Plano Diretor do GHC
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Engº Elton J. MelloEngº Elton J. Melloelton@ghc.com.brelton@ghc.com.br
Engenheiro MecânicoEngenheiro MecânicoEsp. Engenharia ClínicaEsp. Engenharia Clínica
Coordenador do PDEA-GHCCoordenador do PDEA-GHC
PLANO DIRETOR DOS PLANO DIRETOR DOS ESPAÇOS E AMBIENTESESPAÇOS E AMBIENTES
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃOGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
PPLANO DDIRETOR DOS EESPAÇOS E AAMBIENTES
GERÊNCIA DE ENGENHARIA E PATRIMÔNIO - GHCGERÊNCIA DE ENGENHARIA E PATRIMÔNIO - GHC
Ger. Elton J. Mello (coord. PDEA)
Engenheiros e Arquitetos
Engª Civil Isar Tebaldi (chefia projetos e obras)
Arqª Terezinha de Fátima Finamor Pinto (projetos)
Engº Eletricista Cláudio Campello (elétrica e eletrôn.)
Engº Mecânico Alexandre Tocchetto (climatização e gases)
Engº Quím. José Volnei Lopes Lápis (ambiental)
Engº Civil Marcos Leal (especificações e orçamentos)
TécnicosCristina Grigollo da Silva
Rômulo Magalhães Antonio Carlos Inácio Machado
Orientar e disciplinar todas as ações presentes e futuras relativas à área física dentro de um planejamento
global
Orientar os projetos setoriais dentro do contexto institucional e de uma filosofia de planejamento físico
Permitir a adequada identificação de prioridade das áreas a serem desenvolvidas e executadas
Propiciar o crescimento do hospital de acordo com as necessidades e exigências do Sistema Único de Saúde
plano diretor – objetivos
Etapassegundo arqº. Paulo C. N. Cassiano
plano diretor – desenvolvimento
“Contempla a identificação da situação atual, através do levantamento da área física existente, identificando para cada unidade os elementos que a compõe e sua dimensão total, bem como sua localização no nível espacial.”
PRIMEIRA ETAPA
Arq. Paulo C. N. CassianoArq. Paulo C. N. Cassiano
plano diretor – desenvolvimentoPRIMEIRA ETAPA
13,75****2,9410,81__Sala de
EnfermagemB4º1018
16,62***3,9612,66__Residência
Cirurgia GeralB4º1017
15,481,802,9410,74__SCIHB4º1016
18,361,803,9612,60__Sala
Cirurgia GeralB4º1015
15,481,802,9410,74__SCIHB4º1014
18,361,803,9612,60__SCIH
SecretariaB4º1013
15,481,802,9410,74__SCIHB4º1012
18,361,803,9612,60__Assist. Técnica
CirurgiaB4º1011
15,481,802,9410,74__Dormitório
MédicoB4º1010
18,361,803,9612,60__OtorrinolaringologiaB4º1009
15,551,802,9410,81__Dormitório
MédicoB4º1008
18,361,803,9612,60__OtorrinolaringologiaB4º1007
15,481,802,9410,74__Sala do
BeraB4º1006
18,361,803,9612,60__OtorrinolaringologiaB4º1005
15,621,802,9410,88__PróteseAuditiva
B4º1004
15,661,803,969,90__OtorrinolaringologiaB4º1003
15,551,802,9410,81__FonoaudiologiaB4º1002
15,661,803,969,90__FonoaudiologiaB4º1001
ÁreaSacadaSan. Sala
Área (m²)PostoOcupaçãoBlocoPavim.
Salanº
plano diretor – desenvolvimento
PRIMEIRA ETAPA
818,42 TOTAL
**** Sacada conjugada com 1020
*** Sacada conjugada com 1019
** Sala conjugada com 1018 - mesmo WC
* Sala conjugada com 1017 - mesmo WC
179,90 Área de Circulação
12,42 12,421ºCSala de
ProcedimentosB2º1032
22,114,353,1214,641ºCSala de
ProcedimentosB2º1031
26,27 2,9423,331ºCInternaçãoB2º1030
30,333,753,1223,461ºCInternaçãoB2º1029
25,06 2,9422,121ºCInternaçãoB2º1028
32,724,083,1225,521ºCInternaçãoB2º1027
24,65 2,9421,711ºCInternaçãoB2º1026
31,253,873,1224,261ºCInternaçãoB2º1025
24,83 2,9421,891ºCInternaçãoB2º1024
31,043,843,1224,081ºCInternaçãoB2º1023
24,757,22 17,531ºCCopaB2º1022
14,87 14,87__Sala deEstar
B4º1021
19,865,01**14,85__Sala de
EnfermagemB4º1020
22,394,62*17,77__Residência
Cirurgia GeralB4º1019
13,75****2,9410,81__Sala de
EnfermagemB4º1018
plano diretor – desenvolvimento
PRIMEIRA ETAPA
plano diretor – desenvolvimento
“Contempla a identificação da situação atual, através do levantamento da área física existente, identificando para cada unidade os elementos que a compõe e sua dimensão total, bem como sua localização a nível espacial.
Paralelamente, com o auxílio e participação do pessoal técnico-administrativo, da Direção e das equipes multiprofissionais de assistência do Hospital, identificamos os distintos problemas relativos a fluxo interno/externo. A partir desse levantamento e do diagnóstico da situação atual, definimos os parâmetros que irão orientar as decisões para configurar a situação proposta.”
PRIMEIRA ETAPA
Arq. Paulo C. N. CassianoArq. Paulo C. N. Cassiano
• Perfil assistencial/ Vocação das unidades• Área Física (fluxos e priorização)• Emergências (acolhimento/acessibilidade)• Eficiência do uso de leitos (“fast track”)• Terapia intensiva (aumento nº leitos)• Saúde Comunitária (transf. Posto Conceição)• Reabilitação• Integração de áreas/linhas asssistenciais• Ambulatório• SAD
diagnóstico assistencialproposições
plano diretor – primeira etapaplano diretor – primeira etapa
plano diretor fundamentos para uma gestão
Democracia e Democracia e ParticipaçãoParticipação
plano diretor – desenvolvimento
“Contempla a definição de uma proposta de intervenção normalmente envolvendo reorganização, remanejos e áreas de ampliações.
As unidades existentes são redimensionadas e são elaborados os programas de necessidades e pré-dimensionamento das novas unidades a serem incorporadas.
A situação proposta estabelece especialmente, uma reorganização dos diferentes fluxos (interno/externo) visando reduzir tempos e percursos, obtendo assim melhores resultados.”
SEGUNDA ETAPA
Arq. Paulo C. N. CassianoArq. Paulo C. N. Cassiano
plano diretor1999
B A G I H
J
TR
AN
SP
OR
TE
plano diretor1999
plano diretor1999
plano diretor condicionantes da proposta
CONTRATUALIZAÇÃOCONTRATUALIZAÇÃO
HOSPITAL ENSINOHOSPITAL ENSINO
PLANO ESTRATÉGICOPLANO ESTRATÉGICODE GESTÃO - PEGDE GESTÃO - PEG
plano diretor – desenvolvimento
“Contempla o desenvolvimento da proposta final com a identificação das distintas etapas de implantação tornando-se o Plano Diretor, um instrumento dinâmico, estruturado, com condições permanentes de reavaliação, capaz de atender adequadamente as necessidades de crescimento.”
TERCEIRA ETAPA
Arq. Paulo C. N. CassianoArq. Paulo C. N. Cassiano
plano diretor resultados de uma gestão
Exemplo de Exemplo de Construção ColetivaConstrução Coletiva
plano diretoro espaço hospitalar e o labirinto
““O acolhimento do sujeito no espaço do hospital segue como um rito de passagem, onde ele passa de um estado de dúvida para um estado de certeza, mesmo que seja o da própria morte. A expectativa dessa jornada faz com que o espaço hospitalar se torne um grande labirinto – um caminho de grandes recortes e distanciamentos – e, na maioria das vezes, o é, gerando uma imagem para o usuário de um lugar de incertezas, medos e, também, de coragem. A coragem faz parte de uma aventura a ser vivida, desconstruindo valores e ampliando seu olhar sobre o mundo.”
Espaço hospitalar: a revolta do corpo e a alma do lugarJorge Ricardo Santos de Lima CostaJorge Ricardo Santos de Lima Costa
ConsolaçãoConsolação, Edvard Munch, 1907. Óleo s/ tela, Edvard Munch, 1907. Óleo s/ tela
Engº Elton J. MelloEngº Elton J. Melloelton@ghc.com.brelton@ghc.com.br
Engenheiro MecânicoEngenheiro MecânicoEsp. Engenharia ClínicaEsp. Engenharia Clínica
Coordenador do PDEA-GHCCoordenador do PDEA-GHCPorto Alegre, Agosto de 2006Porto Alegre, Agosto de 2006
PLANO DIRETOR DOS PLANO DIRETOR DOS ESPAÇOS E AMBIENTESESPAÇOS E AMBIENTES
Eixos Norteadores
Garantia do Acesso
QUALISUSCobertura e Qualidade
Humanização Gestão e Atenção
Democratização da GestãoPapel social do
hospital -Controle Social
Contratualização Relação Prestadores
Eficiência e efetividade dos serviços prestados
Financiamento Modelo de Alocação
de Recursos
Inserção na Rede
Papel no SUS
A Reforma da Atenção Hospitalar no Brasil
Ações Estratégicas- HOSPITAIS SUS -
• Relação com os Gestores e Inserção no SUS
•Modelo de Atenção Centrado no Usuário
• Fortalecimento da Capacidade Gerencial das Unidades Hospitalares
• Planejamento e Gestão da Rede
•Modelo de Alocação de Recursos Financeiros Global ou Misto
• Contratualização - Metas Físicas e Qualitativas
Novas Diretrizes
Organização do Sistema
Grupo Hospitalar Conceição
• Atenção à Saúde;
• Atividades de Ensino e Pesquisa;
• Atividades de Aprimoramento e
Aperfeiçoamento da Gestão Hospitalar.
Contratualização
Grupo Hospitalar Conceição
• Com base nas DiretrizesDiretrizes:
● Integralidade
● Integração sistêmica externa e interna
● Democratização da gestão
● Polo de Formação para SUS
Contratualização
Grupo Hospitalar Conceição
•Vocação das Unidades● Hospital da Criança Conceição: hospital geral - unidade de cuidado à criança, de média e alta complexidade regionalizada.● Hospital Nossa Senhora da Conceição: hospital geral - unidade de cuidados de média e alta complexidade regionalizada.● Hospital Cristo Redentor: hospital especializado - unidade de referência em trauma, incluindo tratamento de queimados, 2º tempo de cirurgia do trauma, atendimento neurocirúrgico de alta complexidade, e subespecialidades específicas da ortopedia.● Hospital Fêmina: hospital especializado - unidade de referência regionalizada de atenção ao binômio mãe-bebê. Referência de internação em média complexidade na especialidade de Ginecologia e alta complexidade em oncologia ginecológica
Contratualização
Sistema de Urgência
MAIOR EVIDÊNCIA DE INSATISFAÇÃO DA POPULAÇÃO
HOSPITAIS DE URGÊNCIAS DO PAÍS
Qualificação dos Grandes
Hos pitais deUrgênc ia
Implantação doSAMU
Implantação de Serviços de Pronto
–AtendimentosSPAs
Central deRegulação
QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA DEURGÊNCIA
Neces s idades de Atendimento
de Urgênc ia
PROJETOS DO QUALISUS
• Qualificação do atendimento nas Unidades de Urgência/Emergência
• Qualificação da Atenção Básica
• Qualificação e acesso à assistência ambulatorial e hospitalar de Média Complexidade.
• Política de Humanização da Atenção e da Gestão no SUS
• Qualificação da Gestão e Regulação do Sistema de Saúde
Eixos na Qualificação da Atenção no GHC
• Respeito aos direitos das pessoas
• Garantia de resolução diagnóstica e terapêutica
• Aprimoramento e Democratização da Gestão
• Inserção no sistema de Urgência
Pactuação das Metas e os Investimentos com o QualiSUS
1 - Acolhimento com classificação de Risco
2 - Intervenção Física nas áreas atuais garantindo a privacidade e o fluxo adequado
3 - Superlotação das Enfermarias das Emergências ( Portas de Urgência )
4 - Gestão de Leitos e Média de Permanência
6 - Direitos dos Usuários
5 - Responsabilização e Cuidado na Atenção
7 - Grupo de Humanização e Ouvidoria
8 - Aprimoramento e democratização da Gestão
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