11/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Autores: Arq. Joo Ferreira Gomes e Arq. Fernanda S Oliveira
Coordenao: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. Joo Rama Correia
22/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
1. INTRODUO
2. TCNICAS DE DEMOLIO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.2. Processos trmicos2.3. Uso controlado de explosivos2.4. Processos abrasivos2.5. Critrios de seleco
3. MEDIDAS PREPARATRIAS
4. FASEAMENTO DA DEMOLIO4.1. Demolio elemento a elemento4.2. Demolio de edifcios de alvenaria tradicional
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
NDICENDICE
33/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
4.3. Demolio de edifcios de beto4.4. Trabalhos posteriores
5. REFERNCIAS
NDICENDICE
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
44/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
1. INTRODUO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
55/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
1. INTRODU1. INTRODUOO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
TCNICAS DE DEMOLIODefinio: Trabalhos efectuados para remover a estrutura existente de modo a viabilizar os trabalhos de reconstruo
CAUSAS DAS DEMOLIESConstrues com alguns anos de utilizao
Fim da vida til / econmica; Adaptao a novos usos e funes; Reforo estrutural; Deformaes a longo prazo; Imposies regulamentares; Anomalias existentes e durabilidade dos materiais; Catstrofes naturais (sismos) ou humanas (exploso).
Construes recm-construdas Alterao do projecto; Incompatibilidade entre projectos de diferentes especialidades; Erros / deficincias de projecto e/ou de construo; Acidentes.
66/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
1. INTRODU1. INTRODUOO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Elevao e alargamento da PS 095 da A1, sublano Aveiras de Cima / Santarm
77/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
1. INTRODU1. INTRODUOO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Elevao e alargamento da PS 095 da A1, sublano Aveiras de Cima / Santarm
88/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
1. INTRODU1. INTRODUOO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Hangar da Portuglia - Aeroporto de Lisboa
99/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
1. INTRODU1. INTRODUOO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
1010/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
1. INTRODU1. INTRODUOO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
1111/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
1. INTRODU1. INTRODUOO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
1212/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
1. INTRODU1. INTRODUOO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Exploso em prdio - Setbal
1313/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
1. INTRODU1. INTRODUOO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Incompatibilidade entre especialidades
1414/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
1. INTRODU1. INTRODUOO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
1515/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. TCNICAS DE DEMOLIO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
1616/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
1717/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOOLaser
a oxignio a plvora a plasma
Maarico
a oxignio a plvora
Lana trmicaProcessos trmicos
Por esmagamento exterior
com cavilhas mecnicas quebrador de cunhas (Darda) quebrador de pistes com macacos planos
Por rebentamento interior
com ferramentas manuais com martelos pneumticos, hidrulicos ou elctricos por impacto (bola de grande massa ou pilo) com retroescavadoras, giratrias ou p de arrasto e acessrios (tesoura, ripper, nihhler, alicate, triturador, pinas, martelo, etc.) por traco de cabos derrube ou afundamento
Por embate,
empuxe,
traco ou
escavao
Com recurso a equipamentomecnico
VarianteSubgrupoGrupo principal2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
1818/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOOAtaque electro-qumico
Ataque qumicoProcessos qumicosMicroondas
Arco voltaico
Aquecimento induzido deum material ferromagntico
Electrofractura
Aquecimento das armadurasProcessos elctricosJacto de gua e areia
Jacto de gua (hidrodemolio)
Corte com carborundo
serra com disco serra com fio carotagem
Corte diamantadoProcessos abrasivos
lenta com gs sbita com gs com cal viva qumica
Expanso
Micro-exploso
mecanismo tipo telescpio mecanismo tipo derrube mecanismo tipo imploso mecanismo tipo colapso sequencial
Exploses (no meio ambiente)Uso controlado de meios explosivos
VarianteSubgrupoGrupo principal2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
1919/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2020/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
a) EQUIPAMENTO MANUAL
martelo; escopro; marreta; picareta; p-de-cabra; p; serra; baldes;
- estruturas de alvenaria e madeira;- demolies parciais;- demolio elemento a elemento.
Demolio com ferramenta manual
- Tcnicas que recorrem a fora braal e a equipamento rudimentar;
- apoio a outras tcnicas de demolio;
2.1.1. - Demolies por embate, empuxe, traco ou escavao
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2121/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Trabalho por percusso (martelo picareta) ou por percusso e traco (martelo perfurador);
Rotura do beto por traco;
Uso de martelo pneumtico
b) MARTELOS PNEUMTICOS, HIDRULICOS E ELCTRICOS
Peso varia entre poucos kg e mais de 65 kg;
Funo do trabalho a efectuar:
Trabalhos de pequenas dimenses(espessuras at 30 cm);
Trabalhos parciais de fragmentao(macios, lajes de fundao, grandes escombros).
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2222/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Martelo perfurador
- Ruidosos;- introduzem grandes vibraes;- equipamentos manuais - grande exigncia
fsica do manobrador;- originam poeiras e fumos;- propagao de fendas;- descasque de arestas e cantos em elementos
de beto;- rendimento muito baixo em estruturas
fortemente armadas;- trabalho lento (peas pequenas).
- Possantes e eficazes;- no necessitam de mo-de-obra especializada;- portteis (com algum esforo);- econmicos, pouca manuteno, durveis;- relativamente seguros;- limpeza e preciso.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2323/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
Martelo perfurador
Martelo ligado a brao mecnico de longo alcance
Martelo pneumtico manual e ponteiras para paredes, lajes e pavimentos
Martelo pneumtico de operao manual
2424/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Bola de grande massa
c) BOLA DE GRANDE MASSA (ARETE)
Bola de grande massa (500 a 4000 kg) suspensa por cabos do brao de uma grua.
Puxada para posio elevada atravs do cabo dereposicionamento, e largada (em queda vertical ou nahorizontal) embatendo no elemento a demolir.
Fragmentos de grandes dimenses.
- Operao especializada - limites definidos;- antes de iniciar a operao, remover telhado e
50 a 75% dos pavimentos;- depois da operao, proibir entrada no edifcio
demolido.
Aplicao em qualquer tipo de edifcio (estrutura no muito alta Hmx = 30 m nem com muitos metros de espessura de beto) ou na remoo de escombros.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2525/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Bola de grande massa
- Introduz vibraes noterreno;
- potencialmente perigosapara o pessoal;
- exige espao livre emredor do edifcio;(desmonte no controlado);
- obriga a trabalhos posteriores defragmentao dos escombros de maioresdimenses;
- pouco eficaz em estruturas fortemente armadas;- origina muita poeira;- muito ruidosa;- risco de danificar redes de infra-estruturas
subterrneas;- limite de 30 m em altura;- muito dependente do operador em termos do
rendimento.
- Tcnica possante;- econmica;- rpida execuo.
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
2626/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
d) PILO
Aparelho montado num veculo auto motriz ou giratria, que deixa cair de uma altura de 1 a 3 m uma massa de vrias toneladas ao ritmo de 25 a 120 pancadas por minuto;Rotura do beto por impacto e presso;
- Pouco eficaz em beto armado;- demolio de grandes massas de beto simples;
e de estradas (espessura mxima de 90 cm).
Pilo
- Limitaes do peso da massa e da altura deelevao;
- alguns equipamentos de elevao s trabalhamem superfcies quase lisas e horizontais.
- Tcnica pouco ruidosa (rudo abafado);- elevado rendimento;- econmica.
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
2727/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
e) RETROESCAVADORAS, GIRATRIAS, PS DE ARRASTO E ACESSRIOS
Equipamentos hidrulicos - conjunto motrizassente em lagartas, rodados ou em pontoslocalizados, com uma lana articulada qual soligadas ferramentas especializadas - acessrios(tesouras, baldes, martelos hidrulicos, garras, ps dearrasto, power grapples, alicates, trituradores, pinas,ripper, nibbler, etc.).
Equipamentos de grande envergadura e grande custo mas que permite grande rendimento de trabalho.
Possibilidade de elevao atravs de grua e de localizao em locais pouco acessveis.
- Demolies de carcter global e apoio a outras tcnicas;- tcnica mais vocacionada para alvenaria que para beto armado. Retroescavadoras
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
2828/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
Alicates (power shear)Tesouras de maxilas
Tesoura esmagadora de maxilas
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Tesouras hidrulicas
MarteloTrituradora
2929/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
Power grapples para manusear entulho
Nibbler para situaes sensveis ao rudo
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Garras (power grabs)
Ripper (dentes amovveis)
3030/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Camio articulado Compactador
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Retroescavadoras
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
Escavadora com proteco Escavadora de pequena dimenso
3131/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Retroescavadora hidrulica com balde
Retroescavadora hidrulica com tesouras de maxilas ou outros
acessrios
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Retroescavadoras
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
RetroescavadoraRetroescavadora
3232/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
Retroescavadora giratria
Martelo hidrulico de picareta em retroescavadora giratria
Retroescavadora equipada com p e martelo pneumtico
Balde de retroescavadora
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Retroescavadoras
3333/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
BOBCAT com disco de corte
BOBCAT com tesoura
BOBCAT com martelo
BOBCAT com balde
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOORetroescavadoras
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
3434/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Demolio no interior da estrutura com equipamentos robotizados
1.03
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Retroescavadoras
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
3535/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Equipamentos mais utilizados - retroescavadorase giratrias.
Ps de arrasto - demolio por empuxe;
- altura do edifcio no excede 2/3 da altura da
mquina;- solo consistente;- demolio prvia de planos inclinados que
possam deslizar sobre a mquina.
Ps de arrasto
- Poeira e rudo na queda dos escombros;- necessidade de bom suporte para as mquinas.
- Potncia e rapidez;- boa adaptao ao trabalho;- mobilidade em caso de perigo eminente;- necessidade de pouco pessoal, apesar de
com alguma especializao.
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
3636/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
f) TRACO DE CABOS
Cintagem com cabos de ao estrategicamente colocados - traccionados atravs de guinchos ou equipamento mecnico fixo ao terreno;
Colapso;
- distncia de segurana;
- cabos devem ser sobredimensionados e noduplicados (evitar rotura);
- contacto dos cabos e estrutura atravs de calosde madeira (evitar o corte dos elementos);
- aplicao em estruturas ss.Traco por cabos
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
3737/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Beto armado
Enfraquecer elementos resistentes verticais ao nvel do piso trreo atravs de rasgos no beto e corte das armaduras com maarico.
Alvenarias
Altura mxima de aplicao da tcnica - 20 m.
- Risco de o cabo actuar como um chicote em caso de rotura;- necessidade de escorar todos os elementos instabilizados, para evitar
desabamentos pela aco do vento.
- Baixo custo;- rapidez de execuo.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
3838/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
0.47
3939/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2.1.2. - Demolies por rebentamento interior
Cavilhas mecnicas
Uso de equipamento mecnico com o intuito de rebentar a partir do interior;
Tenses de traco no beto - fragmentao.
g1) CAVILHAS MECNICAS
- forma de cunha - martelada;- forma de agulha - marretada.
- Rudo elevado;- ausncia de controlo preciso da demolio;- cunha s permite demolir espessuras
pequenas de beto.
- Tcnica simples e econmica.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
4040/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
g2) QUEBRADOR DE CUNHAS (DARDA)
Aplicao de duas contra-cunhas metlicas num furo previamente executado;
Pisto fora a cunha a afastar as contra-cunhas;
Rebentar o beto por traco.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Utilizao da Darda em macios rochosos e num bloco de beto
Quebrador de cunhas1) punho; 2) pisto; 3) cilindro; 4) cunha central;5) contra-cunhas metlicas.
4141/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
g3) QUEBRADOR DE PISTES
Cilindro equipado com pistes hidrulicos radiais;
Fractura do beto em planos perpendicularesaos pistes;
- vocacionados para beto simples e armado (espessuras entre 20 cm e 80 cm);
- sequncia e localizao dos furos fundamental.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Quebrador de pistes1) corpo do aparelho; 2) barra niveladora de presses; 3) pisto; 4) bomba hidrulica; 5) tubo de alimentao.
Quebrador de pistes no interior de um furo previamente executado
4242/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Quebrador de cunhas
- Grande dificuldade no controlo de fendilhao efissurao;
- necessidade de efectuar negativo para colocarequipamento em tenso;
- superfcie de corte irregular;- mau funcionamento em volumes com baixa
compacidade;- espessura mxima de 60 cm;- requer equipamento auxiliar para prosseguir a
demolio (seccionamento dos volumes, corte a maaricodas armaduras) o que torna a utilizao difcil embeto muito armado.
- Demolio controlvel;- silencioso, seguro e econmico;- no provoca poeira ou vibraes;- boa relao custo / produtividade;- grande eficcia na demolio;- boa adaptao a grandes volumes de beto;- facilidade de manuseamento do equipamento (semnecessidade de mo de obra especializada);
- boa adaptao a locais exguos ou de difcil acesso.
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
4343/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2.1.3. - Demolies por esmagamento pelo exterior
Pinas de esmagamento
PINAS DE TRITURAO DO BETOmanobradas manualmente por dois operadores;
Fragmentar blocos demasiado grandes para enviar para aterro.
- Baixo rendimento;- espessura a demolir deve ser inferior a 30 cm(podendo atingir os 50 cm com um adaptador especial);
- necessidade de cortar as armaduras paraprosseguir o trabalho;
- superfcies de corte muito irregulares;- necessidade de remover constantemente os
produtos de demolio;- relao custo de aquisio / produtividade
muito elevada.
- Equipamento verstil;- no provoca rudo, vibrao ou poeiras;- equipamento de simples manuteno.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.1. Uso de equipamentos mecnicos2.1. Uso de equipamentos mecnicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
4444/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.2. Processos t2.2. Processos trmicosrmicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
4545/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2.2.1. - Lana trmica e maarico
MAARICO- oxignio; plvora; plasma;
LANA TRMICA- oxignio; plvora.
Aplicao nas seces a cortar da extremidade em brasa de uma barra de ferro ou alumnio em cujo interior enviado um jacto de oxignio;
Derreter, perfurar ou cortar ao ou beto.
Tripla aco:- Trmica (temperaturas de 2000 a 2500 C);- Qumica (combinao de xidos de ferro com
componentes do beto , que acabam por fundir);- Cintica (presso do jacto de oxignio).
Aplicao em demolio global de estruturas, realizao de grandes aberturas ou em reabilitao.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.2. Processos t2.2. Processos trmicosrmicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
- soldar ao;- corte de armaduras.
Maarico
4646/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2.2.1. - Lana trmica e maarico
Lana trmica
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.2. Processos t2.2. Processos trmicosrmicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Lana trmica:1) garrafas de oxignio; 2) manmetro;3) tubos flexveis;4) assistente a preparar nova lana;5) porta-lana;6) posto de oxignio de reserva;7) operador;8) lana em utilizao;9) ecr metlico;10) placa de asbesto coberta com areia;11) escria de combusto a escorrer;12) elemento a cortar;13) fagulhas projectadas;
4747/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Lana trmica
- Possibilidade de cortar peas de grandeespessura;
- aplicvel quer em beto armado quer em pr-esforado;
- no provoca vibraes e silenciosa;
- o pessoal aprende facilmente a tcnica;
- o material simples e ligeiro (excepto asreservas das garrafas de oxignio);
- permite trabalhar ao ar livre, no interior e atdebaixo de gua;
- permite trabalhar em locais de difcil acesso;
- altera pouco as propriedades do beto nasproximidades do rasgo.
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.2. Processos t2.2. Processos trmicosrmicos
4848/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Lana trmica e maarico
- Pequena preciso no corte;
- origina escorrimento da escria de combusto;
- superfcies de beto em contacto com escriaficam marcadas;
- necessria boa ventilao para trabalhar nointerior (provoca fumos);
- risco de incndio devido projeco demateriais em fuso;
- necessidade de vesturio especial deproteco do manobrador;
- custo bastante elevado.
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.2. Processos t2.2. Processos trmicosrmicos
4949/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2.2.2. - Laser
Laser
Tcnica que consiste na emisso de um feixe de luz coerente e monocromtica;
Onda nica de grande densidade de energia;
Irradiao encontra o beto - parte da energia absorvida - aumento de temperatura da zona afectada;
Concentrao de energia numa rea muito pequena;
Choque trmico do beto;
Fragmentao.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.2. Processos t2.2. Processos trmicosrmicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
5050/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
- Necessidade de combinar esta tcnica com outras para o corte de armaduras;
- o raio invisvel, logo perigoso, podendo causar queimaduras;
- necessidade de proteces elctricas e de isolamento do aparelho;
- muito onerosa.
- Corte muito preciso;
- ausncia de rudo, vibraes, fumos, gases txicos e poeiras;
- rapidez na execuo.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.2. Processos t2.2. Processos trmicosrmicos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
5151/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
5252/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Uso de materiais explosivos de forma controlada;
Trs tipos de tcnicas:- exploses no meio ambiente - carcter global e grande escala;- micro-exploses e processos de expanso - interior dos elementos,
com carcter localizado.
Exploso
Colocao de cargas explosivas em locais escolhidos;
descontinuidade na estrutura principal;
Colapso global;
Aplicao do mnimo de energia concentrada;
remover e/ou cortar elementos crticos da estrutura.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
5353/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Introduo de cargas explosivas nos pilares
Aplicao de mantas de proteco a envolver os pilares (redes de arame, borracha, geotxtil)
5454/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Exploses
- Provoca projeco de materiais e vibraesno terreno;
- provoca rudo muito grande na detonao eno impacto da estrutura no terreno;
- uma tcnica perigosa para pessoas e bensnas proximidades e para o pessoal, que tem deser especializado;
- pode provocar gases (sulfurosos e nitrosos)perigosos para a sade.
- Rapidez;- economia global;- eficcia.
Os 4 mecanismos de colapso da estrutura pelo uso de explosivos so:
telescpico; derrube; imploso; colapso sequencial.
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
5555/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Mecanismo telescpico
a) MECANISMO TELESCPICO
Demolio (simultnea ou no) de vrios troos em altura da estrutura da torre;
Queda numa rea semelhante ocupada inicialmente, numa forma semelhante ao fecharde um telescpio;
Aplicao em torres de arrefecimento, do tipo central termoelctrica.
0.15
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
5656/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Mecanismo tipo derrube
b) MECANISMO TIPO DERRUBE
Derrubar a estrutura sobre uma rea previamente definida, facilitando o acesso a partir do solo das mquinas convencionais para remoo dos escombros;
- envolve menos trabalhos preparatrios,menos quantidade de explosivos;
- pode induzir na estrutura maior fragmentaodurante o colapso;
- chamins, bunkers e estruturas de ao;- estruturas com grande relao entre altura e base, em situaes em que no haja perigo se a estrutura cair para um dos seus lados.
0.35
0.36
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
5757/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
0.42
5858/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Mecanismo tipo imploso
c) MECANISMO TIPO IMPLOSO
Criar atravs de meios explosivos uma descontinuidade em determinados pontos da estrutura (pilares);
Entrar em runa e fragmentar-se durante a queda e ao atingir o solo;
Colapso provocado centralmente;
estrutura cede sobre si, como puxada para o centro de gravidade;
Mtodo mais apropriado para estruturas de grande porte.
0.34
0.21
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
5959/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Mecanismo tipo imploso
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
Esquema do faseamento da detonao de um edifcio demolido por imploso
6060/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Mecanismo tipo colapso sequencial
d) MECANISMO TIPO COLAPSO SEQUENCIAL
Colapso sequencial;
Tipo queda sequencial de peas de domin;
Aplicao em edifcios contguos ou com grande desenvolvimento em comprimento.
0.37
0.24
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
6161/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
6262/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
6363/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
6464/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
6565/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
6666/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
6767/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
6868/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
6969/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
7070/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
7171/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
7272/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
7373/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
7474/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
7575/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
7676/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
0.37
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.3. Uso controlado de explosivos2.3. Uso controlado de explosivos
0.29
7777/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
7878/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Abraso do beto, provocada por material em estado slido ou lquido;
Corte em blocos ou remoo de camada superficial;
- aplicaes na demolio global;- usos mais correntes (por serem caros):remodelao e reabilitao de estruturas.
Corte diamantado
2.4.1. - Corte diamantado
Utenslios constitudos por gros de diamanteindustrial retidos numa matriz geralmente metlicaPartculas arrancam cada uma um pouco de beto.
Variam as caractersticas de acordo com:- tipo de aparelho;- dimenso;- velocidade de processamento;- potncia do motor;- profundidade do corte;- velocidade do corte.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
7979/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Serra com disco aplicada numa viga
a) SERRA COM DISCO
Disco metlico (que pode atingir 1 m de dimetro) diamantado na sua periferia e arrefecido com gua, que se desloca numa calha de rolamento;
Existem verses mais leves, compactas, de menor potncia;
Versatilidade - pode alterar-se o tamanho do disco com facilidade;
- aplicao em beto armado, em superfcies horizontais e verticais;
- til na execuo de aberturas de superfcies de beto existentes - blocos a remover com grua.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
8080/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Serras com disco de grandes dimenses
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
Serra com disco em formato porttil
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
8181/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Serra com disco
- Corta facilmente beto armado;
- elevado rendimento de corte (reduzido pelaexistncia de armaduras);
- manipulao simples (na verso compacta);
- seco de corte muito lisa, sem necessidadede trabalhos adicionais e sem afectar o betoadjacente;
- grande preciso do corte (com adaptao decalha);
- sem riscos de fissurao;
- seguro para o pessoal.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
8282/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Serra com disco
- Exige experincia na utilizao doequipamento;
- espessura de corte limitada pelo raio do disco;
- processo de instalao moroso na versomais robusta (superfcie de suporte adequada);
- necessidade de evacuar lquido refrigerante
- custo elevado do equipamento e consumveis;
- produz algum rudo e poeiras.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
8383/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Serra com fio
b) SERRA COM FIO
Equipamento consiste num grupo electro-hidrulico que transmite movimento s rodas motrizes, que impelem um cabo helicoidal diamantado de ao (com anis - perlinas) que, por abraso no beto, realiza o corte;
A gua passa na superfcie de corte para arrefecer o cabo e arrastar os detritos de corte;
Caractersticas semelhantes serra de disco;
Necessidade de acesso s duas superfcies opostas da pea a cortar.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
8484/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Esquema de corte de uma superfcie vertical com serra de
fio diamantadoEsquema de corte de uma superfcie horizontal com serra de
fio diamantadoElemento de beto
fortemente armado cortado com recurso a serra de fio
8585/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
- Corta facilmente beto armado;- elevado rendimento de corte (reduzido pela existncia de armaduras);- elevada versatilidade de adaptao ao uso e a ambientes de trabalho;- equipamento silencioso, no provoca vibraes nem poeiras (devido gua de
arrefecimento);- superfcie de corte lisa, sem necessidade de trabalhos adicionais e sem afectar o
beto adjacente;- rigor e preciso de corte;- permite cortes em todas as direces numa amplitude de 360;- sem riscos de fissurao;- seguro para o pessoal;- preo competitivo para grandes reas de corte.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
- Exige experincia na utilizao do equipamento;- exige equipamento auxiliar de corte para passagem do cabo;- processo de instalao moroso ;- custo elevado dos consumveis;- necessrio evacuar o lquido refrigerante.
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
8686/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Carotagem
c) CAROTAGEM
Motor elctrico - movimento de rotao a um cilindro metlico oco com uma coroa diamantada na sua extremidade exterior;
Execuo de furos tangentes delimita bloco de beto, posteriormente removido;
Necessidade de refrigerao constante
Verstil, permite utilizao em superfcies horizontais, verticais e curvas;
Eficincia aumenta proporcionalmente relao rea a demolir / permetro da rea a demolir;
Demolio parcial de superfcies relativamente grandes.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
8787/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Carotagem
- Furao limitada pelocomprimento e dimetroda broca;
- baixo rendimento /preo elevado;
- processo moroso;- necessidade de evacuar
o lquido refrigerante.
- No tem riscos defissurao;
- manipulao simples;- equipamento silencioso
no causando vibraes;- grande preciso de corte.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
Carotagem
(para atravessamento de tubagens)
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
8888/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Discos de carborundo
2.4.2. - Corte com carborundo
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Equipamento recorre a gros de carborundo(carboneto de silcio) fixos a um ligante de baquelite, rigidificado com vrias camadas de nylon;
- mais baratos do que ferramentas diamantadas;
- propiciam corte mais lento;- no cortam peas de beto armado;- obrigam a substituio muito rpida por desgaste intenso;
Aplicaes idnticas s ferramentas diamantadas(com excepo do beto armado);
- Pouca aplicao em demolies.
8989/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Hidrodemolio
2.4.3. - Jacto de gua (hidrodemolio)
Energia fornecida por ar comprimido, que impulsiona a gua atravs de bomba de alta presso;
Vencer com a presso do jacto de gua a resistncia da argamassa de beto traco;
Desagregada e arrastada;
Deixa soltos os agregados de maiores dimenses,que caem e so arrastados.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
9090/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Superfcie sujeita a hidrodemolio
2.4.3. - Jacto de gua (hidrodemolio)
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
Equipamento totalmente automatizado utilizado na reabilitao das docas da Lisnave
9191/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Hidrodemolio
- Ausncia quase total depoeiras e vibraes;
- corte relativamentepreciso;
- beto adjacente ao corte pouco afectado.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
Hidrodemolio
- Equipamento caro;- corte difcil de peas
armadas;- lentido;- necessidade de evacuar
gua e detritos;- o pessoal deve estar
protegido contra aprojeco de detritos;
- grandes fendas noselementos a demolirpodem causar perdas derendimento considerveis;
- necessidade de produzir insitu uma grande presso.
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
9292/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
Jacto de gua e areia
2.4.4. - Jacto de gua e areia
Soluo de jacto de areia - altamente poluente -no promissora;
Juno de areia quartzosa de granulometria de 0.5 a 1.5 mm aumenta significativamente o poder abrasivo da hidrodemolio;
Permite cortar armaduras, sendo de evitar no caso de trabalhos de reabilitao em que se pretenda preserv-las;
Alternativa hidrodemolio na demolio de peas de beto armado (mesmo com taxas de armaduras muito elevadas);
Mais onerosa que a hidrodemolio, sendo semelhantes as restantes caractersticas.
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.4. Processos abrasivos2.4. Processos abrasivos
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
9393/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.5. Crit2.5. Critrios de selecrios de selecoo
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
9494/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
FACTORES A CONSIDERAR NA SELECO DA TCNICA DE DEMOLIO
- tipo de estrutura e restantes materiais no estruturais;
- localizao do edifcio (meio urbano ou rural);
- distncia e tipo de ocupao dos edifcios vizinhos;
- altura do edifcio a demolir;
- tipo de terreno;
- prazo de execuo;
- regulamentos municipais;
- localizao das redes de infra-estruturas;
- limitao de custos;
- equipamento disponvel;
-
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.5. Crit2.5. Critrios de selecrios de selecoo
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
9595/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.5. Crit2.5. Critrios de selecrios de selecoo
TCNICAS MAIS ADEQUADAS
Construes anteriores ao beto armado: - equipamento mecnico (desde ferramentas manuais a martelos e equipamentos mais pesados ligados a lanas articuladas), elemento a elemento, com grande incidncia de mo de obra. Outras possibilidades:
- edifcios de pequeno porte: traco de cabos / bola de grande massa;
- construes trreas e R/C de edifcios multi-pisos: p de arrasto e giratria com balde (por empuxe).
Construes de beto armado:- equipamento mecnico (mais potente) - em geral, a melhor tcnica (ex: lanas telescpicas de grande envergadura ou bobcats colocados sobre a estrutura):
- edifcios de grande porte com espao livre no contorno: explosivos;
- edifcios muito pequenos: p de arrasto e bola de grande massa;
- demolies localizadas: corte diamantado / hidrodemolio.
9696/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
TCNICAS MAIS ADEQUADAS
Reabilitao / reconverso (limitaes p, rudo, vibraes):- corte diamantado;
- hidrodemolio;
- lana trmica.
Demolio selectiva / reciclagem demolio elemento a elemento(evitar explosivos, bola de grande massa, p de arrasto e traco de cabos).
2. T2. TCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO2.5. Crit2.5. Critrios de selecrios de selecoo
9797/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
3. MEDIDAS PREPARATRIAS
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
9898/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
CICLO DA DEMOLIOFASE 1
FASE 2
FASE 3
FASE 4
FASE 5
ESCOLHA DO EMPREITEIRO
AVALIAO DA SITUAO ESTRUTURAL
LICENAS A OBTER
CORTE DE SERVIOS
MONTAGEM DO
EQUIPAMENTO
FASE 6ESTRUTURA DE CONTENO
DA FACHADA
MONTAGEM DO EQUIPAMENTO
FASE 7REMOO DE MATERIAIS
PARA RECICLAGEM
FASE 8REMOO DE MATERIAIS
PARA RECICLAGEMTRABALHOS POSTERIORES
Separao de materiais reciclveis;
Transporte para centros de reciclagem e aterros.
Inspeces aos edifcios vizinhos.
E
D
I
F
C
I
O
M
E
D
I
D
A
S
P
R
E
P
A
R
A
T
R
I
A
S
CICLO DA DEMOLIOFASE 1
FASE 2
FASE 3
FASE 4
FASE 5
ESCOLHA DO EMPREITEIRO
AVALIAO DA SITUAO ESTRUTURAL
LICENAS A OBTER
CORTE DE SERVIOS
MONTAGEM DO
EQUIPAMENTO
FASE 6ESTRUTURA DE CONTENO
DA FACHADA
MONTAGEM DO EQUIPAMENTO
FASE 7REMOO DE MATERIAIS
PARA RECICLAGEM
FASE 8REMOO DE MATERIAIS
PARA RECICLAGEMTRABALHOS POSTERIORES
Separao de materiais reciclveis;
Transporte para centros de reciclagem e aterros.
Inspeces aos edifcios vizinhos.
E
D
I
F
C
I
O
M
E
D
I
D
A
S
P
R
E
P
A
R
A
T
R
I
A
S
3. MEDIDAS PREPARAT3. MEDIDAS PREPARATRIASRIAS
9999/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
FASE 1
ESCOLHA DO EMPREITEIRO concurso ou adjudicao directa; programa do concurso e cadernos de encargos; recepo de propostas e apreciao:
planos de demolio e de preveno de resduos: mtodo e equi-pamento, prazo, mo de obra, segurana, vazadouros, tcnico responsvel.
assinatura do contrato.
FASE 2
AVALIAO DA SITUAO ESTRUTURAL vistorias s construes vizinhas; registo de existncias atravs de fotos e/ou vdeo; relatrio da situao existente; trabalhos de escoramento; definio de responsabilidades em caso de estragos; avaliao estrutural do edifcio a demolir; projectos e telas finais.
3. MEDIDAS PREPARAT3. MEDIDAS PREPARATRIASRIAS
100100/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
FASE 3
LICENAS A OBTER licena de obra; plano de segurana e ocupao da via pblica; reas classificadas e zonas de proteco; autorizaes especiais (selar rea circundante); polcia; bombeiros e hospitais.
FASE 4
CORTE DE SERVIOS Corte de servios:
- rede de gua;- rede de gs;- rede de electricidade;- rede de telefones.
3. MEDIDAS PREPARAT3. MEDIDAS PREPARATRIASRIAS
101101/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
FASE 5
MONTAGEM DO ESTALEIRO tapumes; andaimes e plataformas de proteco; redes; estaleiro; equipamento de elevao e remoo de cargas; electricidade e gua.
3. MEDIDAS PREPARAT3. MEDIDAS PREPARATRIASRIAS
102102/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
FASE 6
ESTRUTURA DE CONTENODA FACHADA
preservao do valor arquitectnico e patrimonial (imposio camarria); cintagem; tamponamento dos vos; ligao da estrutura fachada; escoramentos.
3. MEDIDAS PREPARAT3. MEDIDAS PREPARATRIASRIAS
103103/125/125
DECivil
GESTEC
T
e
c
n
o
l
o
g
i
a
d
a
C
o
n
s
t
r
u
o
M
e
s
t
r
a
d
o
I
n
t
e
g
r
a
d
o
e
m
A
r
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
4. FASEAMENTO DA DEMOLIO
TTCNICAS DE DEMOLICNICAS DE DEMOLIOO
104104/125/125
DECivil
GESTEC
T
e