Bibliografia [1] Williams, C. Arthur et al.:”Risk Mangement and Insurence”, sétima edição McGraw-Hill, Inc, 1995. [2] W. Kent Muhlbauer: "Pipeline Risk Management Manual", 1996, Gulf Publishing Company, Houston, Texas. [3] API Std 1160 - Managing System Integrity for Hazardous Liquid / API.2001. 86p.il.:27,94cm.Norma Técnica – API / 2001. [4] R. J. Cizelj et al.: “Component reliability assessmnet using quantitative and qualitative data”, Reliability Engineering ans Systems Safety 71 (2001) pp. 81-95. [5] Christian Kirchsteiger: “On the use of probability and deterministic methods in Risk analysis”, Journal of Loss Prevenção in the Process Insdustries, Vol. 12 pp. 399-419, 1999. [6] www.ntsb.gov [7] Fu, B. et al.: “Methods for assessing corroded pipeline – review, validation and recommendations”, http://www.advanticatechinc.com/Library_Items/Technical_Papers/Papers [8] S. Bonvinivi, et al.: " Risk analisys of hazardous materials transportation: evaluating uncertainty by means of fuzzy logic", Journal of Hazardous Materials 62 (1998), pp. 59-74. [9] A . B. Zolotukin, Use of Fuzzy Sets Theory in Qualitative and Quantitative Risk Assessment SPE International Conference on health, Safety, and the enviroment in Oil and Gas Exploration na d Production held in Stavanger, Norway, 26-28 Junho 2000 [10] Roberval Luna da Silva: " Avaliação da vida útil de instalações metálicas antigas com base nos dados subjetivos de inspeção, Conferencia dobre tecnologia de Equipamentos COTEQ 1999, pp. 30-33. [11] W. G. de Ru: “Risk analysis modelling with the use of fuzzy logic”, Computers &Security Vol. 15, No. 3 pp. 239-248, 1996 . [12] Cláudio de Brito Garcia: “Avaliação Qualitativa de Riscos Através da Lógica Fuzzy Associada à Técnica de Análise Preliminar de Perigos”, tese apresentada ao curso de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal de
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[1] Williams, C. Arthur et al.:”Risk Mangement and … · 182 [56] Gutemberg de Souza Pimenta et al.: “Estado da Arte do Monitoramento da corrosão nos Dutos da Transpetro”,
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Bibliografia
[1] Williams, C. Arthur et al.:”Risk Mangement and Insurence”, sétima edição
McGraw-Hill, Inc, 1995.
[2] W. Kent Muhlbauer: "Pipeline Risk Management Manual", 1996, Gulf
Publishing Company, Houston, Texas.
[3] API Std 1160 - Managing System Integrity for Hazardous Liquid / API.2001.
86p.il.:27,94cm.Norma Técnica – API / 2001.
[4] R. J. Cizelj et al.: “Component reliability assessmnet using quantitative
and qualitative data”, Reliability Engineering ans Systems Safety 71
(2001) pp. 81-95.
[5] Christian Kirchsteiger: “On the use of probability and deterministic methods in
Risk analysis”, Journal of Loss Prevenção in the Process Insdustries, Vol. 12 pp.
399-419, 1999.
[6] www.ntsb.gov
[7] Fu, B. et al.: “Methods for assessing corroded pipeline – review, validation and
ÍNDICE DE DANO POR PROJETOMovimento do soloAções mitigadorasCiclos de funcionamentoMAOPHTempoFator de segurança da tubulaçãoFator de segurança do sistema de tubulaçãoDano potencial de alcançar o MAOP
ÍNDICE DE DANO POR OPERAÇÕES INCORRETASIdentificação de perigosMAOPSistema de segurançaSeleção de material da tubulaçãoRevisão durante a etapa de projetoInspeção durante a etapa de projetoVerificação dos materiais usadosQualidade das juntas aplicadasTécnica de BACK FILLManipulação de materiaisProteção da tubulaçãoProcedimentoSCADATeste de drogasPrograma de segurançaFontesTreinamentoMitigadores de erros mecânicosDocumentaçãoProgramaProcedimento
ÍNDICE DE DANO POR TERCEIROSProfundidade da terra na tubulaçãoOutros mecanismos de proteçãoNível de atividadeFacilidade de ocorrer acidentesSistema de uma chamadaPrograma de educação públicaCondição de linha retaFreqüência de vigilância
Tabela A1: Variáveis do índices de dano por projeto, operações incorretas e por terceiros.
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Índice de dano por corrosão de duto enterrado (Prevenção)Variável Alternativas da variável Pontuação
Um critério geral de instalação de proteção catódica é encontrado 8Proteçãocatódica Sem critério geral de instalação de proteção catódica 0
Bom 3Aceitável 2
Ruim 1
Condição dorevestimento
Incorreto 0Bom 3Aceitável 2Ruim 1
A qualidadeda aplicaçãodorevestimento Incorreto 0
Bom 3Aceitável 2Ruim 1
A qualidadedo programade inspeção
Incorreto 0Bom 3Aceitável 2Ruim 1
A qualidadedo programade correçãode defeitos Incorreto 0
Todos os metais enterrados na vizinhança da tubulação são monitorados 3Testes dirigidos são especificados numa distância de uma a duas milhase todas as interferências externas são monitoradas por testes dirigidos
1Distânciaentre testes
Testes dirigidos são especificados para mais de duas milhas, mas nãotodas as interferências externas são monitoradas
0
Mais de dois vezes ao ano 3Dois vezes ao ano 2
Freqüência deleitura dostestes Anualmente 1
Cada ano 8Cada 2 anos 7Cada 3 anos 6Cada 4 anos 5Cada 5 anos 4Cada 6 anos 3Cada 7 anos 2Cada 8 anos 1
Estudos decorte deintervalo(anos)
Realizado cada mais de 8 anos 0Inspeção realizada a cada ano 8Inspeção realizada a cada 2 anos 7Inspeção realizada a cada 3 anos 6Inspeção realizada a cada 4 anos 5Inspeção realizada a cada 5 anos 4Inspeção realizada a cada 6 anos 3Inspeção realizada a cada 7 anos 2Inspeção realizada a cada 8 anos 1
Ferramentasde inspeçãointerna
Inspeção realizada a cada mais de 8 anos 0Tabela A2: Alternativas e pontuações das variáveis preventivas do Índice de dano por corrosão deduto enterrado
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Índice de dano por corrosão de duto enterrado (Atributos)Baixa resistividade (500 ohm-cm do solo) 0Média resistividade (500-10000 ohm-cm) 2Alta resistividade (> 10000 ohm-cm) 4Desconhecido 0
Corrosividadedo solo
Caso especial -40-5 anos de serviço 35-10 210-20 1
Idade datubulação
>25 ocorrências 0Nenhuma ocorrência 410 211-25 1
Fluxo decorrente
>25 ocorrências 0Nenhuma fonte de AC ao redor dos 1000 pés de tubulação 4Existência de fonte de AC dentro dos 1000 pés, mas ações sãoRealizadas para proteger a tubulação
2Interferência deAC
Existência de fonte de AC dentro dos 1000 pés, mas nenhuma ação érealizada para proteger a tubulação
0
Fortemente corrosiva 0Medianamente corrosiva 3Corrosiva sob condições especiais 7
Produto dacorrosividade
Nunca corrosivo 102-20 % 121-50 % 251-75 % 3
MAOP
>75 % 4Tabela A3: Alternativas e pontuações das variáveis atributivas do Índice de dano por corrosão deduto enterrado
Índice de dano por corrosão internaFortemente corrosiva 0Medianamente corrosiva 3Corrosiva sob condições especiais 7
Corrosividade do produto
Nunca corrosivo 10Nenhuma 0Monitoração interna 2Injeção de inibidor 3Não necessário 10Pintura interna 5Operações de medição 3
Proteção interna
PIGGING 3Tabela A4: Alternativas e pontuações das variáveis do Índice de dano por corrosão interna
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Índice de dano por corrosão atmosféricaBom 3Aceitável 2Ruim 1
Qualidade do revestimento
Incorreto 0Bom 3Aceitável 2Ruim 1
Aplicação do revestimento
Incorreto 0Bom 3Aceitável 2Ruim 1
Inspeção do revestimento
Incorreto 0Bom 3Aceitável 2Ruim 1
Correção de defeitos dorevestimento
Incorreto 0Entre água e ar 0Cobertos 1Isolados 2Supports/hangers 2Entre terra e ar 3Outras exposições 4Nenhuma 5
Localização da tubulação
Múltiplas ocorrências -1Química e marinha 0Química e alta umidade 2Marinha, pântano e costero 4Alta umidade e alta temperatura 6Química e baixa umidade 8
Tipo de atmosfera
Baixa umidade 10Tabela A5: Alternativas e pontuações das variáveis do Índice de dano porcorrosão atmosférica.
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Índice de dano por projetoAlto 0Médio 2Baixo 6Nenhum 10
Movimento do solo
Desconhecido 2Monitoração pelo menos uma vez ao ano 1Monitoração continua 2
< 1 -10Alta probabilidade de ocorrer 0Baixa probabilidade de ocorrer 5
Dano potencialImpossível 10
Tabela A6: Alternativas e pontuações das variáveis do Índice de dano por projeto
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Índice de dano por operações incorretasIdentificação de perigos
Não existe 0-4
Freqüente 0Improvável 5Extremamente improvável 10
Potencialidade de alcançar oMAOP
Impossível 12Não existe equipamento de segurança 0Um nível de segurança no lugar 3Mais de dois níveis de segurança no lugar 6Observação remota 1Observação e controle remoto 3Leitura ativa dos equipamentos -2Não existe leitura dos equipamentos -3
Sistema de segurança
Sistemas de segurança não necessários 10Seleção de material da tubulação Não existe 0-2Verificações de projeto Não existe 0-2Inspeção do projeto Não existe 0-10Verificação dos materiais usados Não existe 0-2Juntas Não existe 0-2Técnica BACKFILL Não existe 0-2Manipulação de materiais Não existe 0-2Pintura de revestimento Não existe 0-2Procedimento Não existe 0-7SCADA Não existe 0-5Teste de drogas Não existe 0-2Programa de segurança Não existe 0-2Exames Não existe 0-2
Mínima documentação requerida 2Provas 2Conhecimento de diversos tópicos 3Procedimento de serviço 2
Treinamento
Programa de perfecionamento 1Válvula com três vias com dupla instrumentação 2Dispositivo de fechamento 4Preventores de erros mecânicosPrograma de seqüência para o fechamento dodispossitivo
2
Documentação Não existe 0-2Programa Não existe 0-3Procedimento Não existe 0-10
Tabela A7: Alternativas e pontuações das variáveis do Índice de dano por operações incorretas
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Índice de dano por terceirosProfundidade da terra na tubulação (Quantidade de terra sob a tubulação)/3 0-20
Pintura de concreto de 2” 3Pintura de concreto de 4” 4Embalagem de tubulação 8
Outros mecanismos de proteção
Lajes de concreto 8Alta 0Média 8Baixa 15
Nível de atividade
Nenhuma 20Não existe facilidade 10Existe facilidade 0Existência de aceso veicular a 200 pés. 5Área rodeada por cerca 2Trilhos protetores 3Árvores 4Valas 3
Facilidade de ocorrer acidentes
Sinais 1Amplamente conhecido pela comunidade 2Encontros com órgãos públicos reguladores 2Sistema de uma chamada
Apropriada reação a chamadas 5Envio de correios 2Encontros com inspetores públicos uma vez aoano
2
Encontros com as empresas escavadoras umavez ao ano
2
Programa regular educativo para grupos dacomunidade
2
Contato porta por porta 4Envio de correios para as empresas escavadoras 2
Programa de educação pública
Propagandas em publicações do contratante umavez por ano
1
Excelente 5Bom 3Regular 2
Condição de linha reta
Ruim 0Diário 154 dias por semana 123 dias por semana 102 dias por semana 8uma vez por semana 6Menos de 4 vezes ao mês 4Menos de 1 vez por mês 2
Freqüência de vigilância
Nunca 0Tabela A8: Alternativas e pontuações das variáveis do Índice de dano por terceiros
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Fator impacto de vazamentoNão combustível 0FP >200 F 1100 F > FP > 200 F 2FP <100 F ^ BP < 100 F 3
Inflamabilidade
FP <73 F ^ BP < 100 F 4Substância completamente estável 0Medianamente reativo 1Significativamente reativo 2Possível detonação com confinamento 3
Reatividade
Possível detonação sem confinamento 4Não existe perigo 0É provável ferimentos leves 1Atenção medica é requerida 2Pode causar dano temporal 3
Toxicidade
Pequenas exposições causa grandes ferimentos 4RQ = 1 1010 8100 61000 4
Perigo crônico
5000 2Para vapor Produto vazado depois de 10 minutos (libras)Pesomolecular
Classe 4 4Tabela A9: Alternativas e pontuações das variáveis FIV
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Nome do sistemafuzzy
Tipo de desfuzificaçãoselecionada
Tipo deagregação
selecionada
Quantidade deconjuntos fuzzydas variáveis de
entradas
Quantidade deconjuntos fuzzyda variável de
saídaSF24 L S 9,9 9SF25 C S 9,9 25SF26 B S 9,9 17SF27 B S 7,9 21SF28 C M 9,9 33SF29 B S 7,9 21SF30 B S 9,9 17SF31 B S 9,9 17SF32 C S 9,9 66SF33 C M 9,9 51SF34 B S 7,9 21SF35 C M 9,9 41SF36 C M 9,9 53SF37 B M 7,8 21SF38 B S 9,9 17SF39 C M 9,9 53SF40 B S 9,9 17SF41 B S 9,9 17SF42 B S 9,9 17SF43 C M 9,9 33SF44 C M 9,9 25SF45 B M 9,9 39SF46 C S 9,9 16SF47 B S 9,9 17SF48 B S 7,9 21SF49 C M 9,9 73SF50 B S 9,9 17SF51 C M 9,9 25SF52 C M 8,8 64SF53 C M 9,9 39SF54 C S 9,7 59SF55 C M 7,8 56SF56 C M 7,8 56SF57 B M 7,8 21SF58 B S 9,9 17SF59 C M 9,9 17SF60 C M 11,17 78SF61 C S 9,9 25SF62 C M 9,9 69SF63 C M 11,17 78SF64 B S 9,9 17SF65 B S 9,9 17SF66 B S 9,9 17SF67 C M 17,11 78
Tabela A10: Resultados de selecionar o tipo de agregação, desfuzificação e a quantidade de conjuntosfuzzy para as variáveis lingüísticas de entradas e saída dos SLF.
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Figura A1: Fluxograma para a avaliação do índice de dano por terceiros segundo o modelo Muhlbauer
Figura A2: Fluxograma para a avaliação do índice de dano por projeto segundo o modelo Muhlbauer
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Figura A3: Fluxograma para a avaliação do índice de dano por operações incorretas segundo o modeloMuhlbauer
Figura A4: Fluxograma para a avaliação do FIV segundo o modelo Muhlbauer
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Figura A5: Fluxograma para a avaliação do Risco em sistemas de tubulação segundo o modelo Muhlbauer
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Figura A6: Variáveis do índice de dano por terceiros
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Figura A8: Fluxograma para avaliar o índice de dano por operações incorretas segundo o primeiro modelo proposto.
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Figura A9: Fluxograma para avaliar o FIV segundo o primeiro modelo proposto.
Figura A10: Fluxograma para o calcular o Risco em sistemas de tubulação segundo o primeiro modelo proposto.
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Figura A11: Fluxograma para avaliar o índice de dano por terceiros para o segundo modelo proposto.
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Figura A12: Fluxograma para avaliar o índice de dano por projeto para o segundo modelo proposto
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Figura A13: Fluxograma para avaliar o índice de dano por operações incorretas para oprimeiro modelo proposto
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Figura A14: Fluxograma para avaliar o FIV para o primeiro modelo proposto
Figura A15: Fluxograma para avaliar o Risco em sistemas de tubulação para o segundo modelo proposto.