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Pedro Alem Sobrinho Ronan Cleber Contrera Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHD2412 - Saneamento II
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09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

Jan 30, 2023

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Page 1: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

Pedro Alem Sobrinho Ronan Cleber Contrera

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental

PHD2412 - Saneamento II

Page 2: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

COMPONENTES DA LIGAÇÃO PREDIAL

2

Page 3: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

COMPONENTES DA LIGAÇÃO PREDIAL

Dispositivos de tomada:

tomada direta: para tubos de ferro

fundido com parede espessa e

tubulação vazia

tomada com ferrule: para tubos de

ferro fundido com parede espessa e

rede em carga (desenho)

tomada com colar (com anel de

borracha): ferro fundido e PVC, pode

ser feito com a rede em carga

solda em sela (“tapping tee”) ou

colar (por eletrofusão) para tubos de

polietileno 3

Ferrule Catraca

Colar de

Tomada PVC Colar de

Tomada PEAD

Page 4: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

COMPONENTES DA LIGAÇÃO PREDIAL

Estrutura de medição

Sem medidor com torneira livre

Sem medidor com restrição de vazão

Com medidor: hidrômetros permitem medir e indicar a quantidade de água fornecida pela rede distribuidora a uma instalação predial

4

Page 5: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

HIDRÔMETROS

5

Existe uma grande variedade conforme o princípio de funcionamento da câmara, sistema de transmissão, disposição dos mecanismos, mostrador, inclusive sistemas eletrônicos com telemetria

o dimensionamento leva em conta a variabilidade das vazões, é determinado em função das vazões estimadas, por categoria de consumo em função das tipologias ocupacional e construtiva ou por levantamento direto do perfil de consumo

Page 6: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

LIGAÇÕES, HIDRÔMETROS E CAVALETES

6

Page 7: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

Pedro Alem Sobrinho Ronan Cleber Contrera

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental

PHD2412 - Saneamento II

Page 8: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

PERDAS: CONCEITUAÇÃO

DESPERDÍCIO

Mal uso da água

Programas de uso racional da água

(usuário)

PERDAS DE ÁGUA

Vazamentos e outras perdas

Programas de controle de perdas

(sistema)

8

Page 9: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

PERDAS: CONCEITUAÇÃO

Perda de água: é a diferença entre a água que entra no sistema e os consumos autorizados.

Tipos de perdas:

perda real (física): volume produzido que não chega ao consumidor final devido a vazamentos nas adutoras, nas redes de distribuição, nos ramais, extravasamento em reservatórios, etc.

perda aparente (não física, comercial): chega ao consumidor, mas não é contabilizada por erros de medição, fraudes (no medidor), ligações clandestinas, falhas no cadastro (que geram falta de cobrança), etc.

9

Page 10: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

PERDAS: CONCEITUAÇÃO

10

Page 11: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

0

50

100

150

200

250

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

AD

A (A

M)

CA

EM

A (M

A)

CO

MP

ES

A (P

E)

CE

DA

E (R

J)

AG

ES

PIS

A (P

I)

CA

SA

L (A

L)

SA

AE

(S

P)

AG

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S)

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AE

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N)

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CA

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B)

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S)

SA

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O)

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SA

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S)

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BA

SA

(B

A)

SA

BE

SP

(S

P)

CO

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SA

(M

G)

CA

SA

N (S

C)

CA

GE

CE

(C

E)

CO

RS

AN

(R

S)

SA

NE

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(T

O)

CA

ES

B (D

F)

SA

NE

PA

R (P

R)

SA

NA

SA

(S

P) Co

nsu

mo

méd

io p

er

cap

ita (

L/h

ab

/dia

)

Índ

ices d

e m

icro

med

ição

e p

erd

as (

%)

IN022 - Consumo médio per capita de água (L/hab/dia)

IN010 - Índice de micromedição relativo ao volume disponibilizado (%)

IN013 - Índice de perdas faturamento (%)

PERDAS NO BRASIL (SNIS, 2007): 20 a 70%!

11

Page 12: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

OUTRAS REGIÕES DO MUNDO (IWA, 1995)

12

subestimadas? outros indicadores

apontam em média 35%

Page 13: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

RMSP, VARIAÇÃO NO TEMPO

1995-2001: programa de redução de perdas,

pouco acima de 30% em 2001

13

Page 14: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

QUESTÕES

como medir ou estimar as perdas reais e aparentes?

quanto se perde em cada parte do sistema?

quais dados são medidos e quais são estimados?

precisão, distorções e manipulação dos dados?

qual a extensão das redes, materiais, condições, tempo em uso?

quantas ligações, qual o consumo por ligação?

como variam as pressões na rede?

variação espacial e temporal?

quando uma empresa diz que perde X% e outra Y%, o que foi considerado na avaliação de cada uma?

14

Page 15: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

PERDAS DE ÁGUA

Não existe “perda zero”:

Movimentação no solo vazamento nas juntas da rede

Corrosão/deterioração vazamento nas tubulações

Todo medidor tem uma precisão limitada e outras razões

Enfrentando o problema:

Como medir ou estimar as perdas?

Que medidas tomar para minimizá-las?

15

Page 16: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

PERDAS DE ÁGUA

16

Caracterização geral das perdas

Uso não racional e desperdício

OBS: Erro de Medição ≠ Erro de Leitura

Page 17: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

MATRIZ DE BALANÇO HÍDRICO (m³/ano)

17

medido (inclui exportação)

não medido (estimado)

medido (usos próprios, etc)

não medido (combate a incêndios,

favelas, etc)

uso não autorizado (fraudes e

falhas de cadastro)

erros de medição

nas tubulações de água bruta e no

tratamento

nas adutoras de água tratada e

redes de distribuição

nos reservatórios

nos ramais

água

faturada

água não

faturada

Águ

a q

ue

entr

a n

o s

iste

ma

(in

clu

i im

po

rta

ção

)

Co

nsu

mo

auto

riza

do

Pe

rdas

de

águ

a

faturado

não faturado

perdas aparentes

perdas reais

Base Anual

Page 18: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

BALANÇO HÍDRICO - EXEMPLO

18

medido 54,4%

não medido, estimado: 0%

operacionais e emergenciais: 0%

usos sociais, 9,4%

comercial e outros 5,9%

micromedição 8,8%

extravazamentos 0%

Águ

a q

ue

entr

a n

o s

iste

ma

(304

.073

mil

m³/

ano

, 100

%)

auto

riza

do

193.

860,

63,

8% faturado

165.254, 54,4%faturada

54,4%

não faturado

28.606, 9,4%

água não

faturada

45,6%

Pe

rdas

de

águ

a

110.

213,

36,

2%

perdas aparentes

44.857, 14,7%

perdas reais

65.356, 21,5%

vazamentos 21,5%

Page 19: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

PERFIL DAS PERDAS NA RMSP (1993)

19

Vazamentos

51,0%

Gestão

comercial

17,1%

Macromedição

5,3%

Micromedição

20,3%

Favelas

6,3%

Page 20: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

INDICADORES DE PERDAS

Indicador percentual de perdas (Índice de Perdas) - IP (%)

Índice de perdas por ramal (m³/(ramal.dia))

Índice de perdas por extensão de rede (m³/(km.dia))

Índice infra-estrutural de perdas: relação entre o volume perdido e o volume de perdas “inevitáveis” (-)

podem ser aplicados em todo o sistema de abastecimento de água ou em partes dele (bairros, distritos, zonas, setores, etc.)...

20

Page 21: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

PERDAS REAIS - VAZAMENTOS

Nas estruturas das ETAs

Nas tubulações das linhas de adução e da rede de distribuição e seus acessórios

Nos ramais prediais e cavaletes

Nas estruturas dos reservatórios setoriais

Nos equipamentos das estações elevatórias

21

Page 22: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

22 foto: R.C.Zambon, 2005

Page 23: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

CAUSAS DOS VAZAMENTOS

23

Page 24: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS

PVC:

barras com juntas P&B a cada 6m

derivação para os ramais com colar de tomada

24

Page 25: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS

Polietileno:

juntas com solda de topo (alternativa: eletrofusão)

derivação para os ramais com solda de sela (e solda soquete)

bobinas de 100 m nas redes de menores diâmetros (ø 63 e 90 mm, 70 a 90% do comprimento das redes de distribuição)

25

Page 26: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

CLASSIFICAÇÃO DOS VAZAMENTOS

26

Page 27: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

CARACTERÍSTICAS DOS VAZAMENTOS

Não visível (inerente): não detectável, com baixas vazões e longa duração

Não visível (detectável): vazões moderadas, a duração depende da freqüência da pesquisa de vazamentos

Visível: aflorante, com altas vazões e curta duração

27 Sabesp, dez/2011 Sabesp, mai/2010

Page 28: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

DURAÇÃO DOS VAZAMENTOS

depende se são visíveis ou não visíveis (detectáveis)

e da freqüência de pesquisa dos vazamentos detectáveis

28

Page 29: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO E VAZAMENTOS

29

1N

1 1

0 0

Q P

Q P

onde: Q0 = vazão inicial à pressão P0

Q1 = vazão final à pressão P1

N1 = expoente que depende do

tipo de material dos tubos

Page 30: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

AVALIAÇÃO DE PERDAS REAIS

Método do balanço hídrico: a partir dos dados de macromedição e micromedição e de estimativas para determinar valores não medidos e as perdas aparentes:

= - -

Método das vazões mínimas noturnas: ensaio em área restrita e isolada do restante do sistema (medidas de campo)

30

Perdas

reais

Volume

disponibilizado

Volume

autorizado

Perdas

aparentes

Page 31: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

ÁREAS DE MEDIÇÃO E CONTROLE DE PERDAS (Distritos Pitométricos)

31

áreas estanques, 1000 a 5000 ligações, entrada em ponto de medição

de pressão e vazão

Page 32: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

PERDAS APARENTES

Medição:

erros nos macromedidores

erros nos micromedidores

(hidrômetros)

Gestão comercial:

falhas no cadastro (ativação e desativação de ligações)

fraudes (em hidrômetros, etc.)

outros (subestimar consumos não medidos, etc.)

32

Instalação inadequada, descalibração,

dimensionamento inadequado, amplitude de variação das vazões,

problemas com a instrumentação ou a

transmissão de dados...

Page 33: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

PERDAS APARENTES - HIDRÔMETROS

33

Curvas de erros - Hidrômetros novos: posição

normal e posição inclinada

Page 34: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

PERDAS APARENTES FRAUDES, FAVELAS E INVASÕES

34

Page 35: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

AÇÕES PARA REDUÇÃO DE PERDAS REAIS uso de VRP's

35

problemas: uso indiscriminado, manutenção e

calibração

Page 36: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

Funcionamento de VRP's

36

estes exemplos são de locais onde

foram necessárias pelas pressões

estáticas elevadas, não para redução

de perdas

Page 37: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

AÇÕES PARA REDUÇÃO DE PERDAS REAIS pesquisa de vazamentos não visíveis

37

Geofone Eletrônico

Correlacionador de Ruídos

Haste de Escuta

Page 38: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

AÇÕES PARA REDUÇÃO DE PERDAS REAIS troca preventiva de ramais (e hidrômetros...)

38

Page 39: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

LIMPEZA E REVESTIMENTO...

39 foto: R. Abranches / Sabesp, 2011.

Page 40: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

...OU SUBSTITUIÇÃO? CONSIDERAR TAMBÉM AS PERDAS

40

foto: R. Abranches / Sabesp, 2011.

Page 41: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

AÇÕES PARA REDUÇÃO DE PERDAS REAIS substituição de redes

métodos convencionais (valas) e não destrutivos

...dificuldade: integração/interferências com outros serviços públicos, execução em áreas de urbanização consolidada

41

Page 42: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

42

Substituição de Redes com M.N.D.

fotos: B.T.Biolcatti, C.P.Montes e

M.H.Meireles, TF Eng. Ambiental 2011

Page 43: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

EXEMPLO: DMAE (Porto Alegre, RS)

43 (42% em 2006...)

anorede em

PE (%)

perdas

(%)

perda de arrecadação,

milhões de R$ (base

dez/2000)

1991 1,16% 50,4% 79,4

1992 2,29% 49,5% 80,8

1993 3,27% 47,0% 74,4

1994 4,50% 46,3% 74,3

1995 7,55% 46,4% 78,1

1996 13,7% 44,5% 75,0

1997 14,1% 39,1% 64,4

1998 22% 39,2% 62,6

1999 23% 36,6% 56,5

2000 26% 34,7% 51,9

Page 44: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000

rede em PE (%) perdas (%)

EXEMPLO: DMAE

44

Page 45: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

EXEMPLO: DMAE

Custo de manutenção:

redes tradicionais: 11870 R$/km/ano

redes em PE: 59 R$/km/ano

Número de rupturas excluindo responsabilidade de terceiros (ano 2000):

redes tradicionais (74% do total): 61534

redes em PE (26% do total): 233

45

Page 46: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

SÍNTESE DAS AÇÕES PARA O CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS REAIS

46

Page 47: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

SÍNTESE DAS AÇÕES PARA O CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS APARENTES

47

Page 48: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

Na área central da RMSP...

48

17% das redes tem mais de

50 anos

56% das redes tem entre 30 e

49 anos

Page 49: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

EXEMPLO: SABESP/MC

49

Obras de reabilitação de redes - MC

0,7

6,4

17,014,5

5,94,1

40,7

24,7

14,6

45,2

32,3

20,459

44,80751,554

49,27

39,136

30,925

0

10

20

30

40

50

60

2005 2006 2007 2008 2009 2010

ano

Exte

nsão

(km

)

Substituição Limpeza e Revestimento Total

fonte: R. Abranches / Sabesp, 2011.

Page 50: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

Uso da Simulação no Diagnóstico e Reabilitação de Redes

Projeto: utilizados softwares como Rede, CRede, etc. e considerados cenários de projeto (população final e nível mínimo, vazão nula e nível máximo, etc.)

Simulação em tempo estendido, gradualmente variado: calibração e diagnóstico de sistemas em operação contínua (EPANET, WaterCAD, etc.), as pressões e vazões medidas podem ser dados de entrada para calibração de sistemas existentes (rugosidades, etc.)

50

Page 51: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

Outros Fatores Considerados para a Reabilitação de Redes

Substituição, troca de diâmetros, limpeza/revestimento?

Idade e material da tubulação

Calibração e diagnóstico de redes existentes (diâmetros críticos, falhas de cadastro, ligações cruzadas entre setores, etc.), tendências e cenários

Ocorrências de vazamentos

Ocorrências de falta d’água ou pressões baixas

Qualidade da Água

Alternativas e implantação por etapas 51

Page 52: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

52

Lição de casa:

ler páginas 457 a 560

Page 53: 09-Controle e Reducao de Perdas 2014-1

F.A.Q.

Qual o horário da prova? O mesmo da aula.

Cai até onde? Assuntos de todas as aulas.

A sub é aberta? Não.

As questões são escritas ou numéricas? Tem dos três tipos.

Pode usar calculadora? Deve (se referir, régua de cálculo).

Lápis ou caneta? Ambos e de várias cores são bem-vindos.

Ipad, Ipod, Iphone, N*book, Celular, Consulta, etc.? NÃO!

Dúvidas sobre a matéria, quer conversar sobre o curso ou outros assuntos? Os professores estão em tempo integral na universidade, procure no departamento (podem haver aulas, reuniões, etc., vale confirmar antes). Se preferir, use o e-mail.

Outras?

53