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12 PAGINAS 50 CENTAVOS

Mar 13, 2023

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Khang Minh
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Page 1: 12 PAGINAS 50 CENTAVOS

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OS PROBLEMASECONÔMICOS

Ur-.»..i «¦* v\

TMJMAF ASSIWOV OPACTO DO ATLÂNTICO

(j.ü.Vt^.ll^ <-/

VIRÁ OAMÉRICA

, (PAGINA 9)

CONGRESSO DOSINDUSTRIARMOS

(l*AUiUA ±à)

12 PAGINAS 50 CENTAVOS

!

i DianoCarioçp ,.*' Fundador: J. E. DE MACEDO SOAREÍ f&P ¦» S%f% í ^*———immmmmmmmmmJ

^m—mmam—mmmm————m——wm——w—^\ |V ai«t ¦» MHBtwo ***%_. '

t^-p XXII — TERÇA-FEIRA, 88 DE JULHO DE 1949 Diretor . HORACIO DE CARVALHO JüNI07"_^\|^Ç^TmAU^^:;71 -RIO PB JANEIRO K.'M65

Enquanto Nereu Insiste na FórmulaJobim Minas

l*' ' '"4.

Aí Finanças; noDiscurso Presidencial

J. E. ÜE MACEDO SOARES#

O sr. presidente da Repúblicaaproveitou a oporfunidade do seuúííimo encontro com jornalistas,para fazer uma rápida incursão nodomínio da atualidade financeirado seu governo, esclarecendo ,al-gumas providências em curso, des-finadas à maior repercussão naeconomia do pais.

Começou o sr. general Dutrapor dax noticia das maciças rçdu-ções da nossa divida exferna, cujoserviço, juros e amortização, so-

fieu. em conseqüência, espefqcuiar afivio, fanfo no or-çamenfo da Fazenda, como nas solicitações ao mer-cado de câmbio. As sobras dos nossos congefádos empaíses de moeda inferna esfão sendo aplicadas querna aquisição de empresas de serviços públicos, assimnacionalizadas, quer no pagamento de encomendas de |maquinarias e implementos, destinados à expansão defontes de produção. |

O sr. general Dutra também discorreu longamentesobre a crise mundia] da escassez do dólares e sobre imedidas adotadas infernacipnaimenfe* para conjurá-ia. IEm conseqüência, fomos fprçados a estabelecer severo jcontrole sobre às importações e o cântbio, de medo a jrestringir cs primeiras ãfé o limite das disponibilidadesmundiais. '

Todo esse programa de atividade financeira nãofoi agora improvisado pelo governo, mas fem sido ado-lado paulatinamente, de acordo com as necessidadesmais prementes. Contudo, verifica-se que o atual mi-msíro da Fazenda introduziu na política financeira umaflexibilidade de doufriça capaz de soguir as inevitá-veis contingências de uma realidade econômica, persua vez oriunda de elementos possivelmente transiió-rios rios problemas do após-guerra. Assim, o sr. Gui-Iherme da Silveira retomou,,no Ministério, a política decréditos à produção que já praficavu no Banco doBrasil. Tal política ultrapassa os interesses meramentecomerciais e, por isso mesmo, eleva-se ao nivel de umaverdadeira poütica de prestigio governamental.

Os leitores esfão lembrados de uma vultosa ope-ração de redesconto que o Banco do Brasil levou acabo no fim do ano passado Do milhão e trezentos milcontos então emitidos pela Carteira, cerca de quinhen-tes mil já foram recolhidos à Caixa de Amortização.Os leitores esfão acostumados a ligar a idéia de res-gaíe de papel fiduciário à incineração das notas, Essaidéia é correta sempre que se trate de notas nos casosde recolhimento. Mas, seja como fôr, o dinheiro de-volvido aos depósitos da repartição -ompefente estátora da circulação. O fenômeno do resgate verificou-se, por essa forma, pela primeira vez, no Brasil, vistoque anteriores reduções do meio circulante representa'vani apenas amputações na carne do Tesouro, emcperações mais emblemáticas do que de real eíiciên-cia técnica.

Em todo caso, constatamos com orazer, que o st.Guilherme da Silveira compreendeu muito bem queestá definitivamente encerrado o ciclo das emissões depapef-mceda com o lastro tanlasista de papagaios dotesouro. Foi nessa espécie que, durante a ditadura,alargamos o meio circulante de quafoize milhões decentos, que continuam a pesar na economia do pais,elevando brutalmente o custo da vidf Essa interdiçãoperemptória de engrossar o papel meramente fiduciá- !rio não interfeie no jogo natural das solicitações eco-nomicas dos meios de pagamento, seja qual fôr a moe*aa em que se represeniem. Tanto o "Federal ReserveBank", como o nosso Banco do Brasil exercem umafunção de sifon elevando ou baixando o nivel da cir-culação monetária de acordo com as necessidades dofinanciamento da produção, mas sempre com garan-fias de resgate que formam o verdadeiio lastro eco-nemico de tais emissões.

Neste momento, enquanto não há nenhum papeldo Tesouro solicitando a Carteira de Redescontos, o sr.ministro da Fazenda está atendendo largamente às exi-géncias próprias do ciclo da produção de consumo oude exportação, correspondendo, nesse esforço, não so~mente a uma sadia cooperação financeira como a umaatilada orientação política. Algumas outras questõesrelevantes poderiam ser vantajosamente ventiladas,tais como a liquidação dos estoques de caie do "DNC",o preço e a posição estatística desse produto. O es-sencial porém é saber-se que, enquanto esfão definiu- jvãmente encerradas as emissões para pagamentos doTesouro, a produção está sendo devidamente ampara- joa numa política infeliaeníe e vigilante.

*0s Três Num Beco Sem Saida;Minas Vai Lançar Manifesto

0 SEN. GEOitGINO AVELINO LEVANTAA CANDIDATURA GOIS - A TOMADA DE

POSIÇÃO DAS FORÇAS POLÍTICASEnquanto no plano federal o concilio dos Três Presidentes

de partido entrou num beco sem salda por Insistir o sr. Nereuna fórmula Jobim, que os srs. Kelly e Bernardes repelem — Ml-nas prepara o documento mais sensacional da batalha da suces-s5o: um manifesto dos três partidos mineiros afirmando a uni-dade'política do Estado em apoio ao presidente da República e

do candidato que sala do acordo Interpartidario mas não da fôr-mula Jobim.

O NOVO MANIFESTO MINEIRO ¦¦/

PARIS — Talvez as mais garbosas de to das as tropas coloniais francesas sejam os "spa-

his", cavaleiros árabes, que foram os primeiros a serem organizados como unidade de combatealiada com o exército francês contra os; árabes, durante a ccmquista da1-.África do Norte; Os"spahis" constituem, hoje, uma importante parte das forças militares francesas no, Continente Ne-gro. No clichê, vários flagrantes dessa tropa colonial durante umú.parada em Paris. — (FotoACME-D.C., via aérea). ''"^ '• -! •.

DENUNCIA 0 GOVERNO FEDERAL0 SEU CONVÊNIO TRABALHISTA COM S. PAULOMensagem e Projeto de Lei do P vidente ao Congresso — Situa-

ção Incompatível Com a Constituição de 4GO Governo Federal vai denunciar o Con-

venio com o Estado de São Paulo que delegoupoderes ao governo estadual para exercer asfunçõss i-crmr.lmente afetas ès Delegacia^ doMinisiêrlo do Trabalho em outros Estados. O

presidente da República encaminhou, para tal,ao Congresso, uma mensagem en**» que trans-mltla longa exposição de motivos do ministrodo Trabalho sobre o assunto, seguida de.umprojeto de lei que submete ao Legislativo.

Incompatível Com o Regime ConstitucionalA Exprslçno de Motivos do

sr. Hunório Monteiro; depoisde historiar longamente os an-teeedentes e a realização doConvênio, passa a expor osmotivos quc huje impõem asua i-lenúncia. argumentando:

"E' bem de vôr que a dele-

gacão de atribuições, quc re-sultou na assinatura do Con-vênio, tinha fundamento lógi.co no sistema constitucionalentão em > igor, quando tam-bém as administrações esta-duais eram exercidas atravésde deegados diretos do presi-

dente da República, os Inter-ventores federais.

Já agora, em plena vigênciada Constituiçãb de 18 de m-tembro de 1946, não parecedeva prevalecer o mesmo sls-

(Conclui na 8.» pag.)

Em manifesto a ser lançadopor estes dias. Minas C3«rai*através dos três .presidentesdas «eçôes estaduais da UDN,PSD e PR e todos d» comumacordo bom o governador Mil.ton Campos — Minas repeti,mos tomara franca atitudepolítica d« apoio ao presiden.te da Republica e á' soluçãoque, sob a responsabilidadedir«ta do acordo intemartida.rio for dada ao problema dafc-*"ceSR&o presidencial.

Depois de ter pr«sldldo â «o..lenldade, de inauguraçfio daConferência d© Araxá o govèr.nador- Milton Campos deveraestar de Vnlta hoje A capitalmineira. TRa logo eh«*rue âBelo Horl-*onte, ò chefe doExecutivo de Mina* provlden.ciará a convocação dos presl.dentes do PSD, UDN e PR es.t-idua!*- para o fim*da assina.tura e conseqüente divulgaçãodo manifesto em que os tr6spartidos explicarão ao povo asrazões dn pacificado na poli.tlca interna no Estado e de.íinição os rumos que os mes.mos trilharão no plano fede.raí.

ITENS EO MANIFESTOEste manifesto cuja redação

esteve a cargo do deputadoMario Brant, contem dois itensprincipais!

1> apoio Integral à política eà administração do presidentada República.

2). apoio integral 6s resolu-ções que, soo a regponsabilida.

de direta dos três partidosUDN-PSD-PR. forem tomadasno encaminhamento da suces-são presidencial. '

CONDENAÇÃOA' FORMULA JOBIM

Esta atitude decisiva de Mi-nas, conforme se depreendedos tópicos principais acimatranscritos, importa em conde-nação à formula Jobim. no queela traduz de sabotagem aoacordo interpartidario.

Reiterando os propósitos deperseguir os mesmos objetivosda política até agora seguidapela aliança UDN-PSD-PR, omanifesto de Minas coloca aquestão da consulta ao.PTB eao PSP nos seus devidos tèr-mos, isto é. naquilo em quenão possa prejudicar o valorou a continuidade do acordointerpartidario.

COMUNICADO AO PRE-SIDENTE

De todos os detalhes da po-lítica montanhesa ficou o pre-sidente Dutra perfeitamente ln-teirádo com a exposição que,ontefn, lhe fez o senador Ber-nardes Filho. /

Na conferência que mantevecom o chefe do Governo, oilustre representante de Minasadiantou toda a convpr-:">-,Romantida com o governador Mil-ton Campos, em Viçosa.

O presidente Dutra ficoumuito satisfeito, deixando ex-nressa essa satisfação pela st-bedoria com que os homens de

(Conclui na 8.* pag.)

NECESSÁRIO ARMAR O MUNDO, INCLUSIVEA AMÉRICA LATINA, CONTRA O COMUNISMOIMFüRTAiNTÈ DOCUMENTO l)ü ÜKPARTAJVIKiNTO DE ESTA-DO SOBRE O PROGRAMA DO R EARMAMENTO ESTRANGEIRO

de 1.450.000.000 de dólares 6 necessário "de-vido i Insegurança existente no mundo emconseqüência da agressão soviética" e o "ma.

Ilgno crescimento do comunismo Internacional."

WASHINGTON, 24 (Por John Relchmann,do International News Service) — O Depar-tamento de Estado declarou, hoje, que o pro-grama do rearmamento estrangeiro no total

MANTERÃO A GUERRA FRIA EM TODOS OS FRONTSfelizmente, a força de harmo. publicas americanas assentaramnia que esperávamos náo se que um ataque dirigido contramaterializou. qualquer delaa será considerado

Dean Achcsoit

Apoderam-sede Liling os

ComunistasBatalha Decisiva Pa-ra a China Meridional

HONG KONG- **5 fU. P.)— A Agencia Centrsl t«e No-tidas, orgâo dos moonaHs-

(Conciul na 8.* pág.)

Num documento redigido emtom enérgico, o Departamentonotificou ao mundo que os Es.tados unidos levarão para afrente a guerra fria em todasas frentes ante os esperadosataques russos. Salienta, que oprograma de rearmamento tem

ti> como objetivo reforçar as de.fesas das democracias amigas.

Em um documento tomadopublico simultaneamente com amensagem de Truman ao Con.gresso pedindo que se ponha emvigor o programa de rearma,mento. o DcDartamento de Es.tado faz um resumo dos acon.tecimentos mundiais de apósguerra que deram lugar a cm.ção do programa. Os documen.tos oficiais exprimem desgos."to a respeito do progresso dasNações unidas, sendo que urerios documentos diz que "nos.so apoio a esta nação das Na.ções Unidas continua, mas, in.

«SAO PAULO"Ccrtir:.-*»*.';} Narional de Seguros de Vida

Sucursal no Rio de Janeiro — AV. RIO BRANCO, 173-10.1DIRETORES:

Dr. José Maria WhitakerDr. Erasmo Teixeira de AssunçãoDr. J. C. de Macedo Soares

"Pelo contrario, a agressãopolítica e ps objetivos expan.sionistas da União Soviética,propiciados pelo crescimentomaligno do comunismo interna,cional. criaram novo temor einsegurança n0 mundo**.

O Departamento de EBtatíonâo faz Ilusões de que. com mprograma de armamentos so.mente será, contido o comunis.mo no Ocidente, mas salientaque "a proposta é um instru.mento que poderá desempenharum PaP**l importante na pre.veução de outra guerra".

A AMERICA LATINA IN.CLUTDA

WASHINGTON, 25 — (United Press) — O Departamentode Es:ado deixou claro que ospaíses latino americanos Se.riam incluídos nas combinaçõesDará fornecer armamentos aoutras nações, para o que Tru.

| man solicitou autorização aoI Congresso, conforme se lê num| folheto intitulado "Programa

de Assistência Militar", naparte que alude ao Pacto deDefesa do Rio de Janeiro.

Por esse pacto, que entroui em vieor em dezembro de 19481 "ps EE. ÜTJ. « as outras re.

ataque contra todas. Para facllltar a cooperação militar, pa.ra a defesa comum, as outrasrepublicas americanas foramassistidas pelos-EE UU.. através de missões militares de trei.namento e de vendas iimita*Jnde equipamento» militar excedente. Alem disso pessoadesses países tem sido educado nos EE. UU., nas instalações militares", diz o folhetoem causa.

Referindo se ainda as outra-'republicas a m e r icanas. cuzadiante o mesmo documento:"A autoridade solicitada naproposta de lei em-causa, paraa transferencia de equipameniumilitar, se aplicaria as 0utrasrepublicas americanas.

"Com a ajuda dessa autort.zação. espera.se que as repu.blicas americanas .possam cm.prar quantidades limitadas deequipamento militar, compatl.veis com sua situação economi.

(Conclui qa 8.» pag.) '

Harrt, Trumar S

As Quotas deAjuda MilitaiDos E. UnidosSecundo a Mensagem

do Presidente Tru-man ao CongressoWASHINGTON. 25 IUP)

— As cotas constante* doprograma de ajuda militarao estrangeiro pr.-postc pelooresldente T.rum*n ao Con-gresso são as seguintes paraa Europa Ocidental 1 bl-Ihâo 93 milhões c 4bC mil

(Conclui na 8.* pag.)

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Rio de Janeiro, Terça* Feira, 2fi de Julho de 1949 DIÁRIO CARIOCA

AtV»K.1.m.&lA Fl I.IMi.\E!MSK

m

SENADO CÂMARA

PRETENDIDA A INSTALAÇÃO DE UMA Elevadas as Des- Empossado, Finalmente, o Suplente de Barreto PintoREFINARIA EM ANGRA DOS REIS! pesas do Orça-Nào Houve «Oradores na Hora do dxpuiieiite — Os Projetos Vota-tes — O Secretario de Educaç o Responde ao Sr. Toledo PizaNSo houve oradores na hora ad un.-m iorahi os srs. Vascoii

tío expedientfc da sessão de on- celos Torres, Domingos Guimatem, o que determinou pausar o rSes. Saramago Pinheiro e Mespresidente â volaçãò da ordem j sias de Morais, tendo este últitío dia. Nes;a foram aprovados mo lido uma carta'do secreta,os seguintes projetos de lei: nu- I rio de Educação, prof,, Bitten.mero 157,co>iceden ^0 um auxi- —~lio de 150" mil cruiíefros.à' Fun- | GAMARA JVUJN 1( IP A Ltínçflo Alcinri de Macedo Soares !e Silva na União dos Operáriostíe Jesus. O projeto foi votadosob regime oe urgência, ssndoaprovado, depois de rápiJos de-bates, nr.s três discussões con-secutivas. Outi-f projeto igual-mante aprovado em regime ueurgência, foi o de numere 233,abrindo o crédito especial de40 núl cruzeiros, para atenderàs despssas com a representaCão do E. do Rio no Seminário O vereador João Luiz de CarInter-Americano de Alfa tiza* j valho, do P.T.B., retratou-se,ção e Educação de Adultos, que | ontem, durante a sesspo da Ca-ve reunirá em Petrópolis. N. 114. | ma™ Municipal, dns acusaçõesconsiderando de utilidatí - públi- | feita'?; sexta-feira última, ao mi-ca o Grêmio- Musical 1:9 de ! nistrò da Guerra, sobre abaste-Maio.

"com sede em Três Rios. cimento de água à sua .proprie-

Aoiovado pm primeira dis- dade. em Jacarepagua.cjssão. Foram ainda, aprovados, As acusações do..vjreador. fo-diversos'outros proji/tos de me- j ram desmentidas em carta'di-nor ¦ importância, concedendo vul«a da pela imprensa, de au-isenção do imposto dc ti-anamis- I toria do general Canrobert Pe-s:o à sociedade de assistência ! reira da Costa.

^ Siiva, em resposta a ouvra.j ..r. Toledo Piza,' lida há diaspelo sr. Alberto Torres e a" pro-posito da exoneração do. segun-do do cargo de diretor do De-partemento de Educação

RETRATOU-SE 0 VEREADORJOÃO LUIZ DÊ CARVALHOConstatou, Ainda, a Veracidade Das Afirma-tivas Contida? na Carta do General Canro-

bert Pereira da Costa

mento Em OitoOCUPA A VaGA DO "TRABAL u,,iA" O òK. MILTON SANTA-

NA — OUTROS FATOS DA SESSÃO

social.REFINARIA

Encerrada a votaçãp da or-djm do dia, o presidente conce-dou a palavra em explicação

. pesccal, indo à tribuna o sr. Ro-berto Silveira para se congra-túlar com a Assembléia pelofato de hr.Ver aprovado na úl-

Da tribuna, o sr. João Luiz i.e

da. Costa nãu usa. de. üm brin-quedo de rico ociorò, na suapropriedade rural. Não. Traba-lha á terra, industrializa-a, co-mercia, por interesse especialpelos problemas agrários, a queestá espiritualmente rr se as-sim posso dizer — jpârá semprejungido."

Após falar o sr. João Luiz deCarvalho, usaram da palava osrepresentantes de todos os par-tidos, congratiilando-se com overeador e com o ministro da

Carvalho declarou que, apesar t Guerra, pela maneira como odos termos da carta, visitou, sa- incidente terminou,bado pela manhã, o sitio do ge- Na Ordem do Dia, foi apro-nersl Canrobert. Ali, encontrou vado, em primeira discussão, oo ministro da Guerra, "o gene- ! projeto que autoriza o prefeitoral estava seriamente indignadoe usou de todas as palavras pro-prias para externar sua indigna-ção", disse. G vereador acres-

tima sessão, um requerimento I cantou que ouviu as palavrasdo ministro êm silencio, dizen-do-lhe que il verifiiar o siste-ma de abastecimento de água oque fez. Observando, pessoal-mente, que ela provém de trêspbços, dois pelo sistema de ca-lavento e um terceiro de motorde explosão. "Verifiquei - quan-lo é penoso o abastecimento,aliás deíicientissimo, dr preciò-so liquido, feito à custa de dis*pendiosos esforços • do proprie-tário da terra, toda ela lavradae industrialmente aproveitada,pois a propriedade se mantémcom os seus i nSfcrios rendimen-tos. Isso, quer, dizer rsÜ P,i;osse-gúiu o orador — a sem razão deminhas assertivas e, portanto, averacidade da .contestarão dogeneral Canrobert. E' isso o quequero deixar bem patente, re-conhecendo, mesmo, na vee-mencia com que o general r.-.edesmentiu, um profundo traçode caráter, a Pevelação de umapersonalidade forte e honr da."

O sr. João Luiz de Carvalhopassou, depois, a externar a im-pressão recolhida da visita, so-bre a vida do sitio. E diz: "Emsuma, o sr. Canrobert Pereira

dirigido ao Departamento doPetróleo sugerindo a. instalação,em Angra dos Reis, da refina-ria de 45 mil barris. O sr. Ro-b:i-to Silveira esten .leu-se so-b:.'ò a importância da medidapleiteada, não só para o Estadodo Rio. como também para todoo pais.

OUTROS ORADORESOs outros oradores da sessão

Autorizando o TesoÚ4»ro Na^^al a Garan-

tir EmpréstimoO presidente da República

enviou mensagem à Câmara-dos.Deputados, acomparihadade an-teprojeto de lei, autorizando oTesouro Nacional, a garantirempréstimo a ser contraído pelaCompanhia Hidroelétrica deS,"o Francisco com o Internatio-nal Bank for Rcconstrution andDevelopmcnt.

Quem Nâo AnunèiaSe Esconde

á adquirir úm terreno à Cia.Imobiliária N. S. dá Penha; oque autoriza a isenção do im*posto de propriedade "causamortis" para os bens deixadospelo capitão Augusto Teixeirade Freitas. Foi discutido, ainda,o projeto .jue dispfõè sobre oaumento de contribuições parao Montepio, deixando de ser vo-tado pelo esgotamento da horaregimental. •

EM MISSÃO. ESPECIAL DE AMIZADEDÓ GOVERNO ITALIANO Á AMERICAA ^radHmenfo á Atuação do Brasil na Con-.-'•p.nrwj de Paris —

Encontra, e nes'n e-ioital. 3Missão Diii'oiTiai",.i ÍSspèciájenviada pe'o góvòrnò ítaliano, e ctue realiza uma Visitade confraternização aos paisrs sul americanos A Missâicompõe-se dos srs GnisepnrBrussncr-a, subsecretário da?Re'apões Exteriores; vire-pvesirtenle do Senac.o italiano.Eàlvatore Aldisio c F-edw ¦co Sensi, que desempenha afunção de secreta'-io.

Os emb^xadon-s especial*italianos foram rivebidos, noAeroporto, pelo introdutordiplomático, sr. ;>ielho Lisboa, que apresentou lhes osvotes de boas-vindas, «¦ peloembaixador da ItaMa, sr. Ma •rio Augusto Marlini, .ninistroGuitlo Borgath, conselheiroda Embóixada Eugênio Bonarf'.e!li, secretario de Em*baixada Giuseppe Maceotacônsul Setti, conselheuo Morolli, dr. Juni e --utras destacadas figurag da colônia italiana nesta capital

Dr. JNewton Motta IMÉDICO

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Recuperação ItalianaCATIVOS D-V VSITA

O chs'e da Missão Esoeciai, sr. Giusenpo Bi-.ssacca,falando sobre os i'ijetivos ciavisita, declarou o,'iz iea.'iza\<?uma viagem de amizade acBrasil e a outros poises ame-ricanos que emprestaram suasolidariedade, à TtnHa na drficil tarefa de sua libnílaçào.Prosse.erindo, dis^e que du-rante a Conferência da Paz.em Paris, a delegação ítalia-na tivera a oporiuniciade deapreciar como os delegadosbrasileiros bateram se comjosamente no sentide de as-segurar uma paz mal- justapara a Itália. No que durespeito aos problemas tiaÁfrica — acrescentou - deveesclarecer a relevante atuação do Brasil no pape' amis-toso que desempenhou quan-to às reivindicações de meupais.

RESTAURAÇÃO ITAI IANA

Aniversário do DIA«RIO CARIOCA

Por motivo da passagem do21.» aniversário do DIÁRIOCARIOCA, transcorrido no dia17 do corrente, recebemos mii.meros telegramas 'è mensagens'ae congratulações de- nossosleitores ei amigos.'- 3S30JM -¦'

Do Diretório Academuode odontologia, da FaculdadeFluminense de Medicina, nveu.sagem assinada pelo sr, Moa.nr Po.sch Magalhães, presi.dente.NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

"Vanguarda": . O trans.-urs.rto anlversa-io do DIARÍO OAItIOCA. há d*es comemorador;cu ensc.i,, a que c:se n»ssoilustre confrade recebesse asmais efusivas mensagens nopublico e dos órgãos de imprensa do Brasil.

Fundado pelo sr. J. E. de¦ Maceil,, Soares, e dirigido peioi senhor Horacio de Carvalho Ju.

¦i.-or, e o DIÁRIO CARIOCA! nma das mais altas expressòe.s

do jornalismo brasileiro, pos.ruindo um corpo de redatoredos mais inteligentes e hábeis.

"Diário Popular", de Sa"Paulo: Transcorreu antontemmais um aniversário do DIA.RIO CARIOCA, brilhante ma.tutlno fundado no Rio peloIlustre jornalista José Eduardode Macedo Soares, ha vinte eum anos.

Jornal de vibrante combati,vldade, o grande matutino ca.nocf*, desfruta na metropoiebrasileira como em todo o palaum extraordinário prestigio-mcrcS do arr^or com que defen.

¦ ae os altos interesses do povobrasileiro;

Aos brilhantes colegas doDTARIO CARIOCA enviamosas nossas cordiais felicitaçõespela data que comemoraram,desejando a<. valoroso órgão omnossa Imprensa, vida longa eprospera.

S3^M OUE0:. DOS CBBEbOS

. DR 0ÍDR E i/ÍGGR

Falando sobre <> ritmo, emque vem se processando arestauração da Itália, o senador Salvatore AVlisio iez a.'seguintes declarai.ões: 'Antesde mais nada desejo coníirmar quanto' lhe disse o dr.Brussacca. nosso subsecretario das Relações Fxtjriores echefe da Missão, quarto aosobjetivos de nossa missão aoBrasil. Esperamos que destanossa visita aos paises ir*mãos suj-americanos e especialmente a esta grande naÇão que è o Brasil assinaleuna fase de tíolaboração amda maior entre ji nossos povos. Em seguida, refere-se ar>intenso esforço que i Italii»vem desenvolvendo m rees-truturação de seu pafque industrial. Mostra que o paisagiu com uma vitalidade sur*preenderite, e que a --ituaçârgeral tende • e3tabil>7.ar-seno sentido de n elhoria da«condições aerais."

Na sessão de ontem do S*.nado. o sr. Filinto Muller, P_.S. D. de Mato Grosso, conra'.nicou à Casa o falecimento a.antigo governador do seu Ks.tado. sr. Estevão Alves Cor.reia. solicitando av inserção emate- de um voto de pesar emvirtude sen passamento. O sr*Vespasiano Martins ÜDN" - d»me:mo Estado', assodou.se anomenágem. em nome do seupartido.

AUMENTn DE VENCI.MENTOS

O sr. Kerginaldo CavaTcan.ti. do Rio Grande do Norte,pronunciou um discurso, trans.nUtindo ao Senado „ apelo doífuncionários da Caixa Ecouomica de Natal, no sentiaode ser aumentado o seu ven.cimento.

ORÇAMENTO ...

O S7. João. Vilasboas. UDNde Mato Grosso ocupou a tri.'buna para pronunciar longodiscurso de critica á cOnfeccuodo Orçamento. Entre ouirus•xnsas. disse que na Câmara-« proposta orçamentaria Já re.<;ebeu mais de sete mil emon.da3. aumentando a nes-<e?a pvmais de oit„ bilhões de cru.zeiro3. Analisou u sugestão oodeputad . Horacio ..Lafer, de umentendimento entre os preü.dente da Comissão de Finco4,-as da Câmara com o -J)'re3l,dente da Comissão de Finan-.a,cio Senàd0 para qué ?e possareduzir o mais possível o nu.mero de emendas a serem acei.*.as,- para sugerir que ha ne.ceasldade. tambem. de umacordo entre os lideres de to.r'as as bancadas de Camnra eSenado, a fim de estabelecer otevmo médio de aceltac&o des.saa emendas, para que os se.nadores possam, tambem. trola.r-orar iid feitura do OrÇameri.to.

£ ORDEM DO DIANa Ordem do Dia. foi ápvo,

• vado,o..projeto,da- Çam»r#( que :autoriza a Poder • Executivo- aabrir no :Ministério da Educa.çilo. os créditos especiais deCrS 1.114 352 50- CrS7 000.000.00 e Cr$ 274.52901)para ocorrei as despesas espe.<.-ifi?ar'BS referentes a conelusii"doí hospitais regionais pagamento de graificação de magisteHo. e' Rr4iS.seguimcnto «l».programa de desenvolvimentodo ensino industrial, em coopera-.-ão com o InStitVito de Ne.goci^s Inter.Americanos. ..

O projeto da f>ivva. 01*pr()rro<ra vencimentos de prazo.»indiciais, recebendo emendasvoltou ás comissões.

Em segunda discussão, toaprovado o projeto do Sena o.regulando a locação dos prédiosurbanos.

Exoosição MonteiroLobato na Câmara

MunicipalNo salão nobre da Câmara c" i.

Vereadores realizar-se-á hoje. ?-17 horas, a inauguração da Ex-posição Monteiro Lobatc.

Falará na solenidade o sena-dor Matias Olímpio, abordpi "oa obra do autor de "Jeca Tatu"o "Zé Brasil".

A exposição estarr fran'uea-da ao público até o dia 30.

A prlmel"a hora da es fide òn„em íoi quase \--.e L.tei-rámente consumida pelas jus-tificações e de requerimentossolicitando uns, votos de pes^r,outros de congratulações.

Foram três os votos de pesar^ ,v,np(*i(jos. no1o ft,,-"''v,çnto'los srs. general F. R(i Mo i*

_.o. LÁxèyctí ...,.s * j...ex-governador- de Mato Grosso, eMoura Monteiro, homem ,pu-blico m'n^iro.

Entre os requerimentos decongratulações, foi anunciado,discutido e votado üm que re-r-'-r-rr.v<í n ^"'¦sarçem do c?n-te imo vlgessim > qui Ato enl-virsar.o da, onegad.i dos p.l-meiros colonos no R'o Grandedo Sul, passando pela trbunadiversos oradores.

POSSE DO SUPLENTE DEBARRETO PINTO

Duram» as congrstu'af!õesdo centésimo vigésimo quintoaniversário do desembarque dos'¦u-imetros colonos do Rio Gran-de do Sul, sendo interrom-nido o sr. Osório Tuíuty, umdos oradores, tomou posse osupléni-e do sr. Barr.-fo Pintoque teve o seu mandato cas-

Hc por falta de decoro.O seu suplente, sr. Milton

Spntana, 1-go que fez.o jura-

Congresso DosMunicípios

do CearáA Poiitica Municipa-

lista de Estado —Discurso do Ministro

da Justiça. FORTALEZA, 25

" (Do cor.

respondente) — Foi instalauonesta capital o Cougresso dosMunicípios Cearenses. cujasessão inaugural foi aberta nelo vereador Aldemar NunesPer«lra, presidente da Cama.ra Municipal d« Fortaleza, queparsou a presidência ao go.vernador do Estado, a este- atransmitiu ao ministro - daJustiçaiA PALAVRA DO MINISTRO

. DA JUSTIÇA ¦ .Discursando na solenidade-

o ministro Adroaldo Més<iui.ta da Costa, titular da Justl.4sa ref«rlu.se & dportunidtidedo certame que facilitará o ln.tercambio de conhecimentos eexperiência, tomando. o umInstrumento de cooperação ln.d'spensavel ao estudo e soluçSode problemas de toda a ordemt?' oecinlmente aqueles que Intercssani a mais d< "m municipiocomo de energia elétrica- e». ;tradas. irrigação e saneamen. Ito Prossegulndo, declarou i

mmto. foi recebido no seio dabancada trabalhista, da quaiestava em'plenário apenas odeputado Benicio Fontenele.UM APELO EM FAVOR DÉ

UM PROJETOLogo depois da votaçüo d s

vários requerimentos, anuncia-dos logo no principio da se&-são, o deputado Aureliano Li-te, pela ordem, fez um ape'oà Mesa no sentido de inter-ceder em favor' da boa m. r-cha do projeto que dispo» me-uicas para. a nossa politica deemigração e colonização.

Declarou aqiele represntan-te que a referida proposiçãose arrasta na Câmara já portanto t:mpo que, dizer ,-á nàotíe lembrar há quanto tem^onão significaria exagero.

Agora, 'está exclusiv-mentedependendo do. paivcer da Co-missão de Justiça, de ond.; vdI-tara & Comissão .'.e Im graçâoe dali terá destino certo paraa Ordem do Dia.

Respondendo, ao apelo, frisouu presidente, na ocasião do sr.Cirilo Júnior, haver recebidopedidos outros naquele m;smosentido, não só de governada-res de vários Estados, mas tam-bem vindos da esfera tío go-vêrno federal.

Entrou já em contato como relator da matéria naqu-ileórgão técnico, sr. Freitas deCastro, o qual aliás já está"Bom o' seu parecer proiíto.

Apelou ainda o presidenteCirilo Júnior para os lide esde bancada, solicitando a suaíntercESsáo junto cos membrosdaquela Comissf >, para queprovoquem o andamento ne-cessário aos' últimos termos doprojeto, que aliás altera son-slvelmente tod/. a leg'slfç'o emvlTpr. sobre imigrpç"o.

TUDO EM VIRTUDE DEUM RETRATO...

Falando, em seguida p°la cr-dem. o sr. Asdrubal Soárrsdefendeu o diretor do cep r-tamento d> pesáoal do minis-tro da Fazenda, da acusação dehaver enviado ao DASP a l'stados extranumerarios daqusle

Ministério, com graves irr-.Ru-'aridades.

Tambem pela ordem, o Hepu-tado Coelho Rodriguss fai-.niem sestulda. mas para rec'a-ma^r centra a repuWoa^o deum discurso, seu. o qual up-gundo a nota, sairá com in-correções.

O presidente, aceitando a ¦"¦>-clamação, explicou at razõ s dire^ublicaçâo. ,

Declarou não ter siJo sim-plesmerite por m^ivo de inc-r-reções. mas sim em v'r'ud° d?uma irregularidade, que r-pu-tou grpve: a inserção de umafotografia.

Quebrou, segundo d'sse. to^auma praxe, em qualquer de-terminoçSo da Mesa.

FATOS i\lIUDOSAprovado um requ rim0!!'-)

determinando oüe a ses ão dinroxlmo dia 19 de a~o~.o se;idedicado ao centenário r'cJoaquim Nabuco. falou o s-.Alencar Avarine. sobre a co-i-ferêncla de Araxá e o* o-)-bl^ims da economia nordet:*na.

Em seguida, o sr. Benianr'iFarah. pondo em relevo rc-vindicações dos escrevpntes ri»cartório "é. finalmente o dspu-tado Campos Vergai, anre-ei-tando um projeto, s-ndo Icr-idepois anunciada a O dem doDia. e a ursenci • para o pn-jeto aprovando o Acorde In-terna cional do Trigo. ¦ '

Falaram, a respeito do pro-jeto, os denUtados Galeno Pa-ranhos. defendendo a sua Inv-diata votação, e Coelho R^dr'-gues, contra, poL- muitos naCasa não conheciam o textodo Acordo. Aprovado, solicito'!vrrlficação de votação, con»protesto, não havendo nvme o,ficando assim a votação p-.c-judicada.

O DIA DE GRAÇAS AOCRIADOR

Em continuação aos traba-lhes. voltou a Casa a dlscutiti projeto instituindo o Dia deGraças ao Criador, falando ossrs. Amoral Gurgel e Guará-cl Silveira.

A Perseguição Aos índios EncobreTorpes Propósitos Dos Madeireiros

O General Rondon Acusa a Baixa Politicagemde Mais Um Atentado Contra os SilvicolasEm face dos telegramas que

lhe foram dirigidos pelo chefeda I. R. 2 (Belém do Pará, aodiretor do Serviço de Proteçfr,pos Indica, e em que são De-4Üdas providencias para evitar

I iminente massacre contra nn-; lhares de Índios, cujas tabas ps*| tão localizadas nas' proxlmüa

ces da localidade de Tucunuque desse processo de permutade Idéias é que se poderá ai.camar o aperfeiçoamento dosprocessos de melhor desenvol.vlmento do progresso. Rés.saltou que a função do governodeve ser cnWnuamente vol.taça para os problemas de as.erstencla desenvolvimento eco.nomico e social- administra».vo .em suma* Os munclplosestão vivos mais: "estão "erejuvenecendo". Finalizando- ra ^ cargos em comiSs6o deassegurou que o governo fede. . chefc de Serv- d, 0ontro]eral prestará toda a assistência | Técnico- do Departamento daaos problemas <• procurará re-volver os problemas do Cea.rá, le(vando em conta a» con.clu?o« proveitosas recomenda.das pelo Congresso.

índios, enviou-nas "m oficio 'üique crítica os "propósitos oabaixa politicagem local e quemascaram interesses de ma.-iei-ras nas matas zona e para "'jiaw.traçfio se preparou te-rimque justificasse "batidas" ijom-tra os Índios, a fim de os atu-,et tar de suas terras e oo

derem assim, com toda a se-?u.ança, os Interessados a -u itranqüilamente na invasão luseu habltaculo.

Em aoono as suas declar.içoes.. • general Rondon soli.:t',.inos a publicação do segui-i'ite!egr?ma. firmad-s pelo his*p^tor Eurlco Fernandes, che.»da I. R. 2, endereçados ao di-retor do S. P. I., sobre osacontecimentos citados:

"N. 125 T .curuí p. 27 28 19Í4Ü0P

Ciente vosso 335 e 338 Situàçilo aqui completa ca'ma,

iRenda Imobiliária, ."engenhei Entraremos mata h°Je i '^

ii general Cândido Mariano' Rondon presidente do Conse-,ho Nacional de Proteção aos

Atos do PrefeitoO prefeito exonerou, a pe.

dldo. do cargo em comissão*de superintendente do Finan.ciumento Urbanístico, da Se.cretaria de Finanças, o eng»-.nheiro. Ulllsses Máximo Augusto de Alcântara: nomeou pa.

"Folha Carioca": Domingoultimo fertejou o DIÁRIO CA.RIOCA mais um aniversário A"sua fundação.

Nascido, há vinte e um ano*»do espirito emnreendedor ntnosso ilustre confrade J. E. deMaced0 Soares, aquele maíuu.no logo se impôs como um dosmelhores jornais já aparecidosna capital da Republica.

Reg?strando táo auspiciosoac4intcclmento. enviamos ao»nossos c=legas do DIÁRIO CA.RTOCA os. nossos votos de crês.cerne prosnerldaíe."Academia Carioca de Le.trás": Antes de encerrar.se areísâo a Academia consl<mouem ata. um voto de congratu.laçôes pela passagem do ani.vcrs8rio d°s lon*8's DIÁRIOCARIOCA e "A N4-*te". justl.ficado pelos ser\-Í4:os prestadoski causas nadoncis como (olha?que rcletem. em suas colunas,os melhores movimentos de rc.aovação política i "íclUI.

TRA BA LHO NAS. COMISSÕES

NÃO SERÁ FERIADO0 "DIA DO PROFESSOR" mTÊOs Exames de 2.a Época — Outras Resolu-

£ões da Comissão de CulturaApenas a Comissão de

Cultura da Câmara esteve on-tem reunida, tendo aprovado oparecer do sr. Alfredo Sécontrário ao projeto que consi-dera feriado o "Dia do Pro-fessor".

Foi rejeitado um parecerapresentado pelo sr. CarlosMedeiros favorável ao projeto"que dispõe sobre os examesde segunda época para os nlu-nos não freqüentes às aulasteóricas".

Foi examinada a' mensa-gem presidencial referente aelevação para Cr$ 1.000 000.00da subvenção anual concedidaao Instituto Franco Brasileirode Cultura Foi modificado 11-geiramente o projeto do govér-no. pelo parecer do sr. Aure-liano Leite.

Foi aprovado um parecerdo sr. Alfredo Sá favorável aoprojeto 274.

Kol aprovado o parecer dosr. Afonso de Carvalho, favo-rável^ao nroleto que autorizaa construção de um monumen-to em hnrrienasem a memóriade Álvaro Alvinv O relntor japresentou um substitutivo, i

com o qual concordou a Co-missão. •

Do sr. Antônio Lei vas foiaprovado um parecei favorávelao projeto 411.

Finalmente, foi considera-do o projeto n. 1.484, que con-sidera de utilidade pública oSecretariado de Assistência So-ciai da Juventude MasculinaCatólica da Arquidiocese deMaceió. Relatou-o o sr. JoséMaciel, cujo parecer favorávelfoi aprovado.

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DIÁRIO CARIOCA Itio de Janeiro, Terça-Feira, 2f de Julho de -949

UNIDAS AS CLASSES PRODUTORAS, NUM SO BLOCO,TRABALHAM COM O MES MO OBJETIVO ECONÔMICO

Petróleo e Energia Elétricano Témãrio da Conferência de Araxá

A Sessão de Instalação do ConclaveRegimento Interno Dos Trabalhos

O

Governador Milton Cvmpos

EXPANSÃODA PESSOA

HUMANAO Díscíííso do Gover-nador Milton Campos

ARAXA', 23 (De Luiz Pau.Iistano- env.'ado especial do iD- C.) — Falando na ocasião '¦

do ato Inaugural da II Conie- jrencia Nacional das CTassesProdutoras o governador Mil.bon Campos agradec«u'«t> con.vlte com que fora distinguldopara presidir o conclave, açentuando q^e deíde o inicio fi.cara especificado o traço có.mum entre os objetivos do Congresso « os da ação governa.mental- qi»e é o do bem geralda Pátria- Isso, ressalto"- in.cHii a finalidade especifica dosgovernos e- ao mesmo tempo,revela a inspiração necessáriaae quanto se congrega para nes udo de problema de £eu lntevesse Imediato, mas. tambémde funda repercussão na vidadas comunidades.

RESTRUTURAÇÃOECONÔMICA B SOCIAL

Prosseguindo. o governadorMilton Campos declarou queos assuntos relacionados no temario nâo deixam duvida quanto á qualidade dos que s« con.gregam para encarar assuntosda mais abrangente generall.dade, e qüe tíàríò. uma; 'éareade experiência qu< è das me.mores contribuições:, para aestru'ura econômica, politica esocial que nosso pais reclamaConsagra.tn.se, assim, ressaltao governador Milton Campo»,as três grandes inspirações daorganização econômica. AJustiça social, a liberdade deiniciativa e a valorização dotrabalho para que se pensamatingir a finalidade ultima detodos os esforços de ordenaçãodo convívio dos homens, que *a plena e livre expansão dapessoa humana.

A VALORIZAÇÃO DOTRABALHO

Continuando,,' revela que ajustiça social representa a ins-plração suprema- porque ten.de a eliminar as desigualda.des Injustas, atenuar a dil«.rença das condições e criar umnivelamento Inicial capaz deoferecer a todos as mesmasoportunidades. Dessa formapodemos a^esurar que a livreiniciativa é um reflexo do prínclplo da liberdade- com o qualo indivíduo, oprimido nos seusmovimentos legítimos- acabapor anular seus impulsos fe-cundos c reduzir.se a unidadeautomática, valsa da divinae-ssencia que o enobrece- Avalorização do trabalho ê o ho*.nesto reconhecimento de umdado do mundo moderno. q'«sratificando toda a idéia de proprledade como fonte exclusivados direitos, inclui também otrabalho como base da ordemjurídica e titulo legitimo paraas conquistas dos bens da vi.da.

O ESTADO E A ORDEMECONÔMICA

Referindo se ao principioque fixa a intervenção do E».tado- o orador es:larece que anossa magna carta teve a cautela de determinar essa Intervenção, que "terá por base °Interesse publico e por limiteos direitos fundamentais a'Sfc.gurados na constituição- "Acolhendo o primado da livreinciativa- admitindo todavia.a Interferência do Estado na

ARAXA. 28 - (De Luiz Pau.Üstano. enviad0 - especial doDIÁRIO CiVRIQCA) — Sob apresidência do governador: deMinas Gerais, or. Milton Cam.pos.' com a presença das dele.gações de todos-os Estados, par.lamentâres'|è jornalistas nacio.nais je ..estrangeiros, realizou,se. doming0 ultimo, no salãoprincipal do Grande HotelTormas de Araxá» a II Comerenefa - Nacional das' ClassesProdutoras.

A MESA 7 7• Alem do' governador Mliwn

Campos, que presidiu a sessão. inaugural da Conferência, to.j maram assento á mesa dos tra.

balhos as seguintes personali.dades: Cardeal D, Jaime de

j Barros /Câmara; sr. jJoâo'¦ Daudt de .Oliveira, presidentei da Conferência; sr. Éuvaldo. Lodl. presidente da Confedera.

cão Nacional das Industrias;senadores Euclides Vieira eFerreira "de Souza; deputadoJosé Augusto; sr. José Adolfode Aguiar. prefeifc0 de Araxa;Caetano de Vasconcelos, presi.dente da Federação de Comer.elo de Minas Gerais; sr JoséBrunet. secretario geral üoConselho Inter. Americano deComercio e. Produção; sr. Mal.ta Cardoso, presidente da ae.

legaçSo da- Sociedade RuralBradleira; sr. íris Melmberg.presidente cVa Federação . dasAssociações Rurais de Sâo Pau.Io. ,

O REGIMENTO. Ficou deliberada a alteraçãodo regimento Interno, segundoo qual em cada comissão ha.verá apenas três votos que se.rão emitidos em nome da In.düstria. do Comercio e da Lavoiura. Os relatórios das co.missões serão aprovados, emsessões plenárias, pela maioriados delegados inscritos e pre.ssntes. - •¦•¦A QUESTXo DO PETRÓLEO

O encarregado da secretaria j

Sr. João Daudt de Oliveira

A atuação do Brasil Numa Análise doLíder do Comércio, Sr. João Daudt

Da Carta de Teresopolis á Conferênciade Araxá -—. Dignificação do Homem

ARAXÁ, 24 (Especial pára o DIÁRIO CARIOCA) —Na ins-lalação da II Conferência Nacional das Classes Produtoras, hoje,» sr. João Daudt D'01iveira proferiu um discurso a propósito dosobjetivos colunados por esta reunião e, também, sobre sua sig-lificação. .

No inicio de sua oração, o sr. João Daudt D'01iveira observouque todas as atividades profissionais, em suas diferentes catego-rias, no comercio, na industria e na agricultura, aqui se encon-tram.pará cpnságrarem-se a uma tarefa de responsabilidade, antea expectativa de todo o pais, através de suas figuras exponen-ciais.- , - ¦ .

CÜPINDO A UM APELO IRRESISTÍVEL.Vi

geral da Conferência de Araxá'sr. Osório da Rocha Diniz, de.elarou que será debatido na se.gunda seção do temarlo os pro.blemas básicos de enereta e»ptrica. de grande escassez emtodo 0 pais. e a questão do pe."•roleo brasileiro, sempre err>face do panorama econômico.

Alem de ,numerosas teses, adelegação da Bafa apresentara,uma que se relaciona com a ip.dustrialização do cacau. ' Sa.be.se que a situação financeirada Baía é bastante difícil e quenesse produto reside uma dtsuas principais fontes de rendas.

'Inspecionado o Bata»»Ihão de Manutenção

O general Dimas Siqueirade Menezes, comanctórite daí.a D i vi s ã o RHnaaáa doExercito, prosseguindr nar*suas inspeções de materiais eviaturas das uniiadas suboi-dinadas, examinou anteon-tem, pela manhã »> Batalhãode Manutenção, rio comandodo capitão Dilermando Monteiro, que para isso estacio-nou no campo de S. Cristo-

4'vao.

Quem não anunciase esconde

»»-»---»»-4-P" -*--W-E-*-*j4__________-*__*_-______*-_^

A POLÍTICA-»-i»----»---»»»»«mm^-»»------»»-«*««-*ns*M-»--* _-_____*i^r4*4_»*___--4T_«4jr_-__-4_-_*-<*_4T-4-^^

DECLARAÇÕES DO SR. GETULIO VARGASDESMENTIDAS PELO SR. ADALBERTO CORREIA

Expropriação de Propriedades! Pa rticulares — Exemplos e Exemplosdo Curto Periodo — Conflito Em São Paulo

•.^Desmentindo declarações do sr. Getulio Vargas, o ex-deputado AdalbertoCorreia ehvic-u para São Borja, endereçado, aò ex-ditador, o seguinte telegrama:"Tendo-vossa excelência declarado entrevista à "Folha da Tarde" que nin-guém poderá afirmar vossa excelência ameaçou propriedade particular vejo-'me obrigado desmenti-lo afirmando ter vossa excelência confiscado e doado pordecreto um imóvel minha propriedade na Rio-Petropolis para localização Ci-dade das Meninas, após haver assumido compromisso restitui-la se qualquer doscinco seguintes jurisconsultos Clovis Beviláqua, Plinio Casado, Armando Alen-car, Carvalho dos'Santos e Miranda Valverde indicados por vossa excelênciadesse parecer me fosse favorável. Não me limitei consultar um deles, ouvi to-

dos sendo respustas por escrito uniformes em de monstrar ser uma expropriação ilegal o ato deconfisco praticado por vossa excelência conforme documentos meu poder e tão decidido estavalevar avante esbulho que não somente não se submeteu opinião dos jurisconsultos como prome-terá, mas Impediu ainda por decreto que desse ato de vossa excelência eu pudesse recorrer aostribunais. Não é apenas meu caso pessoal único me ocorre neste momento telégrafo vossa exce-lencia. Ainda desmente sua afirmação decreto número dois mil cinqüenta e cinco de cinco demarço de mil novecentos e quarenta e seis pelo qual vossa excelência atentou contra proprieda-de particular transformando por decreto estritamente pessoal ações Armando Silva presidenteCompanhia Seguros Previdência Porto Alegre em ações preferenciais sem direito voto sofren-do este capitalista conseqüência brutal arbitra riedade congestão cerebral o deixou hemiplegico.Diante de tais fatos havendo inúmeros outros semelhantes praticados vossa excelência durantecurto periodo o que prova falta de meditação de vossa excelência ao falar aconselho vossa exce-lencia não dar entrevistas aos jornais sem con sultar primeiramente seu travesseiro como me-dida de prudência para não ser novamente desmentido com tanta facilidade. Rio 24-7-49."

S. PAULO- 25 (Asapress) — • J"~~Sábado à noite ocorreu um fa- Deleceu «e «ntao uma verdadelio nesta cidade na praça do Pa I ra confusão, sendo preso

meio de^ta Pedro Alvarestríarca. esquina da r. Direita- I, Ao que se Informa o fato teveorigem na conferência que o pa

j dre Arnaldo d« Morais Arru.da deveria realizar, ás 21 bo.

1 ras, na Biblioteca Municipal! eob o tema "O Cri-itlan.smo e

a paz". Como as autoridades| haviam proibido a realizarão!

dessa conferência â, hora mar.' cada, comunicando nos pre-sentes essa deliberarão das au.toridade»?. Um grupo aas pçs,soas que compunham o num.torio, constituído de, eiemeji.tos tidos como comunista-, n.iuse conformou com a proibiçãoda conferência, iniciando umaagitação no local. Em segm.da- aqueles el«m«ntos se diri.gr'ram para a praça do Pa.triarca a fim de promoveremum comido relâmpago de pro

| testo. Tomando conhecimen.I to disso, o diretor do Depar! tamento d« Ord«-m Política e'

Social determinou que seguis.i se para aquele logradouro p".

blico uma turma de agentes esoldados- com instruções paraImpedir a manifestação. Coma chegada da polida, ouviu.te «m disparo por arma de fo.go- enquanto um homem caia

atingido

node

I mortalmente ferido,(Conclui na 11." pâg.), 'com *>m tiro na testa. Esta

$0f>TININHi-.,,

QUE SURGE ÉM NITERÓI

Oliveira, de 37 anos- casado-empr«gado na Light e fichadono DOPS como comunista «m103C sendo chefe da Célulavermelha de Osasco. PedroAlvares de Oliveira foi logoIdentificado como o autor dodisparo 'que vitimou aquelehomem, pois ainda tinha namrío a mauser de que se utili.

zara. Ao receber a voz deprisão- Pedro tentou resistirsendo dominado e levado parao plantão da Policia Central,ot-dc foi autuado.

Serenado os , ânimos- verlfl.i cou se que um outro homem e»I tava estendido na rua em melo

a uma poça de snmue- Era oI sapateiro Vicente Maluone, de| 32 anos. solteiro e que levadoj pnra, o Hospital das Clinicasj em èj'-ado de "shock", por

volta das 4 horas da madru.cada- veio a falecer. Foi aber

I to innuerlto em torno dosI acontecimento».I .'

ALTERADO O PROGRAMADE VIAGEM DO MINISTRO

DA JUSTIÇANATAL, 2 (Asapress) — Ao

contrario do que fora progra-mado, o ministro Adroaldo Cos-ta pernoitou nesta capita' »7>sábado para domingo, só prós-seguindo viagem para Fortalezana manhã de ontem. O ministrodeveria visitar Natal hojequando de regresso do Ceará.Entretanto, um ligeiro desar-ranjo no avião em que viajrva,impondo rápida revisão, fez ai-terar o programa, tendo o sr.Adroaldo Costa demorada nes-ta cidade das 15 horas de sabá-do até a manhã de domingo,como hórpede oficial do Gover-

| no do Estado, na própria resi-dencia oficial do chefe do go-verno. Teve assim s. excia. deassistir e tomar parte nas ma-nifestações com que os corre-

. ."igionáiios* e amigos do gover-

nador José Varela aguardavamo seu regresso.REPRESENTANTE DO PTBNA ASSEMBLÉIA DE GOIAZ

GOIÂNIA, 25 (Asapress) —O PTB tem agoía um reçresen-tante na Assembléia Legislativade Goiaz. Em declaração queteve sensacional repercussão nosmeios politicos, o deputado Al-

.berto Pinto Coelho desligou-sedo PSD, sob cuja legenda foraeleito, para filiar-se em Goiaz,à corrente do senador GetulioVargas.

FALA O SR. VITORINOFREIRE

S. LUIZ, 25 (Asapress) — Osenador Vitorino Freire conce-deu entrevista à imprensa local,declarando que o ambiente po-litico depois do rompimento éabsolutamente tranqüilo e queas forças do PST estão agoracoesas em torno do chefe, paraesmagarem nas urnas, os parti-dos coligados. Disse, que o pres-tigio que desfruta o PST rop a norama político nacional,nunca foi fruto da atuação donador Saturnino Belo. Referin-nador Stturnino Belo. Referin-do-se à atitude do presidenteDutra, em face dos aconteci-mentos politicos no Maranhão,afirmou o senador VitorinoFreire, ser de absoluta solida-riedade ao governador Archer,e à alta direção do PST.

-m Frisou 'que não as congregauma tertúlia • festiva, que não'podia mesmo caber neste Ins.tante, onde a bonança e a prós.peridade não têm lugar. Aque.les homens • acorreram a umchamado irresistivel- que nasceuprimeiro em suas consciências.com0 um dever cívico, ao de.frontarem, angustiados, com ovulto crescente dos problemasnacionais, a ameaçar cada vezmais a segurança do nosso fu.turo.PAIS TLHADO DE PERIGOS

Acrescentou que toda umacoletividade acha.se galvaniza,da em- face dos perigos de or.dem econômica social e pollti.ca que cercam o Brasil nestaíase conturbada da vida domundo., ¦.

Lembrou que. deslncum.blndo se de um» recomenda,çáo da Conferência de Tereso.polis.- foi concertar com os 11. •deres aá produçfto em dezoitoEstados a realização deste con.clave, encontrou.os já mobi.lizados em suas associações declasse, que todos eles estavamem dia com os problemas re.gionais e nacionais.OPINIÃO PUBLICA ATENTA

Assim ¦; — continuou o orador— o grande debate prévio emtorno desses problemas, trans.cedeu eis recintos sociais, trans.bordou para a Imprensa e 0 rà.dio. refletiu nos orgâos legls.latlvos. °c,uppu a, atenção dosgovernos. .Interessou, os homensda pensamento. e atingiu a to.dos os setores da opinião pu;blica.

Os homens da produção nãose acham sozinhos neste ten.tame. frisou o sr. João DaudtU'oliveira. Acompanha.os aquiem Araxá as atenções vigilan.tes dos observadores do Exe.cutivo. do Legislativo, dos Par.tidos ncliticos. dos trabalhado,res. dos jornais e das emisso.ras.

Em seguida agradeceu a pre.sença d0 cardeal dom JaimeCâmara e a hospitalidade mi.ne'ra. dispensada pelo governa,dor Milton Campos, bem como.«•e re*"°riu po renrefpntante doConselho Interamericano deOmercio e Produção, sr. JoséBrunet. entre*nalavras de cn.cnmios á sua atividade no ram.po econômico Internacional.

OUTROS CONCLAVESECONÔMICOS

Recordou após que em Araxáretoma-se o trabalho iniciadoem 1943 pelo I Congresso,Bra-sileiro de Economia, pelo I Con-gresso Brasileiro de Indústriaem 1944, e continuado em maio

4-^ON

LiÉf* 'Á

mmWknt I É\m\m^^OLmtmmm^Sm^mWl mmUIum '

il Im Irpara o-traçado de novos rumosà vida do país."

Surgiu então a Carta de Te-resópolis, a consubstanciar, osprincípios que constituem hojeas suas reivindicações: o com-bate ao pauperismo, o aumentoda renda nacional, o desenvol-vimento das forças econ'—'cas,a democracia econômica e ajustiça social, tendo como coro-lario a Carta de Paz Social.

DE 1945 PARA CA"Reportando-se a situação de

1945 para cá, o presidente daConfederação Nacional da In-dustria. detendo-se ria analisedos acontecimentos geradosneste após-juerra e suas re-cuperações em todo o mundoclviliaado, Informou que nopaís os problemas crescem,agravam-se, multiplicam-se.

Assim, atingimos a um doaInstantes mais críticos na nossabalança comercial. Os merca*dos se vão fechando. cada diamais aos nossos produtos, en-quanto a própria produção de-clina.

Deteve-se depois na analisedo nosso Intercâmbio com oprimeiro dos nossos comprado-res e fornecedores, os EstadosUnidos, donde permanecer per-plexa, ante o fenômeno criador.elo caso dos atracados comer-

.olais tun dólares.Va ocasião, lembrou as pa-

lavras que proferiu perante aComissão de Investigação Eco-nomlca e Social da Constituiu-te de 1946, em favor da men-t; '.idade ecóriòriiica lndispçrisa-vel aos planos de recuperaçãodo pais, preocupação das cias-tes produtoras nos últimosanos.

A SUCESSÃOPRESIDENCIAL

Falou que neste momento asforças políticas estfio 6e movi-mentando, em busca de um«iformula de harmonia dentrodos princípios democráticos,para mantrr a establl'dade es-trutural já conquistada.

"E- este, pois, o ensejo pro-piclo a que as classes produto-ras reexaminem, em face dasituação atual, as formulas Japor elas propostos, e façam pe-rante a opinião do pais o gran-de balanço das necessidade e•Íos problemas regionais e na-cionais, a que elas são especial-•nente sensíveis em sua expe-íiência cotidiana" — disse oorador.

REAFIRMAÇÃO DE PRIN-CIPIOS

Por isso imnunha-$e a reafir»mação dos princípios defendi- jdos desde o Io Congresso Bra- |de 1945, na Conferência de Te _.._ âi_M

fitlílP=°1Í*Í7?5^5At-ab*:!e!?r Uma i B»êiro~dV Econonírài^ue as re*-reunifió de

Autorizando a Insti-tuição de Um Servi-1:ço Especial de Te-

legramasO previdente da República

enviou mensagem à Câmara dosDeputados, acompanhada jd 2 an-teprojeto de lei, autorizando ainstituição, durante o ano de1950, considerado Ano üanto. deum serviço especial de telegça-mas de texto fixo, a serem transmitidos da Itália para os paísessul-americanos.

ligação entre esses eventos e aatual reunião.

Nesta altura rememorou to-dos os acontecimentos verifica-dos em meio àquelas reuniões,no campo economice e político,nacional e internacional, o tér-mino da guerra e as mutaçõesobservadas na estrutura mun-dial do armistício até estes dias.com seus reflexos entre nós,principalmente no que diz res-peito ao problema social.PANORAMA DA SITUAÇÃO

BRASILEIRANa mesma ordem de conside-

rações o sr. João Daudt D'OU-veira, descreveu depois de alu-dir à transformação politicaocorrida no pais com o 29 de ou-tubro. descreveu a situação na-cional então. A estagn-ição daprodução enquanto a inflaçãomedrava sem freios, com a eco-nomia vogando ao léu. O nossoparque industrial se desgastan-do inexoravelmente, principal-mente no setor têxtil. As lavou-ras de café, algodão é outrasdecaindo. A falta de naviespara o comércio de cabotagementre a deficiência dos nossospoucos portos, sem que possu-issemos combustíveis líquidosnem material de transporte,nem estradas de ferro e de ro-dagem aparelhadas^ à altura,vendo desaparecer as matas de-vastadns e os rebanhos perecer

ADVENTO DA CARTA DETERESOPOLIS

Lembrou que naquele mo-mento crucial as classes produ-toras acharam ser seu dever"trazer o concurso de sua expe-riencia e de «eu patriotismo

comendnções daAraxá tivessem como ponto departida os seguintes lemas.enunciou o sr. João Daudtd'01iveira:

"Io) — As Classes Produto-ras do Brasil aspiram à suadignificação social em virtudoda consciência que' têm de-monstrado de seus deveres cl-vicos e nela parte-que tomamno encrandeclmento do Brasil:2o) — O levantamento do ní-vel de vida dos • brasileiros re-sultará de um concurso de es-forços, em que todos devemíontrihuir. cabendo às ClassesProdutoras posto de primeira

(Conclui na 11.* pârj.V

D. Jaime Câmara

Invocação deD Jaime no

CongressoComo Falou o Chefeda Igreja CatólicaARAXA', 26 'Do correi

pondente) — O «\irdeal i.Jaime Câmara, arcebispo 00Rio de Janeiro, oronunciouontem, perante os rer>resentantes das diversas r.tivida-des econômicas do pais, oraaqui reunidos, uma invocaçãoao Pai Eterno, implorandosua presença no recinto- daConferência, a fim de alu-miar a mente de todos osparticipantes da Conferência,fortificando siias vontadesneises dias de labor em quc,acima de tudo, devem prevalecer os interesses coletivos.

Implorou S. Eminência asbênçãos do Senhor para to-dos os presentes que, dentrodos critérios de ju.»*iça eequidade, vão procurar segu-ros caminhos pari uma con-cordia nacional, em jue r*.possa estabelecer o oem-es-tar social do povo brasileironas suas necessidades huma-nas, nas relações necessáriascom os. outros povos do mun*do, sem egoismòs eu "rontei-ras fechadas.

"Á Vós pedimos, Cristo —invoca S. E. — operário daoficina de Nâzarsfh, a dedi-cação dos nossos subordina-dos por suas obrigações, àconsciência nitidi de seusdeveres, o cumprimeníi- exi-to de suas tarefas mediantecondigna retribuição. Se naoqueremos entre eles (ermentos revolucionários, desamorao trabalho, falta de interes-se pela produção, vicos pes-soais e ausência de fe-imacuomoral, também de nossa par-te desejamos não provocarlutas nem estabele°pr separa,ções, mas manter juntas re-clamações, sem revides nemvinganças".

, Por fim, implo-ou S. E. ocardeal d. Jaime Câmara aluz de que todos necessitamespecialmente nes'a hora Hhresponsabilidade h a c 1 o n ai,para que as solu, ces que vãosair da Conferência 'sejamo sol de uma vida nova airradiar pelas sombv.:? reinantes no mundo de hoje".

FILIGRANACIGARRO DELICADO

PRODUTO»—

JDALH.RIA PASIHOALav. rio branco;O* 14

mo-[STADOSühWSS

COM ISCAIAS IMPARAMARIBO (SUtINAM) • POR1 Oh

"¦"'AIN

TRINIDAD) • CARACAS MAiQUl"*(VENEZUELA! • CIUDAD TRUJUIO (RE*DOMINICANA) • MIAMI IU S A.)

PARTIDAS REGULAR!»RIOt Quarto» • Domingoi

D* MIAMI 1 Quintas ¦ Domingo»

Paro umo viagem eentortdvtt,paro um transporta «ficíents decargos • encomendas, «irvo-stdo* Douglas internacionais daAeroviai Oo Brasil poro qual*quer ponto dos EE UU • Cuba,«m tráfego mútuo coro o Noti-cmal Aírlinas.

«¦¦MLii ¦ jj'BL '..11,171 I 1^H LM0 &\* SBn' *¦ Q" i1

(ÍERootmMui

17

AV. IIO BRANCO. 27 1TEIÍFONE 32-4300

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Page 4: 12 PAGINAS 50 CENTAVOS

Diarl^Canoca V^r.'-.

í>;.

A DIARÍO CAR»OCA-Oíretor r-rt-sidente: HORACIO UE CARVALHO JÜNIO.Uireioi Secretario: DANTON JOBlMDiretor Gerente:;'J B MARTINS GUIMARÃES ;:

tedaçSo e Oficinas - Praça Tlraden'es. 77Teletones: Direção - 22 1785; Secretaria - 42-5571:Redação - 22 3023;' Reportagem - 22-1559; Gerencia- 22-3035; Publicidade - 22-3018; Oficinas - 22-0824

0,50: aos domlrigos, Crj 0.50100,00: semestral. Cr$\50,0O

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SUCURSAL EM S PAULO

Rua Conselheiro Crispinlano. 40 6'0 - Tel: 6-466.

ANO XXII 26—7—1949 N. 6.466

Basiüo Econômico Nacional S, A.RUA MÉXICO, 45-A

Descontos — CauçõesRIO

Depósitos

A Nossa Opinião

AraxA e a RecuperaçãoEconômica do* Brasila

/Ainstalação da Conferência d«s CiaBses Produ*

toras, em Araxá, consiitui um acontecimentohistória econômica do pais. Disse

de pleno acordo

O QUESE DIZ:

...QUE corria ontem, no»meios parlamént.re». que osenador Georglno AvelinofPSD, R. G. do Norte) pro-nunciará amanhã, no Senado,um dleeur.0 lançando a can-dldatura Gil» Mont*lro*àPresidência da Rsp-bMca. ..

...QUE a Indigição cor-rente nog mesmo* me'os era:"Agirá Georgino por contaprópria? Com que .autçrlda-de? Ou agiria por conta deNereu?".;. ,

• •..QUE o deputado Crepo-

r-y Franco (PSD — cu PSPT— Maianhão), nSo se oonfor-mando rom pareceres tia-'Co.mlss.o de Justiça da Cornara,reclamava da tribuna que amesma tem "o veio de fulml-nar os projetos som j argu-mento sedlço e obsoleto deserem Inconstitucionais"...

•!.:QUE, como Indagassem

or.'*m do deputado SoaresFilho (UDN. E. Bo R.o) po'que há tanta dlflcu'd<de emse chegar a uma formulapara a sucessão, o mesmorespondeu: "Sin-I dou tem-pos, hoje ninguém m*»h ligapara o Xhernovii. todo» osremédios Já vêm formuladose prontos".. ' '.

JosephW. GRIGG AUXÍLIO MILITAR À EUROPA

marcante namos "classes produtoras",

veira, no seu discurso inaugural, impugnando a desig

de "classes conservadoras" Esta segundo o pre-rcial do Rio de Janeiro,uma ír_3_ de sabor tea-

com o pensamenlo'expresso pelo sr. I^íí§g |gÍveira,

SfnWaVAs;-ciãçãõ"Comercial do Rio de Janeiro"hoje não tem sentido"... "é uma faa» de ¦*>»***cienário fora do tempo, em desacordo com a reahda

de, e. qúè os homens da produção publicamente repu-

d-ani". "Realmente as chamadas "classes conservadoras

têm tomado iniciativas de profunda repeicussao social,

verdadeira revolução nos métodos ate então adotadose aue bem demonstram a nova mentalidade que em

polqou aauelas classes - as mesmas que adotaramem sua Carta de Paz Social, segundo relembra o sr.

João Daudt, o lemu de que "o capital não deve ser

considerado apenaa instrumento produtor de lucro, mas,

principalmente, meio de expansão econômica e bemesíar coletivo".

Os que vieram de todos os quadrantes do paisse reunirem em Araxá não — ".r__«»«_-fm

Ameaça" Dos

índios

PARIS, 26 -- O ministro dacRelações Exteriores RobeitSohuman pediu aos Estad-*tinidos, ao serem reiniciados &debates n^ Assembléia Nacionalsobre o Pact0 do AtlânticoNorte e quase no mesmo mo.mento em ;que Truman enviava ao Congresso um projeto aelei solicitando 1.400 000 000 dedólares para ajuda militar aEuropa, que estenda o auxlU»militar à França logo depoü*que ela ratificar *o Pacto.

O premier Henrl Queulll*»eonvocoq o Gabinete para umateunião extraordinária paraamanha de manha; a fim detentar apaziguar a rebelião cireiti-ta que ameaça o seu go.verno organizado há 10 mes:»Queuille parece estar ansiosoem evitar o estabelecimento d«-finitivo do litígio com uns 60 ouTO deputados direitistas que seopõem a que se dê gratificaça*)especial aos emp-egados do Mi*,nisérlo da Previsão,Social, duranie suas ferias.

Dis:c Schuman: "O governofrancé> acha .qúe o Pacto tanparte de um tod0 e acredita,'mos. portanto, que a ajuda .quesolicttamn-. deverá ser prestadaimediatamente depois que rati.ficarmos o Parto. Com0 ¦>"¦¦fceis. neste mesmo momento, foiapresentado um projeto de a_-i.da a.o Congresso norte aniericu.no e nós conriamos em ,qut- "mesmo .«.a logo aprovado".

Schuman râo explicou cair»

O

• ( Correspondente da U. P. "» -

ultima parte com detalhes, po.rem.' desde que começaram osdeba*cs na sexta.feira * tardfi.porta-vozes dos partidos na»comunistas vinham exprewan.do relteradame-te a esperançade.que a sluda para rearmar a.•rança debilitada pela guerraseria esten^íd% assim que mtiflrasse o Pacto.

Os vespertinos par"S"eTi*»eaderacaram n„ priirei-a pag»rádas suas ultimas edições at-ersa-em âe Truman. o^rem.nfto a comentaram. .Os cir,culos oficiais mostraram.!'- m.penalmente satisfeitos com »deelaracr"0 do presidente deoue, em raso de agressão. o>Estad-s Unidos nfio pernrtfraoquo a Europa sela conquistada.

Os franceses estüo preocupa,des com a possibilidade f*e queo auxilio norte americano, nucaso de guerra com a Rusna.rhegi'. depois que o evercito

I vermelho tenha ie roessado tíei toda a Eurona. atft'fts costas fl"I Àt-J-Jn^cb: Sch-'m?n d'sie a! . sscmblela oue "•> Frp--«i m-

| Jr>. em primeiro lugar e acimado tudo. evitar a Invasão o •»

! st-u , te—it-rio". Acres"entouaue nflo ê possivel cogitar se. no'iro^wtn da ouestâo de permltir & Alemanha que assine "Pacto. Dl-se ele: *'E''toii conven.-irto <*e que nflo é p''ss:vciBcimltlr a Alemanha. Em primeir0 lu^ar a AJcmanha n.ioesfà no tratado de paz e„ enisegundo, nio ts_i armamchtoi

nem os terá. Nenhum pais P--dera ser admitido no Pacto sem«lue este Parlamento aproveuma lei especial Uso se fla.ria também no caso da Espa.nha. se ela também tentass»«er admitida".

Schuman falou pêlo espai.ode uma hora e a Assembléia.iníelra. com exceção dos co.munistas. ovacionou.o quandoele terminou o discurso, afir.mando: "Temos de''ma-ter onossa Independência e não nosdevemos converter em vit:nridos apetites de ninguém. D:»so ainda Schi-nran: "O proposito essencial dos signatário» ereunir os seus recurso» atuais efuturos frente á toda a agrus-silo. A quertão nâo é ganhaii.»tria gue-ra mas evita Ia. OPacto foi* criticad0 porque na-.,proporciona ajuda automáticaem caso do ap-ressâo. isso ?*.<;.vez seja um ponto Jtraco -Çorem. Isso é.Inevitável pois «•ajuda "ã0 pode ser automáticae uniforme porque depende ne.ces ariamente da habilidade decada país pára presta Ia e de.pende também des decisões dosParlamentos. O Pacto pressu.põe. entretanto, confiança ma.xima entre os signatários, semo que seria ineficaz".

Queuille atacou especifica,mente o ex .premier Paul Rey.naud e outros direitistas-acusando os de estarem ten.tando dividir e derrubar o'seugoverno.

para se reunirem _m ~u»« — *» movimentaram

para '(en\o^\àBg^^^0^^^^^^P^^W^-das praias, ao perfume -dos bosqiws e à amemdadedas brisas qpi&BãpgW P ^ueeles trouxeram foi um largo programa de trabalhopara o bem-estar'coletivo do povo brasileiro. Cadaum deles trouxe o seu quinhão de esforço e de boa-vontade para o êxito desse programa . de restauraçãoeconômica do Brasil. E essa restauração só poderá serobra de realidade quando se realizar, com todos os.lequisitos, visando todos çs seus aspectos, o maiorempreendimento social do momento: o levantamento donivel de vida dus nossas populações, dessas popula-ÇÔ3B que escrevem um drama de sofrmentos isoladas,tofrendo doenças, subnutridas e desamparadas.

A Conferência de Araxá vai debatei todos essesproblemas. As classes produtoras não estãu cuidandoeó de si. Elas estão abrangendo horizontes, maiores,tomando parte direta na solução das mais palpitantesque.õos de interesse nacional.

As dasses produtoras dão, além de tudo. uma de-monstração elevada de compreensão do que valem edo que podem fazer em beneficio dj pois, sem riva-lida.es e desuniões. Todos os seus setores se -juntam,se adaptam como peças de uma grand. máquina emin evimentos certos. E o sr. João Daudt dOliveira acen-tucu bem: "Eis porque não acreditamos existirem dela'o dive-gências naturcis entre inteiê-sas agrícolas eindustriais, entre criadores e agricultores, entre ban-queiros e comerciantes. Não se dividem em comoarti-mentes estar"T„es. S"as atividades são comnlemeníares, ichamem-se indústria, produção, distribuição ou cré" jcito". ; i

Ninguém poderá contestar às classes produtoras jdo pais o direito de intervir, com suas.sug3s*õos e suacolaboração, na politica econômica da Nação. Se a ri-oueza naciotial depende da vitalidade daquelas cias-ses, da compreensão que elas têm dos seus deverese sues responsabilidades, cu'ra politi».a não poderãoelas seguir ou abraçar senão a "poética econômica".A outra, á politica partidária, não lhes interessa.

• * «P^sta-nos e-r-erar que os homens reunidos em

Araxá possam produzir algo de novo e de útil para arecuperação da economia nacional. Um pais economrcamente sólido tem o seu povo feliz. É gara esse obje-tivo que devemos caminhar com passos seguros, compassos firmes, som perder a confiança nas poderosasíeservcs morais da nossa pátria, pcis graças a elas te-mos conseautfo dominar todas as vicissitudes e todosos momentos difíceis que já nos surpreenderam.

G E N E R A *. CândidoMariano R- ihdon presidente dj»Grnselho

Nacional dè Prot.crio aos Ir-dios, acaba de .'atribuir unicomunicado à m,irehs&, pondo nos seus devi»lo». tn mos aespalhada ameaça dos tòdiqfcontra a popul-."_o dè Tu-curui, ponto inicia? da E. FTocantins. Diz o general Rondon que tudo "não passa debaixa poiiticaa»m local",mascarando "inte.o«-se<. de comercio de madeiras nas ma-tas daquela zona • rara cuja ,extração se preparou terrenoque justificasse "ht tidas''contra os inüios, a fim de o.iafugentar de su-is terras epoderem assim,. com 'oda asegurança, . os interessadosagir-;.tranqüilamente na, invasão do habitando'*.

Para chegar a essa :.ort_lu-são, o general Ri n .on' fnòbilizou todo o pes-fi' àa Inspetoria do Pará para a zonaindicada, "na expectativa deum arrasamento que lembra-ria o episódio das TermòPilas". O resultado ticisa nio-bilização foi o que se apurou.O inspetor chefe da í R. i(Belém do Pará), eni telegrama ao general U.iidou,diz: "Afirmo nâo tei havidotentativa dos mitos a un-ataque à cidade, nem encontramos vestígios .le aprox-mação de grupv.F. _ohcitoenérgico desment do .ics jornais, protestando contra oalarma levantado, cuja finalidade foge à aiyida do SP.I.".

Ai está a que ti'a reduzidaa íaniosa ameaça dub índiosà cidade de Tücàrui' Meiaexplovaçho dos poiituiueiiubuo sr. Barata.

A Denuncia do

Convênio Com

São Paulo

A Opinião dos Nossos LeitoresFILHO DE PEIXE, NAO SABE

NAD-.R' No principio, o sr. OsvaldoLessa Bastos parece desoladopelo fato de ter nascido em Va-lença. Tal impressão desfaz-se,no. entanto, »ogo depois das 5linhas iniciais d" sua carta. Aocontrario, o sr. Lessa Bastos éum torturado de amor pelo tor-râo natal.

Seu aborrecimento é de poe-sia, contra um poetu. Apa-receu nos últimos tempos umrapaz, filho de ilustre cidadãodé Valença, a publicar yersornos suplementos. O pai é poetanato, mas, guarda ciosamenteem segredo suas produç- ,, ,-sen»-tidas de mais para se lançarem |no pelourinho, da letra de for-ma. O filho procura fazer justi-,'.ça aos seus poemas, expondo-osà execração pública, logo quenascidos, criando um rico mu-seu de monstrinhos. Acontece,porém, que o rapaz na sua mal-dade com os p. .prios versps, pn-volve um conceito desmorali-zante para á literatura valen- |ciana. Já sç tornou conhecido Icomo o "poeta de Valença" eaos poucos os maus versos viosendo chamados de versos de 'Valença, ou "Escola de Vakn- [ça". Ai é que o sr. _essa Bas- jtos se entristece. Não. A verda- jdeira poesia dt Valença è a quesobe ao padrão de um Pinhei- Iro Fernandes. Melhor seria, por- |tanto, que o rapaz, em vez depublicar os seus poemas, con- |tivesse um pouco o seu delíriode auto-prop&ganda e ediUisseos dois volumes inéditos do pai.Interessante é que em toda essadescòmpostur. o sr. Lessa Bas-tos não cita nomes, deixando,desse modo, qut. o mau poetacontinue conhecido apenas co-mo "poeta de Valença".

a Prefeitura cobra impostos epaga a um numeroao funciona-lismo que natla faz, em benefi-cio.do sossego dos contribuintes.Um absurdo. Será preciso o au-xilio do jornal, clamando, paraobrigar essa gente a mover-se.Ora, não aer tmos que so-mente com o clamor, dos jor-nais o funciona..-mo municipalse resolva a impedir que nas-

I çam crianças no Andarai. Não• é a aüvidadt do servidor dai Praíeitura pri mover processosI nesse, sentido. Por outro lado.; o jornal vê as crianças com

olhos carinhosamente' toleran-tes. Bondes da Light ju é coisa

Imals grave. Eles representam'

uma necessidade. Um pouco ba-rulhentos, na verdade, mas, ain-da úteis e necessários. Lixo, sim,é um absurdo, posto que nãofaça barulho. Barulho quem tazé o lixeiro, quando aparece. Ecães. Não é justo englobar-secrianças, cães e lixo na mesmareclamação. Dificulta. Cria umconstrangimento .ara quem sevê forçado a divulgar a recla-mação. Naturalmente o sr. No-vais não quis . ôr tudo no mes-mo saco, mas, seria muito maisinteressante repetir tudo emcartas separadas, que o jornalainda pretende viver -muitodando tempo para reclamar ca-da coisa por sua vez. H '

Trygve Lie aServiço da Ü.R.SS.

^0

SènadJ americano to-ram'fsitas graves acu;a-

çõps ao secretário geralda ONU, Afirmaram que usr. Trygve Lio estava fazen luabertamente o togo C Rússia.O homem exerce terrivel coa-ção sobre os funcionários, vi-santío sempre prejudicar a.iDemocracias ocidsntais.

No que toca ao Brasil, Já ti-vemos oportunidade de diz^rque n&o Conseguimos colocarfuncionários em postos de re-íevo. Aprsar de sermos contri-buintes daquele

"organismo, pa-

stando em dia as cotas que noscabem, só nos ofereceram lu-gares subalternos. C; bons mi-pregos não sáo para os bra-süeiros; mas para os nacionaisoe outros paises. Agora sabs-ma1?, pela d muncia apresenta-aa no Senado dos Estados Uni-dos, que os cargos de chefia,os pontos de influência são on-tregues aò_ agentes da U R.S. S.. Os elementos n;"o co-r».- 'stas nida podem realizirem prol das Democracias por-que o próprio sr. Trygve Liefaz a póütíca de Mosccu Qu°mse manifestar contra os boi-chevistas está perdido na Se-iretariá Gsral dá O. N U..Ou é demitido ou "arquivir'.o".de modo a que prsdomine sempre o interesse russo.

Aprovando ProjetoO presidente da Repúoiica >-

sinou decreto àprovand. proje-tos e orçamentos para obras naestação de Itarinu, da Estn.dade Ferro Noroeste do Brasil.

O TEMPOT3MFO: — Instável, passan-

do a bom, -om nebulosidade,nevoefro.

TEMPERATURA: — E:ta-vel.

VENTOS: — Sul e Leste;moderados.

R-sponde o Expedi-ente do Instituto Dos

MarítimosTendo o sr. Milton Soares

Santana, presidente do Inatl.tuto do» Marítimos ^«sumidoontem à sua cadeira de depu.tado na Câmara Federal passou ontem m«smo a responderpelo expediente daquela au»tarquia o sr. Joaquim Ribel.ro Vidal, seu diretor de admi-

¦ nUtracfio. : »,; •-..•. ¦:•¦-:¦

Daniel F.GILMORE

A LUTA CONTRA ASGREVES NA INGLATERRA

¦ ;( CORRESPONDENTE DA U. P. )

O

Danço Ecenemico Nacional S. A.RUA MÉXICO, 45-A RIO

Descontes — Cauções — Depósitos

Dejracharam Com o Pres. da RepublicaO presidente da Rcpúblici re- | Carvalho, ministro da Agricul-

:ebeu, ontem, no Pnlacio do Ca- I tura. Em Conferência foi recebi-'.3Íe. p?ra dps-^^io, os srs. al- , do b sr. Pedro Mendpnrã '.imamirante "-"•''• :». He Noronha, n-.i- nrcsid^ntp inlcrino do Banco donistro da flárinha e Drnicl tle | Bin^il.

presidente da Repübll.-aenviou á o„ma-a msnsawm com pro'eto i?

lei d:nuncIando o convêniotrabalhista firmado entre *'Uniüo e o Gdvêmo de S7'0Pau"o. Nos termos desse acnr-do. cabe às autoridades esta-duals a fiscalização das let;sociais naquela unidade da Fe-deração. Assim, o governadoiex?rce no Estado funções queem todo o pais são desemp.-nhadas pelo ministro do Tra-balho e seus delegados regionais. Trata-se de ver^ad^Toprivilégio deferido pelo Gover-no federal a São Paulo, oiifenos' demais Estados a matértsjamais foi entregue à Jurtsdl-ção dos podres locais. E"t-cientemente tal situaç&o niopoderia continuar com -> srAc'emar de Barros nos Cam;.»Elüsios. S:m nenhuma dúvidaêle vem desvirtuando a ppll-cacto da leglslaç&o trabiP.ls-ta. fazendo com esses elenten-tos confiados a São Pauloterrível arma de propagandapolítica. Se êle abastardou aadministração estadual, a pontode cobrar taxns sreretas pa-aa sua "caixinha", por que ha-veria de manter moralidadeno setor das leis sociais ? Clatoestá que o amoralismo invadiutambém esse campo das at'.-vldades governamentais. I"por Isso. o convênio terá de >ercancelado, voltando o Mln.terio do Trabalho a e:;ercpr..:uasfui";õ2s cm todo o trn.lorúbandeirante.

LONDRES, 25 — O Gabinetebritânico reuniu-se para dis-cutir as ameaças dos ferrovia-rios e mineiros, precisamente nomomento em que 15 000 traba-ihadoros portuária regressamaos seus postos, depois de umagreve que durou vinte < seisdias." Espera-se que o Gabinet- tam-b^m discuta os efeitos da grevedos estivadores e em seguidase se deve ou não invocar ospoderes extraordinários quepermitiram aos soldados e ma-rinheiros descarregar os naviosafetados pela greve que imobili-zou o porto desta capital. '

O poderoso Sindicato Nacio-nai dos Ferroviários ameaçouordenar aos seus filiados queiniciem uma greve de "trabalholento", enquanto que o sindicato

Outras preocupações movem o .'dós trabalhadores que fazem funsr. Ademar C. Novais. morador

NO ANDARAI _ DIFERENTE

no Andara! e, se ião nos enga-liamos, tenente. Tanto se lhe dàque a poesia manque. Êle queré sossegar. Não pode. No An-darai existem crianças and ndode patinetes. crianças jogandobolas, criança passeando d. pa-Uns, crianças circulando de bi-cicleta nas calçadas, cache is.bondes da Light, lixo e outrascoisas incomodas. Enquanto isso

Alterando Dispositi-vos do Serviço de

CensuraO presidente da República

assinou decreto alterar.dt dis-positivos do Regulamento doServiço de Censura de Diver-soes Públicas do DepartamentoFederal de Segurança Pública,aprovado pelo decreto n. 20,493,de 24-1-46.

em • __

Concedendo Isenção-de Direitos de Im»

portaçãoO presidente da República cn-

viou mensagem à Câmara dosDeputados, acompanhada deanteprojeto de lei. concedendoisenção de direitos de impor-tação e demais taxas aduanei-ras, inclusive a taxa de previ-

jdencia social e imposto de con-¦umo, para material importa-lo pela Companhia Nacional deíavegaçüo Costeira — P_t»-i>no-aio Nacional

cionar 03 elevadores e as bom-bas das minas de carvão anun-ciou que entrará em greve nodia 15 de agosto próximo, senão forem satisfeitas as exigen-cias de aumento de salários deseus filiados.

A Junta Nacional do Traba-

lho nos Portos reuniu-se estatarde pelo espaço de duas ho-ras, porém seus membros dis-seram que não será emitido co-municado algum a respeito

Na Câmara dos Comuns serádiscutida, amanhã, à noite, asituação i • . tuária, inclus: ó"estado de emergência" procla-mado pelo rei Jorge VI e queainda continua em vigor.

Entrementes, 14 000 soldadospermanecem em ç :ps q> "tç}Sprontos para regressar ao caisimediatamente se surgir qual-quer dificuldade, porém os es-tivadores reiniciaram suas ati-\'idades, sem incidentes, t 150navios surtus no porto.

Entretanto, reina tensão nodistrito portuário, depois que scregistrou, ontem à noite, umabriga na Tàberna Vitóri •, resul-tando feridos dois canadensesque não participaram da greve.William Bell, de 30 anos, e Donald Hudson, de 23 anos, foramatacados por marinheiros queempunhavam garrafas quebra-das. Bell e Hudson foram atin-gidos na cabeça e nos brrços.Seus atacantes conseguiram es-capar.

Não foi feito um cálculo doprejuízo causado ao pais pelagrjve dos estivadores. Entre-tanto, importantes carregamen-tos para exportação nâo pude-ram sair e as importações dcalimentos e matérias primas nãoforam descarregadas senão de-pois que os soldados entraramem atividade, sob o estado deemergência.

Agora, ocupa o centro da si-tuação trabalhista do pais oSindicato Ferrqj'iario Nacional,que se prepara para travar ocombate final pro-aumerto desalários. O Sindicato e a Juntade Conciliação do Mini tério ' >Trabalho não. chegaram a umacordo sobre as categorias dostrabalhadores ferroviários quedevem ser incluídas nas nego-ciações.

Por outro lado, a Federaçãodos Carregadores, que represen-ta 1.500 trabalhadores que exer-csrA suas atividades nas mini.s,anunciou que seus filiados irãoà greve no dia 15 dc agosto, amenos que sejr.m satisfeitassuas exigências de aumento desalários. A greve afetaria qua-sc todas as minas do pais.

O ENSINO I

A Rádio Ministério da Educação Irradiaráos Trabalhos do Seminário de Alfabetização de AdultosCHEGARAM OS DELEGADOS AO SEMlMARiO - ACADEM1»

COS DO RECIFE VISITAM A CASA DE RUI BARBOSAOs trabalhos do Seminário

Interamerieano de Alfabetiza,ção dc Adultos, que serão luau.gurados no próximo dia 27. emQuitandlnha. vão ser irradiadoidiariamente, em ondas curtas clongas, pelas Eniissras do Ser.viço de Radiodifusão Educativad0 Ministério da Educaçüo.

AR. C. A. do Brasi1mandou Instalar no Salão Pe.dro I do Hotel Quitandlnha.uma radio vitrola que ficará aodisper dos delegados do Semi.na rio.CHEGAM OS DELEGADOS

Estão chegando „s delegadosao Seminário Pan.Americano.

Já se encontram entre nós osrepresentantes da Unesco. daOrganização dos Estad»s Ame.ricanos. da <Jlvisã_ _c Ejduca.

cão da üni&o Pan.Americanade Cuba. Uruguai. Republic.Dlmuucana. Venezuela. Argen.tina e Estados UnidosVISITANDO A CASA DE RUI

Integrada por acadêmicos oaFaculdade de Direito da Universidade de Recife, encontra,se no Rio ha dias. Sob a dire.câo do prof. Abgar Soriano. a"Embaixada Rui Barbosa". Cobjetivo dessa caravana estu.dantil f: incrementar amdrmais os laços culturais entre a.<escolas do norte e aa nossas.

Apôs terem visitado o antigasolar do lncomparavel mestreRui Barbosa, conheceram oracadotnlcos diversos pontos da""¦-•¦<•. «:fT>c"o seu propósito vi.sitar S. Paulo. para -on_e d«-verio .e_i__ brevemente.

KDUCA(*AO DE ADULTOSA. publicações didat.Vs edl-

tatf__ pelo Serviço de Educa.ç?.o de Adultcs do Dt-part».mento 'Nacional

de EJucaçeo.ru ianeiru de 47 a 30 dc junh>do corrente ano montar"? m R"5tot.l Cr$ 3 51700. nao se ln.cluindo neese to'al as pública,çóes feitas em coopcraç.o comentidades narfculares,

FILMES MEXICANOSSerâ0 exibidos _manu** »m

ta ft-ira. no audit"r.'o <¦'< M"oistério da Educeçro. "*filmes mexicanrs sn*rre ' ¦"*nologia. Geografia e F ' <""•por inicia"iva dos estrdá: t-. ""*engenharia do México, ora emvisita ao sosso país.

Estão convidaiKs todos, on Qi"sc Interessam'peío"assunto.

Page 5: 12 PAGINAS 50 CENTAVOS

-'.',";>

' í.

DIÁRIO CARIOCA Rio de Ja-ieiro, Terça-reira. 26, de Julho de 1949

TRUMAN ASSINOU O PACTO _ _ _contb__¥íSést^

\ \ 5 _

DO ATEÂNTICÕAL (LP e

rrovÈiioSancobranca a cerimônia íewis ac._ã?o de depreciarAO (jOVLKJNU ü 1- rKAJ>"_u ASSLsmAM Aü ATO histórico à ç i i? i . 1. OS ES TADOS UNIDOSO Partido Sodal Traba_i_avE.pa»,hol Mt VAMOS MEMBROS DO GABINETE A _ L h l _ U U A-

^° * "

_T^^ ^V_-_ 7.-*..._. C3-. nk..»iiam o. VaiHUil-fnl»*! I .... i'„. I _¦< «, . ¦ .•«. X PAI I, Ivili 1 _N xl U l. —" . ¦¦_ Que Se Obstruam as Negociações

Ccrreio de ParisLogo aue-chagamos a Pa-

ris, fomos a um hotel pro-cuar quarto e um velhi-nho nos informou no por.t.aria que havia esplendidaacomodação no quinto' an-dar. Não, no quinto andarmuito obrigado, Por que ? —perguntou o homem sem en-tender. _' muita escada. Ovelho sorriu com ironia .•»"_ disse que. naquela ida-de. sub'a dezenas dc vezespor dia co quinto andar.

jà átimos nos acostu-mor Os quatro andares_-.;o_ ro hotel antes nos pu-nham rirôx:mos da sincopeagora nem por isso. Dequa'quer forma, Georgcs,' oempregado do hotel mi im-press'ona. Não è velhocomo o outro, é pouco maisio que um rapazola, mas è>io resistente quanto os ve-<hos de Paris — porque aquia vitalid-Se parece tambémurna ex t '*.ncia aue se ad--»••.(• c » os anos. O labor.o.*d*_n_' de Geon.es nãowde ser comparado senão-om o trabalho forcado, ie7ie fclam antigos livros¦usos. Sozinho, êle dá con-ta dos cinco andares da-asa. arruma odos os quar-los, fez a limpeza geral, vaià rua fazer compras, pro•v.dèncta todas as encomen-da", dos hóspedes. V _.a.p_.«*»scorredores e pela escada..mio resmunga, não incomn-da ninguém. Ao contrário¦>.-. to*os os parisienses, Geor-tes é tímido, mais do que¦sso. tem o ar. humilhado dequem se habituou a cum-prir ordens, e* nunca dispôsde tempo para ter vontadep-ópria. Depois das cansei-ras de todos cs dias. Geor-"es náo descansa como to-do. os mortais. £' aindasua função abrir a portaDiro os aue entram duran-le a noite. Na mais altamadrugada, ao primeiro somri; c.i,m_£,ftttó. êle salta <i_erma c nos diz

"boa noitecom tim sorriso cordial.Georqes nâo - gente, é má-7*'-'jta.

Ontem, pela pr'"tieira vez,;onversou comigo mais tem-.o. N>io esperava tantacuriosidade d"ntro de umipare lho. Perguntou-me•o'."ca do Brasil, quis sabers. há muitos franceses emnosso peis, oual a distanciame separa Paris do R'o de'a.i.iro. Notei nas suas per-muitas v.m mal'dis'arçadorfes-.o de emigvcr, de dei-._r a condição máquina.Com uma ponta de malia-de. no intuito de observartuas reações, exagerei asdoçitras e possib'lidades dis-.e imenso Brasil. Falei queo trrra era muito boa. quehavia oportunidade paratodo mundo, afirmei — comcerta vergonha — que avida não era cara, procureiexpVcar-lhe as dferençasfundi mentais entre a Eu-•opa - a _.n.rtca. Os _.'io.d- CeortjCí ficaram bri-.'fiando «** por um momento,•:assou-me a vontade dedesmentir tudo. N'io tiveeoragsm. Ele continuou amdagar. meio cauteloso etobrcssaltcdo. desceu a por-<n"norcs. Uma coisa o in-irigava: éramos realmentebrasileiros ? Com a re.**»''a aj_i*ma_.__, ca'u em me-.•'.ncâo. Como Hte dissesse-mos que f.nhr.mos a asecn-'ência portuguesa, afirmou-nos aue assim passara a-om-orc-tri-r. porque sabia->•¦_ o Brasil era habitadonor nc-ros. Ficou espanta--fo auando lhe Mei que osnativos eram Índios e ."-o. pretos tinham sido le-••ados cara o Brasil comoescravos.

Cco-gcs d?fp"d't:-rc demim mais coji'.»-.-. D..--¦¦ntem. comecei a notar aueile rr.e olha com uma certa;s*._*t-'*i-a atr.icrdando de¦n •'*-*_ vi misterioso auxilio.•o-"i se f-. •*<"-*os um esem-ij-ar raro da terra da pro-tiíssco. A máquina conti-nua a trcballiar com exa-tiú''}. m"s. no s;u intimoestá um pouco fatigaia. ._'••'rrnno.

PARIS, junho.P. U. C.

$ PARIS, 24 (INS) - O partidoSocialista Trabalhista Espanhole a União Geral dos Trabalha-dores da Espanha pediram aospartidos socialistas e grupos tra-balhistas dos paises do planoMarshall, que obstruam as ne-gociações que, através de em-presas bancarias e industriais,sob suas imediatas ordens, íl-zeram com que Franco obtives-sé um crédito a longo prazopara à aquisição de máquinas emateriais que' lhe são indispen-saveis para a. subsistência deseu regime.

Num chamado que contem asassinaturas dt Indalecio Prieto,Rodolfo Llopis, Trifon Gomes,e Paseoal Toma-, as entidadesmencionadas observam que "asmesmas nações junto às quais oregime de Franco pediu crèdi-tos também são beneficiárias doplano Marshall e em ocasiões

j anteriores, não devemos nos es-quecer que a Espanha foi consl-derada como indigna do auxilioamericano', sendo excluída domesmo."

WASHINQTON. 34 (INS. —O presidente Truman tornouefetiva, de modo formal, aparticipação dos Estados Unidos no Dacto do Atlântico Nor.te.

Numa cerimonia realizadaas 11 hora. da manha no salãode sessôes do gabinete na CasaBranca, o presidente Trumanassinou o documento defensivoratificado na semana pas-ndap-lo senado."'Para q"e o pacto entre emvigor torna.se n_c-__rio que-eja ainda ratificado pela Franca e a Holanda-

Assistiram ao histórico atovarias membros do gabinete,entre eles os «secretario- da Dc

f-sa e do Estado, alguns altotúncionarios dó Departamentode Estado e o ex titular destedepartamento,- general Mars.hall.

\o assinar o pacto Truman«teeiarou qtl« a alianea , emquestão "era _n passo, nisto.rico para conseguir á paz mundia- e "m mundo livre-, livredo medo. Mas,/ isto represei...**. apenas um passo. Nâo aevemos ter esperanças, embora

,nf*o tenhamos sentimentos nostis para com nenhuma outranação. Torna.se preciso que nosmanteni.amos ,fortes moral ematerialmente. lavemos de.

I sempenhar nosso papel,. garan• tindo a liberdade no mundo lnteiro".

QUi-U-J-L-. ACLlb-V V-AUÍ. K-U-T-AUl) -

CONTROLE, ÜE ALUGUEI,- INOS EE. UU.

SALVAGUARDAS DAS RE-PÚBLICAS AMERICANAS

24Salienta que seria "absurdo

que os recursos do plano Mar-?hall, outorgados com generosi- j0im Reichmann, do INS) —jade sem precedentes, fossem fj-g circulos latino americanoeparar nas mãos de Franco para ^sta o„pital pr-vajec. hoje

O Pacto do Atlântico e ô Tratado do Riode Janeiro Para o Caso de Uma GuerraWASHINGTON

a subsistência de seu regimedespotico."

Os Peregrinos de BomJesus da Lapa Rece-

\ berão Assistência'Médica

O Ministério da Educação,por intermédio da OrganizaçãoSanitária do Departamento Na-

, cional de Saúde, íêz seguir do-! mingo e ontem dois aviõesj levando uma equipe de fun-I cionários chefiados . pelo dr.

Amilt-ar Barca Pellon, encar- t°i*no '' regado de prestar os soco/ws politica

aos peregrinos que visitarão en-tre 28 deste mês e 6 de agos-to o Santuário de Bom Jesusda Lapa, na cidade do mesmonome.

Integram a caravana, ainda,15 médicos um dentista, 14 en-fermeiras. 2 acadêmicos, 2 au-xiliares de laboratório e -2 au-xiliares administrativos.

Os Imi_rrantes da IlhaDas Flores

A pronosito de uma noticiaontem divulgada por vcspcrtl.i*0 desta capital, aventando ahipotesode se c*»tar fazendo U.beração indevida dc Imigrantes

j da hospedaria da Ilha das Fio.I res, o sr. Carlos Vlriato Sabo a,1 diretor do Departamento Na.

cional de Imigração, esclareceuontem Que- tcn<io recebido dc _.._,

j nuncia de que elemento alheo ^a recentemente em Londres' ao serviço publico se achava constitui uma prova Inequivo.

I ilaqueando a boa fé dc imi. ca de que a Comm.nv,'ealtnI grantes naquela repartição, to. representa uma flrm« um_o

mou providencias cabíveis paia tanto no campo financeiro co.mo econômico.

Mesmo o CanadA que

a crença, quase unanime deque o pacto do Atlântico Nor.te e o tra'.ado interainerlua -no do Rio de Janeiro representam duas firmas salvaguardaspara as republicas do Herais.ferio cm ca_o de unia terceiraguerra mundial •

O assunto t^m sido comen.tado com certa reserva e ae osobservadores latino americanostem abordado o a_sunto comcautela- isto se deve-ao desejoCp sali«ntar os dois /aspectosseparados do gigantesco siste.ma defensivo que gira eratorno da hegemonia industrial

e moral que exercem»_ E-tudos Unidos sobr* omundo de hoje.

No Rio de Janeiro, por ocaclão de se assinar o históricopacto inter.americano de de.tesa- e em Bogo.á, quando _eforjou o sistema regional quecxl-ttu hà mais de um séculosem que houvesse unia Cartatundamentnl o_ E.tados Uni.aos repeliram a proposta ueee incorporar o "pequeno pia,no Marshall" na estrutura in.t-THinerlcana.

A- fontes latino americanasconsideram "com alarma" aausência de salvaguarda eco.nornlca no' hemisfério oclden.tal, tais como as existênciascm quase .«dos os demais bi<_.cos ae nações do mundo-

O espirito de unãulxaidadéque prcvale.au nas discussoe»uos ministros da coinunidadainglesa na _.»nf<>. nela reali.

(Por I tar, tal salvaguarda não existeno sistema defensivo dos blocosde nações do Hemisfério Oci-dental.

Tais pontos de vista sâo ou-vidos freqüentemente nos cir-culos diplomáticos de Waslung-tòn e o sentimento que os ins-pira é responsável pela grande

| Informam de Washington, .queum destacado porU-voz dá in-dustria do carvão acusou, on-tem, a John Lewis, lider- dos

Snineiros,' de haver depreciadoas leis dos Estados Unidos ede impor contratos de saláriosmediante a criação de "crises

artificiais".Q_E_I__E ACUSA PAUL

REYNA-D «O primeiro ministro da Fran-

. ça, Henri Queullle, acusou, on-item. Paul. Reynaud e outrosl elementos da direita, de esta-I rem procurando dividir seu ga-i binete para derrubá-lo. Asse-I (jurou o "premier" francês que] o governo de coalizão está fir-I me e coeso.I CON-BOLE DE A_-G-E1S

NOS EE. Ul)O juiz -ederal Elwy Shaw.

funcionando em Chicago, nosj Estados Unidos classificou, on-

tem. de inconstitucional a lei1 do controle de alugueis do ano

em curso, porque nela é con-signada a estipulação que deixaà opção d: s autoridades esta-duais e federais a suspensão uun-i-mnten-ãi" de tais eoi-i*-*»-<í.NAO ACEITA-TA' EMENDAS

A* LEIGeorge Strauss, ministro do

Abasteiimei-to da Grã.Br.'n-nha, de.larou. ontem, ua f'ã-mara dos .omuns. que o go-

nenhuma emenda que modifi-que suü-iuiiciü.iiiuiue o p.ojeturelativo a nacionalização da m-ciu-tria cie carvúo do seu pais,

OIADAAI- _.00__VE_TU_-Mii-«,D_-SE

A1 senhora Eleanor Kgosevelt,escrevendo em sua: coluna diá-

i

Jolti.

ria, em Niva York. desmentiuas acusações fe'tas."pelo cardealSpeilman de que ela havia to-mado atitufes contra o catoli-cisírio, acentuando que apoiouo falecido Alfred S. Srnith, ca-tOIico romano, em sua campa-nha po'itica.A SOLDO DOS r.OMUNIST.rS

O Comitê r1*- Atividades Sub-

LEVANTAMENTO DOBLOQUEIO DE BERLIM

Os Russos Prometeram ReaLrir, Em DataPróxima, Todos os Pontos dc Cruzamentode Sua Zona Com as Dos Ocidentais

\a elucidação do fato.

Falta Dágua EmBraz de Pina

Moradores aa rua Aracoia, t mBraz de Pina, reclam-.m dasautoridades competentes a cons-

' tante falta dágua verificada na-I quele logradouro.

A Partir de 1-° deAgosto "Classe Uni-ca" Nos Trens Eletri-

cos da Central daBrasil

No próximo dia l.° de agos.to, os trens da EPCB na» cha-madas "linhas s_b_rba_a*" ede "pequeno percurso" pas-a-rão a trafegar com "ma "cia-,

se "nica".

| Os preços deixarão de sercobrados por sessões sucessivaspara ser nas ba-es de CrS 0.70••no subúrbio"- • um cruzeirono "pequeno percur-o".

| encontra na zona de lnfluen.I cia do dólar concordou comCia uo u.iai _-_¦_--_.•_•• uv- ___.. i^aa ueiu vuii5i's>>>^-t. *¦

o pedido de Sir Stnfford Crlpps \iQt oUtro lado- as fontes iaI para reduzir em 25 por cento t,jn0 americanas reconhecem a

6_as importaçô-- nos mercados (ustica do ponto de vista _<_dominados psla divisa ameri.cana'.

Em virtude do exposto, os di-plomatas latino-americanos co-nhecedores da questão enco-lhem os ombros como que re-signados e observam não semcerta incerteza que "atualmente,

quando uma união econômicapoderia ser, acaso, mais impor-tante do que uma aliança mili-

tentado pelas nações da Ea.

BEELIM. 25 — (John M'.Dermott. da United Press) —

Cs russos prometeram hoje le.vantar o "pequeno bloqueio"de .Berlim e. . reabrir t*>dos os

'pontos de cruzamento dos _*-_•tes Ce sua zona com as. zona**o_iden_tis. para-a passagem dccaminhões com destino a e"»"-a.idade.

Trata s.. fle uma prome.safeita em carta ao governo mi;litar britânico, do tenente.Reneral M. .1. Dravtin. vice.go.vernador multar soviético.

Anteriormente, cies já haviamlevantado suas restrições emdois lugares de _ru_amen.o. antotal de oito que se encontra,vam fechados desde 9 de julho.A carta de Dravcin foi envia,da poucas horas depois de serreiniciado o transito por e_se_cuiis pontos,

O general comandante G. K.McClean. vice.governador uu.litar britânico, protestou contrao fechamcn.o dos locais de cru.zanvento. a 12 de julho, A car.ta de Dravtin é resposta & re.presentação de McClear*.

Dravtin assegura a McClea-que todos os pontos seriamreabertos. Acrescenta que °ponco de cruzamento de Luí.beak foi aberto pelos rus-os as9 horas, tempo loca) (4 da ma.nhã do RW. -uebeclc esta.

única e.trada — a auto estra.da imerna.lonal que pas-a porEelms.edt.

pira é responsável pela grande . mara aos -omuns. -i__ - _- - -'_-,-._ rtrls n^mi-medida de desilusão què já co- vêrno trabalhista não aceitará versivas da Cam.ra dos D_pu

meçou a se exteriorizar a res-.'peito do programa de Trumande proporcionar assistência àsregiões menos desenvolvidas.

Outra queixa é sobre a posi-ção assumida por vários con-gressistas ou partidário, do iso-lacionismo.

Entre eles se encontra o se-nador Taft, republicano de Ohiomas o grupo d. membros docorpo legislativo teve, recente-mente o apoio de um desta adomilitar, o general JonathanWainwright que salientou hádias ser o pacto do Atlânticonorte como um convite diretoà guerra. .••;;•: ¦.

Segundo Taft, a Europa rtfiopoderia ser salva se tivesu- ini-;cio outra guerra, e portanto, aassistência militar americanaseria totalmente perdida f osexércitos russos se apoderasse ida Alemanha, Holanda e Fran-ça, implantando o bloqueio ae-

' reo sobre a Grã-Bretanha.Muitos sena ores iso. "ns-

tas salientam que arma*' a Eu-ropa iria criar uma situaçãoigual a da China, onde, segun-do se afirma, «oram os comu-nistas, em última analise, osque mais se beneficiaram comas armas americanas e;.*' '-s

para os nacionalistas.ns observadores latino ame.

rlc anos acham que a soma du1.450.000..Ou de dólares queprovavelmente pedirá Trumanpara - rearmameuio da ICuro.pa seria Inadequada para ateuder *_ deft-a do Velho Conti.nente. embora admitindo quea ímportanca não -eja r-du-zida uelo Congresso.

! ladus. dus i_.._ü_s Uniuus, íe-velou, un._m. que uma tuncio-uaria das Nações Jnidas atuoucomo Correio dos comunist.soaquele pais, em seu regressuuo 'exierioi dyOs naver aeseiu-penhado uma missão do guvèr-no americano.

AGUA-U-MVf O "LIVROBRANCO"

Os partidários do programade ajuda à China adiaram, on-tem sua campanha para dill-E*enciar a outorga de 100 mi-U.õps de dólares aos •nác'.órta-listas | -hineses. até que o De-psrtamento de Estado norte-americano imita o seu miunc*:i-do "Livro Brpnco" pcêrca r!e.v a nolities com relação àque-le nifs. 'AJUD** A'S RT.GTf.1. a **TENOS

DESENVOLVIDASO delefeddo do Chile junto â

Organização das Nações Unida»,general Herrían Santacruz, cu-municuu, untem, ao ConselhoEconômico e. Social dat,uelaentidade, quando do estudo doprojeto de fornecer assistênciaàs regiões atrasadas, que o fa-to não teria grande valor amenos que' os pregos e o co-mercio sejam estabilizados,

F_(_H»nO O ESCRITÓRIOROCKFE..LF.R DE BUENOS

AIRESA Fundação Rockeíelier

anunciou, ontem, em NuvaYork, que fechará em setem-bro do ano em curso, o seu ès-critério de saúde que mantémem Buenos Aires. Esse escrl-tório fiscaliza as atividades daFundação na Aig.ntina. Chile.Paraguai, Bolívia, Peru e Equa-dor.THOMAS MANN RECEBERA'

O PF.EMIO GOETI. _] O escritor alemão Thói*n**_

Mann, ciue re ene. titra eniFrp.nckíurt, anunciou, ontem,cnie irá a Wcimar, cidade ocu-pstia pel^s soviéticos, nnra rc-ceber o prêmio "Gocthe". nrscomemorações do ce«4e**.'>**i'" dogrande noeta, que se está co-memorando.

I

os MtnBosnoTWO OU SEMMI

O Trio da Semana é oieria do Leão D'Américaaos .eus Inúmeros iretjuêses - artigo» periel-tos t-pie satisiazem totalmente • a preços muitomais baixos que seu valor reed. Com o Trioda Semana proporcionamos aos nosso* com-piadores uma boa acruisição, setjuindo p prin-cipio que rege todos os nossos negados: —Honestidade iIlipp

Queriam Proceder oSeu Pleito Sindical

A diretoria do Sindicato dosTrabalhadores nas Empresvs ccCarr's urbanos do Rio de Ja-neiro dirigiu se ha dias ao "-tular da pasta do Trabalho, se.

ropa a re_peito de sua segu. j .'„¦-.- as zonas britânica e rusrança contra qualquer ataque 'antes e não dcoois .ue sejudemasiado tarde.

Em sintese, segundo expôsum funcionário diplomático na«unerica Latina- a Europa quera proteção contra uma possi.vql invasão ru»sa da Europa«Jcidental a qual, seguida deuma vigorosa campanha ame.rlcana contra a Rússia.

Salienta se que esta foi a ar.gunienía.ão mais favorável dcCharles De Gaulle que mantémo ponto de vi-ta de que a Franta deveria ratificar a alian.ado Atlântico -unicamente de.pois de ter recebido seguran- na russa

sa.O comandante russ0 de Ber.

gen.Dumme informou as au-torldadcs britânicas da medida,dizendo que ao melo dia poderia ser reatado o transi.o de ca.minhôes rumo a Berlim.

Assegura.se que os ru.s-s an.teclparam a°s Ingleses a noti.cia da reabertura do pass0 deLuebeck. Um oficial 8ovJ.et.coapresentou.se ontem no referi.do ponto de cruzamento e dis-e& policia alemã da zona brita,nica que hoje seria autorlza«;aa entrada de caminhões na «o.

JOGO SALADA ou sorvete com 7 pe-(as, branco, de Cr$ 33=__.por CrS 27,00

ças a respeito do ritmo e iaquantia do auxilio militar que

££__ SSÍ-SS! ^SSÉSINão Se Esqueça

151 ;

ME. M.Será efetuado, hoje. das 11.IS

As 17 horas, o oagam-nto «Jsf.-nvii.itt-s propostas de emprts-

I timos:MATRICU-AS:

! 13147 — -U52 — -C-W —V113 — 16665 _ 15M1 — t8**Ui;0!6 — n5Z} - 563*» — "i

7002 — 167-17 — 1CS6 —048 X — 24.-3 — 13693 —

-r,.:o — -IM — 15?-s —1S-J77 _ -?-*6 - 1"1-3 -Íõ:r*l - 4D7<3 - 22013.

E M B: R G E N J C t A SMATRÍCULAS:

-fl07 6013 — "633 — 633.--6r3 _ _>7a6 — _3290 — 245C-26564 — 294-S. '

outros latino americanr* «a.üentam que a soma exigidapara transformar o •Remisf»rio Ocidental num baluarte invencivel tanto econômica comomi-itarmente- eerla consiflora.ve'mente menor do que a p*>.dlda . para custear o reariiiH-nient- da Europa.

S:;llcnta o informante que »Gr5. Bretanha, procedendo commaior rcali-mo- aceitava oauxilio sob o nlano Marshnilmas não vacilaria em se esten.der para o Oriente pura aisi.

CÕ--. p-ra o processamento ua3 , r-ar acord<- vantajosos Mm a- • I Ru.sia •

Uzar um pleito eleitoral, doqual resultaria a constituição deuma nova diretoria.

Respondendo aos solicitanteí,o sr. Newton Uma. diretor daDivisão de Organização e A-.sistencia Sindical, a quem foiencaminhada a solicitaçio. de.clarou que em face dos d_cre.tos.leis 9.076. de 18 de março.*> 053 de 23 de ju-ho e 9.675.de 29 de agosto de 1946 n dl.

i Ttor'» desse sindicato acna si*9§í ijcòm ò mandado prorrogado ar.in | que sejam baixadas as i stru.

227. — 1?691 — lSOOr

.06.1 r,r,v:,s clciçcic-

O fechamento desses olt<-pontos de cruzamento obrigavaos caminhões que demandavamBerlim a seguirem por uma

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Page 6: 12 PAGINAS 50 CENTAVOS

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Rio de Janeiro, Tèrça-Feirav 26 de Julho de 1949 DIÁRIO CARIOCA

O TEATRO"OS GREGOS ERAM ASSIM"...Essa engraeadissima comédia, o

> mais recente original de LuizJglezias, será dada no Serra-dor, em primeiras' representaçõesno sábado, . 30 do corrente,cm duas sessões, ás 20 e 22 ho-ras.

Os papeis de "Os gregos eramassim...", são todos muito en-g.açádos e estão entregues aEva, Stuart. Elza. Vlllon. EU-zabeth. Braga, Arturzlnho e Ar-mando Ferreira.

A direção ê da atriz LuciliaSiniõe'-. ensafadora do elenco>*Eva e seus artistas".

AINDA ESTE MÈS. A ES-TRE'IA DAS . FRANCESAS

NO RECREIO*-Valter Pinto' vai

" apresentarainda cale mês.' a revista "Estácom tudo e r_<ó esta prosa",pai-a a est.éia das franceanscontratadas em Paris.

No .teatro Recreio. Walter Pln-to apresentará coisas inteiramentenovas para o teatro musicadodo Brasil.

O sCratch-teatral está coi_tl:luido ds Violeta Ferraz. PedroDias. Virgínia Lane, GrandeOthclo, Lourdlriha Bittencourt.Manuel Vieira.. Mara Rubla,Paulo Celestino, Deo. Mala.Adolfo Arruda.

"BAR DO CREPÚSCULO"Apesar do grande êxito de

"Sorriso de Gioconda".. que con-tinua esgotando lotàcües. noRegina, Dulclna jà ln ciou os en-selos de "Bar do Crepúsculo",originalíssima peça de • ArthuiKeentlar. IraduçSo de OdilonAzevedo. Esse autor lâo discuti-do do velho mundo, nunca foirepresentado no Brasil, caben-Co a Dulcina-Odllon divulgà-loti .fe nô3, em primeira mão

A* acSo de "Bar do erenus'

culo", considerada por seu au-tor como satlV melancólica, de.corre' em uWllha Imagina-ria.

VARA SALL_\ NA RE-VISTA "POSS&.PALAR.

Luiz Iglrzlas, <Y consagradoautor da revista "Pctjsa falar?",cujo ' elenco será encabeçadopor • Oscarito. . o campeão debilheteria, e a infernallssimaDercy Gonçalves, está escre-vendo um quadro para a apre-sentacSo da querida Yára Sa-les, que integrara o elenco, co-mu convidada especial da rc-ferida revista',' cuja estréia cs-tâ marcada para; o dia 26 deagosto, no Teatro . Carlos Uo-mes. ',.

A MENTIRA TEATRALO empresário, Lamplone vãt

fr.zer no seu-4prlme.ro mês noCai-los , Gomes, 'dois milhões decruzeiros.

VOC*- SABIA....... que as atrizes- Lldla Vanl

o EHzabeth Vllani Jfpram "girla"tia Companhia Lysoíí Gaster? ¦

COISAS QUEvINCO-MOQAM...

O ator' "Colosso", adormecendoas feras da Fauna do Amazonas,com a fumaça do seu charuto,todas as noites.

O FILME DE HOJEIDEAL — "Quase no céu" —

Renata Fronzl.O COMENTÁRIO DA

NOITEO Paschoal vai apresentar

breve." "Otelo". no Fcnix, — in-formava, ontem, o Sérgio Car-doso. numa roda de amigo» naBrasileira.

O Valter Pinto vai estreâ-lo multo antes no Recreio. —

comentou' o Manuel Vieira, quepassava na ocasião,

o nADIO |i

ü:Zezé Gonzaga cm Poucas Palavras

Ricardo GalenoZezé Gonzaga nasceu em Minas Gerais.

Iniciou sua carreira como cantora no ano de1945 atuando com sucesso à frente do "Jazz

Rex". Chegando ao IUo no ano seguinte. ZezéGonzaga inscreveu-se num programa de calou-ros da Radio Clube do Brasil conseguindo co-locar-se em primeiro lugar. Assinou, então, umpequeno contrato com a referida emissora gran-•geando logo público e simpatia. Pela mão dePaulo Tapajoz ingressou na Radio Nacional, on-de se encontra até hoje, atuando com sucessonos melhores horários da mais ouvida "peérre'

do Brasil. Zezé Gonzaga é muito jovem ainda,morníssima _ue só vendo e sem favor algiun uma legitima in-

térprete da música popular brasileira. . .ALBERT CAMUS NA MAYRINK

Albei-t Camus, o autor dc "La Peste", estará hoje. as

17,30 hora* a9i mlciofpj.e..cla Ra$o.*&«$* Xtàfc S%*siào ememe será'entrevistado ho programa 'Assim é o teatro...

Á38I8TENC1A 80CIAU &A A. B. R. j .O movimento do Depaftarafentol de AssistètfdlíríS.ocial da As-

íocíaçãò Brasileira de Radio durante o segundo trimestre do "cor-

rente ano foi o seguinte: Consultas no ambulatório, 340; a do-

micilio. 55; especializadas. 27; pesquisas de laboratório, 91; ra-

diografias. 44; Serviço de Ambulatório: injeções IhipodermjcasP na veia) 114; vacinas. 56; curativos. 37; banhos de lyz (ultra

violeta e infra-vermelho), 75; intervenções pequenas, 3."SHOW" NA PANAIR

Realiza-se hoje no hangar da Panair do Brasil um grande"show" radiofônico, do qual participarão, além de li to Giuzor. os

seguintes luminares: Urbano Lóis, Nelma Cosia, Mussaperc: e

fristancho. Jorge Goulart, Diva Helena, Antônio Mestre. Zilah

Fonseca, Francisco Carlos e José Gonzaga. A orquestra do ma-

estro Osvaldo Borba abrUhantara o espetáculo e Raul Brunini,

Rubens Amaral e Luiz de Carvalho serão os animadores,-

Programações/.adio Ministério da Educação

19,00— Musica para jantar;1-.30-A. N.;20,00—Roteiro musical;20,30—Lendo e coii.tPndO.20.45—Suplemento musical;21,00—-Londres informa;21.15—Interludlo;•tt.UO—Convite à. pors'a:22.00—Mensagem musical;23.00—Musica, ap.n.is musica;23,30—Encerramento.

Radio Guanabara20.00—A guanabsra em desfie;20.10—Vcnancio e Corumbá;20.30—Orlando Silva;21,00—Carroussel Musical;

O senhor, vlclãq;Salfto de mus'ua;

ty.UO22.0522.30—Jornal;23.00—Boitc*.

1.00—Val_a..;1 30—Jornal;1.45—Sonhos feliz-; s; .2.00—Encerrara nio.

Radio Tupi20,00— "Show'" *, ••20,30—Maria do Céu;21,00—Nos Ba-ti-óres do mun-

do;21,05—Viva a musica;21,35—Incrível I Pan tast!co !

Extraordinário;22.05—Cristina Marís.nnl;22.30—Jornal.

¦

BHÜH H_ÍP: :%%m___iiiiPPiP__D ____ü-_^^i^__^^^_^%

__lli_rll_i WmÊMÊÊÊÈÈÊÊm$m^i!^í5í ____Ip*; ¦-•'¦'•!____^üül mW^^^^^^m^^^^ÊmmW^ "

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! ' _ aSP ' ^1119 B_fÉÍi * ' ' - £_OI& _*"i.í J__^l___RiiÍiÍÍi•»l_S" ' ,1_____rí___E"'_. í ' iiÉ^J_^___P^> It^l_BT>-' 'r-l*^: \|' -M >fll___t_» *-' 41_fIJ-1-Í ____<> .".»j

- l •_H_i^B,4lH_»_l^_____^¦ í ,;¦,-. :sS»__H^^^_^^ÍK____r_tj_- f 4 l_______B_-__i»- s - ( ,«'. P-- ^i^_____^lá__^_._IIM__^___l_m_l'#^v^_^_^_i__i1 >• ! . _í -1- v ',->¦ -: i_ÍW_§m1IIím__SÍIííí_1__9ííIWi__l > i S^' ' ¦.: v *t ^___nB__H__^HP__im«^________i11" if-H_ii^^;,% . .,!,¦---¦ l:;íllÍ_ÍKÍMÍÍ__^lÍ______ÍllÍ_Í __:_9I __^

-, \ m.- .. s.u.- ¦>¦¦'. .^_8_^__S__i___f_^__lm^BfeM_Íi_Í_l KImI ""'" 1 - r ¦ m"~ •- ¦¦ --"í,.'"*'"•' ^ _gsiH_l___a__________W___a_i ___eíj;IMI i * '____ill__l __¦»- i i I' i; -*¦ i__l__f___ii____ _3 ___M¦ i rll üs Í!__^%lsi____^__m__^_i____________________i8':'::! i _ i' ** l* - "- Hiil^_S_^ ____________H ___H8lí.

1 I I '- !_________________¦ .«j - ! 12 I 1: - _JI Ml-' 1- '__> 1 t ' __ 9ilPIt *- 1 ___sillallij____________-_liil_ __l.?sr/ 1 ni _ffi9 9m nI l________H-___l1_--——. Lum mÊÊÊkm ma __^s__.Sras. Ralph fCcte, Vicente GalHes e Maurício Jòpp ert e senhorinhá Beatriz Dutra. (Foto "Sombra")

SAIU

SOMBRAii .'.<)' ,evii*t>. *• .".'¦>> iiV.iiOi '.'.Hí'- „..'¦. ** i"'1--! I;'-|í.í;",hv"í''.""'^- -8 si. s , ,'_ Si- st J;,i''.

MOJf; £ilf fOÓ/lS 4S K4\ÍIS

A''S0'CIEIX.A'DE

\Tí i «SU*-_. __->'-_!

EM DIAJacinto dc Ihuruics

No Outèiro da Gloria casaram-se a se-nhorinha Diva Martins e o senhor AntônioLeite Garcia Filho. Uma cerimonia bonita ecomovente.

A hojva muito elegante e ele (o Toni-nho) numa felicidade transbordante e com-pleta.

Numa tarde repousante eles desceram oOuteiro decididamente casados para sempre.Amem.-

Eu hoje soube de certos detalhes da via-gerri de lua de mel que o senhor e a senhoraMihor Fernandes (ele nascido Van Gogó) fizeram até Pctropu-lis. O carro, até então em perfeito funcionamento, parou cm unitugar deserto. Começou a chover barbaramente. Já era noile. Uspoucos carros que trafegavam vinham repletos ou impacientesdemais para parar. O jovem Millor tentou consertar o carro elevou um choque. Finalmente um taxi louco apareceu. Queriaoitocentos cruzeiros para ir a Petropolis. mas prevenia que nun-ca fora para aquelas balidas. Os noivos resinados, o noivo cn-sopado. Na subida da Serra furou o pneu do taxi furioso. Os re-cem-casados - começaram a chorar. \

Para encurtar a tragédia explico que afinal de contas viciamdormir foi mesmo no Kio. Uma felicidade.

* * |O ministro da Polônia e a senhora Wojciecb Wrzosél. rees-

beram anteontem, das 18 às 20 horas, os cumprimentos do mun-do oficial e diplomático, pela passagem da data nacional da Po-lonia, e, às 21 horas, nova comemoração leve lugar com o con-certo da pianista Ana Stela Schic num recital Cliopin.

* * *O Museu de Arte Moderna convida para a inauguração cia

Exposição do Mural que Cândido Porlinari criou para o Colégiode Cataguàzés. Trata-se do já famoso "Tiradentes". No Aulonio-vel Clube, dia 3.

¥ ¥ #

A' sensação esportiva é a preparação para a dirputa do Con-cursu Hípico Rio-São PauJo que este ano promete 4nai0.es pio-porções e disputa maior. Um grande desfile de amazonas ílc-gantes, de ambas as cidades, merecerá o aplauso e admiração tiopúblico.DIPLOMÁTICAS

OIA ASTKOLOCICU

RED SKELTON, HERO 1 A*FORÇA, EM "SHERU.CK.

ASSUSTADO"Na pelo dc um artista .d. ri,

dio, interprete de mirabolante,e Essustadbras historias policiaisHcd Sl.ell.dn aparece, em "Shcr-lock do ar", como um cava-lhciro t'uc não quer, mas aii-sòlillúmcnlè hSo quer nada, como perigo...

-ütiiH-jões d. susto, de pcrl-Ro, eô n° radio com o "sci-iyi.-na meio diante do microfoAj.Só Esslm é que ele e-iT-;-;!».scr o Raposa, quo tudo denvenda, que tudo resolve, e nu.enfrenta os maiores parííõsj se-bruncelro, supondo-se com hpequena 1103 braços, desafiau-do céus e terras...

Mas, na realidade, o nossoherói treme como vara verde,diante até dc • um canlondbni!-mais atrevido, c diante aebsndldo.., como ha em B-ooklynpnde se desenrola u hlsttinà,então, a coisa é multo maisforte.

Contudo, «tá claro que RenSkelton consegue livrar-se aosmaus amigos, dos maus, cp-mento. que o perseguem, <_após proporcionar qu.se duashora-, de gargalhadas a todo.,através "Sherlock do Ar", dei

j xs a gente desejando que seupróximo filme nSo demore mm-to. porque Justamente quantomais acovardado aoa.ecc, tniii

O CINEMA\

"A GAürJOLEIRA". O l'UO-XIMO CARTAZ DA RKO

HADIOI

\^9*yKOJE. 28 — Bom dia pava

viajar e fazer experiências cl-r ilificas. Vcnus entra em Vti-"'acontecera* hoje ao

LEITOR:Segucm-ie «s po_stbilida.de»

felizes ou não de hoje « ama-nnã. com horas e numeroípromissores, para os leitores nas-cidos em qjal-quer dia, m6s tano dos períodos abaixo:.ARA OS NASCIDOS

ENTRE 22 DE DEZEMBROE 20 DE JANEIRO:

Probabilidades de lucros esalts-açao com <i^ outro iexo.Males do estoma_ó. 1, 14 e 16;21, 23 e 61. lhoras e nume-ros).

ENTRE 21 DE JANEIRO E 18DE FEVERElhÒ:

-"atisf-K-ão. alegria e p-eseniesri.- pessoas emigas. 13. 21 e 23;40. 43 e 05. - lhoras e nume-ios>.

-_.\TRE 19 DE FEVEREIRO K20 DF. MARCO:' Mau dia para viasens maritl-

ir.Es; porém, oiiino para rtice*tar negócios. Coníraricdaa»-.do-r-est:cas - m-:l c-:'.ar. 10 . IIe 12: "2. 24 e Z\. lhoras e nu-meros'.

ENTRE 21 DF. MARCO t20 DS ABRIL: -

Kipocondria e inales do ap_-ttíbt» -^xssfíni - *-____! mÈlMÊlÊÍf; .'TTrjnrjf

promissora, rom encontros pro-vldcnclais. Combata a ini ros-m-i-çao t evite Idéia e ai.-cussões domesticas. I, 2 e 5:20, 47 e 69. (horas c num--

| ros*.ENTRE ,21 DE ABRIL K,

20 DE MAIO.O dia nilo é de bons auspi-

cios, é preciso meditação. Por-que o seu espirito contradito-rio lhe levará á incompreensãoe aturdimento. 15, 17 e 19: 24.20 c 27. (horas e numero . .

ENTRE 21 DE MAIO E JttDE JUNHO:

'

Desastres sentimentais e apre-ensOca. a tarde aerá de pos-sibilid-.dc- felizes de novas ami--aac.i. Ulsooslc-o aventuretra 1persistência de propósito. 14.16 e 18; 14, 24 e 34. (horas e nu-meros).

ENTRE 21 DE JUNHO S22 DE JULHO:

Noticias promissoras: alegria ktarac e á noite; lt. 18 e 20:323; 413, e 512. (horas e nume-ros).

ENTRE 23 DE JULHO B23 DE AGOSTO:

Lutas interiores, inflexibilidadee magoas de parentes e amigos.11. 12 e 13; 20. 21 e 22. (huras e números).

ENTRi. -4 UK AGOSTO E22 DE SETEMBRO:

Dia sem novidades. 17, 19 e20. 30. 51 c 33. (horas e nu-meros).

HNTRE 23 DE SETEMEROE 22 DE OUTUBRO:

Disposição para perdoar. !i-berdade, franqueza de atitudes e pensamentos estranhos emrelação ao outro sexo. Êxitos

sl^i__________«__•' '•_t* ____________

' _w?^______j _______k'. :!_íx:-if^____l _____E*W:ii«_sP.5.

_. _________B____S]__Hr >f ¦* __*

____^_Z_3si-_!-_R%_-____BÍ-^____ V B______S

valente é Red Skelton na artede fazer rir.

Ann Rutherford e Jean Ho-gers. acompanham o pandecoUe "Escola de s.relas", nesse fl-me, nessa comédia hilariante,pândega de verdade, movlmct.-tadlssima, que os 3 clnes Me-tro vSo dar a seguir, ou se_-_,.-.sim nue n permitir "Saudad"de teusl ablos", cujo suce-so égrande, como se sabe.

DOENÇASNERVOSAS

Dr. Neves MantaRUA SEN. DANTAS, 40

De 15 às 13 horas

habilidades de lucros -inesperados1. 2 e 3: 10, 11 e 12. (horas enúmeros).ENTRE 23 DE OUTUBRO B

22 DE NOVEMBRO:O d,!a está carregado. Saude.

-balada, indisposição orgânica tcepticismo 13. 14 e 15: <u,50 e 51. (horas c num--ros).

ENTRE •_.*! Dt. NOVEMBROE 21 DF DEZEMBRO:

Sucesso no. empreendimentosoussdos. Desde que combata atimidez, e falta de estimulaReaja e conseguirá bons nego-cios. 10, 11. e 12; 23. 30 e 33.(horas ; auinerc.).

__g___Q_I__

Barbara ..tr'n-.-.'cs, em -'A 1Bandoleira" [

Ja a partir d; amanhn, os cl- ,nem.s _%__isjense, Âstoria, Star. .Colonial, .Primor, Mascot-, aore- |sentarSo' « p oduçSo da TtKORadio, dirigida por George Stc- jvens, Intitnl.ida "A Rnndoleiru* |(Annie Oakley), j

Tr.ata-se d? um rspetncuic Icem; por cento Imovimentarjo.dar.do oportunidade a Bar-bar» Stamvyck dc brilhar nu-ndos seus mais admiráveis de-sempenho**! Ela personifica fomaquele encanto a que já noahabituou, uma destemida r Intn--plda . campeã de t*ro, rival «lePre.ton * Foster. e ei»**» rlvoll-dade dá motivo a cenas dl-vertidas.

Melvyn Douglas completa •¦"trio" de excelentes interaretes. com;, um trabalho digno de !menção. .S? vocês apieciam f. •filmes de ' aeijo. não devem prr- Ider '"A Bandoleira"!

UM GRANDE DIRETORPARA UM GRANDE FILME

Jean Kegulcscp. o diretor mag- jniflpo ' efe '.'Acordes do corn- »ção", e "Belinda", marcou ou- 'tro admirável triunfo em"*•averna do caminho", o dran_«vibrante que a 20th •".«ntur»IFoa vai apresentar segunda-feira.

Contando uma historia cmnnl-Kantc t forte, o notável dlre.tor leoube tlr.ir o máximo pni-velto do seu sentido rtramati-co, usando para i'so. a'.*t:stes de classe como a rrimi'-»-vel loa Lupino o notável Ri-enard -Widiv.arf-,.-. e ainda Cor- ,5d-tyy<{*..«_-SíJssÍ!_ Hol^_ —i

**A FARSA TRÁGICA-,FUME REI'UBUi_

Pem (i.lníelrá vez o cliiemnnos apiescutará a obra primaae Sam Belllnl, "A farsa tra-g.ca" (La cena • délle beffelrnundialiriente conhecida, ca-bendo a Rcpubllc, a «ua apre--.•itaçSo ao nosso publico, Jíina proAÍm« segunda-feira, nuclilcma Império e num ontri,qu^ daiemo» noticia amanh.1."Farsa trágica". uma histo-'ia de rivalidades entre doi.floranttnos c uma mulher bui:ita. vivida durante o porloduda reiiasnença, tem a Interpre-taçSo de Amadco Nazznrl, Os-ivaldo Valcntl, Clara CalamaiVlenthia Cortcse, Lauro Gar.zeloe outro..••ns "Tres mosqueteiros"

O "trio" feminino di InterpreIr.çflu d» nova, completa e tec-•>'colorlda vnrsão Metro-Goi-.\vyn-Ma:er, de "Os t-es mosque-

tüiros". que os 3 clnes Metroprometem para breve, é forma-do por Lana Tumor. June AHy•>on e Angela Lanobury.

A Lana coube o papel datri-ivcl, traiçoeira. Milndy »1e*A'1'._r; Constance Bonnncieti ,. uir»eipa Constance, coube ,a Ju-n« Allynon — * Angela t.ansbc-rv vestiu rs rounaR»ns e a ai-V.vrT. da rainha Aha.

Gen^ Kelly, c.rno se sabe. Interpreta ' o dinâmico, eletn-zr"te D'ArtngnnH

A direção de "Os tres mos-cu-^firos" é ds Georr-e SJdnrV.o r*'retor de "A filha do comau-dante* ."O P*i<-TTtn OA BRUXA

VERMELT-' .". n.\ RE-PUBLIC

Espetaculares tém sido alguns j•Times sobro aventuras maritl- j•t>-_. ma_ quando a Republlc {iip---s-ntar. na nroxima segundi-feira. "O rastro da bruxa ver-mHh-:". o publico consl-tará .It-freoldez de sua produção, ouedeixa bem- longe tudo o que?.--. .»do feito até então.

Esta riaravilhosi e empolgati-te narrativa de G^-land P.ocvk'ntr«p<-~tada n^r ,To*i'i \\'--m..

.ali Ri. scll. G'-» Young, AdeUMara. Luther Adler « nutroí.f ou- veremos a partir de seguir1---_ira. nos cinemas .ünlu'r.. Odeei". Rlrn e Carioc:,proporcionará aos "fins", umdei ma's emocionantes -Bpetaculcs do ano.

¦4-

u sr. Kauí jrernanaes. nuuis-tro das ItEiaçuts Èxt-i-iuieú;i-c-beu, ontem, nu 1 _iai:itt-tiiinál-uU, u sr. Ma.ao Auyuaiurtiai-uiu, cniüa.xackir aa tiaua, ti^s ii-einbiua ua iu4^i_o ExU-au» -U4iia.ia tianaiid, s»s. scnáUur aa:-.uiure Aiuisju, ViCL-uiv-sidenle üuotuauu, tjiuttppe uiu.sacca, suu-o-vis^íiiinj ae E.lauo paia a.xtciaçues EXterluies e íleucríuuociisi, sec.tíiai-io; e o sr uniu.ua i'011-tco., ui«._ii--,i_w uu uíd'ui-ulu u.vaido uiuz.

ANIVERSÁRIOS

iazem anos hoje;i___._U-.___>:i-aulo uiampaio.— Joaguim i-iiapoilno bania-

na.. . . *.- '__' Dr. Jorge Dona.'-" — - Auloi'iio: Josu si ei reiin, e_.-»——¦ Eutfaru Duque uislraua, «

f'r— Ang-lu Ciut.üu-t.u.m u.,,;. de Soui-ivaucisco juevoir Mo.

couit.uapllao Manuel ffertiãiiU-.

dos --.uu-,~ AuiuliiO l'eieir«.

_at>__io t-!L'U||Ui_.ununüo Uç (juis.Mário Meiiuc..

-- /.uioal 1 tifi-un Junlur./-.miuo Souza Coneii».Lu_í uunzaga du «-u-^»-.niunu.i 4_avi_dor V"Huiucu 1'eiiu.i-Ucuu-S uusiulldea.'

1-j.uiso t-aciua. .AjsU-iiaiuo . ercira Kego,

tncdlco./víonio Passoti

i-EN.iv_.i_.fc>: ''liiiedla i urto da Silveira.

..co.g.na l-'a(a puna, 'Aluía _aiiiL'au_ Quaresma,

espusa uo 6t* • Raul yua»._-,._. o-u du sr. U.-jii) icjiiu.-.iiia urluuu.a, BC-i)i'cUti*i_i das fpian.a»uu tí.uiüo üo Kio.

tai_iNi4UltuMÍ-is: .-'•Linunina i-,spirito Santw. 'Úeó tantos liaino..

luj_i.-4NOa:üarius, lilho do sr. Juaquiu.

Viauu f seilliora La. meu Via-lid.

Domii:gos ¦ Itaimundo, tilln,du Si". _-U!i,,ui_o_ 'úki.Hundo üAürcu Júnior ú da ala. üeiicu» ,ia Correia dc Abriu.

CASAMENTOS

Realiza-se Hoje o enlace ma-tr.muiiiai da s-niiorinha i_ii'eln.Alvarenga Cidade, com o Ir-neme Dando .-.Uva. A ceriiimnia terá lugar as l'i,JU horas,na igreja santa Cruz dos Mlli-tare» e terá como padinlhO-, 1,sr. Silvio Rodrigues dc Alv«lenga, fuiicíuiiariu publico iene-ral e sua esposa, d. Uuilhcrmi-na Peixoto dc Alvarenga.CONK.t_K-_-.ClAS

j di* quadros e desenhos d» L'i'_tte LaribeCINEMA NA

A. B. 1.

Realiza-se, £._ahhâ, quartafetra, uo auditório da Associ.i-sessão cinematográfica para o;itssao cinemtografica D._|ra ossócios e i suas famílias. A tu-bicão terá Inicio ás 17,30 Uu-ras, com a apresentação de umcomplemento nacional, s.guii _u-

«e o filme de longa metragem"Aventuras de Stanle.y e Lcving..tone".

O ingresso será feito nom <api-eàCJiLaçáo ú" ---*-<-- s._ciai.

VIAJANTES

u Passageiros embarcados, ou-tie-T),

' no Rio. em aviões .1

"Cruzeiro do Sul":PARA BUENOS AIRES:

Arou rjori-mbarg — Jaime We.burd — Sônia Isabel — GarciaGonzalez — René üaicla -Saiu-gal — Pedro Mandionde — Eivroque Luiz Brané — Alfrcdu li-"a.so — Armando Mustaei-iJosé Evangelista Roberto Pnri-que Robiolo — Maria Célia Ju:>-ua Garat Robiolo — Enviuu? Ki-puia — Angélica Noeina Eserln.Bungc Espina.

PARA SALVADOR: — B—etll-to Borges da Cunha -- Arisll-des Antolne — Otaviu MarcòiidwH*eriaz — Paulo Antunes itlbeiiii^- Henrique Moss de Almeida —Gilda Noronha - João '"i'í>Wuppennann C'c/:melii — ültuVilmar — Vladlmir GuimarácsKosa_.

~ Passageiros èirjbar.cádos du"Constcllnlion" da Aiv riam:»:ontciiii procedentes üe Pana .Madri:

DE PARIS: — Antenor Mon-P. Bonzon .— Picn-ç A. Moulon-cuut — Jean t.éi.n Eyãrt — JeanP. A. Delsarte -- nei-m-d LouisGuines — Mareei J. M. .1 l.Tausin Pmile l.oula Clenielilüetert — tlans Joachiin K-1-cutter — Michc] Talian — YuusF^f Agiman — Viclor lladdad.

UE MADRI: — Anita de Ul»se.

Pasragelros embarcado, tpor "Aerovals", com d-

DANTON JOtílMADVOGADO

Causas cíveis e comsrciaisAV. ERASMO BRAGA 255

4." andar - sala .!..Dai 15 âs 13 horas

Tslefcne: 42-4955

Quinta-feira, dia 23, ás ínhoras, na Suciedade dc Medli..ua e L-pirilisino do Kio de J«neirt-, * pelo p:_í(__or, dr. AK--xandre Dias Pilho, sobre ulema. "Dos métodos cleiu.-i...ra identirlcaçãu dos espiritu,materializados;'! . .

Na "Fundação G.tullo Vaií,'as", a Avenida 13 de Mam23, l**** andar, seseta-teira. 2üás 17.30 lio. as. do engenhou cLuis' Hildebrando Horta Barbo-za sobre "As teorias da conibus-tao".

Amanhã. quai-ta-ft-i>-a. 27, __17 horas, no Cjube Mllitai; uCentro Carioca promovera uni-conferência que será .prol-.iu-pelo coronel tianc.sco José Du-tra, sobre "O pensamento e o.-seus, eleitos".

A convite da Sociedad'Brasileira úz G.ogiafia, o si.Vvilli Aurtli, direlor da 4\ssoclação Pauli«ta de Inipen.a. Iará, liojc, tcrga-Ieira, ás lti.*»horas, ua praça da Republica. 54sobrado, uma conferência subo»dinatía ao tema "Observaçúe;sobre os s.rtôes do B asil'Acompanhará a coufeiencia uniprojeção clnemalugrafica.

Amanhã. dia~27. será pmnunciada, na Associação (.uimic.->do Brasil, á rua Senador Dan-tas. 19, 1" andar, a conferene:-do -t\ Roberlo Fontainha. au jbie ••Industria de pneu.".EXPOSIÇÕES

Inaugura-se no d'a 1 d» a.gosto vinUour.-., '.:o salão da AB. I., detento fuucionar alé ts"|Ao corren^éf mis.- i-.-expo-ícao»

ft>o.Uno A:

S. PAULO: --' Fernando Cos»ta — Marino Pinto — TcofiluJo.é Sampaio —. Geraldo lt.»-mos — Ana Tinelll - Adalbcrlud-5 Assis — Joaquim LimaGuilherme Gomes — Gusta*»uSchulz. — Ellzabelh Scliulze —Bernardo Scluilz. — Wei-nBi.Scliul-.c — David Antunesfeia Antunez — Aldo D'A'irí'.'l'.-p Fausto Leite — Terer.a hu-vos — Aníbal Botelho -- DireiMacedo — Maria Helena Anil-chio — Cl ¦¦'-ro fato — fiaraPate — Mala Lui7« l.op-.Tan Landau - Anlcto B?rla-nl.

CURITIBA: — Runieu MonteiroSilva.

— Pa. S-gclri_ rlescnil_irencio,ino PJo. via K. L. M.. vindosda Europa:

Str. a. 11. Lari*. — sra. Matukaf— sr. Sclnveitzer — dr. V _•'-»o.i Sldclngen,MISSAS

Serão rezadas hoje:LPON BIZET _. Na Igreja !?

Nossa Senhora da Conceição .Boa Morte ás H bota.

MAJOR NEY NEVES DA SIL-VA — r:o Quietei tio I" E«aua-drau de R-r»'i'i—'mento Meca-nlradn. ài 8 horas.

ADELINA MOTA - .'a :.'•>1i4 do Carmo ss 10 hòw».

CORON EL ANDR".' BERNAR-DTNO CHAVF'-' — Nn l»reja diCruT. dos Militares, ás ü ho-ias.

CARLOS CÒPERT-NO DONf-rtA'. - * -> '--in Ji '--¦¦-'pr'n. po Engenho Movo 1hora *

AMELTA "ÇÕÈl.ííp — N'3 t:un-

delarja. ás 9"0 tiorss.

I A I) V O C A (' \ ATRA HA!.INSTAMAPOLEAO FONYAT

Carmo, 63-1.° — 4. 8138

Page 7: 12 PAGINAS 50 CENTAVOS

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DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Terça-feira, 26 de Julho de 1949

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SH-WENDEUCfle-JOM•LI II IC ^^SifW-

' ' «- «ÕRRtS CARNOVSIC»HUlMC ^V' V?>^r 4sa,V Cbmplemtntos Nacianwü

[ho* a«to : 2-3j40'52D'7-a4D-lD.2l

TCRHfll •Aútir

M-iTSSkWWSi AVANTPREM KREnSAO-U)IZ e AMÉRICA'

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Um novo sucessoÍT 11 ^ ruínernarognaflí

FALÊNCIAS ECONCORDATAS

A. C. Braga, estabelecido comfábrica de roupas brancas, à ruaLeopoldina Rego, D78,- e escrito-rio à rua Leandro Martins, 42,sobrado, requereu ao juiz da 14."

| Vara Civcl unia, concordata, pre-i ventiva, prometendo, pagar aos'seus credouès 60% dé seus crê-

I ditos em 4 prestações iguais,-lioprazo de 24'meses. O passivo dafirma é de Crio. 873.718,70.

—— Foi requerida uma con-cordata preventiva. ao ju' da (2.a Vara Cível, por Colonial, Fá-brica de Artefatos de MadeirasLtda., estabelecida à rua Piaüi,222. A requerente'prometeu pa-gjsr aos seus credores 80% de*seus créditos em 4' prestaçõesiguais no prazo de 24 meses. Oseu passivo é de Cr$2.092.113,50.

A Viação Metrópole Ltda.com sede à rua das Verbenas,20, em Marechal Hermes, reque-reu ao Juizo da -7.a Vara Ci-vel a confissão de sua falência,sendo o seu passivo de Cr?•2,078.624,00. ' 4

$®g%®WW& AVANT-PREMItREnoSAOLUIZ e AMERICA¦ llll'»IM '

fT m^^m^r9mm^mmm^^mWBmm\mWmmm^wÊÊ^mWlmi*arár As^BBHI^i^HHIiAfftlilêiàSVâM^H lllliBJl'II HF-^aH mmm. -^h^otoM^. 71^9

í''^0vl£r^ " '¦% •*—s U Bf 4\ M tf* EB ir -^^Hl

i :, 0 PÜBÜCO CARIOCA CONSAGROU O. FILME

WítíMÀS DÀ TÒRMEMT^^:ÍP ¦¦.¦»:> -

(sciuscia)v<i"'MA SÉSSAO ''TtSTE-SURPRESA" BeALIZÂEI*"MA HOftE DO DlA 23'$'«." ¦?* - NO C4HKMA SAO LU.ZI .,.;

Cj'.' -•• E|S UM RESUMO DO JÜLOAMtNTO >0*UCOl j'v&>MOUNTAÍ flOSTOU DO riLMEt . .IU--1 j.r •.' • R.44pond.r«mÍ SIM ....".......'..'

' -KSSO- !¦?«*»«•ff-í \

•'¦ .' MAIS' OU MSMOÍ (,. . j II»' • -- ¦ . , . NAO "«»

OÜNTAl ÚOSfOU DO DESEMPEMMOt'•) hüKpond«rwii: SIM*4 MAIS OU MUNO»

,1 «SS p»««a»t

¦ ,t, ¦;;••¦ » ito'a.''-FÉW0irHTA4 ACHA

qUE FOI MERECIDA A D1STIH-,% •, ÇAO QUE LHE OUTOROOU A ACA•J -•; DEMIA DE- HOLLYWOOD7

.'.,r .'; . '¦'"' R0Jt,onUl-rím:

SIM \ Íl9 pnt&ít... ;. j

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" iloBii "? "'A 4 -^ ' ' ^s%**V^Vj| ¦¦?*!'«*»V*«^*ir7g , ^^^flflfcw^^ I

Isenção do Selo Hospitalar Parais Requerimentos da Light

explicações do (jabinetc do Prefeitoo àablneta' do prefeito (or- i blico, a Companliin interpôsneteu á Impre.nsa a scbuIM« | recurso contra a cobrança do*,0*a: I referido sdo dc requerimento."Da tr.buna da Câmara dos ! Examinado o assunto pelos

Fmbricam-se §óiast\ aij-ica dc iiias *'E3set Ltda." » Avenida Prijindente Var- :

pas i Ijy 1" anda, .lei 43 41/0. vende; um rclofiiu de ouro com1'lu-ira cie 18 K ^idnudo para sanÇord. poi I bUO cruzeiros; !ui'i mri dr ouro o .una e Driiiuntcs para asrthor* poi k>u cru- ;/ciro-.: um r.-ioqo -.oni pulseira de uuio' 18 K gaiarirido par» ;ligmcm, i 90U crumros. Cunserta se e tai se sob encomenda jqualquer ima d» üvrb ou platina, t-aurteain se joimb em geral iespecialmente colai et de ouro para bons preços'. Preço especial !paiv deposites e ic.endcdorej.

Vereadores fbràm forinuladu*reparos ao falo de ter o prefl.to "concedido" n LÍ3IU Uen. toram todo? u„animes t,n rc'mo tío selo hospitalar, uSUC)os : conhecer á Light o direito ten« ifqueriinentos Que transi. ! unar requerimenius livres dutam pelas repartições nmuiêi. ' sclu hospitalar,Pa!s' Despachando- entre, o pro.N&o houve, ciitrctento, cia ' c^sso. que tomou o n.0parle do chefe do Poder Esc. ¦ 7300117- nada mais tez o pré'cutivò do Distrito "conceisào" : feito do que reconhecer o dl.alguma liess* Sentido- 1 reito contratual alegado nauFundada nas leis -me rcg*-m ! tendo assumido, portanto. noo a*umo e nus cláusulas tío | caso. nc.nhuma iniciativa, nemteu contrato com o puder pu. | outorgado qualquer favor". 1

NO RIO. O VICE-PRESIDENTE DA "FOOTE; CONE é.BELDING INTERNATIONAL!' — Em viagem de.estudos, en-

•contra-se.jesta capital o sr. Louls G. Dillon, vice-presidente da£"PtÍ8ie, Otmc A;:"Beld|ng ^ter^lonaü^ utrai das^èiaiores agertJ

cias de publicidade dos-Estados tinido:;. O sr, Loüis Dillon, queestá percorrendo diversos paises da América Latina, permanece-rá alguns dias nesta capital, devendo também visitar S. Paulo.Seu desembarque foi. bastante concorrido, estando no aeroportoqrande número de publicitários e jornalistas brasileiro:. No fia-arante acima, vemos o sr. Dillon entre os srs. A, Almeida, presi-dente da Inter-amerlcana de Publicidade S.A., que representaaquela agencia norte-americana e o srr Fernando G. Rincon,também da "Foote, Cone A Belding intsrnatlonal".

Fesla de-Consraçamento \hV R. I.Atintriram a idade Limilc Para o Serviço

Ativo — Superior- Tribunal MilitarO 2.° Regimento d3 Infan- bro*?ràmada pela l.» rtejlâo

laria, levou.a efeito, entem. em Militar. ,aèíi quartel, com a presença de Dortacnrani-s-*. drs fcsteios.

us nrovas csoortivns, ntie r.ons-l LàraÈt de luta livre, ''rc, cabo

00 tóiTii, futebol, vôlei, bas-iivctc etc..

Após bi churrasco oferecidohs autoridades prescritos;" usa-i:\rn da palavra' o% coronel Fer-uando Pires Besoucct, loman-

ante do Regimento e o ge-«toral Canrobert, Pereira Pjret-ra tia Costa, ministro da Guer-<a. ,

IDADE LIMITERetornam hoje, definitiva-

mente, à inutividade poi te-renl completado a idade iunitepara o serviço publico, os is-Rulntcs oficiais: majores Car.-los Odorico Antunes e Alfre:to^slíx da Silva capitão Voclcs-lo Lcpcs dc Lima Barro» 1.'tenente Alberto Alvim Chavesn 2." tenente José dc MacedoBra*;».

O general 1'aulo Hgueir -ao,secretário geral, declarou embolcttm a sua publica admira-çfio pelos e:c-camaradas de ar-mns c os s:us sentimentos deapreço para com ôles.

amom Stuiiwvck

altas autoridades militares t*diversos outro.3' convidados, asua festa de congraçamenti

i tf "3

lisaI WM LjjáMiiJjÉ,

(Üfime Oakfecjj-TPrestonFoster

-.MELVYN DOUGLAS. Jw. èm COMHCCIDH como n DONDOIEIRO..

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"oHc üi vcrfto", ás ai rio-1.5.

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GLORIA — "Os mal casados"âs iii c "2 horas.

III. AL - "O G;,-r:to c o can-d'uolu", ás 30 e 22 horas.•:EAir,IM!U INTIMO — "Mu-1"'. i* po.- um minuto", as 21 lio-ras.

4.2ATRINHO DE BOLSO

ASTOKXA — "Taiy.an c a mon--Unha! Eccretn". coiii Lcx BarKC42 — 4 — 6 — B c-.lü hurasi

METRO ,COPACABANA"Saudade dc Uns lábios", comIStlier Williams. 2 — -t — S — l

, o io noras.METRO TIJUCA- — "Sauoau. I

(!c trus lábios" com foihc;- Wll- !Illan-.s, 2 — .1 — 6;— 8 c iu uu-"li»S.

VITORIA — "A; FornarliiH"com Lida % Earova.. 2 — i — I' — B e lü tioras;

PARISIENSE r- "Ta.zan c *montanha secreta"; com Lc.\tíarker. ? — 4 — 6 — 8c 10 no-

Publicações Recebida-sAgradecemos as ren,cssa>3 das

| íiesuintes publipaç^eü: TheLam*\ revista t'e assuntos pe-troliferos. e ditada prl.t Str.n-dard Oll (New Ins' y i; Ko-ticias Ecoiiomlcàí da Sun 1*do Burcnu d;s Irnprcnia -ueso-Internacional; boletim in'or-mallvo, da confederaçío Ma-clone.l do Comercio; Nctcla-

1 rio das Nacõís Unldrs: toe-! Um c'o Tlt-> Jcrcign Se vca oi\ tht Monited States of Ame-I rica; boletim da Coutacorta, Cerni dn Republica; boletim

Aéreo, editado pelo D. N. I.C, contendo Inform-çõrs eco-

! nomieo-ftnanceiras; baI e t im; informativo, do Mini tirlo d"

Relações Exteriores da Repu-blica Dominicana.

vji Fc!o panuete ho^.^dès "Bos-i ce-, an'.'*, oue Rtrr-.còü/rio mia-l.rcm 3 do Ca's do Pcrio, tbz-j

-r.-am p-r.i o Jardim Zoolo-| Tico da Qulnti d& T\y.\ V'.*tt

e encomendados p-la Prcfei-tura uni ce.srl de z b"rs eor*—i de ^hr^cròntcj,

Oi r f r'd-"s <**p,-p-d;.-

|."*0 fllbot?" h'*t'i p-1 ¦.¦-••-In.re aue icnlum dc 2 a 3 anos

• 'ia ic'edr.Pròççd m de Moinb'*sàá; na

I Af icr. rio Sul .sc-ido n"e rs ri-i liosçrpptcs pesam 500 nu!los ei ctr;'a*-am cerca ti; ??0 mil

crrr-c'vc.s cr-.cla um e rs •"¦b".!.-;cujo ijcs-j c- dc :!70 oufò-i cala.••rt-v.r.-ni ^o ra!l crtizs?ro3

Quciri Nào, Anuneia^? IJ-ácoiide

CARTAZ DO DIA

"Da ii.cci.s.díüc dc ser pon- ' ras. •Cumo". As 21 hora*. ODEON . -- "A fera «•

TEATRINHO JÃítDJÍC — "Oltia Kumaon", com Jon4>nc Pasc —* bon". í'í 20 e 22 horas. i 2 _ 3.40 — 5.20 — 7 — 8,10 v

COLISEU — "Carnaval no ge- ' ]p,a) noras,to", ãs V\ lio "an.

CIRCO SARRASANI — A's 21 RIAN —'•"A fera* dc Kumaon"horas. com Joànne Pagc 2 — 3,í|J —

C I N E M A 5-20 — 8*40 c I0-° horas-HEX "Sob duas bandcl-

ESTRÉIASS. LUIZ - "A fera ci.- Ku'!»o*i

C.J4H S-bu'. —¦ 2 — 3.40 — 3"3 —I — Z »n p lO.fíO horsv

MFTRO PASSEtO -- "Saudade

Vil!.-»rs. M-o-ú:a — 2 — 4 -S _ E e 10 horas.

PfcAZA — "Tanan e a monta-nna jrc.eli". com L?x Bariteí; i s s . a -i-rji.

ras", com Runald Colman. _ 4 _ fl — 8 c 10' horas.PALÁCIO — "Quase no c^u"'.

com Lia dc Aguiar. 2 — 4 — ft, — 3

'r 10 horas. »

PRESIDENTE - "O dinbo bvan. co". com RoFsano Erard. 2 — 4

- í - 8 p 10 horas.CARIOCA — "Ouai-- no >-íu"

com Lia da Aguiar ?- — 1 — 5_ 8 e 10 hors».

UffvSig:^--^

com Laura Solari. 2 — 4 — 0-1B e 10 horas.

OLINDA — "Tarzan c a ^ion 'tanha Secreta", com Lcn Bar-•icr. 2 — 4 — 6 — 8 c 10 ho-ras.

CAPITÓLIO — Sessões uassu-tempo, a partir das 10 ho-ras.

PATHE' - "O diabo branco"«om Rosãáno Bra^zi. 2 — 4 — l— í r 10 horas.

RITZ -- "Tarzan c a monl»nha secreta", com Lcx Barkt-,2 — 4— 6— 8c 10 hora».

STAR — "Tan-.an c a monta-nha secreta", com Le.v Barkcr2—4 — 6 - 8 e 10 horas.

CINEAC TRIANON Ses-^ejt;inrac. a partir das 10 ho-ras.

CENTRO E BAIRROSAMERICA "A fera a?

Kumaon**.AMERICANO — "Meninos **n,

lar" e "Nas garras da fatalidadc".

ALFA — -'Coraçõis a£li'oi!' ¦

APOLO _ (Fechado para lu |forma).AVENIDA - "Estatua viva".BANDEIRA "Juventude pi-r-dida". tBEIJA-FLOR - (Fechado p«ra reforma).CATUMBI ¦ - "A esperança n,u '

morre" e "O mistério do ran-cho".

CENTENÁRIO "A bomba" . I"Desafio".CAVALCANTI -2.Q00 mi|.

Ihrres".COLISEU - ".Na jaula do. i

leões" e "Rpmáncí em ritmo"COLONIAL — "Tarzan c

montanha secreta".ELDORADO _ "Quase n,

ceu".EDISON - "Ódio

que mal»"c "O vento da morte".

ESTA CIO DF SA -Rua 15Magdckine'' • "Oí oandolc.ros dovale". .

FLORESTA - "Pailiaço jloi ,mrntndo" e "S'no, dc Rofari?"

FLUVtNENSK - . "L»vada da jbreca" • "Ojafba denunciado-

GUARANI — "Suprenia deci-suu" e "Na côl-te do faraó".GRAJAÚ* - "O Ebrio".GUANABARA "U,n so-

nho descoberto" e "Do lodo hrotou unia flor".

»^L\DDOCK-LOBO — "A via -intima de uma mulher" c "Mistc-.-io no iMéxico".

IPANEMA — "Estatua *iva"ÍRIS — "Engano fatal" c "Pri

mavora na serra".IDEAL — "A pecadora".IRAJA' — "Lares sem mio" *"Of Forasteiros dc Santa Fe" .JOVIAL — "Sitnbad. o maru-

JO" e "A força c o direito". vLAPA — "Simbad. o maru-io" e "A força e o direito .

NtADUREIRA — "Ju\cntuá2peralda" e "Fora da lei .

.MASCOTE - "Tarzan c a mon-t^:4l;a secreta".•MODERNO - "E.>co.-,tre-ir4r "•>IloiljWood" c 'A -Iclicia d? vlda".

MARACANÃ — Trágica pt4-

MODELO - "Pun:-j* .'de uj | „ro" e "Anjq, das, ruâi". tes"

MEIER - "Ooi* co:Hra tl,-iieldade íntsu-a" « ".Vlma «o,,tuiida". ...

MONTE CASTiTLO — "A lái>de {(utnaon", !

; MEM UE SA* — f.v coragc.i, rnanc1 de Lassle", e "A rua dos »unhos". .-

METRÓPOLE — "Meninas sei

uia-' e "Pislol-Ji ç:iHiri7jp.,.

K-.r".NACIONAL — "Uma mulher d.

tu'.;o mundo". V;i\ATaL «t "Almhs tortu.add.

e "Charlie Ch6n",-s

OLÍMPIA — "Noites dc -.c-f3o" e "A vor da cova .

PARA-TODOS _ "O d:au..hrsnco'-.

PIEDADE — "Rnco;itre-me crHollywood" e- -A';..deliciã da »i-da".

POPULAR — -O» irmãos". "C*valeiro destemido" e "Carta o;uma desconhecida"..

PRIMOR - "Tsrzan e a mon-tanha sccrcla";

POLITEAMA "O Ebno-*.PIRAJA' -'Copacabana' .PLTNTINO - "A coragem d

Lajeie" p "A rua do-! soohos".KOULTEN — "Bru-nes nS:

d"cas", e "Pistolrircs profissiona!s".

HIO BKAKCO _- .»r.:5s dt u.

"•¦-'•a! — "Oiiare no cíü"RIDAN — "Do:s rccruíea v3l-ta ii" P "Trama" í'h!íirá*S. CARLOS — "Os r.i.ioes <1,Carmen". com Vivi-n- rto'T.-^io-d-a — 2 _ 4 ._

^6 — S o i«) hor*'aT^,.S. CRISTÓVÃO

n W *Díaf!o". A bomba'"Ii-íeno nos Iro-S; Josc

picc.r".TIJl'CA — "Pai-;:;.o canjroii.

ta" «• -O;.-o nti CitílfonilaV..TODOS OS SANTOS - "A mu-lher p a r.i. ní.rs". e "Soribr;

r.a rj;a:-.ic:.t". ITRINDADE "P -.'"-ry.\*RLO - "Fó-14 da l;;*\\Tf.A BABEI -IT—i .-ntibo

-""«."•"3'io" r "Do lodo brotou unafio-"

VAZ 1.0^0 — "Narcso ne-gro" e "Mr ••-«¦€! ,•¦ Parht".

NITERÓIEDCN - "C:sne neg o" e "O;

coiou'-s-.?tíurc-:"-ICARAI - - -A tara de K-jmaon"IMPF»-'\'. _ -A c-.;iç-.á da?

ri-js-djí" e "O sec.-.do de C...-.-th"r".

ODF:oN — SfJ3õ-3 tJ^rsa'.;:»-et

FALACE — 'DamonO douta-tío".

p.zo bf_ví:co — -i2i-.t2i.ao .

XlSHff*

Page 8: 12 PAGINAS 50 CENTAVOS

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Rio de Janeiro, Terça- I£eii*á, 20 de Julho üp 194_- DIÁRIO CARIOCA

LsMcia o fe.ano rci_n_! a Seu(Conclusão J> 1 '•

pág.)tema de dele3ai;âo de atribui-rões. quando os governos esíia-''nals desfrutain de' .-'ena auto-nonva e não são maia simplesde'esados do Governo Federa).

Por outro lado. o traba"io,"I-pe'o seu caráter social e p:l'co. não deve ficar, sujeito bsInfluências regionais: carece deuma orientação uniforme e desé'-'t!3o nacional.

Ta*ita é assim aue somente àUnião cpbévleglsl-*** sobre ma-tér^a tr-*ba'b'-ta Essa é a ori-e'-t-"!'o consftucjonal.

Há, p.""'s.' manifesta convenl-.-icia ern alterar o re*»;me vi-p-*-r'"i's. nodif-ando a situaçrors-sbf-eeldá ne'' f"--n*-?*-ío re-J-I-.-T--.0 con- o Estado de S""/* „- _ «i_._,„i_,_„5„ j_. . , vas a execução e fiscalização daP-iulo e oue foi aerpvp-io nelo ,__,_,___._ _______ ,'.;iv_4.. _i _. _„i_t-e_rpt.o'.tni 9 50!- pti IQf

aprovação homologada por uivDecretb-lçi, o de^n. 9.5'_9, de 11de julho de 1S46. ao invés" dè lersido aprovado por simples atoexecutivo, sob forma de Deere-to. "

. - Dessa forma, embora a natu-.reza do atò nâo. se tenha niodi-ficado tão _ó pela denominaçãoinadequada que ecèbeu,- maisprudente há ce ser que a suadenuncia se faça por ato do Po-der Legislativo, revogando o"Decreto-lei n. _.509, citado,.quehomologou o acordo celebradoentre os governos da União e aoEstado de São Paulo.

• De, outro lado, como conse-quencia da revogação do Con-veniò e da ,-olta ao GovernoVederal das atribuições reiati-

0 TURISMO, UMA INDUSTRIAQUE O BRASIL DESPREZA!

Aivarus de Oliveira

O FORO

DA DOCOMPETE*. Cl AEXECUTIVO' Prossegue a Exposição de

Motivos nfirmando-"E' certo que o aludido Con."venio encerra uma del-ga.ãod» atribuições executivas paracuja outorga baotarla um atodo Poder líxecutlvo.

Por igual, a retirada da ou.torga de atribuições haveria üev-rlficar'se mediante pura «simples denuncia do Convênio.

E' incònt-ftavei que tal di.r.ito cabe ao governo federal-anda quando, no cat-o- nãohaja referencia expr-ssa nascláusulas do Convênio.

Trata.se de simples delega-cão d- atividade administrativaied-ral- portanto, ato revoga.v"l a todo tempo por maniíe».ta.áo unilateral de vontade emEsntido contrario da parte ou.torgante- •

Prevalece a mesma regraque Impera no instituto domandato para cuja revoga.ãonio -s* faz mister qualquer coucürda.nc:a do mandatário.

Adm_tir.se que a denunciac'o governo pudesse estar nadependência de consentimen.to do Estado- membro se.ia emprestar-lh.. o que * ab.ú.inlò. o efeito de sobrepor.ssá Cens iluvâo pois e.ta atri.buí á União, de modo espe.eifl-o e "'" consonância como regime federativo consagra,cio, o dçcempsnho- em todos osEsados membros dai fun.õesdelegadas ao Estado de São1'aulo.

Seria ainda considerar oE.tado.membro como titular deuob-íranla era paridade. com aila União- levando ao absurdoíe uma-mc-roa área geografl.ca estar 'sob í Jurisdição •.-de-dn.is s.beran'as, contra osDr'nci<~lo_ gera'., d» direitoo-r-ítos e Indiscutíveis.

Seria, por outras palavras,cons'd-:rar como' tr?i*-sferenelan dele .a.:âo de funções íntransfer.y.lsi

Assim .u__do a União J-Ugueco**ver'ente ao* seus interesseseX-rccr *as atribuições a quem refere o Convênio por in.termedio de órgãos proorlos,cabe.lhe. certamente- o direitoda denunciar o acordo, n-vognndo a d-l.ga.âo de atribuiçõesoutorgadas ao governo esta.i'ual".T.AZÕES PARA A MENSAGEM

AO LEGISLATIVOE concluiu o documento:"Uma dificuldade, no entanto,

ss aprr-**-*nta: o Convenlu, talver.por inadv.rtencla, teve a sua

legislação trabaiuista, e\à ori-j entação dos órgãos sindicais no! Estado de,São Paulo, necessário

se torna . restabelecimento doaparelhamento regional, atravésdo qual se possam exercer taisatribuições.

"A criação de uma delegaciaRegional do Ministério do Tra.balho. Industria e Comercio., emSão Paulo, é da competênciado Congresso, que a fará. através de uma lei".

O PROJETO DE LEIO projeto de lei que acampa,

nha a mensagem presidencial.le.ermii-.*. a denuncia do Con.venio. regula <- serviço sob aalçada federal e regula o apro.veitamento do funcionalismoquo passara do governo tecei-aipara 0 estadual, podendo ago.ra regressar àquele com todasvantagens anteriores.

A quest.o do tursmo e.tásendo agitada e preSent-inenténuma 'confèr;ncià realizada noRio pelo sr, Jfohn D. Mont-~gomery, Este orualista de Mia-mi, fer interessantes con_ide-rações sobre o problema.

Realmsnb» o Brasil, possui-dor de tantas belezas naturais,de tanto que oferucer ao tu-rlíta, estai perdendo dólares —

de que tanto car:ce no mo-mento — por lné_"ci_ e porfalta, sobr.tudo, de prop_g_n-da organizada.

O Uruguai é um pais ps-queno e sua maior industria éa do turismo./ A. organizaçãoturística e das -.meli-oie- domundo.

Já uma vez. dissemos que opais oriental, bem nos poderiadar lições em. matéria de tu-rismo. Há facilidades para seIr até lá. Há propaganda bemidealizada e no Uruguai o tu*rlsta encontra não só bons ho-tels, como tlido para facilita-lo conhecer a cidade e su-t--coisas.

Que\temos nós? Qualquercidade grande possui, por exem-pio, destes carros* grandes —-ou ônibus — com- "ciceiones"

ps.ra mostrar a cidade e suascaracterísticas.

TJão Pão de Açúcar e noCorcovado, quem o mostra e dáexplicações ao estrangeiro?

Enquanto Nereu Insiste na Formula .

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Américo Brasilicoe

CA. de BulhõesAdvogados

\v. Presidente Vargas, 4171.° — Sala 1.106 - 23-0578

•Causas eiveis e criminais)

(ConelusSe da 1.* página)_>.

I Tinas vêm ss conduzindo nestahora.

BANCO DO BRASILEm conseqüência' desse es-

tado de coisas, já se pode as-se-.urar que a presidência doBanco do Brasil Irá para Ml-n?.s Gerais, sendo o nome Uosr. Ovidio de Abr:u aquele emque deverá recair a escolha.

De igual passo, afirma-setambem que o lugar do sr.OvldSo de Abreu será ocupadouor. outro mineiro, ligado _UDN e ao governo mineiro,com experiência em comerciainternacional e em transaçõescambiais.

BECO SEM SAÍDA .Não menos importantes fo-

rauí os* acpnteclnjentps das ul-limas quarenta e cito horasn-ta capital.

O entendimento entre os "3-.randes" da UDN, PSD e PRentrou "num beco sem sai-da", com o adiamento "sinedle" da nova reunião.

O sr. Prado Kelly voltou a_ricontrar-se no domingo como sr. Nereu Ramos e ont:inr osseguiram os esforços nor ntido da tentativa para a.-•"uçÊo do impasse.

O PSD, no entanto, insisteou prrsiste na formula Jo-bim. com a qual, obviamente,a UDN não pode concordar.

Realmente- uma vez que «s.ta formula pretend« esconderuma manobra favorável nos srsGetuii0 Vargas e Ademar deBarros, alega a UDN que amesma fere frontalmente oacordo Interpartidarlo *stab<'.lec.do e mantido em fortaleci,mento ao presidente da ReoubMca, na sua política de IIbertacão do queremlsmo e do"populi-mo1".

ANTT. DUTRANitidamente anti-(|utr!tta *

temo hojg lá fbert-r-ente se-e-Tt-isce n *"**• *-*"' - T--V"i --iri-so que via bevefidar o ex.d.tador e o cheí« do stnvernooaulista, contra os quais *ciara e indlsrvMve) a definiçãodo presidente Dutra. ¦

Em ar.oIo_ de .-ua tese essesobservadores fl-ls ao governocentrul, citavam o açodamen.to nas expressões de abolo áformula Job'm, p.lo. agentesde Ademar • Getullo-

Neise sentido as declaraçõesfeitas pc'o deputado PauloNogueira Filho, cm Porto Ale.gr? adqi-lriam realc*. Disse orepresentante populista, emm.'ss_3 d* Ademar no Sul:.

No decorrer -*a convers.ic-m o «-ovèrnadcr JoWm — rei.f!-__el lhe is declarações, aindaontem ni-bltcadas em entrevistaconcedida pelo sr. Ademar d»Barros. de ove embor. soup-oposito fosse adiar a discus.são do problema sucessório pa.r_ 19EO. diante des fatos( nov •*nc-irrldos reconhecia que se po.dia antecipar os debates «-oO-cn problema sueeísorlo.

Nesse sen ido trouxe a rei.teracio da palatra do gover.nador Adensar de Barres rela.Uva ao apoio que empresta achamada formula .loblm quepodem's dizer hoje est* Intci.ramente vitoriosa nos altos ce.n-irlos oo11t'_-8 da Republica:

Logo roós:O povo bandei**an*e e o

seu governo aplaudiram res.-..lutamente a palavra corajosa edesinteressada do governadorJ-ibim ao abordar direta . fron._al*r.;nt» 5 crcblerr.a ds sutis.

são sob forma democrática ealtamente patriótica.

CONFERÊNCIA -No gabinete do presidente da

Câmara dos Deputados, i-stivc-ram, ontem, reunidos os srsClrilo Júnior, Prado 'Kelly, eAgamernuon Magalhães.

Do esforço feito para soluySodo impasse, criado eom a obsti-nação pessedista no golpe anil-dutrista com a sustentação dsformula .obim, não pairam mui-to animados aqueles pioeeres aareferida Conferência. .

Reconheciam todos a Drecarle-dade das soluções alvjtradas.

CANDIDATURA GOISFinalmente, conflrmaram-se

ontem, os rlumores de aue osenador Georglno Avelino vinhacoordenando candidatura

Òo<s Monteiro. De fato, o re-tíresentante potiguar manteve," ontem, varias conferências con.lideres da UDN, auscultando „opinião de cada um sobre a hi-potese daquela candidatura Arespeito, adiantava-se mais due ogrV Georglno Adelino fari undiscurso, amanha ou depois, noSenado, lançando o ' nome d*jgeneral Go!S ¦ Monteiro^ fi presi-denc'a da Republica, no num-quenlo que com»c-*râ «ri 1931.

Laurindo Voltou aoXadrez

Ha dias. Jcsè Laurindo deSouza, presidiário. apo_e:-an.do.se da identidade de um se_eompanheiro que iria ser postoem liberdade, escapou do Pre-sid:'o só sendo descoberta a sunfu ,a horas depois.

O fafo foi comunicado 4 po.licia e ontem, o audaz me.Ilan:e. foi detido por inve-ti.•-adores da Delegacia de Rou.bos e Furtos.

— '*_¦'

* — ' ¦ ¦¦ »

Anod«--*am-_ie LHingos Comunistas

(Conclusão da 1* pig.)

tas, Informa que os comunls-tas, depoi. de lnt--nsa luta.ce apoderaram de l.Hlng, Im-portante base nacionalista,cue pVotegla a rstr-i-Ja deferro Cantão-Hanl- n+r.

DECISIVODizia a noficia une o 40.° e42.° exercites comunistas.,

comandados pelo -• e n e r . 1mandehurianu Lin Pião,haviam cercado l .'"Jng, obrlgando os n.cion-.Mstuj; a seretirarem para o sul. Lilin^está situada a .0 .uilümetros

i a sudeste de Chuehov, cruzamento das estradas de fev-ro Cantão-Hankow e Chekiang-Kianrsi

Entrementes, noticias pro-cedentes de Chan? .ha bassnacionalista situada a 36 qu.lometros eo norte de Chunchow, diziam que se estav,lutando intensamente a 32quilometros ao nurte destaultima cidade, que oarece se-o principal objetivo da ofen-slva comunista.

Informa-se tanV.pm que .eIntensificou a lut-) na <ona di.Changsha, onde os comunis-tas foram refoivados pelachegada do 46 ° exercito,proveniente de H-mkow, 320quilometros ao norte. Constaque se travam rbcai amueasa apenas 8 quilorr.etrot da cl-dade, pelo norte.

Noticias nacionilista.s procedentes de Cap*5o diziam

i que os comunis.**.. estavan-emprepando 230 OIO 4iomen«

em. sua campanrH e tinharroutros 250 000 -íe reservapara a batalha que. \egunti»se espera, será trdvada nessazona e que. segundo se dirdecidirá da sorte iT-ediata.daparte meridional da ChinaCeatrai.

São coisas pequenas m:s queterão qus fazer parte do planode atração turística do Bra-sil. Nós vimos, por exemplo,em Mliaml, umas barcas ou pe-quenos navios quo saem com"orquestra, bar, etc. pelos re-cantes das ilhas • que formama cidade. Que panoramas be-los nós temos na maravilhosaGuanabara ? Com Paque' áIcarai, Governador, B."osóio ?Que mais ltrmoso a_p_cto odo Rio á noite. íeericnm:nt.iluminado, refletindo-se rio es-pslho das águas da Baia ? Noentanto, nada há no gênero doque vimos na Florida. E note-se que será diversão a-rrà.á-vel até mesmo para os brasi-lelros e não somente para osturistas.

* Temos nossos escritórios depropaganda que muito poucofazem > pela propaganda doBrasil lá fora. Isto porque hâfalta de elemsnto técnico jun-to à Embaixada e ao escrito-rio referido. E\ fora de du*vida, que toda e qualquer pro-paganda precisa ser idealiza-da e realizada por elementosentendidos no assunto. E quan-do sa fala em publicidade nóspensamos que, mesmo o nossogoverno quando tiver de lançarmão de propaganda lá fora,procurará dar lugares a aíi-lhados em vez de entregar acoisa a pessoas especializada,nu a agencias de confiança.Agora mesmo apesai de apon-t.rmos o erro da propagandado Campeonato de Futebol Sul-Americano, a entidade máximarspete o engano no Campeo-nato do Mundo, organizandouma comissão monstro de pro-paganda e publicidade, chefia-cia pslo presidente da A. B.I e composta de jornalistas enão homens ds propaganda.Para fazer-se . publicidade sóestai ia certo, mas-e a propa-ganda ? Onde os entendidos noassunto ? • Não se va. precisarde propaganda da Copa- doMundo ? Não se precisarão o.cartazes, desenhos, anunciesetc. •

Nas declarações do sr. JohnD. Mcnt.omery diz ele qu.dos 256 mil norte-americanos

què. em 1948, visi.p.ram a Ame-rica Latina, apenas 9.000 Via-ram ao Brasil.

Enquanto os americanos gar,-taram no México 86 mllhõ.s _cdólares (ou sejam 1 blhão *>700 milhões d_ cruzeiros), noBrasil apenas gastaram 3 mi-lhões de dólares (.60 milhões tii*cruzeiros).

E' uma grande industria hqual o Brasil deverá aplicar-se. S:lo milhões de dclares qui*poderíamos obter para balan-çar nossas finanças pebres eradólares. »

Mas é preciso, de já, que oBrasil facilite a quem queiraconhecê-lo. Deixar de tantaburocracia. Quem vem de fora.

.por exemplo, e pára em B?lem,vlt. Rio tem as suss malas ve-riflcadas e fiscalizadas duasvezes. Não é absurdo ? O pri-meiro ponto em que se to-ass.no Brasil deveria ser feita averifi ção e nada mais.

Oxalá o Brasil comp";e-ndijá, sem demora, que está pre-cisar do trabalhar pelo proble-rr.a. E' uma fonte de rendacolossal que não podemos dei-xar escapar. Nós precisamos¦!-• maquinas p__.i nossa lavou-ra e para nossa industria. Equanto o turismo nos pode-ria ajudar'

Mãos á obra srs. do govêr-no. Vamos trabalhar pslo bemdo Brasil que possibilidades nóstemos e muitas I

Um Desvio ue z tu.- \lhões no Serviço de *Fundos do ExércitoO tsnente coronel Nelson de

Souza, escreve-nos. protestandocontra o fato de algumas emis-soras e jornais /Irem dlvulgau-d com propósito de escândalonoticias sobre o desvio de 2milhões c'e cruzeiros ocorrido

- serviço de fundos do exer--ito. ' ,

Juntando á carta um votoproferido' pelo ministro Alme-i"'-i Mpntero do S. T. M., dizo missivista que nem ele nem'os demais chefes daquele esta-belscimento estão "envolvidosem pecuíato nem, muito me-nos, em crime de falta de exa-ção no cumprimento do dever,como se quer insinuar, quandoainda o processo, provocadoaliás por s. s_; alcança apenasa segunda fase.

SUPREMO TRIBUNALMILITAR

. , "_*_____ Corpus"Heitor Pires, por elntermedio

de seu advogado, alegando* ile-galidade da prisão em que seencontra no Batalhão d. En-genharia, pediu "Habsas Cor-pus" ao 5. T. M..

A medida será distribuídahoje.

CONVOCAÇÃO Df JUIZO ministro presidente do S.

T. M., convocou ontem parafuncionar no processo de Dran-ce Matos, o L- substituto doauditor, bacharel Carlos Au-

gusto Perslr:, da Costa. r

f-.Ü__-i_i-_>S _li.Ti.ADOS

Deram entrada, ontem, oiprocessos em grau de apelaçãoreferentes a Ádalbsrto Cana-lho 'da Silva, l.° tenente daAsronoutica e civil Levino Ju-sé Mota, nsgociante: DurvalP' po dos Santos todos proc_.dentes da Auditoria de Guer-ra de Pernambuco; Edson Tu-ranti, da Auditoria da Baia;Maurício Curuz-.. di Auditoriade São Paulo; Josá Vieira du_Santos e Joié Rosa Botelho, daAuditoria da Marinha de Guer--***• "

Esses processos foram im-.diatamente autuad:s, devend.a respectiva distribuição serfeita hoje, pelo ministro pre-sidente daquele Ito Tribunal

JULGAMENTOS DEONTEM

O Superior Tribunal Militar,nn srssão de ontem, com a pre-sença da maioria de seus ml-nistros, negou provimento _apelação c'e Angino Poncio de"Oliveira, do Rio Grande doNorte; condenou a sek mesesde prisão a Art-zino Taborchda Costa, do Paraná; nesouprovimento a -.pelaçã de Ma.noel Lima Teixeira, do Estadodo Rio; Manoel José dos San-tos. de S:*o Pauio; EraclidesMartins Barbosa, di capitaifederal;. Franklin Bastos Ju-ntor, do R. G. do Sul; LulaRodrigues de Paiva, da capitalfed.ral; Alcides Amb"ozio, deSão Paulo; e Jonatan Vieirada Costa, do Estádio do Rio deJaneiro.

VAMOS FATOS POLICIAIS

Às Cotas de AjudaMilitar Dos EE. UU.*

(Conclusão .a 1 pág.)

dólares; para as nações quenão assinaram o Pf>cto doAtlântico, Inclusive a Grécia,Turquia, Irã. Flllolnas e Co-rela; 300 milhões e 580 mildólares. Resfa, por eonseguln-te, do total de 1 bilhão e 450milhões, um fundo de emer-gencla de 45 milhões de doía-res para ser utilizado em finsnão previstos.

INSUFICTFNTEWASHINGTON. "5 (U.P_

— A mensagem *lo presiden*te Truman ao Cor.~re.--so fri*sa que a Carta das Naçõe.-Unidas obriga os seus menrbros a solucionar.ti as diver-{.encias interna_i_nal? demaneira pacifica mas ']•)

aprendemos, todavlr- _ tristeverdade de que esta obriga-ção por si só não é suficienteno momento, para eliminar omedo da agressão e da vio*lencia internacional O regi**-tro dos acontecimentos mun-diais, desde 1945. não nosoferece a certeza de due todos os membros .as NaçõesUnidas obedecerão essesprincípios de oa?, na suapratica verdadeira Certamente, há provas, e contra-provas de que, na r-on-ecuçàode seus objetivos r-g.istico...algumas nações já rncorreram e poderio returrer nova-mente à ameaça ou ao usoda força".

ATROPELAMENTOSMaria Isabel, parda, de 21anos de idade, domiciliada á rusSenador Vergueiro, 167. quandotentava atravessar a rua Au-

_usto Severo, foi colhida' pabauto chapa 4-65-33, cujo moto-rlsta logrou escapar ao ílagran-te.

A vltlm», que sofreu fraturatia perna esquerda foi Internadaao H. P. S., tendo as autorida-Lies tomado conhecimento do fa-tu.

Manuel Costa, garçon, resi-dt-nte a .-ua Barão de São Felix

I 15, foi atropeliadop «lo auto-enapa 33-08. dirigido pelo.' moto.•i-ista' Valdemiro Teixeira, so-rrenao, em conseqüência, fraiu-ia do crânio. ¦' "

Socorrida Dor um» ambulan-cia, a vitima foi internada nuH. P.'S.. tendo o comissaiu,de dia no 10" distrito, tom»,ao as necessárias proviaen-cias.

Um caminhão de numero u_-uoi-ado, atropelou na praia d'S. Cristóvão, o estudante Ber-nardino Correia, de 6 anos dtIdade, filho de Antônio Correiaresidente á rua Mourão Vale,numero 6.

O colegial, aue sofreu fratura

Atiraram Sobre osFugitivos e Atingi-

ram Dois OperáriosNa noite de ontem. d».5 sol.

dados da Folicia .Militar ccn.duziani para a delegacia do 9."DP. dois malandros que pren.deram nas imediações do Cai-do Porto quando os ludlbriand-.os presos fugiram, próximo *Praça Mauá.

IniDrudenu-raente «s soldados6acaram suas armas e tizeramdisparos temando atingir os fugltivo-f. Infelizmente porem, osprojetls foram atingir a Amo.nio Costa, de 24 anos. ourl.ves. residente á rua Morgaao240. que recebeu ferimento nofnin.al. com perda de substan.cia e ao estivador Manoel Tat •Justo, de "0 anos, espanhol,morador 4 rua Sara 13

Ambos foram medicados noP-sto Central de A_.siste*ic'a eNíanocl que recebeu uma casano joelho, internado no S.. A.N D. U.

0 Cargo de Presiden-te do Conselho Peni-tehciariò é de Provi-

mento EfetivoNo processo em que a Divisão

do Pessoal do Ministério o,aJustiça formulou ao DASP umaconsulta sobre o provimento docargo de presidente do Conse-lho Penitenciário, aquele orgâoprestou o seguinte esclareci-mento:

Que o cargo em questão foiincluido no Quadro Permanentedaquele Ministério, pelo decre-to-lei n. 9.903, de 17-9-46, nadadispondo o citado diploma le-gal quanto à forma de Provi-mento, isto é, se de provimentoefetivo ou e:.. comissão. Tambem em nenhum dos decretosanteriores, desde 1924, que sereferem ao cargo de presidentedo Conselho Penitenciário, háqualquer alusão á sua forma deprovimento, quer implícita querexplicitamente. E acrescenta:"Por outro lado. o cargo referrido náo consta da lei n. 484 de15-11-1948, que dispõe sobre opagamento de vencimento, re-muneração ou salário do pessoalcivil e militar da União, comusendo de provimento em comis-são, nem que houvesse sidotransformado em função grati-ficada. Desse modo. entende es-ta Divisão que a interpretaçãoque mais se ajusta ao caso emestudo é a que foi dada pela Se-ção de Direitos e Deveres daP.P.J., ou seja, a de que, si-lenciando a lei a respeito daforma de provimento do cargu,deve ser o mesmo consideradode provimento efetivo, à vistado que dispõe, taxativamente, oartigo 14, item II, do Estatutodos Funcionários. No entantu.dada a situação anômala em quese encontra o cargo em causa,

lesta Divisão acha convenienteque seja estudada, oportuna-

j mente, a possibilidade de ex-tinguir o cargo efetivo de pre-' sidente do Conselho Penite :ia-rio, criando, ai. mesmo tempo, ou

! outro de idêntica denomihaçáo.j mas de provimento em comis-isão ou, como parece mais acon-.selhavel, função gratificada si-

do crânio, foi internado «m es-tado grave, no H. P. a.yuanao transiiava' p.ia ru.,

Gottemburtfo, em S. Cristóvão.o menor Jorge, de 5 anos deidade,- colegial, filho dp Pau-Io Teixeira dos Santo* e Caru-una Custodio dos . Santos, foiatropelado e morto, por um e«-ininhão não identificado.

Cientificado do fato, o ou-missario de dia, no 16° dstntf,compareceu ao local, providentuando a remoção do corpo par»o necrotério do Instituto MéoicuLegal.

DESASTRESO ônibus chapa a-lü-70, da 11-

nha "Rio Comprldo-SSo Salvu-dor", chocou-se com uma «rvo-ve existente na Avenida Pauiode FronUn, em -frente ao nume.ro 377.

Em conseqüência do * choque,saíram feridas as seguintes pes-soas, nue foram medicadas nuHospital de Pronto Socorro: —Claudina Pinto da Cruz, de 24anos de Idade, solteira, re&i-dente á rua Azevedo Lima, 26:Ana de Oliveira Guimarães,branca solteira, de 20 anos dsIdade, domiciliada á rua Estnla, 18; Beatriz do Nascimento,branca, solteira, costureira, mo-radora á Avenida Presidente Wli-íon, 94. apartamento 73: . LeaMacedo, branca, solteira, de 18nnos de idade, «esidente «rua Lruapuru's, 88, casa 8*Clarice' Guimarães, branca, «__42 anos de Idade, casada, domfclllada á rua Estrela 10; Ro-sa Wai-sman, branca, <ie *~tanos de idade, casada, mora-aora a rua Dipsls 37 e Corln.iExpedito, parda, viuva, de 48?nos, 'de Idade, residente á ruuLeite LeSo. 19.

Cientificado da ocorrência, ocomissário de dia no 14° dl»-to, compareceu ao local, tomai-clas providencias cabivei» no •*•*so. .-

'5..Cerca das 14 horas de , ontem

reRlstrou-se um cS-ique de vel-culos na rva da Carioca, entt.

-a______a_B__B_-B-aDBB-B_-~;

os carros R-P-8, chapa 9-05-08 eo auto ae praça 4-64-22.Em conseqüência, os referi-

do-s veículos projetar**m-se contraas camion-tes 8-79-17 e 10-H-6Ü,que se encontravam estaciona-dos nas proximidades, danificai.-do-as seriamente.

As autoridades ' compareceram

ao local e tomaram as necessáriasprovidencias.

AGRESSÕESJoão Bernardo Lourenco Sena,

ponu-jui-s, casado, de 40 anos deidade, domiciliado á rua Leopol-ao, 312, proprietário de um ca-té sito á rua Ana Neri, 75, ao dis-cutir. com um indivíduo conhe-cldo pelo vulgo ae "Boca d?Sapo" foi por este agredido comum furador de ceio. sofrendo emconseqüência, profunda ferida noaudomen.

Socorrida por uma ambulância,a vitima foi internada em esta-do grave, no H. P. S.. tendoés autoridade* registrado o fa-to.

Sebastião .Gomes dos Fanto»solteiro, branco. bombelro-hi.draulico foi agredido a nunh.ilpor um Indivíduo nue atende nt-lo vulgo de "Pinho".

O comissário de dia » no 23*distrito, tomou conhecimento dofato.

PRÍSAO DE AS-".LT..-.TEAs autoricJrrVs »'»' Dele°ai-'a

Marítima, efetuaram a nr'r*i n_perigoso assaltante que vinha,h.i tempos, agindo no cais doPorto.

Trnta-se de Jurandir da Silva.de 19 anos de Idade, soltem,,contraventor do "Ioro do bicho1com "nonto" no saguSo do --d.-f'c!o da Associarão dos Emi-re-gydos no Comerc'0.

O referido lavaoio foi preso no'nterlor de um emarot" do n;<-**'o a-nerlcnno "Br.izllbn Star'.¦•traendo no armarem 2 e con-•Htzído nara a Deifg.-*c'a nt-,oi'"-os e Furtos, onde foi au-*•'»->._

Necessário Armar o Mundo. Inclusive(Conclusão da 1 * pág.)

ca e com as necessidades dedefesa do Hemisfério. Foliz.mente, em virtude de sua. si.tuação geográfica e politica, o.países americanos não ae d",frontam, no momento, comuma ameaça d. agressão mil».tar. comparável àquela que p>*.sa sobre muitos outros pa se.:

"Nas presentes condiçõesreconhece.sjj que a segurançado hemisfério contra a agressãodepende, em grande parte, dasnações livres de fora do he.misferio. que estão sendo c-lo.cadas a salvo de agressões. Asegurança dos EE. UU. e detodo o hemisfério impõe que o-EE. UU. orientem sua atençá-principal para a tarefa de assegurar segurança ás naçõesque es.âo imediatamente expus,tas á agressão".

/-PELO DE SCHUMANNPARIS. 25 (INS). — O mi-

nistro do Exterior, Rober:Schumann, fez um grande ape-lo aos Estados Unidos, solici-t- udo assistência • militar aoinstar a Assembléia NacionalFrancesa a que ratificasse doPacto Norte-Americano.

Schumann declarou que con-'sidera "essenciais" as garantiaa contidas no artigo 3.° dohistórico documento e que nasua opinião o tratado não te-ria nenhum valor, mesmo nocaso de uma agressão se oreferido artigo não fôr sufi-clentem.nte afiançado logoque o pacto seja .-atificado pela

O art!-?o referido erfiula um"*um?nto nos nrepar-tlvo^ mi-l'f_re. . e defesa d_5*- pais:s«•'"natários.

Enquanto a Assembléia Na--•'..nal r.Iniciava o debate so-bre a nova aliança, o governudo "preml-r" Henrl Queuill;fazia esforços inauditos paraconseguir que o p?cto seja ra-tif içado antes da proxlmiquinta-feira, data em que aAssembléia sj declarará cmrecesso.

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Page 9: 12 PAGINAS 50 CENTAVOS

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PIA RIO CARIOCA Rio de Janeiro, Terça-Feira, 2S de Julho de 1949

Virá o América Mineiro Jogar Com o BotafogoNão Haverá Antecipações

CO DA GAMA E % CÉISTOV aO QUEREM JOGAR DOMINGOVãtíEois dos cinco jogos marca.

d-rs para a rodada de domingovindouro, estavam nas cogi.c.ções de um dos clubes pedir airnteiipação do prelio.

O Canto do Rio. que deseja,va atuar no sábado, não encon.ti ou apoio da parte dn Vaso*)

da Gama na sua pretensão nemmesmo será sugerida, lima veique a op'niã0 contraria do VaS.co da Gama já é conhecida. -

Tambem o S. Cristóvão n*?.*-simpatizou com o pedido dr

.... ica í-à.a antecipar o Jogo

e. para maiores detalhes, mes.mo qúe os dois clubes .estives,sem de acordo, haveria dii'-culdade. putque. nesse dia °Plummer.se. que é o loral oflciai do America, tèm progra.madas festas de aniversário «Scclube tricolor.

ASSENTADO ESSE PREUO NO CAS0|BO CAMPEÃO CARIOCA NÃO EXCÜR-

SIONAR AO PARAGUAIO Botafogo deverá aprovei-

tar a folga da tabela, domingopróximo, para a. realização deuma partida amistosa nesse dia.

Como se sabe, o grêmio alvi-negro tem um compromisso a

alanço Técnico do Campeonato(QUARTA RODADA)ClHOCAÇÕES

]n—B :taf'jgo .;-.: 02o—Vasco 1•^—Fluminense .. .... .. 23°—Bangu 23"-Flamengo 23°—0'aria 241-Madureira 351 -Bonsucesso .46°—América .. 6(P—Cant'-) do Rio 67o—São Cristóvão 8

AlMIUlEiKOSOrlando U'.u.) 8Braguinha iBot.) 5Ademir 1 Vasco) 5Uurval (F.a.) -4Maneira (Vasco) ..'...:.. 4üsquerdinha (Olaria) .. .. 4Maxwell (Olaria) . .... ..' 3Moacir (Bangu) .. .' 3

A SITUAÇÃO DOS CONCORRENTES —FIRME O BOTAFOGO NA LIDERANÇA -ORLANDO CONTIMJA COMANDANDO OPELOTÃO DE ARTlLHtiiitOS COM 8 TEN-TOS - ARRECADADOS CR$ 1.763.193.00ATÉ AGORA — ASPIRANTES. E JUVE-

NIS NO CERTAME

Carlyle (Flui)Mariano 'Bangu) . ..César (Bot.)Carángo (C. Rio) ..Otávio (But.) .. ..Zizinlio (Fia ) .. ..Carlinhos lAra.) .. .,llilton Viana (Am.)Nlvaldino (Am.) 2Gringo (Fia.) .. ....*.. 2Rubinho (Mad.) *' .. 2

Seguem se outrop marcadorescom 1 teu -).

ATAQUESPró - Contra - Saldo - Dedific:VascoBot. .Fiam.Flum.OlariaBanguMad. .Bmis.Ame.C. doS. Cr.

Dio

1512131310844

.752

3O28ti458

151428

1212115

. 44

00000n1489

26

ARQUEIROS VAZADOSRamlro (S. Crist.) .. ..OmiI iAmérica)RubensJoel iCAlvarezCastilhoRim (CMiltonZezlhhoBarbosa

(S. Crist ) .Rio)

i Bonsucesso)(Fluminense)

Rio) .. ..'Madureira) .(Olarip) .. ,(Vasco) .. .

lã14138

Princesa. (Bangu) .. .. .. 3 1Garc»a (Flamengo) 2;Utiair (Olaria). ..• 2Djalma (Bangu) ........ 1Hilton Viana (América) .. 1Luiz (Bangu) .... . „ .. 0Ari (BòtáfogO) .'. 0Osvaldo (Botafogo) 0

JUIZESDundas ... .... 4Ford 4Biil Martin 3Lowé 3Malcher .. 2Mário Viana .. .. .... .. 2

1'ENAI.TIESI Até a rodada de domingo fo-

ram assinaladas 16 penalidadesmáximas, sendo que destas. 12foram aproveitadas e as restan-tes desperdiçadas.

CAMPEONATOSESTADUAISBELO HORIZONTE

América ." x Metalúrgica 1Vila Nova 3 x Sete de Se-

lembro 2.PORTO ALEGRE

Reriner 3 x Cruzeiro 2.' y, V:. Nacional 2 x Corintiáns 2.

RECIFE .Esporte 2 x Náutico 0.

SALVADORGal'cia 1 x. Vitória 1.

COMPRASSE TUDORoupas usadas. Máquinas de is--.rever e de costura. Encerndei-P3 * 4>n*»o r»i'»* rir*'"""•""* '-'^r.

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ARTILHEIIROS NEGATIVOSRato (S. Crist. x Fiam.) . 1Edésio (C. Rio x Flum.) . 1

RENDAS. Cr$ 469.161,00. Cr$ 463.780.00. Cr$ 570.200.00. £r$ 260.052,00. CrS 1.763.193.03

ASPIRANTES 1

Ia Rodada2» Rodada3» Rodada4a Rodada

TotalCOLOCAÇÕES-

Io—Fluminense .

COLOCAÇÕES JUVENISIo—Vasco PIo—Olaria .. 02o—Flamengo ...3o—Madureira . .. ,. ..3o—Fluminense .. .... .. 24o—América 35o—Botafogo .'. .'. 45o—Bangu 450—Bonsucesso 46°—São Cristóvão .. .. .. 8.

A PRÓXIMA RODADAFLAMENGO x BANGU — Na

. Gávea.BONSUCESSO X FLUMINEN-

SE — Campo do BonsucessoVASCO x CANTO DO RIO —

Em São Januário.MADUREIRA x OLARIA —

"em Conselheiro Galvão. -.AMÉRICA x S. CRISTÓVÃO

— Campo do Fluminense.

saldar" com o Olímpia, do Pa-ragual, para pagamento extrado passe do ponteiro Paraguaioe a data de 31 se apresentapropicia. Em princípio os alvi-negros1 estão dispostos a jogarem Assimçào, mas somente do-mingo e não no sábado e do-mingo como pretandem os pa-raguaios. C Botafogo consideraarriscado atuar duas vezes comum intervalo de, apenas, 24 ho-ras.

Caso o Botafogo não vá aoParaguai, é possivel que en-

i frente o An^érica Mineiro, cam-! peão das Alterosas. Os enten-

dimentos já foram iniciados,dependendo .da solução-sobre a,visita a Assunção, devendo serefetuada a partida nesta capi-tal, no sábado próximo, se nãònouver nenhum jogo do cam-pisonato antecipado para aqueladata.

^inSJA^PAULO MEDEIROS

%<&. »*^?43a

Prerde o BotafogoQuatro "Crâcks"

O Bo*afogo cientificou à F.M. F. que renovará os contra-tos dos seguintes profissionais:Paraguaio, Geninho, ívan e Ju-venal.

Io—Botafogo IIo—Vasco 12o—Bangu .. 22o—Olaria 23o—Flamengo 43o—Madureira . .3o—Bonsucesso ..4o—América .. ..n°—Canto do Rio5o—São Cristóvão

EXPULSÕESCarlyle (Fluminense x Amé-

rica).Cambuí (Madureira

sucesso).x Bon-

Dará Fim às Especulações emTorno do Jogador de FutebolENTREVISTA COLETIVA DO MINISTRODO TRABALHO, MARCADA PARA HOJEO titular da pasta do Tra-

balho, atendendo ao desejo do?jornalistas acreditados junto aoseu gabinete, concederá hojeuma entrevista coletiva sobre aregulamentação da profissão dejogador de futebol.

RELAÇÃO DE EMPREGOCorria ontem no Ministério

Uo Trabalho que o titular des-

ta pasta se cingirá, no seu pro-Jeto, a regular relação de em-prego entre clube e jogadores,procurando, tanto quanto pos-sbel, pôr um freio nas espe-culações que se vêm íazendoem torno dos futebolistas. Nãoavançará uma vírgula sobre asatuais leis vigentes paru o es-porte nacional. ¦,

QUARTA RODADA. — Este campeo-nato até que está tendo sua graça. O.uandomenos se esp'era, quando os catedratleosafirmavam de forma categórica que a ro-dada ia ser uma amolação. uma xaropa-da, sem nenhuma surpresa programada, anSo ser uma possível do América sobre oBotafogo, eis que o Canto do Rio e o SãoCristóvão resolvem botar as manguinhasde fora.

• •São Cristóvão, sim, apesar, do espan-

to dos leitores. E' claro que os alvos me-recém hoje uma menção toda especial, to-

da sui generis. Nâo ganharam nada, haverão de dizer, per-deram até do Olaria 1 ,

Mas ganhar e perder é do futebol. Logo, tanto faz co-mo tanto fez. Mas o surpreendente, e realmente sensacionalno jogo Olaria x São Cristóvão, foi que os alvos consegui-ram marcar dois tentos! Dois! E' bem verdade que o Ola-ria marcou sete. Mas não tem importância. Festejemos ofeito sancristovense.

• •A segunda surpresa da rodada foi o empate do Canlo do

Rio com o Fluminense. Um 3x3 com muito penalty mar-cado pelo rei do dito cujo, o indigitado mr. Ford.

Reclamam os tricolores a injustiça de tantos penais.Mas o certo é que o quadro tricolor não andou. Parou nogramado. Não soube desenvolver-se bem e o resultado sópoderia mesmo ser aquele. Justo, por sinal.' , .

. É •

O Botafogo niim jogo fraquissimo derrotou o Américapor 4x0. Futebol de péssima qualidade de lado a lado.

Persiste o América na tática de tico-tico-no-fubà quenSo pode dar rendimento algum. Seus avantes jogam muitobem armando as jogadas até a entrada da área adversária.Aí param, sem saber finalizar de maneira nenhuma.

Houve ainda um penalty mal batido por Otávio queOsni defendeu. .,

• •

¦

O Bonsucesso por sua vez num jogo igualmente mono-tono e chato verteu o Madureira por 3x2. Jogo de igualpara igual em que talvez um empate fosse o resultado maisjusto.

De qualquer forma venceram'os rubro-anis os seus, ve-lhos adversários de Madureira.

;*¦¦'-¦.;•

Como se vê, uma rodada com suas atrações. Até mesmoexpulsões de campo, como a de Cambui do Bonsucesso. Oresto tudo azul a não ser a mania de Mr. Ford que aindaacabará dando panos pára manga.

RESUMO DOS JOGOS DA QUARTA RODADA0 x BOTAFOGO, 4r^tadio do Fluml-

"Mão te Onça" Contra o FlamengoCOisSEGUIU O BANGU CONHECIDO

GUARDIÃO MINEIROO goleiro "Mão de Onça", do

Atlético Mineiro que foi em-prestado ao Bangu, já se encon-Ira no Rio e. hoje. será subme-tido a exame médico na Federa-Vão Metropolitana dc Futebol.

Ainda ontem, o Bangu solici-lou a transferencia desse joga-

dor pelos, canais competentes e,ao mesmo tempo, concedeu ospasses dos jogadores Amaral,atacante, e Nogueira, zagueiro,ao clube mineiro.

Todos esses passes foram per-mutados por empréstimo.

AMERICA.LOCAL:

nense.JUIZ: Dundas (Bom").RENDA: Cr$ 163.058,00.

QUADROS

AMERICA: — Osnl (HiTonViana); — Ivan (Hilton)(Gambá) e Mundinho; — H.l-ton Viana (Ranulfo) — Os-valdlnho e Gambá; Hei: o.'(Ivan) — Maneco — Dimas —

Ratulfo (Heitor) e Joralnho.BOTAFOGO: — Osvaldo: -

Gerson e Santos; - Rubinho— Ávila e Juvenal; — Para-

gualo — Genlniio — César —

Otávio e Braguinha.1.» FASE: Botafogo, 1x0.GOAL: Otávio aos 17 minu-

tos.FINAL: Botafogo. 4x0.GOALS: Braguinha aos 5.

Crsar aos 33 e Otávio aos 44minutos.

ANORMALIDADES: Ivan

O FLUMINENSE NÃO FOI ALEM DE UMEMPATE COM O CANTO DO RIO f- VOL-TA FORD A ASSINALAR QUATRO PE-NALTIES E A SAIR ESCOLTADO—FACil.VITORIA DO BOTAFOGO — OLARIA EBONSUCESSO OS OUTROS VENCEDORES

Absohito o Icaraí na Aquática Infanto-JuvenilAMPLA YiiWíA DOS fuiEUdlENSESNo Certame Oficial da F.M.N. — ResultadosRevestiu.so dc brilhantismo o

primeiro certame da temporadac Icial dn, Federação Me*n-»po.mana de Natação destinado aclasse infanto.juvenil.

• Vinte c auatro provas Ioramrealizadas na piscina do Esta.il-o Calo Martins, em Niteróirr hendo a vitoria a0 Icarai, poruma exDrersiva vantagem de^pontes sobre o 2.° colocado, o"Fluminense. Eníbora nâo te.nha registrado qualquer resul.tado técnico mais apreciável,esta competirão aafsfez pe.onrovlmentaçâo e cntuslas'lco(Titula das orovas.

Os vencedores foram os se.guintes:

* rrova — sn metros: Pe-tizes: Nldn de C-Sris. Ve ' od»r; Eduardo Melo, do Ica*rui.

* orova — Vencedor —Mauro de Araújo, do icarai.

3 » prova — vencedor: Alva.ro Amorim. do Tijuca.

4.* prova.— vencedor; Marln Ramos, cio Guanabara;

5.» prova'— vencedora: Luc!a Pais Leme. do Icarai.

6.» nrova — Vcnpedora: Ri-zete Vilela, do Vasco;

«7.» prova — vencedora; AnaLii"*a Rita. d0 Flumlnersc;

8.* prova — vencedor: lya.nev/ton Prado, ao America;

0.» prova — vencedor:' Eel.ward Mello, do Icarai.

T* * rrova — ven-edi-r: Uar.ios Parente, do Guanabara.

11 » nrova — vencedor; He.lln Podia, do Botafogo.

12.» p-ova — SUvio Koli. fl'-Pl-mincnse.

l"i » prova —.vencedora: -

Doroth Mackpherson. do Icarai.'

14.* pro»*«. — w»--"»ra: lsrTeixeira, do Fluminense.

15 * prova — vencedora: AnaLucla. do Fluminense.

Í0.a pruva — vencedor: Fra".cisei Larnolino.

17.» prova — vencedor: Òül.lon Soares, do Fluminense;

18.» pvova — vencedor: Ro.berto Carneiro, do GÚanacara.

19,* prova — vencedor: Anto»lo Campos. Uo Icarai.

20.» prova — vcnceúpr: Sn.vin Kely. do Fluminense.

21.» prova — vencedora: Lu.cia Pais Leme, do Icarai.

22.» prova — vencedor: IcaTeixeira, do Fluminense.

23.* prova — vencedor: Ma",ly Caldas, do Gragoatá.

Ti.» prova — vencedor: Hugi-Felx. d0 Tljuca.

RESULTADO GERAL

oontundlu-se passando a atuarna extrema direita, tendo Hll-ton Viana recuado para a zaza1 Ranulfo para a asa mediadireita. Aos 39 minutos Osnldeixou o gramado por ter ,fra-turado o maleolo. Mais umavez Hilton Viana recuou, destavez para o arco. Otávio de-pois do segundo trmto do Bo-tafogo, perdeu ums perinldà-c'e máxima, dando ensejo Aqut Osnl praticasse sensr.cio-tal defesa.

ASPIRANTES: Empa*e, Ox 0JUVENIS: Amerl-a, 3 x 0..

C. DO RIO. 3 x FLU-MINENSE. 3

LOCAL: Estádio de CaloMartins.

JUIZ: Ford (pess'mo). IRENDA: Cr$ 6.0.753.00.

QUADROSC. DO RIO: — Itlm; — Al-

cldes e Mano -Minho; — Be-

rascoohéla — Ed's'o e Cane-

Unha: — Valdemar — JorgeGeraldino — Caranrrro e He-

ilo.FLUMINENSE: — Castrho;

índio e Plndaro; — Dldl —

V.ldlr e Pé de Vnlsa; — San-

to Cristo — Carlyle — Sllaa —

Orlando e Rodrigues.

.1.» FASE: Empaf*. 2x2.GOALS: Vatdemir aus -3

l."2."

•'••

7.*»8.»9."

Icarai 28'JF'umlnense .. 184

Tijuca 66Gragoatá .Guanabara .Botafogo ,, .

VascoAmerica .. .Santo. Teresa

I 10.* — Flamengo

6143423017119

TRIUNFO MAIÚSCULODO SÃO PAULO F. Ç.5x1 Sobre o Páim&ii as — Outros Resultados

Carango (pênalti) aos 2b. Or-lando (penáftl)' àos 31 è Éd»-1'. (contra).

FINAL: ,JSmpate, 3:;3.GOALS: Carango »d na!tl>

nos 5 e Santo Cristo ajs 33m"iutos.

ANORMALIDADES: Cria"!doos 21 minutos de.perdçou um

pênalti, atirando para fora. Ojuiz Ford no término do en-contro saiu do gramado eccoi-lado pelas autoridades de »erviço.'

ASPIRANTES: Flumin?nse,4X0.

MADUREIRA 2 X BON-SUCESSO. 3

LOCAL: Estádio de Conse-lheiro Galvão.

JUIZ: Lowe (muito bomi.RENDA: CvS 17.P2S.00. .

QUADROSMADUREIRA: — MiTon: -

Webcr e Godofredo; — Aratl— Hermínlj e Mlnrlro: — Be-tmho — Rubinho — Cllínho —Jorge e Osvaldlnho.

BONSUCESSO: — Alvrrez.- Borracha e Amaurl; — C:m-

bui — Vítor e Gato; — Cl-dlnho — Roberto — Wilson —Enrjulça e Totó.

1.» FASE: Madureira, lxo.GOAL: Betlnho (pênalti) aob

D minutos.FINAL: Brmiucesso, 3x2.

M.otes no Saco deSão Francisco

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Mario, no Bar Lido, das 10 às 16 horas.Aos domingos procurar o sr 1

S. PAULO — O choque deinvictos entre o Palmeiras, li-der absoluto, e o São Paulo...•om ap.nss um ponto perdido,fez passar pelas bilheterias doPacaembu, a soma de C $ ....721.315.00. o q— atesta o inte-resse que a partida despertou.

Sob as ordens d mr. Snapp.que ,eve boa atu*çuo. alinha-ram estas equipes:

S. PAULO: — Mario; — Sa-verio e Mauro; — Bausr —Rui e Noronha; — Frlaça —Ponce de Lecn — Leonldas —Remo e Telxeirlnha.

PALMEIRAS: — Doll; —Turcâo e Sarno; — Mexicano— Fiume e GenEo; — Harrl —Bov!o — Abslavdo — Lero eCanhotinho.

Iniciado o jogo o Palme'rasaeçou a atacar e 110 ter-

ceíro minuto, numa Jogada de",ero, nbrla o escore.

Reagiu o São Paulo e Leo-nldas. oito minutos depois em-pata, enquanto que Ponce aeLeon. aos 15, põe sua equipecom vantagem no marcador.

Aorr. 28, Telxeirlnha autnsn-tou e. -luando-dois minutos, to-nou a marcar, encerrando oplacar do primeiro tempo, com4r'. pró São Paulo.

Nr etapa complementar, »

tos faziam o quinto t.en ò, porintermédio de Ponce..

b»Ssse momento em diante, jasatii feito com o marcador 11-mltou-se. o campeão paulista.»a fazer exlb!ç5o, até que o pre-i' atingiu o seu minuto finalirarantindo-lhe o espetaculartriunfo por cinco tentos a um.

O certame paulista apr-sen-Iju estes resultados, nos outros*ogos:

tplranga 3 x Jsbaquara I.Santos 2 x Crrrrlnt*ans 1.

P. Desportos 1 x 4**om:rcial 0.Juventus 4 x XV Novembro

n

A COLOCA7AO DOSCLUBES

Com os resultados da u't*marodada é a seguinte a coloca-ção dos concorrente:. l.° lugar — S*o Pau'o, caml ponto perdido;

2.° lugar — Palmeras, 2p. p.:

3.° lugar — Srntos. Portu-p.uesa de Desportos e Ipi anga4 p. p.;

4.° lugar — Cqrintians e AA Portuguesa, 5 p. p.;

5.° lugar — Juven.us, 9 pp.:

6.° lugar — Nacional e Jabaouara. 10 p. p.;

7.° lugar — Comercial e XV

GOALS: Rubinho aos 2. Ro-berto aos 10, Cidinho aos 16e Totó aos 22 mlnu.os.

ANORMALIDADES: Camb 1foi expulso aos 24 minutos 4 aetapa derradeira por asresüuoa Rubinho.

•.SPIRANTES: Bcnsucesso.3x2.

JUVENIS: Bonsucesso, 1x0.

CARIA. 7 x S. CRISTÓVÃO. ILOCAL: Campo da rua Ba-

rlri.JUIZ: Blll Martin (mu '.o

bom).RENDA: Cl'$ 18.415.00.

QUADROSOLARIA: — Odair: - Or-

1 valclo e Haroldo; — Amaro —

Mo?clr e Ananias: — A'clnaJarbas — Maxwr.ll — Meai

e Esquerdlnha.S. CRISTÓVÃO: - Ramli');

Pelado e Torbls; — Fo-mulo — Geraldo e Nel o*: -

Llno II — J. Ment- — Ze.oPaulinho e Magalhães.

1.» FASE: Olaria. 2x0.GOALS: Jarbas aos 23 e

Mexwell aos 30.FINAL: Olaria. 7x2.GOALS: Maxwel (3"), Ts-

querdlnha (2), Magalhles (pj-naltl) e Llno ."*.

ASPIRANTES: Ohr'a, 6i:3,JUVENIS: S. Cristóvão, 5: i

5'"&'

HOJK iMPERlQ.lPBNErlR taVENlDÜ

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sampauliQos, &es gulnse jainu- [ da Norembro. 11 p. p..

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i^U I^ilotto JtyW*iÈ-W ^Lm 4f ^Z =~ ImZ-£L ^^p

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Page 10: 12 PAGINAS 50 CENTAVOS

Suspenso,

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Rio de Janeiro, Terça-Feira, 2C de Julho de 1949: DIÁRIO CAK-IUCA

Por 'N NegligênGia, o Joq de

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•&y^^JÊBÊii^msltKSS^S^\'.-.

11 T _^\V-<^íí.: -ShI .li^iK&KKtt^-'-''

K -

0 Pr o gr ama de Do min g o1» PAREÔ -f

CrS 40.000.00 -fa»:

1—1 Irriqulete

2—2 Vlcentlnu

3—3 Furor .. .

(4 Flore te ..4 1

15 ealifa ._.':'•

1.600 metros —- As 13,10 bo.

s Ka... 83• •• '

2» PAREÔCl$ 30.000.00cas:-'

' . .- •¦'••:vj..

i—1 Carlos Magno

• • • • ••,•'• w*..*..•• , w

,;..' ,<, ... .. 55

,, •• •• -• 53

2.000 metros —»A's 13.40 ho.

2 I

3 I

...... sa

(2 Reunido ,l1

(3 Justo .. •• .'• 5a

71 Miss Henriette ...... 54

(5 Destemor .. M

(6 Monte Cario *a

MCNTOU UMA "BARBADA" —' O Jóquei José Carvalho

não teve de fazer força, no dôrso de Looping. Largou, tomou á

ponta e até o espelho, preocupou-se, apenasj.com .a posição. Na

gravura aparece o Carvalhinho, ao lado de um auxiliar do trel-

nador Mario de Almeida. (Foto Ernani Contursi — D. C.)

Felippe Miranda RosaADVOGADO

RUA DC CARMO. 49 - TELS 42 8993 e 42 6364

Dom Pedro n SO

8» PAREÔ — 1.600 metros —CS 28.000.00 — As 14,10 ho-ras; ¦ -B,

_ ;" 88d EgitoII

4° PAREÔ — 1.400 metros —CrS 28.000,00 — A's 14,40 ho-ras:

Ks:(1 Hunter Frince .. .. • • 58

11(2 Guanumbi 88

(3 Cacuri ..-I(4 Caoré... .

(5 Donalrosa"fl<6 -Lumeiy ..

(7 Saquarema4 i ¦:¦•.'.

(" Itororó ....

5° PAREÔ -ITCrS 30.000,00 -ras:

\—1 Alabarcas

'2 IntrépidoI(3 Escalão '•'.',

.4 Iturbi-'.. -.

1.500 metros.'—- As 15,'5--ho-

KsV. .. .... '.. 86

2 !

(8 Tatuhy .. .. .. ... .. •• 5SSI"

(S AlbardSo .. .. .. .... 83

(7 Nagi .... •• 554 18 Interwlew ..'..' 55

(" Rochester ........' ..' 55

7» PAREÔ — Prêmio "Ràphaelde Barros" — 1.600 metros —CrS 80.000,00 .— A'S 16,25 horas— (Betting):

Ks,. .. 56

.. .. 52

.. .. 54.. .. .6í:.. .. 52

.. .. 58.. .. 6U..

'.'. 52

.. .. 5J... .. 83.. .. M

ueiPORTILHODIRIGIRÁMANGÜARI

Poranga

sa82

80

sa54 j

I; (2 Helas .. •'.82 2 |3 .Sonada ..

(4 Saraivada'

1 I'(1- Lóretta .

I' . .(" Oleander

4^4^^^4^|^4|í^!|||íÍ4|^;^^^H

jl-liiiilr*^

'. i•¦ ¦.... ¦¦;'

\

¦¦'

(5 Hulha .. •- .'.3 16 Fucha

(7 Jequitinhonha

j (8 Abafa .. ..5H 4 19 Magali

'.'. .,I . (" Saquarema

8 I'5 Místico

•6 LameRO

(2 Barcena

(3 Jocker ..2 1

3 I

<4 Madrugadora"(5

Catl .. .. .I(8 Sunny ... ..

(7 Carinhoso ..4 18 Fra Dlavolo, .

í9*Pct.onio .. •

4 I(" Gr5o Pará

56

5S

53

58

56

6° PAREÔ'— 1000 metros —Cr$ 40.000,00 — A's 18,50 horas«Bettingl: .

8° PAREÔ — 1-500 metros —CrS 30.000,00 — A's 17 horas —(Betting):

Ks.(I Effendi .. .. ..." -. •• 5.'

(2 Bonne Amie .... ..' •• 48

(3 Insólito ¦• 5'-2 14 Nieto Bueno 54

(5 Sonada .. •.. ,/5H

t I(1 El Matachin

I(2 Islete .. ..

(3 Alpino .. .2 I

Ks. I (6 Imaginada .,53 3 17 Pobre Nena

(8 El Galeon55

(9 Pigra ..;¦;.',4 ilO Champion

(" Pracinha ..(4 Noviço

SURPREENDENTE VITORIA DENO PRÊMIO "JOCKEY CLUB DE S.

LOOPINGPAULOw

AK Fü.íos nacionais ae J"*it-1

a..;3, ssm vitória no pais— Ptsos ca tabela — 1.400 metros — ii-cn-úos: C-.J 40.000.OU

.•;:0,00 e Crs 6.0ÍIOO.OOAíl, masculino, aia-;. os, S. i-aulo, B.i-

c Normandie, doF. Saldanha. 55I..EÓ.0 de Sou-

— CrS 12L-UAKU7Í

zão, ocàhbrriur. F.quilos,za

Sca.face, 53. quilos, F. iri-Eoyei. ..'.'. .."".'. r*!'

Alpino, E5 quilos, P. Coe-lho .. ..

Pantagruc), 55 quilos, J. Por-tilho

Tatuhy, õ.i quilos, D. Fer-rtlra

Llrlo. 55 quilos, V. Mar-tinsNão cvr-u- Tornni.csanho: por seis co.pos; do

po S", I. '. corpos.

Rateios: CrS 45,00 em 1pia 113), CS 16,00; placési-ãinuri, Cr? 12,00;11,00.

Tempo: 89" 415. .Total das apostas: — r-v5

_40.o40,C0.Criador: — O proprietário.

. Tratador: —- Miguel Un.

au-Gaj-

85 quilos, t. Bi-

| 2* CARREIRA I

D. Fei-

Ser-

446 Animais nacionaisanos, sem mais ds ürab

jvitoria no pais — Pest4S da la-neta:---* -1,500 metros — Pre-:¦mos: 'CrS 40.000.00 -- CrS ....'!12.000,0.*. — e CvS 6.OOO.OU:BATt-EL-GHAZAL. mascun-

no, castanho, 3 anos, SaoPaulo Bala Hissar e I3ai-

relra, do sr. Nelson S?.*.-hra, 55 quilos, FranciscoIrlgoyen •• •• ••

."•'i.v. i, 53 quilos, L. Mes-zaros

Lear. 55 quilos, O. Ulloa ..

Camelot,goni,..'. •• .....

àcartaee, Crj Furor. 55 quilos.reira -; ••'-

Igilho, 55 auilos. . O.ra .. u

- Não correu: Cali-ii.Ganho por trás' corpos; do 2» ao

3u. dois .corpo».Rateios: CrS 35,00 em 1-.. du

pia (23), CrS 90,00; placés: Bai-EI-Ghazal. CrS 21.00; Nuvem,CrS 129 00

lho

deTempo: 85" 1|8. ^Total das apostas: — CrS -

6-7.240,00... ;: ;¦ ... .' .._. .Criadores: — Roberto e Nei

soti Scabra. ¦.Tratador: — Juan • Zuniga. . ¦

O-56

Serra .quilos, L.

1"

2

447.

Edella, 56,Jaboticaba.Meszaros • °

Média Luna, 56153 quilos, J.Tinoco. ap. .. 0Não correram: " — Amaralina

Milu' e CatauáGanho por: melo corpo; do 2'

ao 3o. dois corpos.Rateios: Cr§ 20,00 em 1°; du-

pia (13). CrS 31,00; piaces: —Saratoga, Cr$ 14,00; Cavluna.CrS 29.00.

Tempo: 84".Total das apostas:

' — CrS .774.520,00.

Criador. — F. 3. Lundgren.Tratador: — Júlio Carrapi-

to.

LOTERIA FEDERAL

SOMILiBí¥*l>Ca CRUZEK05

| 3» CARREIRA 1

Animais nacionais de t.' anos, que ¦ não tenham

<-aiiho'ma's de CrS 200.000.00, eu.Dvemíos de 1» lugar no pais - -P.so: 50 quilos cavalo e eguiiZ. com sobrecarga — 1 600 mi-tros - Prêmios: CrS 30.000,0b_ CrS 9.000,00 e CrS 4.500,0o.SFGUNCTTO. masculino, cas-

tanho. 5 anos, Fernambu-co, Dvnamlte e ColeçSo,do stud El Rosai, 58155 qui-los. Benedito Ribeiro,aprendiz I*

Pioneiro, 52 quilos, O. Ulloa t"Ahdln. 58 quilos. L. Rigo-ni 3'

Dvnamo, 53 quilos, E. Castil-lo 0

C.-Hnhosa. 52'49 auilos. 3.Tinoco, ap "

Hrramun. 54 quilos. F. Iri-goyen uGanho por pescoço; do 2- ao

3**, dois corpos.Rat-ios: CrS 45,00 em Io: du-

pia 124), CrS 73,00; placés: Se-i'undito, CrS 23,00; Pioneiro, Cr»23 00.

Tempo: 102" ti». ~Total das apostas: — CrS .-

661.820,00.Criador: — F. 3. LundgrenTratador: — Justo Perei.

449| 5» CARREIRA |

Animais de qualquer palf— Handicap — 2.400 me-

tros — Prêmios: CrS 48.000.00 —UrS 14.400.00 e C.3 7.200.00:CAXAMBTJ'. masculino, cas-

tanho, 6 anos, Minas Ge-rats, Dupl(cate e Madre-pérola, do sr. Jorge Ja-bour, 50 51 quilos, Fran-clBeo trigoven I"

Don José. 50, O. Mace-do 2'

Guàraüi 60 quilos, L. Ri-goni • •

ApU4 0. 56 quilos. D. Fei-relra "

Cr louro, 49 quilos, P. Coe-lho .. .' *•Ganho por seis corpos; do 2o

ac 3o, seis cornos.Rateios: CS 53.00 em 1°: au-

pia Í*i4>. CrS 57,00; placés: -Ca-.àn.hu'. CrS 27.00; Don JoséCrS 15,00.

Tempo: 156".Total das apostas: — CvS ..

850.410.00.Criadores: — Serviços de Re-

monta e Veterinária do Exei-cito.

Tratador: — Mario de Almeida.

Zodiaco, '57

quilos, S. Fer-reira .'. *

Abata. 56 quilos. !_>. Rieo-ni ... .. -

Pracinha, 58 auilos. V. An-drade 0

Novcr Looses. 58 auilos, P.Simões .

Donremy. 57 quilos. E. Cas-tillo *

Mustafá. 56 quilos, L. Mes-zaros • ¦ • *

Marfm. 57 quilos. O. Fer- ¦nandes ti

Omar, 55 quilos. R. Lator-re .. . ,-•*.'* 8Não ¦ correram: — Palmeiras

— Bozambo — Saquarema e He-remo», j

Ganho por cinco > corpos; ai,2" ao 3° cinco corpos.

Rateios: CrS 90,00 em Io; du-pia (34). CrS 44,00; placés: Loo-ping, Cr? 24,50; Itaim-Hulha, Críj15,50.

Tempo: 100" 215.Total das apostas: — Cr» .

SMS. 440,00.Criador: o proprietário.Tratador: — Mario de Alme.

da.

No Q..P. "Brasil!' —Castilho Também na

"Cerca"

Confirmando o que havíamos,antecipado em nossa edição cie

domingo, a Comissão de Corri,das. em sua. reunião dé ontem-suspendeu o aprendiz Ilton Pi.- i t . -

nheiro. responsável pela dlre. I 4^^ffição de Poranga, até 0 dia 30 de .agosto.. | ;

A penalidade foi suave, mas , ||||o- rapazola e Infrator prima,rio.

Foram as seguintes as deli.berações da C. C.: '

a) — registrar o compromis.so de montaria para o animalManguarl. no Grande prêmio"Brasil", feito pelo tratadorClaudemiro Pereira com o jo.quei José Portllho;

b. —• chamar a atenção fiotratador do cavalo Helper, so.bre a indocilidade deste ani.mal; . .

c) -*'.suspender até o dia 3jde agosto, o aprendiz Ilton PI.nheiro. de acordo com o 8 uni.co do artigo 154 do Código(negligencia). inontand0 a éguaPoranga;

d) — suspender por duas (2)corridas, o Jóquei Emigdio Cas,tillo e por uma (I) corrida osaprendizes Jobel Tinoco. Nei.son M-'ta.e Cândido Moreno, to.dos por infração do artigo 155do Código (prejudicar os com.,petidores). montando os ani.mais Dynamo. Media LunaJabotiá e Cairo;

e) — multar em Cr$ 220,00.o tratador Salvador Antonucci-o aprendiz Aclr Alelxo e o Jo.quel René Latorre. o primeiropor infração da alínea B d'1artigo 44 do Código (não ie'aprerentado a farda do pro.prietario do animal Parker), o

1111ÍM81/*« ~

LOOPING, "DISPARADO"!— Repetindo suas últimas "per-

formances" ém Cidade-Jardim,Looping venceu "disparado" eClássico de anteontem na Gá-vea, deixando na dupla o tordi-lho Italm. Não resta dúvida, es-tamos diante de um parelheirode valor, pelo menos até à ml-lha. (Foto Ernani Contursi -*

D.C.)

segundo por infração da aline-C do artigo 63 (não se apre.sentar r_á hora determinada

para pesar e montar a égua.'Dona

Eizài. e o terceiro porinfração dà alínea D d» artigo63 (não ter comparecirVo ru

pesagém como peso previamen.te ajustado

' com que devia

montar o animal Denbiru);f) — chamar a Secretaria,

quarta, teira. ás 15 horas, o tra.tátíor Henrique Itrülo;

g. — ordenar o pagamentodos prêmios das corridas de 16e 17 deite mês.

PROGRAMA DE SÁBADO1° PAREÔ — 1.6QÒ metroa Uo C.í*am.ha. .. ., .. 'i..-'».

Cr$ 22.000,00 ,-_ A's 13,30 ho- . Ul «-.Dalem. .. .. ....... i*.ras: 4i

Ks I" Marosca £1I—1 Arsenal a;.' -" Irapiranga 62

¦"*¦

8» CARREIRA |

S-1—2 Jamburl

3—3 Jandaya

• 4 Amir .. '.. «pI(S Libio "U4 1

452 Animais nacionais de «.

2" PAREÔ — 1.800 fnftros -CrS 30.000.00 — A's 14 horas:

Ks»—-1 Irish Star ., ba

1attQNHS

| 4" CARREIRA 1

AAQ Éguas nacionais de 4 anos"0 sem mais de uma vitor*a no pais — Pesos da tabein

- 1.300 metros — Prêmios: CrS20 "OCfO — CrS 9.000.00 « CrS..500.00:rfARATOCA, feminino, ran-

tanho. 4 ano*, Pernambu-co, Denbigh e Ma-api-ré, da sra. d. Sarah d.Magalhães Boettcher, 56quilos, Domingos Ferreira 1»

Cavluna, 56153 quilos, I. PI-nheiro. ap 3

Aléa, 56 quilos. P. Coe-

8 j.i _> FUKÍOES 1.005

A K I M 0 T 0 SA MAIS FAMOSA

TROUPE JAPONESADO MUNDO

CX

a!C1Cí

osMONOS HOMENS.iÀLAüAR.'Vi'A*ÀCRÒ3ÀTA8¦-QUILIBRISTAS-CICLISTA3MÚSICOS E COMEDIANTE*:

A niaia perfeita imita-ção do ser humano

| 6» CARREIRA 1

JKfti Animais nacionais de b**ov'

anos, que nâo tenhan.f-pnhn mo1! de CrS 130.000.00 eml)re*n'os de 1» lugar no pai*- Pr-o: 52 quilos ' cavalo •

efwa 50. com sobreca-ga — 1500-ne.rn- - Prêmios: CrS !S.nf*n.».i— CrS ft.400.00 e CrS 4.200.00:HUNTER PRINCE. mascu.l-

no. castanho, 5 anos, Dis-trln. Federal. Hunter-.Monn e Lombardla, dostud Sâo Sebast'50, 52quilos, Frnncisco Irlgoyen 1*

Dona'rosa, 50!47 quilos, I-Pinheira, ao •• "*

SsfiiRrerna. 54 quilos, E.Castlllo *-*

C.-cu-l. 58 quilos. L. Ri-goni *-

CaTé. 52-51 quilos. A. Alei-xo, ap ?

ttu-oro, 52 quilo*, P. Coe-lho •

Lorca. 54 quilos. A. Mes-zaros ?Nilo correram: — Guanum-

hi. Estalo e Leste. .Ganho por melo corpo; do 2o

ao 3". dois corpos.Rateios: CrS 26.00 em Io: au-

Dia (22). CrS 49.00: olacés: Hun-ter Prince 'CiS 15,00; Donairo-sa. CrS 18.00.

Tempo: 95" 215.Total das apostas: — Cr$ .

1.087.200.00.Criador: — Franeis Valter Li-

me.Tratador: — Celestino Go-

me».

nhain ganho mais de Cr$ .. ..210.000.00, em prêmios de 1*lugar no pais — Peso: 50 qui-los cavalo e égua 48. comsobrecarga — 1.800 metros —Prêmios: CrS 28.000.00 — CrS .'-8.4CQ.00 e CrS 4.200.00:NATIVO, masculino, zalnt»,

7 anos, Paraná. Picuman,e Mariposa, do stud

, Vlce-Rei, 5$ quilos, OU-vio Macedo 1'

Cairo. 50147 quilos, C. Mo-reno, apU.oJan, 54 quilos, E. Cas-tillo

Cavador, 54 quilos, S. Fer-reira 0

Bongy, 50147 quilos, J. Ti-r.oco, ap. 0

Pury, 52, J. Portllho .... 0Malandro, 56153 quilos. I.

Pinheiro, ap 0Helper, 52 quilos, R. La-torre 0

Grilo Mogol, 52 quilos. P.Coelho 0

Dlamant, 56 quilos. D. Fer-relra »

Furão, 58155 quilos. P. Ta-vares, ap °N3o correram: — Ital — Sta-

raya e Guapeba.Ganho por doisc orpos; do 2-

ao 3", um corpo.Rateios: CrS 322,00 em 1"; du-

pia (23), CrS 130.00; placés: -Nativo. CrS 92,50 Cairo, Cr$ .28,00: Dlolan-Furão, Ci"$ 25,00.

Tempo: 117".Total dns apostas: — CrS ..

l.f*28.120,00.Criador: — Sylvio Plotto.Tratador: Pedro Gusso F.Tot-1 p "#*•" das apostas: —

CrS 6.505 590.00.Total corr.1 dos concurso'»: —

CrS 675 605,00.Pista: de grama (a 7» prova),

e de areia (as demais) :r pe'<u.-das.

2—2 Edunio

S—3 Hel->er •*

(4 Meliante *•

S" PAREÔ — 1.500 metros —Cr$ 22.000.00 _ A's 14,30 ho-ras:

RsX—1 Emirana tw,

2« , 2—2 Outubrlno a.

7" PAREÔ — 1.400 metros -— cs ju.uoú.OO — As 17 hura.- itstttingi:• Ks.

(1 Guaranlzinho ojl" Olcg M(2 Fia Flu' W

h_l Fandango &>1* Ganges 5Ji(5 Guatapará 46(o Pablo h

(7 Heleno «(es Dynamo '•"

S I(9 Ma-_'ilis('• Diolan

5062

(10 Chesterfleld *>Ul Staraya Jl

4 I(12 Hesperia ..(" Royal Kiss 53

(3 Rio Negro

(4 Lady

4 i(3 Hellcon le

(" Chaim

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POiVT/4 DO CALABOVÇO

CONSERTAM-SE

I 7» CARREIRA I

AZ-l Prêmio "Jockey Club de^ux Sâo Paulo" — Animai;nacionais de 4 anos e mais ida-de — 1.600 metros — Prêmios-CrS 80 OOO.OO — CrS 16.000/00 eCrS 8.000.00.LOOPING. mêieculino, cas-

tanho, 4 anos. SSo Paulo,Dupl'cate e Lesbia. dosr. Roberto Alves de Al*meida, 58 quilos. José Car-valho 1*

Itaim. 62 quilos, L. Lelgh-ton 2*

Hu!ha. 61 quilos. O. tu-loa >•

Luetzo-x. 57 quilos, D. Fer-

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Page 11: 12 PAGINAS 50 CENTAVOS

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dos juros ao 1.* semestre de1949.- A entrada nas bancadasso será permitida das 12. ás 15horas.

] Letras ;) Dia»3.' CHAMADA

A a Z .... 26 21..

'."'." .. .. 28 e 29

As listas só ser&o atendidasnos dias e "oras marcados.

CAMBIOO mercado, de cambio lm.' ciou ontem os seus trabalhou

em condições estáveis e inai.! teráao o Banco dn Brasil

vendia. Ubra a Cr* 75-4416 eooiar a'CrS 1Í72 e compravaa Cr* 7407 14 t a Cri 18.38respectivamente.

Assim fechou, inalterado as15,50.

O Banco do Brasil aflxo« a«cguintes taxas' ,

EstóacjtM

0 -M #Ir

A' vista: V*nda Compra28 29 ¦

BiM-í-íra .. .. 0-4271 0-4193Horiugà) .. 0 7579 Ò-7441Niiva Yorlc .. 18-72 18-38Libra .. .... 74 4416 74.0714Suiça .. .. .. 4.3738 4.2598Paris .. .. .. 0.0688 00675Suécia .. ... 5.2145 5.1198Argentina .. 3=9184 3-8232Tcncco .... 0 3744 0 367BDinamarca .. 3-9008 383Uruguai ... .. 8.4324 8.1148Bolívia 0.4457 Holanda .. ... 7,05 6,9219

EsÉÉl

^ÊIÊg?£5'' \

Estewitoda parte

JmkWÊky

OURO PINO.O Banco do Brasil comprava

á grama d« ol,ro fino »a oaa«de I Ooo por l 000 ao pre«o oeCri 20-81 78. f

MKUIAS CAMBIAISRio 22 do corrente.

rt Câmara Smuicai forneceu. .-••¦ seguintes meaias ü« cam.nó.

' "'la-Jas Cruzeiro»Bélgica o,42 ílS*"*a 437 aaSuécia a-21 4aLondres .. 75.44 16i\uva York 18 72FTançB 006 88Tchecoslovaquia .. '. 0-37 44Portugal 0.75 79Uruguai 8,43 24

BOLSA DE VALORESEsteve a Bolsa, ontem. ati.

va • sem nogocios de grandeimportarjcla, apesar dl«o.Continuaram as apólices dadivida publica sem alteração",com as obrigações de Guerrafirmes e melhoradas. Tambemsorteio de Minas e S. Paulo emelhoraram as apólices deregularam estáveis as munici.valiyes mais ou menos varin-pais, mantendo.se os outiosveis. como se conclui do nio.vimento em seguida.

VENDAS EFETUADASONTEM

Aprilicos Gerais Cr»! 2 Uniformizadas 690.00

347 Idem .. ..) .. 695-00112 D. Emis. nom. 69500

20 Idem port. .. 6440010 Id«m 644,00

353 Idem 645,00!171 Reajustamento 71800

| Obrgs::1 Guerra Cr$ 100. 72,005 Idem Cr$ 200- 144,00

73 Idem Cr$ 50O, 36000166 Idem Cr$ 1.000 73000136 Idem Cr$ 5.000 3.850,00

Apls.

Estaduais:300 Minas 1177 pt- 614,00

1 Idem 61&00440 Minas 2.* Serie 15200

86 Idem 3.» Serie 153,00180 Idem .'. .. .. 153.50

50 Idem 15400100 Pernambuco .. 50,00

7 S. Paulo ..¦•.. 20000228 Idem Unif. .. 810-00

Municipais do D. Federal:10 Emp. 1931 .. 14800

Ações Bancos: ,200 Comercio Nom.

Cr» 200,00 .. S350025 Hipotecário Gra.

macho Cr$ 200- 20000Companhias:

5 Seg. Argos H».nense Cr$ 700, Int. 3.40000

Brasileira de E.Elétrica de Cr»200-00 Nom. . . .iOO.OO

369 Butiá, Cr$ 100- 38,0061 D. Santos port.

CrS 200.00 •• 177,0011 Laticínios Vas.

sourense de Cr$; 200,00 20000

1.189 MeaWa — Preí.Cr$ 20000 .... 180,00

274 Minas S. Jero.nimo Cr» 100,00Ord. .. .'. .. 3'.00

28 Sid. Belgo Mi.. ra Cr» 200 port 47500

100 Idem 476,00Idem 48000

20 Vale do Rio Do.ce Cr» 1-000. 380,00

Debentures:3 Bco. L. Brasi.leiro Cr$ 200. 87o 20100

370 Cia. Docas deSantos Cr» 200.7 , 161,00

Alvarás*.170 Ações da Cia.

Sid. Belgo Mi.neira Cr» 20000por .'47800' 300 Debentures daCia. D. Santos7 % 161,00

CAFÉO mercado de café dlsponi.

vel funcionou, ontem, calmo ecom os. preços inalterados. Otipo 7 foi cotado ao preço anterlor de Cr$ 66,50 por 10 qui.los e nào houve vendas sobreo disponível.

Fechou inalterado.COTAÇÕES POR 10 QUILOS

Cr»Tipo 3 .. .. .. .. 68,90¦.,-•Tipo 4 :. .." ,', .. 68,30-Tipo 5¦¦-..- 67,70Tipo 67.10Tipo 66.50Tipo 65.50PAUTA - E*tndo„d0 Rio -

Café com"m Cr» 6.00 Estado>ie Minas — Café comum Cr»655 idem fino Cr» 9,60.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas 12.433 Saldas 150-Existência 558-978. Consu.mo local 1.050. C&fi rever.tido 1.500. Café despachadopara embarques 190.111 sacas.

CAFÉ' A TERMOAbertura

Mesea Vend. Comp.Julho 69.00 S/CAgosto 66,90 6650Setembro 66-50 66,30outubro 66-50 66,30Novembro 66-70 6640Dezembro ..... 66,00 6650

Vendas 25.500 sacas. Mercado calmo.

FECHAMENTOMesea Vend. ompJulho 68-00 S/C

cr$ 1,50DEL/CIOSA EREFRESCANTE

COCA-COLAREFRESCOS S. A.

í/cG

TOMA POSIÇÃO 0 D, I. E.NO CASO MR. FORDUMA NOTA ÜO DEPARTAMENTO DE IM-

PRENSA ESPORTIVA DA A. B. I.Recebemos do DIE a seguin.

te nota:"O Departamento da impren.

sa Esportiva, da ABI. diantedos desmentido» feitos por umdirigente e um funcionário doAmerica F. C, vem a publicopara hipotecar solidariedadeaos seus companheiros LuizBaver e Geraldo Escobar. que.seriam os atingidos pelas n°.vas declarações doa referld»*selemento». E lamenta que

ATENÇÃO ! NOVA IGUAÇU !Boa oportunidade! Vende belíssimos lotes de terrenos, a j ^fl d<) jogo CQm eTj^éne

longo prazo, em 80 meses, sam juros. Entrada Cf» 1.000,00. Pras-tacões Cr» 200,00. Posse Imediata • constriiçlo livra. Ver a tra-tar com o sr. Freire à-Av. Nilo Peçanha, 23 • 5.» and. sala 13,em Nova Iguaçu, diariamente.

METRÓPOLE COMPANHIA NACIO-MI, DE SEGUROS GERAIS

FVnm convidr-dos os Srs. Acionistas para uma Assem-W6:-í Gorai Extraordinária a realizar sc no dia 30 do corren-:e tr.Ss. às 11 horas, na sede da Companhia, à rua da Assem-h'éia. 51. 11." andar, para o fim de eleger nova diretoria e fi-x**r seus vencimentos.

Rio de Janeiro, 21 de julho de 1949,Pedro Octavlo Carneiro da Cunha

Presidente

tanto o diretor, como o teem.co do America F. C.J quebran.do a tradicional elegância diglorios0 clube, tenham se ne.gado a assumir a responsam,lidade das acusações que realn.ente fizeram, preferindo dei.xa.las por conta dos Jornalls.tas.

Nfio bastasse a comprovadahonestidade profissional dosnossos c°mp anheiros LuísBayer e Geraldo Escobar te.riam ainda os desportistas dacidade os fatos que se desen.rolaram no Estádio do Flum».nense F. C. após#a termina.

im e -America F.C. Alem das acusações ditase repetidas. 0 citado dirigenteupeiou para que o exame euarbitro fosse feito imediata.mente pelo nosso confrade Domingos D*Angelo. superlnten.uente da Federação Metropolltana de Futebol. nilssa0 a queeste se furtou, pois que fale.

I cia aos clubes o direito de exer.cer tfio estranho controle. O

I funcionário referido, por suaj wz. à porta do vestiário, nüo

íe cansava de lançar acusações.O Departamento da Impren.

«a Esportiva esta certo de quecs verdadeiros dfcportlstascompreendan os motivos dasacusações, como entende-am asrazões para os desmentidos. —(ass.i — Ricsrdy Serran — dl-

, retoj gju*§T,

-Agosto 67,10 66,60Setembro M-M 66-20Outubro .... .. 66,40 66-20Novembro 66-40 6630Dezembro 6660 66,40

Vendas 2-500 sacas.< Merca,do estável.

AÇpCARontem, o mercado de aç».

car funcionou- em posfcfio sua.tentada, com preços, declara,dos e entregas apreciável*.

Fechou inalterado.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas 6.482 sacas deCampos- Saldas 6482. Exis.tencia 21-213 sacas.COTAÇÕES 1-OR 60 QUILOSMasca vos .. .. .. .. 156 50Mascavlnho 156-50Branco cristal .. .... 187 0oCristal amarelo .. .. 17180

ALGODÃOOntem- o mercado deste pro

duto têxtil abriu em posiíãofirme • com as cotações inal.teradas. Os negócios levadosa efeito foram mais ativos e* mercado f»ichou. inalterado.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas nada. Saldas nada

Existência 13.619 fardos.COTAÇOKS l'Oft 10 QUILOSFi6ra lonjrai

.. 17800 a 180Oí. . 17400 a 17600

TIJUCA X ASSÜ, HOJE, PELO TOR-NEIO FEMININO DE BASKETBALL

ELABORA-SE, HOJE, A TABELA DOCampeonato Carioca de Bola ao Cesto

Tipo 3 .. ..Tipo 4 Fibra, mediaSertões:Tipo 3 .. ..Tipo 5 .. ..Ceará: .'ripo 8 . • ..ripo 5 .. ..Kibra curta*Matas:ripo 3 .. ...ipo 5 .. ..1't-ulista:Tipo 6 .. ..

16600 a 168 00155-00 a 157 00

160-00 a 162.00153-00 a 155 00

153 00 a 155 00150-00 a 152.00

14600 a 14800

A' Federação Metropolitanade Basquetebol fixou para hojeo Inicio do seu Torneio AbertoFeminino de Basquetebol. Ss-gundo a tabela elaborada pelaentidade cestobolistica. jogarãologo mais a noite, as represen-tações do Tijuca T. C. e doAssú Clube.

TABELA DO CAMPEONATOCARIOCA DE BASQUETESerá procedido, hoja a tar-

de na Secretaria da F. M.B. o sorteio para a confec-ção das tabslas dos Campeo-natos Oficiais da 1.» Divisão(Principal) 4.» Divisão (Juve-nil) e Divisão de Acesso.; Para o Campeonato Princi-

pai e Juvenis entrarão em sor-

teio os 10 clubes seguintes:Flamengo, Fluminenre, Ria-

chuelo, Tijuca, Botafoso, Atle-tica do Grajau, Grajau T. C,Vasco, America e Aliados.

Intervirão no certame deAcesso os seguintes grêmios:Mackenzie. Sampaio, AtléticaCarioca e Imperial.

Os Campeonatos de l." e 4."Divisões serão iniciados no pro-ximo dia 12 de agosto.

AMANHA. A CONCLUSÃODO CAMPEONATO DA

2* DIVISÃOCom os Jogos Vasco x Flu-

minense e Flamengo x Tijucaserá concluído amanhã, o Cam-peonato da 2.» Divisão. Estarpdada deverá apontar o cam-peão deste certame.

UM NOVO ESTÁDIO DEBASKET PARA A CIDADE

Com uma festiva recepyão «homenagens á Crônica Espcr.tiva desta Capital, 0 grêmio dasAigolas Olímpicas, dia 26. inl.ciará as obras do grande Es.tadio Hugo Padula. o qual ré.rà capacidade para mais a«5.000 pessoas sentadas. As 21horas terá Inicio a solenidadedo inicio simbólico e log0 a se.guir será saudada a crônica ca.rloca. falada é esbrita, á qualserá oferecida uma mesa de do.ces e champanhe. Desse modo aAtlética brindando a Imprensaagradece o apoio que da mes».má sempre tem merecido, ia.tor preponderante nó progrts.so quc jâ ostenta.

Unidas as Classes Produtoras, Num(Conclusão da 3.a pág.)

linha nessa campanha; 3°) —O progresso do Brasil, insepa-rável da melhoria gradual dotipo humano, depende do de-«envolvimento paralelo de to-dos os setores da produção ede todas at zonas dd país; 4°)— As Classes Produtoras, uni-das num só bloco, não reco-nhecem reparações de interês-sés de classes — agrícolas, in-'dustriais ou comerciais — poistodas trabalham para o mesmoobjetivo econômico". ,

NENHUMA RESTRIÇÃOAOS POLÍTICOS

Frisou que essa atitude dasclasses conservadoras não tempor fim influenciar de qual-quer modo no procusso orgâ-nico da sucessão nos cargos degoverno ou na marcha dos en-tendimentos políticos."Nisso não nos move nenhu-ma restrição aos políticos, nemcondenamos i ingerência dosPartidos na vida brasileira. Elesintegram o nosso sistema demo-cratico, e fazemos-lhes justiçade considerá-los animados dosmais altos propósitos patrioli-cos em relaç3o no pais, quc de-sejam ver próspero e feliz" —observou com ênfase o orador,para prosseguir dizendo que co-mo classes são impessoais, aci-ma de todas as divergênciasideológicas, embora como cida-dãos tenham o dever de parti-clpar da vida cívica, atravi: dosPartidos.

POLÍTICA ECONÔMICAEm seguida discorreu o sr.

João Daudt D'01iveira -obre osaspectos da participação dasclasses conservadoras na esco-lha dos rumos da política eco-nômica dó pais, com sua autori-dade moral, advinda da colabo-ração ao estudo dos mais im-portantes problemas nacionais,nestes últimos anos.

Na digressão desse tema, exa-minou o orador todas as pe-culiáridades dessa diretriz quese traçaram as forças vivas daprodução brasileira, reclamandotão somente — para a conse-cução de uma política economi-ca — o respeito da opinião pú-blica e o reconhecimento, pelogoverno, da légitimadade d.» seudireito de tomar parte na ori-entação dos destinos dc pais.

Assinalou a existência de umaperfeita unidade da nossa eco-nomia, não obstante as desi-gualdades do desenvolvimento,donde — a agro-pecuaria, a in-dustria e o comercio — não for-marem grupos de inter -ses cmoposição, a exigir a existênciade tres politicas.RESPEITO AS RECOMENDA.COES Í)A CONFERÊNCIA DE

ARAXAPcrorando. afirmou o sr.

Daudt D'01iveira que nada re.clamam os congressistas dc

Araxá pelos esforços que vãoempreender. Desejam apenaso respeito pelos seus Intuitos einteresse pelas , recomendaçõesdesta reunüio.

Após, evocou a memória deRoberto Slmonsen quando dis.so que havia um lugar vasio noselo da representação de SãoPaulo, quando aludiu as dele.gações de todos,os Estados da.Federação, sempre "a exaltai õesforço dos;homens de todas,asáreas geo.econômicas em prdda grandeza do Brasil, retifl.cando, ao mesmo passo, o con.ceito corrente de espirito con.servadoi.

Aí se houve o sr. João DaudtD'OUvclra com rara felicidadedizendo da receptividade dasclasses produtoras aos anseiosde melhoria da vida do homembrasileiro, sem visar qualquevespécie de hegemonia, priorlóa.de ou maior vaha econômica.

! i

Data melhor não poderia teisido escolhida pois nesse dittHugo Padula. esse incansávelbaluarte aniversaria; verdadoi.ramente um grande dia para aATLÉTICA.'

Expansão da PessoaHumana

(Conclusão da 3.' pâfl.)X i

ordem econômica- as classe-»j produtoras anunciaram pen.

aumento desinteressado e pa.jtriótico admitindo a interven.' ção do Estado nos casos que

se relacionam com a seguran.ça nacional ou com o bem co.mum- Afirma <iue a forma deatingir a igualdade social sema opressão ¦ política »ó poderáser a de delimitar a a<:ão dolegislador ordinário em facedoa princípios. fundamentaisda democracia brasileira, tam

, bem consagrados em outro ca,pitulo da constituição. Fina.'

i llzando, expressou os seus vó.tos no sentido de que sejamalcançados os objetivos daII Conferência das ClassesProdutoras, cujaa conclusõesservirão de base para os estu.dos • providencias tendente» amelhorai "B& condições «co.nomicas do pai».

DOUTOR JOSÉ DEALBUQUERQUE

Membro efetivo da Sociedadede Sexologia de Paris

DOENÇAS SEXUAIS DOHOMEM

Rua do Rosário, 98. De 1 It 6

Atividades do SESI em S. Paulo

Munir A. HelayeiADVOGADO

Espritorio:Av. Almirante Dar.roso, 97 - Sala íütí- Tel. 32.3346 —

CINEMA EDUCATIVO DOSESI

3. PAULO — O Serviço deCinema Educativo e Recreati-vo, parte integrante da Dlvl-são de Educação Social, doServiço Social da Industria —SESI — realizou, durante omês de junho ultimo, 51 exi-bicões nesta capital para umiassistência de 44.560 pessoas.Dessas exlbiçô«r, 35 foram le-vadas a efeito em recintos te-chados, como fabricas, grêmiosesportivos, escolas e sindica-tos, para 12.060 assistentes;as restantas foram feitas aoar livre, para um total de ..32.100 pessoas.CERTIFICADOS A ALUNOS

OPERÁRIOS8. PAULO — Realizou-se,

na ultima semana, na sede daVidraria Santa Marina, nestacapital, a cerimonia da entre-ga de certificados aos alunos-operários que canclulram oCurso de Alfabetização Ins* a-lado, naquele local, pelo Servi-ço Social da Industria — SESIAMBULATÓRIO DENTÁRIO

PARA OPERÁRIOS' tí. PAULO — O Ambu,a*orlo.

Dentário mantido pelo- SESInesta capital completou, háalas, dois anos de funciona-mento. De Julho de 1947 a ju-nno de 1049 foram registradas0.259 matrículas e 72.434 con-surtas. Foram tiradas 53.004radiografias e radiografados ..9.169 clientes. Foram realiza-das 17.135 obturaçfies e feitos20.495 trabalhos avulros."SHOWS" A TRABALHADO-

RES DA INDUSTRIAS. PAULO — Alem da par-

te propriamente assistência!a trabalhadores da industria,o SESI vem alimentando, de hamulto um programa recreati-,. Na ultima semana foramefetuados, com grande exlto.dois "ghows": um na sede do"Itatlba Clube" «pecli'mented dicado aos operários daquelacidade e outro no Centro doProfessorado Paulista, part'cl-pando das festas dos 15.° anl-versaria dk-íundacão do Sin-

dicato dos Oficiais Marcenel-ros d 3 Sfio Paulo*

TEATRO OPERÁRIOS. PAULO — A Escola Dra-

| matlea mantida pelo SESI J*~n-to ao Clube do Trabalhador

| está produzindo os melho esresultados. Ainda na ullmasemana, perante grande as ís-tencia, um grupo compoito détrabalhadores adultos de ambo-os sexos levou à cena a farsade Martins' rena "Quem casaquer casa" com grande êxito.TORNEIO DO ATLETISMO"QUALQUER CATEGORIA"

S. PAULO — A Subdlvlslode Assistência ..os Esportes, daDivisão de Educação Social, doSESI, vai realizar, no dia 24do corrente, na sede do Clubede Regatas Nitro Quimca, emSão Miguel, distrito desta ca-pitai, um torneio de atletismodenominado "Qualquer catego-

| ria". As Inscrições são gratui-1 tas e abertas a todos os ope-rarlos da Industria, comunica-

j ções transportes e pesca, querdesta capital, quer do inte-

! rior.i CAMPANHA DE ALFABETI-

ZAÇAO DE ADULTOSj S. PAULO — Tend*> os Cur-

sos Populares do SESI a mes-ma finalidade dos Cursos Su-

I pletlvos da Campanha Nac'o-1 nal de Educação de Adultos oDepartamento Regional de SãoPaulo daquela Instituição soli-

I citou à Secretaria dr Educa-I ção fossem os seus cursos In-

tetrndos na presente Cam*:a-.-v, „„„, n -".,-i0 ÔMp^yr, fl»contribuir para a rápida solu-.. -> í-i •¦ .ii uo analfabe-Usino em São Paulo e no Bra-sil ¦ para que os regnetes doscursos do SESI possam fazerjus às vantagens que a leiestadual concede, no caso decolaboração docente.

iSipsrm-

Se o resfriadoé a sua doençaINSTANTINAé o'seu remédio

Epstantinu

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Page 12: 12 PAGINAS 50 CENTAVOS

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/. tquiíunva dos fcs.u-.os Un.qo.

do Brasi. opera em fadas os

rnodd/idudes ae seguros de vi

,/ c/0 Víiâ cinquenfq anosDiário Cario ca

*'-¦ '..'.¦.;¦..¦:'...'>'. ' "'' ' '..'¦ ' i

%

..-uiiuíivo e a única que pio.ciona sorteios .rimes., ais em

"hefro aos *eus seai-rar/os

UNO XX 11 fllp DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA,* -26 DE JULHO DE 1949 N.° 6.466

mEiiNiR-SE-Ão em Congresso os índustriários7— •¦ ~T

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mesma categoria

PARTICIPARÃO DO GONCLAVE600 SINDICATOS DE CLASSErtt_.-eAkAli.yO-» PARA O CERTAME DE15 a 20 de Agosto — Sem PartidarismosRegressou ontem a esta ca. balhistas da

pitai, procedente de. São Pau. industriaria.io. o sr. Deocleclano HolandaCavalcanti, ^presidente da con.federação Nacional dos Traba.lhadores na Industria, que foraá caoital bandeirante assentaros últimos detalhes para a reu.llzação do I Congresso Nacionalde Industriados.MAIS DE 600 SINDICATOS

O eonclave trabalhista, queterá lugar de 15 a 20 _e agostopróximo, contará com a pre.sença de mais de 600 sindica,tos de trabalhadores na i-dus.cria nacional, alem da .repre.-entação de 26 federações tra.

Cf»

BEM PARTIDARISMOPela manha de hoje- o pre.

sidente da Confederação Na.cional dos Trabalhadores naIndustria reunirá os seus cole.gas de diretoria, a fim de as.sentar normas definitivas enitorno do certame. Antes d»-'mais nada. está disposto a im.primir orientação inteiramente,apartidaria aos trabalhos duCongresso. Os temas catalo.gados para debate, se limitarãoa problemas técnicos e ec°nomi.cos em geral.

Estranha Vingança Amorosade Uma Mulher AbandonadaAteou togo ás vestes e Acusou o Amasio —Absolvido Na Sessão do Tribunal do Júri

MiCs quadrilheiros quando eram'ouvidos na Delegacia de

PRESA UMA QUADRILHADE VENDEDORES DE TÓXICOS

roubavam talões do s. n. m. —duas mulheres envolvidas

Uma quadrilha de vendedo-r:s de tóxicos vinha agindoimpuner.i-nte nesta cidade- atéo dia 22 do corrente quando,graças a uma suspeita do sr.José Steffanlnl, proprietário n»*uma farmácia a rua Estacio deBá n. 71. foi localizada e dc-«articulada.

A PRIMEIRA PRISÃOí". -ta-felra, a noite.' apareceu

na farmácia do sr. Stefanlnium indivíduo desejando c-m-p-r-r 20 ampol's c'e morfina.Era a sesunda vez aue ele aliKiirg.a e como na anterior apre-i-*-*--*-- nrh t"'.o do I. S. E.T., c:m todis as caràçt**.-U- .3 d; legalidade e carim-hos do Serviço Nacional da i»._-t'.íf na. •

O proprietário da farmáciartescon.ínt.o do "freguez" ch.»-mou a Radio Patrulha e. Ins-tàrites depois, era preso u com-prador aue mais tarde se veloa ssber chamar-**? ValtT Ferro Lobo. reslüet.te & rua SantaCíisÚri. n. 43.DESCOBERTO C "NINHO-

Em poder do detido foramforcrnclltos vários talões do t.N. M.

Entrando em lnv-_t'gaçe .sdepois Ce oüv}r Valter. o m-vsstigacior Antônio Bossl daD:le_:?cia de Costumes, deteveP Indivíduo AntoiTo Bos_l B_n-te. ma's conhecido pelo vulgot'e "Itcüa" o qual apontou a:n-da os _eguin.es cúmplices: Alvaro aa Silva Br-rbosa, r.sl-dsnte. como o prim.To, à nuiTampos da Paz n. 83. casa 6.Nnialla Gomes Melra e Ga-brlel d« Aqulno Melra, reslden-ter. à rua Carmo Neto n. 267r.r.artamento 302, encirre-.p.dosda venda do tóxico. en're de-ca.Êas: Pinheiro Gonçalves eD'.ce In^rone. t.mbm vn-dcdores do tóxico e domiciliodos á rua SSo Car'.. n. 71.

ven.-.am a trintacruzeiros

A droga depois de adquiridaPT Valt_r com os talões rou-

ondos, dp maneira que aindan? o ficou bem esclarecida, eravei dida aos viciados. a trintacruzeiros por unidade.

II Congresso Nado*.nal de Estudantes Se-

cundáriosSob op ausplcicsl da • U-i-C

Na.ional dos Estudantes, insta.la.se, hoje. ás 20 horas, na se.de da referida entidade. n IICongresso Nacional de Estu.dantes Secundários, cou.lave'quo conta com a partl-.paç_odas delegações de quase t-doios Estados.

O senador Matlas Olímpio,presidente do Centro de E'tu.dos ia Defesa d0 Petrole»,. pre.sldlcâ a sessão inaugural dnCongresso.

TEMARIOO temario do conciave cons

ta L"e duas parte..: I — O e_;tudante e o ensino, constandoce estudos sobre "situa*;?..» eco.nomica e socip.l", "situação es.colar", "reforma do ensno te..undariove padronização do li.vro didático**; II _ Declaraçãode princípios do II CNES. comrelatório da Diretoria, programa minjmo administrativo -reforma do. Estatutos daUNES. :

Em justa homenagem *ogranfie brasileiro que foi o•maior attilgo dos moços, os es.tudantes _ecunc.ar.os* do Bra.sil. Indicaram, para patrono Coconciave. o escritor,-MonteiroLobato.

Dr. Spinosa RothierDoenças sexu-.l* e urln'.rla».

L .vaqem enaoscoplea da -esl-cuia. Próstata — Rua Pf-nadorDantas.- 45 B. Tel. 22-3367.

Das 13 âs 19 horas.

i_;U-ni Nâo Anunc.fiSe Es'ondp'

Sob a presidência do juizFaustino Nascimento, reuniu foontem o Tribunal do Júri, absolvendo o .réu Clinio Antunesde Carvalho, que, segundo a de-íuincia, no dia 22 de maio de1948, cerca das 15 horas, no in-terior de um barracão, sito nolocal denominado "Curral dasÉguas",, por questões domésti-cas, derramou querosene sôbresua amásia Angelina Pereira daSilva e ateou íôgo em seguida.'Em virtude uas-lesões produ-zidas, a vitima veio a falecer.

Funcionou na Promotoria o sr.Emerson Lima, sendo advogadodo acusado o bacharel WilsonLopes dos Santos. ' -

NÍVEL SOCIAL E O AMORQ, pr.Qmotb'& com. a .palavra,

historiou os aconteciment o s,enaltecendo os bons sentimen-tos'da vitima, que, mesmo apóshaver brigado- com o seu amá-

j slo, procurou-o no local de tra-I balho, propondo-lhe reconcilia-ção.

A DEFESA — Não nego enem tenho meios para negaresse fato. E' possível até que avitima nutrisse pelo acusado umprofundo amor. Entretanto, eraum amor doentio, desses muitocomum em mulheres de tal na-tureza, sentimento às vezes in-compreensível. Após ter idoprocurar o acusado em seu tra-balho, propondo-lhe reconcilia-ção, recebeu=o mal, perguntan-do se êle não se sentia vexado \ aquele que é o culpado das do-em 'voltar. São estas pequenas | res. atrozes que está sofrendo ?coisas, comuns entre pessoas que , Se Angelina negou aquilo quevivem em um nivel social mais i anteriormente afirmara, foi por-baixo, estranhas a nós que te- jque se deixou dominar pelomos a ventura dé vivermos so-cialmente em melhores condi-ções, que temos de levar emconsideração ao examinarmos apersonalidade da vitima. E' pos-sivel até que ela fosse uma per-sonalidade psicopata.HOMICÍDIO OU"SUICÍDIO?

A DEFESA — Todos sabemos' o que ê o interior de um barraco.Local acanhado, sem espaço, malcabendo os inoveis e utensílios

j necessários a uma casa. Se oacusado tivesse incendiado as

[vestes da vitima no interior do, quarto, como quer a Promoto-! ria, teria, forçosamente, ateado

fogo no filho do casal que esta-- va ao lado. Entretanto, isto nãoaconteceu.

. O PROMOTOR — E que mediz v. excia. do cobertor cha-muscado ?

j O ADVOGADO — Ora, se o, caso tivesse se passado em cimaida cama, não teria apenas cha-[muscado o cobertor. Tê-lo-ia' queimado e à cama e possível-mente ao barraco, que é ds ma-deira. O acusado não ateou fogo

diversos depoimentos prestadospela vítima e pelo acusado. Nodia 23, na policia', i vítima,prestando declarações, acusou oseu companheiro de lhe haverincendiado às vestes. No dia 29,o acusado declara terminante-,mente não haver feito tal. Eisso sem qualquer orientação deadvogado...

O PROMOTOR — Perdão, oréu era menor e foi assistidopor,um curador...

A DEFESA — Mas a curatelaé apenaj um rem.dio legal, nosentido de impedir quaisqueratos lesivos ao menor. Continue-mos. No diá 2 de junho, emvirtude da diversidade de de-poimentos, fez-se. a acareaçãoèntré o .acusado e a vitima, .en-do esta negado a imputação docrime que fazia ao seu amasio,afirmando ter sido ela que in-cendiara as suas próprias ves-tes, com o intuito de so suici-dar.

A ACUSAÇÃO - Isto sem-pre acontece em casos dessa na-lureza, entretanto, vem corro-borar a afirmação que fiz a res-peito da magnitude dos senti-mentos e da nobreza do caráterda vítima, inocentando, à horada morte, aquele que a manda-va à sepultura...

A DEFESA — V. excia. émuito romântico e parece nãoconhecer bem a vida. Desdequando uma vitima inocenta

A Cobrança de Mui-tas na Central Pare-

ce Mais Üm AssaltoTalvez- com o ntu-to de

evitar acidentes . ou aumen-tar uma renda ^ue, -segundedizem, não chega para nv*»lhoramentos, nem pari pagaiao numeroso quadro de fun-cionarips que pos_._ii, a atualadministração da Estrada deFerro Central do Brasi1apoiada em sua poliria interna, taxou multas paraaqueles que são encontrado?-viajando nas plataformas externas dos vagões, escovandoas portas automáticas: ouatravessando o le'<o da linha.Diariamente, no Eng-k.hio deDentro, são feitas numerosasprisões e os "cuioaaos" oupagam dez cruzeiros eu deixam objetos de valoi. Inumeros acidentes .•.m lesultado dessa drástica medidaquando o passageiro revoltase e é "devidamente" con-verc/do pelos gua»*(ias.

O critério adota-lo necessl-ta de sérias melhoras Aindaontem, por exemplo uma peuuena multidão aguardavano lado dos trens .-".retos condução para a cidf-de. G tempo se escoava e os trens quepassavam, l emboira vazios,não se saèè por que motivonão paravam. Em daao momento, parou no outro ladoum trem. " Varias pessoasatravessaram a Inha e pro-curavam embarc _r. quandoum funcionário a pai..s.na a*-deteve. _ Todos paga. am _>multa, com exce-.-o ne un».pobre velho, que carregava'uma enorme trou..a d»* roupae nada mais tinha nos bolsou,que foi detido.

E' proyavel que ta) pratica redunde em r.eneficio ctaEstrada e dos se<<s ,oas. agei-ros7 mas '

que se assemelhabastante .a ' um- assalto., pelamaneira como agem • os guardas e pela auseniia de 'rens.nos horários, é um tnto.

ICSIMEDeficiências Periciais

TMBAÜBA

üctavio Babe FilhoADVOGADO

Rua 1." dn Março, 6 —Tel. 43 6?56

Se aiQuma duvida - aindahouvesse a respeito das de-flclenclas, erros e atrasos doslaudos que são da eompe-tencia privativa do Gablne-te de Exames Periciais, pos*slbllitando tais anomalias,ora a absolvição doa acusa-dos, ora o arquivamento dosprocessos criminais ai estápara confirmar um estado decoisas que vive a ex.glr ri-porosas providencias da Che-fia de Policia, um recentedespacho do juiz . Teles Neto,no qual o titular, da 3 a VaraCriminal analisa, longamenteas falhas daquele órgão téo-nlco policial.

O magistrado ,¦ baseia seudespacho na Imposição legalde que o perito deve ter ha-bllitacão técnica, nfio bastan-do ser ele perito oficiil, por-nuanto "a lei não dá sonhecl-mento ou aptidão a ninguéme o técnico não se Improvl-6a". Carradas de razão temo Ilustre Juiz.

Para que alguém possafuncionar como oerlto, Ina-trulndo destarte o Julgador arespeito de fatos e ootsaa,mister se faz que ele tenha,na realidade, . conhecimentosda matéria sobre a qual vaise manifestar, possa emitiropinião baseada em eiemen-tos auferidos através de cursosespecializados, tendo-os por-to em prática varias . ezes.

Assim, ao lado da Instru-ção é Indispensável a habi-tualldacle, ou aefa a experl-mentaçSo.

Além de terern^ slde Invea-tidos nos cargos de peritoscriminais sem a pfes.a4.ao dequalquer prova, nem mesmoa de títulos, muitos dos quaistécnicos policiais, |amais rea-;lizaram qualquer per cia oufreqüentaram laboratórios dfepolicia cientifica antes de

serem Ilegalmente nomeaoospara uma função de .-.manii.responsabilidade, o que s_deu à completa -*eve!la doOASP, que jamais concorda-rlá com tamanha anomalia.

Se alguns dos preterido.possuem títulos expedidospor escolas superiores, ou-tros. aliás em grande maio-ria, sâo Incapazes de exibirqualquer documento que lhesdê a presunção de corrpeten-cia, neste ou naquele ramoda investigação criminal.

Continuando seu despacho,que, diga-se de passagem, éum libelo contra o órgão pe.rlclal do DFSP, o Juiz acen-tua que ern cada caso apre-cia "não apenas o conteúdodos laudos, mas também, aIdoneidade técnica do. quelaboram na sua feição, po*dendo desprezar su_s com-clus.es, mandar repetir oexame, chamar os peritos nJuízo, para esclarecimentos,proceder â nova perícia porestranhos, etc". Na reallda-de, o que se passa no GEPé Inadmissível.

Peritos, que não são bacha-reis em Direito, ou médico.

e que, portanto, nenhum co-nheclmento oficial têm de

^.ledicina lenal, realizam exa-mes. de locais de crlpie; ou-tros, que não são engenhei-ros, mecânicos ou sequer mo-torlstas, nem mesmo amado-res, fazem perícia sobie acl-denteg de automóveis; médl-cos, sem nada conhecerem debalística, realizam exames dearmas; - qtilmleos-lnduftrla'.,sem que tenham estudai,toxlcologla e bromatologia,cadeiras privativas du cursode farmácia, procerlem a exa-mes de tóxicos e subs.anclasalimentares.

Tem razão o Juiz TelesNeto; técnico não se Impro-vlea, nem mesmo por decreto.

Mais Uma "Fortaleza" Invadida Pela PolíciaCli\CO CONTRAVENTORES PGRANDE QUANTIDADE DF.

sen timento do remorso deacusar um inocente.

O VEREDICTUMConsoante as decisões dos Jul-

zes de Fato, o juiz proferiu asentença, abso.vendo o acusado.

A não autoria íoi reconhecidapor 6 votos contra 1.

Uma turma da hv-estiga-dores da Delegacia, d,e Costu-mes e Diversqe. chefiadapelo comissário. í-cwton Lo-pes, em proveitosa cvligen-cia levada a efe_4o ontem,prendeu cinco .*ontr. ventores do chamado jo-io do* "bi-cho" quando em --.ens atlvi*dade no interior ds» "Fcrtale-za" sita à Travessa VistaAlegre, 16.

Pilhados de surpresa, uscontraventores não tvveram

.*$QS EM FLAGRANTE -"LISTAS" APREENDIDAS

DesautorizaalgrejaEvangélicaa "Concentração Religiosa"

Dirige-se ao Cardeal D. Jaime Câmarao Sr. Jorge" Lacerda Filho — Apoio

tempo de evadir se 3 muilomenos de destruir as 'Ustas",tendo o policiais apn.en.lid».grande numero delas- bemcomo 2 telefones, varias cadeiras, duas malas contendo"listas" atrasadas «• diverso,outros objetos u? uso dus"bicheiros".

OS CONTRAVFNTCRE8Os contraventoras presos e

conduzidos' para a Delegaciaespecializada foram os so-guintes: João de- i_em_.,branco, de 55 anos de idade,solteiro, comerc'_rio. JoséPerrone, branco, c'e 16 anorde idade, branco co-nercia*rio, solteiro; Ené.»-* Moreir-.

do Nascimento, solteiro,branco, de 59 an< s dc idad»-;Emilio Molinari, bran*o, crsado, de 34 anos de iciaui.,comerciado e Jorge Azcver'o,branco, solteiro, comei ciaru,de 37 anos de idi^dc.

"MANDUCA" O BAN-QUEIPO

Segundo apurou o comissu •rio Newton, o proprietárioda referida "Fortaleza" é un.tal "Manduca", uno atenuetambém pelo vu^o de "!-'-.Pé" e que há muito tinanci.»o jogo do "bicho", sendo pru-prietario de diveisos pon-tos", todos eré loc.is estrale-gicos.

O cardeal D. Jaime de Bar-ros Câmara desauto.lzou o no-tlclárlo a respeito de s.u com-

j pareclmento a uma reunião; publica promovida pelo sr.i José Lacerda Filho, que se in-; titula "Servo de Deus", e que. teria lugar no dia 7 do próxlm.»' mes de agosto, no Largo dal-'arloca. com o apoio dos mi-

rv.Üm~a."ÈI_Tq_e"s-'suicidou" I n^tros « «"ferdotM de todas k

>milhão2 DE CRUZEIROS

muM- 01 .....iicio ca-Mou aa <<a oi intuo

P_^[S_Mí!_1___^__I1

num gesto incompreensivel devingança contra o seu am *.

A ACUSAÇÃO — E por queo reu. se estava Inocente, fugiu?

A DEFESA — Porque ficoudesorientado com o gesto trá-gico de sua companheira e por-que ela. na ânsia insofrida devingar-se daquele q-:e a aban-donara, saiu gritando que élefora o autor do incêndio emsuas vestes. Era a torpe ciladaque ela preparara para tf.ueleqi*2 jà fora o seu amado.

A PROVA TESTEMUNHAI,A DEFESA — Este caso tem

que ser observado cronológica-men'e. Apreciemos, assim, os

seitas religiosas.Alem da nota em que des-

mente o seu compareclmentoao cÁtianho eomicio religiosoo cardeal adverte os católicos,e os prevlne contra as exolo-rações que pretendem levar aefeito usando o nome da Istre-Ja e de seus sacerdotes.

Sébre Idêntico tópico, o se-eretário executivo do ConsPüiode Relsçõ-s Exteriores r>uer-eclesiásticas da ConferênciaEvan-élica do Brasil, sr Afon-eo Romano Filho, enviou-nosuma carta, esclarecendo que."E-ta Secretaria comunlra acsinteressados que nada ^m a

vêr com aquela reunião. 1e cn-ráter e iniciativa puramenteparticulares".

APOIOApoiando a reunião -."-pir-r

tuallsta promovida pelo "Serjvo de D-us'. a Praternidau.Eclética Espiritualista Univer-sal, convoca idas as institui.ç_es Religiosas Espiritualistas tFilosóficas para a do dia 7 o.agosto, dedicado a Deus. qui-terá realizada no Largo da Ca-rlooa.

No sentido cie obter o •*o:n-pareclmento do cardeal uJaime Câmara, à concentraç.-».»que pretende rsallzar, e quediz "ser de confraternizaçãode todas as R.ligiôrs", o sr.José Lacerda enviou nove car-ta a D. Jaime Câmara, cheleda Igreja Católica, rogando-_h<-que prestigie, com sua presen-ça. esse movimento em prol dsexaltação do "Espirito de Deus-pelos crentes de todaj. as Reli-giões.

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__B____l__l____l*lk*i^^^_____JÍfô ;' w^ *_r_L"3___B

l\o ciichá vemos, em cima, os eonth*o"_»sní_j*e. -de Costumes e em baixo, as "listas i na D.

apreendidas

ÒMPRAR -VpÈ M wn§*&c- HumA no/^m^w»* insinuante ^^MA^^^mM