UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3 CARGA HORÁRIA: 03 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo das radiografias extrabucais e novos exames imaginológicos Tema - Estudo da anatomia radiográfica em radiografias extrabucais Conteúdo: Reparos anatômicos nas radiografias panorâmicas Objetivos de Aprendizagem: Identificar os reparos anatômicos presentes na radiografia panorâmica Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica Odontológica I. Proposta Metodológica para a aula: No laboratório de radiologia o professor projetará imagens de radiografias panorâmicas, identificando as estruturas anatômicas presentes na legenda do desenho presente no roteiro e que geralmente estão na radiografia panorâmica. A cada estrutura visualizada, o professor deverá explicar o seu aspecto, formato e localização e os acadêmicos irão colorir no desenho da radiografia panorâmica a referida estruturada. Em seguida, serão distribuídas radiografias panorâmicas com FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
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· Web view35-Coluna vertebral 36-Lóbulo da orelha 37-Sombra do ápice nasal 38-Dorso da língua 39-Palato mole 40-Espaço aéreo naso-oro-faríngeo FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
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Estudo das radiografias extrabucais e novos exames imaginológicos.
Tema - Princípios de interpretação radiográfica em Odontologia.
Conteúdo:
Aspectos imaginológicos de lesões orais intra-ósseas
Diferenças imaginológicas entre lesões benignas e malignas bucomaxilofaciais
Características radiográficas das estruturas anatômicas adjacentes às patologias ósseas dos maxilares de acordo com a
agressividade da lesão.
Aspectos radiográficos e nomenclatura utilizada para descrição das patologias ósseas dos maxilares
Objetivos de Aprendizagem:
Conhecer a indicação, vantagens e técnicas das radiografias extrabucais e dos novos exames imaginológicos, interpretar os
exames imaginológicos desde o conhecimento básico dos reparos anatômicos até a identificação das variações e alterações
patológicas do complexo estomatognático.
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica
Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
No laboratório de informática, os discentes serão divididos em oito grupos e visualizarão no computador oito imagens
radiográficas de processos patológicos em radiografias intra e extrabucais. Os alunos deverão descrever todas as imagens
radiográficas indicadas com o auxilio do roteiro prático e levantar a(s) hipótese(s) de diagnóstico de algumas delas, se o
assunto já foi ministrado. Em um segundo momento, as imagens serão sorteadas entre os grupos para apresentação da
descrição e das hipóteses de diagnóstico. Após a apresentação de cada radiografia, os outros grupos discutirão as
diferenças e concordâncias entre as descrições e hipóteses de diagnóstico.
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
Materiais de Consumo:
Computador com programa Adobe Reader;
Roteiro prático de descrição radiográfica.
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão;
Laboratório:
Laboratório de Informática.
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para
isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
3. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo
PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo
equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário?
O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0)
4. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade
em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0)
Referência Bibliográfica:
Freitas A; Rosa, JE.; Souza IF. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Iannucci JM, Howerton, LJ. Radiologia Odontológica. 3ed, São Paulo:Santos, 2010.
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
DESCRIÇÃO DA AULA
Roteiro Prático
Guia simplificado para descrição de lesões em radiografias
- A descrição radiográfica deve manter a característica individual de cada profissional, este documento serve apenas como guia.- Utilizem a criatividade com base científica para descrevê-las.- Descreva as alterações radiográficas como área, faixa, linha, traço, etc.- Após a descrição levante as hipóteses de diagnóstico, utilizando os termos: compatível com, sugestivo de.
O primeiro item que deve ser descrito é o aspecto interno da lesão:A) Radiolúcida;B) Radiopaca;C) Radiopacidade mista.
DESCRIÇÃO DE LESÕES RADIOLÚCIDAS1- Aparência da lesão:
A) Unilocular;B) Multilocular.
2- Aspecto:A) “bolha de sabão”B) “favo de mel”C) “tela de raquete de tênis”D) “casca de cebola”E) “coração”, etc.
3- Bordas ou contorno:A) Mal delimitada ou difusa;B) Bem delimitada ou circunscrita.
Linha radiopaca/ borda corticalizada; Borda não corticalizada.
4-Forma do contorno:A) Multilobular;B) Festonado, etc.
5-Localização ou extensão:Ex: corpo mandibular direito, estendendo-se da unidade 35 a unidade 38 ou na região das unidades 26 e 27.
6- Corticais ósseas:A) Expansão de corticaisB) Destruição de corticais
7- Alterações em estruturas adjacentes:Avaliar:
Deslocamento e/ou destruição de estruturas e/ou unidades dentárias; Ausência de unidades; Presença de lesões de cárie; Avaliação da lâmina dura e espaço periodontal; Dentes retidos; Reabsorções radiculares externa e interna; Raízes flutuantes; Calcificação dos condutos radiculares; Fraturas, etc.
DESCRIÇÃO DE LESÕES RADIOPACAS
1- Aparência da lesão:A) Radiopaca;B) Radiopacidade mista/ Radiopaca delimitada por halo radiolúcido.
2- Aspecto:A) “Raios de sol”B) “Flocos de algodão”
C) “Vidro despolido”, etc.
3- Bordas ou contorno:A) Mal delimitada ou difusa;B) Bem delimitada ou circunscrita.
4- Corticais ósseas:A) Expansão de corticais;B) Destruição de corticais.
5-Localização ou extensão:Ex: corpo mandibular direito, estendendo-se da unidade 35 a unidade 38 ou na região das unidades 26 e 27, em tecido mole, etc.
6- Alterações em estruturas adjacentes:Avaliar:
Deslocamento e/ou destruição de estruturas e/ou unidades; Ausência de unidades; Dentes retidos; Avaliação da lâmina dura e espaço periodontal; Ausência de unidades dentárias; Calcificação de conduto radicular, etc.
1- De acordo com o guia, descreva as imagens radiográficas indicadas:
- Introdução prática à cirurgia através de demonstrações cirúrgicas
- Exame clínico odontológico
Conteúdo:
Demonstração cirúrgica de exodontias, quando necessário
Demonstração cirúrgica de biópsias na Odontologia
Medidas de precaução padrão em biossegurança na clínica odontológica (reforço prático).
Aprofundamento dos princípios de execução do exame clínico e interpretação de exames complementares (laboratoriais,
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
imaginológicos e histopatológicos) na Odontologia.
Objetivos de Aprendizagem:
Conhecer e realizar o exame clínico e a interpretação dos exames complementares; realizar o diagnóstico precoce de lesões
cancerizáveis; conhecer a conduta clínica frente ao diagnóstico positivo de lesão; interpretar exames histopatológicos.
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica
Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
Para as aulas práticas em clínica serão solicitados todos os materiais relacionados. O aluno será capacitado a atuar desde a
identificação, anamnese, história médico-odontológica-social, sinais vitais (aferição de pressão arterial, tomada de
frequências cardíaca e respiratória, tomada de temperatura corpórea), exame físico extrabucal (palpação da face, ATM e
cadeias de linfonodos cervical e submandibular) e intrabucal (avaliação de tecidos moles com descrição da lesão caso
encontrada, índice de placa visível, Sistema de triagem e registro periodontal, odontograma, exame de oclusão),
diagnóstico clínico, imaginológico e histopatológico (se for o caso de biópsia realizada), plano de tratamento e
encaminhado o paciente para a disciplinas competentes para execução deste.
Após análise dos achados clínicos, juntamente com o docente, serão definidas e realizadas radiografias intrabucais, sendo
que a técnica periapical geralmente sem uso de posicionador pela técnica da bissetriz, além de solicitação de radiografia
extrabucal panorâmica.
Em casos de identificação de lesão em tecido mole, faz-se necessário programação da biópsia e definição com o docente
do procedimento a ser executado e posterior encaminhamento da peça cirúrgica para o exame anátomo-patológico.
Materiais de Consumo:
Ficha Clínica com anexos;
Lápis, borracha, caneta vermelha, caneta azul;
Prancheta;
Posicionadores radiográficos para a técnica da bissetriz;
Instrumental clínico e cirúrgico (verificar lista de instrumental solicitado);
Material de consumo (verificar lista de material solicitado);
Leitura criteriosa dos Procedimentos Operacionais Padrão de Odontologia para realização dos planejamentos diários.
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão;
Roupa e sapato fechado completamente brancos;
Gorro descartável, máscara descartável, luvas de procedimento e Óculos de proteção.
Laboratório:
Clínica escola de Odontologia.
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os procedimentos para atendimento do paciente serão executados pelos discentes (em dupla) e supervisionados pelos
docentes. Os alunos serão avaliados de acordo com os critérios constantes no instrumento de avaliação diária
institucional.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
1. Apresentou o planejamento clínico diário + cronograma de atendimento adequadamente preenchidos?
Preencheu adequadamente o plano de tratamento + o controle de atendimento? (VALOR 1,0)
2. Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO, inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado
completamente brancos? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizados, organização do
box e mesa clínica e apresentou todo o instrumental necessário ao procedimento? (VALOR 0,5)
3. O aluno é pontual no início e final da clínica? Remarcou adequadamente o retorno do paciente na recepção?
Apresentou excelente relação inter-pessoal com educadores (docentes e funcionários), colega-dupla e paciente?
Como auxiliar apresentou excelentes habilidade, comprometimento, atitudes e conhecimento? (VALOR 1,0)
4. Apresentou adequada habilidade manual (motora fina) e destreza para o procedimento realizado? Realizou o
procedimento planejado com excelente qualidade em todas as etapas? (VALOR 2,5)
5. A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 2,5)
6. A complexidade do procedimento atendeu à expectativa da disciplina? (VALOR 2,5)
Referência Bibliográfica:
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Regezi Ja, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia Oral. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
White SC, Pharoah MJ. Radiologia oral fundamentos e interpretação. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DESCRIÇÃO DA AULA
Seguir cuidadosamente os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) do Curso de Odontologia do Kroton em anexo.
Procedimento Operacional Padrão (POP)
1. Técnica radiográfica intrabucal interproximal (sem a utilização do posicionador)
2. Técnica radiográfica intrabucal periapical (Técnica da bissetriz sem a utilização do posicionador)
3. Técnica radiográfica intrabucal oclusal
4. Processamento radiográfico
5. Sinais Vitais (Aferição de pressão arterial)
6. Sinais Vitais (frequência cardíaca e frequência respiratória)
7. Odontograma
8. Índice de placa visível (IPV)
9. Sistema de triagem e registro periodontal (PSR)
10. Biópsia
TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRABUCAL PERIAPICALTÉCNIC
A RADIOGRÁFICA INTRABUCAL - PeriapicalProcedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: Técnica radiográfica intrabucal periapical (Técnica da bissetriz sem a utilização do posicionador)MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Filme radiográfico periapical2. Papel filme3. Fita crepe
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Colocar o colete de chumbo e o protetor de tireoide no paciente.3. Ligar o aparelho de raio-X e verificar a tensão do aparelho.4. Proteger o filme radiográfico com papel filme.5. Inserir o filme radiográfico na cavidade bucal do paciente, deixando a face sensível do filme
voltada para o feixe de raios-X, picote voltado para face oclusal, margem de segurança de 3 a 4mm. O longo eixo do filme para região anterior dos maxilares deve ficar na vertical e para região posterior na horizontal.
6. A apreensão do filme será realizada pelo paciente ou responsável: para radiografias da maxila, a preensão será realizada pelo polegar da mão oposta ao lado radiografado com os outros dedos espalmados. Para a mandíbula, a apreensão será realizada pelo indicador da mão oposta ao lado radiografado, com os outros dedos fechados e o cotovelo levantado.
7. Em seguida, deve-se posicionar a cabeça do paciente: plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal para maxila e mandíbula, plano de Camper paralelo ao plano horizontal para a execução de radiografias na maxila e plano de Camper modificado paralelo ao plano horizontal para radiografias executadas na mandíbula.
8. Determinar a angulação vertical e o ponto de incidência de acordo com a região a ser radiografada.
9. Programar o tempo de exposição10. Acionar o aparelho.11. Retirar o filme da cavidade bucal do paciente e remover o papel filme.12. Retirar o colete de chumbo e o protetor de tireoide do paciente e coloca-lo em local
apropriado sem dobras.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
TÉCNICA RA
TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRABUCAL – Interproximal
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Em: 2013.1
ATIVIDADE: Técnica radiográfica intrabucal interproximal (sem a utilização do posicionador)MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Filme radiográfico periapical2. Papel filme3. Fita crepe
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Colocar o colete de chumbo e o protetor de tireoide no paciente.3. Ligar o aparelho de raios-X e verificar a tensão do aparelho.4. Proteger o filme radiográfico com papel filme.5. Confeccionar a aleta de mordida com fita crepe.6. Inserir o filme radiográfico na cavidade bucal do paciente primeiramente na região
inferior, deixando a face sensível do filme voltada para o feixe de raios-X, longo eixo do filme na horizontal e picote voltado para face para mesial.
7. Para radiografias da região de pré-molares a imagem deve abranger a distal dos caninos e para região dos molares a distal dos segundos pré-molares.
8. Solicitar ao paciente o fechamento da boca, realizando uma leve tração para acomodação do filme na região lingual dos dentes.
9. Em seguida, deve-se posicionar a cabeça do paciente: Plano Sagital mediano perpendicular ao plano horizontal e Plano de Camper modificado paralelo ao plano horizontal.
10. Determinar a angulação vertical (+8) e o ponto de incidência na linha trágus-comissura labial, paralelo às faces proximais dos dentes.
11. Programar o tempo de exposição (para filmes radiográfico tipo E utilizar 0,5 segundos para região posterior).
12. Acionar o parelho.13. Retirar o filme da cavidade bucal do paciente e remover o papel filme.14. Retirar o colete de chumbo e o protetor de tireoide do paciente e colocá-lo em local
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Colocar o colete de chumbo e o protetor de tireoide no paciente.3. Ligar o aparelho de raios-X e verificar a tensão do aparelho.4. Proteger o filme radiográfico com o papel filme.5. Inserir o filme radiográfico na cavidade bucal do paciente com a face sensível do filme voltada
para região a ser radiografada, longo eixo do filme perpendicular ao plano sagital mediano para radiografias totais dos maxilares e paralelos ao plano sagital mediano para radiografias parciais dos maxilares, o picote sempre voltado para região anterior.
6. A apreensão do filme será realizada pela oclusão, caso o paciente seja edêntulo, a fixação do filme será realizado pelos polegares na maxila e os indicadores na mandíbula.
7. Em seguida, deve-se posicionar a cabeça do paciente: plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal para maxila e mandíbula, plano de Camper paralelo ao plano horizontal para radiografias executadas na maxila e o plano de Camper modificado a 45 0 em relação ao plano horizontal para radiografias executadas na mandíbula.
8. Determinar a angulação vertical e o ponto de incidência.9. Programar o tempo de exposição (para filmes radiográfico tipo insight utilizar 0,7 segundos).10. Acionar o parelho.11. Retirar o filme da cavidade bucal do paciente e remover o papel filme.12. Retirar o colete de chumbo e o protetor de tireoide do paciente e coloca-lo em local
apropriado sem dobras.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
3. Cartela radiográfica4. Copo plástico de 200mL5. Haste de colgaduras para 14 radiografias
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Verificar os níveis dos líquidos de processamento.3. Verificar o tempo de revelação em função da temperatura anotado na lousa (A técnica em
radiologia é responsável por mensurar a temperatura do revelador). O aluno junto com o professor podem ajustar o tempo no revelador de acordo com a qualidade da imagem obtida e alterar o tempo na lousa.
4. Inserir colgadura individual e filme radiográfico pelos manguitos da caixa de processamento.5. Retirar a embalagem do filme radiográfico.6. Colocar a colgadura na região do picote.7. Imergir o filme radiográfico no revelador de acordo com o tempo pré-estabelecido (método
temperatura-tempo). Deve-se agitar por 5 segundos o filme na solução com o objetivo de deslocar as bolhas de ar presentes próximas ao filme radiográfico.
8. Inserir o filme radiográfico no banho intermediário por 0,5 minuto.9. Imergir o filme radiográfico no fixador por 4 minutos.10. Em um copo plástico de 200 mL com água, insira o filme radiográfico por 10 minutos.11. Retirar a embalagem da caixa de processamento radiográfico e descartá-la em local
apropriado.12. Para secar a radiografia, coloque-a na haste de colgaduras para 14 radiografias e deixe secar
a temperatura ambiente. Ao manipular o filme, com a mão limpa e seca, procure segurá-lo pelas suas bordas, evitando arranhões e marcas de impressão digital.
13. Acondicionar as radiografias em cartelas plásticas identificadas (nome e data de nascimento do paciente).
14. Em fita crepe, escrever a data de execução da radiografia e colar na cartela radiográfica na região onde a radiografia foi acondicionada.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se as normas de biossegurança
e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
SINAIS VITAIS (AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL)
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: Sinais Vitais (Aferição de pressão arterial)MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Relógio 3. Tensiômetro2. Estetoscópio
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. AFERIÇÃO DE PRESSÃ ARTERIAL:4. Preparo do paciente: Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso por pelo
menos 05 minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a medida. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou após o procedimento.
5. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia, não praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos, não ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos, não fumou nos 30 minutos anteriores.
6. Posicionamento do paciente: Deve estar na posição sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado. O braço deve estar na altura do coração (nível do ponto médio do esterno ou 4º espaço intercostal), livre de roupas no local, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido.
7. Para a medida propriamente:8. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital.9. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial.10. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio
sem compressão excessiva.11. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica, obtido
pela palpação.12. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo).13. Determinar a pressão sistólica pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é em
geral fraco seguido de batidas regulares, e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação.
14. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento dos sons (fase V de15. Korotkoff).16. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e
depois proceder à deflação rápida e completa.17. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento
dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/zero.18. Sugere-se esperar em torno de um minuto para nova medida.19. Informar os valores de pressões arteriais obtidos para o paciente.20. Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a pressão arterial foi
medida.
21. valores de referências:
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
SINAIS VITAIS (FREQUÊNCIA CARDÍACA E FREQUÊNCIA
ODONTOGRAMA
RESPIRATÓRIA)
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: Sinais Vitais (frequência cardíaca e frequência respiratória)MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Relógio
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. AFERIÇÃO DE FREQUÊNCIA CARDÍACA:4. Coloque seus dedos indicador e médio sobre a parte inferior do punho, abaixo da base do
polegar.5. Pressione firmemente os dedos planos até sentir o pulso (não use seu polegar para medir o
pulso).6. Com um relógio, conte os batimentos cardíacos por 30 segundos multiplicando por 02. Essa é a
frequência cardíaca.7. Valores de referência: Bebês de menos de 1 ano: 100 a 160 batimentos por minuto; Crianças de
1 a 10 anos: 70 a 120 batimentos por minuto; Crianças de mais de 10 anos e Adultos: 60 a 100 batimentos por minuto. Atletas bem treinados: 40 a 60 batimentos por minuto.
8. AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA9. Procedimentos recomendados para a aferição da Frequência Respiratória:10. Tenha a pessoa deitada.11. Conte quantas vezes o peito sobe por 30 segundos e multiplique por 2. Essa é a frequência
respiratória.12. Valores de referência: Frequência respiratória normal, pela idade: Recém-nascidos: 44
respirações por minuto. Bebês: 20 a 40 respirações por minuto. Crianças em idade pré-escolar: 20 a 30 respirações por minuto. Crianças mais velhas: 16 a 25 batimentos por minuto. Adultos: 14 a 18 batimentos por minuto. Idosos: 19 a 26 batimentos por minuto.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: OdontogramaMATERIAL NECESSÁRIO:
1. Escova de Robson2. Taça de borracha3. Pasta profilática4. Micromotor5. Contra-ângulo6. Rolinho de algodão7. Sugador
8. Espelho Clínico9. Pinça de algodão10. Sonda OMS11. Caneta vermelha12. Caneta azul13. Lápis
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. Profilaxia prévia utilizando pasta profilática, escova de Robson para região de fóssulas e fissuras
e taça de borracha nas superfícies lisas.4. Isolamento relativo5. Secar os dentes com jato de ar e com o auxilio da sonda OMS faz-se a exploração das unidades
dentárias marcando no Odontograma os seguintes itens:-Cavidade em vermelho vazado;-Restauração satisfatória em azul preenchido;-Restauração insatisfatória em azul preenchido com contorno em vermelho;-Exodontia realizada com um X em azul sobre a unidade;-Exodontia indicada com / em vermelho.
Obs1: Terceiros molares não presentes na cavidade bucal, sinalizar como ausente com a letra “A” e solicitar radiografia panorâmica para avaliação.Obs2: As cavidades e/ou restaurações devem ser desenhadas na figura dos dentes da mesma forma e tamanho em que se apresenta na cavidade oral.Obs3: Fazer as marcações no desenho a lápis e após a correção em caneta.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
ÍNDICE DE PLACA VISÍVEL (IPV)
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: Índice De Placa Visível (IPV)
MATERIAL NECESSÁRIO:1. Turbina2. Micro-motor3. Contra-ângulo4. Jogo clínico.5. Sonda OMS6. Taça de Borracha7. Escova de Robson
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. Secagem das superfícies dentárias com ar comprimido.4. Caminhando a sonda em torno do elemento dentário para examinar nas
quatro faces: mesiovesstibular, distovestibular e as áreas correspondentes na face lingual/palatina para verificar a presença de placa.
5. Ao detectar a presença de placa deverão marca na ficha a face correspondente.
6. Calcular a porcentagem encontrada.7. Após sondagem realizar a deplacagem no paciente.8. Remarcar o paciente.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
SISTEMA DE TRIAGEM E REGISTRO PERIODONTAL ( PERIODONTALSCREENING AND RECORDING SYSTEM) PSR
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: Sistema De Triagem E Registro Periodontal (Periodontal Screening And Recording System) PSRMATERIAL NECESSÁRIO:
1. Turbina2. Micro-motor3. Contra-ângulo4. Jogo clínico.5. Sonda OMS
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. Utilizando a sonda OMS sonda-se os seis sextantes ( caminhando a sonda em torno do
elemento dentário para examinar os seis sítios em cada dente: mesiovesstibular, mediovestibular, distovestibular e as áreas correspondentes na face lingual/palatina.
4. O achado mais profundo é registrado em cada sextante, juntamente com outros achados com os seguintes códigos:Código 0: No sulco profundo do sextante, a faixa colorida da sonda permanece completamente visível. O tecido gengival está saudável e não sangra á sondagem.Cálculo e margens defeituosas não são encontrados.;Código 1: A faixa colorida da sonda permanece completamente visível no sulco mais profundo do sextante; cálculo e margens defeituosas não são encontrados, sangramento á sondagem;Código 2: A faixa colorida é ainda completamente visível , sangramento á sondagem e presença de cálculo;Código 3: A faixa colorida está parcialmente submersa;Código 4: A faixa colorida desaparece completamente na bolsa;Código*: Quando qualquer anormalidade é vista, um asterisco(*) é registrado, além do número do código: envolvimento de furca, mobilidade dentária, recessão gengival
5. Após sondagem realizar a deplacagem no paciente.6. Remarcar o paciente.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
BIÓPSIA
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: BiópsiaMATERIAL NECESSÁRIO:
1. Micromotor e contra-ângulo2. Estetoscópio e Tensiômetro3. Instrumental Cirúrgico estéril necessário para cirurgia
bucal.4. Material para diérese (lâmina de bisturi), hemostasia,
anestesia local e síntese.PRINCIPAIS AÇÕES:
1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança .2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. Realizar exame clínico detalhado.4. Arrumar o material clínico,5. Realizar e discutir plano de tratamento EM PACIENTES COM INDICAÇÃO PARA TERAPÊUTICA
CIRÚRGICA:6. Arrumar campo da mesa cirúrgica e instrumental na seqüência correta de anestesia local,
diérese, hemostasia e síntese.7. Auxiliar (colega) chama o paciente até a cadeira. Colocação de óculos de proteção para o
paciente e campo fenestrado estéril sobre o paciente ficando exposto apenas do joelho para baixo e a parte da face correspondente a fenestração.
8. Início da anestesia local tendo sempre o cuidado de após a aplicação não se recapar a agulha e sim se pescar a capa.
9. Como seqüência se realiza os procedimentos de incisão, divulsão e remoção parcial ou total da lesão, hemostasia e síntese sempre tendo cuidado com o material pérfuro-cortante para que não ocorra exposição ou contaminação. Conservação da peça cirúrgica em Formol a 10%, preenchimento do relatório de biópsia. Encaminhar a peça cirúrgica anexado ao relatório a Central de Distribuição. As peças de mão de alta e baixa rotação, bem como o sugador são envolvidos por campo estéril chamados de “camisinha”. A irrigação durante o desgaste ósseo ou odontossecção é realizado com seringa estéril e descartável de 20ml com agulha que antes de ser utilizada é cortado o bisel. Na irrigação é utilizado soro fisiológico 0,9%. A hemostasia na maioria das vezes é conseguida com a utilização de gazes estéreis e a sutura com fio estéril descartável 4-0 seda ou nylon.
10. Após término da cirurgia o paciente é limpo e acompanhado pelo colega auxiliar para prescrição medicamentosa.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.