INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO HARDWARE CONCEITOS BÁSICOS Profa. Atslands Rego da Rocha
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
HARDWARECONCEITOS BÁSICOS
Profa. Atslands Rego da Rocha
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
� Sistemas de Computação;
� Hardware (Arquitetura Básica):
� CPU;
� Memória;
Agenda
� Memória;
� Barramentos;
� E/S
� Formado por:
� Hardware;
� Sistema Operacional e programas de sistema;
� Programas aplicativos.
Sistemas de Computação
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� Programas aplicativos.
� Antigamente, era muito fácil distinguir hardware e software e atualmente ainda é fácil?
“Hardware e software são logicamente equivalentes.”
“Hardware é apenas software petrificado”. Karen Lentz
� Hardware:
� Parte física;
� Software
� Parte lógica;
Sistemas de Computação
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� Parte lógica;
� Controla o Hardware;
� Advém do conhecimento humano;
Sistemas de Computação
� Operações fundamentais:
� Entrada;
� Processamento;
� Armazenamento;MemóriaprincipalCPU
Computador
Arquitetura
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� Armazenamento;
� Saída.principal
E/S
Interconexãodo sistema
CPU
� Componentes:
� Unidade Lógica e Aritmética (ULA);
� Unidade de Controle
Unidade Central de Processamento
ULARegistradores
CPU
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� Unidade de Controle (UC);
� Registradores;
� Barramentos (Interconexão dos componentes);
ULA
Interconexãointerna da CPU
Registradores
Unidadede
controle
� Funções:
� Processamento (ULA)
� Executa as instruções;
� Realiza as operações
Unidade Central de Processamento
ULARegistradores
CPU
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� Realiza as operações lógicas e Aritméticas;
� Controle (UC)
� Busca, interpreta e controla a execução das instruções.
� Controla recursos (memória, E/S).
ULA
Interconexãointerna da CPU
Registradores
Unidadede
controle
� “A memória é o componente de um sistema de computação cuja função é armazenar as informações manipuladas por este sistema para que possam ser recuperadas quando necessário.”
Memória
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Mário A. Monteiro
� Tipos:
� Registradores, cache, principal (interna) e secundária (externa).
� Célula: menor unidade de armazenamento;
� Endereço: identifica uma célula.
Organização Física da Memória
9Três maneiras de organizar uma memória de 96 bits.
� O modo pelo qual o BIT (BInary DigiT) é identificado na MEMÓRIA é variado:
� Sinal Elétrico (memória principal, cache e registradores);
Memória
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� Campo magnético (disco rígido, etc);
� Presença/Ausência de Ponto de Luz (CDROM, CD-RW, DVD);
� E o que mais?
� Diferentes tipos de memória por conta da CPU ser mais veloz que a memória e da constante necessidade de armazenamento, além do custo.
Memória
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Custo altoVelocidade Alta
Baixa CapacidadeFrequência de acesso pela CPU aumenta
Hierarquia de Memória
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Custo baixoVelocidade baixa
Capacidade elevadaFrequência de acesso pela CPU diminui
� Tipo de memória mais veloz (interno à CPU);
� Necessita de energia elétrica para funcionar.
Registradores
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� Exemplos:
� RAM (Random Access Memory);
� Armazenamento temporário;
� Volátil;
Memória Principal (Interna)
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� Volátil;
� Dinâmica ou estática (DRAM ou SRAM).
� ROM (Read Only Memory).
� Armazenamento permanente;
� Não volátil;
� Ex: Programas do sistema (BIOS: Basic Input Output System).
Memória Principal (Interna)
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Operação da Célula de Memória
Memória Principal (Interna)Operação de Leitura
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Memória Principal (Interna)Operação de Escrita
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Capacidade da Memória Principal
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� N → Total de células. N = 2E
� M → Tamanho de cada célula (definido pelo fabricante)
� E → Tamanho de bits do número que representa cada endereço
Capacidade da Memória Principal
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endereço
� T → Total de bits da memória.
Fórmulas: T= N x M e N = 2E
� Exercício:
� Uma memória RAM pode armazenar um máximo de 2048M bits. Cada célula pode armazenar 32 bits. Qual é o tamanho de cada endereço e qual é o total de células que podem ser utilizadas naquela RAM?
� RAM estática (Static RAM): não precisa de refreshing, portanto não precisa de circuitos de regeneração;
� Pequena quantidade de memória rápida;
� Comunicação entre CPU e MP é um ponto frágil para o
Memória Cache
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� Comunicação entre CPU e MP é um ponto frágil para o desempenho do sistema;
� A função da cache é melhorar o desempenho da máquina:
� Acelera a velocidade de transferência de informações entre CPU e memória principal;
� Reduz a espera da CPU para receber dados.
Memória Cache
21Operação típica da Memória Cache
Memória Cache
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� RAM dinâmica (Dynamic RAM): precisa de refreshing, portanto precisa de circuitos de regeneração;
� Refreshing:
� Circuito de refresh incluído no chip.
Memória Principal (DRAM)
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� Circuito de refresh incluído no chip.
� Desabilita chip.
� Lê e escreve os dados de volta ao mesmo local.
� Leva tempo.
� Atrasa o desempenho de forma aparente.
� Necessidade do usuário de armazenamento;
� Discos magnéticos (HDs);
� CDs, DVDs;
� Pendrives;
Memória Secundária (Externa)
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� Pendrives;
� E o que mais?
Barramentos
� A estrutura de conexão é a coleção de caminhos que conectam os vários componentes;
� Existem diferentes tipos de conexão para diferentes tipos de componentes (Memória, E/S e CPU.
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� Um barramento é um caminho de comunicação conectando dois ou mais dispositivos;
� Como os barramentos se parecem?
� Linhas paralelas em placas de circuito.
� Cabos de fita.
� Conjuntos de fios.
� Etc.
Barramentos
� A largura determina o desempenho e quantos bits podem ser transportados simultaneamente:
� 8, 16, 32, 64 bits.
� Taxa de transferência: T= L * V
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� Taxa de transferência: T= L * V
� L = largura do barramento;
� V = velocidade (1hz equivale a 1bps);
� Exemplo:
� Largura = 32 bits
� Velocidade = 100hz
� T = L * V = 32 * 100 = 3200bps
Barramentos
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Esquema de interconexão de barramento
Barramentos
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Arquitetura de alto desempenho
Entrada/Saída
� Usuário comunica-se com o computador através de periféricos;
� Entrada: teclado, mouse, scanner, vídeos, sensores;
� Saída: impressoras, vídeo, atuadores.
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� Saída: impressoras, vídeo, atuadores.
� Funções básicas dos dispositivos de E/S:
� Comunicação do usuário com o computador;
� Comunicação do computador com o meio ambiente (dispositivos externos a serem monitorados ou controlados);
� Armazenamento (gravação) de dados.
Dúvidas?
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Fonte: Organização Estruturada de Computadores. Andrew S. Tanenbaum. Pearson. 5ª edição.
“No Pain, no Gain”