* ípSSWHKK!-^^ :.;. ,. ¦ gira :•/--; '¦. .^^W^Btí^S^ V-:--:ayC-l Iwlif // ¦ wÊÊ '' j> cV ' lllilSláilálISá ' H •/ 1|ÉS||S a em numero exoudonte, Julgaram procedentes às^aaSpa do juií completa nnarchio, fora do direito appullante e mandaram que o réu IpratieandodQliotnoeto. jappollado seja. julgado om novo jury; unani- memento. N. 1212—Soecorro—Appellante, Bouedic- to José Menino; íippollada, a justiça; relator, o sr. M.-llo Mattos; revi.sores, srs. Brilo o Fleury. Negaram provimento o confirmaram a sou- ionça appellada; unanimemente. N. 12#l~-Mogy-mirim --Appollanta, dr. Antônio Oaldiuo de Abreu Soares; appeliado, Autonio Francisco Palmeira; relator, o sr. Üohoa; revisoras, os srs. Brito e Floury; o sr. M. Mattos. Negaram provimento o confirmaram a [Ia enfermidade que trazem com- jf^nça do jui-y, quo absolveu o réu appol- ¦lanie; contra o voto do sr. uchoa. !•.,.. , „¦¦'. -¦'¦''.'¦¦¦ N. 1243—Casa Branca— Appollantu, Es- IpoiB da leitora doqnelle trecho», D,., , .vv,.! . !.¦•.. . v * „ Qtfivom Pluiaer; appellada a justiça; relator, bem informado 8obreaqn«.tBo,Qca-0 8r. Fleurj; r5TÍ8Orfl0i 03 ,„ Uchoa _ pooc-liHoneoiro ds administração Brito; jai|) 0 „_ M Mattos. j Deram provimento para annullar o pro- iróm, lSo se dá.(cesso desde o libllo secusatorio o mandar ardade mnitos morpheticoí.no into- quo 0 réo appollante soja novamente julgado '"""• " pelo jury; unanimemente. numero da onfirmoo o podo vir a ser um obsta- iilenoiu áV prosperidade da ,>[ <icoB carocom de alguns ro- >, levado talvez por informa- fu pelo enlhaiiasino da cansa vicio do exagero. r,no!lari looalidades oa morpho- hanto eyslema de v;do, quo'.u. i criminal a om verdadeiro es- J-' ívivendo eonio eiu hordan do bar- oó» do imitação no nomo o nuo acaba por—Lon- «„ , . ga (inveja) vida O artigo 68 do regulamento d» ? ° CÜÍ!&UG . not.lcla do íodos» UiandOtt Ia junta do hygiauo dovo ser lembrado em benoíloio da humanidade, qua pagu aa favas. 3-1 ^ÜUS¥AN0-4 <!« Julho do 1885 !MK msà LtJH CarlOIDE A, M. cia, man nas divenas localidades o não é tão coni-idoravel, nem, tão pou- sm naquolle estado figurado pola ima- listinato clinico. rinflueneiu do: morphoticos existentec 'ior, sobro a prosperidade d* prorin- neòntrainou iszão plausível que justifique [simples leitura daquelle tópico, pura vêr ¦ão procedam us eoaaiditn.aSos nollo can- fna o dr. Magalhfos o seu trabalhe, oxpon- f ermos geraos o alcance thorapentiao o by- da eollocação conveniente dos enfermo. nente apresentando ua bases para o rospea- ferviço. Iflffl8 TELE í» Appellação eivei N. 1050.— Amparo. — Appollantes, José Pires de Godoy e mulher; appellados, Ca- rolina Pires de Ávila e outros; relator, o sr. Floury; rovicore3, srs. Brito o M. Mat- tos. Nào tomaram conhecimento dos embargos, por serem segundos, o qoe nao é perraittidò ; contra o voto do sr. Brito, que conhecia, mas os rejeitava. Recurso crime. N. 666.— Paranaguá.—Recorrente, José Eugênio Machado de Lima; recorrido, o juizo ; relator, o sr. Fleury; juizes sortea- do?, os srs. Brito o Mello Mattos. Deram provimento para julgar improce- —-—-"-——-revogar Um dos problemas mais difflceis de ser resolvido pelas rMos de familia, ó o modo du purgar seus filhos, pois as crianças em geral recusam-se a tomar qualquor purga- tivo por mais iunocento que seja. Devu-ao portanto muitos louvores no hábil phamacuutiuo inventor da Fruóla Julien, que sob a 1'órina do um confeito laxativò o refrigerante, purga som produzir eólicas nom irjflàmmaçS is iüttistiriaes o ó aooito pelas crianças oom tanto gosto, quo as maou de fa- milia faraó bem om nao deixar o frasco da Fructu Julien, ao seii alcauce. S. PAULO M. Villar, ex-contramestro da antiga casa Raunier & Cabral, mudou a sua oíHcina do alfaiate da rua da Imperatriz, 29, para a rua de S. Bento, 41, baixos do Grande Hotol. 14 —-"«W»<$i1E}jbí««—_ Descoberta Paulistana UJiiieo eMpaeiílfío contra Cieiiatori-llioittag Ha muito tenioo qtea o afanuio-.Producto anti- homorrhoidal do Longa Vidu—éoiuptogndopor dou- tao eom o ranu fjiiz oxitu » explendido ¦ riwnltado n« tratamento da» t.emorrftoirias tanta uuçuduu «timo ohroniuas. E* noj remédio infillivel por» rognlarlsar a raonutruiieão e ourar ai fiò/ue br»nee.a,'fjon'jrrneftii recentes e antigas, catnrro.da bmijía uu vo-ncul, moloHtiu. do Briptit, Nõphritè albuminosa ou ulbu- minuria. li' om produsto dolioido a rigorosamanta dosado a fttbruado polo autor da Aíiiúbu do Subyra: ro- mídio aeicditadc uâ lü"-'1 ¦• — dido polo povo. Pt-tiço de 1 vidro do do Longa Vida; 2$5U0 DopoRita-iüH gortwa p«ra tido o império on iirs. Mollo & Comp,, largo do Rosfiriò n. 2. S. Pnolo 100- 24 imsBitM—u—— izil o na Earo,is o applau Prodncto anti~boEi.or.-hiidal :mrrigTmn»j>iii>nBBii»Hri>«»>^»~i vrar o presente edital para ser aíflxado no logar do costume e publica Io pela imprensa. E quo vai por mim, oscrivSo do juizo de paz, João Francisco de Paula Carmo, corao secra- tario da junta osiripto o rubricado pelo juiz. Bruz, l de Julho do 1885. Eu, João Francisco do Paula Carmo o escrevi.—Messias Egydio dos Santos. Edital polo qual so faz* publico o que acima ¦io declara.5-2 O capiLo Jolonviendurdã^Sirvã^^FTãiz do paz o prosiiente da junta do alista- mento militar deita parochia <le Nossa So- nhora da Consolação da imperial cidade do S. Paulo, etc. Faço sabor a quem interessar que para cumprimento da circular do exm. governo da provincia do 9 do mez próximo lindo, e de oonformidado com a lei n. 2,25(5, do 26 do Setembro do 1874, e regulamento do 21 de Fevereiro 'de 1875 j que no dia 1* de Agosto do corrente anuo, so deve reunir a junta da parochia, para pròcadèr ao alistainonto dos cidadãos da parochia, para o serviço do exer- cito e armada, devendo essa reunião se ceie- brar no consistorio da matriz desta paro- chia, om 10 dias consecutivos, desde as 9 horas da manhã ái 3 horas da tarde : Convoco, pois, a todos os iuteressados, a comparecerem nesse logar, dias e horas, para apresentarem todos os esclarecimentos e re- eiamaçSds a bom de seus direitos, afim de que a junta possa bem orientada flear da ver- dade, e_ habilitada a fazer us declarações /o dar as informações precisas, a esclarecer o juizo da junta revisora quo tem do apurar «une alistamento. E para couheeimento de todos manda la- vrar o presente edital, que será affixado na porta da matriz e publicado pela imprensa, e que vae por mim feito e rubricado pelo juiz de paz. E eu Domingos. Gonçalves, secrotario da junta parochial" a subscrevo. — Domingos Gonçalves. Consolação, 1» do Julho de 1885. (3—3 J,rff Mendes da Silva. t D. Amélia Marques Ayroza, Francisco Luiz de Souza, Antônio Marques da Silva Ayroza (ausente), Maria da Conceição Dia» Ayroza, Jounna Isabel do Souza (ausente), Domingos Marques da Silva Ayroza Sobri- nho o sua senhora, Luiz Marques da Silva Ayroza, Laura Marques da Silva Ayroxa, Bhza Marques da Silva Ayroza, Melania Marques Ayroza Pinto, Antônio Francisco Pinto (ausentes) e Manoel de Souza Motta, esposo, pães, sogra, irmão* e cunhados, agiadecem de todo o coração ás pessoas que acompanharam o onterro de sua extremoUa esposa, filha, nora, irmã o cunhada Dona v Amélia Marques Ayroza Sou- za. Convidara os seus parentes e amigos para assistirem à missa de 7° dia, que terá logar segunda-feira, 6 do corrente, às 8 i horas, na egreja da Mizoricordia. Por este acto de religião confessam-ae agradecidos. t oTas de Tua que mala ousorvudor, uu Iroprio partido 'presidente du ¦noia leguir nu frvil, por inaius luao a todas a» onde qua o sen liete todo o uou [ uoatinio muitu questão estoja hrtido conserva- taao o que pensa i estancar a íon- Ilidas peias quaes sionoa longo, o fpoito da emanai- ¦mo da namero üu Js e incompletas. I, kivium n... queilu litimoB dados esta- r»'t >uto, em 14 au- J.OüO no numerei de |uuo exceder hoje a ¦Ta diminuição por : por outras oan- lio qaalqoer dis- li cada vez mais a ¦a emancipadora, lavidSo no nosso Isrio contar eom IliticoB no modo |gitando impru- passado. É fui Ia a nesosaidade tim da loi do 28 liiuum o espirito lerlo praio para 1 poder appare- |ialho. l e unti-juridi- nomo a ostubo- lé nma questão i aocordo sobre epreciaçSo do Riu dose- Tíouir paro qu.i metto-uo á cuneida- do oondOibo, para quj 8. ^vida aonsiaoraçio. que voti poios íupostoj na parta nocoa- para u pagamento Uo juro Uaa upjücas quo fo- rem aoplicádaa á iibdrt»çãj doa oior.vos d* lavou- ra ; qoanto á outra p»rto pura a libertação doe ob- aravoa qai »o apprjii uivua do 60 nuuoa, oatenue quo üBlo o o pe .to (num doliuuoo Jo prujuoio ; o üaj nio pódj ».ir sauãu nprosjur pur uiguaa aanod u extiucçio da «joraí.iluta ; mas tjdoa ruiouhecdin qUO ua CircU:iintaaOi!iU Uaauoiíir.iu do paiZ aáo uias, o ar. proiUuntn dv> oou.>aiün sa om aeu relatório Catno oau.<a aa dadonujia ilj readi u olovaçáu do algumua tax.s; |j»( luso uã > a..uiproüea io ooino ue queira orear asu luxa e^pocial; ao o íiui e aprea- a»r a libertação, no doaduvoivimouto da piimoira parte do prijoatu enjoutraria c. exo , o meio de «hdgar ao menino reaailado; p.,lu projocto, tor-so- Ua oxunota a eioravaiora om 16 ^nao» ; 80 se quer apreasir a extinoçio, eatíibeluç^-aa nma taxa oiais elevada na depreaiaçao do valor do eisravo. Descrevo o deficii oom que feobuu o exsroieio findo, o eulculado no exoroioio oorronto o no exer cioio da 188d—1887, isto o. uma auofloasão do defi- cits impoitanloj;. se a naeoaairio ereur uovoa nu- poatoa pura equilibrar o orçamento, como orear am impoisto oapecal pura oouaeguir uui liai quo sepóde obter de modo diverso ? Demonstra que a qaostSo íinanoeira corro parul- lelumento oom u quuetüo norvil, aaoiui como o da protetção á ímmigruçiij o complemento indiapensa- vel da lei do OiOinonio oorvil, porque a urgamaaçao completa de trabalho depende da introuuoção do colonos. (Apoiados ) Acha, pois, qua bo o contiibuints pólo supportar est» taxu ae5 %, ella nSo pólo t^r applicação maiu provuitoa» do que aunliur a íinwigruoâu; desdo que ao mantenham as diapooiçõja que tá^u por tio, onenrtar o prazo o so «uotunleui ae uiodida» oo or- uaaiaação do trabalho, tur-ae-ha conseguido um urejecto o mais adiantado poaaivul e que menoo r.r.!judiquo as ciuveuieuciaa aoaiaes Lê algomas obaorvuvõda aõbro este assumpto do osonptor Molmhre, provando que a introdooção de immigrantos tora Ouuio oonaequeucia crear o elo- u.üutü mais poderoso para a extmaçíío oa esirava- tan-,; por iseo, mais valo appliear o producto da tuxa annual na introdooção du immigrautos, do .|oa na übortuçSo das escravos voihoa ; mau a idéa loeta libertação náo cabo porque ó idoa de todoa oa aiitadiatuB ohauiadoa ultimamunto aot ocnaoluos du Coroa. Affirma qua ob fazendeiros não fazam qusoluo da alforria doa oBcruvoa ue 60 annoB, a quuatão pura ellue ó a da deaorganiaaçâo do trabalho • o uaci r.vu ue 60 uunos, em geral, o casado, tom ülbos, netos a parentaa na fazsnoa ; so fôr libertado, tora do <E5«Í IE*. ^3L CPilV s»u-. Dovo lia amiga, bom a tua W qnem -me qne Lm viva- lem Lu- Ljostcu o |a moça |ven-me |-eapon- o sen to? Igrvieo, IF i que \roeto, j que iaoboi brou-ia ter íallado oom demaoiudo enthusiasmo maa raíuperou logo o aaugna-frio habitual e diaae de si pi.ru bí : —Atinai do contas, é molhor quo ello penso qne oa amo u Lociaao. Quando chagar o momunto da io tu, a vicioiia uorá mam f i,cil. O ex-coutrameutro do Júlio Labroue mandou pôr o ourro. —Yua-to vestir, minha querida, rliaao ello. Eu vou upramptur-me. —Estarei oomtigo nestes vinte minutos, rospon- aou Mona. E aubio para o sen aposento. Meia hora depois, nm coopé tirado por dona ca- vallos grundeu, anglo-normanaos, «duiiravolmonte ttppareibadoa, levuva pue e íilhu a roa Bonaparte. k .lírim qauBi du^a ^.oraa quando aa apearam em frente a «a«a ao jovon advogado, e, dizendo a por- teira que o sou locatário ebtuvu am euua, subiram ao «egundu andar. Lamano Labrooa tinha deixado o amigo havia, quando muito, dez minutos. Jorge conversava a aou roapeito aom o sen ex- tutor Eateváo Castol, quando ama campainha da vio- lenta ínterrouipou a aou coloqoio. A velha criada Mugdulena entrou qnaai ao mas- mo tampo. —E1 o cr. Paulo Harmaat e a «sua menino», dis- aa ella. Mjndei-os entrar na saia. -Ahi exoiamou Jorge, eis ahi uma visita qno eu não esperava i ea,.ecia,meuto boje. Mea ouro totor aooreioeatju ollo, dingindo-so uEetevS,, vou apre- sental-oa um dos muiaras íttiuatnaaa da nemea época, o patrão do meu amigo Luciano La- broue. —Estimarei muito. Oa dois fórum ptra a sala. -Meu saro sr. Hirmant e a sanhora sejam me-*:/ bem vindos, disae Jorge, estendendo a mão*' <' i lionurioe íuclinanda-ae anto a menirr visita quo me enano de piaior. ¦V.nho, meu caro' advogado^.»:>«|i9niia? 1'dto.i TTdlçao : -Vajam-aa as „ (prosideáta do conselho) res- maioria á do pai tido liberal, qaa om ^^__ TCiu a 8aa totalidade qiiar o projocto que sa Çfíeute ; uma pequena parta dessa maioria, rom- pendo ua leis da disciplina quer mais do qae o pro jeito que o partido liberal aaaita ; o vulto mais laíieniu do partido conaervador, o ar Andrade Figueira, diaae qua a escravatura acabava untei de tiiu do aeeuio aofaal pala loi do 28 do Sotembro del87i. Yé, portanto, quo a unica difforouça que existe entra u noora deput.do o o partido liberal é qae a. exa. ojuüu tudo d» lai de 28 da Setemorò, con- fi»nç* que o partido liberal náo pôde tar ; mun o gauuino ropraaoatauto contrario ás idéaa do pro- joeto deaeja que a escravatura não vá além do ao- oulo ; íato ó a demunairuçid do qaa a nação toia, inoluiiva e »r. Andrado Figueira, quar vêr aoabadu a eaoruvidão ; portanto o ar. üarn»rdo do Mendon- ça não pudin disar qua a nação repeliu o projecto qua ae diaoute. O SR. ANDRADE FIGUEIRA :-Póie não haver fiielidude uo muudato ruaoOKlo, iaBo náo Ó nova ; maa quem aão quiz o projocto Dantas, náu pôde aceitar outro mui» adiantado. (Hj ootros apartes J O SR. SARAIVA (presidenta do aonaalho) da- monatiu quo o curador du questão foahida oata na invocaçáo do pnnaipio du eondançu puiuúa ; desde quo não invuouu e«aa pnníipiíi, doade qae a eoinaru uüo podo so." diaaolvid», u qüaatão aorio-ae o não pela «o; fi-chada O SR. BípARDO DE MENDONÇA SÒBRÍNHO ; —Fuoaou-ae, aoado qua v, exí. deoiarou qua aa ro- tiruriu do podor. O SR. SARAIVA (prooidanta do oonaalho) respon- de qua não ae póJo «ousabar que am ministro upro- «onio am projeoto sobre mitoria do quo tenha feito eluvudo e.ttuuo pratioo, qua a cumaru mutile eaae projeoto, o o miniatro vá, oomo aimploe portudor, ioval-o ao senado ; oomo bom disse o ir. Antonie Prudo, o governo nâo podo transigir oom dispo- aiçSas capiuoa do projoato ; ao o aubatitui- reui por ooaaa egual ou melhor, o projeoto não é condemnado, Pergonta : do tado qno se tem dito qual o sabá- litulivo apresentado f A pnm«ira prova do que ul- guem deaoja sabatituir o projocto por oouaa equi- vuieute Ó a do ar. Autonio Prado ; osta ó uma questão do examo, por isso reserva-so o direi- io do ontend.jr-so oom o nobro deputado e vôr se peleebegar a algum ae:ôrdu. (Muito bem.) A parto principal daa cogita^ is do orador, a quo provo alguma oonaa alam de libortar nogros, foi «.bjootttdu pelo ar. Bernardo du Mondonçu ; totn-so uulumniadu eata parto do projocto, maa olla não tem por fim fuzor favoroa aoa propriotarioa da es- cravos ; o ponumonto ó animar «ómouto ob pro- priotarios quo nâo quizoroin mais eioravos em soas faioudua, quo qaeiruru aonvortor o trabolho ; o. oa- tos o projocto oá metade do valor do oairuvo para quo olloa lauaam em suas fuzoudus liboitos om lu- gar da eacravoo ; todo» sabom que, quanto mais baixo o salário, monos o trabalho produz, a ó por Estevão ogradeeau, como oonvinha, ossao pala- vrns. Maria porgantoa: —O aonhor exp5e alguma tola osta anno? —Náo, senhora, ha doia ou tres nnnu8 que não exponho nouhum quadro: aontante-me com fazer parte do jury do exame. Jorga tornou : —Máo subo, ar. Hirmant, qnonto estimei qae o mea o«ro uu-iga Laoi.no Lábroue Íosho admittido em sua oaaa. Croia que lho soo muito grato... —Grato, interrompeu Maria, pure»a qaa nós ó qua davemoi i-êl-o. Meu pai ufflrma, qoe dundo-lho o sr, Labroue, o Bauhur foz-lhe nm verdaueiro pro- sente.* -Com affeitc, apoiou o indaotrial, o sau prote- gido ò paru mim um aollabarador precioso. —Eu oaparuva que assim fosso. Pjbbo mosmo di- zer que estiva cario dnso, parqoe oonhacia aa gran- daa qualidades do maa amigo E.le nem por isso Iheé menoa grato; considera-o como seu bamfei- tor, como aeu Bulvador, e tam razão; aa o sanhor não lho tive,te estendido a mfio, elle teria oahido no desespero, LXXVI —No dofloaporol ropotio Mari», palpitante -•Sim, sonhara, ropliaao Jorge. -Mas, por qao? perguntou o falso Paulo Har- rnant. —Porque Luaiano L:ibrono tinha chegado a da- vidar de 81 o do sou íutjro. Ora, a duvida traz o desanimo, e o desanimo lova ao desosporo. Luciano tem eoffíido matto, iem o moreíer. Já ara tempo qu* ii oouoo de folioidoda viosia cica- trizar ac ' idas v.-.itac por nm paassdo doloroso. ¦Q.¦¦ .¦ :•.:, ¦¦¦>; íi.ít.iud uohju-ae da repente Bingo- fe^àir-i ;fl'-miiaudiilo com ua palavras do odvo- sra, porqna j^—^SSo quar qoe o auxilio deve aar pres- _ .p3e am fizonleiro distineto, jv— -putado, qna tenha 400 escravos, ter- ^_ S &00Í, toria 200:000^000 de vulor, recebia .ado; libertos om escravos, fugiriam 200, maa fl- **yír?/f,?}2 moaoB' utUr08 200> 9 ° fiandeiro, com os 100:000$ qaa recabia, mandava vir 400 colonos, sollos.vu-oa na fazenda e ainda lhe fljava cobra buBUnto para mohorar a noa fazenda o utilisar va&t*joaamonte o trabalho livre. Daaojava que aqoelloa qua atacam oata madida ti- veasam padiio explis»çõa« ndeassarias a respeito. O SR. ANDRADE FIGUEIRA :-Qaanto mais 8. exa. explica, mais perigesa llcu a medida. (Ha outros upartes.) O SR SARAIVA (oresidanto do aouiolhc) com- prohonda qua ua moçoa ganeroios do partido liberal votam emendas qoa esto partido não apresenta com * aua responsabilidade; taaa não comprehande qne ora deputado qoo foi ministro da coroa, venha fazer •ipposiçáo a uma medida dosta ordum, como o sr. Cândido de Oliveira, dando ganho da cansa ao ar. Andrado Figueira que nada quer. Não duvida um »ó momonto qna aate projeoto será lai; se dissa que damittta-se, ó porquo nio toma a responaubilidala do tudo que so diaaa; tom con- taioncia da homom político e tem respomabilidada nanta do pau, ae sa votasse uma emenda ineonve- nioato, tttbiria do miuiatorio, porqoa toma respon- aabilidado do oredito do partido liberal. (Maito bem.) OSR JOsE MARIANO.-O partido liberal poda a devo fazir ul«uuia cousa mais adiantada. O SR. SARAIVA (presidente do conaelho) reapon- de qae e<ita projecto ó muito adiantado e a prova é qaa a grando maioria do partido liberal o aceita e a minoria dessa partido deva aujeitar-sa & maioria, porque o partido liberal, ropreoonta, tanto oomo o partido conservador, oi interesaos do paiz. Rosponda aoa quo oonaidorom a indemnisaçSo como om altentado aos oefrea publisoa, oom o calcolo que hoj; apresentou o ar. Antônio Prado, d»s «acnfliiioB qua o projasto pado ao paiz, qua oão 105,000.000$; ¦io o onui» dnnaa quantia vai pesar sobre a geraçáo íutuia, ó isto muito Uütural, porqua a geração ac- Uul faz grando sacrifício para deixar & futura os fruetoa do trabalho liv a. dê, boi uluma aualyao, no trabalho livro, qne ba da regenerar o paiz o espancar os praconcoitos e oi orroa qaa dovom aer attribuidou a uma institui- çío quo deve tormmar, nem transtornar o trubalbo, oo toodo qua em menos da doz aonju a escravatura esteja acabada no Brazil e Bem qua as fazendaa ta- nhauí siffrido porturbução. PóJe ser que eateja om orro, mas nSo tons obriga- ção de defender eenao o qao asti om aou ceaicienciu Jsdiaioqae'-u-«ismara tom toda u liberdade do' proceder como outonocr; cujoita-ae á sau dolibara- :ão, ratiraailo-na ; quaato >«o «r. Autonio Praia, on- vi.-ü |)urli8ül»rmunte saaa oujflaçSeo o ílquo o nobre doputido corto qoa tudo qoo não onfraquajar a idóa capital o orador aeaitará.'" - " Por acto de liontein do govoruo provincial, foi dispensado, a pedido, do logar do aju- daute do ordens da presidência, o tenente Firmino Gorgos Beüegarde e nomeado para subatituil-o o capitão reformado Francisco Geraldo do Andradj Vasconcellos. •oi* ' ianna. p-írruda. ue Ljyola. poKTuauiz Approvado plenamente PaaBou-co diplooi»g habilitando os bacharéis JoSo Oaalborti) Gomes do Sá o Álvaro Moroira da Barros Oliveira Lima ao oargo de juiz de direito. ^^f^^utuxzv^xz—T^^ t>ra* voz á curta qae mo dirigio ha po Puaio Harmunt. —Em vez de escrever, on da»ia fer mente agradecer-lhes o a sonhara o bí»# a,Wlhiècn to que deram ao mou protegido Eu iw c anis ma8otrabalno impedio-mo de aompr;r mu dava qua era ao mosmo tempo um prazer. Psv i qna ,p-. desculpam e pormittam qoa lhe» aprooeutí o .'síbí- lenta amigo qoe foi meu ioto% B,tovum O..: ,, que, sem duvida, oonhecem de nomo. —Conheço não eó o numa do cr Castol, repiJíÉà Maria, mas muitos doB «eus qnadros; son graadà admirudora do sau talento. —Ea também, aocreuanton o falso Panlo fer» rnant; e eston certo de que não ma engano, porqua tenho envido elogiar o cr. Casta! por apreciadores matto J»m «9»P9t9Btes do çao aa, , '¦'¦¦'• tiva i-ífórMte apüeo.ii liavi-aS'. ar*;j» r-na. ^«r» _ig qoe tinha l^iut iiittrasí sahir, quando Maria, para ilação com o homem amado J prodigioio, tomon a pa- .,'lSÍiiíiq, age tom "M p*^|íàtüB (JR*'o|v > '"'"ibiiàltiiíjíi;" »i£0^ !.„¦,;< ,,;. 9Kn<i.'i ¦'. ítidMeàüB'. SPyíir. srima ! «xtlam nIMa diaw, Fal familia, V ¦a | não é assim ? irimo fol-o orphão, íill.-J.' -Ella nüo me disso —Sém dâvida,^aarma nfiafjaario repetir-to úíbho, mi i' iia» ? iurou o n. illiou-.ir lonario. Mas, não esaa historia In- jalgiiM .^tfíqua? O sr. Luciano tao; if/,0 quero suber o qaa elle ourar, ocmo tu, fazél-o esqua mantos..>¦¦ —Eia ahi uma boa menina, pWfOn EatavSoCaa- t^ÇBí^VíDarappaijapa!!' Í|m á iriou protegi* a.-'cm afim da pro- iàoa sana aoffri- a a ülhu. Maria continaoa : -Dizia, ontáo, sr. Darier, qaa um arimo fez o ar. Lnciano orphão ? —Sun, aonnora. Foi nm drama medonho qne o privou do pae, porqua havia já muito tompo quo saa mão tinha morrido. —Conta-m» esso drami. —Posio faitl o em bem pooaas palavras : Júlio Labroua, sea pas, voltava do ama curta viagem Chegando a Alfortvillo, alta noita, ao entrar na 8na fabrica inaendiada, foi assassinada. -Isso é medonho, bulbnsiou Maria tremula. Nato a, mou pao I OfasoPaulo Harmant raagin contra a cmoçSo qao sontia e reapondoa em voz qua procurava tornar firme t —Sim, medonho.., -E, tornoa Maria, quem foram oa tinannainoo o tnasndiarioB ? _ -Umannlca pessoa, a jolgar pela sentença da juatiça, nm» malhar. - Uma malhar I —A guarda du fabrica. Foi oondemnada pelo jnrv a prisão perpetua.* ' —Essa mulher ora um monstro I disse Maria cem gesto de horror. —So não foi nma martyr, minha sanhora, repli- con Jnrga Darier.I ' -Q.J6 quor o sonhor dizor ? Paço-lha qua eaV- pliqua.' " —Em virtude de certas informuçffaB dadas n Ln- eiano oela irmã do soa pae, digna sanhora qne o orico, lívantaram-se duvidas no espirito doi meu amigo a ruspoite d« aulpabilidode dessa mulher. —O tribunal não teve easua duvidas ? -Não, senhora. Todaa as apparenaias eram con- tra alia., —Dapois disr.0, como poda elle ainda dnv&vr; —Ki provas não lhe pare»em concludente» Crfi quo honve um desses orroa judiciários, iníé-Umou to, maito froí-aentos. Ella esperava obter di Oon domnada, Joauna Fortier oxplioaçoas que o hà-iUi" taassm u descobrir a pista, do verdadeiro colpd Iofelizusanto, ogora, não póle mais oncontrar ei molhor O falso Panlo Hirmant aontia am suor frio n! lhar-iheas raizsii doa cabellos., —Como assim t ptirgantou olls qmai eom viole eia. A conderaniidu deva estar na priuZo., —Hi apenai doas mezoa qao Joanna Fortier ev diu-ao da e&n oontrál do Cleraiont, onda eatava d tida. —Evadida! repítio o ex-oentramestrô, palliti camo um espectro. —E' bam provável qae não tardam a prendai- da novo, continuou Jorge Darier, bo ella não moá rar do miséria em algnm canto, porquo alia'dai Oitar cera ro3nroun.j\iivh h-ji) Luaiaua igttoravaf •jYa.sSo; 4i í»amLr.tlijf.^ui o-< qnano, lh'0, d^,* Aureliano de S»uza Oliveira Coutiiiho Junior." Approvados \ Lnciano de Sonza BrandSo. Cândido Egydio do Sonza Aranha. Joaquim Marques Ferreira Braga. Vicente Leite Penteado. Luiz Branco. —Reprovados 3. nusojtt Approvado plenamente Franeise» Emilio da Silva Lame. Approvados JoBino de Oliveira Guimarães. Frederico Amariao do Amaral Ürsodoi João Francisco Pinto o Silva. Manoel Braz da Cunha. Oscar da Costa Moreira. Rodolpho Pereira de Sonza. Francisco Ribeiro Sandoval. Reprovados 4. ¦'»¦¦¦» oj a umi Autoridades policlaea Foram nomeadas as seguintes para o ter mo de Xiririca: Supplente do delegado 1* Constantino Baptista de Barros; 2o Jo«é dos Passos (Jardozo Sabão; 2» Josó Martins Ribeiro. Supplenles do subdelegado. 1* Joaquim Mariano da ConceiçiJ 2* João Baptista dos Passos ; 3' Honorato Avelino da Ounka Par —Do cargo de 2» supplente do.subda da capella do Ribeirâosinho,. termo; de, ticabal, foi exonerado, á pedido,..Foii' Autonio da Silva, sendo nomeado pare tituil-o José Honorio de Sampaio. — «"«lim •'"'•! Entrou, a 1° do corrente, no porto do Rio aeiro, a oerveta americana « Lanaaater », i içado o pavilhão do almirante Eagiit 9 «ob, mando do sr. Potter. Pa>tio ella da Nica para o rio Congo na onde se demorou cerca de oito diai, pari vários pontos ;si8gaio dapoii ""* ~~ Helena, onde osteva.^quinM para o nosso porto a a~dò'^ Traz 30 offlciaes, a saa lrit a monta 10 peçaa da system^ E' o n*vio chefa da esquad do Atlântico.i »Ui»0» taçiÃo da terça o terreno. ijlr. juh da 1» " 4 do cor- à porta dos au- arrema- te. de ter- .-fi e um llo-Oe- lardo ixe- a O major Manoel Antônio de Lima Vi«ira, Maria Ben idicta de L,ima Vieira e José Antônio de H.imu Vieira, profundamén-' te pennorados ás peasoaa que se dignaram acompanhar á «ua ultima morada o corpo de Btóu iiüolatrado lilno e irmão Uellarmino A- de Lima Vieira, de novo as convidam a aasl^ti- rem a missa de 7° dia que se lia de celebrar por alma do mesmo, na esrreja da Santa Iphigeuia, ás 8 l/a horas do cl ia 7" do corrente. Estação'dos Perus Aluga-se nas circumvisinhança desta es- taçao, dois excellentes sitios de cultura e soberbos campos de criar quo comportam umas 300 erzes perfeitamente, tendo gran- des e optimas mattas eem cada um tem ox- cellente água com grande cachoeira para ti- rada de água a tocar qualquer machinismo. Oada um delles tem grande e magniflea casa de morada. Aluga-se pelo praso que deseja- rem. Quem pretender dirija-se a esta a tra- tar com o proprietário. A saber : um dista dois, e o outroj á-;\jo., kilometros__*+* j Por telegramma do Pai- dr. Joviano Romero foi eleito 2o districto da provincia de 297 votos. BL..ivilometros tl_±*_iií-I / æir Çã0-J ?Jbt - i _m_m__B___m_____J ( ¦ "a P«--^^M H sWi^^^^^^s^^^^^^^Ê^^Ê^Ê^^ÊtWem^^Êm ti ^^^^^_^^wWwW^^r^^m___M^^^^I^^^^^^M^m '•^IU___W_______a___ nHHHHHHHHBnH _wêÈ-^BÈI-^HBr ^^HL^Ca^ínn^^^cBi^c^cHc^i^cciilinHffli^dJBl^c^BrTJ ao almoço, porque elle tinha me p«j se informaçSja. Ella eatá desesp»,.,, maito de ama conversa" oom essa mulh —Mas. disse o millionrrio, snppondo preBontimeatos nSo o enfanem, elle nàt fjxer contra um criminoso eobarto pela rX —PerdSo, poderia muitcSe o assassino,! dinheiro ronbsdo.tiver oonsegoido nma pos' rosa, elle o oastigaria oom o escândalo. Ei oasos nm eiaandalo eqüivale a nma'condi e não deixa ao culpado ontro recurso além ei dio. «bssswsmí —Ah I exclamou Maria, isso seria justou protojo o sr. Luciano na sua emprora o nar^ que possa vingir o pai 1 Ot Paulo Harmunt seatio-ae deafallooer. i' . Curvou involnntariamente a oabooa. Jorge Darier tornou: -Man amigo Lnciano tinha cinco annoB.na*' do drama do Arfortville. Quando chegou» ida homem tinha apenas.a saa inatmcçüo o os tar* aom grando valor, om quo exiatia a febrica d JI Ltioroue. O sonho da Luciano é reunir a f« trabalho e da eoonomia, uma quantia iufi para mandar reconstruir ac offloinai do naii Bariaolle o edifloador da própria fortuna ' —E* nma idéa muito louvável I exolamo Creio qne o sr. Luoiano Labrsne tem mniti deCuçaoter e nma força de vontade pouco Mereça, ser bem susiedido, o oado oa ta aal-o ; maa..ae tn o quuessea, po], ei —Como a'9.'111 ' pargnn' —Ha dois oovtr giosa oxtensaoS: brevemente fÉÊ o a consertj a aonstrn -E' m fei;: fiitlil!K :¦> _-:;,-.•.•; ,; '.a -á-a^: í>#¥f|Í^M^ , ..-.•¦•-.;C ;•;¦-¦;.•:•, -.,í>- ; ', - ' * ->WíW8hIE%& iiÚI:'.L KESlftoRfàf* MUTIL ^^Üi