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Jan 25, 2023

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Khang Minh
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iVo revezamento 4x400m. o nadador Gustavo Iiorges ganhou ontem sun segunda medalha no^Pan

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TEMPO

ENTREVISTACIBERESPAÇO

O novo modismona Internet é fa-lar sobre o fim daRede das Redes.Uma correntecoolacha que aMãe cias Rales perdeu parte de seuencanto e hoje em dia já não passade uma piada de hqçfcers.

Danuza

Quadra da Imperatriz

pode virar igrejaCaderno B. página 3

Mar dei Plata Argentina —Alao> Filholyw&t'!*:

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ISo revezamento 4x400m, o nadador Gustavo Borges ganhou ontem sua segunda medalha no Pan

Marcelo Pontes

Fidel vai à Françae recebe honras0 presidente Fidel Castro iniciou umacontrovertida visita á Franca Apesarde não ser conv idado oficial, o lídercubano foi recebido com honras dechefe de F.stadò por FrançoisMuterrand e afirmou que a viagem ò ofim do aparihiúl imposto pelo Ocidentea Cuba nos últimos 36 anos, (Pág. 7)

COTAÇÕESSalArio mínimo (março) RS 70 00

Frágil âncora

do câmbio

MÁRIO HENRIQUE SIMONSEN

§m tese. a estabilizarão cam-

bial tanto pode ser cansaquanto eleito da estabilizaçãodos preços internos. Numa eco-nomia que sc comporte segundoos princípios do padrão ouro pu-ro. a fixação da taxa de câmbio écondição necessária e suficientepara acabar com a inflação, des-de que o Banco Central se redu-za às proporções de um currenvyhoard. que nem concede em-préstimos ao governo nem aosistema financeiro, limitando-sea emitir papêj-moeda com las-tro integral em reservas cam-biais. Foi isso o que a Argenti-na tentou construir com o Pia-no Cavailo e a lei de conycrsibi-lidado, transformando o pesonum retrato do dólar em tamanhonatural. (Continua na 12)

Adriana Loreto 23 1i

JORNAL DO BRASIL

©jornal DO brasil sa 1995 RIO DE JANEIRO • Terça-feira • 14 PE MARÇO DE 1995 Preço para o Rio: RS 0,80

Informática

Faissal

? Os autores dolivro A Empresaenxuta esmiuçamo segredo paraalcançar osucesso emempresas dequalquer porte: acriatividade.

As manhas domundo da maçã

Descubra como comprar e u-armicros da plataforma Macintosh.como o PowerMac 6100 (foto), omodelo mais barato. Saiba por queos macmaniaçQÍ hão trocam suaspoderosas máquinas por l'C" econheça os principais programasfeitos sob medida para rodar nomundo das maças.

No Rh> e cm Niterói. ióuencoberto passando a nu-blàdo. sujeito a chu\as cirovoadas isoladas. Tem-(vrjtura estável. Ontem,máxima registrada emBangu e mínima no Altoii.i Boa Vista, Mar agita-dó. com visibilidade mo-derada.

rotos do satélite e mapas do tempo, página 18

Americano tripulafoguete russoO astronauta Norman Thagard será oprimeiro americano a tripular umfoguete russo Soyuz. A missão, cominício previsto para a manhã de hoje,inclui um aeoplamcnto com a estaçãoorbital russa Mir. (Página 6)

Márcia Haydée sedespede no RioA bailarina Márcia Haydée, 57 ártos,encerrará sua carreira no Rio nopróximo mês de maio. eotn quatroapresentações no leatro Municipal cuma no Arpoador. O anúncio foifeito ontem pelo prefeito César Maia(Pag. 16)

O lamento dopoeta exiladoO Poema sujo. escrito quando l erreiraGuliar (acima), então perseguidopolítico; estava exilado na Argentina, eeditado em 1^76 com a solidariedadede intelectuais amigos, será relançadona próxima semana pela editora JoséOlympio, que pretende republicar todasas obras do autor. (Página 8)

Brecheret é temade mostra em SPUma abrangente exposição com obrasde \ ictor Brecheret, um dos escultoresmais cotados do mercado brasileiroe uma das maiores vitimas no p.ns daindiscriminada prática de reproduções.Segundo níart luuiil.s - . inaíigura estenies o Museu Brasileiro de Esculturaem São Paulo. (Página 1)

Nova fábrica da

VW será em CaxiasPágina 2

DÓLAR (ontem)Comercial (compra) R$ 0.880Comercial (venda) RS 0.881Paralelo (compra) RS 0,87Paralelo (venda) R$ 0,90Turismo (compra) RS 0.883lurismo (venda» R$ 0.884

do dia 14 02. 1 5556=.UNIF (março)Para IPTU residencial RS 17 35*Para IPTU residencial, comercial e territo-rial. ISS e AlvarA RS 1/.35* Obs Verificar exceções junto A PrefeituraUFERJMarço RJ 29 95

Ano CIV — N° 340Assinatura JB (novas) Rio 585*-5000Outros estados/c idades íDDGi.^f (021) 800-4613Atendimento ao assinante.... ^(021) 589-5000Classificados ^ Rio 589^9922Outras praças (DOGl ^(021)800-4613

PFL quer

Maciel

na ligação entre

governo e

político

Os principais líderes elo PFLindicaram ao presidente l er-nando Henrique Cardoso o no-me do Mce-presidente MarcoMaciel para assumir a articula-

çà<| política do governo Ma-ciei, antes da posse, estava en-carregado dessas articulações,tuas foi afastado da tarefa. Des-de quaria-feira da semana pas->ada. no entanto, Cardoso pas-sou a ter reuniões diárias com oseu vice. Corno alternam a aMaciel, os pefelistas guardam onome do deputado Saulo Quèi-ro/ (PSDB-MS), que mantém

bom trânsito com o PFL; parti-do ao qual já foi filiado. Semsugerir abertamente nomes pa-ra a função, o presidente doPFL. Jorge Bornhausen. limita-se a diagnosticar o problema:"O

que o governo precisa é deum interlocutor capaz e autori-zado." Cardoso decidiu assumira coordenação das reformasconstitucionais, mas vai mantero Conselho Político como lo-rum de debates com os aliados.Segundo fontes palacianas, é

preciso apenas dar "funciona-

Iidade ao Conselho" (Página 3)

Argentina vai

fechar acordo

com o FMI

A Argentina está prestes a fe-chár novo: acordo com o l;undoMonetário Internacional (FMI)para receber empréstimo de USS2.7 bilhões que ajudaria o governoa reequilibrar o sistema fihancei-ro. abalado por saques maciçosnos depósitos bancários. 0 paispleiteia também mais USS 2 bi-IhÕes junto a bancos internacionaisc prepara-se para um aumento de25% na carga fiscal, decorrentedo acordo com o FMI. (Página 11)

BC inibe USO

'Marajá' da Governo adia

de informação

privilegiada0 governo adotou a primeira providência para

evitar que os dealers (bancÒS autorizados a operarem nome do BC no câmbio) usem informaçõesprivilegiadas. A partir de agora, informações rele-vantes serão transmitidas por computador. Após odescrcdenciamento do Banco Safra, o BC anunciahoje punição semelhante para mais um banco. On-tem, o Banco Central recomprou mais de melobilhão de dólares. E a saída de dinheiro do país caiupara L'SS 345 milhões na sexta-feira. (Pagina 10)

Alerj ganha

11$ 35,9 mil

\ Vssémbléia Legislativa do Riotetn um marajá que recebe RS35.9411,93 por mês (4.5 vezes maisque o presidente da República). Opresidente da Casa. Sérgio CabralFilho (PSDB), não revelou o nomedo marajá, um procurador aposen-lado. mas a mordomia acaba estemês Cabral Filho criou um redu-tor que estabelece como limite osalário de RS 9,600. Outros 22funcionários ou aposentados ga-nhavam acima desse teto. (Pag. 2)

assinatura do

projeto Sivam

0 governo decidiu adiar a assina-tura. prevista para amanhã, do con-trato com a empresa noíte-america-na Raytheon para a execução doSistema de Vigilância da Amazônia(Sivam). A decisão foi tomada pelosministros da Aeronauttca. brigadei-ro Mauro Uandra. da SAE, embai-\ador Ronaldo Sardenberg. e pelopresidente da Comissão de RelaçõesExteriores do Senado. Antônio Car-los Magalhães (PFL-BA). (Página 4)

Polícia liga

caso Demétrio

a engenheiro

A policia recolheu ontem em umapartamento na Barra da Tijueafque teria servido de refugio para odomador de leões Demétrio Tcnó-rio de Mello, uma camisa com ainscrição Sérgio Mizrahy 95. Oimóvel pertence ao sogro do erige-nheiro Sérgio Mizrahy. um dossuspeitos da morte de Demétrio,assassinado em fevereiro. Ele deve-rá depor hoje. Até o fim da sema-na, a policia vai interrogar a viuvade Demétrio, Elenite MachadoLara, e o comerciante de carrosHorácio Fittipaldi. suspeito decontrabandear relógios Rolex comMizrahy. A vitima deixou oito fi-tas gravadas, apontando possíveismandantes de sua morte. (Pág. 17)

Traficantes

trocam tiros

em 5 favelas

Oito traficantes morreram em ti-roteio de quadrilhas que durou to-da a madrugada de ontem, na Vilado João. em Bonsucesso. A PoliciaMilitar não entrou na favela, limi-tando-se a aconselhar motoristasa evitar a Linha Vermelha, ondepoderiam ser atingidos por balasperdidas. Tiroteios entre trafi-cantes ocorreram ainda em maisquatro favelas. Em Botafogo, trafi-cantes quase alvejaram um heli-cóptero da Policia Civil (Pág. 17)

Atleta brasileira sofre

suspensão de 4 anos

por usar anabolizante

A delegação de atletismo do Brasil viaja desfalca-da para disputar os Jogos Pan-Americanos de Mardei Plata. A recordista sul-americana do lançamentode dardo. Sueli Pereira dos Santos, que já posou nuapara a Plavboy, foi suspensa por quatro anos pelaFederação Internacional de Atletismo Amador(1AAF) por uso de esteróides anabolizantes. Assubstâncias proibidas foram encontradas no mate-nal colhido dia 31 de janeiro, em exame-surpresafeito pela Confederação Brasileira de Atletismo.Ontem, em Mar dei Plata. o Brasil ganhou maisduas medalhas de prata, com Eduardo Piccinini noslOOm borboleta e com a equipe do revezamento4x400ni. comandada por Gustavo Borges. (Pág. 19)

Mão única na

Niemeyer será

permanenteA partir do próximo dia 21. terça-

feira, a Avenida Niemeyer funciona-rá em a-ginie de mão única durante odia inteiro, no sentido São Conrado-Leblon. A mudança — atualmente amão única funciona apenas em ho-rários de pique — deverá reduzir em25° o o volume de trânsito na auto-estrada Lagoa-Barra. segundo aprefeitura, A mão única será man-tida nos fins de semana, para facili-lar a volta das praiav (Pagina 16)

FBI ajuda na

procura de

americano

Trazendo retratos do acusado,agentes do Federal Bureau of ln-vestigation. FBI. dos EUA, desem-barcaram ontem no Rio para aju-dar na busca ao americano MartinPang. que teria provocado um in-cèndio em Seattle. capital de Was-hington. no qual morreram quatrobombeiros. Pang fugiu dos EUAem fevereiro e ja foi visto em Copa-cabana. A Interpo! informou queainda não tem pistas capazes deaiudar na sua localização. (Pág. 17)

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TEMPO

Informática

CIBERESPAÇO

0 novo modismona Internet é fa-lar sobre o fim daRede das Redes.Uma correntecool acha que aMãe <las Redes perdeu parte de seuencanto e hoje em dia já não passade uma piada de hackcrs.

ENTREVISTA

? Os autores dolivro A Empresaen xuta esmiuçamo segredo paraalcançar psucesso emempresas dequalquer porte: acriatividade.

As manhas domundo da maçãDescubra como comprar e usarmicros da plataforma Macintosh,como o PowerMac 6100 (foto), omódelo mais barato. Saiba por queos /mu manuu os não trocam |>uaspoderosas máquinas por PC éconheça os principais programasfeitos sob medida para rodar nomundo das niaçãs

Danuza

Marcelo Pontes

Fidel vai â Françae recebe honrasO presidente I idel Castro iniciou umacontrovertida visita à l"ránÇa. Apesarde não ser convidado oficial, o lídercubano foi recebido com honras dechefe de Estado por l-rançoisMitterrand c afirmou que a viagem é ofim do apurilwitl imposto pelo Ocidentea Cuba nos últimos 36 anos. (Pag. 7Jj

COTAÇÕESSalário mínimo (março) HS 70.00

Frágil âncora

do câmbio

MÁRIO HENRIQUE SIMONSRN

¥~* m tese. a estabilização cani-ry hial tanto pode ser causa

quanto efeito da estabilizaçãodos preços internos. Numa eco-noiniü que se comporte segundoos princípios do padrão ouro pti-ro. a fixação da taxa de cambio econdição necessária e suficientepara acabar com a inflação, des-de que o Banco Central se redu-/a às proporções de um eurréijjí iboaiii. que nem concede em-

préslimos ao go\cmo. nem aosistema financeiro, limitando-sea emitir papél-mocda com las-tro integral em reservas eam-biais. Foi isso o que a Argcnti-na tentou construir com o Pia-no Cavallo e a lei de con^fèrsibi-lidado, transformando o pesonum retrato do dólar em tamanhonatural. {Continua na [hr.;. 12)

Adriana Lorete'23 11

JORNAL DO BRASIL

SA ,o95 RIO DE JANEIRO • Terça-feira • 14 DE MARÇO DE 1995 2J edição Preço para o Rio; R$ 0,8Q

Argentina faz

acordo de

US$ 11 bilhões

A Argentina anunciou ontem ánoite um acordo no valor de l"SS11.1 bilhões para ajudar o país asuperar a crise econômica. Em cn-trevista coletiva, o ministro da eco-nomia. Domingo CS|vallo. explicouque o financiamento foi alcançadocom o Fundo Monetário Interna-eional. bancos internacionais e cm-presários. Só o FMI desembolsa cs-te ano USS 2.4 bilhões. Cavallogarantiu que a paridade entre o dólare o peso será mantida. (Página 11)

Polícia liga

caso Demétrio

a engenheiro

A policia recolheu ontem em uniapartamento na Barra da Tijucu.que teria servido de refúgio para odomador de leões Demétrio Tenó-rio de Mello, uma camisa com ainscrição Sérgio Mizrahy 95. 0imóvel pertence ao sogro do enge-n hei ro Sérgio Mizrahy. um dossuspeitos da morte de Demétrio.assassinado em fevereiro. Ele deve-rá depor hoje. Até o fim da sema-na. a policia vai interrogar a viúvade Demétrio. Elcnite MachadoLara. e o comerciante de carrosHorácio Fittipaldi, suspeito decontrabandear relógios Rolex comMizrahy. A vitima deixou oito fi-tas gravadas, apontando possíveismandantes de sua morte. (Pág. 17)

Traficantes

trocam tiros

em 5 favelas

Oito traficantes morreram em ti-roteio de quadrilhas que durou to-da a madrugada de ontem, na Vilado João. em Bonsucesso. A PoliciaMilitar não entrou na favela, liini-tando-se a aconselhar motoristasa evitar a Linha Vermelha, ondepoderiam ser atingidos por balasperdidas. Tiroteios entre trati-cantes ocorreram ainda em maisquatro favelas. Em Botafogo, trafi-cantes quase alvejaram um heli-cóptero da Policia -Civil. (Pág. 17)

Quadra da Imperatriz

pode virar igrejaCaderno B. página 3

Vasco empatacom o AméricaO \ asco deixou escapar uma vitória,ontem cm São Januário, depois de estarvencendo o América por ?. a 0 até o- 2'!minutos do segundo tempo. Marcarampelo Vasco Paulão e Clóvis e, peloAmérica Álvaro e (íilson. (Página 20)

Márcia Haydée sedespede no RioA bailarina Márcia Haydée, 57 anos.encerrará sua carreira no Rio nopróximo mês de maio. com quatroapresentações no teatro Municipal euma no Arpoadof. O anúncio foifeito ontem pelo prefeito ( esa| Maia.(Pag. IO)

O lamento dopoeta exiSadoO Póéitiü sujo. escrito quando l erreuaGullar (acima), então perseguidopolítico; estava exilado na Argentina, eeditado em 1976 com a solidariedadede intflcctuais amigos, será relançadona próxima semana pela editora JoséOlympio, que pretende republicar todasas obras do autor. (Página 8)

Brecheret é temade mostra em SPUnia abrangente èxposiçào com obrasde Victor Brecheret, um dós escultoresmais cotados do mercado brasileiroe uma das maiores vitimas no país daujdiscritninada prática de reproduções,segundo inarchtinjds —, inaugura estemes o Museu Brasileiro de Esculturacm São Paulo. (Página 11

Nova fábrica da

VW será em CaxiasPagina 2

DÓLAR (ontem)Comorcial (compra) RS 0 880Comorcial (vonda) RS 0.881Paralelo (compra) RS 0 87Paralelo (venda) RS 0.90Turismo (compra) RS 0.883Turismo (venda) RS 0,884

do dia 14 02 1 5566-UNIF (março)Para IPTU residencial RS 17.35*Para tPTU residências comercia' e territo-fiai. ISS e Alvará. RJ 17 35* Ot>s Verificar axceçt>es junto A PrefeituraUFERJMarço, RS 29 9b

Ano CIY — N" 340Assinatura JB (novas) 589-5000CXrtros estados cidades (DOGhST <021) 800-1613Atendimento ao assinante. ^ (021) 589-5000Classificados ...... Rio 589-9922Outras praças (DOG) 3T (021) 800-4613

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PFL quer

Maciel

na ligação entre

governo e

político

Os principais lideres do PFLindicaram ao presidente l er-nando Henrique Cardoso o no-me do \ ice-presidente MarcoMaciel para assumir a articula-cão política do governo. Ma-ciei. antes da posse, estava en-carregado dessas articulações,mas foi afastado da tarela. Des-de quarta-feira da semana pas-sada. lio entanto. Cardoso pas-sou a ter reuniões diárias com oseu vice. Como alternativa aMaciel, os pelelistas guardam onome do deputado Saulo Quei-ro/. (PSDB-MS). que mantém

bom trânsito com o Pl-L, parti-do ao qual ja foi filiado. Semsugerir abertamente nomes pa-ra a função, o presidente doPFL. Jorge Boifthausen, limita-SC il diagnosticar o problema:"O

que o governo precisa é deum interlocutor capaz e autori-zadóvi Cardoso decidiu assumira coordenação das reformasconstitucionais, mas vai mantero Conselho Político como to-rum de debates com os aliados.Segundo fontes palacianas, é

preciso apenas dar "funciona-

lidade ao Conselho". (Pagina 3)

Np Kio e cm Niterói, ecuencoberto passando a nu-bl.uioi sujeito a chuvas etrovoadns isoladas. Tem-peratura estável. Ontem,máxima registrada omHangu e mínima no Alioda Boa Vista. Mar agita-do. com visibilidade mo-derada

Potos do satfellto o mapas do tempo, pagina 18

BC inibe USO

'Marajá' da Governo adia

de informação

auha assinatura do

privilegiada0 governo adotou a primeira pamdcncia para

evitar que os mülérs (bancos autorizados a operarlm nome do RC no câmbio) usem informaçõesprivilegiadas. A partir de agora, mtormaçòes rele-vantes serão transmitidas por |omputador. Âpos odcscrcdenciamento do Banco Safra, o BC anunciahoje punição semelhante para mais um banco. On-tem, o Banco Central reeomprou mais de meiobilhão de dólares. I: a saída dc dinheiro do pais caiupara USS 345 milhões na sexta-feira. (Página 10)

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R$ 35,9 mil

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projeto Sivam

0 governo decidiu adiar a assina-tura. prevista para amanhã, do eon-trato com a empresa norte-amcrica-na Raytheon para a execução doSistema de Vigilância da AmazôniaÍSivam). A decisão toi tomada pelosministros da Aeronautica. brigadei-ro Mauro Gandra, da SAE, embaí-\ador Ronaldo Sardenberg, e pelppresidente da Comissão de RelaçõesExteriores do Senado. Xntónio C ar-

-tos Magalhães (PI L-B \) ÇPagina 4)

Mão única na

Niemeyer será

permanenteA partir do próximo dia 21. terça-

feira, a Avenida Niemeyer funciona-ra em regime de mão única durante odia inteiro, no sentido São Conrado-Leblon. A mudança — atualmente amão única funciona apenas em ho-rários de pique — deverá reduzir em25"o o \olume de trânsito na auto-estrada l.agoa-Barra. segundo aprefeitura. A mão umea sera man-tida nos fins de semana, para facili-tar a volta das praias. (Página Io»

Mar dei Plata Ar.jenlin.i AU.if f ilho

Atleta brasileira sofre

suspensão de 4 anos

por usai* anabolizante

A delegação de atletismo do Brasil viaja desfalca-da para disputar os Jogos Pan-Americâhos de Mardei Plata. A recordista sul-americana do lançamentode dardo, Sueli Pereira dos Santos, que já posou nuapara a Playboy, foi suspensa por quatro anos pelaFederação Internacional de Atletismo Amador(1AAF) por uso dc esteróides anabolizantes. Assubstâncias proibidas foram encontradas no mate-rial colhido dia 31 de janeiro, em exame-surpresaleito pela Confederação Brasileira de Atletismo.Ontem, em Mar dei Plata, o Brasil ganhou maisduas medalhas de prata, com Eduardo Piccinini noslOOm borboleta e com a equipe do revezamento4\400m. comandada por Gustavo Borges. (Pág. 19)

FBI ajuda na

procura de

americano

Trazendo retratos do acusado,agentes do Federal Bureau of In-\estigation. FBI. dos EUA, desem-barcaram ontem no Rio para aju-dar na busca ao americano MartinPang. que teria provocado um in-cèndio cm Seattle, capital de Was-hington, no qual morreram quatrobombeiros. Pang fugiu dos EL Acm fevereiro e já foi visto em Copa-cabana. A Interpol informou queainda não tem pistas capazes deajudar na sua localização, (Pag. P)

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POLÍTICA E GOVERNOJORNAL DO BRASU

COLUNA 00 CASTELLO ¦

Presidente

terá novo

conselho

Há urria fórmull em gestação para socorrer o

presidente Fernando Henrique Cardoso dosseus desencontros com o Congresso e com os poliii-cos. Ela parte de duas constatações bastças, das

quais ninguém que se sentar à mesa com o governopoderá fugir: Fernando Henrique é o vitorioso daeleição do ano passado; e ele não chegará a lugarnenhum se continuar tentando se aproximar doCongresso pela via partidária. Por aí. pagará um

preço caro e não levará nada em troca.Isso quer dizer que, por essa fórmula, o Conse-

lho Político, que reúne os presidentes e lideres de

partidos, já morreu. Morreu, mas não sera enter-rado. Me continuará se reunindo uma \e/ ououtra, mas por pura encenação. Surgirá por trásdele, para substitui-lo com mais eficiência, um

conselho político informal, constituído não pêlospartidos, que não se esforçam para provar queexistem, mas pelos chefes políticips que mandam tlefato nas bancadas e no (tongresso.

Se prosperar esse modelo, será um recuo naposição adotada bem antes da posse pelo presiden-te Fernando Henrique de conduzir o relaciona-mento com o Congresso pelos canais institucionais— ou seja, pelos partidos. A idéia do presidenteera a de aproveitar essa fase de grandes transforrniações da vida do pais para taifibém valorizar ospartidos.

Eles não estão correspondendo. As Jjderançasindividuais é que são as verdadeiras legendas doCongresso. O presidente Fernando Henrique estáconvencido de que chegou a hora de os verdadei-ros profissionais da política entrarem cm cena.

Com um olho nos pesos políticos regionais eoutro na gangorra de cada partido, o presidente foiaconselhado e concordou em juntar em conversasinformais figuras como Antônio Carlos Maga-lhães. José Sarney. Luís Eduardo jvUigalhães, ÉlcíòAlvares. Tasso Jereissati. Antônio Bntto e JaderBarbalho, entre outros.

Ê claro que, na hora em que chama JáderBarbalho para uma coinersa desse tipo. não pode

deixar de fazer carinhos também no governadorparaense Almir Gabriel, inimigo de Jáder. correli-gionáriode Fernando Henrique. Da mesma forma,haverá de encontrar um meio-termo para ter doseu lado alguém que no Paraná transite pelo quin-tal de Roberto Reqüiào e de Jaime Lerner. E hácasos mais simples, como o do senador PedroSimon. que precisa no máximo de galanteios esinal de respeito para não continuar sendo chama-do por seus adversários de viu vã dê ítanüir.

O governo já sabe quem manda e quem influen-cia no Congresso. F. sabe também quem presta equem não presta; quem e esperto de bater carteira,como dizem os maledicentes, e quem e ingênuo désó querer aparecer; quem não dá um passo semparecer uni cometa com uma cauda luminosa desuspeivào e quem só está mesmo interessado emcargos no segundo e terceiro escalões da burocra-cia federal.

Alias, é menor do que se poderia supor, segun-do informação de entendidos, a taxa de parlamen-tares .1 esta altura interessados em acuar o governocom a exigência de cargos. Um dos mais experien-tes e respeitados parlamentares estima essa taxaentre 30% e 40% do .Congresso. F um peso", masnão e o peso da maioria.

Xerém VenceEstá praticamente certo que a nova fábrica de

motores da Volks será construída em Xeréni. naBaixada Fluminense A empresa está em nego-ciaçòes adiantadas com a Fiat para a compra doterreno onde funcionou a fábrica da FNM e doAlfa. Outras duas áreas, uma em Resende e aoutra em Santa Cruz. hauam sido mostradastambém pelo governador MarceUtí Alencar aosdirigentes da \ olks. Mas no terreno de Xerém háuma infra-estrutura maior. inclusiu* hotel paraexecutivos.

E um sinal importante p irá o Rio. Pode surgirai um terceiro pólo da indústria automobilística;depois do ABC paulista e de Betim (MCí). \ Fiathão sabe ate quando a sua produção de carroscabe dentro de Betim. Nos últimos seis nieses,foram criados la mais cinco mil empregos. Emquatro meses, foram tres mil novos empregos. Ecomo se tivesse surgido ali. nesse tempo, umafábrica no\a. Daqui a pouco, a Fiat terá quepensar em construir outro parque de montagem deautomóveis Indo a Volks para Xerém. ia será umaatração a mais para abrir na Baixada Fluminenseum novo polo das montadoras.

Biizola poderá ser

candidato ano Sul() ex-presidérçeiávcl Leonel Brizoki será lançado cantli-ijatò ao governei do Rio Grande do Sul emdurante o congresso do PI) 1 gaúcho, que começasexta-fcirJ;cm Santa Maria. A iniciativa e dos pecjetis-ias' de Cru/ Alta. O congresso também deverá debateras eleições municipais dé 1996. em especial em Porto\legre. O partido está dividido entre três posições:

lançamento de candidatura própria: aproximação comPMDB na tentativa de dcrrotar.o PE ou ainda uma

coligação com o pi ófiíio PT.

Grupo de Quércia volta adominar PSV1D8 paulista\ tranqüila vitoi i.i do grupo do ex-governadot

)restes Outrci uos diretórios do PMDB da capitalfeuilistü surpfccntleu ontem os próprios quereistas.Sc.!lindo a apííraçào leita pela direção do partido emSão Paulo. Quércia derrotou o grupo ligado aoi. v.nernador Luiz Antônio Heurv Filho com 7tr <>dos votos da capital. No interior, os vòlóspró-Quércia podem chegar a .90%.

Deputadosvão vigiarsegurançaPela primeira vez, aAssembléia Legislativado Rio instalou umacomissão permanentepara que osparlamentaresacompanhem a políticatle segurança do estado.A Comissão Lspecia! deSegurança Pública épresidida pelo deputadoCarlos Mine (PT) eintegrada por PauloMelo (PSDB). LúciaSouto (PPS). ledio Rosa(PMDB) c LdmilsonVaicntim (l'C do B).Eles vão sugerir projetosde lei com políticas desegurança.

^Tudo que a

iVs^yfetours combinarT

- ^^Mocê pode acreditar.

EUROVÍE UNHA EXPRESSInduinda: Pasugon omco, 8 dias/7 ¦ cries,

Madrid^^uê.i>n iou entrada UiS 124, + 70 X USS 74,

Hrtel t cxfé <U bwIm, Qty-tocr t Trododov.

liçhoã Mto USS 1.25°,ou entrado USS 250, ? 201 USS

I Londres k vista USS 1.265, ou entr.USS 253, + 20 X USS '0

¦ / 3 note em todo adodt

i Mtt uss 338'+ 70 x uss n

82,

tPnflJâ Á visto USS I 340,ou entrado USS 26B.

+ 20 X USS 88,

Inridref/Àywmuss 1.550,• * ou entr. USS 310,

YSH$ +201 USS 102,

LINHAINTELLSGENT PLUSEUROVÍE INCRÍVEL

17 dias 8 refeições. Esponhojranço, Bélgica,Holanda, Álemorho e Suito. Á vista

USS 2.040, ou entrado USS 408, + 20» USS 135,EUROVÍE SUPER CIASSICA

20 dios 8 refeitões. Estonho, fnjnça, AlemcnhOjSuito e Itália. A vislo USS 2.255,

ou entrado USS 451, + 20» USS 149,RJROVE SVFER CIASSICA com terra santa79 (tias 14 refeições. Espoqha, fccncn, Aletra^nha, Suito, tlália e IsroeJ. A visto USS 3 698,

ou entrado USS 740, + 20x USS 244,

EUROVIF. FASCINANTE COM usioa27 t6ns-9 rfifições tsponho, Ftanto Ingtotarn,íélgiro, Alcittonha, Suico, Hclio e PortugoLÀ vis» USS 3,020, m entt USS 604,4 2Cht ÜSSI*199,

EUROVÍE ADMIRAVEL77 dias-10 ttfeitófs. [çonho. França, Inglolerra, Bélgica, Holanda. Alemanha, Suioo t mlio.À yista USS 2.960, ou entr. USS 592, + 20x USS 195,

EUROVÍE BEIA com usioa20diOi-7 refeições Esponbo, Pranto bigloltmi.j aBélgica, Alemonho, Suico e Portugal. A visto [kMUSS 2.S70, ou entrada USS 514, + 20x USS

EUROVÍE SUPER MSS/U COM atenas

205,

24 ifias-9 refeições Espanha, Ftonto. Aluno-nha. Suíço, Itália e Grécia. A vista USS 3.117,'

ou entrada USS 623, + 20x USS

EUROVÍE SUPER OFERW com ilhas gregas24 dios-t2 refeições fcçanfia. França, Alítno-,nha, Suico, háBa t Grécia. Á visto USS 3.570,

ou Mirada USS 714, + 20» USSms,EUROVÍE MEAI

24 ias-10 refeções. toaks, Fniiçn, hotetero,Bélgica, Altnaiho, Àuflrit « Mo. A vistaUSS 1415, oa eotrada USS 497,4 20» USS 164,

EUROVÍE TRADICIONAL28 ifoy-11 refeições Espanta, França, Índole-ira, Bélgica, Alemoalw, Suiço, Áustria e Itália.À «s» USS 3.07* « adi USS 615,4 20x USS203,

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Fortuna mensal de procurador aposentado fa/. presidente estabelecei salá ri o-l imiteR^produçâ»

\ \sscniblci;i Legislativa do IÜOpaca a um prtxuraclor aposentadoo astronômico salápip de RS35 tll.93. seis vcàés maior do que 6de um deputado estadual e quatrovxyes c meia o do presidente I er-liando Henrique Cardoso Paráacabar eoni o absurdo, o presidenteda Xssembléia, Sérgio Cabra! i-iltipiPSDHi. acompanhado do primei-ro-secretário. José (iraeioSíi, assi-noa ontem um ato criando um re-dutor salarial ainda este mes paraadeqtiai a folha de pja.unentos da(."astt à deténninapo eonsiitucionalque estabelece o salário dos parla-mentares hoie em RS d milcomo limite máximo para a remu-rtéravão ilos funcionários

(\>m o contracheque nas mãos enegando-se a revelar o nome dotimmii. Cabral I ilho anunciou que,alem do procurador apontadoo maior saiario —, mais ~2J funcio-nanos da ativa ou aposentados ga-nliam actma do teto. No caso doscixidor ter direito a giatilieaçõespor tempo de serviço — o que porlei lhe garante acréscimo' de ate 60"'«do salário . seus rendimentos po-dem chegar a RS ^.600,00

Com a nirtlida. a Assembléia de-volv era aos cofres do I esourõ Esta-

BflEFG DE CALC: ^661-9 35.540,15 *665-0 3S.o<.0,13 «iSoo-9 31 »C A N H O S

PARAMETROS RUQRICAS V/D RUB GI PARC VALORES PARAMETHOS HPROVENTOS O 002-6 C OOOO 1.750,00 0.00 K

12,11 EESSAO EXTRAORDINARXA O 017-i. 8 OOOO 1 237.oi |BALARXO rAHILIA EST O 060-7 £1 OOOO 1.80 &DIREXTO PESBOAL-B-PROV O 070-3 O . 80 %.

100,00 DIREXTO PE3S.5E PROv C 07<«-5 8 OOOO 6 000.00 ¦100,00 GRAT DED 5ERV LEG PROS'. O 080-5 6 OOOO 1 750.00 &212.00 CRAT .RFP . PROCURAOOR PRO O O'Si-S 8 OOOO A.128^2 ^

65,00 GRAT.AD BE/BB INC PROV O 100-8 8 OOOO 6.9«i4 .66 IT20,00 ACRESCXMO 20Z PROV. O 102-4 O OOOO <• 62^.86 i25,00 GRAT. AO PERK PRO'CUR PRO 0 112-3 8 OOOO 3.255.10 H20,00 ACRESC1HO 20. PROV 0 113-1 8 OOOO 1 565.15 K

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»»» BC'.rTO 3f .961, 93 m

TOTAL PARCI A A

() M>rM ivnlraélwqfie chi prodwüihr u/uMiitíido tk nu/u ia ã ili^orçào salário base ó de apenas RS 1.750

du;tl Rs 1;4S4.440,35 todos os me-sc . 1 ssa será a primena Wl que aCasa devolverá verba ao estado"Não

podetnos pagar esses salários,enquanto o governador MarceljoAicncarkita para aumentai os PMse dar um abono aos médicos", disseCabral I ilho. Me iniormou que na-da será feito para que os funciona-rios devolvai^ os valores recebidosanteriormente alem do teto estabe-laido [via Constituição Estadual:"Prefiro corrigir os problemas. I ssasituação foi possível porque os ou-tros presidentes periiii tiram

()s 228 privilegiados funciona-tios consumiam 2".lt>".> da folha defkigamentos da VsásmbHia. que emfevereiro fechou cm RS13.520 000,00. ajvs.ir de representa-rem apenas 6,98"^ dos 3,250 con-tracheques pagos pela Casa Namaioria técnicos legislafiyos, cônsul-cores e procuradores, os marajáschegaram a esses salarios acunut-landci gratificações aú|orizadas |ielaMesa Diretora ou pelo próprio pie-nano da Casa e se dividiam emcinco faixas. O salário base do pio-

curador aposentado, por exemplo, ede RS 1.750. Cento e de/esseis servi-dures ganhavam de RS l> 600,00 aRs 15 mil. Cinqüenta e quatro deRS l5.Wt,00 a RS 20 mil Cinquen-ta e dt s de RS 20.001.00 a RS 30mil. 1 seis. mais de RS 30.0oi,00,ouseja ;~,5 mais do que o piso salanalda Casa, que 6 de RS 800.

Com o redutor. o procuradoraposentado passará a ganhar Rs9 600,00. Alguns dos outros privitó»ciados jXxíerào ter salários menoresdo que o teto de RS l> 6tX),00 pornão lerem 30 anos de ser\ iço.

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Salários sob investigação

Bk vsill \ - O deputado JoséMaurício (PDT-RJ) encaminhouontem requerimento ao ministroda Administração e Reforma doEstado; Bresser Pereira, e ao pro-curador-geral da República, Aris-tules Junqueira, solicitando infor-mação sobre os Valores dos sala-rios do subprocurador-geral, dosprocuradores, subprocuradores eprocuradores eleitorais, alem daremuneração do próprio procura-dor-geral "Os

procuradores tor-piam hoje uma casta de intocáveis.Nada os alcança, nem a próprialei. Mas ninguém sabe do que elesvivem e da sua vida pregressa".di/ José Maurício.

O deputado suspeita que os sa-lários do Ministério Publico sejamsuperiores aos dos parlamentares,ministros do Supremo TribunalFederal e ministros de F.stado, va-riando entre RS 10.000 e RS15.000. José Maurício disse queapresentará um projeto de lei euma emenda constitucional e\i-girido a declaração de bens de to-dos os procuradores.

José Maurício também vai pro-por a criação de um Conselho Na-cional do Ministério Publico, mtegrado por representantes da sociedade civil, para fiscalizar o traba-lho dos procuradores, a exemplodo que ocorre nos Estados Uni-dos.

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JORNAL LX) BRASIl TERÇA-FEIRA. 14 DÊ MARÇO DE 1995 •

FL

Tucanos vão

eleger só o

novo presidenteBRASÍ1 IA Al xecutiva do PSDB vai'convocar o Diretório Nacional para elegei

í,i presidenie do partido na próxima sema-na. O cargo esta vago desde o dia 9 com alenuhcia de pimenta da Veiga.' O presidente em exercido, senador Ar-jur da Távola (RJ) disse que a tendência dopartido ê eleger apenas um novo presidentee não uma nova Executiva como preten-3em alguns parlamentares.

"Este não e owelhor momento para se recompor .1 I xe-©utiva Ha lima ferida aberta é ainda estestlias foram eleitos quatro novos intégran-Jes". afirmou Arthur da Távola.

O ex-ministro da 1 a/enda. Ciro Gomes,o lider do PSDB no Senado. Sérgio Ma-chado (CE) e o próprio Távola são atadospara assumir a presidência

1111 Belo Horizonte, o governador deMinas, Eduardo Azeredo (PSDB), disseque recebeu com "muita insatisfação" arenúncia do ex-presidente nacional doPSDB. Pimenta da Veiga "Para Minas éimportante que ele continue como presi-dente", afirmou o governador que estavaem Cuba quando Pimenta renunciou.

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PFJL propõe

Maciel na articulação política

Alarmados com a crise da semana passada, pefelistas criticam relação do governo com o Congresso e temem pelas reformasFotos de arquivo

( ARMl M KOZAKBRASil IA — O PFL quer que o vice-

presidenie da República. Marco Maciel,assuma a articulação política do governoFernando Henrique Cardoso, e os princi-pais líderes do partido propuseram essasolução ao presidente. Contrários, desde aposse, à estrutura de articulação montadapor Fernando Henrique, os peíelistas fica-ram alarmados com a crise política dasemana passada, quando o Congresso rea-giu mal à edição da MP 935. que retiraverbas da Previdência, o Senado aprovou aregulamentação dos juros em 12% e opresidente do PSDB. Pimenta da Veiga,renunciou.

Sem a mudança no níodêlo de articula-çàÓ. lideranças do PFL acreditam que abase pplitica do governo continuará abala-ila. podendo comprometer a tentativa dereformar a ('onstituiçào. IVsde quarta-fei-ra passada, diante das queixas dos pefelis-tas. Fernando Henrique passou a se reunirdiariamente com seu vicei

Preocupados em garantir para a funçãoum nome afinado com eles, os pefelistastrabalham desde ontem com outra opçãoalém de Maciel: o deputado Saulo Queiroz(PSDB-MS). O deputado tem bom trânsito110 RFI . partido ao qual já foi filiado. Coma sua escolha, o PF1 acredita que cònse-guirá agradar a setores do PSDB. semCorrer o risco de perder espaço e influênciano governo.

Beque "O time está perdendo por-que está faltando o beque (o jogador dadefesa)". avalia o presidente do l'1-L. JorgeBÓfrihausen. O hcqtte, na avaliação doPFL, centralizaria todas as decisões, quehoje; estão espalhadas. Trabalham no cm-bolado centro tia articulação o secretário-geral da Presidência, Pduardo Jorge Cal-das. o chefe do Gabinete Civil, Clóvis ( "ar-

vai fio, e os assessores parlamentares daPresidência. José Abrão (PSDB) c Edme3avares (PI L). Isso sem contar os trêslíderes do governo no Congresso

Sempre medindo as palavras. Bornhau-sen não cita o nome de Maciel, ate paranão se indispor antecipadamente com ofüturo articulador caso o escolhido nãoSeja o vice-presidente. "Q

que o governoprecisa ê tei um interlocutor capaz e auto-ri/ado". limita-se a dizer o presidente doPI I A mudança na estrutura de articula-çào do governo está sendo discutida noPFL desde a posse Na semana passada,com a crise aberta pela renuncia de Pimen-ia da Veiga à presidência do PSDB. asconversas internas se intensificaram. Rapí-damente. os comandantes do PPL — entreeles. o senador Antônio Carlos Magalhães(BA), o presidente da Câmara, LuísEduardo Magalhães (BA), e os líderes na( amara. Inocencio Oliveira (PE), e no Se-nado. Hugo Napolcào (PD — passaram adiscíitir as soluções que poderiam ser apre-sentadas "Esse não e um trabalho paraburocrata. A articulação tem que ser feitapor alguém com trânsito nos partidos ecom poder de decisão", resumiu um deles aBornhausen.

Os pefelistas têm muita resistência aospoderes concentrados em Eduardo Jorge eÇlóv is Carv alho. Os dois. entre outras coi-s,;-. são ps responsáveis pela análise dospedidos de nomeação para o segundo esca-lão "Não têm jogo de cintura e não sabemlidar com os problemas tio Legislativo",queixa-se uma importante liderança doPFL

() exemplo mais usado na semana pas-sada para ilustrar essa "falta de jogo decintura" foi a aprovação dó limite de 12%.10 ano para a taxa de juros.

"Isso sóaconteceu porque ninguém no Palácio doPlanalto se dá ao trabalho de ler a pauta devotação da Câmara e dó Senado , diz 11111líder do PF1

WlKSnnBnHk> IHIIin—Hli1 lilHIIII l—W—1 umufam» kbsh^ ¦O PFL quer que Maciel ou o ex-pefelista Saulo Queiroz. Iu>jc no PSDB. negociem os pleitos dos parlamentares, função hoje exercida por Eduardo Jorge e Clons Carvalho

PMDB não quer pefelista

BR \sil IA — O PSDB e o PMDB con-eordam com a nomeação de um novocoordenador político, mas não aceitam queele seja indicado pelo PM I n11c os fuça-nos. só se fala 110 nome do ex-senador JoseRicha para a tarefa Os peniedéjjistai pie-lerem que um tucano faça essa articulação,pois temem a parcialidade dos [wlelistas. Opresidente em exercício do PSDB. senadorArtur da Távola (RJ), traçou ontem operfil do coordenador político:

"O articu-lador tem que ter trânsito entre os parti-dos. fazer a coordenação intenta (no Con-gresso) e externa (na sociedade), alem desei amigo do presidente"

No Planalto, a idéia de um novo coor-denador já esta sendo aceita pelo prcsulen-te. que, cnlraiuo. pensa em outro nome o

senador cearense Bem Veras (PSDBl. cx-ministro do Planejamento. Os ex-depU-tados José Abrào e 1 dme T.ivares. que játrabalham no Palácio, ficariam subordina-dos a cie. Assim Clóvis Carvalho, chefe daCasa Civil, e Eduardo Jorge. seéjPetário-ge-rál da Presidência, continuariam se detíi-cando as questões burocráticas de suasfunções e deixariam de cuidar da partepolítica.

Alem de Veras, otitío- nomes estavamsendo analisados ontem pelo 1'inalio. M.t-como observou um asse-sor de 1 emandoHenrique, não ha hipótese do articulíidotnão sair dos quadros do PSDB Hsse asses-sor descarta 11 possibilidade do vicc-prcsi-deme. Marco Maciel, ser efetivado ria arti-culação política.

110 cargo

Alem de defender a nomeação de umnovo coordenador político. os lideres go-vernístás também querem mudanças noConselho Político, considerada muito am-pio O lider do PMDB na Câmara. Michelfemer (SP), | o líder do PPL. InocêncioOliveira (PI 1. acham que a solução é redu-/ir o número de seus integrantes, paraperiiiitir ^jscüisôes ma,- aprofundada-

"() Conselho tem funcionado A réfor-ma da Rjrevidénna e um cxcsnplb l oranilevar ada- obicçòes l.t que >ó seriam feitasquando o projeto cHegassc ao Congresso' ,disse l emer "Estou de acordo. I 111 eon-c-lho com 20 pessoas tem dificuldade dediscutir com profundidade", acrescentouInocêncio.

QUEM E QUEM NA HIERARQUIA POLÍTICA

Presidente da República Opresidente I crnándo Henrique Cardoso éo coordenador político do governo. Temauxiliares no Palácio" do Planalto, na Es-planada dos Ministérios e no Congresso,Qualquer decisão política, por menor queseja; -o e tomada depois de aprovada porele.Vice-presidente Marco Macicl

Corre por fora para consolidar a basede sustentação política do governo noCongresso Não tem arca de atuação deli-nida, embora tenha sido escolhido pelopresidente Fernando Henrique para assu-mir a coordenação política das reformasClóvis Carvalho, chefe do Go-binete Civil — 1 de fato o "segundo

na hierarquia, como definiu o próprio I cr-nando Henrique. E o responsável pela ar,a-lise dos pedidos de parlamentares e dasindicações para o segundo escalão do go-vento. Também faz. a triagem de todos osproieto preparados pelos ministros, antesde serem submetidos ao piesidente. Ele éainda o coordenador é fiscalizador dasações do governo.Eduardo Jorge, secretário-geral da Presidência 1 rabalhadiretamente ligado ao presidente da Repú-

blica. Ê o dono do banco dc dados comiodas as informações sobre os cargos desegundo e terceiro escalões. Conversa comparlamentares e é responsável pela admi-nisiraçãq do Palácio do Planalto.Ex-deputado José Abrâo(PSDB-SP) Ò assessor do GabineteCivil e mais um no confuso esquema dearticulação com o Congresso E o respon-sável pelo atendimento preliminar dos par-lamentares. Cabe a ele. Ouvir as reivindica-çòes c anotar os nomes que estão sendoitidicados para o segundo escalãoEx-deputado Edme Tavares(PFL-MG) I)ivide com Jose Abrão aassessoria do Gabinete Civil para assuntosparlamentares Está na função desde o go-verno Itamar FrancoConselho Político No organo-grama desenhado peio governo, nenhumadecisão seria tomada peló presidente sem oaval do Conselho Político — um colegiadoformado por presidentes e lideres dos par-tido- Na prática, o Conselho acabou pei-dendo na hierarquia, embora continue sen-do um dos braços da articulação políticado governo.Nelson Jobim, ministro daJustiça — Como articuladpr jurídico

das reformas tem a tareía de discutir pre-v lamente com os partidos as questões júri-dicas relacionadas com a reforma constitu-cional.Deputado Germano Rigotto(pmdb-rs) O líder do governo no(. óngresso é o responsável pela negociaçãoe acompanhamento dos projetos de mie-resse do governo na Câmara e no Senado.Por falta de entendimento interno aindanão estão bem divididas as tarefas com osoutro- dois líderes tio governoDeputado Luiz Carlos Santos(pmdd-sp) O líder do governo naCâmara e responsável pela negociação eacompanhamento dos projetos de interessedo governo na CâmaraSenador Êlcio Álvares (PFL-ES) O líder do governo no Senadoresponde pela negociação e acompanha-mento dos projetos de interesse do governono Senado.Case o presidi/lie Fernando Henrique (,/r-doso decida (ruir a função de articuiador,nuv íibldes defendidos pelos parados alia-dos, o escolhido licarã libaixo do presideniee do vice na hierarquia poliliea. Colhia acie. coordenar o Irübülho dc uriicutüçüo tdentar tarefas aos demais.

Cardoso vai rever

MP controvertidaBKASil.lA ••• O presidente Ferrando

Henrique Cardoso anunciou, em reuniãocom o Conselho Político", que modifvará aMP 935, um tios principais focos dc atritocom o Congresso na semana passada, poialterar a destinarão do- Sfçcursos da Scgti-ndade Social O gineuio nceivi ira c ra o( óngresso a apio ação dc uir, protetó deconversão. "Da forma como esta., a MPnão tem 1 ihinima po-sibilid de de apu «. t-çâo". comentou Germano RÃctto(PMDB-RS). líder do governo no" Con-grcN>o.

O presidem - do Ser avio. José s.tntev.que trancou ,1 tramitação da MP p-. 1 faltade exposição de motivos, explicou-se aopresidente, c Cardoso prom.ieu envia-laainda hoje ao Cópgresso Mais cedo oministro da Previdência. Remolíl Stcphancs, j.i anunciara mudanças r. *)35 quedesvincula os recurso , da Segui idade So-ciai e desobriga oI espuro dc cobrir a faltade recursos para o pagamento de apóscn-tados, O ministro José Serra, do Planeja-mento. alirmou a noitequè a MP 11,10 seriamudatla. que tramitaria normalmente noCongresso,| poderia apenás ravlvr >uhs-tllutivos dc parlamentares.

'Mas o textopode mudar na reedição", ressalvou SerraUma MP não pode ser alterada após seuem io ao Congresso

O presidente informou qm .•.-sumirápessoalmente a coordenação política da-reformas eonstüucior..!!- Sua decisão liiicomunicada a Saimey. .10 prç-idente daCâmara. Luís 1 ardo Ma-.teihacs , PI ! •BA), aos presi de n.t cs do PNtDB. Lm- Hen-rique. do PFL Jorge Ik>!nhaiiscu. doPSDB, Arthur da Távola. e aos lideres dogoverno Élcio Alvares (PFL-ÉS), l uisCarlos S.mtos 1PMDB-SP) e Germano Ri-gol to. "Vou intensificar o contato pessoalcom os parlamentares . c,- -e Cardoso.

Hoje. Cardoso recebera 20 deputados escnadçjres de vários partidos (PSDB. PF1.PI B e até do PT >. () pfésideittc quer .ícai-mar os ânimos dos pailamcr iaie-. que vemreclamando da falta de comtmicaeão como governo. \ atitude tp^stra que C ardosõestá preocupado com a aprovação da re-forma, pois -abe que não Érá fácil obíçrtrês quintos dos votos cm dois turnos, naCâmara e no Senado

LindbergatacaBresserC) deputado federal l iiidbergI arias (PCdoB-RJ l fez ontemum pronunciamento noplenário da Câmara criticandoas declarações do ministro daAdministração Federal, Lui-Carlos Bresser Pereira, sobre oensino pago nas universidadesfederais.O que Bresser tem a

ver com a EqjQcação? Ao quese -aih.i, a umea ligação delecom .1 área è através de uni de-eus irmãos, dono de escolaparticular em São Paulo",a laçou o deputado Lindberglembrou que o ministro da\dministração foi desmentidopublicamente pelo ministro d.tEducação, Paulo Renato, oque o torna, segundo odeputado, um especialista eracriar atritos dentro dogoverno, fie lembrou oConfronto entre ò ministroBresser e o ministro da Saúde,Adib Jatene, na questão daestabilidade para ofuncionalismo público, paramostrar como Bresser estaatrapalhando.

PT impede no STF

2° turno para Mesa\ presidência da Câmara dos Deputado! n.io poderá realizar

o segundo turno de votarão para preenchimento total doscargos da Mesa C) ministro Marco Aurélio, do SupremoTribunal F ederal tSl F), decidiu atender açao impetrada peloPT que reivindica .1 Terceira Secretaria da Mesa da CâmaraO PI foi atendido parcialmente em sua petição. O partidoreivindica o cargo, mas o ministro decidiu, por enquanto,impedir a presidência da Câmara de realizar o segundo turnode votação ate que o SI I devida sobre o mérito da questãoO PT já hav ia feito petição semelhante ao então presidente daCâmara, deputado Inocêncio Oliveira (PFL-PE), negado sobo argumento de que o partido já havia indicado o deputadoJosé Genoino 1P f-SP) para disputar a presidência da Ca-a

Câmara do Rio limpa pautacom sessão extraordináriaA Câmara Municipal doRio vai reali/ar. a partir deamanhã, sessõesextraordinárias três diaspor semana. A pauta e-tasobrecarregada eom >.ereade 50 vetos do prefeitoCésar Mata I nquanto osvetos não forem apreciados,novos projetos ficamimpedidos de entrar emvotação Na sc-vioevtraordinaria. projetos dos

vereadores e do Executivopodem entrar em pauta Ni-es-ào ordinária, énecessário primeiro avaliarcada veto"Existem 150projetos aptos para entrarem votação", contabiliza olíder do PSDB. OlavioLeite, autor da proposta. Opresidente da Casj. SamiJorge (PDT), aprovou aidéia

Britto critica'desafinação

da orquestra'l 111 dos maiores amigos do •presidente (ertiando Henrique :Cardoso, o governador gaúcho :Xntònio Britto (PMDB)eriticou ontem a "falta decoqrdenaeão poliliea no :governo"E um problemasério. Falta urn coordenador e •is-o vem ajudando a que as :eoi-as não aconteçam como |poderiam acontecer, l alta o :governo se almar melhor com :sua orquestra política Britto •considera "natural" que um :governo apoiado por muitos ;partidos enfrente "umaquestãozinha aqui. outraacbiá" e considera que a média Jdas relações eom os diversos :partidos e "extremamente

positiva"Numa referênciaindireta aos problemas de :setores do PM DB com ogt verno e a crise interna do •PSDB Bruto di-e que muita- :questões seriam resolvidasmais facilmente se houvesse •um coordenador.

Brasília — Arnildo Schul;

f~l O presidente do Congresso Xacionai, senadorJost Sarnev 1PMDB-AP) defendeu ontem a corno-1 ação pelo presidente Fernando Henrique Cardoso deum mutirão nacionalcom a participação da classe

poliliea, empresários e trabalhadores para "salvar o

plano real e viabilizar a reforma da Constituição".1 orno forma de superar a crise no PSDB. a desartii u-lação política do governo 1 os problemas na políticacambial. Fm entrevista, Sarnev considerou mais im-

portante este tipo de atitude do que a indicação de umt oordenador político para o governo.

O

11)1

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4'TERÇA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 1995

POLÍTICA E GOVERNO/BRASILJOKNAl. DO BRAS1I

Reforma cria limites para

a quebra

do sigilo

a Emenda da Previdência Social proíbe repasse de infofmaçòes a terceiros e joga regulamentação do lema para lei complementar

*-g —

BRASÍLIA —A Constituiçãoijgo definirá co-mo a ReceitaFederal e a Pre-vidcncia Socialterão acesso ainformações sobre contas bancariasde contribuintes. A proposta do go-verno de reforma da Previdênciaprevê a quebra do sigilo bancáriopara efeito de fiscalizado, masproíbe orepasse das informações aterceiras.Além disso, a emendaêonslitucional proposta pelo gover-no não trata do processo paia oh-tenção dos dados sobre rendimen-

los. patrimônio e operações linan-ceiias e bancarias dos contribuin-tes. Esses instrumentos defiscálizaçap serão defintljos em leicomplementar.

Os funcionários públicos que re-passarem as informações a outrospoderão sofrer ações civis e erimi-nais. alem das punições administra-ti\as. O artigo garante ainda oatual sigilo das correspondências ecomunicações;

() governo decidiu ainda que to-gas as mudanças na legislação ordi-nãriu da Previdência que nàridependem de emenda constitucio-rial — serão incluídas no projeto de

lei que aumenta o salário mínimopara RS 100 em maio. Dessa fôrma,,i aprovação do novo mínimo peloCongresso 'estará necessariamentevinculada à aprovação das mudan-ças. Outra medida relativa á Prcvi-dêjtèia serão a contratação, peloINSS. de 865 profissionais para re-verem todas as aposentadorias ru-rais concedidas a partir de J991/.

A fiscalização dos benefícios ru-rais. segundo os técnicòs, vai re\e-lar centenás de fraudes relativas ácomprov ação do tempo de serviço.II.ye. e comum este trabalhadorobter certidões df pieteitura^ queatestam o trabalho rural. Sois pra-

Comissões vão estudai" monopólios

BRASÍLIA — A Câmara dos De-pulados instala hoje três comissõesespeciais que analisarão o conteúdodas propostas de emenda constitu-cional que tratam da flexibilizaçãodos monopólios do petróleo e dastelecomunicações e da mudança doconceilo de empresa nacional. Coma instalação, começa a correr o pra-z.o de dez sessões da ( amara paraque os deputados apresentememendas às propostas do governo.Os relatores das propostas são la-voráveis ao textò do governo, o quedeve dificultar a aprovação de mu-danças substanciais no texto.

O relator da proposta que mudaa definição de empresa brasileira deCapital nacional, deputado Ney I o-pes (PF1.-RN), por exemplo, ecompletamente favorável ao levtoapresentado pelo governo. Já anun-ciou a colegas de seu partido que.por cie. apenas emendas de redação(aquelas que tornam o texto maisclaro c objetivo) deverão ser acata-das. Por ler assumido a reialona.

Ney Lopes evita lalai do assunjtõpara não polemizar.

"A rclatoriavai analisar cuidadosamente todasas emendas", garante.

Parcerias — A mesma segu-rança o governo sente em relaçãoao relator da proposta de flex bih-zaçãò do monopólio estatal do pe-troleo: o deputado Lima Nejfo(PFL-RJ)'. Mas a situação nãoê tãdtranqüila. Aièm da oposição d,Q I1' •PD r e l'( do B. o governo enfrentaresistências no PMDB. PPR e atémesmo no PSDB Na fase de dis-cussão da admissibilidade na Co-missão de Constituição e Justiça,todos esses partidos fizeram ponde-rações sobre o-- riscos de remeter alegislação ordinária a regulamenta-cão das parcerias que poderão sei*feitas com a iniciativa privada.

" \ proposta do governo nao edefinitiva c estamos dispostos a ne-gociar". tranqüiliza o líder do go-verno no Congresso, deputadoGermano Rigotto (PM DB-RS) lie

tícainentc não e necessário contri-bnir para obter o benÉficio Segun-do um técnico, a revisão das apo-sentadorias rurais devera estar con-cluida cm dois anos.

Hoje, OS benefícios rurais res-pondem por 38% da lolha da Pre-vidêneia. um total de RS 531 mi-Ihòes por mês. lia casos inclusivede segurados urbanos que sè valemde uma propriedade rural dós paispara atestar o tempo necessário pa-ra unia aposentadoria por tempo desen iço.

Também ha mudanças na res-pOnsabilidade das Istaiáis pelo pa-

gainéiito das contribuições prcvi-deiicianas das firmas contratadaspor elas. De acordo com o projeto,se a empresa contratada não pagar,a Previdência poderá optar se acobrança será feita da empresa ouda estatal.

\s empresas, de maneira geral,também ficaião proibidas de com-pensar mais de 25" ¦> ao mês de seuscréditos junto a Previdência 1 s>edispositivo vai permitir a Previden-cia se livrar, principalmente, domovimento de compensação cie-tuado pelas empresas que requere-ram ao STF o direito de não pagara contribuição previdençíári.i sobre

a remuneração de seus executivos(prò-labore)

Pará reslituir a cobrança, ontemo governo enviou ao Congresso alei complementar que define a con-tribuiçào. O motivo da ação doST1 loi justamente a falta destaregulamentação.

Entre os contribuintes autõno-mos. o governo decidiu ainda au-mentar o pra/o de prescrição viacobrança de débitos Je 10 para 30anos Com esta mudança, o médicoque. por exemplo, deixava paracontribuir para a Previdência nosúltimos dez anos do tempo de 35anos, não poderá mais lazê-lo.

PT retoma a tática do adiamento

admite, porem, que o lato de terconseguido a indicação de relatoresfavoráveis as propostas ajuda,"mas não soluciona" os problemasque poderão surgir nas discussões."1. a comissão especial que aprovaou não o parecer", diz.

Os lideres dos partidos queapoiam o governo ja mobilizaramseus representantes lias comissõeses|>eciais para evitar que se repita oproblema de sexia-lcira, quandoduas delas — telecomunicações eempresa nacional — não ioram ms-taladas por falta de quorum.

Hoje- de manhã, a Comissão deConstituição e Justiça aprecia a ad-missihilidade tcònstitucionalidade)tia última emenda relativa ao c.tpi-tulo da Ordem Econômica, a quetrata da abertura da navegação decabotagem e de interior para o ca-pitai estrangeiro. \ proposta foienviada com um erro técnico,criando regras de transição na partepermanente tia ('onstituiçâo.

s\0 PM t O - O presidente doPT. Luiz Inácio Lula da Silva,anunciou, após reunião da Execu-tna Nacional, que a bancada fe-cieial do partido tentara protelaro mais possível a votação tiasemendas constitucionais, e mon-tar mecanismos para inverter asprioridades das reformas. "O

go-verno de Fernando Henrique Car-tioso virou o governo th' nlienhe-nliém. porque não está tomandoas medidas necessárias para tiraro Brasil tia miséria' . disse I nla Opresidente do PI entende que. emvez de cuidar da ordem evonômi-ca. I ernando Henrique deveriapropor ao ( ongrcsso a reformatributária e o ajuste fiscal queprometeu na campanha

I m obediência i orientação «.iadireção nacional do partido, o li-der do Pi na l amara. JacquesWagner iB\i. apresentara pro-postas alternativas para as refor-mas fiscal e tributaria, quando as

emendas do goveino entrarem emdiscussão. "Com relação aos mo-nopólios. vamos manter nossa po-siçáo contraria a exlihçào. poisestamos convencidos de tjue esseitem nem deveria estar na pauta",disse \\ agnei

Câmbio \ bancada federaldo PT também vai propor que oTCl faça auditoria no BancoCentral para apurar suspeitas deligação entre sua diretoria e o sis-tema financeiro ' 1 stamos con-venvidos de que houve conivênciatio governo com o que o ocorreuna semana passada, no anúncio demudanças d.l política cambial"justificou 1 ula

O PT pedira também auditoriana Previdência, para investigar,segundo l.ula, "como foi possívelo governo desviar quase RS 6 bí-Ihòes para sòcorter o sistema ti-nancciro. depois de o presidenteda República haver afirmado, me-nos dc um mês atrás, que não

havia recursos para a. aprovaçãodo salário mínimo de RS 100" Asduas auditorias não anulariam ainstalação de uma CPI do Con-gresso, também proposta pelospetislas; para apurar possíveis ir-regularidldes na política cambial.

"O Brasil precisa ter um mini-mo de moralidade para impedir,como lazejti outros países que ex-diretores do Banco Central pas-sem a. trabalhar em bancos parti-culares. logo depois de deixar seuscargos oficiais", afiimou Lula opresidente nacional do PT dissedesconfiar dc que cx-funci-máriosdo BátK < Central estão usandoinformações privilegiadas em be-neficio dc suas novas empresas

O economista Aloi/io Mercadun-le. um tios três vice-presidèntès doPT, atirmou que o Banco ( entrai foi'•incompetente e irresponsável" naadoção das medidas para corrigir apolítica tio câmbio, porque deu "um

grande pfejuizo à nação"

BrasMia — Arnilck) Schui.!

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do SivamBrasil»/» — ArnilCk) Schul^

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BR xsit t \ O governo federaldeculiu adiar a assinatura tio con-trato comercial tio Sistema de Vigi-láneia da Amazônia (Sivam) com aempresa norte-americana Ray-theon. marcada para amanhã, ateque o assunto seja esclarecido noSenado O compromisso foi firma-do entre os ministros tia Aeronallti-ca, brigadeiro Mauro (iandra. e tiaSecretaria tic \ssuntos Estratíegicos(SAI ), embaixatiór Ronaldo Sai-deuberg, com o presidente tia ( o-fissão de Relações I xteriores iltiSenado. Antônio ( arlos Magalhães(PI I -BA) Gandra e Sardenbergcomeçam a se explicar amanhã, as

1 Oh. na Comissão de Delesa Nacio-nal tia Câmara dos Deputados.

Irritada com a decisão tio gover-no. a Raytheon enviou a SAI: umcomunicado oficial, alertando quea empresa nunca soube que a suaprincipal concorrente no negócio, a

francesa I hqnison, teria pago pro-pinas a altos funcionários brasilei-ros para ganhai a concorrência tioSivam A diretoria da Thonsomtambém já ligou para o ministroSardenberg. eximindo-se de qual-quer participação cm esquemas deicorrupção durante o processo. Asdeinirjcias sobre o Sivam foram lei-ias ao jornal Hu \'vw York Tintespor um suposto agente tia Cl \

O deputado Arlindo ( hinaglia(Pi SP), que já tinha enviado umrequerimento para a Comissão deFiscalização e ( ontrole tia ( amai a.decidiu ontem protocolar pedido deinvestigação contábil ao Tribunalde t tintas tia l mão (TCl ). Nodocumento entregue ao presidentedo l'CU. ministro Marcos \ illaça.Cbmagha solicita uma auditoria naSAL e no Ministério da Aeronáuti-ca. As auditorias, segundo pedidotio deputado, deverão ser feitas porespecialistas em sistemas e em enge-nhana eletrônica.

Muitas tias dúvidas do deputadoVrlindo ( hinaglia serão esclareu-

das amanhã na CcSfíissão de DefesaNacional tia Câmara. Os ministrosM niro (iandra e Ronaldo SiMlen-berg serão tissessorados pelo briga-deiro Marcos \ntòmo de Oliveira,presidente da Comissão de Coonle-ilação do Sivam (CCSivam). quetem organizada toda a papelada doprocesso

Basicamente, as explicações dogoverno vão estar centradas na li-sura tio acordo firmado com a Rav-theon. Os documentos da SAI de-monstram qtie foi o Conselho deSeguramça Nacional que autorízoiio governo a selecionar — c naolicitai as empresas interessadasno Sivam. \ proposta do Sivam loienviada a lt> embaixadas de paisesestrangeiros, e foram selecit)nadosquatro consórcios um alemao, doisamericanos e um francês. Por crité-rn*s téçíiicos e de tínanciamento so-braram a Ravthon e a fhomson

irahall i\linnuhi. SI O(llliUít¦ ocorreu algo irregular, ptkh comissão

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Senador exige explicação do governoBR \sil.l \ Ajx^ar de nào ter

sido citado nominalmente em re-portagem da iwm.i Veja, o se-n.ulor (íilberto Miranda i l'\l I)B-\M), ev-relaior do projeto Si-

vam. vestiu a carapuça e exibiu,do presidente Fernando HenriqueCardoso e de uhIus os ministrosde I stado, confiffjuiçào da dc-liúncia de que hóúve corrupçãona apro\açào do projeto. Segun-do a revista, um ministro provi-mo ao presidente teria res ciadoque um senador rfcebeü lmilhões paru ajudar a aprovai noCongresso a autori/acão para ogo\erno contrair dívida de t SS1.7 bilhão pára executar o >i-.tc-ma. I m requerimeiífo enviado iMesa do Senado. Miranda solici-ta que os ministros se pronun-ciem em 24 horas.

"Se o presidente não confirmarque um ministro lhe disse em onou em otíque um >cnador recebeu1 Ss 7 milhões para aprovai oSivam. a revista deve ser proçes-s.ida por iniciativa do presidente

do Congresso. José Sarnev".ameaç(|ü Miranda Mas Sarnevdesconversou: "Nào sei de nada".

Miranda ocupou por duas vc-/e> os 'microfone! do plenário pa-ia se explicar. I nV dos argumen-los loi que, nos últimos 1" anos, oSenado aprovou 250 emprésti-inos. e nunca um senador loi acu-sado de recebimento de propina"Se aconteceu algo irregular podeter sido na licitação, pois a comis-são do Senado que examinou oassunto iez uni traballtó hpnesto ".

Parecer Miranda infor-mou que deu parecer lavoravelporque a Amazônia necessita dosistema de vigilância aprovadoMiranda mosirou ate caria do se-nador americano Ted Kennedvdandi> boas referências sobre asempresas que participam do con-sorcio () líder do governo no Sc-nado, Élcio Álvares (PFL-ES),pediu pra/o até hoje a tarde paraanunciar a posição do governo" Vou levar o assunto ao piesi-dente 1 ernando Henrique. Temos

que examinar o contrato e aomesmo tempo limpar a imagemdo Senado que foi atingida"anunciou Myares "O

governonào deixará margem de dúvidaNão se pode abrir precedente.Darei o tratamento que o assuntoexige", assegurou aos senadores,no plenário. Depois, em encon-tro reservado com Miranda nocafe/mho. tomou conhecimentode um documento onde o senadordo Amazonas dá informações vo-bre sua vida bancaria, a comprade unia casa cm Sào Paulo e oenvio de mais de l ss 3 milhõesde dólares ao exterior.

\ assinatura do contrato entreo governo brasileiro e o consórciode empresas liderado pela Rav-theon para a Instalação do Sivamlevou um grupo de representantesdo Ministério da \cronautka aogabinete do senador \ntonioC arlos Magalhães iPl L.-B \l quejá se manifestou lavoravel aoadiamento da assinatura do con|trato

ASSEMBLEIA GERAL

EXTRAORDINÁRIAA AFFURP convida os associadospara discutirem dia 16 03 95 dü14 00 e ás 18:30 hs no ColégioSouza Aguiat ao lado TVE casaprópria ações coletivas anuénio,enquadramento de níveis 90 processo 84.32% e assuntos gerais

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liquidação

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liquidação

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tempos.

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No centro da cidade, com Praça de Alimentação c mais o conforto

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•O Boticário• Oliver

E não é liquidaçãoCaderno de

Esportes no seu

JORNAL. DO BRASIL BRASILRÇA-I i IRA, 14 DE MARÇO Dl I99Í

Collor poderá

ter que

devolver

ao erário o que

PC arrecadou

m Procurador quer enquadrar o ex-presidente e as empreiteiras

acusa Antônio Bi-RONALDO BRASILIKNS1BRASÍLIA — O procurador da

República Antônio Bigonha ingres-sou. ontem, na T' Vara Federal doDistrito Federal, com ação civilcontra o ex-presidente FernandoCollor, Paulo César Farias e 25empresas que pagaram propinas aoesquema PC, pedindo o ressarci-mento ao erário de todas as impor-tâncial pagas por empreiteiras eusineiros à Empresa de Participa-ção e Construções (EPC). de PC.recebendo em contrapartida notasfiscais frias, conforme apurou a Re-ceita Federal, por serviços não-de-clárados e sem pagamento de Im-posto de Renda.

A ação civil do Ministério Públi-co revela uma novidade na lormade enquadrar Fernando Collor. PCl anas e as empreiteiras: o procura-dor Bigonha abre mão de uma ação

criminal no Supremo Tribunal Fe-deral, que poderia levar Collor aprisão, para investir numa ação deressarcimento do erário público,um ataque ao bolso do ex-presiden-te. de PC e das empresas que paga-ram propinas a PC.

Na Ação Ordinária contra Im-probidade Administrativa, o procu-rador Bigonha pede à Justiça queCollor e PC tenham seus direitospolíticos cassados por 10 anos e quetodas as empreiteiras que pagarampropinas, em troca de favores dogoverno, sejam proibidas de lirmarcontratos com o governo federalpor um prazo de 10 anos. "A açãocomprova a existência de uma 11a-ma montada de forma a retirar re-cursos de entidades privadas comvistas a beneficiar ura caixa wiicoidealizado pelo então presidente dãRepublica, com o conluio de Paulo

César l anasgonlia

Na ação enviada à Justiça. Bigo-nha denuncia as empreiteiras An-drade Gutierrez. Norberto Ode-brecht. Tratex, Cetenco, MendoSampaio, várias empresas do grupoVotorantim e indústrias ligadas áCooperativa dos Usineiros de Ala-goas. que pagaram mais de USS 8milhões a PC. que traficava m-flucncià junto aos altos escalões dogoverno federal, apresentando-secomo o "amigo do peito" do entãopresidente Fernando Collor.

O levantamento feito na EPCmostra que. de 15 de março de 1990a abril de 1992. da chegada de Col-lor ao Planalto a deflagração doescândalo que resultou na CPI doPC, o esquema do evtesoureiro decampanha de Collor arrecadouUSS 7.351.125.61.

Consultoria camuflava propinaO que levaria empresas do porte

das construtoras Andrade Guticrrcz.Norberto Odebrecht, grupo Votoran-tini e Tratex a procurarem os serviço.sde consultoria da I -inpresa de Partici-pações e Construções (1 PC), com se-ile em Maceió?

Com essa indagação na cabeça,tècmçòs da Receita Federal e agenteda Policia federal vasculharamexaustivamente b históri-co da I PC. desde a suafundação e todos os con-tratos de assessoria firma-dos pela empresa passa-ram por auditoria A An-drade Gutierre/. porexemplo, contratou aFPC para a execução deum "estudo de v iabilidadçe&nômico-linanceíra pa-

ra a implantação de um empreendi-mento de granitos acabados para ex-portação, incltiindo a possibilidadede utilização de incentivos fiscaisPelo serviço, a Gutierrez pagou USS1.744.#,33.

A Odebrecht. por seu turno, con-tratou a I PC para

"serviços d| ava-jiação política e estratégica dos pio-gramas e planos da Organização

AndfadO GuWorf'1.-. USS 1 744 387.33Cetcnco uss 199 920.00Coopalac USS 606 593.14Mendo Sampruo OSS 266 705.78NorbertO'QBebroClil OSS 3.216 722.»•'nalox OSS 295.874.74Voto.antmi USS 252.894.88

(Mebrecht rias áreas de concessão deserviços, mineração e privatização afim de lundamentar a priori/acão deseus investimentos e concentrações".(K serviços custaram aos cofres daOdebreehi l SS 3.216.722,44 Já ogrupo Votorantim pagou a EPC l SS252 mil por serviços de consultoria easScssoria financeira, conforme cóns-talaram os auditores fiscais do Te-

sòurò Nacional Sérgio Pi-cazio. Sal^shi Sanda eMartinho T akanaslii

\ I ratex, que pagouI S"s 295 s~4.74 à empresade PC 1 arias deu uma ex-plicação hilariante a Poli-cia Federal- Seus diretoresdisseram que pagaram a

1 PC quase I SS 300 milpor "consultoria verbal".

Jobim dá

apoio à PMO ministro da Justiça, Nelson Jobim,defendeu ontem a manutenção daspolícias civ il e militar dos estados. Empalestra para cerca de 400 policiaismilitares do Distrito Federal, no Me-morial JK. Jobim disse que é contra-no ao projeto de lei de autoria dodeputado Hélio Bicudo (PT-SI'1. queprevê a 'fâésmiliiarizaçàò'' da PM e,conseqüentemente, sua unificaçãocom a Policia Civil, "Não sou favorà-vel à unificação das policias", afirmouo ministro. Em sua opinião, è precisounificar as ações d.is ires policias -Civil. \1 ilu.ire Federal nocombaieaos crimes não limitado); a umèstado; como o narcotráfico.

Sonegação dácadeia no CEO juiz Durv.il Aires Filhfe da 3*\ ara di-- Execuções Fiscais deFortaleza, decretou a prisão detrês devedores de K MS quedesviaram bens peneirados e serecusaram, cm juízo, a informar oparadeiro deles. \ medidarecomenda uso de força policialpara efetuar a prisão de ArgeuBarroso de Sousa C. Filho, daempresa A. Barroso & Irmão-,Paulo Brito, da BBS Com. e Ind ePaulo César Almeida Ciurgel, daMadceel.

Grevistas têmponto cortadoComeçou ontem a greve por iempòindeterminado dos seis mil servidoresdo Poder Judiciário do Rio Grandedo Sul \ presidência do Tribunal dcJustiça deierminou o corte do pontonas 156 comarcas do interior e emiodos os locais onde os servidoresparalisaram seu serviço. Ontem demanhã, ás 7h, os grevistas fizerammanifestação em trente a gráfica queedita o Diário Olh ml.

Ex-mulher confessa

morte cie executivo

SÃO PAULO — Um dia depoisdo assassinato do diretor finan-ceiro do Banco Itamaratv. GravilWeisz. 39 anos, ocorrido: anteon-tem em Americana, região deCampinas, a policia revelou que aex-mulher do executivo. Lúcia deFátima Dutra. 37 anos. foi a man-dante do crime. Após a prisão dosassassinos — Waldelaine Pereira,filha de unia cx-cmpregada dc Lu-cia. c Silvio César da Silva —- aex-mulher do executivo, um luin-garo radicado ha anos no Brasil,não resistiu a^ evidências c con-fessou o crime.

Gravil Weisz foi assassinadocom quatro tiros na residencia deLúcia, uma mansão do condoiggnio Werncr Plaas. Os matadoressimularam um assalto. NValdelai-no. segundo a policia, acertou

quatro tiros no executivo. A ex-mulher de Gravil acionou a poli-cia e. muito nervosa, não respon-deu a perguntas elementares. "Fianão sabia explicar detalhes", con-tou o delegado Roberto Matias.que logo passou a suspeitar doenvolvimento de Lúcia.

A confirmação da suspeitaveio phtem a tarde, quando Silvioe Waldelaine foram presos. Osdois ainda estavam com a armado crime, um revolver calibre 3S,e l SS 2 mil que haviam recebidode adiantamento - receberiamUSS 20 mil no total. Lúcia e Gra-vil 'estavam separados ha cerca dedois anos e um dos motivos dasdesavenças era a guarda do filhoLeandro, de 12 anos. que estavacom o pai na mansão no momen-to do crime.

Projeto prevê

fim do

presídio do Carandiru

SÃO PAULO — Esta com osdias contados o Complexo 1'eni-lendário do Carandiru. Onde 111presos foram mortos pela PMntim motim em outubro dc 1992Até o final do governo Mario Co-vas. os 15 mil presos que lotam aPenitenciaria, a Casa de Detençãoe o Presidio Feminino deverão sertransferidos para pequenos |resi-ilios na (iratíqe São Paulo

l m projeto da Secretaria daAdministração Penitenciária pre-vé a construção de centros dc la-zèr e parques, cm parceria com ainiciativa privada, na área dc 430mil metros quadrados ocupadapelo complexo na Zona Norte dacapital. Em tr?<ca. serão construí--

dos 20 presídios de médio portepara onde serão levados os presosdo Carandiru.

O objetivo do secretário daJustiça, Bclisário dos Santos Ju-mor. é aumentar o numero dcpresos em regime semi-aberto, se-guindo recomendação da ONUDe acordo com o Censo Pcnitert-ciário feito em 1994. apenas15,5% dos J0 mil prèsos do siste-ma penitenciário do estado v ivemcm regime semi-aberto. \ desceu-tralização facilitará tainbcm ocontrole dos processos. Hoje* cer-ca dc 13 mil presos estão detidosirregularmente nas cadeias, mui-tos com as penas vencidas.

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^ • rCRÇA-I I IRA. U Dl MARÇO DE 1995 JORNAL DO BRASIL

INFORME JB

I EODOMIRO BRAGA

Com menos de RS 25 mil por mês. .1 prefeitura de Mac.ie

tirou ilas ruas a quase totalidade das crianças carentes dacidade, dando um exemplo para o resto do pais.

Criadq há seis meses, o programa Gente Urgente garanteemprego de meio expediente, com salário de RS 42 por mês. ascrianças carentes da cidade. A única exigência é que estejammatriculadas na escola.

A 188 quilômetros do Rio, Macae experimentou um surtode crescimento na última década, o que fez dobrar su| popula-ção para 250 mil habitantes. Junto ao progresso veio o fenòipe-no dos meninos de rua.

Nada menos que 542 menores se inscreveram no (n nteIngente, esvaziando as ruas de meninos e meninas desocupaidos. As crianças são aproveitadas na secretarias municipais eno fórum local.

Não lia mais meninos de rua em Macae. Acab&lfÔs como problema festeja o secretário de Promoção Social eexecutor do programa, \ntonio Carlos de Assis.

OPrefeituras de outras cidades, como Curitiba, já entraram

em cofítato com a administração de Macaê para se informarsobre o programa

Bola da vez() Senado decide amanhã se

ahre processo unilta o senadorI rnamk- \ir-nrim (PD I -RO),acusado de estar envohído como narcotráfico

Peças da ( PI do Nareotráli-co aponiando as ligações pengo--as de Ainoritri com o coíitniban-do de cassiterita para a Bolívia iãcirculam entie os senadoresTávola redonda

Do tucano carioca Ronaldo(czar C oelho, sobre a candidà-jura do senador \rtur da 1 ávolaa piesidcncia do PSDB

0 Artur tem todas ascredenciais e fundador do partido. amigo do presidente e o Ser-gio Moita gosta|lele.

Tá eleitoAmigo da onça

Ò ministro do. Planejamento.José Sena. anda irniado com a.resistência do governador MárioCovas em pnvati/ar o Banespa

i ovas tem atrapalhadoo governo mais do que ajudado

quc\ou-se Serra a amigos.Fábula de Vargas

Piadinha do ministro IsraelVargas, em entrevista ao Jornaltlü Ciência Hojv. da SBPC: an-gustiada com a falta de agilidadedê suas 10Q pernas, uma cento-pcia foi t|ijei.\ar-se ao sábio' ma-caco.

( orte 96 pernas e torne-se um quadrúpede sugeriu omacaco..

Ótimo Mas como execu-i.ír sua idéia' perguntou aceiitopcia.

—' :.i náo c vOmigo. Souapenas Ó.JHJIU \ nuiki /.Em liberdade

0 pistoleiro Getúlio Silva,preso em Paraúna (UO). apósconl essa r ler recebido propostado fazendeiro José Luiz de Frei-la- para matar o padre RicardoRezende, de Rio Mana. foi pos-to em liberdade ontem.

Ganhou um habeus-corpusdi> iuiz da 1° Vara Criminal deGoiáni.iSeleção de frases

publicitário RobertoDuailibi, o l) da DP/. Huiça lio-jé. no Rio, seu novo livrò defrases, o Phrasr hook II

de Maluf uma das 624frases selecionadas:

\ pior coisa do mundo è oburro com iniciativa."Estilo FH

Ò Palácio do Planalto di-vulgou ontem o manual \oftnas<A cifinportanwiuo para os jorna-listas que cobrem o presidente.

I ma das exigências é o uso

obrigatono de terno e gravataem todos os eventos que tenhama |artieipação de 111. inclusivenos cnibaiques na Base Aérea.Justiça ágil

(i Rio vai ganhar um juizadoespecial de transito, onde as açõeseiveis decorrentes de acidentes se-rào julgadas com rapidez

\ proposta já foi apresenta-da pelo presidente do Detran,

I uis \ntòniq I erreira de Anui-jo, ao presidente do rribun.il deJustiça. dípÊmbargadoi GamaMaleher.Prisão judaica

Completou ontem noveanos em uma prisão israelense abrasileira jLâmia Maruf acusadade envülvimenio com terroristasislâmicos

\ daia ser.i lembi. da comuma irtlaiiilestação. lioje. cm fren-te a ( árriara Municipal do Rio.Comando íiuidaçào

o presidente da Fiocruz,Carlos Motel. pediu audiênciaao governador Marcello Alencarpara oferecer RS 170 mil pormês a PM

Morei quer doar ao goser-no seus gastos com firmas pri\a-das de segurança e sugere o nftes-mo aos demais órgãos públicosda cidade.

Pm tioca. o estado criariaum batalhão especial da PM pa-ra policiar instituições federais,estaduais e municipais.Torneio na França

A Seleção Brasileira de Fu-tebol vai participar, em lVlt~ deum torneio em Paris com asequipe- da trança. Itália e \le-manha

(,) comitê foi feiM ontem aopresidente da l BI Ricardo lei-seira, por telefone, pelo presi»dente do C, onmé Organi/adi|r daCopa de 1998, na trança.A carne ou a vida

Três homens armados defuzil Ak-47. pistola e metralha-dora desceram de um i emprapieto sexta-feira, na esquina dasruas Monte \legre e Áurea, eruSanta 1 eresa, por volta das 1 Sh

Levaram de um açougueuma peca de c.ime. que «.oioca-r.tm no carro já cheio de frangospara um churrasco no vizinhoMorro da Coroa.Rio em alta

O diretor da Motorola nosI CA. Kcais Soder. anunciouontem ao presidente da CoppejPmguelli Rosa. a intenção daempresa de implantar no Rio oseu centro de pesquisa para aAmérica Latina.

O local proposto e a Ilha do1'undàò.

LANCE-LIVRE!s ¦' drama no Km onde está

Antóniol Rufino?O i \ presidente Itanur Franco

chegou ontem ao Rio e doe ir hoje aBrasília, para informar ao presidenteI ernando Henrique st aceita o cargode embaixador em Lisboa.

o secretário de Indústria. Comer*cio c turismo do Rio. Ronaldo Ce-

a ( oelho, promete que o falidoHotel Nacional não \ai ficar fetha-do \ mios s.ur procurando com-prádores e agilizar o leilão indiciai,"

O BNDES já gastou l SS 5 mi-Ihões em estudos preparatórios paraprOati/ar as companhias elétricasI iitht e I scetsa.

O empresário Ricardo Montoro.filho do deputado Franco Montoro.está cotado para o cargo de diretorfinanceiro da tclesp

O ministro do Irahalh», PauloPaóa. comparece hoje de manhã, pelaprimeira »e/. a l omissão de I rabalhoda ( imani dos Deputados.

O secretario de Segurança Públicado Rio Grande do Sul. José i ichen-berg, encontrou um dado assusta-

dor: de 10 a IS pre-os que cumprempena cm regime semi-aberto fogempor dia.

Mais um paulista no governo: oengenheiro agrônomo Raul do N alieassume amanhã a Diretoria de Assen-lamentos do Incra.

O poeta Ferreira Gullar e os cri-minalistas Samuel Buzaglo e PauloColdrach participam quinta-feira dodebate Homens que gostam das mu-Iheres, na academia lneh by Inch

Com um coquetel no hotel Rio Pa-lace. amanhã à noite, o jornal GazelaMercantil inicia as comemorações dosseus 75 anos.

Oscar iV.Mneyer. que odeia avião!,abre uma exceção e embarca amanhãpata Brasília \ ai assistir a hoiricna-gem ao amigo Dares Rilv.ro

I in reunião ontem com o diretor da\BI. Mfredo Vianna, o governadorMarcello \lencar manifestou seuapoio a campanha para Kcocào deIsS para as agências de noticias.

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Com Ronahlo Brasil ifitsr v, \naht'ln Paiva

Americano decola em foguete russo

¦ Foguete Soyuz é lançado hoje em missão comprometida por boatos de espionagem

1 \RL I AMNewsday

\\ XSrilNGTON — Após um anode treinamento intensivo nos arre-dores de Moscou, o astronautaNorman Fhagard está preparadopara se tornar o primeiro ámerica-no a tripular um foguete russo.Thagard e dois cosmonautas ileco-íitrão hoje de uma plataforma delançamento no Casaquistão. Naquinta-leira, o foguete Soyuz ira seacoplar coih •' estação orbital Mir.

\ tripulação irá passar três me-ses a bordo da estação antes deregressar á ferra cm iiinho, quando

o ônibus espacial Atlantis os resga-Iara e desembarcará outros doiscosmonautas na Mir. Para Tha-gard. a missão c uma oportunidadede passar hiais tempo no espaço doque outro americano desde as mis-sões Sk\lab nos anos 70.

Segundo uma emissóra indepen-dente russa, a NTV. os dois paísesse empenham para que um iilciden-te envolvendo o astronauta ameri-cano Ken Cameron na Rússia nãoofusque o brilho da missão. Came-ron teria sido expulso recentementeda Rússia por estár envolvido emoperações de espionagem, A emh.ii-xada americana e o Serviço I ederal

de Contraespionagem (antigaK.GB) desmentiram o episódio comveemência

Thagard. que é médico, irá em-pregar maior parte de seu tempo abordo da Mir na realização de pes-guisas médicas sobre os efeitos daausência de peso sobre a fisiologiaem si mesmo e em séiis côlegasrussos, o demandante do vôo Via-dimir Dilzhurov e o engenheiroGennadv Strekalov.

Thagard e seu substituto, Bon-riiè Dunbar, foram selecionados pa-ra a missão ,\fir como parto doprograma de çod|craça| entre os

Hl \ e a Rússia para a construçãode uma estáçãõíespacial que de\eráser iniciada no final de 1997.

? I ma comissão que estuda ogerenciamento do programa espá-ciai americano recomendou à Nasaprivati/.ar gradualmente os lança-mentos de nas cs espaciais. Seguií-do Cristopher Kraft. um dos mem-hros da comissão, a comerciali/a-ção dos lançamentos é uma dasmais vantajosas maneiras de cor-tar gastos e de fa/er com que aNasa passe novamente a se preocu-par mais com u desenvolvimento depesquisas e novas tecOhõlQgias.

Vinco na orelha é

risco para infarto

0 aparecimento de vincos no lohüip da orelha c umindicadot do risco de infarto do mioàiflljo, segundoo professor de neurologia da Paculdtide de Medicinade Valenciit. na Espanha, Álvaro P. Leone. f-lc e.vpli-vou que as deficiências na rede vascular do lôkik dai';vlha fiiioctn dobrar a parte externa do püvdh t«auditivo, "ames de surgir ,uma lè.sào Corotíaria nocoraÇiH' \ pesquisa com piicicrile^ coronanos e42 saudavei- mostrou.que a- rugas ti" lóbtiio daorelha tem relação direta com a d&nca coronana

Astrônomo detectauma nova estrelatjtnâ estrela da conslIJacão de Sagitário,que poderia, ser uma das mais brilhantesda \ ia 1 áctea e estaria na origem de unu'ais vi»•'emas emissões gama (de onda-

eleuS®agnéticas)'l foi descoberta noObseryíltóno Üe Monte Palomar. nosFt1 A A detecção, feita por ShrinivasK :!k ai", do Instituto de I ectíologu deCalifóuua, poderá ajudar a eoiupreenòer ipt leem desses fenômenos.

Sagan sofre de doença rara

O astrônomo e escritoramericano Carl Sa.!.in. 60anos. tirou licença de seuemprego na t'no ersidade de(. ,'rneli para tratamento deunia dõença r o a da r.iedtilao-vsca A moléstia ccuruvclmas pode se tr instormar emcâncer se não for ir.ua,..t.t m porta-vor dat niverstdíidç iníbrniou ,t,ie cCientista não quer que o

nome da doença sejarevetado Sagátt e o autor dapremiada serie de televi- ió(e de yarus obras queajudam a explicar osmistério- da .istror mia c dcoutras ciètóàs ao públicolcig<> O iiy ro/•'i/t ptl!- içado . !!1 19"

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Page 8: 1^ ^ ^ v' ' ' ' ^ '"' ^ ^ "'r^ ' ^ j iVo revezamento 4x400m. o nadador ...

JORNAL [X) BRASILINTERNACIONAL

Fidel dissect Mitterrand que sua visita entoJmuhTapcirtheid imposto a Cuba pelo Ocidentc desde 1959

Ex-líder do

México está

nos EUA

CIDADE DO MÉXICO— Após 48horas de mistério, o ex-presidentemexicano, Carlos Salinas de Gorta-ri. confirmou que se encontra emNova Iorque a convite dc institui-ções internacionais. A informarãofoi dada por seu escritório particu-lar na capital mexicana, onde circu-lavam ontem fortes rumores de queo ex-presidente teria deixado o paiscom a família em busca de asilopolítico nos listados Unidos."A viagem que [Salinas] realizacumpre o propósito de atender aosconvites recebidos. Atualmente seencontra em NoVâ forque e apartirdali irá a diversos paises para aten-der a tais convites", diz uma notade sua asscssoria. que não esclareceque países serão visitados. Até ofim da tarde de ontem, a CasaBranca garantia desconhecer o pa-radeiM do ex-president| mexicanoque assinou com seus colegas dosEUA e do Canadá o gigantescoTratado de Livre Comércio daAmérica do Norte (Nafta)

Salinas deixou o pais no -abadosob acusação de ter levado o Mexi-co a pior crise econômica em maisde uma década. Deixa para trás oirmão Raul Salinas de Goríari pre-so como stisposto mandante do a--sassmato do evsecretario-geral doPartido Revolucionário Institueio-na! il'RI). 1 rancisco Rui/ Massieu.e parte em meio a suspeitas de tertido, ele também, interesse na mor-te do correligionário

fonte- oficiais negaram ontemque a saída de Salinas seja produtode um acordo entre ele e o atualpresidente Hrnesto /.edillo, comoafirmam os meios de comunicaçãomexicanos Segundo a revista Pro-cesso, o "exilio

pactado" foi decidi-do entre Salinas e /edillo em umareunião que mantiveram na resi-dência presidencial de Los Pinos na.sexta-feira passada AssesSores dopresidente negaram a existência doencontro e garante que a últimaentrevista entre |s dois aconteceucm dezembro passado, quando onovo governo assumiu.

irmão deCharlesvai casarO último filho darainha Elizabeth II.Edward, éstá prestes .imarear a data docasamento, anunciouontem o jornal TotlavEdward foi tomar cháno castelo dc Windsoie lesou a noiva, SophieRhys Jones. um sinalde compromissoiminente. Os inglesesestão adorando umcasamento real e coisabonita de se ver e — seEdward seguir oexemplo dós ir'É;u>st burle- e Aiftjrewuma fonte deescândalos empotencial.

Violênciano Perumata 20

Quin/e guerrilheiro-do Sendero Luminosoe cinco >okiado-morreram numenfrentamento tia selvaamazônica, numrcerudescimento daviolência poluiea aoPeru a nicno- de ummês para as cíeiçôe- dc>)"3'c abnl O gou :•:•¦>prorrogou por 6" ktso estado de èmergênci icm I ima

Vítimasdo acordode pazCento c vinte <* trêsisraelen-es jàmorreram em ataquesextremistas nos 18meses que se seguirama a-inatura do acordode pa/ da Ot.P ejsníél. em -elemhr-> de1993 O número odobro da- vitima-isrâéfâses deatentados extremista-rios 18 meses queantecederam o tratado(63).

Fidel disse a Mitterrand que sua visita era o fim do 'apartheid imposto a Cuba pelo Ocidente desde 1959

Ide! inicia visita polêmica

à

e condena bloqueio'

T^onrBOíal 1 c«J.JU

? Líder cubano ê recebido com honras pela Ia vez na Europa

PARIS O presidente dc Cu-ba, Fidel Castro, iniciou ontemuma controvertida visita à Fran-(,"!. cm que foi recebido com entu-siasmò pelo pn lente FránçóisMitterrand socialista — c cri ti-cado pelo ministro do Exterior, oconservador Alain Juppé. A Mit-terrand, Fidel declarou que a tem-por da dc três dias em solo fran-cês signilV a o fim do ctpartlièidimposto pelo Ocidente contra Cu-ba nos últimos 36 ano-,

J A visita é, de fato. a primeirafeita por Fidel a uma das potên-cias do Ocidente desde a rèvolií-cão comunista de 1959. O presi-dente cubano foi ao país a conviteda Unesco, a Orgaüizaçãd dasNações Unidas para Eduòaçâo,Ciênca c Cultura, cuja sede é cmParis Mitterrand. no entanto', orecebeu com honras dc chefe deLstado - Fidel c hóspede pessoalcjo presidente francês no Hotel deMtirigny, residência oficial dc yisi-tantes. pisou em tapete vermelho

e passou a Guarda Republicanacm revista ao chegar ao Paláciodo Eliseu para almoçar.

0 comandante trocou a fardaverdególiva por um terno aziil-marinho para almoçar. No en-còntro. dc acordo tom o porta-voz de Mitterrand| o presidentefrancês levantou a questão dosdireitos humanos cm Cuba e rc-novòu as criticas ao bloqueio co-inérciaI implementado ha 34 anospelos listados Unidos contra ailha.

O embargo, um dos temas pre-feridos de Fidel, foi duramentecriticado no discurso que o presi-dente cubano fez na Unesco."Nosso

povo não vai se renderjamais Eles preferem perder suasvidas .i perder seu pais", disse

"Porque esse ódio contra Cu-ba. que não permite que se \endanem uma aspirina?", perguntouFidel. A presença do presidentecausou comoção na sede da I Ines-co — dezenas dc funcionários e

curiosos sc acotovelaram para vero "líder máximo" e gritar frasesile apoio <i Cuba, como "abaixo obloqueio".

Do lado dc fora do prédio arecepção era bem diferente. Cercade 30 manifestantes, convocadospela organização Cuba Démocrá-ticaf pediam a libertação dos pre-sos políticos no pais e gritavamslogans contra "o ditador

Fidel e ou não um ditador.' \questão provocou um certo deba-te no pais — no fim dc semana, aprififeira-dama D.mielle Mutcr-tand. \etcrana militante dos direi-tos humanos, declarou que. a seuver, o presidente cubano não c umditador, mas o chanceler MaioJuppé correu para contradizê-la.

Fm Washington, o porta-vozda Casa Branca declarou que o-Estados Unidos esperam que aFiança aproscite a oportunidadepara sublinhar "a urgente necessi-dade de reformas democráticasem Cuba".

Países debatem

corrupção oficialPaises ricos e pobres iniciaram ontem em Parisuma reunião destinada a estabelecer medidaspara frear a corrupção no mundo, incluindo ofim de legislações que permitem que empresasdêem propinas a funcionários governamen-tais dc outros paises. Pontes da Organizaçãopara a Cooperação e o DesenvolvimentoEconômico (OCDE), que patrocina o ericon-tro. admitem que bilhões de dólares são gas-tos em propinas, o que contribui para a íncfi-ciência econômica, aumento dos custos, flémde desencorajar investimentos. A corrupção etambém considerada uma forte ameaça àsdemocracias e aos go\ernos.

"Tais práticas

minam a legitimidade política ao abalar aconfiança nas instituições governamentais",afirma o secretário-geral da OCDF. Jcan-Claude Paye. O encontro iniciado ontem ana-lisara também as causas da corrupção, comoos baixos salários dos funcionários dos go-vernos e a falta de espírito publico.

Filho de Khomeini entraem coma irreversívelO filho do líder da Revolução Iraniana, \itaolaKborocigl \hmad khomeini líotoi. eslá em estadodc morte cerebral irreversível, segundo noticiou aagência oficial IR\ V Mrniàd, da corrente i-lanu-uradicali sofreu uma crise cardíaca no domingo e foiinternado em um hospital ao norte de Teerã. O.coração e os pulmões continuam funcionando, maso céttbro não está mais ativo, Centena- de pessoa-,reumram--e na frente do hospital para rezar paraVhm;id. 50 anos, ca família convidou a população

participar dç urna romaria ao lumulo do \i itolàKhomeini \hmad não ocupava funções oficiais,mas tinha uma certa influência no regime islâmico,que lhe outorgou depois da morte de seu pai o titulode "Recordação do Imã". O presidente do Irã, \lillachemi Rafsandjiini. visitou-o ires vezes

jit £££ ' ^ \

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"iiifflBBHSii i)4.

I

CURITIBA• Direto •

Feixe faz UE congelai-

relações com o Canadá

^ URI Ali ASA i iiiào

Européia dcci-djií congelarsuas relaçõesformais com oÇanada ate<j u é o pa í s'{restaure a le-galidade" e li-^ere o barcopesqueiro es-panhol Estai,apreendidoSela GuardaSostcira cana-íens e em&uas interna-«tonais do \l-Cântico Norte;Dncdiatamen-(ç. os cilibai-xadores dos 15gtuses da UEyispcnderamtodas as rcu-niões agenda-d,is com o Ca-ira d á p a r atÇarço e abril. •

Em Matíri.governo cs-

panhol já estu-dína ontem osmecanismos para acionar medi-das contra o Canadá na CortelTttcrnacion.il cie Justiça de Haia etyo descarta a ruptura das rela-çèes entre os paises. informou oirnnistro de Relações Exteriores.Javier Solanas. Ontem, o governocanadense reiterou sua decisão demanter o pesqueiro retido, agra-vando ainda mais a disputa.

A crise entre a Canadá e aEspanha teve inicio na últimaquinta-feira, quando a GuardaCosteira canadense perseguiu eapreendeu o barco Estai que pes-cava linguado na Groelàndia, to-ra das agitas territoriais do Cana-da \ Espanha e a UE acusam oCanada de pirataria — e o país sedefende afirmando que está ape-nas preservando legalmente suareserva pesqueira."Estamos dispostos a permitiro controle internacional sobre asatividades de pesca dos barcos daUE Cii* ;tv o '.ona. mas esses

Si. Johns, Canada — AP

controles não devem ser discrimi-natórios Não podemos deixarque o Canadá tome as rédeas dodireito porque esta proibido pelodireito internacional" disse o rc-presentante alemão na União Eu-ropeia. Dietrich von Kyavv . O di-pjpmata referia-se a decisão to-mada pelo Canadá no inicio domcs dc impedir, pela força se ne-cessáriOi a atividade de pesqueirosespanhóis e portugueses a 200 mi-lhas da costa do território de Ter-ranova.

A União Európèia exige que ogoverno de Ottavva libere o barcoc retire todas as acusações feitascontra o comandante do Estai.Enrique Dávila Gonzalez, que pa-gou as autoridades de St. John'sde Terranova uma fiança de S mildólares canadenses. Segundo fon-tes européia-, a tripulação, alémde ficar retida, foi submetida aoconstrangimento de ser hostiliza-da por populares em território ca-nadense.

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Prefeito de

Nova Iorque

tem buiiker

\o\ vtpRQt i — Umbunkercom tecnologia de ponta, a pro-\a de ataques terroristas, inun-daçòes, terremotos e outros dc-sastres naturais foi construídoespecialmente para que o prelei-ti< ile Nova Iorque, Rudolpli(iiuliani, possa governar a tida-de em qualquer situação. Oanuncio foi leito por um funcio-nano do Departamento Tecno-lógio da prefeitura. Ralph Bal-zano, ao jornal l he New YorkPost.

() bunker supermoderno doBfòoklyn, avaliado em 11SS 55milhões, está equipado com umcomputador de l SS 75 milhões,que assumirá as funções dosatuais terminais da administra-ção novaiorquina. Toda- a- ope-rações de segurança e emergen-cia poderão ser dirigidas do su-perprotegido esconderijo. Eletem reservas próprias dc água egeradores de energia, e suas ins-talações elétricas resistem aqualquer enchente. O bunker es-ta também preparado para resis-tir a bombas, como a que matouseis pessoas e feriu mil no World

I rade Cenier. cm I9l>3.

HQ El

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g • TERÇA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 1495

1

JORNAL DO BRASIL ALIEDOFuutLulo «in 189 1

C onsclho I diloriiilM I l»() N \s< IMI MO liKI IO Presidenta

\\ II s()\ I K.l I IKIDO liie-PresiUente•

( «msv lho ( onsullnoI K \N< |s< o Dl s \ .11 NIOM

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I) \< IO M XI I \ / iiitOiM \N()| | | K\M ISÍ O UNI I O Iditor í.xeeutivoNOM \ I M ( VI MON \l\|s Iditoi Ixeeutiro

(>R|\ VI DO ri NIN Vi returio de Redação

M Ní.lO NI «.O MON 11 INí» Diretor

Opção Estratégica

A Surpreendente noticia de que, oito meses de-pois de anunciado o resultado da concorreu-

cia; o governo decidiu adiar a assinatura do con-trato comercial do Sistema de Vigilância daAmazôfiia (Sivam), não interfere no essencial: aimportância decisiva da instalação de um aperfei-voado sistema de telecomunicações e de monitora-mento da Amazônia por meio de radares fixos emóveis, satélites e aviões com sensores.

O Sivam tem por objetivo estabelecer um con-trole rigoroso do tráfego aéreo na Amazônia, detec-tar possíveis invasões do espaço aéreo e terrestre naregião, vigiar movimentos de narcotraficantes e con-trábandistas, recolher informações sobre recursosminerais e assegurar a supervisão dás áreas indígenase de preservação ambiental.

Trata-se, com lícito, de começar a tomar posse'efetiva de um território cie 5 milhões de knv defronteiras abertas e vulneráveis, sujeito a queimadas eâesmatamentos, com parcos Íj6,6 milhões de habi-taltes. sobretudo concentrados cm áreas urbanas.

A atitude isolacionista na região c antiga. Até1960. a Amazônia viveu praticamente apartada doresto do pais. No período colonial, os portuguesesestenderam seus domínios até os Andes, expulsa-rum os estrangeiros e defenderam as novas frontei-ias. fortificando os rios de penetração. O Impériomanteve a navegação internacional na região prol-|ida até 1867.

Manter assim a Amazônia fechada. compreen-sível em face das dificuldades de vigilância daépoca, alimentou um clima de ufanismo, inércia enacionalismo ingênuo que não contribuiu para aefetiva incorporação da região ao pais. Sabemoshoje que o desenvolvimento sustentável e a inte-graçâo dessa enorme e desprotegida área começamcom a possibilidade de rastreamento do espaçoaéreo através de tecnologia sofisticada.

No plano externo, é uma vigorosa resposta aleses esdrúxulas, como a da "internacionalização"

da Amazônia. No plano interno, abre-se a possibi-lidade de firmar a presença do Estado na região ecoibir a atividade das pistas clandestinas espalha-das pela Amazônia, de vez que o fluxo dos peque-nos aviões usados pela ma lia do pó e pelo garimpoclandestino não é coberto pelos poucos radaresexistentes na região.

O Sivam faz parte do projeto mais amplo deintegração da Amazônia ao Brasil, conhecido comoSipam (Sistema de Proteção da Ama/ònia), integra-do pelas f orças Armadas, a Secretariai de AssuntosEstratégicos, a Polícia f ederal, o Ministério do Meio\mbiente e Recursos I lidricos e a Funai.

\léni de supervisionada e controlada, a Ama-zônia deve ser apoiada, com assentamento racio-nal dos colonos, geração de empregos, criação deescolas e hospitais. Equipamentos sofisticados per-mitiriam. por exemplo, transmitir uma radiografiapara o Instituto do Coração em São Paulo, obterum diagnóstico rápido e orientação para uma

intervenção cirúrgica a distancia, evitando os eus-tos altíssimos tio transporte aéreo.

Trata-se. pois, de um projeto muito bem con-cebido. sobre o qual o ex-ministro da Aeronáutica,hnnadeiro Lélio I obo. e o ex-rnihistro-chete daSecretaria de AssüSitos Estratégicos, almiranteMário César Flores, foram questionados exausti-vãmente no Senado.

No entanto, o Sivam passou a sofrer turbulén-cias — como acusações dé irregularidades no pro-cesso da escolha das empresas contratadas e çriii-cas sobre a nâdfíransfeíencia de tecnologiadepois que o Senado aprovou, a 21 de dezembro, averba inicialmente prevista (de USS 1.4 bilhão)com um ad.iciSnat de 1 SS 300 milhões para juros eamortizações. Por motivos de segurança nacional,dispensou-se a licitação publica, permanecendo naconcorrência dois consórcios com comprovada ex-

pericncia no setor. Sintomaticamente, o senadorGilberto Miranda (PMDB-AM), presidente daComissão de Orçamento do Senado (cargo quejamais deveria estar ocupando), arrogou-se ,i rela-tòria do projeto, contra a opinião da S \1

Em seguida, estabeleceu uma verdadeira reser-v.i de mercado para os empreiteiros da Ama/ònia eincluiu estrategicamente no projeto um artigo se-gundo o qual o empréstimo so poderia ser liberadocaso determinada empresa estrangeira permane-cesse á frente do consórcio vencedor

Como se não bastassem estas bizarrífss. surgi-ram. posteriormente, à aprovação do projeto peloSenado, pressjoes para uma reavaliação para cimados cálculos sobre seus custos Isto em meio a umatroca de denúncias de suborno entre empresasamericanas e européias, cada vez mais freqüentesrio; período pós-guerra Iria, em que os paises maisadiantados, em clima de acirrada competição co-jjnercial, procuram reciclar suas indústrias e tecno-logias militares para uso civil

I de todo lamentavel que projeto tão impor-tante para a unidade e a soberania do Brasilesbarre nesse tipo de impasse, tanto tempo depoisde julgada a concorrência. A prudência, porém,justifica o compromisso do adiamento da assinam-ra do contrato, firmado entre os ministros paAeronáutica, brigadeiro Mauro Gandra, e da Se-cretaria de \ssufttos I-strategicos. embaixador Ro-naldo Sardemberg. com o presidente da Comissãode Relações i xteriotes do Senado, senador Antò-nio Carlos Magalhães (PFL-BA) Tudo agora vaidepender do presidente da Republica

Se o presidente estiver convencido de que oprojeto vencedor assegura a transferência de tec-nologia e e confiável ii la longuc dentro dos pará-metros em que foi concebido; se o presidenteestiver persuadido que a cifra aprovada pelo Sena-do será cumprida, se o presidente considerar que oaval do senador Gilberto Rodrigues tem a credibi-lidade exigida por um projeto dessa monta, nadaimpede que o negocio tenha prosseguimento

Depois do Venda vai

Depois que a serenidade voltou ao câmbio, o

aspecto mais extraordinário observado noepisódio e que o nerv osismo e a excitação reinantesno mercado financeiro não chegaram a contami-nar o setor produtivo. Apesar do alarde nos meiosdc comunicação, a população não se sentiu afetadae continuou confiando no real.

O real caiu no agrado popular porque devol-veu poder de compra ao salário e deu à classemédia condições de programar despesas. Com ainterrupção da indexação automática — que tiravaa capacidade de medir os preços relativos — obrasileiro pode confirmar que a inflação era o piore o mais injusto dos impostos. O real está entra-nhando-se no espirito do povo brasileiro, que secansou das incertezas da inflação.

Os que especularam contra o real cometeramgrave erro de cálculo ao imaginar que a populaçãonão apoiaria o governo na defesa da moeda. Osespeculadores do mercado de câmbio passaramdespercebidos para a imensa maioria da popula-çáo. Para o povão, quem aproveitou a carona daqueda-de-braço do mercado financeiro com oBanco Central, com intuito de remarcar preços etarifas, e que estava tramando contra o real.

Pouco afeito aos meandros da economia, ohomem comum tem a percepção clara de que osdonos de empresas de ônibus — que estimularamos motoristas e troeadores a entrarem em greveno Grande Rio e na Grande Belo Horizonte,v isando ao reajuste das passagens — eram inimi-gos mais temidos pelo seu bolso do que os espe-culadores do câmbio.

A Companhia Estadual do Gás. que reajustouas tarifas até 11.4",.. foi mais identificada com asvelhas manobras do tubaronato. na remarcação depreços as vésperas do aumento do salário mínimo,do que os bancos que especularam e já estão sendopunidos com o descredenciamento da função deáealer pelo Banco Central

As análises que apontam para o risco de dis-parada dos preços parecem para o homem comumigualmente equivocadas. Se o real só caiu 3% emuma semana, e os preços dos comjbüstiveis e as

nfas públicas não vão subir, não há motivospara que os preços internos mudem só porque odólar encareceu, Sc a reação e autprnãtica. ospreços deveriam ter ca ido ate 15% quando o dólardesvalorizou-se depois de I'' de julho.

O arroz, o feijão, a carne, a batata, o óleo desoja e o macarrão são produzidos sem qualquerinterferência do dólar. Os preços do cabeleireiro,da manicure. do dentista, do bombeiro e do eletri-cista também não são cotados em dólar. Qs produ-tos importados que eventualmente ficarem maiscaros não terão maior influência para pesar noaumento da inflação. .A inflação de março serámais alta simplesmente porque vai captar reajustesacumulados de oito meses de aluguel e o reajustedas mensalidades escolares. Nada a ver com osalimentos ou que justifique remarcação nos preçosdos alimentos, como querem fazer os tubarões.

Os economistas deveriam refletir mais sobre areação da população para melhor se comunicaremcom a sociedade em ocasiões como a que o Brasilviveu na semana passada. Para uma economia quevem batendo recordes de produção, consumo eemprego, a crise cambial parecia extemporânea.Mas a fuga acentuada de capitais do mercadofinanceiro indicava que o perigo era real. e só foiabortado pela reação firme do BC

A função dos economistas ê acompanhar osgrandes indicadores econômicos, avaliá-los e ante-cipar-se aos fatos. Os consultores econômicos dosetor privado vinham pedindo ha tempos para ogoverno mexer no câmbio. Para evitar que boatostumultuassem uma arca tão sensível, os responsá-veis no governo condicionavam a mudança a apro-vaçâo das medidas de ajuste: fiscal propostas nareforma da Constituição.

Coube ao presidente Fernando Henrique Car-doso antecipar as bandas mais largas em sua visitaao Chile. O governo jogou às claras com a socieda-de Os especuladores c que quiseram criar áreas desombras para tumultuar a marcha da estabiliza-çáo. O episódio serviu de alerta, e os políticosprecisam se conscientizar dc que o sucesso doBanco Central ao furar a bolha cambial so serásustentado pelas reformas.

I MTNHA GENTE I s*un '

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A OPINIÃO DOS LEITORES

ÍRNAÍ. nn BBASH. Opin áo doSfléii0|es Av Bfasí',. 500 6'andar CEP 20949 300 R>u de t

Material escolar"Bagítnoa*

v jâ não bastasse o altíssimo preço das mensalidades e domaterial escolar. agora suree nuis um problema para inferniz.tr av|fa dós pais dc alunos \- escolas, provavalmente com a finali-dàdc de facilitar, passaram a centralizar numa livraria, grafica oujpapejalia. o fornecimento do material escolar exigido h'o intuo decada ano letivo. Como normalmente são extensas e dc variadositens ;is hsiu>, torna-se conveniente pia se obrig.itorio que aaquisição se faç.i no fornecedor converiiado com a escola. Me aitudo bem todos se beneficiam con» essa formula inteligente deresolver o problema

Ocorre que alguns fornecedores estão se aproveitando dacircunstância de terem praticamente

"exclusividade", para negli-

geficiarem no atendimento dos cativos clientes, i ) No dia 31 !95 entreguei na Gráfica Portinho Papeis Ltda iRua Saniana

i 3b 139. Centro) a relação do material do meu filho que cursa a bSérie do i olégio Sagrado Coração de Maria em ('•facabana Vlá/cr o pedido, lecchi a informação de que o material sen aentregue dentro de uma sem.uia. Como a entrega não lEoníeceuná data aprazüda, contatei o fornecedor que prometeu providen-ciar a entrega dc imediato. Prometeu, mas não cumpriu

\pós sucessivas cobranças e repetidas pí|ffiéssas. as lulascomeçaram no dia 20 de fevereiro sem que o material tivesse sidoentregue Isto sò veio a ocorrêr no último dia 2 de marco, duassemanas apôs o inicio das aulas 1 pior. So foi feita a entrega dcparte do materiali pois faltararâ os livros de Inglês.

Reativei as coBranças e continuei recebendo do st faiiíoPojjiinho (...) a informação de que o material taltante seriaentregue "ainda hoje" Apesar disso meu fiiho continua a fre-queiiiar as aula- sem o| livros Será que esse procedimento egeneralizado, ou se restringe á Gráfica Portinho? Maria HelenaMiranda Moreira Riu ik Janeiro.

\ iolêneia

Veríssimo e um excelente jorna-lista, cartunista, e lalve/ seja poli-teísta, pois o que ele descia, so comvários deuses para realizar, Comofazer o povão entender que e erradoinalar, um preso, se não vemos ob-servadas as demais leis? Os conti-nuos desmandos a que o povo vemsendo submetido, transformaram-nonuma sociedade sem sentimentos esem noção do que é certo ou errado,V oltamos à barbárie ( ) Se aquelesque têm seus salários pagos por nós

mas legislados por ele- nãotomam as medidas necessárias paraque atos de violência não aconteçami ..). como querer que o povo herdealgum bom hábito ou. ao menos,uma boa capacidade dc julgamento?(...) Fernando Luiz. Teixeira — Riode Janeiro.

\ crônica do v erissimo no JB de 8 3disse exatamente o que eu penso arespeito da opinião daqueles que de-tendem a ação de policiais assassi-nos. A de Zuenir Ventura, dia 11 3,também aborda a questão com pro-priedade. objetividade e precisão,Aqueles que defendem o assassinatopraticado pela policia, e a pena demorte, devem ler esses artigos paracair na real. (...) l uiz Pinto de Car-valho — Rio de Janeiro.

?Luiz Fernando Veríssimo e um ob-senador fino e um analista cortanteda personalidade do brasileiro. \ocomentar as cartas do> leitores doJORNAL DO BRASIL que áplau-dirani a execução sumária e covardedo assaltante pelo policial, nenhumsocioiogo o faria melhor (...) l)r.Oizabeto Ribeiro Gonçalves — BeloI lori/onte.

Conselho políticoNão concordo com a sugestão

da Coluna do Castcllo de 13 3. .10presidente 1 HC de extinguir o Con-selho Político criado em sua gestão.\ lógica utilizada e por demais sim-

ph-ta não existem partidos, portan-to. não existe o Conselho. Ora. umasociedade tem que ter instrumentospolíticos definidos e fortalecidos.

Ninguém melhor do que o presidemte para fazer um movimento de for-talecimento de partidos políticos.\gora. se o presidente precisa de

outros instrumentos para articular-se politicamente junto ao CongressoNacional porque o Conselho nãoestá cumprindo esse papel, ele quedescubra caminhos políticos eleti-vos Só não podem ser aqueles anti-quudos do e dando que se recebe ouem outras bases imorais AntônioJoaquim Werncck de Castro — Nite-rui (RJ).

Escolas de sambaAinda com referência a reporta-

gem "> m abuso de notas 10". dc

2 3 que citava as julgadoras Ire-ne Ora/cm e Lilian Santos — queteriam dado 10 para as Escolas fa-mosas e 9 ou 9.5 para São Clemente.

I nuca. Grande Rio, Ponte e VillaRica — (...) a afirmação de que

"o

preconceito ronda o júri" não proce-de. já que dei nota máxima para a-escolas 1'nidos da Tijuea e Unidosda Ponte e não dei dez para todas as"escolas famosas" A propósito, omeu nome não è Lilian Liane San-dis — Rio de Janeiro.

Acidentes

Tornam-se cada dia mais gravesos acidentes em nossas rua> e estra-das Por que.' Por irresponsabilida-de, incompetência e descaso dos or-gãos diretamente interesssados emreprimi-los. Os ônibus não respet-tam o sinal vermelho e chegam ate aformar fila tríplice para conseguirseu intento. H o que acontece' Nada\ policia rodoviária não fiscaliza

( (o estado dos veículos e pfinci-palmente, os pneu^ de carretas com1(\ 18 ou mais rodas. Por onde an-dam as balanças para medir a cargae proibir seu excesso ' t I \ velevei-dade dos ônibus não e controlada C)uso do taeógrafo deve vr obrigaU>rio e conferido semanalmente. ( iCom essas medidas acredito quemotoristas seriam cautelosos ^ -empresários, mais responsáveis .10contratá-los Ovar da N tiga Filhe»— Rio de Janeiro.

Cumprindo as determinações doeovernador do 1. stadp. escrevo ao,IORN \ I \)0 »K VSIL par 1 darresposta imediat.i da admmistiaçãoas opoiiima» bservações teiías peloicitor Maré 'sde Castro 1 cana ri:í>licada domingo 12 ;) O leitor, ciosodo suit dc crIhKLio, anotouinfrações de trânsito cometidas naRua Pinheiro Machado bem emfrente ao Palacu» Guanaliara in-dicando o perigo e o absurdo daque-Ias situações, envolvendo motoristasque se dirigiam a sede do governo. *)m.iu exemplo teu.: • tambenlerado pelo.- policiais de trânsito daprópria l^urdu do Palácio

O governadot comunica que leuí carta do leitor e imediatamente

determinou ao comando do G a bine-te Militar que tornas^ as medidascabíveis para identificar e punir in-fratores e alertara chefia da gúárdapara a inthseipima ciunetuia. Quertambém o governador, usando ,1mesma seção de cartas do JB. eumpnineniai o 1.-:: >• qu.. mteress nU>pelos problemas da comuuidaile. fezchegar a<> jornal a sua justa indignais'ao, cv^láboraado o governo do

stado Paulo Jefoninio de Sousa,coordenador geral de Imprensa (io-verno do l stado do Riu de Janeiro.

Liglit

Lm relação a nota 'Luz da lei .publicada na coluna Damcà de 24

95. devo esclarecer que a I ;eht-Serviços de Eletricidade S \ temcobrado valores compative - com aquantidade de energia resei ut<ta pa-ra o prédio do b>ro eetiúal desteIribunal de Justiça, De forma algu-ma a conduta da companhia dc ele -tricidade violou qualquer norma cti-ca ou legal.

L necessário ressaltar que aLight, no .imbuo de sua atividadenegociai, tem colaborado com esteTribunal de Justiça 110 sentido d :racionalização dó uso e do consumoda energia elétnca ( 1 c solucionado ;todos os problemas, tanto do prédio jjá existente como do ainda em cons- !iruçáo Desembargador José Lisboa ;dá Gama Maleher. presidente do I ri-hunal de Justiça — Rio de Janeiro. !

Parque Gninle

L lamentável que .1 senhora AnaChindler e o grupo que pretenderepresentar Considerem o plebiscitoconvocado para o dia 19 3. que iraverificar a posição majoritária sobre

gradcamenio ou não d( 1'arqueCruinle. uma brincadeira Lsta po-sição. bem como a recusa do seugrupo em formar uma çomissào delocalização para a- apurações, mos-tra seu desapreço pelos mecanismosdemocráticos de consulta Lia deve-na estar mobilizando seus amigos evizinhos, tentando ganhar os mora-dores e usuários d.' Parque para vo-tar na posição que defende \o cn-volvera Justiça no <..iso, cria o riscode um impasse que pesJe deixar porum longo tempo as obras do parqueparalisadas sub /W?<t Finalmente.

1 são totalmente falsas as suasalegações de que foram derrubadosoito llamboiás no local. MareioMartins. Comunicação Social da Se-iniaria Municipal do Meio Xmbiente

Rio de Jantiro.

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JORNAl. DO BKASII TERÇA-FFIRA, 14 DE MARÇO DE 1995 a

Greve dos rodoviários

'CAKl 1 >S 1 Dl AROO BARROSO *

A recente paralisação dos

transportes rodoviários queassolou a cithtQe do Rio de Janei-ro § dezenas de outras em todo oestado apresentou duas novida-ides. dignas de registro e atençao,até porque possuem eleitos quenão se esgotam com a cessação doImovimento decretada na últimasexta-feira;

A primeira foi de que a parali-sação acabou sem que se desse amajoração das tarifas, o que sem-pre ocorre, fazendo com que apopulação, findas as privações so-Uridas em razão da falta dos ôni-bus, ainda se veja injustamenteorierada com o aumento das pas-sagéns.

O segundo dado novo adveioda atuação do Ministério Publicodo Trabalho, a propósito da qual,diante do noticiário veiculjido haimprensa, cabem alguns comenta-rios.

Inicialmente, para que sc possalixar com clareza a natureza dopapel exercido pela Instituição, cpreciso esclarecer que sua inter-vcnçào no episódio não sc deveu aprovocação ou ao requerimentode qualquer outro ófpo elad e c o r r e u.pura c sim-pies m en t e.do fato de scacharem ale-fados, com agreve, os m-teresses dasociedade e ocumpnirkii-t(i da lei. ani-bos \ alorescuja defesacompele aoM i n i s t c r i oPúblico em-p r e e n d e r.por expressadisposiçãoconst inicio-nal ("aii 127

Mmis-jérip Públicoc instituiçãopermanente,essencial áfunção júris-dicional doI stado. in-ciímbind o-lhe .i defesada ordem jti-ridiea, do re-gime demo-crático e dosinteresses mi-ciais c indiv ••(íuais indisponíveis").

ni ia- condições, interveio oMinistério Publico do Trabalho pa-ra defender cs interesses da popula-ção e a ordem jurídica, duramentegolpeados por um movimento queinompeu e evoluiu em total contra-riedade as normas legais que regu-Iam o exeicício do direito de greved

""s; sii).Os rodoviários, como todo tra-; ,'dor. lèni assegurado na Cons-

gtuiçào o direito de lazer greve. Sóque este direito encontra, comoqualquer outro, limites no direitoalheio, representado, rio caso, pelasinteresses de toda a comunidade tiaCidade do Rio de Janeiro c muniei-pios periféricos, dramaticamenteafetada cm suas necessidades de lo-comoção pela ausência dos coletivosnas mas

A I ei de Greve realiza sábia se-paração entre os interesses das cate-gonas em conflito e o interessemaior, transcendente, da sociedade,ao exigir, que durante as paralisa-çxies ocorridas em atividades essert?ciai--, empregados c empregadores,através de seüs sindicatos, garantama prestação dos serviços indispensa-wís ao atendimento das necessida-des inadiáveis da comunidade. As-sim. para cumprir a lei. devem asentidades sindicais afastar por ms-tàntes suas divergências para, emconjunto, planejar e executar umesquema capaz de satisfazer mini-mamente as necessidades da popu-lição enquanto perdurar a gan e.

Vis paralisações anteriores, aparticipação do Ministério Públicosempre se frustrava ante o términoqüase que imediato das greves, mo-tivado pela concordância da Muni-cipalidade com o aumento das tari-Ias

Desta vez, dada a resistência doPixicr Publico Municipal em conce-der a majoração, após uma primeiraparalisação de 24 horas que apa-nhou a cidade de surpresa, pode oMinistério Público, ante a divulga-ção via possibilidade da ocorrênciade nova suspensão dos serviços,buscar garantir, por via de medidacautelar. a satisfação das necessida-

des mínimas da comunidade casoefetivamente eclodisse o movimen-to. A liminar, deferida pelo presifdente do TRT, ordenava a coloca-ção em circulação de 50% da frotade ônibus nos horários de pico, im-portando a desobediência em penade 20.000 reais por dia.

O que se pretendeu com a caute-lar foi justamente impedir que omovimento, uma vez reiniciado,viesse novamente a produzir o ciosna cidade, inílingindo á populaçãoos transtornos verificados na parali-sação anterior.

As entidades sindicais, que tive-ram ciência imediata da concessãoda liminar, teriam, por outro lado,ao atendê-la, a oportunidade de rea-lizar o movimento na conformidadedo que preconiza a legislação, salva-guardando os interesses da comuni-dade.

Deflagrada a paralisação, po-rèm, o que se viu foi o insólitodcscumprimento da ordem judicial,razão pela qual retomou o Ministé-rio Público ao Tribunal, desta vezpara requerer a declaração da abu-sividade do movimento com vistas áposterior responsabilidade pelos íli-ei tos praticados durante os dias degreve, aí incluída a cobrança damulta diária.

Vale aqui registrar que ocorre-ram ilícitos de natureza não apenastrabalhista, mas também de ordemcivil e penal, com a depredação equeima de veículos, agressões a mo-torislas e cobradores, alguns vitimasde humilhação, arrancados a forçados coletivos e deixados seminus emvia pública.

Paralelamente as providênciasrelatadas, e antes mesmo de suaadoção, já havia o Ministério Publi-co instaurado inquérito para apur.irdenúncias de conluio entre os sindi-catos de empregados e empregado-res, com relação a anterior paralisa-íção por vinte e quatro horas,procedimento este que tem seu cur-so na Procuradoria Regional doTrabalho, onde são tomados depoi-menlos e reunidas as provas com\istas á confirmação das praticasdenunciadas.

Tais medidas, como se vê. nros-seguem o seu caminho apesar dotérmino do movimento, e o firmepropósito de levá-las adiante, ex-pressa, por outro lado, a convicçãode que não se pode receber comnaturalidade e inércia atitudes comoa do descuniprimento desassombra-do de uma ordem judicial, em espe-ciai quando esta se destina á prote-ção dos direitos da comunidade.

Neste sentido, a reação ao mtole-rável desprezo com que se tratou adeterminação da Justiça, aponta pa-ra um objetivo ainda mais profundoque o da necessária reparação pelosprejuízos causados em decorrênciade sua inobservância.

Trata-se ai da luta pela preserva-ção e prevalência de princípios fun-damentais do Estado do Direito,arranhados no episódio, como o daSupremacia da ordem jurídica e odo respeito á autoridade judiciária,sem os quais toma-se praticamenteimpossível desejar que a sociedadeadote outra postura que não a docostumeiro descredito nos resulta-dos do trabalho desenvolvido pelaspróprias instituições destinadas adefendê-la.* Procuraciof-c^efe õo M«n»stôr»o PuWco do

Trabalho no R>o de Ja^ro

ROBERTO 1 RI IRI *

U A i liámos que as facilidadesr\ sobre impostos, paru a re-

messa de lucros, de garantia dc capitale muras que oferecemos, são atraentesc melhores às que se podem ene murarem outros países \ <» entanto, poderãoser dadas facilidades adicionais, comoaconteceu cm setores específicos quetêm relevunh imponanciu para os in-teresses nat ionais.'

O parágrafo acima, ao contráriodo que possa parecer á primeira vista,não faz parte de nenhum rêceittiárioneoiiberal clássico. I nem refere-se adiscurso de parlamentares brasileirosinteressados na plena desesjfiittípi-ção do Estado brasileiro. Simples-mente, é parte do discurso de CarlosLage, vice-presidente do Conselho deEstado e Secretário do Comitê Exe-cutivo do Conselho de Ministros déCuba. pronunciado no final de janei-ro no fórum Econômico Mundial,reunido em Davos, Suíça.

Em seu pronunciamento, ondenão faltam criticas fortes ao neohbe-ralismo em voga e também a um tipode globalização cuja vigéjjjcia maistransparente ainda e a da pobreza eda ignorância, alinha alguns dados

J< ISI (.1 s< >iv i •

A reforma da Previdência,

. sem dúvida, será a pedra detoque da política social que o paisadotara. De um modo geral, doisprojetos abrangentes se apresen-tam: o do governo e a propostade emenda constitucional a pre;-sentada pelo deputado 1 duardoJorge (PT-SP). em 1993. Emboraexistam pontos comuns entre osdois projetos, entendo que o pró-jeto de I duardo Jorge e mais cor-reto por seus pressupostos bási-cos, que exponho neste artigo.

Antes de mais nada e precisodefinir o sentido da política socialque serve de fundamento parauma reforma do sistema previ-denciário. Sem dúvida, até hoje,foi o Estado do bem-estar social,tipicamente europeu, que logroumaiores êxitos cm termos de poli-ticas sociais. Mas a realidade, porrazões que não cabe aqui expio-rar. inierpõs uma série de obsta-culos aos sistemas de seguridadesocial europeus. Isto provocou,de forma mais acentuada na ln-glaterra. mas também em paísesda América Latina, a adoção depolíticas de desestrutjíraçâo daseguridade social, orientando es-tas demandas para encontrar so-luções no próprio mercado Aprivatização da institucionalida-de social desobrigou o Estado daresponsabilidade efetiva de parti-cipar da gestão desses sistemas.Este tipo de inflexão foi denonu-nado de neoiiberal.

Fiel a idéia de que a funçãoprimordial do Estado consiste empromover o processo civilizató-no. através da busca do equili-brio e da justiça sociais, pensoque a política social e a reformada Previdência devem se orientarpor este pressuposto. Por isso, areforma deve ter. em primeiro lu-gar. um objetivó distribuiu o. Em

interessantes no esforço do governocubano de ser contemporâneo dasprofundas mudanças na economiamundial nesse final de século. Na-quele pais já funcionariam l76 asso-ciaçõcs com a participação de capi-tais procedentes de 36 países, sendoque somente no final de 1994 o in-gressÔ de recursos fruto de associa-ções com capital estrangeirei teriachegado a USS 1.5 bilhão Outros300 projetos de associação estariamem marcha. Números modestos, co-mo reconhece o próprio l.age. massimbólicos para um pais que porcontingências históricas e políticas, epressionado pelo intolerável bloqueionorte-americano, acabou isoladoeconomicamente.

Para nós. brasileiros, que discuti-mos um amplo leque tle relormasconsubstanciadas em agenda defini-da pelo governo Fernando HenriqueCardoso, encontramos no discursode Lage alguns elementos instigantesEm Cuba nenhum setor da economiaestaria impossibilitado de rfgeber ca-pitais estrangeiros, incluído o de (etc-comunicações. Lstánam sobcontiatode risco metade das áreas com pers-pectivas petroleiras e ires quartos dascom perspectivas minerais.

segundo lugar, deve promover ajustiça, resgatando a cidadaniados indivíduos que têm sua capa-cidade de trabalho comprometidacom o passar do tempo Se, porum lado. a reforma não podeagredir direitos justos, por outro,não pode erigir novos privilégiosnem sacramentar os existentes.

A reforma da Previdência pre-cisa resgatar o conceito de seguri-dade social no seu sentido amplo,que envolve saúde e assistênciasocial A nova Previdência deveabranger a idéia de uma Previ-déncia pública e universal, comum teto máximo que pode ser ti-xado em 10 salários mínimos. Es-tabelecido este teto de forma iso-nõnuca para trabalhadores,funcionários públicos civis e mili-tares, parlamentares, juizes etc. oEstado deve permitir sistemas deprevidência opcional e privada,sem que os cofres públicos ban-quem essas opções.

I m sistema público e unifica-

O fato mais interessante do opor-tunò discurso de Carlos l age não sã§jexatamente as soluções que Cubavem econtrando na busca de seu de-senvolvimento. Afinal, a economiada ilha nem de perto pode ser com-parada â brasileira e, portanto, am-bus realidades demandam opções di-fcrencudas Está na forma como oproblema e encarado: ao invés doisolaeionisinb clássico propugnadopor setores da esquerda, o reconheci-mento da globalização da economia:no lugar do discurso puramente ideo-lógico e imobilista, a ação, saídascriativas, a celebração de parceriascom o capital estrangeiro, emboracom forte presença do Estado.

Pelo que representa para a Nineri-ca Latina e para a esquerda de modogeral, não podemos deixar tle levarem consideração o que ocorre naterra de I ulcl quando nos debruça-mos para discutir as reformas sociais,políticas e econômicas exigidas pelasociedade brasileira. \ mera políticade fechamento absoluto de fronteirasem Cuba significaria a médio prazó O!im de qualquer utopia da Revoluçãode 59, responsável |x.Ta derrubada deurna ditadura sangrenta, corrupta eque comoveu o mundo. No Brasil,

do de previdência exigirá o fim doprivilegio de certas aposentado-rias especiais. A aposentadoriaespecial so deveria existir paraativ idades de risco e não generali-zadamente, como ocorre hoje. Epreciso perceber que o conceitode atividade de risco não se aplicagenericamente a toda uma cate-goria, mas somente aos indivi-duos de determinadas categoriasque exercem efetivamente a ativi-dade de risco. Por exemplo, ospetroleiros que trabalham emuma plataforma marítima exer-cem uma atividade de risco, Maso pessoal que trabalha nos seto-res burocráticos das refinarias eem outros ramos da mesma cate-goria não têm justificativa de se-rem enquadrados em atividadesde risco. O mesmo ocorre com osmineiros que trabalham direta-mente na mina e com os professo-res do ensino básico; que devemtei um estatuto diferenciado emrelação aos demais proíessores.Mas todas essas diferenciações e

vífir as costas para as reformas, co-mo alguns setores de esquenta deien-dcm. e abrir mão da prerrogativa delutar pela liderança das mudanças eaceitar a vala comum daqueles quetêm medo de enfrentar o nov o.

Quando Cuba procura soluçõespara os seus graves problemas, e es-peramos sejarà realizadas na perspec-tiva do aprofundamento da demo-cracia. obviamente não o estáfazendo sob o escombro de sua sabe-rama. E no Brasil, a esquerda discutiras reformas não significa despersona-liAir-.se. perder conteúdo. Reformaras estruturas brasileiras não e aceitarpassivamente as propostas advindasdos gabinetes oficiais, mas encara-las.aprofunda-las. negá-las se preciso,enfim, alinhá-las na direção de umpais mais moderno, mais competiti-vo, mais justo.

Projeto de esquerda só faz sentidose imbuído do propósito prático epermanente de transformar cada paíse o mundo. Nenhum medo do futurose justificai mesmo que iniciemosnossa caminhada em siti ação apa-rentemente desfavorável \ derrotanão pode ser antecipada pelo receioda ação.

* Owpgtatio ledCM- o v r»*.ík> PPS-PÉ

salvaguarda^ pt dcm perteii.-.men-te ser regulamentadas na legisla-ção trabalhista sem ncccs - idadede constar na Constituição

Outro problema que a reformadeve enfrentar diz respeitotão da Previdência É essencial»mente correta a idéia que propõeum controle público da Previdcn-cia. com uma gestão quadripartHte: o Estado, os empregadores, ostrabalhadores e os aposentados.A adoção de tim modelo de ges-tão eficiente, que acabe com odesperdício e a corrupção, e aviabilização de um financiamento»adequado são medidas neeessa-rias para tornar a Previdênciaimune ás mudanças políticas epara que ela garanta uma base detranqüilidade aos aposentados ea sociedade.

A discussão sobre a reformada Previdência, em parte, revela-ra que tipo de sociedade querc-mos: revelara se aceitamos que agrande massa de aposentados te-ceba benefícios degradantes ícn-do como contraface uma minoriade categorias privilegiadas ou sebuscamos instituir critérios dejustiça e distributividade. Diantedo quadro que está posto, dasalternativas, tias carências e dosprivilégios instituídos, a omissãorepresenta uma fuga da responsa-bilidade Deixar a Previdênciacomo esta significa manter a de-gradaçao do aposentado e apos-tar na falência do sistema Priva-tizar a Previdência significaaprofundar o aparllteid social.Por isto, as forças que quereminvestir a democracia de um con-teudo social devem se unificar emtorno de um projeto que resgate acidadania e o bem-estar dos tra-balhadores, contribuintes e apo-sentados.

* 0epuí3do fedor a* PT- SP

VERÍSSIMO

Estranha lóeicaVstranha a lógica de quem invoca a selvagèria do

¦ I bandido para justificar a sehageria da polícia, Hor-W rori/a-se tanto com a barbaridade que quer alastra-I ' t la. Prega o que abomina. É como os que defendem a

¦ 1 » pena de morte: acham matar uma coisa tão maceita-vel que deve-se matar quem mata.

Autorizar a polícia a executar o ladrão c o estado aassassinar o assassino transforma cada cidadão numcúmplice, cada contribuinte num mandante do crime. Sea retribuição selvagem tivesse algum poder de dissuasão,este fim friamente prático poderia ser usado para justifi-car os meios desumanos, e a v ingança bíblica teria umadequado endosso cristão. Mas está estatisticamenteprovado que a pena de morte não diminui a criminalida-de. Existem até estudos sugerindo que a estimula, namedida em que o embrutecimênto generalizado de umasociedade só pode gerar mais monstros cm vez. de inibi-los. Nos Estados Unidos, há anos desenvolve-se umacompetição entre certos governos estaduais e criminosospara ver quem consegue ser o maior "serial killer". poiso assassinato de estado tem os mesmos requintes, dcmétodo e iritualização. do crime patológico.

No Brasil, as pessoas que aplaudem a execução suma-

ria do ladrão querem apagar a diferença entre o crimi-noso e a lei para que tudo se resolva no plano dereciprocidade animal, num torneio de facínoras divididoapenas entre os que defendem a sua propriedade c os quequerem tomá-la. Estas pessoas, sim, denigrem o policial,estimulando-o a ser igual ao bandido, e um agente dassuas fantasias de retaliação. Para esse sumidouro abeira do qual o próprio governador do Rio chegou avacilar, mas felizmente recuou — não me arrastam. Pelomenos não sem espernear.

Tudo isto seria ingenuidade. Pensamentos |scandina-vos num clima quente. Ha uma guerra nas ruas e. comoria piada, quem consegue manter a cabeça quando todosà sua volta estão perdendo a sua c porque anula não sedeu conta da situação. 1: comum óuvir-sè que só quemainda não foi assaltado ou teve uma vitima de crime!cruel na família defende a integridade de bandidos,como se a preocupação com direitos humanos e outras"bobagens" fosse uma forma de insensibilidade Outroexemplo da estranha lógica dós que querem racionalizara barbárie, Mas não se trata de manter a cabeça paraassegurar que temos sentimentos corretos. Trata-se depreservar um pequeno território de sanidade rio meiodesse tiroteio,

Nem que seja para ter um lugar por onde recomeçar,depois.

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Os ventos que

vêm de Cuba

A reforma da Previdência

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IO-TKRÇA-FEIRA. 14 DE MARÇO LH- 1995

NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAL DO BRASIL

BC muda atuação de bancos 110 câmbio

w £% «m *** Cario WredeInformações serão transmitidas via

computador para evitar os privilégios

GUSTAVO FREIREBRASÍLIA — O governo ado-

lou ontem a primeira providênciapara evitar as acusações de infor-inações privilegiadas que acompa-nliaram as mudanças da políticacambial e aperfeiçoar o sistema decomunicação com os seus dcah-rs— os bancos autorizados a operarcm nome do BC no mercado decambio. O uso de telefones parapassar informações relevantes aalguns dealcrs foi abolido.

"Não faremos mais isso", disseum integrante do colegiado doBC. Os dados considerados deimportância pelo BC serão rèpas-sados atptvés do Sistema de In-formações do BC (Sisb.icén)"Estamos fazendo uma relor-titulação geral de tuqô", disse umdiretor do BC. que prevê outrasmudanças rio sistema de Operaçãodo BC no mercado de câmbio.Depois do Safra, o Banco Centralanuncia hoje o descredencianní'ií|to de uma nova instituição.

O fím ilas cciijiiinieações poitelefone foi reivindicado pelospróprios bancos na retttiiâo dosdcalers realizada na terça-feira dásemana passada, com o presidenteilo BC. Pérsio Árida. "O

próprioPérsio Árida admitiu esta Inpótii-se na reunião", disse um dos par-ticipantes do encontro.

Na reunião com os dealcrs.realizada em clima tenso, hoüve

troca de acusações entre Árida eos bancos, que se queixaram deirregularidades na comunicaçãocom o mercado. No BC fala-seainda em ampliação da rede dedealcrs, que está restrita ás 20maiores instituições financeirasdo mercado de câmbio. A medi-da. no entanto, é considerada mo-cua por operadores.

A maior preocupação do BC éevitar que os dcalers se beneficiemcom informações obtidas direta-mente na suá mesa de câmbio. Nodia do anúncio da mudança dapolítica cambial, alguns bancosdeixaram de repassar ao mercadoinformações sobre a nova políticae ganharam dinheiro com a vendae compra cie dólares.

O sistema de comunicação portelefone com esses bancos foi ado-tado pelo atual diretor de Assim-tos Internacionais do BC. Custasvo I"ranço, em ll> de outubro doano passado.

Convocação O presidenteda Comissão de Assuntos 1 conô-mjeos do Senado. Gilberto Mi*randa (PMDB-AM). convocouontem o presidente do BC a com-parecei ao plenário da comissãopara esclarecei as noticias de quealguns bancos obtiveram infor-inações privilegiadas sobre as mu-danças no câmbio. Hoje, Andaprestara depoimento na Câmara.

ÂriikSAO PM 10

Banco Cential, Pérsio \iida. iiegouontem que Unibanco. lili \ Civil ilanstult e Banco Pactua] estejam ín-lie os bancos ttigitados para seiÜescrcdenciados conto dcalers. inte-grantes do grupo dò 20 instituiçõesque operam no mercado de câmbioem nome do IK l ie não. feselareceuquais bancos, além do Safra, pode-|ào passar pelo mesmo processo ad-piinistrativo. dizendo apenas que"são vários, quer dizer, mais <kum" c limitando-se a alirinar queaqueles Ires "não estão na lista"

O Uni banco negou que tenha seenvolvido em operações irregularespára especular contra a cotação dodólar. "Durante iod,i a semana, ojUnibanco pautou-se I00"'« pela euça Agimos rigidamente dentro denossos limites e em nenhum mo-menio sonegamos qualquei ttpi» deinformação ao mercado . afnniouo ilirelor-euvulivo de I inanças dobanco, < ciso Soaraitiuz/a

Como Ücaler do Banco ( entrai,o Unibaoto tem como uma de sitas

i nega punições

O presidente do obligaçòes m.mtci o icstante domercado informado sobre as deci-s«Vs e orientações dó B( Na sexta-feira. siirgirailj denúncias de que ai-gimia-. instituições teriam manipula-do essás informações para tirai pro-veito da osciiaçao do dólar.

O diretor do Unikmco explicouque mesmo que quisesse

"ala\an-car suas posições", teria de reverteiunia decisão interna. "Operamosdentro de limites máximos de atua-çâo tio câmbio, que são determina-dos poi um comitê financeiro 1esses limites nunca loram grandes"

O presidente do BB \ Creditans-tal. I ernào Brachér. disse que tambem não recebeu nenhuma infór-inação privilegiada

"( omprei e Ven-di dólar normalmente e entendo quenão especulei"

já o presidentè do Banco SafraCarlos Alberto Vieira, garantiu quen i0 usou inlormações privilegiada--e nem tentou omitir dados soba' acompra de dólares, "A gente sem-pre observou os regulamentos dolu , disse ele

3í como

o sistema

funcionaSI lUilO I ADIU

Os bancos dealcrs são re-

presentantes do BancoCentral iiinto ao mercado li-naticeirÒ. Não existe, porem,um contrato de normas entreas duas partes, mas apenas umacordo informal de conduta. Amissão dos t/« <//<; \ c repassaraos demais bancos as informa-çòes das mesas de operaçõesdo BC c cm troca disso acabam

sendo os primeiros a sabei dascoisas l:m um mercado quegira milhões de reais em pou-cos segundos, qualquer vauta-getn de tempo representa lu-cios a mais Outra vantagemde sei dealcr, seja no mercadode câmbio ou de juros ou deouro. e o contato permanente ea linha telefônica sempre deso-cupada com o BC

A tigúra dos dealcrs vem seii-do questionada por alguns exe-cutivos do próprio mercado quenão vêm mais sentido em se re-correr a alguns bancos para dis-Iribuiçâo de infonnaçâo quandose tem um sistema de comunica-çâo on Une Os dcalers sofremum rodízio a cada seis meses.

warn'Árida: tensão e troca de acusações na reunião para definir o novo relacionamento do BC com os dcalers

BC recompõe reservas cambiais

s \o i'm i o 0 ministro daFazenda. Pedro Malan. disseque o Banco Central rccomprouontem mais de meio bilhão dedólares por um preço mais baixodo que havia vendido na sexta-feira, durante leilões realizadospara contei a queda da moedaamericana O ministro revelouque já na scxta-feiia outra quan-tidade de dólares foram recom-prados Isso significa que as re-Servas cambiais dó país estãosendo preservadas."I errado dizer que a vendade dólares do B( provoque umafuga de capital", garantiu Ma-lati. Em relação á subida dosjuros. o ministro disse que trata-se de uma política transitória

\pesar das medidas adotadaspara atrair mais dólares ao país,continua grande a fuga de moc-da estrangeira do pais. \ quan-tidade de dólares que deixou o

pais caiu. na ultima sexta-feira,para I SS 345 milhões, bem infe-rior aos USS 1.5 bilhão que dei-xaram o mercado financeiro naúltima quinta-feira.

O mercado financeiro caiu nareal depois dos ataque» ao BCna semana passada, c continuoua devolver bs dólares que com-prou para especular. Ontem lo-ram quatro leilões de comprarealizados pelo BC para evitarque os preços da jjjioeda caíssemabaixo do piso de RS 0.S8 Omercado de câmbio apresentoucomportamento mais tranqüilo,com muitos bancos procurandofazer as contas dj2 quantos dola-rés terão que vender para se cn-quadrai em aos limites máximosde l SS 5 milhões para o dólarcomercial e l 1 milhão pau oflutuante (turismo) que come-çatn a valer nesta sexta-feira

A maior prova de que o BC

conseguiu colher Jríitos positi-vos da confusão que criou nomercado na segunda-feira pas-sacia é que os bancos passaram aoperar o dólar em cima da ban-da ifiíninia e-;ipuLuia para ascotações |ia moeda. Ou seja, oB( venile u os dolarcS caro Hasemana jjassad| e a.g, u esta ie-comprando barato O dólar co-mercial fechou a RS ().,ssn (Cv>mpial e a Rs Ò.88Í i venda) e oflutuante a RS 0.8S3 (comprai ea RS 0.SS4 (venda)

Juros \ poiiiicá de jurosagorf esta ocífpando um maiorespaço dentro da estratégia doPlano Real Ao vendei dólares,o B( na pratica estava recolheu-do reais. Os bancos, por sua vez.unham os reais aplic.ul os cm ti-tulbs e conteçar.tm a vende-los.derrubando bs freçuv

Na pauina 12. a analise doMário 1 lenrii|tie Simoiisen

Malan critica ação de especulador

são PAULO — O ministro Ma-ián disse que o governo vai conti-nuar atento ao comportamento domercado financeiro, para barraroutros ataques especulativos "Nomercado de derivativos, são feitasapostas de natureza especulativacontra o real que não tem base narealidade da economia, como em-prego e trabalho", criticou I le avi-sou que o Banco Central pode to-mar novas medidas para reduzir ovolume de apostas no mercado dederivativos (onde são negociadoscontratos futuros). " A preocupa-çào com o crescimento dos dcriv ati-vos e uma tendência internacional",afirmou

Na semana passada, os investi-dores desse mercado pressionaramlima alta do dólar, contida pelo BCMalan lembrou que o BC descre-denciou um banco dcaler. o Safra,no fim de semana e garantiu que opresidente, do BC, Pérsio \rida,não hesitará em dfeerèdeneiar ou-tros bancos se for detectado umcomportamento fora do padrãoexigido de um dealei

Durante reunião com o governa-dor Mário Covas, o ministro afir-mou ainda que assim como houve aredução do limite de dólares a se-rem depositados no BC. de l'SS 50milhões para I Ss 5 milhões, outrasmedidas poderão ser adotadas.

j \s bolsas dt- valores tiveram tnudia (k pouco entusiasmo e muitas osei-lações. \ Bolsa de São Paulo fechoucm haixu de 0.56%, ãpós registrar altade 4.2%. \ Bolsa de Buenos Xiresfechou em alia de 8.23%, em mel» ahuas perspectivas de empréstimos dol iindo Monetário Internacional || vil)

i de outras instituições financeiras. O

que deve, na expectativa do mercado,Ir.i/cr bons ventos hoje para as bolsasbrasileiras. No Rio. a alta foi dc 2.^°«*.\ diferença com relação a bolsa pau-

lista deve-se ao peso das ações da \ aledo Rio Doce no mercado carioca4(1" o dos negócios.

Covas não

aceita vender

o Banespa

SÃO PAULO — O ministro daFazenda. Pedro Malan. disse on-tem que cabe aos governos dosestados, e não ao governo federal:a decisão sobre a privatização debancos estaduais. Estava em SãoPaulo, ao lado do governadorMario Covas, e falava obviamen-te sobre o Banespa. O que poderiaser apenas um gesto de cortesia deMalan dianie de seu interlocutorganhou gravidade com a respostade Covas O governador disse quedeseja receber o banco de voltaapós o saneamento.

Depois de mais de duas horasde conversa com o ministro. Co-váS ficou irredutível na sua posi-çâo de defesa da manutenção doBanespa nas mãos do estado"Colocar o Banespa â venda, nes-te momento, em que tem umadívida dc I SS II bilhões, e da aomercado um aval de inviabilidadedo banco", disse Covas. O argu-mento do governador, porem, mi-possibilita de qualquer forma aprivatização, já que Covas. mes*.mo com a div ida paga. continuacontra a venda.

Banco cobra

maiores dívidastwrt.o SILVEIRA LIMA

s \t i pai i o - Os mtervento-ics do Batiespa adotaram uma tá-ttea de pressão para tentar reavero dinheiro emprestado — e jamaisdevolvido a um grupo de em-presas \ Estratégia escolhida foientrar na Justiça contra algunsdos cem maiores devedores, pe-dindo arresto de bens para a ga-runtia das dividas, mas divulgarapenas dois nomes da relação deacionados, ambos de grande por-ic a \ asp e a Moinho São Jorge.Com os devedores atemorizados,

objetivo c chegar a acordos quesejam favoráveis ao banco.

\ estratégia do Banespa estárendendo dividendos. O banco jáfoi procurado por 54 das empre-sas que devem, cada uma, mais de

Ss 2 milhões. Rapidamente, lo-ram fechados acordos com algu-: as delas, como a Vega-Sopave,do Grupo OAS, que devia cercade t SS 5 milhões. A tática dapíessão incluí um recado, dado aodevedor togo que este procura oacordo: caso não seja apresentadaproposta concreta, que possibiliteo prosseguimento das negocia-çòes. o banco hão hesitara emaciona-lo utclicialmente

O Banespa informa que as divi-das congeladas, em valores de 1989,somam L'SS 1,5 bilhão. Aplicando-se iuros. segundo os cálculos dainstituição, o montante subiria paracerca de l SS 3 bilhões. A Vaspseria o maior devedor, com jUSSISO milhões. Na ação contra a

V asp. o Banespa pede que os aviõesda companhia sejam dados comogarantia da divida. A direção da\ asp, a exemplo do Moinho SãoJorge, procurou o credor para ten-tar um acordo

DL

&

Prefeitura Municipal de CastroESTADO DO PARANÁ

COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃOO MUNICÍPIO DE CASTRO — PARANA. em i onlotm.a.hlr . Decrutu le.

N° 8 666/93 r suas oltt*f«içc*'Y TORNA PUBLICO que roulizaià no dia 10 do Abril do199b às 14 OO horas. — CONCORRÊNCIA PUBLICA NACIONAL N 019bconfcwme sr<iue atvuxo

CONSTRUÇÃO E EKPLORAÇAO DE POSTO DL ABASTECIMENTO DECOMBUSTÍVEL LAVAGEM E LUBRIFICAÇAO DE VEÍCULOS

Informações e os elementos necossanos à parlicipac^o na presente Licitai o estatuo \disposição das inteiessadas no Departamento de Licitação e Caiiastro. nu horano norrn.it dce*ped«^nte. das 13 00 às 17 00 horas, de segunda a sexta leira ou pelo tek*iont. t,04Ji232 4648 ramal 272

PACO MUNICIPAL SANTANA DO IAP0 IM 10 Dt MARÇO Dt 199bCARLOS EDUARDO RIBAS

PRESIDENTE DACML

ESTADO DO CEARÁSECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE

AVISO DE ADIAMENTOCONCORRÊNCIA PÚBLICA INTERNACIONAL N° 01/95

A Comissão Central de Concorrência em nome da Secretaria doDesenvolvimento Urbano e Meto Ambiente comunica que a Concor-réncia Pública Internacional n 01 95 Fornecimento de UsinaIncineracão de Residuos Sólidos — Capacidade He 15.000kg. dia.Fortaleza-CE. fica adiada do dia 21 MARÇO 95 para o dia 05 MAÍO 95às 16 00 horas, na Rua Silva Paulet n 324, Aldeota Fortaleza —Ceará — Brasil por motivo administrativo

Fortaleza-CE 10 de marco de 1995A COMISSÃO

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I ™

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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE TUBARÀO

Tomada d« Preços CPUSUPOT • 09/95Serviços dp posagam e descarga de vagões contendo soia. tarelo desoja ou gdneros similares a serem executados no Tetminal de Giãos daSuperintendência do Porto de Tubarão em Tubaião no Município deVitória. Estado do Espirito Santo (Mais informações no DOU de14/03/95)

CM

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDUSTRIA

EDITALO Presidente da Confederação Nacional da Industria vera, pelo

presente Edital, convocar os Delegados das Federações filiadas, juntoao Conselho de Representantes, para as reuniões do referido Orgào, queserão realizadas na Sede Brasília, Edifício Roberto Simonsen, SetorBancano Norte. Quadra 1. Bloco C. Brasilia-DF. no proximo dia 29 docorrente mês, para tratar dos assuntos abaixo especificados, nos se-guintes horários

14:30 - Reunião Qrdinana para exame e votação do Relatono deAtividades e da Prestação de Contas de 1 Qt>4.

1S 00 - Reunião Extraordinaria para tratar de Assuntos GeraisFica estabelecido, desde ja. que. não havendo quorum" em primeira

convocação, o Conselho de Representantes se reunira, com qualquernumero, em segunda convocação, trinta minutos apos os horáriosestabelecidos, conforme disposição estatutária

Rio de Janeiro. 14 de março de 1995Mario -\mato

Presidente

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Esportes

2a-feira

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Page 12: 1^ ^ ^ v' ' ' ' ^ '"' ^ ^ "'r^ ' ^ j iVo revezamento 4x400m. o nadador ...

JORÍs XL DO UKASI l NEGÓCIOS & FINANÇASTERÇA-I EIRA. 14 DK MARÇO DO 1995

11

Argentina está prestes

a fechar novo acordo com o FMI

Menem prepara aumento de 25% nos impostos e pede que cidadãos voltem a depositar suas economias no sistema bancário

gera uma situação um tanto tiifi- teza dos argentinos diante diMitua- 0 apelo de_ Menem ocorre a doiscil". çaq econômica provocou corrida meses das eleições em que o presi-

Para reforçar suas palavras, Me- aos bancos Sue resultou no saque dente tentará reeleger-se pura o car-BUENOS AIRES — Já estão deli-

nulas as grandes linhas do acordopaia que o Fundo Monetário lnter-nacional (FMI) conceda emprcsti-mo de USS 2,7 bilhões para a auxi-liar a estabilização da economia daArgentina, anunciou ontem o secre-tário de Economia do governo Car-los Menem, Juan Llhac. O pais estátentando ainda um émpréstimode

mais USS 2 bilhões com os ban-cos internacionais. A perspectivado acordo fez a Bolsa de Valoressubir 8.23%."As

grandes linhas estão defini-das. falta agora falta acordo sobreas pequenas, o que deve acontecerhoje ou amanhã, acentuou Llhac,destacando que a negociação com oFMI incluirá medidas "que

podère-mos chamar de emergenciais".

No conjunto das concessões ar-geiítinas para o acordo, o Parla-ment| inicia amanhã a discussão deprojeto que autoriza o Executivo aelevar a carga fiscal em 25%.

Ontem, o presidente Menem fezum apelo público no sentido de queos cidadãos voltem a colocar suaseconomias nos bancos. "

porque aretirada generalizada de poupanças

nem atirrapu que a confiança mtcr-nacional no plano econômico ar-gentino

"esta intacta", embora anível interno "haja alguma descon-fiança e incredulidade".

Desde o início da crise do Méxi-co. em dezembro passado, a itieer-

teza dos argentinos diante da situa-çào econômica provocou corridaaos banco-- que resultou no saquede aproximadamente USS 4.2 bi-Ihòes. "Peço

que as pessoas voltema depositar seu dinheiro nos ban-cos. que pagam juros suculentos,pois o dinheiro guaradado em casanão produz absolutamente nada",destacou Menem.

go.O ministro da Fazenda, Pedro

Malan, revelou ontem que conver-sou duas vezes com Cuvallo. Malanacredita que o apoio financeiro doFMI é suficiente para sufocar acrise da economia argentina.

Zedillo admite na TV que

o

povo enfrentará tempos difíceis

nv /,»,!.11^ /iiirt r»rm/A '1 tvirtir Ao in. rnmn fm mncvhuio A m.limCIDADE DO MÍXICO Domingo, três dias após anunciar oduro pacote dc medidas econômi-cas que espera ver aprovado, noCongresso, o presidente mexicanoErnesto Zedijjô falou a nação,num pronunciamento transmitido

• por TV e rádio, sobre os temposdifíceis que a população irá en-frentar.

"A crise que estamos vi-vendo é mais grave do que seimaginava e por isso foram adota-|làs medidas duraS; dolorosas, po-rém transitórias."

Os analistas econômicos nãoconcordam com o otimismo de

Zedillo, que prevê, a partir de ju-lho "uma melhoria gradual, comalguns resultados favoráveis". Se-gundo eles, a crise será duradourae pelo menos em 1995 seus efeitosnegativos irão superar as éxpecta-tivas do Governo.

Zedillo afirmou que para ai-çançar o crescimento sustentado^o "rumo econômico deve estarclaro desde agora". O presidenteacenou com disciplina fiscal. estífmulo à poupança intima e a setófres produtivos.

Mus o Congresso não parecedisposto a aprovar o pycotaçó tal

como foi concebido. A maioriadas medidas — como a alta depreços e tarifas de serviços púbii-ços c as restrições monetárias —não devem ser autorizadas. Ospartidos de oposição já demons-liaram seu repudio ao pacote.Amanhã; começara a batalha pelaaprovação das medidas e. apesarde o Partido Revolucionário lns-titucional (PRI) ter 300 das 500cadeiras, há muitos deputados go-vernistas que não apoiam as me-dulas econômicas onde estáapoiado o plano de governo deZedillo.

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aprovar pacoteFLAVlA St-KLt.SC O r r t í s p o r í d K' 111R

vv - SUÍNO tON 1 in reuniõesfechadas com membros do Con-çÜ$so. o secretário do lesouro,Robert Rübin. e o presidente doBanco Central (EED), Alan(ireenspan, começaram a campa-nlui do Executivo para vender aoLegislativo uma extensão do pa-cote de resgate financeiro que oslistados Unidos estão olereccndoao México. Aprovado na quinta-feira a noite pelo presidente ame-rica no Bill < 'Imton. depois de umareunião coin as lideranças doCongresso, trata-se de um giganflesco pacote de empréstimos sub-sidiados que pode atingir USS 40biihòes. mas que precisa da apro-veição do Legislativo.

O empréstimo, que vai muitoalem do pacote multinacional deUSS IH bilhões oferecido ao Me-xico ainda em dezembro, dev e serestruturado no modelo de garan-tias de l SS 10 bilhões que osEl \ òlereceram a Israel em|9l)2. Na época. Israel recebia umnumero elevado de refugiados so-viêticos, para os quais precisavaconstruir alojamentos. Israel naouspii o dinheiro, e pagou umataxa para os EUA so para ter ofundo a sua disposição.

O México poderia usar o di-iiheiio para garantir a seus outroscredores que tem liquide/. O Exe-cutivo argumenta a favor do pa-cote que as garantias não custa-rão nada para o contribuinteamericano. Como numa apólicede seguro, os EUA cobrariam doMéxiéõ uma taxa de risco, aindaindeterminada. O risco e a pòssi-bilidade matemática do Mexido:não pagar, Só nesse caso. julgadoimprovável, o contribuinte perde.

\s notícias sobre o pacote tne-ram efeito favorável, e os merca-dos mexicanos continuaram a re-cúperação iniciada na quarta-fei-ra. quando Clintori dis>e que osEl \ tomai iam a> providencias nè-cessa rias para que a situação nãopiorasse. O governo mexicano temobrigações bilionárias vencendonas próximas semanas. Se não con-seguir convencer investidores ner-vosos a rolarem a div ida, os USS 18bilhões do primeiro pacote rapida-mente se evaporarão.

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JORNAL DO BR \Slt. NEGÓCIOS & FINANÇAS2> edição TERÇA I JURA. I t Dl MARVO Di: 1995 »

11

Argentina anuncia acordo com FMI, bancos e empresas

n Ministro Cavallo disse que, como acordo, superávitjiscal

e privatizações, contará com recursos de USS 11 bilhões

Bl 1- nos AlRl s —¦ O governo daArgentina anunciou ontem à noiteque chegou a um acordo com oFundo Monetário Internacional(FMI), com bancos multi,laterais,bancos privados e empresários, pa-ra superar a crise econômica e im-plementar reformas. O ministro daEconomia, Domingo Cavallo, aoanunciar o acordo cm entrevistacoletiva, disse que com os acordosde empréstimos, somados a um su-perávit fiscal e à venda de estatais,o pais contará com dinheiro novoda ordem de USS 11,1 bilhões.

Cavallo afirmou que não templanos para desvalorizar o peso,que mantém paridade com o dólardesde abril de 1991. Amanhã, disse,ele, serão anunciadas várias mu-danças na economia, incluindo ele-||ção de impostos.

Este ano, o FMI desembolsaráUSS 2.4 bilhões ao renovar um cm-prèstimo de USS - bilhões e acres-contar recursos de USS 4(10 milhõesCuja liberação estava pendente. Oministro adiantou que o governopretende cumprir com as suas obri-gações internacionais de 1995. quesomam USS 5.2 bilhões.

O Banco Mundial (BIRD), sem-pre de acordo com Cavallo, desem-

EUA tentam

aprovar pacoteFLAVIA SLKLOSiCorrespondente

\\ ASHINGTON Fm reuniõesfechadas com membros do Con-gresso, o secretário do lesouro,Robert Rubin; e o presidente doBanco Central (I 1:1)). Alan(ireenspan. começaram a campa-nha do Executivo para vender aoLegislativo uma extensão do pa-cote de resgate financeiro que oslistados Unidos estão oferecendoao México. Aprovado na quinta-feira á noite pelo presidente ame-rieano Bill Clinton. depois de umareunião com as lideranças doCongresso, trata-se de um gigan-tesco pacote de empréstimos sub-sidiádos que pode atingir USS 40bilhões, mas que precisa da apro-vaçao tio Legislativo.

O empréstimo, que vai muitoalém do pacote multinacional deUSS IX bilhões oferecido ao Mé-xico ainda em de/embro. deve serestruturado no modelo de garan-tias de USS 10 bilhões que osEUA ofereceram a Israel em1992. Na época, Israel recebia umnúmero elèvadò de refugiados so-viéticos. para os quais precisavaconstruir alojamentos Israel nãousou o dinheiro, e pagou umataxa para os LUA so para ter ofundo á sua disposição.

O México poderia usar o di-nheiro para garantir a seus outroscredores que tem liquidez. O Exe-culivo argumenta a favor do pa-cote que as garantias não custa-rào nada para o contribuinteamericano Como numa apólicede seguro, os EUA cobrariam doMéxico uma taxa de risco, aindaindeterminada. O risco é a possi-bilidade matemática do Méxiconão pagar So nesse caso, julgadoimprovável, o contribuinte perde.

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bolsará USS 1.3 bilhão e o BancoInteramericano de Desenvolvimen-to, USS 1 bilhão.

Empresários argentinos subscre-verão bônus nacional no valor deUSS 1 bilhão. Igual montante serásubscrito pela banca estrangeirai

No total, explicou o ministro, aArgentina, prevendo um superávitfiscal com privatizações, contarácom recursos novos de USS 11.1bilhões.

Ele estimou um crescimento esteano de 3% do PIB, contra 4.5 daestimativa anterior. Mas ressalvouque esta cifra pode ser revertidapara cima, se a crise interna e inter-nacional do momento for superadacomo espera.

Sobre a elevação dos impostos,disse que os detalhes serão conheci-dos amanhã. Afirmou que o 1YA(equivalente ao 1CM), subirá, masnão chegará aos 25% como ontemse especulava em Buenos Aires. Osimpostos aumentarão sobre produ-tos diversos, em especial combusti-veisj bebidas e cigarros.

Haverá mudanças também natributação do mercado externo,mas Cavallo disse que os estudosainda dependem de entendimentocom os parceiros, em especial do

Mercosul (Brasil. Uruguai e Para-guai).

Não estão previstos impostospara operações cambiais.

Ontem, o presidente Menem fezum apelo público no sentido de queos cidadãos voltem a colocar suaseconomias nos bancos, "

porque aretirada generalizada de poupançasgera uma situação um tanto difi-cifp

Desde o inicio da crise do Mexi-eo. em dezembro passado, a ineer-te/a dos argentinos diante da situa-ção econômica provocou corridaaos bancos que resultou no saquede aproximadamente USS 4.2 bi-lhões. "Peço que as pessoas voltema depositar seu dinheiro nos ban-cos, que pagam juros suculentos,pois o dinheiro guaradado em casanão produz absolutamente nada",destacou Menem. O apelo de Me-nem ocorre a dois meses das elei-ções em que o presidente tentaráreeleger-se para o cargo, e depois deterem soado alarmes a respeito dasituação do pais. com retirada ma-ciça de depósitos, queda nas reser-vas internacionais e nos Índices dabolsa de valores (38%); e prognós-ticos de recessão.

Tempos difíceis no México

CIDADE DO MÉXICO — Do-mitigo, trés dias após anunciar oduro pacote de medidas econômi-cas que espera ver aprovado noCongresso, o presidente mexicanoErnesto Zedillo falou à nação,num pronunciamento transmitidopor TV e rádio, sobre os tempos

díjjceis que í população ira en-frentar. "A crise que estamos \i-vendo é mais grave do que seimaginava e por isso loram adota-das medidas duras, dolorosas, po-rém transitórias."

Os analistas econômicos nãoconcordam com o otimismo de

Zedülo. que prevê, a partir de ju-lho "uma melhoria gradual, comalguns resultados favoráveis". Se-guapo eles, a crise será duradourae pelo menos em 1995 seus efeitosnegativos irão superar as expecta-tivas do Governo.

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ARTIGO/MARIO HENRIQUE SIMONSEN

Á fragilidade da

âncora cambia!

no Cuvallo. desde a sua implantação háquatro anos atrás. A camisa de força da leide conversibilidade realmente obrigou o go-\erao argentino a ajustar as suas contas,dada a impossibilidade de financiar despesasvia emissão de moeda. E. graças à disciplinamonetária e à âncora cambial, a inflaçãobaixou rapidamente, convergindo para 4" oao ano em 1994. Só que, nesses quatro anos.

peso valori^ou-se fortemente em termosreais, já que a inflação acumulada no país foimuito superior à norte-americana. Comoconseqüência, a Argentina passou a ostentarum déficit na conta corrente externa de cercadc USS 12 bilhões anuais, ou seja. cerca de4"o do seu PIB. Até o final do ano passado,enquanto o smuri moncy (capital especukíu-vo) andava em lua de mel com os emergingcountrics (países emergentes)) era fácil cobriresse déficit com o ingresso de capitais. Mas,depois da crise do México, defender as reser-vás cambiais argentina:; se transformou emproblema de solução extremamente compii-cada. Os ataques especulativos ao peso nãoconstituem causa; mas eleito. Mesmo semfuga de capitais para o exterior, as reservaspodem ser consumidas pelos dellcts em con-ta corrente. E estes dificilmente podem sercorrigidos sem que se decrete uma desvalori-zaçào |ambia 1 que representaria o fim doPlano Èavallo, sem que se reduzam os sala-rios nominais em todo o pais, o que é incon-cebível numa sociedade ocidental moderna,ou sem que a economia enfrente uma reees-são de proporções catastróficas.

Uma crise na Argentina só pode ter im-pactos negativ os para o Brasil, por afetar umdos nossos minores parceiros de comércio,assim como por abalar ainda mais a reputa-vão das economias latino-americanas. Istoposto, oremos para que a queda de rêservasargentinas seja obstàda pelo socorro do

Ml e da banca internacional e que issorepresente algo mais do que procrastinar atrombada. No mais. suspiremos aliviados como nosso descugcssaniento cambial da semanapassada. A trapalhada foi grande pois, comoantecipara o Presidente Fernando HenriqueCardoso, os brasileiros são peritos em bandas

valescas, mas não necessariamente embandas cambiais. Mas, entre mortos e feridos

uxlos. Os caminhos da políticaainda não estão perfeitamente deli-

Mas pelos menos ficou claro quenão nos amarramos numa àucÇfe

facilmente se rompe

Minas Gerais: um tigre tamh'

Minas faz o maior investimento do País para reduzir a repetência e a evasão nas

Minas esta trazendo de Washington um financiamento de 150 rfirões de dólares, concedido pelo Banco Mundial e

destinado exclusivamente à Educação Mas todo esse dinheiro é so a ratade do que o Governo do Estado vai investir n:

projeto PROQUALIDADE NA EDUCAÇÃO, que deverá ser a solução para os p ncipais proí lemas do nosso ensino público.152 milhões de dólares sairão do tesouro do Estado, completando os 302 milhões de dólares necessários à implantação

projeto, que prevê, entre outras ações:

a Reciclagem e treinamento de milhares de professores das redes t tadual e municipal.a Avaliação pedagógica a ser aplicada aos alunos do Ensino Médio • Fundamental.a Melhoria da infra-estrutura e gestão das escolas, com aquisição dtnovos materiais de aprendizagem.

a Compra de microcomputadores para as maiores escolas do Estad: e treinamento de pessoal na utilização

do software básico desenvolvido para a administração escolara Instalação de linhas telefônicas no maior número possível de escc ,s.

Uma parte do PROQUALIDADE NA EDUCAÇÃO já foi implantada, com |í instituição do Colegiado Escolar, sintetizando a

filosofia central do projeto, que e a democratização da escola publica, uma ecola que todos contribuem para funcionar bem.

0 granrle objetivo, no final das contas, é reduzir o índice de repetência e a eVLão escolar. Este é o primeiro financiamento do

Bird a um Governo Estadual recéni-empossado É que o Banco Mundial sí.p da qualidade do projeto. E sabe também queMinas Gerais saneou suas finanças e cresce a ponto de ser considerado h e o tigre da economia brasileira, como definiu

o New York Times, citado em reportagem da revista Veia. edição de 25 de neiro deste ano Minas, que já é um tigre na

Economia, vai ser um tigre também na Educação.

MIHAJ m>âlMAMU WâUBAOiNA IDIKAUO.

GOVERNO DEMINAS GERAIS

vantagem teórica do sistema adota-do na Argentina é que ele se man-tem à prova de qualquer ataqueespeculativo contra a moeda nacio-nal: o esgotamento das reservascambiais se torna materialmente

impossível, como não se cansa de lembrar oministro Domingo Cavallo. O problema éque o rebaixamento do Banco Central àsproporções dc um currcncy boanl* expõe opais ao risco de crises semelhantes àquelasque provocaram, na década de 1930, o aban-dono do padrão-ouro.

Sem o regime do currcncy bcanl. a ancoracambial não tem a mínima consistência téc-nica: ou não prejudica o balanço dc paga-mentos do pais, e aí sc mostra inócua; oucomeça a abusar dos dcficits externos, repri-mindo a inflação presente por um pactousufjôrio com o diabo. O México que o diga.A crise atual foi o resultado da política desupervalorizaçâb cambial do governo Sali-nas, que permitiu que o povo mexicanovivesse um longo carnaval de importaçõesdurante vários anos. não obstante o déficitem conta corrente externo de K% do PIB.Déficit que só foi financiado pelo condido-namento dos neurônios dos magos de WallStreet às campanhas de propaganda. Afinal,o presidente mexicano, alem de falar fluente-mente o inglês, era PhD em economia pelaUniversidade de Harvard. Isso desencadeouuma cadeia de felicidade. Investir cm títulosde renda fixa no México, particularmente empapéis da divida pública, era extraordinárionegocio para os norte-americanos, desde queo peso mexicano não se desvalorizasse. Masa mágica só funcionava enquanto o Méxicoconseguisse continuar captando novos rccur-so> externos, alem das amortizações e juros.A corrente começou a interromper-se noinicio de 1994, com a rebelião de Çhiapas e oassassinato de iftiis Donaldo Colosio, can !i-dato do PRI à Presidência da República. Emdezembro;, diante do iminente esgotamentodas reservas cambiais, o governo do Presi-dente 1 rnesto Zcdillo não teve alternativaque não desvalorizar fortemente o peso.

O risco na Argentina não é o colapso dasreservas, mas o colapso do sistema financeí-ro. O sistema é uma versão moderna dopadrão-ouro, no qual o dólar desempenha opapei do metal precioso no passado. Vale,assim, rememorar os fatos que determina-iam a ascensão e a queda do padrão-ouro.

O ouro se consolidou como níoeda inter-nacional, através dos séculos pelas suas ca-racteristicas adequadas a um instrumento detrocas que servisse, ao mesmo tempo, comounidade de conta e reserva de valor. Esse erao resultado da aceitabilidade, durabilidade,düctilidade e relativa estabilidade da ofertado metal precioso, não tão abundante quan-Io a prata, mas também não tão escassocomo a platina. Fora isso. o sistema seauto^regulava admiravcimente. A relativaestabilidade da oferta de ouro determinavavirtual estabilidade de preços. Ocasional-mente, um aumento da oferta mundial dometal punha em marcha uma onda inflado-nana, como aconteceu no século seguinte aodescobrimento da América. Mas eram ondassuaves, comparadas aos movimentos de ins-tabilidade dos regimes de moeda fiduciária.

Inflações no compasso das experiênciasda Xmérica Latináüia décadafde 19^0 seriaminconcebíveis no padrão-ouro. Além disso, opadrão-ouro parecia (íonduzir ao equilíbrioautomático ilo balanço de pagamentos dos

fiises. segundo o mecanismo descrito porDiivid Hume em meados do século XVIII.( mi efeito, se um país tivesse superávit nasc itas externas, seu estoque de ouro aumen-taria. Com isso subiriam os preços internos,o.ue estimularia as importações e desiricen-ti\ ria as exportações até o ponto em que osuperávit externo cessasse. O oposto ocorre-ria m caso de déficit: o estoque de ouro secontrairia provocando uma deflação que au-mentaria o saldo comercial até o ponto decorngir o desequilíbrio externo. O raciocínioadn tia que inllação e deflação fossem fenõ-mer s simétricos, hipótese amplamente acei-ta ate o fim do século XIX.

O que lev ou ao abandono do padrào-ou-ro n. década de 1930 foi a constatação deque, is economias modernas, os efeitos deuma vmtraçào nos meios de pagamento nãosão c mesmos de uma expansão com ossinais trocados. A assimetria tem duas di-ménscesi uma real, outra financeira.

A B^imctria real resulta do fato de que.no niundo contemporâneo, é muito fácilaumen. r. mas muito difícil diminuir sala-rios niffiunais. Assim, quando se contraemos meie-de pagamento, a queda dc saláriosé muito Senta, se e que ocorre. Isto posto, ospreços também só cedem lentamente. O ciei-to maiotdo aperto de liqüidez e a alta dosjuros eu recessão. Se a Argentina perderreservas cambiais por não conseguir finan-ciar intopalmente o seu déficit externo emconta corcnte. o estoque de moeda terá quese contrai:, de acordo com a lei de Conversi-bilidade. Mas é difícil imaginar que. por essarazão, os sáláriof nominais e preços caiam,ao ponto de restabelecer o equilíbrio dobalanço de pagamentos.

A assimetria financeira provém de que.contração de meios de pagamèi

mo de resgate de depósitos bancários, queexige, como contrapartida, a liquidação deempréstimos ou outros ativos. Sucede queisso é exigido num período de recessão,quando as coisas não costumam ir muitobem para os devedores. Além do mais. nossistemas financeiros modernos, os bancosemprestam a longo prazo depósitos rotativosde prazo curto. Assim, uma forte redução daoferta de moeda costuma trazer, como con-seqüência, uma crise de liquidez bancária.Isso é agravado pelo fato de que. nos siste-mas monetários modernos, os bancos co-mérciais multiplicam os meios de pagamen-to, o que significa que os haveres líquidos dopúblico são várias vezes superiores ao esto-que de moeda legal, lastreada em reservaspelo currency board. Normalmente os ban-cos centrais resolvem o problema flexibíli-zando as linhas de redesconto. Ocorre que.num regime de currêpcy board, os limites deassistência financeira aos bancos costumamser bastante estreitos, pois o Banco Centralnão pode emitir moeda sem lastro em reser-v as cambiais.

Lissa sempre foi a vulnerabilidadl do Pia-

e e o

Page 15: 1^ ^ ^ v' ' ' ' ^ '"' ^ ^ "'r^ ' ^ j iVo revezamento 4x400m. o nadador ...

JORNAL DO BRASILNEGÓCIOS & FINANÇAS

n !U, VH IRA. 14 DE M YRÇO DE 1995 • 13

INPC e IPCA

caem para

1%

em fevereiro

m Alimentos ficam mais baratos, mas o

custo da moradia lidera a alta de preços

Os Índices de inflação continuamcm queda. 0 índice Nacional dePrt\os ao Consumidor (INPC) defevereiro ficou cm 1,01%, o me-por resultado desde o inicio doPlano Real c o mais baixo desdeíulho de 19m?, quando foi regis-trada variação de 0,91%. A taxacaiu 0.43 ponto percentual em re-Jàçào a janeiro. C) índice de Pie-çbs ao Consumidor Amplo (!!'-CA) de fevereiro também bateurecorde e foi o menor desde abrilde 1986: 1,02%. A queda do IP-CA em relação ao mês de janeirofoi de 0,6N ponto percentual. Osíndices foram divulgados ontempelo l BC i 1

O grupo habitação continuapressionando os índices \oINPC. a variação foi de 3,87%.enquanto no IP( A o custo damoradia subiu 3,65%. Somente osaluguéis residenciais ficaram6,22" o mais caros e>te mês. pelacoleta do INPC. Desde julho, avariaçfio acumulada do grupo noÍndice naeiOnal já chega a40.75"«. O INPC acumulado nomesmo período e de 22."O".Além de habitação, estão com va-riação acumulada em real .icmiado INPC ariigòs de residência(26%), vestuário (23,72%) e des-pesas pessoais (23,68%). A varia-ção nos últimos 12 meses doINPC c do 1PC A e de 430.91". e42"'.54"... respcctivamcniv.

C oiJtrapcso \ssim comoèjm janeiro, a retração dos gruposalimentação e bebida (-0,21%) evestuário (-0,96%) evitou varia-ções maiores dos índices de pie-

ços. As roupas femininas caíram3.42"D. Carnes e frangos ficaram6,22% e 7.33%, respectivamente,mais baratos em fevereiro em re-laçào a janeiro, de acordo com acoleta do IBGh. "A

queda dopreço das roupas, principalmentedevido ao início dás liquidaçõesde verãò. funcionou mais uma vezcomo contrapeso em relação aoutras variações", disse a chefç doIX'parlamenlo de liulices do IR-(i h. Mareia Quinstli.

Apesar dé o grupo alimentaçãoter ficado com variação negativa,os preços dos hortigranjeiros dis-pai\uam em fevereiro, principal-mente por conta das climas emSão Paulo. Os tubéreulos subirani9 26' • e as hortahç.is, 25,25%.

I ntre as íl regiões inetropoli-lanas coletadas para o cálculo dòsíndices, a maior variação lieoucom São Paulo (1.48%), peloINPC. e com Belo Horizonte'(1.43%), pelo IPCA As menoresvariações foram coletadas emPorto Alegre (0,22%), pelo INPC,e em I

"ort.ilt.7a (0 23%). pelo II'-

( \Março \s projeções para

este mês são de estabilidade emrelação a íe\ereiro. pnivipaimen-te para o ÍPÇ-r (índice de Preçosao Consumidor serie real), que foide 0,99" íl Segundo o presidentedo IBGE. Simon Schwartzmanj atejidência é que os hortigranjeirostenham variação menor em mar-ço. Os reflexos das variações dasinensâlidades escolares estão sen-do esperados somente nos índicesde abril

CISKNIP R

INFORME EC0SMIC0 Ml RI \\1 I \Cil

Balança na corda bainha

A l^ssibilidáQe de tio\o crescimento nof\ déficit da balança comercial preocupa,i equipe da minislra Dorothea Werneck Odiscurse» oficial e de que os dados sobreimportações e exportações de fevereiro ain-da não foram enviados pela Receita I ederal.e que as previsões de um rombo de USS 1.2bilhão seriam precipitadas. Os técnicos evi-iam confirmar esse numero, mas lambemnão repetem a previsão de que o déficit emfevereiro seria igual ou inferior ao de j.mei-ro. registrado em USS 290 milhões.

\ projeção \l R e de um déficit, noprimeiro trimestre, de 1 SS 2 bilhões a l \N

PergiiiitinliaV; édbaiin| de hoje

no Senado, o ntuiisfraao Planejamento. JoséSerra, ouvirá da sena-dor Pduardo Suplicy(PI S|') unia perguntaaliada. I ie quer saberpor que, em janeiro c

fevereiro, as despesasd>' fesátíro com eus-leio e investimento lo-iam de RS I .'.'09 bi-lhão, contra RS 798milhões no mesmo pe-riodó de 1994. si ne«nhtini grande proietosaiu dô pape!

Sacudir a poeiraDepois da tempestade da semana passada,

cvftiinistro da I a/enda Maflson da Nôpjegaacha

'que c hora de o eo\erno juntar os cüC"- edar a volta por uma. ' Vencida a batalha çoíitraa éspeculação, precisa reafirmai a credibilidadedo BC e mostrar que tem rli^uta-, u.> políticapara enfrenta; a tendência do (. or." .• — > a par.'.-lisia". diz.

PromessaA Eletrobrás descarta a possibilidade de au-

mento de tantas em qualquer parte do tcírit -'lonacional. Palavra do presidente interino da em-presa, Mario Santos. Por deleitninaçao mim>tro das Minas e Energia. Raifeutulo Brito apalavní de ordem e reduz ir eusios

1 laçosA integração da Ametiea Latina e mesmo um

dos objetivos do presidente Fernando HenriqueI m sua agenda já constam, este ano. de/ viagensa paises do continente. Em todas elas I 11 uyi doischapéus: estadista e negociador.

2.5 bilhões. "Houve uma grande antecipa-ção de importações que fez com que o déficitcomeçasse a acontecer cm dezembro. Mascertamente vamos virai o jogo a partir deabril e acredito podermos leehar o ano comsaldos positivos no comercio exierno de USS5 bilhões a l 'SS b bilhões", diz seu presidemtc. Marcüs Vinícius Pratini de Moraes.

Com l SS I bilhão de déficit comercial jáacumulados este ano. Pratini não se espantaque. em fevereiro e março, essa perda engordeem USS 14 bilhão Mas os novos pr.i/os dasAÇCs c o inicio da Venda da safra de sojadevem ajudar a revener esse quadro, espera.

Eiii busca da EuropaO» desdobramentos da crise nu \menca I a-

tin> tuuj- desen. • -rajaram o ministro das Relaçòe> I \tenores, Uuis I clipe l.ampivi:-.. que vi.ia na quai i.i•téii .s a Paris, parti Biseutir a eria-ç.io de uma Zona ae Li\rf

'Comete io enoc oMereosui e t niáo Européia. No.-.,' li, n>osi-ie para a criação dessa /tina de I iv re i oinèreioe 1996". anuneia

B«»a chançcCarlos 1 angom acfiá q ¦ ao nv\cr ;o> •

o governe- vai at-:.ur ínvestimeiHo-- produtivos"Bom evemplo e o Peru. 1 maneia o d:iieitbalança de pagamentos com recursos e\terno-. oBrasil tem chanca de atrair CrS> ít» pilhocs esteano O Peru conta com a atração de USS - Nbilhões e tem um PIB de I "SS 50 bilhõe* O Hr.t-.ilé I" v. - o Peru " ,

Para comerPnineiia nJ nmlu . de anua

tü; ri: \ do p. 1'- a Má i:\ d.i S, ntlsf Viinentos >era lançada esta semana no Rio. emMinas Gerais; Goiás, Mato Grosso. Mato Grossodo Sul e Brasília \ MaiUs c meorrerá num sei. ttj . ' i:tirou USS 679 Dflh es em

OUio ua soja\ multini - ion.il ( tu :il! cmú an, v!a da

fabrica d.t Olvehasa. ua Baiiia. de olho na temperu ção da liderança do mercado de óleo dc so arefinado Hoje. tem 12% do setor, contra 23" •da Cevai

Ana JB

E.»porto(ocs USS 42 bilhoes jImportances USS 36.2 bilhOes IBalanea comarcial USS 5.9 bilhSesSaldo em rnnia correnle !USS8.t blihdes) iFool®: BNt. • I

©W®? Fazenda a hiedia das previsões de 16cohsúllorias. o BXDES chegou, a uma esti-mama para exportações, importações. ba-iança çómcn iafe umta corrcnu em 1995.Tor esse eák ub, a pais devera feehcir a ano

om um Híhio de i S$ 5,9 bilhòt • >ia baian-\ii <. nneiiuit mas unt déficit tm t orna eor-rente de l SS SJ bilhões.

Malas prontasFrancisco Pinto, ex-

diretor de política mo-nciari.i do Banco Cen-ira!, comumeoti o.ntema diretoi. i do Baneoda Bahia que esta dei-\andft a casa depois detrês meses de entendi-mente-, com seu presi-

dente. Pedro HenriqueM .triani. "'Gosto denovo- desafio-- como odeste banco que. iut 11artOs, unha pairimõmode USS 15 milhões e.hoje. tem 1 SS 1-S0 nu-üiòes", diz. Algumconvite para o gover-no? "Não", ri.

Mesa v aziaO prcvdemc do BB \ Creditanstalt. Pernào

Brachei. conta une seu filho C ândido Bracheivi "ou lenus em I < de laneiro e e.sia desdeentão licenciado do piMo de diretor tk* bancoAssim ficará enquanto seu nome estiver sendocogitado para diretor cie política monetária doBanco (. entrai \ mesa dele está va/ia", diz.

Criando¦ o -nocMsUt pjra dar sinais de tranqüilidade

ao mere..d •. . orcodente do B( . Pérsio Anda,iasvoa Na historia dos programas de estabiliza-Çao. episódios desse iipo são relativamente 10-muiis Nosso sucesio foi iitüHibtguõ

fnambKUÒ deve ser da mesma licença poéticade intfxíw I.

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| «4 * 1ERÇA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 1995

NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAL DO BRASIL

tlMPOSTOS^TVVXÂSEÍNDICES

IR na Fonte (Março)Base do cálculo (RS)Até 676,70Do 676.71 n 1 319,57De 1 319.50 a 12 180.60Acima do 12 100 60

Parcela a deduzir (RS)

676,70957,53

3 650,80

Alíquota %isenlo

15.026.635.0

Deduçõesa) RS 67,67 no' cada dependentes (aern limite) b) Faixa adicional de RS 6»6.7( para aposentados,pensionistas o transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos c) ContribuiçãoProvidenciaria di PensAo alimentícia o) Aposentados com mais de 65 anos sô pagarão IR se orendimento ultra passar aRS 1.353,40

Fonte: Secretaria de Recoita Federal

gmami

, DólarEscudoFranco SuíçoFranco f:rnncé:!enolibraUraMarco AiemáoPosetaFonto: -

Compra(RJ)0.85

0.0055920,7076630,1653030.009187

1,3101750.000499

Venda(RS)0.91

0,0061790.76196a0,1825600.01015?

1,4477440,0005510.652452

(Co'/icoo Ontcm Anteriorcm dolnr)lene 90,3$) 91.200."mSST"""

ZZZZJM wli.Franco Irances 5.026 .. 5032F ranco su'jo U72Libra 0,62bJjra™"' 1648,100

Flonm 1,576 Coioa suoca 7,292Eicudo J.&ISS

iiffi.Real' "0

S80 0.690,Ppso argentine * 000 ' COOP«OUrug^aia 5.950 5.W0.Novo Pese mexicano 6 460

Fonte: Agências Londres6300

INDICADORES

IPC-r/IBGENovembro 3^7Deiombro 2,19Janeiro 1.67Feverei'o 0,99Acurptjiado noarvo... 2 66Em 8 meses 25 34

IGPM/FGVNcvemfcro 2 45De/errbro CStJaneiro 032fevere-ro 1 39Acurruladonoano.. 232Em 12rpese* 603,79

INPC/IBGENovembro 2.96OezembroJaneiro 144rwr-'cAcumuiado ro apo 2 46Em 12 fr>es«» . 4X r>

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Fator de CorreçãoResidencialIPCA FevereiroAnual 7,3251Comercial

IGPMarco

Anual 6.IW8

% IPC/FIPE %NovembroDezembroJaneiro FevereiroAcunuiadosino .Em 12 meses .

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IGPMMarco

SEGURO/TAXâ DE JUROS PKO RATA 0IADATR'Contrato* até 30 06 94•Antigo IDTR)' Fav-» Ajskaçlo X: -

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CcitrüJJl íe

Outubro Novembro Deiembro Janeiro Fevoroiro MarcoUnit _ 15.53 : 15.81 t |7.35Uferj ^ 27.92 28.45 29 29 ^ 29,95Uftnit '

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" Z.M^ZZUT ^ 0.40 0,40 0.40 0.40 ^ 0,40 0 40 *

Autônomos, Empresários o FacultativosClaims Numero Mlnlmo d® SalArio Aliquotas A poflnrMiiio* d« PMrr/iflnAncin Onnn R»

Em c^ida Claas»e P«rZlZ..J L?-. _7tj;00 10 00. .7,00

Mais de 12 atA »4 1'6_57 10 (K> 11;(--6; Malsde24 at<i 36 1M9

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Ma;s de 144 ate 2p4 ,„?9.-.9l9,. *$._ Ma.'S «:«• 204 *u< :-4 5.'4 57 20 Cfl

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Aliquotn (%)INSS8.009,0010,00

Ot*s Percontunis incidentes do forma -ulo cumulativaContribuição do empregador doméstico. 12"\- do salário pago. msp^itando o tnto m imaAs contribuições da mnpresa. inclusive a ru>«». nflo r«stAo sujeitas e limite d« incidérv ,»

Pnuo* puni pnQAnwmto: »5» . -4 «••¦••• v ,» i\r' ' : -Jia C-» •»'> '* •Autô«K>nK>«. Dom^iiticoe» Etnpr«Mrioi « Facultativo* ••,«o 'axi~< > -iacrescei de juros « «nutta

MERCADO DE OPÇOES

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305 520293.345

Vol. cmRS

12 032 384 X)0*57.106 00

3.317.334.008 657 9-W 00

,BOLSA DE VALORES DO RIO

D.-' 50 .icftes componentes do 1 Soitn lí> si;biraW nove cairarp uuaspermaneceram esiávets t? 24 não.loram neçjociacíasMínima Máxima Média Ultima Oscilação Anterior Há um Ha um

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AÇÕES FORA DO SENHMaiores Alt.tn

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Maioree Dni«as

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MERCADO A VISTA • LOTETitulo* t>|Ki DBS OtiJ F ix h M MÁ* MMÍ OM

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MERCADO DE OPÇÕES

Operações

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Maiores volumes financeirosAçóes

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RESUMO DAS OPERAÇOES

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9 364 518.n 626 W'915

26.896;?6 703 o t27 «7925424

3iram, 19 caíram, três permaneceram

Vol. emRS

42?i 123.411900.50

21.559.0011 900 00

1 425 555 4732.097.906.00

1.924.700 00323 i>6? .63

193 234 247 01

O MERCADO BOVESPAF»ch,Proço

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Maiores volumes financeiros

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JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇASTERÇA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 1995 •

Eluma sai da crise e lucra em 94

m Após 4 anos de prejuízos, empresa tem ganhos de USS 5,7 milhões e vai investir

AGUINALDO NOVOSÃO PAU 1.0 — A Eluma; uma

das maiores fabricantes de lami-nados metálicos do pais. voltoua dar sinais de vida, No anopassado, a errigresa registrou I u-cro liquido de USS 5,7 milhõesPode parecer pouco, mas o re-Sultado foi motivo de festa. Comas vendas em declínio c os cre-dores batendo à porta, a Èlumanão saia do vermelho desde1990. Entre 1990 e 1993. o pre-jui/o acumulado chegou a USS110 milhões. Seu patrimôniocaiu de USS 115 milhões paraUSS 5 milhões. A volta por cimaaconteceu em meados de 1994 Aempresa foi profissionalizada eficou mais enxuta e produtiva"Saímos da UTI. Somos agoraum paciente prestes a receber ,il-t,\ do hospital", comemora JorgeWashington de Queiroz, diretor-presidente da í 1 unia

Os planos para esle ano nãosão menos otimistas. A empresapretende investir pelo menosUSS 20 milhões na compra demáquinas e na modernização dé

FORA DA UTI

Faturamento USS 201 milhoeslucro USS 5.7 milhoesProdUQao 23 mil toneladasExportapao 1.1 mil toneladaPalrimonio USS 17 milhdesN° funcion^rios 1.632N° de tebricas 3

Foote: fiumn

suas três fábricas — duas na re-fião metropolitana de São Pauloe outra em Vitória, no EspiritoSanto. O dinheiro \ir.i de umaoperação de aumento de capital,liderada pelo Banco Fator. Ou-tro projeto, se der certo, vai co-locar a empresa mais perto domercado europeu.

No inicio deste mês, a Elumafechou acordo comercial com aEuropa Metalli, multinacionalcom sede na Itália. Com fatura-minto de USS 4 bilhões anuais,a Metalli e a maior produtora delaminados metálicos do mundo.Pelo acordo, a Fluma passará a

ser o representante exclusivo damarca italiana no Brasil e ConeSul. A Metalli vai fazer o nits-mo. vendendo os produtos daEluma na Europa.

Profissionalização — "A

empresa vai dar um passo degigante", afirma Queiroz. Hoje.da produção total de 2? mil to-neladas ano. apenas 5% são ex-portados. A Eluma é um bomexemplo de empresa que manti-ilha estrutura familiar e acabousendo atropelada pela aberturacomercial, a partir de 1990. Àépoca, o grupo continuava sob abatuta de seus fundadores, a ja-mi liai Campeilo. que tem 35% docapital total.

Com produção ineficiente ecustos não competitivos, a Elu-ma loi perdendo mercáqo e acu-mulando dividas. No inicio de|i>93, as contas em atraso chega-vam a USS 75 milhões. Em iu-nho do ano passado, os credores(formados por um 'jíiml

de 14bancos) não quiseram mais con-versa, l orçaram o afastamentoiia família Campeilo c indicaram

Jorge de Queiroz para assumir odia-a-dia da Eluma.

"Naquela época, a falênciaparecia irreversível", lembra ele— que até então comandava adiretoria financeira da lochpe. Aprimeira providência foi cortar1.0X9 funcionários. Queiroz tro-coti ainda toda o time de frenteda Eluma. Para chefiar as dire-torias, trouxe executivos da Vil-lares. Klabin. Coopersucar. Ak-zò e dá própria lochpe.

O resultado dessa mexida co-meçou a aparecer agora. A pro-dutiv idade deu um salto de100% em apenas seis meses: ca-da funcionário passou a produ-/u 30 toneladas ano de lamina-dos. contra 15 toneladas antes.A Eluma acha possível aumentaress| número para |0 ou 60 tone-ladas nos próximos meses, igua-lando marcas de empresas es-tra|geiras. A dívida ainda conti-nua grande, USS 85 milhões.Mas. pelos sinais de vitalidadeque mostra agora, a tarefa daFluma ficou bem mais fácil

BankersT rustdemiteO Bankers Ti ust, Umdos mais conhecidosbancos comerciais düNova Iorque, demitirá1.500 empregados,equivalentes a 10" daforça de trabalho dainstituição, paracfiTrentar as perdassofruias nos mercadosdo títulos derivativos i.latino-iiijnericario. Oplano de reestruturação,ia eimfirnuulct peladiréioria do banco,prevê a reorganizadode algumas div isòesoperacionais. O banconão comentou o custoJota! íias demissões dosseus funcionários, masidmitm que a fortequeda da rentabilidadenu final ao ano passadosc xtíletiria em umpassivo dc USS 125milhões no balanço doprimeiro trimestre de1995.

teve perda de

ÍR$ 381 milhões() Banco do Brasil leve uni prejui/o de R; 3S1ijiilhòes. eni janeiro deste ano. \ duelona dobanco iiilorniôu Ontem o resultado financeiro atra-vês de um telex á Comissão de Valores Mobiliários(( \ M ). Os principais motivos do preiui/o. segúii-do o docipento. foram o aumento da in.idiinpiãi-eta dos empréstimos leitos pela iiwíIuk.io e adesvalprizai,áo do dólar fienli ao real \ novadiasoiia do BB coaiproitieteu-se adotai uni pro-mama de ajuste para eliminai o prejuízo, queirjcHii cortes de gastos e d> niis-oo de pessoal IX*acordo com o documento enviado a t V M, o ajustesei a fcitó em quatro frentes \ prinieira e a redu-çãqdos custos, uiiluindo desde dispensa de pessoali cones nos gasios em geral. Pura isso, os técnicosdo BB estão avaliando O desempenho da redebane.tri.i Numa segunda ação, a diretoria preten-de reformular o seu próprio modelo de gesião,redu/n caigiis e agili/ii as decisões Os próximospassos serão auhientíii a capacidade opciaeional dasagéiiéias, melhorando a informatização, e aumentara participacào da instituição no nícrcadp de capitais.No último item. ,i diretoria do Bitneo do Biasildispõe-se a desenvolver u<-s c>s produtos e negociar orecebimento dos créditos m.idimpientev

Petrobrasquer pólopara o Rio\ Petrobras está

estudando a viabilidadede implantação de umpóio petfpquimjco aolado da RefinariaDuque de Caxiasi Reduc), na BaixadaFluminense, anunciouontem o presidente daempresa. Ji>el MendesRenno. após encontrocora o governadorMarcello Alencar. \criação do novu pólo.segundo Renno; exigirainvestimentos de t ssMin milhões, conipáriicipaçào majoritáriade empresas privadas,sendo favorecida porduas condições asperspectivas de aumentoda produção de gásnatural na bacia deCampos, e o projeto deduplicação da Reduc.que comcvou a serevecutado no final doano passado

SC e ES reduzemimposto de carroOs automóveis zero quilômetro vendidos noEspirito Santo e santa Catarina vão ficarmais baratos. Por decisão da assembléialegislativa desses estados, a alíquota d.>Imjvsto sobre t ireulação de Nlercifaorias eSer\Hços(K MS) sem reduzidogradativamente ate outubro, quando chegaráa 1 ? ,i. A alíquota e hoje de IS% em todo opais No Rio. a medida depende ainda deaprovação da Asseniplfla l egislativa \rcdüçào do ICMS sobre os automóveis foi. provací! pclòs secretários estaduais defazenda! em um convênio assinado not oi-selho de Política I .t/endária (Confaz)em^¦lembro de 19**3.

Local de refinariaaguarda indicação0 presidente da Petrobras, Joel Renno. disseontem que não tem pressa etn definir ,ilocalização da nova refinaria, em disputa porciikv -•> nordestinos SeiiüHiio ele.pn ¦ dos uulicaviorcs de erescimenio paral'W5 apontam um creseiróentõ 5" no PIBllt||Í!eiio, a partir do que a demanda porcombustíveis aumentaria 4,8 « I a ampliaçãotias refinarias já existentes, eomo a deMaiaripe, na lialna. permitira atender aoaumento de demanda, argumentou.

^^^SETUUOVAftGAS¦ J18

Direção Geral

Coordenação Geral:

EPGt ESCOIA D£PÒS-GfWOUAÇÁOEM ECONOMIA

Prof9 MÁRIO HENRIQUE SIMONSEN ¦Prof5 CARLOS IVAN SIMONSEN LEALProP MOYSÉS GLAT

Apresentador:Prof» FÁBIO FREZATTI

BUDGET BUSINESS

GAME - SIMULANDO

A ELABORAÇÃO

DO ORÇAMENTO

Planejamento orçamentário como umaoportunidade para

"ganhar o dinheiro"Estratégia do negócio, ligaçãocom o orçamento: caso praticoPlano anual de negóciosDiretrizes e premisssas. Planos funcionais: MarketmoProdução. Investimentos e RHPiano financeiro: Balanço, demonstração deresultados em moeda constante e fluxo do caixaPratica: seqüência de exercícios, análise em grupode planejamento de negocies com simulaçao'Pecados Capitais" na montagem do orçamentoFechamento do plano: incoerências e inconsistênciasentre peças orçamentarias

RJ: 30 e 31/03/95SP: 03 e 04/04/95

PROJEÇÃO E -"mU

ACOMPANHAMENTO-

DO FLUXO DE CAIXA

^ importância de contar com umsistema eficaz de projeção do fluxo diário de caixaEnvolvendo a administração na preparaçao dó cash ¦ fkm7 pontos importantes na gestão do fluxo dc caixaElaboração do cash-flow: o que e importante saber 'E o formato de cash-flow uma simples questãode preferência?

SP: 05/04/95RJ: 11/04/95

A definição de um plano de contasO trabalho com mapas auxiliaresApresentação de um caso pratico completo no micro. c< >mapoio da planilha eletrônica de calculoRealização no micro de diversas simulações finaru -ara ¦¦ eanalise de seu impacto no fluxo de caixa

SOFTWARE abrangente entregue aos participantesPossibilidade de simulações por meio oo planilin c-aicuk?SOFTWARE pronto para ser adaptado na empresa

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:Rio de Janeiro Praia do Botakxio. 190 ¦ Sala 102,Tels.: (021) 551-3499/3349, 536-9247.9390 • Fax. (021) 552-4398São Paulo Av Paulista 1009 • Conjunto 2005Tels.: (011) 288-9654 e 288-3968 • Fax. (011) 285-5646 e 288-9654

Realização: ESCOLA C£ PCfrGSíCüAÇAO EM ECONOMIA ¦ KSÜ EPGE :abrasoa

Classificados

T"Disque «I

(021)'

589-9922

BANCO MERCANTIL

a&-. =r- "*¦>' 'T

DO BRASIL S.A.

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BANCO MERCANTIL DO BRASIL. S.A8ed«: Bolo Hohzont» - MG

ComponhK! At>*»rtn - CGC MF n" 1 7JB4.CXÍ7/0Ü01 -10

C -OULAN' f

Hf At. ÍZAVEL A LONGO PftAZC

permanent;êinvèsttnitífitoslmoblIi?ticio do Uso .n»ler»do

". 'fAl OO ATIVO

34 540

BALANÇO PATRIMONIAL

, idí ;. C^íCÜLANfi-íX üVELA .iAf.SÜlTADeS' A '- V. \V;B55

Rcvfva-. li.

1441.1 (e TOTAL DC

\ Os vaíd?es das demonstrações cont»ibets refe:

s - O capital socwil o íepfoswtadb. pc-r 495 000.0t- es,:' * :M' - valer -.4' dií . 1C

se a mo«1a dc capíicídade aqu:s;V:va tyrx 3\

H ão do cálctVF\:0

(ti Heve«:^i\o íl*.> -'estava oe 'ty.-.v.s,.Base de u-lcuio .D>vfàendos dtfcMrados e.w»[."•Vide" aos anJâCíp^idosD;iV'd«?ndos .cojr,pierrtehtàf€^sDw--oer«das por açá :'

- Djstíibuiçáò do Sucrç í^qu-ejerEVfs- ~.í

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- Em Ot de •evoufHO de 199b. a WA'„smti fessaívas

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DtMOKSTRAÇAO DO RESULTADO

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HEV., rAOO : A to-. ••VA! fNC A' PA' RlMí N AOUTRA.í REC. TAS f'URA :-ONAiS; ufRAS DESPESAS (>PERAC '..-NA

RtSuLTAOO OPERA ONAí(Ir SuaAfc v NÀC OPE:v\ - ONA'^RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCROE t5Af« T iCíPAÇOtIS

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NOTAS EXPLICATIVAS

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BAK V:.H' -AN- OE INVESTtVfN* • SA-ANiT L DO BRA' .L CORRETORA, ¦ A

í ivrvuo, * :!-.:--os a Va»c'kis McbiUéros•M H :ANT . DO BRASIL DtSTRlBUlO -iA - A¦ -Uííos e Valores V-wD-.narscsMt • AN' CO BRA$iL ; NANCÍ IRA S.A

Créd'!o. F riancuin^ento e lr«ve»stimentoMi -. AN r L DO BRAS L t EASING. S A

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16'TERÇA I I IRA. 14 DE MARÇO DE 1995

CIDADEJOHN XI DO HRASfl

Prefeitura adotará mão única na Niemeyer

m Mudança para aliviar saída da Barra será feita na próxima terça-feira, quando avenida passa a ter sentido Sào Conrado-LeblonIncrt Rnharfn Q^rra

A prefeitura vai mudar o transi-to da Avenida Niemeyer na próxi-ma terça-feira, dia 21, para desafo-gar a saída da Barra da Tijuca emdireção à Zona Sul e ao Centro,cada vez mais caótica. Durante to-do o dia e não mais apenas noshorários de rush —, a avenida lerasentido único São Conrado-Le-blon. Somente no trecho entre oVidigal e o Lcblon continuara a termão dupla. "Ainda não será a si-tuação ideal, mas vamos diminuiras retenções", acredita EduardoPaes. subprefeito da Barra.

Técnicos da Companhia de I n-gcnharia de Tráfego (Chi-Rio)acreditam que a medida diminuiráem 25% o movimento na Auto-es-trad;j Lagoa-Barra. A mão únicapara .i Zona Sul será manlula nosfins de semana para reduzir os eu-garrafamentos na volta dá praia.Para a prefeitura, os congestiona-mehtos na saída dá Barra só vaomelhorar significativamente com aconclusão do trecho final da I a-gòâ-Barra entre a Praça Sibéliuse o Hospital Miguel Couto . den-tró de dois meses.

\!ém da mudança no sentido dotráfego, a obra de contenção deencostas que interrompe partedas pistas da Avenida Niemeyerserá acelerada e devera estar çpn-cluída até o inicio tio próximo mês.Qtura novidade é a Utilização deum caminhão de reboque durante24 horas e de de/ operadores detráfego para orientar os motoristasna avenida.

Os sinais da Praça Sibeluis. na

Gávea, terão seu tempo alteradopara liberar mais rapidamente osveículos que se dirigirem á Auto-es-trada Lagoa-Barra. "Isto vai evitarque o problema simplesmente setransfira", explicou Eduardo Paes.

Estudos da Companhia de En-genharia de Tráfego (CET-Rio)mostram que o movimento na au-to-estrada cm direção á Zona Suldurante o dia é duas vezes maior do

que o de carros rumo a São Conra-do. Cerca de mil veículos por horacontra os 500 que passam pela Nie-mever atualmente no mesmo perío-do.

Também com objetivo de tentarsolucionar os problemas de transitona região, o ponto de ônibus quefica em frente à Favela da Rocinhaserá recuado em 130 metros, paramelhorar o acesso dos veículos aoTúnel Dois Irmãos. Para informarsobre as mudanças á população, a

prefeitura e a CIT -Rio estão con-feccionando placas que deverão sercolocadas em ruas próximas á áreaalterada nos próximos dias.

•O I únfj Santa Bárbara, no sen-tido Laranjeirás-Catumbi. vai ficarfechado das 23h de amanhã, quar-ta-leira. até 5h da madrugada de

quinta-feira. A interrupção no flu-xn de trânsito ser» irá para que sejafeita a lavagem das paredes e aliinpe/a das pistas daquela galeriapor equipes da Secretaria Munici-pai de Obras.

Proles to pára

estrada

l íii protesto interrompeu por maisde duas horas ontem a tarde a RO-dovia Niterói-Manilha. na alturado quilômetro M3 (sentido Nite-rói). Os manifestantes — cerca de5o moradores da Praia das Pcdri-ribas protestavam contra a faltade uma passarela l ies estão assus-tados com o numero crescente deatropelamentos: o último delesocorreu ás I9h30 de domingo, ma-tando o morador ildemar SouzaCorrêa. 42 anos, No local costumahaver muito movimento de crian-ças. que atravessam a pista para ií aescola. Para fechar a estrada, a par-tir das I2h30. os manifestantesatearam fogo em pneus, causando

um engarrafamento de mais de seisquilômetros.

Durante o protesto, os morado-res aproveitaram para reclamar dasegurança. Segundo eles. a falta deiluminação torna Praia das Pedri-nhas um lugar perigoso a noite.Quem passa por um matagal quelambem serve para disova - próxi-mo .ts casas esta sempre sujeito aser assaltado.

\ manifestação de ontem sóacabou com a chegada da PoliciaRodoviária federal. Um dos lide-res do movimento, Hélio Mendesde Oliveira, 40 anos. contou que osmoradores já fizeram dois abaixo-assinados pedindo a passarela.

nHi urns ^mrnÊSÈmmmM* i i «n "i'«-I mudança pretende reduzir o engarrafamento em Sào (\mr cicio, ti() (li esso à A uto-es irada lMgQa-narra

Márcia Havdée escolhe o Rio

para dançar

peSa última vez

DANII I \ XI \! 1 \Depois de deixar o Brasil, ha 41

anos. paj§t se tornar uma das maisimportantes bailarinas do mundo,Mareia Hayde| escolheu o Rio deJaneiro para se despedir da dançaAos 57 anos, ela fará cinco apresen-taçòes fia cidade em maio: quatrono Teatro Municipal e uma naPraia do Arpoadór Será a ultimavez que Márcia, diretora do Bale deStuttgirt, na Alemanha, pisaranum palco para dançar. O prefeitoCésar Maia foi o responsável pelavinda da bailarina que desde os 1(>

anos vive na Europa Ainda Jiôjeele acertara os últimos detalhes dasapresentações.

Im dezembro. César Maia en-víovi carta a Márcia garantindo ver-ba de RS 150 mil para patrocinarsuas apresentações no Rio. O pro-jeto de trazei Márcia contou aindacom o apoio do Ministério da Cul-tura da Metnanha Apesar de seapresentar em diversos paises da\mêrica I atina e até de ser diretora

do Bale de Santiago, ha muito tem-po Mareia Haulce não se apresen-

tava no Brasil, justamente por faltade apoio financeiro.

Mareia devera dançar ao lado deRichard Cragútt, seu partner hámais de 20 anos no Bale de NtuU-gari. Ela virá com 60 bailarinos dacompanhia que dirige ha I" anos.Desde o ano passado, Márcia vinharevelando a vontade de parar dedançar "Não me sinto mais á vou-tade. fechei o ciclo", afirmou numaentrevista ha quatro meses l masexta apresentação no leatrdCarlos Cornes está sendo acerta-da entre Márcia e o prefeito.

Governador

e ABI lutam

por agências

O governador Mareello. Alencarmanifestou total apoio à campa-nha do presidente da AssociaçãoBrasileira de Imprensa (ABI).Barbosa lama Sobrinho, era dele-sa da permanência no Rio dasagências de noticias nacionais einternacionais. Mareello Alencaranunciou sua adesão à campanhaao reunir-se com o diretor finan?ccirq da ABI. Alfredo Marques\ ianna"1. mais uma boa causa da \s-soeiaçãò Brasileira de Imprensa,disse o governador,

"f omos alia-dos em várias lutas e participare-mos juntos desta campanha",acrescentou.

\s agências de noticias estãona contingência de terem que eu-cerrar suas atividades ou transic-rir suas sedes para Brasília ou SãoPaulo em hmção de uma criseprovocada por legislação da Cá:mara dos Vereadores, que retiroua isenção do Imposto Sobre Servi-ços (1SS) dada pela Constituiçãoa órgãos de imprensa O munici-pi0 do Rio e o único a cobrar esteimposto das agências.

\lfredo Marques Vuinna levouao governador a preocupação daABI com os desdobramentos tiacrise, pela ameaça que representaao mercado de trabalho dos jor-nalistas. com perda para outrascidades de cerca de 500 empregos,e também pelo prejuízo que istotraria para a imagem do Rio,

Barbosa Lima Sobrinho apon-tou para o risco de um novo esva-'lamento cultural da cidade. Ra-ditadas no Rio, as 25 agências dcnoticias, segundo ele. podem di-fundir para todo o país e exterioruma imagem balanceada, que re-flita os atuais esforços para a re-cuperação econômica da cidade,Mareello Alencar manifestou,também, a "certeza de que os no-vos vereadores serão sensíveis aoesforço da ABI" e aprovarão orestabelecimento da isenção doimposto. Embora o prefeito CésarMaia tenha enviado mensagemfavorável às agências, aprovadapor todas as comissões da Cãma-ra. ela ainda n.Vo foi levada aoplenário da Casa

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LightServiços de Eletricidade SA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Elelrobrás VINTERRUPÇÃO DE ENERGIA

Para possibilitar a execução do serviços indispensáveis a manutenção« ainpiiaçaon.t teclo distribuidora, u»rr. ise m* ¦ ssíirio interrompi' o fómecIúíèbtQ cie energiaelétrica nos dias, locais e Horários abaixo:

DIA 15 DE MARÇOTIJUCA • Das 8:00 às 14:00ti-Ruas Visconde Santa Isabel (entre as Ruas AlexandreCalaza e Barão rio ComALTO DA BOA VISTA • Das 8:00 às 16:30h Rua Comendadoi Gervàsip Seabra eEstra»M Pedra Bonita.TURIAÇU ¦ Das 8:00 ás K:00!i • Ruas Asiolfo Silveira e leopoldino de Oliveira(parlo),

DIA 16 DE MARÇOTURIAÇU - Das 8:00 às 16:30h Ruas Conselheiro Gaivão (parte), Tapirapuã,Domingos Fernandes e Vigiano,PECHINCHA (JACAREPAC.UA) ¦ Das 8 00 as l-VOOh Ruas Joaquim To.irínho eArttiür Orlando.JACAREPAGUA • Das 8:30 às 16:00h - Ruas André Rocha n: 1036. Motivas,Dressilva, Cagu, Nacional, A, B, C, D. E, f, G, H. I. J (Caçjj 150) e Estrada dos .Bandeirantes entre n® 703 e 839.MESQUITA (NOVA IGUAÇU) ¦ Das H: • > às 16:00h Ruas Pro' Anselmo. Uruguai.Campestre, Siriemá, José Dias, Quito. Arrobai, Javali. Canavial, Mato Grosso. Goiás.Tuhpas: Avenida Brasil (parte) e Travessa Cisneitos.MANGUEIRA (NOVA IGUAÇU) ¦ Das 8:00 às 16:00h - Ruas Aríete Danon, José F.Filho, Paulo Lemos, Pedro Lemes, Lucie Danon, João V Braga e Estrada Artur A.Távora (parte).ENGENHEIRO BELFORD (SAO JOÃO DE MERITI) - Das 8:00 às 16:00h Ruas SãoFrancisco de Assis (parte), Augusto Balsamãò; Antonio Hermont e FranciscoTorquilho.

DIA 17 DE MARÇOJACAREPAGUA - Das 6:00 às 18:00h Rua José BragaBANGU - Das 9:00 às 14:00h Ruas Urucun, Francisco Barreto (parte), Tibagi e dosLimadores (parte).JARDIM IGUAÇU (NOVA IGUAÇU) - Das 8:00 às 16:00h Ruas Pro! Heleno CFragoso, São Sebastião. São Geraldo, do Coqueiro, Carnaúba, São Lázaro, Baependi.Parana. Jacutinga, Itararé, Mármore. Tapajós. Diamantina: Avenida Maranhão eAlameda P. Buschie.VOLTA REDONDA - Das 08.00 às 12:00h - Bairros Açude I. II e Jardim Suíça: RuasBucareste e D Pedro I: Av. Sérgio Braga (parte) Das 13 00 às 16:0Òh BairrosBarreira Cravo. San Remo. Ilha São João e Pequena.BARRA MANSA - Das 08:00 às 13:00h • Av. Pres. Kennedy (parte): Ruas FredericoOzanan, Vista Bela e Sebastião Basilio. Das 15:00 às 17:00h Estr. Água Compridae Bairro Santa Rita de CássiaSAPUCAIA - Das 08:00 às 10:00h • Estradas Aparecida, Sumidouro. Meia Laranja,Minerva, Boa Vista e Conceição: Localidades Aparecida Vila do Pião e Serra doCapim: Rod BR-393 (parte)TRÊS RIOS - Das 10:00 às 13:00h • Estr. Laudelino de Castro (parte) emMassambara

A energia poderá ser restabelecida antes do horário previsto.

Fornecimento de

água é reduzidoEm vários bairros d.i cidade esiá faltando águaSeguiulii a Cedae, o problema dc\ç conlimi.u porioda eMa scm.u i Desde sábado, quando ocorreramproblemas mcvàmcos I .tn.ciráo cMendes Moraes e um va/ameiuo na adutora Henri-^1 í.í. jc Nv>\ iv>. todos- os bali •> tiveram o loriieeimento de a vaia redu/ulo em 30°u. A Calae prometeSolucionar o probiems1 amanhã \o eniant"» a pariiide quinta-teira. mais II bairro5 Oin>no Giirgel,Rocha Miranda. Higianõpolis. Ilha do Governador,São I ranciseo Xavier Jacaré Caju. Sàvi l ristóvão.Beiifiea. Riachuelo e Rocha terão o íortKVimentointerrompido novaiiiçhte. por 12 horas, para que sejaconsertada a adutora de Ribeirão ílas 1 ajes 1 -jue,segundo a t ed.ie, na área do campo dc treinamentoJo 1 wretto. a adutora foí arrebentada a marretadasneste último fim de semana

Fogo destróicortiço detrês andaresl in incêndio ocorrido numcoriíço de tie> andares lia\Venida Salvador de Sá. nu

i stucíò, por pouco nàoteniana em iragédia os 2ümoradores entraram cmpânico e (eniaram abandonaro prédio por sua única cscud.i.Antonia de Cruo. 23 aiíós, eJose Soares dc Lima. 4".pularam ebm o filho de doismeses de uma janela dosegundo andar para amarquise. mas tjào feriram0 homK'iro Vanderlan \!vesdos Santos, atingido por unaparede, foi internado

Joáo Côrqutíira/6- \ 9-i

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1^^. ...

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A casa iieaha de ser totalmente reformada

Mareello passaO governador Mareello Alencarreencontrou síu paraíso o Mioda Boa Vista. Desdequinta-leiráí cie v i\c numamansão de dv>is mil metrosquadrados no CondomínioPedra Botula. \ risidênciapertence a seu irmão Maimcio.c foi reformada paia receber osnovos moradores. () \lio daBoa \ ista e uma antiga paixãode Mareello, que ali morouquando prefeito, na residênciaoficial da Gavea Pequena, hoje

Feirantes jáestão usandonova barracaQuem foi fazer compras ontemiria feira da Rt.a GustavoMi/; • no" Leme.enctniirouuma novidade »is novasbarracas padrori/ada> pelap-cSeilura Com I,SC metro díaltura e cm de largura, as120 barracas possuem Cesta deli.so acoplada e são jnais fáceisdc montai Em dois anos. as227 loiras livres da cidadedeverão ter o mesmo v isual. Amudança ja liií feita no JardimBotânico e na l. rcaSexta-feira a novidade aparecena feira da Ri.a Rodrigo deBrito, em Botafogo

a morar no Altoocuf^da por Cèsai Maia \ntesde se mudar para a mansãocom cinco ijuartov tres salões,piscina, quadras Jc tênis e vôlei

Mareello viveu 27 meses numapartamento da esquina daVeiada Vieira Souto com a RuaGomes Carneiro. O apartamentotambém e de setí irmãoMaurício. Mareello não temimóseis no RioJc sua únicapropriedade e urna casa ernPetrópolis. i>ndc costuma passaralguns finais de semana desdeque assumiu o governo.

Telerj e Faperj vãoampliar Internet no RioQ presidente da Felerj. lldübcrto Braga.secretário estadual de Ciência e Tecnologia. I loiI ernande/ v I ernande/. assinaram ontem umconvênio dc cooperação técnica entre a Teierj e a

I undacào de Amparo a Pesquisa do Rio deJaneiro (Faperj) p.ira desenvolver projetosconjuntos na arca da Internet no estado. \ lelerj\.u ajudar a ampliar a Rede Rio de Internet coma utilização da tecnologia \ IM t AssynchronousTrânsfcr Mode) "E sie acordo coloca o Rio navanguarda das telecomunicações no pais". disseHlóL

Salário de servidor terá tetoO salário dos tunctonáriosestaduais do Executivo estálimitado, a partir de hoje. ao tetode RS y.ò mil. ou scia. a 1.6salário de um secretário deestado \ determinação dogovernador Mareello -Menc.-.rscra publicada hoie no DiárioOficial. \ medida pode significarcortes nos \encimemos deservidores ativos e inativos Oacréscimo dc 60% sobre os

>aiarios de secrci,triosequivalente-i RS 6 mil foirespeitado; porque o governadorconsiderou a margem doadicional de tempo de serviçoi tncnios) Também estãoexcluídos da medula oSídãno-familia, o auxilio-doença,o áuxiliò-mpradia. o adicionalpor atividades insalubres ouperigosas, ajuda de custo eoutros benefícios.

Dengue pode

aumentar

no estado

GLORIA SANTOS\ epidemia de dengue registrei»

da nos tres primeiros meses doano no Rio pode piorar caso -úsautoridades de Saúde nào encon-trem, até o próximo dia 31, umasolução para a renovação do con-trato de trabalho de seis mil girar-das sanitários em todo o estado.Desde o inicio do ano foram re-gistrados 3.322 casos da doença,

só na capital Deste total.i(W estão confirmados e 54 são tiedengue hemorrágica

Durante seis anos. foram de-itunciadas várias fraudes na con-tratação de pessoal para o cargo

que representa um gasto men-sal em torno de RS 4 milhões para

Ministério da Saúde. Os saláriossão, em media, de RS 600. Paraacabar com as irregularidades, a

undaçào Nacional de Saúde(I unasa) firmou os últimos con-tratos, mas está impossibilitadapor lei de renova-los. O trabalhodos guardas é considerado funda-mental para o controle da doença,ja que eles fazem a prevenção e ocombate as larvas do mosquitoIedei aegypti. Através de visiu>

domiciliares, eles ensinam comoevitar a proliferação do mosquitoe aplicam o remedio. em forma depó. que mata as lanas.

O presidente da Funasa, Ed-mundo Juarez, encaminhará estasemana ao ministro da Saúde.-\dib Jatene. proposta de que oInstituto Vital Brazil fique encar-regado d.ts contratações até que asituação seja resolvida com umconcurso público.

"Mas os con-cursos estão suspensos pelo go-verno". alerta F.duardo Costa, daI unasa

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JORNAL DO BRASILCIDADE

TF.RÇA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 1995 •

• • • • • V .'"

nã&mmm

Suposto esconderijo de matador é revistado

m Policiais encontram camisa que podeli "ar engenheiro ao crime do domadorC, «w

que o nome do engenheiro sequercMsi iia anemia de Demétrio: "0

Fábio Abrunhosar

\ policia encontrou ontem oprimeiro indicio' que pode ligar oengenheiro Sérgio Mizrahy ao as-sijssinato do domador iie leõesDemétrio Tenório de Mello. Emum apartamento na Barra cia Ti-tuca que. de acordo com as invés-tigaçõfts, teria sido o refúgio domatador de Demétrio. a policiaencontrou uma camisa com os di-/eres Séijio Mizraln 95. A camisaestav a sendo usada por um casei-ro da família do engenheiroque negou conhece-10 — e foiapreendida pelo delegado MiltonOlivier, que comanda as investi-glfois e obteve mandado de bus-ca e apreensão para entrar noapartamento.

Os policiais, no entanto, nãoencontrara^ um vizinho quenão estava em casa que pode-na ser decisivo para a investiga-cão do crime Sem se identificar,ele revelou ao JORNAL DOBRASIL que quem mora no apar-lamento "é um Contrabandistamuito gordo, com mais de 30anos, que tem uma moto Kaveasa-ki Nmia" Esta descrição poderiacorresponder ao importador decarros Ilorácio I ittipaldi, quetambém e apontado pela policiacomo suspeito do crime. Segundoo morador, o homem vende rcló-gios è outros equipamentos con-trabandeados e recebe visitas fie-quentes

"Tem sempre gente \in-do aqui de BMW . revelou.

Matador Ainda segundoeste vizinho, o morador tio apar-tamento investigado na Aveni-da Sernambetiba. 1.312 102. Bar-ra da Tijuca — teria um parentechamado Sérgio. Alem disso, elelembrou que há duas semanasftfcebeu que havia outro homemmorando no apartamento revista-do, ontem pela policia O novoinquilino seria moreno, com cercade 2K anos, 1,75m de altura eestaria com uni bravo engessado,Emc homem teria deixado o apar-lamento na última sexta-ltiira: Elepode ser o suspeito procurado pé-Ia policia como sendo 0 matador|J0 domador. identificado comoum pernambucano conhecido co-mo Guga ou ( osla.

O advogado de Sérgio Mi/-rahy, Vicente Moreira, confirmouque o apartamento registado pelapolicia peitence ao sogro do enge-nheiro. Milton Calvc Pinheiro,mas negou que ele servisse de cs-conderijo para um matador: '"Odoutor Milton tem muitos aparta-mentos e o Sérgio não sabe dosnegócios do sogro", Ele acresceu-Uut que seu cliente não e candita-to a qualquer cargo poluico. mascostuma distribuir camisetas nasquais manda pintar seu nome pa-ra os amigos Moreira disse ainda

processo tem 160 paginas e emnenhuma o nome dele aparece".

Telefones — Além da camisacom o nome de Mizrahy, os poli-ciais não encontraram nenhumoutro objeto que incriminassequalquer um dos suspeitos. Umcios objetivos da busca era encon-irar relógios, armas ou telefonescelulares. Um dos celulares usa-dos por Demétrio pertence a umparente seu, José Bassi Tenório deMelo f ilho, mas ninguém respon-de as ligações. O outro esta regis-trado como sendo do comerciantede roupas Ltiis Carlos Sdrys-zj|ysky. que di/ ter comprado alinha há dois meses e nega terconhecido o domador.

A policia deve ouvir ate o fimda semana os depoimentos de pe-Io menos quatro pessoas envolvi-das no caso, Elas deveriam ter-seapresentado ontem, mas se pcch-ram ao delegado Olivier o adia-mento de seus depoimentos Amodelo Cristina Assir -- amigade Demétrio e ex-n.imorada deVicente Castineira, irmão da pa-raguaia Verônica Castineira, umadas suspeitas — não compareceupor causa da morte de seu pai. JáMi/rahv esperou que seu advoga-do estudasse os autos do inquéritoe deve depor hoje, às I5h, na Cor-regedoria de Polícia Civil.

Depoimentos — Tambémhoje. Horácio I ittipaldi — suspe.-to de ser sócio de Mizrahv nocontrabando de relógios Rolexdeve depor na Corregedona. Seuadvogado. Jorge Mussuri. procu-róu ontem o delegado Olivier pa-ra ficar a par do inquérito c deveapresentar seu cliente até o fim dasemana. Os depoimentos dé Ele-nite Machado Lara. viúva de De-métria. e de Marcos Miragiia,amigo de Mizrahy c citado naagencia do domador, também sãoaguardados até sexta-feira.

Cofti base nas investigaçõesfeitas ate agora, o delegado Mil-ton Olivier disse que tem quase90% de certeza de que não houveenvolvimento cie policiais no as-sassinato do domador. O caso li-cou a cargo da Corregedoria dePolícia Civil justamente porqueem suas anotações o domadordeixou indícios de que dois poli-ciais teriam recebido l SS 3 mil,cada, para matá-lo. O delegadoaguarda os resultados dos lalidosde necropsia do corpo, feitos peloInstituto Médico-I egal. e de localdo homicídio, assim como o datranscrição das oito fitas gravadaspoi Demétrio, que está a cargo doInstituto de Criminalística CarlosEholi.

O Mürtanwnlo no pet/neno prédio tia A v. Serncvnbetiha pertence ao sogro do engenheiro Sérgio Mizrahy

O CRIMEO domador foi assassinado entre anoite do dia 3 de fevereiro e á ma-nhã do dia Seguinte. Seu corpo loiencontrado no dia 4, em Santa le-resá, com tiros e sinais de tortura.Segundo testemunhas. Demétriosaiu de casa com dois homens quepareciam ser seus conhecidos. I n-quanto esteve com os assassinos,Demétrio ligou várias vezes de unitelefone celular para a mulher. He-nite Machado Lara Uma pessoaligada a Elenite còhia que a viuvapensava que o mando fosse paraSão Paulo, de Onde partiria paraBriíxelas Elenite achava que De-metrio decidira viaiat apos ter rc-soh ido seus problemas com os ho-niens que o procuraram- No diaseguinte, seu corpo loi encontrado.

pernambucano Démctno I enó-rio de Mello chegou ao Rio no fimdos anos 70 e formou um circulo deami/ades que incluía personalida-des da noite Sua maior paixãoeram os leões m.is a profissão dedomador era apenas uma de suasatividades Em relatório da PI . De-

no trio c apontado corno uin uosprincipais distribuidores de drogaslio nic-io artístico' . acusações quenunca foram pro\adasAS RAZÕES<) primeiro motive

PARA ENTENDER O CASO

uma ou mais pessoas contra extor-sões praticadas pelo domador. De-metrio teria um dossiê com acusarcões coittra a paraguaia VerônicaCastineira e o banqueiro DanoMesser. Na agenda cie Demétrio. ospoliciais encoutrarani um bilheteculpando \ crônica e Da rio por umeventual atentado, Demetno teriaameaçado fazer denúncias contraVerônica. Exigia USS 30 mil emtroca do silêncio Dario Messertambém estaria sendo elíantageadobóf Demétrio No lint da semanapasSadít. no entanto, a policia acre-ditava que o crime seria decorrentede desavenças motivados pelo con-ti abando de relogios RolêX Dcnie-trio teria velidido um lote de relo-gios e não prestou conta aoscontrabandistas

A TESTEMUNHA\ ma das únicas testemunhas e umhomem identificado apenas como/. I le seria vizinho de Demétrio,viu o domador sendo levado ciecasa e ! icou com alguns de seuspertences e um leão de dois me sés.O vizinho deixou o piedio ha pou-cos uKts c estaria ntinia citkuic doCenuo-Oeste

OS SUSPEITOSA paraguaiaDesde o inicio das investigações,

-ria a reação de \'eronica Castiiieira defende-s

acusações alegando cjue. na verda-de. era Demétrio quem a perseguia.Verônica surgiu no cenário cariocaem meados dos anos 80, vinda cioParaguai, onde ja desfrutava deprestigio entre políticos e militaresConquistou espaço nas colunas so-ciais, mas sobre ela recaem stispei-tas de prostituição, tráfico e contra-bando, nunca provadas.

banqueiroilho de um grande doletro. o ban-

queiro Dario Messer e um dos per-sónagens mais poderosos da tiama.Discreto, rico e bcm-relacionado,foi ate agorá o único suspeito a tera regalia de ser chamado a deporMgilos.imcntc. I le e amigo de \ ero-nica c seu nome aparece no bilheteporque teria ameaçado matar De-metrio quando se viu chantageadoO domador di/ia que revelaria de-talhes de sua vida particularO engenheiroSérgio Mizrahy era uma das pessoamais próximas de Demétrio Eleadmite que ajudou o domador amontai Sua casa. "por

pura ami/a-de". Sérgio gosta de exibir símbolosde riqueza • carros importados ejóias - e trabalha numa torrefaçàode café na Bai|iida fluminense quepertence a seu sogro. Milton Pi-nheiro

Estudante é

seqüestrado

na faculdade

Herdeiro do grupo empresarialABC — unia das maiores fortu-nas da Região Serrana o estudante de Xdiniíiístração BrunoAlves Vieira, de 21 anos, esta se-güestrado desde a noite de quin-ta-feíra. Ele foi levado por iresbandidos quando deixava a Uiu-versidadé Católica de Petropolis.no Centro da cidade. Por e.xigên-cia dos seqüestradores, a famíliavem tentando manter a políciaafastada, mas o diretor da Divi-são Anti-Sequêstro (DAS), ícaroSilva, foi informado do caso pelodiretor do Departamento de Poli"cia cio Interior. \\ ilson Vieira.

Bruno, que saia da faculdadecom seu irmão gêmeo Henrique,foi levado em seu BMW O carrofoi abandonado próximo á casada família! no bairro CastelãneáSegundo amigos, os bandidos te-Iclonaram na sexta-lcia. exigindoresgate de Rs 2.5 milhões. O Ser-viço Reservado da l'M esta tendodificuldade para investigar o ca-SO.

Caso do cabo

Flávio chega

à promotoria0 delegado Nilo \ugusto Bap-

tista, da 10 DP (Botafogo), entre-gou ontem á promotora l aiicyrSteves, da Auditoria de JustiçaMilitar, o auto de fiagrante doassassinato do assaltante Cristia-no Moura Mc^cjUiia, morto pejocabo PM I lávio ferreira Cantei-ro, cm frente ao shopping Rio-Sul, sábado retrasado A promotora tem cinco dias para denun-ciar o policial. Os II policiais queestavam com ele no momento docrime também podem ser denun-ciados O delegado evitou fazercomentários \o contrário do m-quérito, o flagrante dispensa O re-lãtório policial final No entanto,para justificar à Justiça a prisãftdo cabo, o delegado aluipóu emrelatório preliminar que o assai*tante loia elímftiado

Ontem, o gowrnadot MarceíioMencar prometeu aos membros

da subcomissão criada pela Cá-mara dos Deputados para acom-panhar o caso total acesso ao in-quérito O deputado E imundoCíabeira ,jtk preside a subcomis-são, adiantou que pretende ex.itminar «•- laudos

Bicheiros negam

crime e propinasOs bicheiros c astor de \ndl.nle. I ernando légua-eio. genro de Castor. José Escalara, o Pintinhti•Luizihlii) Drúniõnd. Carlos lcixeira Martins otiirlmlm Mtiniiw;,}. e l hsses Rezende, a quem a1'rócuradori.i-Ciera! de Justiça aeusou de ter delata-do i> esquema de propinas do bicho, negaramontem ao juiz federal Lafredo Vieira Lopes,.da 25'1

I ederal. que tenham subornado funcionáriospúblicos. Segundo a denúncia da Procuradoria daRepública, eles oferiverani "vantagens ecotiómi-eus" aos servidores Jorge Vitalino. Ari de Aguiar.Renato ll.iddad e Ivan Machado, que tambemirespondein ao niesmo processo, acusados de teremrecebido os fviiefieios. l ambem foram arrotadosna denúncia o contador cie ( a>lor. Américo Siquei-ra. que está desájMrecido desde que sua prisãopreventiva loi decretauu pela Justiça estadual evephcii Su. dono da Ideal Indústria de DiversõesEletrônicas da Amazônia l.tda. empresa que ven-déu máquina^ eletrônicas para ,t ernprev. dé Iggna-cio e Resende. O empresário e acusado de terpraticado crime de descaminho importou equi-pamenios sem pagar c> imposto devido Todos de-ciararam inocência, disseram que estão sendo per-seguidos pela Justiça, e t .tslor. o primeiro a de[H>r.disse ao nu/ que não tinha condições emocionaispara talar.

Da Silva manda apurarsumiço de advogado

desaparecimento do advogado e funcionário daBiblioteca N.uional Marcos Vntõnio Rufinodat ru/ será investigado pelo diretor doDepartamento de Policia Especializada. Ralick

ou/ada. por ordem do secretário de SegurançaPública,general l uelimar d.t Silva Rufino foivisto pela ultima vez em 2" de novembro quando,segundo a familia. teria sido detido pela Policia doExército (PI i O porta-voz da Operação Rio.coronel Ivan i ardo/o. negou a passagem doadvogado pelo cartório tia PI. para onde eramlevados todos os presos.

"Esteelemento (Rufino)não toi preso pelas tropas do Exército", garantiuCardozo

Assaltadomata eé mortoi lãúdio Márcio deI reitas. 24. loi mortopor tini assaltante apósreagir c matar, con) umnllc, o comparsa dohomem que o rendera eo Obrigara a voltar paracasa. na Rua EstevãoSilva. 120,Cachambi t)assaltante mortoaparentava ter entre 18 e2o anos

Carro dedelegadoé roubadoD delegado AmadeuMiranda Filho, da I ES'DP (Natividade), teveseu F.scort roubado nodomingo Dois homensci interceptaram na\venida Presidente\ argas, próximo aPraça da bandeira 1 le*levaram tambémdocumentos e R^ 120.

Apreensãode armase drogasNos últimos dois dias, aPM apreendeu lbarmas, 140trouxinhasde maconha e 42pa pelotes de cocaína no^morros dos Cabritos,cm Copacabana, ePereirão. nasLaranjeiras í)ozepessoas foram presas edois bandidos mortos

Guerra de traiicautes causa oito

mortes junto

à Linha Vermelha

Oito pessoas morreram ontemdê madrugada na \ ila do João,num dos tiroteios mais violentosentre traficantes ocorridos desde oinicio da Operação Rio Cerca decem homens invadiram a favelaque fuz parte do complexo da Maré—, provocando pânico até mesmoem quem passava pela AvenidaBrasil e pela Linha Vermelha. Alemdc>s disparos de fuzis: metralhado-iras e escopetas, os bandidos utiliza-ram também várias granadas. \Policia Militar não interferiu, per-manecendo no posto do DER daLinha Vermelha; aconselhandomotoristas a desviarem seu cami-nho para a Avenida Brasil.

Vinte e quatro carros, duasKombis. um caminhão e um mi-croôníbtis participaram da invasãoSegundo policiais da 2IJ DP (Bon-sucesso), os bandos partiram de Vi-g.tno Geral. Cidade \lta, complexodo Alemão, morro da Caixa D A-gua e favela Nova Holanda paratornar as qgcqs-de-fwtifc da V ila doJoão. Encapuzados e fortementearmados, alguns usavam até mes-mo uniformes militares Eles entra-ram pouco depois de meia-noite |\."-la Rua cio Canal, na divisa com aVila Pinheiro, e foram recebidos atiros Na hora. acontecia no localum baile funk.

Os bandidos destruíram a balaligações elétricas e telefônicas, e in-xadirani casas cm busca de inte-grantesdo bando rival, t entenasde

cápsulas de armas de diversos calí-bres podiani ser encontradas ontempela rua Nas paredes, marcas debalas perdidas Muitas delas tam-bem atingiram vários apartamentosnum conjunto de prédios da VilaPinheiro Num deles, onde loi pos-sivel constatatar três perfuraçõesnos v ídros, um menino de 15 anospassou a madrugada deitado sob ajanela, para fugtitfdos disparos

Identificação Das oitopessoas mortas, somente cinco fo-ram identificadas: Leandro Barbo-sa de Souza, 15 anos; Wagner l uisI errara de Freitas. 16: Jorge Perei-ra do Nascimento, 23; I duardôNoroegá da Conceição, 20: e JoséCarlos dos Santos. Outros dois fo-ram reconhecidos apenas pelos ape-lidos: Pará e Cclis. Dois corpos,jogados num campo de futebol, ti-nham as cabeças cortadas.

Os bandidos baleados do grupoinvasor foram recolhidos por umak.ombi. O tiroteio so terminou porvolta das 5h. Pela manhã, morado-res da favela fizeram uma limpezanos automóveis utilizados pelosbandidos e abandonados no local.Mesmo com os carros cheios detiros, não sobrou pneu ou motorinteiros O comércio da favela per-maneceu fechado durante todo odia e a rádio comunitaria lambemnão funcionou

Policiais da Delegacia de Re-pressão a Roubos e Furtos Contra1 Ni a beleei mentos Financeiros(L)RR1 Cl I i. 24 DP (Encantado)

e 2IJ DP realizaram uma operaçãona favela Nova Brasília, em Bonsu-cesso, para prender os invasores.Foram apreendidos dois carrosroubados: o kadelt I \A I5M eum '1

empra sem placaDurante a madrugada de ontem

também ocorreram tiroteios na Ea-deu a dos I abajaras, em Copacaba-na. tios morros do l rubu (Pilares)e do Grotào (Penha), na favela da\ arginha (Mangumítos) e no Par-que Arará t Benlica)

Dois helicópteros cia Policia Ci-vil sobrevoaram ontem de manhã oMorro Dona Marta, em Botafogo,a procura de traficantes. I m delesquase foi alvejado por rajadas delu/ii Logo depois, chegou outrohelicóptero de reforço para cercaros bandidos.

[_ ] 1 rés detetives da 78a DP(hmseca) que acompanhavam umoficial de Justiça na entrega de ummandado de condução no MorroLagoinha. bairro do ( uramujo. emNiterói, fugiram a pe — deixando o\o\age da delegacia e armas paratras — ao serem recebidos a tiros,ontem, por traficantes do bando deRicardo .Afonso (ionçálles, o kalu,chefe do tráfico local. Vrmadoscom metralhadoras e fu/isj os trafi-cantes forçaram os policiais a des-cer correndo a ladeira de acesso aomorro. Sem condições de manobraro veiculo, os detetives decidiramabandoná-lo.

FBI está no

Rio atrás de

americanoAgentes do FBI estão no Rio

para ajudar na büsci ao amctica-no Martin P ang. acusado do ho-micidio culposo de quatro bom-beiros num incêndio em vattlc.t)s agentes chegaram ontem aoBrasil com informações c cartaze>com a foto de Pang. mas nãopoderão desenvolver investiga-çcies fies apenas prestarão infor-maçòes a Interpol, agencia dc po-.licia internacional que teni esenitórios em Brasília. Rioe São Pau-lo. !

O americano fugiu de Seat tiano fim de fevereiro e a ultima'informação oficial sobre ele e que,esteve na agência ela \ arig da Rua,Rodolfo Dantas, em Copacaba-'na \ Policia Federa! confirmaque a Interpol continua em dilt-gèncías atr.ts do americano, mas1sem pistas. Se os policiais o en-'contrarem, no entanto. v,"u> preci-,s.u dc um mandado de prisão ex-pedido pelo Supremo Tribunal-Federal a pedido da Justiça ame-ricana. documento que ainda nãochegou as mãos dos agentes daInterpol.

\ noticia da fuga de Martin,P.ing para o Brasil causou grande;repercussão nos 11 A Estasema-;na estão chegando ao Rio equipesda CNN e do jornal Seattle Ti-.nu'.\ No dia 11. uma TV de Seat-,tle cxihiu uma gravação em que'Pang >e diz inocente no incêndio,que destruiu o estabelecimento,comercial de seus pais

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JORNAL DÕ BRASIL CIDADE 2' edição ? TiiRC, A-lilKA. 14 DH MARÇO DF. 1995 •

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Suposto esconderijo de matador é revistado

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ligar engenheiro ao crime do domador

A policia encontrou ontem 0 pri-meiro indicio que pode ligar oengenheiro Sérgio Mizrahy ao as-sassinato do domador de leõesDemétrio Tenório de Mello. Emum apartamento na Barra da li-jucá que. de acordo com as invés-ligações, teria sido o refúgio domatador de Demetno. a policiaencontrou uma camisa com os di-/.eres Sérgio Mizrahy 95. A camisaestava sendo usada por um casei-i'0 da família do engenheiro —

que negou conhece-lo — e foiapreendida pelo delegado MiltonOlivier, que comanda as investi-gaçôcs c obteve mandado de bus-ca e apreensão para entrar noapartamento.

Os policiais, no entanto, nãoencontraram um vizinho — quênão estava em casa — que pode-ria ser decisivo para a investiga-ção do crime. Sem sê identificar,ele revelou ao JORNAL DOBRASIL que quem mora no apai-tamento 1 e um contrabandistamuito gordo, com mais de 30anos. que tem uma moto Kavvasa-jki Ninja". Segundo o morador, ohomem vende relógios e outrosequipamentos contrabandeados erecebe visitas freqüentes. "Tem

sempre gente vindo aqui deBMW", revelou

Matador — Ainda segundoeste vizinho, o morador do àpar-tamento investigado - na Avení-da Scmambetiba. 1.312 102, Bar»ra da Tijucá •— teria uni parentechamado Sérgio. Além disso, elelembrou que há duas semanaspercebeu que havia outro homemmorando no apartamento revista-do ontem pela policia.

O novo inquilino seria more-no, com cerca de 2n anos. I.75mde altura e estaria com um braçoengessado. Este homem teria dei-xado o apartamento na últimasexta-feira, l ie pode ser o suspei-to procurado pela policia comosendo o matador do domitdjtir,identificado como um pernambu-cano conhecido como (Suga ouCosta e que já teria matado umajuiza em seu estado natal.

O advogado de Sérgio Míz-rahy. Vicente Moreira, confirmouque o apartamento revistado pelapolicia pertence ao sogro do enge-jjjteiro. Milton Calvo Pinheiro,mas negou que ele servisse de es-condcmo para um matador "O

doutor Milton tem muitos apartármentos c o Sérgio não sabe dosnegócios do sogro".

Ele acrescentou que seu clientenão é canditato a qualquer cargopolítico, mas costuma distribuircamisetas nas quais manda pintarseu nome para os amigos. Morei-ra disse ainda que o nome doengenheiro sequer está na agenda

de Demétrio: "O processo tem

160 páginas e em nenhuma o no-me dele aparece", garantiu.

Telefones — Além da cami-sa com o nome de Mizrahy. ospoliciais não encontraram ne-nhum outro objeto que incrimi-nasse qualquer um dos suspeitos.Um dos objetivos da busca eraencontrar relógios, armas ou tele-fones celulares. Um dos celularesusados por Demétrio pertence aum parente seu. José Bassi Tenó-rio de Melo Filho, mas ninguémresponde às ligações. O outro estáregistrado como sendo do comer-eiájite de roupas Luis CarlosSdryszewsky, que diz ter compra-do a linha há dois meses e nega terconhecido o domador.

A policia deve ouvir até o Fimda semana os depoimentos de pc-Io menos quatro pessoas envolvi-ilas rio caso. Elas deveriam ter-seapresentado ontem, mas se pedi-ram ao delegado Olivier o adiáfmeti to de seus depoimentos. Amodelo Cristina Assir — amigade Demétrio e ex-namorada deVicente Castineira, irmão da pa-raguaia Verônica Castineira. uniadas suspeitas — não compareceupor causa da morte de seu pai.

Ja Mizrahy esperou que seuadvogado estudasse os autos doinquérito e deve depor hoje, as15h. na Corregedoria de PoliciaCivil.

Depoimentos — TambémHoje. Hórácio Fíttipakli - suspei-to de ser sócio de Mizrahy nocontrabando de relógios Rolcxdeve depor na Corregedoria Seuadvogado. Jorge Mussun. proeu-rou ontem o delegado Olivier pa-ra ficar a par do inquérito e deveapresentar seu cliente até o fim dasemana.

Os depoimentos de ElenitcMachado Lara. viúva de Dcmé-trio. e de Marcos Mi rapa. amigode Mizrahy c citado na agenda dodomador. também são aguarda-dos ate sexta-feira

Com base nas investigaçõesfeitas até agora, o delegado Mil-ton Olivier disse que tem quase90"ô de certeza de que não houveenvolvimento de policiais no as-sassm.no do domador. O caso li-cou a cargo da Corregedoria dePolicia Civil justamente porqueem suas anotações o domadordeixou indícios de que dois poli-ciais teriam recebido l SS 3 mil.cada, para matá-lo.

O delegado aguarda os resulta-dos dos laudos de necropsia docorpo, leitos pelo Instituto Medi-co-Legal, e de local do homicídio,assim como o da transcrição dasoito fitas gravadas por Demetno.que está a cargo do Instituto det riiüinalistica ("arlos Ehõli.

O CRIMEQ domador foi assassinado entre anoite do dia 3 de leverciro e a ma-nhà do diá seguinte Seu corpo foiefèoilti ado no dia 4. em Sáijta Te-resa, com tiros e sinais de torturaSegundo testemunhas. Demetnos.uu de casa com dois homens quepareciam ser seus conhecidos, l.n-quanto esteve com os assassinos.Demétrio ligou várias vezes tle umielelope celular para a mulher. I le-nite Machado 1 ara l ma pessoaligada a Hlenitc conta que a viúvapensava que o marido fosse paraSão Paulo, de onde partiria parti'Bruxelas. I lemte achava que l.Vmetiio decidira viajai apos ter íe-solvido seus problémus com os lio-meus que o procuftrain. No diaseguinte, seu corpo foi encontrado() pernambucano Demetno létio-no de Mello chegou ao Rio no fimdos anos 70 e formou um circulo deamizades que mcíui.i pei-on.iluia-des da noite Sua maior paixãoer.tin os* leões, tn.ts a profissão dedomador era apenas uma de suasatividades Em rejatórioda IM , De-metiio e apontado como "um dosprincipais distribuidores de drogasno meio artístico . acusações quenunca foram pro\udasAS RAZÕESt) primeiro motivo seria a rçiiçáo de

PARA ENTENDER O CASO

uma ou mais ptssoas contra e||or|sòes pM[l içadas pelo domador. De-niétriò teria um dossiê com acusa-ções §ontra a paraguaia Verônica(. astipira e o banqueiro DarioMcsser. Na agenda de Demétrio. ospoliciais encontraram um bilheteculpando Verônica e Dario por umeventual atentado. Demetno tcri|ameaçado l'a/er denúncias contraVerônica 1 xigia l Ss .50 mil emtroca do silêncio Dario Messerlambem estaria sendo chantageadopor Demétrio No !im da semanapassada, no entanto. a policia acre-ditava que o crime seria decorrentede desavenças motivados pelo con-trabaudo de relógios Rolcx. Denié-mo teria vendido tini lote de reló-ei os e não prestou conta aóscòritrabandistas

A TESTEMUNHA1 ma das únicas testemunhas c umhomem identificado apenas eõ|rjjo/ I le seria vi/mho de Demétrio.viu o domador scnil» levado decasa e ficou com alguns de seuspertences c um leão de dois meses,ü vizinho deixou o prédio lia pou-cos dias e estaria numa cidade dot cntro-Ocstc

OS SUSPEITOSA paraguaiaDesde 0 inicio das investigações.Verônica CaSiinéíra deféhde-se das

acusações alegando que, na verda-de. era Demétrio quem a perseguiaVerônica surgiu no cenário carioca,cm théados dós anos 80, vinda doParaguai, onde já desfrutava deprestigio entre políticos e militaresConquistou espaço nas colunas so-íciais, pias sobre ela recaem suspei-tas de prostituição, tráfico e contra-b.mdo. nunca provadas.

banqueiroilho de um grande doleiro. o b,m-

quetro Dario Messer e um aíis por-sonagens mais pòdérosps da trama.Discreto, rico e bcm-relacionado,foi ate agora o único suspeito a tera regalia de ser chamado a deporsigilósafticnle. Ele é amigo de Vero-nica e seu nome aparece no bilheteporque teria ameaçado matar De-inéirio quando se viu chantageadoO domador dizia que revelaria de-talhes de sua vaia particularO engenheiroSérgio Mizrahy era uma das pessoamais próximas de Demétrio. Eleadmite que ajudou o domador amontar sua casa, "por

pura amiza-<le" Sérgio gosta de exibii símbolosde riqueza ---¦ carros importados ejóias e trabalha numa torrefaçãode café na Baixada 1 luminen.se quepertence a seu sogro, Miilon Pi-nheiro

Estudante é

seqüestrado

na faculdade

Herdeiro do grupo empresarial•\BC uma das maiores fortu-rias da Região Serrana —, o estu-dante de Administração BrunoAlves Vieira, de 21 anos, está se-qiiestrado desde a noite de quin-ta-feira. Lie foi levado por trêsbandidos quando deixava a l ni-versidade Católica de Pctropolis.no Centro da cidade. Por exigén-cia dos seqüestradores, a famíliavem tentando manter a policiaafastada, mas o diretor da Divi-são Anti-Sequéstrp (DAS), ícaroSilva, foi informado do caso pelodiretor do Departamento de Poli-cia do Interior, pilson Vieira.

Bruno, que saia da faculdadecom seu irmão gêmeo 11 enrique,foi levado em seu BMW. O carrofoi abandonado próximo á casada família, no bairro Castelãnea.Segundo amigos, os bandidos te-lelbnaram na sexta-feira, exigindoresgate de Rs 2,s milhões O Se;-viço Reservado da PM está tendodificuldade para investigai ¦> cj:

Caso do rabo

Flâvio chega

à promotoriat) delegado Nilo Augusto Bap-

lista, da l(i DP (Bõtalogo), entregou ontem á promoiora LaúcyiSteves, da Auditoria de JustiçaMilitar, o auto de flagrante doassassinato do assaltante Cristia-nó Moura Mesquita, morto pelocabo PM Hlávio Ferreira Carneiio. em íiente ao shopping RioSul. sábado retrasado \ promotora tem cinco, dias para denuiV-ciar o policial. Os 11 policiais queestavam com ele no momento de-,crime também podem ser denuíiciados. O delegado evitou Ia/e)comentários \o contrário do ín-querito, o flagrante dispensa o íe-latono policial final \o enUintó.para justificar a Justiça a prisãoilo eaho, o delegado afirmou Cmrelatório preliminar que o assal|tante fora eliminado.

()ntem. o governadoi MareelloAlencar prometeu aos membrosda subcomissão criada pela Cã-niara do^ Deputados para acom-panliar o caso total acesso ao í ri -

querito O deputado 1 enuuidoGabeira. que preside, a subcomi-sào, adiantou Ljuc pretendeminar o^ iaudoss

Bicheiros negam

crime e propinasOs bicheiros ( astprdi \ndrade. I ernando Iggna-cio, genro de ( asior, Jose I scatura, o Ptruinfui.Lui/inhò Driimond. Carlos Feiseira M.trtinv oCurliíilios Mimicaiià. e t. hsses Rezende, a quem aProcuradoria-Ciem! de Justiça acusou de tei delata-do o esquertia de propinas do bicho, negaramontem ao raiz federal I.atVedo \ ieira Lópes, da 25Vara I ederal, que tenham subórnado funcionáriospúblicos Seguildo á denúncia dá Procuradoria daRepublica, eles ofereceram "vantagens econôini-cas" aos servidores Jorge Vitalino, Ari de Aguiar,Renato iladdud e Ivan Machado, que lambemrespondem ao mesmo processo, acusados de teremrecebido es benefícios Também foram arroladosna denúncia d contador de Castor, Américo Siquei-ra. ijue esta desiiparcculo desde tjue sim pri>aopréyentiva loi decretada pela Justiça estadual, eStephen Su, dono da Ideal Indústria de DiversõesEletrônicas da Amazônia l tda. emphrsii que ven-deu máquinas eletrônicas para a einpresa de Iggr.a-cio e Resende O empresário e acusado de terpraticado crime de descaminho - importou cqiu-pimienlos sem pagar o imposto devido. Todos de-clara ram inocência, disseram que esiào sendo per-seguidos pela jftislica, e Castor. o primeiro a depor,disse ao juiz que não tinha condições emocionaispára talai

Da Silva manda apurarsumiço de advogadoO desaparecimento do advogado e funcionário daBiblioteca Nacional Marcos Antônio Rufmódar ruz será investigado pelo diretor doDepartamento de Policia Especializada. RâfjckLotizada. por ordem do secretário de SegurançaPública, general Euclimarda Silva Rutino foivisto pel.t ultima vez em 26 de novembro quando,segundo a família, teria sido detido pela Policia doExercito (PF.). O porta-voz da Operação Rio.coronel Ivan Cardozo, negou a passagem doadvogado pelo cartório d.i PE. para onde eramlev ados todos os presos

"E^te elemento (Rufinó)não loi preso pelas tropas do Exército', garantiuCardozo.

Presos9 ladrõesde carroPoliciais do Io BPM(Est.icio) e da 18' DP(Praça da Bandeira)prenderam na noite deontem nove integrantesde uma quadrilha queroiibnva carros há cercade dois anos na Tijuca,no Maracanã e no RioComprido, Também toipreso o chefe do bando:Marcelo Melo deMoura, 23 anos, agentepenitenciário do Desipeno presidio Lemos deBrito¦\ polícia chegouã quadrilha através dedenúncia anônima Natarde de ontem, quatrodos ladrões aindarealizaram um ultimoassalto. Eles levaram oI iat Uno prata doempresário Ale\ Bastosda Silva, na Rua doHispo. na Tijuca.

Apreensãode armase drogasNos últimos dõis dias. aPM apreendeu 16armas. 140 trouxtnhasde maconha e 42papelotes de cocaína nosmorros dos Cabritos,em Copacabana, ePcreirãõ, nasLaranjeiras. Do/epessoas foram presas edois bandidosmortos.

Guerra de traficantes causa oito 1 esta

mortes junto

à Linha Vermelha

ista no

Rio atrás de

Oito pessoas morreram ontemde madrugada na Vila do João.num dos tiroteios mais violentosentre traficantes ocorrido- desde oinicio da Operação Rio Cerca decem homens invadiram a favela -

que faz parte do complexo da Nlare—. provocando pânico ate mesmoem quem passava pela \venidaBrasil e pela Linha Vermelha. Alemdos disparos de fuzis; metrulhudo-rus e escopetas, os bandidos utiliza-ram lambem varias granadas APolicia Militar não interferiu, per-munecendo no posto dò Dl R daLinha Vermelha, aconselhandomotoristas a desviarem seu cami-nho para a Avenida Brasil.

Vinte c quatro carros, uuaskombis, um caminhão e um mi-Croònibus participaram da invasão.Segundo policiais da 2IJ DP (Bon-sucesso), os bandos partiram de Vi-gário Geral. Cidade Alta. complexodo Alemão, morro da Caixa D' \-gua e favela Nova Holanda paratomar as bocus-de-jtinto da Vila doJoão. Encapuzadòs e fortementearmados, alguns usavam até mes-mo uniformes militares. Lies entra-ram pouco depois de meia-noite pe-Ia Rua do Canal, na divisa com aVila Pinheiro, c foram recebidos atiros Na hora, acontecia no localum baile funk

Os bandidos destruíram a balaligações elétricas e telefônicas, e in-vadir.im casas em busca de mtc-«rantes do bando rival. Centenas de

cápsulas de armas de diversos cali-bres podiam ser encontradas ontempci.i rua Nas paredes, marcas debalas perdidas. Muitas delas tani-bem atingiram vários apartamentosnum conjunto tle prédios da VilaPinheiro Num deles, onde foi pos-sivel coustatatar três perfuraçõesnos vidros, um menino de 15 anospassou a madrugada deitado sob ajanéía. para fugir dos disparos

Identificação — Das oitopessoas mortas, somente cinco fo-ram identificadas: Leandro Barbo-s,i de Souza. I? anos; Wagner Luis1 errei ra de Freitas. 16; Jorge Perei-ra do Nascimento. 23; EduardoNoroega da Conceição, 20; e JoseCarlos dos Santos. Outros dois foram reconhecidos apenas pelos ape-lidos: 1'urit e Çêtis. Dois corpos,jogados num campo de futebol, li-nham as cabeças cortadas.

Os bandidos baleados do grupoinvasor foram recolhidos por umaKombi. O tiroteio so terminou porvolta das 5h. Pela manhã, morado-res da favela fizeram uma limpemnos automóveis utilizados pelosbandidos e abandonados no localMesmo com os carros cheios detiros, não sobrou pneu ou motorinteiros O comércio da favela per-maneceu fechado durante todo odia e a radio comunitária tambémnão funcionou.

Policiais da Delegacia de Re-pressão a Roubos e I urtos ContraEstabelecimentos Financeiros(DRRFCEF). 24a DP (Encantado)

e 21? DP realizaram uma operaçãona favela Nova Brasília, em Bonsu-cesso, para prender os invaniresForam apreendidos dois carrosroubados: o Kadett LA N 1561 eum Tempra sem placa.

Durante a madrugada de ontemtambém ocorreram tiroteios na La-deira dos Tabajaras, em Copacaba-na. nos morros do L rubu (Pilares)c do Grotào (Penha), na favela daVarginha (Manguinhos) e no Par-que Arará (Benfica).

Dois helicópteros da Policia (i-vü sobrevoaram ontem de manhã oMorro Dona Marta, em Botafogo,a procura de traficantes. I m delesquase foi alvejado por raiadas defuzil. Logo depois, chegou outrohelicóptero de reforço para cercaros bandidos

? I rês detetives da 78J Dl'(Fonseca) que acompanha»am umoficial de .lustiça na entrega de ummandado de condução no MorroLagoinha. bairro do Caramujo, emNiterói, fugiram a pe — deixando oVovage da delegacia e armas paratras — ao serem recebidos a tiros,ontem, por traficantes do bando deRicardo \fonso Gonçalves, <) kalu.chefe do trafico local, \rmadoscom metralhadoras c fuzis, os trafi-cantes forçaram os policiais a d»-s-eer correndo a ladeira de acesso aomorro. Sem condições de manobraro veiculo, os detetives decidiramabandona-lo.

americanoAgentes do 1 BI estão no Rio

para ajudar na busca ao america-no Martin Pang. acusado do ho-micidid culposo de quatro bom-beiros num incêndio em Seattle.Os agentes chegaram ontem aoBi isíl com informações e cartazes'com a foto de Pang, mas nãopoderão desenvolver investiga-!çòcs Eles apenas prestarão infor-inações a Interpol. agencia de po-licia internacional que tem escri-tórios em Brasília, Rioe São Pau-lo.

O americano fugiu de Scaulcno tini de fevereiro e a ultimainformação oficial sobre ele é queesteve na agência da Varig da RuaRodolfo Dantas, em Copacaba-na. A Polícia Federal confirmaque a Interpol continua em díli-géncias atrás do americano, massem pislas Se os policiais o en-eontrarem. no entanto, vão preci-sar de um mandado de prisão e.x-pedido pelo Supremo TribunalFederal a pedido da Justiça ame-ricana. documento que ainda nãochegou as mãos dos agentes daInterpol

\ noticia da fuga de MartinPang para o Brasil causou granderepercussão nos EUA Esta senia-na estão chegando ao Rio equipesda CNN e do jornal Seat th Ti-'tu * No dia 11. uma TV de Seat-lie exibiu uma gravação em quePang se diz inocente no incêndioque de^ruiu o estabelecimentocomercial de seus pais

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18* rER('A'rEiRA'14 uu març° df- 1995

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^ Litorni sul

REGISTRO

Adriana Pittigliani

O céu no Rio deverá ficar encoberto a nublado sujeito a pancadas de chuva etrovoadas isoladas em todo o estado. Ventos de norte a sul fracos a

moderados. Temperatura estável, variando de 15 a 29 graus na Região Serra-na, 17 a 29 graus no Litoral Sul. 16 a 27 yraus no Valo do Paraíba» 23 a 30 grausna Região dos Lago:;, 23 a 35 graus no Norte F lutriinense e de 18 a 29 graus noGrande Rio A umidade relativa do ar sobe para 78' e a visibilidade emoderada

F onttr: i ; - » - v.tf¦ -no N.\- :¦AMERICA DO SULj^O^S8RHSIBHE8

KjtjH IV MMWMMU i»6L>

Mmqunnt» Nov»?3/3 a 30/3 31/3 a 6MTonto Ol)st>rvrit> noNacional

Motoosilt - 21h (12/03) No 1 ' ; ' .•••!<• <¦.. ivv;ob«iMoa Mi!í>l»do com puncudaí. ('.<• chuva psparsait no Rio <J<? Janeiro. a\?t.ci»nt'e <t o«v;t» .•!' Minas Gtuaii o n-Mc tf« S.u; Paulo No f;$p*ritoSanto ti norW do Sito Paulo, poucas nuvons con» prodominAntiu cH>«-rii potlpn:;:.» chovof Nü Rftjtâi.' Sul. pouc;v- njvvn-í ©;n todaa fmjUo c?iovi'i vrn .xtcun r.o fim ú'"- ti>n no RioOrando do Sul, Santa Catarina c Paraná

pronmnrC)Jh?1min ] *'niI3h1 imtn 1 3m

b.iixa marOÔhOOrnm 0 3?n^0h23rtm 0.1 ni

h- previsão para hoje naorla marítima do Rio è decòti quase encoberto com

pancadas «soladas de

chuva, de moderadas afortes Os ventos passamde sudoeste a sudeste.com velocidade de 17 a 21nos Mar com ondas de2rn a 2.5m, em intervalosde -í a 5 segundos. Vistbi-Iidade moderada Um Ni-teròí. a temperatura daágua e de 25,6 graus

panr.ulas d<> chova t^f'odos do mo!ho»«a no Miv norty do Par A.

CAPITAIS:Cond«còt'S nu» mui Ciriadt> Condtcóoj imu rrún

Fonte. •

ESTRADASPifíidenlP Outr.i (DR 110)OeslizanHjnto de acostamenh

Río-Juíi df Fora (DR 040)NVi pista no Km 12 {FU-du c «Fo»at dtH Kío a erosào No Km;interdição da pista no sor«'sRkkíuií d?» rem devKto a ahidaniento do astaao (d«sv»o p*pátio do Posto Tre\t)^ MAo duçno Km 51 tf no Km fS9 Faua ¦Km 8i (Rl Juu Oe Forai Fa:ta

Rio-Santo» (DR 101)

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.Ctdade Condndcs nun nun Cktade Condtcocs nwu m»n |^«vi1A c.A'c -4 CO Mnv:; mro » ®Atcwts ^ « «totoru"

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AEROPORTOS. 1 Wm í

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Decidiu: pcrmancccr cm Parisaté colocar o ponto final no esboçode seu novo livro, o compositor eescritor Chico Buajgue (foto). Aúnica pessoa que já teve acesso aosf>riginais foi sua mulher. MarietaSe\fro. .i quem ele pede opiniões;Chico já avisou aos amigos que nãopretende festejar os 30 anos do lan-çuniento do seu primeiro disco pelaRGK. 0 compact^ Peqw pedreirújlançado em maio cie 1905 Ele de\e-rã lançar um novo disco em julhocom algumas das musicas que lize-ram parte do roteiro de 1'aratmli|Éseú ultimo sliow.

Programado: para se\ta-ícirao embarque para a Alemanha dacompositora erudita .)oc\ de Oli\ei-ra Em companhia da soprano Ga-Briela (icluda. da atriz Marilena Bi-bas e de músicos bhisilci^s, elaapresentará na Maus der Rulturender \\ elt. durante o I estivai Inter-nacional de Arte Nova. a sua maisrecente ópera, a lllud n nipuy

Resolvido: du-rante a reunião dosLoucos varridos, naRitmo, que a campa-nha iniciada pela atrizSônia Braga em favorda limpeza do Rio. se-rá estendida a outrascidades. A reuniãocontou com o apoiode Zezé (foto), mãeda atriz, e de José\\ ilker, Renala Sor-rah e Guilherme Fon-tes.

Marcos Barreto

Divulgado: queepilista Oeiniar

\ ersnlato. loi comi-d.uio pela Bergdqrl

(.loouman. de No-\,i Iorque, a exporseus modelos nas vi-trities da loja da 54\venida. No domin-go. ele estará lançan-do a sua coleção dealta costura. MárioFernando Cfíiivelloembarca para a

ianç.i. onde serárespoiwi\el pela es-tratégia de lança-menlo da nova cole-ção junto a 50jornalistas interna-cionais.

Apresentados: pitem, em São Pau-Io, os indicados para a 30a edição do Pi c-mio Mòlière de Teatro. Os indicados desteano na eaiegona ator, no Rio de laneiro,são Antônio NóbreglJ Pedro Paulo Rangele Eduardo Moreira 1 ntre as atrizes, asfinalistas são Eva W ilmá, \iccp Btuno ePatrícia SelonK Na direção a disputa éentre Gabriel \ illela. com duas indicações,e ( lysses C ru/ I m São Paulo, os indica-dos na ca;egt>ria ator sàó Zé ( arlus Ma-chado, .lairo Mattos e Eduardo Siha. Nacategoria atriz, a disputa e entre DeniseWeinlierg ( láudia Mello e Júlia i.ennnert/I entre os direioies. os fin||ístas safíEduardo lolentino, Fauzi \r.ip. Emílio DiBiasi. A entrega dos prêmios será nos dias27. no Rio tíe Janciü'. e 2S'. em São Paulo,

Morreram: I ui/ Carlos SarinenioDuarte. 55 anos, de enfizema |ulmonar;Jornalista, uabal.ioü n> JORtN VI l)()BR VSII .• Gianearlo Marcoiti. "n anos lenor ita-liaiio

Inaugurada: hoje, na CasaFrança-Brasil, a exposição Emma-liuelle Bernard: fotografias, que es-teve em cartaz, no MIS de São Pau-lo. iip ano passado. Reúne umaseleção de trabalhos editoriaispublicados e inéditos produzidosa partir de l')92. Neles estão pre-sentes lotos de atores de TV eteatro como Malu Mader. Patri-cia Pillar. José W ilker. modelos,como Betty Prado, e músicos. \sfotos serão iluminadas e monta-das individualmente em tripés lo-tograficos. "uma Visão fijgh-tccltdo ca valete do pintor".

Subiu: ao palco do Teatro Va-inicci. a comitê do ator Jorge Dó-ria. protagonista da peça A gaiuludas loucas, a modelo Lilian RamosSem a menor cerimônia, ela contoupara o publico detalhes do episódioque a deixou famosa, quando, nocarnaval do ano passado, foi foto-gráfada ao lado do presidente Ita-mar Franco no sambódromo duMarques de Sapueaí.

O Hospital \le\ander Fiem-ming. em Marechal Hermes, seracredenciado hoje pelo Cniceícomoo primeiro Hospital Amigo daCriança do Rio.• O chansoiucr Gigi e seu trio seapresentam hoje no bar Saint Mo-ritz, na Casa da Suiça

MARIA CHRISTINA CRUZ SANTOS ASTORGA

. ANTONIO ASTORGA, Filho e Neto, ANICETO CRUZ SAN*T* TOS, Senhora, Filhos, Netos e Bisnetos, MARIA LYDIA

| CRUZ SANTOS, WANDA GUARANA CRUZ SANTOS, Fi-

' lhos. Netos e Bisneta, participam com grande pesar o faleci-mérito de sua Esposa, Irmã, Cunhada e Tia, e convidam para o seusepultamento HOJE, dia 14, às 10.00 horas, saindo o féretro daCapela Real Grandeza n" 5 para o Cemitério Sào João Ba|ísta.

MISSA DE SÉTIMO DIA

PROFESSOR RICARDO MANÉ

IMPA

• A Direção, os pesquisadores, alunos e funcionários cio Instituto de Mate-*t* mática Pura e Aplicada convidam para a Missa cie Sétimo Dia em memória

T do querido e eminente matemático que ora nos deixa. O brilho de suaI inteligência e sua contribuição científica marcam o nível que.se deseja para

a Ciência Brasileira A Missa terá lugar quarta-feira. 15 de as 18 30. naMatriz da Gávea, situada na Rua Marquês de São Vicente. 1 9. Gavoa

LÚCIA OLIVEIRA GE5 AR A

(Missa de 7.° Dia)

CARLOS ANTONIO GEBARA, RENATA e PHILIPPE; EUGENIA,

OSCAR DE OLIVEIRA e família; ANGELA MONTEIRO DE

CARVALHO e família; APARECIDA e filhos; DIANA GEBARA

e filhos; NARCISA PENNA e filhos (marido, filhos, pais,

irmãos, sogra, cunhados, sobrinhos e grandes amigos)

comunicam com tristeza e saudade, que LÚCIA faleceu

em São Paulo, no dia 8 de março, e convidam todos os

que, de alguma forma, cruzaram seu caminho, para Missa

que será celebrada na 4,a feira, dia 15, às 19:00 horas.

Igreja de Santa Monica — Rua José Linhares n.° 96 - Leblon

CURSOS

Decoração\ decoradora Inès Cecchetti

oferece o curso . I decmnào n" pra-th a dinúnuai do dcwn¦ ''i uucutodi um projeto, de 16 de março a I"de ninho, no Kpaçn Plural, emItaipu. Niterói 0 curso uu ii exe-

v lição de um projeto de d;coraçàoresidencial, através de plantas bai-xás. esboço e memorial defçriiivo.Informações 70l.|-2466,

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Psiquiatria\té o próximo dia 24 estão aber-

tas as inscrições gratuitas para Re-sideth ia Wfaikà cm Psiquiatria nat olònia Juliano Moreira São trêsvagas para médicos, com certilica-do de conclusão de programa reeti-lar de residência em Psiquiatria ouSaúde Mental, com duração de doisa nós \ residência irá ate 3) demarço de 1996 Mais informações,de 101) ás 15h, com Vera Marquesna secretaria do Programa de Rest-déncia da Colônia Juliano Moreira,na I strada Rodrigues Caldas..3.4H0. laquara. telefone. 440-.69S3.

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AMÉLIA AUGUSTA DA SILVA

(MISSA DE 7° DIA)A família de Amélia Augusta da Silva agradeceas manifestações de pesar recebidas por oca-sião de seu falecimento e convida parentes eamigos para participarem juntos da Missa de7o Dia que sera celebrada no dia 1 5 de marco,às 8 horas, na Igreja de Santa Margarida Ma-na. à Rua Fonte da Saudade - Lagoa.

AUGUSTO

NIKLAUS JÚNIOR

JL A SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃOt cumpre o doloroso dever de comum-

car o falecimento de seu Conselheiro.Augusto Niklaus Júnior, ocorrido nesta

cidade, no dia 1 3/03/95.

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Ocftu no Rio devor«'t licar encoberto a nublado, suioilo a pancadas de chuva e

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Fonlo: Niu-ion.irAMÉRICA DO SULELSTSSMBHB

Fonte: ObservatórioNacional

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Motoosat • 21 h (12/03) Na Rfijiflo 5ud<?Mt». cêu rmcoi>«»ftüa nublado com pancadas do chuva esparso» no Hio do Janeiro. *uic«*ntro o ookío de Minas Gorais o leisio do Sâc; Paulo. No tr,pintoSanto e norto do SAo Paulo poucas iiuvons com pr»«dominftncta doí»ol podendo chover .1 tardo Na RogiAo Sul pouCar» nuvons Pm tod.ia região Pode chover «m aroas «soladas no lim do o- \ r.o HtoGrande do Sul, Santa Catarina e ParanáüüEfflS V,-

i w VhE

wmxh provlsfio para hoje naorla marítima do Rio 6 decéu quase encoberto compancadas isoladas dochuva, do moderadas afortes Os ventos passamde sudoeste a sudeste,com velocidade de 17 a 21nos. Mar com ondas de2m a 2.5m, em intervalosde 4 a 5 segundos. Vísibi-lidade moderada Em Niteròi. a temperatura daágua è de 25.5 graus.

Miitoosnt - 1 5H (13/03) Na RegiAo NoMnpancada* de chuva e período# de melhoria no A»Amapá Roraima e Ronddma Poí»-, •também no Tocantins No Noroeste, U»m;v- pártpassando a nublado com chuva? he Wura^níe oeste do Rio Grande <5o Nomo,Parait>4; oeste e litoral da Bahia e depancadas d«; ctuíva «rn áreas íseíadas; à t,Temperatura*, y-' a Sus. ttV- a !,v' Sudestete. ift* a ih- Nordeste e ,v-~ a 33".No»toFonte. ¦^CAP|TAI.SKfe#«IW^^

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ceu nuptaiw com«* norte do Para Ii paHrr da ta»u<» J

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Rcctfe

ECKiwíe Condtçóe» mai min Cniade Coot1»cóes ma« r

wmrmPre»id«nt0 Dutra (BR 110)Ooslizamento de acostamentono Km ?96 (SP-RJ). Serviços deconservação rotineira no tre-chq entre os Km» to3 eRIu-JuU ilc Foi» (BR 040)Meia pista no Km .12 {RJ-Jua deFora) dev»oo a »*r<>sao No Km 22,interdição da pista no sentidoRkkIuiz de Fora devido a a'un-tiamento do asfalto (desvio peíoPátio oo Posto Trevo* MAo duplano Km 51 e no Km 69 Faixa tiaíhreitji 'njercliUida para obras rx>Km 81 (Fii-Juiz d« Forav Fa<*a daesquerda impedida no* Km» ftr? eOG. «• dos Kms 53 a 94 iJuiz deFpr.vfíJJR>o-Santus (BR 101)TrecfHís em obras dos Kms 7 a9. 33 a 35 e 49 a 51 Pista inter-ditada no Km 35 Máquinas napista no Km 52 e no Km 61Acostamento interditado nosKms 44 52 e S4 (Samos-Rioi enos Kms 52. 59 e W iRio-San-tos) Pista interditada nos Kms• 175 (Santos-Rio) e 136 (Rio-Santos) Trafego por variantepavimentada do Km 35 ao 3;-P>*ta com deformações nosKms 150 e 183 No Km 208.pista interditada (Rio SantosiHto-Ciimpo* (BR 101). Trânsito.norma», Rlo T»f»»iijwlu (BR 110)OeV'to na pista nos Kms 29 e < o tObras no aavstamento óo Km 83. Desvio no Km 90 em ambos •%sentidos, para obras de remoçãode barwra Mão dotHa na po^tesobre o Rio SatapuiFonta: DNCfíl DER

15 »

lonolos/Madr

¦ AEROPORTOS"' i•aV.vt wdâflc moderada

do Vistbiitda^moderada

*o ViSibi'«Jade moderadajbiade Vis>bi!:dade boajtiído Vis-biijdaoe boaA---\\*a Sev>a pe'a man.nj

ao Vi5'ft;; cade boa.,b add V-s'bilidade boa>-ado V stfc lidade t-oa

is V s Ci dade restrita-bom \evoa pela mar-*

Fonte

REGISTRO

Adriana Pittigliani

Decidiu: permanecer em Parisaté colocar o ponto final no esboçode seu novo livro, o compositor eescritor Chico BuarquejToio). Aúnica pessoa que já teve acesso aosoriginais foi sua mulher. MarietaSevetó. a quem ele pede opiniões.(,'hico já a\ i^ou aos amigos que nãopretende festejar os 30 anos do lan-vamento do seu primeiro diseo pelaRUI . o compacto Pedro pedreiro,lançado em maio de 1%5. lile de\e-ra lançar um novo disco em julhoCom algumas das músicas que fi/e-ram pârte do roteiro de Paratodos,seu último show.

Programado: para Sexta-feirao embarque para a Alemanha dacompositora erudita Jocy de Olivei-ra. Em companhia da soprano (.'a-hriela Geluda. da atriz Marijena Bi-has e cie músicos brasileiros, elaapresentará na Haus der Kulturender W elt, durante o Festival Intcr-nacional de Arte Nova, a sua maisrecente ópera, a lllud lenipu*.

Resolvido: du-rante a reunião dosLoucos varridos, naRitmo, que a campa-nha iniciada pela atrizSônia Braga em favorda limpeza do Rio, se-rá estendida a outrascidades. A reuniãocontou com o apoiode Zezé (foto), mãeda atriz, e de JoséWilker. Renata Sor-rah e Guilherme Fon-tes.

Marcos Barreto

Divulgado: queestilista Ociriiar

Versolato. foi comi-dado pela Beredorí& Goodman, de No-va Iorque, a exporseus modelos nas \ i-trines da loja da 5'Avenida. No donim-|o, ele estará lJp|ça;a|do a sua coleção dealta costura. MárioFernando Canivelloembarca para a

rança, onde seráresponsável pela es-tratègia de lanÇa-nienio da nova ioIe-cão junto a só

jornalistas interna-ciónais.

JK99

Ar'

Morreu: Mariada Conceição l i-«ueiredo e Souza(foto), aos ss anos.ontem, de eompli-cações decorrentesde câncer no útero,em Belo Hon/on-te. Símbolo dasmães brasileiras noregime militar, do-na Maria ficou la-mosa nas ( arias miMãe, esentas numa avista semanal ;x>r seufilho, o cartunista Henrique Souza Filho, oHenfil. lalecjtlo em 1988. l ia estava doente háquase um ano è já não falava e nem andava háevrea de seis meses Dona Marni nasceu emBocaiúva, norte de Minas, em h' de mato de1906. listava viúva ha jfuús de 30 üíjos. Deixa

Cinco filhos: o scxiiólogo Ilerbert de Stjuza, oBetinlib. Wanda. Maria Cândida, (.lurinhi eFiló, 2o netos e oito bisnetos. O enterro seráhoje, as lOh. no Cemitério Pârqfé da. Colina;em Belo 1 lori/onte

MARIA CHRISTINA CRUZ SANTOS ASTORGA

• ANTONIO ASTORGA, Filho e Neto, ANICETO CRUZ SAN-r TOS, Senhora, Filhos, Netos e Bisnetos, MARIA LYDIA

| CRUZ SANTOS, WANDA GUARANA CRUZ SANTOS, Fi-lhos, Netos e Bisneta, participam com grande pesar o faleci

mento de sua Esposa, Irmã, Cunhada e Tia, e convidam para o seusepultamento HOJE. dia 14. às 10:00 horas, saindo o féretro daCape lá Real Grande/a rí° 5 para o Eemitério São João Batista.

MANE

MISSA DE SÉTIMO DIA

PROFESSOR RICARDO

IMPA

• A Direção, os pesquisadores alunos e funcionários do Instituto de Mate*T* mática Pura e Aplicada convidam pata a Missa de Sétimo Dia em memória

I do querido e eminente matemático que ora nos deixa. O brilho de sua' inteligência e sua contribuição cientifica marcam o nível que se descia paraa Ciência Brasileira A Missa teia lugar quarta feira, 15 de marco às 18 30 ruiMatriz da Gávea, situada na Rua Marquês de São Vicente. 19. Gavea

LÚCIA OLIVEIRA GEBARA

(Missa de 7.° Dia)

CARLOS ANTONIO GEBARA, RENATA e PHILIPPE; EUGENIA,

OSCAR DE OLIVEIRA e família; ANGELA MONTEIRO DE

CARVALHO e família; APARECIDA e filhos; DIANA GEBARA

e filhos; NARCISA PENNA e filhos (marido, filhos, p.ais,

irmãos, sogra, cunhados, sobrinhos e grandes amigos)

comunicam com tristeza e saudade, que LÚCIA faleceu

em São Paulo, no dia 8 de março, e convidam todos os

que, de alguma forma, cruzaram seu caminho, para Missa

que será celebrada na 4.a feira, dia 15, às 19:00 horas.

Igreja de Santa Monica — Rua José Linhares n.° 96 - Leblon

Inaugurada: hoje. na CasaFrança-Brasil, a exposição Emma-nuéíje Bernard: fotografias, que es-leve em eartaz no MIS de São Pau-lo. no ano passado. Reúne umaseleção de trabalhos editoriaispublicados e inéditos produzidosa partir de I9l)2. Neles estão pre-sentes fotos de atores de TV eteatro como Malu Mader, Patrí-cia Pillar. José Wilker. modeíôs.como Beth Prado, e músicòs. Asfotos serão iluminadas e monta-das individualmente em tripés to-t.ográficos, "uma visão Íugn~techdo cavalete do pintor".

Apresentados: ontem, emSão Paulo, os indicado* para a 30*edição do Prêmio Moliére de TeatroOs indicados na categoria ator, noRio de Janeiro, são Antônio Nóbrega,Pedro Paulo Rangel e Eduardo Mo-reira. As atrizes finalistas são EvaWilnia, Nieette Bruno e Patrícia V-lonk Na direção a disputa e entreGabriel Villela. com duas indicações,e t Insncs Cru/ \ entrega dos pre-mios será feita nos pròxinios dias 27,no Rio; e 28. em São Paulo

O Hospital Yle.xander l lenittíing,em Mareciííü llcnr.cs, x-ra ct^dencia-do hoje pelo líniclfconio o primeiroHospital Amigo da Criança do Rio.• O chansomer (iigi e seu trio SCapresentam hoje no bar Saint Mo-ritz. na Casa da Suiça.

CURSOS

Decoração\ decoi adora Ines ( ccchetli

olercçe o curso I dí\ i>nàt< iui pr i ¦lua dimmhti do dewilxolviinentúde um .projeta, de 16 de nnirç> • a 1"de junho, no l.spaçó Plüral. emlíaipu. Niterói. (.) curso inclui exe-cuçào de uni projeto de decoraçãoresidênciaI. atra\ es de plantas Ixii-xás, esboço e memorial descritivo,informações; 709-2§&i,

Cabelos\ lannacèutica Eliané Brenner

inaugura amanhã uma série de cur-sos com uma aula para leigos, comdicas sobre como cuidar dos cabe-ios após o verão \ aula intensiva égrátis e será de I4h as KSh Asinscrições podem ser feitas hoje. de9h as |,Sh, pelü telefone 521-281^ou na Rua Djalma Ulrich, 194

Psiquiatria\te o próximo dia 24 estão aber-

t.is as inscrições gratuitas para Re-udêih a llédicú em Psiquiatria naColônia Juliano Moreira. São trêsv.ieas para médicos, com certifica-;do de conclusão de programa regu-lar de residência em Psiquiatria ouSaúde Mental, com duração de di sanos \ residência irá ate 3Í demarço de ll>%. Mais informações,de lOh ás 15h, com Vera Marquesria secretaria do Programa de Resi-dènçia da Colônia Juliano Moreira,na listrada Rodrigues Caldas.3.40(1, Taquara, Telefone: 446-6983

Para publicação são necessáriosdado\ sotire inicio e local dos cursosi,além de telefone para informações,atra\es de caria para o .JORNAljDO BRASIL, Editaria Cidade, se-çuo Cursos Avenida Brasil.6" andar. São Cristóvão CEP2(m9-900.

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LÚCIA OLIVEIRA GEBARA

Tua e Edmundo Barbosa da Silva. Rosita Sá. Cordelta e'P Octavio So Lessa. Bellta e Alcides Modesto Leal. seusJ filhos e netos convidam para a Missa de 7o Dia de sua

muito querida sobrinha e prima, LÚCIA, dia 15/03. às 19horas, na Igreja de Santa Mònico. na Rua Jose Linhares. Le-blon

AMÉLIA AUGUSTA DA SILVA(MISSA DE 7° DIA)

A família de Amélia Augusta da Silva agradeceas manifestações de pesar recebidas por oca-sião de seu falecimento e convida parentes eamigos para participarem juntos da Missa de7o Dia que sera celebrada no dia 1 5 de marco,às 8 horas, na Igreja de Santa Margarida Ma-ria, à Rua Fonte da Saudade — Lagoa.

AUGUSTO

NIKLAUS JÚNIOR

JL A SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃOí cumpre o doloroso dever de comum-

car o falecimento de seu Conselheiro,Augusto Niklaus Júnior, ocorrido nestacidade, no dia 1 3/03/95.

AVISOSRELIGIOSOS E FUNEBRES PLANTAO DIARI0

585-4320 585-4326 e 585-45402as js&as fe-.fas.cteS004$lSwh '3S das800as21 OOh

*• .• ;.;i S iFe:ades.daii:0Ca|f|4 Chs . • : da; i .'J j '. nc: :- oas 900as 2000"

Nas Lojas de Classificados JORNAL DO BRASH

O

Page 23: 1^ ^ ^ v' ' ' ' ^ '"' ^ ^ "'r^ ' ^ j iVo revezamento 4x400m. o nadador ...

O RN AL DO BRASILESPORTES

Sueli e siispensa por

doping e nao vai ao Fan

atleta. Ela inclusive me liuou para cretada desdeo dia 31 de Janeiro.

Gustavo Hordes foi o ultimo a nailar o rcw -.Aimcnto 4\2(X)ni. mas tli.wi t/ue quando caiu iui piscinaja sahia que a medalha tic• t'uro cm imposaveh

Arquivo — 12/5/92

"¦¦¦WHP Natacao ganha mais duas meclallias

^ .io\oi>i uroI'M s i.i mi ic.ra e l.Hispvo Borees. 0 Brasil tidOeni suas deelara^oes^jsta con- dois amer.oiinos fi/eram marca^'"••• t§

mar i)i i ri m \, \iUii ni in manu vts uma distanua de veica de llantc na busca por uma now me- trelhores d > que a-* suas em 94Jg ik (> Brasil voltou a brilhar ontem >ele mctros do> horte-americanos. cialha •\ io iinpor la o que ele> csteiaju

If

n'ls P,sCin;,s do. Pan-Americano. >1 cniiada na ugua de leoiilo "Nao lalo jamais cm quanto pensando. Passei 2(1 dos meusIS^y,lfl|Pry ,(., Primeiro, i.-m hdutirdo Piccinini. Eerreira ||ic nao con-segiiiu tcfripo\ou termin tr a* provas, por anos Como tcenico de nataeau

medalha dc praia nos 100m borbo- majiter o ritmo e deixou para this- jsso n;-,0 pnmieto nada. Mas estou preoeupadu com os I stados I 'ni-

f'-r •, lela. com o tempo tie Ms(i,i De- taV'O IhM^es unia veuiadeira missat| !v*m c sei que o ritmo \ai ser mais dos. agora, fffegbu a vez de eles se^ -fSST;; pois. com. o leve/amento 4.\20Qm, mipossivel: aicancar os norte-amc- puvtdo do que o dos 200 metrov preoeuparem uni pouco. o Bra-*"^

n,u'" livrc- 110 MlKI' •' cquipc brasi- tu-anos. tiu>ta\o teve uma perlor- \tlnal. tres dos quatro melhores do sil", avisa o treinador .'a equipe,t^Jg leira convguiu nova mtiialiia dc ni'ince tao boa que foi a bravado nmiulo eslarao na piscina . an|jj- \i!x*ru> Klar Sevicbmci tario'.su^ie.

praia. marcando 7m2Ss7() Os Esta- pe!o qviatro componentes da equi|X' sou Gustavo. a partir dc uni.t certa inqiiietogao. 'M dos Unidos Hcaram cm primeiro no dos EUA depoisda prova. Gustavo No Mundial de Roma, em se- demohstrada por Garr>' Hall qu®i-

l / yBgm reve/amemo. com "m2K6i. no\o achava que a prova s^ia- ma.sd.s- tembro. o brasile.ro uanhou a me- to a forma fisica de (iu,tavo. amoa• \ feconle paq^americano o ante- put.iaa e admitiu que qUa.ulo caiu dalha de bronze nos [00m livrc, antes do micio das provus. Nao

rior era de 7ni2.^s20 Eni terceiro. na piscina, como ultimo da equipe. sendo superado por Gam Hall. tenho estado com ele. mas meusSsgji chegou o Mexico, eoi tl dilerenca ja era muito grande en. dos Estados Unidos (prata) e pelo amigos di/em que tem competido

Nos 100m borboleta. o ouro lavor dos norte-americanos. "sen- russo Alexander Popov, que mar- mtiito bem", disse Hall na ultima'Hi cou

com o noric-americano Mark do impossivel brigar pcla medalha cou o no\o recorde mundial com sexta-feira.^On, cpm 54sl o bri)ti de ourb '. Ainda ussim, considerou tempo de 48s21, Em quarto lucar O tecnico Grec Trov, da deleg:i->

Wm com Brum Aldeman (EUA). com f- ei! t -£\hJmb hHrj; 54s75 I'iccinmi foi bron/e u is mes- 11,11110 "Om o resultado para os bra- licou Jon Olsen. outro nortc-anien- cao jnorte-americana, e outro que

^ > . .jflP ma pirosa no Pan dc lM. cm Ha\a- s" "7 c.mo que mergulha li.'ie na piscina nao esconde sua pawupas.io ^)mna. e |>or issoconsiderou a conquis- ih illm \ sia-la do nadador do Cumplejo Natatorio de Mar del o nadador brasileiro. Troy, que loi

I Jj ta de onlem a maior de sua carrei- Citistavo Borges pixie \oltar a bri- Plata para decidir quem e o melhor treinador de Gustavo ha tres anos e.• ' * / ra. Ihai hoje. na prova dos 100m livrc das Americas. Gustavo e dono do voltara a treina-lo nos proximos'

A equipe brasileira no reve/a- Depois do recorde pan-amcricano atual recorde pan-americano, con- meses. rasgou clogios ao'pupilo e o,« v.» 'j. mentc loi lormada por Gas^iano conquislado no domi.igo, nos qmstadt) na cidade do Havana, cm elegetfjcomo o minor obstaeti'o da1

Such garantc que motca usou drogas, mas a coutruprpxa foi positive I eal. I 'emando Sac/. Feollfo Fci 200m, o brasileiro. geralmcnte eon -91. com a marca de 4lKf)2 Mas os equipe dos Ell \ ne-- is jogos

Yolei passa lalis.no faz 0LDEMARI0 T0U0UINH0 .

prlo C anada sua eslreia

O Brasil consegmu ontem uma Esportecmqueo Brasif;costtam;i Casa, des('asa... () i*e\'61ver de !?<>!)facil vitoria dc 3 a 0 (15/11.15/6 e ganhar muitas medalhas. o iatismo n . . : . 15/13) sobrc o Canada no yolei comc\a jjoje sua participafao nos MtuavifO-dos jogadores bra- 1 '!l'''; \v,lf'l>

masculino e. para o jouo de hoje, Jogos pan-Americanos. Maior es- s.leiros em Portugal ja nao 01 '> u ra^ao as i.npia as

contra a Venezuela, o tecnico trela da delegafao, Torben Grael boa como antes. Bastava de m, no \icmco c.ranues es-^

Marcos Lcrbach garante que o cstreia internacionalniente na classe lazer u.n castunento pcla agen- -J\J h.'m4dwtncnnm nelo nrotes--'

Brasil cntra de novo como lavori- J-24. mas nao paa-ce muito espe- c.a e no d.a segumte, ganhar „ „ & J

9 S

r c ^ 0 0 „to Sens esiiuWtatiris ado! nhs ran^oso com sua performance. Nao cidadama portugucsit. Assirn. o , 0 p O ®

^ /A^kJh^. ' of* ) dm ncgros contra cto. S«.us cstudos c taticas adotadas

^ ^ ^ ^ ^ modestia. podia jogar em qualquer clube 0 e , '' c P V * ° "4^ nos LEA. Luvas ncgras e pu-

para as partidas tem-se baseado „Crcjo 'ucas chanctts sem problem, de ser estrange.- 6 c r°0 ^^ nhos lechados emc.ma dos Po-

.•m v ideos consegmdos com o tret- dc nieda„las-_ re|X.lc sempre. Esta ,o. Logo depois, o casamento /$,pg/£y f™- ^ recorde marcante

nador da selevao principal. Jose c a primeira ve/. que se disputa um c.a desleito. Houve tecnicos, Jy toi o de Bob Beamon. hmX) noRoberto Guimaraes. que tambem Pan-Americano em sistema match como Ernesto Paulo, que levou -—-—" jr>J£ WmK/ />—-vi salto em d.stancta. Ass.•staeiii Mar del Plata. Depois dos race (barco contra barco). Dai todo com ele um time inteiro para ^ SS/tKUS^ prova no Mexi«> e ubrei wm

treinos. ele e os jogadores se reu- o suspense criado por Torben. que Un.iio da Madeira. Era so ca- ilestri rvi'ra io's ir c t'lM' is ir Ai'or* ig i- xIa iWBVOBB ! 4^ At\v>. la/ paiCstra pal a |0-

nem para assistir as litas e comen- ia conquistou o ouro em em 83 e , A /San^mBu 1 .ens em Miami alertando-- . bou..Quemquisersecasar-para £^-SqM9SBBI ^ UIb 1111 iM.am. o.vi.an«j

lar a atuacao dos adversanos. bronze cm S7. ambas na soling. ganhar a cidaJania, tera de ^ /& "Nao comprem revolveresaguentar a nullher por dois ^ III porque na vida voces encon-

janos. So depois desse tempo /7v <Z>1 . -isir >tivos para utui-

O BRASIL NO PAN que o» documentos suqjlibera- Lk \ $ t*-~ za-los'. t como. dos para a federa^ao. 0 pior

badminton Mohna c Ana Ca.anna A.vedo, que nem as casa.iien.eiras Pro- ; Balideirillha FAIR-PLAYOuartas-de-finais. As 9h, em Buenos 4x100m livre (Gabnelle Rose Paula fiSSlonaiS COllCOrdaill COI11 essa CllOFO lloliUldcSAl'es Aguiar Paula Marsigiia e Raquet Ta- mudaiica. Peio \ isto. casamcn- holandes vk onald Koe- • A situa^ao de Berti N'ogts co-;boliche kavai. 100m livre (Gustavo Bosges to agora, so por amor, o que | . 01011 OlllCO meca a ficar dificil na seiet-aQ^daEHminatbrlase linais, om Bujnos At- Fernando Scherer) e 20Qm cosias militO niais romantico. : I"1! j ,v PCv Pi: Rr.n-.»mi»iiH» n-iri Henunei ir nm Alemanha. Os jogadores rt-tla-<e> (Flogeno Romero e AlexanOrre Mas tetll tOda razaO. No I S\ I'.Ufd- HrtNCIllClHe, p.tra dUHHKUir 11 11 . x i , Icicusmo sura, : hoven, era a estrela ate Roma- impedimenta, o bandeirinha nao ™n.|a falta dc comando do ,ec-ieda Boieiho cone os soom. veioci squash LamK'si-uO-clUU'Ui'cl • rio chegar. 1 orani os goK do vaj precisar agilar tanto a sua ",c"' ^ ,

' ^esqrima em f'ar Jel P'ala Torneio individual (masculino eiemi- Ale in de nao la/er nada de : baixinho que tlzeram do clube bandeira. Esta sendo testado rando a Revista do Futebol En-Pauio Henrique Teixeira disputa as bom Para 0 cstadio. a no\a i um grande canipcao No Bar- com succsso. no Campeonato tre as atra^des. um curso de dri-eiimmai6riasdesatue AEKwoNDo idministracio

do M ir te nia : "lona, atonteceu o mi. mo. Sui^o, a bandeira cletronica. |§esdomcstre Rivelino

c,*A>:T,r-A mricnri Cesar Gaiv^o compete na categona aomuii.sira(,ao oo .Maratana. Romano chesou, marcou 3U io(:r.. nri nill A., k.n^irinl,.. :aiNAST CA artistica ate 50kg liderada pelo intervent® Ra- : eols e Koeman perdeu sua Agora, no pau da bandurinha, • Parreira telefonagde Valen-t^SXXJSS^St re-ls l'»». Ax-idi&onlnitur Icoes- ! banca m, Espanha. Agora, «islc um botao clelron,co qua ™ am,ado ,»o Mnhh. «ifinal individual Eiiminatonas: Andrea vieira * de-^fiacara

para tentar assustar : sempre que d/i uma entreMsta. tcm conexao com o arb.tro. ot.mo e que nierece uma »aga nahipismo Palm- (M6x). MArcio Carlson k . , . m : o' hnl'indes inrnvat'i rvm dl- Quando acontece UI11 tnipedl- sclevao."Na eabt^a da area mar-Mfitsheiine ivette Schuiz Sandra Sa- J°raan <p"'> J°a°

^v^lsh Gus" a uiipreiisa )onungo, um des- ;

| Rom trio e'tmi irres- mcilto. basta o auxiliar apertar ca e apoia torn o mosmo ritmo."a Boer competem. em Bue- «'»•' ^ ; Z&Z Z dZ m s- botao Para d,spar.tr o aparclho . 0 mgle> Peter Shilton, 45

nos Aires no actestramento por equi TENIS DE MESA ailleacas a Ulll Cinegralista da -rut mie n irhitro cirrpoa nn hnkr> ant>s wilt t l toear no \\ tmble-pe Torneio por equipes eiiminatonas .. . .. ; 1110 IlCUr 110 Barcelona. pOTlJUC ^ arOluO caficga tlO OOISO aiu . vuua a jo^iir nuiatismo tiro Cilobo. oconsagrado Ahi- : nj0 ttnha bom ambiente De- Com isso, o juiz nem precisa don Quer la/er mais etneo par-Ragatas das classes snipe, light- EUrmnatorias Pistola standard indi- UIIO. ijUC. ocupado COI11 SCII : pois. aCUSa todos OS brasilciros maiS olhttT para 0 SOU UUXiHiir. tidas para complclar O SCU mile-ning, 470, laser, europa j-24. mis- v.duai e equipe 25m (Aieiandro sii- trabalho, prclenu miiorar o de- : de nidisciplinados, inclusive B ism ouvir o sin il para inter- simo jogo como l^jciro.s,n .uho Almeida Jodson Editor, - |a .,dminiMraVao do Ma- : Bi'beto. do Deporti\o La Co- romocr o atauue A ideia sureiu Malasii o tumulto e geral.levantamento de peso e Maunverte Spena jr). carabina de . , tuiiipti y aiaque. \ tuiid suiliu Mais de 100 ioeadores strao e!i-Antdnio Parente de Souza compete at (Ditson Re.s Fab)o Coeiho. Willy racana Por que o govcrnador, runa. \ \en.ade e que Koiman devido a os muitos lances que minados por sulwrmi Inclusixna categoria 83ko t m. MauroSallese Victoria Egfler que se mostra tao preocupalo solre com Os brastleiros Ate bandeirinha aSSitUlla 0 impedi- hmnp urn i..on em nue o« ¦»"» inp»-

com a violencta no estado! nao : na WunM Co,m torn chmma- menl0 e o arbilro. mat cotodo. SSSSSSiEI Eliminatbr.as peta manhfi e fmais A Masculmo. Brasil x Venezuela. As ... . : dOSDOrnOS Chora holando. - - n ui aor^ isia>am suimrnauuv 11 r.* noife 400m livre (Juliana Fj!I;d:p' f un touia pro\iucncuiscom rcia^ao j . nao \c d inurcai^uo. I ronlcniii att' o jui/ enrnprado pclos

Luclana Abe). 100m costa;> tf-ablota Femmino, Brasil * Argentina, as 2lh ao Maracana.' O tJUC lalta ' SC 0 1U!/ for I11CIO SUrdo. doi> linics. Acabou a 0. " I

Sueli é suspensa por

doping e não vai ao PanJL JL.. Mar dei Plata — Alaor FilhiMar dei Plata — Alaor Filhe

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'(jiistavo Borges foi o último a nadar 0 reviztaneiuo 4x200m, nua disse que quando caiu na piscina já sabia que a medalha de ouro era impossível

ão mmhíi mais duas medalhas

tido em silas declarações; está eon-Rante na busca por Uma nova me-dalha.

"Nàõ falo jamais em quantoteiirao vou terminar as provas, porisso não prometo nada Más estoubem e set que o ritmo vai ser liaispuxado do que o dòs 200 metros.\final, três dos quatro melhores domundo estarão na piscina", ánali-sou Gustavo

No Mundial de Roma, em se-lembro, o brasileiro ganhou a me-dalha de bron/e tios lUOth livre,sendo superado por Éarrv llall,dos listados Unidòs (prata) e peiorusso \le\ander popov, que mar-çpd o novo recorde mundial com otempo de 4Ss21 Em quarto lugarficou Jon Olsen. outro horte-ameri-cano que mergulha hoje na pisèiiiado C ompieio Nataiorio dt Mar deiPiatá para decidir quem e o aiellundas \mcrica.s. Citisuuo è dono doatual recorde pan-americano, eon-quistado na cidade de Havana, emc'l. com a hvtrca cie 49s62. Mas ^

ieira e Gustavo; Borges. O Brasilmanteve uma distância de cerca desete metros dos horte-amciícailos,ale a emr.uia na água de feólllol erreira que não conseguiumanter o ritmo e deixou para Gus-tavo Borges uma verdadeira missãoimpossível alcançar os norte-ame-rtcanos. Gtistai*b teve uma perfor-nuinçe tfio boa que foi abraçadopelo quatro componentes da equipedos EUA depois da prova. Gustavoachava que a prova seria mais dis-pulada e admitiu que quando caiuna piscina, como ultimo da equipe,a diferença já era muito grande emfavor dos norte-americanos, "sen-

do impossível brigar pela medalhade ouro" \iiida assim, consideroumuito bom o resultado para os bra-si feires,

Brilho A es!iela dp nadadorGustavo Borges pode voltar a bri-lhai hoje, na prova dos HH.m livreDepois do recorde pan-anieneanoconquistado no domingo, nos200m, o brasileiro, eeralmente eon-

,ii i xi) ri hko P xi s l i miXI VR Dl 1 n XI A. XR(11 NTINÇ\O Brasil voltou a brilhar ontem

nas piscinas do Pan- Mnericano.Primeiro. m Eduardo Piieinini,medalha de praia nos JOOm borbo-leia. com o tempo de 54s63. De-pois. com o leyezaihéntó 4.x2()0m,nado livre, no qual a equipe brasi-leira conseguiu nova medalha deprata, marcando 7m2Ss70 Os I sta-dos Unidos ficaram em primeiro norevezamento, com ?m2ls61. novorecorile pan-amei:cano o ante-rior era de 7ni23s29 Em íèrcciro,chegou o México, com 7|j|3%56

Nos l.OOm borboleta, o ouro fi-cou com o norte-ame.ic.mo MarkIlendeison. com >4sl I, e o bron/e.com Hrian Vldeman il l \i. com54s75. Pieciníni foi bronze nas me-ma prova no Pau de ,JI. em Hava-na, e por isso considerou a eonquis-ta de ontem a maior de sua carrei-

dois amerieanos li/eram marcasmelhores do que as slias em 94.

"Não importa ò que eles estejampensando Passei 20 dos meus

"25

anos como técnico de nataçãopreocupado com os Estados Uni-dos, agora, chegou a vc/ de eles sepreocuparem um por. o mu o Bta-sil", avisa o treinádoi 1 equipe,\lbeifo Klar Seuconu. ino surge

a partir de uma certa inquietaModcmonsirada por Gárrs Hall quán-to a forma física de Gustavo, anuíaantes do início das provas. Nãotenho e.siado com ele, jtiiás meusamigos di/em que tem competidomuito bem", disse llall na ultimasexta-feira.

O técnico Greg I rpy, da delega-cão nortê-àmeric.ma. é outro quenão esconde sua preocupação como nadador brasileiro. I roy. que foitreinador de (itistavo há três anos e.voltai.i a tiema-lo nos pró.xiijlÒSmeses, ntK-ini elogios ao pupilo e oielegeu como o maior obstáculo daequipe dos E l! \ nestes Jogo-

A equipe brasileira no reveza-mente foi tormada por C assi^tioLeal. I ernando S.ie/, feófilo l eiSih,/i garante que nunca usou drogús, ítitis a contruprova foi positiva

íalisiiio faz

sua estréiaEsporte em que o Biasü costuma

ganhar muitas medalhas, o ialismoeomeça lioje Sua participação hosJogos pan- Vmericanos. Maior es-treia da delegação, I orben Graelestréia miei nacionalmente na classeJ-24. mas não parece muito espe-tançoso com sua performance. Nãose sabe ate que ponto pó. modéstia."Creio que lemos poucas chancesde medalhas", repete sempre. Estae a primeira vez que se disputa umPan-Americano cm sistema matili/c/ic (barco contra barco). Dai todo0 stispense criado por Torben. quejá conquistou o ouro em em 83 e obron/e em K7. ambas na solinu.

Vôlei passa

pelo Canadá

O Brasil conseguiu ontem umafácil \ itòria de 3 a 0 (15 11. 15. 6 e15 13) sobre o Canadá nó vôleimasculino c, para o jogo de hoje,contra a Venezuela, o técnicoMarcos Lerbach garante que oBrasil entra de novo corno lavori-to. Seus estudos e táticas adotadaspara as partidas têm-se baseado.'iii v ideos conseguidos com o trei-nador da seleção prineip.il. JoséRoberto Guimarães, que tambémastá em Mar dei plata Depois dostreinos, ele e os jogadores se réú-nem para assistir ás fitas e cometi-iar a atuação dos adversarios.

OLDEMARIO T0U0UINHC

Casa, descasa...

\ sjuiação dos jogadores bra-sileiros em Portugal já não ètão boa como antes. Bastavafazer um casamento pela agên-cia e. no dia seguinte, ganhar acidadania portuguesa. Assim,podia jogar em 'qualquer clubesem problema de ser estrangei-ro. 1 ogo depois, o cas.tmcii.oera desfeito. Houve técnicos,como I rnesto Paulo, que levoucom ele um time inteiro para oUnião da Madeira l ra só ca-s.ir e descasar, \gora. isso aca-bou Quem quiser se casar paraganhar a udadania. terá deagüentar a mulher por doisanos. Só depois desse tempo èque os dtKumentos são libera-dos para a federação. O pior eque nem as casamenteiras pro-fissionais concordam com essamudança. Pelo visto, casamen-to agora, só por amor. o que émuito mais romântico

O atletismo norte-americanofoi a atração das Olimpíadasdc 68. no México~ Grandes cs-írel.is, como John Carlos, iam-'bem se destacaram pelo proles-to dos negros contra o racismonos Et A Luvas negras e pu-nhos fechados em cima dos po-diuns Um recorde marcantefoi o de Bob Beamon. !Sni90 nos.ilto em distância Assisti aprova no México e vibrei coma sua alegria. Hoje. Beamon.4s anos. faz. palestra para jo-vens em Miam. alertando"Não comprem revólveresporque na vida vocês encon-trarão mil motivos para utili-zá-los". 1 como.

et PP/p

O BRASIL NO PAN

Bandeirinha

eletrônicoBrevemente, para denunciar umimpedimento, o bandeirinha nãovai precisar agitar tanto a suabandeira. Está sendo testadocom sucésso, no CampeonatoSuíço, a bandeira eletrônica.Agora, no p.tu da bandeirinha,existe um botão eletrônico quetem conexão com o árbitro.Quando acontece um impedi-mento, basta o auxiliar apertar obotão para disparar o aparelhoque o árbitro carrega tio bolso.Com isso, o juiz nem precisamais olhar para o seu auxiliar.Basta ouvir o sinal para inter-romper o ataque. A idéia surgiudevido aos muitos lances que obandeirinha assinala o impedi-mento e o arbitro, mal colocado,não vê a marcação. Problema ese o mi/ for meio surdo.

FAIR-PLAYBADMINTONQuartas-de-finais, as 9h. em BuenosAnesBOLICHEEliminatórias e tinais em Buenos Ai-resCICLISMOleda Botelho corre os 200m, veloci-dade. ás 9h. em f.lar dei PlataESGRIMAPaulo Henrique Teixeira oispula mseliminatórias de sabreGINÁSTICA ARTÍSTICASoraya Carvalho. Mariana Gonçalves e Adriana Silami participam datinal individualHIPISMOMicheline Ivelte Schulz, Sandra Sa-boia. Silvia Bôer competem, em Bue-nos Aires no adestramento por equi-peIATISMORagatas das classes snipe. Iight-ning, 470. laser, europa J-24. mis-trai. a partir das 10h30LEVANTAMENTO DE PESOAntônio Parente de Souza competena categona 83kçiNATAÇÁOEliminatórias pela manhã e tina j anoite 400m livre (Juliana Fillipim eLuciana Abe), lOOm costas i.Kablo!a

Molina e Ana Catarina Azevedo)*!x100m livre (Gabnelle Rose. PaulaAguiar. Paula Marsiglia e Raquel Ta-Kaya), lOOm livre (Gustavo Bosges eFernando Scherer) e 200m costas(Rogério Romero e Alexandrre Massura)SOUASHTorneio individual ^masculino e fernl-nino), quartas-de-lmalTAEK WONDOCésar Galvào compete na categoriaaté 50kgTÊNISEliminatórias Andréa Vieira x KPalm (Méx), Márcio Carlson x RJorüan <Pur), João Luís Zwetsh/Gus-tavo Kuerten x Tejada o MeizTÊNIS DE MESATorneio por equipes eliminatóriasTIROEliminatórias Pistola standard indi-vidual e equipe 25m (Aleiandro Sli-sm Júlio Almeida Jodson Edmgtone Mauriverte Spena Jr). carabina dea> D: son Reis. Fáb)o Coelho, WillyLm. Mauro Salles e Victona EqcerVÔLEIMasculino. Brasil x Venezuela, as

Choro holandêsO holandês Ronaíd Koe-

man hão gosta de brasileiros. |:tem toda razão. No PSV Huál-hoven. era a estrela ate Roma-rio chegar. I"ofâm os gols dobaixinho que fizeram do clubeum grande campeão. No Bar-celona, aconteceu o mesmo.Romário chegou, marcou 30gols e Koenían perdeu suabanca na Jsspanha. Agora,sempre que dá uma entrex ista.o holandês aproveita para di-/cr que Romário è um irres-poiis.txel. que não devia mes-mo ficar no Barcelona, porquenão tinha bom ambiente De-pois. acusa todos os brasileirosde indisciplinados, inclusiveBebeto. do Deportiui La Co-runa. \ verdadeè que Koeníansofre com os brasileiro-* Aténa última Copa foram elimina-dos poi nós Chora, hòlandês,cliora

\ situaçã" dc Bcrti \ u»ts co-meça a ficar difícil na seleção daAlemanha. Os jogadores rccla-mam da falta de comando do uc-nicu.

A Ampla Editora está lan-,i,ando a Revista do Futebol f.n-ire as atrações, um curso de dri-bles do mestre Rivelino.

Parreira telefona de V alen-cia avisando que Mazinho estaótimo e que merece uma »as>a naseleçâo."\a cabeça da arta mar-ca e apuia cun. o mesmo ritmo."

O inelcs Peter Shilton, 45anos. volta a jogar no Wttnbie-don Quer fazer mais cinco par-tidas para completar o >cu niile-simo jogo como goleiro

Na Malásia o tumulto é ceral.Mais dt- 100 jogadores serão eli-minados por suborno. Inelusiu\hoo»e um jogo em que os 22 joga-dores csta»am sulnirnados. Pior.ale o jui/ t'sta^a comprado pelosdois times. Vcabòu l> a 0.

Le< K's-<le-ci mearaAlem de não fa/er nada dcbom para o estádio, a novaadministração do Maracanã,liderada pelo interventor Ra-poso. decidiu contratar leões-de-òH.icara para tentar assustara imprensa Domingo, um des-ses ifaralliiijm fez uma série dcameaças i um cinestrafista daTV Globo, o consagrado Àlvi-iiho. que. ocupado com seutrabalho, preferiu ignorar o de-safio da administração do Ma-racanã. Por que o governador,que se mostra tão preocupadocom a violência no estado, nãotoma providências com relaçãoao Maracanã? O que falta'Fenunino. Brasil x Argentina, ás 21h

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Page 24: 1^ ^ ^ v' ' ' ' ^ '"' ^ ^ "'r^ ' ^ j iVo revezamento 4x400m. o nadador ...

O

'dia

seguinte' do novo Renato

Jonas Cunha- • 28/11/94

_ Craque foge das badalações e aproveita

para avisar que o Fluminense ainda vive

Há alguns anos o dia seguinte deRenato Gáucho a uma bela exibi-ção como a de anteontem no FiaFIu seria cheio. De badalações.Festa madrugada adentro nos ha-res da moda, esticada na praia par.io futevôlei de lei, churrasco comdireito a pedaços de carne dados naboca. Mintas, muitas mulheres.Mas parece que isso tudo ficou nopassado.

Do Maracanã, o novo Renatofoi jantar e, depois, para casa dire-10. Acordou tarde, leu os jornais,almoçou ao lado da mulher Mans-tela e deu muitas entrevistas (o úni-co ritual que ficou dos tempos lou-cos). A tarde, mesmo dispensado,ele esteve nas Laranjeiras, para la-yxv massagem. Queixa-se de lev|pancada ria perna, nada de grave."A vitoria sobre o Flamengomostrou que não estamos mortos.Pelo contrário, acredito que dá pa-ra vencer os dois jogos que faltam eainda conquistar o ponto extra.Porque o campeonato começa paravaler mesmo no oetogonal . disse oatacante, que encontrou a maturi-dade e reencontrou os dias de gló-ria. aos 32 anos.

A personalidade forte continuaa mesma. Renato fala o que pensa,sem medo. "A boa exibição do I hi-minense serviu também para calar aboca daquele^ que suspeitaram dosjogadores, depois da derrota para oVolta Redonda, nós acusando de

corpo mole por causa dos saláriosatrasados", disse ele.

No seu discurso, há palavras es-peciais para o técnico Joél Santana."Ele entende de esquema tático co-mo ninguém. Basta analisar o queaconteceu nesse Fla-Flu e tambémno do primeiro turno. Os jogadoresno campo ficam tranqüilos quandoolham para o banco e vêem o Joellá. Ele é capaz de mudar o resulta-do de uma partida com uma sim-pies substituição", elogia Renato.

Salários — A diretoria doFluminense pagou ontem aos joga-dores o salário de janeiro. Até oinício do oetogonal decisivo, pro-mete pôr em dia o mês de fevereiroe os sete bichos atrasados. E umestimulo para que o time continuelutando pelo ponto extra no retur-no. Para a partida de amanhã nasLaranjeiras contra o Friburguense.

técnico Joel Santana deverámanter a equipe vitoriosa no Fia-

lu. O meia Ailton desculpou-sepelas bananas que dirigiu a torcidarubro-negra.

Patrocínio — Até o final demarço, o clube deve acertar comcinco novos patrocinadores — umpara os uniformes, outro para asplacas no gramado, um terceiropara anunciar na camisa e assimpor diante. A diretoria garanteque o pacote será definido o maisrápido possível.

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O artilhi iro Túlio confessa que não stftbe mais que fazer para escapar do assédio cada vez maior da torcida, que aumenta a cada dia que pasSa

Túlio sua a camisa para

driblar fãs

Ri nato não badalou depois da vitória <¦ ontem fez tratanwntp no cluhe

\ cada jogo que passa os sègu-ranças do Botafogo tem mais tra-balho com Túlio. O jogador não dauma passo sem carregar consigo8ma multidão. Os parras sègu-ranças se desdobram para deixar 0caminho li\re para o jogador. Compaciência fransciscana, lulio aturao assédio sem reclamar, mas já co-meça a ensaiar dribles nos Ias.

Domingo, em ltaperuna. o idoloentrou em campo escoltada por de-zenas de crianças, marmaios e tor-cedores. Mal conseguia andar. Nofinal do jogo, prevendo o pior. secolocou estrategicamente perto dovestiário do Botafogo, Mal o juiz

encerrou a partida, o artilheiro deuum pique e se refugiou no vestia-rio.

\ tática só serviu para adiar oproblema Na saida para o Ônibusdo clube, estacionado na porta dovestiário dos visitantes do estádiodo ltaperuna. uma multidão aindamaior esperava o artilheiro do eam-peotiato.

" lúlio, me dá sua cami-sa". grilava um torcedor. Outro,completamente alcoolizado, djf íaque tinha algo importante para ta-lar com ídolo. A maioria queriaapenas tocar no jogador. 1 tomeempurrão por parte dos seguran-ças

'Eu ate gosto do assédio da tor-cida. mas às vezes fica difícil atepara respirar", admite o artilheiro.Se em ltaperuna ele conseguiu dri-blar a torcida no fim do jogo. nãoteve a mesma sorte uma semanaantes, em Três Rios. Autor de qua-tro gols, Túlio demorou quase 30minutos para chegar ao vestiáriotamanho era o assédio;

Foi preciso que o presidenteCarlos Augusto Montenegro inltir-\ir para que o jogador pudesse che-gar ao vestiário. "E impressionantea émpatia de Túlio com a torcidaEle está no Botafogo há um ano eja e um dos maiores ídolos do clube

em todos os tempos . constataMontenegro

Ele não está exagerando. Quar-la-feira passada na partida contra oSão Cristóvão, o time goleava por 5a o mas para a torcida o jogo aindaestava 0 a 0. Minai, Túlio aindanão marcara seu gol. So quandofulio fez o seu, o sexto, a torcidarelaxou.

"Desde o Marinho Chagas nadécada de 70 que não tínhamos umídolo como Túlio, um ídolo de ver-dade". vibrava um torcedor" Pelovisto, daqui para frente os seguran-ças terão trabalho redobrado com oartilheiro.

Melancolia domina Edmundo é

liberado

Gávea após derrota no E ,loi.

. .1 x.i.i mui I i ».tt- ti.uiK i mi i i tv i. ^A chuva fina que caiu sobre acidade na tarde de ontem contri-buiii para aumentar o clima melan-colicd da Gávea. Com o ume prin-cipal de folga, depois do fiasco dedomingo, apenas o técnico VVan-derlei Luxemburgo e os jogadorescom problemas físicos apareceramna sede do clube.

Romário, que reclamou de doresnas costas antes do fla-1 lu. passourapidamente no Departamento Mc-dico para exames de rotina com oDr Ciiuseppe Taranto. "A recupe-ração dele esta muito boa. mas so\ou libera-lo para o jogo de quarta-feira se ele estivei 100%" afirmou omédico do Flamengo O meio-cam-po William. que andava afastadodo time devido a uma forte gripe,retomou os treinamentos.

Já o técnico V.tnderlei Luxem-

burgo não quis lazer nenhuma ana-lise tio jogo de domingo. "O

que eutinha para falar eu já disse depoisdo jogo. O que me irrita e essamania de querer transformar qual-quer derrota em uma 'crise] do Fia-mengo" resmungou. O treinadorfez questão de lembrar que a derro-ia mudou muito pouco o panoramado campeonato "O I lamengo con-tinua em primeiro rio seu grupo, eem condições de ganhar o pontoextra" ressaltou. Vanderlei decla-rou que a equipo que enfrentará o\iijerieano na quarta-feira deveráser ,t mesma que começou o Fia-Fiu, a menos que W illia.ni esteja emcondições de jogo. Funcionários doclube aproveitaram o dia de poucomovimento para substituir as ta-buas de madeira das arquibancadasmetálicas.

Volta Redonda faz

sua estréia na Copa

Campeão da laça Estado doRio de Janeiro e líder do Grupo Bno returno do Estadual, ao lado doFlamengo, o Volta Redonda vivesituação inédita: terá de realizarquatro jogos em sete dias. Os joga-dores, depois de \ encerem o Ameri-cano por 2 a I no domingo, emCampos, retornam a campo hoje,no Raulino de Oliveira, para en-frentarem o Bahia, ás 20h30. pelaCopa do Brasil O time joga aindacom o Bangu. em casa. quinta-fei-ra. e com Madureira. sábado, emConselheiro Galvào.

Para a partida com o Bahia, anoticia mais importante c a soltado centroavante Cláudio Adão,poupado do jogo com o Anienca-no. com uma pancada no joelhodireito. O técnico Wilson Xaviergarante que a equipe está motivada.No Bahia, o técnico Ricardo Silva

está anunciando quatro alterações,com Adya|db, Ale.x. Nilmar e Ed-milson entrando nos lugares de Sa-mu el. Rocha. Rivelino e Tailson.respectivamente.

Volta Redonda: Sandro. Vicente,Dcnimar. Fábio e Luis Carlos; Ru-ço. Magrâo. Eduardo e ValtinhoiHumberto e Cláudio Adão. Técni-co: Wilson Xavier Bahia: Jean. Ju-ra. Ronald. Adyaldote Alc\: Lima.Souza, Nilmar e Paulo Emílio; ZéRoberto e Edmilson. Técnico: Ri-cardo Silva. Irhiiro Marco Antõ-niò Cunha.

Outros jogos — O Náuticoestréia na Copa do Brasil hoje anoite, ás 2045. na Ilha do Retiro,contra o São Paulo. E o Grêmio,pela Taça l ibertadores da \mcn-ca. jogara contra o Emelec, cmGuaiaqiiíi. ás 22h (de Brasília).

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SÃO PM 1.6 — Depois de quatrodias sem poder deixai o apartamen-to 220 do Hotel Oro Verde, emGuaiaquil. por causa de um mau-dado de prisão contra si, Edmundofoi liberado na noite de ontem pelajustiça equatoriana para voltar aoBrasil O Palmeiras, através do di-retor de futebol Alberto Strufaidi ede dois advogados que acompanha-ram o caso, acertou com a redelelesistema o pagamento de l'SSK> mil, referentes ao prejuízo causa-do pelo jogador ao chutar, na ter-ça-leira passada, a c.imera operadapelo einegrafista German Veras,que registrou queixa em Qfiitò. Co-mo a queixa so se referia as avariasno equipamento, Edmundo foi libe-rado após o ressarcimento dos pre-juizos e desembarca hoje de manhãem Cumbica.

Resolvido o impasse no Equa-dor. as diretorias do Palmeiras e daParmalat devem se reunir ainda lio-je para decidir se punirão Edmundode alguma forma e se os USS 10 milserão cobrados do atacante (a Tele-sistema queria USS 20 mil pela cá-mera, mas se satisfez com a meta-dei "Nossa

prioridade era tirar oEdmundo do Equador e colocá-loem condições de jogo. Ainda nãodiscutimos quem arcará com o pre-jui/o". desconversou Strufaidi. on-tem a noite, ainda em Guaiaquil.

Existe a possibilidade de Ed-mundo ser afastado do elenco e terseu passe colocado à venda. O maisprovável, porem, e que o jogadorseja apenas advertido, como nasvezes anteriores, mesmo porque df|retores do Palmeiras consideraramque o atacante foi usado política-mente para desestabilidar o time. Otécnico \ aldir Espinosa, por suase/, já avisou que. caso tenha con-dições físicas e psicológicas, Ed-mundo será escalado para enfrentaro Rio Branco quinta-feira, no l'ar-que Antartica. pelo CampeonatoPaulista.

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Torcida vaia o Vasco no empate

r -,. -w -i r • Nelson PerezTime pennite reação adversária depois

de estar vencendo América fácil por 2a0

A torcida, revoltada, vaiou. I:com razão. Depois de estar venceu-do o América por 2 a 0 até os 29mdo segundo tempo, o Vasco acabousendo castigado pelo futebol prc-guiçoso que exibia em São Januá-rio. permitindo o empate.

Com os 2 a 2. o Vasco passa adepender de um resultado negativodo Botafogo diante do próprioAmérica, na próxima quinta-feira,para continuar com esperança deconquistar o segundo turno doGrupo A do Estadual. 0 Botafogosegue na liderança da chave com 15pontos. 0 Vasco, segundo coloca-do. tem 11. Dós males, o menor —apesar do empate, o clube de SãoJanuano passou a somar o maiornúmero de pontos em todo o cam-pconato. 28, um a mais que Fia-mengo e Botafogo.

O jogo de ontem foi pobre emtécnica. Na etapa inicial; a rigor, sóaconteceram dois lances de impor-tância. Uma cabeçada de AndréLuís, defendida por Carlos Germu-no. aos l()m. k o primeiro gol doVasco, marcado por Paulão, aos25m, completando cobrança de fal-ta de Ciian. pela esquerda. 0 /a-guciro aproveitou a falha do gplei-ro Alexandre e concluiu, de cabeça.

0 segundo tempo foi semelhanteao primeiro chiitòes sem gire-ção. e inúmeros passes errados, deambos os lados. (.) jogo se arrastou

até os 19m, quando Clóvis recebeulançamento de França, e bateu dedireita, fazendo 2 a 0. Mas o treina-dor Luisinho. corajoso, trocou umzagueiro (Flávio) por um atacante,e mandou o time ao ataque. Aos29m. Gilson cruzou da direita, eÁlvaro, que acabara de entrar, di-minuiu'1 de peixinho, no canto direi-to de Carlos Germano.

Vasco, no entanto, não esbo-çou reação. Continuou apresentai!-do um futebol apático, e acaboupunido. Aos 39m, o árbitro marcouum toque de Paulão. na entrada daárea. Gilson cobrou com categoria,pelo alto. fazendo 2 a 2. 0 Américarecuou para garantir o empate queo deixa classificado para o octogo-naí decisivo do Estadual, enquantoa pequena torcida vascaina jjrfahi-festava sua insatisfação com o re-sultado, vaiando a equipe.

'asco: Carlos Germano, BrunoCarvalho, Paulão. Ricardo Rocha eBill; Luisinho (Hcrnande). Lcan-dro, Richardson e Yan (França):Clóvis e Gian. Técnico Nelsinho.América: Alexandre, Róbson, 11a-vio (AKaro), Valtinho e Vanderlan;Gilcinei, Cadinhos (Mauricio), Zi-nho e Rogério; Gilson e AndréLuis. Técnico: Luisinho Lemos. Ar-hiiro Reinaldo Ribas Vieira. Cor-tões amarelos: Valtinho. Róbson.Vanderlan e f rança. Renda RS3.940.00 1'iihlico: 529 pagantes. vdwçtí-dc-eireci Leandro jogou IHirocrtiiicanw/iic. < orno todo o ume do i asco, qw ucobtw se assustando t/uatii/o o Amcriça coitwguiu anpàtüf

Renato comprova que

está mudado

1 Ia alguns anos o dia Sejgiiinte deRenato Gaubho a uma txia exibi-çífti como a de anteontem no Fia-l lu seria cheio. Dé badalaçõesFesta madrugada adentro rios bá-res da moda. esticada na praia paraò ftitevólei, churrasco com direito apedaços de carne dados na boca Emuitas mulheres. Mas parece queisso tudo ficou no passado.

O novo Renato saiu direto doMaracanã para jantar e depois foipara casa Acordou tarde, leu osjornais, almoçou ao lado da mulherMaristela e deu muitas entrevistas(o ünico ritual que ficou dos tem-pos loucos). A tarde, mesmo dis-pensado, ele esteve nas Laranjeiras.

para fazer massagem. Queixa-sg deleve pancada na perna, nada degrave."A vitória sobre o I iamengomostrou que não estamos mortos.Pelo contrario, acredito que dá pa-ra vencer os dois jogos que faltam cainda conquistar o ponto exigi. 0campeonato começa para \alermesino no (xtogoiul". disse o ata-cante, que reencontrou os dias deglória, aos 32 anos.

A personalidade forte continuaa mesma Renato laia o que pensa,sem medo. "A boa exibição do Mu-minense serviu também para calar aboca daqueles que suspeitaram dos

jogadores, depois da derrota para oVolta Redonda, nos acusando decorpo mole por causa dos saláriosatrasados", disse ele.

No seu discurso, ha palavras es-pcciais para o técnico Joel Santana."Lie entende de esquema tático co-mo ninguém. Basta analisar o queaconteceu nesse Fla-Flu e tambémno do primeiro turno. Os jogadoresficam "tranqüilos

quando olham pa-ra o banco e vêem o Joel Ia. Ele ecapaz de mudar o resultado de umapartida com uma simples substitui-ção". elogia Renato.

Salários Os jogadores rece-beram ontem o salário de janeiro.Até o inicio do octògonal decisivo,

tem a promessa de receber le\ereiroe os sete bichos atrasados, comoestimulo para que o time continuelutando pelo ponto extra no retur-no Para a partida de amanhã na|Laranjeiras contra o Friburguense.o técnico Joel deverá manter aequipe vitoriosa no Fla-Flu. O meiaAilton desculpou-se pelas hananas átorcida rubro-negra

0 Fluminense,; que cobriu amarca Coca-Cola na camisa, nodomingo, por ter acabado o contra-to, até o linal de março deve acertarcom novos patrocinadores para ouniformes, as placas no gramado epara a camisa

Melancolia domina

Gávea após derrota

A chuva fina que caiu sobre acidade na tarde de ontem eoniri-buiu para aumentar o clima melan-Scólicp da Gávea. Com ò time prm-cipal de folga, depois do fiasco dedomingo, apenas o técnico NVan-derlei I uxembürgò e os jogadorescom problemas físicos apareceramna sede do clube.

Romário, que reclamou de doresrias costas antes do 1 la-l lu, passourapidamente no Departamento Me-dico para exames de rotina com oDr Giuseppe I arauto. "A recujv-raçãii dele esta muito boa. mas soyou libera-lo para o jogo de quarta-feira se ele estiver 100"»" afirmou omedico do 1 ¦Iamengo. 0 meio-cam-po William. que andava afastadodo time devido. ;i uma forte gripe,retomou os treinamentos.

Já o técnico Vandèrlei Luxem-

burgo não quis fazer nenhuma ana-iise do jogo de domingo "0

que eutinha para falar eu já disse depoisdo jogo. 0 que me irrita e essamania de querer transformar qual-quer derrota em uma 'crise* do Lia-mengo" resmungou. 0 treinadoitez questão de lembrar que a derro-ta mudou muito pouco o panoramado campeonato, "O Flamengo con-tinua em primeiro no seu grupo, eem condições de ganhar o pontoextra" ressaltou. Vanderlèi decla-rou que a equipe que enfrentará oAmericano na quarta-feira deveráser a mesma que começou o l ia-I Iti, a menos que William esteja emcondições de jogo. F uncionários doclube aproveitaram o dia de poucomovimento para substituir as ta-buas de madeira das arquibancadasmetálicas.

Luta de Túlio agora

é para

driblar os fãs

A cada jogo que passa os segu-ranças do Botafogo têm mais tra-balho com Túlio. O jogador nãodá uma passo sem carregar consi-go uma multidão. Os segurançasse desdobram para deixar o cami-nho livre para o jogador, que jácomeça a ensaiar dribles nos lãs.Domingo, em ltaperuna, o ídoloentrou em campo escolhido pordezenas de torcedores e mal con-seguia andar No final do jogo,prevendo o pior. colocou-se estra-tegicamente perto do vestiário doBotafogo. Mal o juiz encerrou apartida, cie deu um pique e serefugiou no vestiário.

A tática só adiou o problema.No ônibus, uma multidão aindamaior o esperava. "Túlio, me dasua camisa", gritava um torcedor.A maioria queria apenas tocar nojogador"Eu gosto do assédio da torci-

da. irias às vezes fica difícil aterespirar", admite o artilheiro. Nasemana passada, foi pior em TrêsRios. Autor de quatro gols. Túliodemorou quase 30 minutos parachegar ao vestiário tamanho era oassédio. "E impressionante a em-palia de Túlio Com a torcida. Eleestá no Botafogo há um ano e já eum dos maiores ídolos do clubeem todos os tempos", constata opresidente Carlos Augusto Mon-tenegro.

Contra o São Cristóvão, o ti-me goleava por 5 a 0 mas para atorcida ainda estava 0 a 0, poisTúlio ainda não marcara seu golSó quando Túlio fez o seu. a tor-cida relaxou "Desde o MarinhoChagas na década de 70 que nãotínhamos um ídolo como Túlio,um ídolo de verdade", vibravaum torcedor".

Nelson Perez

Edmundo já

pode deixai-

Guaiaquil

SÃO PALLO — Depois de quatrodias preso num apartamento de ho-tel em Guaiaquil. Edmundo foi li-betado ontem à noite pela Justiçaequatoriana para retornar ao Ura-sil. \ liberação se deu depois que oPalmeiras acertou com a rede Tele-sistema o pagamento de USS 10mil, referentes ao prejuízo causadopelo jogador ao chutar a cámeraoperada pelo cinegrafista GermanVeras.

O cinegrafista registrou queixaem Quito e como a ocorrência sereferia as avarias no equipamento,Edmundo, para ser liberado, preci-sq| da retirada da queixa-crime porparte do cinegrafista. o que sóaconteceu ontem por volta de 22h(20h, em Quito). Acompanhado dedois dirigentes do Palmeiras, o jo-gador deverá desembarcar amanhãem Cumbica. 0 vôo e o horário dachegada serão confirmados hoje.As diretorias do Palmeiras e daParmalat devem se reunir nos pró-ximos dias para decidir se punirãoEdmundo e se os LSS 10 mil serãocobrados do atacante. "Nossa

prio-ridade era tirar o Edmundo doEquador e coloca-lo em condiçõesde jogo. Ainda não discutimosquem arcara com o prejuízo", de>-conversou Strufaldi ontem à tardeem Guaiaquil.

A possibilidade de Edmundo serafastado do elenco e ter seu passecolocado à venda não esta afasta-da O mais provável, porém, e queseja advertido, como nas vezes an-teriores. mesmo porque diretoresdo Palmeiras consideraram que oatacante foi usado politicamentepara desestabilidar o time. 0 tecni-co \ aldir Espinosa já avisou que.caso tenha condições físicas e psico-lógicas. Edmundo será escalado pa-ra enfrentar o Rio Branco quinta-feira, no Parque Antarctica, peloCampeonato Paulista.

Os jogadores do Palmeiras, quenão vinham aceitando a indiscipli-na de Edmundo, também conside-raram que os equatorianos usaramo jogador politicamente.

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Renato não htuhilou depois do vitória e ontem fez lixitanientò no i Ik/h

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de usar o seu Macintosh

estimação que •ve dirige ao \eteri-nano", compara Fernando Laeer-da, um ilos cérebros da Allima.

A amigabilidad^ destes micro-computadores, de causar invejana concorrência, eatequ./a cadavez mais seguidores, gerando no-vas opções no cenário. De acordocom Thomas I iseher. por-ta-vo/. da \pple noBrasil, a empresaamericana, ate o li-nal do primeiro se-mestre, estará instaladaoficialmente no pais, melhorando"paulatinamente" o atendimen-lo ao usuáçib.

Do exterior, adianta I iseher. jáchegam a^ primeiras noticias sobre(limava» do sistema MAÇOS.Durante a MacWorld Expo, lanei-ro deste ano. em São 1 rançisco(I CA), a Apple confirmou o licen-ciamento da Radius (uma das me-lhores marcas americanas na |iro-dução de monitores) e da PowerComputmg -empresa com partia-pação acionária da Olnetli,

\ Power Computmg .vai olere-cer seus clones em meados desteano e anuncia que suas vendas se-rão feitas através do correio", A Ra-dius Inc. pretende investir em l'o-werPG para uso profissional em de-sign gráfico e produção de videos.

Enquanto isso. se a questão évelocidade, a série PowerMacin-tosh acaba de ser enveneliada. 1 x-pliea-se. Agora, o modelo 6.100vem com M Mhz, o 7.100, 80 Ml,/e o 8.100, 100 \lh/. As velocida-0es foram ampliadas em 1 ,21% e 25% respectivamente, tor-naridp estas iliáquinas táo seduto-ras quanto uma l errari. Dignasde uma superáfenida.

BR \l 1 IO M IO ISI I I.A I M II I I RMACIlt R

Tão fanáticos quanto torccdo-res do Flamengo, exigentes comocríticos de ópera. detalhistas talqual colecionadores de selos. Fiessão os fãs da plataforma Apple,uMiános radicais na dclcsa desuas máquinas, que dispensam amodéstia na hora de comentarsuas qualidades.

"Ouem tem umMac. possui, simplesmente, o me-Ihor". di/ o designe. Luis da Cos-ta. senlindo-se um demiurgo in-formata.

Pensando nestes abençoadosmicrciros. 6 Caderno informáticaresolveu montar um arquivo cominformações fundamentais sobreO merendo das nwcàs. Quaisõs novos lançamentos, aondecomprar, que tipo de soltwarclísar etc. Para que tudo fiqueesclarecido, pegamos a ponte-ae-rea e lomos vistoriar a cena emSão Paulo.

Tem consumidor carioca quepela falta de atendimento adequa-do na cidadee o ICMS mais bará-to na letra da Garoa optou porimportar. I o caso de Hélio Malkav Negri, diretor da Diagraphic."Comprei um Quadra lá e apesardo frete, ainda economizei l;SS100,00", revela.

Para alegria dos nuu inlosiieirosdo nosso balneario. uma nova Ap-pie tlealer esta surgindo com apromessa de agilidade nas yendase suporte adequado. A Mlimapretende suprir esta lacuna demercado, oferecendo um sérv içodiferenciado "Quando alguém le|va um Mac para conserto, o fazcom o mesmo nível de preocupa-çãd de um dono de cachorrinho de

l 'm dos programas mais criativosdos últimos temposAutòÇAD (CSS 2.000): adequadopara arquitetura.

3DToda família Sinua (Vision Pro.Studio ètc). Mais de CSS ! mil.

Multimídia ÍUSS 700 cada)liioht PremièreMacro Media Direetor

Pequenos aiudantes\row Utilities (CSS 100): uma de/e-

na de Utilitários pára facilitar a lidado computador, melhorando a per-forriiance.Suitcase (CSS 50): libera o sistemaoperadonal da tarefa de adminis-Itar as fontes.Observação: quanto mais tipos deletras diferentes, melhor. O preçonão e dos mais animadores. Cadafamília SscilJ entre CSS 100 e USS

SOFTWARE

Programas com

gosto de maçã

FouerMài8.1% ÍOO: anu Ihorniaquiihi daApple. Farapintar O sete,softwaresgráficos <SyQuest

Conheça os programas mais indica-dos para Macintosh, desde um edi-tor de texto até aplicações para 30e multimídia. As observaçt»es saQdo consultor de soltvvare DerínisHanson. ps preços, inleli/mente,dós Estados l nidos.

Paginação

Quark.Xprc.w (CSS 590): programapoderoso, de controle tipográficofaniãsticol O dado negativo ficapor conta da falta de comandos deteclados para algumas funções eimpressão complicada Versão maisatualizada: 3.31.Pa^Maker (CSS 490): mais fácilde aprender para quem vem daprancheta. A versão mais recente,5.01, e menos objetiva do que aanterior, 4.2.

Edição do ImagemPhotoshop 3.0 (CSS 600): programaespetaculaç que só melhora a cadanova atualização, l:\celente tam-

bem para ilustração, contanto queo usuário saiba desenhar bem.Illusirator e FrerHand ilustraçãovetonal. ou seja, linhas precisas on-de cada setor e uma descrição ma-temática, permitindo precisão nareprodução, ampliada ou redu/ida.

O lllustrator 5 5 é muitas vezes superior ao FrecHand 4.0.

¦ Ediçào de texto\hk Write (CSS 140). O nosSo con-sultor e contrário a programas inte-grados múltiplos, tipo MicrosoftOffice (CSS 550, e Claris Works."Não acredito em cardiologista quetambém e advogado".

¦ Ilustração

Painter (CSS 380): ideal para artis-tas. sendo indispensável o uso deuma mesa dmítah/adora (CSS 4(M)a Mais Macintosh na página 2

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JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Terça-feira. 14 de março de 1995

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TERÇA-FEIRA, 14 DF. MARÇO DF 1995INFORMÁTICA

JORNAl DO BRASIL

MACSHOP

Equipamentos

e novidades

SyQuest: Uisco rígido externo re-ftiõvivel qúè lê disquetes corri gran-de capacidade de memória. 44Mb,$8Mb etc. Ideal para lazer backup earamazenar serviços que devem serenviados para birôs, dispensandoprogramas de fragmentação';

Modem: a Centertap, distribuidoroficial da US Robotics no Brasil,está trazendo a serie Mac&Fax. Omodelo Sporstcr. de 2S.S00 bps.mais vendido nos EUA, possibilitacompressão, enviando informaçõesem até 115.200 bps (RS 650). Ooutro Sportster. de 14.400 bps,através de compressão, pode em lardados até em 57.600 bps (RS360,00). Maiores informações (011)825-8533;

Impressoras: sugestão de modeloscompatíveis.P&B - Apple Stylc Writer IIColorida - HP Desk Writer 560CLaser-HP4MPMáquina: comercialmente, não valemais a pena investir em Apple forado mundo dos PowerMac, l maboa configuração: modelo 6.100. 66MHz. com tflb de RAM e 350Mbde disco. Teclado Design e monitorApple de 15".

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!:::

A tribo dos Macmaníacos

'Infelizmente, o número de

escolas nacionais que usam

Macintosh é insignificante'RICARDO TANNUS

são paulo — Um programa educati-vo. para ensinar divisão, desenvolvidopor um brasileiro, já tem mais de 500cópias sendo usadas por escolas nos Es-fados Unidos. O autor da façanha éRicardo Tannus, técnico em processa-mento de dados e atualmente cursandoo segundo ano do curso de Matematicada ÜSP. Na criação do Divide and Con-quer ele trabalhou junto com pessoal doSenac e da softwarchouse norte-ameri-cana Sun Burst. O programa vem sendodistribuído pela própria Apple para ins-tituiçòes de ensino que compram equi-pamentos Macintosh.

Segundo Tannus. por enquanto nãose cogitou a publicação cm português

do software, porqueo investimenito naprodução do manualnão valeria a pena,já que pouquíssimasescolas brasileirasusam Mac. Foi opróprio Tannustambém quem de-senvolveu o BancoFácil, o primeiroprograma para Ma-cintosh feito no Bra-sil. O software, quefaz o controle demovimentação deconta corrente, estáno mercado há umano e já tem quase300 cópias vendidas.Custa RS 84.

2

Ricardo Tannustambém montou umCD-ROM com nadamenos do que cincomil jogos, todos sha-rcware da Internet,vendido por RS 39. Aempresa de Tannus, aEsferas, desenvolveprogramas por enco-menda e dá suporteao sistema que gera ap r o g r a m a ç à o d aTV A. lie também játem um segundo pro-grama para a áreaeducacional cm fasede projeto que deveráser desenvolvido emconjunto com o Se-nac.

'Devido ao valor do ÍCMS

no Rio, mesmo com frete,

ainda economizei USS 100"

'Defeitos em

Macs são

mais rarosANTONIO CARLOS KÔS

SÃO PAULO— Apesar de ser consideradauma empresa de dupla plataforma por tra-balhar, simultaneamente, com Macintosh ePC, os macs são maioria na DP/., uma dasmaiores agências de publicidade do pais.Eles estão no atendimento e cn.ição. ficandoa administração por conta de PCs.

Segundo Antoniò Carlos Kos. gerente decomputação gráfica da Dl'/, as aíias plata-formas conversam entre si. e este mês estásendo concluído o processo de integraçan detodas as máquinas, |f>s três diferentes locaisonde funcionam escritonos da agência. \comunicação ê feita através de um link deraio infra-vcrmelho. que faz a conexão dosdados ,i uma distância de até 350 metros.

K.ós. que entrou na DPZ há cinco anos.quando havia apenas um Macintosh na em-presa, lembra o quanto era complicado com-

mm

Robsoit de Oliveira, diretor de Arte da DP/, sô cria com Mi \hu iniosli

prar os micros dá Apple. "Chegamos a lazerimportação direta com atitori/açao da SEI.mas os primeiros pedidoslevaram niais dequatro meses para chegar", di/. lie álirmaque, mesmo com representação da Apple nopais. o tempo de entrega nunca foi inlerior a30 dias. E lembra que parte de um pedidofeito em outubro do ano passado, que incluiprogramas, não chegou até hoje O vende-dor alega que o excesso de importações esta

gerando o gargalo.O gerente de computação gráfica da DPZ

questiona por que as revendas não mantéí#algumas copias dos principais programas ede peças para reposição. Ele cita o exemplodo Office para Mac, que atê agora nãoconseguiu comprar aqui, bem como a últimaversão do QuarkXpress

"Aitida bem e, .te aincidência de quebra- em Macs e três aquatro vives menor que em PC -

HÉLIO MALKAQuem considera o Macintosh uma ferra-

menta de trabalho indispensável, não mededistâncias. O empresário Hélio Malka. comformação acadêmica em programação \ isual. êum daqueles defensores ardorosos da maquinada Apple. Responsável pelas aquisições do par-que informata da Diagraph, Malka não seimportou em recorrer a uma transportadorapara comprar uni Quadra 660 AV. que e usadopara criação e exposição de produtos paraclientes. "O monitor e Trinitron, o que propiciauma imagem irretocável", esclarece.

Malka afirma que não conseguiu iiuerlocü-tores nas lojas cariocas que. efetivamente, co-nhécessem a plataforma. Ao entrar em contatocom a paulista Exec. imediatamente recebeu aatenção de um vendedor que não só conhecia

Adriana Caldas COIUO gÔStavados Macs. Fezum doe em tio-me da empresae mandou ocomprovantevia fax.

O próximopasso foi pro-e u r a r u tn atransportadoraque garantissea integridadedo micro atra-vés da Via Du-tra. "Devidoao valor d o

!( MS no Rio, njesrtio com frete de USS 50,ainda consegum>>nomizar l S$ 100". revela.

\ Djagraphic conta ainda com dois (lua-dra 610 (para diagramaçào) e dois 605 (paradigitação e diagramaçào). Atende a clientescomo o Hotel Caesar l'ark c o laboraioriofrancês Scrv ier-Iiicibra. "1 ste último nos en-trega o material, teoricamente pronto, numSyQuest de 44Mb ou 88\t§>", explica. "De-

pois. nos o passamos para o M.ic e fazemosalterações necessárias, como nova diagra-inação e redimensionamento de folheto".

| Of

5i .'.

m,Malka importou o Uai

Fernando Lacerda

'Se necessário,

nós importamos'

A Mtima é a melhor atração ca-yioca para usuários Apple neste li-nal de verão. A loja acaba de serinaugurada e sctis diretores, LeoniTenenbaum, engenheiro eletronico.e Fernando Lacerda, analista de sis-temas, têm uma estrada nada \ ir-tual na área informata. Os dois seconheceram na empresa \uto-Grá-fica. uma das maiores da Américado Sul. "Viajei

por todo o pais.resolvendo questões técnicas queprecisavam de soluções imediatas ,conta Leoni

Miccionados pela qualidade gráfi-ca dos Macs, os dois passaram aoferecer suporte para os orjaos daplataforma. angariando respeito anteuma clientela que não para de crescer.Contabilizam algo em torno de 6UÜclientes, a grande maioria compostapor músicos, arquitetos, designers etc.

\ Altima vai atuar tanto nas áreasde software quanto de hardware. sem,necessariamente, preocupar-se com oquesito consultoria. "Al nossa meta eoferecer solução", esclarece Fernan-do. "Queremos dar um atendimentode primeiro nivel". arremata

O analista de sistemas vai ampliarsua atuação, pois sabe que vendermaquinas Apple também significa la-/cr as se/es de um psicanalista.

"O

mercado está carente", reconhece Adupla está preocupada em sempreapresentar um pós-venda de qualida-de. o que vem garantindo fidelidadedos usuários.

\ meta e oferecer no Brasil omesmo tempo de garantia da Apple.Saúdam a chegada oficial de umarepresentação Mac no pais, mas es-tão estruturados para não depende*rem exclusivamente dela. "Sc for ne-cessário, nós mesmos importamos",g.uante l ernando Como a Altimate:n uma empresa coligada, baseadanos EUA . eles desejam entregar oequipamento em "no máximo trêssemanas", juram os dois.

REVENDAS

Lojas que são a

alegria da Apple

SÃO i'AUl.0 V Caps c a caçu-Ia entre os Apple Centers paulistas

rcxetnias que oferecem soluçõesintegradas de hardware, soltwaré;treinamento e suporte técnico. \Çáps existe há menos de dois atios,loi criada em junho de 1993. e já noano passado loi considerada pela( ompuSource como a melhor re-venda Apple de 94. O gerente demarketing da empresa atribui o ti-lulo á iiiipQ|tãncia que os funetoná-rios dão a qualidade do ateiulunen-to. Isso significa suprir plenamenteas necessidades dos clientes

\ revenda caçula também somapontos em dois quesitos: estoque esuporte. O estoque de maquinas ga-rante o pronto atendimento cm va-rios casos, como no dos portáteisda linha PoWerbook. Para melho-rar o suporte, a Caps conta com uni

BBS, que possibilita o intcK.iinbioentre usuários Apple e em breveterá suas funções ampliadas. Osplanos ainda são mantidos sob sigt-lo. mas incluem a venda de produ-tos \i.i BBS.

\ Caps foi a única revenda Appleque se credenciou junto a Embratelpura atuar como elo de acesso a In-temei. A empresa também presta as-sistência técnica, desenvolve softwarejvr encomenda e comercializa os pro-gramas disponíveis para a pi.uafonnaMacintosh, além de distribuir comexclusividade o software para arquite-Jura \rchiCAD. da norte-americanaGraphiSolt

Bem mais antiga e a Alphaser. queexiste ha seis anos. sempre \endendoApple. \ empresa, outro Apple t en-ter, e considerada, inclusifé por al-guns concorrentes, como a melhorassistência técnica de São Paulo. I mandar inteiro e dedicado à manuten-ção dos micros, atividade que deuorigem a empresa. Além dos equipa-mentos. Ia também são encontradasimpressoras, scanners. um equ:pa-mento que ligado diretamente ao mi-cro prodífe fotojitos e outros perileri-

cos O principal foco de atenção daAlphaser são escritórios, tanto os cha-mados lionu ofjices quanto os con-vencíonais. e ha um ano passaram adesenvolver software,

A própria Alphaser está colo-"cando no mercado um programa de-folha de pagamento, que faz desde-o cadastraménto de currículos e se-"leçào até o desligamento do f|ncío{|nano. Pára o cadastro de até 20-funcionário o preço do programa e*tie RS 390, subindo para RS 650 no.caso de empresas com 50 emprega-dos. uütrOS programas que estão"sendo lançados pela empresa são ÍTde emissão de cheques (RS 50).controle de faturas, fluxo de caixa e-um programa para imobiliárias, I s-tes últimos ainda sem preço defini-do. A Alphaser atua também comodistribuidora do primeiro softwarepara M acintosh desenvolvido nopais. o Banco l á. il.

SE KW* O

Caps—\lphascr-

(0)1)505-1699(Mlf|05-I644(02IÜÜ5-400S

CIRCUITO INTEGRADO STELA LACHTERMACHER E LUIZAUGt STO SIQUEIRA

De volta

A Packard-Bell. quarta maior empresa de informática domundo segundo recente pesquisa do 1DC com faturamento deUSS 3.3 bilhões, começa a operar diretamente no mercadonacional a partir do próximo dia 20. Os micros da Packard-Belljá hax iam sido vendidos no Brasil entre nos anos 92 e 93 átravcsde uma distribuidora que os importava diretamente de Miami,a Global Development Corporation. Agora o proprietário daGlobal, o brasileiro Arscnio Pagliarini. assume a posição de

principal executivo da Packard Bell para a América do Sul. coma missão dc abocanhar 10% do mercado brasileiro de micros jáneste primeiro ano.

Os equipamentos serão montados em São Paulo cm umaempresa chamada Conexão, dentro dc um processo dc tcrcciri-zaçâo. A próxima etapa. que. segundo Pagliarini. aconteceainda este ano, será a montagem em regime dc CKD para aobtenção do Processo Produtivo Básico.

Superando expectativasO primeiro bimestre do ano loi

um período extremamente favorávelpara a Microtec. A empresa atingiuum faturamento de l SS 9 milhões,que era o esperado para o primeirotrimestre e que representa um cresci-mento de nada menos do que 105%

sobre os valores registrados nos pri-meiros dois meses do ano passado.A continuar este ritmo, a Microtecdc\c chegar ao final deste trimestrecom vendas de USS 13,5 milhões, oque supera em 36'1" o que havia sidoprevisto pela companhia

Aluguel de CD-ROM

\ r\BE$ i Xssociação Brasileiradas Empresas de Software) esta iau-cando este niés tinia campanha so-bre a locação de CDs \ entidadeesclarece que esta prática e ilegalquando acontece sem autori/acào

ISO 9000\ diretoria da Microtec. que

e a parceira da Digital no Brasil,credita esse excepcional cresci-mento à obtenção do certificadoISO 9000. no final do ano passa-do. o que abriu \anas portasentre empresas privadas. O certi-ficado garantiu o vencimento deconcorrências em que o fatorpreço deixou de ser preponde-rante. I: as maiores vendas to-ram no segmento de servidores,onde a Digital comparece comforça. E para este ano a Digitaltem previstos investimentos deUSS 15 milhões no Brasil, dosquais USS 3 milhões já foramaplicados na fábrica da Micro-tec. o que ampliou a capacidadeprodutiva da empresa de 3 milpara 4.5 mil equipamentos pormês.

prévia do autor do software, AABES vai enviar notificações as lo-cadoras de CDs solicitando paraque não mais aluguem CDs ou Soft-ware em qualquer outra midiaj jetn-brando que este procedimento; semconsentimento do autor, e crime su-jeito a ações eiveis e penais.

: ParabénsO Alterncx — serviço de •

intercâmbio eletrônico sem jfins lucrativos, gerenciado pe- jlo lbase — recebeu o Namur :Award 1995, um dos prêmios :internacionais do setor de in- ;fofmática mais importantes. :porque é conferido pela lnter- :nátional Federation of lnfor- :nulion Processing não só em

: função da excelência técnica,: mas também pelo impacto so- !

ciai da atividade. Esta e a pri- •meira vez que uma atividade :

: brasileira desse campo recebe :I um prêmio dessa natureza. :

3C Namur Award será conte- •: ndo dia 12 de janeiro do ano j: que vem. Resta apenas que :; lbase aceite o prêmio. Acei- •: tando. terá que proferir uma :

palestra pública

Notes Highway

Entra em operação comercialno próximo dia 20 a Conimuni-cation Highway. a infovia de da-dos para usuários do Notes, daLotus. O Notes é uma platafor-ma cliente-servidor utilizadatanto para desenvolvimentoquanto aplicativos de programasdc grupo. Mundialmente, o nu-mero dc usuários Notes c daordem de 6 milhões, com expec-tativa dc atingir 10 milhões este

No Brasil, eles são 10 mil.

A Communication Highw ayexiste no exterior há cerca de umano reunindo cerca de 260 milusuários, a grande maioria pes-soas jurídicas, e demorou a chc-uar ao país cm função da baseinstalada do Notes e dc inlra-es-trutura de comunicação. Ela dis-semina informações especializa-das como reporis de economia edados estratégicas de mercado:dá acesso a Internet e permite ofechamento de negócios, deven-do os dois lados disporem de.pelo menos, um ponto de Notes.

• O Balanço anual, tradicional publicação econômica da Ga-zeta Mercantil, ganha agora sua versão cm CD-ROM. Nelasão apresentados t>s balanços de 11 mil empresas de 29 diferen-te setores, referente a seus três últimos exercidos, tanto emmoeda nacional quanto em dólar Seu preço é de RS 100.*0Arquivo Nacional inaugura no próximo dia 16 seu programade informatização, que tem o patrocínio da Embratel. Osistema vai possibilitar a interligação em rede das bases dedados facilitando o acesso de usuários ao acervo da instituição.¦ E por falar em Embratel. seu presidente. Dílio SérgioPenedo, anda concentrado. Não fala nem com sua assessoriade imprensa. O voto de silêncio só a ca ha depois que terminaruma radiografia da empresa, encomendada pelo nunsitro dascomunicações, Sérgio Motta. i

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JORNAL DO BRASII

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país

r"O que buscar para uma solução Cliente/Servidor confiável"

Charles Young - Marketing Program Manager - Unysis, USA

"Perfil de Integração de um Empreendimento por seusprocessos e pela tecnologia da Informação"

Michael Nolan - Diretor de Tecnologia da Mendes JúniorInformation Technology Ltda

CARTUCHOS fedfeajj MultiTonerPara impressoras a iaser c Jato de tinta.

MM in R) |OÍ 1)Serviços C»* WO^QO com Ocnontiu SP (O I I) 2/5.056V tContratos d<? Morutm<;óo »? i * ^.c» j 7 j

MUNDO DAS MAÇÃS

Reavaliando posições

Os tempos parecem meio negros para

onde quer que você olhe nestes últi-mos tempos, pelo menos para quem se liga noque está acontecendo na economia mundial (evamos ser justos, no clima também. Isso não émais verão, e tortura!). O dólar despenca Iafora, as bolsas de valores estão virando porta-moedas em todo terceiro mundo. Os brasileiros'descobrem que dependem mais dos mexicanos edos argentinos do que jamais qualquer um denós poderia supor. A lal da globalização tam-bem pode ser muito ruímzinha quando se traiade economia, E 6 nesse cenário meio duvidosoque a Apple, ao que tudo parece indicar, seprepara para linear pé na Terra Brasilis. b oque será que vai acontecer?

Os ventos podem andar meio fortes e trai-|oeiros por esta e por outras paragens, maspelo menos para a Apple, eles parecem estarsoprando por trás, enchendo as velas e levandoa companhia ainda mais rapidamente para umfuturo que, pouco tempo atrás, poucos aposta-riam ser tão promissor. E verdade, mesmo: aparticipação do Macintosh começa a crescer nonosso mercadmho de nã o - se i - o-q u e-òito-meias.Digo mercadinho e não é bronca de quem usaPC. não. que essa discussão é coisa antiga eboba (e o Mae è melhor mesmo e pronto!).

i mercadinho porque ainda são muito pou-cos os compatriotas que salx.'m usar qualquertipo de computador, e menos ainda aqueles quetem um bicho desses em casa. Ou seja, haespaço ile sobra para crescer, basta nos darmosconta de que temos proporcionalmente menoscomputadores do que vizinhos não tão ia bemde vida como Colômbia e Venezuela. Bobeou, oParaguai tem mais computadores do que oBrasil (e só contar o estoque lá de Cindiu.! deiliste).

Sem desviar do assunto, o Mac anda apare-cendo mais do nunca, a imprensa começa a darbola para o computador que durante muitotempo foi o tabu mais respeitado da recentehistória da mlbrmatiea tupiniquim. Aqui e ali,as pessoas começam a levar mais a serio apossibilidade de acabarem trocando a platalor-ma, e essas pessoas não são ||áís necessaria-mente aquele grupo de profissionais que s|dedica a aplicações graficas no computador.São médicos, engenheiros, advogados e econo-mistas que vão aos poucos descobrindo que

podem fazer com um Mac exatamente as mes-mas tarefas que estão acostumadas a realizarem seus oito-meias, è geralmente em um tempobem menor do que os que usam PCs conseguemalcançar, E m resumo, segundo depoimentos depessoas que já passaram pela experiência deaprenderem a usar os Macs, o tempo acabasendo bem mais aproveitado. Não porque osprogramas em um Mac rodem mais rápido (eagora, por sinalf rodam mesmo: estão ai osPowerPC), mas simplesmente porque o compu-tador da Apple é tão mais descomplicado eestável que acaba sobrando um tempo que.com os PCs, volta e meia era gasto tentandofa/er com que todas as peças dos diferentesfabricantes não brigassem entre si. Ou pior.apartando a briga de todas as peças do mesmofabricante!

Onde entra a Apple niss| tudo? E óbvio, seela realmente sentar o bumbum na mesa carregaçar as mangas para trabalhar por contaprópria, sem deixar o grosso do trabalho nasmãos de terceiros (ou quartos ou quintos...), vaicolher frutos saborosos e bem gordmhos. I; sópensar na exposição maior que os Macs vêmobtendo, na própria chegada da Apple, nomercado que ainda é ndiculo (porque, entreoutras mazelas, temos algumas lideranças ridí-cuias). Junte a tudo isso a introdução no mer-cado mundial de clones de Macs — depois demais de dez anos - e o cenário esta montadopara o barco navegar bem rápido. Vai dependerde quem estiver segurando o timão.

1 antes que eu me esqueça, tenho que pedirdesculpas a quem estava acompanhando as(punas das ultimas semanas. as não e tododia que o Cadernào aqui abre um espaço tãogrande para o Mac (capa e tudo! Não estoudizendo, liem, hèin?). Semana que vem retornoa série de artigos para candidatos a iniciantesem computador, falando um pouco sobre comoguardar e transferir dados no computador. Es-sas coisas de discos rígidos, disquetes. syqSlests,por ai...

As cartas para o MUNDO DAS MAÇÀS devem serendereçadas ao Caderno Informática JORNAL DOBRASIL: Avenida Brastl. 500. 6r andar CEP 20922-970 FAX (021) 580-1091 e 585-4428

Ricardo Serpa

Uma aposta para

lá de amigável

num micro para

lá de intuitivo...

Escola escolhe Macintosh para equipar seu laboratório

STELA LACHTERMACIIERSÃO PAULO — Num pais onde

impera o PC. um conhecido colégiopaulista resolveu apostar na facili-dade de uso do Macintosh. O Pai-mares foi um dos poucos que optoupor montar seu laboratório de in-formática exclusivamente com mi-cros da linha Macintosh. Inaugura-do em janeiro do ano passado, olaboratório já conta com 16 maqui-nas 605 e uma estação multimídia.Mas isso é só o começo. Já estáprev ista a compra de mais 30 equi-pamentos da maçã.

O assistente de diretoria. HélioMarcos Toscano. foi o responsávelpela opção mais amigável. Toscanoconta que. em 92. fez um curso deinformática para educação nos lis-tados Unidos. Desde então, todoano ele participa de um congressosobre o tema. com direito a umafeira que acontece em paralelo."I:m contato com os especialistas,verifiquei que a Apple e dona demais de 50% do mercado educa-cionaí norte-americano", afirma.

Foi pensando em como a empre-sa atingiu essa liderança que Tosca-no. que ja tinha contato com PCs— que são inclusive usados na bi-bliqteça da escola — descobriu afacilidade de operar um Mae. Tan-ta gente usando deveria significaralguma coisa. "O equipamento fun-ciona como uma ferramenta: e sóligar e está pronto. Não e precisoficar configurando, como se fazcom o PC". No Palmares. o labora-torio é usado por todos os alunos,do pré-primario ao segundo grau.M esmo aqueles que não têm infor-mática 110 currículo, utilizam os nu-cros como ferramenta de apoio pa-ra outras matérias. \ media dealunos por micro e quase a ideal:dois alunos por máquina.

Toscano diz que teve 11111 atendi-meiuo muito bom por parte daCompuSouree. a distribuidora Ap-pie no Brasil, e que, cerca de 30 diasapós o pedido, estava com os nu-cros instalados em sua escola Avenda foi feita pela InierAlpahaAte hoje, ele não teve problema

algum com as máquinas. Bem. qua-se nenhum. Certa feita, um monitorde video teve o botão danificadopor um aluno. A empresa pronta-mente providenciou para que o ditomonitor fosse trocado em uma se-mana.

No quesito software, Toscanoapela para as mais variadas formasde aquisição. Traz alguns prográ-mas lá de fora —- já que todo anoparticipa do congresso de informa-tica na educação nos Estados Um-dos—. encomenda outros via re-vendas e compra uns poucos dispo-niveis por aqui.

Programas como o ku.i Pi\. dcdesenho e pintura, e o StonbookWeaver, onde a Criança cria seupróprio livro de história com oselementos de cenário e personagensoferecidos deixam os pequenos en-tusiafifiados. Para os mais velhos,além de programas utilizados emaula, também estão disponíveisbancos de dados e enciclopédias,que podem ser usados pelos alunospara fazer seus trabalhos de escola

"COMPUTING INDUSTRYTRENDS AND DIGITALSTRATEGIC DIRECTIONS"

' "MISSION CRIT1CAL EN-TERPRISE COMPUTING"

Peter SchnellPresidente da Softwate A Gy

"SECOND GENERATIONOBJECT - ORIENTEDMETHODOLOGIES"

Edward YourdonCo - Developer of the

COAD/Yourdon OOA/OODMethodologies

Luís M. ZunigaDigital Equipment do Brasil

"O PROJETO PORTINARI:DE BRODOWSKI ÀMULTIMÍDIA"

João Cândido PortinariPresidente do Studio

Portinari

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B

Page 29: 1^ ^ ^ v' ' ' ' ^ '"' ^ ^ "'r^ ' ^ j iVo revezamento 4x400m. o nadador ...

TI RÇA I 1"1R \. 14 DE MARÇO DF. 1995INFORMÁTICA

JORNAIS DO BRASll

Luciana Avellar

O desenvolvedor i/cxanffije Junqueira destaca as qualidades de seu programa Aprendendo C orel Draw

Um software para

ensinar a

trabalhar com outro software

NVL lança o programa 'Aprendendo

Corel Draw 4.0'

CRISTINA RIO BRANCODepois de produzir e comercuili-

zar softwares interativos que cnsi-nam .1 Ütilizar os programas IX)S.Lotus 123. Carla Certa, Wordstar,\\ mdows, World 6.0 e lixcel 5.0, aempresa carioca NVL Software cMultimídia lançou o AprendendoCorel Draw 4.0. O curso completopode ser concluído em uma senia-na, com duas horas diárias de estu-do. Ele ensina aos usuários a cons-trução dos desenhos e eleitos espie-ciais, oferecendo menus elaboradosgralicamente e jj§las de apresenta-çâo c explicação feitas em 3D. comiIiis! rações coloridas. As ilustra-ções. claro, foram íqdas feitas emCorel.

O mais interessante é que .1 em-presa è a única do ramo 110 Riocom tecnologia própria. AlexandreJunqueira, de 25 anos. foi quem,criou a ferramenta CiPRO. que posf

sibilita a produção dos programasinterativos de aprendizado. "Este èo oitavo programa da série Apren-dendo e foi desenvolvido cm doismtses. um tempo razoavelmentecurto Ele está muito bem leito e aqualidade das imagens e muitoboa'jl garante. <) software simula oambiente do Corel Draw e ensinadesde os primeiros passos até mu-nohrus mais ousadas. "O bom éque, depois de aprender tudo. ousuário pode consultar o Aprendeu-do | Corel sempre que tiver algumadúvida. É muito mais fácil do quebuscar em livros a resposta paracada duvida. A forma de gonsuha èmais rápida", explica AlexandreBrito Pereira, um dos sócios daNVL

Ao todo, são 70 lições com bem-humorados exercícios práticos.Quando o usuário erra a resposta,uma caveira com olhos vermelhosaparece indicando que ele falhou na

prova. O programa — que requerplaca SVGA de. 110 11111111110. 512KB e ocupa aproximadamente 12Mb 110 winehester — está sendocomercializado ha seis i|t|ses e já ésucesso ate entre grandes empresas.\!gfímas das que utilizam ^eus pifo-

dutos para treinamento de pessoalsão Banco Brafjèsco, Unibanco.Grupo Yolorantinif Shell Bra»il,Petrobràs, \ arig e Xerox

Os cursos da serie Aprendendonão requisitam os softwares origi-nais. tampouco o W indows, e po-dem Ncr encontrados em livrarias elojas especializadas 110 Rio de Ja-iléiro, Sãp Paulo. Salvador, Récifce Brasília.

SERVIÇO

*W$:"CIBERESPAÇO

Ritos de passagem

Aprendondo Corel Draw custaRS 75 o podo sor adquirido naNVL — Avenida Rio Branco, 115sala 703. Tel;(021) 224-65.21

uase todos os softwares que cuuso para acessar a Internet são

shareware ou. mesmo, freevvare. Nos doiscasos, os programas são distribuídos livre-mente.

Quando se trata de um shareware. vocêexperimenta por um prazo determinadopelo autor. Sc gastar, paga c registra oprograma, muitas vezes ganhando com is-to os manuais impressos c outros acesso-nos que compõem o software. Já com ofreewáre não há qualquer compromissoembora o envio de um e-mail ou um car-lào-postal para o autor com agradecimen-tos seja considerado sinal de boa educa-çào.

?Existem sharewarcs e íreewares da me-

lhor qualidade. I Aliás, existem tambémautores de softwares que ficaram miliona-rios a partir de bemfsucloidos sharewa-rcs.) Ilá de tudo: pr||ramas para usarcoin o modem, editores de texto, visuali-/adores de imagens, browsers para oWorld Widc W eb e editores de II1 Ml. (alinguagem, muito simples, que permite aqualquer um escrever suas próprias pági-nas e publicar no \V\V W) são apenas ai-guns exemplos.

nuPois bem. como fazer para receber estes

softwares? \ntes de tudo. c prcciso sabero que existe disponível, e ficar alento àsnovidades. Existem máquinas na Internetque são imensas bibliotecas de programas,e que estão a disposição de usuários dequalquer lugar do mundo. São os chama»dos I TP-Sites. dos quais um deles — quenão e nem o maior nem o melhor — vamosfalar agora. Trata-se do (iarbo. na Ftn-lãridia. E uma biblioteca de softwaresmuito bem organizada c de fácil acessopara nós. brasileiros Mesmo para aquelesque só dispõem de e-mail como ferramen-ta de acesso a Internei

Envie um e-mail para (majordomo o Sgarbo.uwasa.fi] e escreva la dentro jinfofarbo-ann]. Você vai receber um arqiuvode instruções, em inglês. Lendo-o. vocêaprende a se inscrever na lista que anunciaperiodicamente os novos softwares à dis-posição cm Garbo. \prende, também, eo-mo fazer para que estes programas ehe-guem à sua cáixa-postal eletrônica. Paraquem desejar assinar logo a lista, bastaamar e-mail para o mesmo local c escrc-ver [subscribe garbo-ann seu ^ e.mail],Não use os colchetes e substitua "seu-

j e.mail" pelo seu endereço eletrônico.

?Na Internet tucjfj é instantâneo. Inclusi-

ve os modismos, Se ha pouco era cool(legal) falar bem da Internet, hoje ja nãoéPrincipalmente para quem c das antigaspa rede Rara ser cool. e preciso falar malDizer que a Internet vai acabar, ou quetudo nela não passa de unia piada dehackers. Eli não sou cool.

\ Internet seus protocolos e suasmáquinas - c uma tecnologia cm cvolu-çào. \ tecnologia do nosso futuro eletro-nico. Seus princípios já estão implantados\ sensação de quê, a qualquer momento,tudo pode acabar, e natural para quemcomeça a ter. dentro da própria casa,acesso ao futuro prometido pela ficção.

Mas a rede. sem dúvida, está mudandode aspecto. Robert Kahn, um dos criado-rcs da Internet, disse na semana passada:

- Inicialmente, as organizações comer-ciais viram na Internet uma concorrente.Mas, agora, reconhecem que ela c o mer-cado.

Sérgio Charlábcharlabe ax.apc.org

RogOrio Faissal

¦¦, pit? I

m*. I

^hnong^^neditbi^m^u^sk^eculci^^cciuwgia contemporanea |

Rogono Faissal

i * <«.»

O monge beneditino une música secular e tecnologia contemporânea

A enciclopédia

que não entope

as prateleiras"Querida, encolhi os livros das

crianças!". O ator Rick Moranisnão é mais um pai virtual. Oarmazenamento de dados na in-formática e uma realidade sur-preendente. Hoje. sem qualquerefeito hollywoodiano, uma enor-me biblioteca pode ser miniaturí-zada num pequeno CD-ROM.

A MSD Multimídia acaba di

ONLINE BBSSysOP M. Pechman

287-8844

lançar no mercado a Infopedia,uma enciclopédia em CD-ROMproduzida pela empresa america-na Future Vision, que coloca aoalcance do usuário, literalmente,um universo. São mais de 200 milverbetes que abordam temas tãovariados quanto um discurso deFidel Castro, um trecho de filmedos Beatles ou milhares de mapasque dividem o mundo.

Para João de Sá. diretor daMSD, o Infopedia tem grandeaplicação para pesquisadores aci-ma de 12 anos de idade. E a em-presa quer aproveitar a proxiini-dade da volta às aulas para refor-çar sua oportunidade uinto a estepúblico que pôde contar com lite-ratura virtual.

A amplidão de temas ofereci-dos ainda apresenta a vantagemda contemporuneidàde. "Os da-dos reunidos no Infopedia retra-tam o panorama mundial proxi-

mo a agosto de 94", explica odiretor João de Sá. Porém, quemnão domina a língua da Terra doTio Sam vai ficar um pouco per-dido. É inglês do primeiro ao últi-mo feixo do CD-ROM.

Na Infopedia estão incluídosos 29 volumes do humk & Wag-nalls New Enciclopédia, além doMerriam-Webster Dictionary ofQuotations (citações), Webster*sNew Biographical Dictionary(biografias), Rogefs 21 st Cen-tury Thesaurus (repositório deinformações úteis), HammondWorld Atlas. The World Alma-nac & Books of Facts 1994 e. porfim. o Merriam-Webster Dictio-nary.

SERVIÇOO Infopedia pode ser encontrado,entre outros lugares, nas livrariasCiência Moderna (262-3111) ouSó de ler (289-0340).

Empresa vende material de esentono

via computador e indica fornecedores

SÃO PAULO — A cotação dematerial de escritório è uma tarefaque sempre toma tempo do com-prador na visita a um ou mais for-necedores ou em telefonemas paraa realização de pesquisas. Visandofacilitar este trabalho, a empresapaulista AN Sistemas está lançandoo Mercado Eletrônico. Trata-se deum sistema de troca de dados viacomputador, que além de apresen-tar os menores preços do mercadopara cada produto, também calculapara o comprador o valor total desua lista indicando com quem eledeve fechar negócio.

"Criamos um elo de ligação en-tre o cliente e o fornecedor", expli-ca o diretor da AN. Eduardo N.t-der. A cada item solicitado o si>te-ma indica os fornecedores apresen-tando o» preços por ordemcrescente. O cliente pode optar tan-to por um fornecedor único pararealizar >ua compra, quanto porvários, aproveitando os menorespreços de cada um. Isso definido, opedido é enviado, via micro, para acentral da AN Sistemas, de onde écaptado pelo fornecedor que cuidada entrega do material.

Os fornecedores que participam

do sistema não têm que arcar corrtnenhum tipo de custo, devendoapenas atualizar constantementesua lista quanto ao preço e ao esto-que. Para os compradores, que pre-cisam ter um micro com modem e osistema da AN instalado, o preçopara entrar no Mercado Eletrônicoe de RS 50 de taxa de adesão mauuma mensalidade de RS 30. O ou-tro custo é o da própria ligaçãotelefônica. Segundo Nader. uma lis-la com 20 itens, por exemplo, estarácom sua cotação disponível em me-nos de dois minutos, contando otempo da discagem.

Um computador enclausurado

Beneditino faz os

arranjos de cantos

gregorianos no PC

URAL I IO NI I O

Mosteiro de São Ben-to. na Praça Maua.

nãd guarda sob sua arquiteturaapenas tradição. O coro de CantoGregoriano entoa músicas secula-rcs, porém seu organista. IrmãoFéli.x Ferra, faz uso de uma mo-dema tecnologia para escrever ar-ranjos e, até o fim deste primeirosemestre, lançar o primeiro discosolo (veja box ao lado). O mongebeneditino está adaptando peçasdo canto sacro para o instrumen-tal contemporâneo.

Irmão Félix. 28. antes de optarpela vida monástica, em 89, atuavacomo engenheiro químico de umagrande multinacional, e já lidavacom a tecnologia dos chips. Com oapoio de um abade da Ordem, ini-ciou um processo de modernizaçãodo Mosteiro que começou pela m-formalização administrativa, passan-do pelas folhas de contabilidade, ehoje o ajütía a estudar música.

O ex-engenheiro instalou uma rc-de ponto-a-ponto com seis ou setecomputadores 386 486, atendendoao Mosteiro. Para as pesquisas musi-cais, o reliuioso fa/ uso de um4S6DX, 33MHz, com 120Mb de dis-co. 4Mb de memória e dois drives.Sua maquina tem uma porta SCSI.onde ele pode ligar até >ete dispositi-vos externos. "Lu ainda não tenhoum CD-ROM. mas reconheço suapraticidadc e sei que vários; softwaresjá estão mais barÉos nesta mídia",revela.

Sua larga cultura no campo damúsica sacra antiga, com ênfaseno canto gregoriano. e oferecidaao publico através do programaSom Infinito que vai ao ar na R.t-dio Mec. sempre ás S:30h, aos do-mingos. Para a gravação do CD.Irmão Féli.x preferiu centrar siiu->baterias nos compositores Palestri-na e Lassus. sentindo-se autoriza-do a fazer a transposição de suasmúsicas de coro para instrumen-tal, devido á sintonia espiritualcom a le dos autores.

O monge estudou regência co-ral, e desde a adolescência come-çou a se envolver com partituras,aprendendo a tocar piano, teclado,

flauta etc. Atualmente, ele se divi-de entre as teclas do órgão de tuboe as de seu micro.

Seguindo a indicação (Lditor'sÇhoice) deste veiculo. Irmão Félixoptou por uma placa de som Mui-tiSound da marca Turtle Beacli."Constantemente, troco cartascom os fabricantes internacionaise. por não usar material pirata,recebo upgrades de meus softwa-res. o que se traduz em economia",prega do alto de sua retidão mi-crcira O monge afirma que estáabadonando o software Encore(editor de sons), pois o Cakewalk3. "e satisfatório".

Quem quiser conhecer o seu la-do como organista de um corogregoriano, pode assistir, in loco,ás missas dominicais das 10 horasda manhã no Mosteiro de SãoBento na Praça Mauá.

Por outro lado, os mais interes-•vidos em conhecer o lado de mtér-prete, não perdem por esperar pelodisco, que promete oferecer aos ou-vidos sequiosos por meditação, umsom que, mesmo tendo sido produ-/ido no ventre da tecnologia, nãoperdeu sua aura quase etêrea.

Paciência de Jó e

muita tecnologia

Irmão Félix recorre a um hora-rio pouco usual na preparação doCD para quem está sob o jugo deregras rígidas. Apesar de acordardiariamente ás 4h30 da manhã,diz que o melhor horário paracriar na sua cela (quarto) e apôsas 9h da noite. "Quando mergu-lho neste universo criativo, nãotenho hora de parar", confessa.

A elaboração das gravações foiiniciada em setembro do ano pas-sado. O monge revela que temgasto uma média de 30 horas porfaixa da obra. Serão 12 transcri-ções de dois compositores do se-culo XVI, Pallestrina e Lassus.adptando suas obras de canto pa-ra instrumental.

Os teclados onde tudo se iniciasão um Ensonic KS 32 e um Ro-land. Através de um software deáudio HVm\ as notas são envia-das direto para o winehester deum 4N6 DX de 33 Mhz. com 120de HD e 4 de RAM Devido aoauxílio de um amigo católico, omusico Jorge Mava, quatro mo-dulos de som Roland tambémcontribuem com efeitos e pesquisasonora.

Page 30: 1^ ^ ^ v' ' ' ' ^ '"' ^ ^ "'r^ ' ^ j iVo revezamento 4x400m. o nadador ...

JORNAL DO BRASIL INFORMÁTICAterça-feira; u de março de

Pelo fim da cultura inflacionaria JBfe solucionatica

Interchange lanca software que controla pre<?osManhas do 486 anuncios que aparecem aqui no caderno. Lonecte-¦m ¦ m dos maiores pro- . I . / se a aleutn deles e tente "baixar" o arquivo da lisia¦ ¦ blemas brasilciros— • < V C i \ * Cam Abel. compm uma,p aca-n,ae486

n^al dos BBS's para Conto outrosMMV a disparidade nos J I TTS.1 / Tcomo proccssador late Overdnve. Gostar,aide mentc.quant0aosor\Waiparacomunfctfocom

, I, « I vllj Mm 9 saber iiual a vantaeem c ulilidade deste processador . , v , , • ' ¦brecos dc produtos iguaissmas de jr OHL 3 I n i- t- - a . j a i a Internet, embro que primeiramente voce nece^tnibricanles diferi:ntcSi|— esu'i f iHF' 4 sitara de un,a coma n;, Inlernc. P.,ra o aK«o. A,prestes a ser rcsolvido. A Inler a

r'^" /"n" 7'

'ny. universidades oferecem cste npo de cont.i para1 . • « V V# m JrlL " Prezado Renato. tanto o 486 D\2, quanto o , niD»cc.,,„i,™l, ,, ,,change desenvolveu em conjunto * , ^

f £44%/ / <»> 486 DX2 "Overdrive" sao processadores seme- SACUS alu™s, 0 IBAS,E i ^com a 1-undap.o nstitutode Ad- # C / lhan.es aos 486 DX. Possuem as mesmas caraete- AP°S

f lda a con* c

fSg^£t&nunistracao da Universidade de 1 >7 » ristieas, ou seja. co-processador aritmetico interno computador que \oce \ui utdizar a net ^

e quiSao Paulo, e com o apoio da Aba- (JM |f * 1 e memoria cache interna de 8 Kb. Porem, esses V0Ce ,S software

a sir utik/udo. Umdi (Associa<;ao Brasileira das Ad- | mr ^ processadores possuem a caracteristicas de traba- §ran ea ra(»0-ininistradoras de Impveis). o solt- * J lharem em uma frcquencia igual ao dobro (no caso Impressao complicadaware Price m lime, que fornece —. dos 0X2) e ao triplo (no caso dos 0X4) das prezado Abel, meu problems e o seguinte: possuomformayoes estrategicas para la- ^

^ * freqiiencias utili/adas na placa. Por exemplo, num um 486 SLC 50 com 4 Mb de RAM e uma impres-bricantes e atacadistas. § x \1 \\ jf 486 DX2 66. a CPU 486 trabalha a 66 MHz e os sora Action Printer 3260 (24 agulhas), confi^urada

0 software e um mstrumento g\

*1 V; 11 . | , outros circuitos trabalham a 33 MHz. pelo\VindowscomoLQ-570.1 so o editor W ord forpara controlc de prevos que per- 1 V \l f 1 A diferen^a entre o 486 0X2 e o 486 0X2 Windows 2.0 (em ingles), porem nao consigb' impri-mite acompanhar. atraves do

^ A Ljh. "0\erdrivc" c que o DX2 (ou 0X4) normal e um mir um texto sublinhado ou com efeito "strike-computador. o comport.micnto f \ ^ L 1

J chip leito pari Ser a unica CPU na placa. Ja o trough". Apesar de o texto aparecer sublinhado nados prccos dc mais de 2.MK) pro- A\ II \ I "Overdrive" pode luncionar tanto isoladamente tela, e impresso como um texto comum. Textos emduios (de 53 categorias) no atachr; f 4^yl Jfc y * I I \ f quanto ser uma CPU somada ao processador negrito e/ou italico sao impressos normalntente etlo 0 produto, que enirou c m • Ur existentc na placa, atraves de um soqucte especial, isto aeontece com qualquer fonte que eu use. Qualopcravao no estado de Sao Paulo. ^ . w M J A dileren(,"a esta na pinagem das duas CPU's. seria a causa do problema e como podcria resohe-vai permitir o acompanhamcnto ^^9^* M rnnAvnoe imoiliatae 1°? Crato pela aten<;ao. mSvio Daniel Bdran - Riosemanal das oscila|oes registradas JF-M Conexoes imediatas ^

Janeiroem cada produto cm lodo o Bra- ^ Mr V Caf° AbeJ' *w!° P»"bcn«a-lo por seu grande , Flivio> pda descri(,ao

'que voce da para osil, como tambem ofcrecer uma . lraba,ho' d° qual sou

fnt5 e,tor c adm,rad»r- E c

problema parece que existe uriiaincompatihilidadeanal,sc cconom.ca sobre as ten- ^ I \ £f M. por conta dessa grande val.a que recorro a sua dnver^e im^sSo. \oce esla ut.h/ando 0dencias do sctor. g | l*T\ * > ™ comfu,ador virus Ha driver da LQ 570 e sua impressora e uma \P 3260.

Kslrategico Oito emprcsas r\f Jf f ft/ A\/Modem. e alguem pode alterar ou apagar seus driver atualizado para sua ,m

do atacado ja estao parlicipando \ I / >1 // Lf W dados atraves do meSmo?Abusando um poucoma.s prcssora C0|0 (abricante (EPSON), on menudo sistema Nestc mes. sera esten- /\ de sua gencrosidade, pe^o alguas telefones de BBS a Microson. Istb dexe rooKcr scu problemadiilo para as reaioes Norte e Nor- Jk / |\ K I / \ aqui no Rio e indn^ao de um software que mc ^ ^|este alcan?ando 20 cmpresas. I- m

yL \ ml \ eonectasse a Internet. Certo de sua aten?ao e deem abril. quando chegar ao Sul c V /X * K. * XJ'/ \ breVe resposta. muito grato. Alexandre Huron. Tacla Lista de BBSao Sudcste, abrangera. ao lodo. ^v V. • kio Ji Jam no. Abel, gostaria muito que voce me infonuasse, sefOO atacadistas. "numcro

que re- 1 \ j*" XT jfx AaA ¦ Prezado Alexandre, o virus de computador e

possivel, como obter a l.ista Nacional dos BBS's.presenta 80% do volume negocia- ™ programa. I: como todo programa pode ser Gra|0 ,a at 5o Enmucl %oUenben, . Rio (kdo cm todo o pais", expl.ca Pedro transmit,do atrascs de modem. Porem, o virus. W(iOonda, dirctor-prcsideiite da In- Comaanalisecm suasmaos.o est i ma^|| RS p. para cmpresas por serum programa executavel. precisa ser execu-

Caro tmanucK est;, {ls.a csia picscm, nosterchanec. Donda acresccnta que, fahricantc c o atacadista tem aces- medias tado, ou seja. precisa rodar para poder agir

,,ranjcs BBs's do Rio de Janeiro. Para consecui-1 •.atraves do software, sera possivel, so a dados comparand os entre O programa roda cm Windovvs. Quando voce recetx-r um arquivo atraves dc uma

^ ^ cadas(rjr cm un, BBS (icmbr,..vc j, ||ctanto para os atacadistas quanto, seus proprios pr^os, os pre<,w abnndojanelasqueolecgccmvanos transmissao de Modem. e>te deve ser thecado na|ffeob^ nettftaxas) e lazero "\town-

principalmente. para a industria maximos, medios. minunos, me- pontos de vista, e permitindo que atraves dc uma \acma e so entao ser utili/ado. ]o^d.. Jo arquiv0 NA#maa.ZIP (onde mm e o

lazcr uma administrate 1st rate- diana e limites inferior e superior tanto o atacadista quanto o fome- Faca isto e voce nao devera ter problemas com ^ e aa

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17-21 julho'95 - Anhembi

- Sao Paulo

O maior evento de informatica do mundo ja deu partida para sua edi^ao 95.

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E proibida a entrada de menores de 16 anos. JjMW

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I tk BJf/ffit] 6 _ Vice-^residente F I Getenie de Deportomenhs J _ Arsl-So de Si»w>« B I AgricJturo. M«ierocoo. PeWleo J _ lrxjuj!r>al_ C _ fobrieoflle de Stpfmenioi ¦¦'sL Q 7 Sockj G _ Ctyino'lef/Tesoure'ro K[Jt>g''adof C _ Tronspcnei ^ _ Co^v'nj?oo Cwl _ 5 _ Revendo de Supfimefitoi R^B

o _ Ge<ef.ie Geiai H _ CocsuliO'/.Asiejscx D _ Com^<ogoo ' T _ B^eau de Servicai Hj2 - Quantos empregados tem sua empresa? f ~

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B[jAu<o"dode Al>a D LJiieconierido ProdutoJ f LJNenKjm ErvoK.neoio C _ Gefe"c>s-«<»e de See de Dodos _ GemAeo / Enge^fw-o i; DI Cofteio Elefrooico EdiXy de Tertrt |ja4. Qua) o volume de vendas de sua empresa? E IjOejkfcp/CodCoii < LJ Gefeoccw o de xesA.)

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2jO:mho

10:00 às 14:00hs - Entrada reservadaaos portadores do CARTÃO GOLD.

S0LUCI0NATICA

Interchange Bança software que controla preços anúncios que aparecem aqui no caderno. Conecte-se a algum deles e tente "baixar" o arquivo da listanacional dos BBS's para conhecer outros. Final-mente, quanto ao software para comunicação coma Internet, lembro que primeiramente você neces-sitará de uma conta na Internet para o acesso. Asuniversidades oferecem este tipo de conta paraseus alunos. O IBASE também possui este serviço.Após obtida a conta e dependendo do tipo decomputador que você vai utilizar a "net" é quevocê deve definir o software a ser utilizado. Unigrande abraço.

Impressão complicadaPrezado Abel, meu problema é o seguinte: possuoum 486 SLC 50 com 4 Mb de RAM e uma impres-sora Action Printer 3260 (24 agulhas), configuradapelo Windows como LQ-570. Uso o editor Word forWindows 2.0 (em inglês), porém não consigo impri-mir um texto sublinhado ou com efeito "strike-trough". Apesar de o texto aparecer sublinhado natela, é impresso como um texto comum. Textos emnegrito e/ou itálico são impressos normalmente eisto acontece com qualquer fonte que eu use. Qualseria a causa do problema e como poderia resolve-Io? Grato pela atenção. Flárià Daniel Bàran - Riode Janeiro

Caro Flávio, pela descrição que você dá para oproblema parece que existe uma incompatibilidadede driver de impressão. Você está utili/andu odriver da LQ 570 e sua impressora e uma AP 3260.Tente conseguir o driver atualizado para sua impressora com o fabricante (EPSON), ou mesmocom a Microsoft. Isto deve Ksolver seu problemaUm grande abraço..

Manhas do 486Caro Abel, comprei uma placa-mãe 486 DX2 66 queveio com o processador Intel Overdrive. Gostaria desaber qual a vantagem e utilidade deste processadorOverdrive em relação ao processador standard. Umabraço. Renato Brasil - Rio de Janeiro

Prezado Renato, tanto o 4S6 DX2, quanto o486 DX2 "Overdrive" são processadores seme-lhantes aos 486 DX. Possuem as mesmas caracte-rístieas, ou seja, co-processador aritmético internoe memória cache interna de 8 Kb. Porém, essesprocessadores possuem a características de traba-lharem em uma freqüência igual ao dobro (no casodos OX2) e ao triplo (no caso dos DX4) dasfreqüências utilizadas na placa. Por exemplo, num486 DX2 66, a CPU 486 trabalha a 66 MHz e osoutros circuitos trabalham a 3| MHz.

A diferença entre o 486 DX2 e o 486 DX2"Overdrive" é que o DX2 (ou DX4) normal è umlihip feito para ser a única CPU na placa. Já o"Overdrive" pode funcionar tanto isoladamentequanto ser uma CPU somada ao processadorexistente na placa, através de um soquete especial.A diferença está na pinagem das duas CPU's.

Conexões imediatasCaro Abel, quero parabenizá-lo por seu grandetrabalho, do qual sou atento leitor e admirador. E épor conta dessa grande valia que recorro à suaajuda. Ê pos.sivel um computador pegar virus viaFÀX/Modem, e alguém pode alterar ou apagar seusdados através do mesmo? Abusando um pouco maisde sua generosidade, peço alguns telefones de BBS'saqui no Rio | indicação de um software que meconectasse à Internet. Certo de sua atenção e debreve resposta, muito grato. Alexandre tíaron Taela- Rio de Janeiro.

Prezado Alexandre! o virus de computador éum programa, li como todo programa pode sertransmitido através de modem. Porem, o virus.por ser um programa executável, precisa ser execu-tado. ou seja. precisa

"rodar" para poder agir.

Quando você receber um arquivo através de umatransmissão de Modem, este deve ser checadoatravés de uma vacina e só então ser utilizado.Faça isio e você não devera ter problemas comvirus. Quanto ao seu computador poder ser con-trolado a dMáneia, através de um outro eompu-tador ligado a um modem, isto e possível. Porem,quem da as cartas neste caso e você. ou seja, ooutro usuário (no outro computador) só Fará oque você permitir, pois você pode controlar a"segurança" através do softwarei de comunicaçãoque estiver utilizando para estabelecer a conexão.

Para conhecer alguns BUS's. preste atenção aos

ES 111 c'os mu'orcs Pro"B ]&§ blemas brasileiros —

a disparidade nospreços de produtos iguais, mas defabricantes diferentes — estaprestes a ser resolvido. A 1 nter-change desenvolveu em conjuntocom a Fundação Instituto de Ad-ministração da Universidade deSão Paulo, e com o apoio da Aba-di (Associação Brasileira das Ad-ministradoras de Imóveis), o soft-ware Price in Time. que forneceinformações estratégicas para la-brieantes e atacadistas.

O software é um instrumentopara controle de preços que per-mite acompanhar, através docomputador, o comportamentodos preços de mais de 2.500 pro-dutos (de 53 categorias) no ataca-do. O produto, que entrou emoperação no estado de São Paulo,vai permitir o acompanhamentosemanal das oscilações registradascm cada produto em todo o Bra-sil. corno também oferecer umaanalise econômica sobre as ten-ciências cio setor.

Estratégico Oito empresasdo atacado já estão participandodo sistema Neste mês. será esten-d ido para as regiões Norte e Nor-deste, alcançando 20 empresas. Fem abril, quando chegar ao Sul eao Sudeste, abrangerá, ao todo,100 atacadistas, "numero

que re-presenta 80% do volume negocia-do em todo o pais", explica PedroDonda, diretor-prcsidente da In-terchange. Donda acrescenta que,através do software; será possível,tanto para os atacadistas quanto,principalmente, para a indústriafazer uma administração estralé-gica de seus preços.

O sistema funciona através datroca eletrônica de documentos(FE)l). Pára participar, basta quea empresa tenha (ou instale) unimodem em seu computador. Osdados de cada atacadista são en-viados para a ÜSP, que classificae analisa os preços do mercado,devolvendo depois a análise paracada empresa.

Lista de BBSAbel, gostaria inuilo que você me informasse, sepossível, como obter a l ista Nacional dos BBS s.(«rato pela atenção. Emanuel ftpttenheri: - Riu >;•Janeiro

Caro Emanuel, esta lista está presente liosgrandes BBS's do Rio de Janeiro Para consegui-labasta se cadastrar em um BBS (lembre-., de. quealguns não cobram nem taxas) e fazer o "down-

load" do arquivo NACmmaa.ZIP (onde mm é omês e aa é o ano da lista mais atuai) Procure nosanúncios o número de telefone de alguns BBS's emãos a obra. Um abraço.

estimadójcm RS 5(X)j; para empresasmédias.

O programa roda cm Windows,abrindo janelas que oferecem váriospontos de vista, e permitindo quetanto o atacadista quanto o fome-ccdor aumentem ou diminuam seuspreçós. Junto, o usuário recebe umasinopse que traz uma análise docomportamenfp dos preços naquelasemana, com dicas macròcconòmi-cas elaboradas por economistas daFipe l SP. Com essas informaçõesem mãos, daqui para a frente ospreços de um mesmo produto lo-rem muito diferentes, a culpa nãoserá da inflação Sera da ganância.

Com a analise em suas mãos. ofabricante e o atacadista têm aCCS-so a dados Comparativos entreseus próprios preços, os preçosmáximos, médios, mínimos, me-diana c limites inferior e superiorda concorrência de sua região. Asinformações relerem-se a cadaproduto, marca por marca, rêgis-trando seu desempenho nas Cilti-mas semanas.

A instalação do Price in Timecusta RS 400. Além disso, a empre-sa paga t.milvm [x:lo uso do siste-ma, que varia em função do v olumede informações por produto e cate-eoria. Fm média, o custo mensal e

São Paulo

O maior evento de informática do mundo já deu partida para sua edição 95.

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FEIRAS COMERCIAIS LTDA., e os enviados por fax acompanhados do comprovante de depósito no

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17-21 julho'95 - Anhembi

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1 . Qual seu cargo na empresa onde trabalha? 5 - Qual a principal 6rea de atua^ao de sua empresa? UA [I Prei.denie E PDirelor Scpenniendente t _ Repreienrocie de Vendci aT Governorneniol I _ Educocionol Q J Revendo de Per iencoi

I tk Wflfj f'jfj b _ Vice^reiidente F ~ Geiente de Depoflomemo J _ Arsl-so d« Si»w>oi B I Agricukwo. Minefocoo, Petrtlw J _ loAntr-ol. R _ Fobticonle de Scpfimertoi ¦¦'sL Q ~

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2 • Quantos empregados tem sua empresa? F I Finonceiro / ComoWidode N _ Fsbfcsnte de Hardwcre v I io»noiivnoA I Moii de 5000 E Z 250 o 499 I _ 25 A 49 Segoroi / i^obliorio 0 _ Reverdo de^Hjrdwo.-e WLJ EdSoro

D 1 500 o 749 HI 50 o 74 I - Menoi de r-jn6 - Quais as principals aplicafoes de computador na sua empresa?

3 - Qual seu poder de decisao para tomprasna empresa? AnContoWidod< G ? De^v de«« de proo-omoiH ADAutoridode Total C ClAuKxidode timi'odo E LjPotco En>o^vr^e«Jo __ Co<TH)n<o^5o H _ ConfrotodeProcesso / Manufoiuffl

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4 • Qual o volume de vendas de sua empresa? E IjOeikfep/^d Coin < [_J Gefencow o c!e xesA.)

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TERÇA-1 l:IRA, 14 DE MARÇO DE 1995INFORMÁTICA

JORNAL DO BRASIL

1 INFORMATICA & TELECOMUNIiCApOES

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ENTREVISTA/PAULO ROBERTO GONÇALVES c PAULO JORGE JR.

LUIZ AUGUSTO SIQUEIRAO que é uma empresa virtual enxuta?

Roberto — A gente integrou a Telesofttoda em rode. Praticamente todo mundotem computador em casa. Ja estamos dis-

ponibilizando acesso de casa para o com-putador da empresa, através do qual cadafuncionário pode entrar em qualquer ar-quivo e obter qualquer informação. As-sim. nenhum deles precisa estar física-mente aqui. Tem gente que iica em jpasadireto desenvolvendo. Qualquer coisa,manda mensagem pelo e-mail.

Km (fue projetos vocês estão envolvidosatualmente?Roberto Agora, nós estamos tentandoentrar na Internet Montamos uma par-cetia Com uma empresa internacional,que esta criando um canal eletrônico deinformações esportivas. A gente vai çui-dar das informações de toda a AméricaLatina. Dentro de seis meses, a gente querestar com o sistema no ar.

Que tipo de informações este serviço irafornecer?Roberto De tudo: informações on-line;publicações especializadas, que você vaipoder baixar para sua máquina, pagandoalguma taxa. \ ai ter lotos, vídeos, som.

Quantos funcionários tem hoje a I ele-soft? Como funciona uma empresa enxutapara ser eficiente?Roberto - Dentro da filosofia do livro,já estamos com nina empresa muito maisvirtual. \ Telesoft nunca fica constante-mente numa lase excelente. De vez emquando a gente tem uns baixos. Mas nòsnunca demitimos absolutamente nin-gtiem, mesmo quando a empresa passoupor uma conjuntura ruim, com um nume-ro de contratos insuficiente para cobrir oscustos. Hoje em dia, vários funcionáriostêm suas próprias empresas. Eles são nos-sos parceiros, prestam serviço para a gen-te. A nossa administração tem umas oitopessòàs. Apenas dois técnicos ficam aquidentro. Os outros cinco montaram suasempresas. Mas quando precisamos, cha-mamos tantos quantos lorem necessa-rios..)r. — Essa é justamente a lógica de umaempresa virtual: ser pequena quando pre-cisa e gigantesca a qualquer momento. Oprojeto do Fernando Henrique foi exata-mente assim: colocamos mais de cem pes-soas (entre analistas, programadores,operadores, suporte, treinamento, super-visores, analistas de OEM) trabalhandode uma hiora para outra.

Essa presunção é típica das grandes,que acham que devem dominar todo o pro-cesso...Roberto Já fiz vários projetos comempresas grandes. Mas hoje em dia soumuito mais parceiro das pequenas, por-que você fecha o negócio e resolve oprojeto muito mais rapidamente. A em-presa grande tem uma postura demoradana tomada de decisões. Impera aquelamentalidade do 'eu faço sozinho c ganho100" i. Se fizer Com outra, apenas a meta-de". M as se ela fizer sozinha! naò. vai lazertão bem. ou não vai fazer, ou ainda nãovai ganhar um quinto do que poderiaganhar se tivesse feito em parceria. Euprefiro fazer mais negócios em parceria,ganhando menos em cada um, mas tendoconstantemente projetos em desenvolvi-mento. Você aproveita mais as oportuni-dades. Então temos parceiros na Internet,parceiros para desenvolvimento dc apli-cações multimídia, parceiros em implan-tação de qualidade, parceiros cm I Dl.parceiros internacionais.

Quando surgiu a idéia de escrever olivro, depois do seminário de Informática eQualidade lotai?Roberto — Sim. Sentimos vontade de sairdo hardware e começar a entrar no mar-ketirig, nos aspectos gerais da administra-çào. principalmente pela visão da quali-dade. E aí, nós automaticamente muda-mos nossa forma de administrar. O que agente implantava nas outras empresas!começamos a trazer para a nossa. Afinal.

Tamanho não é documento. Criatividade sim, PeloBi menos para os dois autores do livro A Empresa

Enxuta, da Editora Campus, lançado oficialmente onieín. Osdois Paulos começaram a escrever o livro em fevereiro do anopassado, depois de terem alcançado um grande sucesso comama série de seminários que uniu a informática a temasniarquetciros como Qualidade Total e à tão falada Rcénge-aliaria.

Nesta entrevista. Paulo Roberto Gonçalves e Paulo JorgePereira Jr. esmiuçam as táticas bt>n-succdidiis que sua em-

presa vem empregando para abocanhar mais e mais nichos demcrcailo. Roberto. 32 anos, advogado por Jormução, hoje ediretor comercial da Telesoft. Jr.. 21 anos, é estudante deadministração de empresas na PUC' e consultor na área degestão de tecnologia da empresa.

\'o livro, já cm sua segunda edição, os dois dissecam o quevem tomando sua empresa um grande negócio: menos buro-crucia, mais agilidade e muita criatividade. 0 que vale paraqualquer empresa, seja do tamanho que for. Afinal, qualquaempresa também pode ser enxuta.

Luciana Aveliar

nós tremamos mais de 100 mil executivosno pais. Isso tudo derivou no livro Agente percebeu que havia muita gentelazendo rcengenharia. cortando caixinha,demitindo gente, como se isso fosse trazera rapidez e a flexibilidade de uma peque-na empresa. A proposta do livro é mos-trar como é o dia-a-dia de uma pequenaempresa, como é o seu espirito. Exata-mente o oposto do que as empresas estãofazendo: estão cuidando da forma, masnão tia alma da pequena empresa. Comodiz o Jack Welsh, da Cl . você tem quecriar a mentalidade da pequena empresa.Que e justamente o dia-a-dia: como é que

ela funciona'——————— Como é que as

pessoas se rela-,, cioriafri? Comi1Uma empresa c , lomada dc

virtual (leve decisões numapequena empre-sa? Como e queelas tocam umprojeto?Jr. — l umaforma de pen-sar. Não uma

questão de es-trütura. E isso

que a gente tentou passar no livro. Nãoadianta v òcê cortar o organograma. \ océpassa a ter uma estrutura pequena mascom mentalidade de uma grande. O que epior ainda...Roberto — Como e que funciona a nossaempresa? Primeiro, em geral ela é organi-zada por processos. Nós temos váriosprocessos e vanos projetos. E cada um edono de um projeto. Um funcionário criaum projeto, que vai precisar de tantaspessoas, que vão ser remuneradas sejapor um valor fixo ou por uma participa-ção. Ele vai ser o gerente daquele projeto.Eu como diretor, às vezes serei seu fun-cionário neste ou naquele projeto. O quenós conseguimos com isso? Multiplicar osprojetos, dar mais poder as pessoas, l iasficam muito mais empreendedoras, mais

poder ser

gigantesca a

qualquermomento

criativas. Como elas ganham por cadaprojeif» que criam c gerenciam. isso tira aspessoas dó comodismo..Ir. Nos estamos transformando cadapessoa num empresário.

Não e difícil de viabilizar uma pequenaempresa no Brasil, que até pouco tempo,Ira um país de regras flutuantes?Roberto — Eu não me lembro do númeroexato, mas as pequenas empresas ameri-canas são responsáveis por cerca de 70%das exportações..Ir. Ja cheguei a ler estatísticas doSehrae dizendo que aqui >c chega a quaseesse númeroRoberto — A pequena empresa se adaptacom muita facilidade às situações. Quan-do o Collor assumiu, todo mundo teveseu dinheiro confiscado. l:m mês depois,a gente montou uma parceria com umaempresa que informatizou a campanhadele, criamos o Guia do Poder, toda aestrutura do primeiro, segundo e terceiroescalões e durante alguns meses vivemosdaquilo.

O curioso é vocês terem suas contasconfiscadas e ainda lucrarem com o algo/.Roberto — Ê verdade. I logo depois agente lançou o Guia do Congresso..Ir. \ época do plano Collor e riquissi-ma em casos de criatividade extrema riocaso das pequenas empresas. Das grandesnão foi tanto, foi mais pânico. No casodas pequenas, houve soluções fap|asticaspara problemas que numa empresa gran-de tinham causado enfartes.

Qual é o faturamento de vocês?Roberto — Nos estamos crescendo 100" u

por ano, nos ultimes tres anos. Em 93,faturamos USS 700 mil. no ano passado,USS 1.5 milhão e. para este ano, espera-trios ESS 3 milhões Nos temos dobradoo faturamento e diminuído o numero de

pessoas.Por que as grandes devem copiar as

pequenas?Jr. — Porque as pequenas íazem mais

com menos recursos lambém porqueelas terceiri/am minto mais F porque sãopiais rapidas.Roberto \qui na Télescp ninguémesta preocupado com cargo. 1 odp mundoestá mais preocupado em colocar seuprojeto na rua. Numa grande empresa, sealguém tem um bom projeto, geralmenteguarda-o como se os outros funcionários'fossem concorrentes. Você passa por tan-tas etapas obrigatórias que a coisa seperde. Na pequena ISipresa. se um proje-to btite na minha mão, eu não falo com opresidente Se eu achei que e bom, eleentra comigo e arca o lucro ou o prejuízo.Geralmente a gente conversa, não toma

decisões sozi-nho. analisa e

entra ou não.Mas tudo isso

Preterimos numa reuniãotrabalhar em Je meia hora.

• .. * ... Aqui cada umparceria e ter ht„

sempre projeto

projetos em Jr-N,as a

desenvolvimentonossa intençãono livro não e di-/er que toda em-

presa tem que serpequena.

-- O sucesso não tem regra..Ir. I . O que a gente fez foi criar umaalternativa. Ate bem pouco tempo osucesso significava ser grande. E asgrandes começaram a ver que nao e bempor ai. O pontp-chave e uma produçãocustomizada, porque as pequenas jáatacavam nichos pequenos e tratavamseus clientes individualmente,— Mas pode-se dizer que uni dos trunfosseria saber ouvir?.Ir. Saber ouvir individualmente e rc->-poridèr...Roberto .rápido. Você pode ter o me-lhor produto do mundo, embalagem, estra-tégia. preço e distribuição perfeitos, mas selançar no tempo errado... ja era Hoje. paramim, a maior dificuldade é lançar um pro-duto na hora certa.

empresário:fica maiscriativo e

menosacomodado

— E essa historia de atingir grandes merca-dos com poucos recursos e baixos riscos?Roberto — Nos estamos criando um pro-jeto imenso de um shopping virtual, quetem ainda um valor dc investimento has-tante substancial. Isso acabou derivandonum projeto menor. Você tem que sermais criativo porque com aquele valor nãoconsegue desenvolver o projeto. Então; bósderivamos tanto que vamos lançar, daqui aum mês. o produto; mais fantástico que agente ja fez nestes oito anos. Cm projetotâb grande quanto o primeiro, que era dealguns milhões de dólares, mas que vaicustar infinitamente menos.Jr. - O capitulo três do nosso livro falados princípios de tinia pequena empresa,.Um deles e o da reciclagem, isto e, usaralguma coisa que ja fez. Ou fazer outrascoisas para reaproveitaro recurso é viabi-li/ar uma idéia l azer outras coisas quetenham uma rentabilidade baixa sõ paragerar recursos que você vai usar. O pri-metro seminário que a gente fez. de Infor-niática e Qualidade lotai, a gente gravouum vídeo e comercializou Faturamostré^ ve/cs mais o resultado liquido do queo do seminário. E ainda criou-se o espaçopara um curso.

Onde e que entra a I eoria do t aos nodia-a-dia de uma empresa enxuta?

.) r. — Se a genteprecisa fazer a!-

guma coivi numV aüa intervalo muito

funcionário curto, a estruturanormal atrapa-lha. A gente pa*-cisava criar umamaneira dtferen-te de se organi-/ar. e que penni-fisse fazer as coi-sas de forma rá-

pida. Quase quea. gente se does-

trutuiou completamente. Só que se pegar-mos a nossa desorganização aparente, elatem uma lógica muno clara A estruturamuda o tempo inteiro, e é supercomplexa.Em vez de tentar mapeá-la, a gente cedeu a1'eona do Caos. que diz que não adianta

definir a desordem. Ela funciona. Isso é oque importa.

Na prática, isso significa que vocêsrespeitam as idiossincrasias de cada fun-cionário?Roberto ! Cada pessoa tem uma ca-raeteristica. Tem aquela em cuja mesanão há um papel fora do lugar, ou aquelaaparentemente bagunçada, mas que seacha na desordem. Tem um preocupadocom o estilo, o outro mais relaxado. Cmtem um espírito mais empreendedor, ooutro gosta mais do detalhe. \ gente vaiadaptando. Cm se enquadra mais na ad-mmistração, o outro na parte comercialI asssim por diante

Mas há uma hora em que quem estatocando vários pode acabar estressado...Roberto — i sse ponto e interessante. \gente chegou a montar um projeto com aPUC, e chegou uma hora em que chega-mos .to limite. O que fizemos ? Pegamosum grupo de estagiários de Ia. colegas doJr., e entregamos o projeto, de uma pes-soa extremamente famosa, nas mãos de-les. E o primeiro projeto que eles pegam,e podem ter um resultado financeiro de-pois e até montar seu próprio negócio.Jr. Uma das características de umapequena empresa, que a gente ate cha-mou de principio da arrogância, e vocêacreditar que pode fazer coisas incríveiscom pessoas que aparentemente não esta-riam preparadas. E aceitar desafiosRoberto — Quando você vai contratar umapessoa, nem sempre quem tem um ótimocurrículo e a melhor pessoa. As vezes, apa-rcce outra muito melhor sem tudo aquilo,mas que tem o jeeling, e que você p»xleperder por ter sido muito formal E depois,você fica decepcionado porque aquela po-soa que não tinha o perfil perfeito agoraotá brilhando noutro negócio

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Page 40: 1^ ^ ^ v' ' ' ' ^ '"' ^ ^ "'r^ ' ^ j iVo revezamento 4x400m. o nadador ...

® Iole de Freitas expõeesculturas no MNBA(Página 2)

H Gravadora lançacoletânea de new age(Página 6)

It JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Terça-leira, 14 de março de 1995

B

Nao pode ser vendido separadamente

m O ator WilliamDafoe chega a SãoPaulo (Pág. 7)

ü Ferreira Gullafrelança obra proibida(Pág. 8)

brknoa I'DCl'i a C fipn o /A cp rizavao formal do arlNa. Mortos

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obra de umartista. "Compromete o valor da £ a f>iP\ k ^ /'vk ¦:> i#''obra", cxplica IV,a Col,,,. d„ «

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]A 11/ W EXPOSIQAO

DE

Sa^dn,nBreclicrel, Hlha do cs- Sk f" 1 J\\ III I k Xl 51 ARTISTASPLASTICOS

cullor. discord,, dos galerisias. || LU^ilUl/ BRASILEIROS TENDO COMO JL:*T* TEMA A MULHER.Sandra, ——gg—fficados de auienticidade da obra TRATAMEIfTO 1 INHA SPPdo pai para o mercado, admile nACBCC Obras

de: Anita Malfatti, Anna Bella Geiger. Anna Ma-qdeja fez algumas copias. "Fago DOS PES • Locoes desodorante ria Maiolino, Anlomo Bandeira. Anlonio Dias, Arthurtiragens de no maximo ires exem- oCALlSTAS/ /'

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Breche[et"''rehta*'mi"e'!ri 10'"i 11 os • Esteriliza?ao ^ .Talco canforado D'as. Cildo Meirelles. Cristina Salgado, Daniel

copias clande'st'inas vinham sendo individual f

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tiradas em fundi^oes. "Mas hoje 0 •Material PALMILHAS Djanira, Eliseu Vlsconll, Emeric Marcier, Emmanuel : v'mercado esta saneado", garante. descartavel \ m*A IMPORTADAS Nassar, Georges Wanbach, Goeldi, Guignard, IbereCaicula-se que existam no merca- • Reflexologia BAMA Camargo, lone Saldanha, Ismael Nery, Ivan Serpa,do 500 pecas de Victor Breeheret. (SHIATSU) ^ *<- esporao- Joao Camara, Jonas Eduardo, Kaminagai, Lasar

" •,Mais d£200 estao divididas entrc .Check-up j \ anti-impacto- Segall. Marcelo Grassmann, Maria Leontina, Mariaseus lilhos, Sandra e \ ictor. Os . , . , 4 * . . ; , 31dois acervos sao tratados de for- computadorizado pe chato/plano Marlins, Maria Tomaselli, Marilia Kransz, Miltonma dilerenciada Victor, que nun- dos pes \'(4 metatarso etc. Dacosla, Pancetti, Paulo Vilella, Porlinari, Robertoca reeditou uma obra do pai. nao ATBvoiMEKroQEti:t>caAs^wdooe 9.00As 18 0Qh. Magalhaes, Rubens Gerchman, Tarsila do Amaral, "UnKsTalguSotarpS

SS5X T".SS!SSS»'" Tobias Marcier, Tunga, Vicente do Hego Monlelro,

p C DD CC C|\|TA Pf| C C |as quais nao consigo passar o cer- n:,:cy- A*«a*3dePafca Gderevaintilflnto Victor Arruda. Wanda Pimenlel. R t T 11 tot lv I My U LOtillcado de auienticidade", conta. acpprgApertHaef) 3Mstop2i8 I079bja208 MachadxBloiaF rT"l\/IIIVIII\IO STel.: 256-0161 Tol.; 254-1204 Tel.; 511-2583 Tel.; 285-646B QE 11/03 A 23/04 111 1 L- L- l\ /I I |\ I I |\ I [ I

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Ética não se

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Hzação formal do artista Mfjrtosos d|is, a seluna peca jamais pôdéser comercializada no mercado,"É uma questão de convenção*Tecnicamente as sefç pecas eramiguai/inhas", explica Pedro Cor-reia do Lago, representante daSotheby s em São Paulo,

Legalmente, a familia dt> eseul-tor tem direito sobre a obra epode esgotar a tiragem que o ar-tista não completou em vida Osespecialistas dizem que, nesse ca-so. o ideal do ponto de vista éticoe de Milor de mercado seria que àspeças feiias nessas tiragens póstu-mas levassem uma numeração,como nas gravuras, que esclare-cessem o tamanho da tiragem e adiferenciassem da obra feita cmvida, mais valorizada. "No Brasil,a pratica de colocar o nome dqfundidor, o selo dele. a numera-çào da peça junto a assinatura doartista não se difundiu", atesta oescultor Emanoel Araújo, dirciorda Pinacoteca de São Paulo.

"O mercado tem cuidado comreedições porque e difícil fazer oreconhecimento da obra", resumeo artista plástico Dudu Santos,e\-jnarclwnd. \ questão envol-vendo as reedições e delicada por-que reside numa encruzilhadao da ética artística, o da proprie-dade material da obra e o do jogodas referencias de mercado.

Fotos Renato de Souza

1|| ÃO PAULO — Uma c\po-1 | sição com 112 esculturas eKJ 32 desenhos de Victor Bre-cheret (1X94-1955) inaugura, nopróximo dia 28, o Museu Brasilei-ro de Escultura, em São Paulo.Concebida para homenagear ocentenário do escultor, que acon-teceu 110 ano passado, a exposiçãopretende ser a mais abrangentemostra já realizada com obras deBrccherct. um dos escultores maiscaros do mercado brasileiro.Montada didaticamente, mostradesde seus primeiros trabalhosformalistas. passando pela ürl de-C<& até as esculturas marajoaras.

Exibindo o acervo de um dosfilhos do artista. Victor BrccherctFilho, de colecionadores e insti-tnições públicas, a exposiçãoacontece num momento em que omercado de arte retoma o debatesobre a existência de cópias gros-seiras ou Feitas em larga escala dasobras de escultores brasileiros(leia ao lado). Brccherct seria umadessas vítimas. "E

público queexiste um problema em relação àobra de Brecherct". dispara a ga-lerista Tcre/a Nadar, dona daMúltipla. "De vez em quandosurgem peças de procedência du-vidosa tidas como de Brccherct".concorda o marchand Marcantó-niq Villaça. Embora boa partedesses burburinhos seja dc difícilcomprovação, gera resistência au-topiática cm relação á obra dc umartista. "Compromete o valor daobra", explica Peter Colm. daDan Galeria.

Sandra Brecherct. filha do cs-cultor, discorda dos galeristas."Boatos sempre existem", diz.Sandra, que costuma dar os certi-ficados ile autenticidade da obrado pai para o mercado, admiteque já fez algumas cópias. "Faço

tiragens de no máximo três exem-plares em bronze, além da matrizem lerracota", assegura. SandraBrecherct relata que ha 20 anoscópias clandestinas vinham sendotiradas cm fundições. "Mas hoje omercado está saneado", garante.Calcula-se que existam no merca-do 500 peças de Victor Brecherct.Mais de 200 estão divididas entreseus filhos, Sandra e Victor. Osdois acervos são tratados de for-ma diferenciada, Victor, que nun-ca reeditou uma obra do pai. nãotem a mesma certeza tia irmã."Tenho visto algumas obras paraas quais não consigo passar o cer-tificado de autenticidade", conta.

f\ S boatos cm torno da obra deI I Brecherct reabre o debate só-;V/ bre os limites de tiragens deuma escultura e a qualidade dascopias, pois. como a gravura e atapeçaria, ela permite a COnfeççâode cópias. De acorco com o mer-cado internacional, entre cinco esete cópias da mesma obra, embronze, e tolerável Acima de dez,essas reproduções são considera-das múltiplos. Nu caso de Breche-ret, um múltiplo hipotético pode-ria custar l SS 800. Um original,de USS 5 mil a 60 mil. Ê sabidoque cie era rigoroso e que nãocostumava ultrapassar duas có-pias da mesma peça -- em bronzee em terracota "Existem reprodu-çòes mal|fcitas. Mas de nossoacerv o essas reproduções não sai-iam" . garante Maria AparecidaBrecherct. mulher de Victor Bre-cheret Filho.

O mercado também diferenciauma obra autorizada pelo artistade uma outra, sem seu aval emvida. O caso do escultor inglêsHcnrv Moore é exemplar Vivo, oescultor permitia a edição de setecopias da mesma peça —- umadelas, para a coleção particular doseu fundidor. que não tinha auto-

•\ exposição que oMuseu Drasilèiró deI ^cultura inaiMurano próximò dia 2Sinclui peças da cole-cão da familia de\ ictor Brccherct. co-/7?c O fauno (ao la-do). Acima, a norado eseul tor. Maria\parecida, garante:"As reproduções

m;ilíei(as não saij,ram do nosso acer-

EXPOSIÇÃO DE51 ARTISTAS PLÁSTICOS

BRASILEIROS TENDO COMOTEMA A MULHER.

LINHA SPE Obras de: Anila Malfatti, Anna Bella Geiger. Anna Ma-ria Maioiino, Anlonio Bandeira, Anlonio Dias. ArlhurBarrio, Augusto Rodrigues, Bealriz Berman, BrunoGiorgi, Carlos Leão, Carlos Martins, Ceschiatli. CíceroDias, Cildo Meirelles, Cristina Salgado, DanielSenise. Darei, Di Cavalcanti, Dionisio Del Sanlo,Djanira, Eliseu Visconli, Emeric Marcier, EmmanuelNassar, Georges Wanbach, Goeldi, Guignard, IberêCamargo, lone Saldanha, Ismael Nery, Ivan Serpa,João Câmara, Jonas Eduardo, Kaminagai, LasarSegall, Marcelo Grassmann, Maria Leontina, MariaMartins, Maria Tomaselli, Marilía Kransz, MiltonDacosla, Pancelti, Paulo Vilella, Portinari, RobertoMagalhães, Rubens Gerchman, Tarsila do Amaral,Tobias Marcier, Tunga, Vicente do Rego Monteiro,Victor Arruda, Wanda Pimentel.

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Paulo Emílio (Sáo Bento e E. Parque)INGLÊS

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Roberto (Sào Bento)Pedro (Sáo Bento e Sáo Jose)

PORTUGUÊSSuzete (Sào Bento e C.P.II)Magda (Sáo Bento e UERJ)

GEOGRAFIAEloisa (Santo Agostinho)

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Artimanhas da multiplicação

Exposição paulista com peças de Victor Brecheret recoloca em discussão a qualidade e o limite de cópias das esculturas

idi

©Qjjalidade integral

Page 41: 1^ ^ ^ v' ' ' ' ^ '"' ^ ^ "'r^ ' ^ j iVo revezamento 4x400m. o nadador ...

Tl-fU \ I I IRA. 14 DT MARÇO Hl 1995B

JORNAI DO BRASIL

No suave bailado de pedra

e ferroDivulgação Adriana Caldas

lole de Freitas costura lios,

telas de metal e rochas nas

esculturas que exibe no Rio

PAULO

REIS

OUCOS artistas têm uma trajetóriatão coerente quanto a escultora lolede Freitas. Em quase 25 anfas de

carreira, esta mineira empreendeu umaobra enxuta e vital. Desde os prímórdios.nos anos 70. quando utilizava a películacinematográfica em suas instalações, até asobras atuais, leitas simplesmente de metale pedra, lole volta a surpreender com asérie de esculturas que ocupa, de hoje até o'dia

16 dé abril, a Galeria Século 21, noMuseu Nacional de Belas Artes

Nas sete peças que expõe cinco emgrande escala c duas de pequeno lumanho

. lole se ifUli/á de telas de ferro galvani-zado. fitas de cobre e Ia tão,' fios de alumi-nio e blocos de pedra para criar estruturasque enchem os olhos do espectador Sãoenormes emaranhados de tela que se cies-dobram em Curvas, torções, ângulos outubos, tudo costurado com elegância e su-tileza. Mesmo construída a partir de mate-riais pesados, a obra parece flutuar, escor-rendo das paredes e se esparramando pelopiso da galeria.

"Eu começo a produzir nochão Mesmo assim existe uma vcrticalidípile. que se impõe na obra Quando tiro dahorizontal, elas ganham esse aspecto deflutuação", concorda.

IPI Infill.

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Na nova série, a artista deixou de ladometais como; o cobre e o latàó, que tra/iamalguma cor ao barroquismt) proposto pelacurvatura das placas. Ela optou por sóusar tela de lerro, sempre em tom cinza ecom a transparência da seda lole costurasuas d obra duras com fitas metálicas. Oresultado e uma dualidade aparente deascensão e queda.

"Essa antítese no traba-lho, de algo que ao mesmo tempo ascende

e também está descendo, é a questão1 daprópria escultura contemporânea. Ela bus-ca espaço para se complementar e, ao mes-mo tempo, é este espaço", propõe.

Seguindo os ensinamentos da arte Pcm ¦ra italiana. lole retira de |ezenas de metrosde tela industrial e de mais de 800 quilos depedra uma obra leve, boílita. sem excessos."O mundo já está muito denso. Por isso.pensei que essas obras deveriam aparecei

A nova serie detrabalhos que loledc Freitas (acima)aprcsent a noMS li \. emboratenha siâp elabó-rada com mate-riais /asados, co-mo meta! e pedra,parece flutuar noespaço

como camadas de peles (Ininhas. que seesgueirassem pelo espaço sem fazer alar-de", diz a artista com sua fala mansa,quase :cn.

\s esculturas retorcidas parecem bailarno espaço, talvez lembrando a entrada delole de Freitas no mundo artístico: ela foibailarina, antes de enveredar pelas artesplásticas, através da proximidade com ageração do pintor Antóiiio Dias Sua ini-ciaçào se deu pelo (ksi0i. i.m 19"0j lolemudou-se para Milão, na ítália. para ira-balhar como ch signer. rio Corporate ImaneStudio da Olivetti. Viveu oito anos noNorte da Itália, e já durante esse períodocomeçou a trabalhar com filmes e outrosmateriais, produzindo suas primeiras ins-talações. O talento para > movimento, en-tret.mto. levoü-â rapidamente ao embalecom chapas de metal

Hoje lole dc Freitas luz parte de umseleto time de escultores, no qual incluem-se os nomes de José Resende, WaltércioiCaldas e Funga, capa/ de produzir obrasde grandes proporções e de boa aceitaçãono mercado, tanto por parte dos críticosquanto dos coleuonadorcs. \onnalmentc.as peças de lole custam cm torno de l SS20 mil. e são adquiridas por instituições,empresas ou colecionadores de grande por-te Mas quando existe o interesse de pes-soas llsiças em possuir uma de suas jóias, aartista reaitz.i peças menores, que podemCustai entre l SS 1 mile l |,5 mii, 1 s>,ispeças são importantes, segundo lole, "para

manter a dinâmica do mercado, fazendo o.trabalho circular"

1 H0R0SC0F0 Cario* d;i Silva

A.HIKS • 21/3 n ?0/4Torçadeira na qual assuas possibilidades deacerto em decisões queinteressam ao cotidiano ser&o intensas e emqrande numero Procute dar um pouco mais deentusiasmo a seus próprias atos, especialmenteem relação ao amor.

LEÃO • 21/7 a 20/8A Lua cm seu siono lheda disposição vantajo-sa que pode se acumular a seu favor com o pa• ¦ trancamento favorávelcom cautela e sem prebom;

1sai das horas. Tudo lheembora voe»? deva agiripitaçao Novidade» d*

ificado para o amor Entendimento

TOUKO • : < • •Hoje. • a u ri n o. e s í a obem influenciadas asdecisões que dizem desua rotina de trabalho Isso resulta de um quadrode equilíbrio que vai afetar também t' to o seuinteresso afetivo, Com isso, nsudam çohd-çoospara o a m o r S u r b re s a s

VTRGKM • 1Vantagens materiais emuita sorte niarcamseu d?a Agora, vocêpode tentar coisas um ;em relação a dinheiro e jlaçáo com títulos e papéiste em relação a pessoa in

rJ—¦¦ '

• preocupar

GKMEOS • i ::Í: <>Re.'nulo aMroloqtcoque favorece as mu-danças no planejamen-to do rotina Fatos novos podem alterar lodo oion dia trazendo expectativas novas e que¦ gr.ifn w\\ alegria e compensacòes Quadro de

intensa prtrin paç«"io afetiva Dedicação crescen-ie

I.í liJtA • ' i . 0/ltCom a influência de Vê-nus. con;>oitOíim*»se oá-ra seu dia influênciasquase decisivas e que tenderbradas suas decisões e a prósj§úé. podem iijiijoa-io, Satisláça>ao amor

n a tornar equih;enca do pessoa;> forte dm rofacat

CÂNCER • .1. 6 a 20Hoje. canceríano. osseus pensáfne ritos eaçóea esta.So concon-irado# em uni quadro um pouco mais cuidadosodo aoo o habituai. ftjjpécialmente para .1 artarpendências que envolvem pessoas pro.*;irn,-is.làntO no ir,malho quanto na vida om Iam . e namor.

KSCOR1MAO •Você. escor pi anís. seaproxima de ío? ma be-netica de um per iodoom que Marte traet mudançasmostra predominância de fatü^ede muita presença de sua vontadeseus sentimentos com mais entusiasmo

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SAGITÁRIO • . t/11 a 90 'Tu do. n e s t a 11 i. a - f e i r a,tn7 por onde a»« ntuardons criativos a um ra-ro4 senso de oportunidades a seu favor Bom•entendimento com pessoas próximas o que tra-rA novidades de bom significado em relação aosrrmts Íntimos Dedicacão dos mais idosos

CAPKICORNIO •!an«

i p< Wfrde controle sobre sua V 17ansiedade e sua ânsia por viec»du. de pronto, asexigências do cotidiano Duvidas ivuem suiqifsobre o seu amanha. :-»eus sentimentos o a pro*pna v»da Controle-as cem paciência

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adornar, ornar, enfeitar; 8 ¦ unidade de medidade potência, igual a 735 3 W para o HP metnco (i

ter por costume, empregar 11 reunida en(cas »' a;v:n*.ada 'õ fragmentos de louçaetc pessoas evelhec»das. encarquílhadanpnmeiro grau da escala diatóníca, 2t ammaiáde qui- as aves de tapiná lazem nabitualmentejjuas presas ,-nergias vontades í3 - viga maisdelgada que a virgem e cu|a extremidade supe-rior se encaixa no orifício desta, sendo a extre-lmidade anterior atravessada pelo lu^o 24 -cada um dos principais vassalos de um senhorleudal. 25 — expressão latina usada om cita-lcòes. para indicar que a pa'avra ou o texto è f)err\assim ;58 ; •.!• ar. Colaboração daProfessor PEDRO DEMO — Brasília.CHARADAS METAMORFOSEADAS (troca,deletra) \

PAR OE PARES atinai você e HLAMEN»GUISTA ou FLUMINENSE' 3 <3}ED. KRLOS. — CEC — Guadalupe

Aquelas HABITANTES DO MINHO tinhamCRENDICES bem estranhas 9 :6iVIOLETA CORRÊA — CEC — Flamengo !

Eíe tomou ASSENTO na reunião da FACÇAC(á que periencia 5 (3)CELLY — PASSATEMPOS BlBLICOS — TIJu-|ca

A PROLONGAÇÁO DE SOM me deixa em SUTUAÇAO AFLITIVA 8(1) !ED. KRLOS. — CEC — GUADALUPEMETAMORFOSEADA POR SÍLABA (troca d»sílaba)

O FIM DA ÉPOCA CHUVOSA. NO MÊS DEJUNHO faz o viaianto matar a sede na oOMEI-RA 3(1)DISFALCE — CEC — Flamengo

SOLUÇÕES DO NUMERO ANTERIORHORIZONTAIS ete' 1 ir. «.lemaliço oprha-va, ad. normna qre emite v 'a rena farad atebalaço, dr s>ca eir airosidade sauroiogosVERTICAIS exoneradas tipometria elimine,renita imaie, tava !a ci ícarracado rodeado-res gi'a va'ado tacn Diso sor ru kjLOGOGRlpO de RAC1NF. caramboíeiros PRO-TETICAS: 2 prever 3 regente 4 encob«rto. 5t«gratío 6 retalhadaCortespondència para Rua dam Palmeiras, 97

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() uuc Icy RctuiUt Schulnumn rtr tiiiuonniiiiiciv >.the

Alexandre Campbell

fez Rcnuiâ SchuJmunn rir tánlo ninguém sabe

CALCADÃO¦22i ] O champanhe \1Ohandon \.u mudaidc nome passa a -•<-•chamar apenas Chan-don? 1'cdro Paulo dcScnn.i Maciurcira aca-h.i dc Chegar dc uniatemporada de um mêscm Paris Segundo oeditor, no Muraisbairro dc oride prati-camenic não sai . chão em Paris

i rase de CuriósScliar para o secreta-rio de Cuttuni. 1 eouel

Ka/. 11,1 festa em casade Glauco Rodriguesem que se falava dcincentivos aos novosartistas; I os \c]h>>->artistas, quem vai in-ccntivai''

Quem vai a Pórt u -gal flcye aproveitarpara ser a exposiçãode t a pes a t i i s i| ue(,'otKC'.-a ( i>luço estaexpondo no CaesarPark Pcíih,i I oui'.ate di.i 4 de ahril São2S trabalhos em lã, se-

da pura e toques defios metálicos, um rc-euiso de vanguardaencontrado pela .irti--(a para quebiar o bar-roço de sua obra

Hoje ent Bjasili.i.nii t ,,rpe IVm. o l.rn-vamcniij do li*. i o ' < •pia urbana, contandoioda .i < impanlu tle("iistovam Hüarqiieao çoutiio iio Dl Dc.itítpria dos |orn.distasI duardo B.ltdüino(Badu) e Rubens\iaut"

IORNAI DO BRASII

Socorro, TassoBicampeã cio Carnaval ca-

rioca, a Imperatriz Leopolili-nense está à beira do despejo-c poderá ficar sem lugar paraensaiar.

Cheio de dólares, o bispoMacedo ameaça comprar aquadra da escola para trans-formá-la em mais um [Minida Igreja Universal do Reinode Deus.

AvaliaçãoRoberto Campos anda

muito impressionado' com aconversão cie ex-estatistashistóricos, agora favoráveis áprivatização.

O deputado levantou ociirricultini dc cada um:

O primeiro deles, PérsioÁrida, é um ex-militante daVPR que foi piloto de se-qiiestros: O segundo, I d marBacha. se notabilizou nosanos de chumbo por diversasteses contra a concentraçãoile renda e favoráveis á ma-nútençáo dos monopólios; oterceiro, hoje presidente daRepública, é autor da teoriada dependência e persona-gem notório da esquerda.

Segundo Campos, só ficafaltando converter SérgioMoita, que foi da AP, masainda se mantém distante daprivatização; o deputadocompleta:

Todos mantêm um irre-sistivcl sotaque ideológico.

Ibope\ TVE, lanterninha ele au-

dicncut. parece estar dandosinais de melhora junto aopúblico.

Ontem, em entrevista aoprograma /: demanhã, Char-lcs Rossi. da l-irjnn, atum-ciou que as indústrias esta-vam montando um pacotecontra o desemprego e comtratando pessoas.

A resposta foi um tumultona porta da I irjan

Ainda melhorO Prêmio Moliére volta

com força total, patrocinadopela Air France, Citroen eEmbaixada da França.

O Moliére vem com hovi-dades: os nomes dos laurea-dos não serão mais anuncia-dos com antecedência, e aexemplo do Oscar c do pró-prio prêmio na França sóserão conhecidos na hora

prêmio ficou mais saho-roso. Alem do bilhete Rio-Paris-Rio, uma semana dehotel em Paris, e mais: o Mi-nistério das Relações Exfçnores da França organizarauma programação sob medi-da para cada vencedor, comvisitas culturais, encontroscom artistas e espetáculos

A lesta acontecerá no Riono proximo dia 2"". no TeatroM unictpa!

BaúlumbertQ Wet neck, autor

de C/ià o Buarqíu . letra •' mu-v/t a, acaba de chegar da Califórniá, onde foi concluir asentrevistas para a biografiado compositor Jayme Ovalle.que esta terminando de escrt||ver.

Remexendo nas iantásti-cas histórias de Ovalle. Wcineck quer também reeditai as33 músicas compostas porele. todas da qualidade daantológica 4;ulât>

Na escolal 'ma equipe dc economís-

tas sc dedica a ministrar se-minários, semanalmente, aosintegrantes da diretoria doPT — Lula. prtncipaírhepfe

O primeiro objetivo e en-tender a-sconomia tueana; osegundo é fornecer ao presi-dente do PT todo o conheci -mento econômico necessário,para desenvolvei suas pio-prias opiniões sobre o tema. .

Não obrigai«>i lanicntenesta ordem.

I>anüzá l eão

TERÇA II IRA. 14 Dl MARÇO DE 1995

ILUMINADOS KAÃIS:grafias dc Enimanuelle Bernard. patrocinada pela Camara de('omércio Fianco-Brasileira

São retratos de artistas brasileiros, expostos sobre cavaletcs. ecom uma iluminação toda esjxciai

I de I mtnanuelle a última |o;>> iF fom Jobmi. que lará parteda mostra.

QuiçáQuem está cxultante com

a possível beatificação de Ir-má Dulce e o general JüracsMagalhães, tenente da Revo-Iução de 30, hoje com 89anos, e cujas memórias con-tando tudo — tudo mesmo— serão lançadas até o finaldeste ano.

O general comentou comum grupo de amigos

— Tenho dois afilhadosfamosos que podem representar muito prestigio no céuou no purgatório: Irmã Dül-cc e Fernando Collor

Para a frente

A propósitoDe todos os gabinetes sun-

tuosos existentes no Senado,o de Humberto Liicena. naAla Ruy Carneiro, e o quemais chama a atenção —- umv érdadeiro latifúndio.

Hntre os confortos do par-lamentar, um em especialchama a atenção: a sala pps-suí Uma porta nos fundos,para saídas estratégicas

Uma verdadeira atraçãoturística.

A Barra da Tijuca crescenuma progressão geométricaassustadora.

O número de lojas no Bar-raShopping passou da cásados 3(1(1 para mais de 700. eentre moradores e prestado-res de serviços circulam dia|riamente pelo bairro cerca péSOO mil pessoas o queeqüivale à população de umacidade como Zurique

O trânsito na Avenida dasAméricas já c igual ao daAvenida Brasil, e iia quemgaranta que em breve osacessos explodirão, com ogargalo que se forma em SãoConrado.

E mais: a Linha Amarelasó vai aumentar o fiuxo daZona Norte em direção aBarra

Com tudoAs vésperas dc seií ter-

ceiro desfile em Paris. Oci-mar \ ersoláto está nas nu-vens.

lera na sua passarelaNaomi Camphell (foto), eainda a serem confirma-dos os nomes de I sabei aRosselini e N.idia \uer-mann.

Ocimar passou o do-mingo se deliciando com ominuto de televisão que te-ve só pa'a ele. na \ntenne

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TERÇA-I EIRA; 14 DE MARÇO DE 1995 JORNAL DO BRASIl

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Drama Um professor universitário é acusado de assédio sexual por uma aluna Suavida entra em parafuso. Baseado em peçahomônima de David Mamnd. EUA-1994Censura: 1 2 anos * ? ?Circuito: Cíncclt/òe Lama A/vim 161.30,18b10 19h50, 21 b30 Bstaçáo Mus-.u daRepublica 20h30

101 DÁLMATAS • A GUERRA DOS DÂLMATAS -101 Dalmatians de Wolfqanq Rnitl ¦• ••Hantilton S Luske e Clyde Geronimi Desenbo animado de Wnalt Disney

Desenho A vilá Malvina Cruella tle • ;.iconfeccionar um casaco de pele com o courode dal matas, e con» a ajuda de dois ladrõesterna u-aii/ar seu plano EUA/1994 O nsw 1livr- *Circuito, lstação Museu da fíepotih\:,< 15>h(dublado) i staçáo /cara/ 1 5b30 (dublado).

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A FRATERNIDADE É VERMELHA ¦ RougeKrzysztof KU¦ sIowski Com béne .(.e obJean- Lou«s Trmtiqnatd e F tc-ieòque Fedei

Drama Jovem modolò; «nconíia um nu/aposnnticlò passa o tempo espionando

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tm TaniutMio Coni John Ttayqlta, tinta Thutnian, Sámu-3 E Jackson e Harvey Keite)Ação Enquanto um casal de assaUantosdecidem i ou bar lanchonetes uma dupla demarginais do submundo tenta lecuperar umamisteriosa maleta de um grupo de ttaidor de

| I.j A/1994 Censoi aCircuito. Largo do Machado 2 14b, 16h30,19b. 21 ti30. Rio Sui 1 14b. 16h30 lüh21 f: 30. Madure ira Sh opf? <"g 2 I3h30, H.'18b30 21 h Art Eashivn MaH 1 H>h30. 1 9h21 b30. Art Barrashopping 5 i uli20, 19!i.21b40 Ntterói Shoor ntj J. Star Sr*o Gi."k aJo. 1 5b30. 18h. 20h30

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SS ANOS DA CINÉDIA

SÁBADO 1 1

BONEQUINHA DE SEDA16:30 - Direção de Oduvaldo Vianna. Com Gilda de Abreu,Delorges Caminha, Conchita de Moraes, Déa Selva Brasil,

1936.

ALÔ, ALÔ, CARNAVAL18:30 - Direção de Adhemar Gonzaga. Com Jayme Costa,

Bartxisa Júnior, Pinto Filho,Oscarito. Brasil, 1936.

DOMINGO 1 2

MARIDINHO DE LUXO16:30 - Direção de Luiz de Barros. Com Mesquitinha. Maria

Amaro, Oscar Soares Brasil, 1938.

CAÍDOS DO CÉU18:30 - Direção de Luiz de Barros. Com Dercy Gonçalves.

Brasil, 1946.

Ingresso: RS 2,00

museu de arte moderna do rio de janeiro\ av. infante dom Henrique, ü5 a;eno

apoio: prefeitura da ciaade do rio de janeiro

Carrey. Jeff Daniels Lauren Holly e TerryGatr

Comedia Dois patetas percorrem os Estados Unidos «i procvirn de uma milionária paraentregar uma mala cheia de dinheiro EUA'199.1 Cfiv livreCircuito; Roxy* 1, São Luiz-2. Rto Sul 2.14h, 16b, 18h. 20h. 22h Odeon Sana 3Carroça Madurcrra Shopping-4 13h30,15h30 17h.?0 13h30,211.30 l'iaParq:,, .'ISh'30, 1 7li30. 19h30. 21 b30 Via Porque 4.Norte Shoppmg-2, l/ha P/ata- 1 Olaria, Ma-durtiira-2, /cara. 1t5b, 1 7h. 19b 21 h

O NOVO PESADELO - O RETORNO DE FREDDYKRUEGER - Wes craven's new nightwareVV'• • Ciavé-! Com RrjOert Fngtund, HeatheiLangenkamp. Mme Hughes e John Saxon

Terror Freddy Krueger volta para atormontar seu público com novos pesadelosEUA/1 íi94 Censm.r 14 ano:- •* *Circuito: PalãciO'2: 13b30. 15h30, 17b30,19H30, 21 h30 Niteró' Arf-Mèie'. Madureira 3. Star 2 Campo Grande 15b. 1 7h 1 9h21 h

RIQUINH0 • Richie rich de Donald PetrieCom Macaufay Culkín, John tarroquette cEcKvatd Herrmann

Aventura Riqumho è o único herdeiro deuma fabulosa fortuna, e descobre uma tramapara cantina* sua 'família. O menino se une acinco 'amigos, um mordomo e um cachorroj.a'a defender' os3nteresses dos parente:»EUA " 1 994 Censura': Ijvm * *Circuito: Madure*'* Shopping / 14h.3"'Ibh. 1 /h4Q. 1 9h20, 2U»

CARL0TA JOAQUINA - PRINCESA DO BRAZIL -Brasileiro Cada Camurati Com MauetaSevio t: Man;o Nanr.-.. LudíV!a Dav-' "Mau Palmeira

Histórico. A vida da princesa Cartota Joaquina, mulher de Dom João Vi. Produção de1994 C'ee- ,;ra ??Circuito: h -~ *. 3 R-o Suf ' 14hl0, 1t»h1 ?h'30< 1 9h40, 21 h30. Art• Barrashoppmg 2

\ 1 (3i. 18n, 20 H. 22 h Estação Bota fogo/$a?a3 15híí0 1 7hü0. 19h50. 21H50. àfttn,- 7cai 1 í?b30 1 7h20 I9h10 21b

UMA SIMPLES FORMALIDADE - Una simples for-mafitá .-!••> G:--sepp-> ' >•• .••/-/{»' Com íOépárdieii. Moman Polaás'k* e Sorgio flubai;' • Suspende Um escrqor è preso numa •••tuacnO S:"«peita. e!e estava no me»o da est»ado, '.u!v píehit noite de chova com a rÒ',U{:-a*msanqií"rtAa^a Itália/1994. Cerv-Mr«.' 1 4

*Circuito r-:,!.-c,<o Botafogo Sa>a ? . 15h33.

ZONA MORTAL - Drop tonoCóm We^íeV Srupcs.-Gary Busey. Yarscy fíu

rata de computador que «-do et* ¦ pu*.áo I UA 3 994 Osendo Uímsíet

raira 12 -a n-, *Circuito . tiafra 1 1 4h 1 0 1'3h .1 *b'aj!9b40 21 Niterói'Shopptm 2 15h20

PACIENTA ZERO • Zero patience

coimasano de bordo conhecido como pCamlê zeto' . o hqn-.em que provava'm».nitrouxe o vrrus da Âids para os Estadas Cedo*. Car 1993 C"'y .;ra 1G .'< ¦ - *Circuito L st ação B ot afogo ' S a a 2 20

O PROFISSIONAL ¦ Tbc piofessiona!

vinson Com Michael Douglas. Demi Mooree Donald sUtftedand.

Drama Depois ar»os trabalhando na mesma' firma. Tom Sanders perde um alto cargoparu uma mulher, por coincidência sua * *mante Ele é assediado por ela ma.; resiste ei. i-olve entrar na Justiça para garantir seuemprego EUA/1994 Censura 14 anos *Circuito: Novo Jóia'. 14h20. 16h40. 19h.21 blO Via Pargue16h20. 18h40, 21h

rlaprese1\taçAo"A FAMÍLIA ADDAMS 2 - Addams family valuesde Bárry Sont>enfeld Com Anjelíça HunsuvRaul Julia. Chnstopher Lloyd e Cerol Kane

Comédia: O estilo de vida dos Addamsfica ameaçado com a chegada de Pubert obebê de Gome/ e Monicia e com ele a vindada babá Debbie que encantará Tio FunenoAdaptação dos personagens criados porCharles Addams EUA 1993 Censura livre? ¦* *Circuito: Cisne 1 1 6h, 19h30

ENTREVISTA COM 0 VAMPIRO - Inlcrvicw wilhtho vampire cf»1 Ne.' Jcadan. Com TemCruise Brad Pitt Kirstem Dunst AntonioBanderas e Chnstian Slater

Terror. Em Soo Francisco, nos dias atuais,jovem repórter encontra üm homem que di*ser um vampiro Durante a entievista a ci atura revela como se tornou um mortal cqurlsséculos antes relata que Lestat foi seu ena-dor e ainda conta sua v.aqem V Europa embusca das origens do vampinsmo EUA1994 Censura 14 anos * "?Circuito; Botafogo'. 1 4f>.30 1tih40 1 Bh!j021 h

0S AMAMTES 0E PONT NEUF - U» amanli duPont Neuf de t.eos Cara» C •Binoche Denis Lavant »? K'aus M^chaei G«ubei

Drama História de dois jovens que pfis-sam a viver como mendigos numa das tradt-cãonais pontes do Sena. Franca, 1991 Censura 14 ,im *Circuito: &>*,¦ > •; '?.,)••».» ab ¦ ' - t 4 n16h10. I 8b20. 20h30

TIMEC0P - 0 GUARDIÃO t>0 TEMPO ¦ Timscopde Peter Hvams Com Jean - Claude VanDamme, Ron Silver, Mia Sara e Glória Reut>en

Aventura No ano a. 2004 pnaesa! - fqUisUHdP para trabalhar numa nova d»v..,ac>.responsável pela odaida <lo túnel do tempo,0 objet-vo é impédír viaqens ao passado quepodem aitetai o futvuo ÇUA/1994; Censuia;.• . • • ¦*Circuito C -'- 1 1 7h30 '' ;

NINGUÉM SEGURA ESTE BEBÊ ¦ Bab»'* day ouide Papirk Reatí Jobn.sçn Com ,'oe Man

tegna, Lara Flynn Bov e e Jo».* Pantoüano,C< "iéd«a Bebê leva á iou< ura viqansfas

d»siarcados de fotógrafos de crsinças EUA,t 994 . :/ *Circuito C i¦*¦*><».2 20b 22b

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Circuito CèJrtVo C-tHuiò6S ANOS DA ClNEDIA (IX)v ptjlcçr VVwt.PU e D

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ESTAÇÀO BOTAFOGO SALA 3 (Rua Volutápos da Pátria, 88 - 537 1112 -- 66lur?ar»"0 Caiiota Joaguma - Princesa doBraztí 1 5b50, 17b50. 19b50 21b50

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SÃO LUIZ 2 Rua do CaoMe 307 235-229,6 499 lugares) Oebi & L o ideÜois idiotas em apoios 14r». 16b, 10b

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JORNAL DO BRASIL B/ROTEIROTERÇA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 1995

mm musica

ESTREIAÂNGELA MARIA & OPUS S — Teatro Dellin Rua

Huttiail.i, 275. Humaitá Reservas pelo lei'JHb 1497 3 à.4'\ és 21 h RS 13 Até 22 ciemarçoi,- A cantora interpreto sucessor, comoAmendoim Torradinho, Gome Humilde oRonda

CLÁUDIO Z0L1 Ritmo. Estrada do Joá. 25(1Sáw Contado (322 1021) 3"e4«.As: 22h30Couvert a RS 12 (3-) «RS 15 (4 •) Consurnação RS 6.

O cantor c guitarrista comanda noitus dt»soul o funk

HUMBERTO EFFE Jazimanio. A» RainhaElizabeth. 769. Ipanema (227-2447) Capa-cidade' 280 lugares 3' e 4 ¦. às 22l»30 Couvcrt n RS 10 e consumação a RS 5

• O cantor e banda interpretam músicas dem u novo disco que está em fase de grava-ÇílO

CHA DAS CHIOU ES - HELENA DE LIMA I aüdo Teatro, no Shopping da G«Woo. Rua Mar-quês do São Vicenlo. 52/2 . Gávea Reservaspolo tel 294-7563. Capacidade; 96 lugares3-> n dom , às 181» Couvert a RS 10 (3 a £>•') vRS 12 (5 ' a dom ) Consumação a nt 6

A cantora retorna ao Chá das chiquesapresentando novas músicas

OS BRITOS Mistura Fínà. Ay Borges deMedeiros, 3207. Lagoa (537-2844) Capar.id lide 180 lupntos 3- c4< te- 22h30. Couverta RS 10 e consumação a RS 5u Show da banda roo rVroll.

FAGNER, ELYMAR SANTOS, WANDER PIRESTeotto João Caetano. Praça Ttrâdentfts. s/n ,Centro (221 0305) Capacidade 1 222lugares 3 '. às21h Rs 8.(. Show beneficiente parn a Associação dosAmigos dos Deficientes. Apresentação de Elk»í Marvilha.

CONTINUAÇAOROSANA SABEHÇA Au Bar Avmil.- I t •r.io Pessoa. 864. lagoa (259-1041) 3- e 4>.,r, 221» Couvert ;i RS 10 « consumação << HSfi, Até } í> de março.

A cantora se apresenta no prOjeto As cat>. tot^s d*i noite com o show O canto da lua.PROJETO SEIS E MEIA teatro Ju io CaeMMf

. Praça Ttòdónms s »•' (221 0305) Capar.idado 1 222 lunares » 6S ás. i8h30 RS 7Até 24 de marco

Com Jamefao e Orquestra Maestro Cipó.MARCELO E VALERIE Hotel A1"' Mundo.Praia do Flanu-ngc 20. Flamengo (2053355) 3 ' a 5a,'-às 20h Sem-couvert

Show do violonista e da cantora.VOCÊ NÃO PASSA DE UMA MULHERCét)dn1tt Ati tf cs. Rua Angélic a b.v Ipanema(267 7295) Capacidade 133 lugares 3:: o¦1 ,V> 21 h RS 8 Ate 29 de março

Ctífpódia musical. Com l vi Medeiros ••tdiO Nunes

clássico"ENCONTRO DE VI0LÒES Tr av II do ( Cultural Banco do Brasil Avi-mda Primeirode Março. tU>; Ceiltto (216 0*,37) .5'. •U'h ;0 íf 181.30 Rs 2

Fjancf- .» I «,» •• . ¦ v.tri ir i.k • <m »<«

RIO CLASSIC CLUBtavo ítiampaío. *> 'ir

d,a. 1 Í.O liii).'.'vurt a HS 8 ti C0'v:utri Com a pianistaMomca M.uriel

Ja.'/ Çíuh Rua GusíUm ih4t-904b) Cao a RS íyt Cühéh C' a cantora

BARESARTHUR MAIA hin Cluh Rua Lauro Mu».'i

110/401 (Sliopping Rio Sul) pane 9G licitalogo (641 4244) Jçáo a RS 6 «.* Couvert

MERCADO SAO JOSE90 Laranjeiras (20í>te e o conjunto. Chccouvert «• sern contai

PARADISO PIANO BAR

2b30 ConsumaRS 10

Rua das Laranjeiras216) Com Dei eu Lei-

Rua Maria Angélica.Jardim Botônico (537 2724) Aprosen

laça o dos pianistas a cantor» •• italianos Luci a no Bruno «.? Roberto Aiu» •» o pianist«iSileiio Zé Maria 2 • a sáb . a partir de 18hConsumação a R'' 30

¦B332EIHJ2ai

ABERTURAEMMANUELLE BERNARD Casa França-Brasil, Rua Visconde de Itaborai. 78. Centro (253 5366) Fotografias 3" a dom das10h às 20h Grátis Até 9 de abril. Ho/e. õs18h30

A mostra réune 30 fotos em preto ebranco.

IOLE DE FREITAS Museu Nacional de Be-Ias Artes. Av Rio Branco, 199. Centro(240-0068) Esculturas. 3" a 6 ». das 10h .<')18h Sáb e dom. das 14h as 18h RS 1(domingo grátis) Ate 16 de abril. Hoje, às18h30

CINCO ESPAÇOS tscola de Artes Visuaisdo Parque Lage, Rua Jardim Botânico.4 14. Jardim Botânico Coletiva de pinturas2* a (' ¦. das 10h ás 19h Sali. das lOtí âs1 7h Grátis Até 15 de abril Ho/e. as 21 h

A mostra é integrada poi cinco pintoresde características diversas

ÚLTIMOS DIASINDIVIDUAL/LUIZ AQUILA Centro CulturalBanco do Brasil, Rua 1 de Março. 66Centro (216-0237) Pinturas 3- a dom.das I0h ás 22h Grátis Até 1 9 do marco

A mostra reúne obras do artistas comcores contrastantes e delicadas tranparén

FOTOGRAFIARETRATOS DO RIO J0Â0 BOSCO Museu <lc

Ar tf Moderna. Av Infante D Honrique. 85Aterro do Flamengo (210-2188) F-otogratias 3 a dom das 12h ás 18h RS 1 Até30 de março

A mostra conta com cerca de 100 retro-tos de personalidades carioca

CENA/AYRTON CAMARGO Pequena Gale-f/:t do Centro Cultural Cândido Menae*..Rua ria Assembléia 10/Subsolo CentroIoiografias, 2 a 6 das 11 h a- i 9h. Grat.r.Até 24 de março

A mostra reúne 15 fotos do artista equatro dt? Aaron Jones

DIDU SAY/ftO A'<r t n <i«>v ft-atto:-. Fíua >¦•••Joào Bati-sta. 10f>. Botafogo (286-3234)Fotografia!-' 2' a 6 ' das 13h as 1 7h GrausAte 26 de abril

A mostra reúne fotos, originais de programas <> trajes de Operas da cantora lírica

CIDADE VERTIGEM PEDRO MARINHO REGOFotogatcna Banco Nacional' t . tacao Botafogo. Rua Voluntários da Pátria. 88, Bota-fogo (537 1 11 2) Fotografias Diàriamen5»'. dó*. 16h ás 22h Grát^íi Até 16 de maio.

A rnostra reúne 14 fotos sobre as pintoras de Ronaldo Toiqúato

PINTURA

»nde

A mostra reúne 26 telas cobertas doóleo e acrílica aplicados com espátula

JOHN NICH0LS0N Paro Imperial PraçaXV de Novembro, 48. Centro (252 6613)Pinturas 3 ' a 6 \ das 11h ás 18h30 Sáb »¦dom . das 1 2h á> 1 8h30 Grátis Ate 30 deabril.

A mostra reúne 30 telas de grandes dimensòos do artista americano

ALMA ECOLÓCICA/CARMINATI 95 Museudo Jardim Botânico. Rua Jardim Botânico1008. Jardim Botânico Pinturas 3 idom., das 9h ás 17h Grátis Até 30 deabri'

A mostra reúne trabalhos de óleo sobretela

FARÓIS E ILKAS/ELE0N0RA DRUMM0NDMistura Galeria. Av Borges de Medeiros.3207, Lagoa (266-5844). Pinturas Dianamente, das 10 á meia-noite Grátis Ate 7de maio.

A mostra reúne 13 quadros, todos emtécnica mista sobre tela

EXTRAVIDA Espaço Cultural dos Correios RuaVisconde de Itaboraí. 20. Centro (2636566) Diversos 3 ' a dom . das 9h as 20hGrátis Até 26 de março

A mostra reúne experimentos. paim-»s,cenários e arnbientaçôes especiais

DESENHONA PONTA DO LAPIS/THAIS 0ITICICA Ispaço Cultural ia Plnce, Rua Visconde doPirajá. 66, Ipanema Desenhos Diàriamen-te. das 9h ;i meia noite Grátis Até 23 demarco

A mostra reúne 18 desenhos a lápis decor

OBJETOMARCOS CARDOSO Galeria AnnaNrcmeyer. Rua Marquês de São Vicente.52/205. Gávea (239 9144). Objetos 2 a6 . das 10h as 21 h Sáb e dom . das 10h ás18h Grátis Até 24 de março.

A mostra reúne os novos trabalhos doartista

MARCOS CARDOSOS - Centra Cultural Pus'ciioal Carlos Magno, Campo de São Bento,li.araí (714-7430), Objetos. 2' a 6\ das101» ,t 21 h Sáb e dom das 10h as 1 7hGrátis Até 26 de março

A mostra reúne os novos trabalhos doartista

CENAS DO COTIDIANO INDÍGENA Museudo índio. Rua das Palmeiras. 55 Botafogo(286 8899) Objetos 2* a 6*. das 10b ás17h30 Giâíis Até abril de 1995

A mostra reúne 80 peças em ceránuca.madeira palha, fibra e plumána

1NSTALAÇA0

AMA20NAS S GUARANA M0RGANA AGUIAROlinda Othon Hotel, Av Atlântica 2230.

Copacabana Pinturas Diariamente, das 8hà meUi notte. Graf'! Até 31 de março

A mostra reúne 20 quadros de óleosobre tela

A REPRODUÇÃO DA 0IFERENÇA'SINAIS PRO-VISÒRIOS MÁRCIA ROSEFELT Casa Fran-> .> Brasil. Rua ViscoruJe de Itaborai 78.Centro (253 5543) Pinturas 3' a domdaí: lÓhâr, 20h Grátis Até 8 de abril

A mostra téune dé«* tc'as a óleoOS ATELIÊS DO VIAJANTE/SÉRGIO TELLESHenrique 85. Aterro do Flamengo (2102188) Pintura!. »• desenhos 3 a dom , das1 2h as 18h RS 1 Até 9 de abril

A mostra rs une 40 telas e 20 desenhoi-M-ab/ados lonqof o'i:s ultunos mnta

ADRIANA BARRETO Museu NaciooaJ/i. /.v. Artn As Rio Branco, 199, Centro1240 0068} Pinturas e aquarelas..<¦ a 6 das 10h as 18h. Sáb »? dom das14b ás 18b 1 (domirtgo é grátis): Até 9de abrá

A mostia reúne 10 pintUras e 20 aqualeias da artista

MITO AMAZÔNICO,RUI DE CARVALHOp.tço Ctàfiirfíl do!, Correios, Rua VisOu Itaborai. 20. Cen'ro (263-6666) Prntura<; ; a dom da; 1 1hás 20h Gtát.s Atéde abnf

MULTIPLICAÇÃO MONICA MANSURde Ai!•"j Visuais do Purgue /.-w Rua J udim Botânico -'<14. Jardim Bot.ànu o lost-lacan de gravuras 2 a 6" dar. 10b a*» 19bSátí f dom das 10b âs 1?n Grátis Até 9dc abril

A mostra reúne Inúmeras gravuras de!• v nicas variadas

C 01 [ TI V ACOLEÇÃO UNIBANCO M; ,. de Adama Av Infante O .-.Honrique, 85. Atenodo Flamengo i.210 2188) Colei va 3 .«0om das 1 às 1 8b Rs 1 At<- 9 d- abn!

A ntóstra n-un«' t 1 8 oSh;js d»; 4G artistasrepresentativos da próclucáo plástica t»«a>*•

JOANA LYRA E DOMENICO LANCELLOTTIftouchcnc tHrjfS e Livros, Rua Marques tíeS<H> Vicente. 191 B. Gávea (2/4 5648)Desenhos e p1 murar. 2* a 6 das 10b as21 h. S It). dos 1211 .15. 1SI> Grlili» Ate 20de março.

A nuístra reúne trabalhos dos bois arte»tas

DIALOCO COM LE CORBUSIER IAB, Rua d..Pinheao 10. Flamengo Fotografias Diailamente, o.v. I2h as 20b Grátis Ate 24 de

ALEXANDRA M0RI20T E ISAOEL PERALAlternativo /V.».-/.--'?.» do **.-•' Rua

Maiquês de São V-conte, 218. Gãt v « M.-saico:. Diariamente das lühas 23h Gráte,Até 2? de março

j) Jymn£a

GRÁTISAHTÍGONA De Sòfocles Direção de Alexan-

dre Mello Com u grupo Meigulho no Trágico Centro Cultural da Universidade Veiga deAlmeida, Rua Ibituruna, 108 Maracanã(264 61 72) 3 às 18h Grátis

CONTINUAÇAOANATOMIA HUMANA SEGUNDO VICO E CAMPA-

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Experimental. Sobre as diferenças abissais que separam a teoria da prática

0 GRITO DOS ANJOS Texto de Btll C DavTradução de Flávio Marinho Direção de G'.<cindo Júnior Com Rogério Fróes e TadeuAguiar Teatro dos Quatro Rn.» Marquês deSão Vicente. 52/2". Gávea (274 9895) 2' e3", ás 21 h e 4 , ás 16h Rs 10 Duração1 h45

Drama Urn jovem seminarista entra emconfronto com um pastor inescrupuloso

FORO INTIMO De Lu Frota Direc «o de Cau-<iio Cavalcante Com Rejane Marquês IrvingSão FJaulo e outros Teatro Ipahcma RuaPrudente de Moraes 824 Ipanema (247-9794) Capacidade: 280 lugares 3 »• 4-' ás21 h Rr. 10 Duração 1 h20- Estudantes <i>:d/reito têm 30% de desconto

Comédia Seis amigos sao envolvidos numa interessante situação, tendo a justiça co-mo pano de fundo

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A INCRÍVEL HISTÓRIA DO NOBRE CAVALEIROERRANTE E DA POBRE MOÇA CAÍDAdireção de Paulo Leão Com Anuio Figueirecio o Marina Vianca (xnn\>n<. a O.—v 4'reTelefone para contato 22.'

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A VITÓRIA 00 SILENCIO

Re -Rio ((Silcnt MttiirNO'Nia} sforv \ ; Fhr¦ Lc

Kíttya An*

W-r.r. •••¦.. | I A, !'i - IDut-Kao: \hM}Drama. (. no- s liila p i-ra. vencer no mu tidodo cinema de I lo!!' -<vood i línie Ki -eaviocm Caso tcal e dirigi-dt > pelo rei das pio-d lições para t 1 V.I ou Antonio *

RH NATO LEMOS

Jon Voight: aventura perigosaAMARGO PESADELO a ventura transfor-— ma-se em verdadeiro

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GioSo 0 Oli(l)cli*crance) dc JohnBoorman Com iottyi>!i:hl. Iluit R c; nolds,Ncvi Real\\ c Ronnsc «,'o\.EU I'i": Dir .:.ih49Aventura dramatica.Grupo de quatr >air.igos apro-, i>íta fim-de-seniatia para des-ear pelas cot*pjdeivasvic no ChiUOOfíá. uim tita.

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FILMES DA T\A KBOPEHRGU'.^ ¦ ">h45. - D-

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PRIMEIRA FAMÍLIA

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TERROR CEGO

Oeí.M:r Policial.

MARIDOS E ESPOSAS

(Hutbatuis and wi»c>)

flSvo oí a kind) íK' Ko>*vr> ¦ ¦ iMig Com GcorgcHi: ii-.. Bcíison,Sarhai,i R^rrr.c c OitT1 >ut I v'âo I h4^.Drama. Hurns interpre-ta uni a\ o que vive--oi: aiio em um asiloAp.üvunienlo de nc-tinho e\,.'C[Kional Ta/com que retome o:oM,o pela vida. Dia-ma lacem-.so m cx-tremo, irias que iun-

laicuio do ve ler anoÇum> cm sua estreiana telinha Só para os

V\ •' o d v A Wcix. C. o mNC.i. a, Alivti. Mia l ar-iau C Ji v üavis r.u A.1992.Comédia dramática. \vida dc d o i s casaisduiante crises de rela-cionaroento. (.'uriosoretraio do casiimentoas vésperias da sepa-ração Allcn Farrow? ? *

COTAÇÕES: • ruim * roy-nar ** bom **¦* ótimo **** cxcalomo

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Desenhando Educativo rom ammac^c(tShlOlSitio do pica-paq aniarelo Reprise(15h30)

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Ma"ch«i« OTporj.va >i i AcOfltM* JamdMco (I2h) CNT Op.n.»o tn6H«ia» n.<r,) 9*1 h:* 'SaTw local (1JWW. Edicto d» tarda Notcrtw tia«» ; E»port. total oaofli v B "Iff :

B«»n forte f.spo»!ir» (t3h; Chaves ¦*-' jl V.O i £2¦ Dt- b»m com a vtda M3h) J Eaporta total Rio riShtS) tizlacio id. 0 V.IW pjh, ^|M.

' 4| | Clja avaotura Fdma; to#o. 0 OaKarta. . ,4n Rio » ; Camiw 9 t (- ; Cinema en>WW3k .i Actadlt8Mqu«ar. VarwJ»d«ti3h30! -. GantadoR.o tn..t.„.a» tiJwa, ; Sup<., ondj vJ.wtod,H,„vuti : caaa

Vale •« petui ver de novo Novela t>eta

Sessio da tarde Ft}n>e 4.»a h-r.-iào

Os n>edicos Ped ales oí-~-

Patrine Série 11 >'• ,'*'1

Winspector Se^e •Clube da criança iMUnt;'

National qeotjraphic 114nà0' Molheres Vafietíaues

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Aqui agora Jc*'»»ust,cc ' ! -J

Quatro por quatro Ncveta de CaOosUcetiarditlSM^

Um salto para o futuro c»ose rua/ (I9h) RJ TV Notnri.Vio k>rai t

Jornal nacional N om-ui ;?Oh'A próiuna vitima N .r S'ó

Terça nobre ho^,j Rotxoo ¦

Anos Rebeldes

Cavaleiros do Zodíaco Oht Vw (tõh3Q)

Jornal local Notoário (19n)Duro na queda Serie ft9h30)

Jornal daMancheteNoK .oio (K*i30|Terça especialFilme Ai#wíe oamorKhvtvo

Aqroband NotiCiano w>tre r-ite-h)Rede cidade Ncí.Ciàno locai j t8h05J

Jornada nas estrelas Ser-eit^j

Oracâo da» se»s OSrt)Os três patetas SareInforme Rio V;t:c;á"0 k>;ai í t&MO)

Agente 86 '9n^ CNT Rio NcttciarK) kxal (t9h]CNT Jornal Not>CiarK3 (t9htb'TJ Brasit Nocoárto (19";As pupilas do senhor reitor No-»* 109n*5í

Jornal da Record V rtâno (tghiMomento esportivo Gillette iiS^SÔ)

Jornal da Globo

Campeões de bilheten,

c 'hrt>iopher Lcvesta cm O ataúdedo morto-\í\oMomentoeconôníico

Fai*a nobre do esportn >.v •

Taça libertadores da amenca r ..tetv'Ho»e £me*ec * Grènvo Ao vfvo (22h.X7i

XII jogos pan am«ricar>os •

XII jogos pan-an^encanos j?2h)

Copa do Brasil '".'?>40» Machme man S*' e f20h)Tvvtn P«aKs Sér-e iXf-Xt)

Segunda ediçèo No*tc-a" • íCnjChp Gospel Reiigoso (0n3C

Espaço renascer He*

Por acaso Entre. stji. .* V; Jornal Bandeirantes fipBoano

World news tomght .lorrvi- st v vInformercialVan>os falar com Deus Raivoso (4n)

Jjcquctinc, doiôia. conversaíxhti Joào Ktclxr

Diáno do pan 0n;

" 1&83.""v'I-«.

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Campeões de audiência F^-re * vttóf*é

As jnjpitas do senhor rertor **":.•. * t22tv40t

: Jornal do SBT 1* ed'cSo N : i: (ZSKK* 2S * Hora. Defoates (23h30*JO Soares on/e e meia -

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Programa Joio Kleber Ef»»eEncontro de pa/ -Tns Per1»t E"í.viUsTop C»oe f-T*« Aimas ifêrr^s (1hSÚt

Palavra de vida .;¦*)faiaiKio de xià» OK

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Page 45: 1^ ^ ^ v' ' ' ' ^ '"' ^ ^ "'r^ ' ^ j iVo revezamento 4x400m. o nadador ...

^ ri.l<(,'A-l l.!l< \ 14 Dl MARCO 1)1 i J05 JORNAl DO BRAS1L

I DISCOS

A new age' ganha

novo tempero

Va^ Divulgapao Divulgac'aor> * rt„ rt.tcx iii Grassi e'o iinico no disco que ainda ¦Coletanea que mclui exagera na ,.cpcti(.ao< por^n la, dc_ ^sons brasileiros revela la. na batida do violiio solo, suaves

, - i compassos de samba. OjBrasil apa- auk i

J scu proprio solo. \'«.Windham o violino a Stephanie ft \J"1 clVclClOl 3. mistura de loik.

!r 11 mm ^titnHp/kv/ow, gitana de Steve 00111 d LI L llU-v Ackermann mulher Anne Ro|

c /v'1'" L V I TT ^tm^dTwmdh-im1 is a belas donda. o Modern Mandolin i. §,:•.. nfl I 1 aravadoras da musica " Pv 1

Quartet. || V t ou Hon'md'fdir^n e T'^s" 0 minimalismo. tambcm I hmporawa-m atua?ao no omdttlui'.Ili?

como Alex DeGrassi que lanpou a cantora Enya. Os vio- eado. a Windham Hill surgw^praU- Aj^ S0110nda.ieScott Cossu. anora tornou-se uma lonistas Will Ackerman (/I happy camente por acaso, em 1976. na 0„ n„ \ v , ,

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I'erramcnta. Ganham os climas. home in Katmandu) e Rav Line'h W" California. Seu criador. o violonis- ^'mca Ul-S al0UI;5 ^mpre cotn ' f\ . Br ..% a ^„kia Hp mmihimrn Wiili'im paisasens relaxantes sobre cores so-

ainda evocativos. mas miinitamen- [Ivan), o Hantista Oysten Scvag W ^ta l auDje.tte larpinturo niiliam -te belos como em Pas-de-deux, dc (A/i luvrt) c o grupo Nightnoise ¦ > jk Ackermann, teve unia ideia. pedu. i.j'UCusmi. com piano, yiolao e cello: {Sight in that land) usam e abusam %*., ' SS 5 a$0conheCtdos. em tioca de cd j-

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Sentlmertial walk, do p»anis>ta Philip desses clima@6tficos E so fecluir ^fpj^ la ^T^ySrEfiSgr-' uma eopia do di^co que planeja\a Miu ¦' - •-¦ a(,''u

Aaberg; c Bright sky. de 'Alex; De- osolhos e viajar. Alex DeGrassi mostra os navos caminhos do minimalismo gravar. The search of the turtles bem na huropa. {M.Ani.)

^

Divulg;

- Mosca na sopa da MPB

| ^jSg" j

era ^e^ dl^C

Jini Kerr (¥.) c Burchill assinam todiis .is Wt\its do novo C I) incombda na sopa daMPBjgigen- as musicas da primcna lase uo em dia.

Sflo P.mlo — Ai^a Otwii CiiU«l<-

V —— ——— ¦

| |^ J COTAQ6ES: • ruim * regular ** bom otimo excelente

a Agoia o qtupo^e lesumc a J.m M'f na vol I 0 ^pper KRS One^uni dos fuidadores do lendano I 0 Ciretor Ouentfh Tarantino escoiheu a <tedo ¦ CinquentSo, o cantor e compositor inglfis Jon An- ¦ A banda californiana NOFX mostra um som pjij,;Cnaihe Burchill. nos mstrumentos Depois de passar grupo Boogie Down Productions, realuou em sen novo tniha de Pulp fiction e o resuitado i muito mteressante derson. vocalista do grupo (Sanda, no ia<gSo) Yes, de muito rapido veroadeiro n.i'aco'e ennquecico ROT-aecada de 80 as •. ustas .:o mt. u> teclado, e de ter disco solo um trabaiho de prime^ra que recna o que ja A ammada mistura de surf rrus»c dos anos 50—como roc* dito prosressivo. tenia ampiiar os honzontes de boas meiodias e • ¦¦ s v.e guiwra meresemp!acado hits como Soe toe lights Manoe'a day pode ser c^amado de rap de ra z Com l>ases cnativas em Mis<riou — com guitarras maoach>$ resuitou no que sua carretra (assim mesmo entre aspas como con- nabauats cruras at. sistema es o pres r s n .

^ mOeniyc.' (forget about me o Si- ;iie Mintte esta viran- mllufencia emalgurnasibixas.deragj^ljiuffin, fazcritidasa eie oetine como western roc*, perfeito como luido v6m a aecisio tio original) esca.anco musica suposa- de muito baruW^o d s.orctdo ^ as a espavo amdo_na delinipSo do pr6pno Kerr uma c:. rar band raw s que ten muiia pose e poueo ta-ento E amda mjs.ca' para a vtolSnci# do Mme Quem vio os amtgos mente ciass.ca Ainda que sem lazer feto. tica J de.er cara laar de probemas co dia-a-dia u disco e oonv»_Faaas como Great leap forward (niaisl e She's a river mostra humor em I can t wade up, na qual conta a historia spaguetti-westerns itahanos deve recoibecer com fact- nas duas pontas. O CO cnega ao mercauo orasileiro vale a pena maitratar um pouco os timpanos P<v« •(menosl eslao ai para provar isso. iLB.M. de uma pessoa que sonha que e um oaseado lEB.1 lidade esse tipo de sonondade (M^m.) com um ano e picos de a'.rasa iM-A.i escuta-io IE.B.)

* *irki"~~ *** _. •• —**W

IORWI DO BR

DivulgaçãoDivulgaçãoGrassi é o único no disco que aindaexagera na repetição, porém laz de-Ia. na batida do violão solo. suavescompassos de samba. O Brasil apa-rece duas vezes: Patu é uma bonitacriação do Aquarela Carioca, gru-po que reúne instrumentistas doquilate de Marcos Suzano c LuiCoimbra: mas How insensitive {In-sensatez), de Tom Jobim e Viníciusde Moraes, não ficou boa na versãoda pianista Liz Story. Decidida afazer uma leitura minimalista, Liziritura os compassos originais, fia-cionando a harmonia em martela-das de relógio.

O ambiente latino também foiincluído na coletânea da Windhamllill. com ótimos resultados. Lowon thc thrcc leveis, do grupo Psy-chógrass, traz o violino a StephaniéGrapelli duelando com os bongos.enquanto 1'uvawic. de l auré. é re-criada pela guitarra gitana de SteveErqüiaga. Outra bem latina c Re-donda, com o Moderh MandolmQuartel, mas o dispo se equilibratambém sobre a inspiração celtaque lançou a cantora Enya. Os \ io-lonistas WilJ Ackernían ( I háppyIwnte m Katmandu) e Ra\ Linch(Ivory), o llautista Oysten Sevag(M i heart) e o grupo Nightnoise( \iglit in tliat land) usam e abusamdesses climas nqrçlieos I só fecharos olhos e viajar.

Coletânea que inclui

sons brasileiros revela

a evolução do gêneroMARC 1 U) AMBROSlO

H OM pompa e circunstancia.¦ i i new age foi anunciada, no\/ fmal dos anos 80. como a

"música do século 21 Infladas pe-Io süccsso. as estrelas naii percebe-rain que precisavam fincar raízesantes de se torna.:em a trilha sonorado terceiro milênio. A lição valeu:após um cncolhimenio na mídia,quando de modismo passou a pala-yrào. a new age mosira. na coleta-nca 117nelhani Hill Sainplo 94.lançada pela Windham Hill (BMGAriola), que evoluiu muito. Aindaestão presentes os elementos clássi-cos do genero, como a tematicaçscapista e a fiUragcm/».v/wt. mas airritante e inócua repetição de célu-Ias musicais deu lugar a belas liar-moinas

O minimaüsmo. que era objetivode artistas como Ale.x DeGrassi cScott Cossu. agora tornou-se umaferramenta. Ganham os climas,ainda evpèativòs. mas infinitamen-te belos como em Pas-dc-deux. deCosmi. com piano, violão e cello:Sentimental walk. dó |»i;imsta PhilipAabefg; e Brivht skv. de Alex De-

William Wbkénvan criou c mantém o estilo da Windham HiL

na\t'l. pelo seu próprio selo Nodisco, a relaxante mistura de Ibik.clássico e jazz era difundida por umcaminho peculiar: ambientalistas*Ackermanri e a mulher \nnc Ro-binsón criaram ura esquema piro-mocjonal para o cast da WindhamHill que tinha propaganda boca-a-boca. mala direta e venda apenasem lojas de produtos naflurais,\lém da sonoridade, a concepção

gráfica dos álbuns sempre compaisagens relaxantes sobre cores só-brias — tornou-se a marca registra-da de todi^ os produtos do '.elo;

que hoje tem representação iam-bem na Europa. M. \ni.)

Gravadora

com atitude

UMA

das mais bem-sucedid.isgra\adoras tia musica new age— OU música instrumental

tcmporàncii - em atuação no per-cado. a W indham Hill surgiu, prau-camente por acaso, em 1^76, naCalifórnia. Seu criador, o violònis-ta e dublê de carpi||eiro W iiliamAckcrmann, teve uma idéia: pedir,USS 5 a 60 conhecidos, em troia deuma cópia do disco que planejavaüravar; lhe sem th oi thc turt!c\-.-i

\lc\ DeGrassi mostr.t os tnnos caminhos do mitimuilisnío

FAIXA Ql ENTEEM QUESTÃO

'Good news f.rom the next w.orld

Os maís vfndiiiosDivulgação

artista. Tem a obra-prima deW ailer, A/e dei\c mudo l ia chegameio sussurrada, e com versosadiantados em relação ao regisUque C hico Buarque farta anü>mais tarde, no pisco Sinal jcoui-do Tem também Vn fundo d-> po-co c I ao chi boca, ariibas comvocais que se aproximam ora dadebilidade infantil, ora dos gritosdo Homem de Cro-Magnon.

Ja Mi.xturaçào e Igtut e vo/sãodois bons exemplos da poética deWalter. A última faixa é Cabeça.taluv a mais polêmica já feita porele. Entre arranjos desencontra-aos. percussões insligantes, umbaixo renitente e uni violão sip|plorio. o disco é ótimo, apes.tr dedifícil, c incomoda mesmo hojeem dia.

te, com seus poemas minimalistase com o tratamento de niantradado às canções Acabou se tor-nando maldito.

De sua discografia, constammúsicas como Coração traiu/Hilo.Serra do luar e Canalha Cadaum.t delas tem frases que marca-ram época: "O importante é man-ter a mente quieta, a espinha erciae o coração tranqüilo", da primei-ra "Amor. vim te buscarem pen-samento cheguei agora no verl-to", da segunda. "1: uma dor ca-nalha que te dilacera é um gritoque se espalha, tamlvm pudera",da terceira Walter franco andafora da mídia, mas vai tocandosua carreira na noite de São Pau-Io, O álbum Ou não. dc ll)?3. trazas músicas da primeira fase do

O 'maldito'

Walter

Franco relança em

CD trabalho de 73

X ARA quem só conhece a Súafama de maluco, para quem malse recorda das vaias que ele levounos lesjiyaisi para quem, enfim,não tolera mais tantO^piA mclodynos Ouvidos, ai esta o relançamen-to de Ou não. do paulista WalterTranco A versão cm C 1) mantéma capa branca do original, ilustra*da apenas por uma tnosquinhaPois W alter, no inicio dos anos 70,era exatamente isso: uma moscaincômoda na sopa da MPB \igen-

a It \OIOS niais locadass Rádio Ml 1X1

Jim Kcri' 11 ) c Burchill assinam todas as faixas do novi> < I)B Kúriio ('ííI.hISíio Paulo — Ap.-t Cr

Arquivo — 30-'9'7

Teclado fica

mais enxuto

C ompetència

xi \lu lio XMBRUSIOI DMIMK) BARRI IROS

vlÕ.M esse disco, o Simple Mindsconsegue pasteurizar tudo o que fezao longo de sua carreira Guitarrase teclados juntos para conseguir umsom pop com distante tempero derock e ritmos negros americanos. Ovocalista Jitn Rcrt e o guitarrista etecladista Charlie Burchill, que a---srnam as nove faixas, fazem nessenovo trabalho um som que parecedirigido às populares rádios FM•\i letras não são ruins, mas nãosão brilhantes A competência dogrupo e inegável. Mas dificilmenteeles atrairão nov os admiradores.

1 Jl banda ainda se resume ao ca-risma de Jim Kerr. mesmo que oguitarrista Charlie Burchill seja oprincipal parceiro das músicas des-te novo Simple Minds Como dchábito, Jim conduz com sua vozmonocórdica letras quilométricas ebem trabalhadas. Musicalmentealiado, com a guitarra funcionandocomo uma segunda voz. o discomostra uma continuidade sonoraque se conl unde com estagnação, jáque a principal diferença do discoestá nos teclados — antes enioati-vos e agora econômicos.

WalterFranco cmfoto recentee na op< >cacm quelanpóu opolemicodisco Otinão

jV COTAÇÕES: • ruim * regular *? bom ótimo **** excelente

PunMrfdrublic(Paradoxx — Epitaph)¦ A banda canfo^ntana NO^X moüra um sommuito rápido Verdadeiro ore enriquecido Horboas melodias e rítfs de guitarra interessantes ASnat tuais criticas a s stema eslào presentes no méiode mufto Daru^o c Morc-do, mas "a espaço. íambém.cara !a <k de croo emas do dia-a-<Jia O disco é bom. ova'e a pena ma trà!ar um pouco os limpados P4^T"escuta-lo tB.

Change we must(EMI)¦ C.nquentào o cantor e compositor mqlès Jon An-derson. voca' sta ao grupo iPanda no ;argàoi Yes. derock dito progressivo 'enta amp ar os horizontes desua carreira (assim mesmo entre aspas como con-vem a decisão tào originas) esca ando musica supos'.3-mente cíássica Ainda que sem lazer te.o. tica a devernas duas pontas O CO chega ao mercaou órasi eirocom um ano e picos de atrase M.A.

Pulp fiction(BMG — MCA)¦ O diretor Quentin larantmo escCheu a dedo atrnha de Pulp fictton e o resu tado è muito interessanteA animada mistura de surf music dos anos 50 — comoem Mt$>rfou — com guitarras manach-.s resultou no queeje define como »vesi'ern roc* perte»to como fundomjsica' para a violência do liíme Quem viu os antigossDaçuett>-*estews italianos deve reconhecer com faci-litiade esse tipo de sonoridade M.Am.

Return o# the boom bap(BMG — Jive)¦ O rapper KRS One. um dos fundadores do lendáriogrupo Boogie Down Productions realizou em seu novodisco solo um trabalho de primeira que recria o que jápode ser chamado de rap tio r,i; Com bases criatrvas einfluencia vn a gumas !a >as de raggam^ffm laz CritiaB arappers que tèm muita pose e pouco talento E aindamostra humor em / can t »a*e up, na qual conta a historiade uma pessoa que sonha que e um úaseaóo tE.B.1

Good news from thcnext world (EMI — Virgin)¦ Agora o grupo se resume a Jim Kerr na voz, eCharlie Burchr nas instrumentos. Depois de passar adécada de 80 às custas de mu-so teclado e de teremplacado hils ccmo See lhe nghts Mandem day eDon t you (lorgel about me', o Simple M.nds está viran-do.na definição do propno Kerr uma ; liísr £>andFatias como Great leap torward (mms) e She > a river(menos) eslào ai para provar isso iL.B.M.

ÇdmundoBarreiros ? ??????,iamariFrançalutaBranco MarMarceloAmbrosioMoacyrAndrade

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BTTRÇA-l l IRA. 14 Dl MARÇO Dl: 1995

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O ator e EU&abeth LeCompte, sua

cênica

gcm muda com o tempo, e c* atorestêm totai participação na redefiniçãodo texto. "Tiraifjos fragmentos de te\-to e improvisamos"-, explica a direto-ra. sobre o método de trabalho dacompanhia. "E como o jazz. Xtijx re-conhece o tema principal, mas o ar-ranjo é sempre diferente Acho que onaturalismo no teatrò está morrendo.Ele tem um espaçf)t muito mais ade-quadó na tela de televisão "

A idéia da montagem do texto deFlaubert sujrgiu por sugestão do atorPeter Sellcrs à diretora 1 cCompt|j aoler o épico, diz ter se lembrado do1*monólogos de Lcnny Bruee. dando a-bases da montagem que a companhiareali/ou. Frank DélFs, a tentação deSanto ííitào, faz parte de uma trilogiachamada The rodd to immortality. quese compre ainda de Rouw I& 'K de1981.1I. S.P fjusl lhe lügh points . deIVS4

A peca seta encenada em inglês, tiasapresentações em São Pau|o \ língua,segundo a atriz kate YalL do Woos-ter, pode até dificultar o entendimentoda platéia

"Nossa linguagem e muitodensa", explica Mas. ela acrescenta,isso torna o trabalho do grupo maisexcitante. "Podemos atuar com maisliberdade. \llnal, estamos fazendoteatro) que laia sobre coisas maistranscendentais " O Wooster. que fim-èiona no sis(|jná de cooperativa (so-breuve com subvenções e parte dacontribuição dos salários dos atores), ccomposto por.hm Clu|buigh. WilliamDafoe. Spaldihg GrítS Pevtofí Smith.Kate \';ilk e a própria 1 iisaivih Le|Coiíiptc

não loram bem divulgadas na época,como 1'rc'uiiio iic ninar gente fcrandi

".

adiantaAngela Mana sai dividir o palco

com o Quinteto Opus 5, com quem seapresentou recentemente no espetacu-Io em homenagem aos 25 anós demorte do compositor Lupicinio Rodri-juicv t om Ângelo DeliOrto no uoli-no, C ristina Braga na haipa. lgorLeu na {lauta. Ricardo Medeiros, nocontrabaixo, e o percussionista Pau-lào, o grupo, que começa a gravar emabril seu terceiro (. IX traz os composi-tores latinos Astor Piazzollii. (buchoValdez e 1'ablo Miianez, para arrema-tar o clima romântico.

Um marco na historia da cançãoromântica brasileira. Angela Marta crecordista mundial em gravações dediscos, tendo lançado 108 LPs ao lon-go de seus 42 anos de carreira. I steano. a cantou esta sendo homeiuigca-da por Ne\ Matogrosso. çjue gravouum t I > com os seus maiores sucessos" Achei lindo o Ney. com aquela vozsuave ipcomparavel. ler lembrado deme homenagear enquanto eu amda es-tou viva'l| diz, emocionada.

CORREÇÕES\ revista Domingo publicou que C hamalu daria paie>-

: tras hoje no M AM e amanhã na Casa da Gávea. Os eventos: loram cancelados, sem cimiirmaçào de novas datas: ? O Caderno B publicou errado o nome do guitarrista da!« banda de Marisa Monte, atual namorado da cantora. Q*: nome correto e Davi Moraes

Dafoe em vanguardaSào Paulo — Carlos Goldgrub

Ator está em Sào Paulo

para protagonizar peçadirigida por sua mulher

URI MIA 1 l Cl I A

C-s|f| AO PAULO — O ator Williami | Dafoe, protagonista de I últimak</ tentação ile Cristo e parceiro deMadonna no filme Corpo em evidèn-eiit. chegou ao Brasil no domingo ànoite. Dafoe acompanha o WoosterGroup, companhia teatral americanadc vanguarda dirigida por sua mulher.Êlisabeth LeCompte. O Wooster seapresenta pela primeira vez no Brasilnos dias 16, 17, IN. I') e 20. trazidopelo projeto teatral do Scsc fundadohá 20 anos. com um teatro próprio noSolio. o Wooster mostra, em São Pau-Io. a peça Frank DelFs. a tentação deSanto Antão. estrelada nessa monta-gem por Dafoe.

A companhia trabalha com monta-gens mültimidias que misturam recur-sos de cinema, vídeo, dança, musica ecultura pop. Dafoe. que participa ha17 anos do grupo, e seu ator maisconhecido, por conta de sua carreiraciiffmatogrãfica (1'latoon. Mls.sissipiem chamas, Corpo em evidêiuia. Tom e

l ivj. Na coletiva que o grupo deu aimprensa, ontem, o ator, sorridente, esempre atento às declarações de suamulher, se recusou a falar sobre seuspapéis no cinema. "Quero falar sobreo meu trabalho com o Wooster ápe-nas", afirmou. "Quando tive meu pri-

icr c diretoramuator

meiro contato com a companhia, ape-sai de achar o trabalho um poucoconfuso, já sabia que ali era o meulugar. O Wooster não só é satisfatóriodo ponto de vista da apresentação,mas lambem de laboratório", afir-mou. No palco, o ator fará o papel dosanto (interpretado nas montagens an-teriores por Ron Vawter, que morreudc Aids ano passado) e do seu tenta-dor. Hilarion E um recurso de dicoto-mia que a diretora, considerada umadas mais inovadoras do teatro ameri-cano. já usou em cena antes. QuandoDafoe filmava, no papel de Jesus. .1ultima tentaeào de Cristo. LeComptegravou cenas que levou para o tialcifi

ooster

na peça cm que Dafoe interpretava odiabo."O

personagem zombava da capa-cidade de Dafoe de fazer dinheiro in-terpretando Jesus", conta a diretoraNa montagem do Wooster. a históriase baseia no épico de GuStaví llau-bert. sobre os delírios e as tentaçõessurrealistas que sofreu o santo eretff-ta \s tentações são provocadas porum demônio que aparece com o iostode Hilarion. discípulo de Antão. \base e puro pretexto para a lemven-çào. A peça. que e ambientada em umquarto dc hotel em WasJ|ngt§|f fazparte do repertório do Wooster desde1987. Segundo LeCompte. a monta-

Ângela faz

show com

o Opus 5

público carioca terá mais uma vez¦ I ,i oportunidade de o'uvit Angelav/ Maria recordando os bons temposiia Rádio Nacional. A cantora estréiahoje. no Teatro Delfin. as 2!h. umacúrtá temporada de duas semanas,sempre ás téirçãs e quartas O convitepariiu da direção do musical Mi era darfydio, que linha como projeto inicialocupar o teatro com cantores do radiobrasileiro, paralelamente ao espetacu-lo. e aproveitando os cenários que re-tratam um pouco do universo da epo-ca.

"Guardo grandes recordações dos

programas de rádio. Essa será uniaótima oportunidade de reviver a épocaem que, nós cantoras de radio, tinha-mos o nosso público bem próximo",conta. Honrada com o convite, como

Dali a na carona

da sua

"Felicità"

ela mesma afirma. Angela Maria pro-mete emocionar o público com umshow carregado do romantismo dasbaladas c boleros c]úo estouraram nadécada dc 50. Canções como l.nwit-dohn íorradiníio ~~ hoje de volta asparadas de sucesso na voz de Ne\

Matogrosso .Cenu humilde. Ronda.I\( Maria no Mono e Bahaiu, não

faltarão no repertono. que conta ain-da com composições de Cartola e Lu-picinio Rodrigue- "\ ou trazei de voí|

ia verdadeiiasjokis da música brasilei-ra uue fazem parte dos meus discos e

SJORGHMAR

FELIX

.AO PAI LO \pesar de sempre alimentar unr

: carinho especial pela America Latina ("Viria para cáI nem que fosse a pe"), o cantor italiano Lúcio Dalla; acabou traido pelo destino Suas musicas famosas já

ganharam versões de Chico Buarque de Holanda. eomU; Oesú Bambino i Vfinliii história), mas depois de tant,o.: tempo de convivência com a cultura do pais, a popularf»; dade para Dalla. no país das montadoras em guerra.

acabou chegando através de um comercial da Fiat. "L

: muito difícil criar uma criança", diz sorrindo, compa-: randò sua l eite mi a um lilho que tomou um rumo nunca: imaginado pelo pai. Fclk ita reconhece o próprio Dalla,: e o ponto mais etnocionáíite para 6 publico brasileiro da: temporada que iniciou anteontem em Porto Alegre e; segue hoje e amanhã, no Palace. em São Paulo, e dia 16.: no Metropolitan, no Rio. O njais inusitado e que a

canção, enad.! pot Dalla quando ele dirigia seu automo-: vel. foi composi.i como uma antítese da publicidadej lUifana. Seus versos falam de como Os sonhos suscitados: pelos comerciais de televisão são "brancos e pálidos" e.: na maioria das ve/es, luteis e frágeis. A canção satiriza: comercial da f\ italiana, na qual o protagonisia e um

vaso sanitário falante; Isso tudo está na nuisíca Felicita, embora o público; brasileiro, ao ouvi-la. certamente pensa apenas em um: carro importado tinindo de novo \ jfiusica lbi p.nar no; comercial da I iat a pedido do superintendente da em-: presa. Pacifico Paoli Mas nem só de /¦'< !a ita vive Lucid: Daila. (i Êttaiite abre espaço no seu show de divulgaii çáo de seu nono I P, lleiina. a canções já conhecidas porI uma parte do publico brasileiro mais familiarizada com: o trabalho desse bolonhês de *2 anos Uma delas e

CaniM No show estão amda Imiíii lowt e Futura. Dallarevelou ho encontro tom os lomalistas. ontem em SãoP.utlo. sua preferência pela América Latina. "Na Italia.

.; quando faço "ali*, já sabem que música vou cantar. Aqui

: n.io. c uma surpresa. 'São Pauio ~ Hoicío To<h

Dalla tem música popu

caaMirana | ~ "

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A poesia

contra as ditaduras

Adriana Caldas

Escrito no exílio há 20 anos e lançado por intelectuais em pleno períodode perseguição política, o

'Poema sujo', de Ferreira Gullar, é reeditado

C l I 1 NA COR 11 S

UMA rotina quase doses-perada, entre a máquinade escrever e a vista da

janela para a Avenida HonorioPueryredón, em Buenos Aires, opoeta Ferreira Gullar passou seismeses do ano de 1975 escrevendoo que imaginava ser a última obrade sua vida. A esperança de voltardo exílio se esmaecia a cada dia."Era

preciso fazer um balanço devida, estava ii bôut </< soufle",lembra hoje, aos 64 anos. o poeta,na época asfixiado pelo cerco deditaduras latino-americanas quetambém o perseguiu no Chile eaté na Argentina, após a queda dePerón. Poema sujo foi o resultadodcsle mergulho interior, e chegouao Brasil através de uma gravaçãofeita por Vinícius de Moraes Adensidade da obra criou um efeitocascata que chegou a Eníp Silvei-ra. editor a época da CivilizaçãoBrasileira. O poema foi publicadoe uni grupo de 30 intejectüais pro-moveu no Rio uma noite de auto-

•gralos em homenagem a Gullar:"{©cisávamos fazer algo paramostrar que o poeta estava vivo",lembra o ator Mário Lago, umdos participantes. Passados 20imos, a editora José Olympio re-lança, na semana que vem. o Poe-mu sujo dando seqüência a pu-blieação de toda a obra de Gullar.segundo a coordenadora de edi-ções Maria Amélia Melo. Destavez. com a presença do poeta

O poema foi escrito de maio aoutubro de 1975 e, ia na primeiraleitura, ainda em Buenos Aires,Gullar arrancava lágrimas de umpequeno grupo reunido na capitalargentina pelo teatrólògO Angus-to Boal e pelo próprio Vinícius."Procurei o jornalista Elio Cias-pari para que ele tentasse um pas-saporte para o Gullar junto aogeneral Golbèrv do Couto e Silva.Ò general, a quem Gaspari unha•acesso, disse que já havia conse-||iido passaporte para o GlauberRocha e. diante tias negativas,Gaspari avisou que Gullar volta-ria de qualquer maneira. 'Tudo

bem, ele arrosta", devolveu o ge-neraf". recorda-se o jornalista eescritor Zuenir Ventura, que esta-va entre os organizadores do Ian-çamento carioca, em 1976. "O

lançamento foi um ato deliberado

da Civilização Brasileira para en-frentar a repressão. ConsideroPoema sujo um dos pontos altosda poesia de Gullar. de impressio-nante força humana e beleza for-mal. que deixou a todos de cabeloem pé", lembra Fnio Silveira. "Sóa primeira edição, de 5 mil exem-plares. esgotou-se em 15 dias",completa.

Desta vez, porém. FerreiraGullar acha desnecessário organi-zar uni lançamento com maioresrapapés. Depois de exercer umcargo público — dirigiu por doisanos a l unarte — e de dividir seutempo entre o roteiro de Irmãoscoragem, para a IV Globo, ouainda resgatar poesias que nãochegaram a ser publicadas, o poe-ta espantou os fantasmas do pas-sado Faz, entretanto, um paraleloentre a solidariedade dos intelec-tliais que se bateram para alardearo Poema sujo durante a ditadura eentre os amigos que fizeram umatrincheira em janeiro, para evitarsua saida da 1 unarte. "Vinte anosdepois, a lembrança mais forte e asolidariedade dos amigos", desa-bafa. Além de constatar que aobra acabou representando umpassaporte para sua liberdade,embora lhe tenha custado 72 ho-

"O Poema sujo me

exauriu. Fiquei vazio e

feliz com a adesão dos

amigos, que acabaram

abrindo caminho paraa minha volta"

Forrolrn Gullnr

ras de pressão psicológica nos po-rôes do Doi-Codi.

Quando deixou o Brasil, em1971 avisado por pessoas quehaviam sido torturadas de que eleseria a bola da tvr —. Gullar erado comitê cultuial do Partido Co-munista, e os próprios eorrchgio-nanos foram os primeiros a reco-mendar sua saida do pais.Primeiro, o poeta foi para a extin-ta União SoMética, depois seguiupara o Chile, de onde partiu, coma queda de Salvador Allende. pa-ra Peru e Argentina "Alminó

\fonso tinha conseguido um lu-gar para mim no Departamento

de Letras da Universidade deBuenos Aires, mas quando Peróncaiu. os intelectuais argentinos cestrangeiros começaram a ser per-seguidos e nem cheguei a assumiro cargo", relata o poeta. Em meio.i esta sensação de encurralado,ele decidiu escrever o poema,

"co-

mo se fosse uma coisa final, umbalanço geral da vida. Para isso.recorri à minha própria história,em São Luiz do Maranhão, ondenasci".

"Poema sujo se aventura a poe-ti/ar um tempo pegajoso, enchar-cado de emoções e sentimentos, àsvezes, mais próprio para ser vivi-do do que artisticamente para serrevivido. Dessas imersões no pas-sado costumava-se voltar cobertode emoções e despido de poesia.Fntretanto, ainda que desterrado.Ferreira Gullar caminha em meioa saudades, sentimentos e ressen-ümentos agarrado á sua lucidez,que não o deixa cair na tentaçãodas soluçantes canções de exílio",registra Zuenir Ventura em artigopublicado em 1976 no JORNALDO BRASIL. "O Poema sujo meexauriu. Depoisdècscrevè-lo, tivea sensação de que não conseguiriaía/er mais nada. Fiquei vazio efeliz com a adesão dos amigos,que acabaram abrindo caminhopara a minha voltai Nunca |onse-gui me adaptar ao exílio. Deixeidois filhos no Brasil com gravesproblemas psiquiátricos e Teresa,minha mulher, estava desesperadae não sabia como enfrentar essasituação", recorda-se com pesar.

De fato, o aviso de Golberycumpriu-se. Quando Gullar de-scmbarcou. viu um cartaz em umadas salas do aeroporto que orde-nava sua prisão. Mas como umséquito de amigos o aguardas a nasaída, nada fizeram contra ele. Nodia seguinte, loi convocado a de-por na Polícia Marítima. "I m lácom Mário Cuhtia. colega do jor-nal O Estado de S Pauio. Nosdeixaram esperando até que o de-legado veio com uma conversa dejoao sem braço. Pedi a Mário parasair e ai começaram a me interro-gar Me vendaram os olhos, mealgemaram e me levaram para oDoi-Codi. Chiando me soltaram,recebi o aviso; I para você nãopensar que pode voltar de eraça'Ou seja, loi uma lição Depoisvoltei a trabalhar e retomei minha\ula. graças ao Poema sujo ",conclui

Ferreira Gullar terá. além dc %Poema sujcÊ toda a sua obra republicada pela José OI\mpíÒ

Desespero em

Buenos Aires

ccn"I dmper

, omo se não bastasse o poucodinheiro, a lâmpada fraca, o' perfume ordinário, o amor

escasso, as goleiras no inverno. E asformigas brotando aos milhões né-eras como goltadas de dentro daparede (como se aqililo fosse a es-sència da casa)". O pequeno trechonão chega a ilustrar o perleccionis-mo e a obsessão que dominaramferreira Gullar durante os seis me-ses de confeccáo, em Buenos \ircs.

do longo e confessional PoemaMas registra todo o seu desesperocom o exilio forçado. "1: tambémrastejais comigo pelos túneis dasnoites clandestinas sob o céu còns-telado do país entre fulgor e lepradebaixo de lençóis de lama e deterror", escreve mais acima, dei-\ando escapar sua angustia, im-prensada entre a repressão e o céubrasileiro, f . com a mesma lucidez,i poeta ainda digere sua saida da

I unarte, onde conseguiu realizartudo a que se propôs,

"exceto oEspaço Nise da Silveira, que depen-de do Ministério da Saúde"

Gullar prefere não destilar vene-no quanto à sua substituição nal unartc pelo escritor Mareio Sou-/a, Mas acaba não resistindo a re-gístrar um protesto:

"Li na impren-sa que as maquetes do Espaço Nie-meyer serão cedidas á Bienal deVeneza. Como criador, quero ma-infestar minha discordância, por-que maquete custa pouco e pode sercopiada, sem se desfalcar um centrode interesse para os estudantes dearquitetura Não acredito que opróprio Niemeyer concordasse",lamenta.

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PROGRAMA SONGBOOK

Chico Buarque, Elis Regina, Cazuza, Clara Nunes e Beth Carvalho reverenciam o saudosoNelson Cavaquinho. Você poderá relembrar os inesquecíveis sucessos "Folhas Secas*.

¦A Flor e o Espinho", "Juízo Final", "Cuidado Com a Outra", "Luto", entre outras.É MPB de primeira. Nào perca. Nesta terça ás 23h.

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MÚSICA CIVILIZADA E INFORMAÇÃO RELEVANTE

MUSICA CIVILIZADA

& INFORMAÇÃO RELEVANTE

¦ trechoDo teu corpo do meu corpocorpoque pode sobre um sabrerasgarum caco dc \ idrouma navalhameu corpo cheio de sangueque o irriga como a um con-tinenteou um jardimcirculando por meus braçospor meus dedosenquanto discuto caminholembro relembromeu sangue feito de guses queaspirodos céus da cidade estrangeiracom a ajuda dos plátanose que pode — por umdescuido— es\air-se por meu pulsoaberto

SOLO DE CAVAQUINHO

NA JB FM.

? Fm noite de aulógra-tos realizada no Rio. em1976, para o lançamentodo Poema su jo. um grupode intelectuais homena-geou o poeta FerreiraGullar. que estava no c.xi-lio. Entre as pessoas vis-tas na fotografia estãoCaca Diegucs (D. Márioda Silva Brito (2), ZuenirVentura (3). Mário Lago

(4). Teresa Aragão (>).Os w a Ido Loureiro (6).Cecil Th ire (7). BethMendes (S). Sérgio \ u-

gusto Man Yentuia

(10). A n tomo Pitanga

(11). \maldo .labor (12)./ira Ido (IM. Da rumBrandão (14). GugutaBrandão (I5) c TeresaCesário A/vim (10)

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