Trabajo cardiología

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VALVULOPATÍA AÓRTICA Y PULMONAR

23-10-2012

Miguel Arenas GarcíaGema Fernández Lozano

Pablo Sánchez Jordán

UMA CAMINHADA ATRAVÉS DA UMA CAMINHADA ATRAVÉS DA VALVULOPATÍA AÓRTICA E VALVULOPATÍA AÓRTICA E

PULMONAR PULMONAR

o Estenose Aórtica

o Insuficiência Aórtica

o Valvulopatía Pulmonar (Estenose e insuficiência)

1. ESTENOSE 1. ESTENOSE AÓRTICAAÓRTICA

Situaçao clinico-patológica derivada do estreitamento anormal do orificio da válvula aórtica (<2 cm²) com obstrucção do fluxo de saida de sangue do VI do coraçao.

Occidente  ♂

EtiologíaEtiología

FisiopatologíaFisiopatología

Hipertrofia concêntrica del VE compensatória

Fibrilação Auricular (disfunção diastólica VE)

Demanda Oxígeno do miocardio (angina)

Pressão Auricular Esquerda, HP com falho dereito em fase final (disnea)

Alteraçao sistólica final (síncope)

ClínicaClínica

Asintomática

Sintomática (Progressão rápida)

o Angina (30-60%)

o Sincope

o Dispnea do esforço

o Só fases finais (fallo ventrículo Direito)

ExploraçExploraçãão Físicao Física

Pulso parvus et tardus

Frémito

Choque ponte sustido

Pressão arterial convergente

2º ruido disminuido o componemte aortico retrasado (desdoblamiento paradoxal)

3º (dilatação e disfunção) e 4º ruido (hipertrofia)

Soplo sistólico (romboidal, baja frecuencia, foco aórtico y carótidas). Fenómeno de Gallavardin.

Exploraçoes Exploraçoes ComplementariasComplementarias

ECG (HVE, crecimiento auricular izquierdo, hemibloqueo anterior)

Rx tórax (silueta cardíaca normal, dilatación postestenótica da aorta ascendente, calcificación da válvula aórtica)

Aumento péptidos natriuréticos en severa

ECO- DOPPLER

Eco-DopplerEco-Doppler

Técnica de elecção

Morfología

Calcificacção

Movilidad

Gradiente sistólico

Área Valvular

TratamientoTratamiento

Médico sintomático hasta cirugía (evitar ionotropos positivos e vasodilatadores; dar ionotropos negativos)

Cirúrgico quando e grave e há síntomas, disminução FE (sustitução valvular de prótesis)

2. INSUFICIENCIA 2. INSUFICIENCIA AÓRTICAAÓRTICA

Deficiente coaptação das valvas da valvula aórtica, ocasionando uma regurgitaçao do sangue desde a aorta até o ventriculo esquerdo durante a diástole

EtiologíaEtiología

• Pode ser causada por uma alteraçao das valvulas, da aorta o da ambas.

• IA Cronica + Frequente ----> Febre Reumática

• IA Aguda + Frequente ---> Disecçao da aorta e endocarditis.

• Outras causas: Dilataçao do anillo aortico, Marfan e doençias do tejidos conectivo...

ExploraçExploraçãão Físicao Física

• Soplo diastólico precoz

• Disminução do 2º ruido. A veces 3º Ruido

• Soplo sistólico aórtico por hiperaflujo

• A veces, Austin Flinn (Do estenosis Mitral)

Exploraçoes Exploraçoes ComplementariasComplementarias

ECG: HVE e descenso do ST

Rx do tórax: Cardiomegalia e dilatação da raiz aortica

Ecocardiograma

Cateterismo

TratamientoTratamiento

Profilaxis do endocarditis

IECA, vasodilatadores

Indicaçao Cirurgica

Sintomas o sim sintomas si ha FE <50% o raiz aortica >55mm

IA Aguda URGENTE

3. VALVULOPATÍA 3. VALVULOPATÍA PULMONARPULMONAR

ESTENOSE ESTENOSE PULMONARPULMONAR

Situação clinico-patologica derivada do estreitamiento da valvula pulmonar e como resultado produce disminuçao de fluxo de sangue aos pulmones.

A etiologia mais frecuente é congenita

Clinica:

Asintomatica

Sintomatica: gasto cardiaco, angina e congestion venosa sitemica sem congestion pulmonar.

Tratamiento: valvuloplastia con cateter balón

INSUFICIÊNCIA INSUFICIÊNCIA PULMONARPULMONAR

Situação clinico-patologica derivada da leção e insuficiencia de valvula pulmonar

Causada pela sobrecarga do VD que pode passar inadvertida muitos anos

O tratamento costuma ser só sintomático

CASO CLÍNICOCASO CLÍNICOo Um doente de 75 anos, género masculino recorre à

consulta do seu Médico de Família por história de angor para pequenos esforços com cerca de 6 meses de evolução. O doente negava outra sintomatologia cardiovascular, nomeadamente síncope, dispneia de esforço, ortopneia ou cansaço. Dos antecedentes pessoais era de assinalar uma história de hipertensão arterial e dislipidémia com 6 anos de evolução. O doente não tinha história de eventos cardiovasculares conhecidos. Ao exame objectivo foi notado um sopro mesossistólico, grau III/IV pan-focal, com irradiação carotídea bilateral. Não eram evidentes sinais de sobrecarga hídrica, e a tensão arterial era de 155/97 mmHg, com frequência cardíaca de 70/min. De notar que o sopro foi-lhe detectado pela primeira vez aos 70 anos, numa ida ao serviço de Urgência por descontrolo tensional.

1. Com base na história clínica apresentada, 1. Com base na história clínica apresentada, que hipóteses de diagnóstico lhe parecem que hipóteses de diagnóstico lhe parecem mais prováveis? Qual será a etiologia mais mais prováveis? Qual será a etiologia mais

provável para a doença valvular?provável para a doença valvular?

• Estenose Aórtica (degenerativa ou senil).

2. Dos exames complementares que se 2. Dos exames complementares que se seguem, o que recomendaria realizar numa seguem, o que recomendaria realizar numa

primeira abordagem e porquê? ECG, Rx primeira abordagem e porquê? ECG, Rx tórax, ecocardiograma, prova de esforço tórax, ecocardiograma, prova de esforço tapete rolante ou cateterismo cardiacotapete rolante ou cateterismo cardiaco

• ECG ✔

• Rx tórax xx• Ecocardiograma ✔

• Prova de esforço tapete rolante xx

• Cateterismo cardiaco ✔ xx

3. Indique co-morbilidades 3. Indique co-morbilidades importantes asociadas à doença importantes asociadas à doença

valvular em causavalvular em causa

• Insuficiência Aórtica• Insuficiência Mitral• Hipertensión Pulmonar• Insuficiencia Cardiaca• Arterioesclerosis

4. A ecocardiografia revelou um ventrículo esquerdo com 4. A ecocardiografia revelou um ventrículo esquerdo com hipertrofia de paredes e boa função sistólica ventricular hipertrofia de paredes e boa função sistólica ventricular

esquerda (com fracção de ejercção do ventrículo esquerdo esquerda (com fracção de ejercção do ventrículo esquerdo de aproximadamente 60%). A válvula aórtica estava muito de aproximadamente 60%). A válvula aórtica estava muito

calcificada, e era evidente uma marcada redução da calcificada, e era evidente uma marcada redução da abertura. A aera valvular estimada era de 0.4 cm2/m2, com abertura. A aera valvular estimada era de 0.4 cm2/m2, com

gradientes transvalvulares de 85 (máximo) e 51 (médio) gradientes transvalvulares de 85 (máximo) e 51 (médio) mmHg. Foi também notado uma insuficiência aórtica ligeira mmHg. Foi também notado uma insuficiência aórtica ligeira

e uma insuficiência mitral ligeira. Como classificaria a e uma insuficiência mitral ligeira. Como classificaria a gravidade da estenose aórtica? Com base na histórica gravidade da estenose aórtica? Com base na histórica

clínica apresentada, o que faria em seguida?clínica apresentada, o que faria em seguida?

• Estenose Aórtica Severa

• Tratamiento Cirúrgico

5. Esta figura representa o marcador 5. Esta figura representa o marcador fisiopatológico da estenose aórtica. fisiopatológico da estenose aórtica. Como poderá ter sido obtida? Faça a Como poderá ter sido obtida? Faça a

sua legendasua legenda

Escala em: mmHg e tempo

Curva 1: Ventriculo Esquerdo

Curva 2: Aorta

SLV: Ventr. Esquerdo, Ao: Aorta, S1: Primeiro ruido cardiaco, EC: Clic de eyecçao, S2A: Componente aortico do segundo ruido cardiaco, SM: Soplo sistolico.

Periodo C: Apertura Valvula aortica

Periodo A: Sistole

Periodo D:fechamento da valvula aortica

Periodo B: Diastole

6. Que opçoes terapêuticas conhece 6. Que opçoes terapêuticas conhece para a estenose aórtica? Baseado no para a estenose aórtica? Baseado no pronóstico da doença que terapêutica pronóstico da doença que terapêutica

sugeriria ao doente? E se o doente sugeriria ao doente? E se o doente referido não tivesse sintomas, o que referido não tivesse sintomas, o que

faria?faria?

• Tratamiento sintomático médico

• Tratamiento cirúrgico (sustituçao valvular por prótesis, biológica ou mecánica)

BibliografiaBibliografiao Livro “Manual CTO de Medicina y Cirugía: Cardiología y

Cirugía Cardiovascular”

o Livro “Manual AMIR: Cardiología y Cirugía Cardiovascular”

o “Harrison Principios de Medicina Interna17a ediciónAnthony S. Fauci, Eugene Braunwald, Dennis L. Kasper, Stephen L. Hauser, Dan L. Longo, J. Larry Jameson, and Joseph Loscalzo, Eds.”

o Guidelines in the management of valvular heart disease (version 2012) – European Hearts Journal

Obrigado Obrigado pela sua pela sua atençãoatenção

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