Transcript
uma história de encontros e desenvolvimento
Da união dos institutos F.O.N.T.E e Christophorus, nasceu o Instituto Fonte, uma organização sem fins lucrativos que atua em processos de desenvolvimento – de pessoas, iniciativas sociais e de comunidades –
através de consultoria, programas de formação e produção e disseminação de conhecimento.
porque existimos? nossa missão
Somos uma organização da sociedade civil brasileira que facilita processos de desenvolvimento social, ajuda indivíduos a compreenderem e aprofundarem sua atuação e apóia a sustentabilidade de comunidades, movimentos e iniciativas sociais.
o quê?
É um programa de formação que procura ampliar o sentido,A qualidade e a relevância das ações dos profissionais do campo social, especialmente líderes sociais, gestores e educadores.
É uma intervenção tanto relacionada ao É uma intervenção tanto relacionada ao fortalecimento fortalecimento pessoal dos profissionais quanto político-institucional pessoal dos profissionais quanto político-institucional
das organizações das organizações em que estão inseridos.em que estão inseridos.
Contribui para a sustentabilidade das iniciativas.Contribui para a sustentabilidade das iniciativas.
O programa desenvolve capacidades:
•de facilitação do diálogo entre diferentes atores; •de enfrentamento de situações tensas e conflituosas; •de intervenção criativa em situações de mudança; •de fomento da aprendizagem de pessoas e organizações.
o quê?
Nos discursos de líderes sociais tem-se observado que há muitas dúvidas a respeito do potencial de transformação (impacto) de suas ações.
Percebe-se que estes profissionais possuem questões relacionadas ao seu próprio modo de atuar diante dos
embates e ambigüidades do cotidiano – e mostram dificuldades em perceber, compreender, medir e qualificar as ações com vistas à transformação social.
por quê?
qual é o perfil do participante?
• Líderes comunitários,• Técnicos de agências governamentais e não-governamentais,• Gestores de organizações da sociedade civil,• Educadores populares,• Consultores com forte atuação em desenvolvimento social.
QUESTÕES
• Como lidar com a tensão entre a autonomia do grupo e minha responsabilidade por resultados?
• Como negociar com atores diversos em situações conflitantes?
• Como melhorar minha atuação em processos que envolvam o compromisso social das empresas e sua relação com o desenvolvimento e a atuação social?
• Como desenvolver metodologias para construção coletiva de conhecimento?
• Como construir desenvolvimento em sociedades que tem se caracterizado pelo exercício inequitativo do poder?
• Como disseminar, traduzir e sistematizar nossos conhecimentos para que eles possam chegar nas comunidades de base?
• Como ajudar a criar e manter um grupo em desenvolvimento?
• Como posso corrigir meus defeitos para melhor apoiar os outros?
qual é o perfil do participante?
ONG
OSC de origem
empresarial
Universi-dade
DoadorConsul-
toria
Empresa/ Coopera-
tivaGoverno Outra
15 3 1 1 3 0 1 1
Tipo de organização
F M
20 4
Gênero
Criança/ Adolesc.
AmbienteComuni-
dade
Popula-ção
Tradicio-nal
Desenv. Local
Consulto-ria
SindicalEmpreen-dedoris-
moOutro
10 3 0 0 0 3 1 2 5
Público-Alvo
Sul SudesteCentro-Oeste
Norte NordesteInternacio
nal
4 17 0 0 2 0
Região
• Trajetória na área social
• Vínculo com alguma iniciativa social
• Perspectiva de continuidade de atuação na área social
• Tem questões quanto ao seu papel e ao impacto de seu trabalho na área social
• Autonomia para efetuar mudanças onde atua
• Disposição para trazer e estudar experiências de sua prática social
• Disposição para atuar e estudar em grupo
• Capacidade de expressão escrita
• Idade superior a 21 anos
• Se vê como agente de mudança
• Utiliza comunicação eletrônica
• Tem disponibilidade para leitura
• Pode realizar trabalhos entre os encontros
• Tem a anuência da organização com a qual tem vínculo
qual é o perfil do participante?
• Criar espaços pedagogicamente qualificados para a análise crítica das práticas de desenvolvimento social dos participantes;
• Ter maior apropriação e senso crítico a respeito de seu modo de
intervenção nos processos de desenvolvimento social;
• Provocar encontros e diálogos entre profissionais que têm construído suas intervenções sociais a partir de diferentes abordagens;
• Contribuir para que os profissionais fortaleçam suas competências como profissionais de desenvolvimento e ajudem outras pessoas a fazerem o mesmo.
qual é o perfil do participante?
qual é o perfil do participante?
Em Recife - PE, em cinco módulos presenciais de 04 dias cada um, intercalados por um estruturado conjunto de atividades de educação a distância (EAD), num total de 256 horas de estudo. As datas e os módulos são:
Módulos em 2009
julho: módulo I – O que é desenvolvimento? outubro: módulo II – Como ocorrem as mudanças? dezembro: módulo III – Como ler processos de desenvolvimento?
Módulos em 2010
fevereiro: módulo IV – Como intervir em processos de denvolvimento?
março: módulo V – Como medir desenvolvimento? Como manter-se aprendendo?
qual é o método?
Trabalha-se com exercícios de reflexão individual, trabalhos em grupo, debates e plenárias, estudos dirigidos, apresentação e análise de experiências, produção de textos, estudos de caso e atividades lúdico-artísticas com intencionalidade pedagógica.
O sujeito aprende a partir de suas próprias motivações, e se interessa por aquilo que diz respeito à sua realidade. A sua realidade e a sua ação são pontos-chave da intervenção.
Ao mesmo tempo, há espaço e valorização do conjunto de conhecimentos acumulados pela sociedade e desenvolvidos por outros.
Valoriza esta dialética e procura favorecer a reconstrução de conceitos dentro de uma reflexão crítica a partir dos encontros entre prática, crenças, teorias e sentimentos.
resultadoso que dizem os participantes
Revisitaram e construíram compreensões mais amplas e consistentes a respeito do que são processos de desenvolvimento.
Compreenderam melhor seu papel junto aos diferentes grupos com os quais se relacionam, cuidado melhor de suas próprias
intervenções.
Ampliaram a percepção sobre seus próprios limites e desta forma passaram a valorizar e fortalecer a atuação de outras pessoas, potencializando ações em grupo.
Observam os processos sociais de modo mais integrado, relacionando o desenvolvimento das pessoas com o das
organizações/comunidades.
resultadoso que dizem os participantes
Desenvolveram senso crítico a respeito de sua própria prática
social.
Passaram a valorizar uma abordagem mais processual, usando perguntas como formas de estimular diálogos e abrir novos campos de compreensão sobre o mundo.
Passaram a buscar maneiras mais criativas para realizar seus
trabalhos de gestão, supervisão, educação e articulação
política.
Ampliaram fortemente suas habilidades de escuta.
Perceberam melhor o potencial criativo e por isso lidam melhor
com situações de pressão e de conflito.
Depoimentos...Depoimentos...
“Senti-me mais forte e segura no meu papel de gente e profissional
que atua na questão social. Não estou nem mais nem menos sensível,
estou mais consciente”.
“Desenvolvi habilidades cognitivas, corporais e metafísicas. Aumentei
minha capacidade de leitura do cenário onde atuo, das questões que
inquietam o outro. Melhorei minha capacidade de conviver com minhasincertezas, meus desafios. Percebo com muita clareza as necessidadestrazidas na relação com os outros, minhas e deles”.
“Sobre futuras edições do Profides, eu realmente torço que elas
Aconteçam cada vez mais. É profundo, transformador para pessoas e
organizações. Desejo muito sucesso e longevidade para esse processo”.
facilitadorasfacilitadoras
Marina Magalhães Carneiro de Oliveira, consultora e facilitadora de processos, dedica-se a apoiar o desenvolvimento de grupos e organizações da esfera social. Coordenou a primeira edição do programa Profissão: Desenvolvimento e atuou como gerente do projeto DIES e do projeto Gestão, primeiros projetos do Fonte. Cursou o Facilitating Development no CDRA. É membro da Associação de Pedagogia Social de base antroposófica no Brasil. Estudou Medicina Veterinária na USP/SP e fez MBA em Recursos Humanos na FEA / USP. Trabalhou no setor empresarial nas áreas de qualidade, produção e operações no setor alimentício.
Helena Rondon, consultora e facilitadora de processos do Instituto Fonte. Dedica-se a facilitar e apoiar o processo de desenvolvimento de grupos e organizações da esfera social. Mestra em gestão pública da UFPE – Universidade Federal de Pernambuco. Formada em comunicação, especialização em marketing, área em que atuou por 15 anos no setor privado. Está atuando no Terceiro Setor há nove anos. Especializou-se em Fund Raising pela Indiana University Center on Philanthropy em parceria com Instituto Procura – México. Coordenou a área de Mobilização de Recursos dos Doutores da Alegria – Recife e da Aliança INTERAGE. Professora de MKT Social, Comunicação Social , mobilização de recursos e planejamento para OSC’s no Mackenzie, na FCAP – Faculdade de Ciências e Administração de Pernambuco da UPE e na Escola de Governo. Conselheira da FMA- Fundação Mamíferos Aquáticos.
coordenação geralcoordenação geral
Antonio Luiz de Paula e Silva
Consultor e facilitador de processos, Mestre em Administração pela FEA/USP (2001), engenheiro agrônomo
pela ESALQ/USP e desde 1989 trabalha em projetos de desenvolvimento social como facilitador, educador e
consultor. Fellow da Ashoka Empreendedores Sociais (1988), já esteve nos Estados Unidos, Áustria, Chile,
Colômbia, Costa Rica e África do Sul para aprender e trabalhar. Autor do livro “Utilizando o Planejamento como
Ferramenta de Aprendizagem”, editado pela Editora Global em 2001. Por quatro anos foi coordenador do Instituto
Fonte ao lado de Flora Lovato; trabalha com consultoria de processos desde 1995 e coordenador deste programa..
Como apoiar?Como apoiar?
• Indique participantes
• Financie a participação de um gestor do campo social
• Seja parceiro estratégico do desenvolvimento do Programa
Fundo de Bolsasundo de BolsasCada bolsa integral para a edição Recife equivale a R$ 7.900,00Você e sua organização podem realizar doações de uma ou mais bolsas.
As bolsas podem ser dirigidas ou abertas. A opção pela bolsa dirigida é interessante para organizações que investem em projetos sociais e se preocupam com o
fortalecimento institucional e a sustentabilidade das organizações apoiadas. A escolha por apoiar bolsas dirigidas permite indicar profissionais para participação no programa. O candidato deve passar pelo processo de seleção, que visa a garantir que os participantes tenham vivências e experiências no campo social.
Venha conversar com a gente e participar desta construção:
Lia Nasser: lia@fonte.org.br Helena Rondon: helena@fonte.org.brAntonio Luiz de Paula e Silva: alpsilva@fonte.org.br
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