178551067 Interpretacao de Texto Prof Pestana Aula 00 Ata Pestana

8/13/2019 178551067 Interpretacao de Texto Prof Pestana Aula 00 Ata Pestana

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Língua Portuguesa para ATA Teoria e questões comentadas da ESAF

Prof. Fernando Pestana – Aula 00

Prof. Fernando Pestana www.estrategiaconcursos.com.br 1 de 51

AULA 00: DEMONSTRATIVA

SUMÁRIO RESUMIDO PÁGINA

1- Apresentação 012- Conteúdo Programático do Curso Completo 033- Sumário Detalhado Aula !con"ira#$ 0%%- &uest'es com (a)arito Comentado 2*

Apresentação

Sal+e, sal+e, meus alunos inuietos#

(rande satis"ação . estar em uma euipe ue pre/a a ecelnciaem materiais didáticos +oltados para pessoas ue aspiram a um cargopú)lico de alto n+el

4ui con+idado pelos coordenadores do Estratégia Concursos paraela)orar uma o)ra ue irá re+olucionar o ue há de melhor em cursos emPD4 5oc está tendo a oportunidade de ter contato com um materialrealmente in.dito +oltado para A6A, preparada por uma )anca 7tranuila8!minha humilde opinião ir9nica$, mas, normalmente, gramatiqueira :a

pro+a de Portugus ue +oc irá "a/er, há cerca de cinco tetos!aproimadamente 20 uest'es$ ;sso ocorre porue a <SA4 tra)alha comuma gramática tetual, ou se=a, conhecimentos gramaticais aplicados >produção e compreensão de um teto ?as "iue calmo, não há mist.riosSe +oc sou)er )em a gramática da @ngua Portuguesa s alegria ☺

B medida ue eu começar a eplanação, +erá ue a pro+a . muito)em ela)orada <ntretanto, não du+ide de ue +oc +ai sair deste cursona 7ponta dos cascos8# 5ou "a/er de tudo para ue a +aga se=a sua#&uero ue, em (ramática e ;nterpretação, +oc "iue tão seguro uantoeu, pro"essor de @ngua portuguesa :ão guardarei nenhum segredo deue +oc precisa tomar conhecimento para aduirir con"iança su"icienteem acertar as uest'es da <SA4 Con"ie em mim#

esumindo . s "elicidade# 5oc não precisará ter tra)alho algumde ca+oucar as pro+as nem de "a/er mira)olantes organi/aç'es deestudo 4arei tudo isso por +oc Seu traba!o ser" apenas er #o$#a$a as %uest&es #o$enta'as( a)*na esta$os a%u* para *sto:)a+er ,o#- en.er/ar o %ue #a* rea$ente na sua pro,a :ão penseue sairá "ormado em @etras daui, mas garanto ue nada na pro+a dePortugus será surpresa para +oc Conseuentemente, se +oc "i/er sua

parte, os co)içados EEEEEE estarão em suas mãos






Adoro ser portador de )oas notcias < como estou 7pipocando8 de"elicidade e sei ue +oc tam).m está, s tenho uma coisa a lhe di/er<S6FD<, <S6FD< ?F;6G <S6< ?A6<;A@ CG?P@<6G# Dessa +e/ a +aga .sua, e ela não +ai mais escapar ?entali/e isso#

?euHminha no)re, "iuei tão empolgado com tudo isso ue nem meapresentei ainda !rs$ Iem, +amos lá meu nome . 4ernando Pestana,mas todos me conhecem mesmo como Pestana s 4iue > +ontade,chamem-me do ue uiser, s não +ale ingar, hein# Sou "ormado pelaFni+ersidade 4ederal do io de Janeiro !F4J$ em Portugus-@iteraturas@eciono desde os 1K anos de idade, ou se=a, há mais de 10 anos &uandome perguntam o ue "aço da +ida, costumo di/er ue estudo a @nguaPortuguesa, pois sou um a"icionado pelas gramáticas normati+as edescriti+as L tenho mais de *0 gramáticas !desde antiussimas !de Julioi)eiro - 1M10$ a no+ssimas !de Jos. Carlos de A/eredo - 2010$$

G ue mais posso di/er de mimN :o io de Janeiro, leciono nosprincipais cursos pr.-militares, pr.-+esti)ulares e de concursos pú)licos,al.m de ser pro"essor do site parceiro do Estrat/*aOOOeu+oupassarcom)r <studei com os grandes mestres e mestras daF4J, al.m de ter "eito a pro+a !e passado#$ para o curso de ps-graduação no @iceu @iterário Portugus, com o ilustre mestre <+anildoIechara Sensacional# Iem assim como domino o corriueiro conteúdodas pro+as ela)oradas pelas principais )ancas de concursos pú)licos!C<S(A:;G, C<SP<HFnI, ESA1, 4CC, 4(5, 4FJIHF4J, 5F:<SP$,

conheço igualmente o das pro+as preparadas pela <SA4, as uaisapresentam uest'es o)=eti+as de =ulgamento )aseadas em tetos,normalmente, dissertati+os L argumentati+os ou epositi+os Gsenunciados são etremamente o)=eti+os e os conhecimentos gramaticaistm maior rele+o ue a intelecção !compreensão tetual$ 4ica ligado###

Iem, =á estou "icando inuieto, e +ou terminando aui aapresentação, di/endo ue minha "unção na 6erra . a=udá-lo a conseguiro ue uer

Para demais in"ormaç'es, conte [email protected]

[email protected]

Desde =á, dese=o toda a "elicidade do mundo para +oc#






2onte3'o Pro/ra$"t*#o

?eu o)=eti+o . "acilitar maimamente sua +ida#

Chega de papinho G conteúdo retirado do edital . este

1 Compreensão 6etual

2 Grtogra"ia, Acentuação e edação de Correspondncias G"iciais

3 Semntica

% ?or"ologia !emprego das classes de pala+ras$

* Sintae da oração e do perodo !incluindo, regncia, crase econcordncia$

Q Pontuação

Pela minha eperincia e o)ser+ação, =ulgo ue os assuntos maisimportantes da <SA4 são estes

1 Pontuação

2 egncia +er)al3 Crase

% Concordncia +er)al e nominal

* <mprego de Pronomes, 5er)os e Con=unção

Q Coesão tetual

R eescritura de 6etos e Domnio do egistro Culto

4arei assim, então, como cronograma

AULA 00 45060768098: Compreensão e ;nterpretação de6etosH6ipologia 6etualHCoesão e Coerncia

AULA 09 49060;68098: Grtogra"ia e Semntica

AULA 08 49760;68098: ?or"ologia ;

AULA 05 48<60;68098: ?or"ologia ;;






AULA 0< 45960;68098: Sintae da oração e do perodo

AULA 0= 40760>68098: Pontuação

AULA 0? 49<60>68098: Concordncia +er)al e nominal

AULA 07 48960>68098: egncia +er)al e nominal e Crase

AULA 0; 48;60>68098: eescritura e Domnio do registro culto

AULA 0> 40=69068098: edação de correspondncias o"iciais deacordo com o ?anual de edação da Presidncia da epú)lica

4iue tranuilo, meu aluno, pois +ou pontuar eatamente auilo deue +oc precisa ao longo deste curso Serei mais amplo num e noutromomento, mas sempre chamando a atenção para o ue realmenteimporta <spero com grande ansiedade ue +oc, depois destas aulas,consiga a sua tão alme=ada +aga, pois, para"raseando nada mais, nadamenos ue Paulo 4reire, 7nossa et.rea missão . não desistir de ensinar,uma +e/ ue, se a educação so/inha não trans"orma a sociedade, semela, tampouco, a sociedade muda8

Su$"r*o Deta!a'o @ Aua

1- O que é um texto?...................................................................0!- "ipos de texto #"ipo$ogia textua$%...........................................0&'- Coes(o e coer)ncia do texto....................................................0*- O que é compreender e o que é interpretar?...........................1&&- Exemp$o de an+$ise de um texto..............................................!!,- uestes com gabarito comentado.........................................!&

O %ue u$ te.to

Segundo Platão e 4iorin, 7não . amontoando os ingredientes ue seprepara uma receita assim tam).m não . superpondo "rases ue seconstri um teto8

<sta asserti+a desses consagrados pro"essores marca como umaepgra"e este tpico 1, pois um teto nunca . um emaranhado de "rases/m texto é quando n(o s uma frase um con2unto de frases que

3dia$ogam4 entre si estabe$ecendo determinadas re$a5es de sentido <m um teto, o todo . o ue importa, e não suas partes, pois






"rases soltas podem gerar interpretaç'es eui+ocadas ;magine o seguintediálogo

L &ue nota +oc daria para este materialN

L De/

Se o diálogo parasse aui, poderamos di/er ue o Pestana "icaria"eli/, certoN A"inal, o segundo "alante atri)ui nota máima a este material:ão o)stante, o teto do segundo "alante ainda não está terminado!agora o diálogo completo$

L &ue nota +oc daria para este materialN

L De/ uil9metros por hora

< agoraN G Pestana "ica triste, ora !rs$ Aui podemos entender uemeu material . tão ruim, tão lento ue dá sono

<m outras pala+ras, se tomássemos isoladamente o teto 7De/8chegaramos a uma conclusão di"erente da ue chegamos agora, pois aspartes de um teto, mesmo ue curto, se completam Por isso, o me$hor$eitor de um texto é aque$e que n(o se apega a frases so$tasdentro de um texto mas que obser6a o contexto #o entorno dotexto% :ão há teto ue possa ser )em lido e compreendido sem ue se

considerem tam).m as uest'es etralingusticas, as uais cerceiam odiscurso do autor do teto, a sa)er sua +isão de mundo, seu contetohistrico e social

Fm teto precisa ter textualidade, ue . o con=unto decaractersticas ue constituem um teto <m outras pala+ras, ele precisater incio, meio e "im Precisa apresentar uma certa lgica para ue atin=aseu o)=eti+o <lementos lingusticos precisam cola)orar para ue acomunicação se=a esta)elecida, a"inal todo autor escre+e com a intençãode ser lido e compreendido Perce)er ue eistem parágra"os separando

ideias ue se relacionam =á . um )om começo para dominar a leitura deum teto

<u mesmo, Pestana, uando leio um teto pretensioso, di+idominha leitura pelos parágra"os e "aço peuenos resumos do ue consta doparágra"o ecomendo o mesmo# ?ais > "rente irei dar +aliosas dicas)aseadas no ue ensina o pro"essor <+anildo Iechara a uem se presta aanalisar tetos 5oc =á +ai chegar lá#

T*pos 'e te.to 4T*poo/*a te.tua






Para entendermos mais so)re To ue . um tetoU econseuentemente compreend-lo )em, precisamos ter contato comdi"erentes tipos de teto, ou modos de organi/ação do discurso da estetpico A tipologia tetual . a "orma como um teto se apresenta e seorgani/a Com tranuilidade, acompanhe os tipos e os eemplos

7escri5(o V tipo de teto em ue se "a/ um retrato por escrito de umlugar, uma pessoa, um animal, um pensamento, um sentimento, umasensação, um o)=eto, um mo+imento, etc

Caractersticas

• Gs recursos "ormais mais encontrados são os de +alor ad=eti+o!ad=eti+o, locução ad=eti+a e oração ad=eti+a$, por sua "unçãocaracteri/adora

• Wá descrição o)=eti+a e su)=eti+a, com o tempo estático, parado

• :ormalmente usam-se +er)os de ligação

• :ormalmente aparece dentro de um teto narrati+o

< X<ra alto, magro, +estido todo de preto, com o pescoço entalado numcolarinho direito G rosto aguçado no ueio ia-se alargando at. > cal+a,+asta e polida, um pouco amolgado no alto tingia os ca)elos ue de uma

orelha > outra lhe "a/iam colar por trás da nuca - e auele preto lustrosoda+a, pelo contraste, mais )rilho > cal+a mas não tingia o )igode tinha-o grisalho, "arto, cado aos cantos da )oca <ra muito pálido nunca tira+aas lunetas escuras 6inha uma co+inha no ueio, e as orelhas grandesmuito despegadas do crnio8

8arra5(o9:e$ato V modalidade tetual em ue se conta um "ato, "ictcioou não, ue ocorreu num determinado tempo e lugar, en+ol+endo certospersonagens toda narração tem um enredo ou intriga V . oencadeamento, a sucessão dos "atos, o con"lito ue se desen+ol+e,

podendo ser linear ou nãoCarcatersticas

• G tempo +er)al predominante . o passado

• Alguns tetos de gnero narrati+o piada, "á)ula, pará)ola, epstola!carta com relatos$, conto, no+ela, epop.ia, cr9nica !literatura com

=ornalismo$, romance

• Quem conta !narrador$, o que ocorreu !o enredo$, com quem ocorreu !personagem$, como ocorreu !con"litoHclma$,






quando/onde ocorreu !tempoHespaço$, por que ocorreu !o enredo$são 7uest'es respondidas8 neste tipo de teto

• 4oco narrati+o com narrador de 1Y pessoa !participa da histria$ oude 3Y pessoa !não participa da histria$

• :ormalmente aparece em teto em prosa

• <istem tipos de discurso !direto, indireto e indireto li+re$ nanarraçãoZ

< 7:uma noite chu+osa do ms de Agosto, Paulo e o irmãocaminha+am pela rua mal-iluminada ue condu/ia > sua residnciaSu)itamente "oram a)ordados por um homem estranho Pararam,atemori/ados, e tentaram sa)er o ue o homem ueria, receosos de ue

se tratasse de um assalto <ra, entretanto, somente um ))ado uetenta+a encontrar, com di"iculdade, o caminho de sua casa8

* Tipos de discurso

Discurso direto: fala do personagem marcada pelo travessão ou aspas, antecedida porverbo elocutivo e dois-pontos.

x.: ! aluno perguntou: "#rofessor, o que $ intertextualidade% &

Discurso indireto: o narrador narra aquilo que foi falado pelo personagem.

x.: ! aluno perguntou ao professor o que era intertextualidade.

Discurso indireto livre: fala do personagem sem marcas do discurso direto.

x.: ! aluno estava com uma intrigante pergunta na cabe'a. ! que $ intertextualidade% ! professor percebeu sua cara de d(vida e interpelou-o.

7isserta5(o !expositi6a ou argumentati6a #;;;%$ V a expositi6a tra)alha o assunto de maneira atemporal com o o)=eti+o de eplicá-lo demaneira clara, sem intenção de con+encer o leitor ou criar de)ate aargumentati6a L muito "reuente nas pro+as da <SA4 L . um estilo de

teto com posicionamentos pessoais e eposição de ideias, apresentadade "orma lgica, com ra/oá+el grau de o)=eti+idade e total coerncia a "imde de"ender um ponto de +ista e con+encer o interlocutor um simplesartigo de opinião ou uma aprecia'ão cr)tica de cinema ou de m(sica, poreemplo, eigem a ela)oração de um teto argumentati+o )emestruturado, segundo um esuema lgico

Caractersticas

• Presença de estrutura )ásica apresentação da ideia principal

!tese$ argumentos !estrat.gias argumentati+as comuns causa-efeito, dados estat)sticos, testemuno de autoridade, cita'+es,






confronto, compara'ão, fato-exemplo, enumera'ão...$ conclusão!sntese dos pontos principais com sugestãoHsolução$

• Principais gneros tetuais redação de concursos, artigos deopinião, cartas de leitor, discursos de de"esaHacusação, resenhas,

relatrios, tetos comerciais !pu)licitários$

• Ftili/a +er)os na 1Y !normalmente nas argumentaç'es in"ormais$ ena 3Y pessoa do presente do indicati+o !argumentaç'es "ormais$para indicar uma atemporalidade e um caráter de +erdade no ueestá sendo dito

• @inguagem cuidada com estruturas leicais e sintáticas claras,simples e adeuadas ao registro culto

• :ormalmente uso de estruturas impessoais, de nominali/aç'es emodalidades de possi)ilidade, certe/a ou pro)a)ilidade, em +e/ de =u/os de +alor ou sentimentos ealtados Bs +e/es, usam-seelementos de primeira pessoa como recurso retrico para en+ol+ero leitor no pensamento do autor do teto

< A maioria dos pro)lemas eistentes em um pas emdesen+ol+imento, como o nosso, podem ser resol+idos com uma e"icienteadministração poltica !tese$, porue a "orça go+ernamental certamentese so)rep'e a poderes paralelos, os uais L por negligncia de nossos

representantes L +m aterrori/ando as grandes metrpoles !tpico"rasal$ ;sso "icou claro no con"ronto entre a "orça militar do J e ostra"icantes, o ue compro+ou uma +erdade simples se "or do dese=o dospolticos uma mudança radical +isando o )em-estar da população, isso .plenamente poss+el !estrat.gia argumentati+a "ato-eemplo$ [importante salientar, portanto, ue não de+emos "icar de mãos atadas >espera de uma atitude do go+erno s uando o caos se esta)elece opo+o tem de cola)orar com uma co)rança e"eti+a !conclusão$

!bs.: ! tipo de texto preferido pela $ a disserta'ão argumentativa

<n2un5(o - indica como reali/ar uma ação, aconselha, imp'e, instrui ointerlocutor chamado tam).m de 0nstrucional , . utili/ado para predi/eracontecimentos e comportamentos, nas leis =urdicas

Caractersticas

• :ormalmente apresenta "rases curtas e o)=eti+as, com +er)os decomando, no imperativo há tam).m o uso do "uturo do presente!10 mandamentos e leis di+ersas$






• <ste tipo de teto . encontrado em horscopos, receitas de )olo,discursos de autoridades, manual de instruç'es, li+ros de auto-a=uda, leis, etc

• ?arcas de interocução +ocati+o, +er)os e pronomes de 2Y pessoa

ou 1Y pessoa do plural, perguntas re"lei+as, etc

< I$pe'*'os 'o A*sta$ento Ee*tora 4artB =C 'o 2'*/oEe*tora :ão podem alistar-se eleitores os ue não sai)am eprimir-se na lngua nacional, e os ue este=am pri+ados, temporária oude"initi+amente dos direitos polticos Gs militares são alistá+eis, desdeue o"iciais, aspirantes a o"iciais, guardas-marinha, su)tenentes ousu)o"iciais, sargentos ou alunos das escolas militares de ensino superiorpara "ormação de o"iciais H Seção IV F Da 2ont*n/-n#*a na Votação FArtB =;B :a hiptese de "alha na urna, em ualuer momento da +otação,

o presidente da mesa receptora de +otos, > +ista dos "iscais presentes,de+erá desligar e religar a urna, digitando o cdigo de reincio da +otação

?ara+ilhaN 4iue despreocupado com a uantidade de in"ormaç'es,pois há muitas uest'es comentadas mais > "rente da <SA4 para tea=udar a internali/ar as in"ormaç'es epostas acima

2oesão e 2oer-n#*a 'o te.to

Iem, at. aui entendemos o ue . um teto, conhecemos os tiposde teto e suas caractersticas Agora, precisamos ir mais a "undo <plicoo poru Para ue entendamos )em um teto, eiste a prementenecessidade de perce)ermos ue, se ele . um con=unto de "rases ue serelacionam, mantendo um sentido harmonioso, isso se de+e ao "ato deue há nele a "amosa coesão L tão massi"icada nas pro+as de concursos+ariados, e não menos di"erente nas da <SA4

= coes(o textua$ é um conceito que trata da $iga5(o entre as partes do texto atra6és de e$ementos da $>ngua que norma$mente

se re$acionam a outros dentro do texto ou que re$acionam ora5esdentro do texto. Sem ela não . poss+el entender plenamente um tetoPerce)eu a importncia da 7coisa8N# [ isso, meuHminha no)re &uerentender isso melhorN 5enha comigo !+amos +er alguns elementos decoesão na prática analisando o parágra"o anterior$

"1em, at$ aqui entendemos o que $ um texto, conecemos os tipos detexto e suas caracter)sticas. gora , precisamos ir mais a fundo. xplico oporu. #ara que 2n3s4 entendamos bem um texto, existe a prementenecessidade de percebermos que , se ele $ um con5unto de frases que se

relacionam, mantendo um sentido armonioso, isso se deve ao fato de






que 6 nele a famosa coesão 7 tão massificada nas provas de concursosvariados, e não menos diferente nas da .&

Comentários

• t$ aqui indica ue hou+e um teto anterior ligado a este• uas liga-se > pala+ra teto• gora indica ue o teto irá continuar• #ara que indica uma relação de "inalidade• 283s4 há uma elipse do pronome !omissão do ns$ perce)emos

isso pela terminação da "orma +er)al TentendamosU• Que este elemento conecta o +er)o Tperce)ermosU !uem perce)e,

perce)e alguma coisa$ ao seu complemento posterior• Que su)stitui a pala+ra anterior T"rasesU• 0sso retoma toda a ideia anterior !se ele . sentido harmonioso$• 284ele retoma a pala+ra teto• 284as retoma Tpro+asU

<u acho ue +oc está começando a se dar conta de ue um teto .muito mais do ue uma porção de "rases CertoN

?uitos me perguntam 7Pestana, ual . a di"erença entre coesão ecoernciaN8 A resposta . muito simples, e o melhor a responder isto . omestre Iechara 7Coer)ncia textua$ . a relação ue se esta)elece entreas di+ersas partes do teto, criando uma unidade de sentido <stá ligada

ao entendimento, > possi)ilidade de interpretação dauilo ue se ou+e oul8 Agora minha humilde contri)uição enquanto a coes(o est+ paraos e$ementos conectores de ideias no texto a coer)ncia est+ paraa harmonia interna do texto o sentido ?uitos pro"essoresin"eli/mente ensinam ainda ue não há coerncia sem coesão :ãoo)stante, s para citar um eemplo, não ha+eria coerncia, apesar deha+er coesão se diss.ssemos

7Gs =ornalistas se comprometem a di+ulgar artigos polticos de maneirapolida e imparcial, no entanto eles comumente a"ligem a opinião daueles

ue se empenham em ter um cerne ou um ponto de +ista menos"undamentalista8

Depois de realçados os elementos coesi+os, do ue o teto "alamesmoN G Tno entantoU esta)elece uma relação de oposição com o uNCom o "ato de os artigos ou os =ornalistas a"ligirem a opinião de uemNDos leitores, dos =ornalistas ou dos artigos polticosN

Perce)e ue há uma con"usão, ue gera uma incompreensão dotetoN @ogo, podemos di/er ue não hou+e coerncia, assim como nossa

namorada !ou namorado$ nos di/ 75oc . muito incoerente 4ala ueodeia tra)alhar, mas +i+e "a/endo hora etra8 Acho ue eu =á ou+i isso






!rs$ A *ncoerncia está ligada > ausncia de sentido no teto, e ocontrário . +erdadeiro

Ca)e ressaltar tam).m o seguinte pode ha+er coerncia semcoesão &uer +erN 5e=a um eemplo de )ilhete na geladeira

"a). #raia. utebol. 9olto noite. ;orto. 8ão espere nada de mim. 15&

Sa)emos ue ela +ai "alar muito no ou+ido dele, nãoN :ão )riguemcomigo, alunas, +ocs não tm culpa !rs$ Iem L depois do comentáriomachista L uero ue +oc perce)a ue não hou+e nenhum elementoconectando as "rases realmente não hou+e coesão, mas hou+e totalcoerncia, pois as "rases mantm relaç'es de sentido )em tpicas de umhomem cara de pau !do ponto de +ista da mulher$ A *ncoesão, ausnciade elementos coesi+os, não pre=udicou o sentido do teto, ou se=a, a

coerncia

4aço uestão de desen+ol+er o assunto coesão leical, pois . uasecerto ue ha+erá uma uestão disso na pro+a do concurso <SA4Acompanhem os tipos de coes(o, segundo o potente pro"essor da F4JAgostinho Dias Carneiro, em seu li+ro <eda'ão em constru'ão, e segundoo grande <+anildo Iechara, em sua (ramática ?oderna

Coes(o :eferencia$

• ocorre uando se usam pronomes !pessoais, possessi+os,inde"inidos, interrogati+os, demonstrati+os e relati+os$, numerais,adv$rbios, verbos vic6rios !"a/er e ser su)stituem outros +er)os$,substantivos !ou epress'es su)stanti+as$, elipse !omissão de umtermo no eemplo, coloco um $ e abrevia'+es, para su)stituirelementos dentro do teto

• o o)=eti+o deste tipo de coesão . e+itar a repetição, portanto se umelemento "a/ re"erncia a outro anterior, di/emos ue ele tem valoranaf3rico se um elemento "a/ re"erncia a um posterior, di/emos

ue ele tem valor cataf3rico< =oão . estudioso, por isso ele consegue )oas notas

le . um cara muito es"orçado, por isso todos adoram o =oãoG estudo . algo primordial, e eu o le+o muito a s.rioA aluna uer muito a +aga ua determinação . in+e=á+el

=oão e #edro passaram, mas nenum +ai "icarla e ele se classi"icaram, mas quem "icou realmente "eli/NS isto me interessa a aprova'ãoG professor ue me a=udou a passar "oi o Pestana

=oão e Pedro passaram, mas s o primeiro se classi"icou?aria sempre agiu assim vigorosa e inteligentemente:os > há muito preconceito :unca moraria l6






G pro"essor titular explicou )em, o su)stituto fe? o mesmoicamos satis"eitos aui, mas não foi como esperá+amos@elso @una . ecelente G gram6tico "oi timo linguista#el$ "oi grande# ! melor 5ogador do mundo merece a glriaG strat$gia pre/a a ecelncia e ; conta com timos mestres

ernando Aenrique @ardoso pri+ati/ou tudo A@ +acilou

Coes(o :ecorrencia$

• ocorre uando se usa a repeti'ão !reiteração$ de +ocá)ulos, o paralelismo sint6tico !repetição de estrutura sintática semelhante$ ea par6frase !repetição de conteúdo semntico semelhante,introdu/ido por ou se5a, isto $, quer di?er $

< :s precisamos estudar mais studar Portugus . primordialIom mesmo . passar no concurso, ganar bem e ser feli? . <la não compareceu > pro+a , ou se5a, perdeu a cance

Coes(o equencia$

• ocorre uando se usam con=unç'es, locuç'es con=unti+as,preposiç'es, locuç'es prepositi+as ou simplesmente chamados deoperadores argumentati6os9discursi6os ue normalmente

conectam oraç'es dentro do teto, dando seuncia > leitura,esta)elecendo determinadas relaç'es de sentido e concatenando asideias dentro dele segue uma lista a)aio

Operadores argumentati6os9discursi6os

• Com ideia de soma, acr$scimo, adi'ão e, nem !\e não$, nãosHapenasHsomente masHcomoHsenão !tam).m, ainda$, tantouantoHcomo, al.m de, al.m disso, tam).m, ainda

E.B: A alegria prolonga a +ida e dá saúde:ão relae nem esmoreçaG amor não s "a/ )em, como alimenta

G)s G e pode ter os seguintes +alores semnticos tam).mad+ersidade ou conseunciaE.B: A chu+a "oi intensa e a cidade "icou inundada

:s acordamos cedo, e chegamos atrasados

• Com ideia de oposi'ão, contraste, adversidade, compensa'ão,

concessão mas, por.m, toda+ia, contudo, entretanto, no entanto,não o)stante, s ue, ainda ue, mesmo !ue$, apesar de, em






detrimento de, a despeito de, conuanto, se )em ue, pormaisHmenosHmelhorHpiorHmaiorHmenor ue, sem ue, uando,agora, ao contrário

E.B: 6ra)alho muito, mas ganho pouco

<m)ora "ume, não traga<les +ieram de carro, uandoHagora L cá entre ns Lpoderiam ter +indo a p.

G)s A epressão coesi+a sem que pode indicar uma relação deconcessão !oposição$, condição ou modo

< Saiu sem ue se despedisse !modo$Sem ue estudasse, passou !concessão$Sem ue estude, não passará !condição$

• Com ideia de alternBncia, exclusão, inclusão 2raro4 ou, ouou,oraora, ueruer, =á=á, umas +e/esoutras +e/es,tal+e/tal+e/, se=ase=a

E. 4lamengo ou 5asco ganhará o IrasileirãoG 4lamengo ou o 5asco tm chances de +encer este ano&uer consiga uma +aga este ano, uer não, nunca desistirei

• Com ideia de conclusão, consequCncia logo, portanto, por isso, por

conseguinte, então, assim, em +ista disso, sendo assim, pois!depois do +er)o$, de modoH"ormaHmaneiraHsorte ue

E. 5oc a=udou terá, pois, nossa gratidãoG carro ue)rou, assim não pudemos chegar:ão gosta+a de estudar de modo ue o "a/ia > "orça

G)s Se antes do ue +ierem as pala+ras tão/tanto/tamano/tal ,ele iniciará uma ideia de conseuncia 4a/iam um )arulho tão grande ue não ha+ia possi)ilidade de con+ersa

• Com ideia de explica'ão, motivo, ra?ão, causa porue, ue,poruanto, senão, pois !antes do +er)o$, +isto ueHcomo, uma +e/ue, =á ue, dado ue, posto ue, em +irtude de, de+ido a, pormoti+oHcausaHra/ão de, graças a, em decorrncia de, como

E. :ão chore, porue !pois$ será pior !eplicação$Comecei a estudar +isto ue aspiro a um cargo pú)lico<m +irtude de uma crise "inanceira, as "á)ricas "aliram

• Com ideia de compara'ão, analogia !do$ ue !aps mais, menos,maior, menor, melhor, pior$, ualH como !aps tal$, comoH uanto!aps tanto, tão$, como !\ igual a$, assim como, como se, "eito






E. 5i+a o dia como se "osse o últimoG "ilho nasceu tal ual o pai<le age "eito um louco >s +e/es

• Com ideia de condi'ão, ip3tese se, caso, contanto ue, eceto se,desde ue !+er)o no su)=unti+o$, a menos ue, a não ser ue,eceto se

E.B: <ceto se eu ti+er o documento, poderei te a=udar<le a=uda desde ue "açamos a nossa parteSe eu pudesse +oltar atrás, "aria tudo di"erente

• Com ideia de acordo, conformidade con"orme, consoante, segundo,como !\ con"orme$, ue

E.B: Consoante eu sai)a, ela . casada<ssa notcia, con"orme =á anunciamos, . "alsaCada um colhe como semeia

• Com ideia de tempo uando, logo ue, depois ue, antes ue,sempre ue, desde ue, at. ue, assim ue, enuanto, mal,apenas

E.B: <nuanto há +ida, há esperança?al a)ri a )oca, mandou "echá-la

At. ue eu consiga a minha +aga, não desistirei

• Com ideia de ob5etivo, finalidade, prop3sito, inten'ão para, paraue, a "im de ue, porue !\para ue$, com oo)=eti+oHintuitoHescopoH"ito de !ue$

E. 5ia=e > =anela com o "ito de ue aprecie a paisagem<stou estudando para ue eu melhore nossa +idaGrai porue não entreis em tentação

• Com ideia de proporcionalidade, simultaneidade, concomitBncia de"atos > proporção ue, > medida ue, ao passo ue, uanto maisHmenosHmenorHmaiorHmelhorHpior

E. &uanto mais conheço os homens, mais estimo os cachorrosAs plantas crescem > medida ue as regamos4ico mais inteligente ao passo ue estudo

• Com ideia de prioridade, relevBncia, ordem primeiramente,precipuamente, em primeiro lugar, primeiro, antes de mais nada,acima de tudo, so)retudo, por último

E.B: Antes de mais nada, uero apresentar dois argumentos






edi/er . di/er, so)retudo uando o assunto . Ama/9niaPrimeiramente, preciso destacar a +isão deles

• Com ideia de resumo, recapitula'ão em suma, em sntese, en"im,dessa maneira, em resumo, recapitulando

E.B: G Irasil, in"eli/mente, . cercado de corruptos, pessoasincapa/es de eercer a administração de um pas como o nosso, tãoeuipado de ualidades naturais, as uais, se )em usadas,ala+ancariam nossa economia, tornando-nos grande potnciamundial <n"im, precisamos de no+as pessoas no poder, e .ticas,so)retudo

• Com ideia de esclarecimento, exemplifica'ão ou retifica'ão ou se=a,isto ., +ale di/er ainda, a sa)er, melhor di/endo, uer di/er, ou

melhor, ou antes, na realidade, aliás, por eemplo

E.B: A pena para uem casa . de prisão perp.tua Pois o =ui/, oumelhor, o padre sempre "inali/a a sentença di/endo 7at. ue amorte os separe8

• Com ideia de contraposi'ão de um lado deHpor outro lado

E.B: De um lado, esse carna+al do outro, a "ome total

• Com ideia de inclusão inclusi+e, ainda, mesmo, at., tam).m

E.B: At. eles poderiam me trair, mas +ocN#

5oc de+e estar pensando assim 7Poa, Pestana, eu preciso sa)ertudo issoN8 A resposta . seca e de amigo !nem sempre amigo L amigomesmo L "ala auilo ue . )om escutar, certoN$ S;?# ?ãos > o)ra#

< aui aca)a minha missão com a coesão !rimou$ e coerncia <ste 7arsenal8 de in"ormaç'es, ue, a princpio, tangencia a estrat.gia de uma

)oa leitura e compreensão de um teto, +ai ser muito útil :ão perca oprimo tpico#

Ah# < antes ue pense ue sou mau com +oc, continue sua leitura,"eli/, e depois me diga se não +aleu a pena ter lido tudo isso As uest'esda <SA4 ue eu +ou colocar um pouco mais a)aio +ão corro)orar meudiscurso Aludindo ao Didi Aguarde e con"ie# $

O %ue #o$preen'er e o %ue *nterpretar






Já reparou ue a )anca p'e no conteúdo programático@ompreensão e 0nterpreta'ão de TextoN A, meus alunos +m a mim elançam um direto no ueio 7Pestana, ual . a di"erença entrecompreensão e interpretaçãoN8 ?inha resposta . )asicamente esta 7?eucamarada !ou minha ueridinha !sem ironia$$, compreender . ter a

ha)ilidade de perce)er o signi"icado de algo, analisar o ue realmenteestá escrito aplicando > leitura de um teto, signi"ica resumiro)=eti+amente pedaço por pedaço dele, coletando dados claros para suasntese Já interpretar signi"ica dar sentido a, dedu/ir de maneira lgica,in"erir, chegar a uma conclusão do ue se l nas entrelinhas do teto8 A<SA4 não +ai eigir de +oc a di"erença, então relae

Iasicamente, chega-se > compreensão de um teto analisando-o demaneira o)=eti+a, sempre para"raseando-o para "acilitar a leitura Se +ocnão sa)e o ue . para"rasear, digo . di/er o mesmo com outras

pala+ras

< Se Deus não eistisse, seria preciso in+entá-lo !5oltaire$Caso não hou+esse Criador, teramos a necessidade de pro=etá-lo!pará"rase do Pestana$

Perce)euN [ assim ue +oc irá proceder se uiser compreender umteto# Cada pro"essor tem um m.todo de ensino para ue o aluno consigater uma )oa leitura e, por conseguinte, acerte uest'es, +ulgarmente,chamadas de interpretação de teto <u tam).m tenho a minha maneira

de compreenderHinterpretar Daui a pouco eu "alo do meu m.todoantes, por.m, preciso "alar mais so)re 7o ue . interpretar8

4aço uestão de a)rir um adendo agora 6enho grande predileçãopela pará"rase ou, na sua pro+a, a reescrita de tetos, pois atra+.s delaeercitamos nossa capacidade intelecti+a !compreensão$ Por issomesmo, "alarei so)re = :eescrita de "extos !tpico importantssimopara a pro+a ue +oc irá "a/er atre+o-me a di/er ue ha+erá umauestão deste assunto na sua pro+a$

:a reescrita de tetos de+emos le+ar em conta o seguinte eistemdi"erentes maneiras de di/er a mesma 7coisa8, portanto temos de nos aternão a todas as maneiras, mas tão somente >s ue o concurso ue irá"a/er eige#

G)ser+e a)aio os tipos de reescrita mais comuns

>ntese

[ a capacidade de di/er com poucas pala+ras, de produ/ir um teto demaneira concisa, sem o uso de estruturas muito longas e descriti+as A+er)orragia, ou se=a, o uso de muitas pala+ras para epressar poucasideias se op'e radicalmente > sntese <nuanto a sntese )usca a






precisão, a )re+idade e a o)=eti+idade, a proliidade !di/er com muitaspala+ras o ue poderia ser dito )re+emente$ torna o teto en"adonho[ )+io ue temos de usar o )om senso em algumas situaç'es, pois sealgu.m pede para discursarmos em um casamento, não diremosapenas 7G)rigado por tudo#8 Ser muito sint.tico >s +e/es não ca)e

Iem, a sntese se dá, na prática, atra+.s da retirada de elementos deimportncia secundária, chamados de elementos determinantes,caracteri/adores ou especi"icadores, como !normalmente$ artigos,pronomes, numerais, ad=eti+os, locuç'es ad=eti+as, oraç'es ad=eti+as,ad+.r)ios, locuç'es ad+er)iais, etc 4ica-se com os elementosessenciais ue dão sentido ao teto

Chega de papo, ue eu =á não estou sendo sint.tico !rs$

E.B: A 5ia @áctea sempre "oi moti+o de interpretaç'es particulares <raimaginada como o caminho para casa de ]eusHJúpiter Gs po+os nrdicos,por sua +e/, acredita+am ue a 5ia @áctea era o caminho seguido pelasalmas para o c.u Já os ndios primiti+os criam ue a 5ia @áctea era ocaminho ue os espritos percorriam at. as suas aldeias, no Sol

)ntese 2mais de E palavras foram retiradas4: 96rios povos, ao longodas eras, apresentam suas cren'as singulares a respeito da 9ia F6ctea.

=mp$ia5es

A ampliação . o a+esso da sntese 5e=a o eemplo de modo ueautomaticamente perce)erá o a+esso !eemplo adaptado de DadSuarisi no Correio Ira/iliense, 2 de "e+ereiro de 2003$

E.B: Açúcar não re"inado, so) a "orma de peuenos )locos, tem osa)or agradá+el do mel, por.m não muda de "orma uando pressionado

#rimeira amplia'ão: ! a'(car, quando ainda não submetido refina'ão

e, apresentando-se em blocos s3lidos de pequenas dimens+es e formatronco-piramidal, tem sabor deleit6vel da secre'ão alimentar das abelasGtodavia não muda suas propor'+es quando su5eito compressão.

egunda amplia'ão: sacarose, extra)da da cana-de-a'(car, queainda não tena passado pelo processo de purifica'ão e refino,apresentando-se sob a forma de pequenos s3lidos tronco-piramidais debase retangular, impressiona agradavelmente o paladar, lembrando asensa'ão provocada pela mesma sacarose produ?ida pelas abelas emum peculiar l)quido espesso e nutritivo. ntretanto, não altera suasdimens+es lineares ou suas propor'+es quando submetida a uma tensãoaxial em consequCncia da aplica'ão de compress+es equivalentes eopostas.






/so de Conecti6os

A)ordei eausti+amente o assunto nas páginas anteriores Con"ira# Deualuer maneira, segue mais uma "orma de reescrita

E.B: Perce)endo ue os outros a)usa+am do Dito, não deia+a maisue o irmão "icasse isolado

>so de conectivo: #ercebeu que os outros abusavam do Dito, por isso não deixava mais que o irmão ficasse isolado.

7iscurso direto e indireto

:a narração, o narrador ep'e a "ala da personagem de duas

maneiras dando +o/ > prpria personagem ou reprodu/indo com sua+o/ a "ala da personagem :a dissertação tam).m encontramos estesdiscursos uando o locutor do teto, normalmente, para"raseia acitação de algu.m

:o Discurso Direto !DD$ há a presença de alguns elementos )ásicos!normalmente todos aparecem$ +er)o elocuti+o !antecipando a "alada personagem$, dois-pontos, aspas ou tra+essão marcando a prpria"ala

:o Discurso ;ndireto !D;$ o narrador usa uma estrutura de oraçãosu)ordinada su)stanti+a, iniciada pela con=unção TueU

E.B: G pro"essor pe'*u aos alunos: H4iuem uietos !DD$G pro"essor pediu-lhes que ficassem quietos !D;$

G)s <istem regras para a passagem do discurso direto para oindireto !os +ocá)ulos do discurso direto tm de "icar depois do TueU$

D0<T! - nunciado em primeira pessoa: Disse o detento: Hu não confio mais na =usti'aH

08D0<T! - nunciado em terceira pessoa: ! detento disse Ique ele não confiava maisna =usti'aJ

D0<T! - 9erbo no presente do indicativo: Hu não confio mais na =usti'aH

08D0<T! - 9erbo no pret$rito imperfeito do indicativo: le disse Ique não confiava maisna =usti'aJ

D0<T! - 9erbo no pret$rito perfeito: Hu não roubei nadaH

08D0<T! - 9erbo no pret$rito mais-que-perfeito composto do indicativo ou no pret$ritomais-que-perfeito: le disse Ique não tina/avia roubado 2ou roubara4 nadaJ






D0<T! - 9erbo no futuro do presente: Haremos 5usti'a de qualquer maneiraH

08D0<T! - 9erbo no futuro do pret$rito: Declararam Ique fariam 5usti'a de qualquermaneiraJ

D0<T! - 9erbo no imperativo, presente ou futuro do sub5untivo: Haia da delegaciaH,ordenou o delegado ao promotor

08D0<T! - 9erbo no pret$rito imperfeito do sub5untivo: ! delegado ordenou ao promotor Ique sa)sse da delegaciaJ

D0<T! - #ronomes pessoais, possessivos e demonstrativos de KL pessoaG por exemplo,este, esta, isto, esse, essa, isso: H esta ora não responderei nadaH, disse ele.

08D0<T! - #ronomes de L pessoaG por exemplo, aquele, aquela, aquilo: le disse Iquequela ora não responderia nada imprensaJ

D0<T! - dv$rbio aqui e c6: HDaqui eu não saio tão cedoH, disse ele

08D0<T! - dv$rbio ali e l6: le disse Ique dali não sairia tão cedoJ

Pronto A estão alguns tipos de reescrita ue podem aparecerna pro+a A reescrita . "undamental para treinarmos a compreensão 4aça)astantes uest'es so)re este assunto Apresentarei algumas mais >"rente

A interpretação está muito ligada ao su)entendido, ou se=a, ao ueestá nas entrelinhas !não +amos entrar aui no m.rito de pressuposto esubentendido !conceitos di"erentes ue di/em respeito > semntica, masue não são eigidos do candidato tal sapincia$$ <stamos aui parapassar na pro+a da <SA4, não . um curso da 4aculdade de @etras emPD4, certoN <ntão, +em comigo#

<u esta+a "alando ue a interpretação tra)alha com o ue se podededu/ir de um teto 5e=a estas duas piadas L elas são timas para ue+oc entenda interpretação, a"inal +oc s ri de uma se conseguirinterpretá-la, +er o su)entendido 6ente dedu/ir as ideias contidas nelas!depois con"ira meus comentários$

L Como . ue chama um )andido armado at. os dentesNL <u o chamaria de senhor

L G ue o senhor "a/ia no emprego anteriorNL <ra "uncionário pú)licoL G^ o senhor pode contar at. de/NL Claro Fm, dois, trs, uatro, cinco, seis +alete, dama, rei

___________### Se +oc não riu, ignore minha gargalhada






Comentários

Para ue ha=a o riso na primeira piada, . preciso ue ainterpreta'ão aconteça da seguinte maneira o perguntador espera+a

outra resposta, como 7meliante8, 7perigoso8, 7delinuente8, 7marginal8,etc, mas inusitadamente o interlocutor ue)ra a sua epectati+a e di/

7<u o chamaria de senhor8, ou se=a, o tratamento dado a um )andido"ortemente armado de+e ser polido, corts para ue o assaltado não so"ranenhuma represália

Já o humor da segunda piada está centrado em um conhecimentode mundo, mais propriamente a uma opinião preconceituosa so)re"uncionários pú)licos, a sa)er o tra)alho deles . um la/er perce)emosisso atra+.s das pala+ras ue remetem ao =ogo de )aralho

<m suma, a interpretação depende do su)entendido, doconhecimento de mundo

A compreensão depende do ue está claramente perce)ido naleitura de um teto &uando algu.m pergunta se entendemos este ouauele teto, s di/emos sim caso tenha "icado perce)ida a ideia principale as principais caractersticas do teto lido Podemos não sa)er tudo dele,mas conseguimos sinteti/á-lo 5e=a o teto a)aio

7Portanto, o ideal . pensarmos o corpo como o)=eto da educação,ou se=a, . reconhecer ue o conhecimento emerge do corpo a partir daseperincias +i+idas <perincias, essas, ue estão relacionadas tantocom a autonomia do corpo uanto com a sua dependncia ao meio, acultura e a sociedade em ue +i+e :esse conteto, consideramos ue, naprpria ação, =á há cognição, uma +e/ ue a aprendi/agem emerge docorpo a partir das suas relaç'es com o entorno !$

A gestualidade ou os cuidados com o corpo podem e de+em sertemati/ados nas di"erentes práticas educati+as, inseridos nas gradescurriculares e +ia)ili/ados por di"erentes disciplinas G desa"io está para

os educadores e, principalmente, para os educadores "sicos, emdesmiti"icar o culto ao corpo per"eito, dando su)sdios para se pensarnum corpo ue contenha signi"icaç'es ue singulari/am o su=eito, uepermitam a intercomunicação com a singularidade do outro indi+duo,sendo considerada )ase para a construção do conhecimento8

!4ragmento conclusi+o do artigo @orpo ob5eto: um olar das ciCncias sociais sobre o corpo nacontemporaneidade, de Jos. 4lorentino e 4átima e=ane A`res 4lorentino, na internet, em

httpHHOOOe"deportescomHe"d113Ho-corpo-na-contemporaneidadehtm$

Podemos entender do teto ue, para os autores, o corpo de+e serpensado em suas singularidades e em sua capacidade de interação, pois

eles pensam em um corpo 7ue contenha signi"icaç'es ue singulari/am osu=eito8, mas ue 7permitam a intercomunicação com a singularidade do






outro indi+duo8 e=eitam o culto ao corpo e admitem ue dele tratem 7di"erentes disciplinas8 !não apenas <ducação 4sica$

G )om desse papo todo de interpretação e compreensão . ue napro+a, a )anca está realmente preocupada em ni+elar os ue tm uma

)oa capacidade intelecti+a, por isso "aço uestão de re+elar meu m.todode )oa leitura de um teto, de modo ue +oc, amigo, se sintacon"ortá+el para "a/er uma uestão de interpretação

?eu m.todo . este !de+o muito ao Iechara$

• @eia o teto despretensiosamente uma primeira +e/, como seuisesse apenas se inteirar do assunto uma segunda +e/, paracon"irmar sua primeira percepção so)re como ele "oi articuladonarração, descrição, dissertação

• :a segunda +e/, sem muita pressa, resuma cada parágra"o,)uscando sempre a ideia mais importante dele

• :ão deie de su)linhar o tpico "rasal !a "rase mais importante$ decada parágra"o

• Como normalmente os tetos das pro+as da <SA4 são dissertati+o-argumentati+os, o)ser+e as estrat.gias de argumentação do tetocausa-efeito, dados estat)sticos, testemuno de autoridade,

cita'+es, confronto, compara'ão, fato-exemplo, enumera'ão... • ?ais do ue isso, o)ser+e entre cada par de parágra"os se há entre

eles alguma relação de esclarecimento, resumo, eplicação,eempli"icação, descrição, enumeração, oposição, conclusão!estude os elementos coesi+os seuenciais para este "im$

• ;mportante se o enunciado mencionar tema ou ideia principal, +ádireto ao!s$ parágra"o!s$ de introdução ou conclusão do tetosempre há uma reiteração do conteúdo principal do teto

• :unca se esueça de o)ser+ar atentamente os +ocá)ulos ueesta)elecem coesão re"erencial e seuencial

• G teto . um todo, portanto não se "ie nas partes dele, notesempre o conteto, o entorno

• :ão ueira adi+inhar o ue o autor uis di/er, mas apegue-se tãosomente ao teto, nunca etrapole

• < o 10 mandamento ?A&F< A &F<S6bG C<6A#






?eu caro aluno, como +oc =á perce)eu, não consigo ensinar semdescontrair, a"inal de contas, a descontração . a grande arma do negcio4a/er uma pro+a despretensiosamente . a melhor arma do candidato <u"alei despretensioso, não desconcentrado# Desconcentrado nunca# Adespretensão tira de +oc auele peso nas costas de "a/er uma pro+a

di"cil ?eu amigo, se=a "eli/#

G primo tpico, antes de irmos para as uest'es comentadas da<SA4, trata da análise de um teto +ale muito a pena ser lido, aindamais ue "ui eu o autor !rs$#

E.e$po 'e an"*se 'e u$ te.to

Fm semiparadoo chamado realitM soN

Como se não )astasse a teatrali/ação manipuladora das no+elas)rasileiras L ei)idas de segunda a sá)ado# L, a população )rasileirapassou a con+i+er, a partir do incio de 2002, com uma no+a "orma denoci+o controle mental ue +ai ao ar de segunda a segunda L durantealguns meses L com um curto inter+alo entre um programa e outro o1ig 1roter 1rasil , um realit` shoO 7glo)ali/ado8 Por outro lado, odespertar do "ascnio . criado pela mdia e sustentado por pessoasin"luentes, de discurso gar)oso, na sociedade, de modo ue nosaca)amos sa)otando < a?enda +em correndo por "ora

Desde então, as ruas "icam muito desertas nas noites de uinta-"eira, e mais a)andonadas ainda nas imperd+eis e emocionantes terças-"eiras :ão podemos perder 7uem +ai ser o lder8 ou 7uem +ai aoparedão8, certoN Al.m de tal aprisionamento em "rente > 65, osespectadores ainda acreditam ue podem participar deste programa, =áue uma )a)á rece)eu meio milhão de reais e, no ano seguinte, umhomosseual le+ou para casa o do)ro da uantia Agora +oc podeganhar E1*00000,00# ?ais do ue este grande mote, há um "ascniopelo shoO 7G ue torna o programa um sucesso se de+e ao "ato de ue

há uma necessidade inerente do homem do +o`eurismo8, di/ o selogoCarlos ?otta :o)lat

:ão satis"eito, desde o primeiro ano, o centro de pesuisas 5G(<:<A@;S +em apresentando precisos números ue corro)oram ogarantido sucesso no nosso intelectualmente atrasado pas assustadoresQ* da população assistem assiduamente aos "amosos Tpared'esU Dápara acreditar como a cultura da "utilidade . tão popularN Assim como Chacrinha era um 7estouro8 na audincia, nos anos K0, o no+o Chacrinha ressurge com no+a roupagem atraindo os olhares alheios para mulheres

seminuas L uiçá nuinhas da sil+a# Ainda nos resta alguma dú+ida de






ue tal realitM soN +ai perpetuar-se ao longo de )ons anos pela "renteNPasmem há um contrato deste 7cncer8 at. 201%

Por outro lado, uem não gosta de 7dar uma espiadinha8, como di/IialN Se o prprio J9 Soares postou no tNitter 7III \ desliga a 658, .

porue ele sentiu auele comichão do homem em in+estigar a +ida alheiaG ue se dedu/ . ue o homem se + no lugar do outro e tem a sensaçãode ue está sendo representado por um broter da casa Dessa "orma, aindústria do espetáculo +em recrutando os ingnuos telespectadores, ue se su)metem >s mais pat.ticas situaç'es para gra+arem seus D5Ds econcorrerem a uma +aga no programa ;nclusi+e ns =á nos de+emos terperguntado 7< se euN8

De ualuer modo, "ico com o ue di/ meu )om senso o programa. noci+o, pois desperta no homem muita )aiaria e +ilania < não . "also

moralismo, mas porue . simplesmente pat.tico +er ue, com a oscilaçãoda audincia, o diretor tenta de tudo paredão uádruplo com direito aduas eliminaç'es de uma s +e/ construção de uma casa de +idro num"amoso shopping carioca para dar a chance de um dos cinco primeiroseliminados retornarem ao programa a inter+enção de Pedro Iial!coitado#$ apelando para os participantes 7curtirem a +ida dentro dacasa8, etc G III 11 entrou para a histria como um dos programas maisa)=etos e despre/+eis da tele+isão )rasileira <spere para +er o III 12 eo 13

ernando =. 9. #estana

< aN# 1$ @eu o teto despretensiosamente !este . o primeiromandamento$N 2$ Perce)eu ue este teto . dissertati+o-argumentati+o!ainda o primeiro mandamento$N 3$ esumiu cada parágra"o !segundomandamento$N %$ Su)linhou os tpicos "rasais de cada parágra"o !terceiromandamento$N *$ G)ser+ou as estrat.gias argumentati+as nosparágra"os de desen+ol+imento !uarto mandamento$N Q$ Perce)eu asrelaç'es entre os parágra"os !uinto mandamento$N R$ Consultou osparágra"os de introdução e de conclusão para +er se as ideias principais

são reiteradas !seto mandamento$N K$ G)ser+ou os +ocá)ulos ueesta)elecem coesão no teto !s.timo mandamento !+er a)aio$$N M$ @euo teto como um todo sem etrapolar as ideias dele !últimosmandamentos$N

Se +oc "e/ tudo isso, meu caro, ualuer uestão de pro+a . sua#Corra para o a)raço# Antes, por.m, +e=a se meus comentários, uerespondem as perguntas, se con"ormam > sua tare"a de análise tetual >)ase do meu m.todo

1 e 2$ G teto . dissertati+o-argumentati+o, pois discorre so)re umassunto de "orma metdica e a)rangente, epondo um ponto de +ista,uma tese de"endida com argumentos






3$ :o 1 , "ica clara a tese do autor, em ue ele + negati+amente orealit` shoO, mas contrap'e sua +isão com o tom atrati+o do programa:o 2 , "ala-se de algumas caractersticas do programa e de como opú)lico o interpreta segundo uma autoridade :o 3 , estrat.gias

argumentati+as de dados estatsticos e comparação corro)oram o sucessodo programa :o % , há a sugestão, contrapondo a +isão geral negati+ado autor de ue sentimo-nos de certa "orma atrados pelo espetáculo :o* , a conclusão sinteti/a a +isão central negati+a so)re a atraçãotele+isi+a

%$ :o 1 , o primeiro perodo . a "rase mais importante :o 2 , openúltimo perodo :o 3 , o penúltimo perodo :o % , o primeiro ou oterceiro perodo concorrem * , o primeiro e o último perodoconcorrem

*$ :o 2 , as estrat.gias argumentati+as usadas para rati"icar a tese doautor são causa-e"eito e argumento de autoridadeHcitação de autoridade:o 3 , dados estatsticos, comparação e pergunta retrica :o % ,eempli"icação :o * , enumeração

Q$ <ntre o 1 e o 2 , há uma relação temporal relacionada > atraçãotele+isi+a <ntre o 2 e o 3 , há a continuação de apresentação deestrat.gias de argumentação <ntre o 3 e o % , há umacontraposição !"alseada, pois o autor uer espe/inhar o programa$ <ntre

o % e o * , há uma retomada para a real +isão do autor so)re oassunto

R$ As ideias são reiteradas, pois o 1 , "ica clara a tese do autor, em ueele + negati+amente o realit` shoO no * , a conclusão sinteti/a a+isão central negati+a so)re a atração tele+isi+a

K$ Destauei todos os elementos coesi+os mais rele+antes no prprioteto Perce)euN 6ente perce)er a relação ue eles tm no teto,consultando o tpico de coesão &uero ue +oc perce)a ue ocorreu

coesão recorrencial especialmente no último parágra"o, em "orma deparalelismo Con"ira em Coesão ecorrencial, no tpico 3#

Candidato, . chegada a hora Depois de tudo isso por uepassamos, ueria di/er a +oc ue logo a)aio estão as uest'es da<SA4, comentadas, so)re o assunto de ho=e 4iue ligado nos enunciadosem ue se di/ 7in"ere-se, podemos in"erir, depreende-se, podemosdepreender8 !isso uer di/er dedu/ir, concluir, compreender$

G)ser+e-as com calma e sem muita pretensão, pois a <SA4 não nosde+e assustar, pois estamos preparados para ela# 5enha o ue +ier#






Juest&es #o$ Gabar*to 2o$enta'o

?euHminha no)re, estamos chegando > reta "inal desta aula <speroue +oc tenha apro+eitado )astante a teoria e a internali/ado )astante,

pois agora . o momento de +oc testar seus conhecimentos aduiridosacima Caso tenha alguma dú+ida, recorra ao conteúdo acima semtitu)ear :ão se preocupe, estou aui para a=udar Portanto, "areicomentários so)re os ga)aritos da melhor maneira Primeiro +m asuest'es em separado +m os comentários em seguida Iem no estilocarious 75am)ora, maluco#8

ESA1 F Au'*torF1*s#a 'o Traba!o F A1T F MTE F 8090

A d.cada de 1MK0 "oi o marco do surgimento de um no+o ator socialnos pases ricos o novo-pobre 2nouveau-pauvre4 Corolário dodesmoronamento do sistema de proteção social, em um uadro agra+ado pela re+olução tecnolgica, ue automati/ou o sistema produti+o semgerar no+os postos de tra)alho, esse no+o personagem +ai materiali/ar uma inesperada e impre+is+el reprodução, no mundo desen+ol+ido, dopro)lema da desigualdade social, tão comum no terceiro mundo

! novo-pobre ., cada +e/ mais, a epressão do "en9meno daexclusão social :ão . mais um indi+duo ue está margem, mas, sim,fora do sistema econ9mico e social pre+alente :ão tem acesso ao

mercado de tra)alho !nem mesmo in"ormal$, não tem perspecti+a deenga=amento !independentemente de seu grau de uali"icaçãopro"issional$ e, cada +e/ mais, +ai "icando de "ora dos mecanismos deproteção social do mori)undo Nelfare state

:o caso da periferia, o "en9meno glo)al da emergncia do novo- pobre, deserdado do neoli)eralismo, soma-se ao histrico pro)lema dapo)re/a Gs velos-pobres, em pases como o Irasil, são atores presentesna "ormação da sociedade nacional desde seus primrdios G ue seapresenta como "ato no+o . a constatação de ue estes últimos caram

dos patamares da po)re/a para os da mis.ria < isso . tão e+idente comotão mais ur)ana "oi-se tornando a sociedade2;arcel 1urs?tMn. "Da pobre?a mis$ria, da mis$ria exclusão: o caso das popula'+esde rua&. 0n: 8o meio da rua: nOmades, exclu)dos e viradores. !rg.: ;arcel 1urs?tMn. <iode =aneiro: Paramond, EEE, p.R-S, adaptado4.

1- Assinale a opção ue apresenta ideia ue se con"irma no tetoa$ A categoria social novo-pobre aplica-se > realidade o)ser+ada apenasnos pases po)res)$ G processo de ur)ani/ação +eri"icado no mundo na d.cada de 1MK0 "oio "ator principal do surgimento de um no+o ator social, "adado > eclusãosocial






c$ Gs e"eitos do neoli)eralismo no sistema produti+o são o)ser+ados, apartir de 1MK0, tanto em pases ricos uanto no terceiro mundod$ A partir da d.cada de 1MK0, +eri"ica-se a su)stituição do processohistrico de marginali/ação social pelo de eclusão, "en9meno ue atingeeclusi+amente as populaç'es da peri"eria dos pases do terceiro mundo

e$ Dado estar o neoli)eralismo atrelado > eclusão social, não surpreendeue seus e"eitos se tenham mani"estado nos pases ricos, nos uais, >semelhança do ue ocorreu no terceiro mundo a partir de 1MK0, adesigualdade social instaurou-se

2- @eia

Com de+oção e entusiasmo, o sul do mundo copia e multiplica os piorescostumes do norte < do norte não rece)e as +irtudes, mas o pior tornasuas a religião norte-americana do autom+el e do despre/o pelo

transporte pú)lico )em como toda a mitologia da li)erdade de mercado eda sociedade de consumo < o sul tam).m rece)e, de )raços a)ertos, as"á)ricas mais porcas, as mais inimigas da nature/a, em troca de saláriosue dão saudade da escra+idão

:o entanto, cada ha)itante do norte consome, em m.dia, de/ +e/es maispetrleo, gás e car+ão e, no sul, apenas uma de cada cem pessoas temcarro prprio (ula e =e=um do cardápio am)iental R* da contaminaçãodo mundo pro+.m de 2* da população <, nessa minoria, claro, não"iguram o )ilhão e du/entos milh'es ue +i+em sem água potá+el nem o

)ilhão e cem milh'es ue, a cada noite, +ão dormir de )arriga +a/ia :ão. 7a humanidade8 a responsá+el pela devora'ão dos recursos naturaisnem pelo apodrecimento do ar, da terra e da água G poder encolhe osom)ros uando este planeta deiar de ser rentá+el, mudo-me paraoutro2duardo Paleano. ! teatro do bem e do mal. Trad. $rgio araco. #orto legre: F#;,EEU, p.K.4

De acordo com o autor do teto, não . um "en9meno positi+o ue

a$ apenas uma em cada cem pessoas dos pases do hemis".rio nortepossua autom+el)$ R* da população mundial utili/e água potá+el e se alimente de "ormasaudá+elc$ os pases do norte do mundo atri)uam a culpa por todas as ma/elas dasociedade glo)al aos pases do hemis".rio suld$ o desen+ol+imento dos pases ricos se=a pautado, principalmente, nainstalação de indústrias nos pases do hemis".rio sule$ aç'es predatrias do modelo de desen+ol+imento de pases ricos se=am)em rece)idas nos pases do hemis".rio sul

3- <m relação >s ideias do teto, assinale a opção correta






:a histria do capitalismo, as crenças a respeito da relação entre<stado e mercado seguem uma dinmica pendular, chegando a atingir osetremos do espectro ideolgico Perodos de maior con"iança no li+remercado e na desregulamentação podem permitir intenso crescimentoecon9mico, mas em geral se associam a deslocamentos a)ruptos e

noci+os no tecido social A reação comum nos momentos su)seuentes,em especial aps uma crise, . uma meia-+olta em "a+or de maiorinter+enção do <stado

Depois de 20 anos de marcante crescimento glo)al, uando reinouo ultrali)eralismo no Gcidente e irromperam a re+olução da tecnologia dain"ormação, a glo)ali/ação acelerada e o protagonismo da China, no+are+ira+olta pendular "oi de"lagrada pela crise "inanceira de 200K, ue "e/ressurgir em muitos meios a crença no 7<stado grande8

Gs adeptos desse slogan em geral colocam <stado e mercado comoopostos [ um erro 6rata-se mais de uma sim)iose do ue de uma luta,pois, longe de eistir em si mesmo, o mercado está inserido nasestruturas da sociedade e, por conseguinte, na poltica ?as o "ato . ue,se antes o risco do ultramercadismo pre+alecia, agora . a ameaça doultraestatismo ue ca)e com)ater2ola de . #aulo, ditorial, KV/EK/EKE.4

a$ Predomina na histria do capitalismo a ideologia dadesregulamentação

)$ A con"iança no li+re mercado produ/ crescimento econ9mico semcrisesc$ G ultrali)eralismo pro+ocou e intensi"icou o protagonismo da Chinad$ A crise "inanceira de 200K estimulou a crença no inter+encionismo do<stadoe$ G mercado "unciona de "orma independente em relação ao <stado

%- ?arue o trecho ue, mantendo-se a coerncia e a correçãogramatical, pode dar continuidade ao teto a)aio

7A lgica do mercado mundial, caracteri/ada por uma concorrncia "ero/,. pro"undamente +itimatria &uem está no mercado eiste, uem nãoresiste desiste, ineiste e deia de eistir Gs pases po)res passam dadependncia para a prescindncia82Feonardo 1off. Depois de SEE anos: que 1rasil queremos% #etr3polis, <=:9o?es, EEE, p. R.4

a$ Assim, são ecludos da no+a ordem-desordem mundial e, em algunscasos, entregues > prpria mis.ria ou incorporados ao mercado de "ormasu)alterna)$ ;sso gera, contudo, a eclusão desses pases das transaç'es comerciais

glo)ais, o ue impede ue se desen+ol+am, produ/am mais riue/a esuperem o processo de eclusão






c$ Portanto, esses pases são os mais reuisitados pelos pases ricos nomomento de se "irmarem pactos ue en+ol+am grandes in+estimentos emtecnologiad$ Para isso, esses pases passam a eigir no+os acordos comerciais, de"orma a assegurarem o seu desen+ol+imento industrial e não serem

ecludos do mercado internacionale$ ?as essa situação ainda não . su"iciente para ue escapem doprocesso de eclusão a ue são su)metidos pelos pases ricos dos uais,anteriormente, eram dependentes

*- Gs trechos a)aio constituem um teto adaptado de <mir Sader, masestão desordenados Grdene-os de "orma a comporem um teto coeso ecoerente A seguir, assinale a opção correta! $ Ao e"etuar a trans"ormação, os homens trans"ormam-se a si mesmos[ por meio do tra)alho ue os homens podem trans"ormar,

conscientemente, o mundo, humani/ando! $ :o entanto, se perguntados so)re o ue mais gostariam de "a/er, amaioria esmagadora das pessoas não citaria o tra)alho, mas, dormir,comer, ter relaç'es seuais, ou se=a, diriam pre"eriam "a/er o ue temosem comum com os outros animais! $ G homem se distingue dos outros animais por +árias caractersticas,mas a "undamental . ue o homem . um ser com capacidade para otra)alho! $ De+e-se considerar ue a sociedade atual está regida pela alienaçãodo tra)alho <ntenda-se alienação com o sentido =urdico do termo

entregar a outro o ue . nosso, o ue "a/ ue a maioria das pessoas se+alha do tra)alho não da "orma criati+a de trans"ormar o mundo! $ Gs outros animais apenas recolhem o ue encontram na nature/a V emesmo a a)elha e a "ormiga, ue tra)alham, o "a/em mecanicamente V,ao passo ue os homens trans"ormam o meio em ue +i+ema$ 2, 3, *, 1, %)$ 3, %, 2, *, 1c$ 1, 2, *, %, 3d$ %, *, 2, 1, 3e$ 3, %, 1, *, 2

ESA1 F Au'*torF1*s#a 'a Re#e*ta 1e'era 'o Kras* F A1R1K F 800>

Q- Assinale a opção ue está de acordo com as ideias do teto

Apesar de todos os pro)lemas relacionados > Justiça )rasileira, um dosgrandes a+anços no pas nos últimos anos "oi a criação do Conselho:acional de Justiça !C:J$ 6em sido um alento seus es"orços no sentidode racionali/ar e moderni/ar a estrutura )urocrática do Poder Judiciário Vue)rando "ocos de resistncia corporati+istas V e de "orçar a de+idaceleridade aos processos ue tramitam nos tri)unais A criação de umsistema de estatstica, com indicadores ue medem uma s.rie de






atri)utos V relacionados, por eemplo, aos gastos e > produti+idade dosestados e das instncias =udiciais V tem derru)ado um dos maioreso)stáculos > re"orma das práticas do Judiciário a "alta de um diagnsticopreciso <ste . o primeiro e necessário passo para ue as mudanças derota se=am "eitas ?as p9r o sistema nos eios, atacar suas discrepncias,

reuer ação2ditorial, =ornal do 1rasil, R/W/EEX4

a$ A criação do Conselho :acional de Justiça não representou umamudança signi"icati+a nos pro)lemas relacionados > Justiça )rasileira)$ G desconhecimento de indicadores re"erentes aos gastos e >produti+idade do sistema . o primeiro passo para as mudanças de rotac$ Gs es"orços do Conselho :acional de Justiça ainda não conseguiramue)rar os "ocos de resistncias corporati+as no sistema =udiciáriod$ Fm diagnstico preciso re"erente a +ários indicadores, como os ue

re+elam gastos e produti+idade do =udiciário, decorre da criação de umsistema de estatsticae$ G Poder Judiciário tem procurado racionali/ar e moderni/ar a estruturadas resistncias corporati+as

R- Assinale a opção em ue a reescrita de segmento do teto nãomant.m as in"ormaç'es originais

A demanda dom.stica depende de +ários "atores, e da perspecti+a do seuaumento depende a produção industrial [ normal, então, dar atenção

especial ao n+el do emprego e > e+olução da massa salarial real, semdeiar de acompanhar as receitas e despesas do go+erno "ederal<nuanto a ligeira retomada da economia norte-americana .acompanhada por aumento do desemprego, no Irasil o uadro .di"erente Gs dados de =ulho, nas seis principais regi'es do Pas, mostramredução do desemprego de K,1 para K, o ue signi"ica a geração de1K* mil postos de tra)alho <ssa taa de desemprego, em =ulho, . amenor da s.rie desde 2002 Paralelamente, hou+e melhora na ualidadedo emprego, e 1%2 mil postos "oram criados com carteira de tra)alhoassinada2 O Estado de . au$o , ditorial, K/W/EEX4

a$ A demanda dom.stica depende de +ários "atores, e a produçãoindustrial depende da perspecti+a do aumento dessa demanda)$ <ssa taa de desemprego . a menor em =ulho de 2002 Paralelamente,em 1%2 mil postos, a carteira de tra)alho assinada melhorou a ualidadedo emprego =á eistentec$ G aumento do desemprego acompanha a ligeira retomada da economianorte-americana, enuanto no Irasil o uadro . di"erented$ :as seis principais regi'es do Pas, os dados de =ulho mostram ageração de 1K* mil postos de tra)alho, o ue signi"ica redução do

desemprego de K,1 para K






e$ [ normal, então, dar atenção especial tanto ao n+el do emprego e >e+olução da massa salarial real uanto >s receitas e despesas do go+erno"ederal

K- Assinale a opção em ue o trecho constitui continuação coesa e

coerente para o teto retirado do <ditorial do =ornal ero ora !S$, de2KHKH200M

Com a a=uda da tecnologia de comunicação e in"ormação dispon+el, o;nstituto :acional do Seguro Social !;:SS$ está des"a/endo a imagemantiga de um rgão pú)lico moroso e desorgani/ado, ue co)ra mal,"iscali/a mal e presta mau ser+iço na hora em ue o segurado a elerecorre para ualuer )ene"cio Conuistas administrati+as e gerenciaisrecentes V alicerçadas nos sistemas computadori/ados e, certamente, emreciclagens "uncionais V permitem, por eemplo, ue as aposentadorias

se=am de"eridas em alguns minutos, com dia e hora agendados, ou ue oprprio ;:SS alerte os tra)alhadores uando sua aposentadoria =á podeser solicitada :este sentido, o ;nstituto li)erou nesta semana mais umlote de correspondncias a+isando mais de 1,3 mil tra)alhadores ur)anosde ue aduiriram condiç'es de pleitear esse )ene"cio

a$ 6rata-se de um a+anço ue engrandece o sistema de seguro socialesta)elecido no Irasil, mesmo ue tal e"icincia não se +eri"iue ainda emtodas as áreas, nem a)ran=a toda a estrutura de um organismo uegerencia 11 distintos )ene"cios, ue +ão das aposentadorias >s pens'es

por morte, do salário-"amlia ao aulio-acidente e ao aulio-doença,entre outros)$ Cada um deles eige uma estruturação administrati+a complea e uma"iscali/ação adeuada, tanto para ue os cidadãos se=am atendidos comualidade uanto para e+itar ue apro+eitadores "raudem o sistema epre=udiuem seus )ene"iciáriosc$ Apesar disso, a e"icincia mostrada nessa área da Pre+idncia Social Ve em algumas outras agncias de ser+iço pú)lico V precisa serconsiderada como um eemplo a ser seguidod$ Contanto ue a )urocracia pú)lica, ue tem sido al+o histrico de

a=ustadas crticas e >s +e/es de generali/aç'es inde+idas, merece odestaue positi+o sempre ue, como no caso das aposentadorias,consegue +encer a in.rcia e a ine"icincia e produ/ resultados uea sociedade não pode deiar de elogiare$ <ntretanto, no caso espec"ico da Pre+idncia, ue englo)a e gerenciaauele ue . o maior "ator indi+idual do d."icit das contas pú)licas)rasileiras, a ualidade do ser+iço se imp'e como um de+er

M- Assinale a opção em ue o trecho constitui continuação coesa ecoerente para o teto a)aio, adaptado de @ui/ Carlos ?endonça deIarros, Vaor E#on$*#o, 31HKH200M






&uem acompanha o dia a dia dos mercados "inanceiros sa)e ue opensamento ultrali)eral em relação > regulação dos mercados "inanceiros"oi dominante desde a d.cada de 1MK0, mas especialmente a partir dogo+erno Clinton Iush deu continuidade a essa +isão Gs perigosassociados a essa postura "icaram ainda maiores em "unção do

aparecimento de uma s.rie de ino+aç'es "inanceiras ue criaramsegmentos do mercado sem nenhum acompanhamento pelos rgãosreguladores

a$ <ssa era uma grande cooperati+a de "uncionários, de maneira ue opagamento de )9nus por per"ormance a cada perodo não causa+adistorç'es em relação ao +alor "uturo dos lucros dos acionistas <ssesistema "uncionou de "orma correta por d.cadas no mercado "inanceiro)$ :esse tipo de instituição, a maioria dos "uncionários ue rece)e esses)9nus participa tam).m no capital da empresa Al.m disso, essas

empresas não tinham aç'es colocadas no mercado =unto a in+estidoresc$ Al.m desses espaços sem lei, instrumentos legtimos de )usca dee"icincia das instituiç'es "inanceiras e ue "uncionaram adeuadamentedurante muito tempo "oram sendo des+irtuadosd$ <sse sistema de )9nus . uma prática usada para estimular talentos,ue nasceu em instituiç'es "inanceiras organi/adas so) a "orma deassociação de sciose$ ?as a partir do momento em ue se apro"undou a separação entre)ene"iciários desses )9nus e os detentores de aç'es, a racionalidade dosistema "oi destruda e uma no+a "onte de risco criada :este momento,

os mecanismos ue cria+am estmulos positi+os se tornaram instrumentosperigosos e destruti+os

10- Assinale a opção em ue o trecho constitui continuação coesa ecoerente para o teto a)aio

G 6esouro :acional +oltou a captar recursos com "acilidade no mercadointernacional !a mais recente +enda de ttulos chegou a FSE *2*milh'es$, apenas para rolar d+idas no eterior a taas de =uros atrati+asAs eportaç'es +m registrando recuperação, mesmo ue modesta, e os

in+estimentos estrangeiros diretos, se=a para a produção se=a paraaplicação em aç'es, se intensi"icaram diante de a+aliaç'es positi+as lá"ora so)re a economia do pas no ps-crise2ditorial, O Gobo , KS/W/EEX4

a$ Portanto, há uma s.rie de "atores ue contri)uem para ampliar a o"ertade moeda estrangeira no Irasil e, nesse caso, respondendo a leis demercado, o real so"reu natural apreciação, especialmente "rente ao dlar)$ < esse controle de capitais seria p.ssimo sinal para potenciaisin+estidores, imprescind+eis no m.dio e longo pra/os G pas não pode seapoiar apenas na muleta do cm)io para a)ater o 7Custo Irasil8c$ A "im de ue, al.m do ue tem sido "eito pelo Ianco Central !comocompras de dlares ecedentes para re"orçar as reser+as do pas$, da






li)erali/ação progressi+a das restriç'es para transaç'es com moedaestrangeira no pas e de mecanismos con+encionais de tri)utação, não hámuito o ue se possa implementar para e+itar momentos de apreciaçãoindese=ada do reald$ 6al +alori/ação atenua essas press'es so)re a in"lação V o ue

possi)ilita a manutenção de =uros )ásicos a)aio de dois dgitos, o ue .in.dito desde o lançamento do real V, mas desagrada aos ue dependemda receita de eportação e aos ue so"rem "orte concorrncia deimportaç'ese$ <nuanto essa alternati+a do cm)io "io ou uase "io, pelo ual todoo risco aca)a "icando nas mãos do Ianco Central, se mostrou inadeuadapara uma economia como a )rasileira, com crescente grau de a)ertura

11- Gs trechos a)aio constituem um teto adaptado do <ditorial de OGobo, de 2%HKH200M, mas estão desordenados Grdene-os nos

parnteses e indiue a opção ue corresponde > seuncia correta! $ At. mesmo em pases com regras rgidas !4rança e Alemanha, poreemplo$, sindicatos perce)eram a gra+idade desse momento eaceitaram negociar reduç'es temporárias de =ornada de tra)alho comrespecti+a diminuição de salários e )ene"cios, em contrapartida >manutenção de empregos! $ A recente crise econ9mica mundial L ue por pouco não empurrou oplaneta para uma depressão tão terr+el como a de 1M2M-1M3% Lmostrou, na prática, a importncia de se ter "lei)ilidade nos contratos detra)alho

! $ Diante de tal eperincia, a insistncia em se discutir uma redução da =ornada de tra)alho para %0 horas semanais !sem alteração de salários$parece esdrúula ?udar uma das )ases das regras contratuais em meio auma con=untura ainda ne)ulosa representa enorme risco para ostra)alhadores! $ Dessa "orma, o impacto da crise so)re o mercado de tra)alho,especialmente no Irasil, não chegou a ter a dimensão trágica ue a crisecertamente causaria em outra situação, de mais rigide/ nas regrascontratuais < isso sem dú+ida contri)uiu para a)re+iar o perodorecessi+o

! $ :o Irasil ocorreu algo semelhante >ueles pases A indústria demitiu,mas, em alguns setores !mineração, siderurgia, )ens de consumodurá+eis$, o uadro teria sido pior não "osse a possi)ilidade de se recorrera ".rias coleti+as, licenças parcialmente remuneradas, )anco de horas etc

a$ 1,2,%,3,*)$ 2,1,*,%,3c$ %,1,3,*,2d$ 3,%,1,2,*e$ *,3,2,1,%

12- <m relação ao teto, assinale a opção incorreta






<stamos entrando no terço "inal de 200M com uma +isão mais clara so)reos "atores ue le+aram > crise "inanceira ue nos atingiu a partir docolapso do )anco @ehman Irothers Fm dos pontos centrais na suaconstrução "oi, certamente, a uestão da regulação e controle dasinstituiç'es "inanceiras ?esmo não sendo a origem propriamente dita da

crise, a regulação "alha permitiu ue os elementos de "ragilidade nosistema assumissem enormes proporç'es Depois de termos +i+ido umlongo perodo em ue pre+aleceu a ilusão da racionalidade intrnseca aosmercados "inanceiros, ho=e há no+amente o reconhecimento das"ragilidades e dos riscos sistmicos associados a seu "uncionamento2Fui? @arlos ;endon'a de 1arros, Vaor E#on$*#o , K/W/EEX4

a$ G emprego da primeira pessoa do plural em 7<stamos8 !f 1$, 7nos8 !f2$ e 7termos8!f R$ . um recurso retrico ue tem como e"eito )uscar oen+ol+imento do leitor no teto

)$ A su)stituição de 7em ue8 !f K$ por no %ua mant.m a correçãogramatical e as in"ormaç'es originais do perodoc$ G termo 7"alha8 !f Q$ "unciona como um ad=eti+o ue caracteri/a osu)stanti+o 7regulação8d$ A epressão 7sua construção8 !f 3 e %$ re"ere-se ao antecedente

7)anco @ehman Irothers8e$ A epressão 7seu "uncionamento8 !f 10$ re"ere-se ao antecedente

7mercados "inanceiros8 !f M$

13- <m relação ao teto, assinale a opção correta

A ueda das eportaç'es )rasileiras se de+eu )asicamente a dois"atores ueda na demanda eterna de commodities e, mais ainda, na deprodutos manu"aturados, situação ue "oi agra+ada pela e+olução da taacam)ial, pois a +alori/ação do real ante o dlar encareceu os )ens)rasileiros para os estrangeiros

Parece di"cil ue neste "inal do ano ha=a mudança de situação, poisos pases industriali/ados mostram uma recuperação muito limitada Lespecialmente os europeus L, enuanto as perspecti+as para os da

Am.rica @atina continuam di"ceis Poderá ha+er, tal+e/, apenas umaligeira melhora na eportação de commodities :ão se pode esperarnenhuma re+olução na poltica cam)ial

:o caso das importaç'es, ao contrário, a situação pode mudarsigni"icati+amente at. o "inal do ano, uando a demanda dom.sticaaumenta e estimula a indústria a produ/ir mais2ditorial, O Estado de . au$o , /X/EEX4

a$ Su)entende-se no trecho 7na de produtos manu"aturados8 !f 2 e 3$ aelipse da pala+ra 7ueda8 aps 7na8

)$ G termo 7pois8 !f %$ esta)elece no perodo uma relação deconseuncia






c$ G termo 7uando8 !f 13$ esta)elece no perodo uma relação decondiçãod$ <staria gramaticalmente correta a redação para a linha 11 Não sepo'e$ esperare$ ?ant.m-se a correção gramatical do perodo e suas in"ormaç'es

originais ao se su)stituir a epressão 7ante o8 !f*$ por ualuer uma dasseguintes e$ reação ao, '*ante 'o, )rente ao

ESA1 Ana*sta 'e 2o$r#*o E.ter*or M*n*str*o 'oDesen,o,*$ento( In'3str*a e 2o$r#*o E.ter*or 8098

1% V Para preser+ar a coerncia e a correção gramatical do teto, assinalea opção ue corresponde ao termo a ue se re"ere o elemento coesi+oconstitudo pelo pronome 7Fa8 !f %$

A reciprocidade de tratamento . tradicional princpio da liturgiadiplomática <sse pressuposto consagrado na relação entre as naç'es econ9micas e migratrias, entre outras . determinante para estimular oeuil)rio e a"astar a tensão na con+i+ncia entre os pases, cola)orandopara mant-la em dese=á+el harmonia [ hipocrisia, por eemplo, co)rarde uma parceria o)edincia a normas de )om trato !ou de acolhimento$se o outro lado da "ronteira não . contemplado com o respeito aoprotocolo da ci+ilidade#O A$obo !,9'9!01!%

a$ 7con+i+ncia8!f%$)$ 7liturgia8 !f1$c$ 7reciprocidade8 !f1$d$ 7tensão8 !f%$e$ 7hipocrisia8!f*$

1* - Assinale a opção ue constitui continuação coesa, coerente egramaticalmente correta para o teto a)aio

G go+erno concedeu E MR,K )ilh'es em )ene"cios "iscais a empresas,nos últimos cinco anos, e adotou de/enas de medidas para conter a+alori/ação cam)ial e proteger a indústria da concorrncia estrangeira mas tudo isso te+e resultados insigni"icantes, como demonstra o "racodesempenho )rasileiro no mercado internacional de manu"aturados;ncapa/ de acompanhar o crescimento do mercado interno, a indústria detrans"ormação perdeu espaço no Irasil para os concorrentes de "ora ecresceu em 2011 apenas 0,1, ou uase nada

#=daptado do Editoria$ O Estado de . au$o !*9'9!01!%

a$ Por isso esse protecionismo se=a uma "orma de compensar a "alta de

uma estrat.gia minimamente e"ica/ G resultado s poderá ser odesperdcio de mais dinheiro, es"orços e oportunidades






)$ <sses in+estidores tomam dinheiro )arato na <uropa e aplicam noIrasil, em troca de =uros altos A ação de"ensi+a, nesse caso, .

=usti"icá+el, em)ora pouco e"ica/c$ Al.m disso, . consenso entre esses empresários, administradores ego+ernantes ue . preciso aplicar muito mais dinheiro em máuinas,

euipamentos e o)ras de in"raestruturad$ Portanto, diante desse )om desempenho . um erro atri)uir ospro)lemas nacionais a "atores eternos ?as . preciso responsa)ili/ar os)ancos centrais do mundo rico por uma parcela importante dos malesecon9micos do Pase$ Sem competiti+idade, essa indústria . superada pelos produtoresinstalados nas economias mais dinmicas e mal consegue manter, mesmona Am.rica do Sul, posiç'es conuistadas em tempos melhores

1Q - <m relação >s estruturas lingusticas do teto, assinale a opção

*n#orreta

1 A "raue/a da produção manu"atureira, nos últimos meses e anos,aueceu o de)ate so)re o risco de desindustriali/ação no Irasil :o anopassado, seu crescimento "oi de apenas 0,3, uma ninharia emcomparação com a alta de Q,R no +are=o ?esmo ue se considere umperodo mais longo, a di"erença continua dramática a manu"atura está non+el do incio de 200K, contra uase 3* de aumento nas +endas de+are=oB <spera-se alguma retomada para este ano Fma parte da

desaceleração de 2011 decorreu da diminuição de estoues em algunssetores, como o automo)ilstico, pressionados por importaç'es crescentese +endas internas estagnadas 4eito um a=uste, a produção pode retornarao n+el normal

#=daptado do Editoria$ o$ha de . au$o !*9'9!01!%

a$ A su)stituição de 7se considere8!f%$ por se2am consideradosmant.m a correção gramatical do teto )$ A su)stituição da epressão 7uma ninharia8!f3$ por insignificanterespeita as relaç'es de sentido do teto e con"ere-lhe mais "ormalidade

c$ G pronome 7seu8!f3$ retoma o antecedente 7produçãomanu"atureira8!f1$d$ G emprego da +o/ passi+a em 7<spera-se8!fK$ . recurso deimpessoali/ação do tetoe$ A "orma +er)al 7pressionados8!f10$ está no masculino plural porueconcorda com 7alguns setores8!fM-10$

1R V Assinale a opção ue preenche de "orma coesa, coerente egramaticalmente correta a lacuna do trecho a seguir Irasil, ússia, ndia, China e "rica do Sul são mais do ue cinco

economias emergentes em epansão num mundo em crise eunidas so)o acr9nimo Irics, a)rigam mais de %0 da população glo)al e somam






perto de FSE 1% trilh'es de P;I, ou se=a, uase um uinto das riue/asprodu/idas no planeta [ natural ue )usuem maior participação nocenário internacional o ue seria "acilitado por uma atuação con=unta,em )loco

jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj

jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj

A instituição permitiria aos pases redu/ir a dependncia econ9mica emrelação aos <stados Fnidos e > Fnião <uropeia, em s.rias di"iculdades?ais do ue isso, a eperincia poderia depois ser replicada para dar umpontap. inicial para mudanças polticas não apenas +oltadas aodesen+ol+imento sustentá+el, como tam).m > segurança e > pa/ nouni+erso, com um rearran=o das regras e dos organismos internacionais

#=daptado do Correio Drai$iense !F9'9!01!%

a$ ?aior dos Irics, a China, segunda potncia mundial, tem P;I de FSER,% trilh'es e reser+as cam)iais superiores a FSE 3 trilh'es Contudo, .uma ditadura ue ganha mercados mundo a"ora com +antagens arti"iciais,como a des+alori/ação da moeda, o Muan, um calo inclusi+e para o Irasil,in+adido por produtos chineses em condiç'es des"a+orá+eis decompetiti+idade)$ Assim, reconhecer a necessidade de promo+er correç'es de rumointernas . desa"io de primeira ordem para os cinco emergentesAproimaç'es )ilaterais, +ale lem)rar, tam).m terminam por "ortalecer ouinteto emergentec$ A ússia, por sua +e/, apresenta desen+ol+imento relati+o e ho=econsolida-se como economia de mercado ainda so) olhares descon"iadosde parte dos go+ernantes de outros pases do glo)od$ Gs demais pases tm a)ismos sociais a superar, pro)lemas dedesigualdades e+identes, o ue deia o )loco, "ormali/ado ou não,distante da pose de re"erncia internacional na uestão dodesen+ol+imento humanoe$ A+ançar na criação de um )anco de desen+ol+imento, proposto peloprimeiro-ministro indiano, como alternati+a ao Ianco ?undial Iird e ao4undo ?onetário ;nternacional 4?;, =á seria grande passo

1K V G teto a)aio "oi transcrito com adaptaç'es Assinale a opção ueapresenta erro gramatical ou de gra"ia de pala+ra ue pre=udica acoerncia tetual

2onstataFse!1$ uma discrepncia nas carteiras dos maioresdetentores de dinheiro no mundo rico uma peuena "ração, menos de10, est" *n,est*'a!2$ nos pases emergentes, ue, no entanto, "representa!3$ mais de *0 do P;I glo)al :esse cenário o Irasilcontinuará a con+i+er com $a#*ças!%$ entradas de recursos, ue de+emmanter o real ainda +alori/ado

G go+erno precisa "a+orecer in+estimentos diretos e conter "luosmais especulati+os [ tolerá+el desestimular a entrada de capital






a+entureiro, mas cumpre e+itar eageros ue a)u/ente$ !*$ o dinheiro)om

#Editoria$ o$ha de . au$o !&9'9!01!%

a$ 1)$ 2

c$ 3d$ %e$ *

1M V Assinale a opção ue constitui continuação coesa, coerente egramaticalmente correta para o teto a)aio

<m um cenário internacional ainda inspirando muitos cuidados, com a/ona do euro anestesiada aps o choue da operação de resgate da(r.cia e a preocupação com outros mem)ros doentes como Portugal, e a

China desacelerando, um sopro de alento +em dos <stados Fnidos

a$ ?esmo ue a economia americana tenha começado a sair da lama emmeados de 200M, mas escorregou +árias +e/es <m alguns momentospesaram os moti+os eternos, como a crise da /ona do euro e a alta dopreço do petrleo)$ Por outro lado, a taa de desemprego saiu dos M em uepermaneceu congelada por muito tempo e recuou para K,3 :este ano,o número de +agas criadas está reagindo e as in"ormaç'es indicam ue omoti+o não . ue as pessoas se desanimaram e não procuram mais

empregoc$ &uando certamente esses entra+es mais s.rios esta+am no prpriomercado dom.stico, onde )ancos cheios de cr.ditos du+idososnegacea+am cr.dito, e consumidores atolados em d+idas e+ita+amcomprar e tenta+am se desala+ancard$ Portanto, essa receita "amiliar real, "icou está+el e o acesso ao cr.ditocontinuou restrito Alguns desses pro)lemas aca)aram ou perderam aintensidade < há números positi+os G mais otimista, pro+a+elmente, . on+el de empregoe$ A )oa notcia, como destaca reportagem da mais recente re+ista 76he<conomist8 . ue a recuperação da economia americana não . ro)ustanem dramática, mas . real

ESA1 Ana*sta T#n*#o A'$*n*strat*,o M*n*str*o 'a Inte/raçãoNa#*ona 8098

Considere o teto a)aio para responder >s uest'es 20 e 21

A teoria econ9mica e+oluiu muito desde 1RRQ, uando Adam Smith, emc.le)re o)ra in+estigou as causas das riue/as das naç'es A teoria

mostrou como "uncionam os mercados, o papel da produti+idade, as"ormas de aumentá-la e a "unção das instituiç'es Contri)uiu, assim, para






a "ormulação das polticas ue troueram mais desen+ol+imento e )em-estar :o Irasil, os economistas tam).m contri)uem para odesen+ol+imento Acontece ue, se de"enderem re"ormas em "a+or dasmaiorias, ue causam perdas a minorias, os economistas serão rotuladosde socialmente insens+eis &uando um m.dico prescre+e um tratamento,

o o)=eti+o . o )em-estar do paciente :ingu.m dirá ue ele plane=a oso"rimento ?as, se os economistas sugerem medidas de austeridadepara resol+er deseuil)rios e resta)elecer o crescimento sustentá+el, di/-se ue eles propugnam aç'es para promo+er a recessão, o desemprego ea destruição de conuistas sociais G receituário do m.dico incorporaesperança e simpatia, pois se sa)e ue o o)=eti+o dele . a cura dadoença Sua ação . mais perce)ida por todos A epectati+a maior . deito G diagnstico . mais preciso, especialmente com os a+anços datecnologia G economista não tem essas +antagens :o tratamento decrises, lida com incerte/as, compleidades e situaç'es in.ditas Gs

economistas tendem a errar mais ue os m.dicos, mas seu "oco =amaisserá a recessão pela recessão ou a austeridade sem propsito

4A'apta'o 'e Mason 'a Nbre/a( A re#essão u$a pot*#a ou o e)e*to Vea( 9< 'e'e+e$bro( 8099

20 - Preser+a-se a coerncia entre os argumentos do teto, )em comosua correção gramatical, ao

a$ su)stituir a con=unção condicional 7se8 !fR$ pelo conecti+o #aso)$ ligar as oraç'es iniciadas por 7G economista8 !f1K$ e 7:otratamento8 !f1K$, em um mesmo perodo sintático, retirando o ponto"inal e mudando para minúscula a letra inicial maiúscula de 7:o8c$ eplicitar o +alor eplicati+o da oração, inserindo a con=unção po*spara ligar a oração iniciada por 7Sua ação8 !f1Q$ com a anterior,mudando para minúscula a letra inicial de 7Sua8d$ empregar um conecti+o de +alor condicional, como Se, em lugar de

7&uando8 !fM$e$ inserir a con=unção E$bora no incio do último perodo sintático doteto, mudando para minúscula a letra inicial de 7Gs8 !f1M$

21 V De acordo com a organi/ação dos argumentos no teto, pro+oca-seerro ao

a$ usar o artigo antes de 7minorias8 !fK$, escre+endo Qs $*nor*as )$ eplicitar o termo Qs naç&es depois de 7)em-estar8 !f*$c$ repetir o termo #o$o )un#*ona$ antes de cada um dos termos daenumeração 7o papel da produti+idade8 !f3$, 7as "ormas de aumentá-la8e 7a "unção das instituiç'es8 !f3 e %$d$ inserir o termo 'o pas depois de 7sustentá+el8 !f12$e$ empregar o +er)o pro,o#ar antes de 7o desemprego8 !f13$






ESA1 Ana*sta 'e 1*nanças e 2ontroe 2ontroa'or*a Gera 'aUn*ão 2GU 8098 @eia o seguinte teto para responder >s uest'es 22 e 23

A o"erta total de cr.dito na economia )rasileira do)rou nos últimos oitoanos A ueda da in"lação, a diminuição da taa )ásica de =uros e tam).ma criação de no+as modalidades de "inanciamento, como o consignado,contri)uram para o aumento da disponi)ilidade de cr.dito ;sso "oidecisi+o para o crescimento do consumo e tem sido um dos principaisdnamos do P;I ?as começam a "icar e+identes os sinais de "adiga nessaepansão econ9mica )aseada no endi+idamento ?esmo com o)arateamento do dinheiro pro+ido pelo Ianco Central, o cr.dito "icou maiscaro para os consumidores Preocupado com a "alta de +igor da economia,o go+erno determinou ue o Ianco do Irasil e a Caia <con9mica 4ederal

redu/issem as suas taas :o cheue especial e no "inanciamento de+eculos, por eemplo, os =uros ue agora serão co)rados pelos )ancospú)licos são praticamente a metade das taas m.dias de mercado

#=daptado de Ge2a 1B de abri$ !01!%

22 V Assinale a opção ue "ornece uma continuidade gramaticalmentecorreta e coerente para a argumentação do teto

a$ Gu se=a, esses )ancos passaram a pagar menos pelo dinheiro uecaptam no mercado, aumentando as possi)ilidades de conssessão deempr.stimos)$ <ssa e outras medidas teriam a "inalidade de auecer de no+o aeconomia, por meio do estmulo ao consumo e impulso para osin+estimentosc$ ?as essas medidas "oram eclipsadas pelo aumento dos spreads)ancários como . chamada a di"erença entre o =uro ue o )anco paga e o

=uro ue co)rad$ Pro+is'es para co)rir essa inadimplncia e o peso da tri)utaçãoresponde por mais da metade do custo do dinheiro V ue os )ancosrepassam aos consumidorese$ :o entender dos analistas essas medidas com respeito >s taas

ecessi+as tra/ a ameaça de causar pre=u/os ue mais tarde terão ueser co)ertos pelo 6esouro

23 V Pro+oca-se erro gramatical eHou incoerncia tetual ao "a/er aseguinte alteração nos +er)os do "ragmento acima

a$ ,*rão a ser em lugar de 7serão8!l12$)$ t-$ #ontr*bu'o em lugar de 7contri)uram8!l%$c$ ,e$ sen'o em lugar de 7tem sido8!l*$d$ re'u+a$ em lugar de 7redu/issem8!l11$

e$ 'obrara em lugar de 7do)rou8!l1$






2% V Aps a leitura do trecho a)aio, analise as seguintes possi)ilidadespara apresentar, de maneira resumida, a argumentação da resposta doentre+istado

CA6A CAP;6A@ Como o senhor a+alia a economia )rasileiraNRoberto 1rene A ueda do crescimento da economia te+e a +er comtrs acontecimentos A situação nos <FA está mais positi+a, há otimismono mercado norte-americano, as aç'es su)iram e estão no pico ps-crise,mas ainda . uma recuperação modesta :a /ona do euro, serão doistrimestres consecuti+os em ueda, o ue, de acordo com a de"iniçãocon+encional, caracteri/a recessão < a China está claramente emdesaceleração <ssas realidades ti+eram um e"eito negati+o so)re ocrescimento )rasileiro ao longo do segundo semestre de 2011 Gutro "ator"oi a +alori/ação cam)ial :o "im do ano passado, o real chegou a

acumular a maior +alori/ação cam)ial desde o incio da glo)ali/ação"inanceira, ou se=a, desde o "im dos anos 1MQ0 e isso tem um e"eitomuito negati+o so)re a indústria e a ati+idade de modo geral

#"recho adaptado da entre6ista de :oberto renHe$ a Iui =ntonio Cintra <nter6ir para ganhar. Carta Capita$ 1B de abri$ de !01! p.FB%

A ueda no crescimento da economia no Irasil

; tem moti+os causados pela des+alori/ação do real otimismo nomercado americano !depois da crise$ no+a de"inição de recessão na /onado euro e a China com desaceleração do mercado;; pode ser relacionada a uatro "atores otimismo no mercadoamericano, recessão na /ona do euro, desaceleração na China e+alori/ação cam)ial do real;;; de+e-se a acontecimentos internacionais, como a alta das aç'esamericanas, a desindustriali/ação da China, a ueda na /ona do euro,com +alori/ação cam)ial

Preser+ando a coerncia e a correção gramatical,

a$ apenas ;; e ;;; estão corretas)$ apenas ;;; está corretac$ apenas ; e ;; estão corretasd$ apenas ; e ;;; estão corretase$ apenas ;; está correta

2* V De acordo com a argumentação do teto a)aio, assinale o "ator uenão contri)ui diretamente para a epressi+a ueda dos =uros

?udanças mais amplas nas leis materiais e processuais sãoimprescind+eis De+e-se mitigar os eageros de leitura do direito de

ampla de"esa, permitindo a rápida apropriação de garantias, asseguradoao de+edor o direito de posterior discussão @itgios de de+edores de má






"., esmagadora maioria, praticamente desapareceriam Com maiorpre+isi)ilidade na eecução dos contratos, a ueda dos =uros seriaepressi+a

#=daptado de Joca Ie6y Juros demagogia e bra6atas. O Estado de (o au$o

!1 de abri$ de !01!%

a$ A diminuição dos eageros de leitura do direito de ampla de"esa)$ A rápida apropriação de garantiasc$ Gs litgios da maioria de de+edores de má-".d$ G direito de posterior discussão pelo de+edore$ A maior pre+isi)ilidade na eecução de contratos

GAKARITOS 2OMENTADOS DAS JUESTES A2IMA

E= - =uditor-isca$ do "raba$ho - =" - K"E - !010

1-Pabarito: @.

8ote que o enunciado da questão pede que a alternativa correta se5aconfirmada no texto. ntão, deixemos que o texto apoie a assertivaadequada, que segue: "!s efeitos do neoliberalismo no sistema produtivosão observados, a partir de KXWE, tanto em pa)ses ricos quanto noterceiro mundo.& Todo o primeiro par6grafo corrobora esta afirma'ão aodi?er que uma nova classe de pobres $ resultado do progresso tecnol3gicoe industrial, nos pa)ses ricos e pobresG em especial os trecos iniciais efinais nos informam isso, respectivamente: " d$cada de KXWE foi omarco do surgimento de um novo ator social nos pa>ses ricos: o novo-

pobre 2nouveau-pauvre4.& e "@orol6rio 2resultado4 do desmoronamentodo sistema de prote'ão social, em um quadro agravado pela re6o$u5(otecno$gica... esse novo personagem vai materiali?ar uma inesperada eimprevis)vel reprodu'ão, no mundo desen6o$6ido , do problema dadesigualdade social, tão comum no terceiro mundo.& sta foi tranquila

2-Pabarito: .

De novo, observe o enunciado com calma. banca quer que vocC percebao que não $ um fenOmeno positivo, ou se5a, o que $ um fenOmeno

pre5udicial, negativo. Toda e qualquer a'ão predat3ria t)pica do modelo dedesenvolvimento de pa)ses ricos certamente seria algo pre5udicial aos

pa)ses do emisf$rio sul, isto $, tais a'+es não são bem recebidas umave? que tudo o que adv$m do norte $ negativo 2"@om devo'ão eentusiasmo, o sul do mundo copia e multiplica os piores costumes do

norte. do norte n(o recebe as 6irtudes mas o pior ...&4. endoassim, não $ positivo que o sul receba o modelo consumista, arbitr6rio,






manipulador, impositivo, predat3rio do norte. Quero saber onde est6 adificuldade na prova da . lgu$m pode di?er-me% :4

3-Pabarito: D.

resposta da questão est6 no seguinte treco: HDepois de E anos demarcante crescimento global... nova reviravolta pendular foi deflagrada

pela crise financeira de EEW, que fe? ressurgir em muitos meios a cren'ano Hstado grandeHH. @lar)ssima corrobora'ão do texto expressão"cren'a no Hstado PrandeH& refere-se cren'a no intervencionismo dostado. !Y% ;aravila

%-Pabarito: .

Quando o texto informa, no (ltimo per)odo, que Zos pa)ses pobres passamda dependCncia para a prescindCncia 2deixar de contar com, dispensar4Z,significa que os pa)ses pobres, neste contexto, são dispens6veis,desnecess6rios, sup$rfluos [ssim, são exc$u>dos da nova ordem-desordem mundial e, em alguns casos, entregues pr3pria mis$ria ouincorporados ao mercado de forma suba$terna.\ imp$es assim;

*-Pabarito: .

ordem adequada seria esta: "! omem se distingue dos outros animais por v6rias caracter)sticas, mas a fundamental $ que o homem é um sercom capacidade para o traba$ho 2tese4./ !s outros animais 2emdetrimento dos omens, tamb$m animais4 apenas recolem o queencontram na nature?a ] e mesmo a abela e a formiga, que trabalam,o fa?em mecanicamente ], ao passo que os omens transformam o meioem que vivem. / o efetuar a transforma'ão 2mant$m-se a coesão com otermo [transformar\, de mesmo radical4, os omens transformam-se a simesmos. ^ por meio do trabalo que os omens podem transformar,

conscientemente, o mundo, umani?ando. / 8o entanto, se perguntados2refere-se por elipse a omens4 sobre o que mais gostariam de fa?er, amaioria esmagadora das pessoas não citaria o trabalo, mas, dormir,comer, ter rela'+es sexuais, ou se5a, diriam preferiam fa?er o que temosem comum com os outros animais. / Deve-se considerar que a sociedadeatual est6 regida pela aliena'ão do trabalo 2retoma a ideia de trabalodo primeiro per)odo4. ntenda-se aliena'ão 2retomada por coesãorecorrencial, em que se repete um termo para que não a5a fuga doassunto e se mantena a boa progressão do texto4 com o sentido 5ur)dicodo termo: entregar a outro o que $ nosso, o que fa? que a maioria das

pessoas se vala do trabalo não da forma criativa de transformar omundo.& #erceba que entre um per)odo e outro 6 elementos coesivos deretomada para que as ideias fiquem bem "amarradas& entre si. i?






questão de sublinar cada treco que tra? um elemento coesivo quecolabora com a progressão textual, encadeamento correto entre as ideiasdo texto e, por conseguinte, a coerCncia dele. Quero destacar que o

primeiro per)odo $ a tese, a proposi'ão que vai ser discutida ao longo dotexto, e que cont$m a ideia principal do fio do discurso. spero que vocC

tena lido bem a parte de coesão nas p6ginas K-KU. ^ digno de notadi?er o 3bvio: a alternativa $ a (nica que possui o terceiro trecoiniciando o texto, pois todos os outros trecos apresentam elementos quese referem a algo dito anteriormente.

E= - =uditor-isca$ da :eceita edera$ do Drasi$ - =:D - !00*

QVPabarito: D.

alternativa simplesmente parafraseia o que est6 dito claramente notexto: H cria'ão de um sistema de estat)stica, com indicadores quemedem uma s$rie de atributos ] relacionados, por exemplo, aos gastos e produtividade dos estados e das instBncias 5udiciais ] tem derrubadoum dos maiores obst6culos reforma das pr6ticas do =udici6rio: a falta deum diagn3stico preciso.& 8ão teno nem mais o que di?er. ^ olar e ver6cil.

RV

Pabarito: 1.

m nenum momento o texto nos informa que a taxa de desemprego $ amenor ; 5ulo de EE, mas sim DD. ! mau uso da preposi'ãodeturpou o sentido original do texto.

KVPabarito: .

! texto fala sobre avan'os administrativos e gerenciais do 08

auxiliados pela tecnologia da comunica'ão. ! (ltimo per)odo mencionauma libera'ão de lote de correspondCncias aos trabaladores, informandoum direito de benef)cio a eles, fato pouco comum na administra'ão

p(blica. Tudo isso nos encamina para o fato de que o 08 tem progredido em benef)cio das pessoas. l$m disso, observe no _ per)odo aseguinte senten'a: H@onquistas administrativas e gerenciais recentes -alicer'adas nos sistemas computadori?ados...H. Qual seria o resultadodisso% resposta se encontra no coment6rio da alternativa : [Trata-sede um avan'o que engrandece o sistema de seguro social estabelecido no1rasil...\. letra 1 seria inadequada, pois o come'o dela est6comprometido pela expressão "@ada um deles 2lotes, benef)cios oubeneficiados%4&. letra @ est6 comprometida, pois se inicia com "pesardisso&, conectivo que indica contraposi'ão, oposi'ão de ideias, o que não






mant$m coerCncia com o textoG deveria ser "#or isso... precisa serconsiderada como um exemplo a ser seguido&. letra D come'a por[contanto que\, conectivo que indica condi'ão, mas, na continua'ão daalternativa, a ideia de condicionalidade não existe. letra , por fim,come'a com [entretanto\, que marca uma oposi'ão, não presente em

seguida na pr3pria alternativa. >fa Questão dif)cil.

MVPabarito: @.

m " =$ém desses espa5os sem $ei , instrumentos leg)timos de busca deeficiCncia das institui'+es financeiras e que funcionaram adequadamentedurante muito tempo foram sendo desvirtuados.&, a expressão grifadaretoma coesiva e coerentemente o que $ dito no texto-base 2em negrito4

por meio do pronome demonstrativo [esses\ em [esses espa'os\, a saber,

"!s perigos associados a essa postura ficaram ainda maiores em fun'ãodo aparecimento de uma s$rie de inova'+es financeiras que criaram segmentos do mercado sem nenhum acompanhamento pe$osrg(os regu$adores.&

10VPabarito: .

! [portanto\ estabelece uma rela'ão de conclusão ou consequCncia, logo podemos entender que o conte(do da letra $ o efeito do que se

encontra no texto que serve de base para a sua continua'ão, coesa ecoerente. =untando os peda'os do texto-base com a afirma'ão da letra ,temos: "s exporta'+es vCm registrando recupera'ão... e osinvestimentos estrangeiros diretos... se intensificaram. ortanto , 6 umas$rie de fatores que contribuem para ampliar a oferta de moedaestrangeira no 1rasil e, nesse caso, respondendo a leis de mercado, o realsofreu natural aprecia'ão, especialmente frente ao d3lar.& m outras

palavras, a economia do pa)s vem crescendo porque ouve um aumentona exporta'ão e no investimento estrangeiro em nosso pa)s.

11VPabarito: 1.

nalisando os trecos, o (nico que poderia iniciar o texto seria o segundo, pois nele se encontra a tese do texto 2 = recente crise econLmicamundia$ 7 que por pouco não empurrou o planeta para uma depressãotão terr)vel como a de KXX-KXR 7 mostrou , na pr6tica, a importMnciade se ter f$exibi$idade nos contratos de traba$ho.4. Todas as outrasalternativas se equivocam, pois os termos que iniciam os trecosremetem a uma ideia anterior. 8ote o primeiro treco: "t$ mesmo em

pa)ses...&. 8ote o terceiro treco: "Diante de tal experiCncia...&. 8ote oquarto treco: "Dessa forma...&. 8ote o quinto treco: "8o 1rasil ocorreualgo semelante queles pa)ses&. ncadeando os trecos de maneira






adequada, coesa e coerente, temos este resultado: " = recente criseeconLmica mundia$ 7 que por pouco não empurrou o planeta para umadepressão tão terr)vel como a de KXX-KXR 7 mostrou na pr+tica aimportMncia de se ter f$exibi$idade nos contratos de traba$ho 2tese4./ t$ mesmo em pa)ses com regras r)gidas 2ran'a e lemana,

por exemplo4, sindicatos perceberam a gravidade desse momento 2criseeconOmica4 e aceitaram negociar redu'+es tempor6rias de 5ornada detrabalo com respectiva diminui'ão de sal6rios e benef)cios, emcontrapartida manuten'ão de empregos./ 8o 1rasil ocorreu algosemelante queles pa)ses 2ran'a e lemana4. ind(stria demitiu,mas, em alguns setores 2minera'ão, siderurgia, bens de consumodur6veis4, o quadro teria sido pior não fosse a possibilidade de se recorrera f$rias coletivas, licen'as parcialmente remuneradas, banco de orasetc./ Dessa forma 2com o cen6rio anterior4, o impacto da crise sobre omercado de trabalo, especialmente no 1rasil, não cegou a ter a

dimensão tr6gica que a crise certamente causaria em outra situa'ão, demais rigide? nas regras contratuais. isso sem d(vida contribuiu paraabreviar o per)odo recessivo./ Diante de tal experiCncia 2o impacto e osefeitos4, a insistCncia em se discutir uma redu'ão da 5ornada de trabalo

para RE oras semanais 2sem altera'ão de sal6rios4 parece esdr(xula.;udar uma das bases das regras contratuais em meio a uma con5unturaainda nebulosa representa enorme risco para os trabaladores.&Trabalosa, não%

12-

Pabarito: D.

expressão [sua constru'ão\ refere-se tão somente crise financeira. final a crise foi [gerada\ pela questão da regula'ão e controle dasinstitui'+es financeiras. ! terceiro par6grafo corrobora isso ao di?er:";esmo não sendo a origem 2relacionado constru'ão4 propriamentedita da crise , a regula'ão fala permitiu...& oi% ;aravila

13-Pabarito: .

egundo o dicion6rio ulete, a palavra [ante\, um conector ou elementocoesivo, significa: K Diante deG em presen'a de: 0ntimidou-se ante o olars$rio do paiG m consequCncia de: inseguran'a do povo cresce ante aviolCncia cotidianaG 0ndica a posi'ãoG em frente de, diante de:<efrescou-se ante o ventiladorG R 0ndica dire'ão e movimento: !criminoso ser6 levado ante o 5ui?G S 0ndica causaG por causa deG emrela'ão a: nte a falta de dineiro, resolveu trabalar cedoG U 0ndica acircunstBncia em que algo se reali?a, ou em consequCncia de: ! atletismodecai ante a falta de incentivos empresariais. #ortanto, as substitui'+essão adequadas.






E= N =na$ista de Comércio Exterior N Kinistério do7esen6o$6imento <ndstria e Comércio Exterior N Kaio9!01!.

1% VA uestão não s pri+ilegia a coesão tetual como a sua atenção, no)re

candidato Perce)a ue ao perguntarmos 7uem de+e ser mantida emdese=á+el harmoniaN8, chegaremos > única conclusão poss+el acon6i6)ncia, destacada na alternati+a 7A8, uma +e/ ue, de acordo como conteto, o euil)rio nas relaç'es entre os pases de+e ser estimulado ea tensão !na con+i+ncia entre as naç'es$ de+e ser a"astada

(AIA;6G A

1* VA uestão tra)alha com o correto emprego dos elementos coesi+os ue

ser+em para dar continuidade e "luide/ ao teto Fma +e/ mais, al.m dosseus conhecimentos lingusticos, sua capacidade de atenção está sendoposta > pro+a G)ser+e

A alternati+a 7A8 está incorreta, pois o uso do presente do su)=unti+o do+er)o 7ser8 V 7se=a8 V . incompat+el com o emprego da con=unçãocoordenati+a conclusi+a 7por isso8 Pra aca)ar de chutar o pau da)arraca, o emprego da "orma +er)al 7poderá ser8 no segundo perodoaponta claramente para um e+ento "uturo, o ue contraria o ue está noteto, con"orme con"erimos no trecho 7tudo isso te,e resultados

insigni"icantes, como demonstra o "raco desempenho )rasileiro nomercado internacional de manu"aturados8

A alternati+a 7I8 tam).m está incorreta epare ue o pronome 7esses8 .e+identemente ana"rico, isto ., de+eria retomar algo =á apresentado peloteto !in+estidores$, o ue não ocorreu

A alternati+a 7C8 não pode ser considerada correta porue se inicia comum conecti+o aditi+o, 7al.m disso8, ue, supostamente, indicaria ainclusão de uma id.ia complementar de outra id.ia ue ti+esse sido

eposta no teto, "ato ue não se +eri"ica Al.m disso !rs$, o últimoperodo do teto desautori/a essa a"irmação, pois di/ ue 7;ncapa/ deacompanhar o crescimento do mercado interno, a indústria detrans"ormação perdeu espaço no Irasil para os concorrentes de "ora ecresceu em 2011 apenas 0,1, ou uase nada8

:o caso da alternati+a 7D8, temos con"igurado um a)surdo, pois a id.iade 7)om desempenho8 passa muito longe do teto V 7tudo isso te+eresultados insigni"icantes8 !l%$

A alternati+a 7<8 . a resposta e demonstra a per"eita coesão e coernciade uma seuncia adeuada ao trecho 5e=a ue a epressão ue a inicia,

7Sem competiti+idade8 alude a 7o "raco desempenho )rasileiro no






mercado internacional8 e, principalmente, > ideia eplicitada em 7aindústria de trans"ormação perdeu espaço no Irasil para os concorrentesde "ora8 !=ustamente por não ter competiti+idade$ Perce)a tam).m como

7essa indústria8 . a epressão ana"rica ue retoma a 7indústria detrans"ormação8 para concluir so)re ela ue, al.m de em 2011 ter crescido

7apenas 0,1, ou uase nada8, 7. superada pelos produtores instaladosnas economias mais dinmicas e mal consegue manter, mesmo naAm.rica do Sul, posiç'es conuistadas em tempos melhores8

(AIA;6G <

1Q -<ssa . auela uestão com a ual todo candidato de+eria sonhar, menos6oc), meu aluno &uer sa)er por uN Simples ela . muito "ácil Perce)aue na alternati+a 7A8, a a"irmação . um erro grosseiro, pois o +er)o

considerar . transiti+o direto, tendo como núcleo do su=eito o termo 7perodo8, este, paciente da ação +er)al !a partcula 7se8, neste caso, .apassi+adora$ Assim, caso passássemos o +er)o para a +o/ passi+aanaltica, como prop'e a alternati+a, "icaramos com 7?esmo ue se2aconsiderado um perodo mais longo, a di"erença continua dramática8

(AIA;6G A

1R V<ssa uestão me "e/ lem)rar de idos passados, uando tra)alhei em

alguns dos cursos pr.-militares e pr.-+esti)ulares mais renomados não sde minha cidade, mas do pas inteiro <la . igual/inha a certos alunos ueti+e na .poca s tinham tamanhoApesar de grande e tra)alhosa, . uma uestão de "ácil resolução )astaencaiar um dos seguimentos propostos pelas alternati+as nas lacunas,procurando os elementos coesi+os necessários para tanto Assim, +amospensar ue o segundo seguimento de teto se inicia com a epressão 7Ainstituição8, o ue nos di/ claramente ue uma instituição ualuer "oianteriormente citada Como o primeiro seguimento de teto não "a/ualuer alusão a algo minimamente semelhante, tal in"ormação de+e ser

)uscada em uma das alternati+as A única alternati+a ue cita umainstituição !"inanceira$ . a 7<8, ao eplicitar 7um )anco dedesen+ol+imento8 ue 7permitiria aos pases redu/ir a dependnciaecon9mica em relação aos <stados Fnidos e > Fnião <uropeia8:enhuma das outras alternati+as tm a coesão necessária para ligar ostrechos entre si

(AIA;6G <

1K VGutra uestão )astante simples A alternati+a incorreta . a 7C8 epareue o +er)o 7representar8 tem como núcleo do su=eito o pronome relati+o






7ue8, posicionado antes da con=unção ad+ersati+a 7no entanto8 G)ser+etam).m ue ele retoma o termo 7pases emergentes8, ue está no pluralDessa "orma, o correto seria a "leão +er)al tam).m estar no plural 7!$pases emergentes, ue, no entanto, " representa$ mais de *0 doP;I glo)al8

(AIA;6G C

1M V&uestão )em parecida com a 1R# G "im do perodo "a/ alusão a 7um soprode alento +em dos <stados Fnidos8 Assim, o)+iamente, o trecho ue lhed continuidade coesa e coerentemente, de+e iniciar "alando do tal soproA única alternati+a ue condi/ com o pressuposto acima . a 7<8, pois

7sopro de alento8 e 7)oa notcia8, dialogam entre si, concordaN

(AIA;6G <

20 VA uestão dá um tra)alhinho, mas nada ue assuste# Antes de mais nada,esse tipo de uestão eige ue o candidato retorne ao teto paraeperimentar as alteraç'es propostas pelo eerccio, a "im de +eri"icar acorreção ou incorreção da mesma

A alternati+a 7A8 está incorreta, pois a "leão em ue se encontra o +er)o 7de"ender8 não permite a alteração proposta A simples su)stituição de

um conecti+o pelo outro !em)ora am)os possuam +alor condicional$ nos"a/ perce)er ue o perodo "icaria incoerente e gramaticalmente errado

A alternati+a 7I8 tam).m está incorreta G termo 7+antagens8, precedidodo demonstrati+o 7essas8, . claramente ana"rico, isto ., retoma algo ue

=á "oi proposto pelo teto Ao "a/ermos o ue a alternati+a prop'e, o +alordo demonstrati+o . anulado, =ogando o termo 7para "rente8 G)ser+e 7Oeconomista n(o tem essas 6antagens no tratamento de crises8 Aincoerncia e a ue)ra da coesão tetual "icam então e+identes

A proposta da alternati+a 7C8 . tão incorreta uanto suas antecedentes:ão . poss+el cumpri-la porue a oração anterior =á . uma coordenati+aeplicati+a Wa+eria assim uma incoerncia ao se construir a 7eplicaçãoda eplicação8 5e=a 7G receituário do m.dico incorpora esperança esimpatia, po*s se sa)e ue o o)=eti+o dele . a cura da doença po*s suaação . mais perce)ida por todos8

A alternati+a 7D8 . a resposta da uestão Analisando-se todo o perodo, 7quando um médico prescre6e um tratamento o ob2eti6o é o bem-estar do paciente8, dentro de seu conteto, perce)emos um claro +alorhipot.tico, ue continua correto e coerente ao ser iniciado por outroconecti+o ue igualmente indica hiptese






Para não deiar nada de lado, a alternati+a 7<8 . o)+iamente incorreta,pois a simples construção do perodo da "orma proposta e+idenciaria suaincoerncia, alterando o sentido do teto Glha s ue coisa "eia 7:otratamento de crises, lida com incerte/as, compleidades e situaç'esin.ditas embora os economistas tendem a errar mais ue os m.dicos,

mas seu "oco =amais será a recessão pela recessão ou a austeridade sempropsito8 :ão dá, n.N#(AIA;6G D

21 V<ssa está mais tranuila ue a anterior A alternati+a 7C8 prop'e arepetição do termo 7como "uncionam8, "a/endo com ue elesupostamente apareça no teto trs +e/es ;sso "aria o trecho "icaretremamente pro$ixo, isto ., repetiti+o, en"adonho e com ecesso de

pala+ras Gra, sa)emos ue a omissão de termos de mesmo +alorsintático . utili/ada para ue o teto "iue mais claro, conciso e de "ácilcompreensão

(AIA;6G C

E= N =na$ista de inan5as e Contro$e N Contro$adoria Aera$ da/ni(o N CA/ N Junho9!01!.

22 V?ais uma +e/ uma uestão em ue se de+e o)ser+ar ue o "inal o tetoaponta para sua continuidade De acordo com o conteto, a únicaalternati+a poss+el . a 7I8 :ote ue 7<ssa e outras medidas8 dialogadiretamente com a medida citada imediatamente antes, 7os =uros ueagora serão co)rados pelos )ancos pú)licos são praticamente a metadedas m.dias de mercado8 !essa medida$ e com auelas citadas em outrosmomentos do teto, 7)arateamento do dinheiro pro+ido pelo IancoCentral8, 7o go+erno determinou ue o Ianco do Irasil!$8, 7o go+ernodeterminou ue a Caia <con9mica 4ederal !$8 !outras medidas$

A alternati+a 7A8 . incorreta porue, al.m de ter um erro crasso deortogra"ia !conssessão, ue . escrito concessão$, a id.ia de eplicaçãoproposta pela epressão 7ou se=a8 . incompat+el com o teto, mesmoporue ela introdu/ in"ormaç'es ue passam longe do ue estáanteriormente in"ormado, como por eemplo, 7esses )ancos passaram apagar menos pelo dinheiro ue captam no mercado8

A alternati+a 7C8 "ala em 7spreads )ancários8, o ue con"igura umaincoerncia, pois não há citação anterior ue =usti"iue esta suposta

e+olução da in"ormação tetual






As alternati+as 7D8 e 7<8 seguem o mesmo caminho da 7C8, tangenciandoo teto para longe de suas in"ormaç'es iniciais

(AIA;6G I

23 VG pret.rito mais-ue-per"eito indica uma ação colocada no passado dopassado, enuanto o pret.rito per"eito uma ação apenas passada Peloconteto, +eri"icamos ue a ação da 7o"erta total de cr.dito8 aca)ou deocorrer, o ue gerou as medidas empregadas pelo (o+erno, descritaspelo teto

(AIA;6G <

2% V

A 3n*#a propos*ção #orreta a II, parceiro 5e=a s em I, a"irma-seue 7A ueda no crescimento da economia no Irasil tem moti+oscausados pela des+alori/ação do real8, o ue contraria o entre+istado, uea"irma categoricamente ue 7:o "im do ano passado, o real chegou aacumular a maior +alori/ação cam)ial desde o incio da glo)ali/ação"inanceira, ou se=a, desde o "im dos anos 1MQ0 e isso tem um e"eitomuito negati+o so)re a indústria e a ati+idade de modo geral8 =á emIII, há in"ormaç'es claramente incorretas, como por eemplo 7adesindustriali/ação da China8, ue não está no teto, +e=a 7< a Chinaestá claramente em desaceleração8 . a in"ormação correta

(AIA;6G <

2* VA resposta . a alternati+a 7C8 Perce)a ue o trecho 7litgios de de+edoresde má "., esmagadora maioria, praticamente desapareceriam8 . uma#onse%u-n#*a direta das aç'es propostas em 7de+e-se mitigar oseageros de leitura do direito de ampla de"esa, permitindo a rápidaapropriação de garantias, assegurado ao de+edor o direito de posteriordiscussão8, e não um "ator contri)uinte para a ueda epressi+a dos

=uros(AIA;6G C

?eu companheiro, chegamos ao "im de apenas uma parte de nossasaga <spero ue +ocs tenham gostado de acompanhar a aulasuperimportante de ho=e ?entali/e sempre ue a +aga . sua e sdepende de +oc# Sei ue . clich, mas . uma máima <, s para piorar!rs$, cito duas "rases moti+adoras !uma )em a minha cara L precisotra)alhar di+ertindo-me L e a outra para pessoas s.rias como +oc$

3E $embrem-seP 3O oder é de 6oc)s;4Q #Capit(o $aneta%




Prof. Fernando Pestana – Aula 00 3omos donos do nosso destino. omos capit(es da nossa a$ma;4#Rinston Churchi$$%.

(rande a)raço e at. a prima#

4ernando [email protected] ou [email protected]

178551067 Interpretacao de Texto Prof Pestana Aula 00 Ata Pestana

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