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0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

Mar 24, 2023

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Khang Minh
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Page 1: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

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DIREOTOBM. PAULO FILHO

Redacção e offlclnas — Av. Gomes Freire, 81/8?

DIRECTOR-GERENTB

JOSÉ P. LISBOA

Administração •- Rua Gonçalves Dias, 5

REDAOTORCnEFECOSTA REGO ! -.-

RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 1937N. 12.908

ANNO XXXVI

0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á Inglaterra para sertransmittida ao "comitê" de controle de nao intervenção

A nota termina declarando qtie o referido governo tf sara de todos os recursos para defendera sua hãííázíta e a stia soberania

Os Jornaes da Allemanha confes-sam ter a offensiva nacionalista

soffrido um revez ...DEVIDO Á SITUAÇÃO, JÁ NÂO SE PÔDE PENSAR

NA TOMADA IMMEDIATA DE MADRID

0 melhor para a paz européa é deixar qne os

próprios hespanhoes resolvam a luta civilBerlim, 25 (Havas) — Os

jornaes allemães reproduzindoas informações da imprensaestrangeira, reconhecem quea offensiva do general Francosoffreu um fracasso inespe-rado.

A este propósito a "Natio-nal Zeitung", de Essen, escre-ve: "Parece confirmar-se queas tropas do general Francocompostas, principalmente, devoluntários italianos, soffre-ram uma derrota no primei-ro encontro em Guadalajaracom a Brigada Internacional.Aproveitando o máo tempo,os vermelhos passaram aocontra-ataque que deteve oavanço dos nacionalistas obri-gando-os a abandonar, pormotivos de ordem estratégica,parte do terreno que tinhamoecupado.

Devido á nova situação nãose pôde contar com a tomadaimmediata de Madrid".

Por sua vez, a "RheinischeWestfaelische Zeitung", diz:"Continuo a crer que o melhorpara a paz da Europa é pra-íicar estrictamente a politicade não intervenção e deixarque os hespanhoes façam ellesmesmos a guerra civil".

0 Duce affirmou, formalmente,não ter sido enviadas maisi tropas italianas a Hespanha

Roma 25 (Stewart Brown, cor-respondente da United Press) —Oa círculos officlaes assim comoos diplomatas estrangeiros con-liam esta noite em que a recentetempestade Internacional que pai-ra sobre a Europa devido 6s sup-postas violações italianas do ac-cordo de não Intervenção, vâ sedissolvendo rapidamente, espe-rando-se que não chegue a ternenhuma grave conseqüência.

Embora não haja confirmaçãoofficlal, informa-se de fonte au-torizada que o sr. Mussollni as-legurou da maneira mais formalaos governos da França e da In-glaterra que a Italla não enviounenhum novo contingente de vo-Juntados para a Hespanha, desdeque se tornou effectlvo o accordode não intervenção, e que o nãofará no futuro, se as outras po-tendas não violarem primeira-mente o accordo.

Espera-se que as palavras do»r. Mussolini servirão para dl-tnlnulr a tensão reinante, poistorna-se evidente na Italia queo sr. Mussolini não deseja correro perigo de uma nova conflagra-ção na Europa.

Os meios diplomáticos conside-ram que são tres os caminhosque se abrem perante o sr. Be-liito Mussollni. Em primeiro lo-gar, a Intervenção franca e aber-ta, em auxilio das forças do ge-tieral Franco, cuja posição é cri-tica. Em segundo logar, a renun-cia a qualquer ambição em rela-Ção á Hespanha, concordando naretirada dos voluntários italianos,ao mesmo tempo que fossem re-tirados os voluntários de outrasnacionalidades. E, finalmente,em terceiro logar, uma políticade espera, sem tomar, por em-quanto, nenhuma das delibera-Ç5es acima mencionadas.

An declarações do embaixadorDino Grandi no Comitê de Lon-dres produziu a Impressão de queo sr. Mussolini não escolherá osegundo dos caminhos indicados,que se refere á retirada da Hes-panha dos voluntários italianos.Ao mesmo tempo, todas as infor-inações que ê dado obter nestacapital indicam que "II Duce"ainda hesita ante a possibilidadede escolher a primeira hypothesee lançar na península ibéricamaiores contingentes ItalianosPara vingar a derrota de Guada-iajara.

Por emquanto porém ê provaVel que o sr. Benito Mussollniresolva seguir o terceiro caminho«.guardando o desenrolar dosacontecimentos, na esperança deÇua os nacionalistas hespanhoesconalcam reunir suas forças ei

derrotar as hostes vermelhas.Atê as ultimas derrotas em

Guadalajara, os meios fascistasestavam convencidos da que osnacionalistas acabariam por trl-umphar, mas agora esta conflan-ça ficou bastante saecudida.

Os jornaes fascistas continuama não fazer nenhuma menção dasadvertências do sr. Delbos.

No emtanto, é opinião geral deque a França não appellará áLiga das Nações e que as dls-cussões relativas á appllcação dopacto de não Intervenção contl-nuarão no seio do comitê de Lon-dres.

Os insurrectos oecuparamSan Cláudio

Salamanca 25 (U.P.) — O ser-viço do Informações dos naciona-listas Informa que prosegue oavanço das forças lnsurreetas em,dlrecção a Oviedo. A mesma ln-formação acerescenta que as tro-pas rebeldes que emprehendemaquelle avanço oecuparam hoje alocalidade de San Cláudio.

0 general Franco recebeo bastão de Pavia

Salamanca, 26'(U,P.) *-' Foihoje solennemente , entregue aogeneral Francisco Franco o bas-tâo de commando de Favla.

0 deputado Mander protestacontra o emprego de tropas re-

gulares allemãs e italianasna Hespanha

Londres, 55 (Havas) — O depu-tado liberal Mander, alludlndo nasessão da Câmara dos Communsaos recentes acontecimentos deAddls Abeba, exprimiu desejos deque a Italla se desse de que osepisódios em questão affectavamsua situação o prestigio.

Reportando-se em seguida âquestão hespanhola, o orador fe-licitou o sr. Maisky pela attitudefirme quo manifestara na sessãode hontem do comitê de não-Intervenção e accrescentou quecontava que o governo britannicoapoiasse a sugestão do sr. Hen-derson afim de que fosse abertoum Inquérito tendente a provara presença do tropas Italianas en-tro as fileiras nacionalistas. Emcaso afflrmatlvo, tocaria à Socle-dade das Nações Intervir. (Ap-plausos)."No Interesse do mundo, prose-guiu o orador, ê desejável que ogoverno hespanhol seja vlctorlo-so. Os contingentes estrangeirosque combatem ao lado dos gover-nlstas são multo Inferiores emnumero aos que auxiliam os na-cionallstas, os quaes contam comtropas regulares allemãs e Italla-nas. A Invasão allemã o Italianana Hespanha tem como objeçtivoa Instituição, no outro lado dosPyrlneus, de um Estado fascistaque será uma ameaça para nossasvias de communicações imperiaes,bem como âs da França. Casoessa Invasão logre exito, serápraticada em outro logar comconfiança o exito ainda hialo.es.

O sr. Mander concluiu decla-rando que o actual perigo queexistia para o mundo era a lncer-teza reinante quanto á attitudeingleza, caso rompessem as hosti-lidades. Se o governo definissesua attitude poderia contar como apoio da França, Bélgica, Hol-landa, Polônia, dos Estados baltl-cos, das Ententes o de outras na-ções.

A cidade de Gijon bombardeadaBilbao, 25 (U. P.) — Sete tri-

motores "Junker" e "Fiat", per-tencentes ás forças aéreas dosrebeldes aproveitando as condi-ções atmosphericas favoráveis,bombardearam a cidade de Gijon,causando graves prejuízos aosedificios situados nas proxlmldâ-des do porto, e desapparecendopouco depois, em seguida a che-goda de vários aviões legalistas.

O mesmo numero de aviões re-beldes bombardeou tres vezes, namanhã o na tarde de hoje, a cl-dade de Santander, causando pre-juízos de Importância no districtomaritim^ de Miliano. Consta, noentanto, que ê reduzido o nume-ro das victimas. .

Os legalistas abateram doisJunker na frente de Madrid' Valencia, 25 (U.P.) — Urgente— Dois aviões "Junker " perten-centes ás forças aéreas rebeldesforam abatidos hoje pelas bate-rias legalistas na frente de Ma-<Srld„

A ITALIA E A ALLEMÃ-NHA ESTÃO UNIDASBerlim, 25 (UTB) — A pro-

posito das declarações hontemfeitas pelo ministro dos Nego-cios Estrangeiros da França,sr. Delbos, sobre a possivelinterferência do governo doReich junto ao de Roma parauma solução da questão dos"voluntários" italianos daHespanha, o "Berliner Tage-blatt" diz hoje que não ha amenor opposição, nem mesmoqualquer divergência, entre osgovernos allemão e italianodeante do conjunto de proble-mas creados com a guerra ei-vil na Hespanha.

Paris, 25 (UTB) — Segun-do se sabe nesta capital, atra-vés de jornaes recebidos deRoma e de Berlim, ou por in-termedio de despachos tele-graphicos procedentes dasduas capitães, não foi muitonotável a repercussão que teve, na imprensa italiana e naallemã, a noticia das declarações hontem feitas pelo senhorDelbos sobre a questão dos"voluntários" italianos queservem nas forças nacionalistas da Hespanha. Os commen-tarios dos jornaes fascistase nazistas são de molde adeixar á Italia uma excellen-te explicação para as suasactividades militares em rela-ção á Hespanha: — a de quea recusa do embaixador DinoGrandi, em Londres, em dis-cutir a questão teve por fun-damento a desculpa de que aproposta daquella retirada eraapenas uma manobra hábildestinada a auxiliar os gover-íiistas fa Madrid e Valencia.

Registram-se, ao mesmotempo, novos e violentos ata-quês da imprensa italianacontra a Inglaterra.

_______"Pérolas Tonka"Sumidades médicas aconse-

lham o seu uso no tratamento datuberculose. (xxx)

CINCO MILHÕES DE HOMENS NASFILEIRAS DE DEZOITO NAÇÕES

E TRINTA E SEIS MILHÕES EM PREPARAÇÃO MILITAR

(Por Webb Miller, correspondente da United Press)

LOS ANGELES SACCUDIDAPOR UM TREMOR DE TERRA

Los Angeles, Califórnia, 25 (U.P.) — Um tremor de terra, quenão causou prejuízo algum, sa-cudiu hoje a cidade durante doisa tres segundos.

Os edifícios mais altos soffre-ram uma ligeira Inclinação e, emalgumas das lojas, vários gênerosexpostos á venda caíram das pra-telelras.

Os residentes na localidade dePalmsprlng, apavorados, saíramprecipitadamante das suas ca-sas.

O terremoto repercutiu tambemna cidade de San Diego.

Soffre do figado ?Sal de Fructa Eno

Vão ser fiscalizadas asimportações de café

no ReichBerlim, 25 (Havas) — Foi

creada em Hamburgo uma rc-partição especial para fiscali-zar as importações e a vendade café. A respectiva portariado Ministério da Economiafoi publicada hoje no "Moni-tor Official do Reich".

A repartição será dirigidapor um commissario do Reichassistido por um conselho con-sultivo.

A portaria entrará cm vi-gor no dia 1 de maio próximo.

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Berlim, 25 — Tendo como obje-ctlvo principal a potência mil!-tar, a vida econômica, industrial,financeira e civil da Allemanhaestá gradualmente moldada de no-vo pelo regime nazista. As linhasgeraes do plano de transformaçãopodem ser resumidas do seguin-te modo:

I — Subordinação de toda actl-vidade humana ao plano nacional-do preparação para a guerra.

. II — Que a Allemanha se bastea si mesma sem ficar na depen-dencia das nações estrangeiras notocante as matérias-primas. Nessesentido, e observando as estipula-ções do plano econômico quadrien-nai, deverá ser desenvolvida aomáximo a producção de sueceda-neos syntheticos, como sejam opetróleo e outros combustíveis pa-ra motores, borracha, minérios etypos especlaes de tecidos, ele-mentos essenciaes em uma guerra.Além do mais, serão accumuladasgrandes reservas e tomadas ener-glc___ providencias no sentido dafiscalização sobre a importação eexportação, para evitar que sejamenviados para fora do paiz os ar-tigos de que o mesmo necessitapara levar por deanle o plano derearmamentò.

III — Motorização geral da na-ção, inclusive o barateaitento dosautomóveis, standardisação e sim-plificação dos modelos.

IV — Construcção do um gran-de systema de super-estradas es-trateglcas destinadas tambem aanimar a motoiisação.

— Integração da industria pormeio de empréstimos, subsídios odecretos, tomando por base, vir-tualmente, os tempos de guerra.

VI — Descentralização ou rea-justamento territorial da Indus-tria, como protecção contra ata-quês aéreos, por meio da mudançada fronteira vulnerável e isola-mento da parte externa das cl-dades.

VII — Educação mora] e o.lscl-puna do povo em conformidadecom a doutrina e interesses dacommunidade, os quaes devem so-brepôr-se aos do Indivíduo, e tam-bem o treinamento physico.

VIII — Alteração dos hábitosde alimentação do povo, para dl-mlnuir a dependência da impor-tação, como por exemplo o actualregime do racionamento de mate-rias gordas, o uma campanha des-finada a fazer diminuir o consu-mo das mesmas.

IX — Elevação do coefficlentede natalidade por meio de prêmios,empréstimos e vantagens aos che-fes de grandes famílias, Procura-se elevar aquelle coefficiento de15.1 a 18.D.

EXTRACÇÃO DO PETRÓLEO DOCARVÃO

Com os processos feitos no sen-tido da mecanização dos exerci-tos a importância das forçasaéreas, da gazolina e dos óleoslubrificantes entre as princlpaesnecessidades militares, constitue,uma das mais notáveis phases da

Peças allemãs camoufladaacampanha allemã tendente a fazer do, para que seja durável, devecom que a nação se liberte da de-pendência ao estrangeiro, bastan-do-se a si mesma, A' custa deuma despeza Immensa, os nazis-tas estão explorando com exito dl-versos processos de extracção depetróleo do carvão.

O presidente Hitler previu quodentro de 18 mezes, não mais se-rá neesssario- importar gazolina.O processo pelo qual este combus-tivel está sendo obtido ainda otorna duas vezes mais dispendiosodo que o Importado, mas um novoInvento — segundo consta — re-duzirá consideravelmente esse eus-telo. A Allemanha possue lnflni-tos recursos em carvão, de sorteque os observadores estrangeirosprevêm a possibilidade da mesmase tornar independente no queconcerne â gazolina, mas duvidamque se verifique o mesmo em re-lação aos óleos lubrificantes. Du-rante o anno de 1935, o Reich pro-duziu 370.000 toneladas da óleocombustível, 250.000 das quaes fo-ram extrahidas do carvão. Nãoohstante, importou 1.000.000 detoneladas daquelie óleo. Tresgrandes fabricas funecionam dia enoite na preparação de óleo, e tresoutras estão em construcção parao mesmo fim. A firma Krupp estálançando um empréstimo de10.000.000 de marcos para a cons-trucção da nova fabrica, e duasoutras companhias buscam tam-bem um capital de 34.000.000

O processo de renovação do óleolubrificante já usado permitte oaproveitamento de 90 "|0 desseoleo. Entrementes, o governo ac-celera a exploração de seus pro—prios campos petrolíferos, proce-dendo a pesquizas e perfurações.

• BORRACHA STNTHETICA

Outro produeto essencial numaguerra — a borracha — está sen-do preparada synthetlcamente. El-la é extrahlda do carvão o da cal,mas ainda custa um preço 500 °|"mais elevado do que o produetonatural, mas segundo consta, umnovo processo permittlrá reduzir o.dlfferença de preço de custo a200 0|°. O uso regular da- borra-cha synthetlca nos caminhões mi-Iltares provou que a sua durabi-lidade e resistência ao calor sãoeguaes ao do produeto vegetal.Toda a borracha velha é cuidado-samente conservada e renovada.Além do mais, é obrigatório o re-gistro dos nomes de todas as em-presas que consomem annualmen-te mais de 1.000 libras em artl-gos de borracha. Para fomentara economia, as fabricas de auto-moveis vendem muito freqüente-mento os seus carros sem pneussobresalentes.

Consta que durante o anno cor-rente as tres grandes fabricas detecidos syntheticos — quatro emconstrucção — produzirão noventamilhões de kilos de fazendas ex-trahldas da fibra de madeira, oque eqüivale a mais do que a pro-ducção mundial em 1936. O teci-

ser misturado com uma elevadaproporção de algodão e lã, mas osscientistas afflrmam que breve-mente empregarão somente 50 °j.de algodão e 25 °|° de lã. Os uni-formes do exercito são hoje par-clalmente feitos de fazenda syn-thetica.

A SUBSTITUIÇÃO DAS SUBS-TANCIAS-RESINOSAS

Outros succedaneós compréhen-dem as substancias reslnosas hasubstituição de metal, cylindros demadeira em substituição ás ro-lhas de cortiça, e vernizes sem 11-nhaça.

Com o objeçtivo de fazer eco-nomia e reduzir a importação,20.000 funçcionarios do tovernocomeçaram em janeiro deste an-no a recolher nas casas, semanal-mente, os pedaços de papel, estan-ho, latão, cobre, zinco, borra lha eossos, tudo avaliado em milhõesde1 marcos por anno.

Entretanto, a escassa quantida-de de minério de ferro constltuea difflculdade no tocante á prepa-ração militar, razão pela qual asautoridades procuram remediaresse Inconveniente por melo daformação de colossaes reservas.

A campanha em prol da moto-rlzação e tambem o crescimentonatural, resultaram no augmentode producção de automóveis, aqual se elevou de 80.000, em 1937a 210.000 em 1336. O numero ilecaminhões construidos em 1932qual se elevou de 80.000, em 1933esse numero se elevou a 51.000.

O presidente Hitler, porém, de-seja que sejam construídos r.uto-moveis baratos e efflcientes, "Car-ro do Povo" para serem vendidosa 1.000 marcos. Não obstante,ainda não foi possivel produzil-ospara esse preço, muito emboracontinuem as experiências.

O plano rodoviário visa a cons-trucção de um systema de super-estradas que, apôs a sua conclu-são, dará á Allemanha uma sêrlede verdadeiras avenidas cuja ex-tensão total será do 4.300 mllhas, e cujo preço excederá de3.500.000 marcos. Essas rodo-vias, que serão compostas porduas pistas parailelas de mais de24 pés de largura, custarão maisde 500.000 marcos por milha. Seis-centas milhas de super-estradasjá foram concluídas e 900 mi-lhas ainda se acham em cons-trucção.

DESCENTRALISANDO AS IN-DUSTRIAS BELLICAS

O plano de descentralização con-slste em distribuir as Industriasvitaes por todo o território doReich, excepto nas fronteiras, pa-ra evitar o risco dos bombardeiosaéreos. Parte da fabrica de auto-moveis Opel já foi transferida pa-ra Brandeburgo; um certo numerode estabelecimentos da Westpha-lia foi para perto de Hamburgo e

(Continua na 2a pag.)

0 "CAPRICORNIUS"

CAIU POR CAUSA DA[TEMPESTADE DE

— NEVE —

Completamente perdidoo hydroplano

Lyon, 25 (U.P.) — O radio-telegraphista, sr. Cooper, o uni-co sobrevivente entre todos aquelles que se encontravam no hy-droplano gigantesco "Capricor-nius"; disse hoje aos encarrega-dos do inquérito sobre o desastre,que o avião viu-se envolvidonuma tempestade de neve e des-pedaçou-se de encontro a encos-ta de um morro.

"Durante a tempestade", disseo sr. Cooper, pude enviar umamensagem pedindo dlrecção. Osaerodromos de Lyon e de Bronresponderam mas não pude res-tabelecer contacto com elles. Derepente o avião despedaçou-secontra a encosta de uma monta-nha e eu fui arremessado parafora da cablne, não sei como.Quando recobrei os sentidos esta-va estendido sobre a neve. Coma maior difflculdade arrastei-ma

Correio da ManhãDe accordo com o decreto municipal

que entrou em execução no inicio do annocorrente, não funecionarão hoje as variassecções desta folha, que tambem prestahomenagem ao dia em que os templos secobrem de luto, commemorando a Paixãodo Salvador.

Assim, pois, o "Correio da Manhã"não circulará amanhã.

até â fazenda mais próxima, on-de recebi os primeiros curativos.Por oceasião do desastre encon-travamos no melo de uma tem-postado do neve, não víamos na-da. Entretanto, não pensávamosque estivéssemos entre as mon-tanhas, calculávamos estar sobreo valle do rio Saone."

Mais de uma tonelada de cor-respondencla, que se encontravano "Caprlcornius", não soffreudamnos e fui retirada de ontro

os escombros hoje, sendo enviadapara o seu destino.

O avião ficou ds tal formadamnlflcado que não tem con»certo. O motor ficou espatifado oa cablne de dois andares, ficoucompletamente destruída.

"Tonkalcio"A' base de Tonka o Caldo.O melhor toulco rccalclflcnnte.

(xxxX

Como o governo de Valencia se dirigeá Inglaterra, a propósito do controle

0 texto da nota enviada ao Foreign Office pelo ministro Del Vayo

Talencío, 25 (U. P.) — Textoda nota- enviada ao Forelgn Of-fice da Grã Bretanha pelo minis-tro das Relações Exteriores dogov.erno de Valencia, sr. Alvarezdei Vayo:

"Accusando em nome do go-verno da Republica o receblmen-to dos documentos relativos 6. or-ganlzação do systema de obser-vação e controle preparado peloComitê Internacional para a ap-pllcação na Hespanha do accordode não-intervenção, e enviadospelo governo do Reino Unido, te-nho a honra de declarar:

— o governo da Hespanhamais uma vez sustenta os com-pletos direitos de Estado sobera-no para se prover de armas emunições onde e como puder.Isto repete a mesma opinião desempre, Isto é, que a rebelliãoteria terminado ha mezes, com aeconomia incalculável de milha-res de vidas e evitando o escan-dalo aberto que a ultima ameaçada Intervenção armada Italianaconstltue para a ordem interna-clonal, se as democracias da Eu-ropa não tivessem, por meio deuma política errada e suicida denão-intervenção que foi observa-da somente pelas potências democratleas e systematleamenteIgnorada pelos Estados totalita-rios, negando á democracia hespa-nhola os meios do se defender deuma perniciosa acção de traído-res á pátria combinada com cer-tas potências que estão Interes-sadas na Hespanha como basepara projectos políticos o bel-licos.

— Embora durante a detalha-da discussão do systema de obser-vação naval tenha sido estabelecldo em varias occaslões que osnavios mercantes têm o direitode hastear a bandeira de um dospaizes que participam do accordode não-intervenção, o governo daRepublica deseja salientar e tor-nar claro do modo mais solennee categórico que está flrmemen-te decidido, sejam quaes forem asconseqüências, a não tolerarqualquer interferência com na-vios que arvorem a bandeira daRepublica hespanhola, e quecontrole marítimo, segundo foidito, poderia ser imposto directaou Indlrectamente qualquer quefosse a natureza da carga transportada a bordo do navio.

-CagVjgMgmgggggCWg^^ ^^^^^^^^™^^^^P^^^^j|^^^^^^^^^^^^8_i88gs^^^^^^^^^ro___^_^^^^gj_^^^^^^^^;

Publicamos, hontem, detalhado serviço telegraphico da tradicional regala entre as universidades de Oxford e Cam-bridge, na Inglaterra, sagrando-se vencedora da importante prova a equipe de Oxford.

Q. dichê acima representa a guarnição. de, Oxford, no.j&ia 12 do. corrente, trenando.no. Tâmisa.

S — O governo da Republicadenuncia á consciência do mundoa legal e moral monstruosidadeda Idéa de que qualquer conflan-ça pudesse ser concedida a cer-tas potências para que executemda. üu-modo honroso o papel defiscaes do accordo de não-lnter-venção. Desde o Inicio, e antesmesmo da rebellião militar, foiprestada assistência armada aosrebeldes, e uma dellas pelo me-nos, a Italia, tem actualmenteunidades do seu Exercito regularcombatendo no solo hespanholcontra o legitimo governo daHespanha, em flagrante desres-peito ao Protocollo da Liga dasNações o a todos os preceitos doDireito Internacional. Esta de-claração ê sufficlentemente apoia-da pela communicaçâo hespa-nhola & Liga das Nações emtreze de março e pela nota en-vlada ao governo britannico namesma data, comquanto ellaspossam ser ampliadas por novo eabundante material de aceusa-ção.

— A gravidade, de confiara aquelles que são belllgerantesem um certo gráo, o controle dopacto de não-intervenção, o quede qualquer forma exige neutra-lidade absoluta, está particular-mente clara quando so leva emconsideração as actividades dasesquadras allemã e italiana, es-pceialm.enle as suas actividadesdurante estes últimos mezes. Es-tas esquadras estavam a dlsposl-ção dos rebeldes e agora fazemparte do systema naval de con-trole afim de auxiliarem os mes-mos. Na sua posição de fiscali-zadores estão em situação prlvl-legiada, para continuarem suasactivldades de espionagem e deaggressão ao longo da costa daHespanha.

— Conforme a nota do go-verno hespanhol, datada de oitode janeiro e enderaçada ao go-verno do Reino Unido salienta, asdemoras nas deliberações do Co-

mltê de Não Intervenção, causa-das pelas tacticas dllatorlas, quesão hábitos diplomáticos por par»te dos Estados totalitários, foramtantas, que o schèma naval dofiscalização somente entrou emvigor apôs/ os Insurrectos teremrecebido contingentes e mais con-tlngentes de tropas Italianas aaliemos, o que proveu os rebel*des com um exercito Invasor,

6 — O accordo sobre "volun»tarlos" entrou em vigor no diavinte de fevereiro, mas as varlaainformações procedentes de dl-versas fontes sobre o desembar»que de tropas Italianas na Hes-panha, no dia cinco de março,Justificam o receio manifestadorecentemente pelo governo repu-bllcano, de que a nova decisão to-mada pelo Comitê de Londres te-ria um resultado praticamentonullo em relação a aquelles queem sua política externa cultivamo habito de não cumprir suasobrigações. O governo da Repu-bllca está de pleno accordo corrio governo do Reino Unido, masa luta que está tendo logar naHespanha é exclusivamente umaquestão hespanhola para ser lt-quldada pelos próprios hespa-nhoes.

Quando em vez de haver repa*trlação de "voluntários", afim daeliminar todo3 os elementos nãohespanhoes, (questão esta que oComitê annuncia estar sendoexaminada e cujo communicadoà respeito a presente nota ê aresposta) novas unidades Italla-nas estão constantemente che-gando, violando o accordo quaentrou em vigor no dia vinte dafevereiro, este facto não pareçaser o melhor modo de eliminaioa referidos elementos estran-gelros.

O governo da Republica desejasalientar uma série de falhas nosystema de controle, das quaes oproveito será exclusivamente a

(Continua na 2a pag.)

DE BUCKINGHAM PALACEASCHOENBRUNN?

SERIA POSSÍVEL VIR 0 DUQUE DE WINDSORA REINAR NA ÁUSTRIA?

Vienna, 35 (U. P.) — Se fôr possivel persuadir o duqnéde Windsor a acceitar o throno da Áustria, pelo menoscincoenta por cento da população austríaca acceitaria comprazer a sua escolha para Rei.

O correspondente chegou a essa conclusão, após son-dar a opinião de muitas pessoas pertencentes a todas asclasses sociaes. Cerca de um terço dos informantes indica-ram que essa attitude é baseada particularmente no senti-mento anti-italiano e á convicção dc que, se o duque as-cender ao throno, constituiria uma garantia contra a pos-sibilidade dc ser lançada a Áustria á guerra do lado ilaItalia. A maioria votaria a favor do ex-rei Eduardo devi-do á sympathia que a Inglaterra inspira aos austríacos.Assim, se se declarar a guerra em qualquer momento entrea Inglaterra e a Italia, a população austriaca mostrar-se-á decididamente favorável á Grã Bretanha.

Acredita-se que a intensificação da amisade do povoaustríaco é devida á popularidade do duque de Windsor, aqual manifestou-se pela primeira vez quando visitou o pair,sendo ainda principe de Galles, em missão de cordialidadee que se conserva intacta, senão augmentára depois da ab-dicação ç de sua vinda á Áustria.

Page 2: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

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CORREIO DA MANHÃ -- Sexta-feira, 26 dé Março de 1937

o iam huTenho feito ao illustre minis-

tro da Agricultura tantas testri-cções que não abdico o prazerde proclamar, como tive o en-sejo de sentir, o acerto indiscuti-vel da creação do "agrônomoregional".

A providencia foi adoptadacm principio na conferência dossecretários estaduaes da Agri-cultura, que o Sr. Odilon 13ra-ga reuniu ha mezes. Mas só ago-ra, annuncia-se, será executada,com a admissão inicial de cemdos sobreditos agrônomos.

Que é o "agrônomo regional *

? Para começar, deve serura technico diplomado. Diplo-mado embora, submette-se a umcurso de adaptação com pro-gramma prévio e prazo fixo.

O prazo é curto e nada pos-sue de complexo o programma:lem este apenas por objecto pre-parar o technico para fazer-secomprehender, pois sua missão éprofessar a agricultura tão sin-gelamente como se professa odireito, a medicina, qualquer ra-mo, emfim, das sciencias.

O que acontece c que o pro-fessor das escolas superiores sedirige a estudantes providos deum curso que os habilitou ao en-tendimento, ao passo que o"agrônomo regional" vae ensi-nar aos homens rudes aquilloprecisamente que os homens rudes imaginam que sabem e, com-tudo, não conhecem tão bemquanto suppõem,

Esta espécie de ensino apre-senta suas difficttldades. Não cnella o alumno que procura onivel do professor; c antes oprofessor que desce ao nivel doalumno, afim dc apontar-lhe oserros dos processos. A tarefanão é fácil e, sendo technica,abrange de certa maneira o cam-po da psychologia.

O plantador de feijão, porexemplo, haverá de rir-se domoço da cidade que pretendaoriental-o sobre sua lavoura;mas o facto é que o moço da ei-dade adquiriu, pelo estudo e pe-la pratica das estações experi-mentaes, certas noções que olavrador muitas vezes só vem areter com o desastre, digamos,de uma safra, e ainda assim astetém mais por seus effeitos quepor suas causas.

O ensino agricola das esco-las superiores fôrma os agrono-mos. Resta que os agrônomospossam formar os bons lavrado-res. Este milagre só se realiza-1

rá por meio de providencias dcque participe o poder publico.

Ha treze annos, quando exercifuneção publica administrativaem minha terra, fui tambem con-siderado moço da cidade — oque eqüivalia a ignorante pre-tencioso — pprqtie, servindo-mcda orientação e do concurso dostechnicos, eu achava que era ne-cessario ensinar os plantadoresde algodão a plantar algodão.

Resistências não faltaram aoprogramma então estabelecido.Esse programma, entretanto, éhoje reclamado pelos próprioscultivadores de algodão em todoo Brasil. Era o programma doensino agronômico, o mesmo quejá induzia os plantadores do És-tado de São Paulo a prepararemo surto invejável da producçãoalgodoeira dc que elles, no curtoespaço de seis annos, haveriamde recolher os primeiros benefi-cios.

Ora, o caso da producção ai-godoeira é um livro aberto. Aessa producção bastou, apenas,tornar-se scientifica para im-pôr-se como elemento capaz degerar o trabalho e a riqueza. Ophenomeno de sen desenvolvi-mento é muitas vezes estudadopelo prisma das necessidadescommerciaes exteriores e aindapelo do consumo interno, ex-presso na expansão da industrianacional. Indiscutivelmente, esses dois factores augmentaramas possibilidades da collocaçãodo'produeto. Não agiram, com-tudo, isoladamente, pois nada re-presentaria a producção algo-doeira se os lavradores não sou-bessem plantar algodão. E foio poder publico o professor queelles encontraram, inslruindo-ossobre a selecção das sementes ea formação das variedades, bemcomo sobre o combate ás pragase o majs, relativo á colheita, aobeneficiamento, aos typos, aoenfardamento.

Temos, assim, a prova maiscompleta que se poderia desejarsobre a utilidade do ensino agri-cola ministrado directamente aolavrador. O governo que ensi-nou a plantar economicamentealgodão poderá ensinar egual-mente a plantar os outros pro-duetos. E' a funeção do "agro-

nomo regional", c o agrônomoregional pôde ser inscripto ácredito do Sr. Odilon Braga.Apresso-inc em fazer o lança-mento...

Costa REGO

A CRUZUm supplicio era a cruz, torpe e infamanlc,Martyrio do ladrão, do vil traidor.Nella Jesus morreu. Mo mesmo instante,Mudou-se a Crus cm symbolo de amora

Mas por que, sendo Deus, quiz elle, deanteDos homens, padecer a humana dôr fProvar o fel, e a turba deliranteOuvir, aos {/ritos de ódio e de rancor ?

li' que elle quis, dos homens na memória,Deixar a nobre, a salutar liçãoQue guia os povos através da historia-

Sem soffrimcnto, todo o esforço é vão!Só pcla dar se chega á luz _• _ gloria,Só pcla Cruz se alcança a redempção!

Bastos Tigre

CONTRA A MAO

Os Soviets e a Família

Quando ha seis ou setp annospassados se espalhou no Brasll olivro de Grlnko sobre o primeiroplano qulnquennal realizado pelaRússia, os apologistas do Bolche-vismo apontavam os Soviets comoum palz super-organizadp, pnde atechnlca industrial era levada aomáximo e ende tedps ps esfprçpsdo povo e de gpvernp convergiampara um fim unico. Em poucaspalavras: o paraíso na terra.

Segundo os cálculos dos propa-gandistas vermelhos, gente nasua maioria analphabeta e pre-tenciosa, cem uma linguagem pa-drão (lmperlallsmc estrangeiro, —massas proletárias, — marinhei-ros, soldados o camponezas, — dl-visão de latlfundles, — terra, pãoo liberdade, etc.) em 1934 seria aRússia o palz mais Industrializadodo mundo, acima da Allemanha,da Inglaterra e dos Eslados Uni-dos.

Amigo de apurar as coisas pprmim mesme, cem os meus pro-prios olhos, fui a Moscou em 1934e verifiquei que toda a propagan-da do reglmen, feita no exterior,não passava de um tremendo con-to do vigário. O povo vivo mal,pessimamente mesmo, sem alegriae sem conforto. "Paraíso lnfer-nal" — segundo a expressão dePlerre Domlnlque. Sendo a mu-lher soviética obrigada a traba-lhar nos misteres mais rudes (hamulheres pedreiras, cpnstrulndocasas; calcetelras. concertandoruas ou espalhando asphalto;canteiras, broquesndo pedras, etc.)e não havendo garantia de esta-bllldade nos empregos, pois o ope-rario ou operaria que hoje tra-balha em Moscou podo ser ama-nhã transferido para a Sibéria seeEcassear ali a mão de ubra, — ainstituição da familia, base detoda a sociedade ha milhares cmilhares do annos, vivo multoprecariamente. Mas resiste, por-que ê necessária ap homem. Re-sistirâ sempre cpntra todos osataques. Garantir que a felieida-de humana possa ser attingida sõe sô por meios materlaes, é umawiper-estupidez. Nesse caso tpdosos homens rices seriam felizes, oque positivamente não é verdade.John D. Rockefeller que o diga

Depois de vinte annos do boi-chevlsmo os descontentes cresce-ram. Em vez de se tornar a me-Ihor do mundo, a industria russadeixa lmmenso a dqsejar. A au-sencia de technicos nacionaes éformidável. Segundo as própriasestatísticas soviéticas (instlspel-tlssimas portanto) houve em 1034e 1935 nada menos do que .1.500desastre do

PONTO FACULTA-TIVO EM S. PAULO

8. Paulo, 25 (Do correspenden-te) — Hpje, amanhã e sabbado d:iAllelula, o ponto foi declarado Ea-cultativo nas repartições esta-duaes e munlcipaes.

Os bancos não funcclonarãohojo e amanhã, mas np sabbadopbservarüo o horário do costume.

* *m+*»—*>

Cartilha das MãesI Para bebês sadios e doentes II Dr. Martinho da Rocha I| Nova cdlç/Ui • 1937 * l.$000.[

(xxx>(

A FALLENCIA DAEMPRESA PUGILIS-TICA BRASILEIRA

Foi decretada por sen-tença do juiz da 4." vara

— civel —O juiz da 4» vara civel, a re-

querlmento do sr. jeronymo Mo-raes, decretou a fallencla da Em-presa Pugilistica Brasileira, pro-prietaria do Stadlum Brasil, lo-callzado no recinto da Feira deAmostras,

A empresa deve ao seu prlnci-pai credor Importância approxl-mada a 18 contps de réis, sendoseu. directores actualmente ossrs. Enrico de Andrade Neves Fi-lho, Manoel Tavares e Sérgio deFreitas.

O termo legal retroagiu a 13 dedezembro do anno passado c tolnWcado o prazo do vinte dias pa-ra as habilitações de credito, sen-do designado o dia 26 de maio

prcxlmo para a assembléa de cre-deres.

PARA UMA EXCURSÃODE TRES MEZES NA

EUROPA

Partem amanhã, pelo"Augustus", a senhora eas filhas do sr. Getulio

VargasAcompanhada de suas filhas, se-

nhoritos Jandyra e Alzira, embar-ca amanhã para a Europa a bor-do do "Augustus" a esposa dopresidente da Republica, d. Dar-sy Sarmanho Vargas.

Segue com d. Darcy o casalLuiz Sparuno, nosso addldocommerclal em Roma. A viagemdo recreio terá a duração de tresmeses, devendo a senhora Getu-lio Vargas visitar primeiramente

a. Itália, dirigindo-se, om segui-da, fi. França e ti. Allemanha.

DR. TIGRE*DÉ OLIVEIRAGynecnlngln — Vlaa Orinnrin*.

Consultório, Uruguayana, 104 —Teletihone: 23*1316. 2 4» 4.

(x-jc)

0 INTERVENTOR NO DIS-TRICTO FEDERAL

Para a sua nomeação naohouve interferência de au-

toridades ecclesiasticasOuvido pelos jornalistas acredi-

tados na Prefeitura acerca de ln-fliieii-las religiosas na sua nomea-ção para interventor federal, de-clarou o conego Olymplo de Melloque nem s. eminência o cardealarcebispo, nem outra, qualquerautoridado ecclesiastlca teve amenor Interferência naquelle actpdo presidente da Republica.

"Como lnterventpr — aocres-cen tou — não estou na Prefeituraem funeção do meu sacerdoclc.Muitp me honro de pertencer aoclero, mas, np gpvernp da cidade,nunca pretendi representar aclasse, â qual, pprtanto, nenhumaresponsabilidade deverá caber emminhas attltudes de hpmem pn-bllco."

0 mal é do estômago

Então o remédio é

Sabural,_S553)

ASMA-DIABETE-OBESIDADEDr. Mario Pontes de MirandaKua do Passeio. 70 - Tel.: -2-4010

(xxx)

Approvado o accordocomplementar ao ajuste

commercial franco-brasileiro

Paris, _ii (Havas) — A Cama-ra des Deputados approvou atroca de cartas de 4 de março de193IÍ entre a França o o Brasil.

N. R. — O telegramma acimacogita dp protocollo addieional aoajuste de commerclo que exisiiaentre a França e a Brasil desde11)34 e que, em iniuço do annopróximo passado, foi negociado,por troca de notas, num novo"modus-vlvendl" de curta dura-

conspiraram; Essas confissõestheatraes feitas perante o publicopor aceusados que vão morrer,obtem-nas a O.P.U. torturando

stradas de ferro na I deante delles os membros maisU.R.S.S. Junto disso. ,a Centralt. uma maravilha.

Afim de encobrir essa fnllenciiido um mytho. mais perante o povoi usso do que perantegeiro. decidiu o Kremlin atlribuirtodos es seus Insuecessos a ma-uobras trotskystas. A esse res-peito, uma entrevista concedidaultimamente pnr Trotsky a jor-naes americanos é digna de ler*se. Vários "trotskystas" accusa-dus de sabotagem confessaram notribunal soviético ter mantido emOslo entendimentos com elle porIntermédio da Gestapu (PeliclaPolítica dp Reich) quando nuncasequer saíram da Rússia, nuncaviram "q homem'', nunca jamais

queridos dc suas famílias. Afimde não verem sotfrei seus paes.suas mulheres e seus filhos, osaceusados prestam-se a realizar

o c«tnii-l eonfluuões que apparentemente os

„| rebaixam mas que dc facto os en-grandecem.

A estas horas, não lia chefecommunista algum ua Rússia queacredite na possibilidade da des-trulção da Familia. Mesmo paraobterem as confissões dos seus"trotskystas" e justificar cente-i*as de Cusllamentps Injustos (nãpsei como poderia ser justp uniEusilamento!) elles exploram pssentimentos de affcctivldado fa-millar dos "réus".

Gondin da Fonseca

"PARÁBOLAS"Acaba de sair um novo livro de

Bastos Tigre Parábolas, todo ei-le calcado sobre themas do Evan-gelho. Tão simples, tão encanta-dora, tão facll é a linguagem doautor que lembra por vezes a daAugusto Gll ua "Alba Plena"obra Inspirada tambem sobre mo-tlvos do Evangelho.Além desse trabalho do poeta de

"Luar de Janeiro"; de um livrodo Gomes Leal (Vida do Jesus)escripto por assim dizer no cre-pusculo da sua velhice, já de pc-bre o cansada insplraçãp; do suaparaphrase da Imltaçãp de Chris-to publicada ha poucos annos emLisboa e de alguns poemas avul-sos do autores brasileiros moder-nos e medíocres — a literaturapoética da nossa língua não pos-sue muitas abras de recommenda-vel leitura sobre themas da Evan-gelho.

Por Isso e porque é realmentebem feito, p npvp livro do BastosTigre "Parábolas" será um sue-cesso de livraria. Vários poemas(o Semeador, Ovelha perdida, ACruciflxâo, Ave Maria), são prl-mores ne seu gênero, trechos an-thologicos que sorãe sempre 11-dos e relidos com prazer e prp-veito.

GARGANTA-NARIZ-büVIDOSUH. A-.TO-.tO I.EAO VELLOSO.Livro docente da Universidade,Chefe de Clinica da Polycllnlca deBotafogo, Rua Uruguayana, 85e 87 - Salas 42-43 — Das 11 áe 1«horas. — Tel. 23-3279 (xxx)

*» ***-»¦»_* «

A Missão CommercialHollandeza em Buenos

— Aires —Buenos Aires, 25 (Havas) —.

Chegará amanhã a Buenos Airesa missão conimercial hpllandeza,que Vem realizar estudas eco-nomlcos o financeiros, bem cempa pessibilidade de augmentar p in-tercambio commercial entre csdois paizes.

Está preparada um brilhanteprogramma de recepção.

*»—*»¦*_*. t>

0 governador de SãoPaulo não foi convidado

para vir ao RioSilo Paulo, .5 (Havas) — O sr.

•I. J. Cardoso de Mello Netto, go-vernador du Estudo de São Paulo,falando aos jornalistas, disse quenão recebeu convite de pessoa ai-guma para ir ao Rio de Janeiro.Esclareceu que, de factp, vae lo-go que lhe seja ppssivel :i capi-t;il do pula, mas que a viagemprende-se exclusivamente a as-suniptos administrativos.»

Crucificaçãoe morte de Jesus

Denunciada, negadP, prese, fia-gehado, coroado de espinhos, ru-ma Jesus Chrlsto para a. eminen-cia do Golgotha, onde o vão cruci-ficar. Os quatro soldados lançamppr terra a cruz, arrancam, osvestidos aa sentencladp, empunham p martelo e os cravos .Es-tá-se nas proximidades do melo-dl.i. Rondam o ¦ lenho Infamantealgumas mulheres piedosas. ¦ Ossoldados estenderam Jesus de cos-tas sobre o madeiro, pregandq-lheuma das mãos, depois a outra epnr ultimo os pés. Depois de ar-vorada a cruz de Chrlsto, a lm-mensa multidão do povo, sempreávida de sensações, poz-se a Con-ten.plar o horroroso espectaculo,p.ir entro commentarlos de todoo gênero. A certa distancia esta-va a mãe de Jesus, Um de seusapustolps Magdalena e entras rriu-lheres fieis ap Nazareno.

C dlvlnp padecente ergue aocéc ps plhps ensangüentados ediz com voz supplicante:

Pae, perdoa-lhes porque nãosabem o que fazem... "

Uma penumbra lugubre e an-gustlante alastra-se pelos roche-dos escalvados do Golgotha. Aofui.do perdem-se os contornos ni-tidos das casas da cidade.

A Virgem forte, a Mãe das dO-!*•'» não desvia do filho agonizan-te o olhar. Firme, de pé, assistea heroina ao grande holocausto desua Filho.

Vendo-a Jesus, teve pena delia,soi-inha e sem proteccão no mun-dr,. José morrera, havia annos,e Maria não tinha outros filhossenão Jesus.

Referindo-se a João, disse oNazareno a, sua mãe:

Senhora, eis ahi teu filho!E. olhando para o discípulo,

disse:Eis ahi tua mãe!

Eram os únicos elos que pren-dlam A terra o coração de Jesus.Nada mais lhe restava nesto mun*do. Sô lhe ficava Deus, o pae ce-leste, e seu grande amor, a suaunlca consolação. Eis senão quan-do tambem Deus lhe é arrebata-do!,.. Aconteceu neste momentoo que nenhum homem achariapossível nem crivei, so não vle-se nas paginas sagradas do Evan-gelho. No melo daquella lugubreescuridão, ergueu Jesus os olhosao céo, e pela vastidão do espaçonocturno écppu este brado de in-dizivel angustia:

"Eli, Eli! lamina sabachta-nl?*' Meu Deus, meu Deus, per-que me desamparaste?

Na alma de Jesus alastrara umaescuridãa mais cerrada do que aqu<> enchia a atmosphera, Jesusvlj-se subitamente empolgadopola dolorosa sensação de queDeus se tivesse retirado delle, dei-xando-lhe a alma suspensa novácuo, no meio de unia escuridãoinfernal.

E o sangue continuava a cor-rer em fios rubros, tingindo otronco da cruz, colleando polasfendas das rochedos e formando,aqui e acolá, poças de côr escura.

Tenho sede!...

Jesus sentiu a esponja humidachegar-lho aos lábios.

Não multp depois, disse com umsuspiro profundo e prolpngado:

Está. consummado!...

Consuniniada estava a grandeobra da redempção humana.

Vão-se tornando cada vez maisfracas as pulsações de seu cora-ção. Os músculos torturados es-...mecem numa contracção subi-tai.ea. Por debaixo da coroa deespinhos, abrem-se pela. vez der-radelra aquelles olhos orlados dcsangue e, num tom de Infinita^ternura e suavidade sobem ao céoestas palavras suspiradas a melavez: ......

Pae, em tuas mãos encom-mendo o meu espirito!...

: E, inclinando a cabeça, expirou.

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0 CRIME DE UM JUIZDE PAZ --.--

DESAPPARECE JOHNDRINKWATER

Um poeta, historiador <dramaturgo de renome_.orK*7T._, 25 (U. P.) — Falle

eeu esta madrugada, ás 8 horas,durante o somno, o conhecidopoeta John Drlnkwater. Nascldcem 1882, e contande, pprtantp,clncoenta e quatro annos de eda-de, Drlnkwater pertenceu ao grupo de homens de letras que illus-trou a chamada Era Gcorglana,Depois de dar publicidade umvolume de poemas e escrlptos on-tre 1908 e 1914, John Drlnkwatertíedlcou-se principalmente ao thea-tro, tendo composto entre outras,varias peças em torno'de themaso personalidades históricas, comoOllver Cromwell, Abraham Lincolne Carlos II, rei de Inglaterra. Ul-tlmamente, tambem se dedicaralargamento aos onsaloo literários,escrevendo estudos sobre WilllamMorris, Swimburne e Shakespeare.Ha alguns annos, sob o titulo de"Herança", publicou o primeirovolume de suo, autoblographla. E'tambem. autor de diversas antho-loglas de poesia ingleza e de ai-gumoa traducções, principalmentedp allemão.

Londres, 25 (U. P.) — O fallecl-cimento de John Drinkwater, estamadrugada ás tres horas, oceorreuna residência do conhecido poeta eautor dramático, em Maidavale.

Londres. 25 (U. P.) — O fallemènto do escriptor inglez JohnDriukwatoi- é attribuido a uniacrise cardíaca. Oceorreu inesperadamente por Isso que o conhecidoautor dramático assistirá á pro-va de regatas de hontem, entreas Universidades de Cambridge ede Oxford.

'AT. da í?.' — Poeta, autor dramático,

critico e biograpfio. John Drinkwaterera ultimamente uma das figuras demaior relevo daa letras ingleias. Aobra literária por elle deixada, tantoem verso como em prosa, é considerável,mas o seu valor está longe de ser uni-forme. Como poeta e dramaturgo pu-blicou entre outros os seguintes:H Poems ", " Cophctua •*, " SwordsandPlonglishares ", u Parvus ", " Loyalties "*.Estudioso apaixonado da historia dospovos oceidentaes, especialmente dosangIo?saxorios, os diamas históricos oc-cupam um logar preponderante na suaproducção thea trai. "Abraham Lincoln","Mary Stuart", "Robert Lee" _ "Ollver -Crouwell'* s5o os melhores dessegênero. Quando covitou de escrever apeça theatral intitulada "Os cem dias",Mussolini solicitou e obteve a collabo-ração de John Dinkwater, cujo sensodramático era tido em alta conta peloDuce. Entre os estudos e ensaios líte-rarios da autoria de Drinkwater se des-tacam: " S!ial.espeare", " Swinburne","William Morris". "Victorian Poetry","Robert Butn.", "The Lyrlc" e "ProsePapers". O grande suecesso alcançadopor seu drama "Crouwell" fez corn queelle se decidisse :. escrever uma Moura-phia do Protector, que constituiu, porsua vez, um notável êxito literário.Realmente, não obstante tratar-se de umlivro de pequenas dimensões, pode-sedirer que raras historiadores seriam ca-pazes de estudar com tanta penetraçãoa vida e a obra extraordinárias dessacomplexa personalidade que foi o maiorrevolucionário da historia ingleza. EraJohn Drinkwater um dos mais profundosestudiosos da obra de Shakespeare, nes*tes últimos annos. Além do livro acimacitado consagrou elle innumeros arti*gos c conferências ás formidáveis crea-ções desse portentoso gênio do séculoXVI. Para uma das numerosas ediçõesdas obras completas de Shakespeare, es*creveu _-.cellen.es paginas introdueto-tias. Era John Drinkwater li_ndo porvelha e solida amizade a BernardShaw.

PROF.lír GUDINConsultas eom hora marcada.

Tel. 87-7810(XXX)

GOMO 0 GOVERNO DEVALENCIA SE DIRIGE

A' INGLATERRA

Seduziu uma menina detreze annos

tarai, França, 25 (U.P.) —Louis Leconte, de sessenta e tresannos de edade, juiz de paz e ah-tlgo notado publico nesta cidade,acaba de ser' preso como sedu- jctor de uma rapariga de trezeannos de edade. A menina foraentregue ap sexagenário par suamãe. mme. Polrier, de conforml-dade com uma transacção, pelaqual esta receberia, em troca,uma propriedade rural.

Envorgonhada pelo acto quepraticara, a mãe denunciou o fa-cto áa autoridades ppllclaes, sen-dp presps tanta ella cemo Lecon-te. Ao primeiro interrogado, fel-fo na delegacia, o juiz de pazcpnfesspu p seu crime. Mais tar-de, porém, encontrou um advo-gado e desmentiu as suas decla-rações anteriores, as da testemu-nha pceular dp crime, a mão damenina, e o resultado das Invés-ligações médicas.

a *-_*._» >

Cáe neve. em RomaRoma, 25 (Havas) — Nevou hp.-.

Je, cpm abundância, nesta, cidadee nes arredores.

(Continuação da 1* pag.)

favor des rebeldes, cemp pprexemplo à falta de um meio ef-flcaz de controle aéreo, que dâcarta branca a Allemanha e aItália para o transporte directopara a Hespanha, sobre a terraou sobre o mar, de todo o ma-terial aéreo ou de guerra quejulgarem necessário (pois o con-trole no Mediterrâneo foi exclu-slvàmonte confiado âs esquadrasdestas duas nações). Uma outrafalha semelhante é a demora queestâ havendo para se estender ocontrole ás Ilhas das Canárias.Um outro defeito é o facto daatropas marroquinas não seremclassificadas como "voluntários"

embora não exista lei que asprive da . nacionalidade mar-roquina e nem lei que as reco-nheça como de nacionalidadehespanhola.

De facto, as forças marroqul-nas sãp trepa-, estrangeiras.Além das falhas descriminadasacima ha ainda outras dlscre-panelas que invariavelmente sãodesfavoráveis ao legitimo go-verno da Republica.

Entretanto, o governe republl-cano não considera que teria utl-lidade entrar em um exame de-talhado do scherna de fiscaliza-ção naval que foi elaborado peloComitê de Não Intervenção. E'aufflciente formular um protes-tp decisivo contra as Iniciativase ameaças som precedentes nor*annaes do Direito Internacional,ás quaes p Estadp spberano temsido sujeito; é sufflclente reola-mar contra as acções das nações,ás quaes obrigações foram lm-postas pela Liga das Nações, queaté o momento não passaram deletra morta ao estado offlcial.Sempre ha justificações para apresença continua em nossas cos-tas de vasos de guerra de umpalz come a Italla, cujrs actosconstituem uma verdadeira ag-gresãp, e que justificam que ereferido palz seja classificado de"Estado aggressor". Este pslzdevia ser impedido de con-tlnuar a participar dos trabalhpsdp Cpmltê de Não Intervenção,ao qual o caracter de neutralida-de foi attribuldp.

Cpnforme jâ ficou estabelecidonesta mesma nota, o governo re-publlcano deseja esclarecer a. suaresolução de exercer a sua sobe-ranla na defesa de sua bandeira.

Por sua parte, o governo nãoassume responsabilidade presenteou futura np casp de haver umaextensão do conflicto, o que pa-ra evitar o governo republicanotem, até o.momento, feito esfor-ços Incessantes, em multes casossacrificando seus próprio,? Inte-resses",,

CINCO MILHÕES DE HQ.Yvon Delbos declara que a trança nao tolerara mens msjileirasp.

nova violação do pacto de não-interveri^aoParis, 25 (Por Meyer S. Han-

dler, correspondente da UnitedPress)) — O governo francez to-mou hoje, uma attitude definidapor intermédio de seu ministrodas Relações Exteriores, sr. YvonDelbos, affirmando a determina-ção de oppor-se a qualquer novaviolação do pacto do não-inter-venção, tanto pelo desambarquede tropas, como de material betll-co, na Hespanha, destinados '.a

qualquer uma das facções em hn-ta.

Apôs o ministro Delbos ter an-nunclado esta Intenção do govor-no francez, hpntem â noite, aosembaixadores da Grã-Bretanha eda Allemanha, em Paris, houveheje uma pausa, enquanto p"Quay Dorsay" esperava a re-acção dos governes de Roma.,.Ber-lim e Londres como tambem aresposta de Hitler para se saberse elle, a pedido de Delbos, inter-cederia junto a Roma insistindopara,, que Mussolini tomasse cul-dado e cumprisse a promessa denão mais enviar tropas para ogeneral Franco.

A unlca reacção da Grã-Breta-nha foi à indicação não offlcialde que P governo não estava dls-posto a transformar a fiscaliza*-ção naval ao largo da costa daHespanha num verdadeiro blo-queio da. costa hespanhola, devidoso receio que esto escliema possalançar a Inglaterra em uma guer-ra. Entretanto, a declaração dosr. Yvon Delbos aos embaixada-res não tooou neste assumpto.Delbos nunca suggerlu uni blo-queio naval; somente insistiu émque as potências desenvolvessemo controle naval seriamente, deaccordo com o plano do Comitêde Não-intervenção em Londres.

Em segundo logar, o ministroDelbos declarou aos embaixadoresquo uma nova violação do pactopor parte da Italla pela remessade mais tropas para a Hespanha,seria interpretada ' como umaameaça áâs cemmunicações fran-cezas com suas possessões dp ,nor-te da Africa. e consequentementea' França poderia pedir ao Comi-té de Não-intervenção que Sub-metesse o problema ft Liga dasNações. Neste caso, haveria pos*sibllldades de uma demonstraçãonaval anglo-franoeza np Medlter-raneo, afim de mostrar ao' sr.Mussolini a determinação daFrança e da Inglaterra èm forçara Italla a respeitar o pacto in-ternacional de não-intervenção.

A intervenção Italiana, que deha multo causava ansiedade noscirculos officiaes francezes, tor-nou-se hoje uma questão do preo-ocupação para a imprensa fran-ceza e o publico em geral, istodevido ao facto do ministro Del-bos, ter revelado aos embalxado-res da Inglaterra e Allemanha, agravidade com que o governo en-cara a situação depois do embal-xador Italiano em Londres, sr.Dlnp GandI ter declarado pe-rante o Comitê de Não-Interven-ção quo a Italla não retiraria osvoluntários italianos da Hespanhaaté que a viclerla dp generalFranco estivesse garantida.

O Jornal "Agenco Economlqueet Financlére", em sua edlcçãode hoje, attril.ua as seguintes pa-lavras ao ministro Delbos: "Atéo presente o governo francez temsido extremamente paciente, masa paciência tem limites e elle nãopassará dos limites." O mesmo

órgão diz que o ministro Delbosdeclarou aos embaixadores Clerke Welczek, da Grã-Bretanha e Al-lemanha, respectivamente, que aopinião publica franceza não maistoleraria unia attitude branda dogoverno em relação do pacto porparte da Italla.

O sr. Paul Bancour, ministrode Estado e representante daFrança junto â Liga das Nações,insistiu em que a Liga fosse so-licitada a cpnvpcar uma reunião,para tratar da questão. Entre"-tanto, o ministro Delbos, fazendo•uma declaração ao sr. Paul Bon-cour, definiu a attitude dp. gover-no francez sobre a questão de seappellar para a. Liga np. sentidode fermlnar corri a intervençãoItaliana. O sr j. Ttelbos disse que a.Franga não'era contra este mo-do deVaglr, mas como a Allehia-nha na» pertence mais ã Soclpda-de de Genebra e a Italla não maistoma-parte nos trabalhos da Ll-ga, seria preferível quo o Comitêde Nâo-In,tervenção resolvesse oassumpto. O sr. Delbos tambemdeclarou .què um appello â Ligaseria feito nó caso do Comitê deNão-IntervençS.o falhar em seubbjèctivo.

As oecorrenelá." que culminara-ram com a Conferência de hon-tem, demonstram claramente queo governo francez foi convencidopelo gpverno do Vatencla de quea Itália enviou armac, muniçõese soldados para a Hespanha de-pois do dia vinte de feve."elro, da-tn em que a prohibição de par-tida de voluntários entrou em vi-gor, vlplanda, desta fôrma, o pa-etc.

Segundp, foi declaradp hontem,consta que uma continuagãp daviolaqãp dp pacto seria censidera-do pelp gpvernp francez cemp umactp de guerra por parte da Ita-lia, contra a Hespanha, sem adevida declaração de guerra. Deoutro lado, a França acredita queia Allemanha estft cumprindo ârisca o pacto e que deixou de en-viar carregamento depois do diavlnto do feveelro.

Entretanto, os circulos diploma-ticos italianos, debaixo das ao-cusações francezas, não perma-necerani. hoje, em Inactlvidade.Responderam com contra-aecusa-ções, dizendo terem provas deque o governo soviético nuncacessou de enviar carregamentosde "tanks", aeroplanos, motorese munições, que eram embarca-dos nos portos do Mar Negro. OsItalianos dizem que têm provas,as quaes se encontram no mo-mento com o Comitê de Não-In-tervenção, dos seguintes embar-quês destinados ao governo deValencia: Na noite de quatorzepara quinze de março, o navio"Bolívar", ex-"Carmen", partiude Marselha para BarcelanatrfcnRflortíindfv (iiin-trocôntâ-s tone-ladas de munições, as quaes vle-ram primeiramente oansignadas áSuissa o dahi re-despechadas pa-ra Marselha, tendo sida transpor-tadas em vagões de carga paraeste ultimo porto de mar. OsItalianos dizem que sabem os nu-meros dos referidos vagões. Nodia sete de março, o navio car-gueiro "Anpurdan", partiu demarselha para Barcelona trans-portando setecentas caixas demunições, cada uma pesando cer-ca do cem libras. No mesmo dia,o navio á vela "Repito", partiu

de .Marselha.para a Hespanhacom sete caixas dè metralhadorasda Tchecoslovaquia è quarentatoneladas de munições suissas.Nu dia dez de marçp, o navio avelar "Fridoro", deixou Marselhacarregando tros vagões de muni-ções snissas. No dia-dezoito-demarço, o vapor "Vicente de LaWbda" partiu de Marselha com

,'K-ezenlas toneladas de munições'¦'que chegaram da Bélgica duran-

te a noite anterior, em vinte tresvagões de carga francezes. Dizemos Italiano» que sabem os nume-res destes vagões assim comotambem possuem photpgraphiasdos ;iiiesmos. Os círculos . diplomaticos italianos declararam quea publicação destes factos- peloomite de Não-Intervenção escla-recerla a opinião do mundoEstes mesmos círculos tambemInformaram á United Press queembora a Italla não pretenda rc-tirar os voluntários italianos queora lutam na Hespanha, ellá tam-l>eu não enviará novos contlngen-tes. De accordo com estes clrcu-los diplomáticos, a situação nãodeve ser encarada tão trágica-mente.

E'. tambem opinião dos círculosdiplomáticos italianos que nem aGrã-Bretanha nem a. Itália entrarão em luta sobro a questãohespanhola, pois' nem os inglezes nem os italianos desejam ocommunismo na península hespa-nhola, especialmente porqueinglezes não desejam perder assuus propriedades de mineração.

Os círculos diplomáticos itallanas reiteraram quo a Itália nãptem pretonsões territpriaes spbroa Hespanha nem sobre o norteda Africa e portanto não ha motivos para a Itaiia entrar em lutacom a Inglaterra ou França.

A "Agence Espagne", agenciaofflcinl de informações do gover-no da Hespnnha em Paris, publl-oou hojo uni despacho como procedente de Milão, o qual dizia, que:seis aeroplanos italianps dp ultl-mp modelo "Brega", todos de me-(Vi e capazes de desenvolver umavvlocldade de quatrocentos e de-zeçeis kilometros por hora comum carregamento de bombas eclnco metralhadoras, haviam sidoenviados para o general Franco

Inf erma tambem que Junto comestes aeroplanos seguiram suasrespectivas tripulações e o engenheiro Italiano Colpmbp. A"Agence JSspagne" publicou tam-bem que mais quatorze aviõesdeste mesmo typo serão acabadosde construir em breve e que emseguida serão enviado para os na-clonalistas.

A publicação das conferênciasde hontem no "Qual D'orsay" foiseguida heje pela visita dp pre-«idento dp Comitê das RelaçõesExteriores da Canriara dos Depu-tados. sr. Jean M.stler, aps ml-nlstrus Delbos.

O estado de animo dos politicosde Paris foi revelado hoje pelamanhã quando o presidente doComitê das Relações Exterioresd>. Senado, sr. Henry Berenger,lançou um violento ataque contraoo dictaduras. Em seu artigoatacando a Allemanha e a Italla,publicado na edição de hoje da"Agence Enonomique et Finan-

!clérc", o senador- Berenger diz oseguinte: "A lei das selvas re-cobrou tpdp o seu valor para osreglmens dictatoriaes."

A ENCYCLICA DE PIO XIEA ALLEMANHA

CLASSIFICADA COMO INSUSTENTÁVELPELO ORGÂO OFFICIAL

Berlim, 25 (II. P.) — O "Dl-

plomatlsche nnd Politischo Ivor-respondenz", que é o porta-vozdo Ministério do Exterior, criticaa ultima encycllca do Papa con-tra a poiitica nazista em rolaçãoá Egreja, qualificando a attltudedo Vaticano de "chocante" i e athese sustentada pela encycllca de

Insustentável".O órgão officioso accusa. o Papa

de haver publicado um documen-to "calculadamente para causarsurpresa e crear uma impressãounilateral de que uma das partesimeressítdas é a unlca responsa-vel pelas difficuldades".

O artigo tenta demonstrar queo Vaticano . em parta responsa-vel pela não applicação da con-cordata, porque interrompeu asnegociações com a Allemanha re-latlvamente âs normas de appit-cação. Por esse motivo, o orgã'icitado declara que ns differençasdc opinião a respeito dos detalhesda Importante quostão são "Inevl-tavels".

Respondendo á aceusaçãp doPontífice de que a Allemanha-na-zlsta vloloti os privilégios educa-cionaes da Egreja. o artigo accen-tfm que o clero catholiço da Alie*manha goza de taes facilidades deInfluenciar sobre a Juventude, que

o livre exercício dessas facilida-des chega a converter-se em um.ameaça ao Estado, no momentoern que cessou de existir a plenaconfiança entre a Egreja, e o mes-mo Estado.

O artigo declara:"Cam a sua resistência activa

au. passiva ás tentativas dp regi-men nacional-socialista para esta-belecer uma communldade nacio-nal, abrangendo todos ós gruposda nação, os cathollcos demens-tram que essa confiança nãp ênecessariamente justificada."

E acerescenta que os represen-tantes da Egreja freqüentementese valem do púlpito, "para espa-Ihou assumptos tendenciosos con-tra o povo e a pátria".

O artigo Insinua que "a ency-clica pôde ser interpretada comoprovocando e alllciando parte dapopulação a adoptar uma attltudede desconfiança, e mesmo de hos-tllldade para com o governo".

E mais adeante:"Os Interesses da Egreja se-

riam melhor servidos se taes sus-peitas não fossem levantadas. Deoutro modo, a Egreja seria Inca-paz de demonstrar que as activl-dades de seus expoentes não pre-judicariam aos interesses do Reichallemão o da nação."

O VAPOR "INGRIA",REPARADO SEGUIUPARA A HOLLANDA

iis.oa, 25 (Havas) — O vaporhollandez "Ingria" que soffreuserias avarias por oceasião dasultimas tempestades foi' reparadoprovisoriamente nos estaleiros lo-cães, seguindo para Rotterdam,onde será reparado definitiva-mente.

Um record do campeãohespanhol de bilhar

jBttenoa Aires, 25 (Havas) — Ocampeão hespanhol de bilhar Ral-mundo Vives bateu p record sul-americano, fazendo 2.850 caram-bolas em quatprze laçadas.

Violento temporal emMardelPIata

Buenos Aires, 25 (Havas) —Infprmagões recebidos de diversesppntos annunciam que na, zonado athlantlco próxima a Mar deiPlata desencadepu-se vielentotemporal que poz em perigo va-rios barcos de pesca, obiigando-osa procurar refugio na costa.

Ignora-se a sorte da lancha depesca "General Puyerredon", tri-pulada por cinco pessoas, e embusca da qual fpram. enviadasvarias embarcações.

As pesqulzas sâc auxiliadas pprum aviãp da armada.

Tiveram augmento ospequenos funecionarios

da FrançaPari.., 25 (Haras) — A Câmara

das ¦ Deputadps adoptou, â noitede hoje, por 541 vo.tos contra.. 5,o projecto de lei relativo á me-lhorla 'dps vencimentos dos pe-quenòs fun_*-ioliarios, de accordocem o texto votado pelo. Senado,na sessão da tarde.

A desvantagem das cor-ridas transatlânticas

dos grandes paquetesParts, 25 (U.P.) — O sr. H.

K. Hales, doadpr da fita azul doAtlântico, que acaba do ser con-qulstada pelo "Normandie" con-vocou uma reunião da cpmmis-sãp dp tropheu, afim de examl-nar a suggestão da "Cunard Ll-ne", np sentidp de suspender-sea concessão do referido premio,

Sir Percy Battes, presidente da."Cunard AVhlto Star Line", apre-senta objecções contra o tropheupelo motivo de que a sua con-qulsta, faz "pôr a velocidade an-tes do conforto e da segurançados passageiros".

Paquetes como o "Normandie"

o o "Quoen Mary", quando sãopostos a bater o "record", neces-sariamente atigmentam a vibra-ção.

As questões operárias do

porto de São Fran-— cisco —

Sait Francisco, 25 (U. P.) — A"Associação dos Empregados Por-tuarios" annunciou hoje que to-das os actividades das docas deSan Francisco cessaram ao meiodia e que as relações daquella as-sociaqào com a "Associação In-ternacional de Estivadores" foramtemporariamente suspensas.

O fechamento do porto por par-tw das companhias de navegaçãofoi devida .1 recusa do syndicatoem permlttlr a entrada de esti-vadores no vapor1 "Iviim-vll] Cl-ty". ¦¦-._•-

Os grevistas, que formaram emtonip do navio em questãe paraimpedir a entrada np raesmp. re-

, tlraram-sa mais tarde..

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/X BANCO DO COHHERCIOi Sri-nlSf °*•*'•• **>i*«-M'w*^K*-o:***'wíc-'

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DEPÓSITOS «^yI,.-

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(xxx)

A encyclica dirigida aoMéxico será mais

conciliatória

Chamará a attenção dosfieis para o recrudesci-mento do bolchevismoCidrrd.. do Vaticano, 25 (U. P.)

— Fentes fidedignas da Egreja,Informam que a encyclica sobre oMéxico, datada de domingo dePasehoa, poderá ser publicada an-teclpadamente sob a forma de carta apostólica dirigida aos ecole-slastlcos mexicanos. Embora com-binando em sua fôrma, com ásauas recentes encyclicaS, sobre ocommunismo e as allegados vlo-lações germânicas da Concordata,a presente encycllca será maisconciliatória que as precedentes;In-ormam que o seu caracter se-ra similar ao das outras encycll-cas dirigidas ao México no passa-do, mas seu tom será mais tempe-rado, menos áspero. Conterá- ins-trucções para os fieis mexicanos,euja acçüo déverâ' tèr ém vistao recrudesclmento do bo.lchevlsmonaquella republica latino-amerl-cana.

A missa solenne da qulnta-fel-ra sanfa será offlclada na capellaSixtlna e será cantada pelo car*-deal Granlto DI Belmonte, decanodo collegio de cardeaes.- Depoisda cerimonia o cardeal Granltolevará o Santíssimo em procissão,acompanhado por vinte cardeaesda corte pontificai, pelos bispos,corpos diplpmaticos acreditadasjunte á Santa Sé, e outros eccle-siastlcos, atô á capella Paulina.AH o Santíssimo será exposto âveneração dos fieis. Apparente-mente, em virtude da tensão rei-nante entre o Vaticano e a AUe-manha, nenhum diplomata germa-nico estará presente â cerimonia.Os breves apostólicos publicadosesta manhã concedem aos peregrl-nos que visitarem o templo deLoretto, na Italla, as mesmas ln-dulgenclas que são concedidasaquelles que vão á Lourdes pu áPalestina.

Piie_.ii, 25 (U. P.) — A LigaNacional Mexicana Pnra a Defe-sá;da Liberdade, protestou Juntoao governo contra p tratamentpdispensado aos calholieos nos es-tados de. Vera Cruz, Chinpas, Chi-huahua o Sonora, Pediram tam-bem, á reabertura dás egrejas fe-chadas em virtude do radicalismodp gpvernp local-.e a abolição dasemêndasda Constituição que nãopermittem que ps paes eduquemf-í-eús limos de aocufilo letrr-V üs dl-etames de sua. (*onscieneiãUT'

DEZOITO NAÇÕES(Continuação da 1" pag.)

Magdeburgo, e as nevas fabrica-,de Berlim foram montadas :'óri.dos actuaes dlstrlctos industriaesda cidade, A mesma Idéa foi np.plicada em relação aus deposito»de material bellico, quartéis .aeroportos.

Um Indicio da amplitude dogrande systema de fortificaçõesna Rhenania — anteriormenteuma zona desmilitarizada — q\mse estendo da Sulssa â Holláiida,foi fornecido pelas estatísticas doproducção de cimento entre .ianei-ro e setembro de lOSii, pi'_d,i_"ã_essa que excedeu eni 2.400.000toneludas a do anno anterior,

A marinha de guerra, representaum papel relativamente i-r.bordi-nado, por motivo do accordo quelimita-a sua tonelagem global a35 "Io em relação á ingleza, n a45"*|* à dos submarinos. A Alie-manha tem em construa-ão doiscouraçados de 35.000 toneladas:um de 20.000; em const.rurção ouem projecto dois porta-aviões da23.000 e 19.250 toneladas, rospe-ctivamente; dois cruzadores de10.000 toneladas — um dos quaesacaba de ser lançado í agua, 14submarinos — elevando o seu to-tal a 3G construídos em menos dsdois annos, e mais IS unidades, in*cluslve a notável itmòvaçito qusconsisto num veloz navio capita-nea não combatente destinado apermanecer nas proximidades dalona de combato para dirigir osmovimentos da frota.

A INDUSTRIA CHIMICA 'APPLICADA A' GUERRA

Dispondo ainda de unia indus-tria chimica sem parallelo, qu.lhe permitte fabricar gazes, e ex.plosivpsprpductps synthetlcos, d.uma efficiencia Industria 1 gera''precedentes na Europa, maia a .capacidade de organização com as •vantagens decorentes deuniaclie*fia que visa somente um objectl-¦ve, é muitp provável que no eab.do quarto anno do plano eco*nomíco quadrlennal — 1340 — _Allemanha possua a mais podero-sa machina militar do mundo, to*mando-se em consideração todoscs factpres, entre os quaes a or-ganização industrial é uma da»mais importantes na guerra mo*derna.

• *¦««-» __,

SllLEILÕES

Reallram-se ps 8ògqlute*í¦ LEVT GOMES ft Cin. — rr.horíl. _. '

dia G de abril á rua 7 de Setembro, 117.DIA AO D. P. E.

Foram escalndos para prestar serTl***)no Depnrtnmcnto do Pensoal do Exercito,hoje, sexta-feira, o nogiinilo sairrentoEurlco Ferreira Fagundes e o loldadaAdalberto Chaves de Corvolho. para ama-hhi, ual-bado, eafaríto de dia o !.-> hp* .gento Frnncíseo José de Lima Ho.it* Ra**so e o Rotdailo Antônio IMrlL-ues de M*..»lo, sendo ainda escalados para doralngiio 3.° snrgpnto Rubens de Almeida Paitoi.•a o soldado Miguel Ribeiro.

SERVIÇO POSTALA Dlrectorla He_*ional doa Corr*.I« flí

Dlstrlcto Federal expedirá malas poWseguintes vapores:Ainntihfi:"Aueiistu"* r.*r_: Vlllofrim-h. e G.no.

va, Tecebendo Impressos ata fl horas; oVJectos para registrar até ás IS horai óshoje; cnrtRs píiar o exterior da Repu»bllca ntf. (1 horas."Miranda" para: Victoria, CamelUa,Tlhflon, Bahia, Aracaju -a PfTjt-do; mco*bendo i-mpres&os atô ás 12 horai; obje*ctqs para registrar aW ás 11 horas(cartas para o interior da Republica tté;s 33 horas.

í!Annlbal. BeneTolo*, para: Victoria.Varavellas, Ilhôo***, Bahln, Aracaju, P*nedo « Recife; recebendo Impressoi atA10 boras; objectos para rcpletrar até lflhoras; cartas para o Interior da Repu-blica atô 17 horas."Algina", para: Victoria, Cape To-rn*Matsal líaj*. Alagoa Bay, East T.onilon •Diirljo'1; recebendo Impressos atS' 12 ho-*ras; ÜbJèctoB para registrar atê 11 b-**.-ms; cartas para o Interior da Republicaatô 321|2 horas; cartns para o este*.rior dn Ropiibltca até 13 hora».

Depois de amanhíi:"Itnpura", para: Santos, ParaoiguâíAntonina, Florianópolis, Ii-bltutia, RHGrande, Pelotas e Porto Aleçre; ro«»benilo impressos atô 6 horas; objecte-spara registrar atô 18 fior&s -_« amantal;cartas para o interior da Republica atj7 horas."Almirante Alexandrino*, paro: VIcto».ria, Bania, Recife, Lisboa, llavre, An*vere, Rotterdam, Bremen « Harabiirf-o;recebendo impressos atô 6 horas; objectospara «slstrar atô 18 nora» do dia ÍIlcartas para o Interior da Republica. atí6 1(2 horas; cartas para o exterior da.Republica atô 7 horas."¦Formosa", para Casablanca, Lisboa 9Jfovre; recebendo improsBos atô 10 ho*ras ;objectos para registrar atô 9 horas,cartas para o exterior da Republica «ti11 horas."Italmbü", para: Victoria, Bsbls, Mfceló, Recife, Areia Branca, Ceará, SlaLuiz, e Melem; recebendo impressos alé10 horas; objectos para reílstrar ala 9horas; cartas para o Interior da Repu*bllca atô' 11 horas."Ita.iba", para: Victoria, Bahia, Ma*celó, Recife e Cabedello; recebendo ira*pressos até 5 horas; objectos para regls*trar atô 18 horas do dia 27; carta* pa-ra o Interior da Republica atô 6 hora»."Ávila Star", para: Santos, Moatevi.dôo e Buenos Aires; recebendo imp«!»iaté 11 horas; objectoa para registrar atí10 horaB; cartas para o interior da B»*publica atê 11 1|2 horas; cartas para «exterior da Republica atê 12 horas.

POLICIA MILITARSERVIÇO PARA HOJE.

Uniformo *1°Superior da dia. major Madurelra: of*

fldal do dia ao quartol .onerai, caplt-oCarvalho; medico do dia, eapltao dr.Cartaxo; medico de prompt-di-o, Io *•»¦nente*' dr. Feljó; pharmnceutlco de dia*olril En.mnnuel; dentista de dia, 2» ta-nente Manhãcs; ronda: 2*» tenente Soa-res, do 2o; 2° tenente Cícero, do 6°ín.pirnnt. Sobral, do R. O.; guarda daPolicia Central, aspirante Godotrodo, daIo; guarda do hospital, aspirante Tbwdorlco,' do- 2°; ronda: aspirante Soter.do -l-»;- sargentos de ronda: Jncarandá,Abel . Ferreira, do Io; Jonas e Maria.I-ul-, Abcel o Ferreira, do Io; Jonas «Mario, do 3»; Ifnnclo e Honor, do õ»;Xlclo, do 6°; Joslas, do R. C.; ronda,de empregados: sargentos 0--*orÍo, do 2°«Odorlco, do 3»; Gocs, do S. S.; Epami*nond.is, dn T. fi.;' auxiliar do officialde dia no quartel general, sarseiito Mflrrelles, do B°; musica de proniptídüo, d»3» B; 1. j plnue-e. ao quartol g__~r"l, do3" B-,'1.1 ordens A Assistência <í\Pe*-:soai! Poldiidos Avelino, Cosme e ^bai»tlüo; pratico do dia, civil Souto.

NOS CORPOS:Dia- — No -1° batalhão, 1" tenente T.

Araujo: no 2° batalhão, 2» tcnoiita Sla*cedo;.no 3" batalhão, capltto Iratas; no4° batalhilo, capltilo Benevidcs; no í"batalhão, capitão V. Júnior: no 8» Mta*-lhão, 1" tenente Jiistinlano: no reülmen*"de cavallaria, 1» tenente Mattos; uo cor-I» do.-scrvÍ_oB auxillarcs, lu tenente Ma.*no.: :'.'.

: Promptldâo — No 1° batalhão, 2» t_-nente Johub; no 2° batalhão, asplrantiSilo Paulo; no 3» batalhão, 2» tonentaWalter; no 4°- batalhão, 2° tenente Pr»*-line; no J." bntalbão, asplranto CstléloBranco; ho 6» batalhão, aspirante Atí*"-"de;'no1'"regimento do cavallaria, •" t4*nente Cavalcanti,

SERVIÇO PARA AMANHA" Uniforme 4-*Superior do dia, major Fauatlnn: offl.

dal de" dia ao quartel general, caplti"Chlunnll: medico de dia, 1" tenente dr.lt. Dias; medico de prompridüo, *.° te-nentír CJUmaco; pbarmaceutico •.? 'lia. rtenente tíoslinç; ronda: aspirante Cha*ven, do 4"; 2o tynente Jessé, do tl'1; »"'plriinto Gilberto, do R. C: ci.irds 1»Polida Central, aspirante Amírlco, d".1°; guarda do hospital, 2" tenente MJ**Jranda, do Io; guarda du Moeda, asplnin-to.nilton, do •_": sar-ontos de renda:Siillm, Blndi, Ev.ineelisui e Moacrr, di1°; Nloolmo o Rabello, do 3": r-Jrr 'Silva, do õ"; Roso, do 6o: Pire*, do R,

ronda de empregados: sargentos Gi*\brrto, du 4°; Alencar, da S. 'í.: Mia»"reira, da I. G.; Sarlnho, do R. 0. i a'i*xlllar do officlnl dn dtn ao'quaricl fneral, sargento Epamiuondae Goett o'l0; musica do promptldíío, a do *"a B<1.; piquete ao quartel general, do lü B#I.; ordens á Aaalstcncla do Pessoal!Eoldadofl EsmeraIdino, Terrullano p •*¦•**rlmi: pratico de dia, roldndo Claudlonor.

NOS UJIlPOS:IVti — No 1» batalhão, 1» tenen»

Ran.et; no 2» batalhão, 1- tenente Ar"ilibai.; no ,T> bntalliiío. capltilo Paes; ¦"¦-_'" linliillião. 1" talento Darld: no S"batalhão, 1" tenente Pimèntel; no 0» b«*tnlhiio, 1" tenente Mazolenl: no corpo d»serviens fluxlliaroes, ln tenente M*-**^no regimento do cavallaria, capltfio Brerclanl.

Promptldâo — N*o 3o batalhSo, *-p •**nentí* AlarcSo; n-> li'-- batalliffo, í''" tcn«.*to Osmar; no .1° batalhão, -'¦ teuMt-5Faiistluo; nn 1" batalhão, 2" tenenteMá|a; no 5" batalhilo, aspirante Contl-nho; no 6" batalhão, aiplrantí Aririr*"!

jjpo reglm-ento' de. cavallan_iu' Sc teneül*-

¦ríl'í.V'í-1'- íJJ •_.-. —:<-W*:*_ < ***.(-. M •-....lt."...'»--.-*--'1.-.-: . - _,...-.-¦

Page 3: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

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I HELLO CONTRA I) WM S0VOC0•CÓURETO DX MANHÃ — Sexta-feira, 26 de Março dc 1937

ÜA GRANDE ESCRIPTORA RUSSA, FILHA DE TOLSTOI, DÁ AO BRASILUM IMPRESSIONANTE TESTEMUNHO DOS HORRORES

PRATICADOS NO SEU PAIZ

No caso de digestão dif-

Com o trabalho que Ilnlaã abaixovamos publicar, estréa no jonralia-tno brasileiro Sylvia de QueirozLiraa. A historia do triumplio querevelou a nossa joven patrícia émuito simples. Rollina College,V/Inter Parker, Florida, realizouum certamen a que concorreram mo*ças de todos os paizes. Sylvia deQueiroz Lima inscreveu-se enviou-uas provas escríptas, e venceuentre milhares de concorrentes domundo inteiro. 0^ prêmio era umanno de estudos, inteiramente gra-tis, naquelle estabelecimento ftrae-ricano.

Sylvia de Queiroz Lima, da Ame-rica do Norte, onde se encontra,acaba de enviar ao Departamentodr* Propaganda, que facilitou a auaviajem, uma interessante entrevistacom a condessa Alessandra Tolstoi,autora do livro "I Worked for theSoviet", de que já se esgotaramduas edições nos Estados Unidos.Esse livro é um tremendo libellocontra o bolshevismo, para o quala famosa escriptora trabalhou du-rante doze annos. £ a entrevista' constituiu por isso mesmo, um de-poimento insuspeito e autorizado so-bre os horrores da Rússia deStalin.

•¦.IaESS-iNDRA TOLSTOI AP-PlaAUDB A CAMPANHA DO

GOVERNO BRASILEIRO

Iniciando a palestra, Alessan-ira Tolstoi pedlu-me InformacOesjobre a campanha do governobrasileiro contra o communismo.Depois de ouvlr-me com a maiorettenção, declarou:

"O governo brasileiro n5o devepoupar energia nessa luta. OsUaâers do Soviet têm como unicoIdeal a propagação da sua dou-trlna. A revolução vermelha não19 está, processando apenas naHespanha. Demarches estão sen-do levadas a effelto no mundo ln-teiro. Para Isto, estão sendo sa-fcriflcadas, na Rússia, populaçíesInteiras. E' a unlca justificaçãoque elles apresentam para a cru-eldade, o terror ea perversão daeducação que estão sendo prall-cadas na Rússia, Trabalha o So-vtet por acaso, pelo bem estar doproletariado? Mil vezes nãol Opovo é mal alimentado, mal aga-zalhado e carece de muitas outrascoisas de primeira necessidade.Como pode existir bem estar, erataes condições?

O POVO RUSSO DIVORCIADODO BOLSHEVISMO

¦— Mas o povo russo — lnda-guel — não está Integrado noaprincípios da doutrina do PartidoÍCommunlsta?

A sra. Tolstoi responde compresteza e vlvacidade:

Não! Os russos soffrem ape-Sias o Jugo de uma tyranla mons-truosa. Dos 170 milhões de habl-tantes da Rússia, apenas 2.500.000pertencem ao partido em questão.

»AS ESCOLAS PRECISAM PRE-GAR O ÓDIO"!

A escriptora, apôs ligeira pausa,jiontlnua:

Trabalhei para o Soviet-du-tante doze annos, trabalho esse detoda natureza. Em hospltaes, mu-seus, etc. Mas quando a minhacapacidade de professora foi re-conhecida, e seu exercício de mimexigido sob a condição de pregar,durante o mesmo, os princípiosfundamentaes da doutrina oom-mutilsta, revoltel-me e resolviabdicar da própria vida, se pre-ciso fosse, mas não me sujeitara pregar atheismo. O Soviet co*íhece o valor da propaganda pormelo da educação. Para a suamaior garantia, os bolshevistasseparam as creancas dos seuspaes e lhes pregam os seus prln-ciplos, Actualmente, ha socleda-des atheas cujos membros, ttln-gindo o numero de 2.500.000, sãacreancas, denominadas "mllltan-tes sem Deus".

Para lllustrar o que digo, bas-ta mostrar-lho esta revista, quoé órgão official do Soviet e quetrás o seguinte tópico: "A» esco-Ias não devem encorajar senti-mentos taes como piedade e bon-dade, pois nós precisamos educarlutadores. As escolas precisamtregar odlo aos inimigo» do par-tido, adio á religião, em primeirologar".

Preciso ainda responder-lhe porque abandonei a Rússia?

COMO CONSEGUIR FUGIR DOINFERNO MOSCOVITA

Alessandra Tolstoi passa a ex-pôr a sua fuga da U.R.S.S.

_— Requer! ao governo permls-tão para passar tres mezes no Ja-pão, estudando as suas escolas,permissão essa que me foi recusa-da a principio. Como estivesseme correspondendo cor., diversoseducadores japonezes, recebi umconvite para fazer uma série deconferências em Tokic, Osaka eoutras grandes cidades. Dirigi-me, pessoalmente, a uma autorl-dade administrativa e lhe fiz verQue a minha recusa daria a en-tender que o Soviet receava per-mlttir a minha saida do paiz. Diasdepois, me foi concedido o passa-porto.

SE VIVO FOSSE, LEON TOL?-TOI ESCREVERIA UM OUTKO"EU N«\0 POSSO CALAR"

Depois de historiar os dois an-nos passados no Japão, Alessan-dra accrescenta, atacando o boi-shevlsmo:

Tenho recebido multas amea-ças, mas não só digo a verdade,como faço questão de propagal-a.Uma vez, Kallnin, que é o presi-dente do Comitê Central Executl-vo, dlrigiu-me a palavra, pergun-tando se meu pae se sentiria fe-liz de ver as reformas que o Par-tido Communista tinha feito embeneficio do povo. Respondl-Ih6lue, se meu pae fosse viyo, teriaescripto novamente o seu famosoartigo "Eu não posso calar", eestaria preso pelas suas Idéas ra-dlcaes.

03 RUSSOS ESTÃO PRIVADOSDOS SEUS MAIS SAGRADOS

DIREITOS

Perguntei á condessa se acre-ditava, realmente, que Leon Tols-toi estaria preso, caso vivesse naRússia dos nossos dias. Ella re-trucou com energia:

Sem duvida. Aliás, numa au*diencia que obtive do camaradaStailn, acerca da publicação dasobras do meu pae, respondeu-moeüe ,1 pergunta *ue lhe fiz sobrose havia alguma objecção da par-te do governo contra a publica-'lão das mesmas, "que admiravaTolstoi, como escritor e não re-ceinva a sua influencia sobre asmassas". Estou certa, porém, queello não diria o mesmo, se o meuPae estivesse vivo. Elle não eraPacifista apenas em theorla. Elleamava o povo. Tinha horror ftguerra, 4 pena de morte e a *n-Justiças. Eu nunca me esquece-rei de uma manhã em que elle.com as mãos tremendo e a vozalterada, leu para mim a notlciide que vinte e um camponezestinham sido condemnados á penaale morte por actividades revolu-cionarlas. Coisa alguma podiaabalar o amor que dedicava aosfeus semelhantes. A sua doutrinaera qne o Espirito de Deus viveem todas as creaturas, e que não

¦ ¦——IW^

A condessa Alexandra Tolstoi, ao lado da senhorita Sylviade Queiroz Lima, após a entrevista que lhe concedeu

temos o direito de matar, Julgar,ou maltratar quem quer que seja.E quaes são os meios adoptadospelos bolshevistas?! Allegandoqueo povo não está bastante educadopara ter liberdade, ignorantesleader» privam os russos dos seusmais sagrados direitos: religião evoto secreto.

AS CONDIÇÕES DA RÚSSIASAO MELHORES, MAS A9 DOS

RUSSOS ESTÃO PEORES...

E' verdade, perguntei, ascondições da Rússia são melho-res agora do que dantes?

As condições da Rússia es*tfio melhores, mas as dos russosestão pelores. Tambem Litvinoffestá representando a Rússia nasconferências de desarmamento daLiga das Nações e ao mesmo tem-po os Sovlets estão se gabandode que antes de 1940 elles terãoum exercito de doze milhões desoldados. Como acreditar na sln-cerldade de um governo que se dizpacifista, que se faz representarem conferências de desarmamen-to, e, ao mesmo tempo, trabalhapor augmentar o effectivo do seuexercito e manda pregar odlo nassuas escolas, "afim de prepararlutadores"?

Alguns delies são sinceros paracom os outros, porque illudem asl próprios. Lembro-me de umfacto que lllustrarâ o que afflr-mo. Ao apresentar o meu pedido

de demissão de um cargo queexercia, declarei que não podiacontinuar. "Por que não?" per-guntou-me Epstein, o eommissa-rio de Educação. "Por que nãoconcordo com a orientação do go-verno". "Exemplo? — Sou contraa collectlvlzação dos campone-zes". Camarada Epstein procurouconvencer-me de que eu estavaenganada. Elle tinha acabado dechegar do campo, onde fora, dia-farçado, Inspecclonar, Todos rscamponezes aos quaes tinha fala-do se mostraram multe satlsfel-tos. Nesse ponto, tive que ma-calar, pois não podia dizer a umcommissario que qualquer cam-ponez o reconhecia a uma milhade distancia e que todaa as vezesque elle fazia essas excursões aspopulações do campo se prepara-vam para o receber. *¦

REGIMEN DE TERROR

Concluindo, a sra. AlessandraTolstoi af firmou:

— A verdade ê que a populaçãointeira do palz continua sob o re-gimen do terror, e que as prisõesestão cheias, que os conventos es-tão transformados em presídios.Na sua loucura desvairada, elloscada vez derramam mais sangue.Destruíram a aristocracia, des-truiram o clero, era permlttldo,e agora estão massacrando unsaos outros e se afogando no pro-prio sangue.

CHEGOU HONTEM AO RIO 0 REPRESEN-TANTE DO "PAN AMERICAN SPORTS

COMMITTEE"Uma entrevista cora o presidente da C. B. D. sobre

a participação de equipes brasileirasA bordo do "Western World",

chegou hontem de Nova Yorko sr. Williams Wills Da viés,representante do "Pan Ameri-can Sports Committee".

Com uma apresentação parao sr. Luiz Aranha, o sr. Oa-viés vem estudar as possibi-lldades de conseguir a partici-pação de equipes brasileirasde football, athletismo e boxna competição sportiva queserá realizada por oceasião dagrande exposição do Texas,marcada para junho do cor-rente anno.

Do Rio, o representante docomitê seguirá para Montevi-déo e Buenos Aires, onde seavistará com os dirigentesuruguayos e argentinos sobrea ida de equipes desses paizes,pois é desejo dos organizado-res das provas sportivas re-unir os melhores footbaliers,boxeadores e athletas destecontinente.

UMA ENTREVISTA COM OPRESIDENTE DA C. B. D.Hontem mesmo, o sr. Davles

teve opportunidade de falarao sr. Luiz Aranha, a quemexplicou qual era sua missão,dando informações mais con-cretas sobre a competição queserá realizada nos EstadosUnidos.

Depois de ligeira troca deimpressões, o sr. Luiz Aranha,confirmando o despacho tele-graphico dirigido ha dias, de-clarou que a C. B. D. envia-ria a sua representação, fican-do resolvido que, em outrosencontros, se estabelecessem asbases em que a delegação bra-sileira excursionará. *

Sabe-se, todavia, que ascondições financeiras offerecidas pelos organizadores dasprovas sportivas da ExposiçãoPan-Americana são mais doque acceitaveis, julgando-asmuitos algo vantajosas.

A Tchecoslovaquia comreceio de um ataque

allemãoLondres, 25 (Havas) — A re-

presentanto independente, missRathborne, declarou na sessão dehoje da Câmara dos Communs,que era de recelar um ataque ai-lemão contra a Tchecoslovaquia.Accrescentou que os pequenospaizes se mostrariam menos in-quietos se o governo britannicodeclarasse firmemente sua lnten-ção de applicar na totalidade san-cções econômicas e financeiras ede resistir por todos 03 meios, ca-so a guerra ameaçasse irromper.

A duqueza de Atholl, conserva-dora, alludlu em seguida á sug-festão segundo a qual o governofrancez cogitava de submetter ocaso da situação hespanhola ftSociedade das Nações. Opinou queessa medida se justificava com acondição de ser immediatamenteacceita e applicada em data ap-proxlmada do principio da retira-da dos voluntários. Exprimiu de-sejos de que, se esse appelio fos-se dirigido â Sociedade de Gene-bra, o governo britannico apoias-se a medida e foi de parecer quea attltude firme da França, daInglaterra e da Rússia seria degrande effeito moral sobre a sl*tuação.

O deputado da opposição llbe*

CONFERENCIOUHONTEM COM O MI*NISTRO DA GUER-RA O CHEFE DE

POLICIA

O general Gaspar Dutrarecebeu ainda altas pa

tentes do ExercitoEsteve hontem pela manhã, no

Ministério da Guerra, onde se de*morou em conferência com o ger.eral Gaspar Dutra, o capitão Fllinto Muller, chefe de Policia.

Conferenclaram ainda com oministro da Guerra os generaesJosé Pessoa, Horta Barbosa, Ray-mundo Rodrigues Barbosa.

Recebeu mais tarde o generalGaspar Dutra, em seu gabinete,os coronéis Renato da VeigaAbreu, Castro Pinto, e o tenen-te-coronel Juarez Tavora.

Quando sentir falta de appetite,dlgostão difflcll, eruotações, esto-mago pesado e forte somnolenclaapôs as refeições,. procure verlfI-car a origem destes transtornos,Na maioria dos casos, mesmoquando se apresentar certa azla(originada pela fermentação gas-trica), a causa decorre'da lnsuf-ílclencla de ácido chlorhydrlco nosueco gástrico, o quo é facll cor-rigir com o uso dos comprimidosde Acldol-Pepslna da Casa Bayer.

Desta Insufflclencla resulta amá digestão das albumlnas, res*ponsavel por vasta sêrle de des*ordens de.ordem tóxica.

Os Indivíduos com dyspepslahypo-aclda ou com falsas dyspe-pslas ácidas, que perdem tempoa usar alcallnos ao lnvez de usaros alludldos comprimidos, apre-sentam-se quasl sempre commal-estar, eruetações freqüentes,sendo tambem victimas de enxa-quecaa e de varias outras pertur-bações.

O uso do Acldol-Pepslna da Ca-sa Bayer restabelece a digestão,faz desapparecer .0 eslado auto-tóxico, tornando o Indivíduo per-feltamente euphorlcõ. Não por-ca, pois, tempo e. use-os âs re-feições. (18640)

9 ¦»¦**» o

Vae representar o Brasilno II Congresso Internacional de Naturalistas

O PROBLEMA DA DIVIDA EXTERNAo Brasil «alteta* o schema em vlgo* ?

Partiu hontem paraMendoza o professor

Mello LeitãoReallzar-se-á ainda este mez,

na província de Mendoza, sob opatrocínio do governo argentino,o II Congresso Internacional deNaturalistas.

O professor Cândido de MelloLeitão, indicado pelo governo daRepublica para representar oBrasil nesse congresso, partiuhontem, com destino â sede dareunião a bordo do "Oceania".

Ao embarque do naturalistapatrício compareceu elevado nu-mero de amigos e admiradores,representantes de Instituições cul-turaes, destacando-se uma com-missão de professores do MuseuNacional, e cujo quadro de espe-clallstaa faz parte o professorMello Leitão.

IRREGULARIDADESNA ALFÂNDEGA

DE RECIFE?Recite, 25 (Havas) — Em vir-

tude de denuncias secretas apre-sentadas ao Inspector da Alfan-dega, foi Instaurado naquelia re-partição rigoroso Inquérito paraapurar a falsificação de patentesde registro e extravio de sellosde consumo, praticados, ao que diza denuncia por um agente fiscalda capltal.

Após a conclusão do Inquérito,presidido pelo próprio lnspectcr,serão conhecidos e publicados osdetalhes do que por apurado.

quanto os fascistas o tinham me-nosprezado. Ficará agora clara-mente estabelecido que a lnterfe-rencia allemã e italiana differia

ral Agland disse que "durante

me- essencialmente do auxilio presta.zes os russos tinham observado o do pelos Soviets ao governo hes-accordo de não-lntervencão. em*, panhol..

PERDEU A GORDURAE GANHOU UM MA-

— RIDO —

Reduziu 19 kilos em seupeso, e agora parecemais joven uma moça,que antigamente era gor-da, agradece a Kruschen

as suas melhorasNão é de admirar que uma mo-

ça, depois de perder 19 kllos degordura excessiva, venha a paro-cer muitos annos mais joven. Enão ha nada a admirar no factodesta moça, cuja apparecencla ft-cou tão melhorada, ter verificadoque se tornou mais attrahentepara os seus amigos. Talvez nãohaja nada de notável no caso dasenhorlta D. D. Comtudo elle ê,sem duvida, Interessante:

"Sou dansarlna", diz ella numacarta, "e estava engordando tan-to que não me foi possível encon-trar uma collocação. Comecei a to-mar os Saes Kruschen e verlfl-quel que, com o primeiro vidro,tinha reduzido o meu peso cercade 4 kilos e melo. Continuei per-slstlndo no tratamento e em pou-co mais de tres mezes tinha con-seguido reduzir o meu peso atéficar com 54 kilos, Ao Iniciar otratamento eu pesava 69 kilos.Já estou trabalhando, e não fica-ria sem os Saes Kruschen porcoisa nenhuma. Mas, o melhorde tudo é que, depois de curadada obesidade com os Saes Krus-clien, fiquei noiva, e tenho certe-za de que Isso não aconteceriasem o auxilio desses saes. Meupeso actual é de 50 kllos, e pare-ço muitos annos mais moça."(a) — Sta. D. D."

Os Saes Kruschen não reduzemo peso da noite para o dia. Mas.tomados com regularidade duran-te certo prazo, com uma allmen-tação modificada e alguns exerci-cios suaves, elles eliminam a gor-dura prejudicial e acabarão fazen-do o corpo retornar ao peso nor-mal. A dose apropriada ê de meiacolher de chá num copo de aguaquente, todas as manhãs, antes daprimeira refeição.

Os Saes Kruschen encontram-se â venda em todas as phar-macias e drogarias ao preço de6S000 o vidro mlgnon, e 10$000 ovidro grande, no Rio. Represen-tantes: Schilling Hilller & Cia.Ltda. — Caixa Postal 564 — Riodo Janeiro. (52884)

¦*» Ul» »

Garantidos os adjuntosdo interior fluminense

O governador do Estado do Rio,sancclonou a deliberação da As-sembléa Legislativa determlnan-do que, com excepção dos muni-cipios de Nictheroy, Campos, Pe-tropolis, S. Gonçalo e Iguassú',os professores adjunetos lnterl-nos quando diplomados, terão dl-reito a effectivação, na vaga oc-corrente, decidindo a antigüidadeno caso de dois ou mais candi-datos.

«¦ «II» »

GENERAL JOSE'CÂNDIDO DA SILVA

MURICYEm virtude de sentença judi-

ciaria que annullou a compulso-ria do coronel de artilheria Josí*Cândido da Silva Muricy, um d'..-mais dlstinctos officiaes do nossoExercito, com brilhante folha deserviços prestados ao paiz o pre-sidente da Republica acaba deassignar o decreto reformando-ono posto de general de brigada,eom honras de general de dl-visão.. ;

O. pagamento do serviço, da di-vida externa do Brasil entrará,no próximo mez de abril, em suaultima phase regulada pelo decre-to 23.829, de 5 de fevereiro de1934, denominado Schema Oswal-do Aranha, devendo sua revisãoser processada, de accordo com oart. Io, n. 7 do citado decreto, an-tes de setembro deste anno — eJá em Londres o Ecotiomisi* (13 defevereiro, pag. 362) lança o seuponto de vista, affirmando que oBrasil está hoje em posição de re-tomar seus pagamentos externosem melhores bases.

E já no Brasil o sr. E. E. Men-tem, da Missão Econômica Hollan-deza, affrma á reportagem cario-ca ("O Jornal", 5 de março) queo futuro schema de pagamentosnão deve, como o presente, ser fel-to unllateralmente pelo Brasil,mas de accordo com os seus cre-dores.

Assim se enuncia, apenas comalgumas palavras, os dados deum dos problemas mats sérios pa-ra a vida financeira do palz, cujaopinião publica, manipulada pelamais Impatrlotlca campanha, seaeha lamentavelmente dividida naapreciação de sua Importância, ena comprehensão de sua slgnlfi-cação sobre nossa economia geral.

Que o plano de pagamentos im-posto pelo sr. Getulio Vargas aosnossos credores foi uma das me-dldas mais criteriosas de seu go-verno, sô duvida ou não reconhe-ce quem por malícia ou indlffe-rença Ignora o sentido econômico-financeiro do schema em vigor, e,por isso mesmo, nunca deu umbalanço, mesmo superficial, sobreás vantagens de toda a sorte ad-vindas ao palz através da redu-cção de suas remessas para o es-trangelro. A União, os Estados eMunicípios devedores virajn seuscompromissos externos diminui-dos de 3.357.952 contos de réis, noperíodo comprehendldo pelo sche-ma (1934-1938). O decreto 23.829permittiu ao governo federal autilização dos depósitos effectua-dos em moeda nacional até 31 demarço de 1934, na Importância de1.119 mil contos, dlspensando-o,além disso da remessa de 1.485.761contos dos quaes 793.128 contosde juros cancellados. Os Estadose Municípios, que deviam de ju-ros atrazados de seus empréstimos985.596 contos de réis, tiveramesses juros transferidos para ofim dos prazos dos respectivoscontratos, sem juros de mora, eobtiveram a concessão do não pa-gamento de 1.872.191 contos deréis, dos quaes 906.839 contos dejuros cancellados.

Esse auspicioso resultado paraa economia dos Estados o Munlcl-pios, permittiu que essas entlda-des auferissem novas vantagens,cuja descripção seria longa. Cl-taremos, apenas, que o Estado doRio Grande do Sul pflde diminuir omontante de sua divida externa decerca de 12 milhões de dollares;que o Estado de São Paulo res-gatou, de 1930 a 1936, £5.576.400e $ 15.238.000 do "Coffee Reali-zatlon" e que o Estado do Espl-rito Santo liquidou seu debito ex-terno; que o Paraná, aproveltan-do a baixa da cotação dos títulosdo empréstimo de 1928, empregoucom a approvação da Secção Te-chnlca, 140.000 libras (parte das160.000 libras que o Estado ha-via depositado com os banqueirospara a liquidação dos emprestl-mos anteriormente emlttldos einFrança) no resgate de títulos novalor de £ 238.400 e dollares978.000, com evidente vantagempara os oofre» paranaenses. Re-ajustamentos de depósitos para-lysados foram concluídos, o ultl-mo dos quaes referente á Munlcl-palidade de Santos que, tendo cer-ca de 20 mil contos immoblllzadosno London Bank, conseguiu, porintermédio da Secção Technica ecom a approvação do ministro tiaFazenda, a liquidação de seus ju-ros atrazados devidos em Londrespelo total de cerca de 7.500 con-tos, revertendo aquella Municipa-lidade paulista a respeitável som-ma de 12.500 contos, que serãoempregados em obras reprodu-ctlvas.

Tudo Isso tem sido conseguidoem silencio, pelo esforço extraor-dlnarlo do governo brasileiro, queá viciosa e facll política dos em-prestimos externos preferiu o ra-cionai desenvolvimento das for*ças econômicas do palz, como bemo attesta a producção nacional,através do crescente consumo in-terno e das estatísticas de nossaexportaçi-o. E assim, valendo-sede seus próprios recursos, a Na-ção viu, pela primeira vez, desde1824, diminuir a circulação de suadivida externa. A União resgatoude 1931 a 1936, 6.986.600 libras,em titulos da sua divida externa,e os Estados e Municípios15.255.650 libras, tendo effectua-do remessas para os banqueiros,nesse mesmo lapto de tempo, numtotal de libras 33.215.151, dolla-res 75.145.236, francos-ouro, ....17.672.771, francos-papel 196.067.554 e florlns 3.726.418.Para uma nação que sô pagavasuas dividas contraindo compro-missos cada vez mais onerosos,apezar das possibilidades de umapreciável balanço commercial, es-ses resultados são de uma impor-tancla extraordinária: importan-cia mora], para o governo, e o po-vo que os obteve com tenacidadeo Incrível esforço; importância fl-nancelra, para toda a economianacional, porque daquelles resul-

tados lhe advleram benefícios detoda a sorte para o seu creditoe paia a estabilização de suas fl-nanças em bases raclonaes.

Procurando a redacção do OOBSERVADOR ECONÔMICO EFINANCEIRO conhece, a opiniãoaballsada de um financista sobrea futura retomada de pagamentosentrevistou... o seu próprio dl-rector, sr. Valentim F. Bouças;que ha seis annos dirige a SecçãoTechnica da Commissão de Estu-dos Financeiros e Econômicos dosEstados e Municípios, departa-mento; autônomo da administra-ção publica, com funeções dire-ctas Junto ao ministro da Fazen-da, e encarregado da fiscalizaçãodo cumprimento das responsabIU-dades Impostas pelo decreto 23.829Já referido. .

jornalista cede, neste momen-to, logar ao technico,. que respon-de ao questionário da redacção,

— Seri prorogado o schemadas dividas f

Resposta —: "Sim, a meuver, o decreto deve ser pro-rogado. Mas, é preciso nãoconfundir o decreto, própria-mente dito, com o plano es-tabelecendo aa percentagens,para o pagamento dos jurosdos empréstimos da União,Estados e Municípios. E tan-to é esse o espirito que pre-sldlu á elaboração do decreton. 23.829, de 5 de fevereirode 1934, que em seu artigo Io,n. 7, determina:

"O plnno será revisto nunca alémía> «etembro de 1037, aiunndo o go-verno federal se propfíe reconsiderarde accordo com au circumstancias dociitüo, oa serviços futuros de todos osempréstimos externos do liiavil.

Ao fazer cina revisão, o governoconsultará, como parecer necptmarloou aconselhável, os representantes dctodos os princlpaes credores."

Ora, assim sendo, o gover-no federal poderá, dentro dostermos daquelle mesmo de-creto, estabelecer, de accordocom devedores e credores, umnovo plano, isto é, uma novatabeliã. E' essa tabeliã queterá de ser revista. Nem po-deria ser de outra fôrma, por-que, conforme se acham hojeorganizadas, as porcentagensestão em proporção ascenden-te de anno para anno. Consl-derada a média dos saldos denossa balança commercial n*.período 1934-1936, a conclu-são hatural será estabelecer,para os próximos 5 annos, opagamento uniforme, annual,de uma percentagem razoávelBobre o valor nominal dos ju-ros. E' grande erro pensarque, por estarmos em prospe-ridade interna, já podemosretomar o pagamento integraldo serviço das nossas dividasoxtornas. Basta conhecer omontante annual dessas res-ponsabllldades (£22.000.000)

e comparal-o com o saldo denossa balança commercial(£ 9.049.193 em 1935 — e£ 14.811.589 em 1936) paraavallar-se a Inviabilidade detal suggestão".

— Nessa» condições, qual te-ria, no seu entender pessoal, ometo pratico de estabelecer umnovo plano para pagamento danossa divida externa?

Resposta — "Seria proro-gar o decreto 23.829, de 5 defevereiro de 1934, determlnan-do que a nova tabeliã fosseuniforme para cada anno, apartir de 1938 atê 1942, to*mando-se para padrão dasporcentagens as que vigora-rão no ultimo anno da actualtabeliã. Desse modo, pagaria-mos annualmente um total de£ 8.724.609 assim distribuído:União, £ 5.363.085; Estados,£ 2.985.461, o Municípios,£ 376.063. Naturalmente, pe-quenos detalhes precisariamser attendldos, taes como* asituação dos empréstimos es-taduaes e municipaes cujacirculação foi diminuída; co-mo tambem deveria ser feitauma criteriosa reclasslflcaçãodos empréstimos classificadosno gráo VIII, considerada asituação financeira actual dasentidades devedoras. Essareclasslflcação se torna indls-pensavel, em beneficio dospróprios devedores, attenden-do-se aos termos da Consti-tulçao de 1934, que determinaem seu Titulo I, artigo 12,numero VI, poder a Uniãoreorganizar as finanças doEstado que suspender pormais de dois annos consecutl-vos o serviço da divida fun-dada.— Acredita o senhor que o»

Estado» se submetterão a um no-vo schema que, como o vigente,seja controlado pelo governo fe-deral f

Resposta — "Á perguntacollide com o texto da Cons-tltuição de 16 de Julho do 1934.Em seu artigo I, n. 5, XIX, 1,estabeleceu a nossa lei magnacompetir privativamente áUnião legislar sobre cambio etransferencia de valores parao estrangeiro. Desse modo co-mo admittir a possibilidade dese opporcm os Estados a queo governo federal exerça umdireito que lhe foi conferidopela Constituição da Republi-ca? A defesa do credito doBrasil não é acção privativada União ou dos Estados. E'

nacional. Dahi a necessidade contra a qual nenhuma unl- celro do futuro governo .de uma perfeita cooperação dade da Federação poderá ln- Finalmente, a nossa ultima per-entre as unidades da Federa- surgir-se, mesmo porque é da gunta:ção para que todas auflram maior conveniência econômicaas vantagens do bom credito e financeiramente considera- 5 — Sabe o senhor que banquei.nacional. E essa cooperação da, que assim ire proceda". ros estrangeiros estão encami-não tem faltado. O archivo da nlianrlo soluções para a continua-Secção Technica contém a mais 4 —¦ Não acha o senhor que ção elos pagamentos tntegraes dapreciosa documentação com- questão da divida externa é um divida externa do Brasil?probatória da adhesão de to- dos pontos capitães da politica fi-dos os Estados As disposições nancelra do futuro presidente da Resposta — "Não acreditodo decreto 23.829, adhesão Republica, e que, sendo agora re- que o governo brasileiro per-reaffirmada depois de 16 de «olvida, collocarâ os candidatos ao mitta que estrangeiros, quejulho de 1934, termino do ço- Cattete em posição dlfficil para tão difficllmente vêm enfren-verno dlotatorial. Ademais, elaboração ele suas plataformas tando as questões financeirasha ainda a taxativa dlspo3l- administrativas? e econômicas de seus própriosção do artigo 1°, n. 7, do cl- paizes, queiram apresentartado decreto 23.829, que en- Resposta — "Não, porque soluções para nossos proble-tregou aos cuidados do go- não vejo solução mais acer- mas internos. Estes, para sa-verno federal a revisão, antes tada para esse Importante tlsfação do nosso patriotis-de setembro p.f., do plano ori problema, no momento, do mo, serão resolvidos exclusl-vigente, e a reconsideração que a prorogação do decreto vãmente pelos brasileiros. Odos "SERVIÇOS FUTUROS 23.829. Qualquer candidato ft pagamento de nos-;...* compro-DE TODOS OS EMPRESTI- presidência que pensasse de missos externos sô podo serMOS EXTERNOS DO BRA- modo diverso já se teria pro- um accordo unilateral, ditadoSIL» Em outras pala^as: nunclado publicamente sobre pelas nossas possibilidades dsa revisão da divida externa ¦da União,, Estados e Munlcl- o assumpto, de vez que da pagamento. Não se trata de

pios sô poderá ser feita pelo orientação a seguir nesta saber quanto se deve pagar,

governo federal, por determl- questão depende, sem duvida, [ mas quanto se pode pagar,nação expressa de uma lei a elaboração do plano flnan- E' esta a minha opinião."j^ ,—¦¦¦¦¦¦¦. ^———¦¦-¦-¦¦¦¦ »¦¦ , '¦ CP 9. BS-.-^Bg.... ¦ ¦¦- —-—-. ¦- ¦¦¦ '""" '""' ^^

DIVIDA EXTERNA DO BRASILCIRCULAÇÃO EM 1930 E 1936

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Fundlng de Differença eniDEVEDORE3 *[-.,-, 1931 Total 1936 1936

UNIÃOLibras 99.770.434 10.530.753 110.301.187 105.080.993 -— B.220.19-*Dollares 147.433.500 29.884.545 177.318.045 170.778.245 —6.639.800Frs Ouro !.... 233.206.250 233.206.250 229.185.500 -4.020.750Frs! Papel 96.657.604 200.015.212 209.672.716 284.435.212 —12.237.504Florlns — — rr"J

H ST\A TD O *-lLibras 60.609.128 — 50.609.128 42.652.866 — 7.958.26JDollares 157.536.300 r- 157.536.300 136.3*17.600 —21.218.809

Frs! papei'.!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 227.505.12i — 227.505.125 226.299.625 —1.205.500Florlns 10.680.000 — 10.680.000 8.366.000 ----- 2.314.000

MLlbra8P.:.°.! 10.733.770 - 10.733.770 10.377.067 - 856.703

Dollares 68.290.500 — 68.290.500 58.909.500 —9.381.000

Frs! Papel .ÜU!!!!!!!!!!!!!!! 48.956.500 — 48.958.600 21.520.000 —27.436.500Florlns ""* ""'

Libras 161.113.332 10.530.753 171.644.085 158.110.926 —13.533.169Dollares 373.260.300 29.884.545 403.144.845 366.005.245 —37.139.600Frs Ouro 233.206.250 — 233.206.250 229.185.500 —4.020.750Frs Papel 373.119.129 200.015.212 573.134.341 532.254.837 —40.879.504Florlns 10.680.JOOO — 10.680.000 8.366.000 —2.314.000

.._ . — ,. ¦¦ i as ¦ —'——

DIVIDA EXTERNA DO BRASIL ™"ANALYSES DAS REMESSAS REGULADAS PELO DECRETO 33.820. DE 5 DE FEVEREI-

RO DE 1934, CONVERTIDAS AS VARIAS MOEDAS A CONTOS DE RÉISNA BASE DE £ = 605000

PERÍODO lí>34 — 1938

REMETTENTES Haverá o lucroDeviam remetter Remetterão pelo Deixarão liquido no paga-jpelos contratos decr. n.° 23.829 do remetter mento dos cou-

pons de:

União 2.606.136 1.120.375 1.485.761 793.128Maranhão 11*136 1-733 9.4*03 6.759Pernambuco 51.720 7.031 44.689 23.373Rio de Janeiro 106.196 | 19.959 86.237 66.349São Paulo 1.600.196 621.830 978.366 461.218Paraná 38.460 7.404 31.056 24.608Santa Catharlna 28.888 4.482 24.406 14.898Rio Grande do Sul 257.476 45.626 211.850 136.714Minas Geraes 95.936 . 20.004 75.932 68.064Distrieto Federa] 220.756 v 34.852 185.904 115.856Emp.»» classificados no gráo VIII 224.348 224.348 — J

Total 5.241.248 1.883.298 3.357.952 1.699.967

NOTA: — As dividas das Municipalidades estão Incluídas nos respectivos Estados e as do Insti-tuto de Café e do Banco do Estado, no Estado de São Paulo,

DIVIDA EXTERNA DO BRASIL .DEMONSTRAÇÃO DAS REMESSAS EFFECTUADAS

De 1 — 1 — 31 a 31 — 13 — 36 (6 Exercícios)

EEMESSAS União Estados Municípios Total'

LIBRASJuros 13.338.481 9.201.216 460.419 23.000.lieAmortizações 3.002.209 6.822.031 22.277 9.846.517Com. e despesas 190.633 165.761 12.124 368.518Total 16.531.323 16.189.008 494.820 33.215.151

/DOLLARES

Juros 21.719.232 21.197.983 5.436.639 48.353.854Amortizações 6.041.398 18.129.814 1.034.916 24.206.128Com. e despesas 316.476 1.822.916 445.862 2.585.254 '

Total 27.077.106 41.150.713 6.917.417 75.145.236

FRS. OUROJuros 15.111.958 — 15.111.958Amortizações 2.322.178 2.322.178Com. e despesas 238.635 238.635Total 17.672.771 " = 17.672.771

FRS. PAPELHaya 136.135.347 136.135.347

• Juros 46.235.227 421.684 46.656.911Amortizações 12.865.223 12.865.223Com. e despesa3 385.976 24.097 410.073Total 195.021.773 445.781 196.067.554

FLORINSJuros 1.246.896 1.246.896Amortizações 2.430.750 2.430.750Com. e despesas 48.772 48.772Total 3.726.418 3.726.418"

*

DIVIDA EXTERNA DA UNIÃO, ESTADOS E MUNÍCIPI0S DO BRASILCIRCULAÇÃO EM 31/12/1936 E SERVIÇO A SER EFFECTUADO EM 1937

DEVEDORES

CIRCULAÇÃO EM 31—12—1936 SERVIÇO PAEA 1937 PELO DECRETO 23.829 DB 6—2—1984

heiUnino •»••«¦ ¦•¦•••••••«•••«•••lata

ESTADOS:AmazonasParáMaranhão CearáRio Grande do Norte PernambucoAlagoasBahiaRio de JaneiroSão PauloParaná ,Santa CatharlnaRio Grande do SulMinas Geraes Inst. e Banco do E. de S. Paulo

Estados — Total «MUNICÍPIOS:MnnáosBelém Recife Salvador Nictheroy Dlstrlcto Federal Sfio Paulo SnntosPorto Alegre Pelotas 8 Municípios Rio Grande do Sul..

Municípios — Total Total Geral

105.080.993

2.876.521

490.560258.420

3.028.84813.585.26018.596.137

713.10063.060

1.740.46011.301.500

oP Or<

¦Cl oo,t- s»

170.778.245

1.682.0001.980.000

4.868.000

5.324.00060.661.0003.664.0003.538.000

38.613.50015.944.000

42.652.866

269.8003.239.960272.280782.327778.000

1.717.920397.120

2.182.920305.900430.840

10.377.067

136.274.500

33.410.00014.167.500

7.419.500

3.912.500

229.185.500

58.909.500158.110.926 |365.962.245 229.185.500

284.436.212

103.295.625

16.862.50012.455.5005.808.500

26.385.00013.308.50048.184.000

226.299.625

21.520.000

1.366.000

3 I

153.556.197

983.7672.876.521603.!. 60522.70455.319

1.735.314385.167

3.487.7434.671.790

31.904.4881.460.855

785.1017.880.3064.994.337

11.301.5001.366.000 73.548.772

269.8003.239.960272.280987.279778.000

8.536.2873.288.4462.182.9201.820.083430.840798.46?

21.520.000 | | 22.604.364532.254.837 8.366.000 249.709.333

lOa

3.460.508

«.867

45.63375.460

1.355.99213.9781.042

34.390271.006

1.804.368

4.492

17.97225.898

6.79151.1905.04S7.082

7.679.478

38.560

94.562

96.033.010.947

72.26580.666

901.152316.090

5.610.275

681.463310.676

171.46498.594

118.473 I 1.2C2.1975.383.349 14.551.950

ou

i» 3rt" O

-aOQ,$"*

3,893.819

3.893.819

15.741.182.

236.076

435

702

352

901

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207.476

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3 1fi s

5.368.088

10.117

30.311

62.32795.058

2.197.60628.72617.504

183.90898.898

271.0061.374.329 207.476 2.985.461

4.492

17.973164.972

70.19451.19040.0407.083

20.121376.063

17.115.511

105

207.476 8.724.009

NOT«V: — As conversões das diversas moedas a libras papel foram feitas na seguinte equivalência: — Libras papel = l| 4.90. Francos papelç Florlns 9,00. Para a liquidação' dos débitos externos do Estado do Espirito Santo, deverão ser fornecidos em 1937, $ 456.000

IDq ".Observador. Econômico eFinanceiro"). ,

Francos ouro 21

(35459)

Page 4: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

CORREIO DA MANffA — Sexta-feira, 26 de Março do, 1937

E X P E D 1 E M i:ASSIGNAIUUAS

Aos nossos ABSignaotcs, pedimos man-ríar reformiir as buaí asulunaturns antesdô terminarem nfiro do ovltar n Interrupçfto dne rpniPssfiB.

PREÇOSINTEU10K

.ViintlHl nosoooSpmeítrsl US$000

EXTEItinitAnnual . IIIUJOUOSemestral <o$noo

NUMKIIII AVULSOUlaa utols stiuuPomlntos $400Atrasado $50(1

Interiorluas utols $100Domlngi» SíOO

Toda correspondendo nue se referir uesta assumpto, nucr or.llnnrin, quer ro-dstríjüfi o bem «falm os vale? wstaça,<t«va ser dt rta Ida ao dlrcctoi gerente.Ins4 P, LtHhAo ft run (Joocntv^ \\\nt. fi

TELEPHONES :•icrciii-iii "J-iiii:;;Antiiclu Ccnirnl — (lon*

çnlvc» nin». r. ... ;^-!;i!i{ifntillclrttiile .... ÜS-IHUOt.niitiibllliliiile . Ií!-88!i7l)lrpotor-prti(irh>lnrio . 12-2701Knlnrçfln .... IS-KWIIllFinirtiiicrni ... Ili-l.W»Serrvtarl» .... iti-iussUeilnetor tle filiintflo 12-2700lluiliu-tiii-clivlv ISrllOÜBUniojiirlfiiilii . . Í2-ÜI01orflnlnna «riipliii-ii» iS-01281'nrlnrlli — liamp» 1'rrlri* ^'J-r,ini

Succursaes no estrangeiroEM NOVA VORK

220 East 42 nd Street

EM BERLIMPotsdumcrstrassc, 28, W 35

EM LONDRES14 Cockspur Street 5, VV.

EM PARIS21 Rue de Berri

EM BUENOS AIRESAv. R. S. Pena, 616

Succursal de MinasKua da Bahia, 887

BELLO HORIZONTEDirector : Dr. Alberto Alvares

AGUNIIIAS Uli ANM..NUOSAUTORIZADAS

EcUivltca, AaitMiPtn WIJI, lílossop & O .Korcisn Arirrrtlslni!. Sclillllns Ililller A «J...1 Walter Tbotnpttob Uo., A ílerren,Slan.laru Uiln N w Avor. Agenciappftlnattt, Avenclii iMornn dn Ptihllen-yfles, Emp. Xnriomil de fnipji^ontlo, MoCnnn, Arlcksnn CurptirnUntt, Fina S, A.,lis Ho Hublleldnrtp f tfmn rir PronntianilflItrMI r.Mr.

Convidamos o sr J. Cintra,estabelecido á rua dos Ourives, 45 e Ouvidor, 144, a com-parecer a esta Administração

Chamamos a esta Administração o sr. Samuel Miller(responsável pela PublicidadeAnglo-Brasileira) para prestarcontas das importâncias re-cebidas

feita. Ha ou não petróleo no Bra-sil? Ninguém o podia affirmar.Os technicos estrangeiros não me-rociam, como ficou provado, amais Ínfima confiança. Não ha-via um unlco estudo serio a ros-peito. Para sair desta Incertezaentregou a especialistas do com-provado valor o estudo da regiãodo Riacho Doce. Fez-se um es-tudo sério, utilizando processosmodcrnlssimos. B verificou-se aexistência, em detormlnados pon-tos, do liquido precioso. Póde-se,agora, gastar dinheiro na empre-sa. Não so farão escavações atoa,como quem joga no bicho. E delá, mais cedo ou mais tarde, rc-puxará o oleo mineral que tantovae concorrer para dar vitalidadeao depauperado organismo brasi-leiro.

Ao sr. Argemiro do Figueiredo,que vae transformando a Parahy-ba numa província modelar, nãopodia escapar a importância detaes conhecimentos. Contratou osespecialistas rouomudos. 12 ellesestão, ha dias, em terras do mu-niciplo de Picuhy, pesquisandoseiontifleamente, com os mais mo-demos processos, as suas grandesriquezas mineraes. Os trabalhosestão om pleno funecionamento.A dlscreção 6 perfeita. E' porfcl-ta tanto quanto o büo as coisashumunas. Por isso posso, desdojã, uecroseentar quo estão satls-feitlssimos. Quo satisfeitíssimoestá o sr. Edson Carvalho cujonome se allia a esta Iniciativa.E quo Já se sabe que, alffm demuitos typos de crystal e de águasmarinhas, ha cobre, columbita eestanho em quantidade. E ostesraetaos têm, hoje, grnnde pro-cura.

Esto trabalho intelligente, estesdados seguros, merecedores do féporque são fornecidos por pessoasque podem dal-os, estão Já des-pertando enorme interesse. Já hapropostas do companhias estran-gelras que desejam explorar asjazidas.

Por quo o exemplo das duaspequenas províncias nortistas nüo6 Imitado por toda parte? CadaEstado tora algo do Importantecapaz de ser explorado, desdo queseja perfeitamente conhecido. Asinformações antigas, oa "ouvi dizer". os "nos tempos coloniaes'o "um estrangeiro disso" são col-sas que não merecem ab.soluta-monto credito das pessoas do ce?rebro arejado e sadio. Nemattríiem capitães do maneira ai-guma.

Pimente) Gomes

cto Federal (dns 18 horas do dtu 24 Aslo boras do dia 25):

O temiio decurreu bom tom nebulosl-dade. A temperatura foi ea tavel à noite eelevada de dia. Ab mfrtian das tempera-turaa extremas, absorva dns nos ponto» doDistricto Federal, foram: máxima :tl°tlo mínima !íl°2 e an temperatura», extre-mas, regiutrnduu no Observatório Meteo*rologtco da Avenida dan Nuções, foram:máxima 2H°8 e minima U2°5, respectiva*monto ntC 13 horaa o /is 5 boras. Osventos foram variáveis e frescos por ve-?,en, cum períodos de calmaria,

Previsões varava pnra >nt rotas aéreasvalUlas att: ás 21 horas de haja:

llio-sSo l'uulo — Tempo bom passandoa instável no IS. do Ulo c pcrturbndoom Silo Paulo; ebnvas, trovoadns poasl-vela. Visibilidade boa, tormimlo-se suf-frlvel a má. Ventos de oâsto « sul, comrajadas fortes.

São Paulo - Campo üruiide CvruittbA*UuynbA *~ Tempo perturbado cum uIiuvub.trovoadas possivel», Visibilidade sof (ri*vel a nnl. Ventos de Mil a utfsto, com ra-jadas fortes.

São Paillo-Ooyuz — ftutipo perturbadocom chuvas; trovoudus iKtsslveis. Vlslhi-lidade nuffrlvel a má. /entoa de sul aoóste, com rajadas fortes,

Süo PauIo-PjiranaijuA — Tempo per-turbado com chuva*; trovoatias posçiveJs,Vlslblllduiii1 eoffrlvel a má. Ven tou desul a ofste, com rajadas fortes,

Hbt-Hoeife — Tempo- bom íuissaiHlt) ainstável, nggrnrando-se com chuvas, -noIvntndo do Ulo e porturiudu cont chuvasno reato da rota; trovoadas postlvelb.noEstado do Hlo, Viabilidade boa, terwui-ilo-bu fraca, uo Efltfltlü Uo Ulo o ai.ttrivela fraca no resto da rota. Ventos do o'6ít«o ml, atfi parte do Ksplrlto ânufo u deRUOsto ft nordeste no resto Ua lútu; rnja-dus, possivelmente furtp* oo listado doIllu.

Itioituenos Alros — Tempo perturbadocom chuvas ntô Itio Grande u bum...cfu»nebulosidade oo Kio da Prata; trovoadusposulvelH etn Kão Paulo. Visibilidadesoffrivcl a má até Hlo Grnúclp e boa.boHio da Prata, Ventos du uorõCutil a su*Uoeste, com rajadas fortes.

<-4>»4"Correio da Manhã"

Estando hoje fechadas as dl-versas secções decta folha, emcommemoração do dia da Paixão,o Correio da AfanJiá não circula-rã amanhã.

Terra c Mar

Realizações jILHA DE BARRO.

positivaslá fui professai- do' goographia

num recanto de -Brasil não mui-to, grande. Quasi tudo. me temacontecido nu lace cio planeta...13 de uniu feita, num gesto debrasilidade, abri um compêndio do'•horographla, destes que andamnoi ahl, adoptados ein centenasdo symnasios, o mandei que es-tildassem as producções das pro-vindas brasileiras.

.TA estudámos, professor.Vocês estudaram as produ-

i-'.-i5eii do Brasil. Tomaram o Bra-mII cm conjunto. Quero, agora,que saibam quaes as produogílcAdc cada um de seus Estados. Ocompêndio traz. cm separado, asproducções de cada um delles.

N'a aula seguinte, plgarreei, puzde castigo um alumnn que fazia,niuito desvoladamente. papagaiosdo papel o ordenei no primeiro dnfila:

Que produz o Pará?F, o escorrido fio de voz:

Algodão, milho, feijão, arroz,fumo. cobre, ferro, estanho, car-vão de pedra, gado.

B o Ceará? -- Indaguei dosegundo.

O Coará produz algodão, mi-lho. feijão, arroz, fumo, cobiferro, estanho, carvão de pedra >jgudo*

15 a Bahia? — perguntei umpouco assustado pela egualdadeda resposta.

-- A Bahia t um Gslado rico-\ Bahia tem gado, fumo, algodão,milho, feijão, arroz, cobre, ferro.çslanho e carvão dc pedra.

Será possivel. menino?B' o que diz o compêndio.

Consultei. As producções dasires províncias combinavam naIntegra. Arrepelol o rabello o cia-mol para um alumno que faziauns fíaUniíinhos no momonto.

K Son Paulo?'São Fauln tem algodão, ml*

lho, feijão, arroz, fumo, cobre,forro estfuiho, carvão do pntlrn,o sado

Atlrel-me ao livro. IA se cou-firmava a opinião do menino.Desesperado, virei as. paginas. Í.Ins produnçõps tle mais sois nuíiitn províncias, l-.rnm eguaes. Sn-í-i-.-itlssiina egualdade! Cada prn-vlnciu tinha de Indo. Informaçõesvaijan, ritliiMilas...

1-3 estas Informações vagas eridículas sobem dos compêndiosprimários nns secundários o su-perlores. Principalmente em sotratando de mineraes. Por elles ocarvão e o cobre, o ouro e o forroabundam por toda parto. E nãofalemos cm petróleo. Sobre elleconstruímos nossas cidades e plan-t.mios o algodão e a canna de as-sucar, o fumo e o arroz.

Que valor podem ter taes infor-inações? Nenhum. A vida prali-ca se encarrega de nns demons-Irar que ellas falham quasi sem-pre, que taes informações não fo-mm fornecidas por technicos-, porpessoas que tenham credenciaesbastantes para tornocel-as. Vêmdo tempo em que nos- regíamospolas informações absurdas dosquo. primeiro escreveram sobre oBrasil. Pnetas. Ou exagerados.

Descendo destas alturas- n bra-sileiro cáe no pessimismo maisnegro IC nígn tudo ao Brasil, quepassa a ter coisa nenhuma.

R tudo isto. todo este descon-ti nio. mostra apenas que o nossosub-SOlo. quasi por toda parte,continua n ne-r uma grande In-r-ogniln. .Vio o conhecemos. Nãoi-àbemos ri que possuo. Nem pude-mos. fornecer dados positivos, dn-,1,,* criveis, sobre as probabilitln-des de exploração de nossas pusH- r*;s rirjtio::uí! minornes

.Vo) podemos fazer versos numa,--l„„-;i í|o leelinici. Não podemosrijiitinn.-ir ,-i des-eonliecer as nos*>:¦-: riquezas, pois sú o seu cunhe-i-lnienlii perfeito tornará possível:i exploração du 'i'io foi economi-cinicnte expioravel e n engran-ili-.-ir.H-nti' o a riqueza de nossati i-ni Ou nns iiccupnremos -listo,.i ontrfis virão fazel-o. Não te-mos mei'1 oavn resistir nos seusi:.-inhões.

foi o qne eoinprehondeu o go-'verno alagoano — honra lhe seja

Segundo telegramma ile liou-lem publicado por este jornal epor diversos outros, o EinancialiVt-w, órgão defensor dos itite-resses dos agiotas da Cily, cs-tampa em suas columnas um ar-tigo insolente contra o Brasil,adiando que deve ser posto pa-radeiro á perseguição (sic)exercida pelos paizes devedores,como nós, contra os paizes cre-dores, como a Inglaterra.

Esquece o Financial Newsque a Inglaterra deve aos lísta-dos Unidos uma somma fabulo-ia, que nem sequer amortiza.

Acoimar o Brasil com o epi-tlieto berrante de paiz persegui-dor, só por pilhéria! Desde otratado de Metluieti, celebradoentre a Grã-Bretanha e a corteportugueza de D. João V, queo ouro do Brasil tem sidona sua quasi totalidade drenadopara os cofres dos banqueiros daCity — por intermédio de Lis-boa, emquanto éramos colônia, esem o intermédio de ninguém,depois que nos libertámos do do-tninio luso. Quando comprámosa Portugal a nossa chamada in-dependência, pagando por ellaalguns milhões de libras, em boamoeda, contraímos com a casaRóthschild um empréstimo (oprimeiro!) que foi prorogado,tornado a prorogar. pago. repa-go, tornado a pagar c a repagar,e que. ennovelado com dezenasdc outros, vem tenazmente du-rando até hoje. Durará sempre!Durará emquanto o Brasil du-rar.

Lançando cm Londres empres-limos brasileiros, os agiotas daCity não perderam nunca umpenny; exploraram de um sógolpe o nosso paiz c os subscri-piores dos nossos titulos, comeu-do corretagens dc um e emhol-sniido commissôes de outros, lis-t.a é que é a verdade. Como ostempos mudaram, elles insinuamuma participação comnosco "nosfuturos melhoramentos que ne-cessariamente sc verificarão".A linguagem é sibyllina. Vagao tenebrosa...

\'ús sabemos infelizmente, anue finalidade conduz essa col-laboração de uni paiz devedor edesarmado com uni paiz credorc poderoso. Muito gratos pelaboa intenção, mas não se incom-modem comnosco. Deixem-nossozinhos...

* * *Conta uma velha parábola que,

certa vez, uma bilha de ferro,descendo a correnteza de um rio,convidou uma bilha de barro pa-ra a acompanhar, isto é — col-laborar com ella na descida.,,

A bilha de barro achou a idéaadmirável, e seguiram ambas —-tuna ao lado da outra.

Numa volta do rio, porém, a deferro bateu na companheira,quel>rou-a, e ficou dahi por dc-ante com toda a correnteza paracila sozinha, sem impecilhos nemestorvos.

O tempo

Em tópico de hontom dêmosuma noticia, justo motivo de or-gulho para os brasileiros. ¦ Umafabrica de material de guerra, ins-tallada ha poucos annos em Ita-juba, começou a usar matéria prl-ma nacional para sabres e canosde fuzis c metralhadoras. K' umgrande passo no sentido do. pro-gresso, e que so deve fl activlda-dc, &. ib e á competência technicade alguns officlaes do Exercito.

Organização sem alardes, reali-zações sem publicidade, o traba-lho sem outro prêmio senão o quetraz a consciência do um deverhonradamente cumprido: esse es-plrito, que reina hojo em nossasclasses armadas, 6 uma prova, cn-tro outras infelizmente raras, deque no Brasil ainda ha logar pa-ra o opíimismo.

Breve se poderá conhecer cmseus detalhes o que tambem aMarinha tem conseguldu obter,com elementos cstrlctamente na-cionaes. E' outro exemplo de con-fiança na capacidade de nossos tc-clínicos e na efficiencia o hablli-dade dos operários brasileiros. E\ainda, o effeito da energia doschefes, e de seu patriotismo bemorientado.

E' justo accentuar esses factos,que honram o Exercito e a Mari-nha, para contrastal-os com a cri-nílnosa mania dos indivíduos queinsistem em procurar, dentro des-sas corporações, um apoio paramovimentos dc desordem que se-riam hoje a maior desgraça paranosso paiz.

Nâo será entre os officlaes osoldados de terra e mar que seencontiiirâo os assassinos do Bra-

ultima palavra. Contra esse pro-nunciamento o poder exe-cutlvo dispunha de um unlco re-curso: o registro sob protesto, deque so soccorrla o menos possivel,porque a medida por si só deixa-va no espirito publico a impres-são de quo o governo não andaracom multo acerto, nem quiçá commuita lisura, ao gravar os cofresdo paiz com a despesa fulminadapelo «eredlotion do Tribunal.

O mesmo suecedia nos casos emque o Thqsouro Be pronunciavacontra os credores da União. Oregistro pelo Tribunal da despesaimpugnada pelo Thesouro era oreconhecimento da legalidade dadivida e, ipso facto, do direito cre-ditorlo da parte. O julgado doInstituto passava a constituiraresto. Era uma sentença. To-dos os casos Idênticos não sof-Criam mais, no Thesouro, a menorImpugnação. Pois não ê o Trlbu-nal de Contas o órgão administra-tivo de maior competência parajulgar da legalidade das despesasda União e, pois, do direito doscredores desta? -".'

Mas isso era antigamente...Hoje, os julgados do Tribunal deContas não tém expressão, tantoque a Directoria. da-Despesa nãoos acata.

Haja vista o caso dos amnistia-doa. EinqutUito dois ou tres ain-da ha poucos dias Coram pagospola Pagadorla do Thesouro dosvencimentos a que fizeram júspela amnistia, sem haverem feitoprova de denuncia, pronuncia ocondemnação, os outros estãosendo victimas dessa exigênciaabsurda.

Atinai, o Tribunal de Contas se-iú uma Inutilidade?

Onde as estatísticas!

Magnífico equilíbrio!

Continua a correr com insisten-cia, nos circulos cafeeiros, que nopróximo Convênio será pleiteadoo augmento da quota de sacrifíciode ÜO paru 40 por cento. Decidi-damente querem mesmo matar alavoura, Seja ou náo verdadeira a.versão, (¦¦ opportuno lembrar quea quota de sacrifício, e que estásendo convertida em quota de ex-terminio, é applicada contra osdispositivos insophlsmaveis do de-creto que a creou, como medidade emergência.

Essa quota deveria ser propor-cional á producção. Entretanto,desde a safra de 1!):J3-1!)34, ficouestabelecida a egualdade da quo-ta. Como era de esperar, em vir-tude desse iníquo e arbitrário cri-teriu, alguns Estados produeturesforam grandemente prejudicados,sobretudo os que soffreram redu-cção uas respectivas safras. Aconclusão, tirou-a muito bem odeputado fluminense que, na As-sembléa a que pertence, accen-tuou o alcance da iniqüidade: pa-ra uns Estados, a suppressão doque lhes sobra, em beneficio dodecantado equilíbrio estatístico;para outros, a extorsão dn quolhes 6 indispensável.

Que magnífico equilíbrio!

Para quo pudesse ser examina-do, em todo» os seus aspectos, oproblema da pretensa superprodu-cção Industrial, pretexto para aconcessão de privilégios ou muno-polios grandemente prejudlciaesao consumidor, seria Indispensa-vel o conhecimento de estatlstl-cas quo accusüssem a disparidadeentre a producção e o consumo.Onde estão, porventura, essas os-latisticas?

Não lia. estatisticas dignas decredito, ou sequer approximadas,quer da producção, quer do con-sumo. Pura ImpOr ao Poder Le-gislativo um projecto de iel deconseqüências Incalculáveis, masinnegavelmente nefastas á eco-nomia nacional, o governo apenasse estribou nos dados fornecidospelos interessados, não se dandomesmo ao trabalho de uma veri-flcação, que não lhe seria diffl-'cil. J

Ficaria sabendo, pelo menos, Iquo a crise de que se queixa a. iindustria nacional e da qual foivictima tambem todo o commer-!cio do paiz não data de 1928, mas Idos fina de 1929 a 19110, indo ao'principio de 1931. Conseqüências,provavelmente, da situação politl-ca do então, de instabilidade, deincertezas/ do sobresaltos e justl-ficadas apprehensõqs. Os apro-voitadures desses momentos equi-vocos procuraram tirar partido dainexperiência dos administradoresguindados pela revolução. Nasce-ram nesse periodo tumultuai-lo econfuso os primeiros soecorros aIndustria...

Em 1933, data do decieto que scpretende converter em lei e cujosperigos temos salientado, jã a vi-da do paiz estava normalizada eas industrias piosporavum e offe-rociam as necessárias compensa-ções.

Probabilidades

Ilíll.UTIM IX Ali IO lll.) DUPAIUAJIBNTil DE ai-;iih.\.m:i'ii-.\ i-ivii

1'revlMfpg parti n pnrtoilo d;i3 IS hornsiii, illu 2.", íi» IS lmnis ilu oln 20:

lilstrlela Peitoral o M-lhenu — Tem-im bom imshiinUo n Iiiqtuvul, finnr^vancld->o com rlitiVíin; truvoudnft possível». Tem-prrntiini entrará cm declínio aj-recliivrliii* illo. Vi-ntiis ile oíisto f Slll, coin rn-J:idns iiiíHsivolinõnte forte».

listado ilu IH" ite -lunriro — Tempobom inissnnili- a Inslavel, ii^-t-r.-i v.-iinii>*sei-oui illlivim: troviiliiliu imsslv-i-. Trni|>i-n/titra 011'mní phi declínio.

lisltultis ,!,i Sul — l'i-iii|io i-vrttirlndumm diiivn» uli"- Sunl.-i (.'/ítlmrlnü, uu-llio-nmilii im Interior iln Parnnil «.- *S. Cntlm-rlim, horn im Itio Grande, salvo nu lltto*rnl. onili* si-ni lns!nvi>l rum otlimi». Trn*v.kmIüs om São 1'uulo. Temperatura cmdeelliiln accentitntlo. Vento» or"doinlnar;1oos dp noroeste n áiidofctf, com rojndusforles.

Sota' —¦ Kor.im IcildOfl rIsíihch dc ven*tos pertgOBOB fifl peqnenHH «m ha reaçõescm fatio Frio, Campos, Santos e Itio deJpttolro.

Sunopsa do temfífi recorrido no DistrU

Uireitos autoraes

O chefe da Censura Theatraldeu o seu ponto de vlsta — quealiás 6 a justa interpretação dalei — sobre o funecionamento dosclubs, a propósito dos bailes desabbado da Alleluia.

Duranto o Carnaval, a Socie-dado Brasileira do Autores Thea-traes fez communicaçfles, indis-lindamente, aos clubs camava-lescos e ãs sociedades fechadas,110 sentido de que, para as festasa realizar, communlcassem osprogrammas e se quitassem coma mesma instituição, quanto aosdireitos devidos. E, para maioresclarecimento dos interessados,juntava um impresso com a lei eas Instrucçôes da policia.

A esse tempo, commentámos ocaso, mostrando quanto era in-devida a cobrança feita a socie-dades que apenas dão festas aosseus associados, quando a lei e asinstrucçôes alludldas apenas sereferiam fts casas que cobram en-Iradas á porta.

Houve contestação, que nãoprevaleceu, nem podia prevalecer.B agora, approximando-se o diade encerramento do anno carna-valesco, o chefe da censura escla-receu o assumpto como devia fa-zer. Seu ponto de vista é Idênticoao nosso: os clubs fechados nadatêm a pagar á S. B. A. T.

Intitil o Tribunal de Contas?

Antigamente, os julgados doTribuna! de Contas formavamarestos.. Seu pronunciamento emmatéria de despesa publica era a

Ainda hontem tivemos opportu-nidade do fazer um commentariosobro as lacunas do recenseamen-to, fi. margem dos primeiros tra-balhos sérios do Instituto Nacio-nal de Estatística, para acabar-mos, definitivamente, com a velhainterrogação: quantos somos?Procurando fixar a cifra da po-pulíição dos dois Estados de maiornumero de habitantes do Brasil,São Paulo e Minas, a DlrectoriaGeral de Estatística assim estimaas respectivas populações: Minas,7.7011.8-17 almas; São Paulo,(j. 796.062.

E' possível que os cálculos es-tejam exuetos. Mas... são cálculos.

E o que se deve querer, em ma-teria ile tanta relevância, são nu-meros positivos. Depois que socreou o Instituto Nacional do Es-tutistica o problema mudou de as-poeto. Se por emquanto temos denos limitar a approximaçSeB, con-tlnuaremos no mesmo circulo vi-cioso.

13' o regimen das probabilidadesque vem de longa data, mas jâ, in-compatível com o progresso rea-llzado em outros sectores da ad-ministrarão publica.

Radiotelegraphla a bordo

O Syndicato dos Telegraphistasda Marinha Mercante acaba de sedirigir fi. Capitania dos Portosdo Rio de Janeiro reclamando pro-vldenclas para. que sejam obriga-dos os navios de 3.000 toneladas,ou mais, quando em viagem delongo curso, a manter serviço per-manente de escuta.

A reclamação visou tambem osnavios cargueiros de tonelagembruta superior a 5.500 toneladas,segundo exige o decreto n. 220 A,dc 3 de julho de 1935.

A lei manda que os navios se-jam obrigados á escuta perma-nente, tendo no minimo tres ope-radores, dentre os quaes um deprimeira classe.

A exigência legal não vinhasendo cumprida, por alguns arma-dores, correndo perigo a vida dostripulantes e passageiros.

Apontou o Syndicato as compa-iihias faltosas, que são o LloydBrasileiro, a Carbonifera Rio-gr-indense e a Commercio e Na-vegação.

Outro perigo foi assignalado nareclamação — o facto de naviosde pequena tonelagem viajarem amais de 200 milhas do porto dedestino com mais de 20 milhasda costa, sem estação de radio.

A situação de

ManguinhosA visita que o ministro Gus-

lavo Capanema acaba tle fa-zer ao Instituto Oswaldo Cruzfoi divulgada largamente. Eaquelles que o fizeram lhe de-ram um tom de replica, decontradita ao que sc vem di-zendo e escrevendo sobre oprecitado estabelecimento depesquisas. Embora sem achancella official, não serádifficil identificar a origemdesse noticiário. Pelo dedo seconhece o gigante. Somente oministro da Educação e o go-verno do sr. Gctulio Vargas,que elle encarna, lançariam depublico à affirmação, acom-panhada com' algarismos, deque uma maré de prosperida-de c de riqueza ameaça sorvero velho Instituto em sua as-cendente onda de ouro. O Ins-tituto Oswaldo Cruz nunca es-teve tão fornido e provido derecursos materiaes! A solici-tude do poder publico, relati-vãmente aquella instituição,não pôde ser contestada! Bas-ta, para proval-a, conhecer asdotações orçamentarias quelhe. foram destinadas, e querepresentam hoje, no computoda noticia divulgada, duzentose cincoenta por cento do queeram quando o sr. GetulioVargas apeiou do poder osr. Washington Luis!

Está, assim, proclamada aidentidade do actual governocom o que a nação possue demais elevado no domínio daintelligencia c do espirito.Protegendo as sciencias, o sr.Getulio Vargas retoma, nahistoria do Brasil, a posiçãodo imperador Pedro Segundo.

Ha, porém, duas affirmati-vas que se oppõem, uma á ou-tra, como o verso e o reversodas medalhas. De uni lado,esse mar de dinheiro inun-dando Manguinhos, segundoa divulgação dos responsáveislegaes pela conservação da-quelle patrimônio. De outrolado, o grito de desespero dosscientistas que lá trabalham,proclamando a penúria que osimpede de proseguir na sendade trabalho iniciada, de con-limiar c ultimar pesquisas degrande alcance. Até para con-seguir objectos de laboratório,instrumental e rcactivos corri-qtteiros, são os próprios assis-lentes obrigados a despojar-seem parte do que ganham,-indoao mercado fazer suas com-pras, quando tudo deveriamobter do poder publico, ma-xime se existem as dotaçõesmirabolantes com que o mi-nistro Gustavo Capanema aca-ba dc estarrecer os leitores desuas notas officiosas.

Ha, portanto, uma situaçãoreal e critica: aquella em quese encontra a casa fundadapor Oswaldo Cruz. E ha, es-camecendo da sua penúria,uma affirmação, feita pelo go-verno, de que se abriram ascatadupas do Thesouro dtrrante a vigência do actual re-gimen — expressão que desi-gna tanto a concentração deautoridade do governo provi-sorio como a ordem constitu-cional post-revolucionaria —nunca se tendo dado tanto nu-mérario para as despesas danobre instituição. Mas dize-mos agora nós: se existe do-tação orçamentaria tão vulto-sa, e se os factos divulgadose conhecidos têm por theatroaquella casa, então chegou omomento, opportunissimo, deapplicar ao caso a celebre in-terrogação do sr. EpitacioPessoa: "Mas onde está o di-nheiro?" O governo, cm facedo articulado, tudo deve fazerpara apurar a quem cabe aculpa de negar-se ao InstitutoOswaldo Cruz o que a Naçãolhe deu, votando-lhe orçamen-tos condigno», que não alcan-çaram seu legitimo destino.Não é crivei que, num estabe-lecimento de pesquisas, comsuas dotações majoradas deduzentos e cincoenta por cen-to pelos governos que se sue-cederam ao do sr. WashingtonLuis, e por signal se consti-tuem todos pelo mesmo sr.Getulio Vargas, em variascreações de seu engenho trans-formisla, não é crivei que,num laboratório rico e bemprovido de verbas orçamenta-rias, tenham seus funeciona-rios technicos que comprar atéo balsatno de Canadá, para queseus olhos possam vêr, atra-vés do microscópio, o que sepassa além de suas objectivasde immersão... Não se pôdeadmittir que as pesquisas alipermaneçam paradas, por fal-ta de material, quando o di-nheiro destinado ao estabeleci-mento é todo esse que se aca-ba de noticiar!

O Instituto Oswaldo Cruzé no Brasil uma instituiçãoque o eleva no conceito dasdemais nações. Além disso,pelo alto valor pratico das pes-quisas ali realizadas, seu va-:lor econômico é inestimável.A1 criação do eado lhe deve

sua salvação. Seria isso o bas-tante para tornal-o digno dagratidão e da admiração da-quelles que, como o presiden-te da Republica, procedem deuma zona do território nacio-nal onde a criação do gadoassumiu particular importan-cia. Pelo menos, o muito quea pecuária lhe deve seria suf-ficiente para justificar trata-mento mais generoso para oInstituto; tratamento maissubstancioso do que as dota-ções orçamentarias que, em-bora sejam obra dos represen-tantes da nação, tanto envai-decem agora o governo, queas considera o penhor de seuentranhado devotamento áscoisas da sciencia e do espi-rito.

*—«i» »Ingenuidade

A lógica dos homens modernos,e que oecupam, muitas vezes, car-gos de responsabilidade junto aosgovernos dos paizes, falha frago-rosamente deante dos factos, ob-servações e realizações praticas.

Nesse grupo estão aquelles que,no nosso paiz, querem, de qual-quer fôrma, provar que o decre-to 1.193, de 11 de novembro do1936, que baixou o Regulamentode Pedras Preciosas, não constl-tuiu um privilegio para os expor-tadores estrangeiros!

Analysemos com fundamentoessa enganadora negativa.

Ninguém Ignora que o trustdos diamantes gyra, internacio-nalmente, entre as grandes orga-nizaçõos da Consol. Af rlcan Se-lection Trust, cujas acções de 6shilllngs valem hoje £ 4-15-00; daDe Beers Deferred, cujas acçõesdo £ 2-10-00 valem hoje i 15-10-00,e, finalmente, da Premier Prefer-red, cujas acções de 5 shilllngsvalem hojo £ 4-02-00.

Não devemos esquecer, ainda,que essas grandes organizaçõestêm, no Brasil, seus emissários es-peciaes, quo enriquecem vertlgl-nosamente.

Como podem os brasileiros con-correr com tão poderosas orga-nlzações? Como e de que fôrma —

se encontram, por parte dos inte-ressados estrangeiros, barreira in-transponivel de sírios obsta-culos?

Seriamos bastante ingênuos cmacreditar no prodígio, apoiado sô-mente nos esforços pessoaes doexportador brasileiro, desprovidode protecção nacional e de meiosbastantes para combater seus ad-versarios estrangeiros.

As precitadas organizações, quepossuem fartos recursos, têm omercado de compras nas suasmãos e todo o apparelhamento In-dispensável ao trust Internacio-nal!

Como podemos evitar taes mo-nopolios? Com as exigências re-gulamentares do decreto 1.193, de11 de novembro de 19367 Não; ab-solutamento, não.

Eih vez de protegermos os ex-portadores nacionaes, entregamosgostosamento o monopólio dacompra dos diamantes aos expor-tadores estrangeiros!

Nenhum exportador brasileiropoderá, com a legislação vigente,triumphar. Londres, Amsterdamo Antuérpia constituem o trlan-guio de força!

Todas as tres estão aqui bemrepresentadas e fortemente orga-nlzadas, quer para aniquilar osexportadores brasileiros, dentrodas exigências regulamentnres,quer para exportar clandestina-mento nossos diamantes valiosos!

Apenaa dois brasileiros fizerama exportação legal de diamantesacima de 5 carats ou 1 gramma,por pedra e de valor superior a10:000$000!

Não adquirem essas pedras osexportadores estrangeiros? Porque em suas exportações sô ap-(parecem pedras Inferiores de 5carats, ou de 10:000$000?

Isso constltue artificio perigo-slssimo para sonegar a entrega daquota official de 35 % no Bancodo Brasil, a qual reverte em be-neficio do governo federal. Comose pôde permlttlr que elementosgenuinamente estrangeiros, e depassagem pelo Brasil, comprem nointerior do paiz diamantes, pormelo de procurações dos exporta-dores estrangeiros, autorizadospor decreto do governo federal,cuja nomeação 6 Individual e pes-soai?

Que significa isso? Não se tra-ta de uma protecção aos emlssa-rios do trust internacional?

Basta! Sejamos brasileiros!

davel departamento burocrático,um polvo econômico que agoranão será. facilmente destruído.Continuando o D. N. C, contl-tinuarão as taxas matadoras, aInterdlcção á liberdade de embar-quês, os armazena reguladores, asquotas de sacrifício, a quelpia sys-temática... o resto.

O resto C...O resto, neste nosso caso, é

o principal: a lavoura cafeeira aesvair-se em sangrias tremendasque lhe tiram todo o sangue, nsladroeiras nas Bolsas, a perdacada vez mais accen tuada demercados e a engorda de umavusta camarilha multo bem artl-culada para nos devorar, a nôsoutros, Infelizmente produetoresdo café.

%*

O "grande prêmio"...

A Contadorla Central da Repu-blica forneceu fi, imprensa umanota quasl de senuução e de es-candalo: devolveu á Delegacia doThesouro, em Londres, o balançodefinitivo dessa repartição, doexercício de 1036, por não ter si-do o mesmo organizado conve-nientemente ou segundo as nor-mas e prescripções da technicacontábil!

E' de estarrecer, simplesmente,pois, como é sabido, servir naDelegacia do Thesouro, em Lon-dres, é um prêmio conferido aosempregados de Fazenda que maisse distinguem na sua classe. Ecomo, naturalmente, os que maisse distinguem são os de maiorgraduação, estão servindo emLondres, presentemente, dois sub-directores do Thesouro, Inclusiveum ex-director do Expediente edo Pessoal. B estão em viagempara aquella Delegacia outro sub-director e um officlal-maior, re-centemento aquinhoados com o

grande prêmio...Ora, se com essa gente impor-

tante os balanços da Delegacia doThesouro em Londres chegamaqui em condições de ser de-volvidos, para o necessário con-cerlo, como chegariam se lá esti-vessem servindo, por exemplo, os"auxlüares-juristas" da DespesaPublica?

Ensino municipal

Reina balburdla na organizaçãodo ensino municipal.

Nos grupos escolares considera-dos modelos, como o México, odesmoronamento começou coin atransferencia da directora e dequasi todas as professoras, preju-dlcando grandemente as diversasturmas. Extinguiram o seinl-In-ternato, que optimos resultadosd£ra em 1935 e 1936, alteraramos programmas e não deram ain-da as instrucçôes indispensáveisao inicio dos cursos, de modo quee impossível uma orientação ca-paz de apresentar resultados pra-ticos.

Ein quasi toda» as escolas 6evidente a carência de material o,deante da instabilidade em que seencontram, as professoras, aguar-dando os acontecimentos, vão dis-pltcentemente exercendo sua. mis-são.

Com esse estudo de coisas per-dem as creanças, cujo aproveita-mento nos últimos annos vinhasendo facto comprovado.

Excepcões lllegaes

furtiva entrevista

Perpetuando-se, como se verlfi-ca, os medidas de emergência outomadas a titulo transitório, re-Iatlvamente fi. politiea econômicado cafô, quando será possível anossa mercadoria ouro reentrarem seu commercio normal, oohe-rente com a lei econômica da of-ferta e da procura? Foi a per-gunta que fizemos, ha dias, a umcafelcultor, que tinha compareci-do ao Congresso de Lavradoresde Campinas, A resposta nâo sefez esperar. Foi secca, lacônica,fulminante:

— Nunca!Procurámos, então, obter do

cafelcultor algo mais, em des-dobramento daquelle vocábulo,sem margem para conjecturas. Eo homem externou, então, sem re-buço o seu ponto de vista:

—- Tudo isso que se está faaen-do, sob a denominação geral dedefesa do café, appareceu, comosabe, em caracter temporário. Opróprio apparelho que é, se mepermittem a expressão, a forçageratriz dessa nefasta políticaeconômica, foi instituído • como"remedio" provisório. O D. N.C. não resultou dos convênios en-tre os Estados produetores de ca-fé. Juxtapoz-so a esses accor-dos, empolgou-os, remodelou-os aseu modo e acabou por absor-vel-os. Os convênios cafeeirosapenas existem em textos de lei,E o apparelho de duração tempo-ruria so transformou num forml-

Parece que o Conselho Federaldo Serviço Publico Civil está dis-posto a explicar sempre as duvI-Sdas que surjam em torno daexecução da famosissima lei do;Reajustamento. E' o que depre-hendemos da longa carta quo nosenviou seu presidente e quo pu-blicámos domingo passado.

Não percamos tempo, portanto,para satisfazer a curiosidade ou,melhor, a anciedade em que estávivendo o funccionalismo de Fa-zenda por penetrar nesse verda-deiro mysterio que envolve aspromoções e transferencias dosagentes fiscaes do consumo o doscollcctores e escrivães das colle-ctorias federaes.

A lei n. 284, ou a chamada leido Reajustamento, estabeleceunormas e princípios sobro astransferencias o promoções de to-do o funccionalismo civil. As pro-moções devem obedecer, em geral,aos princípios de antigüidade e demerecimento e passar, como astransferencias, pelo crivo daspropostas dos Conselhos de Effl-ciência dos respectivos Ministe-rios. E' o que está na Iel.

Os agentes flscaes do consumo,porém, os collectores federaes eBitis escrivães, estão sondo exce-ptuados daquelle regimen legal ede caracter geral. Semanalmentesão promovidos e transferidos, porlivre arbítrio do governo, sema devida observância daquellasdisposições, e com a cumplicidadedo Conselho Federal do ServiçoPublico Civil, órgão executor doReajustamento e que não é lámuito barato para a nação, umavez que cada um dos seus mem-bros percebe 5:000$000 mensaes.

Serão legaes aquellas exce-pções? B' o que toda a gente quersaber, e naturalmente o Conselhonol-o dirá, em breve.

UMA CONFERÊNCIA ENTREOS SRS. GÓES MONTEIRO,

JOÃO ALBERTO EOSWAIiDO ARANHA

No correr do dia de hontem es-tiveram em conferência o embal-xailor Oswaldo Aranha, o generalClôés Monteiro o o capitão JoãoAlberto. Houve primeiro um en-contro entre o sr. Oswaldo Ara-nha e o ex-chefe do Policia doDistricto Federal. Depois, o sr.Oswaldo Aranha tornou â resi-dencia do sr, João Alberto acom-punhado do general Góes Mon-telro, conversando os tres lon-gamente, apôs o que o sr. JoãoAlberto partiu para Petropolis,afim do se avistar com o sr. Ge-túlio Vargas.

CJIEGOU AO RIO O SECRE-TARIO DAS FINANÇAS DE

MINAS GERAES

Chegou, hontem a esta capital,lendo viajado do avião, o sr. Ovi-dio de Abreu, secretario das Fi-nanças do Estado de Minas,

CONVOCADA EXTRAORDI-NARIAMENT|E A CÂMARA

DOS DEPUTADOS DA BAHIA

Segundo informações chegadas,hontem, a esta capital, o capitão.Turocy Magalhães, governador daBahia, convocou extraordinária-mento a Câmara dos Deputados.

VAE SER OFFERECIDO UM

BANQUETE POLÍTICO AO

GOVERNADOR DE SERGIPE

Deve realizar-se, dentro debreves dias, em Aracaju, umbanquete político offorecido aosr. Eronides do Carvalho, gover-nador do Sergipe. Nesse banque-te tomarão parte todos os repre-sentantes federaes e estaduaesque apoiam o governo sergipano,falando-so em rodas políticas que,por essa oceasião, o sr. Eroni-des de Carvalho pronunciará umdiscurso no qual definirá a po-slção de Sergipe em face daactualidade política.

O MINISTRO DO TRABALHONO RIO NEGRO

Km conferência com o sr. Ge-t.ullo Vargas esteve hontom nopalácio Rio Negro o sr. Aga-memnon Magalhães. O ministrodo Trabalho subiu á tarde paraa cidade serrana, tendo ali sedemorado até á noite.

O SR. LINDOLFO COLLORSEGUIU PARA PORTO

ALEGRE

De a.vião partiu hontem paraTorto Alegre, o sr. LindolphoCollor, Ao que so sabo e comojá noticiamos, o ex-ministro doTrabalho foi chamado com ur-gencia í. capital gaúcha, onde es-tão marcadas para estes tresdias importantes reuniões poli-ticos.

CHEGOU O GOVERNADORDO MARANHÃO

Pelo hydro-avião "ErazlllaiiClipper", chegou hontom, o sr.Paulo Martins do Souza liamos,governador do Maranhão, nueviajou acompanhado do tenente-coronel José Faustlno de .SantosSilva.

O desembarque dn governadormaranhense, na estação de pas-sagelros da Panalr, no aeroportoSantos Dumont, esteve multoconcorrido, vendo-se, além dos re*presentantes de diversos minis-tros e altas autoridades, váriosamigos do sr. Paulo Ramos.

O ministro da Justiça mandouvisital-o pelo seu nssistentí ml*litar.

RESULTADOS DAS ÍXEI-ÇÕES NO RIO GRANDE

DO NORTE

Natal, 25 (Do correspondente)Concluída a apuração do piei.

to municipal, nesta capital, ve*rlficou-se a victoria, poi 5 votos,do Partido Popular, que elegeu!assim, um vereador a mais dóque a opposição.

O procurador geral ,3,i Tribu-nal Superior do Justiça Eleitoraltelegraphou ao dr. Raphael Fer-nandes, governador do lüstado,fellcltando-o pola perfeita com.preh.ensão de suas altaa funcçdes,manifestada através das garan*tias e da liberdade de qus fajcercar o recente pleito munici'pai, realizado em todo o RioGrando do Norte.

Natal, 25 (Do con-espcinJento)O Partido Popular sõ perdeu.

até agora, as eleições em doljmunicípios: Papary, onde a. viotiHria foi do Integralismo, e FedrdVelho, da Alliança Social.

A QUE VEM AO RIO O G0«VERNADOR DO MARANHÃO

Recife, 25 (Havas) — Na su^passagem por e.sta capital o so>vernador do Maranhão, falandoaos jornaes disso que ia ao Rio"tratar da defesa da margem dl<reita do canal no sentido de inwpedir o seu deslocamento e ob**trucção; dragagem do mais de 900metros cúbicos do cana; para fa*cllltar a entrada, de navios dsmaior calado, além do outros u«sumptos de Interessa vital ddEstado".

CHEGOU A BELLO HORI-ZONTE O SR. JOÃO NEVES

Bello Horizonte, 25 (Havas) -»Procedente de Araxá, chegou hoj»a Bello Horizonte o deputado JoãaNeves.

Falando á imprensa, o sr. JoioNeves desmentiu uma nota publi-cada nos Jornaes do Rio, rotfcl-ando a sua participação numareunião em que o procurador elel.toral sr. Mao Dowell teria redigi.do o parecer sobre o recurso doPartido Republicano Paulista con-tra a eleição do sr. Cardoso daMello Netto, Influenciado por pro.ceres daquelle partido.

mento das Rendas Internas, nãoobstante tratar-se de matéria dedespesa e não de receita.

Entretanto, é de ver que a In-tenção da Directoria Geral serádo resultado contraproducente,porquanto vae justamente pôr emfoco ainda mais, no processo, es-ta dura verdade: a falta de com-petencia funccional na direcçãoda Despesa Publica.

* <a*am »

Depósitos — DescontosCauções.

Rua 1.° de Março 47.

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(xxx)

Casos absurdos

Dia a dia se accentúa evidentemal-estar na alta administraçãodo Thesouro Nacional, em faceda desorientação que lavra naDespesa Publica. Assumptos dacompetência exclusiva desse de-partamento, e que sô por elle de-veriam ser instruídos e decididos,vão ter a outras dependências doThesouro para. aprecial-os do no-vo, por não merecerem fe os pa-receres daquella Dlrectbrla.

Ainda agora, o director geral daFazenda mais uma vez se viuobrigado a pedir a audiência daDlrectoria das Rendas Internasem um processo que, dentro desuas attribuições, lhe havia sidoencaminhado e submettido pelaDespesa Publica. Tão absurdo foio pronunciamento dessa Directo-ria, cm face do texto claríssimoda lei reguladora da espécie, queo director geral, ao que se diz,para nãd deixar mal a Directoria

ida Despesa. Dediu o pronuncia-

A propaganda anti-bri-tannica feita pela Itália

A repercussão na Pales-tina e no Egypto

Lonttfcs, 25 (Havas) — Na ses-são da Câmara dos Communs, de-pois do deputado Ackland, fala-ram ainda vários oradores, entreos quaes o trabalhista Fletcherqne protestou contra propagandaItaliana no extremo oriente, par-ticularmonte a Palestina e o Egy-pto, e disse que essa propaganda,em muitos casos, tomava feiçãoclaramente anti-britannica. O sr.Fletclier criticou seriamente o re-irime fascista, o que motivou a ln-tervenção do vários deputadosconservadores que fizeram appel-los no sentido de quo se evitasseaggravar as relações entre a Ita-lia o a Inglaterra, em beneficioila paz mundial,

O deputado Wedgcwood tomoua palavra para protestar contran massacre de Addis Abeba e olusilamento em massa de prlsio*neiros pelos rebeldes hespanhoes.o orador frisou que a negativada Itália, quanto á retirada dosvoluntários da Hespanha estabele-cou uma differença nítida entre aparticipação dos italianos e a dosoutros estrangeiros na guerra cl-vil hespanhola,

O sr. Lloyd George, que falouem seguida, fez o processo da po-litiea italiana em relação a Ethio-pia e criticou o facto da Grã-Bre-tanha não ter pedido a Sociedadedas Nações providencias contra oque taxa do maior massacre dostempos modernos. Manifestou aopinião de que a Inglaterra deviaacceltar as propostas do sr. Hl-tler em relação á Europa Occlden-tal, pois achava que da3 declara-ções do fuehrer se podia deduzirque elle desejava asslgnar um pa-cto de não aggressão.

O leader liberal manifestou re-ceio quanto as conseqüências daIntervenção Italiana na luta daHespanha, visto como, accentuou,a dominação do Mediterrâneo pe-Ia Itália constituía um perigo pa-ra a Inglaterra e a França."Iremos permttlir que Mussoll-nl consiga, com nova posição, do-minar as communicações do Me-dlterraneo? Que política o gover-no tenclona seguir? interroga oorador.

Como Lloyd George lesse um te-legramnia do correspondente do"Times" em Paris, que deixavacrer que, caso a Itália não retl-rasse as suas tropas da Hespa-nha, a situação poderia tornar-segrave, com o abandono ao ao-cordo de não Intervenção pelaFrança, lord Cranborne, sub-se-cretario de Estado do Foreign Of-fice, esclareceu que a Impressãoda todos 6 que Paris era de op!-

! nião que a situação se tornariaj perigosa se fosse enviado maiorj numero de homens para o terri-

torio hespanhol, a que consMera-va multo differente.

O sr. Noel Baker, lntervelu pa-ra observar que, segundo outrasinformações, o sr. Delbos tinhadeclarado qus tropas italianim

continuam a chegar á península!Ibérica depois de 20 dc fevereiro,conforme documen tos « photo<graphlas.

Lord Cranborne tomou a palnvra e disse que se este facto tos*se verdadeiro o ministro de EWtrangelros da França o levaria aaconhecimento do comit-* da nlaintervenção. Reconhecia que a st.tuação presente era decepcionamte, mas pedia a opposição que rc»conhecesse a sua extraordinária;delicadeza. Toda acção lmpen:a«da poderia aggraval-a e o gover.no não desejava que Isto aconftecesse, motivo pelo qual tuddfazia para chegar a uma solução,

Lord Cranborne respondeu lon«gamente a varias interpeliações s)oo debates foram adiados para ide abril.

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SÜRPREHENDEÜ AEUROPA A VIAGEM

INESPERADA DO (MDE CIANO

Uma nova phase do Pá»cto de Roma

Vienna, 25 (U. P.) — A partoda do conde Ciano de Belgrado s,ao mesmo tempo, a noticia de nuaestá lmminente a conclusío i»um pacto Ítalo* yugoslavo causairam surpresa nos circulos poiltl-icos desta capital apenas por nãòserem esperados tão cedo.

Segundo noticias chegadas aoacirculos diplomáticos de Vienna,os governos de Roma Belgradotêm estado constantemente ei*negociações, desde o dlscursu protnunclado no dia primeiro de notvembro do anno passado pelo ar.Benito Mussolini em Milão, «iquo o Duce estendia a mão á Tu«goslavla, e que mais tarde ar»Stoyadlnovitch fez a respeito da»clarações amistosas.

As negociações desenvolvida!entre a Itália e a Yugoslavia tSMpor objectlvo chegar a um as»cordo Et-melhanto ao que foi dis.culido «sntre o conde Ciano e Aministro das Relações Exterloreada Turquia, sr. Rustu Ara$quando os dois estadistas ee ea«contraram recentemente em MNlão,

Acrhdlta-se que o governo 14)Belgrado obteve jã o apoio da ¥o\quena Bntente e da Entente Bal<kanlca como aluadas no caso iium pacto com a Itália.

Ob círculos governamentaes HVionna, que têm sido Informado^do desenrolar das negociaçflíqpor intermédio do governo de BoJma, eallentam que essas negociaições visam uma expansão do pro*tocollo de Roma para incluir eipaizes balkanicos, o n"o a Atmtria consideraria do grande van»tagem.

As discussões preliminares tírilambem por objectlvo a inclusüoda Tchecoslovaquia no circulo es'terior do protocollo de Roma.

Uma das principaes razões 1*,-ecente viagem do chancellerSchuschnlgg a Budapest foi ob»ter o consentimento do governohúngaro para esse plano, que, n4-turalmente, Inclue tambem a re»conciliação entre Budapest *Praga.

Commentarios semi-officiaea In»dicam rjue as suggestões do sr.Sehuschnigg foram acceitas pel*sr. Kalman Daranyi.

Deste modo, o pacto ne Roma,chegando ao seu terceiro annivef'sarlo, entra em nova phase atexpansão, phase esto ji prevista,inicialmente. Faz se notar a res-

peito que o protocollo original e!*tlpulava que acceitarla mais tar»de a adhesão de outras pstencjtfinteressadas.

sSgSKfe.-:-.* -^ssssasssa aass*as-p5=? - -i-'~- ~ í-:; --- f-

Page 5: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

CORRETO DÀ" MANEI **- Sêxíâ-feífá, 26 fle Márçõ dè 193?'-""-"--\

mas(UA NOSSA SUCCUKSAL EM BELLO HORIZONTE)

CONSERVEMOS O PARQUE DACAPITAL

Quando a Commlssão Constru-fctoni de Bello Horizonte levan-tou a planta da nova cidade, umado suas preoecupações culminan-tes íoi o traçado e o delineamen-to do Parque Municipal, tendoem vista não apenas o embelleza-mento da futura capital, comotambem defender um dos elemen-tos Importantes das suas condi-çíes de hygiene collectiva.

Por muitos annos o Parque,fcem Eiia extensa área florestada,permaneceu integral, sem quenenhuma administração ousasse•jiutlil.il-o.

A construcção da Faculdade depfedk-ina, em um de seus secto-res, foi o primeiro passo para abbra rie desintegração.

Vieram em seguida os hospitaesJuinexcs e depois o almoxarlfadoAA Prefeitura. Com essas edlfl-Cações, o Parque Municipal per-fleu, não somente uma grande•jUPf-ríicle, como ainda aquellasJInhas de contorno que consti-Jutam, do lado do leste, o motl-jr/o principal de sua belleza.

Permanece hoje verdadeiro alei--fJo da estruetura do conjunto.Uma nova ameaça so esboça

¦peste momento: a construcção dejim planejado hotel de turismo.

Não se sabe como, surgiu re-pentinamente essa Idéa. E logo*,-, pensou em localizar o hoteljrjm um dos ângulos do Parque,fio eneontro da Av. Affonso P.en-•na e rua Bahia. Ao que consta,o programma de invasão do Par-tjue Municipal não se detém nes-•se ponto exclusivamente.

Jâ se fala na possibilidade dejirna autorização legislativa aoprefeito, para alterar a planta dacidade, no sentido de ae lotearfada a frento que dâ para a Av.affonso Penna.

Se Isto se dér, ter-se-á. reall-Isado obra de monstruoso at-tentado a um dos mais lmportan-tes patrimônios públicos de Bello^Horizonte.

Paris é uma metrópole de seisOu sete milhões de habitantes,que se comprimem numa áreaque dia a dia se torna mais ln-sufficiente e em que os terrenospara os habitações novas se apre-sentam como problema de dif-flculdari.es crescentes. Entretan-to, a capital franceza guarda edefendo com desvelado carinho,no coração da cidade, seu lm-prenso parque, o Bosque de Bou-Iogne, desde alguns séculos. Pos-suo unia área d.e cerca de 60 ai-quelres brasileiros e ninguemnunca se lembrou de retirar-lheum metro quadrado sequer. E' oImmenso laboratório de oxygena-ção da itrbs.

O primitivo Parque Municipalia,o Bello Horizonte não attlngi-ria talvez a 10 hectares. Nemestes foram respeitados.

Só resta um recurso: appel-lar para o próprio prefeito, aílmde que elle so constitua o defen-sor do resto que ainda existe domaior e rio mais lindo logradou-ro publico de Bello Horizonte.

Conservemos o parque da ca-pitai.

KJUASI NAO HA TELEPHONESQUE FUNCCIONEM

A capital, praticamente, estáquasi sem telephones que func-eionem. Ao cabo de multo esfor-uo, não se obtém ligação a nãoBer para pouquíssimos sectoresda cidade.

O serviço da Companhia peo-ía dia a dia, apezar da grita dapopulação, que jã não sabe paraquem appellar, uma vez que aempresa se mostra insensível atodas as fôrmas de reclamações ede protestos dos asslgnantes.

O funecionamento dos telepho-ii.es e o cumprimento das clausu-Ias contra.tuaes, por parte daCompanhia, na realidade não têmfiscalização, pois outro não ê Osentido do descaso com que tra-ta sens milhares de contribuin-tes.

Quando, no fim do anno pas-sado, foram majorados os preçosdos telephones, todo o mundosuppõz quo os serviços iriam afi-na! entrar em nova phase de re-constituição, para attender me-lhor ao publico. O contrario, po-rém, foi o que aconteceu: pas-saram a se desorganizar em pro-porção crescente. Actualmente,attlngiu-se o máximo da lnef-ílclencla.

Póde-se dizer que a cidade estaqr.asl sem telephones, tantos sãoos defeitos, as faltas e as inter-l-upções por todos os quarteirõesde Bello Horizonte. E o peor éque ninguém sabe até quandovae durar essa triste situação,que se vem aggravanflo sem ces-Ear.

CONSERVAÇÃO DAS RODO-VIAS DO ESTADO

O Estado rie Minas possue maisde 20.000 kilometros fle estradasdo automóveis. Desses, perten-cem ao governo e por elle sãomantidos cerca de 8.000.

São estradas quo têm custadoao Thesouro alguns milhares decontos o que vêm prestando as-slgimlados serviços á economiamineira. Constituem muitas dei-las a unlca via de communica-ção dos centros produetores eomos mercados rie consumo, em fa-ce da falta rie estradas de ferro.

A conset'vação dessas rodoviasrepresenta, por assim dizer, aunlca segurança aos transportes•ie Innurneras regiões agrícolas(lo Estado, como, por exemplo, azona rio Norte de Minas, além (leMontes Claros, onde termina aCentral do Brasil.

Antes rio inicio das chuvas, oanno passado, muitos dellas jãbo resentiam da falta dc conser-Vação, cujas turmas, permanen-tes foram pouco n, pouco aban-dnnniulo soas postos, pelos atra-.zos de pagamentos dos salários, jActualmente, apôs vários me-1ws rio lnvernla, as rodovias rio,Estado, em sua generalidade,aeham-se quasi intransitáveis. IPelos estragos oceasionados riu-1rante a prolongaria, estação chu-1vosa, !

Os prejuízos decorrentes ria do-jficiencla rie transportes, para in-1números municípios, são ineal*culaveis, e tendem a se aggravarcom o inicio rias colheitas. E' 'leouppOr que o secretario ria. Via-ção, attendendo a reiteradas emúltiplas reclamações de variaszonas do interior, tomara medi-das effectivas, no sentido do serestabelecerem os serviços fle re-constituição o conservação dasrodovias rio Estado.

DE UBERABA

A Sociedade Rural do Triangu-lo Mineiro, com sede nesta ci-dado. continua a envidar tortosos seus esforços, afim rio que screvista do brilhantismo a Expo-sição Agro-Pecuaria, a realizar-ce nesta cidade, de 1 a 8 dc maiodn corrente anno.

Ksse comício, em que tomarãoParto as classes conservadorasdo Triângulo Mineiro, vae serverdadeira revisto, passada aossran.ies cabedaes de riqueza edi-ficada pelo povo desta região, emannos rio constante e exaustivolator. Os animaes que serão exhi-liido.? representarão annos de es-forços e irabalheiras, dirigidos nosentido do aperfeiçoamento de

nossos rebanhos o da formaçãodo um typo bovino especial, otypo "Indubrastl".

Em todo o Triângulo Mineiroé enorme o Interesso despertadopor essa Exposição, na qual, se-gundo tudo está a Indicar, serãoexhlbldos mais de duzentos ani-mães, das raças mais puros aquicriadas ou aqui aclimadas. Talinteresse, alias, já extravazou dasfronteiras d0 Triângulo Mineiro,repercutindo nos municípios lin-delros de São Paulo e Goyaz, nosquaes se faz com intensidade acriação do famoso "bos indlcus".

O governo federal, para ence-rajar iniciativas e para estimularesforços, distribuirá, entre osproprietários dos animaes maisbem collocados no Jury, prêmiosom dinheiro atê o valor de vintecontos.

Segundo colhemos em boasfontes, durante 0 certamen, Ubo-raba será visitada por importan-tes personalidades de Minas, deGoyaz e de São Paulo, e por cria-dores de quasi todo o Brasil.

Em Uberaba, com vultosapopulação urbana, o problemados menoreB abandonados estâassumindo proporções impres-slonantes, exigindo dos poderespúblicos solução Immediata.

Pelas ruas da cidade, diária-mente, perambulam creanças detodas as edades, estendendo amão á caridade publica. Essascreanças, tão cedo fazendo cruelaprendizagem com o vicio dasruas, serão elementos nocivos,que, em futuro não multo dls-tante, o meio terá de abrigar.Pelo menos, esses menores cons-tituem material da prlmelrls-slma, que Uberaba está tolerandose perca na mais clamorosa detodas as inutilidades.

Uberaba possuía um aprendlza-do agrícola que, ainda que func-clonando com falhas, prestavaalgum serviço á região. Esseinstituto íol supprlmldo pelo go-verno do Estado, ficando a ci-dade, desfarte, sem a menor or-ganização no sentido da prote-cção e assistência á Infância des-valida.

A P_refeltura, desejando dar oc-cupação aos meninos vadios,mandou que os mesmos fossemcontratados para os serviços decapina das ruas calçadas a pa-ralleleplpedos. Turmas e maisturmas do menores estão actual-mente empregadas nesse serviço,demonstrando apenas que o pro-blema dos menores abandonadosnesta cidade chegou a um altográo de premencla, exigindo dogoverno e do povo medidas rela-tlvos á sua solução.

— Despertou interesse, a dl-vulgação do parecer do procura-dor geral interino do TribunalSuperior da Justiça Eleitoral, arespeito do pedido de renuncia dovereador Sebastião Fleurl, opi-nando pelo processo do numero-sas pessoas que estão envolvidasno rumoroso caso.

Em todas as egrejas de Ube-raba estão sendo realizadas impo-n.entes cerimonias da SemanaSanta, com enorme concorrênciade fieis.

Amor e...máo

Que relação poderá ter umacoisa com outra ? Que rela-ção ? Tem toda.

Quantas vezes temos nósouvido dizer, a propósito deuma moça:

— Sim; é muito bonita, mastem um máo hálito!... Quan-tos namorados têm esfriado asua paixão ao notar esse tris-te facto na sua amada !

E quantas moças, por iden-tico motivo, têm delicadamen-te afastado o seu pretendenterapaz digno por todos ostitulos !

Entretanto a cura rápida eradical do máo-halito é hojecoisa facilima.

Procure na sua Pharmacla"Sabural", uze um vidro eveja o resultado."Sabural" é tambem excel-lente para os males de esto-mago; azia, dores, pezo, di-gestão difficil etc.

(xxx)

0 ESTADO DO PIAUHYNÃO DEVE AO ES-

TRANGEIRO

Um superávit de 4.858contos

Thcrczina, 25 (Havas) — Em1320 o Plauhy arrecadou 13.917contos rie reis, quando o orça-mento da receita era de 0.050contos, havendo, assim, um su-peravit de'4.S5S contos. O saldodo exercício foi de 1.621 contos.

O Plauhy não tem divida exter-na. A sua divida interna, que éinsignificante, está sendo parcel-ladamente resgatada.

Agora vem sendo mantido umsaldo dlsponivel superior a doismil e quinhentos contos, estandoo funccionallsmo o contas diver-sas perfeitamente em dia.

ir» OlO ¦¦-»¦

1*_mm%^UB>Ms^mJLM^Êmmá

WÈ-wuím-m(.2-1796.1

Um caso que merece a attençãoda Directoria de Engenharia

Ua um caso oceorrido na ilhario Paquetá que está a merecer,depois de devidamente apurado,a attenção das autoridades mu-nicipues.

O funecionario aposentado doMinistério da Guerra, sr. Aifre-riu Martins, construiu em terrenode sua propriedade um prediocujas plantas allega terem sidonpprovudas pela Dlrectorla deEngenharia. Posteriormente jun-tou outra planta rie localização dainstallação sanitária, tambem np-provaria, Requerido o habite-se,o engenheiro que devia fazer avistoria tardou em apparecer. Oproprietário achou mais acertadoinstallar-so desde logo na casa

Quando o engenheiro appareeeu. não sõ multou o proprietario. como tambem impugnou a locallzação do quarto de banho,dando ordens para que fosse omesmo demolido.

Com quem estft a razão? Se aDirectoria da Engenharia effe-cüvamonte approvou as plantas,é evidente que o encarregado davistoria está exhorbitando de suasfuneçôes.

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Pastilhas McCoy, a base de Olco de Fl*gado de Bacalhau, — a novn maneiraagradável do tomar esto óleo — veriamquanto é laclt, nJo sómento obter o pe-so quo lhes falta, bem como adquirirtorças e uma energia nova. Experimen*te as 1'asttlhus McCoy. Si nilo augmen-tar 2 ou S kilos em 30 dias, seu dinheirolho sora restltuldo. Nada melhor paraas creanças pálidas, anêmicas e min-goadas e para todas as pessoas que ne-cessitam de um rcconstltulnte elllcâz.

(35768)

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ímomiacao do mi ds—míS.Bj^L du ml.—Reallsa-se a Jú.do corrente, na Cipllal do Estado da Bahia, o sorleio de amortiiaçao para o mer. de m.W.C.yO •"

e-n„.in .h» .A .f«?nrÀn rie RlIQK VfltltatlCIlB OI193*7. sondo que só gozarão, de suas vantagens o» titulo» em

^"mens^daderdos titulos em atrozo poderio sor pagas ate â» líhorss do dia ..SC^^i^ntimitisim^»^"^ em -o^v*-.-..-.f^.a&n.<j.^^-G<Z.i.^lr... ^^..^ Usx.\.<(m-..M»&*-?. P.lMt>.n.e..-._ 33>z-..S*li3.a.

£~-li(lhi fW oqtesUi. (MitUlcMi: t C^^^Zf^^^fyi04 li4lO<t Cd*» «l^MM4ÍfJ« ''{JÍ^0ÍiJ^^iiidA^^^j

(37472)

(37425)

MANA SANTAA GRANDE E IMPONENTE PROaSSÃO DO ENTERRO

Mareada para as 8 horas da noite sua sahida da Cathedral

m*WBÊmm*tmmmmTmmm\*mn*t**>*

dos Presantlflcadog com cânticoda Paixão. Das 3 horaa da tardeem deante a imagem do SenhorMorto será exposta em rlquissl-mo esquite.Egreja de S. José e N. S.

das DaresA's 8 horaa da manhã, missa

doa Presantlíieadoa, canto da Pai-xão, adoração da Cruz, procissão,Interna, canto da "vexlla Regis"e desnudação dos altares. A's 7horas da noite, procisaão do En-terro, cântico da Verônica, e, aorecolher, sermão das Lagrimaspelo conego Macario de Almeida,seguindo-se a Exposição do Se-nhor Morto á veneração dos Cieis.Parochla de SanfAnna:

A's 8,30 horas da manhã, missade PresantifIçados. Vésperas. A's3 horas da tarde, Officio de Tre-vas. A's 6 horas, adoração daCruz, procissão do Senhor Mor-to, pelas ruas SanfAnna, Mon-corvo Filho, General Caldwell,Senador Euzeblo, SanfAnna, Pra-ça D. Sebastião Leme. A's 8,30horas da noite, via sacra, vene-ração da relíquia de Santa Cruz.Matriz de Appareclda do Meyer:

A's 7,30 horas da manhã, missados Presantificadoa, canto da Pai-xão, adoração da Cruz. A's 3 ho-ras da tarde, exposição de NossoSenhor Morto e sermão da agoniapelo padre Francisco V. Masson.A's 8 horas da noite, sermão dasLagrimas e Canto da Verônica.Parochia do Engenho Novo:

A's 7 horas da manhã, missados Presantificadoa. Canto daTalxão. Adoração da Santa Cruz.Procissão de Reposição do Sagra-do Deposito. A',s 2 horas da tar-de, sermão da Agonia ou das Se-te Palavras do Christo, na Cruz.A's 6 horas da tarde, desfilará agrando procissão do Enterro doSenhor, que será acompanhadapor todas as associações da paro-chia. Ao recolher, sermão da So-ledade.Parochia ãe Inhaúma:

A's 8 horaa da manhã, miss-ados Pi-eaantifiçados. A's 10 horasda noite, procissão do Enterro,seguindo o seguinte itinerário:praça 24 de Outubro, Estrada Ve-lha, rua Macedo Costa, avenidaAutomóvel Club, praça Botafogo,rua P. Januário e Matriz. Namatriz haverá velas á disposiçãodos fieis para ambas as procis-soes.Parochia de S. Pedro:

Adoração da Cruz, sermão daPaixão, missa dos Presantificados.A's 0,30 horas da noite, procissãodo Enterro, Cântico da Verônica edas Tres Marins. Itinerário: ruasGuilhermina, Goyaz, José dosReis, Abolição, Teixeira do Azeve-do e Guilhermina. A' entrada,sermão da Soledade na porta damatriz. Beijamento do SenhorMorto.Parochia do Bangú:

A's 7 horas da manhã, cantoda Paixão. Adoração do Crucifi-cado. Procissão do Santíssimo eMissa dos Presantificados. ViaSacra. Sermão ao Calvário. Can-to da Verônica. Procissão do En-terro. Adoração a N. S. Morto.

Um aspecto da cerimonia de "lava pés", na Cathedral, officiado pelo cardeal d. Sebastião Leme

Saliirâ, hoje, ás 8 horaa danoite da Cathedral a procissão doEnterro.

Acto culminante da SemanaSanta, o grande e imponente des-file religioso terá a abrilhantar-lheo concurso de numerosos corpo-rações sacras, do cabido metro-politano e do povo, que, a exem-pio do anno passado .terá oppor-tunidade de mais uma bella de-momstração do sua fí e de seuespirito catholico.

A Cúria Metropolitano baixouas seguintes instrucções, que de-verão ser -abedecklns na organl-zação e no desfile dc procissão:

" I — A procissão sahirá daCathedral para a Egreja de SãoFrancisco de Paula, ííh A horasFrancisco.

— Observará iu aeu percar-so o seguinte itinerário: praçaQuinze de Novembro (em v.illado jardim) — rua Republica doPeni — avenida Illo Branco, (emdlrecção :io Obelisco, até encon-trar a run de tí. Lulza) — praçaFlor'.ano — rua Treze de Maio— largo da Carioca — rua Uru-guayana — rua Buenos Aires —rua dos Andradas e largo de SãoFrnaclsco.

— Segundo as antigas tra-dições, esta procissão, oxceptuan-do-se apenas as figuras allegori-cas e ás personagens a caracter,será constituída sé o exclusiva-mente de homens,

— E de notar que nella nãodevem tomar parte as Confrariasou Irmandade que usam opas decor garrida, mas apenas as queusam dc cor preta como a Mise-rivortlia,

— Nella tomarão parte, e,por esta publicação, ficara desdejá convidadas a comparecer asseguintes corporações:

a) — as Ligas Jesus, Maria eJosé das diversas pnrochias;

b) — os Congregados Maria-tios;

c) — a Ordem Terceira de S.Francisco da Penitencia (sêmen-te os homens), revestidos dc ha-bito;

d) — O Seminário Menor;o) -• o Clero Kegular e Se-

cular;f) — a Insigne Collegiadn de

S. Pedro;g) — o Mimo. e revmo. Ca-

bido Metropolitano;h) — Oa exmos. prelados.O — Todos os que tomaram

parle uo prestito processional de-verão trazer tochas ou velas, queserão aecesas, ao ouvir-se o pri-meiro slgnal dado com a ma-traça.

7 — A todos os fieis de ambosos sexos quo assistirem a procis-são pede-se. pnra maior Imponen-cia e alto cunho de religiosidade:

Io — que formem alas juntoao meio fio (las calçadas do pas-seio. ou junto aos refúgios cen-traes da. avenida, deixando omaior espaço livre para o des-file religioso;

2" — quo tambem tragam ve-las para serem aecesas, por oc-

casião e durante a passagem daprocissão;

3" — que se ajoelhem á passa-gem da Sagrada Relíquia do San-to Lenho, conduzida debaixo dopallio.

8 — Outroslm, As pessoas re-sidentes nos trechos das ruas,por onde passará a procissão, ro-ga-so que, como homenagem defé, tenham velas aecesas nas ja-nellas de suas casas.

— Chegando á Egreja de SãoFrancisco de Paula, o SagradoEsqulfe será depositado á portado templo e, logo em seguida,será dada ao povo ajoelhado napraça a benção com o SantoLenho.

J0 — Depois dn benção, todosos assistentes poderão desfilardeante do Esqulfe e beijar o Sc-nhor Morto, reeommendando-se-lhes, porém, neste acto, máximacalma, absoluto silencio e ordem.A sahida será feita pelos corre-dores Internes da egreja.

Além destas instrucções de ca-racter geral, observem-se aindaas seguintes:

II — INSTRUCÇÕES PAR-TICULARES

— As egrejas Cathedral e deSão Francisco estarão fechadasno publico, duranto a tarde dehoje, sexta-feira Santa, depoisdos officlos religiosos da manhã.

II — Neste dia, entre 8 e 9lioras e mela, não se poderá rea-lizar nenhuma funeção ou ceri-monia religiosa, nas parochias docentro da cidade.

III — Entre 7 e 7,30 horas, de-verão estar em seus respectivoslogares todos aqueiles quo deve-rão formar na procissão.

IV — Na Egreja Cathedral de-verão reunir-se.

a) — Os prelados;b) — os illmos e revmos. Ca-

pltulares;c) — Os membros do clero re-

guiar e secular;d) — O Seminário Archldlo-

cesano;e) —- A Ordem 3* de S. Fran-

cisco da Penitencia.;f) — As personagens allegori-

cas:g) — As pessoas especialmente

convidadas-,— As representações das Li-

gas formarão em alas na praçafronteira á Cathedral.

VI — Oa Congregados Maria-nos, em fileiras cerradas na ruaPrimeiro de Março, em frente kEgreja do Carmo.

A procissão do Senhor Mortoê uma procissão de luto. Nellanão so permittom cânticos popu-lares.

Do notório espirito de rellglosl-dnde do povo desta cidade espe-ra s. em. o sr. cardeal arce-bispo a estricta observância des-tas instrucções. Delia dependeráo pleno exito dessa procissão querecordando os costumes dos noa-sos antepassados, concorrerá pa-ra. edificação de crentes, conver-são doa peccadores e attestará,maia uma vez, a profunda devo-ção do povo braalleiro ti Sagra-da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cbristo,

Rio de Janeiro, 10 de março de Fieis. A's 10 horas da noite, ser-1937. — Monsenhor Gonzaga.

A SOLENNIDADE DE

ENDOENÇAS

A Administração Superior daSanta Casa da Misericórdia rea-lizou, em sua egreja, a solennida-de de Endoenças, achando-se otradicional templo caprichosa-mente ornamentado. A cerimoniafoi iniciada As 11 horas, e assis-tida por muitos Irmãos e fieis,sendo celebrante o conego PedroFossei , acolytado pelo conegoFreire o Maia, servindo de mes-tre de cerimonia o conego Epa-minondas Rolim. A orchestra emmassa coral, sob a regência domaestro Henrique Costa, exe-cutou composições de Bisetti, Co-poeci, Rozetti, Ravaneilo, Tor-quet e Tubinelli.

Apfis a missa, que teve grandeassistência, procedeu-se no sorteiode 12 esmolas de 15SO00 cadauma, entregues a doze viuvas po-bres ,em cumprimento do legadodo bemfeitor João da Silva Abreu,12 esmolas de 12?000 cada Uma, a12 viuvas pobres, legado do, bem-feitor conego Gaspar Ribeiro Pe-reira; 20 esmolas, de l$0uu cadauma, a 20 pobres, legado de umbemfeitor anonymo e mais 50 es-molas do 2$000 cada uma, a 50pobres, em virtude do legado docommendador Antônio Valentimdo Nascimento e, como houves-sem ainda 122 daa requerentesquo não foram contempladas nadistribuição das esmolas, o prove-dor e oa Irmãos presentes coti-saram-se, attendendo a todas.

A's 6 horas realizou-ae com omesmo apparato doa annoa ante-riores, a cerimonia do Lava-pés,Instituída pelo bemfeitor Ignacioda Silva Medella, sendo distribui-das aos doze pobres cegos pre-sentes um terno de roupa, cha-péo, calçados, e um ramo de fio-res naturaes, uma toalha, 2S000em prata o mais 5S000 a cadaum delles, donativo que ha lon-gos annos vem sendo feito por nmirmão da Santa Casa. Finda essacerimonia, foram os 12 pobresconduzidos pelo braços dos Ir-mãos até o centro do templo, onde ouviram o sermão do manda-to pelo conego Benedicto Marinho de Oliveira."

AS CERIMONIAS DE HOJE

Parochia dc Santo Antôniodos Pobres:

A's 8 horas da manhã, missados presantificados. Adoração daCruz e sermão. A's 3 horas datarde, exposição da imagem doSenhor Morto e Ad.oração dos

mão das Lagrimas pelo conegoHenrique de Magalhães.Parochia dc São Christovão:

A's 8,30 horas da manhã, missasolenne, canto da Paixão, adora-ção da Cruz. A's 4,30 horas datarde, descimento da cruz, compregação. A's 6 horas da tarde,procissão do Senhor Morto. Aorecolher, haverá sermão no largoda Egrejinha.Parochia do Engenho Telho:

A's 8 horas da manhã, missados presantificados, canto da Pai-xão e adoração da Cruz. A's 3horas da tarde, exposição do Se-nhor Morto, sermão da Agoniapor monsenhor Mac-Dowell. A's10 horas da noite, via-saera, ser-mão das Lagrimas por monsenhorLeonidas Ferreira, vigário da Ga-vea.Egreja dos Capuchinhos:

A's 8 horas da manhã, officiodo dia, adoração da Cruz, oncer-ramento da Exposição do Santis-slmo Sacramento, que será con-duzido em procissão da capellaliara o altar-mór, onde será ceie-brada a missa dos Presantiflca-dos (não havendo communhãoneste dia). A's 3 horas da tarde,exercício da Via-Kacra. Sermãoda Soledade por frei Jacyntho dePalnzzolo. A seguir, visitação ebeijo de Christo Morto.Parochia da Gloria:

A's 9,30 horas da manhã, missade Presantificadoa. Canto da Pai-xão. Sermão da Paixão, pelo co-nego Benedicto Marinho. Adora-ção da Cruz.Parochia da Candelária:

A's 9,30 horas da manhã, missados Presantificados, canto daPaixão, sermão pelo conego Hen-rique Magalhães. Adoração daCruz.Parochia de Bomsuccesso:

A's 7 horas da manhã, missados Presantificados. Adoração daCruz. A's 7 horas da noite, piedo-sa procissão do Enterro. Dia dejejum e abstinência. A procissãopercorrerá as ruas General Gal-lleni e Uranos, Praça das Nações,mias Estrada do Porto, Bomsuc-cesso e Cardoso de Moraes, avenl-da dos Democráticos e rua Gene-ral Gallienl. Sermão da Solo-dade.Cathedral:

A's 8,30 horas da manhã, Pri-ma, Torcia, Sexta e Nona. A's 9horas, officio da Paixão, com aassistência de um prelado. Pontl-ficai de monsenhor. Sermão eVésperas. A's 6 horas da tarde,completas rezadas e matinas can-tadas.Matriz de Santa Rita:

A's 8 horaa da manhã, missa

Ordem Terceira de S. Do-mlngos:

Das 3 horas da tarde As 11 ho-ras da noite, exposição do SenhorMorto, com sermão de Lagrimas,sendo a guarda de honra feitapelos Irmãos da Veneravel Or-dem Terceira do Patriarcha S.Domingos de Gusmão.Santuário dc Santa Therezlnha:

A's 7 horas da manhã, missados Presantificados. Cíanto dosMatinas, ás 6,30 horas da tarde.Parochia da Immaculada Con-

ceição;A's 8 horas da manhã, Prós-

tração. Leitura da Paixão. Ora-ção da Cruz. Procissão á Capellada Exposição. Missa dos Presan-tificados com sermão da Pai-xão.Parochia dc Copacabana:

A's 8,30 horas da manhã, missa,dos Presantificados com o cantoda Paixão e adoração da Cruz.A'a 3 horas da tarde, via sacrae sermão da Paixão pelo conegoHenrique de Magalhães. A's 5horas da tarde, procissão do Se-nhor Morto, percorrendo as ruasHilário de Gouvêa, Barata Ri-beiro, Santa Clara, DomingosFerreira e praça Serzedello Cor-rêa.Saníiiorio da Salctte:

Desnudação, adoração da Cruz,missa solenne de Presantificados.Do tarde, As 3 horas, solenne via-sacra, descida da cruz, bençãocom a relíquia do Sagrado Lenho,procissão do Enterro, sermão daPaixão, adoração ao Senhor Mor-to, até As 10 horas da noite. Denoite, Illuminaçâo da cruz da tor-re do santuário.Ordem Terceira da Penitencia:

A's 9 horas da manhã, Officioda Paixão, adoração da cruz eprocissão da egreja da VeneravelOrdem para a do convento deSanto Antônio. Missa dos Pre-santificados. Das 3 da tarde, As10 horas da noite, exposição doSenhor Morto, na egreja da Vene-ravel Ordem.Egreja de S. Pedro:

A's 7 horas da manhã, Officioda Paixão, adoração da Cruz eMissa dos Presantificados. A's 4horas da tarde, exposição do Se-nhor Morto. Sermão pelo conegoBenedicto Marinho.Egreja dc S. Pedro e S. Paulo:

A's 7 horas da manhã, Prima,Tercia, Sexta e Noa. Officio daPaixão. Adoração da Cruz. Missados Presantificados. Vésperas re-zadas. A's 5 horas da tarde, ex-posição do Senhor Morto. A's 6horas, sermão, pelo conego Bene-dicto Marinho. A's 6,45 horas danoite, Completas, Matinas e Lau-des rezadas.Irmandade do Rosário:

Das 3 horas da tarde ás 11 da

noite, exposição do Calvário. A's7 horas da manhã, sermão de La-grlmuo pelo conego Cícero dcVasconcellos.Missão Libaneza Maronita:

Installada á rua Conde de Bom-fim, 638. A's 8 horas da manhã.Missas na capella de Nossa Se-nhora do Líbano e na egreja deSanta Ephigenla. A's 6 horas datarde, cerimonia do enterro de N,Senhor e sermão.Santa Casa:

A's 11 horas da manhã, missados Presantificados, canto solen-ne da Paixão, adoração da Cruz,procissão do Santíssimo Sacra-mento, conclusão da missa e ex-posição do Senhor Morto até As10 horas da noite. A's 7 horas,sermão de Lagrimas pelo capellãopadro Arthur da Rocha.Parochia de S. José:

A Irmandade do glorioso Patri-archa S. José fará celebrar ás 10horas da manhã de hoje, missados Presantificados, canto da Pai-xão, sermão e adoração da Cruz.Das 4 horas da tarde, ás 11 danoite, está exposto â adoraçãodos fieis o Passo do Senhor Mor-to. A's 11.30 horas da noite, Ser-mão das Lagrimas, oecupando atribuna o conego Benedicto Mari-nho.Confraria da Lainpudosa:

Das 3 horas da tarde, ás 10 danoite, exposição do Senhor Morto.Egreja de S, Gonçalo Garcia

e S. Jorge:Das 8 horas da tarde, ás 10 ho-

ras da noite, exposição do SenhorMorto. Distribuição de lindoschromos com a effigie de N. S.Jesus Christo, conduzido para oSanto Sepulchro.Parochia de Olaria:

Na cripta de S. Geraldo, As 8,30lioras da manhã, missa dos Pre-santificados. Paixão, adoração daCruz, procissão interna, ãs 6 ho-ras da tarde, solenne procissão doSenhor Morto, havendo a cânticoda Verônica com o grupo de figu-ras symbolicas. Em frente aoCalvário, erguido no parque, ser-mão do Soledade. A cripta ficaráaberta até â 1 hora da madru-gada.

AS CERIMONIAS DEAMANHA

Parochia de Copacabana:A's 7 horas da manhã, benção

do Fogo, do Cirio e da Agua. Mis-sa solenne cantada.Parochia de Bomsuccesso:

A's 6 horas da manhã, bençãodo fogo novo, Canto das Prophe-cias, Benção do Cirio Paschal,benção da Pia Baptismal, Cantodas Ladainhas e missa cantadade Alleluia. A's 7,30 horas da noi-te, benção do Santíssimo Sacra-mento.Cathedral:

A's 8,30 horas da manhã, Pri-ma, Tercia e Noa. Benção do Fo-go. A's 9 horas, officio de Alie-luia com assistência; benção daPia Baptismal; pontificai demonsenhor; procissão para a re-posição do Santíssimo Sacramen-to. A's 2 horas da tarde, com-plétas e matinas.Parochia de Santa Rlla:

Missa cantada de Alleluia.Egreja de S. José e N. S.

das Dores:A's 8 horas da manhã, benção

So Fogo, canto do Exultei, Pro-pheclas, Benção da Agua, da PiaBaptismal e solenne missa deAlleluia. A's 2 horas da tarde,distribuição de agua benta aopovo.

0 general Álmerio deMoura tratou exclusiva-

mente de assumptosmilitares

São Paulo, 25 (Havas) — O ge-neral Altnorio de Moura, que ho-je chegou do Rio, declarou á lm-prensa que, nos tres dias de suapermanência na capital da Re-publica, tratou exclusivamente deassumptos militares pertinentes áregião quo commanda, e aceres-centott que nnda tinha de impor-tante a declarar.

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0 SIGNO SC0RPI0e o seu equivalente therapeutico

Desde a mais remota antigul-dade os astrologos vêm demons-trando como o destino dos sereshumanos e as suas inclinaçõesacham-se subordinadas aos signosdo Zodíaco. Do "Scorplo" ema-mim sensações vivas, força devontade, caracter constante, ener-gia, fecnndidnde. Scorplo gover-na no corpo humano as partesgenltacs. Representa, portanto, afonte da vida.

Pois bem, no campo da thera-peutica obtemos, hoje, influen-cias idênticas, mas substancial-mente reaes, com as Drageas Or-monicas Scomber-Thynnus. E'que neste preparado se contem os

Parochia da Candelária:A's 9 horas da manhã, officio

Eolenne, com as formalidades doritual. Finda a missa será pro-cessionalmente transportado parao altar-mór o Santíssimo Sacra-mento, ao canto do "Te Deum".Benção.Parochia da Gloria:

A's 8 horas da manhã, bençãodo fogo novo e do incenso. Ben-ção do cirio paschal. Canto uopreconio e das Propheclas. A's 10horas, benção da pia baptismal.Canto das Ladainhas. Missa evéspera cantadas.Egreja dos Capuchinhos:

A's 7,30 horas da manhã, officiodo dia, começando pela benção dofogo, á porta da egreja, bençãodo cirio, canto do Exultet, Pro-pheclas, Benção da Agua, Ladai-nha de Todos os Santos e em se-guida Missa solenne de AlleluiaParochia do Engenho Novo:

A's 8 horas da manhã, bençãodo fogo, canto do Exultet, Propheclas, benção da Pia Baptismal, ladainha do Todos os San-tos, missa solenne de Alleluia.Parochia dc São Christovão:

A's 8,30 horas da manhã, hen-ção do Fogo, benção da Fonte,missa. A' tarde não haverá offi-cio.Parochia dc Santo Antônio

dos Pobres:Benção dp Fogo, do Cirio, da

Agua. Missa de Alleluia.Parochia de SanfAnna:

A's 6 horas da manhã, bençãodo Fogo e da Agua, procissão,missa solenne com communhãogeral. Terminada a missa, prn-cissão e exposição do SantíssimoSacramento.Parochia de Apparecítla do™ Meyer:

_A's 7,30 horas da manhã, ben-ção do Fogo, canto do Exultet,Propheclas, Benção da Pia Ba-ptismal, ladainha do Todos osSantos, missa solenne de Alie-luia.Parochia do Engenho Novo:

A's 7,30 da manhã, benção doFogo, do Incenso e do Cirio. Can-to do Exultet. Propheclas.Parochia de Inhaúma:

A's 8 horas da manhã, missade Alleluia, precedida da cerimo-nla da benção do Fogo e da Agua.Os fieis que desejarem agua ben-ta deverão deixar os recipientespara tal fim na sacristia da egre-ja matriz, no sabbado, pela ma-nhã, e procural-os ás 2 horas datarde. A's 7 horas da noite, ee-rimonia da coroação de Nossa

princípios vivos — phosphorophysiologlco e hormônios glan-dulares — dos quaes decorrem asforças procreativas e outras ener-glas motoras.

As pessoas de ambos os sexoscujo organismo esteja exgottado,ou sejam os neurasthenicos, oshypocondriacos, os hystericos, osImpotentes, os que são victimas dauma senilidade precoce, etc, têm,pois, nessas Drageas o especificoreconstruetor de suas faculdadesorgânicas.

O estado de acabrunhamento,de passividade é substituído pordisposições enérgicas, por umavontade viril e pelo absoluto po-der de fecundidade. Dahi o affir-mar-se que o signo Scorpio é bemo symboio das Drageas Ormoni-cas.

Peçam os interessados nestesassumptos a monographia que es-tá sendo distribuída gratuitamen-te no D. D. da Neotherapia Sei-entifica, á trav. do Ouvidor 36 —loja. As pessoas de fora deverãoenviar um mil réis em sellos, pa-ra o porte do Correio. (37463)

Para os pobres do "Correio daManhã" recebemos de um leitor,20S000.

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SECÇÃO DE 6UTELARIATESOURAS E NAVALHASDAS MELHORES MARCAS

CASA MORENO142 — RUA OUVIDOR -. 14&

(xxx)

A REMODELAÇÃO DOVIADUCTO DO CHA'

Será obra de grande— vulto —

São Paulo, 25 (Havas) — Prose*guem as obras do viadueto doChA. Presentemente est sendoultimada a Installação das for-inas de ferro que servirão parasustentar o arco central da pon-te. Nesse arco serão empregadas600 toneladas de ferro, importadasdirectamente do estrangeiro, poiscada varão do ferro mede um l*tres quartos de polegada, nãoexistindo fabricação similar noBrasil.

Foi iniciada tambem a constru-cção dos dois restaurantes e dagarage municipal, que farão par-te do conjunto architectonlco doviadueto.

De accordo com o contrato oviadueto deverá estar concluído nofim do corrente, anno.

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(xxx)

Senhora, pelas creanças do ca-thecismo, e benção do Santíssimo.Parochia de S. Pedro:

A's 7 horas da manhã, bençãodo Fogo Novo, na porta da egre-já. Benção do Cirio Paschal.Canto do Exultet o cravaçâo doscinco grãos de incenso no cirio.Canto das 12 Propheclas. Bençãosolenne da Agua Baptismal, Can-to da Ladainha de Todos os San*tos. Logo em seguida, missa can-tada do Alleluia e Boas Festas dèPaschoa. A's 7,30 horas da noite,

(Continua na 6" pag.)

TENNIS CLUB DE PETROPOLAMANHû SABBADO DE ALLELUIA

Granei Bai lüasqpê gnan,aaag:.*sj*g-.t( ír---—i*-;-*w-;-j

Page 6: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

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o (CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 26 de Março de 1937

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mèitmmmmmmmmmmmmm(37407)

A VIDA SOCIALO grande meteorolitho

americano

Os meteorollthos são muitas ve-zes verdadeiras minas melallica.iet admlramo-nos como ds amerlca-nos não tenham pensado, maiscedo, em exploral-os. E' que, ge-ralmente, elles não são de impor-tancia siifficiente para Justificarnma empresa Industrial. JVao aedá o mesmo com o que existe emArizona, e cuja exploração se vaetentar. Os viajantes, quando per-correm as vastas planícies do sul-oeste dos Estados Unidos, sãoattrahlâos por uma grande era-terá comparável a um circulo lu-nlar e cuia origem era ãesconhe-cida, não ha muito tempo. Nãoconhecendo a natureza desta era-terá, conslâeravam-na como umzlmborlo vulcânico. A gigantescaexeavação tem 175 metros de pro-ftinâldade e 1 Icllowiefro e 500 me-tros de diâmetro. Não havia ra-zão para que a região onde seacha este accidente apreciável deterreno não manifestasse algumaagitação interna do solo, nem mes-mo a existência de produetos or-dlnariamente vomitados pelo vul-cões, taes como cinzas, lavas, es-corias. üma outra observação po-deria guiar os geólogos: a orlcn-tação dos flancos da cratera, osquaes demonstram que o solo foicavado de fora para dentro e miode dentro para fora. Uma outracoisa poderia dar idéa da origemde cratera: ê a legenda contadapelas tribus indianas Navajocs,que falam de um "deus do fogo",e que caíra do céo, ha milharesde annos, transformando a noiteem dia, com um medonho estron-do, penetrando profundamente nosolo e cuja baforada foi tão forteque as hervas e arvores foramqueimadas numa extensão I-m-meti-sa. Quando se âispuzeram a exa-minal-a, acharam fragmentos de¦meteorollthos dc mais de 300 kl-lometros quadrados, em torno dacratera; alguns destes fragmentossão de respeitáveis dimensões,pois que pesam varias centenasdf. kilos; e é assim que os sábioschegaram à conclusão de que a¦mysterlosa cratera de Arizona po-ãcria ter sido cavada por um enor-me asteroide. Desde então, a for-midavel depressão recebeu o nomede "cratera do meteoro" e erapreciso verificar a hypothese for-mada. A existência possível eprovável do "meteorolitho", cujomontão está calculado cm dez bil-liões de kilos, jà não interessa só-mente aos geólogos, porque umbloco semelhante, feito dc ferro,nlckel, cobalto, cobre e ale de pia-tina, possue valor enorme. Assim,pois, foi resolvida sua exploração.As primeiras sondagens não per-mUtiram, á primeira vista, o en-\contro do asteroide, cm vista iesuas elevadas dimensões, e istoprincipalmente porque elle nâoestá exactamente collocado emcima da cratera, mas ao lado. E'preciso acerescentar, também, queo montão só foi descoberto numaprofundidade dp. 300 metros. Nestemomento, trabalhos estão sendoiniciados e durarão uma. dezenade annos. Espera-se tombem umrendimento de cerca do nove mi-Ihões dc platina, cobre, cobalto eiridio. Sc o valor attribuido aometeorolitho americano não fõrexagerado, não será esta fortunanma coisa maravilhosa cuida doc/.o?

Pln tina a Iridlo, qtto dádiva!

Lotus Pclletier

C. R. Flamengo

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A NOSSA MAIORESPECIALIDADE

Ouvidor — Gonçalves Dias

Os passageiros do "Oceania '

0 DIRECTOR ARTÍSTICO DO COLON, DE BUENOSAIRES, REGRESSA DA EUROPA, ONDE ESTEVE

ORGANIZANDO A TEMPORADA LYRICADAQUELLÈ THEATRO

De volta do Congresso Encliaristicõ de Manilao bispo Charles Honlon

SEMANA SANTA

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Os maestros Militon Ugártc e Silvio Picrgilia bordo do "Oceania"

(3S463)

social, como também pelo elevado nu*mero de pessoas de nossa sociedade.

Domingo próximo, 28, âs 17 horas, otricolor realizará unia matinée infantil,dedicada aos íillius ilus m.iií> Ubbuciadusc que está sendo esperada com alegriapelos jovens tricolores.

Festas-®-

O "Grupo 10 de ouros", filiado áAssociação Litero-Recreattva do Rio dcJaneiro, excursionará domingo próximoá Gávea, para dar cumprimento a festaem homenagem ao sr. Pedro Flaeschene seus companheiros de directoria, nqual ohedecerá ao seguinte programma!de 1 hora da tarde até ás 2 horas —Concentração dos associados e convida-dos defronte ao Theatro Municipal, pon-to de partida da caravana; ás 2 horaspartida dos caravanistas; ás 3 horaa

chegada do homenageado e compa-nreiros dc directoria nos Bandeirantes;da» -4 hora» da tarde i» 9 lioras da noi-te, haverá um baile, com o concurso dcum jazz. —®—Dois proveitos...

Sem duvida, um dos maioresmartyrlos para a dama chio sãoas espinhas, as rugas, as manchasque marcam a belleza do séu ros-to. Incobrlr esses defeitos com

cantadoras do salão ao ar livre, transfor-mado num maravilhoso jardim, em cujas"pistas" poderão dansar, animadamentemilitares de pares, no mais agradávelambiente e desfrutando dc tuna tempe-ratura^ amena e salutar. Tocarão nes-ses dois grandiosos bailes as excellentesjm bands do Corpo de Fuzileiros Na*vaes, que aetuam com freqüência nasfeitas de sala do Club Naval.

Na tarde do domingo, cm todo o vas-to recinto da Feira de Amostras, terálogar uma attrahente fcst3 infantil.

-®-

Visitas

Registramos a attenciosa visita quenó» fizeram, hontem á noite, a dlstin-cta actriz portugueza Maria Mattos esua filha, a joven actriz Maria Helena,que ettrearlo amanhã, no Theatro Re-publica.

—®-Viajantes

cremes e agitas betuminosas, óillusão que dura pouco c temgraves conseqüências. A mulherintclligcnte evlfa esse processosabendo que hoje existe nu lo-ção dc elevado poder aseptico,capaz de livrar-lhe de todosaquelles males, ao mesmo tempoque dá d sua pelle a brancura c amaciez da juventude.

E' a Agita de Junqttilho, prdpa-ração clectro-chlmica, que pene-tra nos pórOs, eliminando tados osdetrictos conseqüentes da fniníer-rupta transformação da epider-me, deixando esta clara e elnstl-ca, com aquelle aspecto de lou-çania com que toda dama gostade se apresentar nos passcloi,nos theatros, ele.

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Ala alvi-negra

Pelo "Augustos", embarcaJ amanhS,ás 12 hora» para a Europa, o conheci-do sportman Paschoal Segreto Sobrinho,que segue para ô estrangeiro aeompa-nhado de sua familia, em viagem derecreio. - '¦.

Procedente de Buenos Aires comas escalas de costume e dentro do seuhorário, entrou no seu aerodromo aaeronave Guaracy do Syndicato CondorI.tda., pilotada pelo commandante Schuí-ter. Viajaram no respectivo avião comdestino a esta capital os seguintes pas-sageíros:

Karl August von Gablcnz, Atílio Mar-clictti. Ilcrmanu Kisser, Antonieta Ve-

| íromillc, Elisabeth Bociolt, dr. EuricoPalmeiro, dr. Annibal Loureiro, Bernar-

I do Gome», Walter Eschniann, Hansj Muller e senhora e Rudolf Knoth,I *— Para Bello Horizonte, partiram

hontem. ás S horas da manha*, peloavião "Electra" da Panair, os srs, José.Soares de Mattos, Enrique Bacz, Ale-xandre Szckler, Arthur Argenta e Ma*noel Alves Cruz Rios.

De Forto Alegre e escalas, cIicrouliontcm, ás 15.15 horas, um hyuro*avião da Fanaír, trazendo os seguintespassageiros para o Rio de Janeiro: de1'orto Alesre, senhorita Cousutlo Gal-vão, dr. Oscar Pereira, Anapio Gomes,.Tuüo Leis, Darvts Roses Paranhos deOliveira, Sture Nielsen e dr, ÁlvaroVieira Lima; e de Santos, dr. MoacyrÁlvaro e Argentino B. Rossani.

Dos Estados Unidos, com escalapelos portds do norte, chfgoti aipinsminutos mais tarde no aeroporto SantosDumont,. o hydro-aviSo "Brazüian Clip-per" da Pan American Airways, tra-zendo os seguintes passageiros: de Mia-mi, Ajalniar Myrin, sra. Geórgia Lonb-dale, Gordotl Oshorne e Lloyd D. Bra-ce; de Belém do Pará, capitão Ruy1'rcsser Bello; de Sáo Luiz do Mura-nlião, dr. Paulo Martins de Souza Ra-mos e tenente-coronel José Faustino dcSantos Silva; do Recife, Howard S.Fawcett. Ages!lau Bitenconrt, B. Ale-xander Casll Kecd. Claudino VcliozoBorges e Claudia Vellozo Borges; dallnhia, dr. Irnack Carvalho Amaral,Eugênio Pecot, Alcindo Btitto e KurtVollmcr, c dc Victoria dr. ValdemirAranha llcira Vasconcellos, Alfredo Al-cure, Homero Viv.icqua, Jorge D.0'Ncill e dr. Paulo Basto» Santiago.

Dc Bello Horizonte, chegou is16,15 horas o avi3o "Electra" ila Pa-nalr, trazendo os seguintes passageiros:senhorita Maria Elisabeth Benesch. Paul(!. Otto. dr. Petrouio Almeida Maga-lliflcs, Attila Ramos Sobrinho, OscarIlermany e" Ernesto Dorhfclles.

—®—

Lançou ferros tio anooradou-ro dos navios mercantes:, Í9 1lioras da manhã de hontem, o"Oceania", mie atracou, coucodepois, ao Cães do Porto.

As condições sanitárias do tia-vio foram verificadas boas pelomedico da Sando, tine procedeuá visita regulamentar.

o transatlântico tln CosullcliLlno veiu de Trleste e escalascom Innumeros passageiros, amaioria dos quaes é em transitopara o Prata.

Tocou, também, em Recifo oSão Salvador, sendo desses por-tos naclonaes a quasl totalldadodos passageiros que. transportoupara o Rio.

Figura, entre os embarcados noporto de Recife o st*. EstacioCoimbra.

O maestro Militon Ugarte, dl-rector artístico do Colon, do Bue-noa Aires, é passageiro do "Ocea-

] .*.*¦ '"'¦¦'¦¦'¦'¦.-'-^vy.'. ¦'/¦'¦:

ItlNpn Cluirlc-s Htniloit

nia". Regressa da Kuropa. tendoestado na Itnlla, Franca, Allemã-nha e Áustria eom a missão doorganizar a companhia lyrica pa-ra a temporada official daquellètheatro.

O maestro UgaWo estfl corto doter conseguido organizar um cou-junto do primeira ordem, perfei-to e homogêneo. Não somente oquadro Italiano, mas, também ofranecü e o allemão.

Para tanto, contratou us urtls- jtas lyricos actuaimente em maiorevidencia, bem como vários can-

torea novos, desconhecido'*' còrtl-pletamenté na Amerlca do Sul,mas cujos nomes jíí. têm não pe-quena projeeção nos maiores cen-tros do arfe do Velho .Mundo.

Os principaes artistas da com-panhla lyrica do Coion virão,também, para. o nosso Municipal,em virtude de um accordo feitoenlre a Empresa Artística Thea-trai o o dlrectorio do primeirotheatro argentino.

Para cumprimentai* o maestroUgarte, esteve a bordo o seu col-lega Sylvio Flerglle, dlrector daEmpresa Artlutica Theatral.

Nota-se entre ns passageiros dorápido transatlântico D. Charlesllanlon, bispo de Catamarca, naArgentina.

O dlstlncto prelado vem da Ita-lia. em cuja capital esteve omvisita ao papa.

O bispo de Catamarca tião dei-.vou a Argentina especialmentepara Ir tl Itália, mas para tomarparto no OongrÓDÓo Eucharlattco,quo so realizou, ha, pouco, emManilha. Seguiu, depoln, paraRoma.

Traz desso congresso as lm-pressões melhores e mais gratase sente-R6 contente com os resul-tados alcançados.

No decurso da palestra que en-tretevo comnosco, a bordo, decla-rou quo o Congresso Eucharistl-co do Manilha foi mais uma,afflrmação exuberante do féchristã.

Alóin dos passageiros citados,viajam mais os seguintes notransatlântico da Cosullch Llno:Isabel Marengo, cantora lyrica,quo o publico carioca jâ conhece:Justo Diana, cônsul argentino emValparalso, maestros Gregorio Fi-telberg e Peter Hana, diplomatasargentinos Juan Depretis e Je-sus Arnaldo, gconiatra austríacoFYiedrlck Palmstosfer, professorItaliano Roberto Vigli, escriptorargentino Joaquim Martlnez So-za, cônsul norte-americano AlvinDreyfords e a pintora argentinaLaura Guitarte.

Viajam no "Oceania", algunshosptinhoes embarcados em Gl-braltar. São: Frnclsco Collejon eesposa, Adela Menendez e dois fi-lhos. Pilar do La Roza Valle equatro filhos e Crescencia OrozcoNarro.

Procurados pelos Jornalistas,nada de novo ou de Interessantedisseram.

Todos deixaram a Hespanha emvirtude dos acontecimentos quenil so verificam e vêm de locali-dades que estão em poder dasforcas conslitucionalistas e nasquaes tudo est.t em ordem e cal-mo.

(Continuação da 5.' pag.)canto do Mügnificat, sermão, co-roação de Nossa Senhora das D6-res e benção do Santíssimo.Parooftla de Bangú:

A's 7 horas da manhã, bençãodo Fogo Novo, Exultet, Prophe-cias, Benção da Pia Baptismal,Ladainha do Todos os Santos eMissa do Alleluia.Ordem Terceira dc S. Do-

mlngos:Distribuição d/O Águia Benta

desde ãs 8 horas da. manhã. ,Santuário de Santa Therezinha:

A's 7 horas da manhã, Cantodas Propheclas e Missa.Parochla da Immaculada (lon-

celção:A's 8 horas da manhã, benção

do Fogo Novo, benção do Cirio,Propheclas, Benção da Pia Ba-ptlsmal, Ladainha de Todos osSantos, Missa. Bnlenuo. Confls-eBes desde .Is 2 fis fi horas datarde.Irmandade do Hosario:

A's 8 horas da manhã, bençãoe distribuição do água benta.Egreja de S. Pedro e B. Paulo:

A's 7 horas da manhã, Prima,Tercla, Sexta e Noa, rezadas.Benção do Fogo. Canto do Exul-tet. Propheclas. Missa de Alie-lula. Distribuição de água benta.A's 4 lioras da tarde, Completas,Matlnas e Laudes rezadas.Missão Ltbaneza Maronita:

A's 11,30 horas da manhã, so-lenno missa do Ressurreição, can-tada segundo o rito maronita,pregação o communhão geral.Confissões desde Ss 10 horas damanhã.

Irmandade de S. Pedro:A's 7 horas da manhã, missa do

Alleluia.Santuário da Sulette:

A's 1 horas da manhã, inicio dacerimonia do dia, havendo bençãodo Fogo Novo, do Cirio Pascal,da Água Baptismal, missa canta-da de Alleluia o distribuição deágua benta.Parochla de Olaria:

Na cripta de S. Geraldo, fis 8horas da manhã, benção do FogoNovo, canto do Exultet, bençãodu. agun. o missa solenne do Alie-luia. Depois da missa, distribui-cão do agita benta no parque. Nacapella de S. Sebastião, As 2 ho-ias da tarde, Hora Santa.Confraria de S. Goii(,*alo e S-

Jorge:Distribuição de água benta, ben-

ção do Santíssimo Sacramento po-lo padre .loâo de Vasconcellos.__ *> ¦m.o,—* —

PlinDDUt t° ma" complicações,

I UKnnti ftinfcecõOiiiivcolarea,n [> L Cli _ seneivna SflnsrentOBUr. Kubem Miva ,in„„ç.*„ da bocea.T. «'.'-03(10, dns 12 *s 17.I dc setenwru, oj-3,0.

(xxx)

O SEGRÊDODÃS"CARTAS

CORREIO MUSICAL

Os saiões do Club de Regatas *ioFlamengo eftarão abertos da; 10 hú 4da madrugada, para -a realização de umbaile a rigor em que serão permittidasfantasias dc luxo, toilettes dc baile, smo-cking e branco a ri^or (completo). Odepartamento social providenciou para jtudo, nesse baile. Os associados terãoíüsicsso mediante .i apresentação da,carteira social e o respectivo recibo do!niC7 dc março.

Tijuca Tennis Club

O Tijuca Tennis Club realizara, nopróximo sabbado, o seu bnile de Alie-luia para os círculos sociaes da cidade.A directoria do trrtmio cajuti está to-mando as neces*lrias providencias pnraque a fesla transcorra num ambientede encanl.imentol. Dansas no salão no-bre e no cymnaiin dc sports. Duas jaz^lütnd impttUíiinrrao as dansas das 11ís 4 bora- Trajo; fantasia de luxoou qualquer dc rigor,

Oomtnaoi -S, o grêmio cajuti levará\t ífeílo nnt baile infantil a fantasia.

I IlUIlilIftlSI- (• . C.

No próximo domingo a Ala. Alvi-Xc-Rro composta de estudantes c rapazesda sociedade carioca, cm virtude de re-gistrar-se o anniversariò natalicio dodr. Arnaldo de Araujo, presidente dogrupo, promove uma homenagem deapreço dos alvistas, Essa homenagemconsta de um jantar, na residência dohomenageado, seguindo-se A noite umbaile, com o concurso dc um jaz/..¦HS-

Riachuelo Tennis Club

O.s riáchlielcnscs amanhã darão o seuírilo de Alleluia, com um baile a fan-tasia.

A fede que está recebendo retoquesornamentaes, internos e externos, tnclu-sivo nos rinks, com profusa illumiuação.

O maestro Cláudio Ferreira c seus"boys", qut tem concorrido para as fes-ta-t do Riachuelo, emprestará ncti pre-cioso conctirsoi

Fallecimento»Na casa de saude Hr. F.iras. falle*

ceu hontem o sr. Joaquim de Oliveira,será sepultado hoje, ás 9 horas da nia-nhã, no cemitério de SSo FranciscoXavier.

-®-

Missas

-®-*

Club Milha'

Haverá amanhã, sabbado, o chá dan-*ante mensal, que terá inicio ás 5 hu*ras da tarde e terminará sã 8 horas.O ingresso será feito com as carteim.*'.• cartões. O traje seri o de passeio.

/Yo Palácio das Festas

Conforme está annunciado o Flum!»nense F, Club promove amanhã, áa Uhoras, um baíl* que lia dc ser assi-gníilado não só pelos preparativos cmaue se "*iu t-smerando o (iCDartamentn

Todos conservam, ainda, certaraínte.a mnis grata daa recordações dos qua-tro bailes carnavalescos realizados noPalácio das Festas pelo Lux Jornal.

A sociedade elegante da nossa metro-polei turistas do interior c do e:\tcrior..-ili sc divertiram a fartar, resorcitandod* fuiiOe- os tres enormes salfíes doinaot-siosf* Palácio da l-'cii.i dc Amos-trás.

X;i*i noites do sabbado de AUetlia edo domingo de Paschoa, os tres vas-tissímos salões do Valacio das Festasse abrirão ao publico elegante da cida-de, para qtte todos, mais unia vez, te-nham a opportunidade de admirar asoriginalíssimas decorações dos seus doissaW.fi cjific.rtoa e a* ornamentações en-

— Seri rezada segunda-feira, dia 29,ás 9 112 horas, no aliar dc N. S. _ da .Conceição da egreja dc São Franciscodc Paula, missa de 2o anniversariò du

I fallecimento dc Alfredo Corrêa der Mello, mandada celebrar por sua espo*| .«a d. Elisa Corrêa dc Jlello.I — No aliar mor da egreja do Carmo] realiza-se na projtima terça-feira a mis-I sa do trigesimo dia án fallecimento do

professor Francisco Xavier Galvão deMoura Lacerda.

m «i»—»¦

Livros NovosO.iliABÂlt — Or lí"lrío 'Ir

.tcsilar.,\ flgurii histórica o contrurortlda dc¦'• ulabar foi ostiidinlH om todas qe mms

lonle^ pelo romancista tiomÔo de A tella r,<|iie em Urro entregue ao prelo o lido

j perante nm ntimeroso empo de Jornalis-! tas o escriptores destruiu todas as ac-UiiHições levantadas peloB qnô descreve-|ram o período hollimdcz, tarorecendo ajcausii dos portuguezes. 0 nntor percorreutoda a região em que Calabar combnteu

|e bondou õs arriiivos, exultando a acfiilodo guerrilheiro olagíano o emprestando

[viilorea aos bcué feitos.

"VIDA DE JESUS", DF. ASSISREPUBLICANO

Teve Inicio hontem cum u rc-

presentttção do .nm "Mysjterlo" atão almejada experiência de ope-ras naclonaes, com artistas tam-bem naclonaes. VV um vellio so-niio fine se realiza o torna-se ne-cessarlo não creni' o desnnlnio naslioste.s ainda pouco açnerridas dosnossos cantores dc palco. Tudotem um começo; e este, na verda-dc, foi dos mais auspiciosos. Mui-to se esforçaram para esse resul-tado os maestros Plecglll e Ru-berti.

A "Vida de Jesus'', ou melhor,a "Natividade do -Josus", não 6unia opera, mas um espectaculoreligioso, como aquelles ciue so re-presentavam na Edade MMIa nospórticos das egrejas e mi-*) praçaspublicas, com o nome de insiste-rios, o que tinham um sabor deiadmirável candura.

O poema do conde de AffonsoCelso que lhe serviu dc libretopossue a sufflcíente ingenuidade ea inquebrantave! K chrir,tã que ogênero exige.

Jíl assim não suecede com ;t mu-sicu do maestro Assis Republica-no. K não é uma censura que lhefazemos. Vamos explicar.

Dominado pelo espirito da suaépoca, inquieto c cheio de com-

A renda da Alfândegade Santo?

Saiiíos, -5 (Havas) - A AI-fandega desta cidade arrecadouboje ;i importância de308:4:il'S30uj desde primeiro domez 34.122:32!)$600.

Èm egual data flo anno cassadofoi de 30.179:613$300..

plIcaçOes, o maestro patrício nao

qulz externar-se com a simp!icl-jdade dos pastores, nem a Ingênuadevoção dos povos primitivos. Ajsua musica dissora sabedoria: ellaé bem feita de mais, muito poly-phonica e atormentada para a re-presen tação de uma coisa tão sin-gela cumo um "Mysterlo". Falta-lhe também o caracter religioso emystico para ambiente assim lm-pregnado de fervor e devoção co-mo esse de Belém, na Judéa, poroceasião do nascimento de Christo.

Cada quedro (menos o terceiro)é enriquecido com uni "Prelúdio"

que offerece as proporç5os de uma"Syiftphonla", o que retarda aacção j.l do si monótona c quaslsempre estática do mysterio.

Ninguém com mais habilidademaneja os recursos da orchestraou dos coros, ás vezes lembrandomesmo a grandiosidade impressio-nante de Wagner e a majestadesevera ip Baçh gos seus cOraeSi

Sente-se logo o musicistii segurorto métler.

Não existem "árias", nem pro-priamente "melodias" na obra deAssis Republicano. Um reeitatlvocontinuo, mas deveras expressivo,preenche os effoilos dessas velhasmodalidades da arte musical. Nãoesperem, pois. quo a Virgem Ma-ria embale, por exemplo, o seuDivino Filho com uma daquellasencantadoras licrccuscs quo fa-*-ziam as delicias do nosso dormirinfantil.

Em compensação lia em todo o"Mysterio" uma grande m.ldadodo concepção, um bello trabalhocontrapontlstico e harmônico deexcellente modernidade, uma or-chestração rica e variada, que col-locam o maestro Assis Republica-no entre os melhores compositoresnaclonaes.

Certos trechos, como o sriío devlolonceüo do terceiro quadro (ex-celientemente executado por IberSGomes Grosso) pela insistência eduração demasiada, recordam acaniilena Interminável do Pastor110 começo do terceiro acto de"Trlstão o Isolda".

Felizmente, não deixa de haverna composição de. Assis Republl-cano uma atmosphera pastoralque o redime, ãs vezes, das com-lillcações polyphonicas 0111 que éião hábil.

Os coros, em gera), são tjem tra-tados. O quo começa pelas pala-vras "O bom Josus sar.demos",em bellissimo estylo "fugato", éde effeito impressionante.

Alias, a fuga 6 um gênero pre-ferido polo compositor, e existemalgumas na sua obra, dc magnlfl-ca factura e interesse orcliestralevidente. Republicano cultiva anolyphonia & moda dos velhosmestres flamengos.

Dissemos que não havia espl-rito religioso na obra de Assis Re-publlcano o este surge, comtudo,inesperadamente, já no "Epllo-

go", quando Jesus apparéce pre-gado na cruz, entre dois Iadr3es, eque ouvimos então o legitimo can-lico do Psalmo: "Eis crucificadoo Senhor", canto puramente 11turgico c da egreja catholica...alheio, portanto, á insplmção doautor.

A obra despertou intenso en*thuslasmo, com varias çhams-das

DETALHES SOBRE 0 DUPLO E IMPRESSIONANTEDA RÜA GAMARISTA MEYER

UICIDIO

ao palco dos artistas e do maestroAssis Republicano.

A "Vida de Jesus" foi regida

pelo autor com esplendida segu-rança e minúcias de expressão,fazendo sempre resaltar as lnnu-meras bellczas da partitura. Avalorosa orchestra do Municipalmulto contribuiu para lho. dar bri-lho e efflciencia.

Dos interpretes é justo que des-taquemos nos seus duplos papeiso tenor Machado Del Negrl, o ba-rytono Ernesto De Marco, o baixoJosé Perrota, e, especialmente, oexcellente artista Asdrubal Lima,no rei Herodes, ao qual soube darmagnífico relevo cantante, drama-tico e claro phraselo musical emportuguez.

'

O tenor Antônio Alllcgro foi umSão José piedoso o compungido.No papel do Maria, o soprano Al-zitu Ribeiro deu emoção ao seureeitatlvo, do tessitura alta, es-torçando-se por manter o seu en-levo divino.

O pnstorzlnho Dllu' Mello, lnsl-gnlflcante; e o anjo, AntonlettaCorlngl, expressando-so numa lln-guagem slbylina, quo tanto pode-ria ser volapuk, como esperanto.QuiçS. atrapalhada com as> azas...Inferior, portanto, o elemento fe-mlnlno.

Coros firmes e bem conduzidos,denotando progresso nos olemen-tos cOraes do Municipal.

Scenarlos o Indumentária cuida-dos e do effeito, apesar da sim-pileidade do linhas, o quo de cer-to contribuiu para a severa belie-za do espectaculo. Movimentaçãoesplendida, tudo sob a direcçao doillustre maestro Salvatore Rubortl,que multo se esforçou para o exi-to do espectaculo.

O opllogo 1'ino.l lornou-so umatipolheoso com profundo caracterreligioso, como convinha que fos-so num sagrado mysterlo da Pai-xão. — JIC.

O CASO DE MENDELSSOHNE A SUA FAMÍLIA

Não é de hoje que se faz guer-ra aos judeus e que estes são malvistos por vários povos do plane-ia. Evidentemente, a crucificaçãode Jesus Christo muito contribuiuliara essa situação desagradável.

Foi, do certo, pensando nessaoseriza e nesse estado peccamlno-so que o velho judeu Abrahão.pae de Mendelssohn, recentemen-te convertido &. Í6 christã, pio-curou não trair as suas origens.

O joven musico principiava acrear notoriedade, o seu nomo jase tornava celebre, quando o ve-lho judeu seu pae se lembrou deescrever-lho uma carta dando-lhe preciosos conselhos, dictadospela experiência.

Na alludida missiva lembrava-lho Abrahão a historia da fanii-Ha: o av8 paterno chama-se Men-dei Dessau; o filho metamorpho- Iseara o nome para Mendelssohn j(isto é, filho de Mendel). O paodo compositor — autor da carta— accrescentâra ao próprio nomeo nome da mulher: Bartholdy, e,pouco a pouco, esforçava-se porfazer esquecer o seu nome emproveito do outro, o dn esposa.

E argumentava:"E' por saber o que faço que

te peco mandares imprimir osteus cartões de visita, em Pa-ris, com o nome de "Felix Bar-tholdy". Como estas no caminhoda celebridade deves crear outronome. Espero que esta carta nãote chegue atrazada. Tu não pô-des, nem deves chamar-te unlca-mente Felix Mendelssohn. FellxJtendelssohn-Bartholdy seria de-masladamente longo o não pOdeser um nome usual. Assim deveschamar-lo Felix Bartholdy."

O conselho era bom e esteadoem sólidos argumentos.

E' sabido, porém, que esses es-forços ee tornaram inúteis, poisq compositor firmou, eempr*? jfefc

O chefe de policia resolveu man-dar abrir inquérito sobre o duplo'suicídio da rna Camarlsta Meyer. |

Que pudera a autoridade' apu-jrar? Que o marido de Margarida*se torníirn ríspido do mais com aesposa? Que elle não consentiaque ella saísse s6 de casa? QueSanfAnna assim procedia por terdescoberto quo a esposa o atrai-coava?

Poderá Isso Interessar A faml-Ila, para rehabllltar a memória daIndltosa senhora. Sô Isso.

B por que Judith se solidarizoucom a autora do seus dias, a pon-to de acompanhai-a na viagemeterna?

Suppunha-se que as cartas es-clarecossem. ' Estas, entretanto,pouco adeantam, ou melhor: qua-sl nada. Apenas, resta a lnterro-gação para a carta dirigida aochefe do policio.

O INQUÉRITO

O capitão Fllhito Muller deter-minou, hontem, ao tleelgado Afra-nlo Palhares, do 22" dlstrlcto, queprocedesse a inquérito sobre atragédia, envlando-lhe a carta aello endereçada por Judith.

Deante dessa determinação, co-meçou a autoridade, hontem mes-ino,'a ouvir as pessoas que lhepoderiam esclarecer.

Domingos SanfAnna, o maridode Margarida e pao de Judith, foi,hontem, fi noite, 6, delegacia do.Meyer. Ouviu-o longamente o de-legado Afranio Palhares.

Foram convidados a Ir aquelladelegacia os Irmãos do Margarl-da, srs. Agenor Augusto Basilee Antônio Basile, assim como adra. Judith dos Santos, amigadas duas Infelizes q madrinha deMargarida.

Vão ser reduzidas a termos asdeclarações de todos, no InquéritoInstaurado polo dr. Afranio Pa-Uiares.

AS TRES CARTAS

Foram hontem, afinal, levadasd delegacia do 22o dlstrlcto as car-tas deixadas polas suicidas e queo dr. Bourguy do Mendonça,medlco-Iegista, quando Ia proce-der a necropsla, encontrou nosbolsos das vestes de Judltli.

A's mãos do delegado do 22"dlstrlcto foram ter todas ellas:uma, dirigida ao chefe de policia;outra, ao dr. Oswaldo Nazareth,medico e a terceira ao sr. An-tonlo Basile, Irmão do Margarida.

Na carta do Irmão, Margaridanada adeanta,'llmltando-se a des-pedir-se e a pedir desculpas dcseu gesto.

Faz Margarida, na carta escrl-pta ao chefe de policia, acousa-Coes ao marido, dizendo quo elloera um verdadeiro verdugo e clu-mento terrível.

A' carta endereçada ao dr. Os-waldo Nazareth davam grandeImportância. Esta, entretanto, erasimples o nada esclarece.

Em synthese, era Isso o quediziam us referidas missivas, queseriam entregues a seu3 destina-tarlos, assim que elles se apresen-tassem na delegacia do 22" distri-eto, menos, está visto, a do chefedi. policia, da qual jS. tomara co-

i nheclmento o capitão Flllnto Mil-ler.

TEMPO DE GUERRA...

Começou a circular, hontem, ánoite, o boato de que DomingosSanfAnna tentara sulcldar-BO.

Não so sabia como, nem emque logar.

Tivemos opportunldade, 4 nol-te, de indagar da delegacia do 22"districto se, li, sabiam de algumacoisa.

E' mentira! —• disseram-nos.

Como sabe?Elle mesmo o desmente.Falaram-lhe?

Elle esti aqui na delegacia,onde veiu, porque o dr. AfranioPalhares vue Instaurar Inquéritoe terá de ouvil-o.

O guarda aduaneiro, pae do Ju-ditli e viuva do Margarida, esta-va na delegacia, á espera da Vezde falar no Inquérito. O "prom-

ptldão" observou:¦— Tempo de guerra, mentira

como terra...

"MINHA HONRA HA DE SERLAVADA!"

Dissemos acima que DomingosSanfAnna se achava na dolegu-cia do 22° dlstrlcto. De facto, vi-mol-o lá e, até, lhe falamos.

No momento em que o dolegadoAfranio Palhares fazia entrega aodr. Oswaldo Nazareth da cartaa esto medico deixada por Judith,

PIANOSSTE1NWAYESSENFEU>£Üi

I>1 i f^i~—1>SL iZJÃ&BtMmàJblmitfmMaSJmm

Musicas tlc Todas as Edições(ml

das as suas obras — Fellx Men-delssohn-Bartholdy.

Não qulz deixar aos posteros aImpressão de que so humilhavadis suas origens judaicas. Allâso pi | nelro nome, Fellx, salvavaapparentemente a situação. Sefosso Abrahão, Jacob ou Esaú, oproblema genealoglco ficaria maisestragado!

Depois, o talento tudo salva.Quem se lembrará, ouvindo Men>delssohn, quo elle é judeu?

Ncig jaísmo Sitie»-*. ¦*> HP>

elle teve uma explosão de deses-1

pero e exclamou:•ai Minha honra lia de sei' Ia-

vada!Depois, o pobre guarda adua*

neiro chorou coplosamente. Cau-

snva pena. Soluçou e, tendo en-

xugado as lagrimas quo lhe ba-

nhavam o rosto, disse:Eu andava maltrapilho, mas

nada dizia a Margarida para queella Ignorasse minha situação.Nada lhe faltava. Dava-lhe todo

o conforto.Apôs nova crise de lagrimas e

soluços, disso SanfAnna:Minha esposa era uma san-

ta, um anjo de bondade, mas, ln-

duzlda pela nossa filha, foi arras-

tada ao Infortúnio!O pobre homem entrou, do novo,

a soluçar.A ESPECTATIVA NA

DELEGACIA

Desde as primeiras horas da

noite, a delegacia do 22° dlstrlcto

apresentava movimento desusado.E' que fOra sabido que as car-

tas deixadas por Judith Iriam ser

entregues aos seus destinatarloE,

pelo dr. Afranio Palhares.'Para Isso, aquella autoridade

realizara varias diligencias, prin-clpalmente para saber o endereçodo dr. Oswaldo Nazareth, uma das

pessoas a quem so destinava umada3 missivas.

Depois de alguns esforços, foisabido que aquelle facultativo re-sldiu em Bomsuccessu.

Sclentlficado, o dr. Nazareth fl-cou de Ir aquella delegacia, ánoite.

Dessa forma, estava a reporta-gem dos Jornaes a postos, com-mentando, trocando opiniões, fa-zendo palpites.,.

O tempo se escoava e a impa-ciência augmentava.

Tardava o dr. Nazareth.Os photographos jâ so sentiam

cançados de nada fazer..,Au próprias atitoridados, da

quando em *vez. olhavam para orelógio.

Por fim, o commlssarlo MelloMoraes não malB- se conteve e bspromptlficou a Ir buscar o medicoem Bomsuccesso.

A Idéa da autoridade foi recobl-da com geraes sympathlas.

AS TRES INTERROGAÇÕES

Na Ea.la do delegado, o dr. Pa-Ibarcs, tinha sobre a mesa as trescartas, motivo de tudo aquillo.

Muitos eram os olhares que con-verglam para aquelles pedaços depapel, aceusação ou confissão dealém-tumulo.

Quo mysterlo encerrariam?Que coisas terríveis Iriam re-

velar?Umas sobre as outras, ellas

avultaram aos olhos de todos, co-mo uma grande Interrogação, umaincógnita, que, dentro de pouco,ia ser desvendada.

Que desejo sentiam todos queali se achavam de romper o en-veloppe e devassar aquelle segre-do!

Era um supplicio de Tantalo sesentir junto ao mysterio, tocnl-o,e não poder conhecel-o.

E tudo, porque um homem tar-ciava, um homem que, contrastevivo de quantos se agitavam nadelegacia, nâo tinha pressa de sa-ber o que diziam as mortas.

TIO H VIUVO NA DELEGACIA

Jâ havia alguma anciedade en-tre os reporters, quando, na por-ta da sala do commlssarlo, asso-nio uu mliomcm, de aspectosombrio, todo de preto, do lutofechado.

Era Domingos SanfAnna, oviuvo.

Vinha saber, também!Era o esposo, era o pae, que

queria conhecer as ultimas pala-vras daquellas que tanto lho ti-nham agitado a vida, quer emmomentos de felicidade immensa,quer em Instantes de desesperoprofundo.

E todos comprehendlam aquellacuriosidade o a respeitavam.

Tinha elle o direito de tel-amaior que todos os outros.

Que teriam dito a esposa e afilha, momentos antes de morrer,delle, do espoEO do pae?

Depois de comprlmentar, quaslem silencio, o dr, Palhares, ecom urn leve aceno de cabeça ásdemais pessoas, abatido, elle sesentou numa cadeira, num cantoda sala, e ali ficou enslmesmado.

Poucog Instantes tinham decor-rido, quando outra pessoa, doprojeeção central no caso, surgiuna porta.

Era Antônio Basile, tio de Ju-dith e Irmão de Margarida.

Era o primeiro destinatário quechegava.

Também elle vinha retraído, ca-lado, como temeroso de saber ocontefldo da carta que lhe eradestinada.

CHEGA, AFINAL, O DR. NA-ZARETH

os ponteiros do relógio avan-cavam. Tinha-se a Impressão deque elles se arrastavam, augmen-tando a anciedade geral.

Da sacada da delegacia, muitosolhares se fitavam, continua e ln-slstentemente para a rua. Todoautomóvel que surgia, era devo-rado por esses olhares anciosos.

—• Será elle?Talvez nunca o dr. oswaldo

Nazareth tenha sido tão deseja-do como nessa occaslão.

Chegou um carro!Havia agitação e movimento

em dlrecção á Janella.NSo ê elle!

E logo o desalento a todos vol-tava a dominar.

Já passava de meia-noite, quan-do, afinal, parou o carro do com-¦ffllssarlq Mello Mors*s,

Delle saltaram aquePa autorlidade c o dr. Nazareth.

Desafogo geral.O medico, multo delicado, ?* d|.

rlglu ao dr. Palhares;perdôe-me, mas tiv< ma

chamado urgente, e não podlsfaltar ao meu dever profissional

Os reporters o cercavam. -ir.cItM

sos por colher palavra;*, puaa.Queriam que elle fizesse algut

ma referenda ao caso.Mas dc nada sei! Como po*)

so falar!

E o dr. Nazareth, multo -d6ll«cadamente, se livrava, do asaedlrfdos Jornalista i. *

Comquanto não quizes«B ytf,photographado, o magneslo ^poucou varias vezes, quando elI4falava ao dr. Palhares..

Comprehendla-ee que o meâloíse sentia constrangido do íaíajjenvolvido nese caso dolorofo e Inttlmo.

ENTREGA DA CARTA AO TIQ

Cerca da mela noite, quando s^então chegou á delegacia o dr-**Oswaldo Nazareth, foi q*is o dr»Afranio Palhares deliberou íaze|a entrega das cartas. '

Todos que ali se achavam roj,doaram, anciosos, a mesa do delsígado. Este, dirigindo-se ao di^'Oswaldo Nazareth e ao sr. Antoínlo Basilio, adeantou-lhes quÍduas das missivas eram (5=stiiiwdas a elles.

E, logo depois, apanhando o enaveloppe que continha a carta enàder-eçada a Antônio Basilio, a auátorldade a elle se dirigiu, entr»)gando-a.

O irmão de d. Margarida, coajas mãos tremulas ds emocSoyabrlu-a. Teria pensado, por certt),que aquellas linhas revelasse^claramente os motivos que lev&dram Margarida e Judith ao sulicldlo. Tal, porém, não se deu. A'rnrtn fira apenas umas linha» il»despedidas. E depois de correuancioso e emocionado, os olho*por ellas, derramou palavras quéJudith lhe endereçara, em eeu ntxmo e no ds sua mãe, despedindo*se dos parentes. Antônio BaslIIcjpassa-nos ás mãos a missiva, pvra que a copiássemos.

Nesta carta, conforme ee pM(ivêr, Judith dá claramente a en*tender que foram levadas & pra^tlca do desespero gesto pela vldrique vinham tendo e que ella cias**slflca de desdltosa.

Vejamos, pois, como se despedddo tio a desventurada Joven:

"Rio, 23 de março de 19S7 -^Caro tio — Nâo preciso explicai^lho porque Já conhece todos oipontos da nossa desdltosa vida.:Para mim e para minha mSe elláfoi madrasta. Resolvemos jiStícontinuar a viver porque sô t««mos encontrado soífrlmentos. Vé<vô é quasi certo que nâo viverá'multo, mas peça que nSo diga dque nos suecedeu, faç.i-a comprs*»hender que fugimos parn um lo-gar bem distante do Rio. A todo*os derradeiros adeuses de mlnh*santa mãe e da sobrinha que mui-to lhe estima, — .Tudlth".

A CARTA DO DR. NAZARETH

Por fim, o dr. Palhares fez tientrega da carta ao dr. NazaretbiEm torno do seu teor, se concen**travam todas ns curiosidades doujornalistas.

Seu conteúdo poderia ser d«capital importância para o escla»reclmento das causas determlnan*tes do duplo suicídio, da tragédiaque tanto emocionou.

Multo calmo, o dr. Oswaldoleu-a, do pé, tendo em tua physlonomla concentrados todos o»olhares.

Apôs, lentamente, dobrou-a »metteu-a no bolso.

Foi um momento de dccepçSageral.

Todos esperavam que elle alesse, ou deixasse que a r?por«tagem tirasse copia.

Os Jornalistas ali presentes cer«caram-no e insistiram, com gran*de vigor, para que elle a mos-trasse.

Mas, não posso! Não tínhoesse direito!

Mas por que doutor?Sua autora faz referencias a

um collega meu e, por Isso, niaposso dar publicidade, sem qu-íelle me autorize a tanto.

A Insistência se fazia maior

• ''BXErO*QÜE SE ABRA A

CARTA"

Nessa oceasião, passou-se unifacto quasl imprevisto.

O viuvo, que acompanhara qua-*si apathico o desenrolar desses ts-ctos, ergueu-se de seu logar, «idlrlglndo-se ao dr. Nazareth, dls*se, bastante, exaltado:

— Exijo que se torne publica »carta, como marido e como r-W*Preciso que minha honra seja Ia"vada!

A. scena, pelo inesperado, lm'pressionou.

O próprio dr. Oswaldo sc-ntiu-a.E, pela interferência dc outras

pessoas, o dr. Nazareth resolvei!entender-se, pelo telephone, como seu collega citado na. carta deJudith.

Isso feito, obtida a psrmlssãíXo dr, Nazareth, sô então concor*dou em dal-a â publicidade, e issoporque, se continuasse s, occul*lal-a, poderia parecer que s st"tuação desse collega não era "*»ino caso cm questão,

O TEOR DA CARTA

Com grande avidez, todo a ri*

portagêm passou, então, a cojlara carta dirigida ao dr. Oewaldíj

¦^s^^K-ja-a^*'*-»^^

Page 7: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

CORREIO DA MANHÃ -- Sexta-feira, 20 de Março de 1937

Cartas á RedacçãoPontos de vista dos nossos leitores

A propósito do nosso tópico sobr, titulo Nepotismo, recebemos acarta nue se segue, de commen-tarlos aobre as nomeações semconcurso para o Prompto Soe-corro:

nSr. redactor: — Com esse ti-tulo, publicou o Correio da ila-nhã, de 13 de marco, um artigo,no qual, estranhava a nomeaçãodo dr. navio Novaes, para chefede clinica do Hospital de PromptoSoccorro. De facto, o Correio temeua razão... Desde 1930, apôs aRevolução, aboliram com os con-cursos para medico da Assisten-cia e do Hospital de_Prompto Soe-corro... Viera, então, o regimendo pistolão e do apadrinhamento...Os médicos eram "nomeados" deaccordo, não com a sua cultura,mas sim, de accordo com o seupistolão... E assim, appareceramchefes, assistentes, directores, etc.etc... tudo de accordo com omaior ou menor numero de vo-tos... para este ou aquelle chefepolítico... E o resultado... é oque (ío vê. A Assistência vae demal a peor... Ninguém se enten-de 11 dentro... Os médicos de es-pcclalldade, vão para logares dif-ferente-s aos seus misteres... B' devc-se, então, oculistas occupan-__ o logar de dermatologlstas...cln rgltos, como chefes de radio-lo_.ia... urologlstas, trabalhandoroüso neurologistas... E assimpis;- deante... O que se quer éam arar o afilhado. Se elle nadaentsjnde de medicina, vae ocouparo lnjar de assistente extra-nume-rnri >...

rante de tal balburdla, não se-ria nais lógico, racional e lntultl-vi>, iue se realizassem os con-ciii> is. como se fazia antes daRevolução vlctorlosa ? Quantos equantos médicos de real valor, eque bem poderiam prestar os seusserviços em beneficio do povo, es-tão por ahi, ao revés da sorte ?! ?Quantos ? E quantos outros, que"passaram pela escola em iran-cai nuvens, estão como assisten-tes, ou chefes V... Além disso,como bem lembra o Correio, naprópria Assistência, existem me-dicos antigos, que ahi estão porconcurso, e que bem merecem se-jam nomeados para chefes... Nãoqueremos desfazer dos conheci-montos do dr. Flavlo Novaes, aquem, felizmente, não conhece-

mos... Apenas lembramos mais(Justiça, e menos pistolão... para

uns tudo... para outros n.liil! E'o regimen de dois pesos e duasmedidas I...

Agora que foi decretada a ln-tervenção no Districto Federal,quem sabe se as modas não mu-darão ?.., Promovam os con-cursos para o bom nome da As-sistencia. E... se os que lâ estãopor "nomeação", ganharem os lo-gares, então sim, poderão cantarvlctorla... Experimentem... everão o resultado! II — Um lei-tor."

GRATIFICAÇÕES ADDI-CIONAES

Um novo appello em favor dopagamento das gratificações addl-cionaes aos funecionarios acabade ser feito, na carta a seguir,como a demonstrar que atê agoraos clamores não foram, ouvi-dos:

"Sr. redactor: — Venho appel-lar para o grande órgão que ê oCorreio da Manhã para que soll-cite do sr. presidente da Republi-ca uma providencia afim de quesejam pagas pelo Departamentodos Correios e Telegraphos as gra-tlflcações addiclonaes suspensasem 1931.

O credito foi aberto em 1936 eo Thesouro pagou, a todos osaposentados, ficando a parte emque os funecionarios estiveram emexercício a ser paga pelo Depar-tamento, o que até agora não sefez, devido a displicência do sr.Lseonldas de Siqueira e a desldlacriminosa dos chefes da Contabl-lidade. Falam em transacções ln-deeorosas e um dos graduados nãoliga a menor Importância porquevendeu ha tempos o seu creditoa dois agiotas e o recebeu clan-destinamente, Içsando os pobresusurarios, que se diga de passa-gem não merecem a menor comi-seração. Nâo convém appellarpnra o ministro da Vlação que,solicitado para agir, não tomounem tomará nenhuma provlden-cia.

E' uma vergonha e tristeza oque se passa no Departamento!

Este pedido é feito por dezenasde aposentados. — A. B."

dia

I,"azareth, e cujo teor, damos naIntegra:

"Rio, 23-3-937. Caro amigo. —B' numa hora bem triste que melembro de ti. Não queria deixaresta vida sem dizer o quanto teestimo e testemunhar a minhaamizade. Delxo-te parte do meuthesouro que ê o primeiro volumede "La Bacterlologle Experimen-tale" e a outra parte ao Faleicomo lembrança minha, de umlaço que nos uniu, aos tres,numa amizade feita do grandeamor que tenho ao Falei e da aml-rade que sempre testemunhei aomeu "papae" Nazareth. Esperoestar sempre presente no espiritodos que na hora da minha morteme são mais caros.

A ambos o meu singelo beijoGo despedida — Judith.

P. S. — Peço communicar aosmeus primos Maurity, Cordovll eVolta o meu abraço de despedi-da e os agradecimentos do quan-to fizeram por mim."0 QUE NOS DECLAROU O

GUARDA ADUANEIRO

A um canto da sala, emquantoesperávamos a chegada do rir.Oswaldo Nazareth, procuramosouvir Domingos SanfAnna omarido e pae das suicidas.

Disse-nos elle, então, que, deha multo, eram constantes asrusgas e discussões entre elle, amulher e a filha. E a causa des-eas discussões, adeantou, era uni-camente Judith, que, tendo umtemperamento leviano, o traziaconstantemente preoecupado. Eraella, prosegula SanfAnna, quemdesencaminhava Margarida. Hu-mllhava-o, esquecendo ser elle o¦eu pae.

B, como que querendo buscaru antecedentes de tudo quantovinha oceorrendo em seu lar,SanfAnna, remmemorou um fa-eto oceorrido no domingo de car-naval. Nesse dia, segundo elledeclara, a esposa sairá, em com-panhia da filha, para uma baile,it regressando á casa ás 5 ho-ras da manhã. O facto, como eranatural, provocou, de sua .parte,uma observação â esposa e á fl-lha. Tiveram, então, acaloradadiscussão, em melo á qual Mur-garida lho teria arremessado umafruteira, ferindo-o no braço es-querdo. Era esse termina Sanf-Anna, o ambiente de nossa casa.Tudo procurava para fazel-as fe-Hz e para que nada lhes faltasse.Cercava-as, até, de algum luxo.A filha, porém, além de nãocorrespondei' aos meus esforços eft minha dedicação, procurava,ainda, lançar a desharmonla en-tre eu e Margarida. Emfim, aminha vida era do verdadeirahumilhação — exclama o guardaaduaneiro.

O INQTJBMK)

Conformo dissemos tf» agora«erá iniciado, por determâBaçãodo chefe de policia, o Inquéritoem torno do impressionantedrama.

E, sé então, será dada á publi-cidade a carta endereçada porJudith ao capitão Filinto Muller,o que o delegado Palhares nãofez hontem, por motivo de ordemfuneeional. Nessa missiva, po-rém, conseguimos saber que Ju-dith faz sérias aceusações ao pro-genitor, apontando-o como cau-sador de toda a desgraça queas attlgira.

¦o— -ta «tP »

Serei feliz quando fizer avolta ao mundo em avião

Son Veilro, 2 (U. P.) — A avia-dora Amélia Earhart, que chegoua bordo de um navio procedente deHonululu declarou que sua unlcaambição é voar â volto do mun-do. Xfio será feliz, emquanto nãoo conseguir. FIscalisará, pessoal-mento, os reparos que serão fei-*oi, no seu avião de noventa mildollares, antes de tentar bater orecord dc velocidade de WlleyPost ao redor do mundo,.

NOVO TRATADO DEAMIZADE ENTRE AITÁLIA E A YUGO-

SLAVIA

Como a noticia está re-percutindo na EuropaRoma, 25 (UTB) — Com a che-

gada hoje, a Belgrado, do CondeCiano, ministro dos Negócios Es-trangelros da Itália, e com a no-tida da próxima assignatura, na-quella capital, de um novo trata-do político entre a Itália e a Yu-go-Slavia, registram-se nesta ca-pitai, ao par do contentamentogeral, os commentarios que o fa-eto está despertando em toda aEuropa.

Segundo telegrammas e JornaesJã recebidos de outras capitãeseuropéas, a impressão geral, em-bora apparentemente sympathlca,deixa transparecer, neste ou na-quelle melo, uma certa exacerba-ção, que sõ não ê mais nítidaporque ainda não são conhecidosos termos exactos do documentoque o conde Ciano negociará emBelgrado.

Assim, o "Times", de Londres,diz que os meios brltannlcos en-caram com sympathla o novo ac-cordo, ao passo que o "Daily Te-legraph" prefere ver nelle umcomplemento obrigatório e neces-sarlo ao accordo cavalheiresco an-glo-Itallano sobre a manutençãodo "status quo" no Mediterrâneo."L'Echo de Paris", por sua vez,diz qur, a Yugo-Slavla tem amplaliberdade para concluir com a Ita-Ua qualquer accordo diplomático,sem que deva, entretanto, estlpu-lar qualquer cláusula ou subscre-ver qualquer protocollo em quese estabeleçam compromissos re-clprocos, pois uma convenção ouaccordo dessa natureza seria ln-compatível com a boa manuten-ção das relações que com ellavem tendo a França.

O "Mlttag", de Berllm, diz quea liquidação definitiva das con-troverslas que até aqui têm. exis-tido entre a Itália e a Yugo-Sla-via constitue um acontecimentopolítico que pôde ser qualificado,com Justiça, como o mais Impor-tante verificado nos Balltans nes-tes últimos dez annos.

O "Cerentul", de Bucarest, dácurso â noticia que colheu emcírculos diplomáticos rumenos. deque o sr. Antonescu. ministro dosNegócios Estrangeiros, resolveuantecipar o seu regresso aquellacapital, aonde deverá chegar a 29do corrente, para tomar conheci-mento das conversações e tratatl-vas ltalo-yugoslavas. Ao mesmotempo, esse mesmo Jornal, tra-tando da visita do conde Ciano aBelgrado, diz que a approximaçãoentre ft Itália e a Iugoslávia terá,sem a menor duvida, as mais am-pias e auspiciosas repercussões,tanto políticas como economt-cas.

AUDÁCIA DE LADRÕESPenetraram, no Grajahú, no quarto onde

dormia o dono da casa e carregaram20 contos em jóias

Na m™,mã de hontem, váriosmoradores da rua do Uruguay ti-veram desagradável surpresa, aoconstatarem quo, durante a noi-te, suas casas tinham sido vlsl-tadas pelos ladrões.

Nessa acção, os meliantes, quoparece terem trabalhado nos tresassaltos levados a effelto, de com-mum accordo, colheram resulta-dos que lhes compensaram o ris-co. A colheita andou acima deduas dezenas de contos, em Jotase objectos.

Depois, muito calmamente, osassaltantes ainda fizeram lautacela. no Jardim.

Emquanto isso, a policia pri-mou pela sua ausência.

FARTA COLHEITA DE JÓIAS

Uma das casas assaltadas, foia de n. 43, residência do coronelSplndola do Nascimento.

Os assaltantes arrombaram umaJanella.da dispensa, e, dahl, umaporta quo a communica com umcorredor.

Passaram-se para o andar su-perior, e percorreram todos nscompartimonlos.

Mesmo no quarto onde aquellemilitar pernoitava, os ladrões os-tiveram, e foi ali, exactamente,que fizeram mais farta colheita.

E' provável que. emquanto unsficavam de vigília na parte ex-terna, outros se distribuíssempelo Interior da casa. Assim, oque penetrou no quarto daquel-le militar agln com uma audáciadigna de registro.

Chegou a abrir a mesa de ca-becelra do quarto do coronel, dei-Ia retirando um revolver "Smlthand Wesson", sem que fossepresen tido.

De um armário, foram retira-das varias Jolas: um broche deplatina com diamantes, um an-nel de brilhantes, duas correntesde ouro, uma medalha de Merl-to Militar, um par de abotoadu-ras de ouro e brilhantes, e, ain-da, a quantia de 200SOOO, em dl-nhelro.

CEIANDO...

Não se contentaram em colherobjectos do valor. Aproveitandoa passagem pela dispensa, os ho-mens abriram a geladeira e de láretiraram o que precisavam parafazer uma boa cela.

Naturalmente, estavam comfome!

E, por Isso, fizeram, sentadosna gramma como se estivessemnum "restaurant" elegante, a re-feição nocturna.

Por certo, commentaram a fa-çanhn praticada, examinaram asJolas, fizeram .cálculos sobre seuvalor para a venda, e, depois, fo-mm recomeçar a visita...

EM OUTRAS CASAS

Os homens estiveram, depois,no predio n. 491, onde consegui-ram entrar facilmente. Não ti-veram, porém, a mesma sorte,quanto á revista passada. Ape-nas, um reloglo-pulselra de pé-queno valor, que os assaltantesdesdenharam levar, nbnndonnn-do-o, no Jardim.

Tambem o predio n. 45, resl-dencia da família do dr. Carlosda Gama Filho, foi procurado pe-los visitantes.

Não tiveram, porém, ali tam-bem, nenhum exlto, pois nãoconseguiram entrar na casa. Odono fora previdente e trancaraas portas.

A ACÇAO POLICIAL

A policia do 18° districto, re-presentada pelo commlssarlo Gon-çalves Pecego, tendo aviso docaso, foi ao local, providenciandoa perícia da D. G. I.

Esteve no local o perito J.Barreiros, que asslgnalou, nojardim, marcas de sapatos "ten-nis". Apesar de minucioso exa-me nos moveis, não foram en-contradas Impressões dlgltaes.

As diligencias foram Iniciadas.

OUTRO ASSALTO NATIJUCA

0 meliante foi preso emflagrante

Na madrugada de hontem, osamigos do alheio agiram de pre-ferencia na Tijuca e vizinhan-ças.

Na rua Conde de Bomfim, foiassaltada a casa n. 119, resl-dencia da sra. Dulce Lopes daFonseca. O meliante não foi, po-rém, feliz.

Presentldo, o Indivíduo foi pre-so em flagrante, no Interior dopredio, sendo encontrados em seupoder, um collar do ouro e umannel.

O ladrão foi autuado na dele-gada do 17° districto, onde deu onome d.e Jesus dos Santos deCastro Motta.*®+

o inseeficidaque mata i

I{sempre'

Si 9 lata riflo .trougor o soldadinho

. •---.;'nao-.-ü'rUT '•'¦

_________*il'

GRIPPES? RESFRIADOS?ANTIPANPYRUSPrevlne, aborta, cura. E' um

preparado famoso do Grande La-boratorlo Homceopatha DE FA-RIA & C. — R. S. José, 74.

(xxx)¦» s-»«BB» >

A ponte sobre o Rio ParnahybaTherezina, 25 (Havas) — Con

tinúa a campanha relativa áponte do rio Parnahyba.

O dr. João Bastos, dlrector daEstatística, fez diversos commentarlos sobre o assumpto, naimprensa, Inclusive sobre a des-truição do pilar do lado doPiauhy, que custará vultosasomma.

ultima mm

-4*®***- (xxx)

Aggredido pelo concor-— rente —

João Bellarmino Rangel, mo-rador á rua Costa Barros, n. 8,empregado da padaria da ruaBarata Ribeiro, n. 13, na manhãde hontem, quando saia do esta-beleclmento onde trabalha, foiaggredido por um empregado deoutra padaria, de nome Francis-co de tal, vulgo "Chico".

Bellarmino recebeu uma pan-cada no frontal, dada. por "Chi-co", armado de barra- de ferro.

A victlma foi medicada pelaAssistência.

*S*

Ferida quando viajavano omnibus

A sra. Alice Santos Silva, mo-radora á rua Theodoro da Silva,n. 328, hontem, quando viaja-va no omnlbus da Vlação Popu-lar, n. 390, foi ligeiramente fe-rida no braço, de modo inesp.e-rado.

Passando multo junto ao melo-fio, o vehiculo teve uma das set-tas Indicadoras de direcção ar-rançada, indo a mesma cair nasenhora, que, por isso, foi medi-cada pela Assistência.

-*®*-

Anna Dias daCosta

Abel de Almeida Pinto.

t

senhora, filhos e genroMario Delgado, senhorafilhas o genros, Mario deFigueiredo, senhora, fi-lhos e genro, Cesario Ri-

ül-íis. slo Almeida, senhora,.filhos,mãe e Irmãos, participam o fal-lecimento do sua querida m5esogra, avô o bisavô o convidamos demais parentes e amigos pa-ra o seu sepulta monto, hoje, 26do corrente, sahlndo o feretro darua Esmeraldino Bandeira n. 67,ás 16 horas, para o cemitério deS. Francisco Xavier.

_;*» 28646..

0 ANCIÃO CAIU DOBONDE

Fracturando o craneo,morreu ao chegar ao

hospitalMulto velhinho, contando já 81

janeiros, o guarda-livros Antôniodo Souza Melrelles, morador árua Uruguay n. 45, tomou, hon-tem, à noite, um bonde para serecolher a penates. E' elle pae domajor Orlando Melrelles, da Po-iiciii Militar.

Quando o vehiculo passava pe-ia rua Senador Euzeblo, a um so-lavanco mais forte, o octagenarloperdeu o equilíbrio e caiu ao sõ-lo. Batendo com a cabeça no as-phalto, fracturou o craneo.

A victima foi levada para oPosto Central do Assistência, on-do recebeu os primeiros curativos.Logo em seguida, foi removidopara o Hospital de Prmpto Soe-corro. Mas, ao chegar ahi, exha-lou o ultimo suspiro.

O cadáver do indltoso ancião foiremovido para o necrotério doinstituto Medico Legal_,, "í"*'""

SO' VIU A CONFUSÃOE SENTIU OS FERI*

MENTOS...

Oceorreu a desordemdentro de um botequimda rua Senador Pompeu

Foi levado ao Posto Central deAssistência, hontem, á noite, pa-ra ser medicado, o operário Af-fonso José Rosa, morador á ruado Costa n. 99. Apresentava fe-rimento penetrante na regiãodorso-Iombar.

Que foi Isso? — pergunta-ram-lhe.

Elle contou: não sabe quem oferira. Lembrava-se, apenas, deque se achava, com outras pes-soas, num botequim da rua Sena-dor Pompeu, quando houve gran-de confusão e elle se sentiu fe-rido.

Mas não sei quem me fe-riu.

Depois dos primeiros curativos,foi Affonso José Rosa Internadono Hospital de Prompto Soccorro.

O commissario Ararlpe, de diaao 9° districto, apurou, no entan-to, que o facto se teria passadodo seguinte modo:

Affonso José Rosa estava nobotequim a que nos referimos,com seus amigos conhecidos pelosappellldos de "Tônico" e "Eucly-des", quando, entre os tres, sur-giu uma discussão, no auge daqual um delles aggredlu, á faca,o ferido soccorriddo na Assisten-cia.

Sobre o facto foi instaurado in-querito.

georgína quizMORRER!

Ingeriu lysol e foi hos-pitalizada

Embora joven ainda, pois con-ta apenas 18 annos de edade,Georgina Santos já está deslllu-dida do mundo. Quer, por isso,morrer! Que teria contribuído pa-ra a moça se desgostar e pensarna morte? Ao certo, ninguém sa-be. Fala-se, no entanto, vaga-mente, que ella foi contrariadanos seus amores.

Disposta a morrer, Georgina,hontem, á noite, na respectiva re-sldencia, á rua Thereza Gulma-rães n. 41, tomou uma regulardose de lysol. A quantidado Inge-rida não deu para matal-a Imme-diatamente, mas, em todo o caso,o medico do Hospital Miguel Cou-to, que lhe ministrou antídotos,achou necessário fosse ella remo-vid apara o Hospital de PromptoSoccorro. *®+

QUEM CONVIDADÁ BANQUETE...

Não quiz pagar a cerveja que fora solicitado a

tomar e foi aggredidoa faca

Olá, vocõ por aqui! Vamostomar uma cerveja.

E' verdade: vim dar umpasseio. Acceito seu convite.

Os dois se encaminharam, napraia do Pinto, para um dos bo-tequlns ali existentes. Sentaram-se a uma mesa e Stmpllclo detal, que convidara Benedicto Dar-cy, morador a mesma praia n.285, pediu uma cerveja. Foi logoatendido e os dois tomaram, empouco, o liquido, deliclando-se.

Vamos tomar outra? — ln-• lagou Slmpliclo.

Não, Eu me contento comuma. Vou para casa.

Então paga, primeiro.Benedicto Darcy estranhou a

Idéa do amigo. Como Ia elle pa-gar, se fora convidado a tomar acerveja? Não. Depois, estavasem dinheiro. Sô acceltara oconvite para corresponder â gen-Ulcza de Slmpliclo.

Os dois discutiram, por Isso,acaloradamente, e Slmpliclo aea-bou aggredindo Benedicto Darcy,prodtizindo-lhe, com uma faca,ferimento Inciso no heml-thoruxesquerdo o fractura da sétimacostella.

A victlma foi medicada no Hos-pitai Miguel Couto, sendo, hon-tem, ã, noite, removido para oposDJtaJ de Prompto Bmoçwo,

FELIZMENTE FOI S0'0 SUSTO

Um principio de incêndioprovoca sustos numa

casa de apartamentosAos primeiros minutos da tar-

de de honteni, os Bombeiros fo-

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Patesko e Francisco Alvesem liberdade

Depois de prestarem declarações a respeito de uma

denuncia sobre venda de entorpecentes

das, não occaslonando outros dam-nos, além de um grande susto,

A policia local tomou conheci-mento do facto.

+®*Perícia para umburro ferido nu-

ma pataUma "mancada"

quasiincrível de um delegado

Ha casos de policia que conta-do numa roda alegre, ninguem to-ma a sério.

Boa pilhéria!Certos factos de delegacia, e

muitos, bastante communs, nãosão acceltos como realidade, nanossa cidade e oceorridos nos diasde hoje.

Ainda ante-hontem, conversan-do com o delegado Afranio Palha-res, este nos contou um facto comelle oceorrido, num campo defootball.

Tendo Ido ali, de serviço, oc-correndo um conflicto, elle inopl-nadamente recebeu voz de prisãode um homem.

Mas, quem ê o senhor?Sou o commissario de servi-

ço e está preso!O delegado, por sua vez pren-

deu, e de verdade, a falsa autorl-dade, perguntando-lhe, depois, porque se arvorara em autoridade.

O homem, confidenclalmento,resfondeu á autoridade:

—' E que o dr. Oswaldo Ara-nha prometteu nomear-me com-mlssario, e, por isso, já vouexercendo o cargo. Elle não fai-tara não é, doutor?

O dr. Palhares concluiu:E esse homem antes de ser

commissario já prendia o delega-do, o que nâo faria depois de no-meado?

Prenderia o próprio OswaldoAranha!

Esse episódio nos veiu â mo-morla quando soubemos do incrl-vel facto do delegado do 26° dis-tricto, hontem, á noite.

O Nunes estava de plantão nasecção encarregada de attenderao serviço de requisição da D. G.I., quando o telephone tocou.

Era o delegado Pinto Machado,que pedia a ida urgente dos pe-ritos á Jacarepaguá, ondo elle 11-vera informações de que oceorre-ra um grande desastre.

Ha victimas? interrogou oNunes.

Parece que ha!Célere, partiu o carro da D. O.

I. Enfrentou todos os perigos dotransito, arrlscou-se a varias"trombadas" de omnibus e, afl-nai, chegou á delegacia da ruaCândido Benicio.

O commissario estava a portada delegacia.

Onde íol o desastre? — per-guntou o medico perito.Não sei bem. Parece que foipara os lados do Tanque. O de-legado esti para lá.

Kodou novamente o carro. Ru-mo ao Tanque.

Afinal, á porta de um circo decavalllnhos, a autoridade foi en-contrada.

Qual o local do desastre?Onde foi mesmo, "prompti-

dão"? — perguntou o delegado.Foi lá para deante, "seu"

doutor. Parece que foi no largodo Tanque.

Voou o carro para lá.Ali chegados, de indagação em

indagação, descobriram o local.E, então, soube-se do que oc-

correra.Um auto, passando em velocl-

dade por aquelle local, colhera umburro, causando-lhe ferimentos!

Por causa de um burro!A victima era elle!E. por Isso, um medico, um

photographo, um motorista e umauto da policia, foram parar emJacarepaguá para fazer a perícianum burro!

Contado o caso como aneedotade delegado da roça, poderia seracceito, e ter hilariedade.

E o peor do caso ê que, duran-tc tres horas, funecionarios dapolicia foram afastados de seuscargos, queimaram gazollna dogoverno, por causa de um burroferido e da "mancada" de um de-legado..__.&*&* «wdotó, ta»» & íatstoj.

A noticia da prisão, ante-hon-tem, pelo dr. Frota Aguiar, dopopular jogador de football, Pa-tesko, teve ampla repercussão nosmeios sportlvos.

Dahl, a natural curiosidade emtomo do caso, que ainda tomoumaior vulto, com a nova da de-tenção, tambem, do cantor Fran-cisco Alves.

O caso estava affecto â secçãode Repressão de Tóxicos e Entor-pecentes.

Mais tarde, a causa da prisãode Patesko era conhecida.

Fora elle aceusado de estarpassando, no Rio, nas rodas ale-gres da vida nocturna, uma re-guiar quantidade de entorpecen-tes, trazida de Buenos Aires,quando de seu regresso daquellacapital, apfis o Campeonato Sul-Americano de Football.

Pelas informações obtidas pela!policia, o conhecido Jogador seiutilizava para o commerclo dosentorpecentes, de uma mulher,bastante conhecida em "caba-rets", e cognominada "Toneca".

Esso o motivo de ser elle detl-do, máo grado se saber que, emcasos semelhantes a esse, só oflagrante pôde dar resultados po-sitivos.

Patesko, na Policia Central, foi

demoradamente ouvido, nadatranspirando a esse respeito,sendo, porém, Impressão predomi-nante que nada foi apurado con-tra o referido sportman.

Já á noite, foi elle posto em 11-berdade, tendo, antes, promettidovoltar amanhã, á secção do To-xlcos e Entorpecentes, afim deprestar novas Informações.

Quanto a Francisco Alves, na-da houve de positivo com respeitoá sua interferência no caso. Ape-nas, allusões, que faziam parte dadenuncia.

Por isso, hontem, elle esteve naPolicia Central, á tarde, acompa-nhado de sua irmã Célia e ahiprestou declarações, retirando-seem seguida, depois de ter estadocerca de uma hora prestando de-clarações ao commlssarlo Serpa,chefe da secção.

As palavras de Francisco Alvesapenas serviram para dar algu-mas informações Julgadas úteispara a campanha de repressãoaos tóxicos o entorpecentes, acti-vada nestes últimos dias.

Assim, fica desfeita a noticia,que correu, de que o cantor deradio tambem fOra detido. Ape-nas, elle recebera uma intlmaçãopara prestar informações na Che-fatura de Policia, e nada mais.

Quando a sua roupa estásuja, o Snr. manda-a ao tin-tureiro. Entretanto a roupac apenas "apparencia". Quetlizcr-sc, então, do seu"habito interno" das varias"peças" do seu organismo?

Os rins por exemplo, c asvias renaes facilmente sesujam, devido ás impurezas

que ricllcs se accumulam.Uma vez sujos, prejudicamtodo o organismo, além de

não funecionarem com adevida regularidade.

Cumpre limpal-os, tomandoos comprimidos de HEL-

M.ITOL da Casa "Bayer", o

melhor dos desinfectantesdos rins. HELMITOt,, to-

mado com agua e assucar,tem o sabor de uma ver-

dadeira limonada.

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(xxx)

Colhido por estilhaço depedra

iO operário da Prefeitura de

Nictheroy. Antônio Marinho Tor-res, morador na rua Maurício deAbreu n. 106, hontem, quandotrabalhava na pedreira da ruado Indígena, foi attingido por es-tllhaços de granito, que lhe pro-duzlram ferimentos pelo corpo.

Torres depois de medicado noposto do Prompto Soccorro reti-rou-se para casa.

ATROPELADO PORAUTOMÓVEL

Na rua da Conceição,- esquinade Visconde de Itaborahy, em Nl-ctheroy, hontem, pela manhã.Armando Ferreira, commerclarloe morador na rua Marechal Deo-doro n. 24, foi atropelado porum auto de passageiros.

Armando soffreu fracturas da6* castella e do malleolo direitoSendo levado a curativos no pos-to do Prompto Soccorro.

BOA PELLE SO COM 0CREME MEDICINAL DE HAMAMEUSPreparação de De Faria & Comp., S. José, 74

bebê: a sra. Maria Guorõa daCosta.

Por que tanto alarma ? —Indagou a sorrir, a referida se-nhora.

Já a progenltora de Leo segu-rava-o e cobrla-o.de beijos, abra-ços e mimos, entre assustada edltosa.

Por que ? — indagaram —Pois a creança desapparece, mys-teriosamente, e ainda se pergun-ta por que tanto alarma ? !

Mas a sra. Maria Costa, queparecia, agora, assustada com suabrincadeira, explica que levara oLéo apenas para assustar suamamãe.

Foi apenas uma brincadei-ra...

A sra. Maria Costa reside namesma casa, no apartamento 5.

Passou o susto, mas os invés-tlgadores levaram a "raptora" deLéo para a Policia Central, ondeella, mais tarde, foi posta em 11-berdade.

CHEIO DeTÀNSAÇO ESOMNO...

0 guarda municipal foicolhido por auto

Morto de somno, ansiando porchegar em casa, atravessava oguarda José Rodrigues de Souza,dn Policia Municipal, na madru-gada de hontem, a rua da Cons-tituiçâo, quando surgiu, de umaesquina, correndo vertiginosa-mente, um automóvel.

Souza ainda deu um salto, oque lhe valeu ser colhido ligeira-mente pelo vehiculo. Mesmo assim,caiu, soffrendo, em conseqüência,contusões e escoriações pelo cor-po.

Depois de medicada pela Assis-tencia Municipal, a victlma so re-tirou para domicilio, á rua Barãode Petropolis n° 131.

O chauffeur, imprimindo maiorvelocidade á machina, em poucodesappareceu.

—*®+Colhida por auto

Na praça Paris, foi Delia VieiraLima, moradora á rua Marquezde Abrantes n. 99, colhida,' hon-tem, por um automóvel, de queresultou soffrer fractura do ma-xlllar Inferior.

A Assistência Municipal soecor-reu a victima, que se retirou, de-pois, para domicilio.í*®* 0 carroceiro foi impren*

sado na ponteO carroceiro da Limpeza Pu-

blica de Nictheroy, João de Souza, hontem, quando dirigia umacarroça na rua General Castrlo-to, foi Imprensado na ponte.

Tendo soffrido escoriações nojoelho esquerdo foi, levado a cura-tivos no posto do Prompto Soe-corro, retirando-se a seguir.

*®+DETIDOS LINDA BA-PTISTA E SEU COM-

PANHEIRO

(xxx)

QUE SUSTO FORMIDÁVEL!A MÃE, AFFIJCTA, GRITAVA QUE LHE HAVIAM

ROUBADO 0 FILHONão passou, tudo, d,e uma brln-

cadeira, allâs de péssimo gosto.Esteve, por isso, em grande rebo-liço, hontem, a casa de aparta-mentos "Imbé", â rua Copacaba-na. Até a policia foi attraida aolocal, embora, quando chegasseali, jâ todo o incidente estivesseesclarecido.

Num dos apartamentos da refe-rida casa reside o casal VlrgilloCosta Filho-Gilda Neves da Cos-ta. Dessa união, ha um filho, quese chama Léo, e que poucos me-zes tem de vida.

A sra. Gllda Costa, tendo ali-montado o filho, deixou-o, hon-tem, no respectivo berço, a umcanto, Junto á porta que dá parao quintal, e foi, em seguida, fa-zer a arrumação de seu aparta-mento. Quando terminou esseserviço e voltou para buscar acreança, ali não mais a encon-trou. Procurou por toda a partee, não o achando, ficou, natural-mente, muito affllcta e gritou porsoccorro:

— Raptaram meu filho! Soe-cerro! Accudam!

Attraldas pelos gritos, acendi-ram duas moças que passavam e,logo em seguida, outras pessoas,X-Slnhaa 42 casal. Dahl a mo-

mentos, chegou o sr. VirgílioCosta Filho. O alarma continua-va, cada vez maior. O pae dacreança entrou, tambem, em catado filho, a vasculhar todos os recantos. Nada! Correu, então, aotelephone e contou o que oceorria â D. G. I., pedindo provlden-cias á secção de Segurança Pes-soai.

Para o local partiram, immedia-tamente, de ordem do sr. SylvioTerra, chefe da secção de Segurança Social, diversos Investiga-dores, que começaram, ao chegarali, a fazer Indagações. Teria afamilia inimigos ? Tratar-se-ia deladrões de creanças, visando gros-sas Indemnlzações ? Seria, o ra-pto, obra de malvados ? Eram fel-Ias mil e uma conjecturas, em-quanto a sra. Gllda Costa, deses-perada, chorava e pedia aos poli-ciaes que diligenciassem no sen-tido do lhe restitulr o seu Léo,quando a amargurada senhorasoltou um grito que era, ao mes-mo tempo, de duvida e de ale-gria:

— Meu filho!E' que a creança "roubada"

acabava de apparecer nos bra-ços de uma outra senhora, por si-enal que paronta da mamãe do

Reallzou-oe a terceira etapa dacorrida cycllstlca, de Buenos At-res e Santa Fé, ida e volta.

Estão classificados nos primei-ros logares os corredores Re-migio Saavedra o Juan Bianchi.

Os jogadores brasileiros debasketball jogarão contra o

HuracanRosário, 25 (U. P.) — Os jo-

gadores brasileiros que participa-ram do Campeonato Sul-Amerl-cano de Basltet-ball, recentomen-te realizado no Chile, enfrentarãoamanhã o club Huracan desta cl-dade, devendo o match de revan-che ser disputado no domingovindouro.

O Huracan, ê o club campeãode basltet-ball na Argentina.

Eliminatórias das regatasBuenos Aires, 25 (Havas) —

Realizaram-se hoke no Rio Lu*.Jan, com a presença de numeroBUpublico, as provas eliminatóriasdas regatas internacionaes que se-rão disputadas no domingo pro-xlmo.A final do campeonato de

football vencida porBuenos Aires

Buenos Aires, 25 (Havas) — Foidisputado hoje perante cerca d«20.000 pessoas o match final docampeonato argentino de football,obtendo o titulo de campeão oquadro da província de BuenosAires que derrotou a de Santa Fépor 3 contra 1.

i» anta» »

Os jovens desembarca-vam de uma barca e fo-

ram levados para aPolicia Central

Investigadores da T>. G. I.,detiveram, hontem, na ponte dasbarcas, a cantora de radio LindaBaptista, quando acompanhadado Joven Paulo Bandeira deMello.

Ambos foram levados para aPolicia Central e ali detidos, de-pois de prestarem declarações.

Assim, 6 escripto mais um ca-pltulo dçssa escandalosa historiado rapto da cantora, facto que,ha pouco tempo, foi noticiadocom bastante repercussão, pois amoça desapparecêra, e sua faml-lia accusâra Bandeira de Mellode ser o raptor, pedindo, até, ainterferência da policia para quefossem procurados os dois.

Mais tarde, a joven foi encon-trada numa cidade fluminenseem companhia do rapaz citado,negando, todavia, que tivesse si-do raptada.

ULTIMAS SPORTIVASOs athletas argentinos que

vêm ao RioBuenos Aires, 25 (Havas) — Os

athletas que vão representar aArgentina no Campeonato Sul-Americano a realizar-se no Riod? Janeiro começaram hoje a fa-zer exercícios afim de se adex-trar para os jogos.Terminou a terceira etapa

da prova cyclisticaBuenos Aires, 25 (Havas) -*.

A latia de saude aitorna desanimada atriste? Uma dor in*jcessante lhe magoaas costas? Sentodo,f_'i de cabeça,jspitilqens e. lalla de."sono?

*. 'Sou organismo precisade ser expurgado do ácido

urico o outros venenos acumulado»pelo dclicienle trabalho dos rins-iTome quanlo antes as PILUIASÍDE FOSTER.Abandone o desanimoTpolármirha.res de pessoas, enfermas do mesmamal. teem recuperado a saúdausando as PÍLULAS DE FOSTER.^Tome o primeiro vidro e obsetvsos resultados.

FO#PER(xxx)

Syndieato dos Lojistasdo Rio de Janeiro

Sede — Avenida Rio Branco,111-4°, salas 402/405.

Telephone da Directoria —23-4132.

Secretaria e Serviços Techni-cos — Tel. 23-3682.

Directoria — Reuniões ás ter-qas-feiras, ás 8 horas da noite.

Presldento — Dr. José de Frei-tas Bastos.

Director da semana — Andréde Oliveira Barbosa.

Audiências — A's terças, quin-tas e sabbados das 10 ás 11 ho-ras da manhã.

Secretaria geral — A. de Sou-za Carvalho, das 9 âs 11 e das

âs 6 horas da tarde.Serviços technicos — Advoga-

dos das 10 % ás 11 % e das 3 áshoras da tarde.Despachante — Das 9 ás 10 da

manhã, e das 4 âs 6 horas datarde.

Cooperativa de SeguroB — Sala406. Tel. 23-0150.

— Dr. Luclano Martins Júniorde 9 ao meio-dia das 2 ás 5 ho-ras da tarde.

Durante o mez de fevereiro, oSyndieato attendeu, por intermê-dlo dos seus serviços jurídicos, acargo do dr. Mario Lemos, a 108consultas assim discriminadas: —Leis do Trabalho, 112; registro dotitulos, 8; 'registro de firma, 8:I. A. P. C, 6; archivamento decontratos, 5; alfândega, 4; com-pra e venda, 3; Protesto de Pro-missorias, 2; Fallencla, 1; co-branca de duplicatas, 1; carta defiança, 1- arrendamento, 1; apu-ração de haveres, 1; deposito* degarantia, 1; e registro de livros,

Na parte entregue ao ad-ogadodr. Moreira de Azevedo, o Syndl-cato attendeu a 66 consultas as-sim discriminadas: Locação, 40;despejo, 5; leis do trabalho, 5:apuração de haveres, 3; multa na.reeebedoria, 3; sobre compra evenda de casa commercial, 2; fal-lencia devedores. 2; cobrança deduplicatas, 2; contrato de socie-dade, 1; compra de terreno, 1;embargo de obra nova, 1; e hypo-theca, 1.

A secretaria, segundo o sau re-latorio, expediu 713 communica-dos diversos em fevereiro, sendoexpedidas aos jornaes 57 noticia.1-.

A secretaria providenciou para.o andamento de 70 processos nasrepartições do Ministério do Tra.-balho, dos quaes, 61, já tiveramsolução, e os restantes 28, vãotando andamento.

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Page 8: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

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rg /CORREIO 5S MANffiÊ — géx-à-íe.rl, _6 _e Março de 193-1Mais ROMANCE! Mais AMOR! Mais AVENTURA!

OS CLARINS SOARÃO, DANDO INICIO A' FULMINANTE E ARRAZADORA

fêGA'BA BRIGADA' LIGEIRA*'-OM

tirrol rLYNNOliví- Je HAVI

O "ROMÂNTICOIMPETUOSO

no seu film N.° 2 com amesma "PAIXÃO" e omesmo DIRECTOR de"CAPITÃO BLOOD"

SEGUNDA - FEIRA

Direcção deMichael CURTIZ

'Sr**.»**?*, -"_>

"CM ESPECTACULO ESSENCIALMENTE RELIGIOSO PARA TODOS OS CATHOLICOS tA. VI_A_ SA.C1R.A

Os quatorze amargos momentos do Drama do Nazareno acompanhados de emocionanto exposição da palavra inspi-rato e eloqüente do sr. conego LEOVIGILDO FRANCA .

E mais os seguintes complementos: "Nossa Senhora do Brasil", "O Cardeal Pacelli no Rio"; "O 2.» Congresso Euclm-rlstico de Bello-Horizonte" e "A Semana Santo em Onro Preto". Unicamente HOJE _ partir das 10 horas

— NO |

w^yssssBmrjs^^ss' a

DA "TUPI-FILM ES BRASILEIROS" METRÓPOLE 8

O SANGUEO SANGUE E' A VIDA, PURGUE O SANGUE DE

PREFERENCIA. AO ESTÔMAGOiEimmmm_.fio -fltnPfi vs ucfi.cN c rsiomii-ío — Agradável como licor,

RHEUMATISMO! SYPHILIS!PLACAS!ROSEOLAS!ESPINHAS!U L C E R A S !DOENÇAS DA PELLE !

Tomem o unico deptirutivo con-mmr.Hlo p ei n cIiinhc med loa, o me-lhor elemento iinrn comlmtcr aKyiiliilln peln vin •mutrlcn e a«(I(icn<;nN il» nnngrne, Mlllin**.i dcI>i*N*inii8 eiiniilns. Venda mmunlii iniiliücn de vlili-os em todn aAnicrlon do Sul. (xxx)

ASSASSINADO UM ,DELEGADO DE PO-

: LICIA EM MINASBello Horizonte 25 (Havas) —

Telegramma de Viçosa informa,que um bando de malfeitores as-«assinou, no distrlcto de São Se-bastião do Herval, na praça pu-fcllca, o delegado local DeollndoMuller.

Um outro telegramma de Fl-•juelra communlca ter sido as-«assinado ali o sitiante FranciscoSimão, sendo este o décimo crimeverificado naquella cidade no cur-to prazo de seto dias.

JULGADOS APTOSPARA O SERVIÇO

ACTIVO DO EXER-— CITO —

Em inspecção por que passa-ram, no dia 22 do corrente, pelarespectiva junta medica de sau-de, foram Julgados aptos para oserviço do Exercito, os majoresTliimotheo Fernandes Machado eCastelino Borges Fortes e capl-tão, Henrique do Castro Nevesterra, o primeiro official do IoGrupo de Artilheria de Dorso e osdois últimos do Io Regimento deArtilheria Montada.

0 ESPANTALHO DA GRIPPEO melo seguro de evital-a

À grlppo que na Europa victlmou milhares de pessoasestá nos fazendo a sua ronda sinistra. Sendo uma Infecçãode fácil dessemlnação pelo contagio dlrecto, a sclencla offi-oial aconselha que aos primeiros symptomas o doente guar-do o leito, havendo varias formulas de Injecções de resul-tados positivos, entre ellas as InJecçBes de Pulmogrippe,abortlvas e curativas da grippe. Previna-se com uma cai-xinha deste preparado, usando-o ao primeiro symptoma

(34S9t)

Seis mil grevistas aban-donaram as fabricas

ChevroletDctroit, 25 (Havas) — Seis mil

grevistas que oecupavam as usi-nas Chevrolet, desde S do corren-te, deixaram os locaes, hoje, porordem do sr. Lewis, chefe doSyndicato dos Trabalhadores naIndustria Automobilistica.

Serão, entretanto, mantidos pi-ciuetes de greve deanto dos esta-beleclmentos até quo sejam satls-feitas as reivindicações operáriasrelativas ao contrato collectivo.

EPILEFSISSô na clinica especializada

rto dr. Eduardo Vlllela no Klode Janeiro tiveram alta noanno findo 40 doentes quesoffiiam de ataques eplleptl-cos, o quo fizeram uso única-mente do especifico chamado

AntiepileptlcoBarasch

(Q 00E99)

MENSARIO DE CON-TABILIDADE

Recebemos o n. 238, anno XX,do •'Itensarlo Brasileiro de Con-tabilldade" órgão official do Ins-tituto Brasileiro de Contabilidadesob a direcção do sr. Carlos Do-mlngues.

E' o seguinte o summarlo destenumero:

Regulamentando o exercício daprofissão de contador — Em tor-no do projecto n. 358, de 1936 -Discurso do deputado Moraes Ju.nlor em resposta á. AssociaçãoCommercial do Rio de Janeiro —Artigo da "A Informação Economica o Financeira".

O. Castello Branco — Que éfraudo fiscal?

Carlos Ramos — O ensino delínguas estrangeiras om face dodecreto n. 21).158.

Ivo Thomaz Gomes —• Atravezda Contabilidade e do Direito.

Arnaldo Nunes — Em defesado contrabando.

J. Et. Pacheco Junior — Con-sultas Technicas.

Revista dos Estados.Resumo das sessões do mez de

dezembro de 1938.Indico da Legislação Federal —

Decretos publicados em dezembrode 1930.

I /_/*__>\ A estreíía admirável que veiu assistir o Car-^ WÈ

fü $11P ¦¦' '"M __ ^_& ^__V^_k ^^_l ___P*^_.^V ______-! Im_ w

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______ *^_ _¦ A niliSi^klilo _Pil__J __l mm Wv_l fl

EXPULSO DO TER-RITORIO NACIONAL

HOJE .vs 15 iion.vsÚNICA BI A T I N E' HOJE

A' NOITE - DUAS SR.«SÕES — A'*i !_) p 22 Korn»TIliTUIAS dn necn kiktii

0 Marfyr do Calváriocom IT ALIA PAUS T A na «VIRGEM MARIA»

JORGE DINIZ «'in ...íchum" — ÍTALA FERREIRA cm"MiiKdnlcini" — ANTÔNIO RAMOS em "1'llnton" ~ MANOELVIEIRA cm "Judi***" — CARLOS MACHADO cm «Calfn»» —ARMANDO NASCIMENTO cm "Conliirlllo" — A meninn ISARODRIGUES cm "Au.lo" — AL/.IHA RODRIGUES em "Vero-nica" — BENITO RODRIGUES cm "Aiinna" e nos tre» «ol-ln-dus. roínniinxt OSCAR1TO, .)OAO MARTINS e HENIUO.UECHAVES brllliiintcmcntc cun-ljuvn-lofi por todo o esplendidoelenco dn coniiiiinliin ül

"NA CEIA DO SENHOR" o tenor Armando Nascimento can-tnri "Ave Mnrlit" dc Goinind

'íí'íí5"í- AMANHA — Continuação dofurmliliivcl suecesso do nnno !!A's 10 Iiorns MATINE'E DA

— MOCIDADE —X preços reiln_Itlos

A' NOITE — Duns scssOes —A's 20 e 22 horns

O mi.ii-uneiitnl trnlinlho dnm-lrl/-,-rvHii.;n ISA RODRI-Ul ES un pecn dn modn"A MENINADE OURO"

Um individuo perigoso áordem publica viaja

no "Alphaca"

No posto desta capital deu en-trada, hontem, o "Alphaca", emviagem para a Europa.

Nesse navio mixto norueguezfoi embarcado, em Santos, o ln-dlvlduo Geraldo Urks, expulso doterritório nacional como elementonocivo aos Interesses do palz eperigoso k ordem publica.

Agentes da Segurança Politicae Social estiveram a bordo do"Alpliacn", logo que o mesmolançou ferros no anooradouro dosnavios mercantes, e conduziram oreferido extremista pura a Poli-cia Central, afim de ser Identifi-cado e ali permanecer até mo-mentos antes da partida do navio,evitando, deste modo, a execuçãode qualquer plano de fuga porGeraldo Urks.

Chegaram ao Rio umjornalista inglez e um

aviador norte- ame-ncano

Repatriado pelo cônsulbrasileiro em Nova York

A bordo do paquete entrado,hontem, de Nova York ohegaram,entre outros passageiros, os se-gulntes:

"VVilliam W. Davles, lor-nallsta Inglez; Howard WllllamYye, aviador, quo velu para aMissão Naval Norte-Americanacontratada pelo nosso governo;Oswaldo Barreto Fobson, enge-nheiro e Paulo Pinto Vigas, medlco, ambos brasileiros.

Repatriado pelo cônsul do Bra-sil em Nova Yokr velu, no mesmonavio, Josf; Cosme, que tambemattende pelo nome de José Mendes, do 30 annos, marítimo.

Pelo commissario de bordo foientregue 8, Policia Marítima, queo enviou para a Policia Central

MAIS UM CARGUEI-RO HESPANHOL

NO PORTO

Domlnpi — An i~* lioriiN —A' NOITE — A's

MATINE-E-0 c -lí liornn

..A MENINA DE OURO>t

THEATRO CARLOS GOMESErapreza Paschoal Segreto — Phone: 22-7581

Grande Companhia ALDA GARRIDOHoje: "Matinée" ás 15, e sessSes ás 20 e 22 horas,

A peça sacra de Eduardo Garrido

0 Martyr do CalvárioSamaritana: ALDA GARRIDO. Jesus, João Fernandes

— Virgem Maria, Antonia Marzullo.Durante a cerimonia do "Lava-pés", a artista-cantora

Noemia Soares cantará. "AVE-MARIA", de Gounod.

POLTRONA: 4$ 000Amanhã: "Matinée" a preços reduzidos: ás 16 horas, esessões ás 20 e ás 22 horas: A Burlcta-Revista "Sinhôdo Bomfim".

Sexta-feira, 2: "Vae correr!", burlcta revista deGastão Tojeiro.

Não têm permissão paradescer á terra os tripu

lantes do "Gastelu"

Chegou a Guanabara hontempela manhã o "Gastellu", vindode Cardiff com carvão para oLloyd Brasileiro.

Trata-se de um cargueiro hespanhol e não ê o primeiro queaqui aporta apôs os aconteclmentos sangrentos que se verificamna Hespanlia.

A Policia Marítima, ao procederá visita regulamentar ao "Gas-telu" nada de anormal verificouexistir a bordo.

Suas providencias se limitaramassim ás mesmas tomadas com osoutros navios hespanhoes que naGuanabara estiveram.

Consistiram as medidas poli-ciaes em não permlttlr o desem-barque dos tripulantes, tendo pa-ra tanto, deixado a bordo agen-tes de policia com ordens severasnesse sentido.

« _¦¦¦. »

Estado. Para a embaixada da ca-pitai franceza o Indicado era o sr.John DaVIes, embaixador cm Mos-

ADAPTAÇÃO DOSESTATUTOS DA

U. E. C.A Meso da Assembléa Geral da

União dos Empregados no Com-mercio, inoubida de dirigir'o syn-dicato até a posso da sua Com-missão Executiva, cuja eleiçãoserá Iniciada no dia 31 do correu-te, solicitou-nos a publicayão doseguinte:"A Mesa da Assembléa GeralJulga necessário rectlflcar o no-ticlario referente ás resoluçõesapprovada na parte relativa aconstituição da commissão in-cumbida de proceder a adaptaçãodos Estatutos soclaes á Lei daSyndicallzação, e que, por pro-posta do sr. Waldyr Niemeyer,possue o caracter de órgão con-sultivo, para solução dos assum-ptos pertinentes a vida adminls-tratlva do syndicato. A assem-bléa indicou, e íol approvado, pa-ra membros dessa commissão, ossócios Cujpertlno Gusmão, Fer-nando Rodrigues da Costa e Os-waldo da Silva Ramos, com a as-sistencla do sr. João Baptista daCosta Britto.

Com fundamento na qualldudeattribuida a essa commissão, fl-cou deliberado, no dia seguinte,qua os srs. Cupertlno Guomílo,Fernando Rodrigues da Costa eOswaldo da Silva Ramos, na qua-Uade de asistentes e prepostos daMesa da assembléa geral, tlves-sem a fiscalização dos trabalhosde todos os departamentos do syn-dicato pela forma seguinte:

Io — Sr. Cupertlno Gusmão —Gabinete Jurídico, blbllotheca, se-eretarla.

2o — Sr. Fernando Rodriguesda Costa — Departamento de Po-lyclinlca Medica, Cirúrgica, Odon-tologlca, Ambulatórios e Dlsclpli-na Soclal.

3o — Sr. Oswaldo da Silva Ra-mos — 1* e 2* thesourarla o pro-curadoria.

O sr. Ennlo Lepage, auxiliar degabinete do ministro do Trabalho,fiscalizará os trabalhos da 1* ethesourarla, e o sr. Luiz Valentede Andrade, fiscal do Trabalho,fiscalizará os serviços do depar-tamento de polycllnlca medica ido gabinete Jurídico.

No dia 29 do corrente, será reaHzada uma assembléa geral ex-traordlnaria, para leitura, discus-são e votação dos balanços geraesda thesourarla e interesses so-ciaes."

AFIM DE* ESTUDARSUA PARTICIPAÇÃONO CONGRESSO DE

HISTORIA DAAMERICA

Reunir-se-á segunda-fei-ra o Instituto de Geogra-phia e Historia Militar

do BrasilReunlr-se-â segunda-feira, fls 5

horas da tarde, no Club Militar,o Instituto de Geographla e His-torla Militar do Brasil. Nessa re-união, que será presidida pelo ai-mirante Raul Tavares, debarter-se-á a participação do Institutono II Congresso Internacional deHistoria da America, a realizar-seem Buenos Aires.

THEATRO MUNICIPALTcmporndn Nnclonnl fle Opern* e Concertai Symphonico*-.

Telehone: 42-3103

700 NOVOS EDIFI-CIOS CONSTRUÍDOS

NA BAHIABahia, 25 (Do correspondente)

— As estatísticas comprovam odesenvolvimento da capital do Es-tado, onde foram construídas, ein1936, 700 novos edifícios, algunsde mais de tres andares.

m mmm »

Modificações no corpodiplomático norte-

americanoNova York, 26 (Havas) — O

"New York Herald Tribune" an-nuncla, em telegramma de Was-hington, que estão imminentosvarias modificações no corpo dl-plomatlco. Corria que o sr. "Wil-

liam Bullit, embaixador em Pa-ris, seria nomeado secretario de

HOJE — MATINÊ>E ás 15 1|2 horaa — HOJE

Vi BA DE JESUSOpera sacra do AshIíi ncpubllcano — Letra do conde Af-

fonso Celfio — ESTRONDOSO SÜCCESSO IA. rtlbclro Macedo — A. Cnrlncl — D. Mello —• M. Del

NegTl.A. Allcsro — A. Llnm — B, De Mnrco — J. Perrottn —

A. Andrade.Regente: M." A*i.<iI*i Itepubllcnno.

GRANDE ORCHESTRA E COROS DO THEATRO

nilliete* n venda. Preço» iiniHitnrcK

QUARTA-FEIRA, 31 — A _ 21 horn» — l.o Concerto Sym-phonlco, «ob a regência do M.° ÂNGELO FERRARI.

Theatro OlympiaRUA VISCONDE RIO BRANCO N. 53 —* Phone 2.-74-00

AMANHÃ-Reabertura com a

SABBADO - ás 8 e 10 horasestréa da Compnnhla de Variedade»

Preto e Brancocontratada pelo emprennrlo Pedra fSnncnlve»

A "revnette" em - actoa e 20 quadro»«PRETO E BRANCO", de Joüo da Scena. Artistas preto»

em Rumbas Cubnnn» — Scena» africana» — Samba» — De»a-flo» — Sktche» — Snpateailos — Cnnçdcs france.ns — Cnnço-netn» — Samba» pelo elenco de artista» branco».

O menino prodígio Godoynlnno no» sena h cnsn clonn eu nn-meros.

POLTRONA, 3?000 — O verdadeiro theatro popular e fa-mlllar !

DOMINGO — "Matinée" — ã» 3 hora» — Polt. S?0OO.

UU teriA "PAIXÃO"e os "Judas" da La.

Apezar do todas osom contrario, os meios finnncci-ros sabem quo andaram poraqui, de banco cm bunco, agen-tes dos Democrntieos-C_nstit.ii-clonallfitas orferecendo algumasmilhares do Consolidadas Pau-listas, cerca do trinta e cinco milcontos do réis, em troca do vintemil contos, cm moeda corrente.K' sabido, tambem, quo se so-licitou e, ainda, so suppllea, nmempréstimo do vlnto mil contosdo rcíls, á jnros do 10 por cento I

Mas, o que nqni poa«. Renteconhece, 6 o facto do directorialogal do Instituto do CaN5 deSão Paulo, eleita em pleito me-moravcl, pola lavoura do gran-de Estado, composta do figurasdu envergadura moral do Aphro-dlslo Sampaio Coelho, Luiz Ame-rico do Freitas, do saudoso Os-car Tliompson o outros ter sidoarbitrariamente, violentamente,disliluidii, afastada da sede doIliaUtlltO, obrigada a, entregnr,pela força- armada, na interven-toria do 1032, os livros e demaisdocumentos confiados em juízo,sob protosto, porque, ciitrA*g_-vam, tambem, aos dlctatorlacs,a respeitável importância domais de duzentos mil contos doréis, cm deposito nos cofres doBanco do Kslndo dc Suo Paulo.Mais tarde, o interventor "civile paulista" sr, Armando do Sal-les, nomeado chefo do governo,recebeu em palácio um officioda directoria destituída que, emmuno du. Justiça, reclamava pelanoção do novo interventor, poisqueriam zelar pelos reaes inte-resses da lavoura, pelo seu pa-trlmonio quo jã era objecto decobiça dos gananciosos banquei-ros do Jiiinco Commercio o In-dustria, intoressudos, tambem,nos negócios da Bolsa do Santos,

O sr. Armando do Salles, guin-dado no elevado posto por umaFrente Única que vinha dus trlncheiras, necusou o recebimentodn officio o prometteu attenderno pedido, opportunamcnte.

Entretanto, aquelles duzentosc tantos mil contos do réis, eramguardados, do perto, por urubusda lavoura, peJos numas, quoesvoaçavam funebremento sobroo Banco do Estado

O "seu "Suma" conhecedor dotodo o machlnnrio que movo osnegócios do café, correu aosCampos Elyzcos e deu o grito."— Seu Armando: li as suas de-clarações sobro a pretenção dalavoura. Ondo tem você a ca-beca '.' Na rua Frei Caneca ? Na"zona". No Avanhandava 1 Nãovfi que o Instituto é a 'escadado I). N. O., do Ministério daFazenda, da presidência da Re-publica ?"

Houve, então, prolongada con-ferencla entro os dois velhosamigos o parceiros. Dias apósvelu o sensacional parto: _a*

rico Coimbra, sobrinho do "seuNuma", guindado á presidência

esforços ido Instituto de Café de SãoPaulo !

A lavoura, mais umn ror illu.dida ! As trevas desceram sobreo casarão da rua WencesláoBraz e, os Judn-s do Cuíé. se en.rlquccendo din a din, plancjnn.do grandes negoclnt-ns, manobrascriminosas.

_ os duzentos o tantos milcontos do réis da lavoura ? An.daram depositados, em grandesparcellas, por bancos amigos, nodo "seu Numa", no Banco deSSo Paulo, nos cofres do The*souro do Estndo e, hoje, nin.guem sabe pnr ondo pnlr.im,Uma coisa, porém, sabemos etrunsmittlmos aos leitores, comn absoluta lealdade: — os ti.tulos do Thesouro de Siio Tniiloestão, aos montes, som exagero,em protesto por falta do pagn-mento ! Nada mais trlst© p de*primente que esso supremo des.credito do Thesouro do Estadomais opulento da Niiçíin !

Os títulos do accelto offldalcnxanieiam na praça paulista.O governo quiz inaugurar a pra.xo insólita o relmrlintlra de odevedor Impor nos credores pre.rognçõo das dividas I Alguns,muis folgados, fornecedores ar.mamcntistiis, empreiteiros, ncie-ditando na futura presideneispecelsta, da Republica nceedo.ram, mais outros reoalcitrnnuucontra o absurdo o lewirum os"papagaios" ao protesto. Jnninlsso ouviu dizer, em São Pnulo,oolsa tão destemperadamente ln*crivei a provar o pouco que te*mos contado sobro a desastm*da passagem do sr. Armando deSalles pelo governo do SãoPaulo.

Ha poucos dias surgiu, na ctu(pitai do vizinho Estado, maisuma batolada de varias centenasdo títulos do Thesouro nos car.torios do protesto. Tres escrl.vães processaram o neto osse.curatorlo dos direitos dos cre-dores contra o devedor relapso.

Vm escrivão, entretanto, em*bora com prejuízos, nogon*satcrniinantemento a dar acolhidacan seu cartório a esses "pa*pngaios" —• "Não ! Eu não queroquo minha consciência do pau*lista me recrimino ter proces-sado o protesto do títulos dc dl*vida do Thesouro do men Es-tado. En não quero ter nenhu-ma participação na vergonha queIsso representa para o bom nomodo São Paulo".

Um gesto nobilltanto em facedo nma vergonha.

Depois desses casos, depois do"Krach" do Santos, das novastentativas altlstas do Instituto doCafé na Bolsa do Santos, querestará dos duzentos o tantos milcontos do réis da lavoura pau*lista?

BORBA GATOÍ27Õ03)

A producção de trigo emPortugal

Lisboa, 25 (Havas) — A pro-ducçã,o do trigo em Portugal, nasafra de 1935-1936 excedeu de 235milhões de kilos.

m oip mA princeza Juliana e

marido em RomaRoma, 25 (Havas) — A prince-

za Juliana, da Holanda, e seu ma-rido, o principe von Lippe-pies-terfeld, encontram-se incógnitosem Ttoma.

Publicações a pedidoFraqueza ..©xtisl

E' quasl sempre sjniptoma de

esgotamento nervoso. O melhorremédio é o Tônico Nervét —

optimo fortlflcante dos nervos.O Tônico Nervét, formula de um

medico especialista, é encontra-do em todos as drognrlns.

(xct),

THEATRO JOÃO CAETANOCompanhia Knelonnl dc Operctns IRHJIOS CELESTINO

HOJEMATINÉE

ás 15 horas

HOJE - HOJE6.' FEIRA

SANTA

HOJE jMATINÉE ;

ás 15 lioras i

2 SESSÕES!1

2 SESSÕES ! _'S 20 e 3_ HORAS

OH i J íl I '

-lllABSillll Al__ I -" __t I a ¦ _» fl. I /_, upoCÉiüJesus ,...; VICENTE CELESTINOVirgem Maria BELMIRA DE ALMEIDAMaria Magdalena,- Gina nlmicli! — Pllatos, Pedro Cclc-illnoBRILHANTE DESEMPENHO POR TODA A COMPANHIA I

Chnnm-N„ n attençfto <lo publico imrn o coitimovcnlc nniulro"A DESCIDA DA CRUZ"AMANHÃ — .iililiiiilo d'AUelula — VESPERAL DAS 310-

ÇAS — A'« 10 horns — Pregos reduzidos — A'» SO.„ Imms —G B i s ir a

A SEGUIR: "BAYADERA" — POLTRONA .|!Snon.SOB-BSV

ProcopHOJE NÃO DA' ESPECTACULOS

AMANHÃ, ás 16 horas e ás '.O e 22 horas:

ANASTÁCIAde Joracy Camargo. — Theatro REGINA

*____3T3__3I>'

_S83s__&_i*iiuf.w:i:«¦.V,f.VI:'. __-'fJ-J.l^iltBjMi^Lj^HLÊuL^^ ffi__g_gg____?fe§53%J_K¦ aK_ff_í_________p**E_____Bi lrarT-_r ^T___n___[__g__l '• -__-_r^------__r^^^^B^^^^^____F^ Vilflnr T___P_2^ ¦^^¦^^-:*i>^^li^ .-X-^í*** ^§*-'-i-"vv -m-^ ¦¦**¦"- B__B______f • ____H______Ér-r____líd__0N__r^^f:í _h tê¥ WÈ IMITWpW wfciM w mm Wm __bq ____T___k wf Ht^^ü^*-' ,\t^ft'*v':-'- ff^lMw^l^K®^Í^W^i__^^_Í_B________a ' ' !$!___! IrnSm WÊ*È$4,:1,¦iufaalkl I.li k 1 w____k w í - \%m, JÊ^ M"-''-- -r^-;ti:-- " WH^HImMxTm WÊ m/\^iW mWiWpW^Sh I_ü f il_à Jl ftv___. L__1__J__ l _-_A___fcJ_^a-_____B_L__HÍWte__________l wTfT^m sÊs Èma ! ms _____ üs. __¦ /«a I _____ / _» USB ___r SES I _¦ Jr ÊW ÊmWa WMamfiãfiÊm

__Sfj-B^___6_vzãí__B_HB9RHR_l _____! . BMR .... .M_H __c___l___R_[ ' ^E____M__mí __¦¦_______ i ftJ____e______M_____B<i_I ___rW___P?P\_"'Ti^_rJ*y_ft_____^^<*_^ iWMBfliW IilPi fí ijll-¦ MHIBsamffilBSHH _B_6CT!a_W_a_H__t_Wl BMawWB8n8MlWMll|HgM _B_BB6rBr?i-**,-!y--

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Page 9: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

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«JKiaBiTfe"^

tTÕRRErO' KS MANHA — Séxta-íeira, 26 de Março de 1937 í>

G coronel Lindbergh vôapara Gwardar

Karachi, 25 (Havas) — O coro-ás! Lindbergh, depois dos concer-tos effectuados em seu appare-Jlio, levantou võo para Gwardar.

PENHORES "Br?

CAUTELASPA CAIXA ECONÔMICA Ul DB

MACHINAS SINGERRua Luiz de Camões n. 42.

(ml.« ¦> «¦«*-» **»

jD rei Leopoldo regressoua Bruxellas

Bruxellas, 25 (UTB) — O reifUherto III regressou hoje de'¦yondrea, onde se achava desdelnegunda-felra."molest'ias"dõ

fígado

Um**Í1ESVLTADO OB11TO, INFALLI-

VEL E GARANTIDO.(xxx)

» — I» >

W^èçídUe:.H WWiU

WêCKIB:HA

ROONERW^^MÈtjv. *¦

HUNTER

\ ^

Um primorosomelodrama como garoto já que-rido pela platêa

carioca.

SEGUNDA

FEIRA

t /

tf-

"CORREIO" ESPIRITAUm grande medico tchecoslo-

vaco foi victima de Importanteroubo e o ladrão nunca pede serencontrado, apesar dos grandesesforços da policia.

Tres annos passados, o referidomedico recebeu uma carta regis-trada mais ou menos nos seguin-tes termos:

— Oa cincoenta mil francosque eu vos tomei "emprestado"acham-se depositados em tal ban-co de Nova York, em vosso nome.Junto se encontra tambem umaindemnização em ouro, bem eomooa Juros da quantia "empres-tada".

O bom doutor ficou surpresoda generosidade do ladrão e cheiode alegria, por ter rehavido umaquantia que Julgava perdida.

N5o souberam as razões quelevaram o homem a roubar, nema restitulr depois o dinheiro comJuros.

O certo é que se tratava deum sujeito bem Intencionado.

Ha multas acções que parecemcriminosas, quando náo é crlml-noso o movei dos qua as pratl-cam.

Por Isso Ji aconselhava o DI-vino Mestre: — nSo Julgueis...

(Do "Reformador" de 1-III-37).

UM LADRÃO IIONESTOCONCENTRAÇÃO DOS CENTROS

ESPIRITAS DO DISTRICTOFEDERAL.

O grande exlto tle nua InnltillnçfloPor Iniciativa dos abnegados

confrades Emílio Peres, PedroPlnna, Pinto de Souza e MattosVieira, installou-se definitiva-mente no ultimo domingo, a Con-centragão dos Centros Espiritasdo Distrlcto Federal. A sua pri-meira reunião, que teve logar naaéde do C. E. Joaquim Murtinho,á rua Clsplatina n. 27, em Irajá,cedida gentilmente pelo seu opo-roso presidente Alves da Silva,nfio obstante estar contra a máo,além de lnnuineraB famílias es-plritas da localidade, estiverampresentes 26 centros espiritasdesta capital. Falaram sobre otranscendonte assumpto os ir-mãos: Emílio Peres Pinto de Sou-za, Mattos Vieira, HumbertoAquino, Thlago Alves e FeliclanoFerreira da Costa. Os oradoresvibraram unlsoimmente pelaunião da família espirita carioca,como ideal da concentração. Aseguir, foi unanimemente decla-rada installada a Concentraçãodos Centros Espiritas do Dlstrl-oto Federal, coin o objectivo uni-co e superior de reunir numa sftunidade expressiva as múltiplasInsignificantes lraccões em queestâ espiritualmente dividido oexercito da Luz. A concentraçãonão terá sede fixa, reunindo-seuma vez por mez na sede de cadaum dos centros espiritas do Dis-tricto Federal.

Nessas reuniões nada mais sefará do que estudar mais e es-tudar sempre o Evangelho quevinte séculos depois do Christo,continua a ser quasl ignorado.

Em cada reunião se determina-rá a data e local da seguinte.

NSo haverá dlrectorla. Apenastrimestralmente, se escolheráuma commlssão do tres membros,cujo único trabalho será fazerexpedir os convites a todos oscentros cariocas e, por interme-dlo desses, a toda a familia es-plrlta para a reunião seguinte.Nas reuniões, qualquer doa pre-sentes poderá usar da palavrapara elucidações evangélicas, pa-ra o que disporá de dez minutos.Foi eleita para o trimestre inl-Diante a comniiss-ão composta dos*Irmãos Emilio Peres, do C. E.Consolação dos Afflictos; JoãoMagalhães de Souza, do C. E.Léon Donis; o Pedro Plnna, doC. E. Israel Barcellos. A próximareunião será no dia "5 da abri!âs 4 horas da tarde, na sede doC. E. Israel Barcellos, á rua Sa-popemba n. 171, em Jlento Ri-beiro, Depois de ultimadas essasdeliberações, a reunião íol encer-rada num ambiente da mais cor-dial vibração fraterna. Os dire-ctores do Joaquim Murtinho dis-trlbulram flores pelos presenteso todos se despediram jil pensan-do na próxima reunião.

Temos, pois, em nossas mãos,todos os utensílios do que care-cornos para lavrar a terra tiosnossos corações, onde plnntiiro-mos a semente da união, com .Io-sus. Saibamos utilizar esses ins-trumeutOB, com bõa vontade, comhumildade, com fé, e, sobretudo,com caridade.

E o futuro nos vera urna con-centraçâo homogênea de fluidosconcretlzadores da nossa aspira-Cão suprema: Deus. Quo Jesusnos ajude a levar a bom termo aárdua tarefa que pertence a to-dos nôs.

CENTRO ESPIRITA FERNAN-DES FIGUEIRA ¦

Sessão commemoratlva

Em cumprimento ao art. 51 dosestatutos do Centro Espirita Fer-nandes Figueira, realizar-se-á no

amanhã, sabbado, dia 27, ás 7horas da noite, uma sessão com-memora tiva em homenagem aFrancisco de Paula, gula desseCentro.

A referida solennidade se ef-fectuarâ na sede, á rua Angélican. 34, Meyer.

CENTRO DE COMMUNHÃO DOS

MEDIUMSAvenida Passos 28-30

Sob a presldoncla de Fred. Fl-p-ner, haverá hoje uma reuniãode estudos, sondo orador JaymeMattos Vieira. A directoria doE'lo convida todos os mediumspara essa. reunião, que será ásS horas da noite.

FEDERAÇÃO ESPIRITA DO ES-TADO DO RIO DE JANEIRO

Eleição e posse da sua nova dl-rectoria e conselho deliberativo.

Em assomblêa geral realizada,foi eleita e empossada a dirocto-ria e respectivo conselho dellbe-ratlvo, que deverá gerir os des-tlnos desta Federação, cujo man-dato terminará com a eleição, arealizar-se em 1S38 e, bem assimom 6 do corrente, o conselho con-sultlvo do seu Orphanato Dr.March", ficando ambas assimconstituídas:

Dlrectorla da Federação —Presidente, sr. Alfredo Torres;vice-presidente, st. Jonathaa Joa'de Castro Botelno, Io secretario,sr. Leonel da Luz (reeleito); 2"secretario, sr. José Quaresma deMoura; 1» tlieivoureiro, João AMarcondes de Oliveira (reeleito);2» thesoureiro, João Baptista dosAnjos.

Conselho deliberativo — Sr.Alberto de Alvim Telles, (reelei-to); sr. Tácito Bolchan, (reeleito); sr. João Quaresma Pimentel(reeleito); sr. João Baptista Rabello o sr. César Augusto dosSantos Dias.

Conselho consultivo do Orpha-nato — Sr. Oscar D'Argonel,membro perpetuo; d. Cellta Pe-reira Guimarães, d. Alzira Dun*can, d. Ketty Amorim da Cruz,(reeleita); d. Josephlna Soares(reeleita); senhorita Alcidla Men-des, nr. J. Santos Silva (reeleito);sr. Álvaro Mondes, sr. ArchlmlnioTelles.

Administrador, sr. José da Sil-va Vidinha, (reconduzido).

Nota — O Orphanato Dr. Mar-ch, foi Inaugurado em 2 de outu-bro do 1934 e, actualmente, man-tém e educa 52 meninas. Sua sedeê á rua. Desembargador LimaCastro n. 235 — Tel. n. 1852 —Cubango — Fonseca — Nietheroy

CORRESPONDÊNCIALuiz Autuori previno a todos

os Centros Espiritas e confradesem geral, que qualquer corres-pondencla será aqui publicada slenviada ao seu escriptorio, áavenida Rio Branco n. 117, 4o an-dar, sala 420.

PRECISANDO DEPURARO SANOUK — Tome

ELIXIR DE NOGUEIRACombate as Feridas, Espinha*,

niieunintln-mo, Syphilis, etc.(xxx)

CARTAZ DE HOJEALHAMBRA — "Mais próximo

do céo", film da "Warner, com Rex

Ingran.BROADWAY — "Piratas do

radio", film da Colurnbia, comAnn Sothern o Llcyd Nolan

GLORIA — -Charlle Clian, naOpera", film da Fox, com WarnerOland o Borls ICarloff.

IMPÉRIO — "Cleopatra", filmda Paramount com Warren Wll-liam e Henry Wilcoxon.

METRO — "Cosailo com minhanoiva", com Jean Harlow, Wll-liam Powell, Myrna Loy e Spen-cer Tracy, film da Metro.

ODEON — "O general morreuao amanhecer",- film da Para-mount, com Gary Cooper e Ma-delalno Carrol.

PALÁCIO — "Frlncezlnha dasruas", film da Fox, com ShlrleyTemple, Franlc Morgan e RobortKent.

PARISIENSE -- "Condemnado»ao inferno", "Tigre de Bengala""Império dos fantasmas" e Na-cional.

PATHE' PALÁCIO — "Cidadedo peccado", da Metro, com ClarkGable, .Teanette Mc Donald •Spencer Tracy.

PLAZA — "Caln e Mabel", daWarner, com Clark Gable e Ma-rion Davles.

REX — "Moscou-Shanghal*.film da Alliança, com Pola Ne-gri.

RIO — "O Rol dos Reis", da R.K. O. com II. 13. Warner e Cons-tanco Cumnlngs.

PARIS — "Vida de Christo","Tragédia de Lourdes" e Nacional.

S. JOSÉ' — "Golgotha", do programma M. V. C, com HarryBauer.

NOS BAIRROSHADDOCK LOBO — "A Vida

de Christo", "Condemnados aoInferno" o Nacional.

IPANEMA — "Golgotha", comHarry Baur, do programma M.V. C.

MASCOTTE — "Condemnadosao Inferno", "Vida do Christo" oNacional.

NACIONAL — "Nascimento,Vida, Paixão e Morte do N. S. Je-sus Christo", film colorido.

ORIENTE — "Vida do Chris-to" e "Nacional".

Paraíso — "vuia de christo"e "Complementos Sacros".

PENHA — "Vida de Christo"e "Complementos Sacros".

PIRAJA' — "As Cruzadas",film Paramount, com Henry Wll-coxon.

POPULAR —"Vida de Christo","Condemnados ao Inferno", "Odloe Vingança" e "Nacional".

PRIMOR — "Vida de Christo","Milagres da Virgem d» Lour-des" e "Naoional".

RAMOS — "Vida de Christo"e "Procissão da Paschoa no Va-tleano".

SANTA CECÍLIA — "Vida deChristo" e "Prclssâo da Pas-ohoa no Vaticano".

VARIETE' — "Bonequlnha desStia", film nacional, com Gildade Abreu e Delorgcs Caminha o"Império dos Fantasmas".

VARIAS NOTASJESSIE MATTHE.W8 "MULHER AN-

TES UE TUDO" — Mn teto flo cinemaKex, teremos segtiwln-felr.i, uma noraprodtirçfln ilu (..suniont Brltlsb para oBroitdwny 1-rograiumn: •'Mulher antes detudo".

Este film ee caracteriza por uma opr-çfio de coisas magníficas tine, reunida.*,fazem dello um trabalho admirável sobtodos o-j aspectos.

l\'ira nue o-t leiloroa tenham uma idíía,embora imperfeita, do ijue ô essa pclll-eula nue boura a einomntographln Inglezae pode concorrer, com viinta^em, comqualquer super americana, vamos aquiapontar algumas da» Buna enraeterisitens,notadas ho acaso da pennh.

A protagonista ¦"* Jeí-slo Miitthews, adeliciosa estrella doublííe de dans-arinaformidável, quo já vimes ein variou trabaihos, notadamente em "Ainda o amor1",e vimos «rn pr-ss-oii, por óeiNislílo da re-cento visita .-ue elln feu ao Hio do Ja-neiro, «ndo foi recebida sob palmas.principalmente quando esteve nos salõesdo O. K. Flamengo.

Jessie Matthow» tom uma nctuaçiío ns-sonibrosa em "Mulher antes de tudo", de-rnonstrando, mnls unrn vez, qne, alflmdo artista impeecavel, & umn dansarlnacomo ¦¦ouc-is Jú se apresentaram uas telascarioca;*.

Outra cíiracti.ris-ttftí*. excello-ite destefilm 6 um deslumbrante desfile de mudas,apresentado de maneira orlglnall-islma,que enonnta n plntíi*. Vestidos de baile,vestido*-* do pafmelo, e principalmente,uma toilette du noivado qne ô uma ma-ravilba de bom ponto e de luxo.

1-rt.nde tamh-*n. extraordinariamente aattenção em "Mulher antes de tudo", osscennrios magnifico» em quo se desenrolao tlienin. Interiores de elegância raffl-

Desastre com um cami-nhão militar na StyriaVienna, 25 (UTB) — Communi-

cam da Styria que um auto-caml-nhão do exercito virou numa cur-va de estrada, espatifando-se ematando dois soldados que trans-portava, ao passo que um outroricou gravlssltnamento ferido.

-> matam »

OÍStBRON-ÍHITÈí

nmwm(URA E FOftTALECE

(xxx)-,..,, -> «11» »

Olga Praguer Coelhocanta em Budapest

Budapest, 25 (Havas) — A ar-tlsta brasileira Olga Praguer Coe-lho, prosegulndo em sua excursãopela Europa Central, realizou naAcademia de Musica desta cidadeum concerto de cantos popularesde todos os paizes sul-amerlca-nos.

A sra. Olga Praguer Coelho,que se acompanhou pessoalmenteao violão, obteve grande exlto efoi contratada para cantar emuma estação de radio de Buca-rest.

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Vmn -visito dos 4 Interpretes de ¦¦Cn.-~-.do com mlnlin noiva"

"CASADO COM MINHA NOIVA" AESTRÉA HE HOJE NO METHO — Tar-taz novo no Metro. Desta vez oecupadopor quatro "estrellas": Jtian Uarlow,William Powell, Myrna Loy e SpencerTracy — quo são an principae*. íigtirnnda comedia deliciosa quo o confortávele luxuoso cinema apretenta boja a partirdo meio-dia: "Caf-ado coin minha noiva".Film travesso, trn ..vi d o nou moldes do"vnudeville", vivíssimo da primeira sceniiao desfecho, todo elle Jogado no rythmodos espectaculos que multiplicam Impre*vistos o são feitos de "•gase'* inéditos, domotivos bem-humorados absolutamente no»vos, "Casado com minha noiva" 6 filmdestinado, no Rio, a conquistar u me3*ma sjmpat-lila qus tom conquistado emtoda parte, porque nüo e film d<~ tlie-we não ô film de Interesse local. E' umespectacuio leve, bregeiro, com unia his*

toria travessa, onde quatro artistas sym*pathicissimos, todos dando o melhor dofeua temperamentos, faxern col--as deli-ciosas de nlegrk,

Ao lado de Jean Harlow, Myrna loy(estas duap clepnntlsiimas), William Po-well o Spencer Tracy apparece ainda um"player" precioso: Walter Connolly.

E" seu um pnpol multo interessante,o do um millionario (pae de Myrna Loy),cuja maior mania 6 pescar. E como quemnilo gosta da pesca não cao cm sua sym*pathlfl, William Powell soííre o diabo ásvoltas com ttnzóôa o iscas, entreguo ánecessidade de conquistar as traçai damlllionaria o caprichosa Myrna Loy, que,dlgn-se de passagem, nunca foi tão deli-ciosa, tão provocante nem tfio "glamo*rous" como em "Casado com minha nol-va", podem estar cortoe...

"CAHGA DA BRIGADA LIGEIRA",NO PLAZA, BEGU.NDA.FBIIU — ,!a-inals a tela vibrou com alvoroço maisterrível, que o tropel da carga, desfe*obada pelo 27° regimento, no vallo damorte, em Balaklawa !A constante e tei-mosa avançada contra as barrlcndns rus»sas, sob o incessante canhonelo, deixando

¦!

Uma scenn tle "Mulher nitlcx detini o"

ni>, * citorlores que *"t> Yerrla*i>lrns"decors" de feerle, enquadra a liguraadorável de Jesslo Matthews.

Para completar a mnravJlhn, musicasdeliciosas, bailados lntcHnamcnte orlgi-nnes, e um enredo engr.içadlssimo cheiode verve fina, encantadora.

"Mulher antes de tudo" será incontes-tnvelmente o grande film do cartaz daBcmana próxima, e irii consagrar defini-tlvamente Jessio Matthews como uma dnaestrella» queridas dou fanB cariocas, Nfiose esqueçam: segunda-feira, no Iíex.

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W\US ÁStER • HUGH SINCUAIiffj

¦•.'."'"¦ ;'-• 'f. '* .;¦ &tx>céacç45o i V<^i

\;mfíÀmbí>AHo¥at*L^flAFAEtÇABATIMI

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(§&•*!?

Vmn scena de "Carga dn BrlgntlnI.lKelrn"

a «ua paisagem rio de sunfue, « colaalíio intensamente lieroicn, que «uu ecose propagará por toda a cidade, promo-vendo outra oarsn, «irca lilimnno, cn-tluintoata, eontra os sulchets do Plnaa!

Errol Flynn, o romã» tico-Impetuoso de"Capltio Blootl", num turma em que hamais nmor, mnls romance, mais avon-tura, com a mesina "paixão*' e o mesmofllreetor di) ral primeiro film: Ullvludo Havllland e Mlchiiel CurUil

Quando Alfred, Lord Teimyson eacre-veu seu Inspirado e clássico *>oemii, que0 uma evocação daquelle feito heróicodoa Inglezes, não imaginou quo, algumdia, se encontraria um mei*> do collocarante os olhos deslumbrados do publico,com realismo arrazador, as scenas que,elle tfio lntensamento descreveu, em suasestrophes!

Porôra Isso foi conseguido pela "Warner

Bros., por Intermédio do seu dlrectorMlchael Curti-., quo soube nuar ot in fi-nltos recursos dos studlos de Burbnnti,para apresentar uinn acçfio de indeserlpti*vel grandeza, com um accentuado perfil ;heróico í

Valiosa foi a cooperação einprestnáa por jl.rrol Flynn, o Adorado "romnntlco-lmpctuoso", heroe dn Jormida, que se apre»!senta no lado do mm grande ¦*paixão'',a llndii e arlorarol Olivla fie llavllllllul. |

Porém outros grandes astros compõem jo "cast" de "Carga da brigada ligeira'",como Pátrio Knowles, um estrennte quese annuncia peri-joso rival parn ob gran*des "lovers"", dn actualldado. Henry Ste-phensou, Robert Unrrat, C. Henry Cor»don, J. Carroll Nalsli, Nlgcl Bruge, Do-nald Crlsp, ete.

Como desesperados acoramettlam es ra-lorosos lanceiros do 27o, passando comocetas -irresistíveis ante as fauces Incen-dlndat) dos CHiihÕes, naquelle inferno, emque se transformara o Vallo da Morto,onde os canlioes nnriam sem cessar, e amorte ecmmiidecln aa vozes de conunandoe ns gritos de furor e do guerra!

Vejam os OOO dn brigada ligelrn, avan-Çaudo om tropol contra o Inimigo e quan-do terminar, dirão, comnosco, que rô nmgrando milagre, poderá ter impedido amorta do deaeiius de homens!

—a—" KOKN1GSMAIIK", BtXSUNDA-PIüiRA

NO AI.HAMHKA — -KoeilIsaiillirU",como todo mundo sabe, fi o titulo dn umanovelia Interessante de Píerro Bem.lt queMaurice Tourneur, transportou pnrn ocinema com aquello mestrla quo temfama mundial.

Soavam Ja os ruídos seccoB das metra-Ihadoras o os disparos do fusiinrla, pre-ludio das ncçíics i-jingrentnB da grandeKuerra, quando rierro llenolt publlrou"Koenigsmark". Jultw do lüll abria umn

suecessos que no desenrolaram na cortaallcmfi du r.autenburgo-DetmoW, poucosmejjes antes da coiiflngração européa."

O magnífico cartaz que o Alhambraeshiblrá, i-egun da-feira, em ostréa, comHllsfta Landi o Jolm I-odgo, merece a at-tenção e o carinho de todos os "fiins"

o particularmente dos nossos Intclie-ctuues, ^-?_

NO GLORIA, "AS NÜPOIAS DKCOItBAL" — E* do mesmo autor de"Capitão Blood", "Scarnmoucue" e "6a-viâo do Mar", o argumento que serviude "baekgroiiiid"' no film cuja estrôa vema Unltod Art.rjt.i nunuiKinudo para uc>gumlfl-feira próxima no tllorin: "Abnu pelas de Corbal". Esse renomado es»criptir, já sabemos quem seja, ê RafaelSnbntlni, o novellistn de cérebro inesgo-(avel e de recursos literários magnlfi*cos, que o nosso publico tanto admira.Em "As nupeias de Corbal", Sabatlni es»colhou para ponto d*? referencia os dlnsagitados da líevoluçilo Franceza. quandoo simples facto do ftlgtiem pertencer ás"elites", reservava-lho um destino tragi-»^», na primeira guilhotina erguida empraça publica... Hu quatro figuras ceu-trnos nessa novelia, que sào, respectiva*mente, desemi~enbadas i*or Nüs Asther,Hugh Sinclair. Hnzol Terry e Noeb Beery.O film foi produzido em Londres, naOrl ter lon, sob a direcção de Karl Grunee T*ossue Instantes do alta emoção dra-matlca. Toda n verdade histórica foi fiel»rnt-nte conservada e reproduzida. Ms epl-sodios lugilbres dos dias de terror queParis conheceu, naquella época, dão mar*gem a Karl (.rime pera moetrar*tios astormentas, .bu Huppllclos o <¦*• horroresde que ern victima a burguezia, entre-gue A sanha da plebe desorientada e malconduzida,

No mes-mo programma, Inclue a UnitedArtista um desenho colorido, de WalterDisney, quo vao reviver os suecessos prl*millvos do Camondongo Miekey no Glo-riu: "Iiia de mudança".

Uma vez transcorrida a Semana San-ta, o logo depois úa Pnsclion, portantosegunda-feira próxima, dia 29. terá aUnited Artists em cartaz, naquelle sym-pntbico cinema, esses dois films de me*ritos incontestavei-.: "As nupeias de Cor*bal" o "Dia de mudança".

—?— i"CASAMENTO !'.' AIMJRO" — A Tida

de eliiiuffour fizera delie um phltosophoprofundo obrigado n encarar a vida sem-pre com tim sorriso dc ironia nos lábios.Vendo a todo instante os acontecimentosmnls diversos; ora t+egnlndo a nlegrla deum casamento, ora acompanhando a mar*cita vagarosa de um enterro; assistindo,dentro dc seu próprio taxi, os dramat-mnls pungentes ou us comédias mnls Jo-cosas; aquelle chauffeur ligava á vidaapenas o Interesse mediocro que se dáns colsns sem valor. Aquella phllosophiacostumava so externar cni conceitos rupl-

*:;¦'.¦ IftiiíiaSzitir "**«.% >-^.."-

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Ellusa Landi nn niipor film"Kaenigsmnrk"

etapa de dor & humanidade. Nei-sa £poca,o futuro acadêmico tinha 2S annos."Koenlgsmark", que encerra «¦ra sl mnl-tos aspectos autobiograpbicoij, valeu aoautor a» honrarlas que lbe conferiram ospovos de paires distantes. O tremendodrama que so reflecte nessa novelia, ahonestidade do homem que terno man-char a lembrança do amigo, cuindo nastrincheiras, leva Benoit a escrever noprefacio do seu livro: "Muito vaclllelpara tornar publico o acervo que a mor-te me legou. Mas depois, pensando queo tenente Ylgnett e aquella que «He amoujá tinham tran-sposto os hnmbraes damorte, compreoendi quo não mnls exls.tlam nutjea para occoltar ca trágicos!

Í*'ay Wray e CltcNter Morria em¦"'Coiiheccmni-se mim taxi"

dos, plirase-j curtas que. aitezar disso, con-tinham ura mundo de ld-Sns. "Casamento6 apuro!" — diíia elle. "Enterro 6 alo*grln... quando o defunto ora rico!". Eassim, "bon-vlvant" elle vivia solteiro e,por conseguinte, feliz. O acaso, porem,pareço que Inveja a ventura alheia. Nfiopode ver alguém contente, que não lheprepare Immcdintnmcnto uma daquellasnuas peças momiineutiies, que fazem rirtoda a gente, excepção feita — Já se vfl— dn própria victima. "('asn-mento o apu»ro!" — dizia elle. E foi mesmo, poisque um dia, sem menos esperar, lhe caiudentro do carro uma noiva, com vestido,vôo, grlnaldas tudo o mais qne as noivascostumam usar.

Desde aquelle Instante deaappareceu atradicional alegria do nosso heroe. Umasorte de complicações, contratempo,!,aborrecimentos foram o prato dlarlo desua vida. E, por cumulo do azar, ellenão qui** alijar a carga que o destinolhe Jogara sobre os hombros. Dls-se-inaté que, pnrad-ixnlmcntc, «Ue gostavadu toda a balburdla do sua nova vida.Os amigos se admiravam, os conhecidosestranhavam. E agora era a vida quo bcria delie, como elle outrora se rira delia.Mas, casamento será mesmo apuro? Nãoqueremos quo nos eueceda o que aconte-ceu ao heroe desta historia. Por Isso nadaaffirmnmoB e deixamos ao leitor o prazerde julgar por sl mesmo, assistindo, se»gunda-felra, na tela do Broadway, a go*sadlsslma historia deste pbilosopbo lnfe-l!z, contada por Ohester Morris o FayWray, em "Conhecernm-se num taxi" —nma deliciosa producção da Colurnbia Ptc tu res.

Mas, cuidado! Nilo vá tambem bancaro phtlosopho, para não lho sueceder omesmo.

—a—BEN LYON, O GALA DE "ESPOSA

nfiOISTA" — Hen L.ron foi ura dosgalãs uiiils sympathleoa dos tempos docinema mudo. Com o advento do cinemafalado, nfastou-r"** dos studlos de Holly*wood, preferindo dedicar*so aos seus ne*goctos o nos de sua esposa Bebe Daniels.Por nini» dc uma vea recebera propostaspára A sua volta ao cinema, tendo re-cusndo sempre — o dahi se dizer quefoi realmente uma lança em África o queconseguiu a Republlc Plctures trazcniloopara os seus studlos afim de collocal*oà frente do "cast" de "Esposa egoísta",um belllsslmo trabalho de emoções que aInternacional Films vae lançar segunda-feira, no cinema Império.

Mas Ben Lyon estava tomando contados negócios de sua mulher? — pergun*tara o fan espantado. E' que Bebe Da-niels, uma das que enriqueceu nos temposdo cinema mudo fez-se mulher do nego-cios, principalmente financeiros, o dahia relutância do Ben Lj-ou em delxal-anssirmlr a chefia de uma emprosa quedemanda maiB a capacidade de um ho-mem."Esposa eeolsta" é uma historia deIntriga» políticas da antiga Süo Frau-cisco, a cidade do passado mais roman*tico dos Estados Unidos._ Helen TTfelvctrms i i>, heroina da no-

O único cinema no Bio. dotado d©poltronas estofadas e apparelhamen-

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1 Imagine Jean Harlow, noiva de Tracy, casar com Powell, que por |k 1sua vez é "contratado" para conquistar Myrna Loy, com quem acabacasando sendo ainda marido de Jean Harlow, "noiva official", ain-da, de Tracy! Confuso? Não! Delicioso, irresistivelmente divertido!

H I ma mb mu I D n| In Jemà nlrtUií

"CASADO ¦ Ul IW1" 1"'Libeled Lady" M™"

| -m- __J__;L__|_._n*iM*ni"—— ¦¦¦¦¦iiii"JJ*T*'r-T-ii—¦1-i'ni-iiiiiMiiiniiaMi .ff|r fl

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II

/POlTRONA\

IU VESTUDANTES/SSlli \50 -T' '5 -* """""y

Nenhum tilm: eàtréadp tí©<-."lVIetro" será;: exhibidofém;òútrbs Ciné*-tóâs/,db.!rHfó"'àri-_

f SuaB:e-chlbfçõé3,:i*.éètef¦ í* LW*'''' '..¦:;''" ''Cineníair^í-i '":•**'''_=; .-• -

velbi em que Ben Lyon ô o gnlã. To-luuin parte tambem Bod La. Bocque, Itus-tel Hoplon e James Burke.—?_

NO PATHB' TALAClO Ü11A EMOOXOINESQUECÍVEL PAHA OS OLIJOS DKTODAS AS EDADES1 — O Pntllfj Pa-lacio apresentará segunda-feira novo car-taz. "A cidade do peccado", o gloriosofilm do Jwmette Mac Donald e ClarkGable, ainda hoje e amanha ali se cx-hibirà, despedindo-se após triumphal por*raanencla de cartaz, através a qual supe-rou todos os grandes recorda.

O novo tllm do P-thé Palácio, realiza-çfio do mesmo director de "A cidade dopeccado", W, 8, Van Dike, 6 um novotrabalho do Freddie Bartholomew, n gran-d9 revelaçfio de "David Copperfleld" edepois um dos grandes elementos de "An*na Karenina" tendo depois apparecido em"Garoto do qua lidado".

fi' desse pequeno grande artista ofilm que o Patbô Palácio apresentará apartir de segunda-feira, c?rto do queconquistará mais uma vez ns sympathiasde todos, porque "O diabo 6 um polirão",o novo film do pequeno actor britannico,d espectacuio próprio para todas as cda-des.

Ao lado de Freddie apparecerá em "Odinbo 0 um poltrão", dois outroa artistasinfantis, Miekey Booney e Jacklo Coo*per, o "players" como Katberino Alexan*der. Inn Hunter e Peggy Conklln. E" deFreddie, entretanto, a performance sru*prema do admirável romance, vivendo afigura do um menino inglez, filho depães divorciados, collocado num amblen-te Inteiramente estranho nos seus olhos.Uma ¦ performance Inesquecível.—a—

"A GRANDE CAVAÇAO", O PROXI-MO CARTAZ DO KIO — AVhooIfr 4Woolscy Já estavam custando a chegar.Finalmente, cll-os outra vez no crtrtuz,para matar ns «flUdodcfl dos "fa-us".Desta vez, nada do "Extracçõos sem dor"ou "Aguacelro de pagode", mas uma vi-sita no túmulo dos pharaóeü! Vi lá vão osamigos Inseparáveis, munidos de sua in-tclllgencin preciosa á cmnlnho do Egypto,onde. esperam encontrar um thesouro queha 5.01)0 unnos estava sepultoI Encon-trnm porém, múmias num ambiente depavor, dondo elles só conseguem sair ves-tidos de "odallítcas"!

•-A grande cavaçno"'' ê uma comediadivcrtldissima, que fará o espectador rirdo principio ao fim do sua projccçíio,apresentando ambientes orlglnnes, dentrodo uma historia differcnte c inédita. ComWheelor & Woolsey, está Barbara Pep-per, lourinha encantadorn, que conseguiupela sua belleza o arte, tornar-so umaartista querida. "A grande cavaçãn" seráexhibidn a inirtlr do segunda-feira pro*Situa uo cinema Hio.—?—

O QUE E' O "SOM" DB "O TRHVODB QUATRO FOLI1AS" — Duas coisasnotáveis na technica de "O trevo dequatro folhas" — a photographia e osom. Já falamos de sua photographia,mus deixemos agora que Mario Pires,curotilsta ile "O Dlarlo de Noticias", deLisboa, fale sobre o som desse bellofilm da Sonoarte do Lisboa, que a Al*llanca Cinematographlca nos vae mostrarno Odeon, a partir do próximo dia 5.MLeltor — dis. o chronista — ee Já vis-te a fita, volta a vel-a no Tlvnll. Re-para no som e compara-o, lembra ndo-tepn ra o confronto do qualquer pelliculaestrangeira de grande categoria. Depoisorgulha-te (porque 6 a verdade) do 'm-genhoiro Brito Aranha, desse technicoque sabe a fundo a sua profissão.

Escuta com attenção todas as scenas

W^^^rMÍàííÊrmst^m^^^^ ¦".'¦]

llliíllfW'^ "*l^*^»l

f.-» %..'..-,; ¦^mmmwmmmmta^eX^^^^^^^âHÍProcopio e Nonfiniento Fcrnnii-de», em nma «cena de "O trevo

de 4 folhas"

de Nascimento, de Beatriz • de Procopio.Vô. attendo... São elles, ou nfio? Nadafalso, nada j ws tico, nada com sonoridadede lata. Tudo Perfeito."

B o engenheiro portuguez que cuidoudo som de "O trevo do quatro folhns"mereço mesmo que os seus patrícios seorgulhem delie, polB 6 plenamente verda-delra a nsscrr.Ho do critico do Jornal lis-boetn, visto como nfio ouvimos nom me-Ihor em pellicula. alguma, A própria pro-sodla portuguez* quo, em outros lllms,tem sido difficil de entender pela maioriadoa brasileiros (e Mio*- oropries porlu-

guezes) 6 aqui, em "O trevo de quatrofolhas", de nitidez incomparavel.

Agora, uma nota: o suecesso que vemalcançando o actual programma do clne-ma Odeon levou a dtrecsno a adiar poruma semana o appnreclmento de "O tre-vo de quatro folhns" que, em assim sen-do, somente dentro do oito dias serádado ú anciedade dos í.iim cariocas.—?—

EM FRANCO SUCCESSO, NO CISE-MA METRÓPOLE, O PROGRAMMA RE-LIGI0S0 — Agradou immensa mente aopublico, carioca, o suggestivo programinareligioso que a Distribuidora do FilmsBrasileiros organizou pnra o cinema Me-tropole, esgotnndo-lho jih lotações, desdeas dez horas dn manhã. O programina 6deveras/attrnhonte o i-íitisfnz plenamentea todas as almas religiosas, pela maneiracomo foi organizado. "A Via Sacra", aesplendida reallza-jão da Tupy Flbns Bra-silelros, feito emi col Ia hora vão oom o 11-lustre conego 1/covlgIIdo Franca, causoua melhor impressão, assim como oa com»plt-montos que integram osso programmadu seusaijSo. Doje o mesmo progratiimacontinuará em cartaz, Inlelando-se ns ses-soes ãs 10 horas du manhã, pnra -ntls-fazer a curiosidade o os desejos de todosos catholicos do Kio.—?—

A RAINHA DOS ESTUDANTES NOCAST DE "O BOBO DO HEI" ~- Na eo-media do Joracy Camargo quo está sendoclnematlzada pela Souofilms, não faltaum só dos grandes elementos de attra-cção dos celluloides modernos.

Artlstns eotit-iiinnindos, technica perfel-ta, enredo cheio de graça o dc emoçãoe... lindos sorrisos femininos."O bobo do rei'1, que Já contava coma encantadora figura do Dea Selva e como sorriso bonito de AVnnda Marchétti;acabou por attrair tamiicni para o seu"cast" a Rainha dos Estudantes, KllaaMnçrasl, uma garota cheia de seduceflo,

Nllsa Magrasl, tem em "O bobo do rei"um papel de destaque capaz de fazol-auniu legitima estrella do cinema naclonnl.

Com a sua maravilhosa belleza physica,quo tem uniu perfeita correspondêncianos seus dotes do espirite e de intelli-gencia, Nllsa Magrasl está fadada a terno cinema um logar de marcante proje-c-jão.

A Ralnba dos Estudantes, nm dos sor-risos mais bonitos da tela brasileira, lul»cia com "O bobo do rei"- a sua marchadefinitiva para a conquista dos milhõesdo fans que espern-m a grande producçãod* 37 quo a 1). N. lançará em todo opais, —?—

O FILM DA VIDA DE CHRISTO MU-SIOADO 10 EXPLICADO RM PORTU*GUE"*! — Os cinemas Rumos, Oriente,

em Olaria e Santa Cecília, om Braz doPlnna, exhibirão boje o amanhã, o filmcompleto da "Vida de Cbristo"- todo mu*sicado o explicado em portuguez pelosystema mo vi o tone, pelo conego João Bií*ptista de* Carvalho. Esse trabalho do*ilaboratórios de S. Paulo vem attestaro progresso da industria cinematouta-pbleu no Brasil. Nesee film todas asscenas do nascimento, Infância, milagres,martyrlos, morte e resurreiçno de N. S,Jesus Christo são acompanhados de ex-plicaçõee em portuguez com musicas pro-[irias gravadas na pellicula.

Os suburbanos da Leopoldina estão daparabéns pois filío os primeiros a apre-ciarem, nesta capital, nos íeus cinemasRumos, Olaria o Santa Cecília, do Brande Piniin, o film sacro em copias novas,musicado e explicado era nossa lingua.

Como prólogo desse film terá apresen-tado a imponente procissão da Paschoano Votícauo, com a presença do S. 8.Pio XI, seu collegio pontificai rio maioro mnls pomposo ritual da reliffiáo ca-lliollca.

¦> —1» ¦

UIAN0S NOVOSÍBECHSTEINSTEINWEG

1/4 do CAUDA e ARMÁRIOSÃ 20 MEZES - Grande stockPesam prospootos. Unlco agente :A. MATHIAS-Av. Ilio Brunco, OT

Preoos baratissimo3. *»3(34S93).

*t ai» t>Falleceu repentinamente

o escriptor ErnestoLases

Turim, 25 (Havaa) — O editoi1Ernesto Lases falleceu hontem flnoite, no interior do aeu automo-vel, em conseqüência de uma syn-cope cardíaca.

.Antes de fallecer o sr. ErnestoLeses conseguira parar o motortio carro! O extineto era autor de

j diversos livros do sociologia e demedicina legal.

f>;<í*'.• ^f^Ztatttmíà^'.*<-'•'¦" -*»r*at*3SB|BWh|HL *-.

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A GOZADISSIMA

DUPLA num film

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Page 10: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

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10 CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, 26 de Março de 1937

iras Informações do BxíeriLUOÃONA HESPANHA

Um navio francez alvejado porum vaso insurrecto

.rii.uif . 25 (Havas) — Umfcruzador rebelde, que consta seio "Baleares", atirou contra ovapor francez "Imerethie-2", quese dirigia de Valencla para Mar-sellin ,ao norte do cabo dc SantoAntônio.

o navio francez recusou obede-cer as ordens do navio rebelde nosentido de mudar de rota e sedirigir para Palma da Mayorca,loiiilo o seu commandante pedidosoccorro ao cruzador francez Suffren, que navegava naqucllas pa-ni.;ens, O cruzador francez foiimndlatamente ao encontro do" liuerethie-2", combolando-se atéA ioante,

.Vão se sabe ao certo se o vaso.to alvejou o "Imerothie-2" era

o "Baleares", mas Unha o mes-mo todas as características deste.

0 numero considerável de aris-tocratos fuzilados pelos go-

vernislas hespanhoesfronteira, franco-liespanhola,

"*"i (Harrison Laroche, corres-pondente da U. P.) — Segundo:um relatório publicado hoje pelas Iautoridades nacionalistas de San iSebastian, 02.000 aristocratas,!monarchistas e elementos sympa-1ihicos aos -nacionalistas, foramexecutados até agora — desde oinicio da guerra civil — somentenas prisões de Madrld. O relato-rio acerescenta que 30.000 photo-graphias daquellas vlctimas seencontram nos archivos do servi-ço secreto da capital.

As autoridades nacionalistaschamam a attenção do mundopara os milhares de reféns queactualmente existem em Valen-cia e Barcelona, onde, segundocálculos, mais de 20.000 nacionalistas foram executados nas prisõese nas ruas, desde 17 de julho de1936.

O relatório nacionalista irradia-do pela emissora dc San Sebas-tian, diz:

"Milhares de aristocratas, reli-glosas, e numerosas pessoas dospartidos da ala direita se achamainda presos em Valencia e Bar-celona, onde são obrigadas a lim-par os cárceres e a cosinhar assuas refeições. Como combusti-vel, os guardas somente fornecemaos presos objectos religiosos,bandejas e quadros retirados dasegrajas e conventos. Caçandopessoas suspeitas de pertencerem_ ala direita, a policia de Barce-lona escolhe um dia por semanapara destacar detectives que, fa-zendo-so passar por entregadoresde pão, visitam todos os aparta-montos em busca de quem querque esteja oceulto.

. "Um marinheiro governistaaprisionado por oceasião da con-quista de Malaga, declarou pe-rante a Corte Marcial que nosprimeiros dias da guerra civildois terços dos officiaes dos na-vlos de guerra em mãos dos govemista*. foram massacrados pelos marinheiros, sem julgamentoprévio. O alludido marinheiro ac-crescentou que calculava em 400p numero de officiaes de marinhaexecutados."

Por motivo da quinta-feirasanta, as autoridades nacionalistas não divulgaram communica-dos de guerra, mas salientaramque a chuva e a neve impediramas operações na maior parte dasfrentes de batalha.

Entretanto, o communicado go-vernista mencionou uma victoriana frente de Guadalajara, ondeas suas tropas, após um Intensocanhoneio, destroçaram e con-quistaram um systema de trin-cheiras rebeldes nas proximidadesde Almadrones, onde tambem aartilheria governista fez explodiralguns paloes de munição e des-truiu depósitos de viveres.

Os governistas af firmam quedominam agora um complicadosystema de trincheiras que osnacionalistas construíram paradefender Almadrones, e que nastrincheiras recuperaram um lm-portante stock de material deguerra.

O communlcado governamentalaccentua que, desde que as tro-pas allemãs e hespanholas rebel-des substituíram os Italianos nasposições de Guadalajara, se temverificado um notável firmezanas linhas nacionalistas.

O communicado legalista an-ntmeia um violento canhonelocontra Cogollor, localidade a pou-cas milhas ao norte do Valle doElo Tajuna.

A cidade de Cogollor foi attln-gida por 400 bombas e granadase por 15.000 rajadas rie metra-lhadora.

O estado maior governlsta af-firma ter obtido uma importantevictoria no front da Andaluzia,no qual — tomando por base osdizeres de seu communicado —as suas tropas atravessaram ocirculo nacionalista cm torno dePozo Blanco, durante um ataquedesfechado na madrugaria de hoje, c forçaram o adversário arecuar duas milhas, ao longo daestrada fará Alcaracejos. Aaviação republicana cooperou comefflcacia naqueila operação econcentrou o seu bombardeio sobre Villa Nueva de Cordoba eAlcaracejos. Outros aviões ver-molhos fizeram um raid a maiordistancia, chegando a Penat-toya, importante centro da baciamineira.

Não sc verificaram combatesdignos desse nome no front bas-co, onde caíram pesadas chuvasque impediram as operações. Em

certas horas nâo se ouviu um sfitiro de canhão.

Informes chegados esta noite áfronteira, procedentes de Madrid,informam que se verificou umaseria divergência entre a Juntade Defesa e os anarchlstas, devi-do ao facto da Junta ter annun-ciado na manhã de hoje que to-dos os jornaes que desrespeitas-sem as decisões da censura, dl-vulgando noticias previamentevetadas, seriam suspensos. A or-dem da Junta de Defesa visouparticularmente o diário (anar-chisla da CNT (ConfederaclnnNacional de Trabalhadores). SI-multaneamerite, o governo mlli-tar da capital estudou o proble-ma que visa accelerar a retiradada população civil de Madrld, como fim de fazer sair mais 250.000pessoas e reduzir o consumo dogêneros alimentícios.

Dois "Junker" abatidosValencia ,25 (Havas) —- O ml-

nistro da Marinha o do Ar com-munica que durante os comba-les aéreos rio hoje na fronte deMadrid, foram abatidos doisaviões "Junker" rebeldes Omcaiu porto da aldeia de El Plan-üo e outro nas vizinhanças de ElPardo.

Quatro aviões nacionalistasabatidos

Madrid, 25 (Havas) — A esta-ção "Radio Union" irradiou, ás22 horas, o seguinte communica-du official da Junta do Defesa:

Na frente central nada a assi-gnalar. A aviação nacionalistaoperou incursões ns linhas repu-blicanas e bombardeou as nossasposições, sem causar estragos lm-portantes. Durante a manhã asbaterias anti-aéreas abateramquatro aviões nacionalistas debombardeio e dois de caça; des-tes ultimos, um caiu nas linhasinimigas e outro nas nossas. Opiloto, allemão, morreu. A' tardeum novo apparelho fui abatido,caindo em nossas linhas. Doisdesertores com o respectivo ar-mamento se apresentaram emnossas linhas, á tarde, Nos ou-tros sectores nada a assignalar."

Os governistas avançaram emPozo Blanco

estes a cumprir a sua missão.A' noite a acção defensiva da

aviação republicana era quasinulla. Mas. ha um mez foramInstallados os primeiros projecto-res e os canhões antl-aereos es-palhados pelos vários pontos dacidade. Estes são numerosos ehoje difficultam considerável-mente as evoluções dos atacantesque têm do se expor a grandesriscos para dar cumprimento ásua missão.

Ataques e contra-ataques emGuadalajara

Madrid, 25 (U. P.) — No sc-ctor de Puorta de Hlerro os rebel-des atacaram Intensamente as po-sições legaes. Os governistas con-tra-atacaram proriuzindo-lhes nu-merosas baixas.

Os rebeldes lambem atacaramno sector de Monte Pardo, einbo-ra menos intensamente, sendoegualmente repcllldos.

No sector de Monclos os '..bel-des tentaram atacar nossas posi

A Inglaterra não quer que o blo-queio hespanhol degenere numa

guerra europêaQUALQUER MEDIDA COMPLEMENTAR TERÁ

DE SER ORDENADA PELO COMITÊDE LONDRES

UM DESASTRE DE AVI/.ÇÃ0EM PÍTTSBURGH

Morreram os passageiros em numero de treze

Londres, 25 (Frederlck Kuh.correspondente da United Press)— A Inglaterra nâo está dispostaa transformar a observação navalem frente ás costas da Hespanhaem um verdadeiro bloqueio, 6 oque indicam as autoridades bri-tíinnlcas, deante da proposta iiotitular do "Qual d'Orsay", sr.Vvon Delbos, de sei-em postas empratica as mais severas medidascoercitivas para impedir todas asremessas de voluntários e mate-riaes bellieos para a Hespanha, nocaso em que o actual plano decontrole demonstre a sua inefficl-enciu. /

As autoridades ingiezus expres-saram claramente que a Grã-Bre-tanha não deseja correr o perigo

ções na Cidade Universitária não ] de uma guerra com a Italla u aj nesse sentido.

Ao mesmo tempo, uni porta-vozdo governo brltannlco informouquo a Grã-Bretanha se opporá aqualquer tentativa de pedir o au-xillo da Liga rias Nações, paratornar effectivo o plano de nãoIntervenção, e salientou que aGrã-Bretanha insistirá para quequalquer medida nesse senlirio se-ja adoptada unicamente pelo Co-mltê de Londres,

Confirma-se que o sub-coinltéde não intervenção sc reunirá no-vãmente depois da Paschoa, afimde reiniciar os debates relativos Aproposta retirada de todoa oy vo-Unitários que combatem na lies-panhu, não obstante a recusa porparte ria Itália rie considerar nomomento aetiinl qualquer acção

logrando e soffrendo muitas \baixas.

No sector de Rio Jaramn houvefusilaria, especialmente em Puen-to Argunda e Morata'de Tajunasem maiores conseqüências.

Os legalistas continuam a avan-çar no sector de Guadalajara. Oalto commando logrou seus obje-ctlvos. A artilharia rebelde temrespondido debllmente.

Continua u luta em Macegosu.Os republicanos oecuparam algu-mas alturas de onde é dominadagrande parte do terreno insurre-cto. As brigadas governistas estãooecupadas em recolher grandequantidade de material rie guerra.Fizeram vários prisioneiros e oc-cuparam posições no Itilometronoventa e seis ria estrada de Ara-gão. A aviação legalista bombar-deou as posições Inimigas, colla-boranrio efficnzmente com o arti-lharla.

Os rebeldes tentaram atacar Mo-rata de Tajuna aproveitando-sedos accidentes do terreno, masfornm rechassados, apôs, hora emela de luta. No sector de Ara-vaca tambem foi repellido um ata-que insurrecto.

A aviação inimiga voou sobreMadrid, mas nossas baterias antl-aéreas actuaram efficlentemente.Deante ria intensidade de seu fo-go, os aviões inimigos fugiramprecipitadamente.Saragoça e Huesca bombar-

deadas durante toda a noiteBai.eloiin, 25 (Havas) — Se-

gundo informações do correspon-dente do "El Noticiem", em Sa-rlnena. a aviação republicanabombardeou durante toda a nòlteaté ao alvorecer, diversos obje-ctivos militares em Saragoça eHuesca, tendo lançado seis tone-ladas de explosivos na primeiracidade e duas na segunda.

Os objectivos foram principal-mente os edlficios do governo cl-vil, do governo militar e da ca-pitania geral.

Allemanha, e indicaram que oplano do sr. Vvon Delbos poderiafacilmente precipitar a Grã Bre-t.inha num confiicto armado como chancelier Hitler e o sr. Mus-solini.

Um inquérito levado a cabo nosmeios officiaes, revelou que a Grã-Bretanha se opporá com certeza ftproposta do sr. Delbos, no sentidoile que, como medida de caracterdefinitivo, as marinhas das quatropotências que formam a esquadrainternacional de controle sejamautorizadas a deter e fazer rc-gressar ao seu ponto de partidaqualquer navio pertencente a umadas vinte o sete potências signa-tarias do pacto do não Interven-ção na Hespanha.

"Supponhamos, observou umautorizado comnientador britan-nlco, "quo dois destroyers britan-nlcos descubram um navio italla-no conduzindo a bordo alguns mi-lhares de voluntários destinados ftHespanha, e o obriguem a regres-sar a um porto italiano. Qualquerattltude das unidades brita.inicasnão faria senão peorar a situa-ção".

A attitude britannica indica que,no caso de futuras violações doaccordo de não intervenção, aFrança sc verá obrigada quer arenunciar ás suas rígidas propôs-tas, quer a abandonar o accordo.

lüntrementes, os círculos offi-ciaes declaram que não lem ne-íihum fundamento a noticia dl-vulgada pela Imprensa americanado que a Grã-Bretanhu terlo con-cordado cm apoiar o bloqueio fran-cez tendente a impedir o desem-barque de tropas italianas em ler-rltoiio hespanhol, embora não envinndo nenhum navio de guerra,e salientam que n proposta fran-ceza contempla um mais rigorosobloqueio exercido pelas esquadrasrias quatro potências, e não só-monte uma acção das marinhasanglo-franceza.

De fonte mais autorizada se in-forma que tanto o Foreign Officecomo o almlrantado consideraminjustificada qualquer acção na-vai que comporte uma ameaça de i

;to de maiores propor-ções entre a Grã-Bretanha e aspotências aceusadas de interferi-rem na guerra civil da Hespanha.

Annuncla-se que tanto o Comitêcomo o sub-comité de não inter-venção se absterão de se reunirdurante as festas da Paschoa, em-bora seja possível que se reunaa pequena commissão dos technl-cos, emquanto a junta de flscali-zação se occnpará da preparaçãodos detalhes do plano do controleterrestre e marítimo, que, de ac-cordo com as ultimas determina-ções, deverá entrar em vigor nasemana, qua começa a 5 de abril.

Nova York, 25 (Havas) —Annuncia-se que um appare-lho da "Linha Transcontinen-tal do Oeste" caiu ao solo porcausa ainda desconhecida,quando voava em direcçâo aoeste procedente de NovaYork. O avião levava a bordodez passageiros, além da tri-pulação.

Pittsbur.h, 25 (U. P.) —A"Transcontinen tal WesternAir Company" annuncia queos treze passageiros do aviãoque nas ultimas horas de hojese despencou nas proximida-des desta cidade, pereceramno desastre.

O avião sinistrado não apre-senta signaes de incêndio.

O apparelho dirigia-se parao aerodromo de Alleghancy,nas proximidades de Pitts-burgh. Devido ao máo tempo,parece que a visibilidade eranulla, motivo pelo qual o pi-loto Lawrence Bohnet não ti-nha, para se guiar, senão osinstrumentos de bordo.

O avião fez um circulo porcima do aerodromo, executan-do depois uma manobra que olevou a um ponto a 18 milhas,approximadamentc, do campode aviação, ponto este em quese deu o sinistro •

As cerimonias religiosasdas quinhentas egrejas

romanasA DESNUDAÇÃO DOS ALTARES A0 SOM

DOS CÂNTICOS GREG0RIAN0S

II1IS B1MIEII.

Andujar, 25 (Do enviado espe-ciai da Agencia Havas) — Sabe-se que no sector de Pozo Blancoos republicanos atacaram energi-camente as posições inimigas,conseguindo fazer um avanço dedez kilometros na-direcçâo doVilla Horta e tomando importantos posições na zona mineira, queestava ha muito tempo era poderdos nacionalistas.

Pode-se afflrmar hoje que aoffenslva dos Insurrectos em Po-zo Blanco fracassou completa-mente. As tropas de choque en-contraram a resistência dos re-publicanos, sendo os assaltantesobrigados a retirar-se, deixandono campo muitos mortos e fe-ridos. marinheiros italianos contra'

jornal espanhol La Democracia"

0 ataque feito ao jornal"La Democracia"Tanger 25 (Havas) — Ao quo

rão roupas de Paschoa como era quaes immedlatamente lhe forne-costume. A quarta-feira de cinzasfoi esquecida, em Madrid, e espe-ra-se que a Sexta-feira Santa tc-rá o mesmo destino. Comtudo, aregião basca é uma notável exce-pção á tudo isso: ali os serviçosreligiosos são celebrados todos osdomingos. Contrariamente ao quese poderia stippOr, nenhuma pro-hiblção official, óu coisa seme-lhante existe na Hespanha lega-lista, contra a celebração das ce-rimonias religiosas, inclusive damissa..

Recolhidos oito tanks russos!

Os insurrectos, na sua maioriareguiares italianos, vêm-se nasmesmas condições que em Gua-dalajara.

Visitei todo o sector, onde rei-na o maior optimismo. Assisti-egualmente a uma acção da avia-ção republicana, que bombardeouo metralhou duranto mais de vin-te horas o exercito inimigo.

Doze aviões de caça, que voa-vam a baixa altitude, metralha-vam as posições rebeldes em-quanto os apparelhos de bombar-delo lançavam sobre as mesmastoneladas de bombas.

O interesse da luta augmentade hora em hora. Preve-se parabreve a posse do sector de PozoBlanco. — Ignacio Barrado.

Um communicado official de— Salamanca —

Sala.ii-íica, 25 (Havas)

Sevilha, 25 (U. P.) — O radiode Sevilha annunciou o seguinte:"Foram recolhidos em Menduezmuito stanks russos abandonadospelos governistas. Tambem foramrecolhidos cento e cincoenta mor-tos e feridos do inimigo.

A aviação nacionalista bombar-deou algumas concentrações go-

Babe,' o"ataque dirigido "pelos

i vernistas em Guadalajara, na' frente de Madrid, sem encontraraviões inimigos. Somente pertode Jadraque appareceu um aviãogovernamental quo fugiu aos pri-meiros disparos dn artilharia an-tl-aerea.

Entre o material governista re*colhido • em Padllha dc Hita, en-contram-se duzentos e quarentafusis hespanhoes, oitenta e seteestrangeiros, cento o quarenta ca-rabinas, cinco metralhadoras, ca-tor e fuzls-metralhadoras, onzecaixas de munição para metralha**dora, quatro lança-bombas, novo-eentas e trinta granadas paralança-bombas, mil e oitocentos eoitenta cartuchos, mil e seiscen-tas granadas de mão, quinhentosmorteiros e cincoenta granadas dedez e mela pollegadas.

— Foidistribuído fts 20 horas o seguin-te communicado official:

"Exércitos do norte. Quinta esexta divisões, ligeiras fuziladas;doze famílias de 30 camponiosapresentaram-se fts linhas nacio-nalistas. Divisões de Aviia e So-ria; no grupo dos exércitos deMadrid intensa fuzilaria e ca-nhonelo em quasi todos os secto-res. Exércitos do sul: o ataquenum dos sectores de Cordova foirepellido; as tropas nacionalistasque perseguiram o inimigo infll-giram-lhe pesadas baixas. Apo-deramo-nos de um caminhão car-regado de munições e armamen-tos. Outro ataque apoiado portanks lançado contra uma co-lumna nacional em operações nomesmo sector da Andalusla foirechassado com graves perdaspara os atacantes. Actividades daaviação: a aviação nacional bom-bardeou efficazmente importan-tes objectivos militares. Duranteo raid sobre Alcalá de Henaresincendiamos tres apparelhos. Ou-tro foi destruído no momento emque pretendia levantar võo. Ou-tros ficaram avariados em consequencia do bombardeio."

Aviões nacionalistas voaramsobre Madrid

Madrid, 25 (Havas) — Por vol-ta das 7 horas os aviões naciona-listas voaram sobre a capital, en-trando as baterias antiaéreas emaeção immeilifitamente. O roncodos motores rios aviões era inter-rompido pelo ruido secco das no-vas peças de artilheria anti-aereaquo já estão sendo usadas ha ai-guns dias.

A artilheria anti-aerea e aaviação republicana de caça tor-liaram difficil, ha multo iempo, amissão dos aviões nacionalistasde bombardeio, Muitas vezes êbastante o appareclmento destaultima para pôr em fuga os ad-

foi motivado pelos artigos e cari-caturas que este publicou, julga-dos injuríosos pelos italianos.

Cerca de cem marinheiro do tor-pedelro "Roca" entraram na ty-pograpliia do jornal onde causa-ram vários estragos, o que ievouo gerente a utilizar-se de uma es-pingarda de caça, ferindo um dosassaltantes.

A' sahida os marinheiros carre-garam um taboleiro metálico d?que fizeram tambor e ao som doqual foram pelas ruas cantando a"Giovanneza". ,

A calma restabeleceu-se por vol-ta das 19 horas e as casas de com-merclo abriram.

Calma em MadridMadrld, 25 (Havas) — A Junta

de Defesa communlca: "Na fren-te do centro todos os sectoresmantiveram-se calmos. A aviação

ceram uma guarda, pessoalO "Star" declara os nomes e os

signaes dos infractores, de accor-do com a denuncia feita á policia,a qual já iniciou ns investiga-ções.

Lucke, que tem vinte e seteannos do edade e trabalha actual-mente como piloto da Jersey Air-ways, conta duas mil e duzentashoras de võo.

O jornal "Star" attribue ao pi-loto denunciante as seguintes de-clarações: "Um telephonemamysterioso chamou-se ao aerodro-mo perto de Londres para estudara proposta de pilotar um aviãoparticular através do Canal. En-contrei-me com tres Indivíduosmal vestidos que dentro de poucome revelaram o facto de que es-tavam trabalhando no velho "jo-go" de enviar aeroplanos paraa Hespanha, e que decidiram co-lher de mim toda a informaçãoque eu pudesse dar.

Elles desejaram que en tomas-se um avião hi-motor acabado dereformar em Rochester, pilotasseo mesmo até Bordéus, ali satls-fizesse as exigências aduaneiras,dizendo que estava fazendo umacurta viagem de recreio, e em se-gulda partisse para Suntander,afim de receber a bordo tres ca-valheiros hespanhoes que deseja-vam fugir do paiz. Eu estavacerto de que, uma vez chegado aSantander, o avião seria vendidoao governo, com lucro, e eu fi-caria â margem. Os alludidos ho-mens offereceram-me 50 esterlinopara fazer a viagem, mas os per-suadi a elevar a offerta para 80esterlinos. Recebi 5 esterlinos co-mo garantia do negocio".

Depois de apresentar sua de-

A Companhia Swiít distribuiubom lucro

Chicago, 25 (U. P.) — A Com-panhia Swlft Internacional quepossue fabricas no Brasil, Uru-gliay, Argentina e Nova Zelândia,publicou o seu ralatorio annualdemonstrando que os lucros Hqul-dos montaram a 5.040.000 dolla-res ou 3.70 dollares por acção, Odividendo é egual a dois dollaresdc papel moeda norte-americanotie 2.03 pesos ouro argentinos,correspondente ao anno que ter-minou em 31 de dezembro de1036.

O presidente da empresa sr.les Swlft decla

videndos que até agora foram pa*gos semestralmente, serão distri-buídos no futuro cada trimestre,attendendo assim aos desejos dos¦accionistas. O primeiro trimestreserá pago no dia 1 de Junho nototal de 50 cents.

A crescente necessidade de au-gmento de capital para o desen-volvlmento da Companhia duran-te o anno determinou a reducçãodos capitães da empresa empre-gados cm títulos do governo dosEstados Unidos no total de ¦1.552.000 dollares.

O ar. Swlft accrescentou: "Aacondições a que está subordinadoo commercio internacional me-lhoraram em 1930. E' particular-mente animador o accordo mono-tario concluído entre os EstadosUnidos, Inglaterra e França arespeito da protecção das respe-ctlvas moedas."

Cotações da Bolsa dcNova York

(Fornecidas pclu United Press)(25 DE MARCO DE 1037)

Allled Cliemlral . . .Amerlcnn (.'un ....Amerlcnn Foreign PowerAmerican Metals , . ,Amerlcnn Rndtntor . .Amerlcnn Smi-lttng andKeflnlnc

American Tel. mui Tri.Amerlcnn Tobacco "lí".Amerlcnn Woolen . . .Anncond» Copper. . .Andes Copper ....Armour D.luwnre Pref.Armour Illinois Prior AArmour Illinois Prior VAtlantic Hefininr. . . .Atlns Corporntlon . , ,ííendlx Avlntlon , . .Betlilulicm Steel . . .Cit-iiadinn Pnciflc . . .Chnso Tresldnn MnchlncCerro de P/isco ....Chile Copper ....Chrysler Motors . . .Columbia Gfiz Electric.Consylldndcd Gnz of NewYork

Continental Cnn . . .Culian American Sugar.Corn Products ....Dl)pont de Neumora. .Kustmiin Kodnck . . .I.loctrlc Power nnd LIght(.{¦nernl Klectric . . .Cienornl Foods ....General Motors . . *Glllcto Snfetj* Razor. .(íoudyenr Rubber . . .lludfion Motora

O bloco sul-americano naConferência de Carnes

Londres, 26 (Havas) — Noti-cia-se que o conselheiro da em-baixada do Uruguay, sr. R. E..Mac Eachen, esteve presente áentrevista rie hontem dos srs.Caio do Mello Franco, secretariocia embaixada do Brasil, Franklinde Almeida, delegado brasileiro ãConferência Internacional rie Car-nes, e Honorio Roigt, represou-tante ria Junta Nacional dos Pro-duetores, afim dc conhecer ospontos de vista dos governos doRio de Janeiro e Buenos Aires eexpor o de seu paiz, a respeitodas questões que serão debatidasna reunião.

O "bloco" sul-americano reali-zará uma sessão plenária em prin-clpio da semana vindoura.

O mercado de titulos fechouirregularmente

Nova York, 25 (U. P.) — Omercado do valores fechou irre-guiar, sendo limitado o movi-mento.

Os titulos tambem funcclona-ram irregularmente e em alta,emquanto os dos Estados Unidosafrouxaram.

Furam v.iullilus 1.250.000 ac-ções.

A libra esterlina foi cotada a4.88.50.

O mercado de cereaes funecio-nou em alta.

O al,_xlão baixou entre 4 e 8pontos, devido as vendas para li-quidação antes das festas ria Pas-clioa.

O café fechou fraco

Roiho, 25 (Aldo Forte, corres-pondente da United Press) — Mi-lhares do peregrinos e turistasquo se encontram em lioma pormotivo tias festividades da Pas-choa, celebraram hoje a Quinta-feira Sanla, assistindo ás cerimo-nius religiosas realizadas nas qui-nbentas egrejas da Cidade Eterna.

Todas essas cerimonias foramcelebradas com grande solennida-de, marcando uma das maioresdatas commemoradas pela EgrejaCathollca.

A desnudação do altar papal nabasillca de São Pedro, offlciandoo cardeal Pacelll, arcipreste dabasillca, foi uma das tradicionaeso seculares cerimonias levadas acabo hontem. Quasi tres horasdurou a impressionante celebra*ção, cheia rie detalhes que contêmum significado symbolico.

Uma procissão de conegos duSanto Capitulo dllrgiu-se para oaltar papal, que foi desnudado detodos os seus adornos. Os gran-dos castiçaes do prata, os vasosde ouro e todos os demais obje-ctos do culto, foram removidos.Quatro conegos. envergando para-mentos pretos, precedidos por ou-tros quatro cobertos por umn capapurpurina, subiram os degráosdo altar papal, e, por seu turno,derramaram com um vaso rio pra-ta vinho e oleo consagrados so-hru o mármore do altar. Umdlacono entregou então ao cheferios conegos. nm aspersorio, como qual o conego aspergiu o altarcom agua benta.

O arcipreste da basílica de SaoPedro, centro do mundo catholi-co, desempenhou, no entanto, aparte principal nesta cerimonia,

sentado no seu alto throno, em-quanto os conegos celebrava.n adesnudação do altar, e caminha.vam em torno ao mesmo, nns ac*cordes de um cântico gregorla-no,

A cerimonia terminou com aspalavras do ritual "Christus fa-ctus est", depois do que cincoconegos enxugaram o altar papalcom toalhas alvas.

Uma missa solenne foi celebra*dn em cada uma das quinhentasegrejas de Roma, assim como namaioria das egrejas rie todo omundo cathollco. Todos os alta-res foram cobertos de branco, cmmemória da Ultima Ceia, na qualChristo distribuiu aos apóstolos oseu corpo e o seu sangue, sub afôrma de pão e vinho.

Em todas as egrejas de Romaera enorme a profusão rie luzese tle flores, e em cada aluir foicollocado o receptuculo em queserá conservado o Santíssimo .Sn-cramento durante os Ires dias daPaixão de Nosso Senhor.

A benção do oleo sacramentaipara o uso da Egroja — empre*gado no baptlsmo, na chrisnm ena extrema uneção aos enfermos— celebrou-se com uma cerimo*nia especial na basílica ile fiãoJoão de Latrão.

As relíquias da mesa usada naUltima Ceia do Nosso Senhor fo-ram expostas á veneração dosfieis na nave direita ria basílicade Latrão. Durante todo o diaseguiram-se uns aos outros osgrupos rie freiras e de semlim-íistas que Iam fazer manifesta-ções rie reverencia perante aquol-las relíquias, que permanecerãoem exhibição ainda torio o dia <leamanhã.

Engodas as ftaçidas de qualquer; ungem mesmo as de mau caracter,1oi--SM-tiwa.8..Lmi!fl

.-'__ REMÉDIOINDICADOl\xx)

Nortl York, 25 (U.dc catú fechou fraco._iiint.es cotn<_i.es:

P.) — O merendoVigoraram na se-

FechamentoHole Anterior

213 ''14,50107,75 108

10,62 10,87111 (12,5025 20,87•J4.S7 95,50

1110,50 170,3782,511 81,7511,7.*. 11,02113,25 03,5031 31

100,8712,37 12,1207,5083 .17,02*-!"*, Üõ00,111114,87

15370,12

Oito aviões hollandezeschegaram a Barcelona

Salamanca, 25 (U. P.) — Con-dos facciosos effectuou vários] firma-se que oito aviões dc caçaraids sobre nossas linhas e bombardeou alguns pontos _em resultado. Dois soldados rebeldes, com-pletamente equipados, apresenta-ram-se ás autoridades militaresgovernamentaes".

A luta em Pozo Blanco..Avllla, 25 (Do enviado especialda Agencia Havas) — Hontem,por volta das dezesels horas, osvermelhos, cercados em PozoBlanco, tentaram um ataque aosul da cidade.

A tactica dos republicanos eraattrair os nacionalistas para esseponto, afim de aproveitando aconfusão que deveria segu'r-se,sair pelo norte da cidade.

Os nacionalistas perceberam oplano e repeliram os vermelhosque foram obrigados a recuar.

A guarniçâo de Pozo Blanco,prisioneira na cidade e não po-dendo receber mantimentos, nãoaardará em render-se. — GeorgesBotto.

As moedas de prataÁvila, 25 (Havas) — Os jornaes

publicam um decreto que estabele-ce severas multas para todas aspessoas que conservarem em seupoder quantias superiores st, cempcetas em moedo. de prata.

A Paschoa governista seráfestejada nos compôs

de batalhaMadrid,, 25 (U. P.) — A Hes-

panha legal celebrará a Sexta-Fel-ra Santa e a Paschoa nos camposde batalha. Mas, na cidade, asfestas serão estrictamente igno-radas. Os negócios continuarãocomo usualmente em Madrid. Aattitude do governo ficou clara-mente definiria, quando foi orde-nario quo os negócios continuas-sem como sempre, mesmo nos do-mingos. A despeito dessas ordens,Madrid celebrara o domingo. Nasegrejas protestantes haver offi-dos religiosos e o povo fará luzirseus trajes dominguelros, comoantes da guerra. Entretanto, épouco provável que se pense emoutras manifestações próprias daPaschoa, porque esta data está in-tlmomente ligada á Egreja . estaaos rebeldes. Fera primeira vez,na Hespanha catholica, nas festas

| Internnt. Business Mnnuncia á policia e ás autoridades i chinêsaduaneiras, o piloto Lucke disse '*'que se julgava em perigo, razãopela qual aquella lhe forneceuuma guarda pessoal.

12,11G

40(10,2511,501.7,50

161100,75

23,7557,3742,25a)3,C217,0242,7521,87

versarlos. roucas vezes chegam .iesta semana as lojas não exl.l__

hollandezes chegaram á Barcelonu, procedentes de Toulouse, se-gundo se declarou ao mlcrophoneem Barcelona.

O numero de victimas er.i conse-quencia do bombardeamento dequinze minutos feito pelo cruza-dor "Canárias" contra o porte Ca-tellon Plana, ascende á Jezesei?mortos e quarenta e tres feridos,alí-ni de vultados prejuízos ma-teriaes.

Annuncia-se um novo fracassodos governistas no sector de Ara-vaca na estrada que vae rie Ma-drid ao Escoriai. Os naeioalistascontra-atacaram, oecupando umaposição governista, causando aoinimigo mais de cento e cincoentamortos. Foram recolhidas quinzemetralhadoras e multas caixas demunições,

Apparelhos de caça inssurrectssobre Madrid

Madritl, 25 (U. P.) — No céoazul e claro foram avistados tresapparelhos de caça rebeldes quevoavam do sul em direcçâo aonorte. Entretanto, os aviões debombardeio voaram extremamentealto, não sendo vistos mas ape-nas ouvidos. Toda a cidade estácheia do estrondo das baterias an-tl-aereas que oppõem aos invaso-res uma barragem enérgica e per-sistente. Emquanto isto, os civispermanecem nas ruas observandoos apparelhos de caça e- tambemas nuvens de fumaça branca daspeças anti-aereas.

Denunciada por um aviadoruma organização clandestina

para fornecer aviões a..— Hespanha —

Londres, 25 (U. P.) — O jor-nal "Star" publica hoje comgrande destaque o informe de queteria sido descoberta pelo officialda reserva da R. A. F. (ForçaAérea Real), Douglas WebsterLucke uma. organização olandestl'na estabelecida em Londres e destinuda a fornecer secretamenteaviões britannlcos para a Hespa*nha, em flagrante violação á pro-hibiçâo Internacional que so re-laciona com o envio de materialaeronáutico ou bellico para aquel-le paiz durante a guerra civil queo ensangüenta.

O alludido official denunciou ocaso ás autoridades políciaes, as

A contribuição do fallecidoprincipe de Bourbn

Sevilha, 25 (U. P.) O in-

Internutlonnl Hnrvester. 103Internntlonal Nlckel . 69,25International Tel. o mlToleE 12,87

Konnecott CopperKroser Grocery • • •I.nmbert Corp. ....Lehman Corp. ....Locw InsLime Star Clment . ..Montgomery Ward. . .National Gaeli Regis terNational Lead Co. . .New York Centrnlfan te Carlos de Bourbon entregou ^_0rtn American Corpo*

ao Banco de Hespanha, em Pam- j ratlonplona, a quantia de quinhentas, Otl» Blcvatore sessenta e sete pesetas, importeda mensalidade da acção de guer-ra do alferes príncipe Carlos deBourbon, morto na frente de As*turins, e que se destina ás subs-crlpções nacionalistas.__0 principe de Polignacperdeu duas acções na

FrançaParis, 25 (U. P.) — O prin-

cipe de Polignac, ex-marido daprincesa Carlota de Mônaco, per-deu hoje na COrte de França aacção que movia para revisão dacustodia do principe herdeiro Re-

61,5022,7520.50

125V7l),75111,123530,5050,75

27,3737,123223,5010.5040,50

mm.mmmm-;, v.*.;.; m

«a^mmiÊa__má_mm^K-mtiÊm-a»^m^^m^^^am

tlnO príncipe ile Holigniic, pneprlncczn Antolnette

nier e da princesa Antonieta,Perdeu lambem o processo quepromoveu, sob a aceusação de ra-pto, contra o principe Luiz, noanno passado, quando a princesaAntonieta foi retirada da casa,rio aceusanto e conduzida paraMônaco.

A COrte de França, em gráo deappellação, decidiu hoje que não6 competente para tomar conhe-cimento de questões f'"" onvol-vem a familia real rie Mônaco,deixando ao principe de 1'ullgnae,como ultimo recurso, as COrtesdesse paiz..

33 *•17,7525,37llll14,75

154,2570

120,2510

40,5061,1211,0207

100UIO24,2557,3742,37(13,11217,8743,25

105,25104,5068,12

1302,7522,7520,50

125711.8770,5002,2535,5038,3751,25

27,5030,02112,3723,5010,8747

45,1211,1214,87

4644,87

7018,2531,1257,5030,50

104,5014430,8785

14,1213

Klo, typo 7, é vista....Santos, typo 7, á vlstn...Columbia Medollln Excel-

nior Cacáo, á vista

Rio, typo 7:Parn entreis em mnlo..Para entrega em julho..

Santos, typo «I:Pnra entrega em maio...Pnrn entregn em* Jnllio..._\—

Wiie9,25

11,18

12,8711,20

7,207,27

10,8010,1*8

Ant,0,25

11,12

12,8711,25

7,107,23

10,7810,02

ASSIGNADO O ACCORDO POLÍTICO

ENTRÍ A ITÁLIA EA YUGOSLAVIA

Terremoto na CalifórniaLos Angeles, 25 (UTB) — Tres

sensíveis abalos sísmicos íoratnhoje notados nesta cidade, pelamanhã, tendo sido registrado o

primeiro ás 8 horas e 49 minutosda manhã, com o acompanhamen-to Immediato de outros, duranteum minuto e melo.

Vários edifícios soffrerám ava-rias e numerosas casas reslden-ciaes tiveram vidros partidos eportas desmanteladas.

Sabe-se que todo o sul da Call-fornia foi egualmente attingidopelo phenomeno, principalmente acidade de San Diego, mas não hanoticia de qualquer damno maisgrave ou de victimas pessoaes,embora tenha sido grande o pa-nlco verificado na população.

0 REAJUSTAMENTOPARA 0 GABINETE

BRITANNICO

Pacific Gaz Electric .Paramount Pictures . .Patino Mines ....Pennsylvanln Rallrond .Public Service of NewJersey 45

Iladlo Corporation. . . 11.12Stnndnrd Brands ... 15Stniitlnnl llll of Cnllfor-

¦ nin 46,25Stnndnrd OU of Tndlnnn 45,2ostnndanl Oil of NewJersey 70,25

Soccony Vnccun .... 18,50SwKt International . . 31,37Texas Corporation. , , 58,25Tesas Gulf S-lp-iir . . 30,75Union Carhlale .... 105Union Pacific .... 141,60United Alrcraft .... 31United Fmlt 85,25United Gas Improve*mont 14

U. S. teatlicr .... 13,15U. S. Smel. «nd Refl*nlng 95

O. S. Steel 117,62Warner Brothers . . . 14,25Wnrren Brothers . . . 9,75Wcstlnsliouee Electric . 140,12Woolworth 52,75N. K. T. P. P. . . . 31,25Swlft nnd Co. . . . 20.60

CURB:American Gns Electric. 36,62Brnslllan Tractlon, . . 20,57Electric Bond nnd Share 23,12Ningnrn Hudson and Po*wer 13,87

Pnn American Airways. (18,12United Gaz 11,25

BANHOS:Bnnkers Trust .... 75,50Ciiu se Nnttonnl Bnnk ofBoBtnn 57,50

First National Bank ofNew York ..0,37

Sntlnnal City Bank ofNew Tork .... 53

Royal Bank of Canadá. 218BRAZBONDS:

listrado de Ferro Centraldo Brnsll 7 %, 1025 42

línipr. Brasileiro 6 \r_ %1026-57 42 «4

Fmpr Brasileiro G _j %1027-57 42 .

Rio Grande do Sul 6 fe,1068 27 % —

Municlp. de SSo Paulo,1052 82

Municlp. do Rto de Ja-nelro 6 <f„, 1058 . .

BÔNUS:Emprest. Reino dn Itn*

Ua, 7 Çí,Brnsll Ped. 8 -. 1041Rio Grande do Sul 8 %,1046

Títulos do Eatado de SãoPaulo, 1058 .... —

Títulos do Estado de SSoPaulo 7 %, 1940 . . 92

Titulos do Estado do SIoPaulo 8 . , 1036 . . —

Títulos do Estado de SSoPaulo 0 'A . , 1057 . 2»

Iionus de Minas Geraes6 'A fo, 1959 ... —

Eonu*- de Minas Geraes_ 6 1.4 •_. 1958 _ _ .* 27

28

84.10

116,6214,379,75

14252,1231,1226,02

3726,2523,60

13,7567,8711,62

75,60

57,50

56,50

53,50217 %

42 %

42-ü

27 _

8560%

PROJECTO DE LEI PA-RA REGULARIZAR 0

VALOR DO DOLLAR

30 % —

27

26 _

Os oito artigos dotratado

Belgrado, 25 (V vas) — O con-de Galeazzo Cl: v ministro dosNegócios Estrai * is da Italla,assignou eom o sr, Stoyadinvvitch, chefe do governo e minis-tro dos Negócios Estrangeiros daYugoslavia, um accordo político,que comporta as cláusulas seguin-tes:

1) As partes contratantes as-sumem o compromisso de respel-tar as fronteiras communs, bemcomo as fronteiras marítimas riosdois paizes no Adriático, e no ca-so de qualquer das duas oartescontratantes ser objecto de ag-gressão por parte de uma ou maispotências, a outra parte as3umeo compromisso de abster-se de to-da actividade que possa aprovei-tar ao aggressor;

2) Em caso de complicações in-ternacionaes e se as altas partescontratantes convierem em queos seus interesses mútuos sejamameaçados ou posam a ser amea-çados assumem o compromisso deentrar em entendimento a respelto das medidas que tomarão pnrasua melhor defesa;

3) As partes contratantes coafirmam mais uma vez a vontadede não recorrer nas suas relaçõesreciprocas á guerra como instr.in.ento da sua politica nacional ede resolver por meios pacíficostodas as divergências e todos oseonfiictos que pudessem sugir en-tra ambas;

4) As partes contratantes as-sumem o compromisso de não per-mittir nos respectivos territóriose a não auxiliar de modo nenhumqualquer acção dirigida contra aIntegridade territorial a ordemestabelecida da outra parte con-tratante ou que seja de molde aprejudicar as relações amistosasentre os dois paizes.

5) Com o fim de dar âs suasrelações econômicas novo impulsomais de accordo com as relaçõesamistosas estabelecidas entre osdois palzes, as altas partes con-tratantes estão de accordo parareforçar e alargar as trocas com-merciaes actuaes bem como paraexaminar as condições de umacoilaboração econômica mais am-pia, para o que serão negociados,dentro em breve, accordos com-merclaes especiaes;

6) As altas partes contratan-tes convém em afflrmar que nadano presente accordo será considerado contrario aos compromissoslnternaclonaes já existentes dosdois palzes, compromissos aliáspúblicos;

7) O presente accordo terá a du-ração de cinco annos, salvo ca'iode denuncia com aviso prévio dcseis mezes; na hypothese contra-ria será prorogado, por tácita re-conducção, de anno para anno

8) O accordo será consideradoratificado e entrará em vigor nodio da troca dos instrumentos deratificação, o que se realizará ernBelgrado, o mais breve possível.

A enumeração dos diversos ar-tigos do accordo é precedida daseguinte exposição de motivos:"Em nome de S. M. o rei daYugoslavia os regentes reaes e S.M. o rei da Itália e imperador daEthiopla: considerando que ê deinteresse dos dois paizes bem co-ma da paz geral que se reforcemreciprocamente os laços mais sin-

A exposição de motivosdo senador Elmer

ThomasWashington, 25 (U.P.) — VI-

sando eliminar a ameaça de in-fiação e de deflação o sr. ElmerThomas senador pelo Estado deOklanoma apresentou no Senadoum projecto de lei dando amplospoderes ao systema bancário daReserva Federal para estabilizare regular o valor do dollar.

Em sua exposição de motivos osenador Thomas declara que for-necerá uma formula determlnan-te do próprio valor do dollar eacerescenta:

"O projecto de lei tambem determina a classe de dollar favorecida pelo presidente Rooseveltque em sua mensagem á Confe*rencia Econômica de Londres ilzla que os Estados Unidos pro-curavam uma espécie de dollarsque teria para a geração vindou-ra o mesmo poder acqulsitivo ede pagamento de dividas que ovalor do dollar que esperamosconseguir em um futuro proxi-mo."

O senador Thomas commentan-do os receios de que o volume dadivida publica se torne perigosodisse que ella hoje, sob a baseouro ou do preço das mercadoriasnão é tão elevaada como na épo-ca em que o sr. Roosevelt subiuao poder e accrescentou:

"No dia 3 de março de 1933, adivida nacional montava a .. ..20.934.720.204 dollars sendo au-gmentado esse total a .. ..34.783.487.389 dollars, entretantona base ouro, ella é menor emmil milhões de dollars.

AS CERIMONIAS DASEMANA SANTA

Lisboa, 25 (Havas) — As cerl-monlas da quinta-feira santa de-correram em grande animaçãoVários milhares de fieis assistiram ás missas que se revestiramde solennidade em todas as egre-jaa da capital.

Varias grupos de senhodas percorreram as ruas solicitando soe-corros de inverno para os pobrese principalmente para as vlctimasdas recentes inaundações. Os do-nativos já se elevam a vários ml-lhares de escudos.

ceros e duradouros de amizade, ecom o desejo de dar a essa ami-zade nova base e de começar no-va éra das relações políticas oeconômicas entre os dois paize3,convencidos que a manutenção econsolidação da paz duradouraentre os seus palzes é tamtamcondição importante da paz euro-pea, decidiram concluir um ac-cordo e designaram para tal ef-feito como plenipotenciarios .-es-pectivoa o sr. Stoyadinovitch,presidente do conselho e ministrodos Negócios Estrangeiros da Yu-gosla\-a, e conde Ciano, ministrodos Negócios Estrangeiros da Ita-lia, depois da troca dos respectl-vos plenos podereB convieram nasestlpulações do presente accor-do."*

Os que terão assento e

voto no ParlamentoLonrlre-, 25 (UTB) — O proje*

uto de lei que se destina a modl-ficar a situação dos ministros daCoroa, e que hontem foi dado âpublicidade Integralmente, tempor íim corrigir certas anomaliasactualmente existentes, alterandoe reajustando os seus venclmen-tos, e, além disso, modificar asregras e praxes existentes quan-to 4 distribuição dos ministrospelas duaa casas do Parlamento.

Pretende-se determinar que todos os ministros com participa-ção no gabinete terão seus ven-cimentos equiparados, na razãouniforme do 5.000 libras por anno,mesmo quando se tratar de qual-quer caso — aliás freqüente —em que um ministro, sem assentono gabinete, seja chamado u oc-cupar um logar nelle.

A situação do primeiro ministrotem sido, atê aqui, puramente po-litica, com todas as resalvas e re-galias que o titulo impõe, mas qu»ate agora não recebei a a devidaretribuição estatutária. Pelo pro-jecto, o primeiro ministro terá osalário de 10.000 libras annuaes,accumulando ao mesmo tenipo ocargo — ou antes o simples titu-lo — de primeiro lord do Thesou-ros.

Prevê-se, egualmente, a dotaçãoannual de 2,000 libras para todasas personalidades que hajam oc-cupado os cargos accumulados deprimeiro ministro e primeiro lorddo .Thesouro.

A mais notável innovação doprojecto em andamento é a quetrata de estabelecer o salário an-nual de 2.000 libras para o "lea-der" do partido opposicionista epietiver maior força numérica naCâmara dos Communs.

O projecto estabelece ainda acorrelação que deve existir entreos vencimentos dos ministros ede seus sub-seei-etários parlamen-tares, attribuindo a estes osvencimentos annuaes de 1.500 11-bras e 1.200 libras, respectiva,mente, conforme os dos ministrosaejam de 5.000 ou de 3.000 librasannuaes.

Essa parte do projecto, toman"do-se por base actual a constitui-ção do governo, acarretará un»augmento annual de despesa naimportância de 37.000 libras.

Quanto á segunda parte da le-gislação projectada, ha que no-tar que a situação actual prevêque no máximo seis dos oito se-cretarlos de Estado e seis dosnove sub-secretarios terão assen-to e direito de voto na Câmarados Communs. De accordo coro oprojecto, ficará abolida a dlstin-cção existente entre o cargo desecretario de Estado e os de ou-tros titulos que comprehendc-ra »participação no gabinete, dispon-do-se que pelo menos cinco dos17 ministros e dos 23 sub-seoreta-rios parlamentares terão acentoe voto no Parlamento.

NOTICIAS DABOLÍVIA

La Paz, 25 (Havas) -- As ali-toridades universitárias convida-ram o professor hespanhol Ore-gorio Mnranon a fazer nesta ca-pitai uma série de conferências.

La Paz, 25 (Havas) — A moedaboliviana tem melhorado icnsl-velmcnte e está sendo cotaria árazão de 139 bolivianos por libraesterlina.

La Paz, 25 (Havas) — O P***-sidente da Republica, coror.çlToro, partiu para o lago TM-eaca, em viagem de recreio-.

_ffiaB-«^**SHCÍS-*.M=*WBaKO

Page 11: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

CORRETO DÁ MANHÃ -- Sexta-feira, 2(1 de Marco de 1937 11

—e—-- Football I hippismo fl "^ ~" ' ~ 'TURF

A CORRIDA BE DEPOIS DEAMANHA NO HLPPODROMO

PAULISTANO

Foram abertas hontem as res-pectivas cotações

Para a corrida que o Jockey-cjiub de S. Paulo realizará depoisde amanhã, no hlppodromo daMoóca, foram abertas hontem asapsuln.es cotações:

Premio Raphael Aguiar — 2,200metros — 10:000$ (50 % e 6 %»o criador).

Ks. Cot.1 Prelúdio .... 62 —

.Piemlo Internacional -— 1.460metros — 8:000$000.

de hontem, de Porto

3 í 1,1. "

2 — 2_ - Dí ' 4

.1 5

Dama DuendeContratempo .Doradlnha . .Garla ....Cio 0French Corn .

Ks. Cot67 8£5365575248

Premio Consolação — 1.300 mefeoa — 8:500$000

iil *

846

Mandy . . „Klss ....Juba . . . „ .Ali Nacer . ,Caiula . . .Xlque XlqueLltorla . . .Raymunda .

Ks.6562556560656363

Premio Experiência — ] .500'metros — 3:500$000

„ í 1X "

3 — 23 — 8jl J 4

.1.5

Japão . . ,Papae NoelCanto RealMaynas . .Bamborê „ ,Ercole . . .

Ks.675457524956

um dlarloAlegre:

"No propósito de trazer ao co-nhecimento dos nossos leitores oque do positivo existe sobre aconstrucção do novo hlppodromoportoalegrense, cuja idéa, vem,nestes últimos tempos, se aglgan-tando como uma necessidade in-adlavel para as credenciaes de cl-dade moderna e civilizada de quejustamente goza nossa capital,procuramos sondar os meios tur-flstlcos autorizados sobre qual olocal escolhido para a grandiosarealização.

Ficamos Inteirados, então, quopresentemente, só um local pode-ria eatlofazer as necessidades doemprehendlmento, nas proxlmlda-des do Crystal. E para conseguira ftrea Indispensável para o le-vantamento de todas as depen-dencias do futuro hlppodromo,torna-se necessário o aterro doSacco do Crystal. E é o que sofará, segundo um projecto apre-sentado ao general Folres daCunha, governador do Estado, oqual presentemente, está transi-tando pela Secretaria das ObrasPublicas. A sua apresentaçãodata desde 1935 na gestão do en-tao presidente maj.ir Leonel FaroMarques Santiago, nnte-hontemempossado na presidência da com-missão do estudos ao projecto donovo hlppodromo.

Segundo a opinião do technicosJá consultados em torno da vla-bilidade daquelle projecto 0. opi-nião firmada a realização do ater-

„, rumento do Sacco do Crystal e35 assim obter a área Indispensável2õ Para a construcção do lilppodro-22 rno dentro de todas ns exigências

engenharia moderna em et))-

18401840

110

Cot.26

12040CO16

1204040

Cot

40 da --. ..-.,. ,.-40 prehendlmentoa dessa natureza.{0 A área necessária para a cons-

trucção do novo e majestoso hlp-Premio Hlppodromo Paulistano Pouromo metropolitano carecerá,

_ 1 Rllf. rviatt-nt. l*«Ai.iirnnA Ae* i-iafno An OC ânn *_,___<.¦ 1.600 metros — 6:000$000.

1 — 1Ji- 2S —8•I I 4

,1 5

Ubal . ¦CruzadaOpel . .Soledad ,Perigosa

Premio Supplemèntartnetros — 5:000$000.

•i í 1ll "

a _•_ as — 34 í *

il 5

Marechal . .IndianopoIIs.Mecenas „ .Murmúrio . ,Roslnarlo. _Ugerõ , . ,

Premio Combinaçãometros — 4:0OO$0UO.

1 1% 2

8a <

il 58 6

,1 7

Alter EgoGalopadorTaladro .Arauto . ,Keny , .Efectlvo .Tana . .

Premio Imprensa — 2.000 me'vios — 6:000$000.

if 1g j. _

l »% i z

X "8-3«1-4

Star LlghtTimely . .Acertada .aulamita .Organdy ,Laat Pet .Dunll . . .

Promlo Excelslortros — 4:000$000.

de cerca do 35.000 metros .ua-drados, ou sejam 35 hectares.

Ks. Cot. Com esEa ftrea, o novo hippo-65 16 dromo realizaria; completamente,68 35 os Planos do monumental projecto66 30 da ílrma Dane, Conceição & Cia.,53 60 comprehçndendo-se, a pista o to-53 110 das as dependências e da villa

hlpplca, Indispensável fts actlvida-— 1.650 fles normaes do desporto das re-

deas.Cot. O projecto referido estabelece

25 uma pista de 1.800 metros,' em25 fôrma ellptlca, com raios sunvis-20 slmos, num semi-clrculo de 46025 metros cada uma, satisfazendo

100 plenamente as necessidades do00 novo hlppodromo, atter-dendõ-.e a

que esta dimensão na recta doí- 650 chegada offerece uma perspectiva

superior fts rectas demasladamen-te longas.

Ainda o projecto elaborado peja™ firma Dane, Conceição & Cia., sobo aspecto esthetlco, excede a toda.a expectativa, produzindo extra-x™ ordinário effeito o lago ornamen-

que se localizaria no centroda pista, em toda a sua área in-lema.

Um pórtico monumental, pavl-Ihões dos sócios, pavilhões popu-lares, tribuna de honra, tribunada Imprensa, pavilhão de obser-vação dos Juizes de chegada, ren-taurante, canino, ajardinamentn,

„„ avenidas internas e externas mar-6o glnaes ft beira rio, emprestarão20 ao novo rtlpficdrnmo em project.

Imponente aspecto esthetlco."

Ks.555355555553

Ks. Cot.62 25545066614957 60

Ke.57655453536260

Cot.3535302525

— 1.650 me-

i l2

8 .( 84

B 6ll 8

7I 8

,1 "

Suassú , . oTaguâ. ...Ducca , .: oSalmon . .; ,Nhondl , „ ,Zermatt . . ,Núncio . . .Turbina . ,-. .Mlracala . ¦<

Ks. Cot.555354606761645854

Os tres últimos pareôs são osindicados para o betting.

DIVERSAS INFORMAÇÕES

Chegará hoje um concorrenteao clássico inicial da

temporadaChegará hoje, da capital pau-

lista, afim de tomar parto no cias-nico Inicio, que marcará, a estréados representantes da nova gera-ção nesta capital e eom o qual oJockey-Club Brasileiro Inaugura-rá a temporada official do cor-rente anno, o potro Nababo, ga-nhador do premio Inltlum, no hip-podromo da Moõca. Nababo, éalazão, nascido em 10 de sotem-bro de 1934, no Haras Piracicaba,filho de Despatch Rlder, por Hnr-ry On em Neuve Chapei, por Sun-star em Prlm Nun, e do Baia,por Odol em Malrem, por Masqueem Binweed, de criação e próprio-dade do sr. Rodolpho Lara Cam-pos. Juntamente com o descen-dente de Marcovll, virão para onosso turf, Rush, Lavaleja, Juiz,Trenador e Maruicha, todos pen-sionistas do entraineur OswaldoFeljô, que na próxima semana setransferirá definitivamente paraa villa hlpplca, da Gávea.

A transferencia de um harasno Estado de S. Paulo

Acaba de ser transferido parao município de Collina, o HarasPaulista, que o governo do Esta-do de S. Paulo, mantinha no mu-nlcipio de Pindamonhangaba, deonde são oriundos muitos ganha-dores das nossas pislas.

Éguas que mudaram de en-tiaincur no turf paulistaAs éguas Deportada Porcellaita

e Parodia, ern conseqüência dasuspensão imposta pela commis-São de corridas do Jockey-Club A coml)et{çâo amistosa de cln-tnl IToso^Tl^o^i, mingo nas' quadras do Tijucapreparo, passaram pnra os cuida-dos do seu coilega PaschoalN-ippo,

da

sio

Animaes chegados hontemcapital paulista

Conforme antecipamos, chega-ram hontem, da capital paullstos animaes Premiado, SolimõesFleur d'Amour, que foram alojado. nas cocheiras do entraineurFrancisco Barroso; Lord BrecltAllubla, que deram entrada nas<!<¦ Paulo Rosa; e Smolty, que in-gressou a de Fernando Schneider.O entraineur Paulo Rosa, que de-vla acompanhar os seus ponsDistas, adiou o seu regressonosso turf para mais tarde.

O regresso do handicapeurJockey-Club Brasileiro

Pelo "Itatmbê", regressou hou-tem, do tuna viagem a Porto Ale-ire, o sr. Edmundo dn Carvalho,handicapeur do Jockey-Club Bra-sllelro.

Ainda o novo hippodromp dcPorto Alegre

A propósito dn novo hlppodro-mo <J,i Proteetoru do Turf. escreve

TennisA COMPETIÇÃO AMISTOSAENTRE DIRECTORES DA F.T. R. J. E OS JORNALISTAS

TENNISTAS

Será realizada na manhã dchoje, no Country Club

Augmentam dia a dia, as activi-dades da Federação do Tennls doRio de Janeiro, a entidade officialque dirige o sport tennls entrenós.

Os seus dirigentes não se can-çam em proporcionar aos adeptosdo nobre sport, meios fáceis paraa pratica do tennis, ora promo-vendo com regularidade absolutaos campeonatos Inter-clubs, oraorganizando competição amistosasde excellente cordialidade, como amarcada para hoje, com os quemilitam na imprensa pugnandocomo a Federação de Tennls doRio de Janeiro para o desenvolvi-mento do hello o aristocráticosport.

A competição que se eCfectunrána manhã do hoje, entre os diri-gentes da Federação do Tennis doRio de Janeiro, terá Inicio ás 8horas da manhã, nas quadras dóThe Rio de Janeiro Country Club,gentilmente cedidos pela sua dl-rectoria.

A equipe da directorla da F. T.R. J. compor-sc-lí dos tennistasOscar Portella, Enrico Brandão,Albertino Moreira Dias, JulianVieira, Raul Ferreira o Mario Ri-beiro.

A representação da A. C. D.contará com a participação dosseguintes elementos* Luiz Aguiar,Antônio "Moreira, Djalma D. Vin-cenzl, Georgino Peres. MurllloPessoa c Emmanuel Amaral.

As partidas serão realizadas en-Ire duplas com revezamento, numtotal do novo partidas.

Após os jogos a directorla daF. T. R. ,T. homenageará oschronistas tennistas cnm um nl-moço, que so effectuarft no salãodo bar do Country Cluh.

CANTO DO RIO F. C. X T/-JUCÁ TENNIS CLUB

Soaiíi. realizada na manhã dedomingo, nas quadras do TijucaTennis Club, a annunclnda com-petição amistosa, marcada entrehs principaes representações doTijuca Tennls Club e do Cantodo Rio F. C do Nictheroy.

A competição entro os tennls-a, Ias dos grêmios acima, conslaráe de cinco jogos flo duplas do cava-- Ihelros, com Inicio marcado para

lie 8 horas da manhã.( A representação do Canto do

Rio F. C, será formada pelos se-guinte.; tennistas: Jayme ti ilma-í-ãos, Cyro Reis Alves, EdgardGonçalves, Mario Ribeiro, Domln-

iu- gos Borges, P. Anotln, Pauloao FrUmencIO, Odilo Wolf, Antônio

Costa e G. Rodrigues.

rto F. PERRY VENCEU W.RILDEN .

.vot-it ro.fe.-25 (u. p.) — otennista Fred Ferry derrotou seucontendor William Rflden pelacontagem de seis h um, seis a um,quatro ti seis e seis a. zero. Adisputa realizou-se no MadisohSqunre Gardòn perante tuna as-sisloncld de quinze mil pessoas.Essa luta é a primeira partida de"simples" que travam entre si osdois plnyers, desde o Inicio do suacarreira.

MADUREIRA X TUPY

O jogo dc domingo cmDomingos Lopes '

A delegação do Tupy de Juizde Fora, chegara amanhã a estacapital, afim de enfrentar, no diaseguinte, o quadro do Madurelra.

A partida entre o club mineiroe o .vlce-campeão da cidade eerárealizada no campo da rua Do-mlngos Lopes.

SAO CHRISTOVÃO X TUPTFicou definitivamente assenta-

do, na noite de hontem, entre osr. Canor Simões Coelho, repre-sentante da entldado de Juiz deFora, e a directorla do São Chris-tovão, a realização, na noite deterça-feira próxima, uo. grama-do do Figueira de Mello, de umprello amistoso entre as esqua-dras profissionaes do São Chris-tovão e do Tupy.

No esquadrão alvo haverá anovidade de ser elle commandado,pela primeira vez, pelo technicoAdhemar Pimenta, que vem doser contratado definitivamentepelo grêmio da rua Figueira deMello.

Attendendo ft existência destedifficil compromisso, o technlcoPimenta, resolveu organizar páraá tarde do amanhã, sabbado, ás3 horas, rigoroso ensaio do con-junto dos cracks sanchristoven-ses, o qual servirá para quo ellepossa verificar as verdadeiraspossibilidades technicas do actualconjunto.

Por nosso Intermédio a direcçãotechnlca do São Christovão con-vaca tortos os profissionaes eamadores para o trenó de ama-nhã, fts 3 horas.

OS JOGOS DA FEDERAÇÃOSUBURBANA

A tabeliã da Federação Subur-barta marca para depola de ama-nhã os seguintes jogos:

Argentino x Central.River x Engenho de Dentro.Mackenzle x Adella.Del Castillo x Opposição.Magno x Mavlllis.

TRANSFERIDO O TORNEr*ABERTO

Por motivos qhe jâ citamos,não será iniciado domingo o"Torneio Aberto" da Liga Cario-ca do Football, cujos jogos lnl-ciaes devera ter logar a 4 p, v.

*PARA INSTRUCÇÕES

A L. c. F. está convidandoos clubs avulsos

Na .sede da Liga Carioca deFootball, terá logar amanhã, âs2 horas da tardo, uma reuniãoespecialmente convocada pelamesma, do todos os clubs avul-sos que so Inscreverem no Tor-neio Aberto, cujos nomes damosabaixo.

Destina-se e.f-íi reunião, a se-rem ministradas aos directoresdos referidos clubs, Instrucçõesde caracter technlco que osmesmos devem seguir no certa-men próximo a Inlclar-se,

Os clubs convocados são:Llght A. Tracção; S. C. Ideal;

Paraíso F. C; Estudantes A.C.; Sampaio A. C.; Aviação Na-vai; Llght Fiscalização; Stan-ãard C. F.; Tietê F. C;Gymnaslo Brasil Portugal; Ene.Rio Grande do Sul; A. A. Es-cola do Samba; Barroso F. C,JEstudantlna Musical F. C.; Cru-zeiro F. C.; Guaraina F. C.; S.A. Nacional; S. C. Villa Jop-pert; Imperial F. C. e Leopoldi-na A. A.

*O PRIMEIRO TRENÓ DO

SAO CHRISTOVÃO

0 ENCERRAMENTO DA TEMPORADA DOSTEPPLE-CHASE

Como se dará o match FIá x Flú feminino dedomingo próximo

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Sob a orientação do sr. Adhe-mar Pimenta

O quadro profissional do SãoChristovão, cuja direcção estft en-trégua ao er. Adhemar Pimenta,realizara o primeiro ensaio sob aorientação do conhecido prepara-dor domingo.

Terça-feira, no jogo com o Tu-py, o sr. Pimenta jâ entrará emcampo á frente do quadro alvo.

*O SR. CASTRO MENEZES

NÃO FOI ELEITONOVAMÍENTE

O Conselho Geral não aceci-tou o pedido de demissão

A propósito da situação do sr.Milton do Castro Menezes na Fe-deração Metropolitana depois desua demissão da directoria doVasco, é interessante observarquo o Conselho Geral não elegeunovamente o conhecido "conse-lhelro" para o departamento defootball.

Apenas, na ultima reunião,apreciando um pedido de denils-não dirigido ao presidente da F.M. D., o Conselho Geral resol-veu, por unanimidade, não o ac-celtar.

*A INAUGURAÇÃO DA NOVA

SEDE DA PORTUGUEZA

P.ealiza-.o amanhã, âs 9 horasda noite, o bailo de Inauguraçãodn. nova sido da A. A. Portu-gueza, ft run Acre, 27 sobrado.-,;

O PERMANENTE DOANDARAHY

Recebemos hontem o pernia-nente do Andarahy pnra tempo-rada dn 1937.

*NOTAS DO S. CHRISTOVÃO

O São Christovão vem traba-lhando pelo desenvolvimento dassuas varias secções technlcrts, es-peclalmentó as de basketball,athletismo e tennls. A directoriatem apoiado as pretençõe. dessesdepartamentos e elles estão empleno funcclonamento.

Basketball — O director destasecção, o baskelballer Delio Al-nieida, conseguiu reunir para es-Ia temporada um grupo doplayc-rs do valor, que promettemfazer suecesso no campeonato daFederação Metropolitana.. Aindarecentemente, em jogo do Torneiodo Animação, o "flve" sanchrls-tovènse obtevo nítida victoria so-bre o do Carioca pela contagemdo 30 X 23. O São Christovãoconta com o concurso do cincoatacantes de classe que são Fro-ta, Cerejo, Frederico, Bumbft e"Mario, e quatro "guardas" comosejam Dello, Braz, Tlmblra cDjalma.

Athletismo — O departamentode athletlsmo atravessa uma plia-se de reorganização devendo den-tro em breve possuir forte repre-sentação. O São Christovão re-começara domingo suas actlvida-des officlues nesse spoi-t toman-do parte na "Volta da Quinta daBôa Vista", certamen promovidopela Federação .Metropolitana.Nessa corrida o grêmio alvo serárepresentado pelos seguintev.athletas; Osmar Cruz, José Coim-bra, José Granja Ribeiro, JoséRamos, José Ribamar de Lucena,João Coutinho Oswaldo Ferreira

Senhorita Vera Alegria, que representará o Fluminense nomatch FIá x Flú de domingo, no hippodromo ItamaratyDepois de amanhã, ft tarde, se-

rá encerrado, no Hippodromo Ita-maraty, antigo prado do Derby-Cluh, o programma da têmpora-da-experlencia do stepple-chaseem nossa capital; com quo o Jo-ckey Club Brasileiro, em combl-nação coitt a Federação Cariocade Hippismo, Inaugurou,, official-monte, as corridas de obstáculosem nosso palz.

O programma, da reunião iluencerramento constituirá, certa-mente, um espectaculo do Inteirosuecesso hlppico-turflsla, tanto iverdade que nello so acham In-cltililas boas e promissoras car-relras.

Antes do ser realizado o pri-melro pareô, quo serft ás 2,30 datarde, haverá um match entreos cavallos Plrajft I o Arlequlm,o primeiro com GO o o segundocom 55 kilos, e que serão pilo-tados, respectivamente, pelas se-nhorltas Vera Alegria o Dora EvaWacks, esla com as cores doClub do Regatas do Flamengo oaquella com as do FluminenseF. Club, Esta prova será corridacm 1.100 metros, com 5 sebes,sendo off.erecido um promlo de1:000$000 ao proprietário do ven-cedor e um objecto de arte ft ca-valleira. ' .

Esse match "sul-generis", pos-slvelmento so transformará nomaior motivo do attracção do es-pectaculo, valendo repetir louvo-res ás duas sportistas citadas.

Nu ultima sessão da directo-ria do Jockey-Club Brasileiro,

realizada na segunda-feira, 2!foi unanimemente deliberado oseguinte:

Io) — A adopção da temporadaofficial do corridas do obsta-culos.

2") — Fazer os estudos e proJectos necessários ft realização detal temporada.

Orn, Isso Importa em dizer quoo Jockey-Club Brasileiro, coin-prehendendo o suecesso da lnl-clativa que teve com a Federa-ção Carioca de Hippismo, organl-zando as carreiras de stepple-chase actualmente em plenodesenrolar, resolveu estender seucampo do acçáo, adoptando of-flcialmento temporadas annuaesdas corridas de obstáculos,

Para Isso, soubemos que o Jo-ckey-Club tem em vista construir,conforme antecipamos hontem,tinia rala viva, Illumlnada, nohlppodromo Itamaraty, antigoprado do Derby Club, afim deiniciar a temporada. Inauguralnocturna do stepple-chase of-ficial Jft em agosto do anno etncurso.

Ahl está, pois, uma Iniciativaquo dispensa commentarlos, lãoevidentes são os ricos frutos quedelia é justo so esperar. E ahlestft, sem duvida, o melhor at-testado sobro a vlctorla do mo-vimento em favor da realizaçãoperiódica do stepple-chase, comouma affirmação, previa e impll-cita, 'do conseqüente suecesso dascarreiras do depois do amanhã.

(Lamana), Walter Teixeira, Os-waldo Oliveira e José Luiz doVallo,

Tennls — O São Christovãovao tomar parto nos torneios dasdivisões Intermediária o Segundada Federação de Tennls. O dire-ctor da secção, Abílio Moreira daSilva, confiou ao associado Wal-ter Teixeira Casquei ro a consti-tiiição do primeiro team, deven-do figurar no segundo os vetera-nos sanchrlstovenses CastelloBranco, Adello e Abílio.

Vollcy-ball — O volley-ball fo-mlniuo tambem vao entrar emactividade a partir de amanhã.A's 4 horas de todos os sabbadoso instruetor Plcstrlno flarft tre-nos para as moças sanchrlsto-venses.

*O VILLA NOVA PRETENDE

IR AO SUL

...(.'o Horizonte, 25 (Havas) —Os círculos sportivos desta capi-tul foram informados de que oVilla Nova fará., a convite doInternacional de Porto Alegrenma excursão ao Rio Grando doSUI.

Aeerescenta-se que no próximomez visitarão esta capital osclubs: Vasco da Gama, do Rio eCorlntlilans e Palestra do SãoPaula.

*TRENÓ INDIVIDUAL NO

S. CHRISTOVÃO

O director do Football do SãoChristovão avisa ti todos osplayers dos Amadores e Juvenisque u começar no dia 30 do cor-rente, haverá todas as terças-feiras, com inicio ás 10 horas,trenó individual pnra os mesmossob a orietnação do sr. EmílioPaléstrlrii,"

ARARIGBOIA F C.

E' um novo grêmio capichaba

De Victoria, capital do EspiritoSmito, recebemos communicaçãoda fundação, no bairro Argolas,do Ararlgboia Football Club, sen-do constituída a primeira dire-ctorla, que ê a seguinte:

Presidente, Francollno Moreira;vice-presidente, João Corrêa Gu-torres; 1" secretario, José de VitaPinheiro; 2" secretario — Ascen-dino Rodrigues; Io thesourelro,Ozias Gonçalves Sobrinho; 2°thesourelro, Álvaro Teixeira daSilva; procurador, Benedicto Ro-cha; director sportivo, AgenorCorrêa; zelador, Florentino Fal-ler.

Commissão de Syndlcancla —Moacyr Pereira, Hcrminio Lou-renço Marques, Arllndo CândidoFerreira, Vicente de Paula San-tos e Cosmo Fonseca. ¦

O RELATÓRIO ANNUAL DOCLUB ATHLETICO

PAULISTANO

Aceusando recebido o "Relato-rio" dos trabalhos soclaes do"Club Athletico Paulistano", cor-respondentes ao anno de 1936,consignamos, com prazer, o indi-ce expressivo que ello testemunhareferentemente á grande e loü-vavel actividade do grêmio dacapital bandeirante, num anno devida por todos os titulos útil «valiosa.

Vale registrar o progresso dogrande cluh paulista, relatadonose trabalho, como um marcocapaz de attestar o alto gráo dedesenvolvimento da cultura phy-Bica no Estado do São PauIo_

PASCHOAL SEGRETO VAE

VIAJAR

Pelo "Augttstus", quo estarána Guanabara sabbado pola ma-nhã, parte om viagem ft Europa,acompanhado do sua familia, osr. paschoal Segreto Sobrinho,conhecido "sportman" que se de-morará alguns mezes no estran-geiro. Dadas ns suas relaçõesPaschoal Segreto terft concorridoembarque.

*O SPARTA F. C. E SUAS

ACTIVIDADES SPORTIVAS

Entre os pequenos e antigosclubs do chamado sport menor,merece no presente momento es-pecial destaque, o Sparta F. C.quo, possuindo 16 annos de acti-vidades sportiva- em Lins de Vas-concellos, tem demonstrado du-rante todo este tempo de sua exis-tencia, rara demonstração do for-ça de vontado e dedicação de suasadministrações, compostas dosmais dedicados elementos de seuquadro social. Prova, Isto, a cons-trucção da sua nova praça desports, sita ft travessa Aquibadanem Lins de Vasconcellos, cuja re-aliznção representa o heróico es-forço, capacidade de trabalho einiciativa de suas duas ultimasdireetorlas. A' actual directoriacõbo terminar o programma derealizações iniciado pela sua ante-cessora, devendo ser mencionadoscomo mais dedicados, sem menos-prezo aos demais, pois todos col-laboraram para o mesmo fim quordirectores como associados; oactual presidente do club, sr. Ma-noel Ignaclo Cardoso Filho e srs.director sportivo o procurador, VI-cente Ma.rtuscelll o Cândido Mar-quês Mesquita respectivamente.Tem sido bastante animados osjogos já realizados na praça desports após a sua inauguração de7 de março corrento, sendo opi-nião geral de quantos tem compa*recldo a estes jogos que, realmen-te o Sparta F. C. possuo presen-temente uma bem preparada ecuidada praça do sports, offere-condo pelo absoluto Isolamento,todns as garantias necessárias ao_seus associados, amadores o vl_l-tantes, concorrendo para Isto asmedidas administrativas postasem pratica pela directoria emexercido.

••íO SPARTA VENCEU O JA-

POEMA DE 4 x 3

Realizou-se domingo próximopassado, o encontro amistoso cn-tre o Sparta F. C. e fl JapoemaF. Ci, no campo do primeiro, cmLins de Vasconcellos. Transcor-reu bastante animado e na maisperfeita ordem este jogo, que of-fereceu ao grande numero de as-sistentes Jogadas interessantes,calorosamente applaudidas pelaassistência. Precisamente fts 4 ho-ras da tarde, iniciou-se o Jogo,marcando o Sparta aos 10 minu-tos do jogo, o seu 1° goal por ln-termedlo do OctacIIlo. Logo apósfaz o Japoema um goal, empa-tando a partida de lxl. Seguem-sealgumas jogadas e o Sparta con-segue marcar mais 2 lindos goalsexecutados por Jacyntho e Da-du', terminando minutos após oIo tempo pela contagem de 3x1,favorável ao Sparta. Iniciado osegundo tempo, consegue o Ja-poema empatar a partida de 3x3,fazendo dois goals. Reiniciando-se o jogo, prosegue esto anima-dissimo, esforçando-se ambos oscontendores para marcar o goal.de desempate, o que é executadopelo Sparta, por intermédio de

A censura não resol*veu o "caso" Nena

O sr. Pitta de Castronão resolveu hontem, co-mo se esperava, o chama-do "caso Nena". Segun-do foi possivel á reporta-gem apurar na Censura,o chefe desse departa-mento policial crê que sóo judiciário poderá resol-ver a questão, que se afi-gura além das suas attrl-buições.

Nena recorrerá ao judl-clarlo ou aguardará umaoutra solução para o seu"caso"?

Mozart, quando' da marcação deum escanteio contra o Japoema,terminando assim a partida apósmais alguns minutos, pela conta-gem de 4x3, favorável ao teamspartano, quo estava assim con3-tltuldo: Tlta, Evandro e Mozart;Dorllndo, Candlnho e Sebastião;Jacyntho, Mario (depois Amello),Oswaldo, Dada" e Octacllio.

Foi juiz da partida o sr. Ala-miro Armon que foi multo elo-gittdo pela sua optima actuação.No jogo entre os segundos qua-tiros, foi vencedor o japoema FClub, por 3x0.

*PELO TITULO NACIONAL

ARGENTINO

Encontram-se na final osscratches de Buenos Aires

e Santa Fé

Buenos Aires, 25 (U. P.) «¦Hoje na cancha do Club Inde-penilientes será disputada a par-tida finai do Campeonato Argen-tino do Football, entre o teamrepresentativo da província deSanta • Fé e o da Associação deFootball Argentino. As perfor-mances registradas durante odecurso do torneio fazem preveruma partida sensacional e cheiadn lanches emocionantes.

*ESTA' NO RIO O PRESIDEN-

TE DA LIGA PAULISTA

O "caso" creado entre o Vascoe o Santos nas mãos do

sr. Luiz Aranha

Estft no Rio, o sr. Arthur Ta-rantino, presidente da Liga Pau-lista de Football. Entre outrosassumptos, o sr. Tarantlno tra-tarft nesta capital do caso crea-do entre o Santos e o Vasco emtorno da ncquisição do centre-forward Raul, contratado peloclub carioca com um attestadollbora.torio do Fluminense.

Segundo corria hontem nosmeios sportivos, o club santlslaestá disposto a não retroceder emsua attltude de vender polo pre-ço que lhe aprouver os direitosque julga ter sobro Raul, em-quanto o Vasco não anda muitodisposto a reconhecer esses direi-tos, sempro que cotados por altopreço...

Como se vê, trata-se do maisum "caso" para desafiar a ha-bilidade do sr. Luiz Aranha, quedeve dar a ultima palavra sobreo assumpto. E isto espera-se pa-ra amanhã.

DR. CAMPOS*DA PAZ JOR.Reassumiu a sua clinica. Vias

Urlnarlas-CIruiBia, Dlathermla-lündoscopla. Praça Floriano. —Edificio Odeon, 12» and. sala 1210.

Diarlamonte: daB 15 ás 19 horas. Aos sabbados: das 13 ás 10horas. (xsx)

O III CAMPEONATOBRASILEIRO

Seis entidades regionaes to-marão parte no certamen —Sua realização, em São Paulo,

nos dias 3 c 4 de abril —O congresso

Em São Paulo, nas pislas doclub de Jardim America, a Federação Brasileira do Athletismofará realizar, nos dias 3 e 4 deabril próximo futuro, o III Cam-peonato Nacional sob sua dire-cção, cuja disputa promette, aliás,constituir um dos grandes espe-ctaculos do sport baso Jft effo-ctuados em nosso palz.

E' pensiimonto geral que o seurendimento technico será dosmais promissores. Seria suffi-ciente, para o completo exito docertamen, a participação de seisentidades estnduaes, se ainda nãorestasse ennumorarmos a boaforma cm que devem se achar osparticipantes.

Os bahlanos, capichabas, fluml-nenses, cariocas, marinheiros, opaulistas inscriptos para o maxi-mo concerto nacional do athletls-mo, por certo, quo proporciona-rão aos quo se almlarem fts de-pendências do Club AthletlcoPaulistano, na capital bandeiran-te, um espectaculo cheio de vi-vacidade o movimentação,

Para os paulistas, quo nuncativeram o prazer de ver reunidosem suas pistas representações detantos Estados, será o III Cam-peonato Braslellro de Athletlsmomotivo do grande júbilo.

O CONGRESSO

Na noite de 2 de abril seráaberto solennemonte o III Con-gresso Nacional de Athletlsmo,no qual serão discutidos assum-ptos de Interesse do athletlsmo,tendo assento no mesmo, com di-reito de voto, somente os repre-sentantes das entidades que seflzereta representar no campeo-nato, com efíicienola technlca.

KIEUNIU-SE O CONSELHODIRECTOR DA L. C. A.

Acaba de se reunir o Conse-lho Director da "Liga Carioca deAthletlsmo", que, sobro às re-Boluções então tomadas, fez dls-trlbuir, o seguinte communicadoem nota official n. 11:"Em sua ultima reunião, a L.C. A. resolveu:

1) — Dar o nome de Mario deOliveira, a taça instituída para oCampeonato de Estreantes;

2) — Convidar os seguintes jor-naes: "Jornal dos Sports", "OJornal" e o "Diário de Noticias"para patrocinarem respectiva-mente os Cross Country de 3.000,5.000 e 10.000 metros quo terãologar a 18 e 25 de abril e 2 demaio;

3) — Notificar aos athletas quedevem seguir para São Paulo queo Departamento Medico, attende-rá aos mesmos, nos próximosdias 27 e 29, sabbado e segunda-feira, depois das 3 horas.

4) — Convidar a todos os Jul-zês da L. C. A., para compare-cerem as eliminatórias para oCampeonato Brasileiro, a rcolli

zar-se no campo do Fluminensefts 8,30 horas de dumingo, 28. —Rio de Janeiro, 25 de março de1937. — Amador pinheiro de Bar-ros FUho, secretario."

* 'CONVOCAÇÃO DE JUIZESPARA AS ELIMINATÓRIAS

DE DOMINGO

O departamento technlco daL. C. A. pede aos sportistasque dedlcadamento se têm pres-tado a auxillal-o como Juizes emsuas competições, o obséquio decomparecerem ao Fluminense F.C, ás 8,30 horas do domingo, 28,afim de, mais uma vez, prestaro/ seu valioso auxilio na realiza-çaõ da eliminatória para a orga-nlzação da equipe que represen-tara a Liga no próximo Campeo-nato Brasileiro.

RemoA NOITE DE ALLELUIA NOS

CLUBS AQUÁTICOS

Os bailes de amanhãOs nossos clubs aquáticos, apro-

veltando a optima oceasião quelhes offerece a noite de alleluiarealizarão amanhã, as seguintesfestas:

NO C. R. D OFLAMENGOO campeão do terra o mar abri-

t-â os seus salões para um Impo-nente baile a rigor, das 11 fts 4horas da manhã, o qual promettemil attractlvos aos seus particl-pantes:

Domingo, das 3 âs 6 horas datarde, o Flamengo realizará suatradicional vesperal ft fantasia de-dicada â gurysnda flamenga.

NO BOQUEIRÃO DO PASSEIOSerft finalmente, amanhã, sab-

bado, que a directoria do club gar-rafa, realizará nos amplos salõesdo Club Germanla, o seu grandio-so baile de sabbado de Alleluia, emhomenagem ao quadro social,.doclub verde e branco.

Os associados do Boqueirão te-rão ingresso mediante a apresen-tação do sua carteira social e dorecibo do corrente mez, podendofazer-se acompanhar por pessoasde suas famílias, como sejam,mãe, irmãs solteiras e esposa.

Tocará, uma excellente Jazz de10 figuras que animarão Incessan-temente as dansas, que terão lnl-cio As 22 horas prolongando-seaté fts 4 horas da manhã.

Trajo branco ou fantasia de lu-xo.

NO VASCO DA GAMAO baile de amanhã no C. R.

Vasco da Gama, vae constituir umacuntecimento. A ornamentaçãodos salões estft sendo feita a ca-prlcho, e dará, por certo, umcunho festivo âs lindas dependen-cias do club do São Januário.

Uma das notas alegres da noite,será a volta do sr. Ismael deSouza â. direcção do DepartamentoSocial, cuja ausência foi lamen-tada por todos os freqüentadoresdas festas vascainas.

O grande baile terft Inicio âs 22horas, o terminará ás 3 horas dedomingo. Durante o bailo tocarãodois optimos jazz-band.

Será exigido traje completo oufantasia.

NO C. R. BOTAFOGOO võvo náutico não dará bailo

amanhã, porém, no domingo, reall-zarft uma linda reunião dansante,durante a qual homenagorft suaequipe feminina de nadadores, quetanto brilho tem alcançado nosúltimos concursos.

Por essa festa, para a quol fo-ram convidadas todas sa nadado-ras dos demais clubs, reina gran-de animação.

*O REMO CLUB DO BRASIL

E A IMPRENSA

Secretaria, do Club, ft praia doFlamengo, 6G|f.S para a necessa-ria Inscripção. Para estes, as au-las serão ministradas na sede doClub, sendo duas por semana. Asaulas serão, por sua vez, divididasem duas turmas: uma do manhã,fts 8 horas e outra ft turde fts 1 tilioras.

NataçãoO LINDO ESPECTACULO DEAMANHA NA PISCINA DO C.

R. BOTAFOGO

Uma gentileza desse club, aoencerar a campanha áureaNo aprazível recanto do Caju

ondo o Remo Club do Brasil tema sua sede, terft logar depois deamanhã, domingo, uma festa queestá, fadada a um brilhante sue-cesso — uma tocante homenagemdesse novel e querido club - lm-prensa sportiva, que ê o Incentivodos sports.

Essa homenagem consta da en-trega dos títulos de sócios hono-rarios aos redactores sportivosdos jornaes diários, seguindo-seum almoço, que será servido nasede do Remo Club.

Essa festa marcará o terminoda "Campanha Áurea", levada aoffelto com grande exito pela dl-rectoria que tem como chefe o sr.Galdino Uma, que tem sido o ce-rebro e o braço do benjamln dnLiga Carioca do Remo.

O quadro social do querido gre-mio foi augmentado grandemente,marchando Impávido para uma erado realizações, entre as quaes, estão Incluídas a acquisição de umaflotilha e a filiação do Club á LigaCarioca de Natação o reformas nasede, apparelhando-a conveniente-mente.

E como é raro um gesto do re-conhecimento por parte dos clubspara com a Imprensa, quo tantoos auxilia, a homenagem do RemoClub aos Jornalistas devo ser des-tacada como um gesto de gran-de significação.

VPELO C. R. DO FLAMENGO

Dcpartowteitfo de Basketball —O director avisa, a todos os athle-tas Inscriptos no Departamento,que o próximo treino será realiza-do no dia 31 do corrente, no cam-po do Gaz Athletico Club, ft ruaFrancisco Eugênio, ás 8,30.

Dcporfajiioifo de Pesos e Alte-res — Devendo realizar-se em ju-nho o campeonato de Pesos e Al-teres, promovido pela Federaçãodo Gymnastica, o Departamentodo C. R. do Flamengo avisa aosseus athletas, que os treinos vêmsendo realizados na sede do Clubtodas as segundas, quartas e sex-tas-felras, das 20 fls 22 horas,Levando-se em conta o exito queesses torneios vêm alcançando éde prever-se um grando suecessopaia as provas deste anno, não sõ-mente devido ao numero cada vozmaior de concorrentes como tam-bem ft torcida enthuslasta dosclubs que participam no sport quetantas glorias deu a Charles RI-goulot.

Departamento de Creança — Sc-rão finalmente iniciadas na proxi-ma terça-feira, 30, as aulas de edu-cação physica que o Club do Rega-tas do Flamengo offerece, em ca-racter gratuito aos filhos dos se-nhores associados e a todas ascreanças desta capital. Os filhosdos eoclo* -noderão dirigir-se â

Disputam-se nesse local asprovas do Campeonato Infan-

til-Juvenil de Natação

A Liga Ca.rlnca. de Natação farárealizar, amanhã, sabbado, ás ,1horas da tarde, • na piscina doClub de Regatas Botafogo, o Cam-peonato Infantil ,e Juvenil. Osadeptos do salutar sport, que êconsiderado como o mais utll aosbrasileiros, terão uma opportuni-dado feliz para assistir um con-íronto sensacional entro os maisdestacados elementos da nataçãoInfantil, entre os quaes devemosdestacar, na parte feminina, Dul-ce Pereira da Silva, Jocclyn Whi-te, Leilah Santerre Guimarães,Maria José do Carvalho, BeatrizFernandes Macedo, Leda Horaciode Barros, Neyse da Rocha Le-mos, Aida Passos de Oliveira,Lais Portella do Figueiredo cMaria M. Granadelro o na partemasculina, Paulo W. da Fonsecae Silva, Fernando Machado Leal,Sylvestre Villa Real, RaphaelFrança dos Anjos, Carlos SimõesPacheco, Sylvio José Ludolf, Pau-Io Mibielli de Carvalho, RubemMachado Ramos, Roberto Ballly,Ruy Nunes de Aguiar, João LuizLamego Zlegler e muitos outros"azes" do futuro.

O promissor certamen ê destl-nado, exclusivamente, aos nada-dores petizes, infantis, juvenis easpirantes selecclonados, em gt-ti-1»3 homogêneos, pelo modelarDepartamento Medico, a cujafrente so encontra o dr. Walde-mar Areno, ao qual a Tj. C. N.presta uma delicada homenagemua sua publicação official.

O TRICOLOR E' O FAVORITO

Apezar do progresso que temapresentado nestes últimos tem-pos, as equipes do club local e doFlamengo, além do benjamin daLiga apresentar uma boa turmapara ganhar, o Fluminense, "lea-der" da natação especializada, éo franco favorito do certamen deamanhã.

Possuindo nadadores para fazerpontos em quasl quo todos os pa-reos, Isto dâ-lhe uma grandevantagem sobre os demais con-correntes, embora estes por vezesfurem a chapa dos cathedratlcos.

Assim, pelo valor e numero doelementos que formam sua equl-pe, o Fluminense mais uma vezdeve sagrar-se campeão, acom-panhado ft distancia, pelos defen-sores da barrete negra.

O Gragoatá deve alcançar o 3"posto, e a luta pela colloeação aseguir deve empolgar os da VeraCruz e do Flamengo, emquanto oTijuca, nestes últimos tempos bemdesfalcado, e o Boqueirão segui-rão nessa ordem os demais.

AS AUTORIDADES ESCA-LADAS

Para o controlo technlco foramescalados os seguintes juizes: ar-bltro — Anchyses Carneiro Lo-pes, juiz de salda — Carlos ReisJúnior, Juizes de rala — RenéNetto Caminha, João Amendola eJosé Rodrigues Negrão, juizes dechegada — Gerd Stoltenberg, Gas-tão Ballly e José de Souza Carva-lho, chronometrista — Luiz Alvesde Lima, José Maria Lamego, MaxRepsold, Darcy SImas de Men-dunça, Carlos Moreira e José A.da Nova Monteiro, medico —*Waldemar Areno, annotador —Luiz do Magalhães Castro e spea-cker — Sebastião de Almeida.

O PROGRAMMA

Estft extenso por denials, poisíi Liga reuniu, por falta de da-tas, as duas partes do programmanuma só, e hoje o certamen seráiniciado âs 3 horas da tarde, edeverá prolongar-se além das 6,obedecendo esta ordem:

1" prova — 100 metros — aa-plrantes — nado crawl.

2* prova — 50 metros — petizes— nado do costas.3* prova — 50 metros — infan-

tis — nado de peito.4a prova — 100 metros — Ju*

venis-junlors — nado crawl.5a prova — 100 metros — Ju-

venis-senlors, nado do costas.li" prova — 50 metros — meni-

nas-petizes, nado de peito.7a prova — 60 metros — meni-

nas-infantls — nado crawl.8a prova — 100 metros — meni-

nas-juvenls, — nado do costas.9" prova — 200 metros — aspi-

rantes — nado de peito.10a prova — 60 metros — petl-

zes — nado crawl.11* prova — 50 metros — Infan-

tis — nado de costas. .12* prova — 100 metros — Ju-

venis-junlors, nado de peito.13a prova — 100 metros — Ju-

venis-senlors, — nado crawl.14a prova — 60 metros — me-

nlnas-petlzes — nado de costas.15a prova — 50 metros — meni-

nas-infantls — nado de peito.10a prova — 100 metros — me-

nlnas-juvenis — nado crawl.17a prova — 100 metros — as-

plrantes — nado de costas.18a prova — 50 metros — petl-

zes — nado de peito.19a prova — 50 metros — in-

fantls — nado crawl.20a prova — 100 metros — ju-

venls-juniors — nado de costas.21* prova — 100 metros — ju-

venis-senlors — nado de peito.22a prova *— 50 metros — me-

nlnas-petlzes — nado crawl.23a prova — 50 metros — me-

ninas-infantls — nado de costas.24a prova — 100 metros — me-

ninas-juvenis, — nado de peito.25a prova — 400 metros — as-

plrantes — nado crawl.fl

EDUCAÇÃO PHYSICA OUCÍVICA ?

Telegrammas de São Paulo,annunciam que o governo do Es-tado nomeou a nadadora MariaLenk, para o cargo de professorade educação cívica, o que é de ad-mirar, pois a campeã sul-ameri-cana de natação tinha ha poucoconcluído o seu curso de "edu-cação physica", recebendo o res-pectivo diploma.

Como ha uma enorme differen-ça entro um ponto e outro, nãosabemos qual 3erâ o cargo oc-cupado pela inlcladora do "but-terfly" entre nós.

ECOS DO ULTIMO CONCUR-SO DE VERÃO DA L. C. N.

torna-se o fiel da balança para aconquista do titulo (Io vencedordo concurso ou mesmo de umCampeonato,

Na ultima semana, quando íoldisputado o IV Concurso do Ve-rão ila Liga Carioca du Nataçãonão foi necessário a conquistadesses pequeninos pontos isola-dos, paru cjue o l-UuniI-ienso yt: an-grasse seu vencedor, mas semproê bastante interessante e opporhu-no, destacar o papel saliento o in-dividital que cada nadador tovenesse certamen, não só do grêmiotricolor, como nos dentaia quecom elle competiram.

Assim começamos na ordem,numérica dos pontos dc cada club,que registra tambem a sua col-locação na tabeliã geral:

FLUMINENSE (VENCEDOR)

Equipo masculina —¦ RamonAlonso Filho, 16; Jullo Roman-guera Filho, 15,611; Jorgo Vascon-collos, 13,li0; José Silva Couto, 13;Edmundo Holzcr, 7;. Miguel P.Loureiro, 5; Jm. Curn. Mendon-ça, 4, e Octavlo Teixeira, 3. To-tal: 78.

Equipo feminina — Herla Hol-zer, 18,66; Maria C. Pereira,18,66; Cecília Hellborn, 13; LiaDuarte Pereira, 7,66, e Nylza R.Lemos, 3,61. Total: 139.

C. R. BOTAFOGO (2° LOGAR)

Equipe masculina — Edgard B.Arp, S; Leopoldo Bittencourt, 8;Armando Furo, 8; Haroldo Rodrl-gues, 8; Oswaldo Almeida, 5;.Henrique Weaver, 2; Pedro Jun-queira, 1, e Alberto Silveira, 1. 41

Equipe feminina — Marina, Al-ves Souza, 16; Ilonka Jansen, 13;Kita Sônia, ti.fifi; Kiithe Jansen,5; Lais P, Bonifácio, 5; Mariza0. Figueiredo, 1,1(1, e Sônia F.Anjos, 1,60. -10. Total: 90.

C. R. FLAMENGO (3° LOGAR)

Equipe masculina — I-ltigo L.Uruguay, 16; Guilherme Btien-gner, 13; César V. Franco, S; Ju-lio Justinlani, ti; Octavlo .Mendon-ça, 6; Herbert Ramalho, 5; JoãoBrltto Cunha, 4; Moacyr Macha*do, 3, e Fernando Marralhães, 1.61.

Equipe feminina — Lygia Cor-dovil, 8; Murilda T. Bastos. 8;;Neuza Cordovil, 3; Geysa de Cai-valho, 3, o Uso Lauermenn, 1, 23.Total: 84.

C. R. GRAGOATÁ* .4" LOGAR)

Equipe masculina — AloysioFigueiredo, 11,66; Ruy P. Oli-veira, 9; Ângelo Marcos, 9; ErloMarques, 0,011; Jason Ribeiro, 3;Egeo Marques, 3; Armindo Cada-xa, .1,66 e Flavio Portella,, 1. 45.

Equipo feminina — Rtith P„Oliveira, 3 e Helena P .Valente,1. 4. Total» 49.

BOQUEIRÃO (6" LOGAR)

Equipe masculina — SeverlnSMoraes, 5; Renato Pinheiro, 5 oJosé Marlanno, 1. Total 14.

TIJUCA (6' LOGAR)

Equipe masculina — João W.Carvalho, 5.

Equipe feminina — Ayréa M.Bastos, 3. Total: 8.

O Vera Cruz não figura pois sóestá concorrendo aos concursosinfantll-juvenll, não sendo de es-

'

tranhar quo muito em breve, par-tlclparft dos certamens dc adui-tos.

*TERRENOS PARA OS CLUBS

DE SANTA LUZIA

A Prefeitura doou aos clubs deSanta Luzia, os terrenos da Pon-ta do Calabouço. Agora a Prefel-tura estft precisando dos mesmos,terrenos para a construcção doAeroporto. Os clubs Vasco, Na-tação, Boqueirão e Internacionalresolveram defender-se, e parsiisso, escolheram o sr. JeronymcrCastilho, para Ieader das domar*•'ches. Ao que apuramos, o presi*dente do Natação e Regatas, jáse avistara com o director do Pa-trlmonlo, na Prefeitura, o sr.Marques Porto, encontrando ds*parto deste, a melhor boa vonta-de e parece que o caso vae serresolvido satisfatoriamente aosInteresses dos clubs de Santa Lu-zla,

A questão estft bem encami-nhada e parece que a Prefeituradará algumas áreas no morro daViuva, em troca das do Cala-bouço.

A distribuição nominal dospontos conquistados pelosclubs concorrentesQuando um club vence uma

competição de caracter collectlvo,essa victoria multas vezes depen-do apenas do preparo Individualde cada elemento que faz parte desua equipo representativa.

Ha ocuasiões que o computogeral dos pontos não necessita davictoria desto ou daquelle dlspu-tante, mas registram-se outrascm aue um 3" ou mm 4" logar,

SCHMELLING INSISTE EMENFRENTAR BRADDOCK

O campeão allemão partiudesapontado

JVotio York, 25 (U. P.) — MaxSchmelling, campeão allemão depeso-pesado, o candidato ft dlspu-ta do titulo ile campeão mundial,,depois do sua vlctorla sobre JoeLouis, embarcou com destino ftAllemanha, a bordo do paquete"Queen Mary", manifestando-so"profundamente desapontado maadespreoecupado", com o facto do

não lhe ter sido permlttlda umaopportunidade para lutar pelo ti-tulo mundial nos Estados Unidos."Já fiz tres viagens á Americarto Norte desde que derroteiLouis, e lt-so me custou quinze

'mil dollai-s. Não obstante, Brad-dock continua a não desejar lutaicommlgo. Lutaremos entretantoem algum logar."

Embarcou tambem a patinado-ra ingleza Cecília Collldge, quoparte egualmènte com destino ft.Allemanha, onde realizará umaexcursão sportiva.

*AZARA X RODRIGUES O

PRÓXIMO ENCONTROINTERNACIONAL

Buenos Aires, 25 (U. P.) —Annuncia-se para o dia 3 do abrilvindouro a partida de box entreo argentino Amado Azara e JoséAntônio Rodrigues, procedente doBrasil.

*A SUSPENSÃO DE UM

ENCONTRO

Ritcuos Aires, 25 (U. P.) — Foisuspensa, por motivos não dlvul-gados, a annuneiada partida dobox entro os boxeurs Amado Aza-ra e Ignaclo Ara. O match emquestão tinha sido marcado parao dia 28 do março corrente, do-mingo.

PROSEGUE A DISPUTA DORAID BUENOS AIRES-

SANTA FE'

Buenos Aires, 25 (U. P.) —Despachos procedentes de Rosa-rio informam que Remigio Sa-avedra venceu tambem a segun-da etapa, da grande prova cyclls-tlca entre Buenos Aires o SantaFé, Ida e volta, comprehendendouma distancia de mil e cem kiio-metros, o tempo empregado foide dez horas, quarenta o tresminutos e quarenta e cinco se-gundos. Seguiram-lhe Mario Ste-fan!, Aníbal Lopez, Mario Jlatieu,Vicente Pondlno, Gulllermo Go-bet.. Saavedra conseguiu impor-so

a-MnaManHHBaaHBaKHBHBHi!^

Page 12: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

-...,,,

12 CORREIO DA MANHX -- Sexta-feira, 26 de Março de 1937

HOJE, ás 20.30 HORAS,NA RADIO TUPI

(1280 KILOCYCLOS)

irradiação, na integra, da

MISSA DE REQUIEMde Verdi

Um programma extra (sem ligação com a serie"Tres Séculos de Evolução Musical"), organizado emcommcmoração á Scxt.i-Fcira-Santa, e offerecido pela

SUL AMERICACompanhia Nacional dc Seguros dc Vida

(37455)

magistralmente na prova. Des-de muito cedo o local fixado parao Inido da segundii-etapa. emPergunilno, encontrava-se reple-to de pessoas, quo tributaram aoscorredores uma calorosa despedi-da. Saavòdra empregou no per-curso entre esta cidade e Per-gamino, distante cento e nuaren-ta e tres kilometros. tres lioras e.clncoenta e tres minutos.

lEsmoTARA O RAID MONTEVIDÉU

RIO DE JANEIRO

A equipe argentina

Buenos Aires, 25 (U. P.) —Diversos corredores argentinospropõem-se intervir no SétimoConcurso Automobilístico Inter-nacional de Montevidéu ao Rio deJaneiro. São elles Kartulov, Mc-Carthy, Musso, Orsi, Krusse, Pe-reyra, Vasquez .Morris e Pascual.

BasketbaKNO TORNEIO ABERTO E NO

TORNEIO DE ANIMAÇÃO

Nos últimos jogos realizados emdisputa dus torneios "Aberto" ede "Animação", realizados pelaL. C. B. e F. M. D., registra-ram-se os resultados que sc se-guem:

Torneio aberto: — Lanceiros doVilla x Triângulo Vermelho.

1" tempo — Triângulo, 17 x 6.Final — Triângulo, 11 x 3.Bola Verde x F. F. C. - Io

tempo - F. F. C„ f s 1 - Fl-nal — Bola Verde, 12 x 11.

2" tempo — Foi prorogado, deaccordo com a regra, para que oBola Verde cobrasse o-lance livreque lhe assegurou o triumpho.

Supimpas x C. Gávea — ' tem-po — Supimpas, 1-1 x 0. — Final

Supimpas, 32 x 9.Vasco x Icarahy - 1" *empo —

Vasco, 22 x 3.Final — Vasco, 32 x 21.Tribu x Valladares — Io tempoFinal — T

Tribu, 7 x G.Final — Tribu, 21 x 14.São Christovão Leaica — Io

tempo — São Christovão, .4 x 1.Final — S. Christovão, 29 - 9.Base de Aviação Naval x C. R.

. Lage — lqu tempo — Lage, 10x7.Final — C. R. Lage, 29 x 17.L. Ferreira s Columnn Nautl-

ca Marambaya - 1° temno — L.Pereira. 20 x 1.

Final — L. Pereira, 40 x 9.

SEM FIO

EsgrimaO CAMPEONATO UNIVERSI-

TARIO PAULISTA

Em sua ultima reunião, a di-rectoria da "Federação Unlver-sitaria Paulista de Sports", esca-lou os componentes das ommls-soes technicus Incumbidas '-e or-ga ninar os torneios ifficiae. spor-tivos dos acadêmicos band,*iran-tes. -

Koram designados para cunstl-tulr a commissão technica univer-sitaria de esgrima os srs. RicardoVagnottl, Roberto Queiroz Telles eOswaldo de Oliveira, que,.imme-diatamente. foram convocados pa-ra breve reunião, afim de prom-ptamente iniciarem actividades pa.na a realização dos próximos tor-neios.

Tal acção contrasta, inlelizmeti-te, com a lnnctlvidades dos aeado-micos cariocas, que bem poderiamtoniai- o exemplo dns ^eus collegaspaulistas paru desenvolverem umsport qun sc coaduna, mais quenenhum outro cnm o Inbõr uni*versitario.

PROGRAMMA PARA HOJEDA ESTAÇÃO Dt ONDAS

CURTAS W — 2 - X-A-D-,DE SCHENECTADl* (GENE-RAL ELECTRIC) — N.Y.U.S.A.Onda 111,56 m - 15,330 kc.

A's 11,55 — Novidades pelo ra-dio. Ao meio-dia — Mrs. Wlggsof the Cabbage Patch. A's 12,15

A outra esposa de John. A'a12,30 - Just Plain BUI. A's 12.45

As creancas do hoje A' 1 —David Marum. A' 1,15 - Back-stage Wife. A' 1,30 — Como serencantador. A 1,45 — A voz da ex-pertencia. A's 2 — Girl Alone.A's 2,30 - A historia de MarvMarlln. A's 2,30 — ProgrammnFarm. A's 3 — Orchestra DickFldler. A's 3,15 — A esposade Dan líarding. A's 3,30 — Dis-cussão e musica. A's 4 — Horade apreciaçOes, musica. A's 6

A família Pepper Young. A'k5,15 - Ma Perklns. A's 5,30 -Vie and Sacie. As' 5.-15 — Des-pedidaPROGRAMMA PARA HOJE

DA ESTAÇÃO DE ONDASCURTAS W — 2 - X-A-F, UESCHENECTAD-f (GENERALELECTRIC) — N. Y. U. S. A.

Onda 31.48b - 9,530 kc

A's 6 — Tea Time at Morrells.A's 6,30 — Seguindo a lua. A's0,45 - The Gulding Llght. A's

— Aventuras de Daii Dan. As7,15 — Aventuras de Tom Mix.A's 7,30 — Jack Armstrong. A's

— Novidades educativas. A's8,15 — Canções, Barry Mo Kln-ley. A's 8,30 — Novidades peloradio. A's 8,35 — Programmacm hespanhol. A's 9 — Amos n'Andy. A's 9,16 — Estação Ezra.A's 9,30 — CotaçOes da bolsa.A's 9,45 — Mexican Cabelleros.A's 10 — Novidades em hespa-nhol. A's 10,10 — Cities ServiceConcert. A'e 10,30 — ProgrammaFarm. A's 11 — Waltz Time comFrank Munn. A's 11,30 — COrtede relações humanas. A' melanoite — A primeira noite. A's24,30 — Variedades, A' 1 — Recitai de plano. A' 1,05 — GeorgeR. Holmes, novidades. A' 1,15Orchestra King Jesters. A' 1,30

Orchestra Glen Gray. A's 2 -Shandor, violinista. A's 2,08 -Despedida.

RADIO INCONFIDÊNCIA

A Raduio Inconfidência de Mi-nas Geraes, PRI-3, Irradiará osactos solennes da Semana Santada cidade de São João del-Rey,de accordo com o assentimentodado pelo sr. Israel Pinheiro, se-cretarlo da Agricultura do Estado.

AS IRRADIAÇÕES Dfc, HOJEE DE AMANHA

Radio Educadora(Onda dc 260 metros)

Hoje:

Não haverá irradiação.

Amanhã;

CAMARA DE RE-AJUSTAMENTO

ECONÔMICOProcessos julgados

N. 9.590, sede C, de S. Paulo IEstado de S. Paulo, em que sã>credores Odilon Freire & Cia

devedora Gertrudes Neves deAlmeida Prado, com credito declarado de 126:723$400, sendo negadaa Indemnlzação.

N. 9.597, serie C, de Itatlüa,Estado de S. Paulo, em que sãocredores Odilon Freire & Cia.e devedor Francisco DomingosCosonza, com credito declarado de14:198S!I00. sendo negada a inde-mnização.

N. 25.980, série li, de Franca,Estado do São Paulo, em que écredor Procopio Carvalho (em 11-quldação) e devedor o espolio deEduardo Rocha, com credito declarado de 641:369S3C0, sendo con-cedida a Indemnlzação do réis320:000$.

N. 7.1S9, série C, de Caxias,Estado do Rio Grande do Sul, emque são credores Lumlnato l"s-dron e outro e devedores JoãoMuratelli e sua mulher, com cre-dllo declarado de 17:003J,300, sendo concedda a indemnização dc8:0005000,

N. 4.433, série C, de ltaqu.vEstado do Rio Grande do Sul, emque ê credor o Banco do RirGrande do Sul e devedores Geor-ge Nelson Dlckinson e outros,com credito declarado do réis1.230:3925040, sendo concedida aindemnização de 448:0005000.

N. 24.754, série C, de Alegrete,Estado do Rio Grande do Sul, etnque 6 credor Potlto Maronna edevedor Alfredo Gonçalves Bor-ges, com credito declarado de réis9:1035520, sendo concedida a ln-demnização do 4:5005000.

N. 24.501, série C, de São Leo-poido, Estado do Illo Grande doSul ,em que é credor FaustlnoTrapaga e devedores Franciscode Paula Soares e sua mulher,com credito declarado de 30:0005,sendo concedida a Indemnlzaçãode 15:0005000.

N. 23.516. série C, de Urugua*yana, Estado do Rio Grande doSul, em qui é credora Cellna Ga-lant Rebés e devedora Luiza Da-masceno Villela, com credito de*clarado de 20:4025400, sendo con*cedida a Indemnização do réisI0_p005000.

N. 22.071, série B, do Santiagodo Boqueirão, Estado do R'.oGrande do Sul. em que é credorIvo Victorino Crates e devederLuiz Victorino Chagas, com ire-dito declarado de 385:722S700. sen-do concedida a indemnização le184.'0005000,

N. 25.311. série C, de Cruz Ai-i ta, Estado do Rio Grande do Sul.

em que é credor Augusto Linde-! mann e devedores Guilherme

Ktilin e sua mulher, com creditodeclarado de 18:0005000. sendoconcedida a indemnização de réis7:0005000.

N. 25.906, série C, de Lageado,Estado do Rio Grande do Sul, emque é credor o Banco Popular deLageado e devedores José Sch-matz e sua mulher, com credi.odeclarado de 11:4475900, sendoconcedida a indemnização de íis5:0005000.

N. 25.907, sério B, d( Lageado.Estado do Rio Grande do Sul, emque 6 credor o Banco Popular duLageado e devedores ChristianoMovsés Vieira e sua mulher, comcredito declarado de 2:4075800,sendo concedida a Indemnlzaçãode 1:000S"00.

N. 25.981, série B, de TriumphoEstado do Rio Grande do Sul, emque é credor José M Becker edevedor Abrantes Irmãos, coir,credito declarado de 89:457521"'-eiido negada a indemnlzação.

N. 25.993, série B, de LageadEstado dn Rio Grande do Sul, emue é credor o Banco Popular d ,Lageado e devedores Manoel Ca-doso de Siqueira u sua mulhwcom credito declarado de ril.-4:7485700, sendo concedida a n-demnização de 2:0005000

N, 25.994, série 13, de Lageado.Estado do Rio Grande do Sul, *r,que é credor o Banco Popular doLageado e devedores Francisco (leSalles Elcy e sua mulher, comcredito declarado de 4:8525400,sendo concedida a indemnizaçãode 2:0005000.

N. 5.904. sérir C, de Campa-nha. Kstado de Minas, em que «Sncredores Rebcllo Alves & Cia. edevedor Luiz Antônio da Cunna,com credito declarado de réis23:2405600, sendo negada a Inle-mnização.

N. 7.970, série C, de Rio Bran-co, Estado de Minas, em que êcredor José Guarino de Battisti edevedores Antônio Frederico A'-ves dos Santos e outro, com cre-(litii declarado de 10:1495000. sen-do negada a Indemnização.

N. 8.108, sério C, de Viçosa,Estado de Minas, em que é cre-dor Hamilton Ribeiro de Rezen iee devedores Onofre Cândido deRezende e sua mulher, com cr«idito declarado de 08:0425854, sen-do concedida a indemnização de28:5005000.

N. 24.322, série B. de Ouro Fl-no, Estado de Minas, em que sãocredores Mario José clp. Silva eoutro c devedores Maria Theonl-lha Pltaguady Sern e outros,com credito declarado de réis357:9715900, sendo concedida a ir-demnização de 178:0005000.

N. 25.977, série B. de Cabo Ver-de. Estado de Minas, em que é

Brazilian WarrantAgency & Finança Co Led. e de-

Dai- 10 ao meio-dia — Cai net da .PRB 7 e programma variado, I credoraDan 2 lis 3,30 - Luncb sonoro.., . ,Das 3,30 ás 4 - Musica variada j vedor José Agostinho Conglo comUas 6 ás 6,45 - Programma va-1 credito declarado de WjWWO,rindo. Das 6,45 ás 7,30 - Hora | f

ndownMdlda a Indemnizaçãodo Brasil. Das 7,30 ás 11 horas;'"' '->»"*'»'¦"— Transmissão -das horas de

MARCADA A DATA DO EM-BAR QUI" DE TRINDADE '

Lisboa, 2,'i i Havas) — O cam-peão cyclist.-i de Portugal. Alfre-do Trindade parte no dia 6 deab'.il para o Brasil, ondo vaedisputar varias corrida.-.

PODERÃO CORRERPOR CONTA DE DOTA-

ÇÕES DE MAIS DE80.000 CONTOS

As despesas com a remu- j ^ s27neração do pessoal de

varias repartições

baile.

Ministério da Educação(Ondii de 384,6 metros)

//o/e:

Não haverá transmissão.

Amanhã;

Ao meio-dia — Hora certa, ln-formações e supplemento musi-cal. A's b — Hora certa, infor-inações e supplemento musicalAs' 7 — Hora certa, informaçõese supplemento musical. A's 9 —Programma de canções escolhi-das.

Kadio Nacional(Onda de 306 metros)

Ho.ic;

A's 9 lioras da manhã — Dire-ctamento da Abbadia do Mosteirode S. Bento: Canto da Paixão.Sermão, Adoração da Santa Cruz,Procissão do Santíssimo, Missados Presantificados. Do meio-dia

Musicas sacras, discos.si- Trechos sacros. A's 7,15

— Irradiação, na integra, da "Pai-xão de N. S. J. Chrlsto", segun-do S. Matheus, musica de Bach.

Havendo o Ministério da Edu-cação consultado o Tribunal deContas sobre a legalidade da ope-ração com o dispendlo. no corren-te exercício, das importâncias de82:480S000. 52:l)00?000, 780:00050002i:0005000 e 135:0005000, por con-Ia das dotações de 86.803:1935400e 6.733:0005000. com a remunera-ção fio pessoa! ora custeado pelosorçamento? iruprno.s dos Institu-tos Benjamin Constant. Nacionaldc* Surdos Mudos. Oswaldo Cruz.e Nacional de Musica e do Servi-ço de Assistência a Psychopathasdo Districto Federal, o Tribunalresolveu que se faça a anriotação.na inscrlpção da verba orçamen-taria, de que por ella tambem po-derão correr,as despesas de que

mur; ss

Amanhã:

A's 8 da manhã — Da Abbadiado Mosteiro de S. Bento: Cantode "Exultet". Propheçias, La-dalhhas e Missa Pontificai. A's 11

Programma de Alleluia. A's 6Programma dos garotos. Das

7,30 em deante — Programma dcstudio.

Domingo:

A's 10 — Directamente da Ab-badia do Mosteiro de S. Bento:Terça cantada e Missa Pontificai,Do meio-dia ás 2 — Musica parao almoço. Das 4 ás 6 — Program-ma dansante. Das 7,30 em dean-te — Programma de studio.

N. 9.236. série C, de Ouro Fl-no. Estado de Minas, em que êcredor Paschoal MorgantI e de-vedores Júlio Junqueira e suamulher, com credito declarado de2:6985200, sendo concedida a 'n-demnização de 1:0005000.

N. 8.745, série C, de Nepomu-ceno. Estado de Minas, em quoê credor José Custodio da Veigae devedores Sylvio Lisboa de Re-zende Sampaio e sua mulher, comcredito declarado de 40:6525615,sendo concedida a Indemnizaçãode 20:OOOSi)00

N. 7.8S6, série C, do Alagoas.Estado de Alagoas, em que é cre-dor Tercio Wanderley e devedo-res Paulo Lourenço dos Santos esua mulher, com credito declara-do de 43:9125000. sondo concedidaa Indemnlzação de 20:0005000.

N. 7.097. série C. de União, Es-tado de Alagoas, em que é credorManoel Pedro de Mendonça Uchíae devedores José Tenorio Cava!-canti e sua mulher, com creditodeclarado de 1:7005000. sendo ne-pada a indemnização.

N. 7.693, série C, de Santa Lu-zia do Norte, Estado de Alagoas,em quo é credor Manoel Fragosode Mello e devedor Antônio Sapu*cahy Cavalcanti Lins, com cre-dito declarado do 9:0005000, sen-do negada a indemnização.

N. 6.233, série C, de S. MigJ3ldos Campos, Estado do Alagoas,em que é credor o Banco Populare Agr. de S. Miguel dos Campr.se devedor José Luiz Soares, comcredito declarado de 8:8505600sendo negada a indemnização.

N. 21.693, série B, de Maratol,Estado de Pernambuco, em quesão credores E. F. Pontes & Cl*,e devedores J. E. Oliveira & Cia.com credito declarado de réis9:64SS680, sendo negada a lnle-mnização.

N. 23.036. série B, de Barreiros,Estado de Pernambuco, em quesão credores Albino Silva & Ciae devedores Estaçio de Albuquer-que Coimbra e sua mulher, comcredito declarado de 18:0425880.sendo concedida a Indemnizaçãode 8:0005000.

N. 24.740, série B, do Barre!-

Insomnias...Pesadelos...

Noites sem dormir...Desassoceg a do... Equando, ás vezes, con-segue pregar olhos, hor-riveis pesadelos assai-tam-no... Tudo conse-quencias do mau func-cionamento dos seus in-testinos.Normalize-o tomando o

"SAL DE FRUCTA"

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OS LAVRADORESPAULISTAS DE CAFE' TELEGRAPHA-

RAM AO PRESIDEN-TE DA REPUBLICA

O que pleiteam do go-verno federal

8. Faulo, 25 (Havas) — Os la-vradores de café, recentementereunidos em congresso, na cidadedo Campinas, telegrapharam aopresidente da Republica esperneio-lhe a necessidade da reducçãodas tarifas alfandegárias, que sãoexcessivas, bem como a de serpromovido um combate contra ostrusts que encarecem a produçãoe as condições de vríla do traba-lhador agrícola.

O sr. Getulio Varagas respon-deu declarando que julgava queas suggestões tinham Inteira op-portunidade e solicitando a re-messa dos pontos de vista dos ln.-vradores relativamente Hs duasquestões.

O ministro da Fazenda telegra-phou, egualmente, .1 Mesa doCongresso, dizendo-se interessadoem solucionar brevemente o pro-blema do credito agrícola, de ac-cordo com o projecto ora em an-(lamento na Camara Federal.

•*> <JH>*air1*>- --*- '—'

NOS THEATROSNOTAS & NOTICIAS

"O MARTYR DO CALVÁRIO"UM MATINÉE E A' NOITE HOJENO JOAO CAETANO — A Compa-nliia Nacional de Operctas que tantosuecesso vem obtendo no João Caetano,annuncia para hoje mais tres represen-

Ilações da peça sacra "O Martyr do Cal-vario", sendo a primeira em matinée ás15 horas, e as demais em sessões no-cturnas ás vinte e vinte duas horas.

Amanhã, continuando o exito obtidodesde a estréa, o homogêneo conjuntodirigido pelos incansáveis Irmãos Ceies-tino, representará a applaudída opereta"Geisha", que promette manter-se nocartaz ainda por muito tempo. A's 16horas haverá, a já famosa, Vesperal dasmoças á preços reduzidos, e á noite,a funeção de costume ás 20,45 horas.Vicente Celestino, Lindomar Lima, Pe-dro Celestino, Gina Bianchi e SarahNobre, são os principaes interpretes daobra de Sídney Jones, aos quaes o pu-blico não tem regateado applausos.

A ESTREA NO OLYMP1A, DACOMPANHIA DE "REVUETTES"PRETO E BRANCO — O Olympia,da Empresa Paschoal Segreto reabriráamanhã estreando ali a Companhia deRevucttes "Preto e Branco" ura elencoque acaba de chegar do Norte, contra-tada pelo empresário Pedro Gonçalves.Aqui para reforçar a companhia entra-ram Octavio França, Marta Ruiz, ointeressante menino Godoysinho e agraciosa GÜdette Barbosa, que vinhaactuando no broadeasting carioca e queresolveu agora ingressar no theatro,llontem encontramol-a no Olympia, apósmarcar um dos sketches da revuette"Preto e Branco", com que estreará oesperado conjunto. A nova actriz nosdisse do enthusiasmo que _ tem pelotheatro. Falou da companhia que o pu-blico carioca irá conhecer amanhã, nopopular theatrinho da rua Visconde doRio Branco. Acha que o elenco parao gênero de espcctaculos populares e-fa*miliares preencherá sua finalidade. Arevuctte "Preto e Branco", pe João daScena, é constituída de sketches, e nu-meros variados como rumbas, sapatea-dos, canções, foxes, etc.

"O MARTYR 'DO

CALVÁRIO"E A VOLTA AO CARTAZ DE "SI*NHO DO BOMFIM", NO THEATROCARLOS GOMES — A Grande Com-panhia Alda Garrido, realiza hoje tresespcctaculos no Theatro Carlos Gomes,com a peça sacra de Eduardo Garrido,"O Martyr do Calvário", sem augmentodos preços habituaes das localidades,que continuam a ser de quatro mil réisapezar de ter a montagem e o guarda-roupa da grande peça sido executadoexpressamente para a matinée de hoje,ás 15 horas, e as duas sessões das 20e das 22 boras.

Amanhã, em matinée a preços redu-zidos, e á noite nas duas sessões, vol-tara á scena a hurleta-revista de Pau-lo Orlando, "Sinhò do Bomfim".

DOENÇAS DO ESTÔMAGO, FIGADO E INTESTINOS

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ros, Estado de Pernambuco, emque são credores Menezes Irmãos& Cia. e devedores Estaçio de Al-buquorque Coimbra e sua mulher,com credito declarado de réis15:1465(190, sendo concedida a in-demnização de 7:500$000.

N. 24.506. série 13, de Bonito,Estado de Pernambuco, em quesão credores Francisco Pinto &Cia. e devedor José Alves Perei-ra, com credito declarado de réis6:7285658. sendo negada a Inde-mnização.

N. 24.305, série B, de Panella.Estado de Pernambuco, em quesão credores Francisco Pinto &Cia. o devedor José Soares da Su-va, com credito declarado de relall:330S000j sondo negada a inde-mnização.

N. 24.192. série B, de Barrei-ros, Estado dc Pernambuco, eraquo são credores L. Barbosa &Cia. Led. e devedores Estaçio deAlbuquerque Coimbra e sua mu-lher, com credito declarado de52:2105850, sendo negada a Inde-mnização.

N. 25.970, série B, de Florestal,Estado do Paraná, em que é cre-dor o Banco Nacional do Com-mercio e devedor Aiberico Xa-vier de Miranda, com credito de-clarado de 401:5535400, sendo ne-gada a indemnização.

N. 25.974, série B, de Jacaré-zinho. Estado do Paraná, em queé credor Flavlo Itapura de Mtran-da e devedores Alfredo LeoncioDias e sua mulher, com creditodeclarado de 20:4305000, sendonegada a Indemnização.

N. 25.975, série 13, de SantoAntônio da Platina, Estado doParaná, em que é credor AmatilLima Ltd. e devedores José daFonseca Lemos e sua mulher comcredito declarado do 108:761$40Cl,sendo negada a indemnização.

N. 25.978, série B, de S. Jo3êda B. Vista, Estado do Paraná,em que é credora a BrazilianWarrant Agency & Finance Co.Ltd. e devedores David Fernan-des Leal e sua mulher, com cre-dito declarado de 20:7375300, sen-do concedida a Indemnlzação de4:500$000.

N. 7.652, série C, de Ilhêos,Estado da Bahia, em que é cre-dor Isaac Cândido Costa e deve-dores Amaro Ramos dos Santose sua mulher, com credito decla-rado de 20:9975000, sendo conce-dida a indemnlzação de 10:000$.

N. 17.C61, série B, de Ilhêos,Estado da Bahia, em que é cre-dor Alvaro Amado de Faria e de-vedores Aristóteles Machado deAndrade e sua mulher, com cre-dito declarado de 173:5125300, sen-do concedida a indemnização õe36:5005000.

N. 10.106, série B, de Rio No-vo, Estado da Bahia, ém que écredor João Andrade e devedoresJosé Pereira Brandão e sua mu-lher, com credito declarado de112:8315550, sendo concedida a ln-demnização de 66:0005000.

N. 25.971, série B, de Muanft,Estado do Pará, em quo ê credoraIrene Esqulrés Coelho e devedo-res Ferreira Teixeira & Cia., comcredito declarado de 42:0005000,sendo concedida a indemnlzaçãode 21:0005000.

N. 24.632, série B, de Itaperu-na, Estado do Rio de Janeiro, emque são credores Ribeiro Jun-queira Irmão & Botelho — Porei-uneula e devedores Antono Gon-çalves Vieira e sua mulher, comcredito declarado de 91:071$10u,sendo concedida a Indemnizaçãode 35:000$ooo.

O PAPEL DE ALDA GARRIDONA PEÇA "VAE CORRERI", EMENSAIOS NO THEATRO CARLOSGOMES — Na próxima apresentaçãono Tlieatro Carlos Gomes da burlela-revista de Gastão Tojeiro, "Vae correr"Alda Garrido, a querida estrella, crearáum papel curiosissimo: MA sobrin* i doque vem". Toda a peca é aliás espi-rituosissima, e encerra nos seus 20quadros, novidades de actualidade davida carioca.

MARCADA PARA AMANHA, AESTREA DA CIA. MARIA MATTOS,NO REPUBLICA — Para a sua estréaamanhã, no Republica, Maria Mattos,escolheu entre as peças do seu reperto*

I rio, uma interessante e no seu enredoque viverá na adaptação de Lino Fer-

j reira, Fernando Santos e Almeida Ama*ral e que Maria Mattos e seus compa-nheiros humanizam. "Novos e velhos",um espectaculo cheio de seducçáes aseguinte distribuição: "Gertrudes": Ma*ria Mattos; "Luiza": Maria Helena;Condessa; Laura Fernandes; Maria doRosário, Maria Reis; Totó, Lúcia Ma-riani; Adrião, Assis Pacheco; Januário— Joaquim Prata; Joaquim, Luiz Fi-Jipe; Conde, Antônio Palma; Arthur,Francisco Costa; Albuquerque, Mendon-ça de Carvalho; Titi, José Moraes,Agostinho, José Monteiro e Professorde inglez, Raul Sargedas.

As sessões de estréa, amanhã, serãoás 20 e 22 boras,

NOVIDADES A' PROPÓSITO DE"ANASTÁCIO", QUE AMANHACONTINUA SU ACARREIRA, NOTHEATRO REGINA — Respeitando adata saprada de hoje, Procopio deixade realizar os seus espcctaculos habi*tuaes. manhã, voltará á scena, no Re-sina, em vesperal ás 16 horas, e nasduas sessões das 20 e das 22 horas, apeça de Joraey Camargo, "Anastácio",que acaba de festejar as suas cincoentarepresentações no Theatro da rua Al*cindo Guanabara. A propósito do exitode "Anastácio", é de registrar-se oapparectmentOi agora, em Buenos Aires,da peça de Joraey Camarso, em versãocastelhana, impressa em elegante "pia-quette", com uma capa em trichromia,desenho de Valdivtn.

Com a publicação de "Anastácio", emlivro, ua Argentina, é a segunda edi-ção cm livro que a peça, já publicadaem São Paulo, obtém.

ESCOLA MILITAR

Serão submetidos a exame me-dico, na próxima segunda-teira,dia 29, ás 9 horas, os ex-cadetesOrlando Kizental, Antônio SlmOesAlves da Costa. Antônio de Vas-concellos Galvan, Aiberico Men-des Pires, Benedicto João de DousVianna, Ednlr Bezerril Fontenel-le, Emmanuel ãa Silveira Cama-'ra, Wilson Dantas e o ex-alumnodo Collegio Militar do Ceará, JoséFlavlo de Taula Pessoa Saboya.

UNIVERSIDADE DA CAPITAL1"KUI3HAL

Os serviços das obras da VillaUniversitária, que a SociedadePropagadora do Ensino está edi-ficando na Tijuca para as Installações da Faculdade da Uni-versldado da Capital Federal, foram llontem visitados por umagrande commissão de engenheiros e architectos. acompanhadospelo director da Faculdade deEngenharia, dr. Jullo Brandão,AH foram os visitantes recebidospelo engenheiro encarregado dasreferidas obras, que prestou aosseus collegas preciosas informa'ções sobre as construcçBes, nota-damente do Hospital Henry Ford,obra de Brando projecçílo e dereal valor para a nossa capitalo para o ensino medico do Brasil.Esses engenheiros deram aos drs.Macedo Pereira Antunes e Luiz

,Medeiros, a incumbência de ex-pressar, por escripto a agradevelimpressão que tiveram das obrasvisitadas.

O Tribunal de Justiça do Es-tado do Espirito Santo, reconhe-ceu como bons o valiosos os pre-paratorios feitos no GymnasloGuanabara, para effeito de ha-bllltaçilo ao concurso de serven-tuarlo da Justiça daquelle Esta-do dos candidatos que fizeram osseus exames de preparatóriosnesse Instituto, ora emeampadopela Sociedade Propagadora.

Hoje nfio haverá expediente naUniversidade e no Collegio Pau-Ia Freitas, em virtude de ser diasan tificado.

COLLEGIO MILITAR DO RIO DEJANEIRO

Chamada para os exames es-criptos de amanha, 27, ás 9 ho-ras:

Io anno — Frsncez — alumnosns. 1225 — 1571 — 1573 — 15981644 — Banca: drr. Pimentel,Milton e Ruy.

2o anno — Francez — alumnosns. 22 — 129 — 194 — 592 — 736823 — 949 —• 149S — 1621 — 1645— Banca: drs. Pimentel, Miltone Ruy.

3° anno — Francez — alumnosns. 6 — 133 — 149 — 308 — 325332 — 554 — 658 — 700 — 710 —714 — 802 — 1390 — 1481 — 14331435 — 1508 — 1521 — 1531 —Banca: drs. Pimentel, MiltonRuy.

4» anno — Álgebra — alumnosns. 135 — 188 — 359 — 33S450 — 499 — 992 — 1022 — 11091145 -— 1173 — 1275 — 12801306 — 1355 — 1357 — 1379 —1395 — 1405 —- 1457 — 1475 emais para os alumnos quo estilono regimen do exames. Banca:drs. Alonso, Saint-Jean e An-thero.

6» anno — Historia natural —alumnos ns. 110 — 213 — 222 —231 — 243 -— 2S0 — 297 — 511576 — 644 — 653 — 672 — S04 —861 — 1021 — 1030 — 1164 —116S — 1166 — 11S7 — 1190 —1205 — 1231 — 1261 — 1309 —1314 — 1339 — 1360 — 1372 — emais para os alumnos que estãono regimen do exames. Banca:drs. Heitor, B. Pinto e Sevilha.

Aviso — Sáo convidados a com-parecer com urgência á secreta-ria do Collegio os responsáveispelos candidatos á matriculaabaixo: Diofrllrio Trottn, AntônioDomingues Fernandes, Manoel deFaria Miranda, Egon do OliveiraBastos, Aluizio Ferro de Azeve-do, Yon Chlesa Freitas, Luiz Car-los de Castro Neves e Rubem Ca-nilllo de Almeida.

xa_, quando so tratar do podidosde eiicalyptos.

O estabelecimento acceita qual-quer encommenda de plantas para fornecimento em época deter-minada e compra qualquer quan-tldade de sementes frutíferas".

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officina typosraphica apparelliada paraexecutar qualquer obra concernente oarte. Tem 3 machinas dc impressão,alem de guilhotina, n.aclii.ia de (rram*par de picotar e outras e grande mate-rial typographico. Preço de occaslao.

Informações con. o sr. Alvaro yuu-ro-,á rua de,S«* ftd» «. >£0S290)

ACTOS RELIGIOSOSJoaquim de

vespa

Productora IndustrialCerâmica S. A.

Pelo presente. convido aossnrs. acclonlstas a effectuarem,om 10 de Abril de 1937. o paga-mento da prestaçáo de 10 °|°, cor-respondente á 6' chamada de ca-pitai.

Rio de Janeiro, 25 de Março de1937.

(asslg.) Antônio Gome» deATellnr, Director Presidente.

(Q 05299)

O QUE DISSE CHIANCA DEGARCIA DE ESTHER LEÃO — Es*tlier Leão c das atrizes portuguezas umadas que têm mais sensibilidade, mais re*qulntes, uma das que representam commais alma e elegância. Suas criaçõesdifficilmente se esquecem. Delia que,como estrella da Cia. Jayme Costa, farábrevemente sua estréa ao publico ca-rioca num original portuguèz de grandeespectaculo — Manicômio, escripto pro-posttadamentc para seus nervos e parasua feição artística disse Chianca deGarcia, o notável realizador do film"Trevo de quatro folhas", nas columnasdo Díario de Lisboa:

"Esther Leão é uma actriz que nãointerpreta os seus personagens única-mente com os recursos da sua escola derepresentar. O progresso desta artistaé identificar se com o estado moral dassuas figuras; por isso dá sempre a almareal ás suas heroinas. Esta artista es-guia, de perfil irrequieto, belleza sin-guiar, trouxe para o theatro com since-ridade e emoção, todas as lagrimas to-das as paixões da vida. Esther Leãotem na sua carreira artística creaçõesque a immortalizaram. Vive a figuraintegralmente, apaixona-se e soffre...E' talvez a actriz portugueza que me-llior pode interpretar com harmonia, in*telligencia e serenidade as peças queesbocem e marquem a tendência dra*matica dos nossos dias. Esther Leãoestá indicada para interpretar o thea*tro que vae de Bernard Shaw, o mor-daz escriptor irlandez até a graça inte-rior e subjectiva, perfeita de ternura,de Jean Jacques Bernard."

VISITAS — Laura Fernandes eJosé Monteiro, artistas portugwezcsmuito nossos amigos e que têm vindovarias vezes ao Brasil, estão, de novo,no Rio, chegados com a companhia Ma-ria Mattos.

Trouxeram-nos hontem a sua visitacordialissima, que registramos com mui*to prazer.

ASSIS PACHECO — O actor AssisPacheco, que aqui veiu, ha annos, comoprimeira figura da companhia Rey Col-laço e depois tem voltado, está, de no-vo, no Rio, com a companhia MariaMattos e deu-nos hontem o prazer desua visita. O intclligente artista cs-treará amanhã, com a aprcscnatçáo dacompanhia.

"A MENINA TOE OURO" VOLTAA' SCENA AMANHA TRES VEZESNO RECREIO — Amanhã em vesperalda mocidade, ás 15 horas, com os pre*ços reduzidos e á noite ás 20 e 22horas, voltará ao cartaz do popularTheatro Recreio a sensacional peça deFreire Junior "A menina de ouro",onde a grande Iza Rodrigues, uma ga-rota de nove annos que está assombran*do, tem uma verdadeira creação no dif*ficil papel de Shirley Temple, a queridae famosa actrizinha milionária do cine*ma americano.

Além de Iza Rodrigues — a meninaprodígio, teremos ainda o formidávelOscarito, Eva Todor, ítala Ferreira,Margot Louro, Nair Faria, Alzira Ro-drigues, João Martins, Pedro Dias, Ar-thur Costa, Armando Nascimento e ou*tros,

ULTIMO DIA DO MARTYR DOCALVÁRIO, NO RECREIO — NoTheatro Recreio, na rua Pedro I, re*presenta-se hoje mais duas vezes ánoite e em matinée ás 15 horas, o dra-ma sacro "Martyr do Calvário", comItália Fausto no papel de Virgem Ma*ria e todo o homogêneo elenco da Com-panhia Luiz Iglezias-Freire Junior.

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O ministro da Guerra mandouincluir no quadro de escreventesdo Ministério da Guerra, na 2"classe, o 1* sargento Arthur Paulo dos Santos, que exerce suasíuneções no Gabinete do Depar-tamento do Pessoal do Exercito.

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Ed. do "Jornal do Commer-cio". Sala 117. (35461)

S. PAULO VAE TERUM GRANDE AERO-

PORTOFicará prompto até o

fim do annoSão Paulo, 25 (Havas) — O go-

vernador do Estado e o secre-tario da Viação asslgnaram hojecom os dlrectores da Auto Estra-da o contrato para a execuçãodos serviços Iniciaes do aeroportode São Paulo, que será construídona Villa de Congonhas.

As obras serão obrigatorlamen-to dirigidas por um engenheirobrasileiro nato.

Segundo o contrato, a empresareceberá, para os serviços de quefoi encarregada, 1.353:748$(i85 emdinheiro o 1.421:463$119 em bo-nus.

As obras deverão estar termi-nadas atê o fim do corrente an-no, só podendo ser dilatado oprazo no caso de greve dos ope-rarlos, calamidade publica ou nãotempo Impedirem o prosegui-mento dos trabalhos. F6ra des-ses casos, se as obras forem ln-terrompidas, por quinze ('ias, semmotivo justificado, o governo po-dera rescindir o contrato.

< «i> «

No Horto Botânico deNictheroy

Commtinlca-nos o Departamentode Agricultura do Estado do Rio:

"O Horto Botânico de Nicthe-roy está distribuindo gratultamen-to, aos lavradores, mudas de eu-calyptos e vendendo, a preço re*duzido, mudas de outras essênciasflorestaes e de arvores frutíferase plantas ornamentaes.

Dispõe o estabelecimento de....20.000 mudas de eucalyptos, emcaixas contendo 50 mudas, sendocedida aos lavradores qualquerquantidade, mediante apenas a ln-demnização do custo de cada caixafixado em 2$000.

O transporte em estrada de fer-ro para qualquer ponto do terri-torlo fluminense será feito porconta do Horto, não só quanto ásplantas cedidas como quanto ásvendidas.

Os lavradores devidamente re-glstrados na Secretaria de Agri-cultura gozarão em todas as com-pras o abatimento de 25 "l" nospreços constantes do catalogo, doqual serão enviados exemplares,pelo correio, a quem os solicitar.

Os pedidos de plantas deverãoser feitos ao director do Horto,engenhelro-agronomo — GilbertoMendes Carneiro, Alameda S.Boaventura, 770 — Nictheroy,acompanhados de valor postal cor-respondente â importância da compra ou â Indemnlzação Delas cal-

Montepio do Club Militar8* coiívncntfio

De ordem do Exmo. Snr. Ma-rechal Director, convido os so-cios desto Montepio para a As-sembléa Geral que se realizaráno dia 31 do corrente, ás 17 ho-ras, na sôde social, a AvenidaRio Branco n. 251, para tomarconta da gestão administrativa,conhecer do relatório annual doDirector, discutir e votar o pa-recer do Conselho Fiscal, bem co-mo proceder á eleição dos mem-bros da Administração, do Con-selho Fiscal e da mesa da As-sembléa Geral de accordo com oartigo 25» do Estatuto. — Rio deJaneiro, 26 de março de 1037. —(a) Mnjor FJrmliio Fernando deMoraes Carneiro, secretario doMontepio do Ciul- Militar.

(P 2Sr,3ít)CENTRO DOS NEGOCIANTES

ALFAIATESA»NCnil>K*a geral extraordinária

De ordem do snr. Presidente,convido os snrs. associados paraa assembléa geral extraordináriaquo terá logar no dia 5 de Abrilpróximo, ás 20 1Í2 horas, na sedesocial, A presente convocação at-tende ao requerimento apresen-tado pelo snr. Pedro Souza o maisvinte sócios, do accordo com osestatutos, e o assumpto a trataré o do um contracto de locaçãoentre um sócio do Centro 6 umaInstituição religiosa, privandooutros alfaiates de se estabelece-rem no mesmo local, contra oprincipio fundamental de solida-rledade da classo. Na fôrma dosestatutos, se á hora marcada nãohouver numero, a assembléa seeffectuará uma hora depois, comos associados presentes.

Rio de Janeiro, 27 de Março de1037.

Cnrlon- Vim dc Cnrvnlho1° Secretario

(Q 04526)

Syndicato União dos Emprega-dos do Commercio do Rio

de JaneiroASSEMBLE'A GERAL

ORDINÁRIAEXTRA-

A Mesa da Asscmlilén GernIExtraordinária» realizada a 22 docorrente, na qualidade de poderdirigente do Syndicato União dosEmpregados do Commercio doRio de Janeiro, convida os soolosdeste syndicato, maiores de 18annos, effectivos. quites, em gozodos demais direitos associativos,para tomarem parto na Assem-bléa Geral Extraordinária queserá realizada no dia 29 destemesmo mez, lnlciando-se ás 20 1|2horas, destinada á seguinte Or-dera do diai

LEITURA, DISCUSSÃO E VO-TAÇÃO DOS BALANÇOS GE-RAES' DA THEZOURAKIA E IN-TERESSES SOCIAES.

Rio de Janeiro, 25 de Marçode 1937.

Presidente da Assembléa(a) WALDYR NIEMEYER,

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clarações erradas; procure dr, Pedro,Rua Sete n. 140 2» andar, sala 217.Tel. 42-2802. (Q 05319)

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Ametordam. tel., por Fl... e 54,72Berna, tol . por c 22.78

.' Brniellaa, tel., por 6*..,. c 16.84 1|2Berlim, t.l., por c 40.20«.'OVA TORK, 25. HojeAr"-rtura: iH. XORK . l*,uur*-a. tel.. por $.,.. $4.83 112

Parts, tol., por c 4.50 3|8*!* (ieiiovii. tel., oor c o Jíh l*t

Madrld. tal., por Nüo i-olTidoAniffordam. tel por Fl...» c 154.73

.* Berna, rei., pot c 22.78Hnivelias. tel., por c 10.84H"*llm. tel.. oor M....... c 40.21PARIS, 25. Ilnle

f Ftíctiaiiifiiiu*Parlf «INora Vork A rlsta por F. 21.7TParis sll-jndrt-F D vista mn F. 100.34Paris -'Mnlla S vi-la noi IHfl (, F. 114.55

AVISO — Ferindo nesta prnça nos dias 20, 27 e 20.

Anterior

$ 4.88.6]L. 02.85F. 100.37Eso. 110.18SI. 12.15Fl. 8.03P. 100.37

B. 20.02P. M.UOAnterior

$ 4.88 50$ 4.8S.62L. 02.55

SI. 12.15Fl. 8.03F. 21.44 1|2F. 21.44 1|2F. 20.02B. 84.00Anterior

Kr 10 40Kr.19 00Kr.22.4U

Anterior

$ 4.88 11110o 4.50 7|10

C 5 211 1|1Nüo meado

C 54.72c 22.78

c 10.84 1|2c 40.22Anterior

$ 4.88 1|20 4.50 5|18e 6 2» 114Nilo -otado

c .r.4.72c 22.78c 10.81 1|2c 40.20Anterior

F. 21.77F. 106.37F. 114.33

Telegramma financialm* ii « —¦ '¦'¦ ¦¦..—¦¦ ¦—i.i

LONDRES. 25. Hoje AnteriorTA.\A DK llkM'llN'1'tlSt

Dn Banco da Ina-oterm ,.,». ••• 2 *\ %Do Uanco da Franca * lt * *Dr. Banco da Itália • *A * _ líDo Banco da Henwintia « B **Do Banco da Allen-anha * °>' 4 *Em Ixindrea. tres -m>7es 17/32 f. 17 32 %Em Nova Tor*. tros mezea .... _.

Taxa «Ie compra 0110 «ri J 16 %Taia de renda 618 «-I8

Brniella. — Camhlo aobre Londres, ,.„„„..rlsta por F. 20.01 3|4 F. 20.02

Oenora — Oamhlo aobre 1-nndrei, -',-,.«rlsta por L. 02.84 L. 02.85

UadrW - (Inmhlo aobre Londrei. &rlsta oor "*¦• -*-,,*"'*, NSo eotado

Gênova — (lamhlo aohr» Parli, í rlatA .-._„_ T ., „.por 100 Fe, L. 87.2S L. 87.25

Lisboa - «""amhtn «nhre f^ndres A rlstaítaia it -oranra). por Esc. 110.20 Esc. 110.20

* Lisboa — Oamhlo sobre f-nndrea, â rlsta(tara d. rondai, nor Eso. 110.00 Em. 110.00

Stock Exchange de LondresLONDRES, 25.

Titulos BrasileirosFEDERA ES l

Fundiria. 0 •••••»•Novo F-jodlne. 1014KundlriR. 10-H1 S % MO annos B|Conversão. 1010 4 Empréstimo dt- MUá. A _% •••

ESTADUAES iDIstrL-ti. Federal. A Rio de Janeiro, ll«27, 7 Babla. I-.I2S, _ Pará. S ••

Títulos DiversosCity of S l'anlo Improv. * Frelhold

Und Co. (1'rel.l Bank ot l.uniton & Sontb America, l.td.Brazlllan l'ractl«in. Ml-IiI * Power tio

l.td l$l Brn7.n>*ii. «'ir»an« Arencr * Flnnnnce

Oo l.td IOOahloí t «'Irai»" I ld 'I* Slinresl...Ocean Coal e Wilson l.td.Ini|i«riiii «,iii*itij.;i .h'ii>*<-''- l.td. ...Leop-VH-i*' ',¦ i'1'A'i ''o i td nova emÍB-

nfio T--._ n-h y<\nz|,|.,r«1-s f.M M Cl.-i-.ful

Bojecom

COMPR ADI IRES

Anteriorcom

100.0.084.15.074.10.022.0.027.0.0

35 0.020.0.012 0(110.0.0

62.0.00.12.6

27.12

0.1.7 1|28.15.00.1,1.1 1|21.18.10 1|2

41.10.08.1.01.1.1 112

100.0.084 15.074.10.022.0.027.0.0 '

85.0.020.0.0

12.0.010 0.0

02.0.08.12.0

27.25

0.1.7 1 ia0.0.00.15.3l.ltl.l 112

40.0.03.1.111.1.0

CAFÉRio do .Tanolro, !Í6 de março de 1037.Movimento du dln '24 :

ESTATÍSTICAEntradas SacraiPela Leopoldlnn:

T)o Rio 2.201D_ Minas 8.115

5.130Pela Marltlraí

Ho Klo De Silo Faulo ....De Minas

Cahotngem:Oe Minas

Kent!. Fluminense(Rio)

Ilesnlador Ea. Ml*[.:.* Geraes ....

Uesulndor EspiritoSanto . • ••••«•

1.0732.008

8T

40S

625

8.081

'.120

ENTKADAS li SAU1DASMAHCO '

Procedência Ch. Avloea da Snli, Ucatlno

•.•••*•-)•.••.*..•*Uel6m do Pará ..Ouenoa Aires ...Estados Unidos.

25 Pnn Amerlcnn Alrwnr» 2025 Pnnnir 2(1

28 Pannlr —28 Pnu Amerlcnn Alrwnys 2020 Pnnnir 30

— Pnnnir 81

Buenos AiresManáos • ISstadr-f

Unidos

Estados UnidosPorto Alegre

Bolem do l'arâ

Chile Europa

Porto Alegre ...Belém e Floriano

Europa' I*,.ívííi

Buenos Aires ...

Porto Alegre ...

28 Air Prnnce30 Air Prnnce

121. Condor ...20 Cnndor ...

Comlnr .,,US Condor *,,,

Condor •¦«Cnndor ...

20 Cnndor ...Condor „.,

31 Condor ...Condor ,.,

2831

EuropaChile

27 Belém e Floriano

282.H

20

31

M. Grosso/BolíviaChile

Porto Algere

Buenos Aires

lllll i|,. .'i lm IVl.. l.td 1.18 tiRio Flonr Mills * HranBrle» Ltd...... „„ „ „SSo Paulo Rallwaj Oo., Ltd 08.o.oWoatern Telccrnpb Co.. Ltd 4 %. Deb. ,„„ „ .

Stock 102.0.0

Titulos EstrangeirosBmprest. de ünerra Britannico, 3 1|S %

1027/47 102.7.»Oonpn'* ' K t 76.2.6

AVISO — Feriado nesta praça nos dias 20, 27

1 18.608.0.6

102.7.076.5.0

BANCO BORGESCAPITAL : RS. 5.000 CONTOS

Agentes de BORGES & FRMSO, banqueirosPortugal.

MALA REAL INGLEZAl*AltA H 1CI HIICA

ALMANZORA4 DE ABRIL

HAHA O icio ll* l>R&TA

H. BRIGADE29 DE MARÇO

l'nro ntuik iiilurtiiuviit*» tobr*puasnsen. c fretei

lluvAi. mau. *<;n.\(;ics«llll ASII.I I.TII

Avenida Itlo flrnnco, S1-5B1'eL Ü3-2KI1

(XXX)Ptífide 1 do mez...Stock actual

115.7711C0.823

Cotações

O Banco faz todas as operações bancariase offerece taxas vantajosas para depósitos

a prazo e em conta-corrente.

RIO DE JANEIRORUA DA ALFÂNDEGA, 24 e 26

(xxx)

Tulal 8.837

Irlem o anno pausado..,.... 10.703llesrle 1 do mez 100.3.16Média 6.0.11llesrle 1 de julho 1.874..148Média 6.057in-M).' 1 de julbo do annopassado 2.603.325

V.at. retirado do Btock des*de 1 de Julho 23.118

EMBARQUESAsln —America do Norte. —Europa 2.205America do Sul. . 3.1R1Cnbotiigcm . • • 375Africn . . • • —

Totnl .ii». 5.701

Idem o atum passutlo 2.203Desde 1 do mez 154.031Desdo 1 de Julho 1.451.458Idem o nnuo passado 2.324.412Stock em 24 657.425Omiti mo do dia 24 600Café doado —-.fiifí- jiarn nrnpfiennda —C;if6 de bonificação —Caf<? retirado do mercado

pelo D. N. S.000K\ istenrin em 25 de março

de 1037 ,' 654.025Idem o anno passado 728.7361'iinta dns dias 22 a 28 de

mnrço, (cafés conimuns).. 1$810l-iiutn dea diria 22 a 28 do

mnrco (cafés finos) 1$960Funecionou o mercado disponível deBse

produeto, hontem, em posição sustentada,com procura destituída do interetee ecotnçfies Inalteradas.

Os npgoclos registrados foram de 1.510Rncrns, ao preço de 18$000„ por 10 kllosdo typo 7,

Cotaçõesem 10 kllot

Tj-po 20Í.IÜ0T.rpo 10SMIUTypo lOSOllllT,v|w IpSMlOTypo 18S000Ty|Kl 175500

CAFÉ' A TERMOCONTRATO "A"

DW. daPor to kilot cioacâo

1.» Bolsa V. O. antertorMarço .... 18S100 lfisnoo — $1150Abril .... 188050 17S050 + $050Maio .... 18S00O 17SI125 *t* S175limbo .... 17S1I75 17S'II10 4- S100Julho .... 17.ÇS00 17SK25 -(. «'Ü75Agosto. . . . 17S32B 175100 — $025

Vendas: 1.000 saccflB.Mercado, estável.

Dí//. íoPor to kilos doação

2.* BoIju V. O. anteriorMarço .... 1BS100 18SD25 + $025Abril .... 18S100 17S0H0 — $050Mnlo .... 17S075. 17$150 - $075Junho .... 17SII50 17SS00 — $1(10Julho .... 17S70II 17S.'«50 — $075Aj-nato. . . , 178300 17$375 — $025

Vendas, não houve,Estado do mercado, paralvzado.

NOVA TORK, 2õ.Hojo Feri) n men

to interiorA berturaContratos do Rio

enft* nnn entrepa emmarço 7.10 7.11

nfí- nara entrega cmmaio 7.16

(,'nfi* nara entrega emjulho 7.24 7.23

riifi'- nara eutreco emsetembro .... 7.27 7.28

i'ntf' contrato velho,entrega em março. 4.31 —Estado .do mercado: hoje, estarei; an*

terior, npenfld estável.pto por embarque [30/—130/—

Desde o fechamento anterior, alta de1 ponto e baixa de 1 ponto.

Aviso — Feriado nesta praça nos dias20 e 27.

NOVA TORK, 25.Hoje Fechamen*

tu anteriorFechamentoContratos do Rio

Cafí nnra entrega emmarço 7.11

1,'aíe para entrega emmaio 7.20 7.1G

Cafí para entrega emJunho 7.27 7.23

Cafí* iiara entrega em .setembro .... 7,32 7.28

Cafí contrato velho,entrega em março. —

Vendaa do dia . . . 5.000 10.000Estado do mercado: uoJe, pstovel; nn-

terior. apenas estável.Tif-sde o fechamento anterior, alta de

4 pontos.

HAVRE, 25,Hoje Fechamen

Abertura to anteriorCafí pnra entrega emmulo 225 u, '_'___

Caff* para entrega emJulbo 230 14 231 V.

Cnfí pnra entrega emsetembro .... 234 **í 236

Cnfí- parn entrega emdezembro .... 538 «ü 230 Vi

Vendas do dia . . . 22.500 22.0011Estado do mercado: boje, calmo; an-

terior, calmo.Desde o fechamento anterior, baixa de

1 a l 1|4 de franco.Aviso — Feriado nesta praça nos dias

20, 27 e 20.

HAVRE, 25.

FechamentoCnfí para entrega emmaio

Dif* para entrega emjulbo

Cafí para entrega erasetembro ....

Cnfí pnrn entrega emdezembro ....

Vendas do dia , , ,Estado do mercado:

rlor, calmo.Desde o fechamento

1|2 a 3|4 do franco.

LONDRES, 25.

Hojo Fechamento anterior

226 226 '6

230 _ 231 Vi

235 Vi 230

230 230 a;111.000 22.000

hoje, enlmo; ante-

anterior, baixa de

Dlsponivol i i[ Holt I Ant.

Preço do typo 4, Superior,Snntos, prompto po.r ¦""-barquo¦Hirijiit* ,,,

Preço do typo 6, Kio, prom-..i47/6 47/6

ASSUCAR(RIO)

Ainda hontem, encontramos esse merca-do em posição firme, mas, _»m procurade Interesso e com as cotações Inalte-radas.

Movimento do Mercadoíl arena

Stock anterior 148.828MOVIMENTO DO DIA 24

Bntr.il.ê:De Campos 7."0Do Pernambuco 1.000De Maceió 1.0011De Minua 107

Tolnl 2.857

Desde 1 do mez 151.070Saldas 857

BOLETIMde entradas, embarques e existência dc café ua

praça do Rio de JaneiroEM 25 DE MARCO DE 10371

IQUANTIDADE

EM SACCASDE 60 KH.IIS

Procedentes dos EstadoB de

ENTRADAS

S' ss s¦8 I 5 1—•¦-Smri a B ca

13. F. O. do Brasil ... F. O. do Brasil ll F. Leopoldlna •••Regulador ..*¦••**•>•••13. F. U. do Brasili;. F. Leopoldina •ltcgulndor *•Ik-t-utador

Somraaa daí entradas *••••••••••••••••

Dc 3 do .mor até dia 24.

\tê eeta data

1.877 —2.701

—¦ 3.291207

1031.021

1.3772.7018.291

297303

1.621

607| 007I- I

|1.3771 6.280| 1.816 667 10.140

. 1

23.060| 06.037| 36.772 10.4S7| 106.356_ I<l||

24.437|102.320| 38.5881 U.154| 176.505

l_ __I 654.149

10.140KTlítencla anterior — dia 24|Entradas de hoje

665.074

KMHAH.'1'KStEuropa — Oeste e norte.

si.mniti rtn» emharoiieB

De 1 do mez atfi dia

Atí pptn datíi

205|

2051

.|154.034j

..1154.2301

lie tirado do mercado (eliminado)

De 1 do mez atí dia 24

- i

205

I

I -*'-'

Consumo local diário,. •• aa ¦• •• *• ••

¦« i •-—' i600| f.00|

1705

for 60 kilo*Hranco crystal *,,,,.. Nominalliemerara» — oUIDOOMascavo «81(100 . oUOOtl-\lnhL-nvinbo Nominal

LONDItES, 25.Boje Fechamen-

Fechamento to anteriorAssucar para entrega

em março .... 6|fl 8|4Assucar para entrega

em maio 6j6 H 8|4 *54Assucar para entrega

em agosto. ... 6|6 *4 8|5Assucar pnrn entrega

cm setembro. . . 6|6 «4 6|5Aviso — Feriado nesta praça nos dias

20, 27 o 29.

NOVA TORK, 24.Hoje fechamen

Pec/iomrnlo to anteriorAa&m-nr para entrega

em março .... •¦— 2.58ABhin-ar para entrega

em maio .... 2.58 2.54Assucar para entrega

cm Julho .... 2.B8 2.53Assucar parn entrega

rm setembro. . . 2.5Õ 2.C3Assucar para entrega

em Janeiro. ... 2.47 —Mercado, firme.Desde o fechamento anterior, alta de

_l a 4 pontos.

NOVA TORK, 25.Hoje Fecbamen

¦abertura to anteriorA ssucar pa ra entrega

em maio .... 2.68 2.58Astuicnr pura entrega

cm julho .... 2.57 2.56Assucar parn entrega

em setembro. . . 2.54 8.55Assucar p-ua, entrega

om janeiro. . . . 2.45 2.47Mercado, estável.Desde o fechamento anterior, alta de

1 ponto e baixa parcial de 1 a 2 pontua.Aviso — Feriado neata praça noa dlaa

26 e 27.

RECIFE, 25.1'oblcilu do mercado: hoja, estável! «n-

terior. estável.Preço por 00 kiloa:Usina de 1«: hoje, 64$000; anterior,

64S0U0.Usina de 2": boje. 61$000; anterior.

61$000.Crystaea: boje, 58$; anterior. 68J000Demeraras: hoje, 45S000; interior.

46S000,Terceira Sorte: hoje, 40$000; anto-

rlor. 40$000.Preço por 15 kllos:Somenos: boje. 10SOOO a 10(500; tn*

terior. 10SIHI0 a 10S500.Ilrutos Seccos: hoje, 8S300; anterior,

65800.Enfrodaií

Boja AnteriorDesde bontem em

saccos da 60 kl-loa 800 1.900

Ufsrte 1.° de ee*tembro p. possa»do «noeoe de 60kllos 1.007.200 1.006.400üxuurtnção' Baccas 00 kllos

Pnra os (mrto-s donorte do Brasil. 1.000

Para o Uio de Ja-nelro 200 —

1'ara SuntoB . . 500 —-ll*Intenda em aac-

cos «le 60 kllos. 674.400 674.300

ALGODÃO(KIO)

O mercado desse produeto funecionou,hontem, em jwbIçSo firme, com as cota-ções Inalteradas e procura um tnuto anl-mndn.

Movimento do MercadoFardos

Stock anterior 12.317

MOVIMENTO DO DIA 24Rntrnilns:

Do Ceará 150Do Klo Grande do Norte.... 866Da Pn rabyba 808

Total 1.014

Desdo 1 do mez 13.000Sniilna 711llcsde 1 do mez 11.677Stock actual 13.520

CotaçõesFli.rn lonoa — T|/po

Sertdó:Tvpo 3 55S000 a P6$000Tjpo 4 53$ü00 a 54Í500

fltiro m.ila — rp*vo Sertões t

Typo 3 53S000 1 64$000Tj-po 5 60*000 151*000

Oo Ceará litw- NominalTjpo 0 47$500 a 488500

Fibra curta, Maltail'Tr-o 3 NominalTypo 6 «5(000 > 401000

Fibra curta — Pflü-K» to:'ftpo •—

ljl» 8 ,. —

LIVERTOOL, 25.Abertura Hoje Anterior

São 1'ntllo F.ilr . . 7.50 7.35Pernambuco Fair .' . 7.50 7.35Maceió Fulr ..... 7.75 7.00Am. Flilly Mlddling

Universal Standnrds1935 7.65 7.80

American Futures, pa-ra mnlo .... 7.75 7.67

Aiiicritnn Futures, pa-ru Julho .... 7.79 7.71

American Futures, pa-ru outubro. . . . 7.04 7.55

American !¦ utures, pa-rn Janeiro. . . . 7.57 7.48Mercado; hoje, estável; anterior, es*

tnvel.Disponível brasileiro, alta de 15 pon-

tos. Disponível americano, alta de 15pontos. Termo americano, alta du fa a 0pontos.

LIVERPOOL, 20.HoJ* Fechamen

Fechamento to anteriorAmerican futures, pa-

ra mnlo .... 7.71 7.67American Futurei, pa-

ra Julho .... 7.78 T.71American Futures, pa-

ra outubro, . . . 7.81 7*55Amerlcnn Futures, pa*

ra Janeiro. . . . 7.55 7.48Mercado — Commerclo do caracter nor-

mal.Desde o fechamento anterior, alta de

4 a 7 pontos.Aviso — Feriado neata praça nos dlaa

26, 27 e 29.

NOVA YORK, li.Boje Fechamen

Pecaar-ienlo to anteriorAmerican Mldd 11 n g

üplonds 14.63 14.114Amerlean Futures, pa*

ra maio .... 14.03 13.94Amt-rbnn Futures, pa*

ra julho .... 13.81 18.80Amcrt.-iin Futures, pa-

ra outubro . . . 13.40 18.29Amerlcnn Futures, pa-

rn Jnneiro. . . . 13.83 18.24Merendo — Afrouxou depola da aber-

tura, mas, em seguida melhorou.Desdo o fechamento anterior, alta de

0 a 11 pontos,

NOVA TORK, 25.Bo]. Fechamen

Abertura to anteriorAmerlcnn Futures, pa-

ra maio .... 14.10 14.03Aiiii-rliiin Vutures, pa-

ra julho .... 14.00 13.01Auicrli-an Futures, pa*

ra outubro. . . . 18.52 13.40American Futures, pa-

rn janeiro. . . . 13.48 18.83Merendo — Commerclo de caracter nor*

mal.Desde o fechamento anterior, alta de

7 a 15 pontos,

RECIFE, 25.Estado do mercado: hoje, firme; ante-

rlor, firme.Preço pur 15 kiloa:

Preço 1.» Sorte, ven-dedorea •*¦¦• ¦**•-

Preço l." Sorte, com-prndorea 61$000 618000Entradas:

Desde hontem era far-doa de 180 kllos. 1.400 2.800

Desde l.o de setem-bro p. passado far-dos de 1S0 kllos. 227.100 225.700E.nrtacão: Fardo. ISO kllo»

INFORMAÇÕES DIVERSASCONCÜ«KtNCIAS

ANNUNCIADA.sDia 26 — Departamento de Compras

da 'Prefeitura Municipal, para o forneci*mento dos artlgoH constantes doa grupos25, 10, 14, 11, 23 e 5.

Dia 27 — Primeira Formação de lnteudencla Regional, Ministério da Guer-rn, para a montagem de uma officlnade alfaiataria.

Dia ilti — Dlrectoria de Fazenda doMinistério da Marinha, paru o fernecimento doa artigos constantes dos grupos22, 43, 59 a 44.

Dia 20 — Departamento de Comprasda Prefeitura Municipal, para o forneci-mento dos nrtlgoB constantes dos grupos21, 8, 0 o 30.

Dia 30 — Nona llot,'l5o Militar, Conselho de Administração, -parn o fornecimento de material pnrn construcção, ditode expediente, dito de -lmpi-za e cor-relarln,. Dln 31 — Quartel General da Prlmelrn Uegtão Militar, para o forueclmen-to ile material de consumo habitual.

Dln lll — Serviço de Sub-sistuicln dnPrimeira Região Militar, para o forneci*mento de viveres e forrogom.

i Dln 31 — Casa da Moeda, para o for-neclmcnto de material dc consuma babl-tual.

MERCADO DE TRIGO

Para a Europa 2.000 —£xlEtencla fis 0 horas da tarde) 064.369 Existência. _._,., 40.100 43.500

BUENOS AIRES, 21.Fechamento Hoje Auterlor

Preco por 100 kllos:Para entrega emmarço 14.15

Para entrega, emmaio ....'.. 14.80 14.08

1'arti entrega em Ju-nho 14.68 14.06

Disponível — Typo"Ilarletla", para oBraail 14.95 14.30Estado do merendo: uojc, firme; nute-

rlor, estável,CI1ICAUII — Preco

por busbel:Para entrega em

maio 1.40.62 1.39.87Paru eutrega em Ju-

lho 1.25.87 1.25.02Aviso — Feriado nesta praça uos dius

25, 26 e 27.

DIRECTORIA DO COMNIERCIOItelnçflo lios contratos, nlteriiyflce»

de contraio., dlstrntoa c flr-mos imlivlduara, despuchadosem llt do corrente:

CONTRATOS

De Orlando Pedroso & Comp.,L!mtlai3a, firmi composta dossócios quotistas Orlando PedrosoIvo Carvalho de Rezende e Al-mira Macedo de Oliveira, para ocommerclo do ílores naturaes,etc. i. rua do Ouvidor n. 146, comcapital do 100:-J0O?000, prazo ln-determinado.

De C. Relchman & Comp., flr-ma composta dos sócios solida-rio, Clara Relchman o da sóciade Industria Odette Portugalpara o eommei-clo de roupasbrancas, á rua 7 de Setembro nu-mero 9S, 2° andar, sala 12, comcapital do 10:000^000, prazo Inde-terminado.

De Amando Motta & Comp.,firma composta dos sócios soli-darios Amando da Costa Pintoda Motta, o José Antônio do Oli-veira, para o comrnercio do co-tnestiveis, etc, á travessa de San-ta Rita n. 19, loja, com capitalde' 100:000$000, prazo indetermi-nado.

De CCoragein & Flora, firmacomposta dos sócios solidáriosJosé Augusto de Almeida Cora-gem e Eduardo de Jesus Flora,para o comniercio de botequimetc, á rua Conde de Bomfim nu-mero S10 B, com capital do ....20:000$000, prazo indeterminado

Do B. Neumann & Comp., Ll-mitada, firma composta dos so-cios quotistas Korijamin EphraimNeumann, LouU Leib Perlmanno Martin Rosenberg, para o com-mordo de produetos textls, comcapital de 50:0005000, prazo tresannos.

De J. Dias & Moraes, firmacomposta dos sócios solidáriosJosé Dias Fontes o Josô MendesMoraes, para o coiiimercio de pa-daria etc., íi avenida AutomóvelClub n. 5127, com capital de ...20:0005000, prazo indeterminado.

De Manoel Pinto & Vieira, fir-ma composta dis sócios solida-rios Manoel Pinto o Manoel Jos«5Vieira, para o comrnercio de car-voaria, á rua Cardoso do Moraesn. 172, com capitai de 5:0005000,prazo Indeterminado.

De Álvaro da Costa Mello &Comp., firma composta dos sóciossolidários Álvaro da Costa Melloe Fernando de Mello, para ocommerclo de padaria, etc, íi ruatiranos n. 1342, eom capital de50:0005000, prazo indeterminado.

De F. Pereira de Souza & Fi-lho. firma composta dos sodossolidários Francisco Pereira deSouza e Luiz Faria Pereira deSouza, para o commerclo deagentes de annuncios, â rua doPasseio n. 2, 4" andar, sala 40S,com capital de 10:0005000, prazoindeterminado.

De Marinho & Vllhegas, firmacomposta dos sócios solidáriosFrancisco Dommgues Marinho eJosé Marinho Vllegas, para ocomrnercio de cereaes etc, á ruado Mercado n. 61, com capital de50:0005000, prazo Indeterminado.

De Albino Rodrigues & Comp.,firma composta dos sócios soli-darios Albino Rodrigues, ManoelFernandes Vlzeu e Antônio daSilva Carvalho, uara o commer-cio. de botequim, etc, á rua Júliodo Carmo n. 22S, com capital de9:000$000, prazo indeterminado.

De Ramos, Prctella Al Comp.,firma composta dos sócios soli-darios Alberto Oalthazar Portei-Ia, Francisco D.-ii-.iiigos Ramos eJoaquim Moreira Crespo, para ccommerclo de rcnstrucçÕea etc.a praça da Republica n. 60, coincapital de 15:0005000, prazo inde-terminado.

De G. Guerther & Comp.. firmacomposta dos sócios solidáriosGerhardt Friedrich Guenther eBemhard Scanowski, para o com-merclo de moveis, etc, á avenidaAugusto Severo n. 72, com ca-pitai de 100:0005000, prazo 10 an-nos.

De Tavares Ferreira & Comp.,firma composta dos sócios soli-darios. Mariano Tavares Ferreirae Antônio Tavares Ferreira, parao commerclo de alfaiataria, árua da Constituição n. 84, loja,com capital de 10:0005000, prazoIndeterminado.

De Mensageiro AuxiliadoraCommercial Limitada, firma com-posta dos sócios quotistas Llbo-rio Vianna e Manoel de OliveiraReis, á rua da Alfândega n. 91,1» andar, com capital de 8:0005,prazo Indeterminado ,

Da Sociedade Nacional de Pro-duetos Chlmlcoa Anablosa Llml-tada, firma composta dos sóciosquotistas Frederico da Silva Ne-ves, Hermann S.-tiicht e Luiz No-gueira da Gama Filho, para ocomniercio de produetos chlmicos,etc, à rua de SSo Pedro n. 86,com capital de 50:0005000, prazoIndeterminado.

De Álvaro Costa & Comp., flr-ma composta doa sócios solida-rios Carmen Nunes Martins eManoel José Fernandes, para ocommerclo de pupeis etc, á ruaRegente Feijô ns. 68 o 70, comcapital de 2.500:0005000, prazo ln-determinado.

FIRMAS IND1VIDUAES

De Metallurglca Esplendor Ll-mltada, é. admittido como socloDamyr Lisboa,

De Tapijara &¦ Comp., Limita-da, retira-se o soclo AlexandreJosé de Bittencourt, recebendo aimportância de 5.0005000.

De Auto Mescar Limitada, o ca-pitai social fica elevado a ....100:0005000.

De Rodrigues Franco & Comp.é admittido como sócio Elsa Go-mes Branco.

De E. Guimarães $_ Araujo, afirma fica modificada para E.Guimarães, Araujo & Comp., ocapital fica elevado a 200:0005000.

De J. Alves & Estrella Llml-tada, alterando as clauslas quin-ta, nona e décima.

De Otto Edel & Comp., retira-se o soclo Kurt Vertun, receben-do a importância de 6:0005000.

De Banho & Comp., o capitalsocial passa a 3er 309:0005000.

De Busl Si Comp., o capital so-dal passa a ser de 150:0005000.

De J. A. Teixeira Leite & Cia.,o capital social fica elevado a45:0005000.

De Empreza de Café AstoriaLimitada, o capital social ficaelevado a 21:0005000.

De Sociedade Technica Indus-trlal Limitada, rcllra-se o socloMartlm de Maranhão Guilayn, re-cebendo u importância de M:950$000.

De Pearson & Comp., Limitada,são admittidos como sodos Hen-ry Rlcliard Pearson e CharlesArthur Pearson.

DISTRATOS

Do José & Mal tos, retiram-scos sodos Alberto Dias de Carva-lho e Manoel Corri-a de Mattos,recebendo cada uin a Importan-cia do 1:0005000.

De Augusto Vieira & Vellosoretira-se o soclo Joaquim Vello-so, recebendo a Importância de2:3005000, ficando com o activoe passivo o soclo Augusto JoséVieira na Importância de 2:0005000.

Do Antônio Lourenço & Irmão,retira-se o soclo Lourenço SerroJúnior, recebendo a importânciado 10:0005000, ficando com o actl-vo e passivo o soclo Manoel Lou-renço Serro na importância de.10:0005000.

Do José Dlaa & Costa, retlra-seo soclo José Passos da Costa,nada recebendo, ficando com oactivo o passivo o soclo JoséDias na Importância de 20:0005000.

De Castro & Baptista, retira-se o sócio João Baptista da Silva,recebendo a importância de ...14:0005000, ficando com o activoe passivo o sócio Alipio Albertode Castro na importância do ...11:0005000.

Do Mario Cunha & Comp., Ll-mitada, retira-st, o sócio DavidLopes Lages Falcão, recebendo aImportância do 33:1175000, flcan-do com o activo e passivo o so-cio Mario Cunha, na Importânciade 15:1175000.

De Santos Guenther Limitada,retlra-se o soclo Antônio Fortu-nato dos Santoi, recebendo a im-portancia. de 12:0005000, ficandocom o activo e passivo o socloGerdardt Friedrich Guenther, naimportância de 60:0005000.

De A. P. de Souza Marins, re-tira-se o sócio Anesio Marins deMello, nada recebendo, ficandocom o activo a passivo o socloArmando Vieira de Souza, na lm-portancia do 10:0005000.

De Álvaro Co-ta & Comp., pelofallecimento do soclo Álvaro daCosta Martins, «•ecebondo os seusherdeiros a importância de ....2.0135600, retlra-se o soclo Ma-noel José Fernandes,-recebendo aImportância de 714:0445500.

De Velloso & Mattos Limitada,retlram-so os sodos Paulo Vel-loso e Silva e Agulnaldo da Cos-ta Mattos, nada recebendo os so-cios.

De A. Campos & Carvalho, re-tira-se o soclo Antônio PereiraCampos, recebendo a importânciado 20:4425005, ficando com o actl-vo o passivo o sócio Joaquim Si-mOes de Carvalho, na Importan-cia do 20:1425005.

ALTERAQÕES DE CONTRATOS

De Luclen Fuchs, para o com-merclo de officina de jóias, á ruados Andradas n. 49, Io andar,com capital de 10:0005000.

De Jorge B. Badra, para o com-merclo do fazendas etc, á ruaSenhor dos Passos n. 264, comcapital de 20:0005000.

Do Armando Moraes, para ocommorcio de ferragens te, áavenida Geremarlo Dantas nu-mero 443, com capital de 5:0005000.

De A. Neufeld, para o commer-cio do padaria, á rua General Ca-mara n. 119. Io andar, com capl-tal de 5:0005000.

De Álvaro Lopes Moura, parao comniercio de deposito de pão,etc, á rua Villela Tavares n. 324,com capital do 5:0005000.

De Agostinho da Cunha Ter-ceiro, para o commerclo de 11-quidos etc, á rua Capitão Tel-xelra n. 23 com capital de ....4:0005000.

De Clovls Silva, para o com-merclo de propaganda etc, á ruaGeneral Câmara n. 213, sobrado,com capital de 2:0005000.

De E. Lauro, para o commer-cio de deposito de papeis, á ruaSouza Barros n. 163, coin capitalde 10:0005000.

De E. G. Lopes, para o com-mercio do líquidos etc, á rua doSouto n. 226, com capital de ....4:5005000.

De Francisco Lourenço Segun-do, pura o comrnercio de qultan-da, etc, á rua Pinto Guedes nu-mero 53, com capital do 1:0005000.

De José Coelho de Mello, parao commerclo de quitanda, á ruaAdelaide BadajOs n, 45, com ca-pitai de 1:0005000.

De José Joaquim, para o com-merclo de botequim, â rua deSão Pedro n. 298, com capital de10:0005000.

De José Maria Lopes, para ocomniercio de líquidos etc, á ruaGuilherme Frota n. 29, com ca-pitai de 20:0005000.' De José Gonçalves da Cruz So-gundo, para o commerclo de bo-tequini etc, á rua Barcellos Do-mingos u. 223, com capital de ...3:0ü0$000.

De José Alves de Souza Segun-do, para o commerclo de alfaia-taria, etc, á rua Bernardes Vas-concellos n. 297, com capital dc10:0005000.

Do João Gonçalves Pereira, pa-ra o commerclo de botequim, ete.a avenida dos Democráticos nu-mero 822, com capital de 8:0005000.

Do João Moreira do Babo, parao conunercio de livraria, á ruado Carmo n. 3, porta, com capl-tal de 3:0005000.

De Joaquim Ribeiro Terceiro,para o comniercio de botequim,á ladeira Felippo Nery n. 11, comcapital de 5:000?000.

De Joaquim Rodrigues FerreiraSegundo, para o commerclo delíquidos etc, à avenida Suburba-na n. 2810, com capital de 5:0005000.

De Joaquim da Magalhães Se-gundo, para o commerclo de car-vão etc, a rua da Misericórdian. 87, com capital de 48:005000.

De J. P. Ferraz, para o com-mercio de serralherla etc, á ruaSanfAnna n. 199, com capital de10:0005000.

De J. dos Santos Queiroz, parao commerclo de roupas brancas,â avenida Thomé de Souza nu-mero 18, loja, com capital de ...10:0005000.

De Luiz Vaz Pinto, para o com-mercio de quitanda etc, a ruaPaula Mattos n. 107, com capitalde 1:0005000.

De Manoel Lopes Luiz, para ocommerclo de padaria, Largo daIlha u. 422, com capital de ....5:0005000,

De Miguel Simões Segundo, pa-ra o comrnercio de líquidos, etc,à avenida Areia Branca n. 329,com capital do 5:0005000.

De Octavio Gomes Paiva, parao comniercio de aguardente, áestrada Itaoca n. 456, com capitalde 40:0005000.

De P. Pantaleào, para o com-mercio de rádios etc., á rua Bue-nos Aires n. 42, com capital de10:0005000.

De Raphael Thomaz Fernandes,para o comniercio de líquidos,etc, á rua Bulhões Maciel n. 15A, com capital de 5:0005000.

De Waldemlro Gomes de 011-veira, para o commerclo de bar-bearia, A rua Barão de Mesqul-ta n. o46, com capital de2;0005UOO.

De Jayme Sunena, o capital ficaelevado a 50:0005000.

De Antônio Guedes do Maga-Ihâes, para o comniercio de fer-ragens, etc, ò. rua Circular nu-mero 55, com capital de 15:0005000.

De Annibal de Moraes Carva*lho, para o commerclo de offi-cina de bombeiro hydraullco, árua Saccadura Cabral n. 2S1, comcapital do 3:0005000.

De A. Martinho, para o com-merclo de rádios etc, á avenidaRio Branco n. 0, 3° andar, sala

345, com capital de 20:0005000.De Adolaido Amaral, para o

commerclo de Joalheria, á ruaGonçalves7 Dias 11. 85, com capi-tal de 2:0005000.

Do D, Joaquim Nunes, para ocommerclo de offidna mecliani-ca, a rua General Caldwell nu-mero 252, com capital de 14:00051)00.

De Elias Ribeiro, para o com-merclo de officlna de ourives, árua Miguel Couto n. 44, com ca*pitai de 0:0005000.

De José Manoel Gnríelgo, parao comniercio ilu quitanda etc, árua Lobo Junior n. 487, com ca-pitai de 2:0005000.

De .!. Pedreira Passos, para ocomrnercio de papelaria, A avenl-da Rio Branco n. 127, 2" andar,com capital do 50:0005000.

Do Oswaldo Siqueira, para ccommerclo do líquidos etc, á ruaCampos da Paz 11. 39, cum capitaldo 5:0005000.

De R. dá Cruz Silva, para ocommerclo do armarinho, â ruaDias da Cruz n. 21, 2« loja, comcapital de 6:0005(00.Kelncfio ilo» contratos, nHernçfics

dc contraiu», distraiu» c fir-nins iiiillvlilii.-ir», dcsiiaclitiilu»cm mm do conciliei

CONTRATOS

Do A. Martins Cardoso & Cia.,firma composta dos sodos soli-darios Antônio Martins Cardoso eAntônio Martins, para o commercio do botequim, à rua Voluntarios da Pátria u. 4S2, com capitalde 150:0005000, prazo indeterminado.

De A. Souza & Dias, firma com-posta dos sodos solidários An-tonio de Souza e Djalma Ferrei-ra Dias, para o comniercio de 11quidos, etc, à rua Carvalho deSouza n. 236, com capital de ...15:0005000, prazo indeterminado

De A. Figueiredo & Sampaio,firma composta dus sócios solidarios Antônio Rodrigues Kiguei-redo e Álvaro Rodrigues Sampaio, para o comniercio de ros-taurante, á rua D. Manoel n.com capital do 26:0005000, prazoindeterminado.

De A. Campos & Pinho, firmacomposta dos sócios solidáriosAntônio Pereira Campos e JoséMaria de Pinho, para o commercio de botequim etc, á rua JoséBonifácio n. 176, com capital de5:0005000, prazo indeterminado.

De Benedlcto & Amaral, firmacomposta dos sócios solidáriosJoão Benedlcto Ob Azevedo, Josédo Amaral, para o comniercio defabrica de moveis, â rua Senhordos Passus n. 84. com capital dc30:0005000, prazo indeterminado

De Brant, Soares Limitada, fir-ma composta dus sócios quotistas Wàldemar du Cunha Soares eFellsberto Brant Carvalho, parao comniercio da chá, cora, etc,com capital de 40:0005000, prazoIndeterminado.

Do Cardoso, Bastos & Irmão,firma composta dos sócios soli-darios Abelardo Bastos PintoRuy Bastos Pinto e Oscarina Fer-reira Cardoso, pura o comnierciode pharmacia, ã rua AristidesLobo n. 229, com capital de ....15:0005000, prazo indeterminado.

De Empresa do PropagandaÉpoca Orthof & Graf Limitada,firma composta dos sócios quo-tistas, Siegfrled Graf e GerhardOrthof, para o commerclo de pro-paganda, í rua da Candelária nu-mero 55, 3'' andar, com capital de60:0005000, prazo 3 annos.

De J. A. M nteiro, & Comp.,Limitada, firma composta dos so-cios quotistas Jeremias Alves eEugênio ArmanJo Monteiro, parao commerclo de annuncios, i ruaFrei Caneca ns. 123 e 125, comcapital de 20:0005000, prazo inde-terminado.

De F; Quintas & Comp., firmacomposta dos sócios solidáriosFellsindo Quintas e Isaura doCarmo Moreira, para o comrnerciode botequim, á. rua Barão de Mes-quita n. 706, com capital de ....15:0005000, prazo Indeterminado

De F, Lemos & Gonçalves, flr-ma composta dos sócios solida-rios Armando Ferreira de Lemosô Celestino Gonçalves, para ocommerclo de pudarla, etc, a ruada Gamboa n, 103, com capital do25:0005000.

Do Industria Tecidos de PalhaLimitada, firma composta dossócios quotistas Manoel da Silvae Souza, Antônio Marques Henrlques o Manoel Marquez Henrlques, para o commerclo de tecidos de palha, becco das Can-celtas n. 11, com capital do ....20:0005000, prazo Indeterminado.

De Industrias Reunidas de Fo-lha Mixta Sociedade Limitada,firma composta dos sócios quo-tistas Aloysio Orlando Pinto daLuz e Antônio Caetano Lavra,para o comrnercio de fabricaçãode latas de folha e papelão, otc,a rua Teixeira Junlor n. 68, comcapital do 40:0005000, prazo cln-co annos.

De Primo & Comp., Limitada,firma composta dos sócios quo-tistas Primo Doiningues de Oli-veira, Antônio Rodrigues Brancoe Joaquim Alvej Rodrigues, parao commerclo de botequim, etc, árua Senador Pompeu n. 173, comcapital de 60:0065000, prazo inde-terminado.

De Pires Fernandes & Comp.,Limitada, firma composta doa so-cios quotistas Lafayette RibeiroTorres, Manoel Pires Fernandes,Luiz Pires Fernandes, para ocomrnercio dc artigos pharma-ceutieos do borracha, A rua 1" deMarço n. 87, 2" andar, com ca-pitai do 20:0005000, prazo 5 an-nos.

Da Sociedade Industrial e Com-mercial de Produetos Elopax LÍ-mitada, firma composta dos socios quotistas .íoseph MulhelmChaoul, Carlos Dc-ebbelln e Heln-rich Hunten, para o comnierciodo comniercio em geral e especlalmente de produetos do Elopex,com capital de 120:0005000, prazoIndeterminado.

FIRMAS INDIVIDUAES

De Azevedo Franco & Comp.,Limitada, pelo fallecimento dosoclo, José Hugo Kopp, receben-do os ucu3 herdeiros a Importan-cia de 154:6465000.

De C. Pinto Soares & Comp., ocapital social ftca elevado a ....200:000?000.

Do Ferreira & Pimenta, o so-cio Manoel Pimenta, cede e trans-fere ao sr. Francisco Manoel Bor-ges, os seus haveres pela Impor-tancia do 20:0005000, a firma pas-sa a ser Ferreira & Borges.

De J. C. Gonçalves & Comp.,alterando as cláusulas segunda,terceira e sétima.

De James Magnus t_ Comp.,prorogando o prazo da sociedadeaté 30 do setembro de 1940.

De J. Souza Se Tavares, o ca-pitai social fica elevado a 50:0005000.

De Salvador Esperança & Cia.,pelo fallecimento do soclo, LeonAlgamis, recebendo os seus her-deiros a Importância de 168:0115505.

De Valente Silva & Comp., ocapital social fica elevado a ....100:0005000.

De Vianna & Nunes Limitada,o capital social fica elevado a1.000:0005000, a firma fica modl-ficada para Vianna, Nunes & Ciu.Limitada.

DISTRATOS

De Joaquim C. de Souza & Sa-mara, retlra-se o soclo Assad AbiSamara, recobendt. a Importânciade 22:0005000, ficando com o actl-vo e passivo «.» sócio JoaquimCarneiro de Souza, na importan-ciu de 96:0255043

De. Rodrigues Euzoblo & Cia,retiram-se os sodos Manoel Eu-,seboi Rodrigues, recebendo a ini-portancia de 22:OS05000 e JoséAlves Pereira, recebendo a lm-portancia de 2:0!>05000.

Do Souza & Samara, retira-seo sócio Assad Abi Samara, re-cebendo a Importância de ....8:0005000, ficando com o actlvóe passivo o sodo Joaquim Car-neiro de Souza na importânciade S:4275300.

FIRMAS INDIVIDUAESDe Manoel Ignacio Ribeiro, pa-

ra o commerclo de tinturaria, A.rua Visconde de Pirajá n. 272com capital de 5:0005000. *** '

De Antônio Martins Terceiro 'nacional

"Tiquj"

paru n commerclo de officina _carpinteiros, à ruu Eleutorlo Mnt.ta n. 136, com capital de 5:000§000.

De Antônio M. Teixeira, para ocomniercio do mnteriaes paiaconstrucção, ã rua Barão de BomRetiro .n. 443, com capital do10:0005000.

De Antônio Rodrigues de Bar-ros, pura o comniercio do offi-cina de carplntaria, ã travessadas Partilhas n. 138, com capitalde 2:0005000.

De Accucio Sampaio, para ocomrnercio de deposito de sabão,ti rua Barão de S. Felix n. ti,com capital de 5:0005000.

De Carlos Alves de Oliveira,para o comniercio de botequim,etc, 6, rua General Pedra n. 201,com capital de 5:0005000.

De Dante Zacáto, para o com.mercio de alfuiiiturl?, A avenidaGomou Freire n. 67 B, 3' loja, coracapital .de 3:000$0f)0.

De Daniel da Silva Rocha, pa«ra o commerclo de liquides etc,fi ruu Xavier Curado n. 23fi, coracapital de 4:0005000.

Do Eugonio liarsettl, para ocomniercio de estatuetas dc ges-so, A rua Folicio n. 170, com ca-pll.nl do 6:0005000.

De Babrlel Abrahão, para -Jcomrnercio de líquidos etc, 4 ruaRomar n. 11S, com capital do ,.,4:0005000.

De Helena Maria Ferandy, pa,«ra o comniercio de barbeiro, etc,a. travessa do Ouvidor n. 5, 4avenida Kio Branco n. 15, loja,com capital de 100:0005000.

De Israel Maierlioffer, para. o'comrnercio de moveis etc, á ave»nida 28 de Setembro ns. S46 «348, com capital de 20:0005000.

De José Gomer, da Silva, paia acommerclo de botequim, etc, írua Moreira Pinlo n.17, com ca-,pita! de 10:0005000.

De José Joaquim Campo*, partio comniercio do concerto.-, d»pneus, A. avenida Salvador de San. 8S, com capital de 1:0005000.

De Yuiz Nunes Poyares, para o'comniercio de fabrica de calça.dos, íi. rua 7 de Setembro n. 10!>,2o andar, sala da frente, com ca,«pitai do 6:0005000.

Do Luiz Chamovltz, pari dcomniercio de alfaiataria, á ave»nida Rio Branco n. 133, 6° andar,salas 606 e 607, com capital d»15:0005000.

De Manoel de Barros, para o'comniercio de líquidos etc, á ruaViscondessa de Pirassinunga nu-mero 70, com capital de5:0005000.

Do Manoel Antônio Gomes, pa*ra o commerclo de botequim, Arua Souza Franco n. 27, com ca*pitai de 5:0005000.'

De Manoel Machado Filho, par»o commercio de açougue, á ruaTheodoro da Silva n. 864, coracapital do 5:0005000.

De Miguel Co-réa Martin.", parao comniercio de papel, etc, á, ruaTheophilo Ottoni n. SS, com ca-pitai do 20:0005000.

De Raul Gonçalves, para òcommerclo de vidros etc, 4 ruaFrei Caneca n. 14, com capital de20:0005000.

De Thereza Lobo Castro, parao commerclo de gêneros allmentl-cios, á rua Ramlro Magalhãesn. 157, com capiial de liuoojooo.

De Vlctorlno Braz, para o com*mercio de deposito do carvão,etc, á travessa dos Sardosos nuimero 12, com capital de1:000}000.

MARÍTIMASTÁPORES ESPERADOS

Bf-lem e esci. "Cte. Rlpper* ,,,,,, 2.1Rio Grande "Cnmam.i" 2flUio da Trata "MontforlnmJ" 23Nora Vork "Western World"..,,,,. 28Itnjaliy e escfl. "Tutoya" 21l*ortoa do sul "Anna" 27Rio da Prata "Am-listus" 27Itosario e escs. "Poconõ" 23Londres e esr.s. "fliiíhland Urlcnde* 29Londres e escs. "Andalucia Star".. 29Amsterdam e escR. "Waterlnnd".... 20Cnhoilello e escs. "Ctc. Alclilio".... 20Polônia e escs. "Pedro Cbrlstopher-

sen" 29nelem e escs. "Pedro II" 80Rordnatix e «cs. "MIabsIuV 30Tortos do norte "Diltlá" 30Hamburgo t* escs. "Antônio Delflno" 31Üarre e escs. "Kerpiielcn" 31Rio da Prata "Kosclnszko".., 31Rio da Prata "Uruguay" 31Tutoya e escs. "1'j-rlncus" 31

-IM!:Portos do Sul "Chuy" IRio da Prata "Soutliern Prlnce".... 1Japão e escs. "Ln Pinta Marti" 1Nova. Tork "Jíortliorn Prlnce" 2Southampton e esca. "Alcântara"... 3Uio da Prata "Aurlsnj" ......... 3

VAPORES A SAIB

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16) FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHÃ"

EMILIO GASTELAR

HISTORIA DE UM CORAÇÃOe perdendo.se as geraa_ões, até seconverterem os homens em mu-lheres u as mulheres em nada,f-omo diz o antigo proloquio. Ro-ma dominou o mundo mquantoteve circos.

A criielaiiide enfraquece emvez de fortificar o animo. Os cir-cos iiasf.-ei-am quando os romanosdeixaram ns armas aos estrangel-ros c erigiram os Césares sobrea-i suas liberdades antigas. Assimnuo Roma caiu na crueldade dosespectaculos, perdeu .a força noscombates e a virtude nos co-inicior.

Boa conversação para ostouros! Esta, o senhor com. esses

reparos, e talvez ja visse as cor-ridas do cavallos Inglezes; muitomais perigosas e de muito maio-res desgraças, os saltos mortaesdos circos, as d.ansas sobro a cor-da bamba a quarenta metros dosolo.

— Queira notar, volveu Rlcar-do com pouco offendido pçio tnn?acre da conversação, quo em to-dos esses espectaculos ha os mos-mos perigos quo,nos touros, masnão lia, como nos touros, sangue

e sangue quente por necessidade,

mortes o mortes violentíssimaspor for.ça>

—-Creló que o senhoí come to-

dos os dias a caras correspon.-

dento o necessária â. alimentaçãoo ao sustento ? Creio que, allmen-tando-so assim, não tem a com-paixão quo sonte agora pelos po-hrès animaes, porque, se a tives-se, renunciaria a ser carnívoro,alimentando-se de vegetaes, se osvegetaes não lho chegassem tam-bem ao terno coração.

Ricardo esteve a ponto de sezangar com aquelle senhor, quetão sarcasticamente o arguia eiiio redargula; comprehendeu po-rén- duas coisas, a saber: quãoarraigado esta o costume de secaçoar nos touros, e. quão per-mittida 6 toda a liberdade de lin-guagem a um velho de tantosannos.

Não hou hespanhol, masamo a Hespanha; se não «5 pátriaminha, é pátria de meus paes, e,pelo seu esplendor, quizera nãover nella a censura, nem as lote-rias nem os touros.

Pois se tanto ama a Hespa-nha, deve amar os seus costumese at6 as suas supei-stiajões. Serpatriota é sentir, amar, aborrecercomo a nossa pátria, sente, ama,e aborrece. E ser hespanhol 6 teras superstições de Hespanha.. Ea mais arraigada suuerstiüSes,

vem a ser o apego a estas fun-cções do touros.

Para alguém merecer o no-me de hespanhol exige-se — coma breca! — fumar multo, e osenhor não fuma-, renegar e

amaldiçoar muito, e o senhornão renega, nem amaldiçoa, nemusa nenhuma dessas Interjeições,com cuja força augmentamos aforça da nossa riquíssima língua-gem; e gostai* dos touros, que éo nosso maior timbre nacional,porque mostram a pujança do umsolo que da esses animaes, e aforça de um braço que os subju-ga e os submette, e o senhor nãogosta dos touros.

Tambem se pfide ser hespa-nhol sem se ter nenhuma dessasaffeiãões, exercitando o valorpróprio desta raça em maioresemprehendimentos que os touros,seguindo os passos dos hertes quelhe ganharam tantas victorias edos republicanos que lhe trouxe-ram a liberdade, admirando noseu theatro Lope e Calderon, nassuas letras Cervantes, e nas suasartes Berruguetes 6 Ribera. , ,

Pois uma dás artes mais no-tavels o mais Indígenas; é a arte

nobillsslma do toureiro. E desdefins do passado século até men-dos deste, tem florescido. Eu dougraças ao ceo por me ter tocadoo viver em tempo de tantas proe-zas. Naquelle periodo nasceramos piques e os pleadores, as ban-darilhas e os bandarllheiros, osespadas e todas as suas admira-veis sortes.

— Ora adeus ! Outras coisasmelhores tem a Hespanha, repli-cou Ricardo, por unlca respostaaos discursos do velho, os quaesjâ. o iam fatigando apezar, de quefalava com a sua dentadura pos-tiça, como poderia falar um mes-tro na cathedra, um jurisconsul-to no estrado, um senador na tri-buna.

Deu-se depois disto, mais quoa ouvir o velho e a vêr a corri,da, a olhar so Helena chegara.

Corria ja o segundo touro, e•>or mais que elle esquadrinhassetodos os logares onde a meninapoderia estar, não a lobrigava emparte alguma.

Umas vezes perguntava se nãoteria vindo, apezar do formal pro-posito manifestado as suas ami-gas. Outras vezes imaginava.que

se tinha Ido, e com esta idéa per-dia a luz dos olhos e faltava-lheao peito a respiração.

Ora se voltava de um lado paraoutro, ora consultava o relógio,com verdadeira impaciência. ,

Desdo a véspera de S. João, amenina que neste mundo mais ti-nha Impressionado o seu coraçãodesappareceu como um sonho, eno unlco local onde pensava vel-anão apparecla.

Um dos caracteres capitães deRicardo era a impaciência. Nãopodia tolerar nenhuma espera.Assim so mexia como se o ator-mentassem, e consultava o reio-gio a cada Instante, fechando-oabrindo-o com movimentos ma-chlnaes.

Quando mais se revoltava noseu logar, ouviu uma voz que ex-clamava:

Muito se demoram !Era a voz do velho. Tambem

esperava alguém, como elle. Estaafíinidade de situações e de clr-cumstanclas moveu o bom Ricar-do a dirigir-se ao vizinho, na suaimpaciência, e perguntdiMhè:""

O senhor espera alguém ?Espero uns sobrinhos meus.

Para onde vem ?Para o unlco camarote que

em toda a praça está devoluto.Este da nossa direita 1Justamente, aquelle.Serão pouco affeiçoados aos

touros, como eu. •E' verdade, como o senhor.

E' um casal mexicano, muito no-vo, que não tem filhos, e adopta.ram uma formosa menina, filhado um mulato muito Intelllgente,Viajam a grande; e demoram-seem vestif-se o arranjar-se, per-dendo assim o melhor da funeçãoo despejar da praça, a saida daquadrilha e o primeiro touro.

Se nâo fosse imprudência,atreverme-la a perguntar-lhe sea menina adoptada por seus so.brinhos tem por nomo Helena ?

Justamente, Helena.Ricardo côrou ata!- ;"is alvas dos

olhos quando ouviu a repetição./aquelle nome, e por consequea..cia, a confirmação das suas sus-•jeitas.

Olâ! quer-me parecei- quesuspirou I

Nãaa! disse Ricardo, machl.nalmenle. desmentindo ooiii áãc-

centuação a prõprla palavra pro-nunciada pelos lábios.

Pois olhe, assim como digouma coisa, digo outra.

Então que diz ?Desagrada-me que não lho

agradem os touros, quasi tantocomo gosto do ver que lhe agra-dam multo as mulheres.

—• Muito, murmurou Ricardo,com uma timidez digna de qual-quer donzella.

Isso é a vida. O exercíciomais nobre em que podemos em-pregar-nos chama-se amar. O se-nhor conhece Helena ?

Via-a uma vez.Não é verdade que difficil-

mento se encontra no mundouma menina mais formosa ?

Difficilmente, não; 6 Impôs-sivel que haja outra assim ! tor-nou Ricardo.

Se eu tivesse sessenta ou se-tenta annos menos...

Ricardo desatou a rir sem que-rei', por notar a impossibilidadede realização nos desejos dovelho. . .

Onde se dão. ahi se recebem.Depressa tomou a desforra. Pri-meiro ri-me eu do que o seu ter-no coração não o deixasse gostar

dos touros: agora o o senhor quese ri de não cousentirein os men<!annos que eu agrado ãs mulheres."Assim é o mundo !"Nunca mo casei por padecei-dc excesso do amor. Todas meagradavam tanto, que não che-guei a fixar-me em nenhuma."Mas so eu tivesse visto umarapariga, como aqueila quandoera capaz, não iria agora para acova de palmito e capella."Quo olhos ! Que sorriso, meuamigo, quo sorriso ! Como é fra-granto o sen hálito ! Como l: sua-ve o seu olhar ! Vamos, é paraendoidecer uma pessoa! Quand.)pousa os seus olhares em mim, dáao sangue todo o calor da prima-vera. o devolve-mo todo o vigor,o toda a juventude dns primeirosannos. Mas ell-a ahi, Olhe-amais formosa que nunca !

Eftoctivumente, appareceu He-lena no camarote devoluto. acom.panhada pelos condes da Flores-ta; appareceu formosíssima no:mesmo instante em que sahia oterceiro touro.

Vestia sala de seda preta, mui-to justa ao _i_ciuso e flexível

(Coiiíiinia)

¦ _-_-______i_____a___g_a[||j|

Page 16: 0 governo de Valencia fez publicar o texto da nota enviada á ...

u CORRETO DS MANHÃ — Sexía-feira, 26 de Março de 1937

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