Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: [email protected] | web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 | Higienópolis 01230 909 | São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão 2012-2013 Oficina Técnica Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Elaborado por: Walter Luiz Quaglio O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Abril 2012 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP www.crcsp.org.br
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01230 909 | São Paulo SP Gestão 2012-2013 Oficina Técnica£o_Preto_WLQuaglio_0404.pdf · Gestão 2012-2013 Oficina ... Parte 1 - Introdução CRC SP - Material exclusivo para uso
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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: [email protected] | web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 | Higienópolis 01230 909 | São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão 2012-2013
Oficina Técnica
Demonstrações do Fluxo
de Caixa (Resolução
CFC 1296/2010)
Elaborado por:
Walter Luiz Quaglio
O conteúdo desta apostila é de inteira
responsabilidade do autor (a).
A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra
intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de
fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a
permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610)
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184.
Abril 2012
Acesso gratuito pelo portal do CRC SP www.crcsp.org.br
Parte 1 - Introdução
Parte 2 - Aspectos Conceituais, Legais e Normativos - FC
Parte 3 - Demonstrações Contábeis e Informações Complementares
Parte 4 - Apuração da DFC – Método Direto
Parte 5 - Apuração da DFC – Método Indireto
Parte 6 - Oficina Técnica - Exercícios
Parte 7 - Considerações Finais
Bibliografia
Parte 1 - Introdução
CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional
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1.2 - Objetivos da Oficina Técnica
• INCENTIVAR os participantes a desenvolver e implementar relatórios contábeis e
indicadores de econômicos e financeiros aplicados ao Fluxo de Caixa;
• ESTUDAR o processo técnico para elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa;
• PROPICIAR – Conceitos, conhecimentos legais e normativos sobre a Demonstração Fluxo de Caixa;
• ENTENDER o processo de análise da Demonstração do Fluxo de Caixa como instrumento de avaliação e mensuração do desempenho financeiro da empresa.
1.3 - Requisitos Básicos
I - Apuração das Demonstrações Financeiras
• B.P. / D.R.E. / O. A. R. / M.P.;• “Novas Demonstrações”: Fluxo de Caixa e Valor Adicionado
• Notas Explicativas.
II - Instrumentos Legais e Normativos
• Lei S/A - 6404/76 – Atualizada – Leis: 11.638/07 e Lei 11.941/09 (MP 449/09)
• Plano de Contas - Focado no Negócio• Informações Econômicas e Financeiras - Gestão e Controle
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Parte 2 - Aspectos Conceituais, Legais e Normativos da
Demonstração do Fluxo de Caixa
2.1 - Aspectos Conceituais
• É um instrumento que permite demonstrar as transações praticadas
praticadas e incorridas pela empresa, sob a ótica financeira num determinado período
de tempo;
• Demonstrativo técnico elaborado a partir do fluxo de informação gerado no ambiente
da contabilidade que permite identificar e comunicar as origens e aplicações dos
recursos financeiros num determinado período de tempo, subdivididos nas atividades
operacionais, de investimentos e de financiamento;
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2.2 - Objetivos e Aplicações do Fluxo de Caixa
I - Objetivos do Fluxo de Caixa
• Mensurar a capacidade da empresa em liquidar seus compromissos;
• Dimensionamento do capital de giro, política de investimentos e de distribuição de lucros;
• Instrumento de gestão financeira de fácil compreensão
II - Aplicações do Fluxo de Caixa
• Elaboração do plano de gestão financeira
• Gerenciamento das atividades operacionais e de financiamentos
• Aplicado na gestão de PMG - empresas
2.3 - Métodos do Fluxo de Caixa
I - Método Direto
• Método em que são demonstrados os recebimentos e pagamentos derivados das seguintes atividades incorridas pela empresa:
�Atividades Operacionais;
�Atividades de Investimentos;
�Atividades de Financiamentos (Terceiros / Próprio)
II - Método Indireto
• Método em que são demonstrados os recursos gerados ou consumidos nas seguintes atividades da empresa:
�Atividades Operacionais: apurado com base no lucro líquido, ajustado pelos valores que não afetam o caixa da empresa e, também pelas variações das contas operacionais registradas no Balanço Patrimonial;
� Atividades de Investimentos – variações das contas de investimentos – BP;
� Atividades de Financiamentos (Terceiros / Próprios) – variações das contas de financiamentos –BP.
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2.4 - Aspectos Legais e Normativos do F.C.
I - Base Legal – Lei 6404/76 – Lei 11.638/07
• Art. 176 - Item IV - Obrigatoriedade• Art. 176 - Par. 6º - Cia Fechada - P.L. - Inferior a R$ 2 Milhões - Desobrigada• Art. 188 - Item I - Conteúdo / Discriminação
II - Aspectos Normativos
• CPC - Pronunciamento Técnico 03(R2) /10;
• CVM - Deliberação 641/10;
• CFC - Resolução 1296/10 – NBC TG 03 ;
• CCS – SUSEP – Circular 424/11
• CMN - BCB 3604/08
• ANS - Instrução Normativa 37/09
Parte 3 - Demonstrações Contábeis
e Informações Complementares Básicas
Para Elaboração dos Fluxo de Caixa - M.D. e M.I.
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3.1 - Balanço Patrimonial
3.2 - Demonstração do Resultado do Exercício
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Parte 4 - Demonstração do Fluxo de Caixa
Apuração - Método Direto
4.1- Visão Estrutural do Fluxo de Caixa – M.D.
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4.2 - Visão Técnica do Fluxo de Caixa – Método Direto
I - Entradas de Recursos – Raciocínio Técnico
II - Saídas de Recursos – Raciocínio Técnico
4.2 - Visão Técnica do Fluxo de Caixa – Método Direto (cont.)
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4.3 - Apuração do Fluxo de Caixa – Método Direto
Parte 5 - Demonstração do Fluxo de Caixa
Apuração - Método Indireto
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5.1- Visão Estrutural do Fluxo de Caixa – M.I.
5.2 - Visão Técnica do Fluxo de Caixa – Método Indireto
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5.3 - Apuração do Fluxo de Caixa – Método Indireto
Parte 6 - Oficina Técnica
Exercícios - Consolidação do Conhecimento
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• Exercício 1- Anexo� Planilha de Excel� Word
• Exercício 2 - Anexo�Planilha de Excel� Word
6.1 - Oficina Técnica
Parte 7 - Considerações Finais
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7.1 - Papel dos Agentes na Entidade
• O equilíbrio financeiro de uma empresa é fator essencial no processo de
continuidade;
• Cabe aos gestores a administração e otimização dos recursos financeiros;
• Cabe ao Contabilista exercer as melhores práticas, municiando os gestores
com informações qualitativas e tempestivas, auxiliando-os no complexo
processo de gestão financeira.
7.2 - Estrutura Informacional
• Plano de Contas:
� Inteligente
� Focado no Negócio
• Relatórios Gerenciais:
� Desenvolver um sistema de apuração e comunicação de informações financeiras, geradas no ambiente da Contabilidade, com enfoque no Fluxo de Caixa que auxiliem os gestores no processo de tomada de decisão.
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7.4 - Encerramento
Obrigado pela
AtençãoPermanecemos à Disposição
“Não se constrói e gerencia a riqueza de uma entidade sem o suporte técnico de um contador”
• Lei 6.404 - 15/12/1976 - Atualizada pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09