COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Rua Sete de Setembro, 111/2-5º e 23-34º Andares – Centro – Rio de Janeiro - RJ – CEP: 20050-901 – Brasil Tel.: (21) 3554-8686 - www.cvm.gov.br p.1 -ANEXO 15-II Conteúdo do Formulário de Referência – Pessoa Jurídica (informações prestadas com base nas posições de 31 de dezembro) 1. Histórico da Empresa A TITAN CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA (doravante designada TITAN CAPITAL ou GESTORA) é uma sociedade autorizada a administrar carteiras de títulos e valores mobiliários no amparo da Instrução CVM nº 306/99, conforme Ato Declaratório nº 10.727 de 07 de dezembro de 2009, com sede na Avenida São João, nº 2.375 Cj. 605 - Jardim das Colinas, cidade de São José dos Campos, estado de São Paulo, CEP: 12242-000, inscrita no CNPJ sob o nº 10.442.603/0001-05. A TITAN CAPITAL iniciou suas atividades com o serviço de gestão de contas individuais de clientes em dezembro de 2009. A partir de 2011 a TITAN CAPITAL inicia a gestão de fundos exclusivos. Com o emprego do relacionamento pessoal dos sócios-diretores da TITAN CAPITAL, acumulados em mais de uma década, e desenvolvimento de distribuição de terceiros, a TITAN CAPITAL apresentou a seguinte evolução no item de ativos sob administração: Em fevereiro de 2017, a TITAN CAPITAL apresentava R$ 89.335.504,29 de ativos sob gestão. A empresa é signatária dos seguintes Códigos de Autoregulação da ANBIMA. São eles: 1. Código dos Processos da Regulação e Melhores Práticas 2. Código para Fundos de Investimento 3. Código para o Programa de Certificação Continuada
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1. Histórico da Empresa - titancapital.com.br · A gestão de carteira individual ou portfólio administrado é um instrumento moderno de ... responsável pela atividade de consultoria
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Rua Sete de Setembro, 111/2-5º e 23-34º Andares – Centro – Rio de Janeiro - RJ – CEP: 20050-901 – Brasil
Tel.: (21) 3554-8686 - www.cvm.gov.br
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-ANEXO 15-II Conteúdo do Formulário de Referência – Pessoa Jurídica
(informações prestadas com base nas posições de 31 de dezembro)
1. Histórico da Empresa
A TITAN CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA (doravante designada TITAN CAPITAL ou
GESTORA) é uma sociedade autorizada a administrar carteiras de títulos e valores
mobiliários no amparo da Instrução CVM nº 306/99, conforme Ato Declaratório nº 10.727
de 07 de dezembro de 2009, com sede na Avenida São João, nº 2.375 Cj. 605 - Jardim
das Colinas, cidade de São José dos Campos, estado de São Paulo, CEP: 12242-000,
inscrita no CNPJ sob o nº 10.442.603/0001-05.
A TITAN CAPITAL iniciou suas atividades com o serviço de gestão de contas individuais
de clientes em dezembro de 2009. A partir de 2011 a TITAN CAPITAL inicia a gestão de
fundos exclusivos.
Com o emprego do relacionamento pessoal dos sócios-diretores da TITAN CAPITAL,
acumulados em mais de uma década, e desenvolvimento de distribuição de terceiros, a
TITAN CAPITAL apresentou a seguinte evolução no item de ativos sob administração:
Em fevereiro de 2017, a TITAN CAPITAL apresentava R$ 89.335.504,29 de ativos sob
gestão.
A empresa é signatária dos seguintes Códigos de Autoregulação da ANBIMA. São eles:
1. Código dos Processos da Regulação e Melhores Práticas
2. Código para Fundos de Investimento
3. Código para o Programa de Certificação Continuada
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2. Escopo das Atividades
A TITAN CAPITAL é uma gestora de recursos brasileira, especializada na construção de
portfólios de investimentos e fundos de investimento para clientes individuais
qualificados e instituições.
Combinando experiência e inserção nos mercados local e internacional, a TITAN CAPITAL
atua com uma abordagem individualizada para cada cliente oferecendo uma qualidade
superior em seus serviços.
A TITAN CAPITAL acredita numa filosofia de gestão de portfólio de longo prazo eficiente
na busca pelo retorno, tendo o controle de risco como peça fundamental.
A alocação de um portfólio de investimentos determina mais de 90% dos resultados que
o cliente obtém e não a escolha individual de produtos de investimento. A TITAN
CAPITAL pensa na construção do portfólio como um todo e no uso ou elaboração de
componentes racionais deste portfólio, buscando e estimulando a diversificação inclusive
internacional.
O plano de atuação comercial da TITAN CAPITAL é formado por:
1. Diretrizes;
2. Produtos e serviços;
3. Público alvo
4. Taxas de administração médias;
5. Plano de distribuição.
O conjunto destes itens pretende manter um corpo coerente e direcionado no
relacionamento da TITAN CAPITAL com agentes comerciais de distribuição.
A partir de Abril de 2017, além de atividade de gestão de carteiras de valores mobiliários,
a empresa passou a prestar serviços de consultoria de valores mobiliários.
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2.1. Diretrizes
A TITAN CAPITAL planeja ainda manter seus contatos próprios na atuação de seu serviço
de gestão de contas individuais. Entretanto tal serviço não será foco na expansão
comercial da empresa.
O foco é na criação e gestão de fundos de investimentos abertos e exclusivos, frutos de
parcerias comerciais, além da gestão de carteiras individuais. A TITAN CAPITAL irá
estabelecer parcerias com pessoas jurídicas de agentes autônomos com plano de
distribuição de seus fundos de investimento.
Como objetivo administrativo e comercial, a TITAN CAPITAL entende como necessidade
a restrição do número de agentes autônomos na distribuição de seus produtos e serviços
com a finalidade de acompanhamento em detalhe de suas atividades. O conhecimento
e diligência dos sócios-gerentes dos sócios, diretores e associados das empresas de
distribuição e dos sistemas de treinamento e condução de negócios destas empresas é
pressuposto para a celebração de parcerias comerciais.
2.2. Produtos e Serviços
2.2.1. Gestão Discricionária de Contas de Investimento Individuais
A gestão de carteira individual ou portfólio administrado é um instrumento moderno de
serviço de gestão que abrange diferentes tipos de investimentos procurando sempre
atingir e respeitar os objetivos e necessidades do cliente de maneira customizada e
exclusiva. O mandato é concedido pelo cliente à TITAN CAPITAL por contrato de
procuração registrado na instituição financeira, onde o cliente mantém a conta.
2.2.2. Gestão de Fundos Exclusivos
O fundo exclusivo destina-se ao investidor qualificado, possuindo apenas este como
único cotista. Entre outras vantagens estão benefícios tributários, existência de quota
única com atualização diária, consolidação de todos os investimentos para melhor
acompanhamento gerencial, auditoria terceirizada e registro na Anbima.
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2.2.3. Gestão de Fundos de Investimentos Abertos
Entre os fundos abertos planejados encontram-se:
a) Fundos de investimento multimercados de longo prazo direcional sem
alavancagem (hedge cambial) - carteiras balanceadas com gestão ativa de
mercado e setores, mas passiva na seleção de papéis. Com técnicas de ”enhanced
indexing”, o fundo procura combinar taxa de juros brasileiros e renda variável
internacional.
b) Fundos de investimento multimercado direcional sem alavancagem (exposição
cambial)– fundos com administração de exposição da carteira (beta/duration) a
índices de mercado de renda variável internacional (S&P 500, DJIA, Nikkei, etc.)
via ETFs e opções (vanillas e flexíveis) com exposição cambial.
2.2.4. Consultoria de Valores Mobiliários
Assessoramento de investidores interessados em trazer aplicações diretamente do
mercado; e auxilia o cliente na busca do produto que atende os objetivos, necessidades
e perfil de risco do cliente.
2.2.5. Público Alvo
A TITAN CAPITAL tem como público alvo os investidores qualificados, pessoas físicas e/
ou jurídicas, que buscam obter níveis de rentabilidade compatíveis a um nível de risco
associado de maneira organizada e procedimental no mercado financeiro no médio e
longo prazo, superando as referências de mercado associados aos seus investimentos
(benchmarks).
2.2.6. Taxas de Administração Médias
Dentro de um processo de segmentação de clientes, a TITAN CAPITAL tem praticado
taxas compatíveis de mercado para carteiras individuais, conforme descrição abaixo:
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Taxa de gestão média de 0,50% a.a. sobre o patrimônio médio mensal para
carteiras com perfil conservador;
0,85% a.a. sobre o patrimônio médio mensal para clientes com carteiras
balanceadas e;
1,00% a.a. sobre o patrimônio médio mensal para carteiras com perfil agressivo.
É esperada a cobrança das seguintes taxas médias conforme produto descrito:
a) Fundos de investimento multimercados com ou sem alavancagem:
o De 1% a 2,00% a.a. sem taxa de performance
b) Fundos de investimento em ações com ou sem alavancagem:
o De 1% a 2,00% a.a. sem taxa de performance
c) Fundos de investimento de renda fixa:
o De 0,50% a 0,75% a.a. sem taxa de performance
d) As taxas de consultoria variam conforme o patrimônio total e a complexidade dos
ativos do cliente.
A partir de Abril de 2017, a TITAN CAPITAL passou a ser distribuidora dos seus próprios
fundos e planeja trabalhar com instituições de varejo de maior porte.
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3. Recursos Humanos e Computacionais
3.1. Equipe
Christian Loretti Sant’Anna, CFA®, atua no mercado financeiro há 17 anos. Passou por
instituições como Merrill Lynch, Prudential/Wachovia Securities e Banco AGF Braseg. É
bacharel em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV) e
possui a designação Chartered Financial Analyst (CFA). Atua mais de 10 anos na
construção de portfólios nacionais e internacionais para clientes. Sócio-diretor da TITAN
CAPITAL, ele é responsável pela área de Gestão de Recursos na empresa e diretor
responsável pela atividade de consultoria em valores mobiliários.
É registrado perante a CVM como Administrador de Carteiras de Valores.
Registro nº 10.201, de 2 de Janeiro de 2009
Fernanda Martins atua no mercado financeiro há 20 anos. Trabalhou em instituições
financeiras como; Merrill Lynch, Prudential Securities, Wachovia Securities e Royal Bank
of Canada, atuando na área gerencial de produtos, comercial, “compliance” e risco, e
supervisão. Bacharel em Administração de Empresas e Mestrado em Finanças. Foi
registrada para atuar em mercado internacional através da S7, S63, S66, S9, S8, Sócia-
diretora da TITAN CAPITAL, ela é responsável pela área de Compliance e Risco da
Empresa e diretora responsável pelo cumprimento das normas e relativas a prevenção
de lavagem de dinheiro (PLD).
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4. Regras, Políticas, Procedimentos e Controles Internos
A TITAN CAPITAL tem o compromisso de realizar seus negócios de modo consistente
com os mais altos padrões profissionais e éticos.
Por esse motivo, a empresa criou o Manual de Compliance que tem como principais
pontos:
4.1. O Código de Ética e Conduta
4.2. Políticas e Normas Internas de Controle
4.3. Manual Interno de Gestão de Riscos
Todos os associados devem cumprir o Código de Ética e Conduta, bem como todas as
demais políticas, procedimentos, orientações e treinamento em toda a empresa.
As funções de “Compliance”, Controles Internos, Gerenciamento de Riscos e Auditoria
Interna estão envolvidos no alinhamento das normas internas ao ambiente de controle
necessário para prevenir e combater qualquer ato de natureza ilícita, bem como
assegurar que os riscos envolvidos nas operações sejam conhecidos e monitorados
continuamente.
Além disso, a TITAN CAPITAL busca criar uma cultura de Governança Corporativa;
buscando princípios de Integridade, Equidade, Transparência, responsabilidade pelos
resultados e obediência às leis e regulamentações.
4.1. O Código de Ética e Conduta
Os diretores e associados da TITAN CAPITAL devem possuir atitude e comportamento
definidos pelos mais elevados padrões de ética, profissionalismo e conduta. Como guia
de comportamento, formaliza-se este Código de Ética e Conduta.
Este Código de Ética e Conduta fornece um conjunto de orientações mínimas a serem
seguidas.
O comportamento dos associados da TITAN CAPITAL deve seguir os seguintes princípios
gerais:
Princípio Um: Do Comportamento e Atitude do Profissional com o Público
Externo, Clientes, a Empresa e seus Associados;
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Princípio Dois: Do Respeito à Profissão de Gestão e Análise;
Princípio Três: Do Respeito à Legislação e Órgão Normativos;
A adesão ao Código de Ética e Conduta é obrigatória e ocorre, no momento do
estabelecimento do vínculo contratual com a gestora de recursos, mediante a assinatura
de Termo de Responsabilidade (Anexo I).
Além disso, sanções serão aplicadas ao descumprimento dos princípios definidos.
A gerência do Código de Ética e Conduta está vinculada ao Comitê Executivo da TITAN
CAPITAL e deverá ser supervisionada pela Área de Compliance e Risco.
4.2. Políticas e Normas Internas
Além disso, a TITAN CAPITAL possui políticas e normas internas de controle específicos
que são detalhados abaixo:
4.2.1. Política de Investimentos
4.2.2. Políticas de Adequação dos Investimentos (“Suitability”)
4.2.3. Políticas Integradas de Prevenção à Lavagem de Dinheiro
4.2.4. Política de Identificação do Cliente
4.2.5. Política Específica de Segurança e Proteção ao Sigilo
4.2.6. Regras de Publicidade e Informações ao Cliente e ao Público
4.2.7. Normas para Investimentos Pessoal e “Insider Trading”
4.2.8. Política de Voto em Assembléias Gerais
4.2.9. Política de Rateio e Divisão de Ordens entre Carteiras de Valores Mobiliários
4.2.10. Plano de Contingência
4.2.11. Política de Seleção, Contratação e Supervisão de Terceiros
4.2.12. Política de “Soft Dollar” e Custos de Transação
4.2.13. Política de Presentes, Brindes e Entretenimentos
4.2.14. Política de Segregação de Atividades (Chinese Wall)
4.2.15. Política de Distribuição de Cotas de Fundos
4.2.16. Conflitos de Interesse e Bens do Gestor
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4.3. Manual Interno de Gestão de Risco
4.3.1. Estrutura
A TITAN CAPITAL possui um departamento específico voltado para o risco, independente
do departamento de gestão de carteiras. Este departamento é responsável pela gestão
de riscos dos ativos financeiros individualmente e da carteira como um todo. A estrutura
e independência apropriadas ao departamento de gestão de risco exigem:
a) Separação clara entre gestão da carteira e gestão de risco;
b) Pessoal com know-how e treinamento adequado;
c) Disciplina e consistência nos processos;
d) Autoridade e independência efetivas;
e) Sistemas específicos para apoiar as análises de risco.
4.3.2. Filosofia e Metodologia
Da mesma maneira que existe uma filosofia de investimentos, existe uma filosofia para
o tratamento de risco e suas diversas expressões (tipos de risco).
A filosofia da TITAN CAPITAL baseia-se na existência de uma alocação de risco ou risk
budget.
O orçamento de risco (risk budget) é feito em paralelo com a alocação da carteira.
Este orçamento é o conceito final que traça os parâmetros finais na determinação dos
limites individuais de cada componente da alocação da carteira considerando:
1. A contribuição para volatilidade total da carteira de cada componente;
2. A contribuição de cada componente para o objetivo de tracking error da carteira;
3. Análises de stress e Var de componentes da carteira e da carteira como um todo;
4. Limites individuais dos papéis de renda fixa privados considerando riscos de
crédito;
5. Limites específicos no uso de derivativos considerando riscos operacionais;
6. Observação de necessidade de liquidez com definição de mínimo de caixa ou
instrumentos de rápida conversão para caixa.
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4.3.3. Tipos de Gestão de Risco
A TITAN CAPITAL possui políticas específicas para os seguintes tipos de riscos:
a) Risco de Crédito;
b) Risco de Contraparte;
c) Risco de Preço;
d) Risco de Liquidez;
e) Risco Operacional;
Essas políticas de gestão de risco podem ser encontradas na sua íntegra no site da
gestora.
4.3.4. Responsabilidade das Áreas
Além das políticas e normas da TITAN CAPITAL descritos acima, pode-se encontrar, a
responsabilidade específica de cada área, muitas vezes oriundas das atas de reuniões
periódicas das mesmas.
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5. Atividades Desenvolvidas pela Empresa
5.1. Perfil de Investidores
5.1.1. Número de Investidores (Total e Dividido entre Fundos e Carteiras
Destinados a Investidores Qualificados e Não Qualificados)
5.1.2. Número de Investidores, Dividido Por
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5.1.3. Recursos Financeiros Sob Administração (Total e Dividido Entre
Fundos e Carteiras Destinados a Investidores Qualificados e Não
Qualificados)
5.1.4. Recursos Financeiros Sob Administração de Cada um dos 10 (Dez)
Maiores Clientes (Não é Necessário Identificar os Nomes)
CLIENTES TOTAL DE ATIVOS
(EM %)
Nº 01 33,63%
Nº 02 10,13%
Nº 03 5,24%
Nº 04 3,52%
Nº 05 3,36%
Nº 06 3,09%
Nº 07 2,75%
Nº 08 2,39%
Nº 09 2,37%
Nº 10 2,13%
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5.1.5. Recursos Financeiros Sob Administração, Dividido entre Investidores
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5.2. Valor dos Recursos Financeiros Sob Administração, Dividido entre
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6. Estrutura Operacional e Administrativa1
6.1. Atribuições de cada órgão, comitê e departamento técnico
A TITAN CAPITAL não exerce atividades de administração fiduciária.
6.2. Área de Investimentos
6.2.1. Objetivo
Estabelecer normas e procedimentos observados na análise da gestão de recursos e
recomendações de investimentos para clientes da TITAN CAPITAL.
6.2.2. Responsabilidades
6.2.2.1. Do Gestor de Recursos
É o representante legal da gestora de recursos perante a CVM. Faz levantamento e
análises de dados para acompanhar os acontecimentos econômicos do país e do mundo.
1 A empresa deve informar apenas dados relativos à área envolvida na administração de carteiras de
valores mobiliários, caso exerça outras atividades
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Conduz pesquisas, faz previsões baseadas em modelos estatísticos das consequências
econômicas de mudanças de política, população e clima; escreve os relatórios de
investimentos. É o principal responsável em montar a diretriz para a recomendação de
investimentos na TITAN CAPITAL.
Além disso, é responsável em supervisionar toda a área de investimentos e seus
processos. Nenhum relatório poderá ser emitido sem a sua autorização. Coordena a
parte de monitoramento de carteiras de investimentos, processo de “due diligence”.
Acompanha a modelagem econômica de alocação de ativos.
6.2.2.2. Do Analista de Investimentos
Focado em tarefas qualitativas da área de investimento. Emitem pareceres, criam
relatórios de investimentos e auxiliam tecnicamente a área de investimentos. Não precisa
ter vínculo empregatício.
6.2.2.3. Da Área de Compliance e Risco
Certifica-se que os processos e procedimentos da área de investimentos estão em
conformidade com as exigências legais e regulamentações vigentes.
6.2.2.4. Do Comitê Executivo
Analisa e decide juntamente com a Área de Compliance/Risco sobre qualquer pedido de
execução a essa política.
6.2.3. Atividades Desenvolvidas
6.2.3.1. Análise Econômica
A estrutura de análise econômica é entendida como fornecedora de dados para a análise
macro de condições de volatilidade de mercado e de desvios de média e correlações
existentes com variáveis econômicas macros como taxa de juros, câmbio, de crescimento
e de atividade. São observados níveis históricos de volatilidade, assim como nuvens de
volatilidade.
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A estrutura de análise de componentes de portfólio, realizada pelo analista interno e com
suporte de fontes externas de “research”, tem como foco a seleção de componentes para
o portfólio para a busca da reprodução do desempenho de referências de mercado
(“benchmarks”) de classes de ativos e suas subclasses. Para tal, são utilizados fundos de
índices e títulos que procuram apresentar menor descolamento em relação aos
benchmarks.
O escopo da análise é quantitativo com dimensões estatísticas. A preocupação maior é
com a análise de descolamento destes ativos em relação a benchmarks. Medidas como
tracking error, estimativa de erro e coeficiente de determinação de Pearson, curtose e
“skewness” são utilizadas.
6.2.3.2. Confecção de Relatório de Investimento
A estrutura de portfólio é feita através de relatório próprio. A análise de papéis
individuais e análise econômica são feitas através de “research” de terceiros na proporção
de 50%/50%.
Todo o conteúdo de qualquer relatório tem que ser aprovado e revisado pelo gestor de
recursos e para área de compliance/risco antes da sua distribuição. Isto inclui, mas não
está limitado aos relatórios, avisos, alertas e “blest” e-mails.
Os relatórios onde a comunicação é destinada “somente para Uso Interno” devem ser
claras e devidamente marcadas, com destaque, a fim de evitar confusões e violações.
6.2.3.3. Confecção do Relatório de Risco
A Titan Capital utiliza tecnologias de processamento de dados e modelagem para
implementação de ferramentas e procedimentos de controle de risco.
As avaliações são diárias e com geração de relatórios, incluindo:
1. Análise de exposição de posição (físicos e nocionais);
2. Análise de correlação entre ativos;
3. “Value at Risk “(paramétrico e não paramétrico) em diferentes períodos;
4. Testes de stress (método “bootstrapping”);
5. Análise de cenários específicos (projetados e históricos) com choques de
variáveis, incluindo níveis de “duration” e papel de betas;
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6. Teste de aderência dos portfólios em relação aos seus devidos “benchmarks”;
7. Determinação de orçamento e limites de variância.
6.2.3.4. Processo de Investimento
Abordagem institucional em 7 etapas
1. Definição do Perfil do Investidor;
2. Plano de Investimento;
3. Alocação Estratégica;
4. Análise quantitativa e histórica;
5. Análise individual de ativos;
6. Uso de modelo proprietário de eficiência de carteira.
7. Ajustes Táticos Conforme Cenário Econômico;
8. Controle de Risco;
9. Análise histórica de volatilidade;
10. Uso de instrumentos de hedge e limitação de perda (“downside risk”).
11. Monitoração;
12. Revisão de Performance e Objetivos.
6.2.3.5. Processo de Monitoramento de Carteiras e Fundos
Procedimentos para monitoração de carteiras e fundos
a.) Carteiras e fundos exclusivos
6.2.3.6. Confecção de Extratos e Controle
Extratos - controle e confecção
6.2.3.7. Acompanhamento das Auditorias dos Fundos de Investimentos
A. Sistemas de Análise
Serviços contratados para apoio na gestão: ADVFn, Yahoo Finance, Morning Star, BTG
Extranet, Macros Excel.
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6.2.3.8. Principais Reuniões da Área de Investimentos
A. Comitê de Investimento
Participantes: Gestão e Risco
Periodicidade: Quinzenal
Relatório final: Ata da Reunião do Comitê de Investimentos
São discutidos parâmetros econômicos e os possíveis impactos destes parâmetros nas
carteiras. Também é definida a necessidade ou não de balanceamentos nas carteiras.
B. Comitê de Alocação
Participantes: Gestão, Risco e Compliance
Periodicidade: Semestral
Relatório final: Ata da Reunião do Comitê de Alocação
Modelos de alocação e outros testes são revistos com manutenção de variáveis
financeiras e econômicas, funções econômicas e financeiras e os impactos de alterações
nas carteiras.
C. Comitê de Risco e de Risco de Liquidez
Participantes: Risco, Compliance e Gestão
Periodicidade: Mensal
Relatório final: Ata da Reunião do Comitê de Compliance, Risco e Risco de Liquidez
Reunião mensal cujo objetivo é avaliar a
1) Aderência das posições da carteira aos modelos estratégicos de alocação e,
consequentemente, aos “benchmarks” e “tracking errors” definidos nestas
estratégias.
2) Revisões de cenários de stress e de perdas máximas associadas
3) Contribuição total de cada operação no resultado e nas medidas de risco da
carteira de investimentos
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4) Análise do relatório GRL – Revisão Global de Parâmetros – quando necessário.
D. Principais Políticas Adotadas na Área de Investimentos
1. Código de Ética e Conduta
2. Políticas e Normas Internas de Controle
3. Manual Interno de Risco
4. Política de “Soft Dollar”
6.3. Compliance / Risco
6.3.1. Principais Atividades da Área de Compliance/Risco
As atividades do “Compliance Officer” e da Área de Compliance/Risco, incluem:
Manutenção e Implementação de Políticas Internas de Controle:
a) Atualização e implementação do Código de Ética e Conduta;
b) Atualização dos Regulamentos Internos, certificando-se da aderência destes ao
cumprimento das Leis e das regras de órgãos normativos;
c) Registro das Atas de Reuniões com os Procedimentos associados a Processos
Operacionais nos departamentos envolvidos;
d) Implementação de Normas para Investimento Pessoal e “Insider Trading”;
e) Implementação de Política Específica de Segurança e Proteção ao Sigilo;
f) Implementação das Políticas Integradas de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e
Identificação de Clientes;
g) Implementação e manutenção do Plano de Contingência;
h) Determinação dos controles internos estabelecidos no Manual de Risco e
acompanhamento na implementação dos seus relatórios
i) Criação das regras de publicidade e informação ao público e ao cliente
j) Estabelecimento das normas descritas na Política de Adequação do Cliente
(“Suitability”)
k) Registro das Atas das Reuniões do Comitê de Gestão;
l) Registro das Atas das Reuniões do Comitê de Alocação;
m) Registro das Atas das Reuniões do Comitê de Risco;
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n) Registro das Atas das Reuniões Comerciais;
o) Registro da Política de Voto em Assembleias Gerais.
Estabelecimento de Mecanismos e Controle de Adesão das Regras Estabelecidas
6.3.2. Área Operacional / Administrativa
6.3.2.1. Responsabilidades
Auxilia e apoia todas as áreas da empresa, no intuito de facilitar e organizar as
tarefas administrativas e operacionais da mesma.
Quando houverem mudanças significativas na política, ou quando houver a
introdução de uma nova política, a área administrativa, deverá informar a
empresa.
6.3.2.2. Principais Atividades da Área de Administrativa/Operacional
Responsável pela aprovação e pagamento dos serviços solicitados à área
administrativa
Coordena serviços operacionais e administrativos e pedidos de material
A área administrativa deverá manter um controle de solicitação dos serviços,
como correio, motoboy, limpeza, imobiliária etc., que posteriormente será
analisado pelo gestor
Trabalha de forma coordenada com a área comercial na criação de matérias
institucionais, confecção de material de prospecção, eventos e outros, que
posteriormente deverá ser encaminha à área de compliance
Aprova e processa pagamentos dos serviços solicitados e materiais essenciais
para a condução da empresa
Coordena o processo de pagamento da folha de funcionários, benefícios, férias,
CIEE.
Coordena pagamentos da ANBIMA, CVM e CORECON
ANBIMA entrar no site diariamente até as 10:00 horas, pegar relação da área de
investimentos
Cálculo do valor da mensalidade para cartas de cobrança
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Cartas de cobrança para o administrador (carta administrador) = mensalidades
(dias 16/17)
Controle de posição para o Agente Autônomo
Controle do Processo de Faturamento
Controle de Contabilidade
6.3.2.3. Principais Reuniões Da Área Administrativa / Operacional
A Área Administrativa e Operacional presta conta diretamente ao gestor da empresa.
6.3.3. Área Comercial
6.3.3.1. Responsabilidades
Coordena as atividades dos comerciais, visando a conformidade de seus
procedimentos com a política comercial da empresa.
Participa de reuniões periódicas para análise e avaliação dos resultados atingidos,
correção de cursos de ação e identificação de novas oportunidades de vendas.
Estabelece critérios e procedimentos a serem observadas no relacionamento da
área comercial interna com seus clientes (internos e externos).
6.3.3.2. Principais Reuniões da Área Comercial
A. Reunião Comercial
Participantes: Gestão e Comercial
Periodicidade: Quinzenal
Relatório final: Ata da Reunião Comercial
Reunião quinzenal realizada com objetivo de receber o relatório da área comercial sobre
as demandas do cliente, e pendências relacionadas a clientes e “prospects”.
A planilha de “pipeline” (lista de “prospects”) é revista e atualizada durante a reunião.
Quando necessário são estabelecidos treinamentos de risco e gestão para o
departamento comercial. O responsável pelo departamento de marketing auxilia com
melhorias para peças de comunicação com os clientes como lâminas e cartas mensais.
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Novos projetos, desenvolvimento de novos produtos e estratégia de crescimento da
empresa também são discutidos nessa reunião.
7. Risco
7.1. Estrutura e Controle de Risco
A TITAN CAPITAL possui um departamento específico voltado para risco, independente
do departamento de gestão de carteiras. Este departamento é responsável pela gestão
de riscos dos ativos financeiros individualmente e da carteira como um todo. A estrutura
e independência apropriadas ao departamento de gestão de risco POSSUE:
Separação clara entre gestão da carteira e gestão de risco, sendo seu responsável
sócio-diretor completamente independente do gestor;
Pessoal com know-how e treinamento adequado com anos da área de análise de
risco;
Disciplina e consistência nos processos;
Autoridade e independência efetivas;
Sistemas para apoiar as análises de risco
7.2. Sistemas
Os sistemas de risco são desenvolvidos internamente.
7.3. Relatórios
Os principais relatórios de risco são:
1. Exposição ao Risco de Duration;
2. Teste de Value at Risk total do Portfólio;
3. Histograma de distribuição de resultados;
4. Avaliação de cenários;
5. Teste de Stress.
6. Relatório GRL
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7.4. Risco de Crédito
O processo de avaliação de risco de crédito inclui as seguintes frases.
1. Avaliação de rentabilidade contra risco – avaliação de valor absoluto e relativo de
taxa contra o risco considerando a estrutura de pagamento e a curva de termo
de taxas correntes;
2. Avaliação de demonstrativos financeiros (balanço patrimonial, demonstrativo de
resultados e demonstrativos de origens e aplicações de recursos). Uso de
indicadores de liquidez, rentabilidade, de estrutura de capital e capacidade de
pagamento;
3. Avaliação de Prospectos e seus “Covenants
4. Informações de agências de rating: Standard & Poor's, Moody's, Fitch Ratings,
Austin Rating;
5. Avaliação de riscos soberanos, em adição aos métodos de avaliação de crédito
tradicionais, em caso de títulos de dívida internacionais:
6. Uso de “research” externo: Banco BTG Pactual, Banco Santander e Banco Fator.
7. Uso de seguros de crédito e de derivativos de crédito.
8. Limite de concentração e exposição de títulos
9. Diversificação:
10. Seguros de Depósito: a existência ou não de proteção de seguros como o FGC
(Fundo Garantidor de Capital).
7.4.1. Limites de Corretagem
Os limites de concentração por emissor e por modalidade de ativos financeiros serão
reduzidos proporcionalmente.
7.4.2. Nova Operação de Crédito
Para cada nova operação de crédito são observados os seguintes critérios:
Avaliação de rentabilidade contra risco – avaliação de valor absoluto e relativo de
taxa contra o risco considerando a estrutura de pagamento e a curva de termo
de taxas correntes;
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Avaliação de demonstrativos financeiros (balanço patrimonial, demonstrativo de
resultados e demonstrativos de origens e aplicações de recursos). Uso de
indicadores de liquidez, rentabilidade, de estrutura de capital e capacidade de
pagamento;
Avaliação de Prospectos e seus “Covenants
7.4.3. Inadimplência
No evento de inadimplência, a TITAN CAPITAL adota os seguintes procedimentos:
Verificação do tipo de inadimplência
Verificação do tipo de situação existente e possíveis consequências:
Verificação de percepção de mercado:
Tomada de procedimentos legais e medidas para proteção do capital e dos ativos
da empresa para pagamento de dívida visando proteção dos credores e
destinação de ativos para recuperação de dívida.
7.5. Risco da Contraparte
O risco de contrapartida é mitigado pelos seguintes procedimentos:
7.5.1. Na abertura e na condução das operações
Implementação de trocas significativas de informações e de conhecimento (“due
diligence”) entre as contrapartes em qualquer tipo de operação e mercado
(organizados ou de balcão
Preferência pelo uso de mercados organizados e seus títulos em detrimento de
operações de balcão se possível. Como mercado organizado, entende-se
mercados centralizados, automatizados e sincronizados e possuidores de
câmaras de compensação ou “clearing”, com cotações de preços disponíveis
livres. A priori, estão entre os mercados organizados as bolsas de valores e de
futuros;
Uso de quadro analítico completo e integrado da operação, contrato, partes
envolvidas para a avaliação de risco de mercado, liquidez e risco de alavancagem,
seja em mercado organizado ou mercado de balcão;
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Uso de limites de exposição de operação para cada “contraparte” conforme suas
características como setor, indústria, nível de atividade no mercado e conceito de
grupo econômico.
Preferência por usos de instrumentos de balcão que possuam características que
amenizem problemas de crédito, liquidez ou settlement;
Avaliação de colateral (garantias) existentes em operações, principalmente em
mercados de balcão com uso de opiniões de terceiros:
7.5.2. Na liquidação
Atenção especial a investidores, credores, devedores e instituições internacionais;
Atenção especial a instrumentos que não apresentem o processo de “liquidação
por diferença” (netting).
7.5.3. Seleção e Scoreboard
Após seleção, é definido “scoreboard” (tabela de pontuação) em relação às diversas
instituições.
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7.6. Risco de Preço
Os seguintes tipos de análises são utilizados para apuração do risco de preço:
Análise de sensibilidade: verificam o impacto suave de uma ou mais variáveis
econômicas e de mercado nos componentes de uma carteira e nela como um
todo.
Variáveis estatísticas como curvas normais suaves são recomendadas;
Análise de impacto consideram mudanças bruscas nas variáveis econômicas e de
mercado. O uso de simulações matemáticas com variações bruscas em variáveis
macroeconômicas (juros, inflação, câmbio, etc.) ou de mercado (bolsas, fusões de
empresas, falências de bancos, etc.) é aplicado. Curvas lognormais e de Student
são recomendadas;
Análise de cenário que pode:
o Ter ocorrido no passado (cenários reais ocorridos no passado como crise da
Rússia, crise do México, estouro da bolha do Nasdaq, desvalorização do real
entre outros);
o Ser cenário fictício.
Análise de quebra de padrão;
Análise de volatilidades e correlações: os ativos apresentam variações
significativas nas variâncias e correlações com elevações compactas (“clusters”)
das variâncias e das correlações entre diferentes de classes ativos para 1 (um) em
períodos de stress.
Os seguintes tipos de medida são utilizados:
“Value at Risk” com medidas de VaR em cada componente da carteira e no todo
podendo com modelos de distribuição estatísticos diferentes (normal e
lognormal);
Medidas paramétricas e não paramétricas;
Comparação com benchmark e tracking error;
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Betas, covariâncias e correlações.
Mudança e uso de diferentes prazos:
o Curto com 1-10 dias;
o Médio com 1-2 meses;
o Longo com seis meses – 1 ano.
Uso de regressão;
Modelos de precificação como Black-Scholes;
Correções de convexidade para primeira derivada
7.6.1. Orçamento
É utilizado relatório de orçamento de risco para formalização de controle.
O orçamento de risco (risk budget) é feito em paralelo com a alocação da carteira.
7.6.2. Controle e Monitoramento
O controle e o monitoramento de limites de estratégias são feitos com:
Controles com planilhas eletrônicas individuais para carteiras com algoritmos e
formatação desenvolvida pelo Professor Simon Benninga, PhD – Tel Aviv
University;
Controle com planilhas eletrônicas individuais (Simon Benninga) associadas a
sistemas externos contratados junto ao administrador para controle de fundos e
outros instrumentos de comunhão de recursos.
7.7. Risco de Liquidez
Um manual de gerenciamento de liquidez (GRL) foi adotado pela Titan com políticas,
procedimentos e normas de gestão de portfólios e casamento entre demanda de passivo
e ativo. Estas são tratadas em detalhes no manual com 15 páginas (enviado em anexo).
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A seguir seguem orientações gerais sobre risco de liquidez, mencionados no Manual de
Risco.
Em adição, são mantidos controles no nível dos componentes (do portfólio) e do próprio
portfólio. Pelo fato do risco de liquidez ser “fluído” e de difícil mensuração, diferentes
medidas são avaliadas.
1. Manutenção de medidas de liquidez dos ativos dentro dos portfólios:
2. Manutenção de Gap de liquidez
3. VAR com liquidez ajustada
4. Parâmetros de concentração em ativos
5. Manutenção de correspondência ou “casamento” de prazo e medidas de
“duração” entre ativos e passivos.
6. Uso de “laddering” na construção de portfólios de renda fixa;
7. Restrição ou a NÃO manutenção de mecanismos de alavancagem;
8. Uso de derivativos como “hedge” que possibilitem a venda de ativos ao fundo
detentor como compras de opções put (“vanilla”, digitais e flexíveis);
9. Manutenção de cenários de análise e de contingência
10. Diversificação de contatos com bancos e corretoras e manutenção destes
contatos para criação de quadro amplo de expectativas e eventuais temores
dentro do funcionamento de fluxos de ativos e caixa.
7.7.1. Controle e Monitoramento
O controle e o monitoramento de limites de estratégias são feitos segundo o produto
analisado:
Controles com planilhas eletrônicas individuais para carteiras com algoritmos e
formatação desenvolvida pelo Professor Simon Benninga, PhD – Tel Aviv
University;
Controle com planilhas eletrônicas individuais (Simon Benninga) associadas a
sistemas externos contratados junto ao administrador para controle de fundos e
outros instrumentos de comunhão de recursos.
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7.8. Risco Operacional
O risco operacional decorre da execução das funções de negócio da empresa. É um
conceito muito amplo, que enfoca os riscos decorrentes das pessoas, sistemas e
processos através dos quais a empresa opera. Ele também inclui outras categorias, tais
como riscos de fraude, os riscos jurídicos, físicos ou riscos ambientais.
Com a globalização e a desregulamentação dos mercados financeiros, combinados com
a sofisticação crescente da tecnologia financeira, novas complexidades foram
introduzidas nas atividades financeiras e, portanto, nos perfis de risco das instituições
financeiras.
A lista oficial de Basiléia II, que trata de risco operacional, define os seguintes tipos de