DIAGRAMA DE DIAGRAMA DE CONCEITUALIZAÇÃO CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA COGNITIVA Teorias Psicoterápicas II Carlos Eduardo
DIAGRAMA DE DIAGRAMA DE CONCEITUALIZAÇÃO CONCEITUALIZAÇÃO
COGNITIVACOGNITIVA
Teorias Psicoterápicas IICarlos Eduardo Seixas
REVISÃO TEÓRICA
Identificando / modificando
• Tipos de crenças que os PAs induzem?• Especificar crenças centrais;• Apresentação de hipóteses das crenças,
mapeamento;• Psicoeducação, monitoramento;• Avaliações e modificações, origens infantis,
manutenção, crenças positivas, desenvolver, ainda acredita emocionalmente.
• Crenças positivas e as negativas em momentos de tormentos emocionais;
• Distorção do processamento de informações;
• Catastrofização;• Hipergeneralização;
• Habilidades repetitivas e limitadas.
Racionalmente Emocionalmente
Crenças mais funcionaisCRENÇA DISFUNCIONAL CRENÇA MAIS FUNCIONAL
Sou uma pessoa fraca por ter que pedir ajuda para os outros
Se pedir ajuda quando preciso dela, é um sinal de maturidade e capacidade de boas habilidades de resolver meus problemas
Preciso me esforçar o tempo todo, senão vou falhar (fracasso)
Se eu não trabalhar duro o tempo todo eu provavelmente vou acabar ficando na média e manterei meu equilíbrio
Sou uma pessoa ruim Tenho características dignas de qualquer outra pessoa, positivas e negativas
É péssimo quando as coisas não acontecem do jeito que eu quero
Seria utopia um mundo justado a nós; posso procurar mudanças, ou me resignar com a situação específica
Preciso ser amado pelas pessoas Desejar amor não é precisar dele; É melhor ser aprovado e amado pelas próprias realizações , que realmente sustentam a auto-estima.
• ‘‘Processo em que o cliente e Processo em que o cliente e o terapeuta trabalham em o terapeuta trabalham em colaboração para primeiro colaboração para primeiro descrever e depois explicar descrever e depois explicar os problemas que o cliente os problemas que o cliente apresenta na terapia. Sua apresenta na terapia. Sua função primária é guiar a função primária é guiar a
terapia de modo a aliviar o terapia de modo a aliviar o sofrimento do cliente e a sofrimento do cliente e a
desenvolver a sua desenvolver a sua resiliência.’resiliência.’
Padesky, Kuyken & Dudley Padesky, Kuyken & Dudley (2010)(2010)
DIAGRAMA DE CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
• Serve como um ‘mapa’ de orientação para a realização do trabalho junto ao paciente;
• Orientar, melhorar o resultado e compreensão do tratamento;
• Concepção mais ampla e profunda do paciente, em vez de simplesmente vê-lo como uma coleção de sintomas.
• Compreensão e formulação das configurações cognitivas do indivíduo nos diferentes transtornos mentais;
• Abordagem empírica onde hipóteses são desenvolvidas com base em experiências do cliente, observadas, feedback.
• Auxilia no planejamento das estratégico das sessões e escolhas das técnicas adequadas;
• Compreensão do funcionamento global ao longo da história e do momento presente;
• Hipóteses são criadas, aceitas ou refutadas durante todo o processo.
Investigação etiológica
• Que aprendizagens/experiências contribuem para seus problemas hoje?
• Quais os aspectos cognitivos mantenedores?• Qual a tríade cognitiva?• Quais as habilidades de enfrentamento de
problemas e crenças disfuncionais?• Que estressores contribuem para seus
problemas psicológicos e/ou resolução de problemas?
Ingredientes fundamentais para a construção de um DdeCC
Funções da Conceitualização
1. Sintetizar a experiência do cliente com a teoria e prática;
2. ‘normaliza’ os problemas apresentados de forma validante;
3. Engajamento do cliente;4. Melhor manejo dos
problemas;5. Orienta escolha, foco e
sequência de intervenções
6. Pontos fracos e fortes;7. Intervenções com maior
custo-benefício;8. Possibilita prognóstico/
problemas na terapia;9. Compreensão da ‘não
resposta’ em terapia, alternativas;
10. Supervisão qualitativa.
Apresentando...
Fica a fim de ficar com uma colega da faculdade
na festa
Início de um relacionamento com uma pessoa
SITUA-ÇÃO
Exemplos clínicos práticos
Casos clínicos práticos Humor
• DISTIMIA DEPRESSÃO
Ansiedade
• FOBIA SOCIAL
Conceitualizações modelos em psicodiagnósticos
Dependência QuímicaPsicodramatização