8/14/2019 -Analise-de-Vibracoes
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TPETPEPRINCPIOS DE
VIBRAESMECNICAS
PRINCPIOS DEVIBRAES
MECNICAS
PRINCPIOS DEVIBRAESMECNICAS
PRINCPIOS DEVIBRAESMECNICAS
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INTRODUO
Atualmente os gerentes de fbricas tm enfrentado problemas gerais, tais como: reduo de custos, maiordisponibilidade de mquinas, reduo de mo-de-obra e problemas diversos inerentes a qualquer unidadeprodutiva.
Com isto a busca de ferramentas que possibilitem esses fatos tornou-se intensa, uma destas alternativas oacompanhamento preditivo, tambm conhecido por Manuteno por Condio ou Manuteno Preditiva.
A manuteno por condio diferencia-se da corretiva pelo fato de que somente ser intervido em umequipamento a partir do momento em que este apresentar os sinais de falha e na corretiva faz-se a manutenoquando a mquina quebra, caracterizando para equipamentos importantes um custo bastante elevado demanuteno (horas de parada, mo-de-obra, falta de reposio, etc.).
A manuteno preventiva baseada na vida mdia caracteriza-se por intervenes em intervalos fixos emequipamentos, que normalmente gera dois tipos de custo: o custo das peas que so trocadas ainda emcondies de uso e o custo da quebra deste equipamento por um defeito inserido em uma manutenodesnecessria. A caracterstica da preventiva o fato principal de incorrer paradas desnecessrias, reduzindo opercentual de disponibilidade do equipamento, porm em nmero bastante superior que a corretiva.
A manuteno por condio sendo ela por anlise de vibraes, termografia, ferrografia, anlise de leo,ensaios de ultra-som, etc., os quais fornecem dados seguros para ser prevista a manuteno das mquinas,garantindo que at a prxima parada a mquina esteja isenta de quebras inesperadas.
A anlise de vibraes dentre as ferramentas do controle preditivo, a que apresenta o melhor custo/ benefcio.Ela fornece dados para que possamos prolongar a vida do equipamento com informaes obtidas durante a vidado mesmo, eliminando desvios "Dia 1" e problemas de montagem que reduzem significativamente a vida til dosequipamentos.
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A VIBRAO
Um corpo dito estar vibrando, quando ele descreve um movimento de oscilao em torno de umaposio de referncia. O nmero de vezes de movimentos completos (ciclos), tomados durante operodo de um segundo, chamado de freqncia e medido em Hertz (Hz = ciclos/segundo).
Vibraes mecnicas podem ser geradas intencionalmente para produzir um trabalho til, comoem alimentadores vibratrios, britadores de impacto, compactadores, vibradores para concreto,etc; porm, a vibrao normalmente considerada indesejvel, e sua presena em equipamentosrotativos acelera consideravelmente o desgaste provocando quebras e por conseguinte paradasinoportunas, elevando os custos da produo.
Neste curso, nos dedicamos eliminao da vibrao no desejada, identificando a sua origem
pelo estudo de seu comportamento, registrado por instrumentos de medio, de modo a promoverum diagnstico exato, que permita uma correo definitiva, pois acreditamos ser o entendimentodo problema, um precioso passo no caminho da soluo. Na prtica, a vibrao existe devido efeitos dinmicos, tolerncias de fabricao, folgas, atrito entre partes em contato, forasdesequilibradas em elementos rotativos e recprocos.
O aumento do nvel de vibrao, est relacionado com alteraes ocorridas em um ou mais
elementos da mquina, influenciando tambm outros componentes por estarem interligados. Umapequena vibrao pode excitar freqncias de ressonncia de outras partes estruturais e seramplificada para um nvel maior de vibrao, que geralmente ser percebido na estrutura e nodiretamente na fonte de vibrao.
A vibrao de um componente simples, como de uma lmina fina, excitada numa determinadafreqncia, facilmente identificada.
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CONTROLE PREDITIVO POR ANLISE DE VIBRAES
Existe um universo de caminhos para a implantao de um controle preditivo via anlise de vibraes e tambmum universo de parmetros a serem estabelecidos como padro para o sistema.
Tais parmetros normalmente so os seguintes: intervalo entre medies, parmetros de vibrao que serocoletados a cada ponto, a definio dos pontos de medio, a codificao dos mesmos para que se estabeleao histrico com relao ao ponto e a mquina, nveis iniciais e de acompanhamento e alarme, organizao derotas de medio, definio de equipamentos a serem acompanhados e de que maneira eles seroacompanhados, etc.
Todos os parmetros descritos acima variam para cada tipo de equipamento a ser contemplado com o controlepreditivo.
a. Escolha de equipamentos: Normalmente, no incio de um programa preditivo sugere-se que sejam escolhidosaqueles equipamentos ditos "Classe A", vitais para o processo produtivo, e que em caso de parada por quebraou para interveno provoquem paradas prolongadas quer pelo seu porte, ou pela falta de peas de reposio,
ou por outros motivos caractersticos a cada empresa. Com o decorrer do controle preditivo e a evoluo dopessoal de campo em anlise de vibraes sero incorporados gradativamente equipamentos de classesinferiores e outros que sejam justificados sua necessidade pelo melhor desempenho do sistema.
b. Pontos de medio: A vibrao da mquina normalmente tem origem em suas partes rotativas, porm sentida na sua parte esttica, portanto transmitida atravs dos mancais dos equipamentos, pois neles so
sentidas as vibraes provenientes dos componentes internos mquina.
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Na ilustrao, o transdutor A faz uma medio melhor que o transdutor B,assim como o transdutor C est numa posio mais direta que o transdutor D.
Na monitorao de equipamentos, a escolha da direo da medio deveincluir medio na direo axial (z), e em uma das direes radiais (horizontal-x ou vertical-y), normalmente na direo radial que apresentar menor rigidez(maior nvel de vibrao).
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"VOC ESTAR MEDINDO MQUINAS EM FUNCIONAMENTO, PORTANTO EXTREMO CUIDADOPARA NO ENCOSTAR A MO OU PARTES DO APARELHO EM PARTES MVEIS, POIS UM GRAVE
ACIDENTE PODE OCORRER".
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CAUSAS DE VIBRAO EM MQUINAS
Desbalanceamento de massaDesalinhamento de eixos
Folgas generalizadasDentes de engrenagensRolamentos
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- Anlise de vibraes de banda larga.- Anlise de bandas oitavas.- Anlise de largura de banda constante.- Anlise de banda com largura percentual constante.- Anlise em tempo real.- Anl ise da forma de onda no tempo.- Anlise de tempo sncrono mdio.- Anlise de freqncia.- Cepstrum.- Dem odulao de amplitude.- Anlise do valor de pico.- SpikeEnergy(Espigo de energia).- Anlise de proximidade.- Mon itorao por pulso de choque.- Anlise Ultra-snica.- Curtose.- Emiss o acstica.- Ferrografia- Ferrografia analtica.- Ferrografia de leitura direta (DRF ).- Contado r de partculas escurecim entode tela (Diferencial de presso).
- Tcnicas de bloqueio de poros (Reduo do fluxo).- Contado r de partcula de extino de luz.- Contado r de partcula de luz difusa.- Senso r ferromagn tico em tempo real.- Senso res de partculas de metal em geral.- Filtragem graduada.- Deteco magntica de lascas.- Teste do borro.- Teste da mancha.- Sedimento (ASTM D-1968).- Deteco de luz e enquadramento (DLE).
- Espectrocos pia de emisso atmica (EA).- EA Eletrodo de disco rotativo.
- Espectrometria deraio-x de energia dispersiva.- Fora dieltrica (ASTM D-877 e D-1816).- Tenso interfacial (ASTM D-971).- DLEAD (DLE por absoro diferencial).- Espectrscopio infravermelho de transformadade fourier (FT-IR).- Espectroscopia infravermelha.- Cromatrografia de gs.- Espectroscopia ultravioleta e absoro visvel.- Ativao de camada fina.- Microscpio analisador eletrnico.- Espectroscopia deScanning de eltrons deAuger.
- Monitorao de corrosoeletroqumica.- Analisadores de emisso de descarga (Anlisedos quatro gases).- Titulao com indicador de colorao (ASTM D-974).- Titulaopotenciomtrica TAN/TBN (ASTM D-664).- Titulaopotenciomtrica TBN (ASTM D-2896).- Fator de potncia (ASTM D-924).- Teste de titulaoKarl Fischer (ASTM D-1744).- Monitor de umidade (Cintilao de vapor induzido).- Teste do estalo (Sentidos humanos).- Teste do estalo (Detetor de udio).
- Teste de brilho e luz.- Lquidos penetrantes de colorao.- Lquido penetrante fluorescente eletrosttico.- Inspeo de partcula magntica.- Filme magntico.- Ultra-som - Tcnica de eco pulso.- Ultra-som - Tcnica de transmisso.- Ultra-som - Tcnica de ressonncia.- Ultra-som - Freqncia modulada.- Teste da plaqueta metlica.- Teste da corrente contrria.
- Radiografias deraio-x.
- Endosc opia de dispositivo profundo.- Fibroscpios de viso total.- Fractografia eletrnica.- Colorao (ASTM D-1524).- Aparncia do leo.- Odor do leo.- Extensmetros.- Monitorao da viscosida de.- Compa rador bola caindo.- Viscosidade cinemtica (ASMT D-445).
- Scanners infravermelho.- Arranjos de planos focais (FPA).- Termom etria deLoop de fibra.- Pigmento indicativo de temperatura .- Resistnc ia de polarizao linear (Corrator).- Resistnc ia eltrica (Corrosmetro).- Monitorao de potencial.- Teste de fator de potncia.- Meghmetro e outros geradores devoltagens.- Teste de tempo de desligamento.- Teste de resistncia dos contatos dos disjuntor
- Anlise de circuito de motor (MCA).- Comparao desobretenso eltrica.- Anlise da caracterstica da corrente do motor.- Anlise de caracterstica de potncia.
- Descarg a parcial.- Teste de alta potncia.- Anlise do fluxo magntico.
TCNICAS PREDITIVAS
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A vibrao uma oscilao em torno de uma
posio de referncia e freqentemente um
processo destrutivo, ocasionando falhas nos
elementos de mquina por fadiga.
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O movimento vibratrio de uma mquina oresultado das foras dinmicas que a excitam.
Essa vibrao se propaga por todas as partes
da mquina, bem como para as estruturas li-gadas a ela. Geralmente uma mquina vibra
em vrias freqncias diferentes.
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Toda mquina apresenta um certo nvel derudo e vibrao devido operao e a fontesexternas.
Uma parcela destas vibraes causada por
pequenos defeitos mecnicos ou excitaessecundrias perturbadoras que atuam naqualidade do desempenho da mquina.
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O fato de que os sinais de vibrao de uma
mquina trazem informaes informaes
relacionadas com o seu funcionamento, in-
dica a sade da mquina e a deciso sobre
uma interveno ou no nessa mquina.
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Cada mquina apresenta uma forma
caracterstica de vibrao, em aspecto
e nvel. Porm mquinas do mesmo
tipo apresentam variaes em seus
comportamentos dinmicos. Isso se
deve s variaes de ajustes,
tolerncias, e principalmente defeitos.
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Cada elemento de mquina induz umaexcitao prpria, gerando uma
perturbao especfica. Geralmente esseselementos so rotores, engrenamentos,mancais, etc...
O comportamento dinmico da mquina uma composio das perturbaes detodos os componentes, defeitos e excitaesoriundos dos movimentos.
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Ento, em uma mquina as vibraes se
do em vrias freqncias devido s vrias
excitaes. O movimento em um ponto
qualquer ser a superposio de vrias
harmnicas.
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Os diagnsticos para fins de manuteno
das mquinas, com o objetivo de identificaras possveis causas destes movimentos so
obtidos separando as harmnicas do sinal
global e associando-as com os elementos
defeituosos ou desvios de montagem.
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EFEITOS DAS VIBRAES
Altos riscos de acidentesDesgaste prematuro de componentes
Quebras inesperadas
Aumento dos custos de manutenoFadiga estrutural
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CONTROLE DAS VIBRAES
Eliminao das fontes
Isolamento das partes
Atenuao da resposta
Faz-se por trs procedimentos diferenciados:
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Caso prtico
Avaria no rolamento de entrada do Redutor
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Aps a anlise dos dados de vibrao coletados na CB-16 (Rota InstalaoPiloto), a Equipe de Manuteno Preditiva, diagnosticou uma avaria no rolamento deentrada deste redutor e desgaste no engrenamento de sada.
No dia 26-06-04, foi solicitado a substituio do redutor, porm, no foi trocado
na parada posterior ao dia da solicitao, devido a problemas tcnicos na retirada domesmo, por isso, a Equipe de Manuteno Preditiva acompanhou a tendncia doequipamento at a data da prxima parada preventiva, sendo essa realizada dia22-07-04
Aps a peritagem do redutor na oficina central, foi constatado avaria norolamento de entrada do redutor e o engrenamento Z5 com desgaste anormal.
DESENVOLVIMENTO
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Conforme o acompanhamento de rotina semanal da equipe de ManutenoPreditiva deste equipamento, observamos uma grande evoluo na amplitude nafreqncia de engrenamento de sada do redutor e avaria no rolamento de entrada domesmo.
ANLISE DOS ESPECTROS
ISPI - TRANSPORTADOR CORREIA CB16
CB16 -R6V REDUTOR SAIDA VERTICAL
Route Spectrum19-jul-04 10:04:20
(SST-Corrected)
OVERALL= 10.19 V-DG
PK = 10.17LOAD = 100.0RPM = 26. (.43 Hz)
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000
0
2
4
6
8
10
12
14
Frequency in CPM
PKVelocityinmm/Sec
Freq:Ordr:Spec:
2151.982.809.899
>PHB 09 SSSFV/45D=Grmesh(3>4): 2157.
D D
FREQUNCIA DEENGRENAMENTO
COM UMAAMPLITUDEELEVADA.
Cada engrenagem ter uma srie de freqncias harmnicas que so mltiplos inteiros da freqncia fundamental. A freqnciafundamental, tambm conhecida por Freqncia de Engrenamento calculada pela multiplicao do nmero de dentes da engrenagem pela
rotao do eixo que ela est engastada.
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ISPI - TRANSPORTADOR CORREIA CB16
CB16 -P3H REDUTOR ENTRADA HORIZONTAL PKV
Route Spectrum19-jul-04 10:00:58
(PkVue-HP 1000 Hz)
OVERALL= .1445 A-DGRMS = .1438LOAD = 100.0RPM = 1190. (19.83 Hz)
0 10000 20000 30000
0
0.004
0.008
0.012
0.016
0.020
0.024
Frequency in CPM
RMSAccelerat
ioninG-s
Freq:Ordr:Spec:
6412.55.388.01184
>PHB 09 SSSFV/45>>SKF 6208L=BPFI SHFT 1-IB: 6453.
L L L L
ISPI - TRANSPORTADOR CORREIA CB16
CB16 -P3H REDUTOR ENTRADA HORIZONTAL PKV
Route Spectrum19-jul-04 10:00:58
(PkVue-HP 1000 Hz)
OVERALL= .1445 A-DGRMS = .1438LOAD = 100.0RPM = 1190. (19.83 Hz)
0 10000 20000 30000
0
0.004
0.008
0.012
0.016
0.020
0.024
Frequency in CPM
RMSAccelerationinG-s
Freq:Ordr:Spec:
1190.11.000.01072
>PHB 09 SSSFV/45>>SKF 6208I=FTF SHFT 1-IB: 473.1
I I I I I I I I I I I I I I I
ANLISE DOS ESPECTROS
Espectro utilizando a tcnica de Peak-Vue,com frequncias deterministica de defeito na
gaiola (FTF) do rolamento de entrada doredutor.
Espectro utilizando a tcnica de Peak-Vue,com frequncias deterministica de defeito na
pista interna do rolamento (BPFI) dorolamento de entrada do redutor
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GRFICOS DE TENDNCIA
ISPI - TRANSPORTADOR CO RREIA CB16
CB16 -R3V REDUTOR ENTRADA VERTICAL
Trend Display
of
Overall Value
-- Baseline --
Value: 12.60
Date: 24-jul-02
0 100 200 300 400 500 600 700 800
0
5
10
15
20
25
30
Days: 24-jul-02 To 23-ago-04
PKVelocityinmm/Sec
ALERT
FAULT
Date:
Time:
Ampl:
14-jul-04
14:41:57
26.37
ISPI - TRANSPORTADOR CORREIA CB16
CB16 -R6A REDUTOR SAIDA AXIAL
Trend Display
of
Overall Value
-- Baseline --
Value: 2.196
Date: 20-ago-03
0 100 200 300 400 500 600 700 800
0
3
6
9
12
Days: 24-jul-02 To 23-ago-04
PKVelocityinmm
/Sec
ALERT
FAULT
Date:
Time:
Ampl:
14-jul-04
14:43:28
9.255
GRFICO DE TENDNCIA DA SADA DO REDUTOR GRFICO DE TENDNCIA DA ENTRADA DO REDUTOR
ANTES DAINTERVENO
APS AINTERVENO
ANTES DA INTERVENO CHEGOU A UMAAMPLITUDE DE 9,255 mm/s, APS A TROCA
FOI PARA 1,182 mm/s
ANTES DA INTERVENO CHEGOU A UMAAMPLITUDE DE 26,37 mm/s, APS A TROCA
FOI PARA 3,908 mm/s
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Durante a peritagem do redutor na oficina central, confirmamos o diagnstico
quando encontramos o rolamento de entrada do redutor avariado e desgaste noengrenamento Z5, como pode ser visto nas fotos abaixo.
FOTOS
DESGASTE EXCESSIVO NOS DENTES DAENGRENAGEM Z5.
ROLAMENTO DE ENTRADA DO REDUTOR, COM AGAIOLA PARTIDA E A PISTA INTERNA COM
ESCAMAMENTO EM TODA A SUA CIRCUNFERNCIA
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cCaso Prtico
Avaria no rolamento do
motor LA (Lado Acionado)
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OBJETIVO
Temos por objetivo mostrar neste relatrio as informaessobre a avaria diagnosticada pela Equipe de Manuteno Preditiva norolamento do motor de acionamento da TR-10, utilizando a tcnica de
coleta e anlise de dados de vibrao; relatando os sintomas,espectros e grficos de tendncia; a situao atual do equipamento erecomendaes solicitadas e realizadas.
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FOTOS DOS ROLAMENTOS
ROLAMENTO 6212 ZZ
ROLAMENTO 6312 ZZ
Deficincia de Lubrificao
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ANLISE DOS ESPECTRO
Conforme pode ser visto no espectro em cascata, aps a interveno noapresenta frequncias com caractersticas de defeito.
RMSAccelerationinG-s
Frequency in CPM
ESTC - CORREIA TRANSPORTADORA TR10
TR10 -P2H MOTOR LA HORIZONTAL PKV
0 20000 40000 60000
0
0.3
0.6
0.9
1.2
Max Amp1.11
09:43:5111-mai-04
11:20:4327-mai-04
Antes da interveno
Aps a interveno
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GRFICO DE TENDNCIAESTC - CORREIA TRANSPORTADORA B1-3
B1-3 B -M2H MOTOR LA HORIZONTAL
Trend Displayof
Overall Value
-- Baseline --Value: 3.978
Date: 12-jun-02
0 100 200 300 400 500 600 700 800
0
4
8
12
16
Days: 12-jun-02 To 27-mai-04
PKVelocity
inmm/Sec
WARNING
ALERT
FAULT
Date:
Time:Ampl:
27-mai-04
11:20:303.978
ANTES DA INTERVENO
APS A INTERVENO
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COMENTRIOS
- Aps a troca do motor, coletamos dados de vibrao parareavaliarmos o conjunto; aps anlise de vibrao dos
dados coletados, verificamos que o conjunto apresentasintoma de desalinhamento no acoplamento e no cubo doredutor.
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Anlise de Falha
Caso Prtico de Quebra do Redutor
No diagnosticado pela anlise de vibrao devido a
amplitude caracterstica de desbalanceamento residualsobrepor as freqncias caractersticas de avaria no
rolamento, sendo assim, foi realizado um estudo de
anlise de falha para determinar o sintoma da avaria.
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1)OBJETIVO:
Este relatrio tem foco na seguinte premissa: Avaliao da quebra ocorrida no redutor parase chegar na causa fundamental e conseqentemente resultar em um plano de ao de
melhorias, se necessrio.
2)OCORRNCIA: Em 10/04/04 , o redutor travou quebrando o rolamento do eixo intermedirio.
3)DADOS LEVANTADOS:
- Histrico do Redutor
- Histrico e Grfico de vibrao- Levantamento de resultante das cargas atuantes (durante a desmontagem)
- Registro por fotos da peas danificadas
HISTRICO REDUTOR:
Equipamento= Transportador de Correia AB01A
Subconjunto= Redutor 0154
Modelo= 13AKSS Fabricante= PHB Vida Prevista= ???-Ultima manuteno - 28/10/98, foi reformado na oficina central - trocou Z3, Z4, Z5 e Z6,todos os rolamentos e retentores, o mesmo foi para o almoxarifado dia 17/01/00.-O redutor entrou em operao dia 10/08/2000 - foi retirado dia 10/04/2004Horas trabalhadas estimadas = 15840 horas
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LEVANTAMENTO DE DADOS DURANTE DESMONTAGEM
Os dados levantados nos Elementos de Mquina se faz necessrio para identificar asforas atuantes.
*Rolamento quebrado 6318, sem gaiola e elementos girantes;*Avano da fadiga na gaiola e pista externa no rolamento 6318;*Rolamento NU312 com folga no assentamento e marcas de carga irregular nos rolos;*Marcas acentuadas de desgastes nas faces laterais dos rolamentos de entrada;
*Desalinhamento e desgaste acentuado nas engrenagens da 2 reduo;*Arruela trava da porca de ajuste dos rolamentos do eixo de entrada, quebrada;*Lubrificao insuficiente no rolamento falhado 6318;*Obstruo do furo de lubrificao de um dos lados do rolamento 6318;*Marcas de falta de ajuste em outras caixas de rolamentos (apresentando ndoa ouferrugem);*Vestgios de deteriorizao do leo com perda dos aditivos detergente ;*Desgaste normal nos rolamentos do outros pontos;*Tampa do rolamento 6318 trincada com vestgio de corroso;*Marca no eixo de entrada no assentamento dos rolamentos;*Rolamento montado com trava qumica
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VISTA MACRO DA FALHA
Rolamento falhado
Conseqncia secundria:
Perda das engrenagens da 2 reduo
por desalinhamento.
*A conseqncia primria estrelacionada com a perda deproduo;etc...
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ANLISE DAS FORAS ATUANTES
Pelo princpio de transmisso do par cnico, aresultante de carga no rolamento 6318 est aaproximadamente 45 graus da linha central.
Marca da reao de cargano lado externo da pistaexterna do rolamento
sada
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DEPURAO DOS DADOS
Desgaste progressivo, indicador defadiga por carga localizada, normalde trabalho (este ponto estlocalizado conforme slide
anterior)que foi acelerado pordeficincia de lubrificao
Desgaste doselementosrolante e gaiola
Ponto de atrito da pistainterna na externa,apsa quebra do rolamento
EVOLUO DO DESGASTE NA PISTA EXTERNA E ELEMENTOS
Fraturafrgil
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DEPURAO DOS DADOS
Corroso na tampa em ponto que no chegouleo.
FALHA NO REDUTOR COM DEFICIENCIA DE LUBRIFICAO NO ROLAMENTO
Ponto para lubrificao do lado de forado rolamento obstrudo em montagem(tampa fora da posio).
O labirinto interno para direcionamento doleo, torna-se vulnervel com aumento devibrao, diminuindo o Gap entre ele e apista externa.
correto
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ACOMPANHAMENTO NO GRFICO DE TENDNCIA DE VIBRAO
Em Julho/02 j havia um desbalanceamento presente, que aps a quebra com a troca do
redutor e limpeza caiu para aproximadamente 4 mm/s. Na anlise espectral japresentava freqncia de engrenamento, ou seja a mquina vinha sofrendo com cargairregular nos elementos.
DEPURAO DOS DADOS
HOMG - PILOTO 2
AB01A -R3H REDUTOR LA HORIZONTAL
Route Spectrum07-abr-04 09:10:11
OVERALL= 17.96 V-DGPK = 17.87LOAD = 100.0
RPM = 1781. (29.68 Hz)
0 20000 40000 60000
0
3
6
9
12
Frequency in CPM
PKVelocityinmm/Sec
Freq:
Ordr:Spec:
1781.0
1.0009.878
HOMG - PILOTO 2
Trend Display
Date: 15-jul-02
07-abr-0409:11:36
20.33
AB01A -R4A R EDUTOR SAIDA AXIAL
ofOverall Value
-- Baseline --Value: 7.487
0 100 200 300 400 500 600 700
0
4
8
12
16
20
24
Days: 15-jul-02 To 12-abr-04
PKVelocityinmm/S
ec
WARNING
ALERT
FAULT
Date:Time:Ampl:
engrenamento
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DEPURAO DOS DADOS
Arruela trava com danos
provocado por carga irregularconseqncia de vibrao
Rolamento Nu312, folgou noeixo e caixa conseqncia daenergia de desbalanceamento
Marcas caracterstica de cargairregular nos rolos do NU312
Desgaste nas faceslaterais de anis deencosto e rolamento
EFEITO DA VIBRAO NO EIXO DE ENTRADA
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DEPURAO DOS DADOS
EFEITO DE AUSNCIA DE CONTROLE DE QUALIDADE
Folga na sede do rolamentono eixo com sujeira noassentamento
Presena de muita trava qumica norolamento
Folga nas tampasdas caixas derolamentos
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DEPURAO DOS DADOS
EFEITO DA QUEBRA DA GAIOLA DO ROLAMENTO
Com a quebra da gaiola as esferasdeslocaram para um s lado expulsandoo eixo no sentido da fora de carga
Com o desalinhamento excessivo o pinho ecoroa da 2 reduo se usinaram
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EFEITO DA PERDA DE ADITIVO DETERGENTE DO LEO
DEPURAO DOS DADOS
Desgaste localizado em pontos
indicando carga irregular pordesalinhamento com pittingsgerado pela deficincia do filmelubrificante
Perda do aditivo detergente
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1coc
2
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COMENTRIOS:
-Foi avaliado outros rolamentos inclusive o Fag 6318 do lado oposto do eixo da 2 reduo,onde apresentaram desgaste normal.
-Foi analisado o relatrio gerado pela automao onde as partidas antes da quebra foram emconseqncia da quebra da gaiola do rolamento onde o engrenamento ficou deficiente(montando os dentes) com sobrecarga ao motor.
-Os dentes da 2 e 3 reduo apresentaram Pittings de desgaste irregular no perfil dosdentes com caracterstica de desalinhamento, isto deve-se a folga em caixas de mancal e
ineficincia do leo.
CONCLUSO:
Quebra do redutor devido fadiga do rolamento 6318.Fadiga acelerada em funo da energiade desbalanceamento e deficincia de lubrificao.
SUGESTES:
A definir no plano de ao.
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FIM
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