22nd & 23rd May 2013 · Grand Hyatt, Sao Paulo Key featured speakers include: www.BondsLoansBrazil.com Paulo Fontoura Valle, Ministry of Finance Brazil Rodrigo Aguiar, Tonon Bioenergia Mario Arruda Sampaio, Sabesp Márcio Percival Alves Pinto, Caixa Economica Federal Pablo Fonseca Pereira dos Santos, Ministry of Finance Brazil Ignacio Sosa, PIMCO Luis Awazu Pereira da Silva, Central Bank of Brazil Edgardo Sternberg, Loomis, Sayles & Company Luciana Dias, Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Toby Triebel, Finisterre Capital Maurício Marcellini Pereira, FUNCEF Jack Deino, Invesco Fabio Yonamine, OAS Investimentos Jean-Pierre Cote Gil, Western Asset Management Bronze sponsors Lunch sponsor Silver sponsors Gold sponsors Cocktail sponsor Organised by Latin America’s largest debt conference 500+ attendees in 2013 “The conference provides a great opportunity for the private sector to raise money in the long term and highlight improvements that can be made to further develop our capital markets.” Paulo Valle, Ministry of Finance Brazil
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- Conferensum - Conferences on … Brazil 2013 Brochure.pdf · 09.50 Resolvendo o dilema da liquidez do mercado ... roteiro do mercado de títulos brasileiro Luciana Dias, Commissioner,
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22nd & 23rd May 2013 · Grand Hyatt, Sao Paulo
Key featured speakers include:
www.BondsLoansBrazil.com
Paulo Fontoura Valle, Ministry of Finance Brazil
Rodrigo Aguiar, Tonon Bioenergia
Mario Arruda Sampaio, Sabesp
Márcio Percival Alves Pinto, Caixa Economica Federal
Pablo Fonseca Pereira dos Santos, Ministry of Finance Brazil
Ignacio Sosa, PIMCO
Luis Awazu Pereira da Silva, Central Bank of Brazil
Edgardo Sternberg, Loomis, Sayles & Company
Luciana Dias, Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
Toby Triebel, Finisterre Capital
Maurício Marcellini Pereira, FUNCEF
Jack Deino, Invesco
Fabio Yonamine, OAS Investimentos
Jean-Pierre Cote Gil, Western Asset Management
Bronze sponsors
Lunch sponsor
Silver sponsors
Gold sponsors
Cocktail sponsor
Organised by
Latin America’s largest debt conference
500+ attendees in 2013
“The conference provides a great opportunity for the private sector to raise money in the long term and highlight improvements that can be made to further develop our capital markets.”Paulo Valle, Ministry of Finance Brazil
www.BondsLoansBrazil.com
Trabalhe em conjunto com investidores para aumentar a liquidez do mercado local
As taxas de juros enfrentam baixas históricas. Os investidores precisam diversificar, ir além de títulos públicos e investimentos relacionados ao CDI. Essa caça aos rendimentos é capaz de aumentar a liquidez dos mercados locais de títulos no Brasil? O que emissores e banqueiros podem fazer para estimular os investidores a migrarem seus portfólios para debêntures e títulos estruturados? Será este um momento de definição para a história dos mercados de títulos no Brasil? Caso a oportunidade seja desperdiçada agora e as taxas subam novamente, a chance de desenvolver um mercado local de títulos forte e significativo será perdida? Ouça o que os investidores locais têm a dizer sobre o que esperam ver da parte dos profissionais do mercado que venha ajudar na diversificação de seus portfólios.
Defina a sua posição no pipeline de infraestrutura do Brasil
O setor de infraestrutura do Brasil precisa de 459 bilhões de dólares em investimentos. Essa quantia não pode sair toda do BNDES. Portanto, de onde virá o resto do dinheiro? Este é o maior desafio do Brasil na era moderna, e até hoje não surgiu uma solução clara. Participe do debate. Compartilhe suas ideias. Ouça as perspectivas dos maiores desenvolvedores de infraestrutura do Brasil a respeito de suas expectativas de atrair mais investimentos para projetos. Não fique para trás. Compareça, fique na linha de frente desse debate crucial, e expresse a sua opinião sobre a questão da infraestrutura.
Seja a escolha dos investidores internacionais
A emissão de títulos de renda fixa nos mercados emergentes tem atingido recordes. Os emissores brasileiros estão competindo com os dos demais países pelo patrocínio de investidores globais. Descubra você mesmo quais são as apreensões dos investidores em relação ao Brasil. Entenda como seus negócios podem ser estruturados a fim de atrair o interesse máximo dos investidores. Encontre os investidores cara a cara, tire proveito das “Regras de Chatham House” e faça as perguntas que quiser, sem receio de vê-las citadas na imprensa ou na mídia.
Estruture os seus negócios com êxitoA Invepar, General Shopping, OAS, Cosan, Sabesp, Fibria, BR Properties, Construtora Norberto Odebrecht e muitos outros nomes mais irão compartilhar suas experiências na obtenção de capital nos mercados de crédito. Compreenda os motivos que os levam a emitir títulos ou empréstimos, a visar mercados locais ou estrangeiros; ouça em primeira mão o que esperam de seus intermediários quando emitem capital de dívida.
Se você é um emissor, pode descobrir estruturas de dívidas novas e inovadoras. Descubra mais sobre mercados diferentes vs. operações financeiras em dólares norte-americanos e reais. Liquidez é fundamental, maximizar, essencial. Aprenda a partir de outras experiências e descubra que produto de dívida é o melhor para sua empresa, e como é possível reduzir custos e concretizar o potencial total de sua emissão.
Mais de 600pessoas participaram
desde de 2011
Mais de 200
diferentes empresas
representadas desde
2011
Mais de 330
participantes em
2012
Mais de 43%do publico presente
são emissores e
mutuário
Industrias de Renda Fixa do Brasil reunidos em um unico lugar e ao mesmo tempo
22nd & 23rd May 2013 · Grand Hyatt, Sao Paulo
Faça a sua reserva hoje e economize ate $500. Contatar Ajla Alijagic:
“A first rate conference for fixed income and structured finance professionals. With expert speakers, high relevant topics and excellent networking.”Arthur Costa da Silva, Petrobras
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PRIMEIRO DIA: quArtA-FEirA 22 dE MAiO dE 2013
Faça a sua reserva hoje e economize ate $500. Contatar Ajla Alijagic:
09.00 Desafios econômicos cruciais a serem enfrentados pelo governo brasileiro em 2013, e as finanças requeridas para superá-los• Crescimento do PIB, taxas de inflação e a administração
da dívida nacional: uma atualização sobre a história econômica do Brasil
• El SIC (Swaps de Inadimplência em Crédito) do Brasil, preços de títulos e spreads vs. requisitos para o financiamento da dívida brasileira revistos e analisados
• Abrindo novos mercados e fornecendo liquidez para que outros sigam o exemplo: onde os recursos do Ministério da Fazenda estão sendo implementados e que mercados visam desenvolver?
Paulo Fontoura Valle, Head of Debt Management, National Treasury, Ministry of Finance Brazil
09.25 Novas regulamentações do capital bancário: como os bancos brasileiros podem ajustar suas estruturas de capital a fim de cumprir os novos requisitos regulamentares?• As perspectivas dos reguladores a respeito do capital
híbrido e do financiamento de capital suplementar (Tier II): o que vem a seguir para os bancos brasileiros?
• Implementação do Acordo de Basel III em 2013: haverá atrasos?
• Como os bancos devem se autofinanciar sem a opção do capital suplementar (Tier II)?
Luis A. Pereira da Silva, Deputy Governor,Banco Central do Brasil
09.50 Resolvendo o dilema da liquidez do mercado secundário brasileiro: por que o aumento da liquidez e da comercialização secundária de títulos de dívida corporativos é essencial aos requisitos financeiros do Brasil a longo prazo• Em que projetos a CVM está trabalhando para atrair mais
investidores para o mercado e estimular o comércio?• Que lições e experiências dos mercados de ações brasileiros
podem ser aplicadas ao mercado de debêntures?• Estimulando empresas de pequena e média capitalização
a obter capital nos mercados de ações e dívida pública: um roteiro do mercado de títulos brasileiro
Luciana Dias, Commissioner,Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
10.15 Mudando dos tradicionais instrumentos onshore de renda fixa (títulos do tesouro e depósitos em bancos brasileiros de nível superior) para transações de crédito estruturadas onshore de médio e longo prazo• Análise e comparação da relação retorno-liquidez• Melhores práticas na Gestão de Riscos de Crédito• Perfil, necessidades e exigências do investidor:
patrimônios familiares, gerentes de patrimônio, gerentes de ativos, fundos de pensão, seguradoras, investidores internacionais.
• Informações pré e pós-acordo para investidores sobre transações e emissores
• Amortizar vs. Refinanciar• Negócios indexados à inflação (IPCA, IGPM) vs. negócios
indexados ao CDI (%CDI, CDI+)• Liquidez secundária e comércioArturo Profili, Partner, CapitaniaMarcel Borelli, Head of Structured Products,JP Morgan Wealth ManagementJean-Pierre Cote Gil, Portfolio Manager, Western Asset Management
11.00 Coffee break e networking
11.30 Estudos de caso, histórias de sucesso e transações canceladas: uma revisão das debêntures de infraestrutura desde a introdução da Lei nº 12431 e uma visão do futuro• Desmembrando e analisando transações de sucesso –
como e por que elas deram certo?• Negócios cancelados e adiados – quais os problemas
enfrentados pelos emissores e banqueiros? Como esses problemas podem ser mitigados em negócios futuros?
• Processos de aprovação de projetos de infraestrutura por ministérios de linha de frente: como as empresas podem se tornar elegíveis à emissão de títulos de incentivo?
• Assumindo uma posição curta em debêntures de infraestrutura: como isso pode ser alcançado pelos investidores para ajudar na melhora da liquidez e de preços?
• A lei foi bem-sucedida na atração de investidores? É necessário introduzir mais incentivos?
• Os títulos de infraestrutura têm sido negociados e, em caso afirmativo, quem está comprando?
• Que incentivos fiscais existem para promover a comercialização secundária e que efeitos estão surtindo?
Pablo Fonseca Pereira dos Santos, Deputy Secretary, Economic Policy, Ministry of Finance BrazilRicardo Oliveira, Chief Financial Officer, Concessionária Rodovias do TietêMarcos Rocha, Chief Financial Officer, InveparMarcio Issao Fujita, Head of Votorantim Corretora and Fixed Income and Equity Sales and Distribution, Banco Votorantim
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PRIMEIRO DIA: quArtA-FEirA 22 dE MAiO dE 2013
PRINCIPAIS PALESTRANTES ESTE ANO INCLUEM:
Paulo Fontoura Valle, Ministry of Finance Brazil
Maurício M. Pereira, FUNCEF
Ignacio Sosa, PIMCO
Márcio Percival Alves Pinto,Caixa Economica Federal
Ricardo Oliveira, Concessionária Rodovias do Tietê
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12.15 Selecionando o produto de dívida correto: estruturando negócios adequados a diferentes “pools of liquidity”• Fixação de preços vs. liquidez vs. maturidade: quais são as
considerações econômicas e de capital ao selecionar uma solução de dívida?
• Empréstimos sindicados vs. mercados de capital: o que motiva os mutuários a escolher empréstimos em vez de títulos já que as taxas são historicamente baixas?
• Titularização e estruturas lastreadas em ativos como uma forma alternativa de financiamento: avaliação de prós e contras
• Como estruturar negócios a fim de maximizar a liquidez com a emissão de títulos juntamente com empréstimos bancários?
13.00 Por que mover os investidores locais dos títulos públicos – e do CDI – para ativos de maior rendimento é essencial ao desenvolvimento de um mercado de debêntures líquido• Risco vs. retorno – em que mercados e classes de ativos os
investidores brasileiros enxergam valor?• Realocando fundos do CDI para ativos de maior
rendimento tais como as debêntures: por que o atual clima de baixas taxas de juros não provocou uma enorme maré de mudanças? Existem incentivos suficientes para investidores privados e institucionais realocarem recursos do CDI para debêntures?
• Entendendo os fatores de demanda da base de investidores locais do Brasil: quais são os requisitos de liquidez?
• A busca pelos rendimentos – qual é o papel representado pelos fundos de pensão e como visam aumentar os influxos sob a taxa de retorno mínima da alta da inflação?
• Os investidores locais enxergam valor na dívida externa brasileira? Os investidores locais planejam investir no exterior em 2013?
• El “ovo ou a galinha” do mercado brasileiro de debêntures: por que a comercialização secundária será limitada sem a participação significativa de investidores locais e internacionais, mas a falta de liquidez irá atenuar demandas significativas por parte dos investidores
Maurício M. Pereira, Chief Investment Officer, FUNCEFPatricia Pimenta, Portfolio Manager,Bradesco Asset Management (BRAM)Felipe Merencio, Credit Analyst, Credit Suisse Hedging GriffoCid Oliveira, Portfolio Manager, Kondor InvestIgnacio Lorenzo, Head of Credit Sales and Trading, Brazil, SantanderAlbano Franco, Head of Credit, BTG Pactual Asset ManagementEmilio Mayrink, Executive Manager, PREVI
13.45 Almoço recepcionado por
www.BondsLoansBrazil.com
PRINCIPAIS PALESTRANTES ESTE ANO INCLUEM:
PRIMEIRO DIA: quArtA-FEirA 22 dE MAiO dE 2013
Faça a sua reserva hoje e economize ate $500. Contatar Ajla Alijagic:
15.00 Guerra cambial e inflação dos preços dos ativos globais: implicações dos investimentos em mercados emergentes• Como a inflação dos preços de ativos induzida pelas
Federal Reserve pode fracassar?• As posturas dos investidores globais quanto à alocação de
portfólios de renda fixa: qual é o impacto da alocação de portfólio nos mercados emergentes?
• Qual é o potencial impacto nos créditos brasileiros?Jack Deino, Senior Portfolio Manager, InvescoAnthony Barklam, Head of Debt Capital Markets, EMEA,Mitsubishi UFJ SecuritiesBrendan Brown, Chief Strategist, Mitsubishi UFJ Securities
15.45 Amortização total vs. financiamentos de curto prazo (mini-perms), sindicações clássicas vs. investimentos conjuntos: em que direção se encaminham os mercados de empréstimos?• Como alcançar financiamentos de prazos mais extensos:
quais são as estratégias dos mutuários? Que conselhos os bancos têm dado aos clientes?
• Mini-perms com refinanciamento vs. empréstimos clássicos de 16 anos para projetos: que bancos preferem determinada estrutura e por quê? Que estrutura tem prevalecido no mercado?
• Facilidades do crédito rotativo vs. empréstimos a prazo com financiamento total: quais são as perspectivas dos credores e mutuários sobre os prós e contras de cada opção?
• Pode haver uma estruturação dos negócios a fim de incorporar financiamentos de prazos múltiplos de diferentes credores e investidores com critérios de empréstimo distintos? Investidores institucionais ávidos por rendimentos podem participar de sindicações?
• Excluindo o BNDES, qual tem sido o papel das agências multilaterais no Brasil? Como elas estão agregando valor ao mercado de empréstimos sindicados?
Marina Negrisoli, Structured Finance Manager, FibriaErnesto Meyer, Managing Director, Regional Head of Loan Syndications, Latin America, BNP ParibasSara Pirzada, Senior Vice President, Syndicated Finance, Mizuho Claudio Braga de Matos, Debt Capital Markets, Brazil, HSBCMarcos Camargo, Head of Syndication and Capital Markets, Brazil, Société GénéraleRafael Bergman, Treasury Director, Raizen
16.30 Coffee break e networking17.00 Quais são as avaliações atuais dos investidores
globais a respeito do Brasil, e como se comparam às avaliações dos mercados globais?• Competindo pela atenção de investidores com 250 países:
que impressão os gerentes de investimentos globais têm hoje do Brasil em comparação com outros mercados emergentes? O que os banqueiros e emissores podem fazer para que o Brasil reivindique sua posição de favorito?
• Quais são as razões macroeconômicas e de crédito que fazem com que os investidores globais apreciem a dívida brasileira?
• Expectativas das seguradoras e dos emissores nas transações: que transparência procuram os investidores?
• Como os emissores brasileiros podem ampliar suas bases de investidores? De que grau de investimento as empresas brasileiras precisam para ter como meta fundos de obrigações de grau de investimento e não ficarem restritas a fundos de mercados emergentes?
Ignacio Sosa, Executive Vice President, PIMCOEdgardo Sternberg, Head of Emerging Market Debt Strategy, Loomis, Sayles & CompanyToby Triebel, Credit Analyst, Finisterre CapitalKarina Saade, Co Head, Brazil, BlackRock
17.45 Entendendo a economia brasileira e o potencial impacto nos mercados de crédito• Qual o caminho provável da taxa Selic? Como o Banco
Central do Brasil irá reagir a essa piora da relação inflação/crescimento?
• Por que o crescimento não decolou apesar de todos os incentivos – monetários e fiscais – fornecidos pelo governo?
• que devemos esperar em termos de dinâmica de crescimento em 2013 e além?
• Quais são as previsões de inflação?• Medidas macroprudenciais e política de taxas de juros:
substitutas ou complementares?Felipe Tamega, Chief Economist,Banco Modal and Modal Asset ManagementMarcelo Cirne de Toledo, Deputy Chief Economist,Banco BradescoMarcelo Carvalho, Head of Latin America Economic Research, BNP Paribas
18.30 Observações finais do chairman seguidas de cocktail de boas-vindas recepcionado por
Luis Awazu Pereira da Silva, Banco Central do Brasil
08.30 Credenciamento e café da manhã08.50 Observações iniciais do chairman09.00 Pregão Viva Voz: além do BNDES e das debêntures
de infraestrutura, quais são as fontes alternativas de financiamento disponíveis para projetos?Desenvolvedores importantes de diversos setores abrirão a discussão destacando os desafios enfrentados no financiamento de seus projetos. A discussão então será aberta ao público, para que o debate se desenrole. Por 60 minutos, você terá a oportunidade de participar do debate interativo sobre o mercado brasileiro de financiamento de projetos, e de contribuir com as conclusões que serão anotadas e circuladas depois.
Tópicos-chave a serem discutidos (e não limitados) incluem:• Como os patrocinadores e desenvolvedores podem
aumentar a alavancagem dos negócios de financiamento de projetos em dólares e/ou reais?
• Há um apetite entre os investidores de fundos privados por investimentos em projetos? Eles desejam considerar a possibilidade de ceder empréstimos a projetos?
• Quais projetos estão em um estágio em que podem fazer uso do mercado financeiro de projetos?
• Existem soluções estruturadas de mercados de capital, como titularizações e financiamentos de recebíveis futuros, que podem ser utilizadas?
Fabio Yonamine, Chief Financial Officer, OAS InvestimentosLucas Cive Barbosa, Treasurer, Construtora Norberto OdebrechtGustavo Braga Mercher Coutinho, Chief Financial Officer, Andrade GutierrezJulio Cezar Zogbi, Investment Manager, Vinci PartnersRalph Scholtz, Managing Director, Head of Project Finance, Latin America, Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJAndreas Dobner, Head Origination BT&I Americas, Swiss ReEduardo Alves Lima, Partner,Tauil & Chequer Advogados Associado a Mayer Brown
10.00 Quais as estratégias utilizadas pelos municípios e estados na obtenção de capital nos mercados de dívidas?• Que capital precisa ser levantado pelos governos estaduais
e municipais, e como planejam fazê-lo?• Obstáculos regulamentares para os governos estaduais
e municipais no levantamento de capital de dívida: qual é o processo de aprovação de transações, eles são muito rígidos?
• que deve ser levado em consideração pelos governos estaduais e municipais na escolha entre o mercado e fundos federais como fonte de levantamento de capital?
• Etapas fundamentais e passos futuros para governos e municípios: o que já foi feito em termos de preparação para potenciais negócios estruturados?
• Avaliando o sentimento dos investidores em relação às dívidas municipais: existe um mercado?
Andrea Sandro Calabi, Secretary of Finance,State of Sao PauloLuiz Carlos Hauly, Secretary of Finance, State of ParanaJonil Vital de Souza, Deputy Secretary, State of Mato GrossoAntônio Paulo Vogel de Medeiros, Deputy Secretary,City of Sao PauloRicardo Corradi Leoni, Head of Debt Capital Markets, Brazil, J.P. Morgan
Toby Triebel, Finisterre Capital
Helena Ramos, OdebrechtOil & Gas
Mario Arruda Sampaio, Sabesp
Daniel Alves Maria,Banco do Brasil
Rodrigo Aguiar,Tonon Bioenergia
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SEGUNDO DIA: quintA-FEirA 23 dE MAiO dE 2013
Faça a sua reserva hoje e economize ate $500. Contatar Ajla Alijagic:
10.40 Emissões offshore vs. emissões onshore: comparando e contrastando liquidez, taxas, prazos, preços e pressões regulamentares• Liquidez, preços, prazos e dimensões da operação: houve
uma convergência dos mercados locais brasileiros e os mercados do dólar americano?
• Quais são as vantagens das emissões offshore? As novas regulamentações estão tornando os mercados offshore menos atraentes?
• Pressões regulamentares para mudar de offshore para onshore – qual é o impacto sobre a estrutura de capital de dívida dos emissores brasileiros?
• Em que grau a liquidez do mercado secundário é limitante aos mercados de debêntures do Brasil? Por que e como a falta de liquidez desestimula o interesse dos emissores nos mercados onshore?
• Quais são as estratégias dos bancos internacionais para os mercados locais e offshore de títulos?
• A falta de familiaridade das empresas brasileiras com o mercado corporativo de dívidas. E o desafio de aumentar o número de emissores.
• Regras para emissões e padronização de operações para estimular o interesse do investidor.
• Mudança no regulamento dos preços de transações – como isso afetará os exportadores brasileiros e suas estruturas comerciais e financeiras
Pedro Marcio Daltro dos Santos, Chief Financial Officer,BR PropertiesCarlos Eduardo Ratto Pereira, Executive Director, Sales and Products, CETIPMario Arruda Sampaio, Head of Capital Markets and Investor Relations, SabespAlexei Remizov, Managing Director, Head of Capital Markets, Brazil, HSBCAlberto Kiraly, Head of Investment Banking,Banco Votorantim
11.20 Coffee break e networking
11.50 Uma visão do futuro do gás e do petróleo no Brasil: para onde o setor se direciona e como as estratégias de financiamento serão ajustadas em prol dessas mudanças?• Quais são os planos e projeções de expansão para
empresas envolvidas nos setores de gás e petróleo do Brasil, e qual é o capital necessário para a execução desses planos?
• Que produto com que prazo: quais são as opções de financiamento disponíveis nos mercados de títulos e de empréstimos?
• Regulamentos, burocracias e alta de custos: há motivos para cautela?
• Preços das commodities, inflação e projeções de crescimento global avaliados: qual é o impacto da macroeconomia sobre o desenvolvimento do setor?
• Como o desenvolvimento dos estaleiros irá dar suporte à indústria do gás e do petróleo?
Helena Ramos, Finance Manager, Odebrecht Oil & GasEmil Arca, Partner, Hogan LovellsFernando Schahin, Chief Financial Officer, Grupo SchahinDenis de Castro, Director, Head of Project Finance, Brazil, Société GénéraleSergio Monaro, Head of Project Finance, Brazil, HSBC
12.30 Emitindo títulos que não sejam em dólar americano e revertendo os lucros para dólares ou reais: mercados inexplorados, novas oportunidades e liquidez maior• Mercados de crédito, FX e swaps: como ser bem-sucedido
na emissão de títulos que não sejam em dólar americano• Cobrir ou não cobrir riscos, eis a questão: qual é a postura
dos emissores em relação à cobertura de riscos (hedge) e que estratégias usarão?
• Mercados da Ásia-Pacífico, Europa e América Latina: qual é a liquidez de cada mercado e que critérios o investidor utiliza ao comprar créditos brasileiros?
• Avaliando títulos brasileiros como alternativa ao financiamento em dólar americano: um perfil das tendências e de custos fixos
• Como os swaps são usados na emissão de títulos transfronteiriços que não sejam em dólar americano? Qual será a força e a liquidez dos mercados de swaps nos próximos dois, cinco e sete anos e por prazos maiores?
13.10 Sendo bem-sucedido na emissão de títulos nos mercados locais e internacionais pela primeira vez: aplicações práticas, lições fundamentais e melhores práticas delineadas• Que tipo de mão-de-obra é necessária na preparação para
a emissão de títulos? É preciso se dedicar totalmente à preparação de documentos?
• As empresas precisam contratar consultores especializados para comandar as transações?
• No que consiste e quanto tempo leva o processo de classificação de risco?
• Apresentação aos investidores e preços: por que um negócio bem executado é essencial a empresas que queiram ser emissoras frequentes
• Quanto trabalho há a ser feito após o fechamento de um negócio se você deseja retornar com frequência ao mercado?
13.50 Observações finais do chairman e encerramento da conferência
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“This conference continues to attract high-quality speakers and participants and is a great forum to exchange ideas and develop meaningful contacts across the financial community. Chadbourne was pleased to be a sponsor again this year...”Marc Rossell, Chadbourne & Parke, Bonds & Loans Brazil Sponsors 2012 & 2013
“Great opportunity to interact with credit market professionals and government officials in a forum which effectively tackled the main trends and challenges being faced by the industry.”Ignacio Lorenzo, Banco Santander Brasil, Bonds & Loans Brazil Sponsors 2011, 2012 & 2013
“Most recently, the Brazilian economy has been undergoing major structural changes and the infrastructure space is pivotal to assure a sustainable economic development. Bonds & Loans Brazil is well suited to draw the attention of key market players to the challenges and opportunities ahead. By combining sector specialists, government agencies, investors and banks. Bonds & Loans Brazil has created the right forum of discussion.”Sergio Monaro, HSBC Brasil, Bonds & Loans BrazilSponsors 2011, 2012 & 2013
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08.00 Registration and light breakfast
08.55 Chairman’s opening remarks
09.00 Key economic challenges facing Brazil’s government in 2013 and the financing required to overcome them• GDP growth, inflation rates and managing national debt –
an update on Brazil’s economic story• Brazil’s CDS, bond pricing and spreads vs. Brazil’s debt
funding requirements reviewed and analysed• Opening up new markets and providing liquidity for others
to follow – where are the Ministry of Finance’s resources being deployed and which markets are they looking to develop?
Paulo Fontoura Valle, Head of Debt Management, National Treasury, Ministry of Finance Brazil
09.25 New bank capital regulations: How can Brazil’s banks adjust their capital structures to meet regulatory requirements?• Regulators’ perspectives on hybrid capital and Tier II
funding – what is next for Brazil’s banks?• Basel III implementation in 2013 – will it be delayed?• How should banks be financing themselves without the
option of Tier II capital?Luis A. Pereira da Silva, Deputy Governor,Banco Central do Brasil
09.50 Solving Brazil’s secondary market liquidity dilemma: Why boosting liquidity and secondary trading of corporate debt securities is essential to Brazil’s long term financing requirements• What projects are the CVM working on to attract more
investors to the market place and encourage trading?• What lessons and experiences from Brazil’s stock markets
can be applied to the debentures market?• Encouraging small and mid-cap companies to raise capital
on the public debt and equity markets – a roadmap for Brazil’s securities markets
Luciana Dias, Commissioner,Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
10.15 Shifting from traditional onshore fixed income instruments (treasuries and top tier Brazilian bank deposits) to onshore mid and long-term structured credit transactions• Identifying and accessing transactions: Club deals,
syndicated deals, restricted offerings and capital markets deals
• Return – Liquidity analysis and comparison• Best practices on credit risk management• Investors profile, needs and demands: Family offices,
wealth managers, asset managers, pension funds, insurance companies, international investors.
• Pre-deal and post-deal issuance information to investors on transactions and issuers amortising vs. bullet deals
• Secondary liquidity and tradingArturo Profili, Partner, CapitaniaMarcel Borelli, Head of Structured Products, JP Morgan Wealth ManagementJean-Pierre Cote Gil, Portfolio Manager, Western Asset Management
11.00 Coffee and networking11.30 Case studies, success stories and cancelled
transactions – a review of infrastructure debentures since 12431 was introduced and a look into the future• Unbundling and analysing successful transactions – how
and why did they work?• Cancelled and postponed deals – what were the problems
issuers and bankers faced? How can these problems be mitigated for future deals?
• Line ministries approval process of infrastructure projects – how can companies become eligible to issue incentive bonds?
• Taking a short position on infrastructure debentures – how can investors achieve this and what can help to improve liquidity and pricing?
• What tax incentives are in place to promote secondary trading and what affect are they having?
• Evolving the deal structure, pricing mechanics, ratings and greater liquidity to attract international investors – necessary steps to develop the market further but how far are we?
Pablo Fonseca Pereira dos Santos, Deputy Secretary, Economic Policy, Ministry of Finance BrazilRicardo Oliveira, Chief Financial Officer,Concessionária Rodovias do TietêMarcos Rocha, Chief Financial Officer, InveparMarcio Issao Fujita, Head of Votorantim Corretora and Fixed Income and Equity Sales and Distribution, Banco Votorantim
DAY ONE: WEdnESdAy 22nd MAy 2013
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12.15 Selecting the right debt product: Structuring deals to match different pools of liquidity• Pricing vs. liquidity vs. maturity – what are the economic
and capital considerations in selecting a debt solution?• Syndicated loans vs. capital markets – what are the
reasons for borrowers choosing loans over bonds given rates being historically low?
• Securitisation and asset-backed structures as an alternative form of financing – pros and cons assessed
• How can deals be structured to maximise liquidity by issuing bonds alongside bank lending?
13.00 Why moving local investors away from government bonds (and CDI) and towards higher yielding assets is essential for the development of a liquid debentures market• Risk vs. return – in which markets and asset classes do
Brazilian investors see value?• Reallocating funds from CDI to higher yielding assets such
as debentures – why has there not been a huge wave of change given the current low interest rate environment? Is there enough incentive for private and institutional investors to reallocate resources from CDI to debentures?
• Understanding the demand factors of Brazil’s local investor base – what are the liquidity requirements?
• The search for yield – what role is being played by the pension funds and how are they looking to increase their inflows under the high inflation hurdle rate
• The chicken and/or the egg of the Brazilian debentures market: Why secondary trading will be limited without meaningful participation from local and international investors; but why lack of liquidity will dampen meaningful demand from investors
Maurício M. Pereira, Chief Investment Officer, FUNCEFPatricia Pimenta, Portfolio Manager,Bradesco Asset Management (BRAM)Felipe Merencio, Credit Analyst, Credit Suisse Hedging GriffoCid Oliveira, Portfolio Manager, Kondor Invest Ignacio Lorenzo, Head of Credit Sales and Trading, Brazil, SantanderAlbano Franco, Head of Credit,BTG Pactual Asset Management Emilio Mayrink, Executive Manager, PREVI
13.45 Networking lunch hosted by
DAY ONE: WEdnESdAy 22nd MAy 2013
KEY FEATURED SPEAKERS THIS YEAR INCLUDE:
Book today and SAVE $500. Contact Ajla Alijagic on:
Pablo Fonseca Pereira dos Santos, Ministry of Finance Brazil
Edgardo Sternberg, Loomis, Sayles & Company
Jayme Bulcao, Bridge Partners
Lucas Cive Barbosa, Construtora Norberto Odebrecht
Carlos Eduardo Ratto Pereira,CETIP
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15.00 Currency wars and global asset price inflation: The implications for investments in emerging markets• How Federal Reserve induced asset price inflation could
turn to bust?• Global investors’ attitudes to portfolio allocation in fixed
income – What is the impact on portfolio allocation in emerging markets?
• What is the potential impact for Brazilian credits?Jack Deino, Senior Portfolio Manager, InvescoAnthony Barklam, Head of Debt Capital Markets,Mitsubishi UFJ SecuritiesBrendan Brown, Chief Strategist, Mitsubishi UFJ Securities
15.45 Fully amortising vs. mini-perms, classic syndications vs. club deals – in which direction are the loan markets heading?• How to reach longer tenor financing – what are borrowers’
strategies? How are banks advising their clients?• Mini-perms with a bullet vs. classic 16 year project loans
– which banks prefer each structure and why? Which structure is winning over the market?
• Revolving credit facilities vs. fully funded term loans – what are lender and borrower perspectives on the pros and cons of each?
• Can deals be structured to incorporate multi-tenor financing from different lenders and investors with different lending criteria? Can institutional investors hungry for yield participate in syndications?
• Are the bond and local loan markets competing products? How much capacity is there in the local loan market? Can international and Brazilian banks work closer together on deals?
• Other than BNDES, what role are multi-lateral agencies playing in Brazil? How are they adding value to the syndicated loan market?
Marina Negrisoli, Structured Finance Manager, FibriaErnesto Meyer, Managing Director, Regional Head of Loan Syndications, Latin America, BNP ParibasSara Pirzada, Senior Vice President, Syndicated Finance, MizuhoClaudio Braga de Matos, Debt Capital Markets, Brazil, HSBCMarcos Camargo, Head of Syndication and Capital Markets, Brazil, Société GénéraleRafael Bergman, Treasury Director, Raizen
16.30 Coffee and networking
KEY FEATURED SPEAKERS THIS YEAR INCLUDE:
DAY ONE: WEdnESdAy 22nd MAy 2013
17.00 What are global investors’ current assessments of Brazil and how do they compare with their assessment of global markets?• Competing for investors’ attention with 250 other
countries: How is Brazil perceived today by global investment managers compared to other emerging markets? What can bankers and issuers do for Brazil to re-claim its position as a favourite?
• What are the credit and macro-economic reasons why global investors like Brazilian debt?
• Expectations of underwriters and issuers in transactions – what transparency are investors looking for?
• How can Brazilian issuers widen their investor base? What do investment grade Brazilian companies need to do to target investment grade bond funds, and not just be restricted to emerging market funds?
Ignacio Sosa, Executive Vice President, PIMCOEdgardo Sternberg, Head of Emerging Market Debt Strategy, Loomis, Sayles & CompanyToby Triebel, Credit Analyst, Finisterre CapitalKarina Saade, Co Head, Brazil, BlackRock
17.45 Making sense of Brazil’s economy and the potential impact on credit markets• What is the likely path of the Selic rate? How will the
Brazilian Central Bank react to this worsening in the inflation/growth tradeoff?
• Why hasn’t growth take off despite all the (monetary and fiscal) stimuli provided by the government.
• What should we expect in terms of growth dynamics in 2013 and beyond?
• What is the expected inflation path?• Macro prudential measures and interest rate policy:
substitutes or complementary?Felipe Tamega, Chief Economist, Banco Modal and Modal Asset ManagementMarcelo Cirne de Toledo, Deputy Chief Economist, Banco BradescoMarcelo Carvalho, Head of Latin America Economic Research, BNP Paribas
18.30 Chairman’s closing remarks followed by cocktail reception hosted by
Book today and SAVE $500. Contact Ajla Alijagic on:
Luciana Dias, Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
Jack Deino, Invesco
Piero Minardi, Gavea Investimentos
Jonil Vital de Souza, State of Mato Grosso
Julio Cezar Zogbi, Vinci Partners
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08.30 Registration and light breakfast
08.50 Chairman’s opening remarks
09.00 The open outcry session: Other than BNDES and infrastructure debentures, what are the alternative sources of finance available for projects?Major developers from different sectors will open this discussion highlighting the challenges they are facing financing their projects. The discussion will then be opened to the floor, to let the debate unfold. For sixty minutes, you will have an opportunity to join the interactive debate on Brazil’s project finance market and contribute to conclusions that will be noted and circulated.Key topics to be discussed (and not limited to) include:• How can sponsors and developers increase leverage into
project finance deals with US dollar and/or reai financing?• Is there an appetite amongst private equity investors to
invest into projects? Are they willing to consider lending to projects?
• Which projects are at a stage that they can tap the project bond market?
• Are there structured capital markets solutions such as securitisations and future receivables financing that can be utilised?
Fabio Yonamine, Chief Financial Officer, OAS InvestimentosLucas Cive Barbosa, Treasurer, Construtora Norberto Odebrecht Gustavo Braga Mercher Coutinho, Chief Financial Officer, Andrade GutierrezJulio Cezar Zogbi, Investment Manager, Vinci PartnersRalph Scholtz, Managing Director, Head of Project Finance, Latin America, Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJAndreas Dobner, Head Origination BT&I Americas, Swiss ReEduardo Alves Lima, Partner, Tauil & Chequer Advogados Associado a Mayer Brown
DAY TWO: tHurSdAy 23rd MAy 2013
Book today and SAVE $500. Contact Ajla Alijagic on:
10.00 What strategies are Brazil’s states and municipalities using in order to raise capital in the debt markets?• How much capital do state governments and
municipalities need to raise and where are they planning to raise it?
• Regulatory hurdles for state governments and municipalities to raise debt capital – what is the process for approving transactions and how rigid are these?
• What are the considerations for state governments and municipalities to raise capital in the markets vs. federal funding?
• Key milestones and next steps for governments and municipalities – what has been done already to prepare for potential structured deals?
• Gauging investor sentiment for Brazilian municipal debt – is there a market?
Andrea Sandro Calabi, Secretary of Finance,State of Sao PauloLuiz Carlos Hauly, Secretary of Finance, State of ParanaJonil Vital de Souza, Deputy Secretary, State of Mato GrossoAntônio Paulo Vogel de Medeiros, Deputy Secretary,City of Sao PauloRicardo Corradi Leoni, Head of Debt Capital Markets, Brazil, J.P. Morgan
KEY FEATURED SPEAKERS THIS YEAR INCLUDE:
Alexei Remizov, HSBC
Fabio Yonamine, OAS Investimentos
Brendan Brown, Mitsubishi UFJ Securities
Jean-Pierre Cote Gil, Western Asset Management
Ignacio Lorenzo, Santander
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10.40 Offshore vs. onshore issuance: Comparing and contrasting liquidity, rates, tenor, pricing and regulatory pressures• Liquidity, pricing, tenor and deal size – has there been a
convergence between the local Brazilian markets and the US dollar markets?
• What are the advantages to issuing offshore? Are new regulations making offshore markets less attractive?
• Regulatory pressures to move from offshore to onshore – what impact does this have on debt capital structure for Brazilian issuers?
• How limiting is secondary market liquidity in Brazil’s debentures markets? Why and how does a lack of liquidity discourage issuers to target onshore markets?
• What are International banks strategies for the local bond markets as well as offshore?
• Unfamiliarity of Brazilian companies about the corporate debt market. And the challenge of increasing the number of issuers.
• Rules for issues and standardization of operations to stimulate investor interest.
• Change on the transfer pricing regulation – how will this would affect Brazilian exporters and their commercial and financial structure
Pedro Marcio Daltro dos Santos, Chief Financial Officer,BR PropertiesCarlos Eduardo Ratto Pereira, Executive Director, Sales and Products, CETIPMario Arruda Sampaio, Head of Capital Markets and Investor Relations, SabespAlexei Remizov, Managing Director, Head of Capital Markets, Brazil, HSBCAlberto Kiraly, Head of Investment Banking, Banco Votorantim
11.20 Coffee and networking
11.50 An insight into the future of oil and gas in Brazil – in what direction is the sector headed and how will financing strategies be adjusted to meet those changes?• What are the expansion plans and projections for
companies working in Brazil’s oil and gas sector, and how much capital is required to meet those plans?
• What product with which tenor – what are the funding options available from the bond and loans markets?
• Regulations, red-tape and rising costs – are there reasons for caution?
• Commodity prices, inflation and global growth projections assessed – how are macroeconomics impacting development of the sector?
Helena Ramos, Finance Manager, Odebrecht Oil & GasEmil Arca, Partner, Hogan LovellsFernando Schahin, Chief Financial Officer, Grupo SchahinSergio Monaro, Head of Project Finance, Brazil, HSBCDenis de Castro, Director, Head of Project Finance, Brazil, Société Générale
DAY TWO: tHurSdAy 23rd MAy 2013
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12.30 Issuing non-US dollar bonds and swapping proceed back in US dollars or reais – untapped markets, new opportunities and greater liquidity:• Credit, FX and swaps markets – how to successfully issue
non-US dollar bonds• To hedge or not to hedge, that is the question: What
are issuer attitudes towards hedging and what are their strategies?
• Asia Pacific, Europe and Latin American markets – how much liquidity is there in each market and what are investor criteria to buy Brazilian credits?
• Evaluating offshore BRL bonds as an alternative to US dollar funding – fixed costs and trends outlined
• How are swaps used when issuing non-US dollar cross-border bonds? How deep and liquid are swap markets for two, five, seven years and longer tenors?
13.10 Successfully issuing bonds into local and international markets for the first time: Practical applications, key lessons and best practices outlined• What kind of manpower is required to prepare for a
bond issuance? Do people have to be fully dedicated to preparing documents?
• Do companies need to hire specialist advisors to lead transactions?
• What does the ratings process involve and how time-consuming is this?
• Road showing and pricing: Why good deal execution is essential if companies want to be frequent issuers
• How much work is there to be done after a deal close if you want to keep returning to the market?
13.50 Chairman’s closing remarks and end of conference
21st May 2013 · Grand Hyatt, Sao Paulo
Key featured speakers include:
Silver Sponsors
Bronze Sponsors
“What differentiates a poison from a remedy is the dose: Derivatives work in the same way: when they are used in the right way, they can be very beneficial to the company, however if used in an inappropriate manner they can be lethal. This conference will show how to use derivatives in the appropriate way.”
Sergio Augustro Malacrida Junior, Fibria
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1. Network with the best. the event is designed to make it easy for you to network with your peers, meet potential investors and develop relationships with the industry’s leading service providers. Bonds & Loans Brazil saves you time and money by maximising the opportunity for business development with the largest gathering of senior credit market professionals. Hundreds of the most engaged and excited individuals in the bonds and syndicated loans industry descend on the Bonds & Loans Brazil event each year. this is your chance to be a part of the next big deal this year.
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Bringing together issuers and investors, borrowers and lenders: Brazil’s Fixed Income Industry in one place at one time
“Highly successful conference in terms of attendance, level of participants,
interesting presentations and discussions. The organization, audiovisual
and printed material were also top of the line.”Mauricio Gutierrez De Gregori, Celfin Capital
2. Chatham House Rules. no press in the room means no quoting of what is said in the room. Bonds & Loans Brazil is the only conference that puts the industry into a comfortable position to discuss the real challenges that the market faces. there is no pressure on speakers or audience members to feel they cannot voice their opinions and take part in the debates. Panels and presentations are therefore far more open and conclusive.
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Who you will meet by attending
Chief financial officers, treasurers and
finance directors institutional investors and fund managers
Project and real estate developers and
sponsors
M&A and project finance bankers Lawyers, accountants, consultants and
rating agencies Central bankers and regulators
Private equity houses debt capital markets and syndicated loan
bankers
Bringing together issuers and investors, borrowers and lenders: Brazil’s Fixed Income Industry in one place at one time
3. Be inspired. With esteemed speakers including Ministers of Finance, CFOs from a diverse range of issuers and representatives from the largest global investors, you’ll learn lessons from the best. you’ll also hear the secrets behind today’s biggest stories, including insights into future government investment plans and the next big issuances.
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TERMS AND CONDITIONSPayment invoices are due for immediate payment. registrations must be paid immediately by credit card or bank transfer. delegates who have not paid their fees prior to the conference may be refused admission.Substitutions / CancellationsAny cancellations must be received in writing prior to the 9th April 2013 (6 weeks before the conference). A cancellation fee of $500 uSd will be payable on all cancellations received by this date. After this date, we regret that no cancellations can be accepted and registering companies will be liable for 100% of the registration fee. A substitute delegate may be agreed at no extra charge.
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