos, onde a urgncia e an-siedade esto
presentes na rea-lizao das tarefas dirias.
De acordo com os dados di-vulgados pelo International Stress
Management Associa-tion do Brasil (Isma-BR), 30% dos brasileiros j
sofrem com o problema. Com a necessida-de de cumprir todos os
compro-missos, marcados com horrios muito prximos e locais
distan-tes e possuir prazos curtos para a realizao de atividades,
mui-tas pessoas consideram este comportamento normal e no
reconhecem os riscos para sa-de, observa Maurcio Manto-vanelli,
psiclogo credenciado a Unimed Costa Oeste.
SintomasDentre os distrbios visveis
nas pessoas atingidas pela Sn-drome da Pressa, encontram-se a
execuo de tarefas simult-neas, aumento na velocidade da fala,
enquanto caminha e na hora de comer, sono agitado e situaes de
angstia, tristeza sbita, alterao rpida de hu-
mor e irritabilidade. Indiv-duos com este problema, tem obsesso
por realizaes de qualquer tipo e a qualquer cus-to, o que faz dela
hostil e sofre-dora ao mesmo tempo, explica Mantovanelli. O quadro
pode se agravar, gerando alteraes psicolgicas que afetam o sis-tema
imunolgico da pessoa. A Depresso e o Pnico podem ser resultantes da
Sndrome, assim como a Hipertenso, doenas cardacas e
gastrointestinais, complementa o psiclogo.
O que fazerComo no se trata de uma
doena, os medicamentos que possam tratar a Sndrome da Pressa
tambm so inexisten-tes. Mas, algumas providncias podem ser tomadas
para dimi-nuir o desconforto emocional. Adquirir conscincia do
pro-blema e do desejo de mudana so os primeiros passos
fun-damentais para a melhora, ressalta Mantovanelli. Rea-lizar
tarefas fora do contexto dirio que primam pelo rela-xamento, dormir
bem, optar uma alimentao equilibrada, procurar executar uma tarefa
de cada vez e, principalmente, ajustar a pressa para utiliz--la
apenas quando necessrio, procurando pela calma e mo-mentos de
contemplao na maioria do tempo, finaliza o psiclogo.
O Ncleo Setorial de Marce-narias e Estofarias, da Associa-o
Comercial e Empresarial de Toledo (Acit), em parceria com o Senai,
est promoven-do treinamento visando capa-citar profissionais para
atua-rem no setor.
Iniciado no dia 25 de feverei-ro, o curso faz parte do projeto O
caminho da profisso e tem encerramento previsto para maio. As aulas
so realizadas na Aldeia Betesda.
Segundo a orientadora peda-ggica do Senai, Ursula Mous-quer
Padilha, o curso supre demanda das empresas. A pro-fisso de
marceneiro foi deixa-da de lado, principalmente por
parte dos jovens. Devido ao fato de ser um setor em expanso, que
precisa cada vez mais de profissionais qualificados, preciso
reverter a situao. Por-tanto, o curso vem suprir uma demanda
crescente este espa-o, explica.
O empresrio Glademir Rosa, que atua no setor mo-veleiro h 42
anos, destaca os problemas gerados pela ca-rncia de capacitao de
pro-fissionais neste mbito. A fal-ta de qualificao prejudica
empresrios que trabalham nesta rea, gerando demora na produo, alm
de restrin-gir nmero de clientes que se pode atender.
A Havan, mais completa loja de departamentos do Brasil, ser
homenageada nacionalmen-te com a estatueta representada pela Deusa
da Fortuna, na cate-goria Destaque Marketing, por sua atuao em
benefcio da so-ciedade brasileira, pela liderana que representa no
mundo empre-sarial e poltico e principalmente pela expresso que tem
exercido junto ao pblico em geral. O Pr-mio Mrito Lojista 2012,
even-to promovido pela Confederao Nacional de Dirigentes Lojistas
(CNDL), premia anualmente as empresas da classe varejista na-cional
que foram reconhecidas em seus ramos de atividade.
A Havan j foi Mrito Lojis-ta em Santa Catarina, onde fica a
matriz da empresa, no ano de 2009, na categoria Empreende-dorismo.
Para o diretor-presi-dente da Havan, Luciano Hang, estar entre os
destaques deste evento representa a consolidao do trabalho de
expanso que a rede vem realizando nos ltimos anos, levando seu
modelo dife-renciado e bem-sucedido de va-
rejo para vrias regies do Pas.A cerimnia de premiao
acontecer no dia 18 de abril, a partir das 20h, no Balroom do
Hotel Royal Tulip Braslia Alvo-rada, em Braslia, durante show
musical e jantar, na presena de convidados, empresrios, im-prensa e
autoridades.
Matrculas Abertas!
sivo em recursos administra-dos. Alem disso, inaugurou as novas
instalaes de duas uni-dades, em Nova Santa Rosa e So Pe