Revista LPTA- Videira
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E-LEitura Sua revista digital Revista da disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica, Língua Espanhola- EaD- 1ª fase.
E-LEitura. Sua revista digital. Disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica.
Curso de Letras Espanhol – EAD/UFSC. Março a julho de 2011.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
LETRAS - LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA
Ademir Carlos Antunes Pinto
A DEMOCRATIZAÇÃO E A APROPRIAÇÃO DA LINGUAGEM
Este artigo sobre Os Gêneros Textuais e Ensino exibe sob o ponto de vista
crítico, um resumo a respeito da perspectiva com que o autor Manoel Edson de Oliveira
- doutor e mestre em língua portuguesa – PUC-SP, expõe o assunto.
Nos anos 80, o surgimento das novas teorias da educação fundamental, baseadas no
sociointeracionismo e na linguística textual, que contestavam os métodos tradicionais
normativos e conceituais no ensino da língua portuguesa, deram apoio a uma nova
concepção teórica que estabeleceu diretrizes curriculares, os Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN), que tinham como preocupação central a noção do gênero.
Segundo essas teorias, a linguagem é considerada “[...] como atividade, como
forma de ação, ação interindividual finalisticamente orientada; como lugar de interação
que possibilita aos membros de uma sociedade a prática dos mais diversos tipos de
atos” (KOCH, 2006, p. 6).
Por certo essas mudanças contribuíram significativamente para o fato de
repensar a forma como se aprende a ler e a escrever e as práticas utilizadas para
alfabetizar.
Segundo Andaló (2000, p. 38), o próprio sujeito, em sua realidade sociocultural,
adquire saberes relacionados aos diversos gêneros textuais, os quais podem e devem ser
considerados pelo educador como suporte para a sua prática pedagógica.
“O aluno antes de entrar em contato com o „mundo‟ da escola, já teve
oportunidade de manusear vários textos presentes em seu ambiente. Sendo assim, nada
mais natural que a escola dê continuidade ao que a criança já aprendeu antes de chegar a
ela e não fique atrelada apenas ao ensino de narrações, descrições, dissertações, cartas e
bilhetes”.
Para que a educação seja realmente compromissada com a formação cidadã do
educando, é necessário que haja condições favoráveis pra que o mesmo desenvolva sua
capacidade de uso social da linguagem. Deste modo, a escola tem o papel de possibilitar
ao aluno o acesso à diversidade de textos que circulam na sociedade, ensinando-o a
produzir e interpretá-los, nas diferentes situações comunicativas do dia-a-dia
(BRASIL,1997).
E-LEitura. Sua revista digital. Disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica.
Curso de Letras Espanhol – EAD/UFSC. Março a julho de 2011.
A prática desenvolvida em sala de aula seria um dos possíveis caminhos para a
inovação no ensino da língua portuguesa. Além disso, o constante exercício dos gêneros
textuais nas escolas proporcionaria aos alunos a apropriação dos elementos
fundamentais para a produção dos seus textos, sejam eles orais ou escritos.
REFERÊNCIAS
ANDALÓ, Adriane. Didática da Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental:
alfabetização, letramento, produção de texto. Em busca da palavra-mundo: FTD, 2000.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. v. 2. Brasília:
Secretaria da Educação Fundamental: MEC/SEF, 1997.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
OLIVEIRA, M. E. de. Gêneros textuais e ensino. Dialogia, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 83-
91, 2009.
E-LEitura. Sua revista digital. Disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica.
Curso de Letras Espanhol – EAD/UFSC. Março a julho de 2011.
ANA PAULA MACIEL RIBEIRO
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS
TEXTO: GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUAS: REFLEXÕES SOBRE
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
A comunicação e a aprendizagem em línguas estrangeiras
O artigo de Abuêndia Padilha Pinto estuda os processos de aprendizagem dos gêneros
textuais. Primeiramente aborda sobre o quanto é importante o aprendizado de uma
maneira geral para um ser humano, principalmente para se comunicar com seus
pensamentos e no mundo social em que vive. Marcuschi-, (2002, p. 04) diz que os
gêneros “são os textos que encontramos em nossa vida diária e que apresentam algumas
propriedades funcionais e organizacionais características, concretamente realizadas.” E
com essa definição de Marcuschi pode-se observar que o aprendizado de uma língua é
um processo ativo e dinâmico, pois ela se modifica diariamente e a forma com que é
utilizada varia dependendo do receptor.
Defini-se no artigo os pontos do cérebro que são estimulados no processo de
comunicação e aprendizado, primeiramente descreve-se o fator da linguagem falada que
vem antes do processo de aprender propriamente dito, pois para que exista um
aprendizado é necessário que o receptor entenda o que querem lhe passar e para isso
compreender o idioma é necessário. Dessa forma a fala é primordial e sendo bem
estruturada ela propicia um aprendizado de qualidade, em relação à significação exata
das palavras, e também à significação textual. Assim pode-se aprender qualquer língua
estrangeira através da construção de qualquer gênero textual, uma vez que os gêneros
são praticas sociodiscursivas.
Dessa maneira se estabelece a comunicação, que é o fator primordial para que haja um
bom entendimento entre os falantes, ou leitores. O aprendizado de um idioma e de seus
gêneros textuais são contínuos, pois como mencionado anteriormente uma língua se
modifica constantemente e possuir inúmeras variações, por isso utilizá-la diariamente é
um fator que facilita as reflexões e os desenvolvimento no aprendizado de uma língua
estrangeira.
Referências Bibliográficas
MARCUSCHI, Luiz Antônio. 2002. Gêneros Textuais, Mídia e Ensino de Língua. São
Paulo: Cortez
PINT, Abuêndia Padilha. Gêneros textuais e ensino de línguas: reflexões sobre
aprendizagem e desenvolvimento. UFPE.
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NOME: ANA PAULA ZIMMERMANN XAVIER
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS
Resenha Crítica : Gêneros Textuais e Ensino
O artigo escrito por Manoel Edson de Oliveira, doutor e mestre em
Língua Portuguesa – PUC –SP, começa fazendo uma comparação de como
era antigamente a língua portuguesa, sendo muito restrita mostrando que se
preocupava somente com a ortografia, normas e conceitos e que nos meados
dos anos 80 a linguagem proporcionou a interação dos sujeitos contestando o
ensino tradicional, indicando diferentes gêneros discursivos.
O escritor mostra durante todo desenvolver do texto avaliações
realizadas onde se utilizam seqüências didáticas para que o estudante consiga
compreender e conseguir uma aprendizagem significativa na elaboração
textual.
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O aluno deve ter a possibilidade de um alinhamento conceitual
sobre o processo de produção, uma vez que se propõe a reflexão
acerca das condições de produção/ recepção dos textos (o que vai
escrever, para quem, o porquê, o suporte, o domínio discursivo do
gênero trabalhado). Da mesma forma, se faz necessária a utilização
de seqüências didáticas que por sua vez concebem a atividade de
produção como um processo gradativo incluindo os procedimentos
de planejamento, revisão dos textos. (Silva, Francisco Vieira da, Os
Gêneros Textuais na Sala de Aula: Implicações Pedagógicas.)
Os gêneros textuais trazem como conseqüências a reflexão e a discussão
de duas condições essenciais para a execução de um trabalho produtivo e
eficiente em sala de aula. Diz respeito às especificidades das práticas de
linguagem e às capacidades lingüísticas dos alunos. Se busca referência aos
gêneros que mediam as interações no ambiente escolar, pois a escola,
instituição social que possui dentre as suas funções a incumbência de ensinar
os alunos a ler e a escrever também origina suas formas específicas de
linguagem. Nessa perspectiva, é necessário, ao identificar as atividades de
linguagem, vinculá-las às práticas sociais, partindo numa progressão que vai
dos gêneros mais conhecidos pelos educandos aos menos conhecidos -
aqueles cujo contato não é muito intenso.
Na minha visão de uma simples aprendiz, acredito que a capacidade
aprender uma língua é aprimorada de acordo com as condições didáticas de
ensino e aprendizagem que lhes são proporcionadas. Acho importante e
concordo que o professor precisa conhecer as particularidades lingüísticas dos
seus alunos, os pontos fortes tendo uma visão ampla do perfil da turma.
Portanto, destaco aqui a necessidade de uma parametrização cujo
objetivo seria de definir os gêneros mais apropriados para a produção textual.
Avalio como fundamental o pensamento de Oliveira (2009, p.88) onde
diz que : “Essa produção permite ao professor avaliar se os elementos
trabalhados nos módulos foram aprendidos e, dessa forma, planejar a
continuação do trabalho [...]”.
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Com esta leitura defendo a idéia de que o objetivo básico é fazer com
que o aluno saiba localizar a sua produção em diversos contextos
possibilitando a percepção da ação da linguagem no âmbito dos recursos
históricos, comunicativos e sociais que e ele possa vir a utilizar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OLIVEIRA, Manoel Edson de. Gêneros textuais e ensino. In: Dialogia, v.8, nº 1:
São Paulo, 2009.
SILVA, Francisco Vieira da. Os Gêneros Textuais na Sala de Aula: Implicações Pedagógicas Disponível em: www.entrechoques.ccha.uepb.edu.br/GT0107.doc Acesso em 03-07-2011.
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BRUNA AMAZONAS
O DESENVOLVIMENTO PARA O CONHECIMENTO
Gêneros textuais são as variadas formas de expressão textual como poesia,
crônicas, conto, prosa, etc. Eles estão ligados também ao nosso cotidiano como é o caso
da linguagem. Os Gêneros textuais envolvem textos de qualquer natureza, literários ou
não .
É necessário o saber do aluno para poder interagir com outros, conseguindo obter
um domínio perante os Gêneros textuais, desinibindo melhor outras línguas e assim
podendo ter um conhecimento melhor do conteúdo, das estruturas e sequências
linguísticas.
Alguns pensadores influência na questão de aprendizagem e conhecimento,
destacando-se as questões psicológicas sócio-culturais, ocorrendo as trocas sociais.
O contexto é uma oportunidade para o aluno compartilhar os conhecimentos e não
para guardá-los apenas em sua mente.
Relacionando as experiências culturais o aluno consegue organizar seus processos
mentais apoiando-se em seus recursos, como: imagens , conceitos e representações
mentais, podendo analisar o que lhe foi repassado e concretizar uma idéias. Podendo
assim interagir com outros.
A linguagem deve ser diversificada e ter propósitos comunicativos para auxiliar o
ensino-aprendizagem. Podendo assim , o aluno competir comunicativamente adquirindo
um conhecimento e obter domínio, com o auxílio do professor nos definidos gêneros.
Cabe a informação e a preparação para este aluno conseguir trabalhar com esses
gêneros em diversas línguas. Aprendendo a diferenciá-los e trazendo um novo
conhecimento a si própri .
GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUAS : REFLEXÕES SOBRE
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
http://pt.wikipedia.org/wiki/anero_de_textos
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Nome Calisto Menegat
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA
Atividade 3
Gêneros Textuais:
Gêneros textuais são tipos especificos de textos de qualquer natureza, literários ou não-literários. Modalidades discursivas constituem as estruturas e as funções sociais (narrativas, discursivas, argumentativas) utilizadas como formas de organizar a linguagem. Dessa forma, podem ser considerados gêneros textuais: anúncios, convites, atlas, avisos, programas de auditórios, bulas, cartas, cartazes, comédias, contos de fadas, crônicas, editoriais, ensaios, entrevistas, contratos, decretos, discursos políticos, histórias, instruções de uso, letras de música, leis, mensagens, notícias. São textos que circulam no mundo, que têm uma função específica, para um público específico e com características próprias. Aliás, essas características peculiares de um gênero discursivo nos permitem abordar aspectos da textualidade, tais como coerência e coesão textuais, impessoalidade, técnicas de argumentação e outros aspectos pertinentes ao gênero.
Segundo Bakhtin (2000) os gêneros textuais não se caracterizam como formas
estruturais estáticas e definidas qualquer enunciado considerado isoladamente
é, claro, individual. No entanto, ele dizia que os gêneros eram tipos
"relativamente estáveis" de enunciados elaborados pelas mais diversos esferas
da atividade humana, sendo por isso denominado gêneros do discurso. Já
Marcuschi (2003) afirma que os gêneros textuais são fenômenos históricos
profundamente vinculados à vida cultural e social. Fruto de trabalho coletivo, os
gêneros contribuem para ordenar e estabilizar as atividades do dia a dia. São
entidades sócias discursivas e formas de ação social incontáveis em qualquer
situação comunicativa.
E-LEitura. Sua revista digital. Disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica.
Curso de Letras Espanhol – EAD/UFSC. Março a julho de 2011.
Em outros termos, partimos da idéia de que a comunicação verbal só é
possível por algum gênero textual. Essa posição, defendida por Bakhtin [1997]
e também por Bronckart (1999) é adotada pela maioria dos autores que tratam
a língua em seus aspectos discursivos e enunciativos, e não em suas
peculiaridades formais.
A expressão "gênero" sempre esteve, na tradição ocidental, especialmente
ligada aos gêneros literários, mas já não é mais assim, como lembra Swales
(1990:33), ao dizer que "hoje, gênero é facilmente usado para referir uma
categoria distintiva de discurso de qualquer tipo, falado ou escrito, com ou sem
aspirações literárias".
http://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%AAneros_de_textos
Referências Bibliográfica: MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In; Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2003.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
LETRAS- ESPANHOL - LICENCIATURA A DISTÂNCIA
NOME:CINTIA DE OLIVIERA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS
ATIVIDADE: RESENHA CRITÍCA
Identificando gêneros textuais
Gêneros textuais1: definição e funcionalidade, de Luiz Antônio Marcuschi
(2003), inicialmente aborda a definição e surgimento de gênero textual, com um
contexto sócio- histórico enfocando os diferentes gêneros que perante as novas
tecnologias de comunicação como a internet, rádio, televisão, jornal e revista
contribuem para criação de novos e variados gêneros. Devido a intensidade de seu uso
nas praticas criativas surge aquilo que Bakhtin[1997] define como 'transmutação', que
significa estar sempre mudando.
Os gêneros textuais são diferenciados, envolve comunicação, desde textos, falas,
diálogos, placas de sinalização, porém cada um tem uma identificação variada, Luiz
Antônio Marcuschi(2003) descreve que a identificação dos textos de uma revista
científica são gênero denominado "artigo científico"; e um texto publicado em um jornal
define-se como "artigo de divulgação científica".
A comunicação verbal ou escrita é um gênero textual, essa posição, defendida por
Bakhtin [1997] e também por Bronckart (1999) é adotada pela maioria dos autores que
tratam a linguagem seus aspectos discursivos e enunciativos, e não em suas
peculiaridades formais. Esta visão segue uma noção de língua como atividade social,
histórica e cognitiva (Marcuschi 2003).
Lembrando que os Gêneros textuais são artefatos culturais construídos
historicamente pelo ser humano. Não podemos defini-los mediante certas propriedades
que lhe devam ser necessárias e suficientes. Assim, um gênero pode não ter uma
determinada propriedade e ainda continuar sendo aquele gênero. Por exemplo, uma
publicidade pode ter o formato de um poema ou de uma lista de produtos em oferta; o
que conta é que divulgue os produtos e estimule a compra por parte dos clientes ou
usuários daquele produto Marcuschi (2003).
A contribuição histórica e cultural é de grande importância na formação dos
gêneros textuais, as mudanças são rápidas, o que era atual passa a ser histórico, e com
grande intensidade as várias praticas comunicativas é que ditam os novos gêneros. O
Autor traz definições claras refere-se as práticas sócio-históricas até a formação de
gêneros atuais, mostrando conceitos, exemplificando levando o leitor a um bom
entendimento e fácil compreensão, ele enfatiza que a comunicação verbal ou não verbal
está em constante movimento, porém devido ao uso das tecnologias na comunicação
criam-se rapidamente novos gêneros textuais.
Referências Bibliográficas
MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In;
Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2003
Texto 3-Produção de Textos: retextualização e autoria
E-LEitura. Sua revista digital. Disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica.
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ELOISA RIBEIRO DE DAVID
APRENDER LINGUA ESTRANGEIRA ATRAVÉS DA REALIDADE DE CADA
APRENDIZ
A autora Abuêndia Padilha Pinto, Doutora em Linguística pela PUC de São Paulo (Processos
Cognitivos e Estilos Individuais: uma proposta para o desenvolvimento da autonomia do leitor
(1996); escreve sobre Gêneros Textuais e Ensino de Línguas: Reflexões sobre aprendizado e
desenvolvimento. Neste texto, a autora mostra como os gêneros textuais são usados no
aprendizado dos alunos de língua estrangeira. Sendo assim, a mesma propõe reflexões sobre
como o professor deve se ater na realidade e regionalidade dos alunos, pois os mesmos
aprendem com seu cotidiano dentro e fora da sala de aula.
Os gêneros textuais estão presentes no dia a dia dos alunos, apresentando características
que serão utilizadas em cada realidade. No contexto escolar, os alunos precisam entender
a forma da língua e como usá-la em cada tipo de situação, para interagirem com os outros.
Com isso, os aprendizes de língua estrangeira possuem alguma dificuldade em compreender
e produzir diferentes tipos de textos. Segundo, Dolz e Schneuwly (1996), o reconhecimento
do conteúdo, da estrutura formal e das seqüência lingüísticas, compõem as dimensões
essenciais à elaboração de um gênero, contribuem para um maior planejamento e melhoria
da produção textual dos aprendizes. A comunicação humana acontece de acordo com formas lingüísticas apropriadas,
dependendo dos níveis pessoal e social, por isso foram necessárias algumas mudanças
significativas nos PCNs, direcionando para uma aprendizagem que leve o aluno a aprender
de uma maneira mais realista fazendo com que os mesmos aprendam de maneira mais
eficaz.
O ensino de língua estrangeira a partir da comunicação real ou autêntica e os elementos
como cultura e tradição de cada povo darão mais sentido à realidade de aprendizado de cada
aluno facilitando a maneira dos alunos se comunicarem oralmente ou por escrita,
escolhendo os padrões lingüísticos que pretendem criar.
Conforme Pinto (2002), uma das metas do professor consiste, então, em ajudar os alunos a
reconhecer e a usar tais padrões lingüísticos. Isso significa que, nas situações escolares, os
alunos não só aprendem a construir o significado, como os criam, por meio do uso do
discurso, através da construção de textos.
Portanto, o aprendizado da língua estrangeira vai depender da regionalidade dos alunos,
como interagem dentro e fora da sala de aula com seus colegas e a maneira que o professor
ministrará suas aulas, respeitando a realidade de cada um, usando a diversidade de gêneros
textuais contribuindo para a autonomia e a confiança de cada aprendiz.
Referências Bibliográficas:
PINTO, Abuêndia Padilha.Universidade Federal de Pernambuco.
Disponível em:
http://ead.moodle.ufsc.br/file.php/1481/webteca/Generos_textuais_e_ensino_de_linguas.pdf.
Acesso em: 20/07/2011.
DOLZ, Joaquim & SCHNEUWLY, Bernard 1996. Genres et progression en expression
orale et écrite : éléments de réflexions a propos d‟une expérience romande. Université
de Genève (mímeo)
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FRANCIELI FERNANDA DOS SANTOS
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA
ATIVIDADE 3 RESENHA CRÍTICA:VERSÃO FINAL
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O artigo “Gêneros textuais e ensino de línguas:reflexões sobre aprendizagem e
desenvolvimento” de Abuêndia Padilha Pinto da Universidade de Pernambuco busca
descrever como os gêneros textuais podem ser introduzidos no contexto
escolar,abordando até que ponto as práticas sociais podem contribuir para o aprendizado
do aluno.O conteúdo do artigo está divido em duas partes:Na primeira parte a autora usa
alguns aspectos pertinentes aos gêneros textuais e ensino vendo a posição de
VYGOTSKY(1978) e FRAWLEY(2000).
Segundo FRAWLEY(2000),há quatro idéias fundamentais na teoria vygotskyana:
desenvolvimento,processos de controle,mediação e internalização,contexto de
desenvolvimento e pensamento superior.
VYGOTSKY(1978)aponta duas linhas mestras de desenvolvimento
qualitativo:processos elementares(biológicos) e funções psicológicas superiores(sócio-
cultural).Nestas duas vertentes,o desenvolvimento dos processos psicológicos ocorrem
quando há uma interação do indivíduo aprendiz com o convívio sócio-econômico
cultural,e é neste fator pontual que ocorrem as trocas e o convívio social de fato.E para
dar maior ênfase ao texto Abuêndia Padilha Pinto cita também FRAWLEY(2000) que
não só orienta a ação e o pensamento como mantém informado os indivíduos sobre a
relação da fala pessoal e coletiva,com o pensamento.
Na segunda parte do artigo a autora utiliza os PCNs que propõem uma reflexão sobre as
questões discursivas,para que possamos direcionarmos os currículos de língua
estrangeira,para um ensino mais prático e mais eficaz.
Após toda a analise anterior a autora conclui que se aprendizado esta num contexto
bilateral dentro e fora da sala de aula,e que aluno aprende tanto com o professor quanto
no meio em que vive.
Ao término da leitura considerei o artigo muito interessante pois o mesmo oferece um
leque de possibilidades de desenvolvimento de modo que o aprendiz obtenha na zona de
desenvolvimento proximal,um maior domínio das características que definem um
gênero textual consistente.Recomendo-o principalmente aos acadêmicos de línguas
estrangeiras pois o mesmo traz informações de grande relevância.
Referências Bibliográficas: ABUÊNDIA PADILHA PINTO UNIVERSIDADE
FEDERAL DE PERNAMBUCO.
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ACADÊMICA: GREICI BERGAMO
LEITURA E PRODUÇÃO DE
TEXTOS ACADÊMICOS
ATIVIDADE 3 – Resenha Crítica do Artigo:
Gêneros Textuais e Ensino de Línguas:
Reflexões sobre Aprendizagem e
Desenvolvimento, de Abuêndia Padilha Pinto.
O USO DOS GÊNEROS TEXTUAIS
NA COMPREENSÃO DE UMA
NOVA LÍNGUA
Através de uma linguagem formal
e por algumas vezes fastidiosa, Pinto
(2002) explica que os alunos precisam
entender os gêneros textuais, através de
interações verbais e textuais, para
aprender um novo idioma.
Foto: Gêneros Textuais. Fonte:
http://generostextuaisfle.blogspot.com
Partindo do conceito geral tem-se
que:
[...] Os gêneros textuais, em
outras palavras, “são os textos
que encontramos em nossa
vida diária e que apresentam
algumas propriedades
funcionais e organizacionais
características, concretamente
realizadas”. [...] (Marcuschi
(2002) apud Pinto (2002)).
Baseada no trabalho de Dolz e
Schneuwly (1996), Pinto (2002) destaca
que além de saber a tradução das
palavras, os estudantes precisam
conhecer os gêneros textuais e as
práticas sociais da cultura estudada para
então conseguir se comunicar.
Pinto (2002) também faz uma
reflexão sobre o trabalho de Vygotsky
(1978) onde enaltece a idéia de que o
indivíduo necessita se desenvolver
sócio-culturalmente para então
aprimorar a fala e a escrita, pois, serão
essas práticas sociais que o ajudarão no
processo de aprendizagem.
Seguindo esse raciocínio, os
Parâmetros Curriculares Nacionais
propuseram reflexões para melhorar o
ensino e a aprendizagem da língua
estrangeira em torno do uso dos gêneros
textuais.
Segundo os Parâmetros
Curriculares Nacionais, “a visão de
mundo de cada povo sofre alterações
em função de vários fatores, a língua
também se modifica para poder
expressar as novas formas de
representar a realidade” (Brasil, 1999
apud Pinto, 2002).
Seguindo e compreendendo o que
os autores sugerem e definem e
avaliando o modo como os Parâmetros
Curriculares propõem o uso dos gêneros
textuais, torna-se simples aprender e
ensinar uma nova língua.
E-LEitura. Sua revista digital. Disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica.
Curso de Letras Espanhol – EAD/UFSC. Março a julho de 2011.
A inclusão dos gêneros textuais na
aprendizagem tem fundamental
importância para a assimilação da
língua e, por esse motivo, é essencial
que haja uma concentração maior em
torno dos gêneros textuais e das práticas
sociais.
Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Educação e do
Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. (1999). Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ensino Médio.
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
– Língua Estrangeira Moderna. Brasília:
MEC/SEF.
DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard.
1996. Genres et progression en
expression orale et écrite: éléments de
réflexions a propos d’une expérience
romande. Université de Genève.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. 2002
Gêneros Textuais, Mídia e Ensino de
Língua. São Paulo: Cortez.
PINTO, Abuêndia Padilha. 2002. Gêneros
Textuais e Ensino de Línguas: Reflexões
sobre Aprendizagem e Desenvolvimento.
Revista do GELNE. Vol. 4. n. 1.
VYGOTSKY, Lev Semyonovich. 1978.
Mind in Society. Cambridge, Mass:
Harvard University Press.
E-LEitura. Sua revista digital. Disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica.
Curso de Letras Espanhol – EAD/UFSC. Março a julho de 2011.
IVETTE SILVA DO AMARAL
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA
ATIVIDADE 3: RESENHA CRÍTICA
Segundo Abuêndia (2002) no texto “Gêneros Textuais e Ensino de
Línguas:Reflexões Sobre Aprendizagem e Desenvolvimento” os vários gêneros textuais
a que temos acesso,sevem para nos apresentar informações e para que através deles
possamos interagir com outros indivíduos.
As formas de interagir ocorrem de várias maneiras devido aos diferentes níveis
social e pessoal,nos comunicamos conforme nossos propósitos e de acordo com nossas
idéias, crenças,emoções e atitudes.
Com relação ao ensino-aprendizagem de língua estrangeira,os PCNs ( Parâmetros
Curriculares Nacionais) propõe uma reflexão sobre os gêneros discursivos a fim de
direcionar para um ensino mais eficaz.
Pois sendo”a língua o veículo de comunicação do povo,é através de sua forma de
expressar-se que esse povo transmite sua cultura, seus conhecimentos e suas tradições”
(PCNs : 61).
Sendo assim,é preciso que o educando crie um espaço de desenvolvimento,de modo
que o aprendiz obtenha um maior domínio das características que definem um
gênero,objetivando promover a aprendizagem de uma maneira mais significativa,uma
aprendizagem que leve o aluno a construir uma educação mais realista e e eficaz.
Segundo Vygotsky(1994)” o aprendizado é fundamental para o desenvolvimento
pleno do ser humano” “É o aprendizado que possibilita e ativa o processo de
desenvolvimento” Rego(1994).
É através desse domínio que se faz o reconhecimento de conteúdos
externos,organizando e transformando em informações e consequentemente interagindo
com o meio social na forma oral ou escrita.
Baseando-se nessas reflexões,o aprendizado de uma língua estrangeira ocorre não
somente na sala de aula e sim num contexto muito mais amplo,daí a responsabilidade do
professor como mediador de definir e principalmente ajudar na formação de aprendizes
com o propósito de inseri-los na sociedade,podendo contribuir com uma adequada
produção e recepção de informações.
Referências Bibliográficas:
PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) Ensino Médio- Língua Estrangeira Moderna
Pinto,Abuêndia P, (2002) Gêneros Discursivos e Ensino de Língua.
Rego,Tereza,Cristina (1994) Vygotsky- Uma Perspectiva Histórico-Cultural da Educação.
E-LEitura. Sua revista digital. Disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica.
Curso de Letras Espanhol – EAD/UFSC. Março a julho de 2011.
E-LEitura. Sua revista digital. Disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica.
Curso de Letras Espanhol – EAD/UFSC. Março a julho de 2011.
Leno C. Dal Bosco Carlesso
LEITURA E PRODUÇÃO DE
TEXTOS ACADÊMICOS
ATIVIDADE:3 - Resenha crítica -
1ª versão
Gêneros textuais uma forma diferente
de ensinar.
A definição de gênero textual está
relacionada a todo um processo sócio
cultural. Cientificamente falando
gêneros textuais são texto expressos de
diversas formas encontrados em
diferentes ocasiões em nossas vidas, e
tem como objetivo principal na
sociedade auxiliar na comunicação e
socialização dos demais indivíduos. L.
A Marcushi (2005) Ressalta que os
gêneros surgem, espalham-se e alteram-
se para atender as necessidades
socioculturais e a evolução tecnológica.
Os gêneros textuais podem ser
trabalhados em sala de várias formas.
Mas para isso o aluno deve dominar
completamente o conceito de gênero,
para que possa diluir completamente as
informações obtidas e produzir um
trabalho de qualidade.
Para que se possa trabalhar com um
gênero é necessário elaborar uma serie
de processo nos quais chamamos de
Seqüência didática. O objetivo dessa
seqüência didática é fazer com que o
aluno domine completamente o gênero
estudado.
É imprescindível trabalhar com varias
formas de aprendizado para que se
possa obter um resultado no mínimo
satisfatório ao final do trabalho.
„‟[...] quando aprendemos, por meio de
diferentes exercícios, quais são as partes
de uma instrução de montagem, ou
quais são as técnicas ara transformas as
respostas, numa entrevista por exemplo,
esses conhecimento de trabalho
discutidos, explicitados em um
linguagem técnica – que pode ser
simples, permitem revisão do próprio
texto ou a melhor antecipação de que
desse fazer numa produção oral.
(DOLZ; NAVERRAZ SCHEUWLY;
2004 p.106).
Dentre os vários tipos de gêneros,
encontra-se o gênero propaganda que é
muito utilizado em jornais, revistas,
TV,rádio, etc. Esse gênero foi
trabalhado em sala de aula por
estudantes, com o objetivo de
apresentar-lhes de maneira ampla e
pratica como se elaborar um gênero
textual, e conseqüentemente definir
gênero de propaganda.
As oficinas citadas no texto, e realizada
com alunos é uma ótima opção de
colocar em pratica o conhecimento
sobre gêneros literários. Tendo como
principal foco o gênero da propaganda.
Ao decorrer dos exercícios proposto
pela oficina os alunos se envolveram
para uma
Imagem
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Curso de Letras Espanhol – EAD/UFSC. Março a julho de 2011.
com o tema tratado, de forma que
aprenderam muito mais do que era o
objetivo inicialmente. Pelo gênero de
propaganda se rum texto verbal e ao
mesmo tempo não verbal, ele trabalha
vários sentido e analises do aluno
fazendo com que o mesmo se situe
dentro do contexto de forma diferente,
mas ao mesmo tempo significativa.
Como síntese se tudo isso, pode-se
observar que ao trabalhar com um
gênero literário em sala de aula, de
mais forma pratica o aluno acaba
aprendendo de maneira diferente, e
consegue entrar em um contexto muito
amplo, facilitando assim o aprendizado
da língua estrangeira, por exemplo.
Referências Bibliográficas: Manoel
Edson de Oliveira Gêneros Textuais e
Ensino, Cotia, 2006.
PATRÍCIA DE OLIVEIRA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS
RESENHA CRÍTICA
O ESTUDO DOS NOVOS GÊNEROS TEUXTUAIS E ORAIS
Este texto tem como finalidade mostrar a educadores como trabalhar os vários
gêneros textuais e orais mostrando uma nova metodologia no ensino. Este tema é de
grande importância, pois usamos muito em nosso cotidiano, sendo ele falado, escrito ou
através de tecnologias, por isso se dá tanta importância ensinar nossos alunos a usa- los
de uma forma adequada para cada momento de seu dia.
Segundo Manuel Edson de Oliveira “os gêneros textuais se mostram
fundamentais para um ensino que pretende desenvolver nos estudantes a aquisição de
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competência comunicativa, nas mais diversas esferas sociais de uso da língua.”. Os
gêneros sempre foram preocupação da poética e da retórica, mas agora passa a ser da
Lingüística, uma vez que refere- se a todos os tipos de textos. Quando se fala em gênero
estamos falando dele tanto escrito quanto oral e sabendo, que a língua é utilizada em
todos os campos da atividade humana, por isso é bem variado o modo que é usado, e,
deste modo que existem hoje diversos tipos de gêneros.
Para Luiz Antônio Marcuschi os gêneros textuais são fenômenos históricos
ligados á vida cultural e social e ajudam a ordenar as atividades comunicativas do
cotidiano, ele ressalta também que conforme vão surgindo novas tecnologias e seu uso
vai aumentando novos gêneros vão surgindo. Sendo assim gêneros textuais são aqueles
textos comunicativos que está presente em nosso dia- a- dia.
Dentro do ensino dos gêneros existe, o ensino da língua materna, tem o objetivo
desenvolver a competência comunicativa, ou seja, é a capacidade do usuário de usar
adequadamente a língua nas diversas situações de comunicação. A partir daí começa –
se a pensar em uma forma de ensinar gêneros escritos e orais em sala de aula, sendo
assim surgem metodologias de trabalho chamadas sequências didáticas. A elaboração de
sequências didáticas tem como objetivo levar o aluno a dominar, um gênero textual,
permitindo- lhe a falar ou escrever de uma forma apropriada para cada situação do seu
cotidiano. Para o melhor entendimento desse assunto, os professores devem a partir de
esta sequência criar oficinas nas escolas, para fazer com que o aluno vivencie a
linguagem tanto oral quanto escrita.
A partir daí podemos perceber a importância dos diferentes gêneros, na vida
educacional, pois sem eles, não aprenderíamos uma forma correta de se comportar em
uma sociedade com diferentes classes sociais.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000. DOLZ, J; SCHNEUWLY, B. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita – Elementos para reflexão sobre uma experiência suíça (francófona). In: Gêneros orais e escritos na escola. Campinas/ SP: Mercado das letras, 2004. ______. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas/ SP. Mercado das letras, 2004. ________. Sequência didática para oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: Gêneros orais e escritos na escola. Campinas/ SP: Mercado das letras, 2004. KOCH, I, V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: contexto, 2006. OLIVEIRA, Manoel E. GÊNEOS TEXTUAIS E ENSINO. São Paulo: Cotia, 2009. 9p. TRAVAGLIA, Luiz C. GRAMÁTICA E INTERAÇÃO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA. São Paulo: Cortez, 2009.245p. ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1978. BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1986. BARROS, Manoel de. O livro das ignorãnças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Nacional, 1968. ________. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade?. São Paulo: Ática, 1985.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS
PAOLA CRISTINA SIMIONATTO SLONGO
Luiz Antônio Marcushi
Gêneros textuais: definição e funcionalidade
Profa. Maria José de Nóbrega
Curso: Produção de texto: Retextualização e autoria, 2009.
OS GÊNEROS TEXTUAIS E COMUNICAÇÃO
Segundo Marcushi, os gêneros textuais são fenômenos históricos vinculados à
vida cultural e social. Frutos do trabalho coletivo contribuem para ordenar e estabilizar
as atividades comunicativas do dia-a-dia. São formas de ação social que se caracterizam
como eventos textuais altamente maleáveis, dinâmicos e práticos.
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Os gêneros textuais surgem, situam-se e integram-se funcionalmente nas
culturas em que se desenvolvem. Caracterizam-se por suas funções comunicativas,
cognitivas e institucionais. São de difícil definição, quase inúmeros em diversidade de
formas, cada indivíduo compreende de formas diferentes. Aí talvez esteja a parte do
gênero textual que dá “asas a imaginação”, cada um faz suas denominações.
Com o passar do tempo inúmeras tecnologias foram surgindo, em destaque as
ligadas à comunicação que propiciaram o surgimento de novos gêneros textuais. São tão
intensas que interferem nas atividades comunicativas diárias. Por exemplo, o rádio, a
televisão por terem grande presença na vida das pessoas, acabam ajudando a criar novos
gêneros, cada um com suas características. Surgindo assim novas formas discursivas.
Esses gêneros podem ser ótimos para a criação, mas dependendo do público pode ser
um desastre, cada comunicação deve ter seu público direcionado.
O aspecto central dos gêneros que emergiram no ultimo século, é a nova relação
que instauram com os usos da linguagem como tal. Criam formas comunicativas
próprias desafiando as relações entre oralidade e escrita. Inviabiliza a forma de muitos
manuais de ensino de língua. Surgem além dos regionalismos, as gírias e hoje a
chamada “linguagem internetes”.
A linguagem dos novos gêneros torna-se cada vez mais plástica, assemelhando-
se a uma coreografia, a uma tendência. A comunicação verbal só é possível por algum
gênero textual.
Os gêneros textuais são eventos linguísticos, mas não se definem por
características lingüísticas e sim por atividades sócio discursivas. Em sala de aula, pode-
se tratar dos gêneros na perspectiva de levar os alunos a produzirem ou analisarem
eventos lingüísticos, tanto escritos como orais, e identificarem o gênero de cada um. O
trabalho com gêneros textuais é uma forma de fazer com que os indivíduos
compreendam o mundo e imaginem outros.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
LETRAS-ESPANHOL EAD
Disciplina: Leitura e Produção Textual Acadêmica Resenha do Texto:
OLIVEIRA, Manoel Edson de. Gêneros Textuais e Ensino. In: Revista Dialogia. São Paulo, v.8, n., 2009, p.83-91
No início da década de 80, pode-se observar uma crescente tendência
de questionamento ao ensino tradicional de produção e recepção textuais,
presenciando-se também inúmeras discussões sobre o papel da escola no
desenvolvimento de competências e habilidades de linguagem dos alunos. Os
professores de língua portuguesa, durante muito tempo, trabalharam com a
produção e recepção de textos atrelada a uma concepção de “tipos de texto”:
narração, descrição, dissertação. Apenas se restringiam a uma abordagem
textual centrada nas características linguísticas, usando o texto muitas vezes
como pretexto para ensinar gramática.
O ensino tradicional passou a ser contestado quando surgiram novas
teorias inspiradas no sociointeracionismo, na teoria da enunciação e do
discurso e na linguística textual. Segundo essas teorias, a linguagem é
considerada uma forma de interação dos sujeitos e o texto é o resultado dessa
interação. E o meio social tem um papel fundamental nesse contexto.
Apoiados nessa nova concepção teórica, para o ensino fundamental,
encontram-se os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), que desde 1998
vêm sendo publicados pelo MEC. Os PCNs têm como preocupação central a
noção do gênero.
Em sua noção de gênero, portanto Bakhtin analisa a produção e a
compressão de textos incorporando elementos da ordem do social e do
histórico e a própria definição de gênero do discurso de Bakhtin – ele não
reforça o lado inconsciente da produção linguareira, mas sim o consciente. É o
meio social (externo) que organiza a atividade de toda e qualquer atividade
lingüística, não atos individuais de expressão.
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Em primeiro lugar, é preciso considerar que a introdução de um gênero
de texto na escola depende de uma decisão didática, que precisa considerar os
objetivos de sua aprendizagem, tratando-se, simultaneamente, de “um gênero
a aprender, embora permaneça gênero para comunicar” (SCHNEUWLY; Dolz).
Referências
BAKHTIN,M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
DOLZ,J;SCHNEUWLY,B. Gêneros e progressão em expressão oral e
escrita- Elementos para reflexões sobre uma experiência suíça.In: G~eneros
orais e escritos na escola. Mercado das letras, 2004.
ROCHANA MENDES
LEITURA E PRODUÇÃO DE
TEXTOS ACADÊMICOS
GÊNEROS TEXTUAIS COMO
PRÁTICAS SOCIODISCURSIVAS
No artigo Gêneros Textuais e Ensino de
Manoel Edson de Oliveira, é apresentado
uma proposta para trabalhar Gêneros na 8ª
série do Ensino fundamental, do Colégio
Santo Américo em São Paulo, no qual, a
propaganda foi o gênero estudado.
Oliveira (2009) introduz seu artigo falando
sobre a linguagem como forma de interação
entre os sujeitos e que o texto resulta dessa
interação, e que essa linguagem num
determinado contexto sócio-histórico
origina diversos tipos de gêneros textuais.
O autor parafraseia Marcuschi (2005)
explicando que gêneros textuais são
fenômenos históricos ligados à vida cultural
e social.
Há um aporte sobre as sequências didáticas,
como um parâmetro para ensinar a produzir
um texto dentro dos gêneros textuais, como
forma não só de dominar o assunto, mas de
produzi-lo no cotidiano. As sequências
didáticas são módulos de ensino,
organizados conjuntamente para melhorar
uma determinada prática de linguagem e a
apropriação de um gênero textual.
Oliveira (2009) ressalta sobre o gênero
estudado, a propaganda, onde ela está
presente, qual a sua função e quais tipos
existem. Ele ainda enfatiza que a
propaganda constitui uma maneira pública
de comunicação verbal e não-verbal e, para
tanto, opera como discurso informativo e
persuasivo.
Dessa forma, o autor apresenta a proposta
trabalhada com os alunos em 4 oficinas:
Apresentação do gênero propaganda;
Relação entre a linguagem verbal e não-
verbal na propaganda; Gênero e contexto e;
Para quem estou escrevendo.
Portanto, o autor conclui que ao trabalhar
com um gênero que faz parte do cotidiano
do aluno, propicia-se maior envolvimento e
motivação na aprendizagem de produção
textual.
Logo, este artigo contribui não só para
aprender sobre gêneros textuais como
também apresenta uma proposta para
trabalhá-lo em sala de aula como ensino dos
gêneros textuais. Colferai (2008) relata que
a língua, é viva e faz parte da comunicação
diária entre os falantes, e os gêneros são
fonte rica desse material autêntico,
portanto, o estudo com esse tipo de material
será significativo e, consequentemente,
mais eficaz. Além disso, o texto foi
esclarecedor, objetivo e claramente
desenvolvido. E o ponto auto do artigo de
Oliveira são as oficinas detalhadas, prontas
para serem executadas.
Referências Bibliográficas:
OLIVEIRA, M. E. Gêneros Textuais e
Ensino, in Dialogia. São Paulo, v.8, n.1,
p.83-91, 2009.
COLFERAI, L. Gênero Textual:
relevância e aplicação no ensino de
língua Estrangeira. Anais [do] XV EPLE
Encontro de professores de línguas
estrangeiras do Paraná – Curitiba: Lastro,
2008. 247 - 254p.
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Nome Simone Thibes
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA
Atividade 3
Gêneros textuais:
Os gêneros textuais são fenômenos históricos vinculados à vida cultural e social. Fruto de trabalho coletivo, os gêneros contribuem para ordenar e estabilizar as atividades comunicativas do dia-a-dia. Surge nas necessidades e atividades socioculturais, bem como na relação com inovações tecnológicas, o que é facilmente perceptível ao se considerar a quantidade de gêneros textuais hoje existentes. Hoje, em plena fase da denominada cultura eletrônica, com o telefone, o gravador, o rádio, a TV e o computador e sua aplicação mais notável, a internet presenciou uma explosão de novos gêneros e novas formas de comunicação, tanto na oralidade como na escrita.
Com o passar dos anos as novas tecnologias, principalmente as ligadas à área da comunicação, como editoriais, notícias, telegramas, tele mensagens, teleconferências, videoconferências, reportagens ao vivo, e-mails, bate-papos virtuais, aulas virtuais propiciaram o surgimento de novos gêneros textuais. Esses novos gêneros não são inovações absolutas, pois necessitam de uma ancoragem em outros gêneros já existentes. O fato já fora notado por Bakhtin [1997] que falava na 'transmutação' dos gêneros e na assimilação de um gênero por outro gerando novos. Creio que o autor reforça o grande uso dos meios comunicativos, apesar de estarem sempre se inovando eles estarão dependendo dos novos meios e gêneros que acabam surgindo. Pode-se dizer que o trabalho com gêneros textuais é uma extraordinária oportunidade de se lidar com a língua em seus mais diversos usos autênticos no dia-a-dia.
Martin (1985, p.250), nos apresenta o conceito de que gêneros é a forma pela qual se faz coisas quando a linguagem é usada para realizá-las. Com influência de Bakhtin (1987) e de expressivos antropólogos, sociólogos e etnógrafos, o autor tem uma visão histórica dos gêneros e os toma como altamente vinculados com as instituições que os produzem.
Podemos apontar, que conhecendo e trocando informações com diferentes pessoas, aprendemos formas de genêros que não tinhamos idéia que pudessem existir, isso é bom, pois percebemos que nossa forma de escrever e de falar não é única e devemos respeitar os diferentes e diversos tipos de genêros textuais
Referências Bibliográfica: MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In; Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2003 http://www.google.com.br/search?sourceid=navclient&aq=0h&oq=&hl=pt-BR&ie=UTF-8&rlz=1T4SKPT_pt-BRBR433BR438&q=g%c3%aaneros+textuais%3a+defini%c3%a7%c3%a3o+e+funcionalidade
E-LEitura. Sua revista digital. Disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica.
Curso de Letras Espanhol – EAD/UFSC. Março a julho de 2011.
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Leitura e Produção Textual Acadêmica
VERA PISSAIA
Gêneros textuais e ensino
O ensino da língua materna esteve bastante focado nas regras gramaticais e
ortografia. Com o passar do tempo novos questionamentos surgiram a respeito da
importância dos gêneros que se apresentavam nos textos e como estes eram absorvidos
pelos leitores, dando origem as PCN‟s. Baseado nas concepções desses Parâmetros
Curriculares Nacionais, apresentou-se uma proposta de estudo de gêneros para uma
turma de alunos da oitava série do ensino fundamental de uma escola. Utilizou-se como
gênero a propaganda impressa. Através de uma sequência didática desenvolvida com
base em estudos de alguns pesquisadores foi elaborada uma forma para os alunos
dominarem um gênero textual. Concluíram que trabalhar com um gênero do cotidiano
gera maior envolvimento e motivação na produção textual, notando-se uma grande
diferença no desempenho dos estudantes. Os aprendizes se adequaram ao gênero
escolhido. Trabalhar com sequências didáticas leva o estudante a compreender melhor o
processo de produção textual de um determinado gênero, tornando-se a aprendizagem
mais significativa.
Avaliação crítica:
As sequências didáticas são realmente uma ferramenta bastante importante para
o desenvolvimento e entendimento de um gênero textual. Através da participação ativa
dentro dos espaços discursivos, utilizando-se da comunicação e melhor compreensão
das situações comunicativas.
Segundo Guimarães (2010), uma sequência didática deve estar baseada em três
pontos: conhecimentos de referência; - objetivos de ensino; - capacidades observadas
dos aprendizes. Estes pontos foram muito bem observados e desenvolvidos no trabalho.
Através de uma determinação lógica e ancorada em estudiosos do assunto, foi possível
desenvolver um trabalho atendendo a todos esses pontos além de obter resultados
satisfatórios com a pesquisa desenvolvida.
É importante que estudos de gêneros venham atender as necessidades de
otimização do aprendizado de gêneros textuais no ensino de uma forma que forneça
melhores resultados que os obtidos pelos métodos tradicionais.
Referência Bibliográfica da obra resenhada: OLIVEIRA, M. E. Gêneros textuais e ensino.
PUC-SP.2009. Autor: Manoel Edson de Oliveira Doutor e Mestre em Língua Portuguesa –
PUC-SP.
GUIMARÃES, A.M.M. Gêneros textuais e ensino de língua materna: entre o caminho e a
pedra. Unisinos, Belo Horizonte, MG - v. 10, n. 2, p. 421-438, 2010.
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Acadêmica: Tais Crestani
Resenha Crítica: GÊNEROS TEXTUAIS E O ENSINO DE LÍNGUAS
Os gêneros textuais são variados e necessários para que haja um bom
desenvolvimento na aprendizagem dos educandos, tornando-se assim bons leitores e
bons escreventes.
Para se trabalhar com os gêneros textuais é necessária uma boa preparação por
parte do educador ele precisa conhecer os gêneros e previamente selecioná-los, para que
tenha maior segurança no que está trabalhando, para que possa repassar a informação
correta aos educandos, preparando-os realmente e ajudando-os a serem escritores e
leitores de sucesso.
Os gêneros textuais precisam ser selecionados para que tenham uma boa estrutura,
eles necessitam ter um contexto, uma ideia central, um começo, um meio e um final.
Necessitam ter coesão e que o educando possa identificar isso no texto, para que o ajude
na produção de seus textos futuramente.
Os gêneros textuais são diversos, muitos deles estão no dia-a-dia disponível para o
acesso dos educadores e educandos, um dos mais acessíveis realmente é o jornal, pois
ele além de informar é uma rica fonte de informações e por um valor acessível.
Mas qualquer um dos gêneros que ele tiver acesso já será de grande valia, o
auxiliará muito, trará muito conhecimento e o ajudará criar uma memória de
informações.
Cada um necessita ter sua bagagem de conhecimento, precisamos ser pessoas
cultas e não simplesmente ler por ler, escrever por escrever e não poder nem iniciar uma
conversa, ou produzir um textos de boa qualidade.
Precisamos acompanhar as constantes evoluções para que não acabemos nos
sentindo inferiores, deixados de lado.
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