ללל ללללל- ללל ללל ללל2011 בבב''ב- בבב"ב- בבבבב: ______________ בבבב בבבבבבבב: ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ 1 Instituição Educativa : Escola Bami Marc Chagall Buenos Aires. Argentina Diretora Batia Wigutow Movila: Débora Feder Integrantes da equipe : Débora Feder Malka Susskind Tutora metodológica : Ester Malbergier Tutor de conteúdos : Gabriel Ben Tasgal Diretora dos projetos "Shituf" e "Reshet.il" Gaby Kleiman Com o apoio de: "Keren Pincus" para a Educação Judaica na Diáspora, Israel e do "Projeto Jail"
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בית ספר במי- מרק שאגאל 2011 - תשע"א - תשע''ב קבוצה: ______________ שמות המשתתפים: ______________ 1 Instituição Educativa: Escola Bami Marc
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Na sociedade israelense surgiu um dilema muito difícil de
resolver: "Resgatar ou não resgatar o Guilad Shalit". Levando em
consideração o que trabalharam anteriormente, tentem completar
em duplas o mesmo diagrama proposto para os dilemas
anteriores:
Resgatar o Guilad Não resgatar o Guilad
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Atividade 4:
Marquem este dilema com roxo na linha de tempo.
Para concluir...
Leiam em grupos um fragmento do discurso lido pelo jornalista Marcelo
Kisilevski em um ato realizado no Paraguai no dia 26 de julho de 2010 com o
objetivo de pedir ao governo israelense a liberação de Guilad Shalit,
a quatro anos de seu sequestro. Depois respondam às perguntas.
"Israel é uma democracia de valores, e em torno destes valores as
pessoas discutem. Como jornalista não conheço uma sociedade na
qual o debate público seja mais acalorado, às vezes virulento, mas
sempre apaixonado. Porque as pessoas se importam. E porque o
espaço do público toca, e às vezes abraça, o espaço do privado. O
que o israelense assiste pela televisão, amanhã pode ser com ele.
O tema de Guilad Shalit não é a exceção. Aviva e Noam Shalit, um
casal comum, como você ou eu, cria um filho, leva para a escola,
ensina a amar o seu país, e que, com 18 anos, terá que servir o
exército. Contam a ele que um dos valores desse exército é o de não
deixar feridos no campo de batalha. ¨Quando você esteja servindo,
estará nas boas mãos de seus comandantes¨ , dizem com orgulho.
¨Se você for ferido, será resgatado. Se ficar prisioneiro, será
resgatado. Israel fez isso inúmeras vezes, e quando o resgate não
funcionou, ficou inscrito como trauma nacional.¨
O valor da defesa da vida, de cada vida, o valor da solidariedade e da
camaradagem de armas na defesa do que é de todos, é o que guia o
israelense no momento do serviço militar. Se esse valor se rompe,
dizem os israelenses, a predisposição para o serviço militar
decrescerá. Isto não é um dado sem importância: o sociólogo Max
Weber dizia que o grau de predisposição para o serviço militar é o
que mantém a coesão de um país. Se esse valor se rompe,
principalmente em um país em estado de guerra, todo o país
estremece.
"Israel é uma democracia de valores, e em torno destes valores as
pessoas discutem. Como jornalista não conheço uma sociedade na
qual o debate público seja mais acalorado, às vezes virulento, mas
sempre apaixonado. Porque as pessoas se importam. E porque o
espaço do público toca, e às vezes abraça, o espaço do privado. O
que o israelense assiste pela televisão, amanhã pode ser com ele.
O tema de Guilad Shalit não é a exceção. Aviva e Noam Shalit, um
casal comum, como você ou eu, cria um filho, leva para a escola,
ensina a amar o seu país, e que, com 18 anos, terá que servir o
exército. Contam a ele que um dos valores desse exército é o de não
deixar feridos no campo de batalha. ¨Quando você esteja servindo,
estará nas boas mãos de seus comandantes¨ , dizem com orgulho.
¨Se você for ferido, será resgatado. Se ficar prisioneiro, será
resgatado. Israel fez isso inúmeras vezes, e quando o resgate não
funcionou, ficou inscrito como trauma nacional.¨
O valor da defesa da vida, de cada vida, o valor da solidariedade e da
camaradagem de armas na defesa do que é de todos, é o que guia o
israelense no momento do serviço militar. Se esse valor se rompe,
dizem os israelenses, a predisposição para o serviço militar
decrescerá. Isto não é um dado sem importância: o sociólogo Max
Weber dizia que o grau de predisposição para o serviço militar é o
que mantém a coesão de um país. Se esse valor se rompe,
principalmente em um país em estado de guerra, todo o país
estremece.
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Isso disseram Aviva e Noam, pais do soldado Guilad Shalit, ao
governo israelense. Para este quarto aniversário de seu cativeiro nas
mãos da organização terrorista fundamentalista Hamas, organizaram
uma marcha de centenas de quilômetros e vários dias, do norte do
país até Jerusalém. "Entregamos o nosso filho para que fosse cuidado.
Queremos o nosso filho de volta". "A questão do preço, disseram
estes nobres pais, doloridos, não é nosso problema".
Segundo as pesquisas, 69% da sociedade israelense apoia o acordo
sob as condições do Hamas. Esta organização pede a liberação de
1000 palestinos presos em Israel por graves delitos de terrorismo ou
contra civis indefesos. Mas os israelenses não chegam a um acordo,
nem sobre isto. 22% se opõem a este acordo de um em troca de mil.
São, entre outros, os sobreviventes e familiares de vítimas de
atentados terroristas. Porque o valor da vida tem outro sentido e é o
da defesa das vidas dos cidadãos pelo exército. Este, dizem, foi
criado para defender em primeiro lugar os civis, e só depois aos
próprios soldados. E Guilad, com 20 anos de idade quando foi
capturado, era jovem, era doce e amava a sua mãe. Mas era um
soldado, e não um civil.
Não deixa de ser um argumento forte. Não deixa de ser um dilema.
Dilema, por definição, é um problema, nenhuma de suas soluções é
desejável.
Mas se trata de um dilema perverso, no qual o Hamas conseguiu
enfrentar a vítima com a vítima. Os israelenses discutem a ponto de
esquecer quem é o vitimário, e a quem devem estar dirigidos os
dardos da crítica e a condenação unânime, tanto em Israel como no
mundo. Guilad foi sequestrado pelo Hamas. O Hamas deve prestar
contas. O Hamas deve garantir condições humanitárias a seu
prisioneiro, de acordo com as normas do direito internacional que
todos defendemos. O Hamas deve cessar sua sistemática violação
aos direitos humanos de próprios e alheios, buscar a paz, abandonar
o terrorismo e liberar o Guilad Shalit."
Isso disseram Aviva e Noam, pais do soldado Guilad Shalit, ao
governo israelense. Para este quarto aniversário de seu cativeiro nas
mãos da organização terrorista fundamentalista Hamas, organizaram
uma marcha de centenas de quilômetros e vários dias, do norte do
país até Jerusalém. "Entregamos o nosso filho para que fosse cuidado.
Queremos o nosso filho de volta". "A questão do preço, disseram
estes nobres pais, doloridos, não é nosso problema".
Segundo as pesquisas, 69% da sociedade israelense apoia o acordo
sob as condições do Hamas. Esta organização pede a liberação de
1000 palestinos presos em Israel por graves delitos de terrorismo ou
contra civis indefesos. Mas os israelenses não chegam a um acordo,
nem sobre isto. 22% se opõem a este acordo de um em troca de mil.
São, entre outros, os sobreviventes e familiares de vítimas de
atentados terroristas. Porque o valor da vida tem outro sentido e é o
da defesa das vidas dos cidadãos pelo exército. Este, dizem, foi
criado para defender em primeiro lugar os civis, e só depois aos
próprios soldados. E Guilad, com 20 anos de idade quando foi
capturado, era jovem, era doce e amava a sua mãe. Mas era um
soldado, e não um civil.
Não deixa de ser um argumento forte. Não deixa de ser um dilema.
Dilema, por definição, é um problema, nenhuma de suas soluções é
desejável.
Mas se trata de um dilema perverso, no qual o Hamas conseguiu
enfrentar a vítima com a vítima. Os israelenses discutem a ponto de
esquecer quem é o vitimário, e a quem devem estar dirigidos os
dardos da crítica e a condenação unânime, tanto em Israel como no
mundo. Guilad foi sequestrado pelo Hamas. O Hamas deve prestar
contas. O Hamas deve garantir condições humanitárias a seu
prisioneiro, de acordo com as normas do direito internacional que
todos defendemos. O Hamas deve cessar sua sistemática violação
aos direitos humanos de próprios e alheios, buscar a paz, abandonar
o terrorismo e liberar o Guilad Shalit."
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1. Qual é a reclamação que fazem Aviva e Noam
Shalit ao governo de Israel?
2. Por que creem que este orador diz que o dilema que enfrenta
a sociedade israelense é "perverso"?
3. Por que expressa que o "Hamas conseguiu enfrentar
vítima contra vítima"?
4. Que valores mantêm o exército unido e forte?
O que ocorre quando se rompem estes valores?
5. O que discute a sociedade israelense neste caso? Quais são
os argumentos do grupo que opõe ao acordo com o Hamas? E
dos que apoiam este acordo?
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11/10/2011
NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA!!!
Foi confirmado pelo Primeiro Ministro Netanyahu - Informação atualizada 20:15
(hora argentina).
Guilad Shalit será liberado.
Segundo os meios jornalísticos israelenses, o Governo liderado por Binyamin
Netanyahu e o grupo terrorista Hamas teriam chegado a um acordo.
Israel liberaria prisioneiros em troca do soldado sequestrado, Guilad Shalit, que
voltaria a casa. O Primeiro Ministro israelense e altos oficiais do Hamas
confirmaram o acordo assinado hoje e que teria como condição a liberação de
1000 palestinos.
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Guilad, bem-vindo a casa
Dentro de alguns minutos descerá as escadas e irá para casa.
Acompanhamos você com emoção, com lágrimas nos olhos, como o
coração cheio de alegria.
Vimos você pálido mas em pé, e nos levantamos junto a você.
Recuperamos você, e nos recuperamos nós mesmos.
As crianças de Israel e os soldados de Tzahal saboreiam junto a
você o gosto da liberação, o sabor da pátria.
Seus pais lutaram pelo seu regresso noite e dia, com amor, com
convicção e com honra.
Você esteve solitário no cativeiro. Mas não estava sozinho. O povo
inteiro estava com você, temendo pelo seu destino, orando pelo seu
regresso.
Enquanto descia do helicóptero, você foi acompanhado com os
olhos lacrimejantes, com orgulho.
Há poucos minutos telefonei para o Primeiro Ministro e lhe disse:
"Você tomou uma decisão determinante.
Assim como foram imensas as dificuldades para tomá-la, imensos
são o seu valor e seu significado. Você tomou essa determinação
em face a considerações dolorosas. Principalmente, ante a
profunda dor das famílias que perderam seus filhos, famílias que são
tão queridas por nós."
Cidadãos de Israel, não é a festa dos terroristas o que determinará
nosso destino, mas a justiça de nossos valores e a valentia de
nossos soldados.
Querido Guidal, sua palidez passará, sua coragem ficará.
Bendito seja.
Shimón Péres
Presidente do Estado de Israel 18/10/11
Guilad, bem-vindo a casa
Dentro de alguns minutos descerá as escadas e irá para casa.
Acompanhamos você com emoção, com lágrimas nos olhos, como o
coração cheio de alegria.
Vimos você pálido mas em pé, e nos levantamos junto a você.
Recuperamos você, e nos recuperamos nós mesmos.
As crianças de Israel e os soldados de Tzahal saboreiam junto a
você o gosto da liberação, o sabor da pátria.
Seus pais lutaram pelo seu regresso noite e dia, com amor, com
convicção e com honra.
Você esteve solitário no cativeiro. Mas não estava sozinho. O povo
inteiro estava com você, temendo pelo seu destino, orando pelo seu
regresso.
Enquanto descia do helicóptero, você foi acompanhado com os
olhos lacrimejantes, com orgulho.
Há poucos minutos telefonei para o Primeiro Ministro e lhe disse:
"Você tomou uma decisão determinante.
Assim como foram imensas as dificuldades para tomá-la, imensos
são o seu valor e seu significado. Você tomou essa determinação
em face a considerações dolorosas. Principalmente, ante a
profunda dor das famílias que perderam seus filhos, famílias que são
tão queridas por nós."
Cidadãos de Israel, não é a festa dos terroristas o que determinará
nosso destino, mas a justiça de nossos valores e a valentia de
nossos soldados.
Querido Guidal, sua palidez passará, sua coragem ficará.
Bendito seja.
Shimón Péres
Presidente do Estado de Israel 18/10/11
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Para encerrar!
Escolham uma das seguintes propostas para que sejam incorporadas no
nosso jornal escolar. Sugerimos que tenham em conta os critérios que
enunciaremos a seguir. Boa sorte!
1. Vocês são familiares de Guilad Shalit. Deverão escrever uma carta do leitor
agradecendo sua liberação.
2. Vocês são pais que perderam seus filhos em diferentes atentados
terroristas ocorridos em Israel. Deverão escrever uma carta do leitor
pedindo a não negociação com os palestinos.
3. Vocês são sobreviventes da Shoá e perderam toda a sua família. Deverão
escrever uma carta do leitor opondo-se ao recebimento das indenizações
da Alemanha ao Estado de Israel.
4. Vocês representam o grupo político que apoia David Ben Gurión. Deverão
escrever uma carta do leitor defendendo sua postura em relação ao
recebimento das indenizações da Alemanha pela Shoá.
5. Vocês moram na área da Cisjordânia e possuem uma loja onde foi
construído o Gueder HaBitajón. Deverão escrever uma carta solicitando
sua anulação devido aos problemas econômicos ocasionados já que seus
principais compradores são os palestinos.
6. Vocês moram na Cisjordânia e pedem a continuação da construção do
Gueder HaBitajón porque têm medo dos atentados terroristas.
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Critérios a serem levados em consideração para escrever uma carta do
leitor.
"Sobre um dilema que a sociedade israelense enfrentou ou ainda enfrenta".
CATEGORIACRITÉRIOCOMO REALIZEI?
Excelen-te
Muito bom
Acei-tável
Deve melhorar
FORMATO• A carta tem data• A carta tem um cabeçalho• A carta tem remetente: nome
completo, número de documento
PROPÓSITO DA CARTA
Explicitação do propósito:•Apresentar uma reclamação e/ou pedido•Dar uma opinião
ESTRUTURA DA CARTA DO LEITOR
1. IntroduçãoA carta possui uma introdução
básica na qual:1. O autor expõe o tema
que o motiva a escrever a carta
2. O autor explica seu ponto de vista ou opinião sobre o tema em questão
2. ArgumentaçãoO autor da carta explica em que se baseia sua opinião sobre o tema em questão
3. ConclusãoA carta inclui uma conclusão na qual o autor retoma, sustenta e reforça sua opinião.
CONTEÚDOA carta contém informação verdadeira, relacionada como o contexto e com os componentes do dilema.
TRABALHO GRUPAL
Os integrantes contribuem de forma ativa com o grupo de trabalho.
REDAÇÃO DE ORAÇÕES E VOCABULÁRIO
A carta apresenta orações bem construídas e sem erros gramaticais ou de ortografia. O escritor utiliza palavras e frases variadas que exprimem ideias importantes estudadas.
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Domínio Britânico Segunda Guerra Mundial: Holocausto na Europa
O Primeiro Congresso
Sionista Mundial é convocado
por Teodoro Herzl na Basileia, Suíça; é
fundada a Organização Sionista Mundial.
-400 anos de domínio otomano
terminam com a conquista britânica.
-O ministro de Relações Exteriores britânico Balfour
promete o apoio para o estabelecimento de um “lar
nacional judeu na
Palestina”.
Grã-Bretanha recebe o
Mandato sobre a Palestina
(Terra de Israel) da “Liga das
Nações”
A Transjordânia é estabelecida
sobre três quartas partes do território,
ficando apenas um quarto para o lar nacional
judeu.
A ONU propõe o
estabelecimento de um
estado árabe e outro judeu
na Terra.
Criação do Estado de
Israel.14 de maio: Finaliza o Mandato Britânico.
O Estado de Israel é
proclamado.15 de maio:
Israel é invadido por cinco países
árabes.
São estabelecidas as Forças de Defesa de Israel
(FDI).
É escolhida a primeira
Knéset (Parlamento).
Israel é admitido como 59º
membro nas Nações Unidas.
Maio, 1948 - Julho, 1949: Guerra da
Independência.
Guerra dos Seis Dias; Jerusalém
reunificada.
1968-1970: Guerra de
Desgaste do Egito contra
Israel.
Guerra de Yom Kipur.
O Likud assume o governo
depois das eleições para a
Knéset.Fim de 30 anos de governo
trabalhista.
Acordos de Camp David
que constituem um marco para a paz no Oriente
Médio e uma
proposta de governo
autônomo palestino.
É assinado o Tratado de
Paz entre Israel e Egito.
A Operação “Paz para a
Galileia) afasta os terroristas da OLP
(“Organização para a Liberação
da Palestina”) do Líbano.
43
1984 1985 1987 1989 1991 1992
Se forma un gobierno de
Unidad Nacional (Likud y
Laborismo).
Operación Moisés:
inmigración de los judíos de
Etiopía.
Se firma un Acuerdo de
Libre Comercio con los Estados
Unidos.
Amplia violencia (intifada)
comienza en los territorios
administrados
por Israel.
Una iniciativa de paz de
cuatro puntos, es propuesta
por Israel.
Israel es atacado con misiles iraquíes
SCUD durante la “Guerra del
Golfo Pérsico”.
Sube al poder un gobierno encabezado
por Itzjak Rabín, del partido Laborista.
1993 1994 1995 1996 1997 1998
La Declaración
de Principios sobre los acuerdos
interinos de autogobierno
son firmados por Israel y la OLP,
como representante
del pueblo palestino.
Implementación del
autogobierno palestino en la Franja de Gaza
y J ericó
Se firma el Tratado de Paz entre Israel y
J ordania.
Rabín, Peres y Arafat son
galardonados con el “Premio
Nóbel de la
Paz”.
Se implementa la ampliación
del autogobierno palestino en la
Margen Occidental y la Franja de Gaza;
es elegido el “Consejo Palestino”.
Escalada del terrorismo árabe fundamentalista
contra Israel.
Rrepresalia por ataques
terroristas de J izbalá contra el
norte de Israel.
Israel y la AP firman el
“Protocolo de Hebrón”.
Israel celebra el Cincuentenario
Israel y la OLP firman el
Memorándum del río Wye para
facilitar la implementación
del Acuerdo Interino.
2000 2002 2004 2005 2006
Agotamiento de las
negociaciones.
Segunda Intifada
palestina.
Israel comienza a construir la
valla de seguridad en
Cisjordania.
Más muertes en Gaza.
Fin de la ocupación de
Gaza
Hamás llega al poder.
Golpe contra una base israelí.
Capturan a
Guilad Shalit.
2011
Guilad Shalit fue liberado el
18_10 a cambio de
1000 prisioneros palestinos
É formado um governo de
Unidade Nacional (Likud e
Trabalhistas).
Operação Moisés:
imigração dos judeus da Etiópia.
É assinado um Acordo de
Livre Comércio com os Estados Unidos.
Ampla violência (Intifada)
começa nos territórios
administrados por Israel.
Uma iniciativa de paz de
quatro pontos é proposta por
Israel.
Israel é atacado por
mísseis iraquianos
SCUD durante a “Guerra do Golfo Persa”.
Chega ao poder um governo
liderado por Itzjak Rabín,
do partido Trabalhista.
A Declaração de Princípios
sobre os acordos
interinos de governo
autônomo é assinada por Israel e pela OLP, como
representante do povo
palestino.
Implementação do governo
autônomo palestino na
Faixa de Gaza e Jericó.
É assinado o Tratado de Paz entre Israel e
Jordânia.
Rabín, Peres e Arafat
recebem o “Prêmio Nobel
da Paz”.
É implementada a ampliação do
governo autônomo
palestino na Margem
Ocidental e na Faixa de Gaza; é escolhido o
“Conselho Palestino”.
Escalada do terrorismo
árabe fundamentalista contra Israel.
Represália pelos ataques terroristas de Jizbalá contra
o norte de Israel.
Israel e AP assinam o
“Protocolo de Hebrón”.
Israel celebra o Cinquentenário.
Israel e a OLP assinam o
Memorando do rio Wye para
facilitar a implementação
do Acordo Interino.
Fim das negociações.
Segunda Intifada
palestina.
Israel começa a construir a barreira de
segurança na Cisjordânia.
Mais mortes em Gaza.
Fim da ocupação em
Gaza.
Hamas chega ao poder.
Golpe contra uma base israelense.
Capturam o Guilad Shalit.
Guilad Shalit foi liberado em 18/10
em troca de 1000
prisioneiros palestinos.
44
Cartão Nº1
a. A Muralha da China
A enorme muralha é uma antiga fortificação chinesa construída e reconstruída
entre o século V a.C. e o século XVI para proteger a fronteira norte do Império
Chinês durante as sucessivas dinastias imperiais contra os ataques dos
nômades Xiongnu da Mongólia e da Manchuria.
45
Cartão Nº2
b. Muro de Berlim
O Muro de Berlim (denominado "Muro de Proteção Antifascista" pela socialista
República Democrática Alemã e "Muro da Vergonha" pela opinião pública
ocidental) fez parte das fronteiras alemãs desde 13 de agosto de 1961 até 9 de
novembro de 1989, separando a República Federal Alemã da República
Democrática Alemã.
46
Cartão Nº3
c. Muro “fronteira EUA – México”
O muro da fronteira entre os Estados Unidos e o México, conhecido
coloquialmente no México como "Muro da Tortilha" é uma muralha física
construída pelos Estados Unidos em sua fronteira com o México.
Seu objetivo é impedir a entrada de imigrantes ilegais procedentes do sul no
território dos EUA. Sua construção começou em 1994 com o programa de luta
contra a imigração ilegal conhecido como "Operação Guardião".
47
Cartão Nº4
d. O Gueder HaBitajón em Israel
Em 2002 o governo de Israel, através de seu Primeiro Ministro Ariel Sharón,
aprovou formalmente os planos de construir uma barreira de segurança como
medida defensiva para evitar que os terroristas palestinos atingissem seus
objetivos civis no interior de Israel.
"É um sofrimento cotidiano", se lamenta Naila Saik, uma operadora
de câmara palestina que trabalha em Tel Aviv. "Cada manhã me
levanto para ver se o passo está aberto, porque é habilitado quando
eles querem. Estamos todos destruídos pelos pontos de controle.
Ficamos muito nervosos".
"É um sofrimento cotidiano", se lamenta Naila Saik, uma operadora
de câmara palestina que trabalha em Tel Aviv. "Cada manhã me
levanto para ver se o passo está aberto, porque é habilitado quando
eles querem. Estamos todos destruídos pelos pontos de controle.
Ficamos muito nervosos".
48
Testemunhos contra a construção do Gueder
HaBitajón
Hassan Jarub tem aproximadamente 50 anos. É um homem de
negócios com pele cetrina, movimentos enérgicos e está sempre
dando ordens aos seus funcionários do viveiro ou atendendo seu
telefone celular sem parar de andar em círculos e controlar que os
vasos estejam perfeitamente alinhados com suas tangerinas e
laranjas, acomodados em tendas brancas de 25 metros de
comprimento. Em Qalqilya diziam que era o dono do melhor viveiro
do Oriente Médio, a 5 quilômetros do Mar Mediterrâneo. Era, só isso.
A maior parte de seu campo, cerca de 5 hectares, ficou atrás do
muro. Sua própria casa está no centro do invernadouro, a apenas 10
metros do muro. Jarub, olhando para o muro uma e outra vez, diz:
"antes se podia ver o mar daqui. Agora não só não posso vê-lo, já não
posso chegar lá". Hassan Jarub está ressentido. Tinha vários viveiros,
poços de água e sistemas de irrigação que as máquinas demoliram
em um segundo. "Espero viver em paz algum dia, mas não será
enquanto "isso" esteja separando as minhas terras" assegura à
equipe de Clarín - Telenoche que o entrevista à sombra do muro. "Em
1948 tiraram as terras dos meus avós, em 1967 dos meus pais e
agora tiram as minhas terras. O que vai ficar para os meus filhos?"
pergunta.
Hassan Jarub tem aproximadamente 50 anos. É um homem de
negócios com pele cetrina, movimentos enérgicos e está sempre
dando ordens aos seus funcionários do viveiro ou atendendo seu
telefone celular sem parar de andar em círculos e controlar que os
vasos estejam perfeitamente alinhados com suas tangerinas e
laranjas, acomodados em tendas brancas de 25 metros de
comprimento. Em Qalqilya diziam que era o dono do melhor viveiro
do Oriente Médio, a 5 quilômetros do Mar Mediterrâneo. Era, só isso.
A maior parte de seu campo, cerca de 5 hectares, ficou atrás do
muro. Sua própria casa está no centro do invernadouro, a apenas 10
metros do muro. Jarub, olhando para o muro uma e outra vez, diz:
"antes se podia ver o mar daqui. Agora não só não posso vê-lo, já não
posso chegar lá". Hassan Jarub está ressentido. Tinha vários viveiros,
poços de água e sistemas de irrigação que as máquinas demoliram
em um segundo. "Espero viver em paz algum dia, mas não será
enquanto "isso" esteja separando as minhas terras" assegura à
equipe de Clarín - Telenoche que o entrevista à sombra do muro. "Em
1948 tiraram as terras dos meus avós, em 1967 dos meus pais e
agora tiram as minhas terras. O que vai ficar para os meus filhos?"
pergunta.
49
Micky Kratsman é um fotógrafo judeu que vem retratando as
alternativas do conflito entre israelenses e palestinos desde 1986.
Conhece muito bem Qalqilya antes e depois da barreira. "O que
fizeram não é ingênuo, porque se milhares de famílias estão
desalojando Qalqilya e se mudando para outros povoados no interior
da Cisjordânia é porque o muro fez a sua parte. Tenho medo de que
se o sistema de Qalqilya funciona, seja aplicado em outros lugares"
avisa. Kratsman é um desses poucos israelenses que acreditam que a
paz chegará quando Israel devolva os territórios ocupados e derrube
o muro.
Micky Kratsman é um fotógrafo judeu que vem retratando as
alternativas do conflito entre israelenses e palestinos desde 1986.
Conhece muito bem Qalqilya antes e depois da barreira. "O que
fizeram não é ingênuo, porque se milhares de famílias estão
desalojando Qalqilya e se mudando para outros povoados no interior
da Cisjordânia é porque o muro fez a sua parte. Tenho medo de que
se o sistema de Qalqilya funciona, seja aplicado em outros lugares"
avisa. Kratsman é um desses poucos israelenses que acreditam que a
paz chegará quando Israel devolva os territórios ocupados e derrube
o muro.
“Moro perto da fronteira com os Estados Unidos. Em Tijuana, Tecate
e Mexicali existe um muro muito similar. Estou completamente em
desacordo com a construção dessas muralhas que só aumentam as
diferenças entre um lado e outro. O que devem construir e fortificar é
a paz e o diálogo".
Ricardo Meza, Ensenada, Baja California, México.
“Moro perto da fronteira com os Estados Unidos. Em Tijuana, Tecate
e Mexicali existe um muro muito similar. Estou completamente em
desacordo com a construção dessas muralhas que só aumentam as
diferenças entre um lado e outro. O que devem construir e fortificar é
a paz e o diálogo".
Ricardo Meza, Ensenada, Baja California, México.
50
Em uma madrugada do ano passado, um adolescente palestino
atravessou os campos vizinhos a Qalqilya antes de acionar o
detonador do anel de explosivos que rodeava sua cintura, apenas um
quilômetro e meio mais para lá, em um posto de gasolina, que
paradoxalmente se chama “Encontro pela paz”. O terrorista e 2
estudantes do grupo que esperava o ônibus -um deles Elirán
Rozemberg, filho de um argentino- morreram e outros ficaram
inválidos. Ainda atravessado pela dor, o pai de Elirán defende a
construção do muro: "Se houvesse estado o muro, você e eu não
estaríamos falando sobre isso agora, nem teríamos nos conhecido, e
meu filho estaria vivo e eu seria um homem feliz", diz com infinita
tristeza nos olhos.
Em uma madrugada do ano passado, um adolescente palestino
atravessou os campos vizinhos a Qalqilya antes de acionar o
detonador do anel de explosivos que rodeava sua cintura, apenas um
quilômetro e meio mais para lá, em um posto de gasolina, que
paradoxalmente se chama “Encontro pela paz”. O terrorista e 2
estudantes do grupo que esperava o ônibus -um deles Elirán
Rozemberg, filho de um argentino- morreram e outros ficaram
inválidos. Ainda atravessado pela dor, o pai de Elirán defende a
construção do muro: "Se houvesse estado o muro, você e eu não
estaríamos falando sobre isso agora, nem teríamos nos conhecido, e
meu filho estaria vivo e eu seria um homem feliz", diz com infinita
tristeza nos olhos.
Testemunhos a favor do Gueder HaBitajón
“Estou a favor do muro. Foi demonstrado que diminuíram as
tentativas de atentados. Isso significa que salva vidas. Além disso,
qualquer país democrático faria o que faz Israel para se defender de
loucos extremistas".
Michael, Assunção, Paraguai.
“Estou a favor do muro. Foi demonstrado que diminuíram as
tentativas de atentados. Isso significa que salva vidas. Além disso,
qualquer país democrático faria o que faz Israel para se defender de
loucos extremistas".
Michael, Assunção, Paraguai.
“Israel tem muita coragem para defender seus cidadãos do
terrorismo e dos assassinos de jovens. Se o muro é um obstáculo que
salva vidas, não há lei mais importante que contemplar".
Facundo, Buenos Aires, Argentina.
“Israel tem muita coragem para defender seus cidadãos do
terrorismo e dos assassinos de jovens. Se o muro é um obstáculo que
salva vidas, não há lei mais importante que contemplar".
Facundo, Buenos Aires, Argentina.
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“Se serve para evitar que terroristas palestinos ataquem civis em
Israel, então: viva o muro! E deveríamos condenar esses ataques e
não o muro. É como o muro que rodeia minha casa. Ajuda a proteger
a minha família dos ladrões de gente que é uma ameaça para a
segurança da minha família. Se não fosse assim, eu o derrubaria”.
J. Panuco, EUA
“Se serve para evitar que terroristas palestinos ataquem civis em
Israel, então: viva o muro! E deveríamos condenar esses ataques e
não o muro. É como o muro que rodeia minha casa. Ajuda a proteger
a minha família dos ladrões de gente que é uma ameaça para a
segurança da minha família. Se não fosse assim, eu o derrubaria”.
J. Panuco, EUA
“Todos os países têm o direito e a obrigação de proteger seus
cidadãos. Esta premissa está por cima de se é ilegal ou não. Pergunto
o que teriam votado os integrantes da corte da Haya, se nas suas
cidades os terroristas dinamitassem veículos, restaurantes públicos,
etc… com a frequência com que o fazem em Israel”.
“Todos os países têm o direito e a obrigação de proteger seus
cidadãos. Esta premissa está por cima de se é ilegal ou não. Pergunto
o que teriam votado os integrantes da corte da Haya, se nas suas
cidades os terroristas dinamitassem veículos, restaurantes públicos,
etc… com a frequência com que o fazem em Israel”.
“Sem dúvida foi e é uma medida de defesa e de proteção adequada”.
Morris Yaffe, Montevidéu, Uruguai.
“Sem dúvida foi e é uma medida de defesa e de proteção adequada”.