Transcript
LS400
Manual do Proprietário
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40
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anual do Proprietário
Código: OM504-99BRA-RPDestino: BrasilJaneiro/1998
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4. V
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cha
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que
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ntei
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cin
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e se
gura
nça
adeq
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men
te.
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a se
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olo.
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, po
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tos
grav
es à
cria
nça.
Não
dei
xe a
cria
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ficar
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pé
ou a
joel
har n
o ba
nco
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eiro
ou
dia
ntei
ro. U
ma
cria
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solta
no
carr
o po
de s
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achu
car
seria
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te n
o ca
so d
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fren
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bru
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Se
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Mul
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s gr
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a. P
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s, c
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ranç
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água
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15
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1-6-
16
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, se
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gu ra
nça
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gra
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20
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1
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gás
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te c
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ufla
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s, o
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ntos
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ranç
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pida
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te p
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os p
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ringi
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ovim
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, el
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os.
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l, ba
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si n
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s sã
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eiro
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cin
to d
e se
gura
nça,
con
sulte
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s de
Seg
uran
ça”
na p
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a 1
-6-1
1.
B
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ou
cria
nças
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uena
s se
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prot
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das
inad
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cria
nça
s, v
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“Seg
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nça
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ças”
na
pági
na 1
-6-2
8.
AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
22
▲ M
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stal
ar o
sis
tem
a de
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ça p
ara
cria
nça,
con
sulte
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ágin
a 1-
6-28
“S
egur
ança
par
a cr
ianç
as”.
AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
23
Não
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eráv
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ê po
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se m
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emen
te.
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ita q
ue s
eu c
orpo
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cess
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nto
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teir
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ão
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AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
24Não
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que
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ue e
m p
é ou
se
ajo-
elhe
no
banc
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pas
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iro
dian
teir
o. O
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bag
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apid
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for
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ança
pod
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nça
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ina
1-6-
28
“Se g
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ara
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oque
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cau s
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to g
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da f
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com
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pro
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STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
25
Não
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por
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algo
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bre
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rta
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não
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r ne
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nos
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os o
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mo,
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men
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grav
es.
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s as
sent
os d
iant
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s co
m o
s ai
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s la
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ão
deve
m s
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cado
s ou
sub
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ídos
. Ta
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ficaç
ões
pode
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sufla
men
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rovo
cand
o a
mor
te o
u fe
ri-
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tos
grav
es. C
onsu
lte a
sua
con
cess
ioná
ria
Lexu
s.
A n
ão o
bser
vaçã
o de
stas
inst
ruçõ
es p
ode
resu
ltar
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mor
te o
u fe
rim
ento
s gr
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.
AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
26
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faç
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enh
um
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as s
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s m
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nce
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s. T
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sos,
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ação
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sis
tem
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SR
S.
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s co
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isso
r/re
cep
tor
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vel,
toca
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as o
u C
D p
laye
r.
Mo
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icaç
ão d
o s
iste
ma
de
susp
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o.
Mo
difi
caçã
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tru
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fro
nta
l do
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culo
ou
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arti
men
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co
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ção
de
gra
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o,
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os
ou
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amen
tos
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ade
dia
nte
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R
epar
os fe
itos
nos
pára
-lam
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iant
eiro
s ou
pró
xim
o
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pai
nel
fro
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l, co
nso
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colu
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de
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, vo
lan
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stru
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pró
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icad
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nfor
mar
ao
mot
oris
ta s
obre
pro
blem
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pera
cion
ais.
S
e al
gum
a da
s se
guin
tes
cond
içõe
s oc
orre
r, in
dica
um
mau
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ncio
nam
ento
dos
airb
ags
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gura
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mo
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ensi
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ores
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airb
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a.
AJU
STE
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RTO
1-6-
27
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ção
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Lex
us.
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28
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1-6-
11.
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cos
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s re
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Som
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ança
no
banc
o di
ante
iro.
Sem
pre
mov
a o
banc
o pa
ra t
rás
o m
áxim
o po
ssív
el,
porq
ue a
for
ça
com
qu
e o
air
bag
in
fla
po
der
á fe
rir
seri
amen
te a
cr
ianç
a. C
ertif
ique
-se
de q
ue v
ocê
segu
iu t
odas
as
inst
ruçõ
es d
e in
stal
ação
for
neci
das
pelo
fab
rica
nte
e de
que
o s
iste
ma
está
bem
seg
uro.
Não
per
mita
qu
e a
cria
nça
se d
ebru
ce o
u se
apo
ie s
obre
a p
orta
di
ante
ira,
mes
mo
se e
la e
stiv
er u
tiliz
ando
o s
iste
ma
espe
cial
de
segu
ranç
a. É
per
igos
o se
o a
irba
g la
tera
l in
flar,
no c
aso
de u
m g
rand
e im
pact
o a
cria
nça
pode
rá
ser
grav
emen
te fe
rida
.
Sis
tem
a de
seg
uran
ça p
ara
cria
nças
Um
sis
tem
a de
seg
uran
ça p
ara
bebê
s ou
cri
ança
s pe
que-
nas
deve
fica
r pr
eso
ao b
anco
do
veíc
ulo
com
o c
into
de
segu
ranç
a. V
ocê
deve
seg
uir
cuid
ados
amen
te a
s in
stru
-çõ
es d
o f
abri
can
te d
o e
qu
ipam
ento
par
a u
ma
corr
eta
inst
alaç
ão.
Use
o s
iste
ma
de s
egur
ança
par
a cr
ianç
as n
o ta
man
ho a
de-
quad
o pa
ra a
ida
de d
ela.
Sig
a as
ins
truç
ões
do f
abric
ante
so
bre
inst
alaç
ão e
uso
.In
stal
e o
sist
ema
de s
egur
ança
par
a cr
ianç
as s
egui
ndo
corr
e-ta
men
te a
s in
stru
ções
forn
ecid
as p
elo
fabr
ican
te. I
nfor
maç
ões
gera
is ta
mbé
m s
ão fo
rnec
idas
a s
egui
r.
AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
29
ATE
NÇ
ÃO
O s
iste
ma
de s
egur
ança
par
a cr
ianç
as d
eve
ser
inst
alad
o no
ba
nco
trase
iro. D
e ac
ordo
com
est
atís
ticas
sob
re a
cide
ntes
, a
cria
nça
está
mai
s se
gura
qua
ndo
viaj
a pr
esa
ade q
ua da
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te
no b
anco
tras
eiro
do
que
no b
anco
dia
ntei
ro.
N
unca
ins
tale
um
sis
tem
a de
pro
teçã
o de
cri
ança
vo
ltado
par
a o
enco
sto,
no
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o di
ante
iro.
Em
cas
o de
aci
dent
e, a
for
ça e
a r
apid
ez c
om q
ue o
air
bag
infla
pod
e m
atar
ou
feri
r gr
avem
ente
a c
rian
ça.
A m
enos
que
sej
a in
evitá
vel,
não
inst
ale
um s
iste
ma
de s
egur
ança
par
a cr
ianç
as n
o ba
nco
dian
teir
o.S
omen
te in
stal
e um
sis
tem
a de
pro
teçã
o pa
ra c
rian
-ça
no
banc
o di
ante
iro
em u
ma
situ
ação
ine
vitá
vel.
Sem
pre
colo
que
o ba
nco
dian
teir
o o
mai
s pa
ra tr
ás
poss
ível
, já
que
a f
orça
de
insu
flam
ento
do
airb
ag
pode
cau
sar
a m
orte
ou
feri
men
tos
grav
es e
m u
ma
cria
nça.
Não
per
mita
que
a c
rian
ça e
ncos
te n
a po
rta
dian
teir
a ou
reg
ião,
mes
mo
que
este
ja s
en ta
da e
m
um s
iste
ma
de p
rote
ção.
É p
erig
oso,
no
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de
um
impa
cto,
se
o ai
rbag
late
ral i
nfla
r, po
derá
mac
huca
r a
cria
nça.
Dep
ois
de
inst
alar
o s
iste
ma
de
seg
ura
nça
par
a cr
ianç
as, c
ertif
ique
-se
de q
ue e
le e
stá
bem
pre
so n
o lu
gar
segu
indo
as
inst
ruçõ
es d
o fa
bric
ante
. S
e el
e nã
o es
tiver
bem
seg
uro,
a c
rian
ça p
oder
á se
feri
r no
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de
um a
cide
nte
ou u
ma
frea
da r
epen
tina.
Qua
ndo
o si
stem
a de
seg
uran
ça p
ara
cria
nças
não
est
iver
em
uso
, de
ve s
er m
antid
o no
ban
co p
reso
com
o c
into
de
segu
ranç
a ou
col
ocad
o no
por
ta-m
alas
ou
em o
utro
lug
ar
que
não
seja
o c
ompa
rtim
ento
de
pass
agei
ros.
Ist
o ev
itará
qu
e el
e m
achu
que
os o
cupa
ntes
do
veíc
ulo
no c
aso
de u
m
acid
ente
ou
uma
frea
da r
epen
tina.
AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
30
(A) C
adei
ra p
ara
bebê
(B) C
adei
ra p
ara
cria
nça
INS
TALA
ÇÃ
O C
OM
CIN
TO D
E S
EG
UR
AN
ÇA
DE
3 P
ON
TOS
(A) I
nsta
laçã
o da
cad
eira
par
a be
bê
A c
adei
ra p
ara
bebê
só
é us
ada
vira
da p
ara
o en
cost
o (n
o ba
nco
tras
eiro
).
AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
31
ATE
NÇ
ÃO
Nun
ca u
se u
m s
iste
ma
de s
egur
ança
par
a cr
ianç
as,
volta
da p
ara
o en
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o, n
o ba
nco
dian
teir
o, p
orqu
e a
forç
a co
m q
ue o
air
bag
infla
pod
e ca
usar
gra
ves
feri
men
tos
à cr
ianç
a. O
s ve
ícul
os q
ue p
ossu
em a
ir-
bag
para
o p
assa
geir
o di
ante
iro,
mos
tram
um
avi
so
de
adve
rtên
cia
no
pai
nel
de
inst
rum
ento
s n
o l
ado
do
pas
sage
iro
com
o se
vê
acim
a, p
ara
lem
brá-
lo d
e nu
nca
inst
alar
o s
iste
ma
de s
egur
ança
vol
tado
par
a o
enco
sto,
no
banc
o di
ante
iro.
ATE
NÇ
ÃO
1. P
asse
o c
into
de
segu
ranç
a em
vol
ta d
a ca
deiri
nha
segu
in-
do a
s in
stru
ções
forn
ecid
as p
elo
fabr
ican
te e
insi
ra a
ling
üeta
na
five
la to
man
do c
uida
do p
ara
não
reto
rcer
a c
orre
ia d
o ci
nto.
D
eixe
o c
into
de
segu
ranç
a ju
sto.
Dep
ois
de in
seri
r a li
ngüe
ta n
a fiv
ela,
cer
tifiq
ue-s
e qu
e o
cint
o es
tá tr
avad
o e
que
a co
rrei
a nã
o es
tá re
torc
ida.
Não
enf
ie m
oeda
s, c
lips,
etc
., na
fiv
ela
porq
ue i
sto
pode
impe
dir
que
o ci
nto
trav
e.
Se
o ci
nto
de s
egur
ança
não
func
iona
r nor
mal
men
te,
cont
ate
uma
conc
essi
onár
ia L
exus
im
edia
tam
ente
. N
ão u
se o
ban
co a
té q
ue o
cin
to s
eja
repa
rado
e p
ossa
pr
oteg
er o
adu
lto o
u a
cria
nça
cont
ra fe
rim
ento
s.
AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
32
ATE
NÇ
ÃO
Em
purr
e e
puxe
o s
iste
ma
de p
rote
ção
para
cri
ança
par
a te
r ce
rtez
a de
que
est
á fir
me.
Sig
a to
das
as in
stru
ções
de
inst
alaç
ão fo
rnec
idas
pel
o fa
bric
ante
.
2. P
ara
retir
ar a
cad
eirin
ha, p
ress
ione
o b
otão
e d
eixe
que
o
cint
o se
retr
aia
com
plet
amen
te. O
cin
to s
e m
over
á liv
rem
ente
de
nov
o e
ficar
á pr
onto
par
a fu
ncio
nar
para
um
pas
sage
iro
adul
to o
u cr
ianç
a m
ais
velh
a.
AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
33
(B) I
nsta
laçã
o de
cad
eira
par
a cr
ianç
a
Um
a ca
deira
par
a cr
ianç
a po
de s
er u
sada
de
frent
e ou
de
cos-
tas,
dep
ende
ndo
da id
ade
e do
tam
anho
da
cria
nça.
Qua
ndo
inst
alar
, si
ga a
s in
stru
ções
do
fabr
ican
te s
obre
a id
ade
e o
tam
anho
apr
opria
do d
a cr
ianç
a be
m c
omo
toda
s as
dire
triz
es
sobr
e o
sist
ema
de s
egur
ança
par
a cr
ianç
as.
ATE
NÇ
ÃO
Nun
ca u
se u
m s
iste
ma
de s
egur
ança
par
a cr
ianç
as,
volta
do p
ara
o en
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o, n
o ba
nco
dian
teir
o, p
orqu
e a
forç
a co
m q
ue o
air
bag
infla
pod
e ca
usar
gra
ves
feri
men
tos
na
cria
nça
. O
s ve
ícu
los
qu
e p
oss
uem
ai
rbag
par
a o
pass
agei
ro d
iant
eiro
mos
tram
um
avi
so
de a
dver
tênc
ia n
o pa
inel
de
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rum
ento
s no
lado
do
pass
agei
ro c
omo
mos
trad
o ac
ima,
par
a le
mbr
á-lo
de
nunc
a in
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ar o
sis
tem
a de
seg
uran
ça v
olta
do p
ara
o en
cost
o no
ban
co d
iant
eiro
.
AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
34
▲ M
ova
o b
anco
co
mp
leta
men
te p
ara
trás
A m
enos
que
sej
a in
evitá
vel,
não
inst
ale
um s
iste
ma
de s
egur
ança
par
a cr
ianç
as n
o ba
nco
dian
teir
o. S
e ti
ver
qu
e fa
zê-l
o,
mo
va o
ban
co o
mai
s p
ara
trás
po
s sív
el, p
orqu
e a
forç
a co
m q
ue o
air
bag
infla
pod
e ca
usar
feri
men
tos
grav
es à
cri
ança
. Não
per
mita
que
a
cria
nça
debr
uce
ou s
e ap
oie
na p
orta
dia
ntei
ra, m
es-
mo
se e
stiv
er u
tiliz
ando
o s
iste
ma
de s
egur
ança
. É
pe
rigo
so, n
o ca
so d
e um
impa
cto,
se
o ai
rbag
la te
ral
infla
r, po
derá
mac
huca
r a
cria
nça.
ATE
NÇ
ÃO
1. P
asse
o c
into
de
segu
ranç
a em
vol
ta d
a ca
deiri
nha,
seg
uin-
do a
s in
stru
ções
forn
ecid
as p
elo
fabr
ican
te e
insi
ra a
ling
üeta
no
fech
o to
man
do c
uida
do p
ara
não
reto
rcer
a c
orre
ia d
o ci
nto.
D
eixe
o c
into
just
o, s
em fo
lgas
.
Dep
ois
de i
nser
ir a
lin
güet
a na
fiv
ela,
cer
tifiq
ue-s
e de
que
o c
into
est
á tr
avad
o e
que
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rrei
a nã
o es
tá
reto
rcid
a.
Não
enf
ie m
oeda
s, c
lips,
etc
., na
fiv
ela
porq
ue i
sto
pode
impe
dir
que
o ci
nto
trav
e.
Se
o ci
nto
de s
egur
ança
não
func
iona
r nor
mal
men
te,
cont
ate
uma
conc
essi
onár
ia L
exus
im
edia
tam
ente
. N
ão u
se o
ban
co a
té q
ue o
cin
to s
eja
repa
rado
e p
ossa
pr
oteg
er o
adu
lto o
u a
cria
nça
cont
ra fe
rim
ento
s.
Voc
ê pr
ecis
a de
um
a pr
esilh
a de
tra
vam
ento
par
a in
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ar o
si
stem
a de
pro
teçã
o pa
ra c
rianç
a no
ass
ento
dia
ntei
ro. S
iga
as in
stru
ções
forn
ecid
as p
elo
fabr
ican
te d
o si
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a. S
e o
seu
sist
ema
de p
rote
ção
não
forn
ece
a pr
esilh
a, v
ocê
pode
com
-pr
á-la
na
sua
conc
essi
onár
ia L
exus
.
Pre
silh
a de
trav
amen
to p
ara
sist
ema
de p
rote
ção
para
cria
nça
(Peç
a N
º 73
119-
2201
0).
AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
35
2. E
sten
da c
ompl
etam
ente
o c
into
de
segu
ranç
a pa
ra d
eixá
-lo
no m
odo
trav
ado.
Qua
ndo
o ci
nto
estiv
er r
etra
ído,
ele
não
po
de s
er e
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dido
, mes
mo
que
ligei
ram
ente
.
Par
a pr
ende
r a c
adei
ra d
a cr
ianç
a co
m s
egur
ança
, cer
tifiq
ue-
se d
e qu
e o
cint
o es
tá n
o m
odo
trav
ado
ante
s de
dei
xá-lo
re
trai
r.
3. Q
uand
o pr
essi
onar
a c
adei
ra d
a cr
ianç
a fir
mem
ente
con
tra
o as
sent
o e
o en
cost
o do
ban
co, d
eixe
o c
into
retr
air a
té q
ue
ele
pren
da a
cad
eira
da
cria
nça
com
seg
uran
ça.
AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
36
ATE
NÇ
ÃO
Cer
tifiq
ue-s
e de
que
o c
into
de
segu
ranç
a es
tá tr
avad
o.
Cer
tifiq
ue-s
e ta
mbé
m,
de q
ue o
sis
tem
a de
seg
uran
ça
está
bem
pre
so,
puxa
ndo-
o e
empu
rran
do-o
em
vár
ias
dire
ções
dife
rent
es.
Sig
a to
das
as i
nstr
uçõe
s de
ins
ta-
laçã
o fo
rnec
idas
pel
o fa
bric
ante
.
4. P
ara
retir
ar a
cad
eirin
ha, p
ress
ione
o b
otão
e d
eixe
que
o
cint
o se
retr
aia
com
plet
amen
te. O
cin
to s
e m
over
á liv
rem
ente
de
nov
o e
ficar
á pr
onto
par
a fu
ncio
nar
para
um
pas
sage
iro
adul
to o
u cr
ianç
a m
ais
velh
a.
AJU
STE
DE
CO
NFO
RTO
1-6-
37
1. A
just
e o
banc
o do
mot
oris
ta, a
altu
ra d
a an
cora
gem
do
cint
o de
seg
uran
ça d
o m
otor
ista
, a re
gula
gem
do
vola
nte,
o
vola
nte
tele
scóp
ico
e os
esp
elho
s re
trov
isor
es e
xter
nos
para
a p
osiç
ão d
esej
ada.
2. A
pert
e o
inte
rrup
tor “
SE
T” e
ao
mes
mo
tem
po a
pert
e o
inte
rrup
tor
“1”
ou “
2” a
té q
ue o
sin
al d
e bi
p so
e.
SIS
TEM
A D
E M
EM
ÓR
IA D
A
PO
SIÇ
ÃO
DE
DIR
IGIR
O m
icro
com
puta
dor
pode
mem
oriz
ar a
pos
ição
do
banc
o do
mot
oris
ta, a
altu
ra d
a an
cora
gem
do
cint
o de
seg
uran
ça
no b
anco
do
mot
oris
ta,
as p
osiç
ões
do v
olan
te c
om a
ltura
re
gulá
vel e
do
vola
nte
tele
scóp
ico
e a
posi
ção
dos
espe
lhos
re
trov
isor
es e
xter
nos.
Doi
s tip
os d
ifere
ntes
de
posi
ção
de
dirig
ir po
dem
ser
col
ocad
os n
a m
emór
ia d
o co
mpu
tado
r.U
ma
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ção
de d
irigi
r só
pod
erá
ser
grav
ada
na m
emór
ia
do c
ompu
tado
r qua
ndo
a ch
ave
de ig
niçã
o es
tiver
na
posi
ção
“ON
” e
a al
avan
ca d
o câ
mbi
o es
tiver
na
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ção
“P”.
Est
abel
ecen
do u
ma
posi
ção
de d
irig
ir
Qua
ndo
você
pre
ssio
nar
o in
terr
upto
r “1
” ou
“2”
, a p
osi-
ção
de d
irig
ir i
rá a
utom
atic
amen
te s
e aj
usta
r à
posi
ção
mem
oriz
ada
para
aqu
ele
inte
rrup
tor.
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dica
que
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ções
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ão g
rava
das
na
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ória
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dor.
Rep
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doi
s pa
ssos
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iona
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terr
upto
r re
man
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ão d
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rigir
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utro
mot
oris
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ione
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xecu
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gada
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emor
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a, d
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s fa
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s m
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dese
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o pa
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ando
um
a po
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STE
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NFO
RTO
1-6-
38
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mem
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o pa
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e re
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oca
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niçã
o.
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gir
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rizad
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ões
mem
oriz
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Tom
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iona
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s o
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trás
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tand
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1-7-
1
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mal
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larm
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ca a
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o s
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cha
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niçã
o pa
ra a
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CK
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mov
en-
do-a
em
seg
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s as
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alas
e
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sand
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o.
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sin
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mal
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cap
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e tr
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os.
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3. A
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30 s
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dos,
o in
dica
dor
pisc
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tá
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luze
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dua
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quem
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a po
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te tr
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2. A
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smis
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e co
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o se
m fi
o. C
er-
tifiq
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e de
esp
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até
que
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z in
dica
dora
com
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3. D
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4. D
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as,
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vo
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qu
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locá
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s n
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tad
or
ou
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vez.
5. R
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ô.
Qua
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vado
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po p
ara
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ensa
gem
se
apag
ar.
Se
após
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o a
men
sage
m n
ão s
e ap
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slig
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in
terr
upto
r de
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ção,
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em
seg
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prec
iso
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que
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um
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ície
firm
e, d
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ansm
itir
vibr
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s pa
ra o
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culo
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onfie
exc
essi
vam
ente
no
sist
ema
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ontr
ole
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esta
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do v
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lo. M
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não
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nific
a qu
e o
veíc
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o lut
amen
te
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ro. A
impr
udên
cia
na d
ireç
ão p
oder
á re
sulta
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um
aci
dent
e in
espe
rado
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ante
nha
a se
gu ra
nça
no
diri
gir
sem
pre
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. Se
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corr
egam
ento
pis
car,
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ome
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ado
espe
cial
na
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se s
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do.
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. Se
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ma
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tro
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tab
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PA
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NTO
3-1-
22
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e é
um s
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ma
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o co
m 2
ci
rcui
tos
inde
pend
ente
s. S
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dos
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s fa
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o si
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os p
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der.
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lo c
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co s
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ma
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frei
o. V
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que
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men
te.
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você
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nor
mal
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á re
serv
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par
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rada
s,
mas
não
mai
s.
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de
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con
som
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loca
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a de
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ento
de
pois
que
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velo
cida
de a
cim
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oxim
adam
ente
. O s
eu fu
ncio
nam
ento
ces
sa q
uand
o o
veíc
ulo
desa
cele
ra e
sua
vel
ocid
ade
fica
abai
xo d
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roxi
mad
amen
te.
Voc
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uvir
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to d
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sist
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reio
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o do
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tem
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ão d
o si
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a de
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io a
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ocê
pode
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l de
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do e
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a si
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ão,
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sis
tem
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pera
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pena
s pr
essi
one
o pe
dal d
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eio
para
bai
xo m
ais
firm
emen
te, n
ão
bom
beie
o fr
eio.
Isto
resu
ltará
em
redu
ção
no d
esem
penh
o de
fren
agem
.
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DA
E F
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3-1-
23
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de fr
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das
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de
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ter o
co
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r co
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tem
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ti-bl
ocan
te n
ão p
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rar a
s le
is
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sica
que
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a so
bre
seu
veíc
ulo:
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ade
de fr
enag
em d
epen
de d
a fri
cção
do
pneu
com
a
supe
rfíc
ie d
a vi
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o qu
e o
sist
ema
de f
reio
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i-blo
cant
e es
teja
fun
-ci
onan
do, o
mot
oris
ta n
ão p
ode
man
ter c
ontr
ole
tota
l em
ce
rtas
sup
erfíc
ies
esco
rreg
adia
s, q
uand
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e, o
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man
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tas.
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irigi
r em
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ocid
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em v
ias
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s. O
sis
-te
ma
de fr
eio
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bloc
ante
não
pod
e el
imin
ar o
ris
co d
e de
rrap
agem
ou
perd
a da
fric
ção
dos
pneu
s.
Sem
pre
man
tenh
a um
a di
stân
cia
segu
ra d
o ve
ícul
o à
sua
fren
te.
Com
para
do c
om v
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los
não
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pado
s co
m o
sis
-te
ma
de fr
eio
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bloc
ante
, seu
veí
culo
pod
e pr
ecis
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e um
a di
stân
cia
mai
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ara
para
r no
s se
guin
tes
caso
s:
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gir
em v
ias
de t
erra
, de
ped
regu
lho
ou c
ober
tas
de
neve
.
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irigi
ndo
com
as
corr
ente
s de
pne
u in
stal
adas
.
Diri
gir
em v
ias
onde
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uper
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é e
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acad
a, o
u be
m
apre
sent
a de
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na s
uper
fície
.
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ende
qua
ndo
a ch
ave
de ig
niçã
o é
gira
da n
a po
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o “O
N”.
Dep
ois
de c
erca
de
3 se
gund
os, a
luz
se
apag
ará.
Se
uma
das
segu
inte
s co
ndiç
ões
ocor
rer,
isto
indi
ca u
m m
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iona
men
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a m
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con
tato
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sua
con
cess
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ria L
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ênci
a no
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culo
.A
luz
não
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com
o de
scrit
o ac
ima,
ou
perm
anec
e ac
esa.
A lu
z ac
ende
enq
uant
o vo
cê e
stá
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indo
.M
esm
o se
o s
iste
ma
de fr
eio
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ante
falh
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sis
tem
a de
frei
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func
iona
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ncio
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ente
. Mas
qua
ndo
a lu
z de
adv
ertê
ncia
“A
BS
” es
tá a
cesa
(e
a lu
z de
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do
sis
tem
a de
fre
io e
stá
apag
ada)
. O
sis
tem
a de
fre
io a
nti
-blo
cant
e nã
o es
tá a
uxili
ando
o d
esem
penh
o do
frei
o, e
ntão
as
roda
s tr
avam
dur
ante
um
a fr
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bru
sca
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enag
em e
m
supe
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ies
esco
rreg
adia
s. V
erifi
que
o se
u ve
ícul
o na
con
-ce
ssio
nária
Lex
us o
mai
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poss
ível
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tênc
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PA
RTI
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24
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reio
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iver
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stad
as e
ne
cess
item
ser
troc
adas
, a lu
z de
adv
ertê
ncia
de
des g
aste
da
pas
tilha
de
frei
o no
pai
nel a
cend
e.
Se
a lu
z de
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ncia
no
pain
el a
cend
er e
nqua
nto
o ve
ícul
o es
tiver
em
mov
imen
to, v
erifi
que
e tr
oque
as
past
ilhas
de
frei
o na
sua
con
cess
ioná
ria L
exus
mai
s pr
óxim
a, im
edia
tam
ente
.
Con
tinua
r a
dirig
ir se
m t
roca
r as
pas
tilha
s ca
usar
á av
aria
sé
ria a
o ro
tor
e au
men
tará
o e
sfor
ço d
o pe
dal d
e fr
eio
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ma
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de a
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tênc
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......
......
......
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......
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......
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2
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......
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......
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......
......
......
......
......
......
......
......
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......
......
......
......
......
......
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ível
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......
......
......
......
......
......
......
......
......
......
......
......
......
....3
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Par
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ícul
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ós
reco
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ue v
ocê
siga
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suge
stõe
s si
mpl
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adas
ab
aixo
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prim
eiro
s 2.
000
km:
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4.0
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pm.
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re 2
.000
e 4
.000
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tem
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únic
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loci
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, nem
rá
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nem
lent
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Não
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800
km.
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Cas
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u, re
sulta
ndo
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olha
r os
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Par
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or p
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ssio
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ão s
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reio
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ente
est
ão m
olha
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Par
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cá-lo
s, d
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nqua
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amen
to e
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sist
ênci
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pág.
6-5
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ento
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tifiq
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7
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4-3
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com
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te d
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cess
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, su
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mod
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rápi
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ir, m
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ser
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adas
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idad
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inad
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sgas
te m
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rápi
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, m
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io
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ombu
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9
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bém
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ir co
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ão.
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boa
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vál
vula
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s e
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tem
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sob
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que
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freqü
ente
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5).
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cion
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, ág
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gura
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o.
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sobr
essa
lent
es. V
ocê
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toda
s as
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pera
gens
ne
cess
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s, q
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ampa
da
caix
a de
fu
síve
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ique
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efec
imen
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6-
2-9
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inst
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es).
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eria
e c
abos
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as a
s cé
lula
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bat
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om-
plet
adas
até
o n
ível
apr
opria
do c
om á
gua
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ilada
. Pro
cure
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s ou
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ados
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. Ver
ifiqu
e se
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cab
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stão
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ecta
dos
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boa
s co
ndiç
ões.
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ão: P
rocu
re p
or fi
os d
anifi
cado
s, s
olto
s ou
des
cone
ctad
os.
Tubu
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o de
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: Ver
ifiqu
e as
tubu
laçõ
es p
ara
ver
se h
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zam
ento
s ou
con
exõe
s so
ltas.
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amen
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s. S
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loca
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. (V
eja
“Pre
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ões
com
as
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sões
do
mot
or”
na p
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a 3-
1-3)
.N
ível
de
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mot
or:
Ver
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o e
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o es
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pági
na 6
-2-7
por
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ruçõ
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EN
QU
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stru
men
tos:
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iona
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Frei
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Num
loc
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s. O
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ano
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s.S
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apro
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gem
!
4-1
SE
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......
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......
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Se
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......
......
......
......
......
......
......
......
.....
4-2
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cas
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......
......
......
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......
......
..4-
6
Se
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......
......
......
......
......
......
......
......
......
......
......
.....
4-7
Se
for
nece
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......
......
......
......
......
......
..4-
14
Se
você
não
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a a
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átic
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......
......
......
......
......
......
......
......
......
4-19
Se
perd
er a
s ch
aves
do
veíc
ulo
......
......
......
......
......
......
......
......
..4-
19
Ext
into
r de
incê
ndio
e tr
iâng
ulo
de s
egur
ança
.....
......
......
......
.....
4-20
EM
CA
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GÊ
NC
IA
4-2
NO
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ÃO
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NTO
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ige
...
1. R
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ha
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. Sai
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sam
ente
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rija
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loca
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uro.
2. L
igue
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isca
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3. T
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liga
r o
mot
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veja
“S
e o
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cion
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Com
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Já
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us.
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a:
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rá
o ve
ícul
o ou
per
miti
rá q
ue o
veí
culo
cai
a do
mac
aco,
pr
ovoc
ando
feri
men
tos
pess
oais
.
Nun
ca fi
que
sob
o ve
ícul
o qu
ando
est
e es
tá s
upor
tado
ap
enas
pel
o m
acac
o.
Use
o m
acac
o ap
enas
par
a le
vant
ar o
veí
culo
dur
ante
a
troc
a da
rod
a.
Não
leva
nte
o ve
ícul
o co
m a
lgué
m d
entr
o do
veí
culo
.
Ao
leva
ntar
o v
eícu
lo,
não
colo
que
nenh
um o
bjet
o so
bre
ou s
ob o
mac
aco.
Le
vant
e o
veíc
ulo
apen
as o
nec
essá
rio
para
rem
over
e
troc
ar o
pne
u.
Não
dir
ija c
om
um
pn
eu m
urc
ho
, p
ois
mes
mo
per
-co
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do
um
a p
equ
ena
dis
tân
cia,
o p
neu
po
der
á se
r d
anif
icad
o d
e fo
rma
irre
par
ável
.
EM
CA
SO
DE
EM
ER
GÊ
NC
IA
4-8
Bo
lsa
de
ferr
amen
tas
Mac
aco
Est
epe
Ala
van
ca d
o m
acac
o
1. A
panh
e a
bols
a de
ferr
amen
tas,
o m
acac
o e
o es
tepe
.
Jun
ta
Par
a re
mov
er o
mac
aco,
gire
man
ualm
ente
a j
unta
no
sen
tido
de f
echa
men
to d
o m
acac
o at
é qu
e es
teja
lib
erad
o.
Par
a gu
ardá
-lo, g
ire m
anua
lmen
te a
junt
a no
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tido
de
aber
tura
do
mac
aco
até
que
este
ja fi
rmem
ente
pre
sa
para
evi
tar
que
voe
para
fre
nte
dura
nte
uma
colis
ão
ou fr
enag
em s
úbita
.
1 2 3
▲
Par
a es
tar
pron
to e
m c
aso
de e
mer
gênc
ia,
você
dev
e fa
mi-
liariz
ar-s
e co
m o
uso
do
mac
aco,
de
cada
um
a da
s fe
rram
en-
tas
e sa
ber
onde
est
ão a
loja
das.
▲
2 41 3
EM
CA
SO
DE
EM
ER
GÊ
NC
IA 4-9
Par
a re
mov
er o
est
epe:
Rem
ova
a ta
mpa
do
este
pe.
Sol
te o
par
afus
o e
rem
ova-
o.
Par
a gu
arda
r o e
step
e, a
com
ode-
o no
luga
r com
o la
do in
tern
o da
roda
vol
tado
par
a ci
ma
e pr
enda
-o, c
oloq
ue a
tam
pa p
ara
evita
r qu
e vo
e pa
ra fr
ente
dur
ante
um
a co
lisão
ou
fren
agem
sú
bita
.
1 2
2. C
alce
a r
oda
diag
onal
men
te o
post
a ao
pne
u m
urch
o pa
ra e
vita
r qu
e o
veíc
ulo
ande
qua
ndo
estiv
er a
poia
do
pelo
mac
aco.
Ao
calç
ar a
s ro
das,
col
oque
o c
alço
pel
a fr
ente
par
a as
roda
s di
ante
iras
ou p
or tr
ás p
ara
as r
odas
tras
eira
s.
EM
CA
SO
DE
EM
ER
GÊ
NC
IA
4-10
ATE
NÇ
ÃO
▲ Não
ten
te t
irar
a c
alot
a co
m a
mão
. To
me
cuid
ado
ao
ma n
usea
r a
calo
ta p
ara
evita
r qu
e vo
cê s
e m
achu
que
ines
pera
dam
ente
.
Pap
el p
ara
pro
teg
er a
su
per
fíci
e
3. R
emov
a a
calo
ta.
Ret
ire a
cal
ota
usan
do u
ma
chav
e de
fend
a co
mo
mos
tra
a fig
ura.
4. A
frou
xe to
das
as p
orca
s da
s ro
das.
Sem
pre
afro
uxe
as p
orca
s da
roda
ant
es d
e le
vant
ar o
veí
culo
.
Par
a af
roux
ar a
s po
rcas
, gire
-as
no s
entid
o an
ti-ho
rário
. Par
a m
aior
for
ça d
e al
avan
cage
m,
enca
ixe
a ch
ave
na p
orca
de
mod
o qu
e a
alav
anca
fiqu
e do
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dire
ito c
omo
mos
trad
o na
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ura.
Seg
ure
a ch
ave
com
as
mão
s pe
rto
da e
xtre
mid
ade
e pu
xe-a
par
a ci
ma.
Tom
e cu
idad
o pa
ra q
ue a
cha
ve n
ão s
alte
pa
ra fo
ra d
a po
rca.
Não
rem
ova
as p
orca
s ai
nda
– ap
enas
des
aper
te-a
s po
r mei
a vo
lta a
prox
imad
amen
te.
EM
CA
SO
DE
EM
ER
GÊ
NC
IA
4-11
5. In
stal
e o
mac
aco
no p
onto
cor
reto
de
aplic
ação
com
o m
ostr
ado.
Cer
tifiq
ue-s
e de
que
o m
acac
o es
teja
apo
iado
em
um
a su
-pe
rfíc
ie n
ivel
ada
e fir
me.
ATE
NÇ
ÃO
Nun
ca fi
que
emba
ixo
do v
eícu
lo q
uand
o ap
oiad
o ap
enas
pe
lo m
acac
o, u
se c
aval
etes
par
a su
port
e.
6. A
pós
cert
ifica
r-se
de
que
não
há n
ingu
ém n
o ve
ícul
o,
leva
nte-
o o
sufic
ient
e pa
ra in
stal
ar o
est
epe.
Ate
nte
para
o f
ato
de q
ue v
ocê
prec
isa
de u
ma
folg
a m
aior
qu
ando
for
col
ocar
o e
step
e do
que
dur
ante
a r
emoç
ão d
o pn
eu fu
rado
.
Par
a le
vant
ar o
veí
culo
, ins
ira a
man
ivel
a no
mac
aco
(é u
ma
peça
sol
ta) e
gire
no
sent
ido
horá
rio. Q
uand
o o
mac
aco
toca
r o
veíc
ulo
e co
meç
ar a
leva
ntá-
lo, v
erifi
que
nova
men
te s
e es
tá
corr
etam
ente
pos
icio
nado
.
EM
CA
SO
DE
EM
ER
GÊ
NC
IA
4-12
7. R
emov
a as
por
cas
das
roda
s e
troq
ue o
pne
u fu
rado
.
Ret
ire o
pne
u fu
rado
e o
col
oque
de
lado
.
Ant
es d
e co
loca
r a
roda
, rem
ova
qual
quer
cor
rosã
o ex
iste
n-te
nas
sup
erfíc
ies
de f
ixaç
ão c
om u
ma
esco
va d
e m
etal
ou
sim
ilar.
A in
stal
ação
das
rod
as s
em u
m p
erfe
ito c
onta
to m
e-ta
l-met
al n
a su
perf
ície
de
fixaç
ão p
ode
caus
ar a
frou
xam
ento
da
s po
rcas
e e
vent
ualm
ente
faze
r com
que
a ro
da s
alte
par
a fo
ra q
uand
o es
tiver
diri
gind
o.
8. R
eins
tale
tod
as a
s po
rcas
da
roda
e a
pert
e m
anua
l-m
ente
.
Alin
he o
s fu
ros
na r
oda
com
os
para
fuso
s. E
ntão
leva
nte
a ro
da e
enc
aixe
-a p
elo
para
fuso
de
cim
a. B
alan
ce o
pne
u e
pres
sion
e-o
para
enc
aixá
-lo n
os o
utro
s fu
ros.
Rei
nsta
le a
s po
rcas
da
roda
e a
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e-as
man
ualm
ente
o
máx
imo
poss
ível
. Pre
ssio
ne o
pne
u pa
ra tr
ás e
vej
a se
pod
e ap
ertá
-las
um p
ouco
mai
s.
EM
CA
SO
DE
EM
ER
GÊ
NC
IA
4-13
ATE
NÇ
ÃO
9. A
baix
e co
mpl
etam
ente
o v
eícu
lo e
ape
rte
as p
orca
s da
rod
a.P
ara
abai
xar o
veí
culo
gire
a m
aniv
ela
do m
acac
o no
sen
tido
anti-
horá
rio.
Use
som
ente
a c
have
de
roda
par
a ap
erto
das
por
cas.
Não
us
e ou
tras
ferr
amen
tas
ou q
ualq
uer
outr
a al
avan
cage
m q
ue
não
seja
as
mão
s, ta
is c
omo
um m
arte
lo, c
ano
ou o
seu
pé.
C
ertif
ique
-se
de q
ue a
cha
ve e
stej
a fir
mem
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enc
aixa
da
na p
orca
.A
pert
e as
por
cas
um p
ouco
de
cada
vez
na
orde
m m
ostr
ada.
R
epita
o p
roce
sso
até
que
toda
s as
por
cas
este
jam
ape
rtada
s.
ATE
NÇ
ÃO
11. D
epoi
s de
tro
car
o pn
eu, v
erifi
que
pres
são
de a
r do
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eu s
ubst
ituíd
o.S
e a
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são
do p
neu
colo
cado
for m
enor
, diri
ja d
evag
ar a
té o
po
sto
de s
ervi
ço m
ais
próx
imo
e ca
libre
com
a p
ress
ão c
orre
ta.
Não
se
esqu
eça
de r
eins
tala
r a
tam
pa d
e vá
lvul
a de
enc
hi-
men
to, p
ois
suje
ira e
um
idad
e po
dem
pen
etra
r no
núcl
eo d
a vá
l-vu
la e
pos
sive
lmen
te c
ausa
r vaz
amen
to d
e ar
. Se
a ta
mpa
não
es
tiver
dis
poní
vel,
colo
que
uma
outra
o m
ais
rápi
do p
os sí
vel.
10. R
eins
tala
ndo
a ca
lota
.C
oloq
ue a
cal
ota
na p
osiç
ão e
ent
ão e
ncai
xe-a
firm
emen
te
com
a la
tera
l da
sua
mão
par
a fix
á-la
no
luga
r.
To
me
cuid
ado
em
man
use
ar a
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ota
par
evi
tar
feri
-m
ento
s pe
ssoa
is in
espe
rado
s.
A
o ab
aixa
r o
veíc
ulo,
cer
tifiq
ue-s
e de
que
voc
ê ou
ou
tras
pes
soas
em
vol
ta n
ão s
erão
feri
das.
A
pós
a tr
oca
das
roda
s, p
rovi
denc
ie p
ara
que
o m
ais
rápi
-do
pos
síve
l as
porc
as s
ejam
ape
rtad
as c
om to
r quí
met
ro
no v
alor
de
103
N.m
(10,
5 K
gf. m
, 76
ft. l
bf ).
EM
CA
SO
DE
EM
ER
GÊ
NC
IA
4-14
ATE
NÇ
ÃO
Con
sert
e o
pneu
fura
do e
troq
ue p
elo
este
pe o
mai
s rá
pido
po
ssív
el.
Usa
ndo
o m
esm
o pr
oced
imen
to d
e tr
oca
e ro
taçã
o de
seu
s pn
eus.
Ant
es d
e di
rigi
r, ve
rifiq
ue s
e to
das
as fe
rram
enta
s, m
a-ca
co e
pne
u m
urch
o es
teja
m fi
rmem
ente
pre
sos
em s
eu
aloj
amen
to p
ara
redu
zir
a po
ssib
ilida
de d
e fe
ri m
ento
s pe
ssoa
is d
uran
te u
ma
colis
ão o
u fr
enag
em s
úbita
.
SE
FO
R N
EC
ES
SÁ
RIO
RE
BO
CA
R S
EU
VE
ÍCU
LOS
e fo
r ne
cess
ário
reb
ocar
o s
eu v
eícu
lo, r
ecom
enda
mos
qu
e o
serv
iço
seja
feito
por
um
a co
nces
sion
ária
Lex
us o
u um
ser
viço
de
guin
cho.
Ele
s de
verã
o re
boca
r seu
veí
culo
us
ando
um
dos
3 m
étod
os s
egui
ntes
:(a
) U
sar u
m c
amin
hão
guin
cho
com
apo
io p
ara
as ro
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da fr
ente
.(b
) U
sand
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min
hão
guin
cho
e ca
çam
ba p
lana
.(c
) U
sand
o ca
min
hão
guin
cho
com
iça
men
to p
or c
abo
de a
ço.
Som
ente
qua
ndo
não
pude
r ut
iliza
r o
serv
iço
de r
ebo-
cam
ento
de
um
a co
nce
ssio
nár
ia L
exu
s o
u s
ervi
ço d
e gu
inch
o co
mer
cial
, reb
oque
seu
veí
culo
com
cui
dado
de
acor
do c
om in
stru
ções
dad
as e
m (
d), “
Reb
ocam
ento
de
emer
gênc
ia”
na p
ágin
a 4-
18.
O e
quip
amen
to a
prop
riado
ass
egur
ará
que
seu
veíc
ulo
não
seja
dan
ifica
do q
uand
o es
tiver
sen
do re
boca
do. A
s em
pres
as
espe
cial
izad
as g
eral
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te c
onhe
cem
as
leis
est
adua
is e
m
unic
ipai
s pe
rmite
ntes
ao
rebo
que
de v
eícu
los.
Seu
veí
culo
pod
e se
r da
nific
ado
se f
or r
eboc
ado
inco
rre-
tam
ente
. Em
bora
mui
tos
oper
ador
es s
aiba
m o
pro
cedi
men
to
corr
eto,
é p
ossí
vel
com
eter
um
err
o. P
ara
evita
r da
nos
ao
seu
veíc
ulo,
cui
de p
ara
que
seja
m o
bser
vada
s as
seg
uint
es
prec
auçõ
es: S
e ne
cess
ário
, mos
tre
esta
pág
ina
ao m
otor
ista
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cam
inhã
o gu
inch
o.P
RE
CA
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S A
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EÍC
ULO
Use
um
sis
tem
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cor
rent
e de
seg
uran
ça p
ara
toda
s as
ope
-ra
ções
de
rebo
que
e ob
edeç
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leis
est
adua
is e
mun
icip
ais.
A
s ro
das
e ei
xo d
e se
u Le
xus
que
faze
m c
onta
to c
om o
chã
o de
vem
est
ar e
m b
oas
cond
içõe
s. S
e es
tiver
em d
anifi
cado
s,
use
um c
arrin
ho r
eboc
ador
.
EM
CA
SO
DE
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ER
GÊ
NC
IA
4-15
NO
TA
(a)
Reb
ocan
do c
om c
amin
hão
guin
cho
com
ap
oio
para
as
roda
s.
Pel
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Use
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arrin
ho r
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ador
sob
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roda
s tr
asei
ras.
Nu
nca
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um
veí
culo
co
m tr
ansm
issã
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uto
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ica
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co
m a
s ro
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hão
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smis
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tem
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teir
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om
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ão a
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Gan
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ênci
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Se
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inhã
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ima.
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4-17
NO
TA
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eado
s de
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45O
.
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terr
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tura
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do
, dev
e es
tar
no
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4-18
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seg
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ção
são
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ão 6
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e, e
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man
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ção
requ
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m fe
rram
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s e
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bilid
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-da
mos
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cuta
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ção
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lta te
nsão
são
efic
ient
es p
ara
a lim
-pe
za p
or b
aixo
do
veíc
ulo
e al
ojam
ento
das
rod
as.
Dê
espe
cial
ate
nção
a e
stas
áre
as,
pois
é d
ifíci
l de
se
ver
toda
a la
ma
e su
jeira
. Sim
ples
men
te m
olha
r a
lam
a e
os
entu
lhos
sem
rem
ovê-
los
fará
mai
s m
al d
o qu
e be
m.
A
part
e m
ais
baix
a da
s po
rtas
, pai
néis
art
icul
ados
e m
em-
bros
da
estru
tura
pos
suem
orif
ício
s de
dre
nage
m q
ue n
ão
deve
m fi
car o
bstru
ídos
por
suj
eira
, poi
s a
água
em
poça
da
ness
as á
reas
pod
e ca
usar
cor
rosã
o.
Dep
ois
que
o in
vern
o pa
ssar
, la
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uito
bem
por
bai
xo
do v
eícu
lo.
Vej
a em
“La
vage
m e
pol
imen
to”
para
mai
s di
cas.
Ver
ifiqu
e as
con
diçõ
es d
a pi
ntur
a e
fris
os d
e se
u ve
ícu-
lo.
Se
enco
ntra
r ris
cos
ou a
rran
hões
na
pint
ura,
ret
oque
-os
imed
iata
men
te p
ara
evita
r iní
cio
de c
orro
são.
Se
os ri
scos
de
arra
nhõe
s at
ingi
rem
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hapa
met
álic
a m
ande
faze
r os
repa
ros
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ma
ofic
ina
espe
cial
izad
a.
CA
RR
OÇ
AR
IA
6-5-
4
Ver
ifiqu
e o
inte
rior
do
seu
veíc
ulo:
águ
a e
suje
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odem
ac
umul
ar-s
e so
b os
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ssoa
lho
e ca
usar
cor
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o.
Ver
ifiqu
e pe
riodi
cam
ente
em
baix
o do
s ta
pete
s pa
ra a
sse g
u-ra
r-se
que
o lo
cal e
stá
seco
. Ten
ha e
spec
ial c
uida
do a
o tra
ns-
port
ar p
rodu
tos
quím
icos
, alv
ejan
tes,
fert
iliza
ntes
, sal
, etc
., e
este
s de
vem
ser
tran
spor
tado
s de
vida
men
te a
cond
i cio
nado
s em
reci
pien
tes
apro
pria
dos.
Cas
o oc
orra
vaz
a men
tos,
lim
pe
e se
que
o lo
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med
iata
men
te.
Use
pro
teto
res
cont
ra la
ma
nas
roda
s de
seu
veí
culo
: Se
você
nor
mal
men
te d
irige
por
est
rada
s sa
linas
, os
prot
e tor
es
de la
ma
ajud
am a
pro
tege
r seu
veí
culo
. Pro
teto
res
tota
is, q
ue
quas
e at
inge
m o
chã
o, s
ão o
s m
elho
res.
Rec
o men
dam
os
que
as fi
xaçõ
es e
o lo
cal d
e in
stal
ação
dos
pro
teto
res
seja
m
trat
ados
par
a re
sist
ir à
corr
osão
. Sua
con
ces s
ioná
ria L
exus
te
rá s
atis
façã
o em
aux
iliá-
lo n
o fo
rne c
imen
to e
inst
alaç
ão d
e pr
otet
ores
, se
fore
m r
eco m
enda
dos
para
sua
áre
a.
Não
gu
ard
e o
veí
culo
em
um
a g
arag
em ú
mid
a e
com
ve
ntila
ção
defic
ient
e: S
e vo
cê c
ostu
ma
lava
r o s
eu v
eícu
lo
na g
arag
em,
ou l
evá-
lo p
ara
dent
ro c
ober
to c
om á
gua
ou
neve
, sua
gar
agem
pod
erá
esta
r tão
úm
ida
a po
nto
de c
ausa
r co
rros
ão. M
esm
o se
a s
ua g
arag
em fo
r aq
ueci
da, o
veí
culo
m
olha
do p
ode
sofr
er c
orro
são
se a
ven
tilaç
ão fo
r de
ficie
nte.
LAV
AG
EM
E P
OLI
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NTO
Lava
ndo
o se
u Le
xus
Man
tenh
a o
seu
veíc
ulo
limpo
lava
ndo-
o re
gula
rmen
te
As
segu
inte
s si
tuaç
ões
pode
m c
ausa
r da
no à
pin
tura
ou
corr
osão
da
carr
ocer
ia e
peç
as.
Lave
o s
eu v
eícu
lo a
ssim
qu
e po
ssív
el.
T
rans
ito e
m á
reas
lito
râne
as.
Tra
nsito
em
rodo
vias
em
que
se
espa
lhou
ant
icon
gela
nte
A
desã
o de
resí
duos
de
asfa
lto, s
eiva
de
árvo
re, f
ezes
de
páss
aros
e c
arca
ças
de in
seto
s.
T
rans
ito e
m á
reas
em
que
há
mui
ta f
umaç
a, f
ulig
em,
poei
ra, p
oeira
de
ferr
o e
subs
tânc
ias
quím
icas
.
Q
uand
o o
veíc
ulo
fica
nota
dam
ente
suj
o de
poe
ira e
lam
a.
Com
o la
var
o se
u Le
xus
man
ualm
ente
Tra
bal
he
na
som
bra
e e
sper
e at
é q
ue
a ca
rro
çari
a d
o ve
ícul
o nã
o es
teja
que
nte
para
tocá
-la.
1. E
nxag
üe c
om u
ma
man
guei
ra p
ara
rem
over
toda
a s
ujei
ra
do v
eícu
lo. R
emov
a a
lam
a e
o sa
l que
est
iver
em a
cum
ulad
os
da p
arte
de
baix
o ou
rod
as d
o ve
ícul
o.2.
Lav
e co
m u
m p
rodu
to p
ara
lava
gem
de
veíc
ulo,
mis
tura
-do
s de
aco
rdo
com
as
inst
ruçõ
es d
o fa
bric
ante
. Use
esp
onja
m
acia
ou
pano
e m
ergu
lhe-
os fr
eqüe
ntem
ente
na
água
par
a m
antê
-los
mol
hado
s. N
ão e
sfre
gue
mui
to fo
rte.
Dei
xe q
ue o
sa
bão
e a
água
rem
ovam
a s
ujei
ra.
CA
RR
OÇ
AR
IA
6-5-
5
Não
use
gas
olin
a o
u s
olv
ente
s fo
rtes
, q
ue
po
dem
ser
tó
xico
s e
cau
sar
dan
os.
NO
TA
3. E
nxag
ue s
eu v
eícu
lo m
uito
bem
. S
e o
sabã
o se
car
no
veíc
ulo,
pod
erá
dar o
rigem
à m
anch
as. N
o ca
lor v
ocê
pode
rá
ter
que
enxa
guar
cad
a pa
rte
do v
eícu
lo d
epoi
s de
lavá
-lo.
4. P
ara
prev
enir
man
chas
de
água
, seq
ue o
veí
culo
util
izan
-do
um
pan
o lim
po e
mac
io. N
ão e
sfre
gue
ou p
ress
ione
com
fo
rça
– vo
cê p
oder
á ris
car
a pi
ntur
a.
Lava
gem
aut
omát
ica
de v
eícu
lo
Rod
as d
e al
umín
io: u
se a
pena
s ág
ua e
sab
ão o
u de
terg
ente
ne
utro
.P
ára-
choq
ue d
e pl
ástic
o e
mol
dura
s la
tera
is: l
ave-
os c
om
cuid
ado.
Não
esf
regu
e co
m p
rodu
tos
de li
mpe
za a
bras
ivos
. A
sup
erfíc
ie d
os p
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choq
ues
e m
oldu
ras
late
rais
é m
acia
.P
ich
e d
e es
trad
a: R
emov
a-o
com
águ
a rá
z ou
pro
duto
s ap
rova
dos
para
sup
erfíc
ie c
om p
intu
ra.
NO
TA
Par
a p
reve
nir
dan
os
à an
ten
a, a
bai
xe-a
an
tes
de
lava
r se
u v
eícu
lo n
o la
vad
or
auto
mát
ico
.
Seu
veí
culo
pod
e se
r la
vado
num
lava
dor
auto
mát
ico,
mas
le
mbr
e-se
de
que
a pi
ntur
a po
de s
er ri
scad
a po
r alg
um ti
po d
e es
cova
, águ
a nã
o fil
trad
a ou
o p
rópr
io p
roce
sso
de la
vage
m.
Ris
cos
redu
zem
a d
urab
ilida
de,
brilh
o da
pin
tura
, es
peci
al-
men
te e
m c
ores
mai
s es
cura
s. O
res
pons
ável
pel
o la
vado
r de
veria
avi
sá-lo
se
o pr
oces
so é
seg
uro
para
a p
intu
ra n
o se
u ve
ícul
o.
Pol
imen
to d
o se
u Le
xus
O p
olim
ento
e e
ncer
amen
to s
ão r
ecom
enda
dos
a fim
de
man
ter
a be
leza
ori
gina
l do
acab
amen
to d
o se
u Le
xus.
1. S
empr
e la
ve e
seq
ue o
veí
culo
ant
es d
e co
meç
ar a
enc
erar
, m
esm
o se
voc
ê es
tiver
usa
ndo
um c
ompo
sto
de li
mpe
za e
ce
ra.
2. U
se p
olid
or e
cer
a de
boa
qua
lidad
e. S
e o
acab
amen
to
tiver
fic
ado
extr
emam
ente
des
bota
do,
use
um p
olid
or p
ara
limpe
za d
e ca
rros
e d
epoi
s en
cere
sep
arad
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te.
Sig
a cu
idad
osam
ente
as
inst
ruçõ
es e
pre
cauç
ões
do f
abric
ante
. C
ertif
ique
-se
de p
olir
e en
cera
r os
fris
os c
rom
ados
ass
im
com
o a
pint
ura.
3. E
ncer
e o
veíc
ulo
nova
men
te q
uand
o a
água
não
mai
s fo
r-m
ar g
otas
na
supe
rfíc
ie m
as a
cum
ular
-se
em g
rand
es p
oças
.
O re
toqu
e da
pin
tura
pod
e se
r usa
do p
ara
cobr
ir p
eque
nas
fissu
ras
ou r
isco
s.
CA
RR
OÇ
AR
IA
6-5-
6
LIM
PE
ZA D
A P
AR
TE IN
TER
NA
DO
VE
ÍCU
LO
ATE
NÇ
ÃO
Cer
tifiq
ue-s
e de
não
esp
alha
r águ
a ou
der
ram
ar lí
quid
o no
ass
oalh
o. Is
so p
ode
evita
r qu
e os
air
bags
lat
erai
s se
ativ
em c
orre
tam
ente
, res
ulta
ndo
em s
ério
s da
nos.
Não
lav
e o
asso
alho
do
carr
o co
m á
gua,
ou
mol
he
o as
soal
ho d
o ve
ícul
o qu
ando
lav
á-lo
por
den
tro
ou
por
fora
. A á
gua
pode
pen
etra
r no
s co
mpo
nent
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e áu
dio
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utro
s co
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icos
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pete
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pod
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usar
a c
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são
na c
arro
çari
a.
Apl
ique
a ti
nta
logo
apó
s a
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rênc
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osão
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inst
ale.
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a re
aliz
ar u
m b
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se u
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eque
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ture
bem
a ti
nta.
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tifiq
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e qu
e o
loca
l es
tá li
mpo
e s
eco.
Par
a fa
zer o
reto
que
de m
anei
ra q
ue s
eja
difíc
il no
tá-lo
, apl
ique
a ti
nta
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as n
os p
onto
s da
ni fic
ados
. A
pliq
ue a
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uant
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e po
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el d
e tin
ta e
não
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te a
su
perf
ície
ao
redo
r da
s fis
sura
s ou
ris
cos.
Inte
rior
em
cou
roO
inte
rior d
o se
u Le
xus
utili
za c
ouro
sel
ecio
nado
, mas
com
o ca
ract
erís
tica
do p
rodu
to, a
lgum
as p
eças
pod
em s
er á
sper
as,
desn
ivel
adas
ou
risca
das
orig
inal
men
teP
ara
man
ter
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cia,
rec
omen
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os a
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peza
pe
riódi
ca d
uas
veze
s ao
ano
.R
emov
a a
suje
ira d
o co
uro
da s
egui
nte
man
eira
:1.
Lim
pe-o
com
um
pan
o m
acio
um
edec
ido
com
um
a so
luçã
o a
5% d
e de
terg
ente
neu
tro
para
lã.
2. C
om u
m p
ano
umed
ecid
o em
águ
a tir
e to
dos
os tr
aços
de
dete
rgen
te.
3. P
asse
um
pan
o m
acio
e s
eco
por t
oda
a su
perfí
cie
do c
ouro
e
deix
e-o
seca
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loca
l ven
tilad
o e
livre
do
sol.
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xces
so
de u
mid
ade
pode
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end
urec
imen
to o
u o
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lhim
ento
do
cou
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CA
RR
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7
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TA
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usa
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te
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qu
e n
ão c
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ten
ha
sol-
ven
te o
rgân
ico
.
Nu
nca
usa
r su
bst
ânci
as o
rgân
icas
, ta
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om
o b
en-
zin
a, á
lco
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a, o
u s
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ções
alc
alin
as o
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as p
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ar o
co
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em c
ausa
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es-
colo
raçã
o.
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r um
a es
cova
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nylo
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teci
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e fib
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inté
tica,
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c po
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anhõ
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fina
de
cour
o.
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de
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eori
zaçã
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trem
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leo
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os.
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ção
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veí
culo
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om
bra
, es
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teri
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do
seu
veí
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po
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uen
tar-
se e
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qu
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tão
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il ou
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s te
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per
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qu
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Lim
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o.
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e co
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sint
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ash
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sol)
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co.
Ao
lim
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a p
arte
inte
rna
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