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EMBASA
Empresa Baiana de guas e Saneamento S/A
Automao das Elevatrias
de gua da RMS
Manual de Operao
NDICE
81.INTRODUO
81.1.OBJETIVO
91.2.ABREVIATURAS / GLOSSRIO
101.3.DOCUMENTOS DE REFERNCIA
112.DESCRIO DO SISTEMA DE AUTOMAO DAS ELEVATRIAS DE GUA RMS
112.1.DESCRIO GERAL
132.2.DISTRIBUIO DAS ESTAES
132.2.1.Centro de Controle Mestre (CCM)
132.2.2.Centro de Controle Regional 1 (CCR1)
142.2.3.Centro de Controle Regional 5 (CCR5)
142.2.4.Centro de Controle Regional 6 (CCR6)
142.2.5.Centro de Controle Regional 7 (CCR7)
142.2.6.Centro de Controle Regional 8 (CCR8)
132.2.7.CCR1 - Sistema Booster de Joanes II (CCR1 SBJ II)
152.2.8.Diagrama de blocos do sistema.
162.3.DESCRIO FUNCIONAL DO SISTEMA
222.4.TOPOLOGIA GERAL DE COMUNICAO DO SISTEMA
242.5.TOPOLOGIA GERAL DE COMUNICAO DO SISTEMA CCR1 - BOOTER DE
JOANES II
Erro! Indicador no definido.3.SUPERVISRIO
253.1.DESCRIO GERAL
263.2.USURIOS E SENHAS
303.3.CARACTERSTICAS GERAIS DAS TELAS
323.4.SIMBOLOGIA E PADRO DE CORES
334.DEFINIO FUNCIONAL DOS EQUIPAMENTOS TPICOS.
334.1.BOMBAS EM GERAL
344.2.VLVULAS DE CONTROLE MOTORIZADAS
354.3.VLVULAS ON/OFF
364.4.VLVULAS ON/OFF COM INDICAO DE posio
374.5.VLVULAS MANUAIS
384.6.VLVULAS MANUAIS especiais
394.7.INSTRUMENTAO DE CAMPO
404.8.SINALIZAES / INTRUSO
414.8.1.Recurso by-pass
434.9.RESERVATRIOS
445.NAVEGAO DE TELAS
445.1.VISO GERAL
465.2.TELA DE INICIALIZAO
475.3.TELA DE ABERTURA GERAL
505.4.TELA DE ABERTURA CCR1 BOOTER DE JOANES II
515.5.TELA DE ABERTURA DOS CCRs
515.5.1.Tela de abertura do CCR1
525.5.2.Telas de abertura do CCR5
535.5.3.Tela de abertura do CCR6
545.5.4.Tela de abertura do CCR7
555.5.5.Tela de abertura do CCR8
565.5.6.Detalhe da simbologia adotada para unidade
operacional
565.5.7.Funcionalidades das telas de abertura dos CCR`s
585.6.Janela DE SADA DO SISTEMA
595.7.TELA DE VISO GERAL DO PROCESSO
615.8.TELA DE VISO GERAL DO SISTEMA
615.8.1.CCR-1 - Tela de viso geral do sistema:
625.8.2.CCR-5 - Tela 1 de 2 da viso geral do sistema:
635.8.3.CCR-5 - Tela 2 de 2 da viso geral do sistema:
645.8.4.CCR-6 - Tela de viso geral do sistema:
655.8.5.CCR-7 - Tela de viso geral do sistema:
665.8.6.CCR-8 - Tela de viso geral do sistema:
665.8.7.Funcionalidades das telas de viso geral do sistema.
695.9.TELA DE ENERGIA.
695.9.1.CCR-1 UTR 110 Tela de energia:
705.9.2.CCR-1 UTR 120 Tela de energia:
715.9.3.CCR-5 UTRs 510,511,512 e 520 Tela de energia:
725.9.4.CCR-5 UTRs 530 e 540 Tela de energia:
735.9.5.CCR-6 UTRs 610,620,660 Tela de energia:
745.9.6.CCR-7 UTRs 710,740,760 Tela de energia:
755.9.7.CCR-7 UTRs 810 Tela de energia:
765.9.8.CCR-8 UTRs 830 Tela de energia:
775.10.TELA DE MANUTENO
785.10.1.CCR-1 UTRs 110 Tela de manuteno do sistema:
795.10.2.CCR-1 UTRs 120 Tela de manuteno do sistema:
805.10.3.CCR-1 UTRs 121 Tela de manuteno do sistema:
815.10.4.CCR-5 UTRs 510 Tela de manuteno do sistema:
825.10.5.CCR-5 UTRs 511 Tela de manuteno do sistema:
835.10.6.CCR-5 UTRs 512 Tela de manuteno do sistema:
845.10.7.CCR-5 UTRs 513 Tela de manuteno do sistema:
855.10.8.CCR-5 UTRs 520 Tela de manuteno do sistema:
865.10.9.CCR-5 UTRs 530 Tela de manuteno do sistema:
875.10.10.CCR-5 UTRs 540 Tela de manuteno do sistema:
885.10.11.CCR-5 UTRs 550 Tela de manuteno do sistema:
895.10.12.CCR-5 UTRs 560 Tela de manuteno do sistema:
905.10.13.CCR-5 UTRs 570 Tela de manuteno do sistema:
915.10.14.CCR-5 UTRs 580 Tela de manuteno do sistema:
925.10.15.CCR-6 UTRs 610 Tela de manuteno do sistema:
935.10.16.CCR-6 UTRs 620 Tela de manuteno do sistema:
945.10.17.CCR-6 UTRs 630 Tela de manuteno do sistema:
955.10.18.CCR-6 UTRs 640 Tela de manuteno do sistema:
965.10.19.CCR-6 UTRs 650 Tela de manuteno do sistema:
975.10.20.CCR-6 UTRs 660 Tela de manuteno do sistema:
985.10.21.CCR-7 UTRs 710 Tela de manuteno do sistema:
995.10.22.CCR-7 UTRs 740 Tela de manuteno do sistema:
1005.10.23.CCR-7 UTRs 760 Tela de manuteno do sistema:
1015.10.24.CCR-8 UTRs 810 Tela de manuteno do sistema:
1025.10.25.CCR-8 UTRs 830 Tela de manuteno do sistema:
1035.10.26.Funcionalidades das telas de manuteno.
1045.11.JANELA DE ALARMES
1055.11.1.Janela de alarme em detalhe
1065.12.TELA DE TANCAGEM
1075.12.1.UTR 110 Tela de tancagem.
1085.12.2.UTR 510 Tela de tancagem.
1095.12.3.UTR 511 Tela de tancagem.
1105.12.4.UTR 512 Tela de tancagem.
1115.12.5.UTR 520 Tela de tancagem.
1125.12.6.UTR 540 Tela de tancagem.
1135.12.7.UTR 550 Tela de tancagem.
1145.12.8.UTR 560 Tela de tancagem.
1155.12.9.UTR 570 Tela de tancagem.
1165.12.10.UTR 580 Tela de tancagem.
1175.12.11.UTR 610 Tela de tancagem.
1185.12.12.UTR 620 Tela de tancagem.
1195.12.13.UTR 630 Tela de tancagem.
1205.12.14.UTR 650 Tela de tancagem.
1215.12.15.UTR 660 Tela de tancagem.
1225.12.16.UTR 710 Tela de tancagem.
1235.12.17.UTR 740 Tela de tancagem.
1245.12.18.UTR 760 Tela de tancagem.
1255.12.19.UTR 810 Tela de tancagem.
1265.12.20.UTR 830 Tela de tancagem.
1275.13.TELA GRUPO DE INSTRUMENTOS
1285.13.1.Telas de Grupos de instrumentos.
1295.13.2.Telas de Grupos de instrumentos.
1305.13.3.Telas de Grupos de instrumentos.
1315.13.4.Telas de Grupos de instrumentos.
1325.13.5.Telas de Grupos de instrumentos.
1335.13.6.Telas de Grupos de instrumentos.
1345.13.7.Telas de Grupos de instrumentos.
1355.13.8.Telas de Grupos de instrumentos.
1365.13.9.Telas de Grupos de instrumentos.
1375.13.10.Telas de Grupos de instrumentos.
1385.13.11.Telas de Grupos de instrumentos.
1395.13.12.Telas de Grupos de instrumentos.
1405.13.13.Telas de Grupos de instrumentos.
1415.13.14.Telas de Grupos de instrumentos.
1425.13.15.Telas de Grupos de instrumentos.
1435.13.16.Telas de Grupos de instrumentos.
1445.13.17.Telas de Grupos de instrumentos.
1455.13.18.Telas de Grupos de instrumentos.
1465.13.19.Telas de Grupos de instrumentos.
1475.13.20.Telas de Grupos de instrumentos.
1485.13.21.Telas de Grupos de instrumentos.
1495.13.22.Telas de Grupos de instrumentos.
1505.13.23.Telas de Grupos de instrumentos.
1515.13.24.Telas de Grupos de instrumentos.
1525.13.25.Telas de Grupos de instrumentos.
1535.13.26.Telas de Grupos de instrumentos.
1545.13.27.Telas de Grupos de instrumentos.
1555.13.28.Telas de Grupos de instrumentos.
1565.13.29.Telas de Grupos de instrumentos.
1575.13.30.Telas de Grupos de instrumentos.
1585.13.31.Telas de Grupos de instrumentos.
1595.13.32.Telas de Grupos de instrumentos.
1605.13.33.Telas de Grupos de instrumentos.
1615.13.34.Telas de Grupos de instrumentos.
1625.13.35.Telas de Grupos de instrumentos.
1635.14.CONTROLE DE DEMANDA
1635.14.1.JANELA FERIADOS
1655.14.2.TELA TARIFAO
1655.14.3.Pop-up de bombas em operao
1675.15.TELAS DE MONITORAO
1685.15.1.CCR-1 - Tela de abertura do centro:
1695.15.2.CCR-1 UTR 110 ETA PRINCIPAL:
1705.15.3.CCR-1 UTR 120 PEDRA DO CAVALO:
1715.15.4.CCR-1 UTR 121 CANAL SAPC:
1725.15.5.CCR-5 Tela de abertura do centro:
1735.15.6.CCR-5 UTR 510 VIEIRA DE MELLO TELA 1 DE 2:
1745.15.7.CCR-5 UTR 510 VIEIRA DE MELLO TELA 2 DE 2:
1755.15.8.CCR-5 UTR 511 TEODORO SAMPAIO TELA 1 DE 2:
1765.15.9.CCR-5 UTR 511 TEODORO SAMPAIO TELA 2 DE 2:
1775.15.10.CCR-5 UTR 512 ALTA / BAIXA CARGA TELA 1 DE 2:
1785.15.11.CCR-5 UTR 512 ALTA / BAIXA CARGA TELA 2 DE 2:
1795.15.12.CCR-5 UTR 513 CAIXA DE REUNIO:
1805.15.13.CCR-5 UTR 520 BOOSTER DE JOANES:
1815.15.14.CCR-5 UTR 530 IPITANGA I:
1825.15.15.CCR-5 UTR 540 ETA DO COBRE:
1835.15.16.CCR-5 UTR 550 CAJAZEIRAS:
1845.15.17.CCR-5 UTR 560 DUNA:
1855.15.18.CCR-5 UTR 570 CAJI:
1865.15.19.CCR-5 UTR 580 CAMPINAS DE BROTAS:
1875.15.20.CCR-6 Tela de abertura do centro:
1885.15.21.CCR-6 UTR 610 PIRAJ:
1895.15.22.CCR-6 UTR 620 GUAS CLARAS:
1905.15.23.CCR-6 UTR 630 VALERIA:
1915.15.24.CCR-6 UTR 640 COUTOS:
1925.15.25.CCR-6 UTR 650 PERIPERI:
1935.15.26.CCR-6 UTR 660 ILHA AMARELA:
1945.15.27.CCR-7 Tela de abertura do centro:
1955.15.28.CCR-7 UTR 710 FEDERAO:
1965.15.29.CCR-7 UTR 740 CAIXA DAGUA:
1975.15.30.CCR-7 UTR 760 GARCIA:
1985.15.31.CCR-8 Tela de abertura do centro:
1995.15.32.CCR-8 UTR 810 CABULA TELA 1 DE 2:
2005.15.33.CCR-8 UTR 810 CABULA TELA 2 DE 2:
2015.15.34.CCR-8 UTR 830 SO CAETANO:
2025.16.TELAS DO CCR1 BOOSTER DE JOANES II
2025.16.1.TELA GERAL DO SISTEMA BOOSTER DE JOANES II:
2035.16.2.ETA PRINCIPAL:
2045.16.3.BARRAGEM SANTA HELENA:
2055.16.4.BARRAGEM JOANES II:
2065.16.5.ELEVATRIA JOANES II:
2075.16.6.SUBSTAO DA RESERVAO JOANES II:
2085.17.BARRA DE BOTES
2095.17.1.Menu de Alarmes
2095.17.2.Menu Estaes
2095.17.3.Menu de Relatrios
2095.17.4.Menu Tancagem
2105.18.JANELAS DE COMANDOS
2105.18.1.Janela de comando de bombas
2145.18.2.Janela de comando de vlvulas FVs
2165.18.3.Janela de comando de vlvulas FVs com indicao de
posio
2175.19.JANELA DO PAINEL DE AJUSTE OPERACIONAL DO CONTROLADOR
(FACE-PLATE)
2185.19.1.Face-Plate FIC
2205.19.2.Face-Plate LIC e FIC
2215.19.3.Face-Plate HC
2225.19.4.Face-Plate auto-seletor (FIC+LIC)
2245.19.5.Janela de parametrizao do controlador (Parmetros de
Face-Plate)
2266.RELATRIOS
2266.1.TELA PRINCIPAL
Erro! Indicador no definido.6.1.1.Configurao
2316.1.2.Comandos
2346.2.RELATRIO DE CONSUMO
2356.3.RELATRIO ENERGTICO
2366.4.RELATRIO DE EQUIPAMENTOS
2376.5.RELATRIO DE EXCEO
2387.EVENTOS E ALARMES
2438.HOT-BACKUP
2459.COMO OPERAR O SISTEMA
2459.1.COMO OPERAR AS UNIDADES A PARTIR DA IHM
2459.2.PARTIDA DO SISTEMA
2469.3.LOGIN
2469.4.DESLIGAMENTO DO SISTEMA
2479.5.TROCA DE TURNOS (LOGOUT)
2479.6.PARA FECHAR JANELAS
2479.7.ALTERANDO VALORES DE CONTROLE ATRAVS DOS DISPLAYS.
2499.8.Mensagens entre unidades operacionais
2499.8.1.Escrever mensagem:
2509.8.2.Responder uma mensagem:
2519.9.EXECUTANDO POLLING
2539.10.JANELAS DE COMANDOS
2539.11.OPERAO DAS BOMBAS
2549.11.1.Verificando status
2559.11.2.Verificando as variveis medidas
2559.11.3.Controle das bombas no processo
2569.11.4.Dispositivos de interveno da bomba
2629.12.JANELAS DE COMANDO ANALGICO (FACE PLAT)
2629.12.1.Controle de admissos dos reservatrios
2669.12.2.Controle de vazo de admisso dos reservatrios
2689.12.3.Controle de vazo dos ramais de distribuio
2709.12.4.Controle de nvel
2719.12.5.Controle manual (HC)
2739.13.OPERAO DAS VLVULAS MOTORIZADAS ON-OFF (FV)
2759.14.OPERAO DAS VLVULAS MOTORIZADAS DE CONTROLE (FCV e
LCV)
2769.15.JANELA DE AJUSTE DOS PARMETROS DE CONTROLE
2789.16.Operao do caso especial de Caji
2789.17.CONFIGURANDO O CONTROLE DE DEMANDA
2819.17.1.Particularidades de demanda da Bolandeira
2839.18.MANUTENO DAS BOMBAS
2849.19.TRABALHANDO COM ALARMES
2849.19.1.Reconhecimento de alarme
2859.19.2.Inibio de alarme
2859.19.3.Forar o fechamento de alarme
28610.ACESSO VIA WEB
29111.FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS
29212.LIMPEZA DA IHM
29212.1.COMPUTADOR
29312.2.UNIDADE DE DISQUETE
29312.3.CDs E DVDs
29413.REVISO
1. INTRODUO
1.1. OBJETIVO
Este documento tem como objetivo apresentar o sistema de Automao
das Estaes Elevatrias de gua da RMS e treinar os Operadores para
operar e monitorar devidamente o sistema.
No decorrer deste documento so apresentadas as seguintes
caractersticas e funcionalidades do sistema:
Descrio geral do sistema.
Arquitetura do sistema.
.
Janelas de Simbologia e cores padres.
Navegao de telas monitorao.
Janelas de comandos.
Configurao de relatrio.
Telas de tendncia
Janelas de Alarmes
Sistema Hot-backup
Todas as informaes apresentadas neste manual so abordadas passo
a passo e divididas em tabelas explicativas que permitem a melhor
compreenso e visualizao das informaes para operao do sistema.
1.2. ABREVIATURAS / GLOSSRIO
AIPonto de entrada analgica do campo UTR.
AOPonto de sada analgica da UTR ao campo.
CCMCentro de Comando Mestre.
CCRCentro de Comando Regional.
DIPonto de entrada digital do campo UTR.
DOPonto de entrada analgica do campo UTR.
ETAEstao de Tratamento de gua.
IHMInterface Humano-Mquina: estao de operao utilizada para
operar cada CCR e o CCM.
LOGINConectar-se ao sistema de automao das elevatrias de
gua.
LOGOUTDesconectar-se do sistema de automao das elevatrias de
gua.
MDLCMotorola Data Link Communication: protocolo de comunicao
utilizado para comunicao das UTRs com o respectivo Centro.
RACKMdulo em que so conectados fisicamente os cartes eletrnicos
da UTR.
RMSRegio Metropolitana de Salvador.
SCADASistema de Controle e Aquisio de Dados, Sistema SCADA.
TABTabulao da janela de botes Menu.
UTRUnidade Terminal Remota.
LALado acoplado bomba.
LNALado no acoplado bomba.
1.3. DOCUMENTOS DE REFERNCIA
A seguir so apresentados os documentos de referncia utilizados
como base para elaborao deste manual:
Critrios Bsicos de Projeto de Automao 3BBR200082D2000.doc
Especficao Tcnica - ET126F01.doc;
Projeto do Sistema de Comunicao do Consrcio EarthTech/ABB
Manual Dell OPTIPLEX GX260 User Guide
Manual do Software Aplicativo das IHMS (3BBR200082D2134)
Bases para Intertravamento e Controle -
INC-800-RT-EMBB-EARS-004
Em todos os documentos de referncia, foi considerada a ltima
reviso disponvel no momento.
2. DESCRIO DO SISTEMA DE AUTOMAO DAS ELEVATRIAS DE GUA RMS
2.1. DESCRIO GERAL
O sistema de automao das elevatrias de gua da EMBASA compreende
no monitoramento e operao remota das estaes elevatrias, estaes de
captao, reservatrios, estaes booster e sistemas de distribuio da
Rede Metropolitana de Salvador.
A operao remota e monitoramento do sistema de guas acontecem por
intermdio de uma interface denominada de IHM, que corresponde a um
micro computador com mouse, teclado e um programa de Superviso e
Controle conhecido como sistema SCADA.
No Sistema SCADA a operao remota feita atravs do mouse,
pressionando botes ou cones nas telas do sistema, e no necessitando
nenhuma memorizao especial por parte do Operador.
O monitoramento e controle do sistema esto agrupados por regies
e cada regio possui o seu centro de controle, denominado Centro de
Controle Regional (CCR).
O Sistema SCADA possibilita o envio de comandos tais como:
ajuste dos nveis operacionais de reservatrios, ajuste do percentual
da vazo das estaes etc, e a monitorao dos equipamentos,
instrumentos e medidores instalados nas plantas tais como: estado
de bombas, nveis, fluxo, etc.A gesto e distribuio de gua de todas
as regies do sistema de automao so gerenciadas pelo Centro de
Controle Mestre denominado de CCM. Este est localizado no Parque da
Bolandeira.
Similar aos CCRs, o CCM operar o sistema remotamente. E gerencia
algumas estaes diretamente e pode controlar as demais
hierarquicamente conforme especficados no item 2.2.1 deste manual e
posteriormente onde esclarecem as funes de hierarquia.Nas estaes
existe instalado um equipamento computadorizado denominado de
Unidade Terminal Remota UTR. So elas, responsveis em controlar os
dispositivos de campo, pela lgica de controle do sistema de
automao, pelo intertravamentos existentes e pela comunicao com os
centros CCRs e CCM. As UTRs, como chamamos daqui por diante, est
interligada aos centros por intermdio de um sistema de rdio de
comunicao ou atravs de cabos simplesmente.
A comunicao via rdio entre os equipamentos, pode ocasionar um
pequeno atraso nos sinais provenientes do campo. Isto se agrava em
condies ambientais desfavorveis como tempestades, chuvas e ventos
fortes. Entretanto, o sistema possui informaes classificadas
conforme o nvel de prioridade, visando integridade do sistema nos
casos mais adversos possveis ficando transparente para a Operao
exceto o tempo de atualizao das informaes nos respectivos
centros.
O Operador do sistema tem diversas funcionalidades que sero
exercitadas ao longo deste manual tais como: alarmes, eventos,
falhas e indicaes de estado dos equipamentos de campo ou do
processo. O sistema conta ainda com telas que indicam a capacidade
dinmica de cada estao, nvel de gua de cada reservatrio e a
sinalizao de todos os equipamentos, instrumentos de medio e
variveis medidas.O sistema permite ao Operador visualizar informaes
atravs de relatrios. Os relatrios so pr-formatados e permite aos
Operadores configurar parmetros conforme a sua necessidade. Possui
interfaces amigveis e os detalhes sobre esta funo podero ser
observados neste manual em item especfico.
O sistema de automao est integrado com o sistema de Booster de
Joanes II localizada na regio da ETA Principal.
2.2. DISTRIBUIO DAS ESTAES.
Neste tpico so apresentados as estaes elevatrias, de captao, de
reservao, os booster e as estaes de distribuio com seus respectivos
gestores CCM e CCRs que compreendem o sistema de automao.
2.2.1. Centro de Controle Mestre (CCM)
O CCM, localizado no parque da Bolandeira, responsvel pela gesto
de produo e distribuio de gua de todo o sistema. Alm da gesto, o
CCM tambm est designado para interagir diretamente com as seguintes
estaes:
UTR 5.1.0Unidade com reservao, recalque e tratamento ETA Vieira
de Melo.
UTR 5.1.1Unidade reservao, recalque e tratamento ETA Teodoro
Sampaio.
UTR 5.1.2Unidade com reservao e recalque Alta e Baixa Carga.
UTR 5.1.3Caixa de Chegada gua Bruta.
UTR 5.2.0Unidade com reservao e recalque Booster de Joanes.
UTR 5.3.0Unidade com reservao e recalque Ipitanga.
UTR 5.4.0Unidade com reservao, recalque e tratamento ETA do
Cobre.
2.2.2. Centro de Controle Regional 1 (CCR1)
O CCR1, localizado na ETA Principal, est designado a gerir as
seguintes estaes:
UTR 1.1.0 Unidade com reservao, recalque e tratamento ETA
Principal.
UTR 1.2.0 Unidade com reservao e recalque Captao Pedra do
Cavalo.
UTR 1.2.1 Canal de gua Bruta SAP.
Sistema Booster de Joanes II composto pelas seguintes
estaes:
1. Unidade com reservao, recalque e tratamento ETA
Principal.
2. Unidade de Barragem Santa Helena.
3. Unidade de Barragem Joanes II.
4. Unidade Elevatria de Joanes II.
5. Subestao de reservao Joanes II.
2.2.3. Centro de Controle Regional 5 (CCR5)
O CCR5, localizado no Parque da Bolandeira, est designado para
gerir as seguintes estaes:
UTR 5.5.0Unidade de reservao de Cajazeiras.
UTR 5.6.0Unidade de reservao de Duna.
UTR 5.7.0Unidade de reservao do Caji.
UTR 5.8.0Unidade de reservao de Campinas de Brotas.
2.2.4. Centro de Controle Regional 6 (CCR6)
O CCR6, localizado na estao de Piraj, est designado para gerir
as seguintes estaes:
UTR 6.1.0Unidade com reservao e recalque Piraj.
UTR 6.2.0Unidade com reservao e recalque guas Claras.
UTR 6.3.0Unidade de reservao de Valria.
UTR 6.4.0Estao redutora de Coutos.
UTR 6.5.0Unidade de reservao de Periperi.
UTR 6.6.0Unidade com reservao e recalque Ilha Amarela.
2.2.5. Centro de Controle Regional 7 (CCR7)
O CCR7, localizado na estao de Federao, est designado para gerir
as seguintes estaes:
UTR 7.1.0Unidade com reservao e recalque Federao.
UTR 7.4.0Unidade com reservao e recalque Caixa Dgua.
UTR 7.6.0Unidade com reservao e recalque Garcia.
2.2.6. Centro de Controle Regional 8 (CCR8)
O CCR8, localizado na estao de Cabula, est designado para gerir
as seguintes estaes:
UTR 8.1.0Unidade com reservao e recalque Cabula.
UTR 8.3.0Unidade com reservao e recalque So Caetano.
2.2.7. Diagrama de blocos do sistema.
A seguir apresentamos a distribuio das estaes do sistema em
blocos.
Figura 2.2.8.1 Diagrama de blocos do sistema.
2.3. DESCRIO FUNCIONAL DO SISTEMA
Este tpico apresenta detalhadamente o funcionamento operacional
das estaes elevatrias, estaes de captao, reservatrios, estaes
booster e sistemas de distribuio presentes no sistema de automao
das elevatrias RMS.
O sistema de Automao contempla a funcionalidade de operar e
monitorar remotamente equipamentos, instrumentos e medidores de
campo, interagindo de forma dinmica. Desta forma o sistema interage
com o Operador visualmente em tempo real, indicando o estado de
funcionamento de dispositivos, informao de nvel de tanques, vazo em
tubulaes, falha de equipamentos, invaso da unidade e outras de
forma praticamente instantnea.
A operao remota do sistema consiste na solicitao de comandos
para equipamentos do CCM ou CCR`s atravs do Sistema SCADA
(Apresentada no tpico 2.1). Os comandos correspondem, por exemplo,
a ligar ou desligar equipamentos, sintonizar controladores, alterar
parmetros do sistema, etc.,. A monitorao corresponde a visualizar o
estado dos dispositivos, informaes de nvel, vazo e fluxo e outros
em determinados trechos do CCM ou CCR. A seguir so apresentadas
detalhadamente todas as possibilidades de operao e monitorao que o
sistema contempla.
A funcionalidade de operao e monitorao est disponvel para os
equipamentos apresentados:
Bombas (de processo, de escorva e de amostragem)
Vlvulas de controle proporcional (FCV)
Vlvulas de controle proporcional (LCV)
Vlvulas controle On/Off (FV)
Vlvula solenide (SV)
Vlvulas manuais (HV)
A seguir so apresentados os tipos de instrumentos de campo, os
quais possuem indicao local e so dotados de recursos de transmisso
para monitorao remota.
Transmissor indicador de nvel (LIT)
Transmissor indicador de vazo (FIT)
Transmissor indicador diferencial de presso (PdIT)
Transmissor indicador de presso (PIT)
Transmissor indicador para anlise (AIT)
A seguir so apresentados os tipos de instrumentos de campo, os
quais so dotados de elementos sensores pontuais, destinados a gerar
sinais digitais, sinais estes que so enviados para UTR e geram
alarmes para segurana dos equipamentos e do sistema.
Chave nvel (LS)
Chave Presso (PS)
Chave vazo (FS)
Sensor presena (XE)
A seguir so apresentados os tipos de instrumentos que efetuam
medidas eltricas e as transmitem para as UTRs. Estes instrumentos
no possuem indicao local.
Conversor de corrente (IT)
Conversores de tenso (ET)
Medidores e transmissores de COS (JT)
A seguir so apresentados os instrumentos que medem temperatura e
as transmitem para a UTRS. Estes instrumentos so dotados de
sensores de temperatura chamados de termopar, cujo smbolo TE e so
dotados de indicao local.
Indicador e transmissor de temperatura (TIT)
A seguir so apresentados os instrumentos que medem a vibrao das
bombas e motores, e as transmitem para as UTRS . Estes instrumentos
no possuem indicao local.
Transmissores de vibrao (VT)
A Unidade Terminal Remota (UTR) um equipamento composto de uma
unidade central de processamento (CPU), racks com cartes eletrnicos
de entrada e sada e interligaes eltricas. Tem como funo gerenciar
as informaes transmitidas pelos equipamentos, instrumentos e
medidores do campo e enviados no Sistema SCADA para controlar o
processo. Atua de forma eficaz nos equipamentos de campo e ao mesmo
tempo informa ao Operador do Sistema SCADA o estado instantneo do
processo. O programa instalado na CPU, j mencionada anteriormente,
est configurado com uma lgica de intertravamento, que proporciona
segurana, a devida utilizao dos equipamentos e facilita a operao do
processo como um todo. A seguir so apresentadas detalhadamente cada
componente da CPU.
Unidade de processamento Central (CPU): o crebro da UTR. Recebe
todas as informaes do processo, e executa o programa de controle
nela configurado conforme as especficaes do projeto, envio de
comandos para os equipamentos de campo e envia e recebe informaes
do Sistema SCADA;
Cartes de entrada digital: recebem os sinais de instrumentos de
campo do tipo ligado, desligado, aberto, fechado, defeito, falha,
local, remoto, manuteno, baixa presso, nvel alto, alta vazo,
etc;
Cartes de entrada analgica: recebem os sinais de instrumentos de
campo do tipo analgico, como por exemplo, posio das vlvulas de
controle motorizadas e medio de presso, temperatura, vazo, vibrao,
nvel, etc;
Cartes de sada digital: acionam os dispositivos de campo com os
comandos do tipo liga e desliga para bombas, abre e fecha para
vlvulas solenides e vlvulas motorizadas on-off;
Cartes de sada analgica: movimentam as vlvulas de controle
motorizadas;
Batria: Serve para manter a UTR funcionando em caso de uma falha
ou parada de energia.
Todos os dados so coletados pela UTR e tratados de acordo com o
programa (ou software aplicativo) configurado na mesma. As
funcionalidades das UTRs configuradas no projeto de automao das
elevatrias RMS so:
Aquisio dos sinais de campos de todos os equipamentos e
instrumentos via Cartes de Entrada Digital (DI) e Carto de Entrada
Analgica (AI);
Acionamento de equipamentos via cartes de Sada Digital (DO) e
cartes de Sada Analgica (AO);
Controle de demanda;
Controle de revezamento de bombas;
Intertravamento dos equipamentos;
Transmisso de dados via Rdio e Serial;
Clculo de horas de funcionamento dos equipamentos
(hormetro);
Clculos de ndices da estao. O intertravamento da UTR corresponde
lgica de segurana e controle dos equipamentos, e desta forma
protege o sistema contra eventuais falhas de operao ou aes
indesejadas no processo.
Cada estao est interligada com o seu respectivo centro CCR ou
CCM, atravs de um sistema de rdio ou diretamente via cabo metlico
ou ptico utilizando o protocolo de comunicao especfico da Motorola
denominado de MDLC.
Este protocolo transparente ao usurio e no ser detalhado neste
manual. Veja figura do item Topologia de Comunicao do Sistema.A
IHM, como o prprio nome diz, a interface entre o Operador e o
sistema de automao, sendo assim, simbolizando o novo instrumento de
trabalho do Operador.
Atravs da IHM o Operador realiza todas as funcionalidades do
sistema, aciona bombas, vlvulas, controla o nvel dos reservatrios,
visualiza medies dos instrumentos de campo entre outras.
Para operar a IHM, como qualquer computador, utiliza-se de um
mouse para mover o cursor (ou seta) na tela do monitor. Usamos o
boto esquerdo do mouse para selecionar os objetos, valores na tela
e acionar os botes de comando atravs do que chamamos de clique do
mouse, o teclado para inserir valores numricos de ajustes e a
impressora de uso exclusivo para a impresso de relatrios emitidos
atravs do Sistema SCADA.
O Sistema SCADA composto por um conjunto de telas e janelas de
comando o qual so apresentadas detalhadamente em tpicos especficos
deste manual com informaes passo a passo que auxiliam na operao do
sistema. Todas as intervenes entre o Operador e o processo so
executadas atravs do Sistema SCADA.
Cada CCR composto de um Sistema SCADA, uma impressora e um
equipamento que recebe os dados da UTR denominado MCPT. O MCPT
funciona como um conversor de dados.
A IHM comunica-se com o MCPT atravs de uma rede Ethernet
(similar rede corporativa da EMBASA). O sistema possui um
dispositivo que direciona os dados atravs da rede para a IHM,
denominado Switch. (Ver figura da Topologia do Sistema no tpico
seguinte). O Switch recebe os dados de cada UTR pertencente ao seu
CCR e os agrupa de forma a serem enviados a IHM.
Alm dos CCR's, o sistema conta com o CCM o qual pode operar
qualquer estao de qualquer do sistema exceto s que esto ligadas ao
sistema de Booster de Joanes II. Em caso de falha de um CCR, o CCM
tem a capacidade de substituir integralmente as funes deste.
Particularmente, o CCM e o CCR5 esto prximos, no mesmo parque o
da Bolandeira e se comunicam atravs de um link fsico que interligam
os computadores das Estaes CCRs e do Centro CCM. Alm disso, o CCR5
e o CCM so compostos de duas IHMs, com a funo de redundncia e
backup do sistema.
A seguir so apresentadas as funcionalidades do CCM no sistema de
automao, quando em condies normais:
Monitorar variveis de todos os CCRs;
Alterar a distribuio de gua;
E demais funes dos CCRs.
A seguir so apresentadas as funcionalidades do CCM no sistema de
automao, quando est intervindo em um CCR em falha:
Monitorar variveis de todos os CCRs;
Comandar equipamentos;
Alterar posicionamentos de vlvulas;
Alterar a distribuio de gua;
Alterar parmetros de equipamentos;
Configurar rodzio de bombas;
Configurar parmetros de demanda para todas as estaes.
Os CCRs no possuem acesso aos dados de outras estaes que no
pertence a sua regio, diferente do CCM conforme a distribuio de
estaes, vide tpico 2.2 deste documento.
A seguir so apresentadas as funcionalidades dos CCRs no sistema
de automao:
Monitorar variveis das estaes o CCR
Comandar equipamentos
Alterar posicionamentos de vlvulas
Alterar a distribuio de gua por intermdio do GIS
Alterar parmetros de equipamentos
Configurar rodzio de bombas
Configurar parmetros de demanda.
O sistema de automao possui diversos recursos que facilitam a
operao do sistema sendo elas apresentadas a seguir:
No caso da vlvula de admisso para os reservatrios apoiados
fecharem totalmente so enviados alarmes ao CCM e CCR da vlvula
correspondente.
Envio de pop-up para o CCM e CCR quando existir falta de energia
na estao.
Clculos de balano de massas setoriais e gerais.
Clculos de ndice de acumulo ou perda de massa nas unidades com
reservao.
Configurao de batntes de vlvulas no sistema.
Comutaes de equipamentos devido ao controle de demanda.Detalhes
de como operar o sistema, imprimir relatrios e sobre o backup so
abordados no decorrer deste manual.
2.4. TOPOLOGIA GERAL DE COMUNICAO DO SISTEMA
Figura 2.4.1 Topologia geral de comunicao
As topologias dos CCR's e do CCM podem ser vistas separadamente
nas telas de Viso Geral do Sistema, descritas no item 5.8 deste
manual.
Para a topologia do CCR1 ver fig. 5.8.2
Para a topologia do CCR5 e CCM ver figs. 5.8.3 e 5.7.3.
Para a topologia do CCR6 ver fig. 5.8.3.
Para a topologia do CCR7 ver fig. 5.8.4.
Para a topologia do CCR8 ver fig. 5.8.5.
2.5. TOPOLOGIA GERAL DE COMUNICAO DO SISTEMA CCR1 - BOOSTER DE
JOANES IIO Sistema Booster de Joanes II, localizado na regio da ETA
Principal tem integrao com o sistema de automao das elevatrias da
RMS. A integrao prevista apenas para os Operadores com acesso a
regio da ETA Principal correspondente ao CCR1.A restrio em relao
aos outros CCR`s e inclusive ao CCM ocorre devido a diferenas de
hardware entre os sistemas de automao. A seguir apresentada a
topologia de comunicao do CCR1 Booster de Joanes II.
Figura 2.5.1 Topologia de comunicao CCR1 Booster de Joanes
II.
3. SISTEMA SCADA.
3.1. DESCRIO GERAL.
O sistema SCADA constitudo por um conjunto de telas onde esto
contidas informaes dos equipamentos de suas respectivas reas e do
processo como um todo.
O usurio, para utilizar o sistema, precisa de uma senha para se
conectar IHM. A partir de ento, ele tem acesso s telas e recursos
do sistema. Alm disso, existem alguns nveis hierrquicos que do
acesso a diferentes recursos do sistema, conforme detalhado no item
seguinte.
A partir de um menu principal, possvel navegar para outras telas
e vice-versa. Ao ser iniciado, o sistema de superviso solicita ao
Operador que seja feito o "login" com senha de acesso.
Uma tela principal mostra o mapa da regio metropolitana de
Salvador e indica o estado de comunicao com as estaes. Neste mesmo
mapa indicado tambm o resumo dos alarmes.
Uma tela de alarmes apresenta ao Operador as falhas ocorridas no
sistema, tanto de forma visual quanto na forma sonora, para
determinados alarmes.
O sistema conta ainda com telas que indicam a autonomia dinmica
de cada estao, o nvel de gua de cada reservatrio e a sinalizao de
todos os equipamentos e variveis medidas.
Um sistema de relatrios encarregado de gerar dados estatsticos
funcionais dos equipamentos, a quantidade de gua e outros itens, de
acordo com a necessidade do Operador.
O Sistema SCADA apresentado contempla a integrao do sistema
Booster de Joanes II gerido atravs do CCR1 - ETA Principal.
O sistema SCADA pode ter problemas de comunicao entre os
equipamentos. Neste caso, os equipamentos e instrumentos com
problemas de comunicao alteram a cor do seu corpo para a cor roxa,
sinalizando falha de comunicao.
O sistema SCADA pode apresentar lentido na comunicao gerando
atrasos na sinalizao de status como no atndimento de comando.
3.2. USURIOS E SENHAS
Para operar o sistema cada usurio tem um nome e uma senha de
trabalho que permite o acesso s funes da IHM.
Os usurios so divididos em grupos, sendo que cada grupo
configurado para ter acesso a determinados componentes do sistema,
conforme mostrado na tabela 3.2.1:
COMPONENTESDESCRIO
Emisso de comandosEnvia comandos do Sistema SCADA para os
equipamentos.
Set-PointPermitir que o Operador modifique o Set-Point
configurado na malha de processo nas janelas de "Face-Plate".
Tela abertura geralPermite que o Operador tenha acesso aos CCRs
ou ao CCM.
Telas de manutenoPermite que o Operador efetue um Reset nos
hormetro dos equipamentos.
Tabela 3.2.1. Configurao dos componentes do sistema.
Cada usurio criado, pode estar configurado em mais de um grupo.
Por exemplo, pode ser definido um usurio administrador do CCR1 e
tambm administrador do CCR5.
Grupos de Acesso so grupos criados com permisses
pr-definidas.
Todos os usurios criados na IHM participam em um ou mais grupos,
obtendo assim, as permisses definidas para o grupo especficado.
Os grupos de acesso para as telas para os usurios so
configurados conforme a tabela 3.2.2:
GruposPermisses de acesso Telas
Telas CCR-1Telas CCR-5Telas CCR-6Telas CCR-7Telas CCR-8
Administrador_MasterXXXXX
Administrador_CCMXXXXX
Administrador_CCR1X
Administrador_CCR5X
Administrador_CCR6X
Administrador_CCR7X
Administrador_CCR8X
Operador_CCMXXXXX
Operador_CCR1X
Operador_CCR5X
Operador_CCR6X
Operador_CCR7X
Operador_CCR8X
Visitante_CCR1X
Visitante _CCR5X
Visitante _CCR6X
Visitante _CCR7X
Visitante _CCR8X
Administrador_WEBXXXXX
Operador_WEBXXXXX
Tabela 3.2.2 Grupos de acesso s telas
Os grupos esto definidos no aplicativo SCADA conforme
apresentado anteriormente, porm, cabe apenas a engenharia da EMBASA
configurar os Operadores que pertencem a cada grupo de operao. Por
definio, no aplicativo existe um usurio com o mesmo nome do grupo
de acesso e sem senha de acesso.
Em caso de perda da senha, o Operador deve entrar em contato com
a engenharia da EMBASA responsvel pela manuteno e backup do
sistema.
A engenharia tem as documentaes de manuteno necessrias para
alterar a senha do usurio ou se necessrio criar um novo usurio para
o Operador.
Os documentos de referncia para manuteno do sistema so:
Manual de Configurao das IHMs - 3BBR20082D2099
Manual treinamento e configurao das IHMs - 3BBR200082D2136
Os Grupos de acesso para operar o CCM e os CCRs so configurados
conforme a tabela 3.2.3:
GruposPermisses de acesso - Comandos
Configurar
TelasExecutar
ComandosAlterar
Set-PointReset
HormetroInterveno
CCM
Administrador_MasterXXXXX
Administrador_CCMXXXX
Administrador_CCR1XXX
Administrador_CCR5XXX
Administrador_CCR6XXX
Administrador_CCR7XXX
Administrador_CCR8XXX
Operador_CCMX XX
Operador_CCR1X
Operador_CCR5X
Operador_CCR6X
Operador_CCR7X
Operador_CCR8X
Visitante_CCR1
Visitante _CCR5
Visitante _CCR6
Visitante _CCR7
Visitante _CCR8
Administrador_WEBXX
Operador_WEB
Tabela 3.2.3 Grupos de acesso aos comandos
Na primeira instncia os usurios presentes no grupo de acesso
Administrador_Master e Administrador_CCM tem prioridade sobre o
controle de acesso as todas as unidades operacionais no Sistema
SCADA. Estes usurios podem ser bloqueados pelos gerentes
operacionais dos CCRs atravs de sua senha de acesso. Conforme
apresentado em diagrama de blocos na figura 2.2.8.1 deste documento
a hierarquia do sistema.
O usurio com senha de Administrador_Master tem objetivo
exclusivo de executar a manuteno de engenharia do sistema.
Os usurios com senha de Administrador_CCM tem o objetivo de
configurar a distribuio de gua em todo o complexo operacional e em
alguns casos especficos, gerir estaes (Tpico 2.2.1).
Os usurios com senha de Administrador_CCR tem como objetivo
configurar apenas a distribuio de determinadas regies e podem
operar equipamentos. Os usurios com senha de operao tm o objetivo
de operar as estaes.
Os usurios com senha de visitante no podem operar e apenas tem
acesso a visualizao de informaes do sistema.
Os usurios com acesso a WEB podem acessar os recursos do sistema
via Browse do Internet Explorer 4.0 ou superior. O acesso do
sistema via WEB apresentado detalhadamente no tpico 10 deste
documento.
3.3. CARACTERSTICAS GERAIS DAS TELAS
As telas sero padronizadas conforme as janelas da figura a
seguir:
Figura 3.3.1 Layout das telas do sistema EMBASA RMS
Para navegar atravs das telas ser utilizado apenas o mouse de
forma intuitiva e facilitada, no necessitando de nenhum tipo de
memorizao especfica por parte do Operador.
No Layout das telas do sistema EMBASA RMS so apresentadas as
seguintes janelas:
Janela 1 - Janela configurada com a visualizao dos logos da
Embasa e ABB, o nome do Operador que efetuou login no sistema, data
e a hora. A aparncia desta janela pode ser vista na fig.
3.3.1..
Janela 2 - Janela configurada com a visualizao do ltimo alarme
gerado no sistema. A lista completa de alarmes por estao pode ser
vista atravs do boto Alarmes na Janela 4.
Janela 3 - Janela utilizada para visualizao dos sinticos, ou
seja, atravs destas telas que o Operador tem acesso a visualizao de
todo o processo supervisionado em cada UTR. A navegao por estas
telas e feita atravs do menu do sistema.
Janela 4 - Janela configurada com todos os botes e links de
navegao do sistema, excluindo comandos associados operao dos
equipamentos, como por exemplo: acionamento de bombas ou vlvulas,
confirmao de comandos, etc.
A navegao pela IHM se dar atravs de botes e cones nas
respectivas telas tendo como objetivo principal o fcil manuseio por
parte do Operador.
3.4. SIMBOLOGIA E PADRO DE CORES
As telas possuem botes padronizados, comuns a todos CCRs e CCM
para facilitar a operao. As cores e sinalizaes seguem o padro,
conforme a tabela a seguir:
DESCRIOCOR/SMBOLOEXEMPLO
Fundos das telasCinza mdio 35%
Unidade de engenhariaPretoM3/S
Variveis de processoAmarelo em fundo pretoEXEMPLO
Set-point do controladorVermelho99,99
Varivel de processo para controladoresVerde99,99
Varivel manipulada para controladoresAzul99,99
Variveis em alarmeVermelho99,99
Texto em geralPretoTEXTO EM GERAL
Equipamentos operando / abertosVerde
Equipamentos parados / fechadosVermelho
Equipamento em FalhaAmarelo
Falha de comunicaoRoxo
Equipamento operando em ManualLetra M ao lado
do equipamentoM
Equipamento operando em LocalLetra L ao lado
do equipamentoL
FalhaF PiscandoF
Linha com produto gua brutaMarrom
Linha com produto gua potvelAzul Marinho
Tabela 3.4.1 Padro de Cores das Telas e Smbolos
4. DEFINIO FUNCIONAL DOS EQUIPAMENTOS TPICOS.
4.1. BOMBAS EM GERAL
A seguir so apresentadas as definies funcionais de uma bomba em
geral e exemplos especficos.
BOMBAS
As Bombas so representadas conforme o desenho acima e abaixo os
possveis estados e indicaes:
Estado de operao em local. Quando estiver em remoto este smbolo
no ser visvel.
Apresentao de bomba desligada.
Estado de operao em manual. Quando estiver em automtico este
smbolo no ser visvel.
Apresentao de bomba em falha de comunicao.
Bomba em falha, a indicao do tipo de falha est visvel na lista
de alarmes da estao a qual ela pertence.
Apresentao de bomba em alarme, a indicao do tipo de alarme est
visvel na lista de alarmes da estao a qual ela pertence.
Apresentao de bomba ligada.
Apresentao de bomba em manuteno.
Figura 4.1.1 Definies funcionais de bombas
4.2. VLVULAS DE CONTROLE MOTORIZADAS
A seguir so apresentadas as definies funcionais das vlvulas de
controle motorizadas (FCV) e exemplos especficos:
VLVULAS DE CONTROLE MOTORIZADAS
As Vlvulas de Controle Motorizadas so representadas conforme o
desenho acima e abaixo os possveis estados e indicaes:
Estado de operao em local. Quando estiver em remoto este smbolo
no ser visvel.Vlvula parcialmente ou completamente aberta.
Estado de operao em manual. Quando estiver em automtico este
smbolo no ser visvel.Vlvula completamente fechada.
Apresentao de vlvula em falha de comunicao.Apresentao de vlvula
em alarme.
Indicao do curso da vlvula.
(porcentagem de abertura da vlvula)
Figura 4.2.1 Definies funcionais de vlvulas FCV
4.3. VLVULAS ON/OFF
A seguir so apresentadas as definies funcionais de uma vlvula
que funciona no modo aberta e fechada ON/OFF (FV).
VLVULAS ON/OFF
As Vlvulas ON/OFF so representadas conforme o desenho acima e
abaixo os possveis estados e indicaes:
Estado de operao em local. Quando estiver em remoto este smbolo
no ser visvel.
Vlvula parcialmente ou completamente aberta.
Estado de operao em manual. Quando estiver em automtico este
smbolo no ser visvel.
Vlvula completamente fechada.
Apresentao de vlvula em falha de comunicao.
Apresentao de vlvula em alarme.
Indicao de vlvula em falha.
Figura 4.3.1 Definies funcionais de vlvulas FV
4.4. VLVULAS ON/OFF COM INDICAO DE posio
A seguir so apresentadas s definies funcionais de uma vlvula que
funciona no modo aberta e fechada (ON/OFF), porm trabalham em
controle analgico. Estas vlvulas ON/OFF possuem indicao da
abertura, ou seja, existe uma unidade de transmisso de posio
acoplada ao atuador das mesmas, fazendo com que seja possvel ler a
sua posio na tela da IHM. Ex.: 830FV08/09/10/11.
VLVULAS ON/OFF COM INDICAO DE POSIO
As Vlvulas ON/OFF so representadas conforme o desenho acima e
abaixo os possveis estados e indicaes:
Estado de operao em local. Quando estiver em remoto este smbolo
no ser visvel.Vlvula com 72% de abertura.
Estado de operao em manual. Quando estiver em automtico este
smbolo no ser visvel.
Vlvula completamente fechada.
Apresentao de vlvula em falha de comunicao.Apresentao de vlvula
em alarme.
Indicao de vlvula em falha.
Figura 4.4.1 Definies funcionais de vlvulas FV c/ indicao de
posio
4.5. VLVULAS MANUAIS
A seguir so apresentadas as definies funcionais de vlvula manual
(HV).
VLVULAS MANUAIS
As Vlvulas manuais so representadas conforme o desenho acima e
abaixo os possveis estados e indicaes:
Vlvula completamente fechada.
Vlvula parcialmente ou completamente aberta.
Figura 4.5.1 Definies funcionais de vlvulas manuais
4.6. VLVULAS MANUAIS especiais
A seguir so apresentadas as definies funcionais de vlvula manual
(HV) para alguns casos especficos do Sistema SCADA. Em alguns casos
especficos o smbolo da vlvula manual apresenta em sua composio a
indicao de posio, proporcionando ao Operador maior segurana
operacional.
VLVULAS MANUAIS ESPECIAIS
As Vlvulas manuais so representadas conforme o desenho acima e
abaixo os possveis estados e indicaes:
Vlvula totalmente fechada.
Vlvula totalmente aberta.
Vlvula entreaberta.
Figura 4.6.1 Definies funcionais de vlvulas manuais
especiais.
4.7. INSTRUMENTAO DE CAMPO
A seguir so apresentadas as definies funcionais de um
instrumento de campo genrico e exemplos especficos.
Instrumentao de Campo
Os instrumentos de campo so representados conforme o desenho
acima e abaixo os possveis estados e indicaes:
Medidor ou instrumento de campo
Unidade de medida do instrumento.
Indicao do nome e tipo do instrumento.
Figura 4.7.1 Definies funcionais de instrumentos de campo
4.8. SINALIZAES / INTRUSO
O supervisrio possui recurso de sinalizao de intruso ou invaso
das estaes de reservao atravs de sensores. A visualizao da intruso
na tela de monitorao do processo feita atravs da simbologia
apresentada a seguir:
Sensor intruso
Os sensores de intruso so representados conforme o desenho acima
e abaixo seguem os possveis estados e indicaes:
Indicao de nenhuma presena interna ou externa.
Indicao de presena interna ou externa.
Indicao de presena para manuteno,
By-Pass.
Figura 4.8.1 Definies funcionais de sinalizadores de intruso
4.8.1. Recurso by-pass
O recurso de by-pass permite ao Operador inibir o sensor de
intruso nas estaes.
Este recurso utilizado para permitir a entrada na estao para
realizar manuteno de equipamentos ou outras eventuais necessidades
operacionais sem que seja acionado o alarme de intruso da
estao.
Desta forma o Operador configura se a estao em modo by-pass ou
modo normal clicando no cone do sensor de intruso no canto superior
direito das telas, figura 4.8.2.
Figura 4.8.2 Exemplo de uma estao de reservao com sensor de
intruso.
A seguir apresentada em detalhe a janela de pop-up para seleo do
sensor de intruso configurado para habilitar ou desabilitar o
recurso by-pass, figura 4.8.3.
Figura 4.8.3 Detalhe da janela de pop-up para modo by-pass ou
modo normal.
A figura anterior mostra em detalhe a seleo do modo by-pass ou
modo normal para o sensor de intruso, na qual se encontram as
seguintes informaes:
Modo By-passDesabilita o sensor de intruso. No gerado nenhum
evento de alarme pop-up para o Operador da IHM.
Modo NormalHabilita o sensor de intruso para operar normalmente.
Ao detectar qualquer movimento de pessoas na estao apresentada uma
mensagem de pop-up para o Operador na IHM.
Para habilitar o modo by-pass proceda da seguinte forma:
Clique com o mouse sobre o cone do sensor de intruso no canto
superior direito da tela.
Na janela de seleo apresentada, clique no boto modo by-pass.
Ao clicar no boto modo By-Pass a cor do cone do sensor de
intruso alterada para amarelo.
Para desabilitar o modo by-pass proceda da seguinte forma:
Clique com o mouse sobre o cone do sensor de intruso no canto
superior direito da tela.
Na janela de seleo apresentada, clique no boto modo normal.
4.9. RESERVATRIOS
Conforme descrito em itens anteriores, o supervisrio mostra de
forma dinmica o nvel nos tanques ou reservatrios das unidades
operacionais, ou seja, o supervisrio atualiza constantemente as
informaes de nvel, permitindo ao Operador ter uma viso exata do
processo. As seguintes simbologias foram adotadas para identificar
os reservatrios:
Reservatrios
Abaixo apresentamos alguns tipos de tanque desenvolvidos para o
projeto.
Figura 4.9.1 Simbologia de reservatrios.
5. NAVEGAO DE TELAS
5.1. VISO GERAL
As telas do supervisrio so operadas de acordo com o fluxograma a
seguir, tendo seu uso limitado conforme o tipo do usurio (Operador,
administrador do CCR, CCM, etc) que est operando a estao:
Figura 5.1.1a Viso geral de navegao no supervisrio
As estaes pertencentes a cada centro esto descritas
detalhadamente no tpico 2.2 - Distribuio de Estaes deste
documento.
A seguir apresentada a continuao da figura 4.8.1a:
Figura 5.1.1b Viso geral de navegao no supervisrio
(continuao)
As estaes pertencentes a cada centro esto descritas
detalhadamente no tpico 2.2 - Distribuio de Estaes deste
documento.
5.2. TELA DE INICIALIZAO
A tela de iniciao do sistema a primeira tela apresentada ao
Operador no momento que a estao de operao ligada e o Sistema SCADA
iniciado.
Figura 5.2.1 Tela de Inicializao
Para prosseguir na iniciao do sistema, proceda da seguinte
forma:
Na tela de iniciao, clique na bandeira da Bahia conforme
apresentada na figura 5.2.1.
A seguir apresentada a tela de abertura geral, conforme figura
5.3.1 deste documento.
5.3. TELA DE ABERTURA GERAL.
A tela de abertura geral do sistema apresenta o mapa da regio
metropolitana de salvador que contem os links para visualizar as
telas correspondentes aos CCRs.
Para visualizar os botes de acesso habilitados ou desabilitados,
depende exclusivamente do tipo do usurio que efetuou o Login no
sistema.
Nesta tela o Operador efetua o Login obrigatoriamente para
prosseguir no sistema.
Com o Login efetuado, os botes de acesso a cada CCR so
habilitados conforme o nvel de acesso da senha do usurio.
Somente usurios com senha de administrador podem optar por sair
e finalizar o Sistema SCADA.
A seguir apresentada a tela de abertura do Sistema SCADA:
Figura 5.3.1 Tela de Abertura Geral.
A figura anterior mostra a tela de abertura do sistema, na qual
se encontram as seguintes informaes:
CCR-1Carrega as telas de operao do Centro de comando Regional 1
aps o Login apropriado.
CCR-5Carrega as telas de operao do Centro de comando Regional 5
aps o Login apropriado.
CCR-6Carrega as telas de operao do Centro de comando Regional 6
aps o Login apropriado.
CCR-7Carrega as telas de operao do Centro de comando Regional 7
aps o Login apropriado.
CCR-8Carrega as telas de operao do Centro de comando Regional 8
aps o Login apropriado.
USURIOInforma o usurio que efetuou login no sistema
DATAExibe a data do computador.
HORAExibe a hora do computador.
LOGINPermite o Operador efetuar "login" no sistema.
SAIRAbre uma janela que permite sair do sistema (somente aps
digitao de senha apropriada), dando acesso ao sistema
operacional.
Tabela 5.3.2 Tela de Abertura Geral
Para efetuar o login e acessar as telas de cada CCR, proceda da
seguinte forma:
Na tela de abertura, clique no boto login apresentado no canto
inferior direito da tela de abertura geral apresentada na figura
5.3.1.
Na janela de login conforme apresentada na figura 5.3.3, entre
com o nome de usurio e senha. Os usurios e senhas so definidos pela
EMBASA, porm, na primeira instncia, existem usurios pr-definidos,
conforme apresentado no tpico 3.2 deste documento. A EMBASA tem
toda autonomia para alterar ou at mesmo excluir os usurios
apresentados neste documento.
Ao efetuar login, os botes de acesso que estavam com a cor
cinza, simbolizando desabilitados passam a ter a cor preta, que
simbolizam a habilitao dos botes de acesso. Os botes que so
habilitados dependem exclusivamente dos grupos de acesso de cada
usurio.
Para acessar as telas dos CCR`s ou do sistema CCR1 - Booster de
Joanes II clique sobre o boto correspondente na tela de abertura
geral, figura 5.3.3.
Ao clicar sobre um boto de acesso a tela do respectivo CCR
apresentada. No caso especfico do boto de acesso CCR1 - Booster de
Joanes II apresentada tela de abertura geral do Sistema SCADA de
Booster de Joanes II.
5.4. TELA DE ABERTURA CCR1 BOOTER DE JOANES II
A tela corresponde a Abertura CCR1 Booster de Joanes II
apresentada no momento que o Operador clica sobre o boto de acesso
Booster de Joanes II na tela de abertura geral do sistema. A tela
de abertura do CCR1 Booster de Joanes II apresentada a seguir,
Figura 5.4.1:
Figura 5.4.1 Tela de Abertura Geral do CCR1 - Booster de Joanes
II
5.5. TELA DE ABERTURA DOS CCRs
Ao selecionar um boto de acesso do CCR na tela de abertura, o
sistema apresenta a tela de abertura do centro conforme o layout
apresentado no tpico 3.3. A seguir so apresentadas as telas de
abertura dos centros presentes no Sistema SCADA.
5.5.1. Tela de abertura do CCR1
Figura 5.1.1 CCR-1 Tela de abertura do centro
5.5.2. Telas de abertura do CCR5.
Figura 5.14.24.1 CCR-1 Tela de abertura do centro.
5.5.3. Tela de abertura do CCR6.
Figura 5.14.24.1 CCR-1 Tela de abertura do centro.
5.5.4. Tela de abertura do CCR7.
Figura 5.14.24.1 CCR-1 Tela de abertura do centro.
5.5.5. Tela de abertura do CCR8.
Figura 5.14.24.1 CCR-1 Tela de abertura do centro.
5.5.6. Detalhe da simbologia adotada para unidade
operacional.
Figura 5.14.24.1 CCR-1 Tela de abertura do centro.
5.5.7. Funcionalidades das telas de abertura dos CCR`s.
As telas de abertura dos CCR`s contemplam diversas
funcionalidades operacionais que sero utilizadas durante todos os
processos de operao do sistema.
As funcionalidades presentes em as telas de abertura dos CCR`s
so apresentadas a seguir:
Navegao dinmica entre as telas do CCR;
Visualizao dos ltimos 3 alarmes ocorridos no sistema;
Chamada do sumario de eventos e alarmes;
Dados de usurio, hora e data do sistema;
Troca de usurio, Logout e encerrar o sistema. Apenas usurios com
acesso administrativo podem encerrar o Sistema SCADA.
A navegao entre telas corresponde funcionalidade de apresentar
uma tela do sistema que contem informaes do processo para o
Operador da CCM ou CCR.
Note que na rea superior da tela so apresentados os ltimos 3
alarmes ocorridos no processo, conforme tpico 3.3 com referncia a
janela 2 deste documento.
A informao de usurio que efetuou login no sistema apresentada no
canto superior esquerdo abaixo do logotipo da EMBASA.
O boto de navegao logout no canto inferior direito volta
automaticamente tela de abertura e desabilita todas as
funcionalidades operacionais do Sistema SCADA. O boto de navegao
troca de usurio que se encontra no canto inferior direito permite
ao Operador trocar o usurio que efetuou login no sistema. Os botes
de navegao encontram-se na barra de botes, conforme apresentado no
tpico 3.3 e Janela 4.
Para navegar entre as telas dos CCR`s, proceda da seguinte
forma:
Na tela de abertura do CCR, clique sobre uma unidade
operacional, conforme figura 5.1.1 j apresentada anteriormente.
A navegao ainda possvel clicando sobre boto de navegao na
presente na barra de botes.
Para visualizar a lista completa de eventos e alarmes referentes
ao CCR, proceda da seguinte forma:
Na tela de abertura do CCR, no canto superior direito, clique
sobre o smbolo de alarmes conforme smbolo .
Ao clicar todos os alarmes gerados so listados e apresentados ao
Operador. A janela de alarmes e os possveis recursos do Operador so
apresentados detalhadamente no tpico 5.11.
No tpico 5 deste documento so apresentadas as telas que
contemplam o Sistema SCADA e possuem funcionalidades de navegao,
chamada de alarmes, chamadas de telas de tendncias, e etc.
5.6. Janela DE SADA DO SISTEMA.
A janela de sada do sistema apresentada no momento que o
Operador clica sobre o boto sair presente na tela de abertura do
sistema ou na barra inferior do Sistema SCADA, conforme apresentado
no tpico 3.3 e janela 4. A seguir apresentada janela de sada do
sistema, figura 5.6.1.
Figura 5.6.1 janela de sada do sistema.
Nesta janela encontram-se os seguintes botes:
OKConfirmao para sair do sistema, somente habilitado quando a
senha digitada estiver correta.
CancelarCancela o comando, fechando a janela de confirmao de
sada do sistema e voltando a operao normal.
Para encerrar o Sistema SCADA, proceda da seguinte forma:
Na tela de abertura, clique sobre o boto sair na barra de
botes.
A janela de sada do sistema apresentada, conforme Figura
5.6.1.
Para confirmar clique em OK. Para cancelar a solicitao de
encerrar o sistema clique no boto Cancelar.
No caso de o Operador clicar em OK, aguarde o encerramento do
sistema.
Com o sistema encerrado desligue a estao de operao clicando no
boto de Liga/Desliga em sua rea frontal.
5.7. TELA DE VISO GERAL DO PROCESSO
Nesta tela o Operador tem uma viso geral e simplificada do
processo de todas as unidades operacionais relacionadas a cada CCR,
ou seja, basicamente uma viso do Fluxograma Geral de todos os
CCRs.
Para acessar as telas de viso geral do processo, clique no TAB
MENU e em seguida no boto de navegao Viso geral do processo
presente na barra de botes. A seguir so apresentadas as telas de
Viso geral do processo:
Figura 5.7.1 - Tela de viso geral do processo
Esta tela tem uma funcionalidade especfica de zoom que permite
ao Operador visualizar determinada rea do processo da mesma forma
que se faz a leitura em um fluxograma impresso.
Para visualizar um quadrante da tela de viso geral do processo
em zoom, proceda da seguinte forma:
Na tela de viso geral do processo, clique sobre um quadrante
marcado por um pontilhado ao redor da rea.
Verifique que o quadrante ampliado e que o mesmo permite a
visualizao de informaes de todo o processo. Conforme apresentado na
figura 5.7.2. A seguir.
Para navegar entre os quadrantes, verifique que setas vermelhas
so apresentadas nas latrais das telas.
Para navegar, clique sobre uma seta vermelha na latera e
verifique que a rea de apresentao modificada.
A seguir apresentada tela de viso geral do processo em zoom, que
correspondente segunda coluna e segunda linha da tela de viso geral
do processo.
Figura 5.7.2 Zoom de um trecho da tela de viso geral do
processo
5.8. TELA DE VISO GERAL DO SISTEMA
Nesta tela o Operador tem uma viso esquemtica do Sistema de
Automao do CCR ao qual est conectado. Sendo a arquitetura do
Sistema em forma de um Diagrama de blocos que facilita ao Operador
a visualizao de todos os equipamentos utilizados e sua respectiva
situao operacional.
Para acessar as telas de viso geral do sistema, clique no TAB
MENU e em seguida no boto de navegao Viso geral do Sistema presente
na barra de botes. A seguir so apresentadas as telas de Viso geral
do Sistema:
5.8.1. CCR-1 - Tela de viso geral do sistema:
Figura 5.8.1 Tela de viso geral do sistema CCR1
5.8.2. CCR-5 - Tela 1 de 2 da viso geral do sistema:
Figura 5.8.2 Tela 1 / 2 de viso geral do sistema CCR5
5.8.3. CCR-5 - Tela 2 de 2 da viso geral do sistema:
Figura 5.8.3 Tela 2 /2 de viso geral do sistema CCR5
5.8.4. CCR-6 - Tela de viso geral do sistema:
Figura 5.8.4 Tela de viso geral do sistema CCR6
5.8.5. CCR-7 - Tela de viso geral do sistema:
Figura 5.8.5 Tela de viso geral do sistema CCR7
5.8.6. CCR-8 - Tela de viso geral do sistema:
Figura 5.8.6 Tela de viso geral do sistema CCR8
5.8.7. Funcionalidades das telas de viso geral do sistema.
Todas as funcionalidades especficas da tela de viso geral do
sistema so apresentadas a seguir:
Status da comunicao do MCPT;
Status de cartes de entrada digital, sada digital, entrada
analgica e sada analgica das UTR`s;
Informao de temperatura dos cartes analgicos;
Janela de zoom dos rack`s das UTR`s;
Dados de alimentao AC da UTR, falha de entradas e sadas e falha
na batria de backup.
Nesta tela apresentado o status de comunicao do MCPT, responsvel
pela comunicao entre a UTR e a IHM. A seguir apresentado em detalhe
o smbolo do MCPT, Figura 5.8.7.1.
Figura 5.8.7.1 Smbolo do MCPT
No caso da cor do MCPT ser apresentada em vermelho, conforme
figura 5.8.7.1b, o mesmo se encontra com falha de comunicao. Na
apresentaao em verde, conforme figura 5.7.8.1a, o mesmo simboliza
que a comunicao esta operando adequadamente.
Ainda na viso geral do processo, ao clicar sobre um rack
referente a uma das UTR`s apresentadas, aberta uma janela de pop-up
com detalhes de informaes de todos os cartes pertencentes ao rack,
dados de alimentao AC da UTR, falha de entradas e sadas e falha na
batria de backup conforme segue:
Figura 5.8.7 Janela de Zoom - Viso geral do sistema.
Nesta janela encontram-se as seguintes informaes:
STATUSFalha Alimentao ACSinal de falha na alimentao AC da
CPU.
Falha de I/OSinal de falha no carto, podendo ser falha nos
cartes de INPUT ou OUTPUT.
Falha batria backupSinal de falha na batria de backup
TEMPERATURACarto XXExibe a temperatura do carto, sendo que o
mximo de cartes por rack 16.
A janela de detalhes dos racks possui a funcionalidade de
apresentar se existe algum carto da UTR em falha. O exemplo a
seguir apresenta que o carto de CPU encontra-se com falha e
necessita de manuteno, figura 5.7.8:
Figura 5.7.8 Janela de Zoom - Viso geral do sistema.
Os cartes operando adequadamente no apresentam a cor vermelha no
fundo.
Para fechar a janela de detalhes da UTR, proceda da seguinte
forma:
Na janela de detalhes de informao dos racks, clique no boto
fechar no canto inferior da janela.
5.9. TELA DE ENERGIA.
A tela de energia exibe informaes de tenso, corrente, valores
mximos, mnimos e mdios da potncia ativa, da potncia reativa e do
fator de potncia da Estao, versus o fator e a potncia de contrato e
o fator e a potncia de controle (pr-ajustados).
Um algoritmo padro sncrono com o medidor da Concessionria
calcula a cada intervalo de 15 minutos a projeo de demanda do
intervalo, levando em conta a existncia ou no de softstarters ou
conversores de freqncia, e gerir a demanda das unidades. Conforme
Bases de intertravamento e controle INC-800-RT-EMBB-EARS-004 e
folha 9.
Para acessar as telas de energia, clique no TAB ENERGIA e em
seguida na unidade operacional (Ex. UTR 110) presente na barra de
navegao. A seguir so apresentadas as telas energia do sistema:
5.9.1. CCR-1 UTR 110 Tela de energia:
Figura 5.9.1 - Tela de energia
5.9.2. CCR-1 UTR 120 Tela de energia:
Figura 5.9.2 - Tela de energia
5.9.3. CCR-5 UTRs 510, 511, 512 e 520 Tela de energia:
Figura 5.9.3 - Tela de energia
5.9.4. CCR-5 UTRs 530 e 540 Tela de energia:
Figura 5.9.4 - Tela de energia
5.9.5. CCR-6 UTRs 610, 620, 660 Tela de energia:
Figura 5.9.5 - Tela de energia
5.9.6. CCR-7 UTRs 710, 740, 760 Tela de energia:
Figura 5.9.6 - Tela de energia
5.9.7. CCR-7 UTRs 810 Tela de energia:
Figura 5.9.7 - Tela de energia
5.9.8. CCR-8 UTRs 830 Tela de energia:
Figura 5.9.8 - Tela de energia
Atualmente os medidores esto identificados com uma numerao
crescente conforme a lista de pontos do projeto, podendo ser
alterado pela engenharia da EMBASA.
5.10. TELA DE MANUTENO
Esta tela utilizada para visualizao dos totalizadores de tempo
de operao de todos os equipamentos (hormetro) e do controle de
manuteno dos mesmos (Manuteno (h)), ou seja, a tela permite ao
Operador definir a quantidade de horas estimada para funcionamento
de cada equipamento configurado ou zerar o hormetro de determinado
equipamento (usual para troca de equipamento ou estratgia de
manuteno).
Todas as funcionalidades presentes da tela de manuteno so
apresentadas a seguir:
Hormetro de bombas e vlvulas
Campanha de bombas e vlvulas
Reset de hormetro.
Alarme quando a campanha do equipamento estiver maior que
90%.
Para acessar a tela de manuteno, clique no TAB Menu e em seguida
Tela de Manuteno presente na barra de navegao. A seguir so
apresentadas as telas de manuteno do sistema:
5.10.1. CCR-1 UTRs 110 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.1 - Tela de manuteno.
5.10.2. CCR-1 UTRs 120 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.2 - Tela de manuteno.
5.10.3. CCR-1 UTRs 121 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.3 - Tela de manuteno.
5.10.4. CCR-5 UTRs 510 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.4 - Tela de manuteno.
5.10.5. CCR-5 UTRs 511 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.5 - Tela de manuteno.
5.10.6. CCR-5 UTRs 512 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.6 - Tela de manuteno.
5.10.7. CCR-5 UTRs 513 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.7 - Tela de manuteno.
5.10.8. CCR-5 UTRs 520 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.8 - Tela de manuteno.
5.10.9. CCR-5 UTRs 530 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.9 - Tela de manuteno.
5.10.10. CCR-5 UTRs 540 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.10 - Tela de manuteno.
5.10.11. CCR-5 UTRs 550 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.11 - Tela de manuteno.
5.10.12. CCR-5 UTRs 560 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.12 - Tela de manuteno.
5.10.13. CCR-5 UTRs 570 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.13 - Tela de manuteno.
5.10.14. CCR-5 UTRs 580 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.14 - Tela de manuteno.
5.10.15. CCR-6 UTRs 610 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.15 - Tela de manuteno.
5.10.16. CCR-6 UTRs 620 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.16 - Tela de manuteno.
5.10.17. CCR-6 UTRs 630 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.17 - Tela de manuteno.
5.10.18. CCR-6 UTRs 640 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.18 - Tela de manuteno.
5.10.19. CCR-6 UTRs 650 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.19 - Tela de manuteno.
5.10.20. CCR-6 UTRs 660 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.20 - Tela de manuteno.
5.10.21. CCR-7 UTRs 710 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.21 - Tela de manuteno.
5.10.22. CCR-7 UTRs 740 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.22 - Tela de manuteno.
5.10.23. CCR-7 UTRs 760 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.23 - Tela de manuteno.
5.10.24. CCR-8 UTRs 810 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.24 - Tela de manuteno.
5.10.25. CCR-8 UTRs 830 Tela de manuteno do sistema:
Figura 5.10.25 - Tela de manuteno.
5.10.26. Funcionalidades das telas de manuteno.
Os hormetros das bombas e vlvulas podem ser zerados se o usurio
possuir acesso administrativo do sistema que so definidos pela
Engenharia da EMBASA.
Para zerar o hormetro de um equipamento proceda da seguinte
forma:
Na tela de manuteno, clique no boto de reset correspondente ao
equipamento que o hormetro ser zerado.
Ao clicar no boto, verifique que o campo hormetro do equipamento
correspondente zerado.
Caso o boto de hormetro se encontre desabilitado, efetue login
no sistema com senha compatvel ao recurso.
Para copiar o campo de prxima manuteno para o campo de ultima
manuteno, proceda da seguinte forma:
Na tela de manuteno, clique no boto de Altera correspondente ao
equipamento que ser modificado o perodo de ultima manuteno.
Verifique que ao clicar no boto o valor correspondente ao campo
prxima manuteno apresentada no campo ultima manuteno.
Caso o boto de hormetro se encontre desabilitado, efetue login
no sistema com senha compatvel para habilitar o recurso.
5.11. JANELA DE ALARMES
A janela de alarme permite ao Operador tomar conhecimento de
todos os eventos e alarmes que ocorreram no processo. Os eventos e
alarmes so apresentados em forma de lista e possuem o horrio e
descrio do evento ou alarme gerado no sistema.
Os recursos e funcionalidades da janela de alarmes so
apresentados detalhadamente no tpico 7 deste documento.
Para acessar a janela de alarmes, clique no TAB ALARMES e em
seguida no boto correspondente a unidade operacional (Ex. UTR 110
ETA Principal) presente na barra de botes. A seguir apresentado um
modelo de janela de alarmes:
Figura 5.11.1 - Janela de Alarmes.
As janelas de alarmes possuem o mesmo aspecto para todas as
unidades operacionais, apenas alterando a indicao de ttulo para a
unidade operacional correspondente. A seguir apresentada uma janela
de alarme em detalhe, figura 5.11.1.
5.11.1. Janela de alarme em detalhe
Figura 5.11.1 - Janela de Alarmes em detalhe.
No sero apresentadas todas as janelas de alarmes e eventos
devido a pouca informao adicional que a apresentao das mesmas
disponibilizaria ao Operador.
5.12. TELA DE TANCAGEM
A tela de tancagem contempla as informaes bsicas de todos os
reservatrios do sistema e a sua indicao de nvel correspondente.
Todas as funcionalidades presentes na tela de tancagem so
apresentadas a seguir:
Dados de autonomia da unidade operacional;
Dados de volume da unidade operacional;
Nvel dos reservatrios;
Volume dos reservatrios;
Para acessar a tela de tancagem, clique no TAB TANCAGEM e em
seguida no boto correspondente a unidade operacional (Ex. UTR 110)
presente na barra de botes. A seguir so apresentadas as telas de
tancagem do sistema e vazes mdias horrias de entrada(s) e sada(s)
da Estao.
5.12.1. UTR 110 Tela de tancagem.
Figura 5.12.1 Tela de Tancagem.
5.12.2. UTR 510 Tela de tancagem.
Figura 5.12.2 Tela de Tancagem.
5.12.3. UTR 511 Tela de tancagem.
Figura 5.12.3 Tela de Tancagem.
5.12.4. UTR 512 Tela de tancagem.
Figura 5.12.4 Tela de Tancagem.
5.12.5. UTR 520 Tela de tancagem.
Figura 5.12.5 Tela de Tancagem.
5.12.6. UTR 540 Tela de tancagem.
Figura 5.12.6 Tela de Tancagem.
5.12.7. UTR 550 Tela de tancagem.
Figura 5.12.7 Tela de Tancagem.
5.12.8. UTR 560 Tela de tancagem.
Figura 5.12.8 Tela de Tancagem.
5.12.9. UTR 570 Tela de tancagem.
Figura 5.12.9 Tela de Tancagem.
5.12.10. UTR 580 Tela de tancagem.
Figura 5.12.10 Tela de Tancagem.
5.12.11. UTR 610 Tela de tancagem.
Figura 5.12.11 Tela de Tancagem.
5.12.12. UTR 620 Tela de tancagem.
Figura 5.12.12 Tela de Tancagem.
5.12.13. UTR 630 Tela de tancagem.
Figura 5.12.13 Tela de Tancagem.
5.12.14. UTR 650 Tela de tancagem.
Figura 5.12.14 Tela de Tancagem.
5.12.15. UTR 660 Tela de tancagem.
Figura 5.12.15 Tela de Tancagem.
5.12.16. UTR 710 Tela de tancagem.
Figura 5.12.16 Tela de Tancagem.
5.12.17. UTR 740 Tela de tancagem.
Figura 5.12.17 Tela de Tancagem.
5.12.18. UTR 760 Tela de tancagem.
Figura 5.12.18 Tela de Tancagem.
5.12.19. UTR 810 Tela de tancagem.
Figura 5.12.19 Tela de Tancagem.
5.12.20. UTR 830 Tela de tancagem.
Figura 5.12.20 Tela de Tancagem.
5.13. TELA GRUPO DE INSTRUMENTOS
Esta tela apresenta todos os controladores do sistema de automao
agrupados com at quatro controladores. Este recurso visa
simplificao da distribuio de gua na regio metropolitana de
salvador. Os controladores e suas funcionalidades so apresentados
detalhadamente no tpico 5.19.
Para acessar a tela de grupo de instrumentos, clique no TAB
GRUPO DE INSTRUMENTOS e em seguida no boto correspondente a unidade
operacional (Ex. UTR 110) presente na barra de navegao. A seguir so
apresentadas as telas de grupo de instrumentos do sistema:
5.13.1. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.1 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.2. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.2 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.3. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.3 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.4. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.4 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.5. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.5 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.6. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.6 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.7. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.7 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.8. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.8 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.9. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.9 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.10. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.10 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.11. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.11 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.12. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.12 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.13. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.13 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.14. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.14 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.15. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.15 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.16. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.16 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.17. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.17 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.18. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.18 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.19. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.19 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.20. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.20 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.21. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.21 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.22. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.22 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.23. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.23 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.24. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.24 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.25. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.25 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.26. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.26 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.27. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.27 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.28. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.28 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.29. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.29 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.30. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.30 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.31. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.31 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.32. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.32 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.33. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.33 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.34. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.34 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.13.35. Telas de Grupos de instrumentos.
Figura 5.13.35 Tela de Grupo de Instrumentos.
5.14. CONTROLE DE DEMANDA
Neste item do menu, o Operador pode configurar os parmetros para
o funcionamento do controle de demanda no sistema. A seguir so
apresentadas as janelas para configurar o controle de demanda do
sistema.
5.14.1. JANELA FERIADOS
A janela de feriados responsvel pela configurao de feriados na
UTR em relao s configuraes energticas e demanda imposta pela
ANATEL. A configurao sempre procedida por um Operador com senha de
acesso correspondente e o mesmo deve conhecer a legislao pertinente
da ANATEL para configurar o sistema.
Esta configurao deve ser realizada de 15 20 dias antes da
passagem do ano.
Para acessar a janela de feriados, clique no TAB CONTROLE DE
DEMANDA e em seguida no boto correspondente a unidade operacional
(Ex. UTR 110) presente na barra de navegao. A seguir so
apresentadas as janelas de feriados do sistema:
Figura 5.14.1.1 Tela de Feriados.
Nesta janela o Operador configura o dia e ms de cada feriado no
ano, digitando os nmeros nas respectivas colunas. O sistema permite
a configurao de at 25 (vinte e cinco) feriados.
Quando faltar 15 dias para a passagem do ano apresentado um
alarme de pop-up solicitando a atualizao da janela.
Para modificar o ano da janela de feriados proceda da seguinte
forma:
Na janela de feriados, clique em cima do campo ano na rea
superior direita da janela.
Ser apresentado um pop-up para entrada do novo valor.
Utilizando o teclado, ou o prprio teclado numrico da janela,
entre com o novo ano.
O ano configurado no formato AAAA, (Exemplo. 2006).
Aps a configurao clique no boto Atualizar remota
Para modificar os dias e meses da janela de feriados proceda da
seguinte forma:
Na janela de feriados, e dados das colunas dia e ms, entre com
os dias e meses que sero feriados conforme a legislao vigente pela
ANATEL.
Os dias e meses so configurados no formato de lista, e devem ser
colocados em ordem crescente. Os campos no preenchidos devem conter
o valor 00.
Aps a configurao clique no boto Atualizar remota
Para ler os dados da remota de feriados proceda da seguinte
forma:
Na janela de feriados, clique no boto Ler dados da Remota.
Para Habilitar o alarme de atualizar os campos da janela de
feriados proceda da seguinte forma:
Na janela de feriados, clique no boto Habilitar alarme de
atualizar.
Para desabilitar o alarme de atualizar os campos da janela de
feriados proceda da seguinte forma:
Na janela de feriados, clique no boto desabilitar alarme de
atualizar.
5.14.2. TELA TARIFAO.
A tela de tarifao responsvel pela configurao dos dados de
tarifao do sistema de automao.
Nesta tela o Operador configura os valores para cada tipo de
tarifao (azul, verde, convencional ou outro) e selecionar a tarifao
que ser adotada.
Figura 5.14.2.1 Tela de Tarifao.
As funcionalidades da janela de tarifao so apresentadas
detalhadamente no tpico 9.18 deste documento.
5.14.3. Pop-up de bombas em operao
No caso especfico da regio da bolandeira existe a possibilidade
de configurar a quantidade mxima de bombas em operao. As Unidades
operacionais com esse recurso so a Vieira de Mello, Teodoro
Sampaio, Alta carga e Baixa carga.
Para acessar o pop-up de nmero de bombas em operao, na barra de
botes clique no TAB CONTROLE DE DEMANDA e em seguida no boto Numero
Bombas Operao presente na barra de navegao. A seguir apresentado o
pop-up de configurao de bombas em operao, figura 5.14.2.2.
Figura 5.14.2.2 Tela de n Bombas em Operao.
5.15. TELAS DE MONITORAO
As telas de monitorao so utilizadas para visualizar e operar os
equipamentos do sistema.
Com as informaes contidas na janela de monitorao, o Operador
pode interagir com o sistema de superviso e assim tomar todas as
decises para o bom andamento do processo.
Esta interao obtida atravs de desenhos com animaes que trocam de
cor ou possuem movimento na tela, fazendo com que o Operador tenha
fcil compreenso do que est acontecendo em campo, com a vantagem de
ter as informaes centralizadas e organizadas por UTRs, CCRs e
CCM.
Pode-se ver tambm nesta tela um grfico de processo que inclui a
sinalizao de todos os equipamentos e tubulaes, o valor de todas as
variveis que esto sendo medidas (vazes, nveis, correntes, tenses,
etc.) e o valor das variveis que esto sendo calculadas (potncia
ativa e reativa, volume de gua nos reservatrios, etc.).
Na parte lateral direita da regio central da tela so mostrados
os Face-Plate dos instrumentos. O Face-Plate mostrado aquele que
foi previamente selecionado pressionando o mouse sobre algum
instrumento apresentado no grfico de processo. A partir dos
Face-Plate podem ser feitas todas as operaes normalmente realizadas
pelo frontal dos instrumentos de painel, alm de poder acessar a
prpria tela de detalhe do instrumento.
As telas apresentadas no sistema SCADA foram definidas atravs
dos fluxogramas em CAD gerados pelo consrcio EarthTech/ABB em sua
ltima reviso, dos quais foram tirados apenas informaes e smbolos
dos instrumentos que sero monitorados.
Nesta tela tambm esto disponveis para o Operador as seguintes
operaes:
Ajuste dos nveis operacionais dos reservatrios;
Colocao de equipamento em operao Automtica ou Manual;
Partida e parada dos equipamentos, quando em operao Manual;
Ajuste de Set-Pointse Sada dos instrumentos;
Definio do rodzio para a operao dos equipamentos (seqncia de
partida das bombas,etc.).
Apresentamos a seguir, as telas de monitorao encontradas durante
a navegao do sistema:
5.15.1. CCR-1 - Tela de abertura do centro:
Figura 5.15.1.1 CCR-1 - Tela de abertura do centro (Cpia da tela
do SCADA)
5.15.2. CCR-1 UTR 110 ETA PRINCIPAL:
Figura 5.15.2.1. CCR-1 - UTR 110 ETA PRINCIPAL (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.3. CCR-1 UTR 120 PEDRA DO CAVALO:
Figura 5.15.3.1 CCR-1 - UTR 120 PEDRA DO CAVALO (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.4. CCR-1 UTR 121 CANAL SAPC:
Figura 5.15.4.1 CCR-1 - UTR 121 CANAL SAPC (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.5. CCR-5 Tela de abertura do centro:
Figura 5.15.5.1 CCR-5 - Tela de abertura do centro (Cpia da tela
do SCADA)
5.15.6. CCR-5 UTR 510 VIEIRA DE MELLO TELA 1 DE 2:
Figura 5.15.6.1 CCR-5 UTR 510 VIEIRA DE MELLO TELA 1 DE 2 (Cpia
do SCADA)
5.15.7. CCR-5 UTR 510 VIEIRA DE MELLO TELA 2 DE 2:
Figura 5.15.7.1 CCR-5 UTR 510 VIEIRA DE MELLO TELA 2 DE 2 (Cpia
do SCADA)
5.15.8. CCR-5 UTR 511 TEODORO SAMPAIO TELA 1 DE 2:
Figura 5.15.8.1 CCR-5 UTR 511 TEODORO SAMPAIO TELA 1 DE 2 (Cpia
SCADA)
5.15.9. CCR-5 UTR 511 TEODORO SAMPAIO TELA 2 DE 2:
Figura 5.15.9.1 CCR-5 UTR 511 TEODORO SAMPAIO TELA 2 DE 2 (Cpia
SCADA)
5.15.10. CCR-5 UTR 512 ALTA / BAIXA CARGA TELA 1 DE 2:
Figura 5.15.10.1 CCR-5 UTR 512 ALTA / BAIXA CARGA TELA 1 DE 2
(Cpia SCADA)
5.15.11. CCR-5 UTR 512 ALTA / BAIXA CARGA TELA 2 DE 2:
Figura 5.15.11.1 CCR-5 UTR 512 ALTA / BAIXA CARGA TELA 2 DE 2
(Cpia SCADA)
5.15.12. CCR-5 UTR 513 CAIXA DE REUNIO:
Figura 5.15.12.1 CCR-5 UTR 513 CAIXA DE REUNIO (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.13. CCR-5 UTR 520 BOOSTER DE JOANES:
Figura 5.15.13.1 CCR-5 UTR 520 BOOSTER DE JOANES (Cpia da tela
do SCADA)
5.15.14. CCR-5 UTR 530 IPITANGA I:
Figura 5.15.14.1 CCR-5 UTR 530 IPITANGA I (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.15. CCR-5 UTR 540 ETA DO COBRE:
Figura 5.15.15.1 CCR-5 UTR 540 ETA DO COBRE (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.16. CCR-5 UTR 550 CAJAZEIRAS:
Figura 5.15.16.1 CCR-5 UTR 550 CAJAZEIRAS (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.17. CCR-5 UTR 560 DUNA:
Figura 5.15.17.1 CCR-5 UTR 560 DUNA (Cpia da tela do SCADA)
5.15.18. CCR-5 UTR 570 CAJI:
Figura 5.15.18.1 CCR-5 UTR 570 CAJI (Cpia da tela do SCADA)
5.15.19. CCR-5 UTR 580 CAMPINAS DE BROTAS:
Figura 5.15.19.1 CCR-5 UTR 580 CAMPINAS DE BROTAS (Cpia da tela
do SCADA)
5.15.20. CCR-6 Tela de abertura do centro:
Figura 5.15.20.1 CCR-6 - Tela de abertura do centro (Cpia da
tela do SCADA)
5.15.21. CCR-6 UTR 610 PIRAJ:
Figura 5.15.21.1 CCR-6 UTR 610 PIRAJ (Cpia da tela do SCADA)
5.15.22. CCR-6 UTR 620 GUAS CLARAS:
Figura 5.15.22.1 CCR-6 UTR 620 GUAS CLARAS (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.23. CCR-6 UTR 630 VALERIA:
Figura 5.15.23.1 CCR-6 UTR 630 VALERIA (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.24. CCR-6 UTR 640 COUTOS:
Figura 5.15.24.1 CCR-6 UTR 640 COUTOS (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.25. CCR-6 UTR 650 PERIPERI:
Figura 5.15.25.1 CCR-6 UTR 650 PERIPERI (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.26. CCR-6 UTR 660 ILHA AMARELA:
Figura 5.15.26.1 CCR-6 UTR 660 ILHA AMARELA (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.27. CCR-7 Tela de abertura do centro:
Figura 5.15.27.1 CCR-7 - Tela de abertura do centro (Cpia da
tela do SCADA)
5.15.28. CCR-7 UTR 710 FEDERAO:
Figura 5.15.28.1 CCR-7 UTR 710 FEDERAO (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.29. CCR-7 UTR 740 CAIXA DAGUA:
Figura 5.15.29.1 CCR-7 UTR 740 CAIXA DAGUA (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.30. CCR-7 UTR 760 GARCIA:
Figura 5.15.30.1 CCR-7 UTR 760 GARCIA (Cpia da tela do
SCADA)
5.15.31. CCR-8 Tela de abertura do centro:
Figura 5.15.31.1 CCR-8 - Tela de abertura do centro (Cpia da
tela do SCADA)
5.15.32. CCR-8 UTR 810 CABULA TELA 1 DE 2:
Figura 5.15.32.1 CCR-8 UTR 810 CABULA TELA 1 DE 2 (Cpia da tela
do SCADA)
5.15.33. CCR-8 UTR 810 CABULA TELA 2 DE 2:
Figura 5.15.33.1 CCR-8 UTR 810 CABULA TELA 2 DE 2 (Cpia da tela
do SCADA)
5.15.34. CCR-8 UTR 830 SO CAETANO:
Figura 5.15.34.1 CCR-8 UTR 830 SO CAETANO (Cpia da tela do
SCADA)
5.16. TELAS DO CCR1 BOOSTER DE JOANES II
A seguir so apresentadas as telas do sistema CCR1 Booster de
Joanes II integradas ao Sistema SCADA de automao das elevatrias da
RMS.
5.16.1. TELA GERAL DO SISTEMA BOOSTER DE JOANES II:
Figura 5.16.1.1 Tela geral o sistema Booster de Joanes II.
5.16.2. ETA PRINCIPAL:
Figura 5.16.2.1 ETA Principal.
5.16.3. BARRAGEM SANTA HELENA:
Figura 5.16.3.1 Barragem santa helena
5.16.4. BARRAGEM JOANES II:
Figura 5.16.4.1 Barragem Joanes II.
5.16.5. ELEVATRIA JOANES II:
Figura 5.16.5.1 Elevatria Joanes II.
5.16.6. SUBSTAO DA RESERVAO JOANES II:
Figura 5.16.6.1 Subestao da reservao de Joanes II.
5.17. BARRA DE BOTES
Na parte inferior da tela, encontra-se a barra de navegao
chamada de TAB de botes, por onde possvel navegar por todo o
aplicativo.
Segue abaixo a descrio dos itens definidos:
TAB ou
ComandoComando Relacionado
ao TABDescrio
MenuViso Geral do ProcessoApresenta uma viso geral do fluxograma
do processo.
Viso Geral do SistemaApresenta uma viso geral das remotas e suas
interligaes por UTR.
Tela de ManutenoApresenta lista de equipamentos que possuem
hormetro, ou seja, que necessitam de manuteno em funo do tempo de
funcionamento.
Abertura GeralCarrega tela de abertura (fig. 2.2.1.a.).
Trocar UsurioCarrega janela de "Login" para troca de usurio.
"Logout"Efetua Logout do Operador corrente, retornando o
aplicativo a tela de abertura.
SairAbre janela de confirmao de sada do sistema.
AlarmesNome das estaesOs botes deste TAB possuem o nome das
estaes (UTRs), utilizado para carreg-las.
EstaesNome das estaesPossuem links para as telas de sintico de
cada UTR.
RelatriosConfigurao de relatrioAbre janela de configurao de
emisso de relatrios.
TancagemLista das telas de tancagemAbre telas de tancagem de
acordo com a UTR.
EnergiaEnergia das UTRsCarrega tela de energia de todas
UTRs.
Grupo de instrumentosLista de InstrumentosExibe todos os
instrumentos do sistema.
Controle de DemandaConfiguraes de DemandaApresenta as possveis
configuraes de demanda.
5.17.1. Menu de Alarmes
Este menu, assim como os seguintes, encontra se no TAB de botes
na Janela 4 (ver fig. 3.3.1) e do acesso s vrias telas descritas
nos itens anteriores.
No menu de Alarmes, o Operador encontra um link para a Tela de
Alarmes.
5.17.2. Menu Estaes
Este menu acessa a Tela de Monitorao da estao do respectivo CCR
a qual deseja operar.
5.17.3. Menu de Relatrios
Este menu abre uma janela na qual configurado o perodo e o tipo
de relatrio que deseja gerar. Ao concluir a configurao e
confirm-la, o relatrio gerado em form