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Análise do ambienteAnálise do ambienteAnálise do ambiente é o processo de monitoramento
do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que podem vir a influenciar a capacidade das empresas de atingir
suas metas. Se usada adequadamente, pode ajudar a garantir o sucesso da organização.
Profº Adm. Cláudio de Almeida FernandesPhD in Business Administration
“ Se conhecemos o inimigo (ambiente externo) e a nós mesmos (ambiente interno), não precisamos temer o resultado de uma centena de combates. Se nos conhecemos, mas não ao inimigo, para cada vitória sofreremos uma derrota. Se não nos conhecemos nem ao inimigo, sucumbiremos em todas as batalhas.”
As atividades de análise ambiental são realizadas nas organizações para ajudá-las a atingir suas metas de modo efetivo e eficiente. Assim, a análise ambiental bem-sucedida é:
• Conceitual e ligada às atividades de planejamento;• Exige informações para a alta administração;• Deve ser apoiada pela alta administração;• É efetuada por pessoas que têm habilidades de
A análise do ambiente é útil para desenvolver um entendimento amplo da situação atual de uma organização. No entanto, seu propósito inicial é auxiliar o analista a reconhecer as principais oportunidades e riscos.
• Capa• Sumário• Introdução• Análise de ambiente• Definição das questões prioritárias• Alternativas de ação• Alternativa escolhida e implementação• Resumo da análise• Referências• Apêndices
A arte de comunicar-se:"EU LEVO OU EU DEIXO?" Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe: - Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinquagésima potência que o vulgo denomina nada. E o ladrão, confuso, diz: "- Dotô, eu levo ou deixo os pato?"