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APRESENTAO...................................................................................................................................................... 3
TEORIA DE VOO MULTIMOTOR............................................................................................................... .......... 4
OBJETIVO DA SIMULAO MONOMOTOR............................................................................................................ .......... 4DEFINIES DEVELOCIDADES............................................................ ............................................................... .......... 4IDENTIFICAO DA FALHA EAPLICAO DOS COMANDOS................................................................ ............................. 6CURVAS MONOMOTOR................................................................................................................................................ 6EFEITOS DA CONDIO MONOMOTORA SOBRE A PERFORMANCE.................................................................................. 6MOTOR CRTICO......................................................................................................................................................... 7TETO DE SERVIO MONOMOTOR........................................................ ............................................................... .......... 7PROCEDIMENTOS DE EMERGNCIA................................................................. .............................................................. 7FINAL ESTABILIZADA.................................................................................................................................................. 8
DESCRIO DAS MANOBRAS............................................................... .............................................................. 8
DECOLAGEM........................................................................................................................................................... 8DECOLAGEMCOMVENTODETRAVS............................................................. ................................................... 9
VOOEMSUBIDA....................................................... .............................................................. ................................ 9VOOEMLINHARETOHORIZONTAL................................................................ .................................................... 9USODOSMOTORES............................................................................................................................................ 10USODOSCOMPENSADORES....................................................... ............................................................... ........ 10
CURVAS................................................................................................................................................................. 10Curva de pequena inclinao .................................................................................................................... ........ 10Curva de mdia inclinao ......................................................... ............................................................... ........ 10Curva de grande inclinao ........................................................................................................... ................... 11Curva de 90 .......................................................... .............................................................. .............................. 11Curva de 180 ........................................................ .............................................................. .............................. 11Curvas de 360 .................................................................................................................................................. 11
FALHADOMOTOREMVOO......................................................... ............................................................... ........ 11CORTEDOMOTOREMVOO/EMBANDEIRAMENTO......................................................... .............................. 11
ACIONAMENTODOMOTOREMVOO................................................................................................................ 12COORDENAOPOTNCIA/ATITUDE/VELOCIDADE...................................................... .............................. 12ENQUADRAMENTONAPISTA................................................................. ............................................................ 12PROCEDIMENTOSNDB/VOR............................................................................................................................. 12PROCEDIMENTOILS........................................................... .............................................................. ................... 13TCNICASDERAMPADEAPROXIMAOBIMOTORA/MONOMOTORA..................................................... 14
ARREMETIDAS.......................................................... .............................................................. .............................. 14ARREMETIDAMONOMOTORANOAR............................................................................................................... 14POUSOS.......................................................... ................................................................. ...................................... 14POUSOMONOMOTOR......................................................................................................................................... 15MANUTENODOEIXOAPSOPOUSO......................................................... ................................................. 15ESTACIONAMENTODAAERONAVE........................................................................................................... ........ 15
GROUND SCHOOL..................................................... .............................................................. .............................. 15
FICHAS DE AVALIAO................................................................ .............................................................. ........ 16
FICHA DE AVALIAO DE VO
ADAPTAO 1-MULTIMOTOR........................................................................... 17FICHA DE AVALIAO DE VOADAPTAO 2-MULTIMOTOR........................................................................... 18FICHA DE AVALIAO DE VOADAPTAO 3-MULTIMOTOR........................................................................... 19FICHA DE AVALIAO DE VOADAPTAO 4-MULTIMOTOR........................................................................... 20FICHA DE AVALIAO DE VOTREINAMENTO IFR.1 .......................................................................................... 21FICHA DE AVALIAO DE VOTREINAMENTO IFR.2 .......................................................................................... 22FICHA DE AVALIAO DE VOTREINAMENTO/NAVIFR.3 .............................................................. ................... 23FICHA DE AVALIAO DE VOTREINAMENTO IFR.4 .......................................................................................... 24FICHA DE AVALIAO DE VOTREINAMENTO/NAVIFR.5 ................................................................................ 25FICHA DE AVALIAO DE VOTREINAMENTO/NAVIFR.6 ................................................................................ 26FICHA DE AVALIAO DE VOTREINAMENTO/NAVIFR.7 ................................................................................ 27FICHA DE AVALIAO DE VONAVEGAO................................................................ ....................................... 28FICHA DE AVALIAO DE VOREPASSE PR-CHEQUE IFR .............................................................. ................... 29
PROCEDIMENTOS NORMAIS................................................................ ............................................................ 30PROCEDIMENTOS ANORMAIS......................................................................................................................... 33
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APRESENTAO
Este manual apresenta a operao de bimotores leves (Light Twin Engines), compeso mximo de decolagem igual o inferior 5,700kg, certificadas pelo RBHA 23.
Na prtica, os bimotores surgiram da necessidade de transportar mais cargapaga, sendo possvel, atravs da implantao de mais um motor s aeronaves
convencionais, obter um peso de decolagem maior.Por este fato, nota-se que os fabricantes deste tipo de aeronave no so
obrigados a assegurar razo de subida positiva durante a falha em um dos motores,sobretudo em decolagens, dependendo do peso, temperatura e altitude. Isso nosignificando que aeronaves multimotoras no possam cumprir subidas em condiesmonomotor, mas essa subida, quando for possvel, ser bastante limitada em razoascensional.
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TEORIA DE VOO MULTIMOTOR
A teoria de voo de multimotores apresentada neste manual consiste basicamente deprocedimentos e verificaes com os fins de identificar e tomar as medidas cabveis eindicadas para determinadas situaes, prprias de aeronaves multimotoras.Consiste, no caso de alguma anormalidade, na identificao do motor que apresentar
qualquer tipo de irregularidade ou falha, e posteriormente na medida que ser tomadacom os fins de reacionar o mesmo, ou cortar e embandeir-lo, maximizando a eficinciado motor remanescente sobre a aeronave.
Objetivo da simulao MonomotorIdentificar o motor inoperante e realizar os devidos checks de reacionamento ou cortee embandeiramento, como descrito no manual de operaes da aeronave em questo,bem como operar a aeronave na condio de vo monomotor de maneira coordenada eo mais segura possvel.
Definies de VelocidadesAo voar sob condio de monomotor, a indicao mais importante a ser seguida a deVelocidade Indicada (Vi). Segue abaixo as definies de velocidades adotadas nasoperaes de aeronaves multimotoras leves:
Vx: Velocidade que proporciona melhor ngulo de subida. Nesta velocidade,a aeronave atingir uma maior altitude, num espao horizontal menor. Emteoria ser utilizada aps decolagens para livrar obstculos prximos pista.
Vxse: Velocidade que proporciona melhor ngulo de subida com um motorinoperante (s.e.single engine). Nesta velocidade, a aeronave atingir umamaior altitude, num espao horizontal menor.
Vxse PA-34:90 mph (78 kt)
Vy:Velocidade que proporciona melhor razo de subida. Nesta velocidade, aaeronave atingir uma maior altitude no menor intervalo de tempo.
Vyse: Velocidade de melhor razo de subida com um motor inoperante (s.e.single engine).
tambm conhecida como Blue Line, pois indicada com uma linha azul no
velocmetro do avio. Nesta velocidade, a aeronave atingir uma maior altitude numespeco de tempo menor. A Blue Line, entretanto, determinada em vos de ensaiopelo fabricante ao nvel do mar, condio ISA, configurao lisa, portanto o valorpintado no velocmetro reflete uma condio quase sempre diferente da atual.
Vyse PA-34: 105 mph (91 kt)
Vsse: Abaixo dessa velocidade, no se deve simular pane monomotor parafins de treinamento de piloto. Deve-se levar em conta um tempo de reaodo piloto e a perda de velocidade decorrente do tempo de interveno nos
comandos.
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Vsse PA-34: 96 mph (84 kt)
Vmca: Velocidade mnima na qual um avio multimotor direcionalmentecontrolvel com o motor crtico inoperante, hlice do motor ruim emmolinete, potncia de decolagem no motor bom, inclinao de aprox. 5 parao lado do motor bom, trem recolhido e flapes na posio de decolagem.
obtida durante os vos de ensaio da aeronave, ao nvel do mar e na condio de CGtraseiro mxima possvel.
Portanto a Vmca poder variar conforme a altitude e a condio do CG. Para efeitosprticos, porm, jamais tentaremos insistir em manter o vo nivelado em velocidadesprximas a Vmca, pois poderemos perder o controle da aeronave.Prxima a Vmca, o ngulo de ataque ser to alto, e o arrasto to grande, que, naprtica, no haver ganho de altitude (embarrigamento). aconselhvel ento, ceder o nariz e utilizar a trao do motor remanescente paraestabelecer uma trajetria de descida mais conveniente, inclusive para pouso foradose necessrio.
Vmca no PA-34: 80 mph (70 kt)
representada no velocmetro da aeronave por uma linha vermelha, tambm chamadade Red Line.
Veja como representado dentro do velocmetro da aeronave, a Red Line e a BlueLine:
VRef: Velocidade de Referncia ou velocidade para pouso. a velocidade a sermantida na final, na configurao de pouso e corresponde a 1.3 da velocidade de estol
na configurao. a velocidade demonstrada mais segura (
VER VELOCIDADERECOMENDADA NO MANUAL PARA BIMOTOR E MONO).
NOTAA Maioria dos manuais de Multi sugere a velocidade de Blue Linecomo a melhor para a
aproximao Monomotor. Dobrar ateno para atmosfera turbulenta, se possvelmanter a velocidade acima da Blue Line
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Identificao da Falha e Aplicao dos ComandosQuando em uma aeronave tpica multimotor, um dos motores se torne
inoperante, ocorre um desequilbrio de trao, gerando uma tendncia de guinada parao lado do motor ruim. Se no for corrigido, esse desequilbrio, somado perda depotncia, ir acarretar em excesso de arrasto.
Se faz necessrio ento, minimizar os efeitos da guinada para manter a trajetriada aeronave da seguinte maneira:
Aplicar pedal do lado do motor bom; possvel sentir de imediato nos ps oefeito da guinada, sendo o lado do motor bom aquele que nos ofereceresistncia ao p, e no lado do motor ruim o pedal estar como se estivesse
morto. (dead feet, dead engine).De incio, poderemos calar o pedal at centralizar a bolinha do Turn Coordinator.
Inclinar o manche cerca de 5 para o lado do motor bom, de modo a manteruma trajetria reta.
Em seguida, poderemos aliviar um pouco mais o pedal para o lado do motor bome buscar meia bolinha espirrada
NOTASegundo vos de ensaio, nesta configurao teremos o menor arrasto possvel.
Curvas MonomotorDeve-se evitar curvas baixa altura, prximo a VMCA e sobretudo para o lado do
motor ruim, com vistas a no perder performance de subida.A Blue Line para vo monomotor uma velocidade bastante segura para
curvarmos, independente do lado requerido. Deve-se executar as curvas de maneirasuave e coordenada, evitando-se passar da curva padro.
ATENO:EVITAR CURVAS ACIMA DE 30 VOANDO MONOMOTOR
Efeitos da Condio Monomotora Sobre a PerformanceUma aeronave voando bimotor, ao perder um dos seus motores, perde o
equivalente a 50% de sua trao total, porm, em termos de performanceaerodinmica, tal perda chega ordem de 80%.
Traduzindo-se essa situao em valores, um Seneca I que sobe com uma razode 1000ft/min com os dois motores, ao perder um de seus motores poderia ter suarazo reduzida para 200ft/min ou menos.
Um fator crtico a salientar que a Hlice do motor inoperante gera arrastosuficiente pra prejudicar o vo e a navegabilidade de aeronave, devendo serEMBANDEIRADA. Caso a rotao caia abaixo de 800 RPM, no mais ser possvelembandeirar a hlice. Portanto, a deciso de tentar reascender o motor ou partir logopara o embandeiramento da hlice deve variar com a situao, sobretudo em falhas abaixa altura, e deve ser tomada de forma consciente, rpida e segura.- Consulte o manual da aeronave para os procedimentos de Embandeiramento.
ATENOJ existiram acidentes onde a tripulao, na pressa de embandeirar a hlice do motor
ruim, embandeirou a do motor bom. Recomenda-se fazer um cross-checkcom os
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instrumentos e identificar claramente o motor em pane. Para treinamento recomenda-se anunciar em voz alta: Motor em pane o n 1/ Esquerdo... Embandeirando pela
manete esquerda.
Motor CrticoMotor crtico s existir para aeronaves cujas hlices giram na mesma direo.Uma definio simples de motor crtico aquele cuja falha acarretar em maior
efeito negativo para a manuteno do vo com o motor remanescente.Em termos de foras, o motor crtico aquele que traz melhor efeito sobre as
superfcies aerodinmicas, sobretudo para o leme. Ao falhar, ficamos com um motorque tende a soprar para fora do centro da fuselagem. Com menos fluxo de ar noleme, teremos menos resposta de comando no pedal.
Exemplo de situao monomotor com aeronaves de motor crtico.
*O PA34-200 no apresentamotor crtico por ser contra-rotativo.
Teto de Servio Monomotor a mxima altitude ensaiada na qual uma aeronave consegue subir, mantendo
uma razo de 50ft/min em ar calmo com uma hlice embandeirada. calculada paraque se saiba se a mesma ir conseguir manter altitude mnima de segurana em vo
em rota, ou livrar-se de obstculos.
Procedimentos de EmergnciaConsultar o captulo de Procedimentos Anormais deste Manual.
NOTATodos os procedimentos de emergncia so descritos no SOP (Standard Operating
Procedures) e no Manual da Aeronave.
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Final EstabilizadaO conceito de Final Estabilizada foi determinado pela constatao de que a maior
parte dos acidentes em pouso decorrem de aproximaes com velocidades muito acimade VRef, fora da configurao de pouso, em trajetria curva, desestabilizada, etc.Por definio adotaremos o conceito de Final Estabilizada como o que se segue:
AproximaoVisualno limite mnimo de 500 ftdeveremos estar com:
Trem embaixo e flape aproach; Alinhados com a pista; Poucas correes de arfagem e laterais para manter a trajetria de pouso; Poucas variaes de motor necessrias; Velocidade mnima de VRef e mxima de VRef + 20 kt.
Aproximao IFRno limite mnimo de 1.000 ftdeveremos estar com: Trem e flape na configurao recomendada (mono ou bi); Poucas correes de arfagem e laterais para manter curso ou QDM final; Poucos ajustes necessrios para manter rampa (glide slope); Poucas variaes de motor necessrias para rampa e velocidade; Velocidade mnima de VRef e mxima de VRef + 20 kt
Fora desses parmetros deveremos iniciar uma arremetida.
ATENOA arremetida considerada uma boa tcnica de pilotagem.
Ningum vai lembrar da arremetida que voc fez. Mas todos lembraro da arremetidaque voc NO FEZ.
DESCRIO DAS MANOBRASDECOLAGEMAntes de ingressar na pista verifica-se a direo do vento, pois as decolagens devemsempre ser efetuadas com vento predominantemente de proa.Efetuar o clear for take-off check-list alinhado na cabeceira. O uso dos cintos desegurana abdominal e transversal compulsrio na decolagem at o nivelamento etambm ao iniciar a descida para o pouso.
Decolagem normal (melhor razo de subida):Tem como objetivo ultrapassar obstculos distantes ou para alcanar em menos tempoo nvel de vo proposto e ao mesmo tempo ter a melhor progresso sobre o terreno.
Erros mais comuns:- No efetuar os cheques descritos no check-list;- No manter o eixo da pista;- Rodar a aeronave antes da VR, saindo desta maneira do solo semsustentao suficiente para voar, ocasionando seu retorno pista;- No corrigir o vento, perdendo a reta na decolagem;- Utilizar demasiadamente os pedais, ocasionando desvios de reta na
decolagem;- Convergir demasiadamente a ateno para o interior da nacele,
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perdendo o controle da atitude de arfagem.
DECOLAGEM COM VENTO DE TRAVSA decolagem com vento de travs exige um pouco mais do piloto. Recomenda-se que,seja primeiramente observado se a componente de travs no ultrapassa a permitidapara cada aeronave, aps deve-se observar a necessidade de aumentar a velocidade derotao para tirar a aeronave do solo com sustentao suficiente para fazer ascorrees necessrias.Deve-se manter o eixo com o leme (pedais) e baixar suavemente a asa do vento (dolado que vem o vento).O vento limite para instruo deve ser observado no manual de cada avio, levandosempre em conta o bom senso.
Erros mais comuns:- Utilizar demasiadamente os pedais, ocasionando perda de reta;- Tirar a aeronave do solo com pouca velocidade, sem sustentao,ocasionando o seu retorno ao mesmo;
VOO EM SUBIDA o vo em subida com ngulo normal de ataque, nariz acima da atitude de vo reto.Deve-se elevar o nariz da aeronave um pouco acima da posio normal para um voem linha reta horizontal. Em seguida deve-se avanar o manete de potncia para apresso adequada de subida da aeronave. H muitos fatores que afetam a subida, importante lembrar que o desempenho de um avio depende do peso, estado domotor, temperatura do ar, altitude, presso etc. Se o motor parecer sobrecarregado ouse estiver vibrando de maneira anormal, sinal que se deve baixar o nariz da aeronave,
pois a subida est muito acentuada.Em subida o motor trabalha muito mais do que em vo horizontal e quanto maisacentuado for o ngulo de subida, maior ser o trabalho do motor e menor ser suarefrigerao.Para voo em subida monomotor consultar os procedimentos de emergncia destemanual.
VOO EM LINHA RETO HORIZONTALVoar em linha reta horizontal significa naturalmente, que o avio est voando em
posio horizontal com asas niveladas, isto , com as pontas das mesmas em distnciasiguais em relao linha do horizonte. Mais tarde o aluno sentir a atitude horizontal ereta do avio.Observar a posio do nariz do avio em relao ao horizonte. Geralmente possvelescolher um ponto de referncia no nariz do avio que fique na mesma altura que ohorizonte quando estiver voando horizontalmente.Para manter o vo, o aluno dever escolher um ponto de referncia e voar em direoao mesmo. Ao atingir o primeiro ponto de referncia, dever escolher outro maisadiante e assim sucessivamente.Para voar em linha reta e horizontal em ar calmo, pouca ou nenhuma presso ser
necessria sobre os comandos. Usar o compensador para que no seja necessrioexercer presso sobre o manche (atitude/motor/compensador).
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No acionar os comandos bruscamente. Se uma rajada sbita de ar desviar o avio desua posio normal, ele voltar a sua posio por si mesmo. Contudo, pode-se apressaresta volta condio normal por uma presso suave e bem coordenada nos comandos.O aluno no deve afobar-se, porque o avio de qualquer modo tende sempre a retomaro vo estabilizado por si mesmo.
Erros mais comuns:- Voar variando a proa;- No manter a altitude constante; No manter a asas niveladas;- Voar olhando para dentro da aeronave;- Utilizar o compensador para mudar atitudes, e no para eliminar tendncias.
USO DOS MOTORES importante que o aluno saiba identificar as situaes em que necessria a aplicaoou diminuio da potncia em solo ou vo. Um exemplo para isso saber que aopousar uma aeronave, deve-se primeiro diminuir a potncia para aps aplicar o freio.
Da mesma forma, o uso dos mesmos deve ser de forma contnua e equilibrada, fazendocom que os dois trabalhem com a mesma potncia na maioria do tempo. Poderemosutilizar potncias diferenciais em solo para facilitar a execuo de curvas.
Erros mais comuns:- No reduzir a potncia antes de aplicar freios;- Utilizar pouca potncia para manter um vo nivelado.
USO DOS COMPENSADORES
O compensador um dispositivo que visa facilitar o vo. destinado a diminuir apresso necessria na aplicao de comandos em que atua. importante saber quepara uma utilizao eficiente, deve-se primeiro configurar a aeronave do mododesejado (potncia e atitude) para s aps configur-lo. No Seneca, temoscompensadores tanto para o leme, quanto para o profundor.
Erros mais comuns:- Compensar a aeronave antes de configurar potncia e atitude devo.
CURVASO objetivo desta manobra mudar a proa da aeronave, mantendo altitude constante.Existem trs tipos de curvas quanto ao ngulo de inclinao das asas:
Curva de pequena inclinao
executada em regime de cruzeiro com inclinao lateral de 15.Nesta curva no h necessidade de fazer presso no manche.
Curva de mdia inclinao executada em regime de cruzeiro com inclinao lateral de 30.
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Nesta curva faz-se uma leve presso no manche para trs (cabrando) para evitar que onariz abaixe.
Curva de grande inclinao
executada inclinando-se as asas aproximadamente 45. Faz-se uma pressomoderada no manche para trs (cabrando) a fim de compensar a reduo no vetorsustentao. Da mesma forma, poder ser necessria a aplicao de mais potncia casoa aeronave perca altitude e velocidade. Ao realizar o cheque de rea, o aluno deveobservar e enunciar em voz alta ao instrutor: Se for curva esquerda: direita livre,frente livre, esquerda livre; Se for curva direita: esquerda livre, frente livre, direitalivre.
Curva de 90
Observar uma referncia que est na ponta da asa do lado para o qual a curva serrealizada. Iniciar a curva a fim de colocar o nariz do avio onde estava a ponta da asa.
Curva de 180
Observar uma referncia na ponta da asa do lado para o qual a curva ser realizada.
Iniciar a curva a fim de colocar a asa contrria na referncia.
Curvas de 360
Observar uma referncia frente e ento iniciar a curva a fim de termin-Ia no mesmoponto onde comeou. Durante a execuo da manobra, o aluno deve manter-se atento posio do nariz da aeronave em relao linha reta do horizonte. Quanto maior fora inclinao das asas, maior dever ser a presso para trs no manche (cabrar), paraevitar que o nariz caia e o avio perca altitude. Para desfazer a manobra, antecipar asada prximo referncia.
Erros mais comuns:- No checar a rea;- No manter a inclinao correta das asas;- No manter a altitude constante;- Perder a referncia.
FALHA DO MOTOR EM VOOQuando em uma aeronave tpica multimotora, um dos motores se torna inoperante,ocorre um desequilbrio de trao, gerando uma tendncia de guinada para o lado do
motor ruim. Se no for corrigido, esse desequilbrio, somado perda de potncia, iracarretar em excesso de arrasto. Faz-se necessrio ento, minimizar os efeitos daguinada para manter a trajetria da aeronave.
CORTE DO MOTOR EM VOO / EMBANDEIRAMENTODe modo a reduzir o arrasto induzido causado pela hlice do motor inoperante,devemos realizar o corte do mesmo e o embandeiramento da sua hlice em caso defalha.Inicialmente, identifica-se o motor inoperante, reduz-se toda a potncia, embandeira-se
a hlice do motor reduzindo todo o manete de passo e, por fim, corta-se a mistura domesmo. Lembre-se: para a realizao do embandeiramento, o motor deve apresentar
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um giro mnimo de 800RPM, portanto deve ser feito o quanto antes aps a reduo dapotncia.
ACIONAMENTO DO MOTOR EM VOONa tentativa de sanar uma pane que possa ter ocorrido por um esquecimento ou algumitem banal, tal como entupimento da linha de combustvel, o piloto optar peloreacionamento do motor em vo quando encontrar-se em altitudes que lhe permitamfazer a manobra com segurana.
COORDENAO POTNCIA/ ATITUDE/ VELOCIDADEO objetivo desta manobra demonstrar a mudana de velocidade de acordo com asvrias atitudes de vo, mantendo o avio em uma velocidade constante comdeterminada potncia, sem variar a proa e altitude. Deve-se iniciar a manobra partindode um vo em linha reta horizontal. Reduzir a potncia, segurar o manche para mantera altitude, quando chegar velocidade pretendida completar a potncia para manteraltitude e velocidade constantes. A manobra executada com e sem o uso do flap.
Erros mais comuns:- Variar a proa; Variar a altitude;- No manter as asas niveladas;- No manter a velocidade constante;- Tentar reduzir/aumentar a velocidade na potncia sem ajustar aatitude;- Tentar manter a altitude no manche sem ajustar a potncia; Nocompensar corretamente o avio.
ENQUADRAMENTO NA PISTAComo o prprio nome diz, a manobra resume-se em alinhar o avio com o eixo da pistana perna final, aps livrar a perna base ou a final de um procedimento. Consiste aindaem mant-lo durante a trajetria toda at o toque. Para a correta execuo damanobra, necessrio que o aluno saiba julgar a direo e intensidade do vento nomomento, fazendo as devidas correes quando necessrio.
Erros comuns:- No compensar o vento, deixando o curso da final sua direita ou
sua esquerda;
PROCEDIMENTOS NDB/ VORTodos os procedimentos do tipo no-preciso tm em comum a caracterstica de nocontarem com uma trajetria de planeio controlada por auxlios eletrnicos de preciso.Incluem-se tambm, nesta categoria, os procedimentos do tipo localizador(LOC), quenada mais so do que procedimentos ILS com o glideslope fora do ar.Nos casos acima, caber ao piloto administrar as variveis (razo de descida, tempo,distncia, altitude e velocidade) para colocar o avio em posio ideal para que, uma
vez atingidas condies visuais, possa prosseguir na aproximao para pouso sem
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mudanas significativas na configurao (velocidade, potncia, razo de descida, flaps,etc.).Em alguns procedimentos de no-preciso, o ponto de arremetida (Missed ApproachPointMAPT) fica to prximo da cabeceira que muito difcil prosseguir para pousoem funo da necessidade de grandes mudanas de configurao e/ou atitude.
Para evitar esta situao, o piloto dever, ao iniciar a aproximao final, ajustar a razode descida de modo que a MDA seja atingida antes do MAPT. Esta antecipao far
com que, quando o fator meteorolgico limitante for teto, a pista seja avistada numponto a partir do qual fica mais fcil prosseguir para o pouso numa aproximaorelativamente estabilizada. Em algumas cartas publicadas pela Jeppesen assinaladoum ponto como o VDP (Visual Descent Point). Uma vez estando na distncia adequadada cabeceira da pista, ser necessrio, para descrever uma rampa de 3 graus durante areta final, manter uma razo de descida proporcional velocidade(ground speed estimada ou a TAS, se o vento for calmo). Paracalcular a razo de descida, utilizar o seguinte mtodo: TAS (ouground speed) x 5 = razo de descida a ser empregada.Ex.: TAS de 80 KTs x 5 = 400 ps por minuto.
NOTA
VDP um ponto criado ao final de um procedimento de no preciso. Sua finalidade determinar um ponto limite a partir do qual, se no for possvel avistar a pista, oprocedimento de arremetida deve ser executado, j que, a partir da, o ngulo de
descida na aproximao passa a ficar cada vez mais acentuado, caracterizando assimuma aproximao no estabilizada, o que afeta a segurana do vo.
A altitude do VDP a mesma da MDA para aproximao de no preciso. Deve-seatingir a MDA antes do VDP.
Para criar o VDP, prosseguimos da seguinte forma:- Pega-se a altitude desejada (MDA), multiplica-se por 3 e divide-seo resultado anterior por 1000.
- O nmero resultante corresponde a distncia entre o pontotomado como referncia (cabeceira da pista, por exemplo) e o VDP
(altitude da MDA).
PROCEDIMENTO ILSUm procedimento ILS ser considerado de preciso quando todos os seus componentes
indicados na carta de aproximao estiverem em funcionamento normal. necessrio tambm algum tipo de auxlio - que pode ser um NDB, VOR ou umavetorao radar - que permita ao piloto interceptar o localizador, num ngulo no maiordo que 45 e a cerca de 3 a 5 milhas do marcador externo. Nem todos osprocedimentos ILS possuem um NDB no mesmo local onde se localiza o marcadorexterno. Quando houver um NDB neste local, ele ser chamado de Locator OuterMarker (LOM).No caso de haver um NDB ou VOR, em geral o procedimento ILS ser iniciado pelobloqueio deste auxlio, podendo ter uma rbita com afastamento e curva deprocedimento ou reverso, para interceptar o localizador a uma distncia adequada.
Normalmente, nesta posio, a aeronave dever estar numa altitude inferior do glideslope, de modo que a interceptao do glide slope ocorra por baixo.
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TCNICAS DE RAMPA DE APROXIMAO BIMOTORA /MONOMOTORAA rampa ideal para as aproximaes devero ser realizadas de acordo com os flightpatterns da aeronave em questo. O aluno dever ficar atento s variaes de curso jdescritas nas tcnicas de operao monomotora, em caso de aproximao com um
motor inoperante.Deve-se lembrar que a rampa corrigida pela aplicao ou remoo de potncia, e nopela alterao da atitude da aeronave.
ARREMETIDASA arremetida um procedimento executado durante o pouso ou fase de aproximaofinal, com a inteno de abandonar o mesmo em um determinado instante. Tambmconhecido como procedimento de aproximao perdida (quando em vo), deve serexecutado sempre que a aeronave no se apresentar estabilizada para o pouso, quandoas condies meteorolgicas no forem propcias para o toque em uma localidade ouqualquer outro empecilho verificado pelo comandante.H 3 tipos de arremetida: no ar, na final e no solo.
A arremetida no ar realizada quando a aeronave chega demasiadamente alto na pistae no se encontra em condies parapouso. A arremetida na final realizada quando aaeronave aproxima-se na rampa ideal, porm devido a algum obstculo ou aeronaveque bloqueia a pista, necessita iniciar uma aproximao perdida. Por fim, a arremetidano solo realizada aps a aeronave ter tocado o mesmo com intenes de realizar adecolagem na seqncia. Esta ltima pode ser realizada quando no houver pistasuficiente frente.
ARREMETIDA MONOMOTORA NO AROperando uma aeronave em condies monomotoras, deveremos sempre priorizar opouso. Porm, em caso de necessidade de uma arremetida monomotora, deveremosprosseguir como segue:- Aplicar os manetes de potncia como requerido;- Recolher flap para a posio 10;- Cabrar a aeronave gradativamente;- Com climb positivo, gear up;
- Subir com a velocidade de melhor razo de subida monomotora(105 mph);-Aos 400 AGL, recolher totalmente os flaps eprosseguir para umanova aproximao.
POUSOSA aproximao para o pouso deve ser realizada com a velocidade apropriada de acordocom o flap utilizado. O piloto deve sempre observar a rampa de descida, pois importante o seu julgamento para determinar se aeronave encontra-se acima ou abaixo
da mesma. Sobre a pista, ainda em vo planado, o piloto deve manter o avio alinhadocom o eixo e a velocidade de aproximao at a pista (aproximadamente 1m sobre a
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15Manual de Treinamento Multimotor
mesma) e ir cabrando a aeronave para reduzir a velocidade sem deixar o avio tocar osolo. Trazer at a atitude de pouso e esperar o avio perder a sustentao e tocar apista. Pelo fato de o Seneca ser uma aeronave pesada, a aproximao dever ser feitaat a hora do toque com potncia aplicada.Sempre que a aproximao estiver desestabilizada (aeronave acima da rampa oudesalinhada com a pista), o piloto deve tomar a iniciativa de arremeter e fazer novaaproximao.
No travs da cabeceira em uso, deve-se efetuar o landing check-list
POUSO MONOMOTORA boa tcnica de pouso monomotor aquela na qual o piloto vai configurando trem eposies de flap de modo a, na curta final, ir gradativamente reduzindo o motor bom eeliminando a trao assimtrica, de modo que o pouso torna-se um pouso normal.OBS: O trem de pouso somente dever ser baixado quando voc tiver certeza quechegar pista ou local de pouso escolhido.
MANUTENO DO EIXO APS O POUSOAps o pouso, imprescindvel que a aeronave mantenha o eixo da pista, visto queainda possui energia suficiente para causar acidentes. Portanto, o aluno deve ter totalcontrole e ficar sempre atento.
Erros comuns:- No manter a ateno e perder o eixo aps o pouso.
ESTACIONAMENTO DA AERONAVEA escolha correta do local de estacionamento da aeronave permite uma melhorcoordenao do trfego no solo, agilizando assim o sistema. A idia cooperar com asdemais aeronaves e calar devidamente o equipamento para que no venha a causaracidentes. Se necessrio, usar estacas para fix-lo ao solo. Quando possvel, estacion-las aproando o vento, sempre com o trem do nariz alinhado para que no hajanenhuma deflexo no leme.Todos os alunos aps a leitura e conhecimento deste manual, do SOP e do Manual daAeronave devero realizar o Ground School.
GROUND SCHOOLNo Aeroclube de Piracicaba o Ground School foi padronizado da seguinte maneira:
O aluno dever estudar e ter pleno conhecimento deste Manual, SOP e Manualda Aeronave
Ser realizada uma prova terica de 20 questes de mltipla-escolhaacompanhada de um instrutor, que dever assinar sobre o resultado daavaliao, sendo requisitado acerto de no mnimo 70% das questes.
Um instrutor capacitado dever apresentar a aeronave e todos seus sistemas e
componentes ao aluno, tempo previsto de uma hora para a apresentao.
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16Manual de Treinamento Multimotor
Aps concluir o Ground School, o instrutor julgar o aproveitamento do aluno e oliberar para instruo prtica. Caso julgue necessrio o INVA pode cobrar do alunomais quantas horas forem necessrias para que o aluno obtenha o aproveitamentonecessrio para o voo.
FICHAS DE AVALIAO
O Programa de treinamento do Aeroclube de Piracicaba baseado nas fichas deavaliao, que so feitas para padronizar e orientar tanto o aluno quanto o instrutor aseqncia que dever ser seguida no treinamento.
Em cada ficha so discriminadas as manobras e procedimentos que devero serexecutados na respectiva misso.
Legenda do Nvel especificado nas fichas:A - Apresentao - Nesta fase o aluno ir observar a execuo na manobra/procedimento.M - Memorizao - Na memorizao o aluno acompanha o instrutor na manobra/procedimento, os dois mantm o comando mas a atuao do INVA.C - Compreenso - Nesta fase o aluno ser o atuador e o instrutor ir auxili-lo senecessrio.E - Execuo - Na fase de execuo o INVA evita ao mximo atuar sobre o avio,deixando que o aluno utilize da conscincia situacional para, se necessrio, corrigir amanobra de forma a torn-la satisfatria.
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17Manual de Treinamento Multimotor
Ficha de Aval iao de Vo Adaptao 1 - Mu lt im oto r
Aluno Instrutor
Data Prefixo Modelo
Tempo Tempo Total Grau Final
No Manobra Nvel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento M
Inspeo M
Partida M
Cheques C
Subida C
Nivelamento M
Cruzeiro M
Curva de Grande M
Retas e Curvas Subindo e M
Coordenao 1 e 2 Tipo M
Coordenao Atit./Pot./Velocidade M
Curva Cronometrada M
Demonstrao da VMCA (pelo instrutor) M
Emergncia monomotor MIdent. do motor INOP e coordenao M
Subida Vyse (Blue Line) e Vxse M
Aproximao Monomotor M
Arremetida Monomotor (demonstrao) M
Uso dos motores M
Procedimentos aps o pouso M
Estacionamento M
Corte do motor e abandono M
Iniciativa X
Correes E
Interesse na instruo X
Progresso na instruo X
Conhecimentos tcnicos E
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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18Manual de Treinamento Multimotor
Ficha de Aval iao de Vo Adaptao 2 - Mu lt im oto r
Aluno Instrutor
Data Prefixo Modelo
Tempo Tempo Total Grau Final
No Manobra Nvel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento C
Inspeo C
Partida C
Cheques A
Subida A
Nivelamento A
Cruzeiro A
Curva de Grande A
Retas e Curvas Subindo e A
Coordenao 1 e 2 Tipo A
Coordenao Atit./Pot./Velocidade A
Curva Cronometrada ADemonstrao da VMCA (pelo C
Emergncia monomotor CIdent. do motor INOP e coordenao C
Subida Vyse (Blue Line) e Vxse C
Aproximao Monomotor C
Arremetida Monomotor (demonstrao) C
Uso dos motores A
Procedimentos aps o pouso A
Estacionamento A
Corte do motor e abandono A
Iniciativa X
Correes E
Interesse na instruo X
Progresso na instruo X
Conhecimentos tcnicos E
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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19Manual de Treinamento Multimotor
Ficha de Aval iao de Vo Adaptao 3 - Mu lt im oto r
Aluno Instrutor
Data Prefixo ModeloTempo Tempo Total Grau Final
No Manobra Nvel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento A
Inspeo A
Partida A
Cheques E
Subida E
Nivelamento ECruzeiro E
Curva de Grande E
Retas e Curvas Subindo e E
Coordenao 1 e 2 Tipo ECoordenao Atit./Pot./Velocidade E
Curva Cronometrada EDemonstrao da VMCA (pelo instrutor) AEmergncia monomotor A
Ident. do motor INOP e coordenao ASubida Vyse (Blue Line) e Vxse AAproximao Monomotor AArremetida Monomotor (demonstrao) A
Uso dos motores E
Procedimentos aps o pouso E
Estacionamento E
Corte do motor e abandono E
Iniciativa X
Correes E
Interesse na instruo X
Progresso na instruo X
Conhecimentos tcnicos E
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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20Manual de Treinamento Multimotor
Ficha de Aval iao de Vo Adaptao 4 - Mu lt im oto r
Aluno Instrutor
Data Prefixo Modelo
Tempo Tempo Total Grau Final
No Manobra Nvel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento E
Inspeo E
Partida E
Cheques E
Subida E
Nivelamento E
Cruzeiro E
Curva de Grande E
Retas e Curvas Subindo e E
Coordenao 1 e 2 Tipo E
Coordenao Atit./Pot./Velocidade E
Curva Cronometrada EDemonstrao da VMCA (pelo E
Emergncia monomotor EIdent. do motor INOP e coordenao ESubida Vyse (Blue Line) e Vxse EAproximao Monomotor EArremetida Monomotor E
Uso dos motores E
Procedimentos aps o pouso E
Estacionamento E
Corte do motor e abandono E
Iniciativa X
Correes E
Interesse na instruo X
Progresso na instruo X
Conhecimentos tcnicos E
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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21Manual de Treinamento Multimotor
Ficha de Aval iao de Vo Treinamento IFR.1
Aluno Instrutor
Data Prefixo Modelo
Tempo Tempo Total Grau Final
Nmero de Procedimentos Procedimentos Totais
No Manobra Nivel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento E Treinamento NDBPlanejamento dos Rdios E
Identificao das Freqncias E
Briefing das Cartas M
Cheques E
Fraseologia E
Procedimento Subida M
Gradiente de Subida M
Cruzeiro E
Altitude mnima do Setor M
rbita NDB M
Cheques do Procedimento em M
Procedimento Descida NDB MPreciso no Procedimento M
Manuteno de eixo na final M
Manuteno da Rampa na final M
Missed Aproach Procedures M
Emergncia Monomotor A
Procedimento Monomotor A
Arremetida Monomotor A
Procedimentos aps o pouso E
Estacionamento E
Iniciativa -
Interesse na instruo -
Progresso na instruo -
Conhecimentos tcnicos/acft -
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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22Manual de Treinamento Multimotor
Ficha de Aval iao de Vo Treinamento IFR.2
Aluno Instrutor
Data Prefixo Modelo
Tempo Tempo Total Grau Final
Nmero de Procedimentos Procedimentos Totais
No Manobra Nivel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento E Procedimento NDBPlanejamento dos Rdios E
Identificao das Freqncias E
Briefing das Cartas C
Cheques E
Fraseologia E
Procedimento Subida A
Gradiente de Subida A
Cruzeiro E
Altitude mnima do Setor A
rbita NDB A
Cheques do Procedimento em A
Procedimento Descida NDB APreciso no Procedimento A
Manuteno de eixo na final A
Manuteno da Rampa na final A
Missed Aproach Procedures A
Emergncia Monomotor A
Procedimento Monomotor A
Arremetida Monomotor A
Procedimentos aps o pouso E
Estacionamento E
Iniciativa -
Interesse na instruo -
Progresso na instruo -
Conhecimentos tcnicos/acft -
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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23Manual de Treinamento Multimotor
Ficha De Aval iao de Vo Treinamento/NAV IFR.3
Aluno Instrutor
Data Prefixo Modelo
Tempo Tempo Total Grau Final
Nmero de Procedimentos Procedimentos Totais
No Manobra Nivel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento E Procedimento NDBPlanejamento dos Rdios E
Identificao das Freqncias E
Briefing das Cartas E
Cheques E
Fraseologia E
Procedimento Subida E
Gradiente de Subida E
Cruzeiro E
Altitude mnima do Setor E
rbita NDB E
Cheques do Procedimento em E
Procedimento Descida NDB EPreciso no Procedimento E
Manuteno de eixo na final E
Manuteno da Rampa na final E
Missed Aproach Procedures E
Emergncia Monomotor E
Procedimento Monomotor E
Arremetida Monomotor E
Procedimentos aps o pouso E
Iniciativa -
Interesse na instruo -
Progresso na instruo -
Conhecimentos tcnicos -
Conhecimentos da aeronave -
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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24Manual de Treinamento Multimotor
Ficha De A val iao de Vo Treinamento IFR.4
Aluno Instrutor
Data Prefixo Modelo
Tempo Tempo Total Grau Final
Nmero de Procedimentos Procedimentos Totais
No Manobra Nvel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento E Treinamento VORPlanejamento dos Rdios E
Identificao das Freqncias E
Briefing das Cartas E
Cheques E
Fraseologia E
Procedimento Subida E
Gradiente de Subida E
Cruzeiro E
Altitude mnima do Setor E
rbita VOR A
Cheques do Procedimento em E
Procedimento Descida VOR APreciso no Procedimento A
Manuteno de eixo na final A
Manuteno da Rampa na final A
Missed Aproach Procedures E
Emergncia Monomotor E
Procedimento Monomotor E
Arremetida Monomotor E
Procedimentos aps o pouso E
Iniciativa -
Interesse na instruo -
Progresso na instruo -
Conhecimentos tcnicos -
Conhecimentos da aeronave -
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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25Manual de Treinamento Multimotor
Ficha de Aval iao de Vo Treinam ento/NAV IFR.5
Aluno Instrutor
Data Prefixo Modelo
Tempo Tempo Total
Nmero de Procedimentos Procedimentos Totais
No Manobra Nvel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento E Procedimento ILSPlanejamento dos Rdios E
Identificao das Freqncias E
Briefing das Cartas E
Cheques E
Fraseologia E
Procedimento Subida E
Gradiente de Subida E
Cruzeiro E
Altitude mnima do Setor E
rbita E
Cheques do Procedimento em E
Procedimento Descida ILS APreciso no Procedimento A
Manuteno do Localizador A
Manuteno do Glide A
Missed Aproach Procedures E
Emergncia Monomotor E
Procedimento Monomotor E
Arremetida Monomotor E
Procedimentos aps o pouso E
Iniciativa -
Interesse na instruo -
Progresso na instruo -
Conhecimentos tcnicos -
Conhecimentos da aeronave -
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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26Manual de Treinamento Multimotor
Ficha De A val iao de Vo Treinamento /NAV IFR.6
Aluno Instrutor
Data Prefixo Modelo
Tempo Tempo Total Grau Final
Nmero de Procedimentos Procedimentos Totais
No Manobra Nvel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento E Procedimento ILSPlanejamento dos Rdios E
Identificao das Freqncias E
Briefing das Cartas E
Cheques E
Fraseologia E
Procedimento Subida E
Gradiente de Subida E
Cruzeiro E
Altitude mnima do Setor E
rbita E
Cheques do Procedimento em E
Procedimento Descida ILS EPreciso no Procedimento E
Manuteno do Localizador E
Manuteno do Glide E
Missed Aproach Procedures E
Emergncia Monomotor E
Procedimento Monomotor E
Arremetida Monomotor E
Procedimentos aps o pouso E
Iniciativa -
Interesse na instruo -
Progresso na instruo -
Conhecimentos tcnicos -
Conhecimentos da aeronave -
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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27Manual de Treinamento Multimotor
Ficha de Aval iao de Vo Treinamento/NAV IFR.7
Aluno Instrutor
Data Prefixo Modelo
Tempo Tempo Total Grau Final
Nmero de Procedimentos Procedimentos Totais
No Manobra Nvel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento E ARCO DMEPlanejamento dos Rdios E
Identificao das Freqncias E
Briefing das Cartas E
Cheques E
Fraseologia E
Procedimento Subida E
Gradiente de Subida E
Cruzeiro E
Altitude mnima do Setor E
rbita E
Cheques do Procedimento em E
Procedimento Descida DME APreciso no Procedimento A
Manuteno do eixo na final E
Manuteno da Rampa na E
Procedimento de Aproximao E
Procedimento Monomotor E
Arremetida Monomotor E
Procedimentos aps o pouso E
Procedimentos aps o pouso E
Iniciativa -
Interesse na instruo -
Progresso na instruo -
Conhecimentos tcnicos/ACFT -
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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28Manual de Treinamento Multimotor
Ficha de Aval iao de Vo NavegaoAluno Instrutor
Data Prefixo Modelo
Tempo Tempo Total
Nmero de Procedimentos Procedimentos Totais
Aerdromos
No Manobra Nvel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento E EM ROTADefinio da rota E
Consulta ao ROTAER E
Consulta aos NOTAMs E
Clculos de Vo E
Consultas a meteorologia. E
Plano de Vo M
Preparao Painel E
Planejamento dos Rdios EIdentificao das Freqncias E
Briefing das Cartas E
Cheques E
Fraseologia E
Procedimento de Subida E
Manuteno da Rota E
Navegao estimada M
Determinao do travs VOR/NDB E
(ATIS/APP/MET.) M
Uso de material em vo MPlanejamento da Descida E
Altitude mnima do Setor E
rbita E
Cheques do Procedimento em Voz alta E
Procedimento Descida_________ E
Preciso no Procedimento E
Manuteno do eixo na final E
Manuteno da Rampa na final. E
Procedimento de Aproximao Perdida E
Emergncia Monomotor E
Procedimento Monomotor EArremetida Monomotor E
Procedimentos aps o pouso E
Estacionamento E
Iniciativa -
Correes -
Interesse na instruo -
Conhecimentos tcnicos -
Progresso na instruo -
Conhecimentos tcnicos da aeronave -
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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29Manual de Treinamento Multimotor
Ficha de Aval iao de Vo Repasse Pr-Cheque IFR
Aluno Instrutor
Data Prefixo Modelo
Tempo Tempo Total
Nmero de Procedimentos Procedimentos Totais
No Manobra Nvel Grau Comentrios/Observaes
Planejamento X
Planejamento dos Rdios X
Identificao das Freqncias X
Briefing das Cartas X
Cheques X
Fraseologia X
Procedimento de Subida X
Mudanas de QDM/QDR X
Planejamento da Descida X
Altitude mnima do Setor X
rbita X
Cheques do Procedimento em X
Procedimento Descida X
Preciso no Procedimento X
Manuteno do eixo na final XManuteno da Rampa na X
Procedimento de Aproximao X
Emergncia Monomotor X
Procedimento Monomotor X
Arremetida Monomotor X
Procedimentos aps o pouso X
Estacionamento X
Iniciativa -
Correes -Interesse na instruo -
Conhecimentos tcnicos/ACFT -
Progresso na instruo -
Instrutor Aluno Prximo Instrutor
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30Manual de Treinamento Multimotor
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Procedimentos normais e recomendados para o PA34-200
SAFETY CHECK
DOCUMENTS ON BOARD
MASTER OFF
MAGNETOS OFF
LIGHTS (LANDING, BEACON, NAV ANDSTROBO) OFF
FUEL PUMPS OFF
PARKING BRAKES SET
RADIOS, TRANSPONDER AND ELECTRIC.EQUIP. OFF
MASTER ON
LANGING GEAR HANDLE DOWN 3 GRENS
MASTER AND ALTERNATORS OFF
FLAPS UP
CIRCUIT BRAKERS ARMED
BEFORE START CHECK LIST
COCKPIT PREPARATION COMPLETED
SEATS - POSITION AND LOCK ADJUST
SEAT BELTS FASTENED
PARKING BRAKES SET
CIRCUIT BREAKERS ALL IN
LANDING GEAR HANDLE DOWN
ALTERNATIVE AIR OFF
COWL FLAPS OPEN
FLAPS UP
FUEL SELECTOR VALVE OPENMASTER AND ALTERNATORS ON
BEACON ON
NAV LIGHTS (IF NIGHT) ON
FUEL QUANTITY INDICATORS CHECKED
AFTER START CHECK LIST
ENGINE INSTRUMENT CHECKES
RADIOS ON
TRANSPONDER STD-BY
LIGHTS AS REQUIRED
BEFORE TAXI CHECKLIST
FLIGHT INSTRUMENTS CHECKED
ENGINE INSTRUMENTS CHECKED
HEATER AND DEFROSTER CHECKED
LEFT FUEL SELECTOR CROSSFEED 30SEG, THEN ON
RIGHT FUEL SELECTOR CROSSFEED 30SEG, THEN ON
AUTO PILOT OFF
ELECTRIC FUEL PUMP OFF
BEFORE TAKE OFF CHECK LIST
PARKING BRAKES SET
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31Manual de Treinamento Multimotor
FLIGHT CONTROLS FREE, FUN TRAVEL
FLAPS SET FOR TAKEOFF
TRIM (STAB AND RUDDER) SET
MIXTURE FORWARD
PROPELLER FORWARD
THROTTLES 1500 RPM
FEATHER DROP TO 1000RPM
THROTTLES 2000 RPM
PROPELLER (CHECKGOVERNOR)
RETARD 200RPM AND INCREASE MANIFOLD
MAGNETOS
CHECK-NORM. DROP - 100RPM
MAX. DROP - 175RPM
DIFF DROP - 50RPM
ALTERNATE AIR ON, THEN OFF
ALTERNATOR CHECKED
AMPERIMETER CHECKED
GYRO SUCTION CHECKED
THROTTLES 800-1000 RPM
ENGINE INSTRUMENTS CHECKED
FUEL SELECTOR "ON"POSITIONALTERNATOR ON
CLEARED FOR TAKE OFF CHECKLIST
DOORS LOCKED
TRANSPONDER ALT
LIGHTS AS REQUIRED
FUEL PUMPS ON
GYRO ADJUST
AFTER TAKEOFF CHECKLIST
POWER/PROPELLER/MIXTURE SET FOR CLIMB
LANDING GEAR UP NO LIGHTS
FLAPS UP
COWL FLAPS OPEN
TRANSITION ALTITUDE STANDARD
CRUISE CHECK LIST
POWER/PROPELLER/MIXTURE SET FOR CRUISE
ENGINE INSTRUMENTS CHECKED
COWL FLAPS CLOSED
ALTIMETER SET
PITOT HEAT AS REQUIRED
LANDING CHECKLIST
GEAR DOWN (MIRROR CHECK) GEAR DOWN
PROPPELER PROPPELER
MIXTURE MIXTURE
COWL FLAPS COWL FLAPS
FLAPS FLAPS
AFTER LANDING
STROBO LIGHTS OFF
LANDING LIGHT OFF
TAXI LIGHT (IF NIGHT) ON
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32Manual de Treinamento Multimotor
ELECTRIC FUEL PUMP OFF
TRANSPONDER 2000, STD BY
COWL FLAPS FULLY OPEN
FLAPS RETRACT
ALTERNATE AIR CLOSED
SHUTDOWN CHECKLIST
PARKING BRAKES SET
RADIO, TRANSPONDER AND ELEC
EQUIPMENTS OFF
LIGHTS OFF
THROTTLES 1000 RPM
MIXTURE CUT-OFF
MAGNETOS OFF
MASTER AND ALTERNATOS OFF
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33Manual de Treinamento Multimotor
PROCEDIMENTOS ANORMAIS
Procedimentos anormais recomendados pelo fabricante para o PA34-200
INDENTIFICANDO O MOTOR INOPERANTEPerda de potncia;O nariz do avio guinar para o lado do motor inoperante.
EMBANDEIRAMENTOAs hlices podero ser embandeiradas apenas com rotao acima de 800 rpm
A perda de fora centrfuga devido a reduo da RPM acionar uma trava que nopermitir o embandeiramento das hlices durante o corte do motor no solo. A performance,quando monomotor, ser diminuda caso a hlice no seja embandeirada.
NOTA:Em caso de perda de motor, se as circunstncias permitirem, o piloto dever dar prioridade
para o reacionamento do que para o embandeiramento.
Velocidade mnima de controle - 80 mph Velocidade de melhor razo de subida monomotor - 105 mph Manter direo e velocidade - Acima de 90 mph MisturaRica Manete de hliceToda frente Manete de potnciaToda frente FlapsRecolhidos Trem de pousoRecolhido Bomba eltricaLigadaIdentificar motor inoperante Potncia do motor inoperanteReduzir e verificar Hlice do motor inoperanteEmbandeirar Mistura do motor inoperanteCortada CompensadorComo requerido Manter 5 de correo para o lado do motor inoperante Bomba eltrica do motor inoperanteDesligada Magnetos do motor inoperanteDesligados Flaps de arrefecimentoFechar o do motor inoperante Alternador do motor inoperanteDesligado Reduzir carga eltrica para evitar descarregamento da bateria CombustvelSeletora do motor inoperante fechada / alimentao cruzada
Bomba eltrica do motor operanteDesligadaDESEMBANDEIRAMENTO
Seletora de combustvel do motor inoperanteLigada Bomba eltrica do motor inoperanteDesligada PotnciaAbrir de pol. Manete de hliceRegime de cruzeiro MisturaRica MagnetosLigados
Acionar partida Reduzir potncia
Se o motor no acionar, deve-se ligar a bomba eltrica do motor inoperante por 3segundos e repetir os 2 ltimos passos acima Alternador - Ligado
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34Manual de Treinamento Multimotor
MANUSEIO DO COMBUSTVEL DURANTE A OPERAO MONOMOTORAlimentao cruzada deve ser usada para aumentar o alcance durante a operao
monomotor. O sistema de combustvel deve ser operado da seguinte maneira:CRUZEIRO
1) Utilizando combustvel do tanque do mesmo lado do motor operantea) Seletora do motor operante abertab) Seletora do motor inoperante fechadac) Bomba eltrica desligada (Exceto em casos de falha da bomba mecnica,
a bomba eltrica do motor operante deves ser utilizada)
2) Utilizando combustvel dos tanques opostos ao motor operantea) Seletora de combustvel do motor operante em crossfeedb) Seletora de combustvel do motor inoperante fechadac) Bomba de combustvel desligada (exceto em caso de falha da bomba
mecnica, a bomba eltrica do motor operante deve ser utilizada)
3) Utilizar alimentao cruzada apenas em cruzeiro
POUSO
1) Seletora de combustvel do motor operante na posio aberta2) Seletora de combustvel do motor inoperante na posio fechada3) Bomba eltrica do motor operante ligada
FALHA NO MOTOR DURANTE A DECOLAGEMA velocidade mnima de controle monomotor de 80 mph no M.S.L.
Caso a falha do motor ocorra na corrida de decolagem e a aeronave no tenharodado ou atingido 100 mph deve-se abortar a decolagem e frear imediatamente. Caso notenha pista suficiente para parada, ento:
Reduzir a manetes de potncia; Aplicar ao mximo os freios; Master desligado; Seletoras fechadas; Continuar em frente desviando de obstculos.
Caso a falha no motor ocorra aps a rotao, com o trem de pouso em baixo e tenhaatingido 100 mph:
Tendo pista suficiente para pousar e parar, reduzir as manetes de potncia epousar em frente.
Caso a pista remanescente no seja suficiente para a parada, o piloto dever escolher
entre abortar a decolagem ou continuar. Para este julgamento o piloto dever levar emconsiderao o peso, altitude, densidade, obstculos, condies meteorolgicas e suacompetncia. Se a deciso tomada foi a de continuar, ento:
Mantenha a prova e velocidade Recolha o trem de pouso ao iniciar a subida Embandeirar o motor inoperante
FALHA DO MOTOR DURANTE A SUBIDAA velocidade mnima monomotor desta aeronave de 80 mph
Caso ocorra pane quando a velocidade estiver abaixo de 80 mph deve-se reduziro motor operante o suficiente para manter o voo reto horizontal. Estabilize o avio para a
velocidade de melhor razo de subida monomotor de 105 mph. Ento embandeire o motorinoperante
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35Manual de Treinamento Multimotor
Caso ocorra falha no motor acima de 80 mph Mantenha o controle direcional Ajuste a velocidade para melhor razo de subida monomotor de 105 mph Embandeire o motor inoperante
POUSO MONOMOTOR Embandeire o motor inoperante No aplicar trem de pouso antes da aproximao estar garantida No aplicar flaps at que a aproximao esteja garantida
Mantenha altitude e velocidade mais elevada pois o pouso deve ser feito omais breve possvel
Caso seja necessrio, a configurao perfeita para arremetida monomotor ser de 205mph e 25 de Flaps. Recomenda-se evitar esta manobra nestas condies. Algumas condiesatmosfricas e de peso no permitiro arremetida monomotor.
ARREMETIDAS MONOMOTORCaso seja necessrio uma arremetida monomotor, deve-se proceder da seguinte
maneira: MisturaRica Manete de hliceToda frente Manete de potnciaComo requerida FlapsRecolhidos Trem de pousoRecolhido Velocidade de melhor razo de subida105 mph CompensadorAjustado Flaps de arrefecimentoComo requerido
ABAIXAMENTO DO TREM DE EMERGNCIAAntes de proceder ao abaixamento do trem de pouso em emergncia, verifique o
seguinte: DisjuntoresVerifique MasterON AlternadoresVerifique Luzes de navegaoVerifique
Para o abaixamento do trem de pouso em emergncia proceda como segue: Trava de comandoSolte (mova p/ baixo) VelocidadeReduza para mx de 100 mph Seletora do Trem de PousoEMBAIXO Comando de abaixamento de emergnciaPuxe Luzes de indicaoVerifique 3 verdes acessas
NOTA:Se o comando do abaixamento do trem de pouso em emergncia foi puxado devido a falha nosistema do trem de pouso, deixe o comando nessa posio at que a aeronave esteja no solo e
possa ser suspensa por macacos para verificao do funcionamento adequado dos sistemashidrulico e eltrico do trem de pouso.
ALARMES DO TREM DE POUSOA luz vermelha de alarme acende quando o trem de pouso est em trnsito, entre a
posio totalmente recolhido e a posio travado embaixo. O piloto deve repetir a operao deabaixamento ou recolhimento do trem de pouso caso a luz vermelha permanea acessa. Nas
aeronaves com nmero de srie acima de 34-72500046, a luz vermelha tambm acende
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36Manual de Treinamento Multimotor
quando a buzina de alarme do trem de pouso soa em regime de baixa potncia, se o trem depouso no estiver baixado e travado.
POUSO DE EMERGNCIA COM O TREM EM CIMA Aproximao com potncia e velocidade normal Deixe os flaps em cima (para reduzir os danos na asa e nos flaps) Reduza e corte os motores pouco antes do avio tocar o solo Desligue o master e os magnetos Feche as seletoras de combustvel Toque o solo com a menor velocidade possvel
FALHA NO SISTEMA ELTRICONo caso de ambas as luzes de alta voltagem acenderem:
1) Desligar toda a carga do sistema eltrico, exceto master.2) Desligar os dois alternadores para apagar as luzes do painel
a) Ligue os alternadores momentaneamente, um de cada vez observando osampermetros
b) Determine o alternador que demonstre indicar carga, por menor que seja3) Restabelea os equipamentos eltricos desde que no exceda um consumo
maior que 50 amperes.4) Se ambos os alternadores demonstrarem aproximadamente cargas iguais
(menos de 50 amperes cada)a) Ligar os dois alternadoresb) Ligar os equipamentos eltricos como necessrioc) Reassuma operao normal
No caso de uma luz de alta voltagem acender: Desligue toda a carga eltrica, exceto o master Desligue o alternador referente a alta voltagem Durante a observao dos ampermetros, ligue o alternador momentaneamente
para verificar quanto de excesso de carga est dando este alternador e esto
desligue-o Ligue os equipamentos eltricos necessrios, desde que no exceda 50 amperes
No caso da bateria apresentar baixa carga por excessivo uso da partida, deve sernecessrio proceder a seqncia a seguir para certificar que o alternador estejacarregando:
Certifique-se que os fusveis dos alternadores no estejam saltados Remova toda carga eltrica excessiva, como aquecimento do pitot, luzes,
ventilao e minimize a operao do rdio. Deixe a chave do alternador ligado e desligue por um perodo curto de tempo e
ligue novamente o master. Observe o ampermetro Se no apresentar recarga pelo alternador, repita a operao acima e espere pormaior perodo de tempo antes de religar o master Quando estabelecido, use os equipamentos eltricos desde que no ultrapasse
50 amperes.
No caso de baixa carga de um dos alternadores Reduza o consumo de energia eltrica como necessrio para manter o consumo
eltrico em 50 amperes ou menos Verifique os fusveis e resete se necessrio Mude a chave do alternador inoperante de desligado para ligado Se no restabelecer o funcionamento do alternador, siga:
o Retorne para o 1 passo e continue o vooo Proceda com a manuteno antes do prximo voo
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No caso de perda de um alternador devido a perda de um motor, reduzir a carga eltricapara manter o consumo de energia em 50 amperes ou menos.
NOTA:Com um dos alternadores inoperante, poder ocorrer at 10 de erro de indicao na
bssola.
FALHAS NO SISTEMA DE VCUOFalhas no funcionamento do sistema de vcuo sero indicadas atravs de uma reduo
na indicao do instrumento. Uma luz vermelha se acender em caso de embandeiramento domotor ou falha na bomba de vcuo.
Em caso de falha no sistema de vcuo (abaixo de 4,5 pol Hg): Aumentar a rotao para 2700 rpm Se possvel descer para uma altitude onde se permanea no mnimo a 4,5 pol.
Hg. Usar indicador de curva (eltrico) para monitorar o indicador de direo e o
indicador de atitude
FOGO NO MOTORFOGO NO MOTOR EM VOOEm caso de fogo no motor em voo (apenas no motor afetado)
Seletora de combustvelFechada Manete de potnciaReduzida HliceEmbandeirada MisturaPobre AquecimentoDesligado Se o terreno permitirPouse imediatamente
NOTA:A possibilidade de fogo no motor muito remota. O procedimento acima muito
vago e o julgamento do piloto ser o fato decisivo para as aes em caso deemergncia como estas
FOGO NO MOTOR NO SOLOEm caso de fogo no motor no solo, motornoacionado:
MisturaPobre Manete de potnciaToda a frente Acionar partidaEsta uma tentativa de trazer o fogo para dentro do motor
Caso o motor j esteja acionado, continuar mantendo acionado para trazer o fogo paradentro do motor. Em ambos os casos, se o fogo continuar mais de alguns segundos, o fogodever ser apagado por meios externos
Para aplicao do extintor de incndio: Seletoras de combustvelFechadas MisturaPobre
PARAFUSOSParafusos comandados so proibidos. Entrada invertida em parafuso dever ser
recuperada usando os seguintes procedimentos: Reduzir manetes de potncia para marcha lenta Aplicar todo o pedal contrrio a rotao da aeronave Picar o manche. Se o compensador no descer imediatamente, picar tambm o
compensador.
Manter ailerons na posio neutra
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Mantenha os comandos nesta posio at cessar as rotaes, ento neutralize ospedais
FALHA NO MOTOR EM CONDIES DE FORMAO DE GELOSe ocorrer falha no motor em condies de formao de gelo, deve-se abrir a entrada
alternativa de ar e tentar nova partida. Caso o motor no acione: Embandeire o motor inoperante Mantenha velocidade mnima de 105 mph Descer se necessrio para manter velocidade Reduzir cargas eltricas Evitar reas de formao de gelo Pouse assim que possvel Manter no mnimo 105 mph na aproximao final No baixar os trens at que o pouso esteja garantido No aplicar flaps at que o pouso esteja garantido Recomenda-se utilizar 25 de flaps para o pouso
FALHA DO ALTERNADOR EM CONDIES DE FORMAO DE GELOEm caso de falha do alternador em condies de formao de gelo:
Recoloque o rel de sobrecarga do alternador Verifique os disjuntores e acione-os se possvel
Se no for possvel recuperar o alternador Desligar todos os avinicos com exceo de um nav/com e transponder Desligar pra-brisa eltrico para manter a carga em 60 amp Se as condies de gelo persistem pouse assim que possvel Para o pouso acione aquecimento do pra-brisa se necessrio. A bateria a este
ponto j deve estar descarregada e para abaixar os trens de pouso sernecessrio o abaixamento de emergncia
FALHA NO MOTOR COM AS PORTAS DE CABINE E BAGAGEIRO REMOVIDAS
A velocidade de mnimo controle monomotor para esta configurao de 81 mph
DISPARO DE HLICEPerda de fluxo de ar sobre a hlice durante um rpido avano das manetes de potncia
podem causar disparo de hlice como tambm um rpido aumento na velocidade do ar. Casoocorra a hlice no poder ser embandeirada, deve-se seguir os seguintes procedimentos:
Reduzir manetes de potncia Reduzir velocidade para melhor razo de subida Reduzir manete de hlice para reduzir rotao Suavemente avance a manete de potncia at que o governador se acople Suavemente avance as manetes de potncia e hlice para as posies desejadas
de potncia. Continue o voo em velocidade e potncia reduzidas e pouse assim que possvel
NOTA:Se a potncia for reduzida abaixo de 1520 pol. a velocidades superiores a 105 mph,
poder ocorrer novo disparo de hlice. Se isto ocorrer siga os procedimentos acimadescritos.
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