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04 aula 06032012

Jul 12, 2015

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Engineering

atsileg
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Recapitulando Vimos: -COMUNICAÇÃO DE DADOS -FLUXO DE DADOS -REDES DE COMPUTADORES

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COMPONENTES DE REDES DE COMPUTADORES

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PLACAS DE REDE

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ESTAÇÃO DE TRABALHO

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ESTAÇÃO DE TRABALHO

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CABOS

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CABOS

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REPETIDOR Amplia o TRECHO máximo do cabeamento da rede Amplificador de sinais regenera os sinais recebidos e transmite sinais para outro segmento da rede Não pode ser utilizado para interligar redes com arquiteturas diferentes

Exemplo: Ethernet e Token Ring

Recebem os pacotes e os retransmite, sem realizar tratamento sobre os mesmos Ao repetir todas as mensagens que recebe, um tráfego extra inútil é gerado pelo repetidor quando pacotes repetidos não se destinam às redes que interligam Está presente em Hubs e Switches

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REPETIDORES/CONCENTRADORES DE CABOS

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O HUB Opera na camada 1-Física do modelo OSI Repetidor que centralizam a distribuição dos quadros de dados em redes fisicamente ligados em estrela Replica as informações recebidas em todas as portas Não tem a capacidade de interpretar informações dos quadros ou guardar informações de endereçamento

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HUBS Primeira geração Hubs Ethernet utilizada para conectar vários segmentos de rede local Segunda geração Gerenciamento local e remoto dos segmentos de rede a ele conectados interligação de arquiteturas diferentes de redes locais, como Ethernet e Token Ring Terceira geração São os hubs “inteligentes”. Quarta geração Chamados switch-hubs.

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LIGAÇÃO ENTRE HUB´S

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APLICAÇÃO DE HUB

HUB´S DISTRIBUIDOR ESTAÇÕES DE TRABALHO DE CABOS PATCH PANEL .

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PONTE (BRIDGE) Repetidor inteligente Tem a capacidade de ler e analisar os quadro de dados Trabalha com o endereço físico da placa de rede (MAC) Não replica os dados Interliga redes com arquiteturas diferentes Capacidade de segmentar uma rede local em sub-redes

Não retransmite ruídos, erros ou pacotes mal-formados Atuam também como elemento gerenciadores de rede, podendo coletar dados estatísticos de tráfego Está embutida dentro de Switches

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PONTE/BRIDGE

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SWITCH Dispositivos que segmentam o tráfego do sistema em Rede com base em endereços MAC (físicos), através de hardware Utilizados para conectar equipamentos que compõem uma LAN Envia os quadros de dados somente para a porta de destino do quadro Consegue garantir velocidade por porta Isola o trafego não interferindo na banda Capacidade de criar VLANs (segmentação entre as portas do switch) São pontes contendo várias portas Inundação (flooding) Processo de enviar os quadros para todas as maquinas da rede (primeira vez que o switch envia quadros ou após um determinado tempo de espera) Podem ser Gerenciáveis

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SWITCH

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SWITCH

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APLICAÇÃO DE SWITCH

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ROTEADEOR

Ponte que opera na camada 3-Rede do modelo OSI Dispositivo que interliga duas ou mais redes Analisa datagramas produzidos pelos protocolos de alto nível (TCP/IP) Trabalha com o endereço lógico da máquina (endereço IP) Função Escolher caminho para o datagrama chegar até o seu destino; conectar segmentos de rede, podendo filtrar e isolar o tráfego e permitir a interconexão de redes implementadas usando tecnologias (protocolos de rede) distintas

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ROTEADOR

SEGMENTAÇÃO DA REDE

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ROTEADOR

Decide o roteamento baseado no endereço de rede do pacote Utiliza critérios para definir o roteamento Caminho mais curto Caminho mais descongestionado Permitem que LANs tenham acesso à WANs Realizam a fragmentação de datagramas Devem ter uma porta LAN (Ethernet ou Token Ring) e várias portas WANs (PPP, X25, Frame Relay) Trabalham com IP ou IPX e os endereços definidos na tabela de roteamento são repassados à rede WAN.

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ROTEADOR

Monta uma tabela de roteamento através do protocolos de roteamento RIP (Routing Information Protocol) Utilizado pelo IP para montar as tabelas de roteamento Escolha pelo menor caminho Não exige autenticação para alterar a tabela de roteamento OSPF (Open Shortest Path First) Protocolo de roteamento baseado no estado do link usado pelo TCP/IP Escolha do caminho pela prioridade do datagrama Exige autenticação para alterar a tabela de roteamento Permite balanceamento de carga

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LIGAÇÃO DE UM ROTEADOR

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GATEWAY

Atuam em todas as camadas do modelo OSI, onde recompõem os pacotes de dados e os retransmite entre as redes

Tipos Gateways conversores de meio (Roteador) Receber pacote do nível inferior, tratar o cabeçalho inter-redes do pacote, descobrir

o roteamento e construir um novo pacote e enviar p novo pacote ao próximo destino Gateways tradutores de protocolos Circuitos virtuais passo a passo Traduzem a mensagem de uma rede em mensagem para outra rede

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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO DE SINAIS Os meios mais comumente usados são Cabo metálicos Coaxial Par trançado Fibra ótica Podem também serem usados Radiodifusão Infravermelho Enlaces de satélites Enlaces de microondas

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CABO COAXIAL

Condutor interno (mina) circundado por um condutor externo (malha), tendo, entre os condutores, um dielétrico plástico que os separa e uma cobertura externa de proteção Grande largura de banda Uso de redes multi-canal (Broadband) Melhor imunidade à ruído que o par trançado sem blindagem Cabo de 50 para redes locais e 75 para CATV

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CABO DE PAR TRANÇADO Um, dois ou quatro pares de fios enrolados em espiral dois a dois de forma a reduzir o ruído e manter as propriedades elétricas do meio ao longo de todo o seu comprimento Imunidade a ruídos Cancelamento – Informação duplicada no segundo fio do par com a polaridade invertida Um par realiza a transmissão (TD) outro a recepção (RD)

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FIBRA ÓTICA Definição A transmissão é realizada pelo envio de sinal de luz codificado, no domínio de freqüência do infravermelho (1012 a 1014 Hz), através de um cabo ótico com um filamento de sílica ou plástico 24.

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BIBLIOGRAFIA CISCO, Programa da Cisco Networking Academy. 2 Semestre do CCNA, 2003. FOROUZAN, B. Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4ª edição: São Paulo, McGrawHill, 2008. FURUKAWA, Furukawa Certificate Program, FCP 101, FCP 102, FCP 103, 2007. KUROSE, J & ROSS, K. Rede de Computadores e a Internet – Uma Abordagem Top-down. 3ª ed. São Paulo, Pearson/Addison Wesley, 2005. STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. TANENBAUM, A. S. Rede de Computadores, 4ª edição. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2007. TORRES, G. Rede de Computadores: Curso Completo. São Paulo, Editora Axcel Books, 2001. MAS É PARA ESTUDAR MESMO!!!

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