Excel 2V-FF INVENTIO AG Departamento Desenvolvimento de Pessoas Nome: Vicente Cândido Data: 12/11/2007 Classificação C2 - Interno Modificações: Não há Documento novo Restrições Este manual constitui propriedade da INVENTIO AG e pode ser utilizado apenas pela Atlas Schindler ou pessoas expressamente autorizadas por esta com o propósito de atender aos interesses do Grupo Schindler. O formato e as informações deste manual constituem nossa propriedade intelectual. Na ausência de autorização por escrito não deve ser copiado em qualquer meio, nem utilizado para fabricação ou comunicação a terceiros. Eventuais pedidos de autorização para utilização devem ser endereçados ao Centro de Treinamento e Desenvolvimento da Elevadores Atlas Schindler. Esta é a impressão de um documento on-line para uso temporário. Para acessar a versão atualmente em vigor, verifique o documento on-line no sistema Domino.doc 6.5 no endereço http://brsaonn4/dominodoc3lib.nsf , com o usuário padrão “DOMINODOC” e senha“LEITURA” Page 1 - 123 Treinamento 007132_V1 1-11.000 EXCEL BÁSICO Objetivos Introduzir o conceito do elevador totalmente microprocessador, abordando conceitos de programação, diagnóstico de falhas através do IHM e inter- pretação de sinais através de sinalização por leds. Servir de base para toda a linha do comando Excel, já que aborda concei- tos fundamentais para a compreensão do funcionamento.
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Excel 2V-FF INVENTIO AG
Departamento Desenvolvimento de Pessoas Nome: Vicente Cândido Data: 12/11/2007 Classificação C2 - Interno Modificações: Não há Documento novo Restrições Este manual constitui propriedade da INVENTIO AG e pode ser utilizado apenas pela Atlas Schindler ou
pessoas expressamente autorizadas por esta com o propósito de atender aos interesses do Grupo Schindler. O formato e as informações deste manual constituem nossa propriedade intelectual. Na ausência de autorização por escrito não deve ser copiado em qualquer meio, nem utilizado para fabricação ou comunicação a terceiros. Eventuais pedidos de autorização para utilização devem ser endereçados ao Centro de Treinamento e Desenvolvimento da Elevadores Atlas Schindler. Esta é a impressão de um documento on-line para uso temporário. Para acessar a versão atualmente em vigor, verifique o documento on-line no sistema Domino.doc 6.5 no endereço http://brsaonn4/dominodoc3lib.nsf , com o usuário padrão “DOMINODOC” e senha“LEITURA”
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1-11.000 EXCEL BÁSICO
Objetivos
Introduzir o conceito do elevador totalmente microprocessador, abordando conceitos de programação, diagnóstico de falhas através do IHM e inter-pretação de sinais através de sinalização por leds. Servir de base para toda a linha do comando Excel, já que aborda concei-tos fundamentais para a compreensão do funcionamento.
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Conteúdo 1 Módulo de Segurança .............................................................................. 4
• Antes de sacar ou recolocar os fusíveis, esteja certo de que a
chave geral esteja desligada e que a entrada de energia esteja no lado oposto dos fusíveis .
• Aplique o procedimento - 001413 Bloqueio Elétrico. • Durante a limpeza ou substituição de componentes no painel,
mantenha a chave geral desligada.
• Utilize óculos de segurança ao desligar ou ligar a chave geral.
• Ao testar o circuito elétrico, utilize o multímetro. Não use em hipótese alguma fios ou lâmpadas para testar o circuito elétrico.
• Não ligue manualmente contatoras e chaves de potência e nem
relês que você não conheça a sua função.
• Não movimente o elevador com o circuito de segurança curto – circuitado (SEGG, SEGP, PP/RMC, PC, CT).
• Antes de apertar o botão BLC (botão de limite de curso),
certifique-se que o elevador esteja em manual / inspeção.
• Durante os trabalhos na parte inferior do painel, tenha cuidado com a tampa do painel aberta, pois ao ficar em pé poderá bater contra a tampa.
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• Certifique-se que o equipamento esteja aterrado.
• Providencie iluminação adequada durante os trabalhos.
• Nunca utilize jumper nos fusíveis.
• Pele molhada ou muito suada aumenta a probabilidade de choque elétrico. Não se aproxime das partes elétricas energizadas nestas condições.
• Utilize a ferramenta adequada para cada tipo de trabalho.
• No Excel FF, tenha cuidado para não inverter a fiação do “gate”
dos tiristores, pois isto poderia provocar curto circuito.
• Desligue a chave geral durante a limpeza, manutenção ou substituição de peças: placa buffer no limitador de velocidade ou no eixo da máquina.
• Encoste as mãos em algum ponto aterrado para permitir a
descarga eletrostática do corpo antes de manusear as placas eletrônicas ou memórias, já que estas cargas poderiam danificar os componentes eletrônicos.
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1-2 Operador de Porta e Trincos
Realize sempre o procedimento de acesso e viagem no topo da cabina (001396). Procure parar a cabina numa altura adequada para poder trabalhar com o operador
de portas (na parte superior e na parte inferior). Utilize luvas de raspa de couro, quando o operador de portas possuir cabo de aço. Utilize óculos de segurança e o cinto limitador de área enquanto estiver em cima da
cabina.
Certifique-se que o operador de portas esteja aterrado. Cuidado com as áreas de prensagens e batidas, que podem ser provocadas pelas
alavancas, polias, folhas de porta e etc.. Utilize a ferramenta adequada para cada tipo de trabalho. Nunca utilize jumper nos fusíveis. Efetue corretamente a regulagem dos trincos conforme será visto neste curso, pois o
trinco é um importante item de segurança do elevador. Providencie iluminação adequada durante os trabalhos. Desligue a chave geral ou retire a alimentação de energia elétrica para poder efetuar a
limpeza, substituição de componentes e regulagens (exceto as regulagens elétricas).
1-3 Freio a disco Todos os trabalhos de limpeza, troca de peças e regulagens, devem ser realizados
com a chave geral desliga. Providencie iluminação adequada durante os trabalhos. Utilize a ferramenta adequada para cada tipo de trabalho. Antes de desmontar o freio, certifique-se que a cabina esteja vazia, em seguida feche
a porta e desligue a chave geral. Com a chave geral desligada, efetue a abertura manual do freio com as ferramentas adequadas para levar a cabina para o “stop” superior, isto é, contra peso apoiado na mola e cabina no extremo superior.
Utilize óculos de segurança ao desligar ou ligar a chave geral. Cuidado para não sujar as lonas com lubrificantes (graxa, óleo). Se as lonas
estiverem impregnadas de lubrificantes, substituir ou limpar ou rasquetear ou lixar se for superficial. As lonas vitrificadas também deverão ser rasqueteadas ou lixadas para poder aumentar o atrito entre a lona e o tambor do freio.
As lonas que apresentarem desgaste excessivo ou irregular deverão ser substituídas. Para os freios a disco (FD) observe o desgaste das estrias do disco com o cubo.
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Certifique-se que a máquina de tração esteja aterrada. Efetue corretamente a regulagem do freio conforme será visto neste curso, pois o
freio da máquina de tração é um importante item de segurança do elevador. Desligue a chave geral para efetuar as regulagens elétricas do freio (contato,
resistores, braçadeiras, etc.). Após a pré regulagem do freio com a chave geral desligada, passe o elevador para
manual / inspeção, ligue a chave geral e verifique o correto funcionamento do freio com o elevador em manual / inspeção movimentando-o várias vezes na direção de subida e descida. Somente após constatada sua eficácia, passe o elevador para automático e monitore algumas viagens antes de liberá-lo.
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2 Introdução
2-1 O que é Omega Excel?
É um Comando eletrônico microprocessado, destinado a elevadores acionados por máquinas de corrente alternada de 2 enrolamentos e potência até 25CV.
O Comando Omega Excel permite o acionamento em duas velocidades (2V – alta e baixa) através da simples aplicação da tensão trifásica da rede a cada um dos enrolamentos ou com frenagem final (FF), obtida pela injeção de corrente contínua controlada no enrolamento de baixa.
O Comando Omega Excel apresenta duas estratégias possíveis de atendimento de chamadas de pavimento, o EXBD (seletivo somente na descida) ou EXBB (seletivo na subida e na descida).
2-2 Exemplos de curvas de velocidade x tempo: 2 velocidades (2V)
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Fique Atento !
Na partida, o elevador começa a acelerar, chegando rapidamente à velocidade nominal (A-B). Atingindo a velocidade nominal o elevador viaja até iniciar a desaceleração (C). O setor CD representa o tempo que leva para reduzir a velocidade de 90 para 22m/min. O elevador anda na baixa até o ponto “E” quando ocorre o desligamento da manobra e atuação do freio.
Frenagem final (FF):
Aceleração - Setor AB Velocidade Nominal - Setor BC Desaceleração - Setor CE Podemos observar que para FF a aceleração é mais suave, devido à pequena injeção de corrente contínua na partida. O elevador anda em alta até atingir o ponto “C”, quando é desligado o enrolamento de alta e iniciado a desaceleração. A injeção de corrente contínua inicia-se momentos antes de cair o contator “A” e encerra o processo até o elevador parar. O freio é acionado com uma velocidade próxima de 5m/min., aumentando o conforto de parada.
2-3 Aplicações gerais:
A. As faixas de aplicação de cada um desses controles, bem como as máquinas utilizadas estão resumidas na tabela abaixo:
(*) Somente “máquina em cima” O número de pavimentos servidos é dado em função da estratégia de atendimento de chamadas de pavimento (EXBD e EXBB) e do uso de sistema codificado de chamadas (ATLAS CODE).
Estratégia Comando (a) Atlas Code Número Máximo
de Paradas
EXBD SIMPLEX DUPLEX NÃO 28 (b)
EXBD SIMPLEX SIM 20 (c)
EXBB SIMPLEX DUPLEX NÃO 20
EXBD GRUPO NÃO 28 (d) EXBB GRUPO NÃO 28 (e) ou 16 (f)
(a) SIMPLEX: um carro isolado DUPLEX: dois carros interligados GRUPO: três a quatro carros interligados (b) Suporta botão de subida no pavimento inferior, botão de subida e descida nos três seguintes e botão de descida nos demais. (c) Apenas um apartamento por pavimento. (d) Com painel de despacho e até duas linhas de botoeiras de pavimento. (e) Com painel de despacho e uma linha de botoeiras de pavimento. (f) Com painel de despacho e duas linhas de botoeiras de pavimento.
B. TABELA DE APLICAÇÃO DE SOFTWARE EXCEL 2V (JV0130):
Versão (SUB)
Elevadores (Grupo)
Carro em
DAFFE
Carro em
SAFE I CODE Tipo de
Despacho Comunicação SMCT IGP JV0130 G11 à G14
A00004-10 1 0/1/2 - - - S - - - A00005-10 1 0/1/2 - X - S - - - A00006-09 2 0/2 - - - S - - - A00007-07 1 3 à 8 - - - R X X - A00008-07 1 3 à 8 - X - R X X - A00009-07 2 3 à 8 - - - R - X - A00010-08 3 à 8 0 à 8 - - ADS R X X - A00067-05 1 - 1 à 3 - - R X X - A00068-05 1 - 1 à 3 X - R X X - A00069-04 2 - 2 - - R - X - A00070-04 3 à 8 - 3 - ADS R X X - A00088-00 Substituído pelo A00091 A00091-05 1 à 8 0 à 8 - X ADS R X - - A00251-03 1/2 ½ X ADS R X X X
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D. TABELA DE APLICAÇÃO DE SOFTWARE EXCEL FF (JV0130):
Versão (SUB)
Elevadores (Grupo)
Carro em
DAFFE
Carro em
SAFE I CODE Tipo de
Despacho Comunicação SMCT IGP JV0130 G11 à G14
A00011-12 1 0/1/2 - - - S - - - A00012-11 1 0/1/2 - X - S - - - A00013-10 2 0/2 - - - S - - - A00014-08 1 3 à 8 - - - R X X - A00015-08 1 3 à 8 - X - R X X - A00016-08 2 3 à 8 - - - R - X - A00017-09 3 à 8 0 à 8 - - ADS R X X - A00074-05 1 - 1 à 3 - - R X X - A00075-05 1 - 1 à 3 X - R X X - A00076-04 2 - 2 - - R - X - A00077-04 3 à 8 - 3 - ADS R X X - A00089-00 Substituído pelo A00092 A00092-05 1 à 8 0 à 8 - X ADS R X - - A00252-03 1/2 1/2 - X ADS R X X X A00264-01 3 à 8 3 à 8 - - ADS R X X X A00267-01 3 à 8 3 - ADS R X X X
E - Neste sistema aplica-se os operadores de porta APC-1A (eixo vertical), APC-63 (simultânea e eixo vertical) e moline. Operador tipo A não se aplica neste sistema. F - CONJUNTOS PLACA ELETRÔNICA: Seu grupo é selecionado em função do tipo de acionamento, do número de carros do sistema e alguns dispositivos complementares. Nesta tabela temos a relação de códigos para cada caso específico.
Características Conjunto
Placa (BLED)
UCP JV0130
I/O JV0131
Conjunto Placa (BEL)
UCP JV0130
I/O JV0131
1 a 2 carros em duplex ou DAFFE com IPD/2, TV, OEI-1, DCL e CODE.
DC7141G01 G13 G01 DC7141G07 G14 G01
1 a 2 carros em duplex ou DAFFE completos ou 1 carro com SAFE completo
DC7141G02 G13 G02 DC7141G08 G14 G02 2V
3 a 8 carros em grupo ou DAFFE completos ou 2 a 3 carros com SAFE completos
DC7141G03 G11 G02 DC7141G09 G12 G02
1 a 2 carros em duplex ou DAFFE com IPD/2, TV, OEI-1, DCL e CODE.
DC7141G04 G13 G03 DC7141G10 G14 G03
1 a 2 carros em duplex ou DAFFE completos ou 1 carro com SAFE completo
DC7141G05 G13 G04 DC7141G11 G14 G04 FF
3 a 8 carros em grupo ou DAFFE completos ou 2 a 3 carros com SAFE completos
DC7141G06 G11 G04 DC7141G12 G12 G04
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G - DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES:
Tipo Dispositivos Complementares Básico Configurável Especial Não Atende
BR/BRE X CON X DCC X DCL X EP X FPP X FR X LCR X NIV X OM X PD X SA X SAI X SEI X SHE X ST X RNA X OEI-1 X CCF X LE-2 X DAFFE X ITC X ATLAS CODE X
H - SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE CABINA:
Tipo Sinalização e Dispositivos de Cabina Básico Configurável Especial Não Atende
BC X BME X BL X BOT. TIPO “A” X AL X ILL X BLED X BEM X PO X BOT. AL X BOT. LUZ X IPD X IP2 X BOT. P X BOT. NP X BOT. TC X BOT. S X BOT. D X BOT. VENT. X FL X LIC X CIG. ANUN. CHAM. X INTERCOMUNICADOR X SB X
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I - SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE PAVIMENTO:
Tipo Sinalização e Dispositivos de Pavimento Básico Configurável Especial Não Atende
BME X BL X ICL X BLED X SB X IPD X IP2 X
Fique Atento !
Básico: Indica que o serviço é suportado normalmente por alguma das versões do comando. Especial: Indica que o serviço é implementado como obra especial.
Configurável: Indica que o serviço existe normalmente, podendo ser habilitado ou não via IHM.
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3 Componentes do painel:
3-1 Características do painel O painel do Omega Excel é constituído por duas partes, a frontal e a traseira. Na parte frontal, temos situado na área superior as placas eletrônicas (UCP e I/O), responsáveis pelo processamento e interfaceamento (comunicação) do sistema. Separando a parte eletrônica da parte de acionamento (potência), temos um painel de fusíveis e chaves para operação do elevador em manual. Na área inferior temos os contatores “CA”, responsáveis pelo acionamento e sequenciamento do motor (S, D, RA1, A, B, C, PA e PF), além dos terminais para conexão das linhas de potência, e conectores para sinais de cabina, poço e casa de máquinas. Na traseira, temos as resistências de partida, de freio e de motor de porta; isoladas da parte eletrônica, dificultando a transferência de calor para as placas. Também estão localizadas na traseira: transformadores, reatores, filtro de linha, pois são componentes que não necessitam de ajustes e/ou substituições constantes. PARTE FRONTAL:
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1 Placa Osciladora para BEL 2 Disjuntor Tripolar (DJ1) 3 Placa I/O 4 Placa UCP 5 Transformador de Corrente 6 Interloque Mecânico 7 Relé SCODE (Atlas Code) 8 Placa Atenuadora (Conjunto DAFFE) 9 Disjuntor Tripolar (DJ2) 10 Contator 11 Supressor 12 Régua de Bornes 13 Bloco Aditivo de Contatos Auxiliares 14 Terminais de Potência 15 Plugs Hylok 16 Reator de Passagem (2V) 17 Conjunto Painel
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PARTE TRASEIRA:
De olho na manutenção.
Durante a manutenção preventiva, confira a fixação das placas eletrônicas
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14 1 Trafo 1 (16,5 Vac e 9 Vac – circuito integrado, comunicação e disparo) 2 Trafo para 380/440V 3 Trafo 2 (115 Vac e 19 Vac – Linhas CX/CY e circuito de chamadas, sinalizações e rodas dentadas) 4 Filtro de linha 5 Placa Atenuadora 6 Reator (FF) 7 Resistência do Freio (Mata-remanente) 8 Resistências de Partida 9 Resistências do APC 10 Módulo FF 11 Reator de Partida (Máquina CE 250) 12 Fusíveis FF 13 Trafo de porta (Moline) 14 Placa de Supressores
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3-2 Cuidados com as Placas Eletrônicas Os componentes MOS são circuitos integrados (digitais) denominados com as siglas CMOS, PMOS e NMOS. Com menor freqüência usa-se também transistores execução MOS. Os componentes MOS necessitam de um manuseio todo especial, pois são extremamente sensíveis a descargas eletrostáticas. A destruição do circuito é em geral no momento da ocorrência de um pico excessivo. No entanto, há casos em que continuam funcionando por poucas horas. Nestes casos, a pesquisa de origem do defeito torna-se quase impossível. Para proteger da melhor forma tais componentes, eles são providos de circuitos especiais internos. Embora os componentes MOS tenham estas características críticas, oferecem grandes vantagens, que tornam a sua aplicação justificada, pelos seguintes motivos:
• Consumo de energia muito baixo. • Boa relação entre as tensões utilizadas e as de interferência. • Larga gama de aplicação. Possibilidade de construção de circuitos complexos,
relativamente simples e econômicos. • Circuitos integrados e transistores com componentes semicondutores do tipo MOS
são externamente de aspecto idêntico aos de outra tecnologia. Por este motivo, todos os prints onde foram empregados elementos MOS, são marcados com uma etiqueta de cor laranja para chamar a atenção dos que lidam com este material, sendo também fornecido em embalagens antiestáticas.
Cuidado!!!
As etiquetas de proteção de cor laranja, autocolantes, são colocadas nas placas por ocasião de sua fabricação e não devem ser removidas. No caso de se desprenderem, deverão ser renovadas imediatamente.
3-2-1 Embalagens, transporte e armazenamento As placa com elementos MOS necessitam de uma proteção contra descargas eletrostáticas. O material para a sua embalagem tem a propriedade adequada, eliminando a geração de tensões eletrostáticas, que ocorrem, de modo geral, quando dois materiais diferentes ou mesmo iguais atritam entre si. Este mesmo material de embalagem evita danos de cargas estáticas de origem externa devido à sua condutividade. O material de embalagem antiestático é de fabricação especial e portanto de preço alto. Por este motivo deve ser tratado com zelo, para garantir a sua reutilização por longo tempo.
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As placas com elementos MOS somente poderão ser transportadas em embalagens antiestáticas e devidamente marcadas com a etiqueta MOS de cor laranja. É proibido usar outro material para embalagem. Placas que não sejam aplicadas, imediatamente, deverão ser guardadas dentro das embalagens antiestáticas.
3-2-2 Manuseio das Placas Para evitar o surgimento de cargas eletrostáticas a pessoa não deve vestir roupas de material de alto valor isolante (como nylon). As placas desembaladas não podem ser colocadas em superfícies que não ofereçam proteção antiestática. Em casos de dificuldades ambientais, deve ser usado o material das embalagens antiestáticas para a forração do lugar, onde as placas forem colocadas. Antes de retirar uma placa do seu encaixe no painel, ou pegar uma placa guardada, é indispensável que o corpo seja “descarregado” . Isto é feito de maneira simples e eficiente, tocando com ambas as mãos em uma parte aterrada (por exemplo: armação do painel de comando, etc). As placas não podem ser retiradas nem colocadas em seus suportes sem que primeiro seja desligada a chave do respectivo elevador.
Qualquer manuseio sob tensão poderá destruir os componentes.
Atenção!
Intervenções e/ou medições nas placas, com elementos MOS
As placas com elementos MOS somente podem ser consertadas ou alteradas na fábrica. As medições internas não podem ser feitas além das exigidas pelas instruções específicas. Se forem exigidas medições não constantes das instruções, estas só poderão ser realizadas por pessoal especialmente treinado para tal.
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3-3 Placa UCP (Unidade Central de Processamento) Esta placa é constituída pelos seguintes circuitos: CPU E MEMÓRIA: É responsável pelo controle e processamento de todas as informações, através das seqüências lógicas contidas no sistema operacional (memória EPROM), administradas pelo microcontrolador de 16 bits (8098). Os dados de configuração da obra referentes ao modo de operação durante a viagem (corte de alta, atuação do freio, tempos de RB1, RA1, etc.), quantidades e posicionamento dos pavimentos (inferior, superior, térreo, estacionamento) e outros, são introduzidos pela INTERFACE HOMEM MÁQUINA e transferidos através do processador para memória permanente (EEPROM). Esta memória, além de manter os dados gravados mesmo sem a sua alimentação, permite a gravação de novos dados de configuração sempre que necessário, sem que a mesma seja retirada da placa de circuito impresso.
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Interface Homem Máquina (IHM): Proporciona a comunicação do técnico com o sistema através das três teclas e três displays de sete segmentos. Através das teclas podemos selecionar e alterar parâmetros indicados nos displays. Estas tem as funções DESCE (), SOBE () e ENTRA/SAI ().
De olho na manutenção.
Na manutenção preventiva, acesse o IHM para verificar as eventuais falhas que ocorreram.
SAÍDAS DE IPD: É responsável pelo iluminamento de cada segmento dos IPD´s de pavimento e cabina.
Placa UCP
ENTRA/SAI DESCE
SOBE
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Com o movimento da cabina temos o deslocamento da roda dentada acoplada ao limitador de velocidade que através dos seus dentes interrompem os feixes de luz de dois sensores ópticos no conjunto bloco sensor gerando dois sinais (INA e INB). Estes sinais (nível de 20V) entram no painel através dos terminais duplo localizados na parte inferior sendo interligado com a placa I/O através dos conectores CN14 (pinos 03, 04 e 05) e CN17 (pino 07). A placa I/O reduz para uma tensão ao nível de 5V e transmite para a UCP via conector CN19. A placa UCP ao receber estes sinais, envia-os diretamente para o conjunto indicador, através do conector DB25 (CN23), a indicação do pavimento gravada em sua memória EEPROM. Os conjuntos indicadores de posição digital (IPD / 7 segmentos) dos pavimentos e de cabina estão ligados em paralelo. A alimentação de 220Vac com fusível de proteção de 1A e a linha 20R (0 Volts) são interligados com os conjuntos indicadores de pavimento (JV0115 G002) quando o número de pavimentos for superior a 4. Até 4 pavimentos os conjuntos indicadores utilizados são JV0123 (IPD) ou JV0141 (IP2), alimentados pela linha 20F (20 Volts). Neste caso, a grande vantagem é a eliminação do transformador no conjunto, reduzindo a quantidade de fios para ligações.
Placa UCP
Placa I/O
Placa UCP
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Fique Atento !
Através do mesmo conector (CN23) saem os sinais que acionam as Setas Bargraph, Seta Sargento e Setas Matriciais de cabina e/ou pavimento.
Pergunta
O QUE É UM ACOPLADOR ÓPTICO? Basicamente, um acoplador óptico é formado por um transmissor e um receptor, ambos montados num mesmo invólucro. O acoplador óptico é muito utilizado quando se deseja fazer a transferência (passagem) de um sinal de um circuito para outro com isolamento quase que infinito (sem interferência), garantindo maior imunidade ruídos eletromagnéticos.
Placa UCP
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Para energizar a bobina do RA1, a placa UCP informa ao circuito de interface da placa I/O para disparar o foto-acoplador e alimentar com 115Vac a bobina. O led RA1quando aceso sinaliza que a placa UCP liberou a placa I/O para ligar o contator RA1. INTERFACE DE CHAMADA: Responsável pelo interfaceamento das linhas de varredura, leitura de botões e iluminamento (VX, BTX e LDX) com o microprocessador. Todas as linhas de chamada (VX, BTX e LDX) são isoladas opticamente para proteger os circuitos de monitoração destes dados, contra interferências. MÓDULO DE CHAMADAS: O módulo de chamadas de cabina e pavimento possui as mesmas características. Cada módulo é interligado com a parte inferior do painel através dos plugs C4 e C5 (cabina) e P1 e P2 (pavimento).
CN 22
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A interligação dos plugs com a placa UCP é feita via conector CN22. PLACA UCP
Basicamente o princípio de funcionamento do circuito de chamadas é similar ao Comando ÔMEGA I, porém, as ligações de varredura (VX), leitura de botões (BTX) e iluminamento (LDX) foram modificadas, diminuindo a quantidade de fios tanto para a cabina como para os pavimentos.
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Para cada agrupamento de 8 módulos de chamadas na vertical, existem 2 linhas em comum: 1 linha de leitura dos botões (BTX) e outra de iluminamento dos leds (LDX).
Atenção:
PARA ATÉ 20 PAVIMENTOS
Observar que o botão de chamada de subida do extremo inferior está ligado juntamente com as chamadas de descida, isto não está incorreto, o sistema está preparado para realizar esta leitura. Registro de chamadas pela Casa de Máquinas: Para registrar uma chamada de cabina e/ou pavimento temos 2 alternativas: 1o) Utilizar um diodo (mesmo procedimento do comando ÔMEGA I). 2o) Utilizar a Interface Homem Máquina (IHM) selecionando os seguintes parâmetros: B00 - Registro de chamadas de cabina. B03 - Habilitação de chamadas aleatórias. B08 - Registro de chamada de pavimento de descida. B09 - Registro de chamada de pavimento de subida.
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ENTRADAS ANALÓGICAS: Este circuito é responsável pela comparação das linhas U, V e W e pela leitura das correntes que circulam no motor através dos transformadores de correntes (TC1 e TC2). O microprocessador ao receber estes sinais impede que o elevador entre em funcionamento se ocorrer: - Sobrecorrente (F30). - Erro na seqüência de fases (F31). - Falta de fase U (F32). - Falta de fase V (F33). - Falta de fase W (F34). - Sobretensão (F35). - Subtensão (F36). - Falha de sincronismo com a rede (F37). A interligação da placa UCP com a rede é através dos conectores CN14 (pinos 07, 08 e 09) e CN18 (pinos 19, 20 e 22) e com os TC´s é através dos conectores CN15 (pinos 05, 06, 07 e 08) e CN19 (pinos 35 e 37) da placa I/O.
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Quando a tensão da rede for de 380/440 Vac, deve-se intercalar a placa atenuadora (JV0122) para compatibilizar com a tensão de entrada da placa I/O. COMUNICAÇÃO: O circuito de comunicação é utilizado somente para atender configurações do tipo duplex (2 carros) ou grupo (3 a 8 carros) ou quando possuir DAFFE.
PLACA UCP
PLACA I/O
CONECTOR
RESISTOR
VARISTOR
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CN24 (de 3 a 8 carros c/ s/ DAFFE) CN26 (para 2 carros c/ s/ DAFFE)
QUADRO RESUMO DAS FUNÇÕES DA PLACA UCP:
CPU E MEMÓRIA CPU: Responsável pelo controle e processamento de todas as tarefas. MEMÓRIAS: EPROM: Contém o programa da seqüência operacional. EEPROM: Contém os dados de configuração da obra.
Saídas para acionamento dos IPD’s e Setas Bargraph CAB/PAV (CN23).
PLACA
UCP
COMUNICAÇÃO Usado somente para Duplex (2 carros), grupo (3 a 8 carros) ou DAFFE.
ENTRADAS ANALÓGICAS Responsável pela comparação das linhas U, V e W e leitura
de correntes dos TC´s.
INTERFACE DE CHAMADAS Responsável pelo interfaceamento das linhas de varredura, leitura de botões e iluminamento dos led´s com o microprocessador.
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3-4 Placa I/O (Interface de entrada e saída) Esta placa é constituída pelos seguintes circuitos: SEGURANÇA: Formada por quatro sensores de correntes distribuídos na linha de segurança geral, segurança de porta, automático/manual e nivelamento. Os sensores de correntes interrompem imediatamente as linhas que alimentam os relês AUT1 e AUT2, SEG1 e SEG2, N1 e N2 correspondentes, caso eles sejam curto-circuitados. ENTRADAS: Através destas entradas, o microprocessador fica informado das condições de trabalho do elevador, e procede com as tomadas de decisões estipuladas no sistema operacional. Existem quarenta e quatro entradas isoladas opticamente e sinalizadas através de leds, garantindo melhor imunidade ruídos e facilidade na monitoração.
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Estas entradas são descritas a seguir, e os seus leds de monitoração acendem conforme a ocorrência ao seu lado:
LEDS OCORRÊNCIAS CT Contato de trinco fechado PC Porta de cabina fechada
PP/RMC Porta de pavimento e contato de barra de proteção em continuidade SEGG Segurança geral em continuidade SEGP Segurança de porta em continuidade (PC/PP/RMC/CT/PEM) AUT Em automático LAD Limite de alta na descida não acionado WH Atingido 80% da carga LAS Limite de alta na subida não acionado LD Limite de parada na descida não acionado
TCB Transferência de carro bloqueado (DAFFE) (não utilizado) DAF Em operação com dispositivo para funcionamento com força de emergência CY Não tiver massa na linha CY CX Não tiver massa na linha CX LS Limite de parada na subida não acionado PO Botão na cabina para abrir porta não acionado FC Quando não obstruído o facho de proteção ID Posição de nivelamento na descida (reed) não atingida
ASC Quando em ascensorista IS Posição de nivelamento na subida (reed) não atingida
HW Não atingido 110% da carga LPA Limite de porta aberta não acionado OEI1 Em operação de emergência contra incêndio (FASE 1)
A Contator A acionado RB1 Contator C acionado RA1 Contator RA1 acionado
D Contator D acionado S Contator S acionado B Contator B acionado
FA Ocorrer falha na linha CX (não utilizado) RB2 Contator RB2 acionado
RES4 O sensor da roda dentada acoplada ao eixo da máquina não acionado RES3 Entrada reserva RES1 Entrada reserva RES2 Entrada reserva OEI2 Em operação de emergência contra incêndio (FASE 2) RA2 Contator RA2 acionado NMS Em nivelamento manual na subida NMD Em nivelamento manual na descida PI1 Entrada reserva (andar ímpar selecionado pela configuração) PI0 Entrada reserva (andar par selecionado pela configuração)
COD Em operação de manutenção (ATLAS CODE) RMT Rampa magnética desligada (avançada) SN Acionado nivelamento
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SAÍDAS: Processa a comutação (liga/desliga) dos contatores telemecanique, além da rampa magnética e ventilador da cabina. Possui dezenove saídas, também isoladas opticamente e sinalizadas através de leds. Estas saídas são descritas a seguir, e os seus leds de monitoração acendem conforme a ocorrência ao seu lado:
LEDS OCORRÊNCIAS RB1/C Acionado o contator RB1/C
TD Proteção de 33T não acionado B Acionado o contator B D Acionado o contator D S Acionado o contator S A Acionado o contator A
NIV Em nivelamento RES5 Saída reserva VM Ventilador da máquina acionado RA1 Acionado o contator RA1 CB O carro não estiver bloqueado (DAFFE) PA Acionado o contator PA PF Acionado o contator PF
A CODE Acionada a segurança do ATLAS CODE RMT Acionada a rampa magnética RA2 Saída reserva (2o estágio de resistências não utilizado) RB2 Saída reserva (2o estágio de resistências não utilizado) VC1 Acionado ventilador de cabina VC2 Acionado ventilador de cabina
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Fique Atento !
Estes leds da placa I/O (entrada/saída) não estão em posição visível, pois se encontram atrás da placa UCP.
INTERFACE: É através deste circuito que as entradas e saídas são transformadas em linguagem/sinais, que permitem que a placa UCP faça a leitura dos dados ao monitorar as entradas, e ordene o acionamento das saídas. CIRCUITO DE DISPARO (FF): Responsável pelo disparo dos tiristores de potência que retificam as linhas L01 e L02, transformando-as em corrente contínua controlada, para ser injetada durante a frenagem final no enrolamento de baixa, através do contator C.
Circuito de Disparo
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TESTE DO TIRISTOR Nos módulos tiristores só é possível detectar, através do multímetro, se o componente está em curto. Não dá para testar, se ele está interrompido. Se encontrar valores diferentes, dos indicados na tabela abaixo, o módulo está danificado.
G1 com AC
G1 com A
G2 com A
Alta Resistência (circuito aberto)
G2 com C
C com G1
Baixa Resistência (≅ 10Ω)
AC com G2
C com AC
A com AC
Alta Resistência (circuito aberto)
A com C
Valor Medido Terminais Os valores são obtidos independente da polaridade das pontas de prova do multímetro.
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CIRCUITOS DE FREIO E TERMISTOR: Por intermédio destes são realizadas as monitorações da liberação do freio e da temperatura do motor, ambas entradas são isoladas opticamente. FREIO: Fechando-se os contatos S ou D e A ou C a bobina do freio é energizada. Se ocorrer alguma falha e o freio não for liberado, após 1 segundo da manobra ser ligada, o elevador estanca e fica parado acusando falha F09 complemento 000. Após corrigir o problema deve-se desligar e ligar o disjuntor, a fim de resetar o sistema e colocar o elevador em funcionamento normal. TERMISTOR: É um componente que tem a característica de variar sua resistência em função da temperatura, motivo pelo qual, é aplicado para proteger o motor de tração contra aquecimento excessivo das bobinas. Se o termistor atuar o elevador prepara parada no pavimento mais próximo, abre a porta e fica parado acusando falha F11. Normalizando a temperatura permite que o elevador volte a funcionar.
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FONTE: Através deste circuito são obtidas as seguintes tensões: +5Vcc - Estabilizada, utilizada para alimentar os circuitos integrados (CI) da família TTL. +12Vcc/-12Vcc - Estabilizada, utilizada nos circuitos de comunicação. +18Vcc - Não estabilizada, utilizada no circuito de disparo dos tiristores (frenagem final) e alimentação do relê MP. +20Vcc (20F) - Estabilizada, utilizada nos circuitos de chamadas, IPD e Seta Bargraph. +20Vcc (20UR) - Não estabilizada, utilizada nos sensores das rodas dentadas (taco do motor e limitador). 0V (20R) - Referência da fonte de +20Vcc +100Vcc (RM1+/RM2-) - Não estabilizada, utilizada para alimentar a bobina da rampa. CIRCUITO DE TEMPO DE DESACELERAÇÃO: Aplicado para frenagem final, será monitorado o momento do início de injeção de corrente contínua, a partir deste momento é disparado um circuito temporizador que ao encerrar o tempo de 5 segundos, pré-ajustado em RV1 (durante a fabricação), interromperá o processo de injeção, desligando o contator C.
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Este circuito possui a mesma função do relê 33T aplicado no controle Alpha II. AJUSTE DO TEMPO DE DESACELERAÇÃO: Verificar e ajustar (se necessário) o potenciômetro RV1, na sequência a seguir:
a) Colocar o elevador em manual, nesta condição o led “TD” (led 23) da placa I/O deve estar aceso. Pressionar manualmente o contator “S” ou “D”.
b) Observar quanto tempo o led “TD” permanece aceso até que se apague ao manter um dos contatores “S” ou “D” pressionado.
c) Se o tempo que o led permaneceu aceso foi entre 5 a 8 segundos, o ajuste está correto; caso contrário, deve-se ajustá-lo da seguinte forma.
- Girar o parafuso de ajuste de RV1 no sentido anti-horário até o final do curso do potênciometro (parar quando escutar o “click”).
- Girar o parafuso no sentido horário até completar no mínimo 11 voltas ou no máximo 12 voltas completas.
- Repetir os itens a e b, e verificar se o led “TD” (led 23) permanece aceso entre 5 a 8 segundos, até se apagar totalmente, caso contrário, a placa I/O deve ser substituída.
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QUADRO RESUMO DAS FUNÇÕES DA PLACA I/O:
Atenção !
V =Tensão estabilizada (tensão constante, independente de carga) Vcc =Tensão não estabilizada
ENTRADAS São 44 entradas que informam a placa UCP das condições de trabalho do elevador (LS1, LD3, OEI, etc.).
SAÍDAS São 19 saídas que processam a comutação das bobinas (contatores, RMT e ventilador).
SEGURANÇA Formada por quatro sensores de corrente distribuídos nas linhas de segurança geral (LCS, LCD, RG, PP, CT, PEM, etc.).
INTERFACE É através deste circuito que as entradas e saídas são transformadas em linguagem/sinais que permitem que a placa UCP faça a leitura dos dados das entradas e acione as saídas.
PLACA
I/O CIRCUITO DE TEMPO DE DESACELERAÇÃO (FF) Interrompe o processo de injeção de corrente contínua, quando o tempo de desaceleração ultrapassar o pré-ajustado de fábrica (5s) através de RV1 (33T).
CIRCUITO DE DISPARO Disparam os tiristores de potência que convertem a corrente alternada em contínua controlada.
CIRCUITOS DE FREIO E TERMISTOR
Monitoram a liberação do freio e a temperatura do motor respectivamente.
FONTE + 5Vcircuitos integrados. (LD3) +12V/-12Vcomunicação. (LD1/LD2) +18Vccdisparos dos tiristores e relê MP. (LD1/LD2)+20V (20F)Chamadas, IPD e SB. (LD5) +20Vcc (20UR)Buffers taco e limitador. (LD5) 0V (20R)Referência da fonte +20V +100VccRMT
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3-5 Disjuntor tripolar (DJ1):
De olho na manutenção.
Durante a manutenção preventiva, não se esqueça conferir a fiação, reaperto e fixação dos contatos.
É um disjuntor geral. Desarma em caso de sobrecarga, protegendo o circuito de alimentação do painel, motor de porta da cabina, barra de proteção eletrônica (se houver) e circuito do IPD.
3-6 Oscilador para BEL (JV0146): Aplica-se somente com botão eletrônico multiled´s JV0153. Sua função é aumentar a sensibilidade do botão para facilitar o registro da chamada.
Fique Atento !
Com oscilador para BEL deve-se desligar a malha de blindagem do cabo da placa BUFFER (taco motor e/ou limitador) e ligar no terminal 20R.
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3-7 Conjunto painel: Neste painel estão alojados:
Fusíveis: FUS1/FUS2: 2 fusíveis de vidro de 1A/250V quando for IPD ou 2 fusíveis de vidro de 5A/250V quando for IP2. Fusíveis de proteção do circuito de alimentação dos indicadores de pavimento. FUS3: Fusível de vidro de 4A/250V, ligado no secundário do trafo 2, entre os terminais TF6 e AC7. Protege a entrada da fonte de 20Vcc, caso ocorra sobrecarga no circuito de chamada, IPD, seta bargraph e sensores da roda dentada (taco e limitador). FUS4: Fusível de vidro de 4A/250V, ligado no secundário do trafo 1, entre os terminais TF1 a AC2. Protege a entrada da fonte de 5Vcc, caso ocorra sobrecarga no circuito que alimenta os componentes eletrônicos (CI). FUS5/FUS6: 2 fusíveis de vidro de 1A/250V, ambos ligados também no secundário do trafo 1, entre os terminais TF3 e TF4. Protegem a entrada da fonte de +12Vcc e +18Vcc, contra sobrecargas nos circuitos de comunicação, disparos dos tiristores e alimentação do relê MP. FUS7: Fusível de vidro de 5A/250V, ligado no secundário do trafo 2, entre os terminais TFX e CY. Protege o circuito de alimentação das bobinas dos contatores, freio, rampa, etc.
FUS.1
FUS.2
FUS.3 FUS.5
FUS.4 FUS.6
FUS.7
FUS.8
FUS.9
FUS.10
FUS.11
FUS.12
FUS.13
Tomada
CH. Inversora (LUZ)
CH. Inversora (PORTA)
CH. 2 LADOS MOMENTÂNEOS
CH. 2 LADOS MOMENTÂNEOS
CH. Inversora
Telefone/Jack
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FUS8: Fusível de vidro de 0,5A/250V. Protege as entradas dos sensores de corrente. FUS9/FUS10/FUS11: 3 fusíveis de vidro de 3A/250V, para proteção do circuito do motor do operador de porta. FUS12/FUS13: 2 fusíveis de vidro de 10A/250V, para proteção do circuito de luz da cabina, tomada no painel, cabina e poço. TOMADA DE 220V / 600W.
Chaves: LUZ: Liga/desliga o circuito de luz na cabina e no poço e tomadas no painel, cabina e poço. PORTA: Liga/desliga o circuito do motor do operador de porta. PA/PF: Em operação manual liga/desliga os contatores PA e PF para controlar a porta de cabina. SOBE/DESCE: Em funcionamento manual permitem movimentar o elevador no sentido de subida ou descida. AUT/MAN: Para transferência automático/manual. BLC: Botão limite de curso curtocircuita os limites de curso. PR/CAB: Faz soar o sonalarme instalado na portaria ou na cabina. TELEFONE JACK: Permite a ligação do monofone, a fim de facilitar a comunicação entre casa de máquinas/cabina e casa de máquinas/portaria.
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3-8 Transformadores de corrente (TC1/TC2):
Fique Atento !
O primário do trafo é o próprio cabo que alimenta uma fase do enrolamento do motor, passando pelo furo no corpo do componente.
São utilizados na monitoração das correntes do motor. A corrente que circula pelo enrolamento do motor é convertida proporcionalmente em um
valor menor e enviada para a placa I/O e esta para a UCP. A placa UCP recebe e converte
esta informação em temperatura, que pode ser monitorada através dos parâmetros A08
Cabo
Secundário
Limitador de Tensão (Proteção do “TC”)
Secundário Primário
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(alta) e A09 (baixa). E de acordo com o valor desta temperatura a UCP altera o
funcionamento do elevador da seguinte forma:
- 125o -> termina a viagem e logo após desliga o elevador.
- 120o -> retorna o funcionamento normalmente.
O trafo de corrente monitora também falta de fase no enrolamento do motor (L01 e L02) acusando as falhas F32 e F33 respectivamente. Sabemos que o relê de temperatura (RTA) protege somente o enrolamento de alta do motor, enquanto que o TC1 e TC2 monitoram a corrente que passa no enrolamento de alta e de baixa. Exemplo: Máquina 365/160 - 200A no enrolamento de alta desliga o elevador. - 100A no enrolamento de baixa desliga o elevador. Concluímos, então, que:
TC1 e TC2 substitui com grandes vantagens o RTA.
Atenção
Os terminais de interligação dos transformadores de corrente TC1 e TC2, não devem ser desconectados sem que o painel esteja desenergizado, pois com os terminais em vazio o transformador de corrente se torna um gerador de tensão elevada, que pode ser descarregada em caso de contato com os mesmos.
3-9 Reator (RE2) - DD5124:
Aplicado somente para 2V. É ligado em série com os enrolamentos de baixa velocidade do motor de tração para melhoria do conforto no momento do corte de alta, isto é, suavizar a passagem da alta para a baixa velocidade.
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3-10 Disjuntor tripolar (DJ2):
Aplicado em FF. Proteção do motor do ventilador da máquina de tração. 1- TEST - Dispositivo de simulação de um desliga mento para teste. 2- BOTÃO START - Liga o disjuntor. 3- AJUSTE DO VALOR DE CORRENTE - Valor mínimo e máximo de atuação. 4- BOTÃO STOP - Desliga o disjuntor.
3-11 Conectores Hylok:
3
4 1
2
Terminais de Entrada (Linha)
Terminais de Saída (Carga)
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No painel do ÔMEGA Excel são aplicados dois tipos de conectores hylok: 1- Conector de 9 pinos (C1 a C10) utilizados para ligações da cabina (cabos de comando). 73479RA003 - Plug (fiação móvel). 73479RA005 - Receptáculo (fixo no painel). 2- Conector de 12 pinos (P1 a P6) para ligações localizadas no poço/pavimento do elevador. 73479RA004 - Plug (fiação móvel). 73479RA006 - Receptáculo (fixo no painel). Na tabela abaixo temos a identificação de cada conector, seus pinos e sinais correspondentes.
01 301 P18 RM6 BT4 V00 135A 264 MS Ad Au V00 BT0 197 Ad Au 8D 02 302 P2 186 BT5 V01 RM1 RI1 MC Bd Bu V01 BT1 198 Bd Bu 8S 03 303 P3 RI4 BT6 V02 RM2 270 MD Cd Cu V02 BT2 P21 Cd Cu 04 CX 238 122 BT7 V03 136A 206 245 Dd Du V03 BT3 2S Dd Du 4D 05 LZ3 246 FC6 LD4 V04 273 208 75 Ed Eu V04 BT4 2D Ed Eu 4S 06 LZ4 FE4 RI2 LD5 V05 276 72 CY Fd Fu V05 LD0 P22 Fd Fu 07 L2A 135 65 LD6 V06 138 TR2 20F Gd Gu V06 LD1 P19 Gd Gu 20F 08 TERRA 136 P8 LD7 V07 VENT TR3 TERRA Pd Pu V07 LD3 P20 Pd Pu 09 TERRA LD4 G4 G0 CX 10 G5 G1 20R 11 LZ3 G6 G2 321 12 LZ4 G7 G3 322
Receptáculo
Receptáculo
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3-12 Contatores Telemecanique: Substituem os relês, chaves e contatores convencionais, com grandes vantagens técnicas e operacionais, tais como: facilidade de manutenção, admite o acoplamento de contatos auxiliares, etc.
De olho na manutenção.
Durante a manutenção preventiva, não se esqueça conferir a fiação, reaperto e fixação dos contatos.
NOMENCLATURA: 1- Terminais de ligação dos contatos principais. 2- Tampa. 3- Barra de engate. 4- Cabeçote do contator. 5- Conjunto bobina. 6- Terminais de ligação da bobina. 7- Terminais de ligação dos contatos auxiliares. IDENTIFICAÇÃO DOS CONTATOS E BOBINAS:
BOBINAS: Os terminais da bobina são identificados por A1 e A2.
CONTATOS: 1- Os contatos principais são na maioria dos casos normalmente abertos. 2- Contatos auxiliares podem ser identificados de duas maneiras:
a- NC: Normalmente fechado. NO: Normalmente aberto. b- 21 Numeração com finais 1 e 2 são sempre NF. 22 c- 13
Numeração com finais 3 e 4 são sempre NA. 14
1
2
3 4
5
6
7
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Fique Atento !
Todos estes dados estão gravados no próprio corpo do contator. BLOCO DE CONTATOS AUXILIARES: Caso necessite de um número maior de contatos deve-se acoplar o bloco na barra de engate do contator. IDENTIFICAÇÃO DOS CONTATOS: Utiliza o mesmo critério de numeração dos contatos auxiliares do contator, sendo: 51 61 71 81 NF NF NF NF 52 62 72 82 53 63 73 83 NA NA NA NA 54 64 74 84 Pode-se obter blocos de contatos auxiliares com diversas combinações de contatos NA e NF. A quantidade de contatos varia de 2 a 4. FUNÇÕES DOS RELÉS / CONTATORES: S Liga motor para subir. D Liga motor para descer. A Liga enrolamento de alta velocidade. B Liga enrolamento de baixa velocidade C Curtocircuita o reator de baixa velocidade (2V). Alimenta o enrolamento de baixa
velocidade (FF). RA1 Curtocircuita as resistências de partida do enrolamento de alta. PA Liga o motor para abrir a porta da cabina.
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PF Liga o motor para fechar a porta da cabina. VM Liga o ventilador do motor (FF). SEG1 Permite sequenciamento da linha de segurança. SEG2 Permite sequenciamento da linha de segurança. AUT1 Aciona modo automático. AUT2 Aciona modo automático. N1 Aciona nivelamento. N2 Aciona nivelamento. MP Interrompe a linha de segurança geral sem a presença do programa da seqüência operacional do sistema (memória EPROM).
3-13 Placa atenuadora JV0140:
Utilizada somente com DAFFE e seu grupo varia de acordo com a tensão fornecida pelo gerador diesel: - G001 → 220Vac - G002 → 380Vac - G003 → 440Vac Sua função‚ diminuir a tensão de entrada para aproximadamente 115Vac que irá compatibilizar com a tensão normal de trabalho da placa I/O. A placa I/O ao receber alimentação nos conectores CN3 (05) e CN9 (09) envia à placa UCP um sinal informando que o elevador a partir deste instante, passa a operar de acordo com a estratégia de funcionamento do DAFFE.
3-14 Terminais para inter. das linhas da chave geral:
3-15 Terminais para inter. dos enrolamentos do motor:
3-16 Terminais para inter. dos componentes da CM:
3-17 Fusiveis FF: Proteção do módulo FF. Para 220Vac utiliza 2 fusíveis de 40A (73482SX016). Para 380 / 440Vac utiliza 2 fusíveis de 32A (73482SX015).
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3-18 Transformador 1 e 2:
TRAFO ENROLAMENTO TERMINAL TENSÃO (AC) ELEMENTO DE PROTEÇÃO FUNÇÃO
F1 Primário F2
220 / 380 / 440 Disjuntor DJ1
- x -
TF1 AC2
9 Fusível 4A Alimenta fonte de +5Vcc (circuitos integrados)
TF3 AC5
1 Secundário
TF4
16,5 0
16,5
Fusível 1A
Fusível 1A
Alimentam as fontes de +18Vcc (disparos dos
tiristores) e +12Vcc (circuito de comunicação).
F1 Primário F2
220 / 380 / 440 Disjuntor DJ1
- x -
TF6
AC7 19 Fusível 4A
Alimenta fonte de +20Vcc (cir. de chamadas, IPD, Bargraph
e sensores da rodas dentadas.
TFX
2 Secundário
CY 115 Fusível 5A Alimenta as linhas CX e CY.
TRAFO 1
TRAFO 2
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3-19 Reator (indutor): Utilizado em FF, para limitar pico de corrente no circuito de disparo dos tiristores. Funcionam também, como filtro de linha, evitando que as interferências geradas durante o acionamento do enrolamento de baixa (CC), retornem para a linha geral (L01 e L02) "POLUINDO" a rede elétrica do edifício.
3-20 Módulo FF: Converte a corrente alternada em corrente contínua controlada, para ser aplicada no enrolamento de baixa do motor durante a desaceleração do elevador, portanto, efetuando uma parada suave (frenagem final). É composto por:
O módulo FF‚ acionado também na partida, a fim de obter uma aceleração mais suave.
Conjunto Placa
Radiador
Módulo Tiristor
Módulo Diodo
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3-21 Módulo supressor (JV0181): É um supressor de ruído aplicado no motor da máquina de tração utilizado para evitar indução eletromagnética provocada pelo seu desligamento.
3-22 Placa atenuadora (JV0122): Aplica-se somente quando a tensão da rede for de 380Vac ou 440Vac. Sua função‚ diminuir a tensão de entrada e mantê-la sempre em 220Vac nos pinos 07, 08 e 09 do conector CN14.
3-23 Resistores 1: Resistência do freio e do operador de porta. G1 - MÁQUINA CE365 / CE125: FREIO: - 1 resistor de 390 ohms/25W(28CEx032) em paralelo com o freio - 1 diodo
Varistor
Resistor
Conector
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APC: - 3 resistores de 100 ohms/100W (28RTx025). G2 - MÁQUINA CE160: FREIO: - 1 resistor de 50 ohms/100W (28RTx157) em série c/ o freio - 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio - 1 diodo APC: - 3 resistores de 100 ohms/100W (28RTx025). G3 - MÁQUINA CE250: FREIO: - 1 resistor de 150 ohms/100W (28RTx028) em série c/ o freio - 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio - 1 diodo APC: - 3 resistores de 100 ohms/100W (28RTx025).
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Treinamento
G4 - MÁQUINA CE365 / CE125: FREIO: - 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio - 1 diodo G5 - MÁQUINA CE160: FREIO: - 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio - 1 diodo - 1 resistor de 50 ohms/100W (28RTx157) em série c/ o freio
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Treinamento
G6 - MÁQUINA CE250: FREIO: - 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio - 1 diodo - 1 resistor de 150 ohms/100W (28RTx028) em série c/ o freio
Fique Atento !
1- G1, G2 e G3 são para APC. 2- Os grupos 4, 5 e 6 são para operadores de porta Moline, portanto, não utiliza resistências.
3-24 Resistores 2: Conjunto resistor de partida (DC7127) do motor de tração.
Máquina CE250 utiliza reator de partida, no lugar de resistência, conforme circuito elétrico acima.
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Treinamento
4 Manutenção dos componentes do painel
Atenção!
Intervenções e/ou medições nas placas, com elementos MOS
As placas com elementos MOS somente podem ser consertadas ou alteradas na fábrica. As medições internas não podem ser feitas além das exigidas pelas instruções específicas. Se forem exigidas medições não constantes das instruções, estas só poderão ser realizadas por pessoal especialmente treinado para tal.
De olho na manutenção.
Durante a manutenção preventiva, confira a fixação das placas eletrônicas
De olho na manutenção.
Em toda manutenção, inspecionar a integridade da parte física do disjuntor, como capa, botões,etc. Verificar se há algum fio solto devido a vibração ao ligar e desligar as contatoras que ficam próximo ao disjuntor.
De olho na manutenção.
Durante a manutenção preventiva, não se esqueça conferir a fiação, reaperto e fixação dos contatos das contatoras.
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Treinamento
Fique Atento !
O primário do traformador de corrente é o próprio cabo que alimenta uma fase do enrolamento do motor, passando pelo furo no corpo do componente.
Atenção
Os terminais de interligação dos transformadores de corrente TC1 e TC2, não devem ser desconectados sem que o painel esteja desenergizado, pois com os terminais em vazio o transformador de corrente se torna um gerador de tensão elevada, que pode ser descarregada em caso de contato com os mesmos.
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5 Seletor Digital: O Comando Ômega Excel substitui a fita seletora pela roda dentada acoplada ao limitador de velocidade juntamente com o conjunto bloco sensor e os sensores de posição (IS/ID), que operam similarmente ao aparelho seletor digital (ASDI). 1 Limitador de Velocidade 2 Placa Buffer e Bloco Sensor 3 Roda Dentada 4 Conjunto Placa 5 Sensores de Posição (IS/ID)
De olho na manutenção.
Não esqueça de efetuar a limpeza dos seletores e acomplamento.
1
2
3
4
5
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5-1 Conjunto Bloco Sensor (DC7129): É constituído basicamente por: - Placa Buffer (limitador) - JV0132. - Bloco sensor - DC6818. - 02 conjuntos projetores - DC7129 G003. - 02 conjuntos receptores - DC7129 G002. O conjunto bloco sensor está posicionado junto a roda dentada acoplada ao limitador de velocidade, de tal forma a gerar dois sinais compostos de onda quadrada. Estes sinais estão defasados entre si de 1/4 do período, a fim de detectar o sentido de movimento da cabina (subida ou descida). É também através destes sinais, que são obtidas as informações referentes à posição e velocidade do elevador. CIRCUITO ELÉTRICO:
Placa Buffer
Bloco
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Fique Atento !
Caso o conjunto bloco sensor não detectar pulsos durante 3 segundos, ocorrerão as falhas F01 (NAST em alta) ou F02 (NAST em baixa). Verificar se o fusível de 4A (FUS3) ou se as fiações não estão interrompidas, se há erro de ligação da placa Buffer, etc.
5-2 Sensores de posição (IS e ID): Constitui-se de um conjunto caixa com sensores ópticos (DC6758) posicionados no cabeçote superiores da cabina, de modo que, os conjuntos placas (DD7742) instalados em todos os pavimentos, possam interrompe-los.
FUNÇÕES: 1- Permite ao sistema "aprender" a posição de nivelamento da soleira em cada um dos pavimentos na fase de rebitagem automática. 2- Indica zona de abertura de porta de cabina. 3- Corrige automaticamente a posição de nivelamento a cada passagem pela placa, devido ao efeito do escorregamento do cabo do limitador.
Placa (DD7742)
Conjunto Caixa (DC6758)
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Treinamento
Fique Atento !
1- Os conjuntos placa (DD7742), devem estar fixados à guia na posição correspondente ao nivelamento da soleira de cada um dos pavimentos. 2- É importante observar, se tanto o conjunto placa quanto o conjunto caixa com sensores ópticos, não atingem mecanicamente outros componentes que porventura podem estar em seu trajeto (suportes das guias, cabina, etc.). 3- As posições de referência (absoluta do carro) são "aprendidas" pelo sistema na fase de rebitagem, portanto, se após a rebitagem a posição de parada da cabina não estiver nivelada, deve-se observar o posicionamento dos conjuntos placa na guia.
4- Com a cabina nivelada, a placa de interrupção dos sensores ópticos (IS/ID), deve estar perfeitamente centralizada entre os mesmos para que não ocorra defasagem nas posições de nivelamento.
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6 Tacômetro (sensor de pulsos): Para as aplicações de frenagem final (FF), uma pequena roda dentada é acoplada ao eixo do sem-fim da máquina, e através de um sensor óptico, é obtido um sinal que é monitorado pela placa UCP do conjunto eletrônico; este sinal é processado tornando-se uma informação de velocidade.
6-1 Módulo buffer taco (JV0143): É constituído por um circuito sensor de raio infravermelho. Este sensor é acoplado a uma pequena roda dentada, que por sua vez está acoplada ao eixo do sem-fim da máquina de tração. Sua função é gerar um sinal de forma de onda quadrada, com período proporcional à velocidade do motor, portanto, este sinal é utilizado para leitura de velocidade.
Sensor de Raio Infravermelho
Conector
Modulo Buffer Taco
Roda dentada
Ventilação forçada
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CIRCUITO ELÉTRICO:
Fique Atento !
Se o controle de frenagem for inconstante, isto é‚ em algumas viagens a frenagem for correta e em outras forem bruscas, verificar as ligações da placa buffer taco, e o seu correto posicionamento com relação à roda dentada. É importante observar que estas ligações devem ser feitas com cabo blindado (62122EJWXA).
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7 Freio à Sapata BRC160/160A:
7-1 Roteiro de Manutenção do Freio a Sapata
Nº Passos
1 Com o elevador em manual.
2 Apoiar o contrapeso no pára-choque.
3 Retirar a pressão das molas.
4 Retirar as alavancas e verificar o estado das lonas.
5 Limpar todo o conjunto.
6 Montar as alavancas e lubrificar os pinos com graxa Nº 23A.
7 Fazer ajuste do entreferro e da pressão das molas.
8 Observar funcionamento primeiro em manual, depois em automático, fazer ajustes se necessário.
De olho na Manutenção!
Por ocasião da chegada do inverno atentar para uma adequada lubri-ficação das articulações dos freios.
7-2 Verificação das lonas Com o elevador em manual e contrapeso apoiado no pára-choque.
Nº Passos
1 Tirar toda a pressão das molas.
2 Soltar a contra-porca e o parafuso.
3 Encaixar a alavanca de abertura manual do freio e retirar os pinos das articulações.
4 Soltar lentamente a alavanca de acionamento manual, retirar as molas e em seguida as alavancas.
5 Verificar o desgaste da lona, se não estão sujas de lubrificantes ou vitrificadas e se a cúpula não está riscada.
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Obs:- Para melhorar as condições operacionais (diminuindo o nível de ru-ído) e permitir a troca da lona de aramida no local, eliminando o trabalho de colagem da lona, se necessário consultar a IT. 1089.
7-3 Regulagem
7-3-1 Ajuste do Entreferro
Nº Passos
1 Soltar a contra-porca. 2 Girar o parafuso da
armadura sentido horário, para diminuir o entreferro e no anti-horário para aumentar.
1,5 mm
BOBINA
Contra-porca e parafuso
Molas
Pinos das articulações
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3 Caso as armaduras não encaixem no eletromagneto, colocar ou retirar calços sob o mesmo.
7-3-2 Ajuste da Pressão da Mola:
Nº Passos
1 Soltar a contra-porca.
2 Girar a porca até a
mola atingir o comprimento de ± 70mm (varia de acordo com o desgaste das lonas e condições da mola).
1
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8 Operador de portas OPV-94
8-1 Regulagens
8-1-1 Posicionamento dos reed’s PCA e PCF Os limites de curso PCA e PCF são do tipo “reed switch” e fecham os seus contatos com a aproximação de um imã colocado no carro da porta.
8-1-2 Ajuste do reed PCA
Nº Passos
1 Soltar os parafusos de fixação do reed PCA para que ele se movimente através dos furos oblongos.
2 Posicionar o reed PCA de forma que o carro rápido fique a 5 mm do seu final de curso.
8-1-3 Ajuste do reed PCF
Nº Passos
1 Soltar totalmente a mola da alavanca de engate e prender a rampa para que não haja interferência mecânica durante a regulagem elétrica.
2 Posicionar o reed PCF de forma que o carro da porta, quando fechar, fique de 3 a 5mm do seu fim de curso.
3 Desta forma, sem interferências mecânicas, tanto do engate quanto da rampa, teremos a definição do ponto de parada da porta definido exclusivamente pelo reed PCF.
4 Com a porta fechada e em repouso na posição acima definida, posicionar a alavanca de engate fazendo com que a sua roldana se acomode perfeitamente na concavidade da rampa de engate.
5 Colocar a mola da alavanca de engate e apertar a porca de compressão fazendo com que a mola fique com um tamanho de 17 a 19mm.
reed PCF
reed PCA
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8-1-4 Ajuste do Carro Lento Posicionar o carro lento através do ponto de fixação do cabo de arraste de forma que o mesmo fique alinhado com o carro rápido quando a porta estiver totalmente aberta.
8-1-5 Ajuste da Rampa Móvel RF-3 A rampa móvel deve ser ajustada de forma que, quando a porta estiver totalmente fechada, a rampa deve ficar a aproximadamente 3mm do seu fim de curso. Para se obter essa medida deve-se primeiramente ajustar a roldana com tirante, através da porca e contra-porca, de forma a obter de 63 a 65mm do centro da roldana até o seu suporte. Deslocar a rampa acionadora através dos furos oblongos de forma que ela não bata no suporte da roldana e mantenha os 3mm do seu fim de curso, com a porta fechada. Depois de ajustada, a roldana deve repousar na parte horizontal da rampa acionadora.
3 a 5 mm
17 a 19 mm
Alavanca de Engate
Roldanas Alinhadas
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8-1-6 Ajuste das Folhas de Porta Observar o correto posicionamento das folhas de porta. Com a porta de cabina fechada a folha rápida deve ficar a 3mm do batente. Com a porta aberta as folhas devem estar alinhadas com o batente. Caso não ocorrerem algumas destas condições proceder o ajuste nos tirantes e oblongos. Regular através dos tirantes a altura entre a folha de porta e a soleira que deverá ser de 5 a 7 mm, durante essa regulagem deve-se analisar o alinhamento, faceamento e a distância entre as folhas de porta Observar também se a abertura e fechamento ocorre sem solavancos.
Tirante
63 a 65 mm
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8-1-7 Ajuste do Contato e Ponte de Contato PC
Checar o acoplamento contato e ponte de contato – a ponte de contato deve se alojar no contato sem raspar em suas laterais. A distancia entre ponte e contato deve ser de cerca de 5 mm.
8-1-8 Corrediças Inferiores da Porta de Cabina Ajustar as corrediças inferiores através do pino excêntrico de modo a deixar as folhas da porta da cabina paralelas entre si e em relação a linha da soleira.
8-1-9 Ajuste da Aceleração
Nº Passos
1 Com a porta em manual, posicionar o trimpot RV2 (torque) numa posição intermediária.
2 Ajustar RV3 (acel./desacel.): no sentido anti-horário aumenta a aceleração, no sentido horário diminui.
3 A regulagem da aceleração, desaceleração e torque tanto na abertura como no fechamento, deve ser ajustada de forma que as folhas de porta atinjam os batentes, com folga de 3 a 5mm, com velocidade nula. O tempo de percurso deve ser de 2 a 3s para porta com abertura de 800mm e de 2,5 a 3,5s para porta com abertura de 900mm.
4 Não deve ocorrer solavanco e nem trepidação tanto no ato da abertura como no fechamento e nem no percurso.
5mm
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8-1-10 Ajuste de Torque
Nº Passos
1 Colocar RV2 no mínimo (sentido horário).
2 Movimentar a porta em ambos os sentidos, observando o led LD7, que deve permanecer apagado.
3 Se o led LD7 piscar, aumentar RV2 (sentido anti-horário) até que pare de piscar, na partida, durante o percurso e principalmente no engate.
RV1
RV3 RV2
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8-2 Roteiro de Manutenção
Nº Passos
1 Limpar todo o conjunto operador de portas.
2 Observar ruídos excessivos durante o movimento da porta.
3 Verificar a tensão do cabo de aço e possíveis quebras, regular o tencionamento do cabo ou trocar se necessário.
4 Verificar a tensão da correia e se esta não patina durante o movimento da porta, regular ou substituir se necessário.
5 Verificar o posicionamento correto do buffer em relação à roda dentada, ajustar se necessário;
6 Verificar a fixação do imã e dos reed`s PCA e PCF;
7 Verificar as corrediças das folhas de porta, regular ou substituir se necessário;
8 Verificar se as carretilhas excêntricas estão ajustadas corretamente;
9 Verificar as condições da roldana superior da folha de porta, a roldana deve ficar apoiada pelas suas laterais na barra régua, caso isto não ocorra deve ser substituída;
10 Verificar as medidas da rampa móvel, ajustar se necessário;
11 Lubrificar as articulações da rampa móvel com óleo 2;
12 Verificar a existência de aterramento;
13 Reapertar a fiação da placa eletrônica.
8-2-1 Ocorrência de F08 Caso esteja ocorrendo o travamento da porta de cabina e indicação de F08 no IHM, significa que o software do OPV (A000234.03) deve ser atualizado. O atual é o A000235.4. Esta falha também pode ocorrer caso os cabos de aço estejam muito esticados e ocorra a saturação da placa, sendo sinalizado através do Led 7.
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8-3 Trinco TF-2 e Fechador
8-3-1 Regulagem
Nº Passos
1 Verificar a medida dos 2 amortecedores no batente da porta de pavimento, pois existem de dois tamanhos:
TIPO DE PORTA AMORTECEDOR ALTURA Aço pintado Revestida de madeira
DE8697X001 10,0 mm
Aço inox Revestida de fórmica
DE8697X002 8,5 mm
2 Verificar a altura da ponte de contato da porta de pavimento
(DB4492X003) , que deve ter 18 mm.
18 mm
Amortecedores
Amortecedor no batente
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Treinamento
3 Para garantir um bom funcionamento do trinco TF-2 é necessário
verificar se a porta de pavimento PF-2 está posicionada de forma correta: Afrouxar o pivô localizado na parte superior do batente garantindo que a porta fique totalmente apoiada na esfera e pastilha de sacrifício da soleira da porta. Em seguida ajuste a folga de 1,0 mm entre o parafuso de segurança (M6 x 16) e o batente. Após esta regulagem, reaperte o pivô, quando a porta ameaçar subir pare, este é o ponto ideal. Certifique-se que a porta não ficou suspensa pelo pivô.
4 Regular a medida da saliência do pino acionador em relação a face da bucha de forma que quando a porta de pavimento esteja encostada a distância entre este pino e o batente da porta seja de aproximadamente 4mm. Esta medida é observada por cima da cabina. Para regular esta medida, deve ser usado um alicate de bico para girar o pino acionador no sentido anti-horário (aumentar a medida) ou no sentido horário (diminui a medida).
Pastilha de Sacrifício
Esfera
Parafuso de
Segurança
1 mm
Pivô
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5 Com o trinco fechado, entre a porta de pavimento e o batente deve
ter uma folga de 1,0 mm a 2,0 mm. Para regular esta folga, devem ser afrouxados os 3 parafusos que prendem o conjunto acionador e girar a bucha do acionador com a chave de ajuste (TD0136X003) , pois a bucha do acionador é excêntrica.
Pino de Acionamento
4 mm
Chave de ajuste
Giro da bucha 3 Parafusos
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6 Para regular a altura da bucha em relação ao ferrolho do trinco, são utilizados dois dispositivos: Chapelona de ajuste (TD0136X008) e o Pino de Ajuste (TD0136X004). O Pino de ajuste deve ser colocado no conjunto acionador da seguinte forma:
A A chapelona deve ser colocada no batente da seguinte forma:
Pino de ajuste colocado na porta Pino de ajuste
Chapelona colocada no batente Chapelona de Ajuste
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Treinamento
B Fechando a porta de pavimento, o pino de ajuste deve encaixar no rasgo da chapelona. Caso isso não ocorra, com os 3 parafusos frouxos, deslocar o conjunto acionador para cima ou para baixo até que ocorra o encaixe. Se ocorrer o encaixe, verificar após se a folga entre a porta de pavimento e o batente continua entre 1,0 mm e 2,0 mm. Em seguida reapertar os 3 parafusos para fixar o conjunto acionador.
7 Para fixar a ponte de contato é necessário usar a mesma chapelona
(TD0136X008). A chapelona deve ser colocada da seguinte forma: No local onde a ponte de contato encaixa na chapelona, existe uma marcação para determinar a posição da ponte de contato. Se a distância entre a porta de pavimento e o batente for de 5,0 mm a ponte de contato deve ser colocada exatamente no centro da posição marcada. Se a distância for maior que 5,0 mm, deve-se deslocar a diferença entre o valor medido e o valor de 5,0 mm para o lado (+); e se for menor que 5,0 mm deve-se deslocar a diferença entre o valor de 5,0 mm e o valor medido para o lado (-).
Encaixe da chapelona para ajuste de PP
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8 A pressão que a ponte de contato exerce sobre o contato de porta deve ser de 3,0 mm a 4,0 mm. Para ajustar esta medida, existem 2 calços magnéticos com espessuras diferentes, isto é o calço de 3,0 mm (TD0136X005) e o calço de 4,0 mm (TD0136X006). Colocando o calço de 3,0 mm entre a porta e o amortecedor no batente, o contato de porta deve estar fechado. Colocando o calço de 4,0 mm entre a porta e o amortecedor no batente, o contato de porta deve estar aberto.
A Caso o contato não feche ao utilizar o calço magnético de 3,0 mm
deve-se colocar calços (DD9913X004) atrás da ponte de contato da porta de pavimento, caso o contato fique fechado ao utilizar o calço magnético de 4,0 mm deve-se retirar calços (DD9913X004) atrás da ponte de contato da porta de pavimento. Este calço deve ser colocado ou retirado entre a ponte de contato e o suporte para aumentar ou diminuir a pressão do contato de porta de pavimento.
Colocação do calço
3,0 mm
4,0 mm
Calço DD9913X004
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Treinamento
9
A distância entre a rampa e a roldana da alavanca deve ser de 13,0 mm. Existe um dispositivo para verificar esta distância: Calibrador (TD0136X007). O calibrador deve ser colocado entre a rampa recolhida e a roldana da alavanca de trinco.
Calibrador
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8-4 Dicas Durante a Preventiva
• É muito importante que a caixa do trinco esteja bem faceada com o batente, ou seja, o ferrolho deve ficar o máximo possível para fora do batente;
• Proceder a limpeza do ferrolho e de seu alojamento no trinco;
• Fazer paradas de andar por andar e verificar o total recolhimento do ferrolho (a
regulagem da alavanca pode variar em alguns pavimento devido a desgastes de coxins e desalinhamento de guias). Observar o movimento do ferrolho, com a ação da rampa, que quando recolhido deve ficar com a sua extremidade faceada com o batente;
• Checar visualmente durante o funcionamento se a roda dentada não esta excêntrica –
neste caso centralizar;
• Após regulagem fazer viagens balançando a cabina e observar se o carro não estanca por falha do contato PC;
• Em viagem de descida manual sobre a cabina balançar todas as portas de pavimento
– o carro não deve estancar e, todas as portas devem estar com folga (balançar), caso contrário o ferrolho esta estrangulado e causará falhas;
• Se a porta de pavimento estiver raspando na soleira ou no piso pode-se ajustar
colocando uma ou duas arruelas em baixo do disco de apoio da esfera, sendo: Uma arruela de 70500ZA004.................1X0,9 espessura = 0,9 Uma arruela de 70500VA001.................1X1,5 espessura = 1,5 Duas arruelas de 70500ZA004..............2X0,9 espessura = 1,8*
Observações!
*Não deve exceder esta espessura.
Não esquecer de abaixar a bucha inferior após a montagem da porta.
Nunca suspender a porta pelo pivô.
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9 Circuito Simplificado
Todas as entradas de monitoração (leitura) que contém led de indicação de status são representadas da seguinte forma: L-XXX.
Exemplos
L-LD → Leitura do limite de parada na descida.
L-LPA → Leitura do limite de porta aberta. Através das entradas de monitoração a placa interface informa a UCP das condições gerais do elevador, que por sua vez as supervisiona e estabelece condições de funcionamento liberando as saídas para energizar as bobinas dos contatores, ventilador da cabina e rampa magnética, se houver. As saídas também fazem parte da placa interface e todas possuem led de monitoração. Elas são representadas da seguinte forma: SXX.X.
Exemplo
A saída S10.1 (CN3-03) ‚ responsável pelo acionamento da bobina do contator PF. Este tipo de saída é simples, pois com o seu acionamento, o ponto S10.1 pode ser ligado diretamente na linha CY através de um triac.
Existem saídas que não estão representadas no circuito elétrico, mas o seu funcionamento‚ é igual ao descrito no exemplo acima, a diferenciação que existe, refere-se a alimentação da bobina do contator, que não depende exclusivamente da sua saída, mas também das condições de segurança do elevador.
Exemplo
O contator "A" (alta) está ligado no pino 7 do CN6 (SEG4), portanto, para ligar este ponto à linha CY, além do acionamento da respectiva saída‚ é necessário que os relés SEG1, SEG2 (equivalente ao relé 29) e AUT2 (equivalente ao relé 60) estejam ligados. A tensão entre as linhas CX e CY é de 115Vac, portanto, todas as bobinas dos contatores são de corrente alternada. As bobinas do freio da máquina e da rampa magnética são alimentadas com tensão de 100Vcc, através de retificadores da placa I/O.
Afim de facilitar a análise no circuito elétrico do Ômega Excel, introduzimos um circuito similar, focalizando a parte de segurança, para que possamos visualizar melhor, como a placa interface liga internamente todos os pontos.
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NOMENCLATURA:
Ponto de leitura e monitoração do sinal (led).
Sensor de corrente.
Contato do sensor de corrente. Contato referente à saída.
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10 Generalidades
10-1 Operação Manual
10-1-1 Casa de Máquinas Através do conjunto painel é possível operar o elevador manualmente. Primeiramente coloca-se a chave AUT/MAN na posição MAN (manual), logo após verifica se as portas de cabina e pavimento estão fechadas. Se a porta de cabina estiver aberta, pode-se fechá-la através da chave PA/PF também situada no painel. Depois de estabelecida a condição de segurança (segurança de porta e segurança geral) será possível movimentar a cabina através das chaves SOBE/DESCE. Também através do painel descrito, é possível desligar o motor de porta, apagar a luz da cabina e acionar o STOP (BLC) em caso de acionamento dos limites de curso.
10-1-2 No topo da cabina utilizar a botoeira de inspeção
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Segurança!
Atenção ao testar a botoeira de manobra. Conheça e pratique o procedimento de Acesso no topo da cabina.
10-1-3 Dentro da cabina Na direção de subida, pressionar o botão de chamada correspondente ao penúltimo pavimento inferior (302). Na direção de descida, pressionar o botão de chamada correspondente ao último pavimento inferior (301).
Fique Atento !
Em operação manual o microprocessador é utilizado.
10-2 Proteções implementadas no sistema Circuitos de comunicação entre painéis possuem malha de blindagem. Fonte do circuito eletromecânico de segurança é flutuante em relação à "massa". Utilização de relés encapsulados, reduzindo os casos de mau contato ou curtocircuitos acidentais.
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10-3 Verificação de falhas
10-3-1 Circuito de porta Verificar o led de indicação de segurança de porta (SEGP), se estiver apagado a linha de segurança está sendo interrompida, não proporcionando a movimentação da cabina. Assim sendo, deve-se observar quais dos led's de indicação de entrada da placa I/O relacionados a esta linha estão apagados (PC, PP/RMC, CT). Se os 3 estiverem apagados, verifique as suas ligações primeiramente por PP e logo após PEM/PC e CT.
10-3-2 Circuito de Segurança Geral
Verificar o led de indicação de segurança geral (SEGG), se estiver apagado esta linha de segurança está interrompida, não permitindo que a cabina se movimente. Sendo assim, deve-se verificar as ligações dos seguintes dispositivos: LCS, LCD, LRG, PAP, RG, GW, DCC, BEM. Se todas as ligações estiverem corretas e a segurança não for estabelecida, o problema está no sensor de corrente existente na placa I/O; sendo assim, se faz necessário à substituição da mesma.
De olho na manutenção.
Faça a inspeção dos sensores de segurança durante a manutenção preventiva!!!
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10-3-3 Circuito de indicação de posição de parada Verificar os led's de indicação de cabina nivelada (ID e IS), sendo que os mesmos devem permanecer acesos quando a cabina não estiver nivelada (durante viagem pode-se observar que os mesmos piscam ao passar pelas placas de nivelamento na caixa do elevador). Se os dois led's permanecerem acesos quando a cabina nivelar com o pavimento, será indicada falha F18 (não abrirá a porta), e a cabina irá até o extremo inferior para reinicialização. Portanto, deve-se verificar as ligações do conjunto caixa com sensores ópticos (DC6758) e posicionamento do conjunto placa (DD7742).
Fique Atento !
Elevador subindo o primeiro led que se apaga é IS, descendo é ID.
De olho na manutenção.
Verifique a limpeza dos sensores e o alinhamento com as placas de andar !!!
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10-3-4 Circuito de detecção de “fuga para massa” Verificar os led's de indicação CX e CY, se um deles estiver apagado está ocorrendo "FUGA" com a massa pela linha indicada pelo led apagado. Assim sendo, deve-se encontrar o ponto em que está ocorrendo a "FUGA" e providenciar a sua eliminação. As linhas CX e CY são flutuantes, portanto, não devem ser ligadas à carcaça (massa). Na ocorrência desta falha a IHM indicará F10-000/001/002/003.
De olho na manutenção.
Testar o circuito de fuga de massa durante a manutenção preventiva.
10-3-5 Aterramento da cabina O aterramento da cabina (botoeira, motor de porta, tapa vista), deve estar da seguinte forma: os pontos com esta finalidade devem estar ligados ao pino 8 do plug C1 ou aos pinos 8 e 9 do plug C8 através dos cabos de comando (é importante lembrar que as linhas CX e CY não são ligadas à "terra").
10-3-6 Circuito de monit. dos contatores A, B, S, D, RA1 e C No caso de indicação de falhas F41 à F46, após a verificação dos contatores correspondentes às falhas indicadas, se não for constatado o problema, conferir as linhas correspondentes do circuito de monitoração. Depois de sanado o problema deve-se resetar o painel, para voltar ao funcionamento normal (desligar alimentação).
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10-3-7 Posicionamento de limites Se durante a inicialização, a cabina se deslocar até o extremo inferior, e não retornar ao atendimento de chamadas normalmente, verificar a posição dos limites LD1 e LD3, de forma que ambos estejam acionados pela rampa simultaneamente (verificar através dos led´s LD e LAD respectivamente).
De olho na Manutenção...
- Em caso de substituição das placas eletrônicas UCP e I/O, devem se manter as memórias em que estão guardadas as informações referentes ao sistema operacional (EPROM), e a configuração e rebitagem da obra (EEPROM). Estas são encontradas na placa UCP, na parte inferior direita, com a identificação de CI41 e CI52.
- No caso da troca da EEPROM (CI52) é necessário fazer nova programação.
10-4 Posição dos limites
De olho na manutenção.
Não esqueça de testar os limites de atuação e a limpeza dos contatos na caixa.
10-4-1 Limites de parada (LD1/LS1): Para 2 velocidades (2V) → ajustar para que atuem a 5cm depois do sistema normal. Considerar o deslize do freio. Para frenagem final (FF) → utilizar o mesmo critério a 5cm, porém, como a velocidade de nivelamento é muito menor, o deslize do freio é pouco.
10-4-2 Limites de curso (LCD/LCS):
Normalmente ajustar a 20cm do limite de parada.
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10-4-3 Limites de corte de alta velocidade (LD3/LS3):
Exemplo
45 m/min (FF)
Fique Atento !
O ponto de referência é sempre o limite de parada.
2V VELOCIDADE
(m/min.) 45 60 75 90
DISTÂNCIA (cm) 105 155 185 205
FF VELOCIDADE
(m/min.) 45 60 75 90
DISTÂNCIA (cm) 35 65 100 140
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10-5 Circuitos de Segurança A segurança do Ômega EXCEL é garantida por dois circuitos independentes: um microprocessado e um eletromecânico.
10-5-1 Segurança via microprocessador
Esse circuito realiza o sequenciamento de segurança através da leitura direta de limites de curso, limites de portas e contatos de trinco. Além disso, o acionamento de alguns contatores só é possível com a garantia de desligamento de outros (Ex.: S e D, B e C, A e B). Como recurso adicional, a condição (ligado/desligado) dos contatores é constantemente monitorada e comparada com a desejada. Qualquer diferença provoca a interrupção da "linha de segurança" do circuito eletromecânico provocando a parada do elevador.
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10-5-2 Segurança via circuito eletromecânico Duplicação de relés: O circuito eletromecânico possui apenas seis relés: dois de segurança (SEG1 e SEG2), dois de renivelamento (N1 e N2) e dois de modo automático/manual (AUT1/AUT2). Todos com as respectivas bobinas ligadas em série, de modo que ao ocorrer falha em um relé, não permita que a linha de segurança se complete indevidamente. Sensor contra curto nas linhas de sequenciamento: Para evitar que as linhas de sequenciamento (segurança, auto/manual e renivelamento) sejam completadas indevidamente devido a curtos com a alimentação, em suas extremidades são colocados dispositivos de detecção. Numa delas é colocado o sensor de corrente e na outra um contato, que estará fechado somente quando existir corrente no sensor. Um curto na linha de sequenciamento desviará a corrente do sensor, e provocará a abertura do contato.
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11 Programação do sistema Toda programação é realizada na placa UCP através da INTERFACE HOMEM MÁQUINA (IHM), localizada na parte frontal superior do painel.
11-1 Descrição da Interface homem máquina (IHM):
11-1-1 Operação É através das teclas SOBE () ou DESCE () que selecionamos, seqüencialmente, os "códigos" de uma tabela de 6 (seis) parâmetros. Os displays podem mostrar os "códigos" dos parâmetros (Ex: A00, A01, B03, C12, D00, E03, etc.), ou os "valores" dos códigos. Quando o display estiver no modo "código", pelas teclas SOBE ou DESCE, pode-se selecionar aquele que interessar. Chegando no "código" selecionado pressiona-se a tecla ENTRA (), e se o acesso estiver liberado mudar para o modo "valor", caso contrário, permanecer no modo "código". No parâmetro de monitoração, ao selecionar qualquer código e pressionar a tecla entra, o "valor" que aparecer no display será sempre o atualizado. Pressionando-se a tecla ENTRA novamente, voltará ao modo "código". Se for parâmetro de operação, configuração ou programação dos caracteres do IPD, através das teclas SOBE e DESCE pode-se aumentar ou diminuir o "valor". Escolhido o "valor" desejado pressiona-se a tecla ENTRA novamente, e o Ômega EXCEL começar a operar com o novo "valor", e os displays voltarão ao modo "código". Se o parâmetro for do tipo "diagnóstico de falhas" através das teclas SOBE e DESCE, pode-se monitorar as últimas 64 falhas, na seqüência que ocorreram. Pressionando-se a tecla DESCE após visualizar uma falha qualquer, será mostrado no display um complemento da falha ocorrida (Ex: número do pavimento grudou, não liga, etc). Pressionando-se novamente a tecla DESCE aparece à próxima falha, e assim sucessivamente até a última falha armazenada. Para retornar à última falha pressiona-se a tecla SOBE. Pressionando-se a tecla ENTRA novamente, os displays voltam ao modo "código".
11-1-2 Lista de códigos da interface homem máquina (IHM): Os códigos dos parâmetros estão divididos em seis grupos, que são: - GRUPO "A": Monitoração. - GRUPO "B": Operação. - GRUPO "C": Configuração. (*) - GRUPO "D": Diagnóstico de falhas. - GRUPO "E": Programação dos caracteres mostrados no IPD(*) - GRUPO “H”: Programação do relógio (*) (*) Libera o acesso somente através da colocação da senha correta em C50
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Grupo ”A" (Monitoração): A00 - Posição do elevador correspondente ao IPD (L,-1,2L,1,2,etc...). A01 - Posição do elevador correspondente ao pavimento (0, 1, 2, 3,...). A02 - Velocidade da cabina lida através do sensor do limitador de velocidade (m/min.). A03 - Corrente do motor (A). A04 - Tensão da rede (V). A05 - Freqüência da rede (Hz). A06 - Precisão de parada (cm) - distância para um nivelamento perfeito. Exemplo: 099 ⇒ faltou 1cm 100 ⇒ perfeito 101 ⇒ passou 1cm A07 - Angulo de disparo dos tiristores (graus) (para FF). A08 - Temperatura do motor, enrolamento de alta (ºC). A09 - Temperatura do motor, enrolamento de baixa (ºC). A10 - Velocidade da cabina lida através do sensor acoplado ao eixo da máquina (para FF) A11 - Hodômetro (x1000) (quantidade de viagens). A12 - Número do software (Axxx). A13 - Versão do software (xxx). A14 - Sub. do software
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Grupo "B" (Operação):
B00
Registro de chamadas de cabina: deve-se colocar nos displays o pavimento em que se deseja fazer a chamada, sendo que o pavimento inferior é estabelecido como sendo o 000, portanto, em um edifício que tem os pavimentos -2, -1, T, etc, desejando-se realizar uma chamada no térreo (T), seleciona-se nos displays o valor 002 pois o pavimento inferior é o -2 que corresponde ao pavimento 000, portanto, o térreo (T) corresponde ao pavimento 002.
B01
Habilitação de rebitagem automática: deve-se colocar nos displays o "valor" 001. Se estiver em operação manual passe a operar automaticamente, colocando a chave manual/automático na posição AUT; caso esteja em operação automática deve-se colocar a chave manual/automático na posição MAN e logo após retornar a AUT. Ou seja, sempre neste modo deve ser desligado o AUT uma vez. Assim, a cabina irá até o extremo inferior em velocidade de inspeção e subirá até o extremo superior também em velocidade de inspeção (mesmo em automático), realizando automaticamente o aprendizado das posições de nivelamento de cada pavimento, pelas placas e sensores de posição.
B03
Habilitação de chamadas aleatórias: colocando-se o "valor" 001, automaticamente são inseridas chamadas aleatórias umas após a outra. Para interromper estas chamadas deve-se colocar o "valor" 000.
B04
Habilitação do acerto de IPD pelo térreo: colocando-se o "valor" 001, o IPD indicará os pavimentos correspondentes à sua posição, exemplo: -2, -1, T, 1, etc. Com o "valor" 000, o IPD indicará os pavimentos correspondentes à sua posição iniciando com 000, exemplo: 000, 001, 002, etc.
B06
Atualização de temperatura (ºC): É utilizado para introduzir o valor da temperatura do motor (enrolamento de alta e de baixa).
B07
Atualização de número de viagens realizada (Hodômetro) - (x1000): É utilizada para introduzir o valor do Hodômetro.
B08 Registro de chamada de pavimento de descida.
B09 Registro de chamada de pavimento de subida.
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C- Grupo "C" (Configuração):
C00
Configurar a distância de chaveamento de alta para baixa (2V), conforme Tabela:
VELOCIDADE (m/min.) 45 60 75 90 DISTÂNCIA DE CORTE (cm) 110 160 180 200
Fique Atento !
Para controle com FF, a distância é calculada automaticamente.
C01 Distância de parada na descida (para 2V). É o momento aonde ocorre o acionamento do freio.
C02
Distância de parada na subida (para 2V). É o momento aonde ocorre o acionamento do freio.
VELOCIDADE (m/min.) 45 60 75 90 DISTÂNCIA DE CORTE (cm) 6 8 11 14
De olho na manutenção
Para este ajuste deve-se colocar carga equilibrada na cabina (48 a 50% da carga nominal).
C03
Ajuste automático do nível em função da carga. Este valor é dado em centímetros (cm). Exemplo: 001 = 1cm. Para este valor ocorrerá a seguinte compensação: será aumentada ou diminuída de no máximo 1cm à distância de parada nos dois sentidos (subida ou descida), em função da carga na cabina e de tal forma que o nível entre cabina e pavimento seja praticamente igual em condições variáveis de carga.
Exemplo
Com 001, cabina vazia, subindo, a distância de parada será aumentada de 1cm, de tal forma que o freio atue antes que nas condições de carga equilibrada, impedindo que a cabina suba mais que o necessário.
Observação: Para velocidade de 90m/min. colocar 000, pois não existe atuação do ajuste.
De olho na manutenção
Para este ajuste deve-se colocar carga equilibrada na cabina (48 a 50% da carga nominal).
C04
Tempo de RB1, para 2V. Este valor é dado em 0,1 seg., exemplo: o valor 016 corresponde à 1,6 seg.
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C05
Distância de chaveamento de RB1, para 2V. É um complemento do parâmetro anterior, pode ser curtocircuitado RB1 em função do tempo ou da distância percorrida, o que primeiramente ocorrer.
VELOCIDADE (m/min.) 45 60 75 90 DISTÂNCIA DE CORTE (cm) 30 40 50 60
C06 Tempo de RA1. Este valor é dado em 0,1 seg. exemplo: o valor 010 corresponde à 1,0 seg.
Fique Atento !
Para máquina CE125 este valor deve ser 000.
C07 Presença de fotocélula (000 = ausente, 001 = presente).
Abertura da porta nos pavimentos (000 = estaciona sempre com porta fechada; 001 = só estaciona na estação com porta aberta; 002 = estaciona sempre com porta aberta; 003 = não abre porta de cabina).
C10
Pavimento inferior. Neste parâmetro pode-se selecionar qualquer pavimento como inferior, devendo-se observar que a contagem dos pavimentos se inicia com zero no extremo inferior. Por exemplo, em um edifício com os pavimentos 2S, 1S, T, 1, 2 à 16, selecionando o 2S como pavimento inferior, coloca-se em C10 o valor 000; se quiser alterar o pavimento inferior para 1S, coloca-se em C10 o valor 001 e a cabina irá somente até o andar 1S.
C11
Pavimento superior. Seleção de superior, sendo que a contagem se inicia com zero no extremo inferior. Análogo ao procedimento anterior, ou seja, coloca-se no "código" C11 o valor 018, para o exemplo dado.
C12 Pavimento térreo. Coloca-se em C12 o valor 002, para o exemplo dado.
C13 Pavimento de estacionamento. Coloca-se em C13 o valor correspondente ao pavimento (Ex.: 000-2S, 001-1S, 002-T, 003-1, etc.).
C14 Chicote para poço (000 = 21 a 28 pavimentos, 001 = até 20 pavimentos e 002 = para prédios de 29 a 40 pavimentos).
C15 Tempo de porta aberta para chamadas de cabina (este valor é dado em 0,1 seg., exemplo: 030 corresponde a 3,0 seg.).
C16 Tempo de porta aberta para chamadas de pavimento (0,1 seg.; exemplo: 040 corresponde à 4,0 seg.).
C17 Tempo de porta aberta para térreo (0,1 seg.; exemplo: 060 corresponde à 6,0 seg.).
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C18
Presença de ATLAS CODE: (000 - presente, 001 - ausente). Opção somente para softwares (2V): A00005, A00008, A00068, A00091 e A00251. Opção somente para softwares (FF): A00012, A00015, A00075, A00092 e A00252.
C19
Desaceleração e aceleração máxima para viagem de 1 pavimento (3 a 15). Regular com 005 a 009 = 0,5 a 0,9m/s2. Alteração somente com o carro parado.
Fique Atento !
Menor valor significa mais lento.
C20 Desaceleração e aceleração máxima para viagem de mais de 1 pavimento (3 a 15). Regular com 005 a 009 = 0,5 a 0,9m/s2. Alteração somente com o carro parado.
C21 Ajustar Jerk máximo de 5 a 40 (taxa de aceleração). Valor entre 010 e 025 = 1,0 a 2,5m/s3. Alteração somente com o carro parado.
Fique Atento !
Iniciar com valor 018.
C22 Corrente contínua injetada na partida (0 a 25). Valor entre 005 e 025 = 5 e 25A.
Fique Atento !
Iniciar com valor 010.
C23 Corrente contínua injetada na parada (0 a 25). Valor entre 005 e 025 = 5 e 25A.
Fique Atento !
Iniciar com valor 010. Os parâmetros C24 à C31, são utilizados no controle CAFF, e são mencionados a seguir apenas para conferência, pois os mesmos são pré-configurados nos painéis na fábrica, e os seus valores são fixos:
C24 ki: 030.
C25 kp: 200.
C26 kk: 080.
C27 ki: 080.
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C28 kp: 200.
C29 kk: 100.
C30 Preset torque de carga: 200
C31 Preset torque de desaceleração: 200
C32 Efeito da polia. Colocar 001 para efeito 1:1, 002 para efeito 2:1.
C33
Diâmetro da polia de tração (mm). Exemplo: Colocar 450 para diâmetro de 450mm que corresponde à máquina 365/160.
C34
Rotação da polia de tração (RPM). Exemplo: 090.
C35 Colocar a corrente nominal (A) do enrolamento de alta (dados de chapa).
C36 Número do painel para identificação do sistema, quando operando em grupo.
C37
Habilitação de estacionamento; colocando-se o valor 000 o elevador não irá estacionar, com o valor 001 irá estacionar no pavimento correspondente ao configurado em C13.
C38
Número de dentes da roda dentada acoplada ao eixo do sem-fim da máquina. Exemplo: 016, 032.
C39
Rotação síncrona do motor (x10RPM): para 50Hz a rotação síncrona‚ de 1500RPM, portanto, colocar 150; para 60Hz a rotação síncrona‚ 1800 RPM, portanto, colocar 180.
C40 Grupo da placa atenuadora. Colocar 000 para 220V, 001 para 380V, 002 para 440V.
C41
Tensão nominal da rede (informada pela concessionária, não medida) (V). Exemplo: 208, 220, 380,
C42 Para pesador de carga 110%. Colocar o valor 000 - sem e 001 - com pesador.
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C43
Seleção de parada nos andares pares ou ímpares: Com 000 - atende todas chamadas dos pavimentos. Com 001 - somente andares pares e andar de estacionamento. Com 002 - somente andares ímpares e de estacionamento. Com 003 - somente chamada de cabina.
C44 Habilitação de CCF: 000 - sistema com CCF; 001 - sistema sem CCF.
C45 Tipo de sinalização:
C45 Função dos sinais Au..Pu, Ad..Pd
Função dos Sinais G0...G7
000 IPD 7 Segmentos Seta Bargraph
001
Au, Bu = IP1/IP2 serial Eu, Fu = Seta Desce (pav) Gu, Pu = Seta Sobe (pav) Ad, Bd = LG Cd, Dd = ILH Ed, Fd = IPL Gd, Pd = IPS
Seta Bargraph
002 IPD 7 Segmentos
G0, G1=LG G2, G3=ILH G4, G5=IPL G6, G7=IPS
003 Não Usar
004 Não Usar
005
Au, Bu = IP1/IP2 serial Eu, Fu = Seta Desce (pav) Gu, Pu = Seta Sobe (pav) Ad, Bd = LG Cd, Dd = ILH Ed, Fd = IPL Gd, Pd = IPS
Seta Matricial
006 Não Usar
C45 Função dos sinais Au..Pu, Ad..Pd
Função dos Sinais G0...G7
007
Não Usar
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008
Não Usar
009
Au, Bu = IP1/IP2 serial Eu, Fu = Seta Desce (Cab) Gu, Pu = Seta Sobe (Cab) Ad, Bd = LG Cd, Dd = ILH Ed, Fd = IPL Gd, Pd = IPS
Seta Bargraph
010 Não Usar
011
Au, Bu = IP1/IP2 serial Eu, Fu = Seta Desce (Cab) Gu, Pu = Seta Sobe (Cab) Ad, Bd = LG Cd, Dd = ILH Ed, Fd = IPL Gd, Pd = IPS
G0, G1=LG G2, G3=ILH G4, G5=IPL G6, G7=IPS
012 Não Usar
013
Au, Bu = IPM Matricial Eu, Fu = Seta Desce (Cab) Gu, Pu = Seta Sobe (Cab)
Seta Matricial
Fique Atento !
Com IGPD na cabina, configurar este parâmetro com qualquer valor diferente de 000, de acordo com a sinalização existente no pavimento
C48
Teste de PP em ascensorista e durante a viagem: 000 - Não testa PP. 001 - Testa PP.
C49 Tempo de detecção de LPA. Colocar 012 (12s).
C50
Senha (este código XXX somente estar disponível para pessoas autorizadas a mudar a configuração do sistema).
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Grupo "D" (Diagnóstico de falhas):
D00 Mostra os códigos de falhas ocorridas e seus complementos, até no máximo 64 falhas (capacidade acumulável).
D01
Gravação dos códigos do parâmetro de monitoração e apagamento das falhas: 000 - desabilita gravação. 001 - grava últimos dados configurados. 002 - Apaga falhas armazenadas.
Lista de códigos de falhas:
F01
Ocorreu NAST durante a viagem. Complemento 000 Durante a viagem, se o contador de NAST zerou e o carro não se movimentou pelo menos 30 pulsos, é sinalizada falha F01-000 e as chamadas são canceladas. Caso o elevador esteja na região de nivelamento, este abre a porta. O elevador é travado.
F02
Ocorreu NAST no final da viagem. Complemento 000 No final da viagem, se o contador de NAST zerou e o carro não se movimentou pelo menos 10 pulsos, é sinalizada falha F02-000 e as chamadas são canceladas. Caso o elevador esteja na região de nivelamento, este abre a porta. O elevador é travado.
F03
Houve 3 tentativas seguidas de fechamento de porta e ocorreu erro na seqüência de porta PC ou CT atua junto com LPA. O complemento será o pavimento da ocorrência. Durante o comando de fechar a porta, após o comando verificar que não existe fuga a massa, não atuou a segurança geral e a porta está aberta (LPA ativo) e não está no modo de inicialização, é verificado se existe CT ou PC. Caso seja a terceira tentativa de fechar a porta sem sucesso, é sinalizada a falha F03, cujo complemento é o pavimento onde ocorreu a falha. As chamadas são canceladas e a RMT é desligada e a PF também. Não trava o elevador.
F04
Houve 3 tentativas seguidas de fechamento de porta e ocorreu PC ou CT antes de fechar a porta (atuar PP). Complemento será o pavimento da ocorrência. Se existir CT ou PC sem que haja PP e for a terceira tentativa de fechar a porta sem sucesso, é sinalizada a falha F04, cujo complemento é o pavimento onde ocorreu a falha. As chamadas são canceladas e a RMT é desligada e a PF também. Não trava o elevador.
F05
Houve 3 tentativas seguidas de fechamento de porta e CT atuou antes do PC. Complemento será o pavimento de ocorrência. Após o comando mandar fechar a porta, se não detectar PC e detectar CT na terceira vez que ocorrer, é sinalizado a falha F05, cujo complemento é o pavimento onde ocorreu a falha. Não trava o elevador.
F06
Houve 3 tentativas seguidas de fechar a porta e não foi detectado PC. Complemento 000. Após o comando mandar fechar a porta, se não detectar PC após 3 tentativas, o comando envia a falha F06-000. Não trava o elevador.
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F07
Houve 3 tentativas de fechamento de porta e não se verificou a detecção de CT. Complemento será o pavimento de ocorrência. Após o comando mandar fechar a porta, se não detectar CT após 3 segundos, o comando envia a falha F07 e a posição onde o elevador se encontra ou após 6 segundos no final do comando de fechar a porta, se houve 3 tentativas de detecção de CT, o comando envia esta falha. Não trava o elevador.
F08
Houve 3 tentativas de abertura de porta e não foi detectado LPA. O tempo máximo de detecção de LPA depende do parâmetro C49 (12 seg. aberta). Complemento 000. Após o comando mandar abrir a porta (ligar PA), passar o tempo definido em C49 e ocorreram 3 tentativas de detecção de LPA, o comando envia esta falha. Não trava o elevador.
F09
Após a entrada da manobra (iniciar viagem) passaram-se 2 segundos e o freio não foi liberado. Complemento 000. Após a entrada da manobra (iniciar viagem) passou 2 segundos e o freio não foi liberado. O comando trava o carro após enviar esta falha, tanto para viagem em manual como em automático.
F09
Ocorreram 3 falhas F18. Complemento 001. Se ocorrer 3 falhas F18 seguidas, o comando sinaliza com F09-001. Não trava o elevador.
F09
Ocorreu falha nos sensores IS/ID. Complemento 003. No final da viagem é verificado se ocorreu alguma falha nos sensores IS e ID, se ocorrer, é sinalizada esta falha e o elevador é travado.
Fique Atento !
É necessário realizar nova rebitagem.
F10
Fuga para massa durante a viagem. Complemento 000. No fim da viagem verifica se houve fuga a massa. Se houve, abre a porta, limpa as chamadas e trava o carro.
F10
Excesso de carga (110%). Aguarda a lotação normalizar. Complemento 001. Durante a viagem em automático é verificado pesador de 110%. Se o pesador estiver atuado, sinaliza a falha F10-001 e o carro fica travado até o pesador deixe de atuar.
F10 Fuga para massa durante o fechamento da porta. Complemento 002. Se houver fuga a massa quando o comando mandou fechar a porta. Trava o elevador.
F10
Fuga para massa durante a viagem manual. Complemento 003. Se houver fuga a massa quando o comando está em viagem manual. Não trava o elevador.
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F11
Atuou o termistor do motor. Em automático, termina a viagem e em manual aguarda o motor esfriar. Complemento 000. No fim de viagem verifica se houve atuação do térmico. Se houve, abre a porta e fica aguardando o motor esfriar. Trava o elevador enquanto a falha persistir.
F12
Passou-se 1 minuto e PP não foi detectado durante fechamento da porta. Complemento será o pavimento de ocorrência. Durante o comando de fechamento de porta passaram-se 1 minuto e não foi detectado PP. O comando fica travado aguardando ocorrência de PP.
F13
Ocorreram mais de 10 reaberturas de porta por causa de PP estar falhando ou ocorrência de SEGG. O complemento será o pavimento de ocorrência. Durante o comando de abrir porta, se for detectado que houve 10 ou mais reaberturas de porta por falha de PP ou ocorrência de SEGG, é sinalizado a falha F13-000. Não trava o elevador.
F14
Botão PO acionado por mais de 60 segundos. Complemento 000. Durante o comando de fechar a porta, após o comando verificar que houve PP, se o botão PO ficar acionado por mais de 60 segundos é sinalizada a falha F14-000. Não trava o elevador.
F14
Falha na fotocélula. Complemento 001. Durante o comando de fechar a porta, após o comando verificar que houve PP, se após 2 segundos não for detectada a fotocélula, é sinalizada a falha F14-001. Não trava o elevador.
F15
Passaram-se 6 segundos e RMT não foi detectado durante a abertura de porta. Complemento 000. Durante o comando de abrir porta, após o comando desligar PF e desligar RMT, aguarda até 6 da configuração do parâmetro C08 (Ocorre se C08 = 1). Não trava o elevador.
F16
Passaram-se 6 segundos e CT não foi detectado durante a abertura de porta. Complemento será o pavimento de ocorrência. Durante o comando de abrir porta, após o comando detectar E.L_RMT e aguardar 6 segundos. Se não detectar CT, sinaliza falha F16-000 e reseta o comando. Depende da configuração do parâmetro C08 (Ocorre se C08 = 1). Não trava o elevador.
F17
Atuou segurança geral em movimento. Complemento 001. Durante a viagem é verificado se ocorreu segurança geral. Se ocorreu, é sinalizado F17-001. Não trava o elevador.
F17
Falhou PP. Complemento 002. Durante a viagem, após verificar se ocorreu segurança geral. Se não ocorreu, é verificado se está sem PP. Se estiver sem, é sinalizada F17-002. Trava enquanto persistir a falha.
F17
Falhou PC. Complemento 003. Durante a viagem, após verificar se tem PP. Se tiver, é verificado se está sem PC. Se estiver sem, é sinalizada F17-003. Trava enquanto persistir a falha.
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F17
Falhou CT. Complemento 004. Durante a viagem, após verificar se tem PC. Se tiver, é verificado se está sem CT. Se estiver sem, é sinalizada F17-004. Trava enquanto persistir a falha.
F17
Falhou SEGP. Complemento 005. Durante a viagem, após verificar se tem CT. Se tiver, é verificado se está sem SEGP. Se estiver sem, é sinalizada F17-005. Trava enquanto persistir a falha.
F17
Atuou segurança geral ou segurança de porta após fechamento da porta, antes do elevador partir. Complemento 006. Após fechar a porta, foi detectado falta de segurança geral (SEGG) ou falta de segurança de porta (SEGP) antes de o carro partir. Não trava o elevador.
F17
Atuou segurança geral durante a rebitagem. Complemento 007. Foi detectado falta de segurança geral (SEGG) durante a rebitagem. Após a rebitagem o elevador é travado.
F18
Parada fora de posição. Complemento será o pavimento de ocorrência. Se no fim de viagem não detectar IS ou ID, sinaliza com esta falha, limpa todas as chamadas e reinicializa o elevador. Não trava o elevador.
F19
Falha de memória (processamento interno – MRB). Complementos 000. Esta falha ocorre quando há problemas na alocação de buffers pelo SO (MRB e SRB). É sinalizada a falha e a CPU é resetada. Não trava o elevador. Observação: Reseta a CPU do carro.
F19
Falha de memória (processamento interno – SRB). Complementos 001. Esta falha ocorre quando há problemas na alocação de buffers pelo SO (MRB e SRB). É sinalizada a falha e a CPU é resetada. Não trava o elevador. Observação: Reseta a CPU do carro.
F19
Falha na inicialização da rede de comunicação entre os carros. Complemento 003. Esta falha ocorre quando o comando vai inicializar a comunicação em rede. Não trava o elevador.
Fique Atento !
Somente nos software em rede (ver nota 1).
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F21
Falha de Sobre-aquecimento do enrolamento do motor. Complemento 000. A cada 100ms é verificado, quando o carro estiver em movimento, se houve sobre-aquecimento do enrolamento do motor. Se isto ocorrer, é sinalizada esta falha. Esta falha trava o carro enquanto a falha persistir.
F23
Houve reversão de mais de 20 pulsos. Complemento 000. A cada 100ms, é verificado se houve reversão de mais de 20 pulsos. Se isto ocorrer, é sinalizada esta falha. Não trava o elevador.
F24 Vieram mais pulsos na roda dentada do limitador do que na roda dentada do motor. Complemento 000. Trava o elevador.
F24 Vieram mais pulsos na roda dentada do motor do que na roda dentada do limitador. Complemento 001. Trava o elevador.
F26
Se estiver funcionando com SAFE e a velocidade for maior ou igual a 40% da velocidade nominal. Complemento 000. A cada 100ms, se o carro estiver em movimento com SAFE ligado e for verificado que a velocidade calculada com os pulsos do sensor da roda dentada do limitador estiver maior ou igual a 40% da velocidade nominal, é enviada esta falha. Trava o elevador.
Fique Atento !
Ver nota 2.
F28 Houve falha de segurança de porta durante o fechamento de porta. Complemento 000. Não trava o elevador.
F30 Falha por sobre-corrente. Complemento 000. Trava o elevador enquanto persistir o problema.
F31 Erro na seqüência de fase. Complemento 000. Trava o elevador enquanto persistir o problema.
F32 Falta de fase U (Tensão). Complemento 000. Trava o elevador enquanto persistir o problema.
F32 Falta de fase U da corrente (TC1 e TC2). Complemento 001. Trava o elevador.
F33 Falta de fase V (Tensão). Complemento 000. Trava o elevador enquanto persistir o problema.
F33 Falta de fase V da corrente (TC1 e TC2). Complemento 001. Trava o elevador.
F34 Falta de fase W. Complemento 000. Trava o elevador enquanto persistir o problema.
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F35 Falha de sobre-tensão. Complemento 000. Trava o elevador enquanto persistir o problema.
F36 Falha de subtensão. Complemento 000. Trava o elevador enquanto persistir o problema.
F37
Falha de sincronismo com a rede. Complemento 000. Trava o elevador enquanto persistir o problema. A cada 100ms o software verifica se houve falha de sincronismo com a rede. Se ocorrer mais de 10 falhas, será sinalizado F37-000. Caso a freqüência fique maior que 70 Hz ou menor que 40 Hz, também será sinalizada a mesma falha. Trava o elevador enquanto persistir o problema.
F41
Falha no contator A. Complemento 000 - contator não liga. Complemento 001 - contator ligou e ficou "grudado". A cada 100ms, caso o comando esteja em automático, a rede esteja OK e a segurança geral não esteja atuada, é verificado o estado do contador A, através da entrada E.L_A. Se o estado da saída não estiver de acordo com o comando enviado para este contator (durante 20 ciclos seguidos), é enviado esta falha (F41), cujo complemento é o estado lido pela entrada E.L_A. Trava o elevador.
F42
Falha no contator B. Complemento 000 - contator não liga. Complemento 001 - contator ligou e ficou "grudado". A cada 100ms, caso o comando esteja em automático, a rede esteja OK e a segurança geral não esteja atuada, é verificado o estado dos relés AUT1 e AUT2, através das entradas E.L_AUT1 e E.LAUT2. Se os estados dos dois relés não estiverem iguais (durante 10 ciclos seguidos), é enviada esta falha (F42-000). O elevador é travado quando ocorre esta falha.
F43
Falha no contator C. Complemento 000 - contator não liga. Complemento 001 - contator ligou e ficou "grudado". A cada 100ms, caso o comando esteja em automático, a rede esteja OK e a segurança geral não esteja atuada, é verificado o estado dos relés SEG1 e SEG2, através das entradas E.L_SEG1 e E.LSEG2. Se os estados dos dois relés não estiverem iguais (durante 10 ciclos seguidos), é enviada esta falha (F43-000). O elevador é travado quando ocorre esta falha.
F44
Falha no contator RA1. Complemento 000 - contator não liga. Complemento 001 - contator ligou e ficou "grudado". A cada 100ms, caso o comando esteja em automático, a rede esteja OK e a segurança geral não esteja atuada, é verificado o estado dos NIV1 e NIV2, através das entradas E.L_NIV1 e E.LNIV2. Se os estados dos dois relés não estiverem iguais (durante 10 ciclos seguidos), é enviada esta falha (F44-000). O elevador é travado quando ocorre esta falha (a falha ocorre se tiver renivelamento).
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F45
Falha no contator S. Complemento 000 - contator não liga. Complemento 001 - contator ligou e ficou "grudado". A cada 100ms, caso o comando esteja em automático, a rede esteja OK e a segurança geral não esteja atuada, é verificado o estado do contador S, através da entrada E.L_S. Se o estado da saída não estiver de acordo com o comando enviado para este contator (durante 20 ciclos seguidos), é enviado esta falha (F45), cujo complemento é o estado lido pela entrada E.L_S. Trava o elevador.
F46
Falha no contator D. Complemento 000 - contator não liga. Complemento 001 - contator ligou e ficou "grudado". A cada 100ms, caso o comando esteja em automático, a rede esteja OK e a segurança geral não esteja atuada, é verificado o estado do contador D, através da entrada E.L_D. Se o estado da saída não estiver de acordo com o comando enviado para este contator (durante 20 ciclos seguidos), é enviado esta falha (F46), cujo complemento é o estado lido pela entrada E.L_D. Trava o elevador.
F47
A saída CB não confere com o contato TRFO. O complemento é o estado lido pelo comando do contato TRFO. Complemento 000 - contator não liga. Complemento 001 - contator ligou e ficou "grudado". A cada 100ms, caso o comando esteja em SAFE, é verificado o estado da saída CB (S.A_CB), através da entrada TRFO (E.SPR6). Se o estado da saída não estiver de acordo com o comando enviado para este contator (durante 26 ciclos seguidos), é enviada esta falha (F47), cujo complemento é o estado lido pela entrada E.SPR6. Quando o elevador sai de SAFE, é destravado desta falha. (Ver nota 2).
F48
Falha na entrada AE. Complemento 000 - contator não liga. Complemento 001 - contator ligou e ficou "grudado". A cada 100ms, caso o comando esteja em SAFE, é verificado o estado da saída CB (S.A_CB), através da entrada TRFO (E.SPR6). Se o estado da saída não estiver de acordo com o comando enviado para este contator (durante 26 ciclos seguidos), é enviada esta falha (F47), cujo complemento é o estado lido pela entrada E.SPR6. Quando o elevador sai de SAFE, é destravado desta falha. (Ver nota 2).
Fique Atento !
1) Somente estes softwares possuem esta opção: 2V: A00007, A00008, A00009, A00010, A00067, A00068, A00069, A00070 e A00091. FF: A00014, A00015, A00016, A00017, A00074, A00075, A00076, A00077, A00264, A000267 e A00252.
2) Somente estes softwares possuem estas falhas: A00067, A00068, A00069 e A00070.
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Grupo "E" (Programação dos caracteres mostrados no IPD) Através deste grupo de parâmetros (E00 à E31) será possível programar o IPD, IP1, IP2,IPM, para cada um dos pavimentos da obra. A programação do 1º pavimento (extremo inferior) é feita em E00 e na seqüência, pode-se programar até o 32º pavimento (em E31) que corresponde ao limite máximo. Os caracteres que podem ser programados nos dígitos de unidade e dezena são: Número “ 0 “ Número “ 1 “ Número “ 2 “ Número “ 3 “ Número “ 4 “ Número “ 5 “ Número “ 6 “ Número “ 7 “ Número “ 8 “ Número “ 9 “ Letra “ A “ Letra “ B “ Letra “ C “ Letra “ D “
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Letra “ E “ Letra “ F “ Letra “ G “ Letra “ H “ Letra “ I “ Letra “ J “ Letra “ K “ Letra “ L “ Letra “ M “ Letra “ N “ Letra “ O “ Letra “ P “ Letra “ Q “ Letra “ R “ Letra “ S “ Letra “ T “ Letra “ U “
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Letra “ V “ Letra “ W “ Letra “ X “ Letra “ Y “ Letra “ Z “ Letra “ a “ Letra “ b “ Letra “ c “ Letra “ d “ Letra “ e “ Letra “ f “ Letra “ g “ Letra “ h “ Letra “ i “ Letra “ j “ Letra “ k “ Letra “ l “
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Letra “ m “ Letra “ n “ Letra “ o “ Letra “ p “ Letra “ q “ Letra “ r “ Letra “ s “ Letra “ t “ Letra “ u “ Letra “ v “ Letra “ w “ Letra “ x “ Letra “ y “ Letra “ z “ “ em branco ” traço “menos”
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11-2 Como programar no IHM:
No Passo
1 Selecionar o código E__ (E00 à E31) correspondente ao pavimento que se queira programar o IPD.
2 Pressionar a tecla entra (da direita). No display da I.H.M. será mostrado
3 Pressionar a tecla INCREMENTA (meio), para programar o display das unidades.
4 Pressionar a tecla DECREMENTA (da esquerda), para programar o display das dezenas.
Após a seleção dos caracteres desejados, pressionar a tecla entra. Se quiser programar a indicação de outro pavimento, basta selecionar o código E__ correspondente ao mesmo, e proceder conforme os itens “b” à “e”. Gravar as novas indicações do IPD, selecionando o código D01, colocando o valor 001 e pressionando a tecla entra.
Fique Atento !
Quando se tratar de unidade,deve-se colocar “espaço em branco” no dígito da dezena.
Grupo “H”: PLASMA – Sinalização de cabina: H00 Ano (0 à 99) H01 Mês (1 à 12) H02 Dia (1 à 31) H03 Dia da semana (1 à 7) H04 Hora (0 à 23) H05 Minuto (0 à 59) H06 Envia os parâmetros para a memória do plasma da cabina (002)
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11-3 Exemplo de programação:
Características da obra
Tipo de Corrente: Alternada; Velocidade: 75m/min; Paradas: 18 paradas (-2, -1, 0, 1 a 15) Estacionamento: Térreo ATLAS CODE: Não Máquina: CE160; Potência: 15CV; Retorno automático ao pavimento de estacionamento: Sim; Freqüência: 60Hz; Tensão: 220Vca;
Efeito da polia 2:1.
2 Velocidades (2V) Frenagem Final (FF) Código
VALOR VALOR C50 031 (senha) 031 (senha) C00 180 (180 cm) -x- C01 011 (11cm) -x- C02 011 (11 cm) -x- C03 001 (1 cm) -x- C04 015 (1,5s) -x- C05 050 (50 cm) -x- C06 010 (1s) 010 (1s) C07 000 (sem fotocélula) 000 (sem fotocélula) C08 000 (sem rampa) 000 (sem rampa)
1. Após ter configurado todos os códigos corretamente devemos gravá-los em:
CÓDIGO VALOR
D01 001 (habilita gravação)
Fique Atento !
É aconselhável deixar este código sempre em "000" para evitar a gravação de dados indesejáveis.
2. Efetuar a rebitagem automática selecionando o código:
Fique Atento !
Se estiver operando em MANUAL comute a chave AUT/MAN para automático, caso esteja em AUTOMÁTICO comute a chave para MANUAL e novamente para AUTOMÁTICO.
3. Gravar os dados da rebitagem utilizando novamente o código D01 no valor 001.
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4. Programar o elevador com chamadas aleatórias para testar seu funcionamento:
CÓDIGO VALOR
B03 001 (ativada) 000 (desativada)
5. Verificar a precisão de parada da cabina através do código A06.
Fique Atento !
1. Os itens acima devem ser utilizados para os dois tipos de acionamento (2V e FF).
2. Após programar, caso seja necessário alterar algum código, não esquecer de gravar em D01 valor 001 a nova alteração, senão ao desligar e ligar novamente o painel a programação voltará ao que era antes.
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12 Documentos Relacionados
Procedimentos de Segurança :
• Bloqueio Elétrico : 001413 • Acesso e Viagem no Topo da Cabina : 001396