'tt" ,t .. -;J' SEMANARIO IND EP ENDENTE D a·'llha. Secretario: . ...;" .... t' '.' Ho rminio Faisca. Director: Lucas n_JJ Lagu .. a (8a"".n 4Va .... a ..... a ) •• 3 de J_ ..... o de .920 Il rw ..... .. 00 É VANTAJCSO .. . (,!lI/I' r<:o, rdadr fili:1,,10 _: :1 CaLrtl Postal, IJJI -- S. Paulo, JUIl - tnndo O "'llnrlo pllra que r('('cbal::i dt.\:;lTiJ!,::i) do vosso carnl'1,lJ'J P)'11Il 1 IpnC:3 cJri.f' t t'OI'PS e vcglll arh ):! )Jn'[c}'ivl'is, :I de rc('o;n - mendn<:t)l'S li uc vos scr;i) utcis na rxi$ tcnón. ( 1 . 9) - - Ba nco N atio nal do Gommertlo CAPITAL 25.000:000$000 RESER VAS 12.532:709$150 FRZ todas 3S ballcarias. Depositos em conta eul'l'ente as melhores t""a. Ant es de recolhen!es as vossas economias ped i in· form açõ es . á li Succurs al de Lag una J o"tl'nbic"1 (' visgu"nto, temos snhido r U d '. .. '., _ St'lI) IH'H'ul'l'"' I' I' I EI a um h01J1f l1l (IL to .l 4;) dp . '. ", (!flUe HIWI (11(' )01' '. r," • • n , ._ nl'li" dI' U'll" "t·z ° t' I I1 I III lll Un O de llllEBflas 1I1,lde. 1 Iflh.1 P"' te 111". oloso e II!;II"', . " - tl n S PIl1 :UH':U () tcm • tt. I L' I .• cahid,) St'lllIll'C' . l) 'l. .,". r.1H, 11 r.1 lrntf'3. COfllJl ('u,'ao P:I . H) J C OS :llrfrrrs· rec'I'1 f'"'I n I 'I e t"tu I' SOI'C'S FHt 'UH ) • D ..... h .' • I flC l " H I. S H r:1 I"'ra JlI{'1 131J(1, . . '. I'" , 8, . gl a('as a lItlllt') - _ A quem tcnho o [Wlzer rlc hos. a"l,lItal., """H t),"XCZ:" Nã,) (SUBSIDIOS P ARA UM EST UDO pe,lnr'! pCrguntou.me r,Jld ;",lIt lItll;t" I:II:Ir< .IIIUlS o,h" ('ontra '1" e m 'I"Pr '1ue • 1 rleli,'".",,,. plcn,) I'Onhe('llIlI'nto PHlLOS OP HICO SOCI AL) Entreg'uci lhe meu rartão rle visita. h> 1". I .1 . _ NaturnlnH'nt<' deSi'ja lllll Lanho Que es"e e,'pll'lto de qne tem A Te rra, por que é um nntes de toma>' 'IU"II"er refei,'ào nfio é RPllIlu'(' nossos netos, não nos pl an eta dos menos evo - v(lt'(lndc'{ • I abandone; '1 " e o dinheiro, slltanaz luci onodos, é, por i sso E sem esperaI' lOiaha re'po'ta, "01 . tantas almas tem transvlad'" u.ma de tou."e para a ml'n;na a clor'm fnloll o,fus lue nosso 'I"e o od ,o esp'l'Jtos In fe no r es. ubelllolizanrlo li voz ri" morlo 'lue lIorla a 3('(:ao de nossa COIl- O Al'nJll, ouvi. selcnela; que Deus perdile as nossas I V A erianra correu para f.íra ela "ala r faltas, assim como nc;. perdoamos o dono da' rasn entreteve· me ""111 IJS nossos inimigos. PATRIA E encantos dr ullla ,'o"ade, em , .... ,.,... ........... .. • .. ........ .... .. ......... ..-...-...... E ' . . que revelou VHst'J!i ronheclffic1 t'1S, uma que eu cmp;e . prinrip:llmrntc; d:1 srif'llcin da \'id:l. pelo IntellOr do Estado do 1 a· Fil]uei Fio ""'''mtado om" nl'e'r f tu sU'pl"cbencildo, certa vez, peJa de A. M., inicl C'S ("llU (:uü I para dos vermes ( 10111 bri g-:ts ). V en, le.se nesta cidade. P OSTAL SEM SEL -O ••. Bainha amigo: nOIte, quasl ,ao defrontar co m uma seu nomc, que não pn.le casa constru l da de barro e coberta de um gesto c]" contrarie.hl .. :· llIcl" fi pa,lha" choupn,n3 (lue faz1U recordar as menina, voltan'), á Fia!::, distii l.:UIII voz pru nelras habltaçoes dos tempos colo· chcia de meiguice: 111 as. .. _" _ O banho está prompto. Eu ViaJava, entao, 50. P or ISSO en C3 - T' • , minhei o anima l em que calva lgava Nao quero 'lue sarbas 'luem" o nu tor em direcçãe á'l uell a c8sinha, defronte Apenas sahi do banho, o 81'. A. destas cluatro ltnhas. Sei npenas .dl' da qua l bat i compassadas pa lm as. conduzi u.me para um" s,'let" ,I que, deVido a certas Influencl3S, Um cão enorme ava nçou, paran rlo a rior da casa, onde, s'Ibre uma telC" uns tres metros de di stancia e latindo mesa, fumegava simples, mas odorante .................. -- -- de tal mancu'a, que eu Jull(ava um fortemente, S U '\ I \ N N O I homem e vI,<>lento. Appurece um joven, de 15 annos Ataquei os rlois unico" pratos ,Ic 'Iue i\.I AI .\ .f.l... . tempo eu nao tmha comt'I5 0 · pressumiveis, e pergunta· me, depois se compu nha tão frugal refeic::io , ('0111 .' d o's de Jlnis tarde fomos tcnrlo uma certa--lll' de fazer que o cão se retirasse: a inaudita intrepidez de um "olr/ndr, Entra, nosso ef 1 • I ti midade. Eu te procurei porque Ira _ Quem é? que houvesse bebido, rlc um s6 s61'\'0, amanhã no seu terceIro anno (e Vte a. sempre o teu jornal e por elle compre· _ Sou v;ajante que receia pe rder.se, cachaça com polmra. Temos tnlhado!. fehzTe,nte, hendi 'lue não devias ser o '1 ue diziam. pois a noite sUl'prehendeu.me al]ui. Eis o 'Iue me <li'se ácerca rle PA-n . caml.lho sem dlfiicUld"d "', .' f Hoje é 'Iue vejo o 'lue siio os homens. dar.me uma hospedarYe m até ao TIS"" e da i déa 'lue acalentava sobre a ordem moral, quer de or em ma erla. Bom chcfe de fanlilia, filho, tra · despontar da aurora." PATRlA: Nosso semana 1'10, graç. 'lS ti. sua attl ' balhacIor' morigerado, homem de ca· _ Queiru descava lgar, r espondeu o _ Patriotismo quer rlizer unica e t ude, te.m tido, b'JU pu· rater, tu todas as 'lual.iclades mancebo que tinha um metal de voz simp lesmente barriga .cheia. O sr. já bhco tanto assun qu. 1 '1 ten emos de bom ,,](larl:lo, educado, .patrlOta e muito sympa t h lco. viu um faminto evanl(ehzando nas em 1921, dan,jo:lhe justiceiro. Teu jornal tem SIdo um fe· Apeiando.me, o tomou rs praças pu blicas ou pregando pela trio fe l çao mais ampla e mms .attr.a eUlulo propulsor ,lo progresso materwl redeas do cava ll o e convldo u. me pa ra b un a da im prensa isso a que chamam hente. E' elar? 'lue ess'l acceltaçao e moral de nossa terra. . en trar. patriotismo? Quem são os patrioto s? não devemos a nqueza ria IU. I' No jornalismo tens srrlo Penetrei em uma sa la aca nJ: ad a, po. São j us tamente aquelles não são guagem, p0,r,\ue mlllt'? n"s [alta paJ a um apostolo das novas tens es· bremente .mobllada e se ntCl ·me em attingi ndos pela dl1l:cza lei a lJu p se ser m!s per.eltos Somos pancado todos esses tl'lhles.fJ Ue quercm tosca earlelra. . subo rd inam o sorteIo mIlItar e o con. uns Simples sem grandes arvorar·se em qua l'luer cOIsa. Insta ntes de pO IS appar eceu uma for· tin rYe nte que se de ve prestar em tempo ma.s fehzmente, com a Eserevo · te estas linhas porl]ue teu mosa menina de cabe l/ os lou_ros e olbos de g u err a; são os ociosos. 'lue t.eemJa . conselenr'la tranqmlla d" 'lue temos ca · jormll vai entrar a 15 rio cnrrente n.) azues, trazen do um . la mpeao qu e col· r anti dos os meios de Su bslstencla .. sa?. racter e que temos s: l, lú cumprir scu terceiro anno de vida .. locou so b re uma mes mh l!,sa udando·m e Ol avo Bilac, essa gloria n osso dever. rra que el/e continue a VIver, er }eseJo eom meigui ce .. nunca me pareceu u.m mdl\'."luo ta o Nessevortice de engrn,s7mentos, em tenhas vida lon;:(a e fehz. E s me· á IU .z pelo vul ga r, uma ta" chata , que a imP:Pllsa, em gl'an,J, ,lOrte tanto rccedor de uma boa sorte. ... peão pu de, e nt ao, examlll ar em rapld o como I'ecorna vor:o.; Estauos tem perdIdo do seu col<,r: lú de faetor Já tenho !'cIo o prazer de ouvIr 111 1- relancear de olhos, toda a sala, att ra· da Ulll ao pregando rloutrmas pa t no . do progresso e da justiça, n::o !lOS temos mlgos te us elogios, pe la tua hindo·me a a ttenção . uma est a nt e em licas. E " q,ue o felizardo t inha a sentido envolvidos, p'll'l"C antes d.e integridade de caracter . _ um caoto, ond e se aplOhavam, eo: b arriga obel. !.;'. o n03SO semanario não tnm precI ' Não declino me u nome porq ue nao ord em, talvez uns 200 e poucos. hVlOS Pat l'l a! Que e patn3 sado'disso para viver, c, 'llwn,lo, eo'."o posso. Sabes como os de vari os form atos. e Segundo os recursos d., c io uni ca taboa de sa lvação. fosse precIso Creias poré m u rn a cousa. 0 5_ teus lll l· vi so. br e !,OS ltl\ Ista vica, é o paiz em ,!/le nascemos. reco rrer a esse vergonhoso rec u rso, I i gos 'q ue S,iO bem poucos, nao nu trem e es pIrltuah s ta , sCl e nCla s e ar tes Dcfiniçi\o mentIrosa! muito melhor seria, "n tão, elle t i. São teus i nimi gos porque e outras litter a na s.. . . A nossa Cons titu ição exige, entre da a. rena jo rnali stiea . não s ab es erlgrossar. . deve.r as , adn!lI'."do, p OIS la· outr as pa,ra. se ter as Nossa nor ma fO I e será sempre a E' s um b om lag unense, qu e mu.to mats me O CCOlre!a a Idea de qu e, lias d ec ld ad ao a.de sc!.se m es ma: castigaremos a quem '!l ,e r ere,". ho nra s teu t or rão nata l. , • tã o. modesta de cal.npo, c UJos filbo _ de brasllclfo, ou e enaltecerem os a qu em fi zer lUs, sela Teu jo rn al não mnrre ra porquc. te ,IS ha bItantes pareClam·me de mae br aS Il eIr a: me,mo na., endo.se q uem fo r' a mi '7O ou in imi r7 0 Dere n· h b'l' 1 ", le e sabes dar ·lhe um a fm tura se pudes se enco ntrar uma I '" Iccda, em paiz e" tr angell'o, /lma /In que se • < .. a I H " , as compos ta e " . '1.. R bl' deremos co m mtransige n c13 os mte· e arYra da a todns. embora pequena, m estabeleceça domlcluo na epu I CU. resses de nosso tor rão me; mo qu e qu 'pois 11 m a br aço sin cero de obras esco lhida s, e ,!S Isso qu er dizer l]ue. embor a n", .. iclo para iEso seja pr eci so sa d. iCiea r tudo. qu 'em a d'm ira teu modo de pro· orin cipaes assu\"ptos os con eC I· em qu alquer paiz est ta ngeirç> . o fi lho Na imprensa e dizemos is so com der mentos humauos. t u de brasil e iro sera t ão b ra slletrlJ r om.n orgulho, nossa honr a ha·iJ e pe rmane cer ce La g una 9 de Junho de 1920. - Quem é ,o dou? ? des a casa, o nóS logo qu c venh a esta hele", 'r ' 101m : immacul ada porque sem pre abomi'l < ' . Y. Z , antes, quem hab i. citio na Re publi ca. A 110,"a Cún st ltu" nâmos os processos men os lic itos, de • - Somos nos os ( onos d e os. 'Ies ção por ém em face do art". n o, d, c, ). que mão muitos Ilaq ueltes que - - tantes casa, respon =u írand s que es tabe l.e,re o p rerelt., ente.ndem que o jornali smo é uma ca · mas a memna q de que o indh'ic .lno .nas elC lO em vaçao como outra qualquer. Dr Alipio Machado a i ssim a per. de um c estrmlg:elfo, pm a Jã tentaram um .. vez cnm certns • Sorrl·me e rec I Ique a de uma patr i" o filho dn br as.lelft) cl'!e promessas as idp3S, mas, ADVOGADO. gtmta: ae e de ue não teve a ventura tle nascer.no Bra,,1. á independen cia de carac· Acceita causas crinzinaes e Cl' . _ .. Como chama seu p. q Mais acert aclas andaram outra" ter, soubemos nos !l'0nter no nosso veis nas comarcas de Laguna, deu.me o nome de seu como a ., Araranguo, São Joa· accresce!lt!1J11 0u:ra' mas o 'lU; Temos, até n']lli vivido tio favor do 11'/1 e L1 r!i. - VlVe,:,os de. de dia for originado de paes p,?v o , pelos do l]ual nos ba· Resldencia - .. ç , nasça c.m territordio no .. mos sempre com deno'lo e nOl e en d menina ., O fIlho do lor ,em or . n Nesse intenso pelejar pró I .da I , As do Brasil em v DSs1·ct·n elevação de caracter, temos .sldo - G an,le sortimento de calçados, re· 9uOla,sOe da que appareceu certlo nao t um dos Imas de vinrYanças pequeOlnas, r . ", < • d om l'gel' par amen o I ,," .. Ito- de almas despirlrs da minimn I cebeu a CaRa Ferrarl. . dente, da nossos mais abalisados Junscoos.u ., I de nobreza. Mas .. se",!pre, , BeJl --- ravatas ; _ Casa Ferran ra, mas gracloB ç. . essas nuvens negras do utthtarrsmo as g Acervo: Biblioteca PúbLica de SC
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セ エ セ@ セセ@ M[セno@ n JJ É U d ...hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/odever/ODEV1920100.pdf · CaLrtl Postal, IJJI --S. Paulo, JUIl ...
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Df nogueiセ@ra
roN.6.
I • [eguezla, セ ュ@ nos visitar, p que escolher, p que comprar!
Lagu .. a (8a"".n 4Va .... a ..... a ) •• 3 de J_ ..... o
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Banco National do Gommertlo CAPITAL 25.000:000$000
RESERVAS 12.532:709$ 150 FRZ todas 3S ッー」ャG。セウ@ ballcarias.
Depositos em conta eul'l'ente ー。セ。@ as melhores t""a.
Antes de recolhen!es as vossas economias pedi in· formaçõ es . á
li Succursal de Laguna J
o"tl'nbic"1 (' visgu"nto, temos snhido r U d '. .. '., _ St'lI) IH'H'ul'l'"' I' I' I EI a um h01J1f l1l (IL to .l 4;) ョョイhiセ@ dp . '. ", (!flUe セi@ HIWI (11(' )01' '. r," • • n , ._
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Que es"e e,'pll'lto de jオウエャセ。@ qne tem A T e rra, porque é um nntes de toma>' 'IU"II"er refei,'ào nfio é RPllIlu'(' p{GHGセhャャ、[I@ nossos netos, não nos planeta dos menos evo- v(lt'(lndc'{ • I
abandone; '1 " e o dinheiro, 」セウ・@ slltanaz lucionodos, é , por isso E sem esperaI' lOiaha re'po'ta, "01 . アセNG・@ ta ntas almas tem transvlad'" ョ オ ョセZエ@ ュ・ セ ョ A ッL@ u.ma セッイ。、。@ de tou."e para a ml'n;na a clor'm fnloll o,fus lue nosso 」。イ。」セ・イ[@ 'I"e o od ,o e s p'l'Jtos Infenores. ubelllolizanrlo li voz ri" morlo 'lue lIorla iiエセョ」。NョHャオエイ。ャエウHG@ a 3('(:ao de nossa COIl- O Al'nJll, ouvi.
selcnela; que Deus perdile as nossas I V A erianra correu para f.íra ela "ala r fa ltas, assim como nc;. perdoamos ッセ@ o dono da' rasn entreteve· me ""111 IJS
nossos inimigos. PATRIA E pN| t r i otisセ i o@ encantos dr ullla ーBャ・セエイ。@ ,'o"ade, em ,....,.,... ........... .. • .. ............ .. ......... ..-...-...... セ@ E ' . . que revelou VHst'J!i ronheclffic1 t'1S,
iiセ@ uma Nカj。セセュ@ que eu cmp;e. prinrip:llmrntc; d:1 srif'llcin da \'id:l. iャャュセャイ。L@ pelo IntellOr do Estado do 1 a· Fil]uei Fio ""'''mtado om" nl'e'r ャG。jセ。j@ f tu sU'pl"cbencildo, certa vez, peJa de A. M., inicl C'S ("llU (:uü I
loセュrigueiraL@ para ・クエゥョ」セ ̄ッ@dos vermes ( 10111 bri g-:ts ). V en, le.se nesta cidade.
POSTAL SEM SEL -O ••. Bainha amigo:
nOIte, quasl ,ao defrontar com uma seu nomc, que não pn.le イGiエQセャイMュ@casa constru lda de barro e coberta de um gesto c]" contrarie.hl .. :· llIcl" fi pa,lha" choupn,n3 (lue faz1U recordar as menina, voltan'), á Fia!::, distii l.:UIII voz pru nelras habltaçoes dos tempos colo· chcia de meiguice: 111 as. .. _" _ O banho está prompto. Eu ViaJava, entao, 50. Por ISSO e n C3-
T' • , minhei o animal em que ca lvalgava Nao quero 'lue sarbas 'luem" o nutor em direcçãe á'luell a c8si nh a, defronte Apenas sahi do banho, o 81'. A. セャN@
destas cluatro ltnhas. Sei npenas .dl' da qua l bati compassadas pa lmas. conduzi u.me para um" s,'let" ,I コセイ ᄋ エ・@ que, deVido a certas Influencl3S, Um cão enorme avançou, paranrlo a rior da casa, onde, s'Ibre uma telC" ョ。ッウケュー。エ ャ セャウ。カ。」ッャャャエャァッNpャャャエ。カ。ュᄋエ・@ uns tres metros de d istancia e latindo mesa, fumegava simples, mas odorante .................. ---- de tal mancu'a, que eu エセ@ Jull(ava um fortemente, イ・ヲ・ゥセ ̄ッN@
S U '\ I \ N N O I homem 、・ウセQイイ。WNP。、ッ@ e vI,<>lento. nセウウ・@ Appurece um joven, de 15 annos Ataquei os rlois unico" pratos ,Ic 'Iue i\.IAI .\ .f.l... . tempo eu nao tmha イ・ャョセャi・ウ@ comt'I50· pressumiveis, e pergunta· me, depois se compunha tão frugal refeic::io, ('0111
.' d o 's de Jlnis tarde fomos tcnrlo uma certa--lll ' de fazer que o cão se retirasse: a inaudita intrepidez de um "olr/ndr, Entra, nosso ウ・ュセョ。ャャッL@ ef 1 • I ti midade. Eu te procurei porque Ira _ Quem é? que houvesse bebido, rlc um s6 s61'\'0,
amanhã no seu terceIro anno (e Vte a. sempre o teu jornal e por elle compre· _ Sou v;ajante que receia perder.se, cachaça com polmra. Temos tnlhado!. fehzTe,nte, ョセウセッ@ hendi 'lue não devias ser o '1 ue diziam. pois a noite sUl'prehendeu.me al]ui. Eis o 'Iue me <li'se ácerca rle PA-n .
caml.lho sem dlfiicUld"d "', アuセャ@ .' f Hoje é 'Iue vejo o 'lue siio os homens. p・セッ@ dar.me uma hospedarYem até ao TIS"" e da idéa 'lue acalentava sobre a ordem moral, quer de or em ma erla. Bom chcfe de fanlilia, 「セュ@ filho, tra· despontar da aurora." PATRlA:
Nosso semana 1'10, graç.'lS ti. sua attl ' balhacIor ' morigerado, homem de ca· _ Queiru descava lgar, respondeu o _ Patriotismo quer rlizer unica e tude, te.m tido, b'JU 。cッ」・ャ|MQセGP@ セッ@ pu· rater, tu セNャcョALャ。ウ@ todas as 'lual.iclades mancebo que tinha um metal de voz simplesmente barriga .cheia. O sr. já bhco tanto assun qu. 1
'1 ten emos de bom ,,](larl:lo, educado, .patrlOta e muito sympath lco. viu um faminto evanl(ehzando nas
ュ・ ャ セッイ。 ャ ᄋッN@ em 1921, dan,jo:lhe uiQャセ@ justiceiro. Teu jornal tem SIdo um fe· Apeiando.me, o ュッ」ゥョ セ Qo@ tomou rs praças publicas ou pregando pe la t rio felçao mais ampla e mms .attr.a eUlulo propulsor ,lo progresso materwl redeas do cava llo e conv ldou.me para buna da imprensa isso a que chamam hente. E' elar? 'lue ess'l acceltaçao e moral de nossa terra. . entrar. patriotismo? Quem são os patriotos ? não devemos a nqueza ria セッウウ。@ IU.I' No jornalismo ゥョャャゥァ・ョセL@ tens srrlo Penetrei em u ma sala acanJ:ada, po. São justamente aquelles アオセ@ não são guagem, p0,r,\ue mlllt'? n"s [alta paJ a um apostolo das novas セ」ャ・Bセ[@ tens es· bremente .mobllad a e sentCl·me em atti ngindos pela dl1l:cza Zャセ@ lei a lJup se serm!s per.eltos ・ウ」イャセエッイ・ウN@ Somos pancado todos esses tl'lhles.fJ Ue quercm tosca earlelra . . subord inam o sorteIo mIlItar e o con. uns Simples イ。「ャウ」。、ッイセBL@ sem grandes arvorar·se em qua l'luer cOIsa. Insta ntes depOIS appareceu uma for· tin rYente que se deve prestar em tempo 」ッョ ィ ・」ゥュセョエッウL@ ma.s fehzmente, com a Eserevo·te estas linhas porl]ue teu mosa men ina de cabel/os lou_ros e olbos de g uerr a; são os ociosos. 'lue t.eemJa. conselenr'la tranqmlla d" 'lue temos ca· jormll vai entrar a 15 rio cnrrente n.) azues, t razendo um . lampeao que col· rantidos os meios de Subslstencla .. sa?. racter e que temos s: l, lú cumprir scu terceiro anno de vida .. f。セッ@ カッ エ G_セ@ locou sobre uma mesmhl!,saudando·me Olavo Bilac, essa gloria N「Z。ウ B ・ ャ セ 。 L@nosso dever. rra que el/e continue a VIver, er}eseJo eom meiguice.. nunca me pareceu u.m mdl\'."luo tao
Nessevortice de engrn,s7mentos, em セエャ・@ tenhas vida lon;:(a e fehz. E s me· g イ 。セ。ウ@ á IU.z ーイッ j・」 セ 。 、 。@ pelo i セ ュN@ vulga r, u ma ー・イウッョセiLLQョ、ー@ ta" chata , que a imP:Pllsa, em gl'an,J, ,lOrte tanto rccedor de uma boa sorte. ... peão pude, entao, examlllar em rapldo como アセ 。 ョ イャッ@ I'ecorna vor:o.; Estauos tem perdIdo do seu col<,r: lú de faetor Já tenho !'cIo o prazer de ouvIr 111 1- relancea r de olhos, toda a sala, att ra· da Ulllao pregando rloutrmas patno. do progresso e da justiça, n::o !lOS temos mlgos teus ヲ セコ・イ N エー@ elogios, pela tua hindo·me a attenção . uma estante em licas. E " q,ue o felizardo t inha a sentido envolvidos, p'll'l"C antes d.e integridade de caracter. _ um caoto, onde se aplOhavam, eo: セ i セウ N@ barriga obel. !.;'. o
エオ、 セ@ n03SO semanario não tnm precI' Não declino meu nome porq ue nao ordem, talvez uns 200 e poucos. hVlOS Patl'l a! Que e patn3 sado'disso para viver, c, 'llwn,lo, eo'."o posso. Sabes como ウセッ@ os ィ ッ ュセョ セ N@ de vari os formatos. aーーイ o xャュ・ANセ セ@ e Segundo os recursos d., ・NャオセセイN ̄ ッ@ cio unica taboa de salvação. fosse precIso Creias poré m u rn a cousa. 0 5_ teus lll l· vi ッ 「 N イ セウ@ so.bre ーィャャ ッ ウッーセLB@ !,OSltl\ Ista vica, é o paiz em ,!/le nascemos. recorrer a esse vergonhoso recurso, I igos 'que S,iO bem poucos, nao nut rem e espIrltuahsta, セッ「イ・@ sClenClas e artes Dcfini çi\o mentIrosa ! muito melhor seria, "ntão, アオ セ@ ell e セ [ jゥ ッ@ ーセイ@ t i. São teus inimigos porque e outras litteranas.. . . A nossa Constituição exige, entre 、」ウ。ーー ¢ イ ・」セウウ・@ da a.rena jornalist iea . não sabes erlgrossar. . セゥャ}オ ・ ゥL@ deve.ras, adn!lI'."do, pOIS la· outras アエA。ャゥ」エセ 、・ウL@ pa,ra. se ter as イ・セ。@
Nossa norma fO I e será se mpre a E's um bom lagunense, que mu.to mats me OCCOlre!a a Idea de que, セ ュ@ lias decldadao 「 セ。ウA ャ ・ャヲッ L@ a .de sc!.se mesma: castigaremos a quem '!l,erere,". honras teu torrão na tal. , • tão. modesta 」 。セャャャィ 。@ de cal.npo, cUJos filbo _ de ー 。セ@ brasllclfo, ou セセ ・ ァ ャ エャQョッ@e enalteceremos a quem fi zer lUs, sel a T eu jornal não mnrrera porquc . te,IS habItantes pareClam·me ーッセ N GQZ| AA@ セ[L、 ・ ウL@ de mae braSIleIra: me,mo na.,endo.se quem for' ami '7O ou in imi
r7
0 Deren· h b ' l' 1",le e sabes dar ·lhe uma fm tura se pudesse encontrar uma I '" Iccda, em paiz e"trangell'o, /lma /In que se • < .. セ GN@ a I H " , as composta e " . ' 1.. R bl' deremos com mtrans igenc13 os mte· e arYra da a todns. embora pequena, m estabeleceça domlcluo na epu ICU.
resses de nosso torrão me;mo que qu | 、」セ ゥ ゥ。@ ' pois 11 m abraço si ncero de obras escolhidas, e カ ・ イウセョ 、ッ@ ウ o 「セ ・@ ,!S I sso quer di zer l]ue. embora n", .. iclo para iEso seja preciso sad. iCiear tudo. qu'em ュセ ゥ エッ@ ad'm ira teu modo de pro· orincipaes assu\"ptos os con eCI· em qualquer paiz esttangeirç>. o fi lho
Na imprensa e dizemos isso com der mentos humauos. t u de brasileiro sera tão braslletrlJ r om.n orgulho, nossa honra ha·iJe permanecer ce Laguna 9 de Junho de 1920. - Quem é ,o dou?? des a casa, o nóS logo quc venha estahele",'r '101m: immaculada porque sempre abomi'l < ' . Y. Z, antes, quem ュ セ イ。@ 。 アセLN@ habi. citio na Republica. A 110,"a Cúnst ltu" nâmos os processos menos licitos, de • - Somos nos os ( onos d e os. 'Ies ção porém em face do art". no, d, c,). que ャ。ョセ。ュ@ mão muitos Ilaqueltes que - - セQ@ tantes セ・ウエ。@ casa, respon =u セセGZZエ・ョ ᄋN@ 、ゥァセ@ írand s que estabel.e,re o prerel t., ente.ndem que o jornalismo é uma ca · セZFGoャャャx@ mas QPセャ」。ュ・ョエ・@ a memna q de que o indh'ic.lno .naselC lO em fイ。ョセ@vaçao como outra qualquer. セ@ Dr Alipio Machado 、・イ・」・セ@ a ー・イァエュ|セヲG@ i ssim a per. de um ・ウエイ。ョ セ・ エイャ I@ c estrmlg:elfo, pm a
Jã tentaram um .. vez cnm certns セ@ • Sorrl·me e rec I Ique a de uma patri" o filho dn bras.lelft) cl'!e promessas エッイセ・イ@ as ョッウ ウ セ ウ@ idp3S, mas, ADVOGADO. gtmta: ae e de ue não teve a ventura tle nascer.no Bra,,1. ァイ。セ。ウ@ á ョセウウ。@ independencia de carac· Acceita causas crinzinaes e Cl' セ@ . _ .. Como ウセ_@ chama seu p. q Mais acertaclas andaram outra" ョセN@ter, soubemos nos !l'0nter no nosso veis nas comarcas de Laguna, セ@ カャセ・N@ ・セャ・@ セQイセ」ゥ。@ deu.me o nome de seu セ・ウL@ como a iョァャセエヲBイ。L@ Nーセセ@ [セxLセセLセpセN[@イッウセオセ・」ッセッウセセ 」 。セセッZ・Zセセウ[@ セセセセセ{@ ., tオ「セイ ̄ッL@ Araranguo, São Joa· ーイッセセョセセァイ@ accresce!lt!1J110u:ra' mas o セセZュ・ッセセセセセセBッウオーセゥセセoセZGG[@ セ[iセエャ・@ 'lU;
Temos, até n' ]lli vivido tio favor do 11'/1 e L1 r!i. - VlVe,:,os de. 。セセ@ セセゥ[ョ@ 。セ@ de dia for originado de paes ャjャァャ・コセセL@ セュィッイN@p,?v
o, pelos ゥョエ ・ セ・ウウ・ウ@ do l]ual nos ba· Resldencia - l。ァャャョ。セ@ ー。£ー。・Gエ・ョウャセヲョセ@ セセL[LセᅦosZ@ .. ç , nasça c.m territordio セウセ。ョZセセᄋセセゥNio@ no
.. mos sempre com deno'lo セ N@ セセ@ e nOl e en d menina ., O fIlho do lor ,em or . n Nesse intenso pelejar セュ@ pró I .da I Zセj LLセ ョ エ ア セNセ@ , As イセ[Zセセ「セセセZZ。[・ios。ー。ウウッウ@ do Brasil ッセ@ em ッオエイセ@ アオセセセオ・セNセセセセセセセ@v DSs1·ct·n elevação de caracter, temos .sldo - G an,le sortimento de calçados, re· 9uOla,sOe da セ。ウ。@ que appareceu ウッイイゥセGQ@ certlo nao
t pセョイセ・ャイsB@ セウG・イ・カセセ@ um dos
Imas de vinrYanças pequeOlnas, r . ", < • d om l'gel' par amen o I ,," .. Ito-ーイッセイゥ。ウ@ de almas despirlrs da minimn I cebeu a CaRa Ferrarl. . dente, 」オューLZLュ[ゥセ」ャゥ[[セセ@ da 」。「セ。L@ nossos mais abalisados Junscoos.u .,
I セ。イエャ」オャ。@ de nobreza. Mas .. se",!pre, , BeJl--- ravatas ; _ Casa Ferran ra, mas gracloB ç. . essas nuvens negras do utthtarrsmo as g
e lindos,
Acervo: Biblioteca PúbLica de SC
o Dever NセセセMMセセ@ ---'' ..J セM]@ I 'o es ォセゥウ・イ@ prejl, izos tem causado ã Ru.sia ZM⦅セ⦅セLNBNLNBNNNMLM]]LNLMM . __ Mセ@ .• ' .. . セN⦅セ⦅LL⦅イ@ 1 Ir a ーケエィッョGウセL@ e -. ' , I . ,'o
'0' ",; m w P"" "'," "'"" " ,;,.. p'''' """, ;,... LBBBセ@ d. ,""" [G[セイjL[@ :;; , "",, ZセZZセL[[セ@ GAイ[[セZZGェ@ '" fセG[@ :;""'" d ,. C" , m, "mo ",. d ,1 patria: _ ュセエイッーッャ・[L@ sendo o Brasil herJelro serao 9SS sanuuinolento na cadeza Ilue lhe, e pecultar, soube ros',I ,
.0 <:<'.0 110 lugar dO,!,1s,'imento nao 3, -: sセ「・ャ@ アセセGnッカo@ Mundo, o seu U\l\ ャ・カ。ョエ。Lョャ・ョセイ@ do ・セエY「・ャ・」ゥュ・ョエッ@ ver tU'!o., ーセ」ャヲャ」。ャャセZョエ\GL@ Ao me,.n" c tItulo moral ne\l\ suイャ|セL・ョエ・@ para Im- ーセイエ・@ liltreradnte bridor foi O grande França, prehcurss - tiiucional O boi tempo S, S, r eorgam"ou o serviço das
cO'ador genovez . I ' termmara na' 'u" t h' d a
l
lt.,' u!\la ョ。」ゥッ。。ャィャ。jセ@ conW' a von- vCl'llaJelro esco Chrl'stovão Co· da !\lO are la c0I." Ruos,,'a e' m 1921 ' mina.,ue mouo que o operario tem tnclc tle quem a recebl.:' " uav o' 9') o seu primeiro viSl· \ r ャcvisセオッ@ t de partid.l da sun UH'la, .ex ra In o uma uPlernf
l'atria é, pois, o paiz cuja セゥョァオ。@ ra- 10mb?, el,lI |セGi[ セ@ e iloto castelhano Vi- o Me?<tcO ウ・イセ@ o セセセ@ セエッウ@ preços dos nada qunntHlacle de carvão, O UI; lamo. desde o berço, é 3 naçao em セオ・@ tadol セ@ lOS "' P ' セッョ@ em Janeiro de prox"na ァオ・ャイセ@ , s cambioscuroPcus profluzlr a mats, tem elle uma pdイGセョG@na, ,eram I!()SSOS ーセゥウL@ Nenhum ヲャャセo@ 」セセLエ・L@ anez ll, LAャN・ョ・セッウ 「。ャウ。イ Bッ@ ・エセッ@ eie tlous annoS, セ。ァ・ュL@ aS3im - como um de5','onto en' Ilc セLエイ。ョァ」 ャイッ L@ nasclll
o no BrasIl, cUJa Q。セPL@ O rrurlhar-s
e de suas orIgens bcarao ao, par セ・ョ@ aior exodo de jU- Igual proporç"orluando pro,lnzir men '
lín"!u" nacional ignora ou fala \\lal e ',- r", saber que a mestiçagem pイッ\ャオzャヲᄋウ・セ@ o lO, Euro a Central do detel'l11lnarlo. os ャGャQャセQ@ ,lifiiculdalle, tliz-se brasileiro, e 。ュ・イエ」セャ、BNGZセゥjo@ 0- vultos mais emi nen· deus, da Ru'S\3:, da histJria 、・エッ、oセ@ 00 trabalhac\ores dI) r amal de Cr セゥュ@ ,<la. patria dc se?s ーイッセ・ュエッイ・ウL@ セ ・ ュ@ I pセセッウウ。@ hist;ria _ O que justifica de que ha LZL・ャヲッャャセ@ iャセイ ̄ッ@ para fi Pales- ciuma-Ararllllh'1Já,. com muita raz?' H",,;lctr" pol tanto, e so aquell
e que ,es セセL@ tagens uo セ」。ャ、・。ュ」ョエッ@ das o,s エ・ューッセ@ ,e ・セョ_MセL@ -o ao Mesico e á 、・、。イ 。 ュMBセ@ em greve paciflra, PDrt 0, ョbセ」BLャッ@ neste vasto"bello e Ç»p.ule!\,to セウ@ ,I tma, po!'em, se \\l",'ra ha seis mezes não recebem s" lue
paiz fala, Jes,le a I1Ims teara iャャャ。ャセイャ。L@ laças, ' '" ,h der que o Brasil Repubhca ArgentlOa, lados, .us ウセ L@. 'I . r rrua de Cmntles I 5, - "omple en . ' -ti rll''' e 13rmo:lIOs,a ID",' C. ,n " está formando llma grande .raça ィャウエセM XENODINA Nao sabemos, até, como essr, trab
Quanto 305 L i [イ・ャエセウ@ 'Jur
a 0,1- I オセM " 001 elementOs ethnicos amen·· Ihauores ・ウー・イセイョュ@ tanto. ' a, セGゥッ@ {Aョイ。ョエセ@ nos braSIleIros e セウエイ。ョァ・ャM Ilca c ar 'icanos e européos do norte e Elixir depurativo do sangue, c?m- Massa de tomates jセセセセZセGセセ@ros d",nicllia,los セGセ@ rセーオ「ィ」。A@ e a,:,' danos}, I posto'de v セャ。ュ・L@ Caroba, Salsaparrllha 、・カ|NG|イセセ@ que a leI 1mpoe セッ@ ・ャZQ。セャ。ッ@ o 5U , nbrar-se uO o progresso e sassnfrnz. bra,lleiru nato. ッオセ。@ esta h,st')nn, セiュ@ 6. -: LeI ral daqpatria é obra do セ@ , セLセ@ セセセ@ セ@ セ@ セ@epi,o,lio da, Yi,!a de um ue,pr"te:,,,,lo maftertal セ@ Imivo do patriotismo dos CCRIOSO reセiedャo@ PARA tla セオイエーA@ eplsolho que resumI:' uma pu- es ッセセッ N@ exc UI' "ina do romance tia vi,la de quase braSIleIros natos; , d DOR DE CABEÇ,\ .. _ _". _ ,,'u . _ 7. _ Prezar e defender a amlza e . . P d b' d to· In, '>3 b,aslleuO, na, .. 1 os ョ。セ@ con , u • s americanos sem Um morador da cluaue de Cach ,jelrn ren as rece , as para a kermes·
Locaes
dbks do heróe da minha narraç;\O: Slllcer8 os PlOvo '( E t do de São ue 1'aulo l acaba ue se a reaUsar-se hoje em beneficio exceptuar ne\llum; ,s a 'u" do pro',ect do As'l d '1 _ . .. ':n{" _ • 8, _ Previnir.se contra as . m's- descobrir um original reme lO, que e, .",; o e -" endic;,
sões civilizauoras, ' que nos cbe/,lam de- segundo cuidaJo,as,exverlenclas ヲcャエセウ@ 、。、セL@ -:- ;;tn .. [M\ HG・ュセ。@ UI)'.,,,", uma ai· cadentes dos conllaO'rados palzes do pelO inventor infalllvel na cura de dor motatlmha! ;;ta. Fel nanUllla T'f([u;;\o Velho セオョ、ッ[@ '" . ' de cabeça. Cdnsiste o tratame'nto em uma セャZGiセ・ャ イ。 [@ セL@ C?etana Aオゥャャオ。セLセ@
o subacquente nrtigo, {'11l contin .... セ@セゥo@ n e_te, terá por titnlo Direitos e deveres .. 9, _ Acolher todaVIa, com urbanl- se applicar na testa do e;lfermo dOIS オュセ@ c,lIsa ue ーセ@ ue ai rOl; St:\. PI",,,
nidade e sympathia os forastel!os Illus- ou tres Bセ オゥ コッウB@ de cascavel, ou apenas fOI ' Iuato: l:'m vl:fro fie ext l'::eto; f;\:' .. tres e os immigrantes que vem, 」ッャャセ M a extremIdade já resequlua da cauda Marta COlrea da sャャカLセL@ uma pregal\ell';
ELIXIR DE NOGUEIRA. I borar comnosco
nas obras da mtelh- dessa cobra, Um anonymo, 2 paliteIro,; D. Alllel,a do Pbannaccutico Chimico J oão da gencia, e lJ1l producção honrada dos Innumeras pessoas tem iuo a Morro VeIga, nma calSU Ile .ab,mete, e um
Heitor Gomes de !\\iranda. (Po セW、L@ maio de 1920),
Silva Silveira, _ :llilhares de curados. \ campOS; Vermelho - bairro de CachoeIra em quadro ue santo; D, Arda Blan,'hin!, 10, _ Collocar-se, sempre que hou- que vive o famoso curandeiro - rm uma toalha de ('(oeite; Padre J-)SE . _ セ@ ver uesordem, ao ladl' da ordem Cons- busca do curioso lenitivl', e todas ell", lッ」ォセL@ um vaso ; Pa,Jr" Amelio ,h 81,
titucional e da Republica, 」セェ。@ Cons- confessam que o tratamento feito é veira, um livro !l,> ッイ。セ・L[@ D. Reo エゥエオゥセ ̄ッ@ é a mais douta e hberal do sempre efficaz; alguns uoentes jã apa- Pagani, 5,,000; D, Alexandra dr 0:1' Mundo; , ' nharam, paraiins "medicinae," (! l, veira,2$000; D. Sant" )IOl·ciraC.IV'-'S, DOS jorZjaeセ@
HER6ES DE CA:iUDOS,
Um dos effeitos immeuiatos da grande guerra foi, em bdo o mundo, o apparecimento de mutilados, A artilharia allemã ainda trovejava deante de J..,iége; e eralll sem contn, já, no 13rasil, os pernetas e manetas, victimas da criminosa barbaria dos invasores. Hoje, os automoveis,os bOlldes, as earイッセ。ウL@ os caminhões ・ウエセッ@ absolviuos, As mutilações que vemos diariamente nas ruas, nas praças, noS salões, proce,lem, todas, dos campos de batalha cla França, da Italia, da Relgica e da ョオウセゥ。L@ onde foram gloriosamente conIlu;<;tauas.
11. _ Ahstar-se como eleItor e com· nas maUas proximas da cidade, esem- um enc ,sto; D, N セ iQQャ。@ Hü·'nr:, オセ@
parec,:r ás urnas, Z セ イ。「。ャィ。イ@ pela piares bellissimos uo perignsll ophidio, mantegueila; D, Joanna tle Olivc:r", ・ウ。」セ。ッ@ do sorteIO nllhtar; , transformado assim, de um momeahl um \'id ro de ャッオセ ̄ッ[@ D. Frm,,':'
12: -: Fallar ,e escrever em lmgu,a para o outro, num simples succetlaneo },';: b ca :llartins, um l'Op'l ; D. b」Lゥセ@b,rasllelrn, Isto e, em ーッイエオァセ・セ@ セョッエャャ M da aspirina, B pti,t" , I cop ; D. D, ha Pc: ul",3 C iI; fIcado e !nelhorado pelos brasllel:'Sm?S O leitor que tiver a infelicielade el r de pó de arroz; D, ErnrsCna Per.,,::, e. iLA 」オセ_・セ@ da numerosa populçao 「ャセM s,,!frer ensaquecas poderã exper'- 1 e e.pmte cha\.eu de sellhora ; H ウャャ・Lセ。Lャ£@ ュセ ョイーッ イ。、ッウ@ ao nossO patn- mentar o interessante e pratico reme- P ere.s mi, 1 chapeule mellina; D,L" montO ィョセョウエ|cッLN@ dio dos cachoeirenses; na falta elo cas- I rolina Soula, 1 caix" ,Ic 1"', oe arM;
13, _ So 、」ッュセQ@ ar em ctasas ・クエセセョ M cavei, talvez sirva a surucucú Oll mesmo St" F erlllina ue S.1lIZa, I copo; 8:11. gelrads quan o. naoldendcon/ar 0da,r セァッ@ a giboia ! .. , , João Soares da Silva; uma arti;ti.J que eseJa, em Igua a e e con lçoes, ' \ • " 1 " 'D セャG@ 'a L'a,tro 3 ... :,1"" em casas nacionaes, para que o lucro ' セ@ p. eoM セQャ@ a, : I ,Irt. ' ' " .' ,.'" liquido ua compra fique I.'0 ーセゥコ[@ ,..\.):;S( セセ@ 't);LÁ- ,I: 」セエイ。ャGャッ@ vNセッ NャG エ 。[L@ D. EI.'zea \\an",
14, _ Comprar a dmheu'o para Il-,r ZL セセJN。 \ セ B|@ l ,1;all a aJe\lnbou,P\lIto,D.C, rmn obter um preÇO modico enão vii a ficar 17V..:FI-: GuAヲセセ iZWLBv@ Bessa P IClho, I toallnha; ュセョャョッ@ 11· na dependen"ia humilhante uo credor \ !"TI: LN\_iャゥォMQᄋ[セ@ < ,,' waldo, )lagalh Ir,. um pucar
o; D. Z|iセイR@
ou 3
fT
iota extranO'eiro' \ F errCll'U , um pUl'aro; D .. .\ntu'llna H QUセ@ _ Preferi;:', seuipre que for poso . Diversas el a Si vn, um pucaro; sセ。L@ I「イゥSセャ。B@Ha individuos que s'io, entretanto,
・ウセイオーオ|ッセゥウウゥュッウ@ ョ ZIセ@ suas simulações intelligentes. E entre ・ウセ・ウ@ está, para honra nossa, o bravo ,'apitão Ernesto Y'llIlino Pedreira, clas-;.!icado, actualm"nte, no 450 batalh io de caçadores, a'1uart"laclo nesta cavital. .
sivel o artista ou jornaleiro nacional I 11 sabOl\l'tc; Snr. J"se .\ . Liセ@ Soull para'serviço de sua competencia; , Gréve. - Dia 7 do corrente, o pcs-I Junior, 50 folhinha; de S. H[セイSィャッ[@ D:
16. _ Elevar o nivel social da mu- sôal das minas de carvão de Cresciuma I ,\ntoni" C:l1'pes, uma pubc,r', COlU "
Iher brasileira, afim ue incorporal.a ã e o da construcção do ramal ferreo core,; cio Club :'\autiro ',\ ,ntlraot. [.:, obra grandiosa ua emancipação da para Araranguá, declarou·se em ァイセカ・N@ I mer:n ; D. )laria 1'. dl' SIU,", I イHGセ@Patria(táorelevanteactuaID1ente;como A 9, para lá segui o o sr, til', Ernani D, Maria Amaral, 1 I'OPO; Stn, QUll'
foram outr'ora a Aboli ção e a Repu- Cotrim, directo!' da Estrada de Ferro nha An",ral , I toalhinha; II .lIa,: bhca l; O, Thereza Christina, tendo encontra,lo I Nascimcnto Gil, I tOP') ; D. セャョイエ。@ y.
O capitão Pedreira, que então era 10 teneate, estava, um dia, tomando reゥイイセ」ッ@ no Paschoal com aUldlio de dois caauliuhos de junco, quando lhe chegOIl pflr traz .. vagarosamente, o capitão PJulo ele Ouveira, boje coronel, seu amigo intimo. sオセーッョOャP@ (lU'" o tenente ・Sエゥ|G・セGェ・@ curvado sobre a mesa examin1n,l., algum mappa ou lendo algum jornAl, o capitlo Paulo batou-Ihe com intilfliJade, mas com força, na cnbeça IOO3ill!1, im!>"llinclo·o para a frente, E foi um 、ーセ。セエイ」Z@ oセ@ canUll\nhos com IluO o tenente Pedreira estava chup:l !\.lo () re[rc.gco ・ョヲゥ。イ。ュᄋセ」 M ャィ・@ com vi ,Ieneia pela b"cca, \'aranelo·lhe a bo-
.17. _ mゥセャゥウエイ。イ@ aos filhos o ensino POUC? aquem das minas, uns quarent!1 llisberta :l1 1'llndo
, I copo; D; F , Clvlco,e ・ョセエョ。イ Miィ ・ウ@ O culto dos heroes gre.vlstas, entre elles uns oito hcspa· eisea:ll. da Sil\':1, I ,'op"; D. zセャョセ@que se sacrifIcaram por amorua Patr," nhoes, que eram os cabeças do movi- G. Cabral, I par de \' :ls\Ilho" ,"' e pela causa sua independeneia na mento. O dr, Cot!'im tinha dado um I Ruth G. Cabral, I linda イセッョ ィョ@ bOr.' phase colomal: Cabral, Bpckmann, gol[le de morte á gréve,porqne,no dia 81 dad a a bran ',O ; :lblina 1 ... ッョセG@ d'; VIeira de Mello, tLイ 。オ・ャセ エ ・ウ@ e oU,tros; havta mandado fechar as minas e para-I Cab ral, I ー。ャゥエ・ゥイッ[Lセ G@ oャセセ ョイGセ@ セ@
18. _ Estudar a btOgraphta uos Iysaros trabalhos. üra, os grevistas que Cunha Rcis, I port:l ' JOlas; :-; .. , O,ltl granues patnot,as que representaram esperavam,no referIdo dia 8, a adhesão Teiseira, I pnrta-I,'n,:o, pntt;,[o, .P: correntes Lーッャエセャ」。s@ セッ@ セュー・イセLAN@ e na do イセウエッ@ d<, pessoal, ficaram surpre- ;-<ina Bainha, 1 helio \:a"'; ,ta, I,;. Rppubhca, Jose bッュヲ。」セッL@ Fel]o! Pe- hendldos ,com tal mediua e aban,lona- crma B"inha, 2 エLセャィLョィBs[@ n, .C .. dRro IBI, Deodoro, BenJamim, FlorIano, raIO as mlOas. Nessa occasião foi quc to,li " de Bl'um meia dnzia de C!,h"
lO ranco e outros' o dr Cot .' " '. I "' I',· d' 19 O' " ' 11m os encontrou, e ー・イセオョM D. Uormezllld" Carlle" o, .. ' ' 'I art 3 d セオセセ。イセセャッ@ 」オューイャュセョエッ@ do tou-Ibes セゥ@ elles eram os gl'evistas e nl) rle arroz; Stn, 1l"I'l'ilia SiIV", t C3 , e t' . I a ッウエエエオiセ。ッ@ da r・ーオ「ャゥセ。@ que caso afflrmativo o que prrtenfliam <l'e pó Ik alTOZ ; D. Re!!ina Iht r,', i[セ@ch:1 p.;querda c Sflhin(lo, numa fe
r,da セ[iッイュ・L@ nas prosimiflades da ore'l'n!
II ,lo, o capitiio Pedreira apresenta ,J r.l:;<V) uma g-ranclp 」ゥLセ。エイゥWNL@ como
iーョャ「イ B ョセ。@ do feri mentI'. E quando nl!!,1lf!m lhe pergunta, HGオイゥョセョL@ o que foi atnd\<l.ellercAp,>nde,cJe prompto com orgl1 lho, c f;cm mentir: J
ーセゥセ「[。セセ・@ o セQZョセ_エセョjセ@ セセ。セ。Hーャエ。jLセッ@ Houve 'hm ュッュセョエッ@ セ・@ varillação, até bonete; D. :lIaria J, s。ョエゥセセG^G@ セi「\ャセ[@ue grande alcan" t" me, I a que um c:spanhol, 。uャ。ョエ。ャBャッ M セ・@ disse toalhss; Sta. Laura Fel'lla', '., I não posto em イセ・エゥセ[@ イセヲZGヲッL@ amda que elle naoera n ehele d? movimento, radinha; :ll<'nina C:u mrn セイLセZセL@traria do elemerfto ・クエイセョセ・ゥイセ■。@ con- ZZL。セG ョ@ o que elles pretendtam era vinte toalhi nha; D. RO,,':'I sGIuQNZiセNセGセM
20, _ Batalhar pela realizaçã'o deste オゥ。イゥ。」セ@ por cento de セオセュセョエッ@ na Stn. Zoraidn ç"l'nell'o, I r8)31 cs' ャ・セュ。@ _ O Brasil para os br85i- cada ュ・セ@ pagamento ate o dIa <1 ue uma chlcara ; !::inra, do Dr.,.· セエXL@ \' letros. Estes mandamentos pod O d Co' . tllho<. mcuI chl"'l ele ャGQi |セ oG L@ i Aim sumir se em dois' em re- d VセPP@ ,:rtm eltsse-Ihes qlle a tliaria thilia Oliveira, I ョャョhャイZセL ィョィidG@ r ;1; I
セ@ セ。ョオイャッウA@
E tr.:ja {1:<"nte estranhfl, ャッセッL@ como é 'lUo um llPrlíe de Canudos ainda se encontIa, luje, nO poRtO de capitão .. ,
,L ,_ Amar o Brasil eom ardente pa- ァセュZョエッ@ dté ・イセAャャセャエッ、@ bôa e qlle o pa- co m pintura; D. fイ Zャャ|ャGGGセG ZイG@ 1::;\ l>l' tnotlsmn; cousa _o la, e 」。エャセ@ mez, era vidro 、セ@ iHIuセ ZiB[@ D. n ,hl', Ul Xunl'S,l
2. _ tセ。「。ャィ。イ@ ー。セ。@ libertal-o do misso que i nao podIa セウウオAQQャイ@ "ompro- ョゥセ。@ chicara ; D. )ltl\l'P'III:lo' llr: pre<lomtnlo ・クセイ。ョjャ・ャイoL@ _ onde quer mez Ó po s o ヲウオ。セ@ e ate, セU@ de 」。エャセ@ COlxa de セ。ィHI|ャiGエ・L@ ; D, fZiLョャセャョ@ E que elle se mamfeste. l1Ien'to fessoa, ・AGエ。セ@ eXIgt!1 I' pagn- R",a, I j!nrro parn ャGョG[iiiセ。L@ Inl'
)1 \:iD,\,m:\TOC; DO \' - - .. o que ヲッ_ヲ・セセエ・」、エ。ウL@ ャャョュ・イャNG。セ。ュ・ョセ」L@ Brandi, I ュZエョエセ{AオBャイョ[@ ョセBエャBciLQ@PATRIOTA BRASILEIRO hBr0:'lELIA, - Poderoso anti-catar- disso ainuu o 10mCPrn!llPhdUO, All'm p。 HG ィ セLGLI@ .t". R,''',' セ@ ーGh|セN@ ,'h"'('
• r a contra tosses, bronchitcs etc, um セエエ@ ,o (r, otrlm deu u eadn erodlet; Sta. )!.lrtl'l:1 .1\1' ,ps!
C O's estlado <hl bom comportamento Rei. I copo' Frall,· .. e:l :11110,
manl ou em P' r' I' ' ' ' D 'I nr," elemento t :IZ, Iran' o Itvrr dn ":lixa 、セ@ pó de arroz; 'c '" . It
lInun:RTo OP. C,\wpnS. --- _._-Eeharpps de secla - no Paraizo
(Organ;sado pela Propagall(/a Na/ivis/al CURIOSAS PROPI1 ECIAS DA
I. _ Amar a Patria, Estuflar a sua SRA, SYBlLLINE BELLOUOll iGイョセイ。ーィゥ。[@ saber que o 13rnsil é o se· A Sra, Sybilline Bellough, a notavel gnndo pAi7. ria A ャAQセイゥ」セ@ pelos seus セイM ーイッーィセエゥウ。L@ prevê que AS testns corOAdas "ur,o.", セャ。エャャョhBセL@ HセクエLヲGiャAュッ@ (\ pop| Li セョTZQャ」IL@ IV01t,:lrao a governar n Europa o tor· bem C"lllO pela c 'tura dOij scus filhos; nora!) a ocrupar os thronos da Alle-
2, _ Prevenir-.e contra ali mysti. mUllba, Hungria, Autl ia e POlonia, flcaçõéB da f{istbrla Fatria, orientada OB Htlbilnzollerns voltaràtl é Alia·
subversiv;: セ。ョァ・ャャGLッL@ qltr, com ic\6as I COpll; Sta, ,\urllra iィ Z|ャャセz@ til" セイZiG@cap't r ' Já havlll dado mOlT" ao porta-s'lbonet,>· 'h'IlÍl"1 NI'r 'll セオゥエセ@ Ismoe quejandas, molrRtia ィセェ・@ rmセ@ 'i oopo' 'D, I nez ,I"
oommum entrC' oセ@ . . < I' ..ti ndrptos das id' . " opera l'ln" e'opO, ' " . ". 2 h' operario tt;telo oas ャセョャャャセ。ョ。r L@ Quo () .\ ォ セイエョ・Lᄋ・@ ーイゥAャBャーエョョ セ LZゥLセGゥLQN@seu lliroito' s・ ャャ |ャiQエセエprrイrL@ e"tó no e tcrmin:ln\ 11 hor:l ,1:\ ーLI|セ@empre ar セ@ セ。ウ@ c Nッァ。セ@ no ponto 」ャセ@ .... . r.t
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E.,Ll l,a's3 I! o l'llIhlfllllf1 dfl adminis:trM':;() IIJl1llk:pnl dI"' cャャイゥエセGィ{ャョッセ@ (' ('l'a (' n:311 prf'i ョヲイGャ、HGョエセ@ l)1If\ ordenou n ('t>n!l
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(Corr("I''ln,lmlp), I " E,\lPORfO COLO:'llIAL, um1 cSNセョ@ que abnu sua, ーッイエ。セ@ no dl8 18 do CUr-セ@ I· °t I I .lc:nte é 11111 c--tabelecimentn que offerl'cc grande'::; カ。ョエ。ァ・ョセ@ em todos os artigos,
em 5 jQ。イエセN[N@ da セ AZ ィャG ゥ サᄋN@
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I<lm'in Pio.B ッZャゥウエセ|@ )'Iae
セセo@ 1('.1 )[u as I ーイゥャャ」ゥjG。ャIIIセャ|エ・@ em armarinho e ヲョL」B、jセN@ . aセゥQイ。@ é hlKl OCCJ'lül0 pnra os commerClantes fazerem seus sortimen t("\5',
Gdrnntimo ... um abatimento de セo@ °'0 sobre outra qltolQuer casa.
PannD$ ーZQセGZャ@ lJ H',,; 3 , It "'posteiro e toHャャィZャセ@ - no 1';11'[1 lO, I
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Doela "1 o Sr. Seィ[ セセエQ[iNHI@ dr セゥャ|G。@ l'int'l, rC's:df'nlP セッ「イ。ャ@_ C\.'f'J'á - ('111 ('flrta til' 2!) dr- Abril ti'" QYQRLャjオセ@ se <,UI'. u \iセ@feridas no (.'Ol'pO ,
cOIl1 o Elixir Hiセ@ ':-;c:!ll€'ir:'u. do Ph:1l'Bl, Chim .• João da Si"'a Sih'cir:l.
CI'R1Tl'lJ.I.\'OS, lli-. -I '.!I). - O nep iエゥセGIjQI@ n:1 rrl10 sl'rl':l r I L' umn insエゥエャャゥ[セ Gャo@ P\.I)t;C ." PIll 110·"" H Tas c não é ma: ... 。LiセGiuS、LIZキ@ tUlIJ!") 111011('('uo, セャic@ .···iO:\' ·· I)"; f.{.rnu'lr, p , o')lemns sol'áH's ,1');' mr:io 11 ... iャ・Aャᄋ「セ@ エLIセN@ Xa イHャMセゥ ̄ッ@cath;!ri.lcnse da セ・ャGZ@ a Hᄋセエ@ mos ainda I na eclade méd 1, ,,,,de ,'1' l:I ーッカッ。セッL@ - \ \"ISO t('\TC o ウセオ@ bai';ll) ou con 1('. quc dic-I i ". k' tava:lS su lS Il\i"u)::;s Gオセ@ si,.lho:d;nndos, .A casa de Guilhel'J1l(' セャョ」イャャャ」|BZゥGセ@Temos no ャG・セゥ ᄋゥNッ@ S(\I'ran 1 t'Hthal'incnse avi ... n' セᄋ|oウ@ donos dos reloglos para 0: ッ[セsャャー HGイ[ャャエ・ョ、|BャャエHGウ@ chro;lI 'o.s,quc COIl- I pro 'arar Lセオイ。ョエ・@ o Gーイ。ウセ@ セ・@ 6 meze", Slderam o r,'spectivo nlll!ll .. ipio como ao <,ontrul'lo perdemo d((c1to. propl'icda,lc sua e q'I"'ldo ficam Laguna, 13-6-1910. velho., elJes nOllloam p' ")'l" de sua I Guilherme Skicmievski
.-\ 110,,"0 longa expcriencin, as nossns reconhecidns イ・ャ。・セL@ o nosso (0I1heciml'lllo ..;\)bre ('.;;se イセャュッ@ de ncgl)cio, que nos 3utori:5am fi dizer que só compramos nrtign.;; \"eild3\"ei..;, e fi ョョセGUョ@ peql1cnn porcentagem, sào uma セイNイ。ョ@tia セャBNャイZャ@ i1 nosso immcn'ia fregucziJ, que se cstendt! por todo O sul do Estado.
Fi_ o segredo de ・o|Gゥセャi」」・イL@ que é o de comprar barato para \'ender barato e ter frcguezes para セ・ャャQーイ・L@ ..
Portil"tn, vi_item o E.\1PORIO COLONI.'l.L, predlO novo, das CInco columnas, bem em frente á paradn dos trens.
IH19IÃ.OS "AUL"
Successcres de ElinsPalllo IS. Irmão.
bHGョセ。ャ。セ@ model"n 1;-; , na c。セ。@ lj"erral'l.
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_ r· 11 ...... h.1;:--r イセMMQLNNNHGM セ@
família seus sul."titulo" burlando ョセウゥヲャャ@ fi vontade popul: t, ,lIe não se セイj・@ ('q:lfortar COIJl c-;t:H J:1unipulaç,Ji'S rstu .. ,iosas, '1ur t,'m j)O' unico fim イエセ@ ctpl'Ininar o mundo 、HIセ@ olig-nrrh0s. セV ⦅ゥ@ tamhcm tPl1lo:; na n' "i:}" sprrana familins nepotrs romo :;" ;lIltigos bッャGセ@
Vende-se uma machina em perfeito I cRtado, para fabriear gazoz", com todo' os jャ・イエ・ョイセウN@
Lag., 13-6-a20.
'ra lIセセNIN」ッアオ」QNャセセG・N@-;lchite;-pôra todas
:,;:, doer.\'51s do peito Gui/liérme SI,ierniervslli.
セMMMMMMMMMMMMMMMMESTRADA DE FERRO OEST&t- Corimento de ouvido curnc}o pelo
.ELIXIR DE inhaセie@DE MINAS -- .... O vosso maravilhoso "Elixir ele Inh:lIl1C Gnulart" é um medicamento virtuoso para rncomlllodos de ouvidos, CUl'OU um:! minha menina de 10 annos de ゥ、。、セL@ apenas com 3 frascos, Cicancfo radiealmcllte curada desta moi relia que se manifestava por um corrimento de pús continuamente pelo ouvido.
Nuclco João Pinheiro, 24 de Sr
tembro de 1917.
Incommodos de senhoras-todas as doenças do utero-curam-se com
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A . I Alltonio Dias SobrilÍl",. Pune' ICI.ndo t.ahleir' ?ranco (\'ul,:rO Antonio qlQエBヲセI@ I
co ャッョョセャiセ@ da E. <!fl セMセLN@ n.:\1. rUl'ado - ____ - _-.--_1 m o ELIXIR DE iセhajNieBN@ I Tut,1 Slr,linin - eaóa 1'éJ)(';lra. I • •
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Acervo: Biblioteca PúbLica de SC
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Guilherme H. Chaplin ....... -;::::-................ Mセセ@ . ---'
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Nós vendemos bem barato, I Toda boa freglle718, .. Nó. ve nd emos bem pesado! I Que aqui vem nOS V'Sltar, Pois aqui neste armazem I Acha logo o que escolher" Tudo é bom e desejado! I Acha logo o que comprar.
Portanto : Aqui estamos ás vossas ordens para servil-os!
HUMBERTO ZANELLO elA, Commissões, Consignações e conta propria
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Cod.: RIBEIRO Te •• : ZANEtI.
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