Edição 28 In Memorian
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ANO IV - N 28 - JULHO I AGOSTO DE 2011
DESCUBRA O CLIMA BUCÓLICO DAS MONTANHAS DE GLAURA .UM BELO RECANTO PARA QUEMQUER RELAXAR.
O VERDADEIRO PAPEL DO RH
APRENDA A ORGANIZAR SEU AMBIENTE DE TRABALHO COM AS DICAS DE UMA EXPERT NO ASSUNTO.
FECHAMENTO AUTORIZADO. PODE SER ABERTO PELA ECT.
EDITORIAL
CLIPPING
INFORME
ESSÊNCIA DO SABORCOM DITO BRUSCHETTA
INFORMEFUNEXPO
ANIVERSARIANTESJULHO I AGOSTO
ASSISTA
O FABULOSO DESTINO DE AMéLIE
POULAIN
DECOLE GLAURA I MINAS GERAIS
TENDÊNCIAAMBIENTE DE TRABALHO NOS TRINQUES
CAPA O VERDADEIRO PAPEL DO RH
MARKETINGCOM ELIMAR MELO
NEGÓCIOS EM AÇÃOCOM CLAUDINEY SOUZA
MILISTÓRIASA VOLTA DO QUE NÃO FOI - POR GOBBO
PERFILEMIRTRA
INFORME SINDINEFéTICA NO SETOR FUNERÁRIO
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04Diretor geralROBERTO MÁRCIO DE CARVALHO
Direção de MarketingROSA CARVALHO
Administração FinanceiraSABRINA COSTA
Executiva de ContasLORENA ALVES
Design GráficoCAMILA PILÓ
ATENDIMENTO AO ASSINANTEA revista In Memorian é uma publicação da Arte-Final Comunicação em parceria com o SINDINEF.
VALOR DA ASSINATURA MENSAL - R$15,00
E X P E D I E N T E S U M Á R I O nº 28 | Ano 4 | Jul - Ago 2011
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NOVA TURMA DE TANATOPRAXIA
INMEMORIANwww.revistainmemorian.blogspot.com twitter: inmemorian inmemorian.revista@gmail.com tel. (31)3241 6069
SINDINEFRua Espírito Santo, 1059Bairro: Centro | CEP.: 30160-031Belo Horizonte | MG | Tel. : (31)3273.8502 (31)3273.8503 www.sindinef.com.br
ARTE FINAL COMUNICAÇÃOR. Dr. Plínio de Moraes, 464 Loja 13 I Cidade Nova | CEP.: 31170-170Belo Horizonte | MGTelefax: (31)3241.6069art@artfinal.com.br | www.artfinal.com.br
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EDITORIAL |
A VIDA DE QUEM FICA
A MORTE DESORGANIZA, DEPRIME. MAS O LUTO TEM COMEÇO, MEIO E FIM. NESSE PROCESSO, A DOR DA PERDA SE TRANSFORMA EM SAUDADE, E A VIDA CONTINUA COM OUTRO SENTIDO.
Uma mulher vai até Buda com o filho morto nos braços e suplica que o faça reviver. Buda diz a ela que vá a uma casa e consiga alguns
grãos de mostarda. Mas, para trazer de volta a vida do menino, esses grãos devem ser de uma casa onde nunca morreu ninguém. A
mãe vai de casa em casa, mas não encontra nenhuma livre da perda. A parábola budista explora a lição mais óbvia e mais difícil da vida.
A dificuldade de encarar o fim como parte da existência é o que faz do luto uma experiência tão assustadora. “A morte é sempre vista
como um acidente de percurso ou um castigo divino”, diz a psicóloga Clarice Pierre.
Começo nesta edição a falar sobre este tema morte para despedir de algumas ilustríssimas pessoas que me marcaram neste último
mês, destacamos Itamar Franco, digníssimo e com grandes obras e minha querida Amy Winehouse. Quando ouvi pela primeira vez a
canção Back to Black, em que ela morre cem vezes, pensei: “Eu também, Amy! Você revelou meu segredo”. Depois da morte, o luto, o
estado de convalescença que todos nós conhecemos. Mas ela se parece com um personagem literário. Eterna convalescente, é como
uma criança que vive o momento intensamente.Canta com o coração. Só as grandes divas do jazz sofreram de amor como Amy. Em seu
DVD, confessa que se apaixonou, se deu mal, ficou muito magoada e precisava ver o lado positivo da situação. Agora você me dirá: “Que
lugar-comum!”. E eu direi: “Ouça o que ela fez com esse lugar comum”.
Nessa edição, passamos pelo novo curso do Sindinef com excelentes depoimentos e pela a deliciosa essência do sabor, que traz a receita
de uma comida de buteco feita pelo queridíssimo Dito Bruschetta. Recicle e assista o adorável Fabuloso Destino de Amelie Poulain,
depois decole com uma viagem aconchegante em Glaura. Além disso, Agni, da Arte de Arrumar, te ensina a deixar o seu escritório nos
trinques e nossa matéria de capa te dá dicas ligadas ao RH e seu papel relevante na empresa, sempre lembrando da capacidade de
entrega e envolvimento do profissional. Aprenda a fisgar seus clientes com Elimar Melo do marketing e fique de olho na tributação no
setor funerário, na coluna Negócios em Ação. Gobbo traz mais uma de suas milistórias para nos encantar com seu talento, Britto da
Emitra conta a história da sua empresa e muito mais!
Boa leitura!
Rosa Carvalho - Diretora de Marketing
A seguradora diferente.
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O ex-presidente da República e senador Itamar Franco morreu
dia 02 de julho, aos 81 anos, após ter um AVC. Itamar havia
contraído uma pneumonia grave durante o tratamento de
quimioterapia ao qual era submetido desde o dia 21 de maio,
contra uma leucemia. Ele estava internado na Unidade de
Terapia Intensiva do Hospital Albert Einstein, em São Paulo,
desde o último dia 27 de junho.
O ex-presidente, que era divorciado, deixa duas filhas. O
corpo de Itamar foi velado em Juiz de Fora, seguiu para Belo
Horizonte e depois foi cremado em Contagem. Foi durante
o mandato de pouco mais de dois anos à frente do Palácio
do Planalto que surgiu o Plano Real, programa econômico
responsável pela estabilização da moeda.
TRAJETÓRIANascido em 28 de junho de 1930, Itamar Franco foi criado
em Juiz de Fora. Órfão de pai, teve infância pobre na cidade.
Formou-se em engenharia e eletrotécnica pela Escola de
Engenharia de Juiz de Fora, em 1955. Antes de iniciar sua
carreira política, foi auxiliar de estatística do IBGE, topógrafo
do Departamento Nacional de Obras de Saneamento, diretor
da Divisão Industrial de Juiz de Fora e do Departamento
de Água e Esgoto de Juiz de Fora, eletrotécnico, industrial,
engenheiro, servidor público e administrador. Pelo Movimento
Democrático Brasileiro (MDB), Itamar elegeu-se prefeito de
Juiz de Fora em 1966 e 1972.
No segundo mandato como prefeito, permaneceu por apenas
um ano e deixou o cargo em busca de voos mais altos. Chegou
ao Senado pela primeira vez em 1974, sendo reeleito em
1982. Em 1986, disputou e perdeu o governo de Minas para
Newton Cardoso, hoje deputado federal pelo PMDB. Com o
impeachment de Collor, Itamar assumiu a presidência em
dezembro de 1992. Depois de deixar a presidência e eleger
FHC seu sucessor, em 1994, Itamar foi eleito governador de
Minas Gerais pelo PMDB em 1998.
Quatro anos depois, apoiou a candidatura do hoje senador
Aécio Neves, que se tornou governador e foi reeleito também
com o apoio de Itamar. Quando terminou seu primeiro
mandato no Senado, o ex-presidente tornou-se embaixador
do Brasil na Itália, onde morou até 2005, por indicação do
então presidente da República Lula. Itamar estava afastado
de suas atividades no Senado para tratar-se da leucemia em
São Paulo. Fonte: ig.com.br
CLIPPING |
MORRE ITAMAR FRANCOVíTIMA DE LEUCEMIA, O VICE QUE ASSUMIU APÓS O IMPEACHMENT DE FERNANDO COLLOR MORRE AOS 81 ANOS.
MORRE AOS 27 ANOS CANTORA AMY WINEHOUSE
Amy Winehouse, cantora e compositora de 27 anos, foi encontrada morta em sua casa no dia 23 de julho de 2011. A cerimônia fúnebre aconteceu no dia 26 de julho de 2011, em Londres. Por volta dos 10 anos, Winehouse fundou uma banda amadora de rap. Ganhou a sua primeira guitarra aos 13 anos de idade e, por volta dos 16 anos, já cantava profissionalmente ao lado de um amigo, o cantor de soul Tyler James.
Antes de assinar o contrato com a Island Records, Amy cantava e tocava em pubs de Londres. Darcus Breeze ouviu demos que a cantora havia enviado e quis saber quem era a garota “com a voz de jazz e blues”. Pouco depois, Amy assinou um contrato com a Island e lançou seu álbum de estreia Frank.
Durante o EMA 2007, Amy foi eleita entre os artistas de maior destaque. Em 14 de fevereiro de 2007, ganhou um Brit Award por Melhor Artista Feminina Britânica e quatro meses depois, recebe o Mojo Awards pela melhor canção do ano.
Amy Winehouse findou sua curta carreira antes de lançar o tão aguardado terceiro álbum. Espera-se que haja o lançamento de materiais inéditos e demos que foram gravados pela cantora antes de sua trágica morte. Espera-se que o terceiro álbum seja lançado como um CD póstumo. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Amy_Winehouse.
Por que amo Amy? Porque ela é forte? Sim.Porque ela é frágil? Também.Porque além de cantora é atriz? Seus clipes provam isso.Porque tem humor? Claro.Porque sua voz é linda, linda de arrepiar e chorar? é.Porque é única? Realmente, não conheço ninguém como ela. Amo Amy porque ela tem o principal: a facilidade, ou seja, o talento, que, quando extraordinário, sobre tudo se impõe. (POR MALU MADER)
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INFORME |
NOVA TURMA CONCLUI CURSO DE TANATOPRAXIA DO SINDINEF
Mais uma turma que participou do curso de tanatopraxia,
oferecido pelo SINDINEF, já está com o diploma na mão. Entre
os dias 23 a 28 de maio, os alunos tiveram a oportunidade de
aprender mais sobre a técnica por meio de palestras e aulas
práticas.
Essa foi a 45º turma a se formar no curso que acontece desde
2000. São quatro edições por ano e as aulas vão de segunda-feira a
sábado, de 09h ás 18h. As aulas são divididas em teórica e prática,
sendo que os primeiros três dias são dedicados às palestras e o
restante às aulas no laboratório, quando os participantes têm
contato direto com o corpo humano.
Para realizar o curso, os alunos recebem material didático e
equipamento de proteção individual. Ao final ganham um
certificado de conclusão do curso. José Raimundo foi um dos
alunos formados nessa turma. Encarregado de serviço funerário e
há 15 anos na Funerária Santa Terezinha em Itabira/MG, resolveu
fazer o curso devido a necessidade da empresa de prestar cada
vez mais um serviço de qualidade. Segundo ele, o curso está
agregando muito valor, principalmente pelo respaldo científico.
O médico urologista Jary Soares de Mendonça de Teófilo Otoni/
MG também atento a qualidade na prestação de serviços
de tanatopraxia resolveu fazer o curso. Visando suprir uma
necessidade local, ele, o filho e outros sócios abriram o Cemitério
Parque Vale das Flores em uma área de 40 hectares e estão
expandindo para o sul da Bahia, com planos para abrir uma
empresa funerária.
A estudante de biologia Layana Mota de Manaus /AM teve suas
expectativas superadas com relação ao curso. Com o apoio da
família resolveu levar em frente o objetivo de realizar o curso
de tanatopraxia,que irá abrir novos horizontes na sua carreira
profissional.
Acadêmico de Direito a título de conhecimento e pastor da Igreja
Assembléia de Deus, Alberico Pereira dos Santos de Manaus/AM
foi incentivado por um amigo que já trabalha no setor e que já
fez o curso de tanatopraxia. Para Alberico o curso é excelente e
todo Brasil deveria se atentar a Tanatopraxia devido a questão da
contaminação do solo.
A esteticista facial Maria da Penha de Betim/MG, chegou a buscar
informações em diversas funerárias, sempre teve o sonho de
trabalhar no setor com o apoio do esposo está realizando o
sonho de adquirir conhecimentos para trabalhar nesta área.
Maria afirma que o curso mudou a maneira de ver o ser humano.
A administradora Venância Bezerra de Pirassuminga/SP, sempre
teve interesse por esta área. Segundo ela, o curso superou as
expectativas e pretende entrar no setor como empreendedora.
“Todos vão passar pela morte, e a mesma nos ensina a dar mais
valor a vida”.
Por Sabrina Costa.
NOVA TURMA CONCLUI CURSO DE TANATOPRAXIA DO SINDINEF
PREENCHA, RECORTE E ENVIE POR CARTA OU VIA FAX OU ENTRE EM CONTATO CONOSCO.
Rua Espírito Santo, 1059 – CentroCEP: 30160-031 – Belo Horizonte – MGTel: (31) 3273.8502 – Fax; (31) 3273.8503Email: sindinef@sindinef.com.br
FICHA DE INSCRIÇÃO - 4 EM 1 - NOVEMBRO 2011
Nome: Data de nascimento:
CPF: RG:
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CNPJ: Inscrição Estadual:
Responsávelpelo pagamento: Assinatura:
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INSCREVA-SE PARA A PRÓXIMA TURMA: 21 À 26 DE NOVEMBRO DE 2011 - BH/MG
TANATOPRAXIA - TANATOPRAXIA AVANÇADA - RESTAURAÇÃO FACIAL E TÉCNICAS DE VENDA DE TANATOPRAXIA.
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ESSÊNCIA DO SABOR | COM DITO BRUSCHETTA
Meses atrás estive visitando meus clientes e amigos em Belo
Horizonte – MG e fiquei sabendo que a cidade é famosa por seus
botecos, cada qual com sua especiaria. Tem até concurso anual
para destacar os melhores! Daí, meu amigo Fernando Moreira
me levou para visitar o boteco preferido dele, que faz a melhor
omelete de BH.
Experimentei e comprovei que o trem é bom mesmo, bão
demais, como dizem os mineiros. Quero nesta edição destacar e
compartilhar com os leitores da revista In Memorian uma comida
de boteco muito famosa aqui na minha cidade. Essa é tão boa
que dá até pra desafiar a mineirada. Comprovem!
CUPIM CASQUEIRADO NA CHURRASQUEIRA
INGREDIENTES1 cupim de boi gordo, sal grosso, cebola e alho .
RECEITA Corte duas cebolas grandes e seis gomos de alho em cubinhos
bem pequenos, o menor possível. Acrescente 1 Kg de sal grosso
COMIDA
DITO BRUSCHETTA DÁ A RECEITA DO TIRA GOSTO PERFEITO PARA UM FIM DE SEMANA REGADO à CHOPP GELADO.
DE BOTECOe misture bem numa gamela de madeira (quem não tiver gamela
pode colocar em assadeira mesmo). Escolha para comprar um
cupim que contenha gordura, seja bem balanceado entre carne
vermelha e gordura, pois cupim magro não serve, pois fica duro.
Para esse prato, o cupim precisa ser de boi gordo. O de novilha
também não serve. Tire a capa do cupim (o cupim de boi contém
uma camada que o envolve, semelhante ao matambre da costela).
Essa camada que aqui chamamos de capa, deve ser descartada.
Aí sobra o cupim limpo.
Depois disso, você deve salgá-lo bem com a mistura de sal grosso,
cebola e alho, colocá-lo no espeto e levá-lo a churrasqueira com
fogo forte (bastante carvão). Se sua churrasqueira tiver gira gril,
deixe-o rodando. Caso contrário, você deve virar o espeto com
freqüência, pois o fogo forte poderá queimar o cupim. Quando
a carne estiver bem assada, fatie em pedaços finos e pequenos,
salgue a sobra do espeto, leve ao fogo novamente até assar outra
porção e assim sucessivamente.
ACOMPANHAMENTOS Mandioca cozida na água com sal, salada de tomate com rúcula,
vinagrete, molho de churrasco apimentado, arroz ao alho poró e
o que definitivamente não pode faltar: um chopinho bem gelado,
é claro!
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A Funexpo é a maior feira de produtos, serviços e equipamentos para o setor funerário e de cemitérios da América Latina. Está em sua 9ª edição e em 2011 será realizada novamente no pavilhão de exposições do Mendes Convention Center, em Santos, litoral de São Paulo. O local reúne todas as condições para garantir o sucesso da Feira, disponibilizando boas salas e um auditório para as palestras do Congresso Funerária Brasil, o próprio pavilhão de exposições, nesse ano 30% maior que em 2009 e uma praça de alimentação capaz de atender todos os visitantes com variedade.
A Funexpo 2011 será realizada de 16 a 18 de setembro, fora da temporada, o que possibilitará melhores condições de hospedagem em Santos e Região. A direção do CTAF – Centro de Tecnologia em Administração Funerária – organizador da Feira - trabalhou para aperfeiçoar situações ocorridas na última edição: secretária do evento neste ano será totalmente automatizada e o sistema de inscrições para as palestras é feito todo on line, para agilizar o processo e evitar filas na chegada do evento.
Outra grande atração da Funexpo são as palestras e debates do Congresso Funerária Brasil, que congrega os principais temas do cotidiano das empresas funerárias brasileiras, trazendo especialistas e propiciando amplas discussões que provocam mudanças e norteiam os caminhos do setor pelos próximos dois anos.
Em 2011 o congresso terá palestra motivacional; painel sobre o microsseguro no país; orientações sobre o mercado financeiro e suas vantagens na administração do negócio e uma explanação sobre as exigências ambientais para implantação de crematórios. “Nós já passamos por várias fases. Sempre procuramos inovar e trazer para a Funexpo atrações que estejam em consonância com o momento que o setor está vivendo.
Só para citar os últimos eventos: em 2007 falamos sobre vendas, sucessão familiar e motivação. Em 2009 resolvemos unir a teoria à pratica e mostramos as inovações aplicadas nas principais empresas funerárias do país e como foi o processo de implantação, seus sucessos e fracassos. Agora, entendemos que é o momento do setor olhar a sua volta, entender como outras empresas do mercado estão agindo e como essas tendências podem ser aplicadas a nova realidade da categoria”, explicou a Diretora do CTAF, Dra. Dulce C. Nascimento.
O Congresso acontece também no Pavilhão do Mendes Convention Center, com palestras programadas para os dias 17 e 18, pela manhã e a tarde. O Investimento para assistir todas
FUNEXPO 2011 ACONTECE NOVAMENTE EM SANTOS. MAIS DE 60 EMPRESAS E DOIS DIAS DE PALESTRAS ESTÃO NA PROGRAMAÇÃO DO EVENTO QUE MOVIMENTARÁ O SETOR EM SETEMBRO.
as palestras é R$ 250,00 por pessoa e a inscrição deve ser feita obrigatoriamente até 31 de agosto através do site: www.funexpo.com.br. Não é possível assistir apenas um evento isolado. Também não será possível se inscrever para o Congresso no local.
VEJA PROGRAMAÇÃO:
DIA 17 DE SETEMBRO10h00“David: uma lição de superação ; marketing e vendas”.Palestrante: David “Camelot” Portes
16h00 “Enxergando o Seu Negócio: Planejamento Financeiro – Investimentos e Solidez para o Futuro”.Palestrante: Luiz Campos Filho, Gerente de Relacionamento da Funseg DTVM
DIA 18 DE SETEMBRO10h00“Painel: Os Caminhos do Microsseguro no Brasil”.Palestrantes: Bento Zanzini, vice presidente da BB & Mapfre Seguros, e Antonio Penteado Mendonça, advogado e presidente do Conselho Consultivo da APTS – Associação Paulista de Técnicos de Seguro
16h00“Exigências e Licenciamento Ambiental para Implantação de Crematórios”.Participante: Luis Gustavo Gallo Vilela, geólogo e Secretário do Meio Ambiente de Votuporanga – SP
ENTRADA NA FEIRA é GRATUITA, MAS é NECESSÁRIO CADASTRO ANTECIPADO.
A entrada na Funexpo é gratuita para empresários e colaboradores do setor, mas é necessário realizar cadastro previamente. “Esse cadastramento facilitará o ingresso na Feira, evitando as indesejáveis filas. Com o cadastro realizado on line, o visitante só precisará de seu numero de CPF para retirar seu crachá na secretaria do evento. O mesmo vale para os Congressistas, com a diferença que para assistir as palestras há um investimento por pessoa”, explica a Dra. Dulce Contessote Nascimento, diretora do CTAF.
Para cadastrar-se para o ingresso na Feira, como visitante, basta acessar www.funexpo.com.br. O visitante não terá custo ao se cadastrar.
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ANIVERSARIANTES | JULHO I AGOSTO
3 Jul Gilberto da Silva Branco Plan Minas
7 Jul José Maria Mota Funerária Belo Oriente
8 Jul Luiza Dalila de M. Ribeiro Plano Social Familiar Em Vida
9 Jul César Marchetti Ossel Assistência Funerária
10 Jul Alfredo Agostinho Vale Verde Industria e Comércio de Urnas
13 Jul Rodrigo Lopes da Silva Funerária Lopes Ltda
23 Jul Ricardo Correa de Almeida Renascer Funerária LTDA
25 Jul Julio Cesar Serviço Social de Luto Frederico Ozanan
26 Jul Cristina Carvalho Pax Carvalho Lavras Serv. Aux. Funeral
26 Jul Claudomiro Pinheiro Empresa Fun. Pax de Monte Carmelo
28 Jul Nilo Vila Grupo Vila
29 Jul Perinalva Dias Pax Nacional
2 Ago Jefersson Serviço Funerário da Santa Casa de BH
5 Ago Dair Gomes Funerária Bom Pastor
7 Ago Fabio Willy Funerária Paraiso
14 Ago José Roberto Funerária Pax de Minas BH
16 Ago Fernando Moreira Tanatos Prestação de Serviços
18 Ago Samuel Roberto Prevenir Assistencial
22 Ago Marcos Paulo Funerária Cantinho do Céu
23 Ago Luiz Antônio Rodrigues Funerária Santo Antônio
27 Ago José Calazans Funerária Santos Ltda
28 Ago José Afonso do Real Funerária Bom Jesus
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o fabuloso destino de Amélie Poulain tem aquele charme
adorável de quem sabe apreciar as pequenas coisas da vida, ou
como dizem por aí, as coisas que realmente valem a pena. Amelie
deixa de ser espectadora própria da vida para se tornar dona do
seu destino quando encontra um tesouro (bem, a definição de
tesouro aqui é uma questão absolutamente subjetiva) e decide
viver para ajudar os personagens peculiares que estão a sua
volta.
O filme francês de Jean-Pierre Jeune tem uma história simples e
absolutamente rica de significados, narrativa divertida, fotografia
impecável, ótima trilha sonora e a beleza simplória de Audrey
Tautou. Perfeito para ser assistido em família (ou a dois) em
dias tranqüilos, O fabuloso destino de Amélie Poulain dá aquela
sensação gostosa de que a vida pode ser maravilhosa e que a
felicidade está muito mais em nossas mãos do que podemos
supor.
Título original: (Le Fabuleux Destin d’Amélie Poulain,França)
Direção: Jean-Pierre Jeunet
Atores: Audrey Tautou, Mathieu Kassovitz, Rufus, Yolande
Moreau.
Duração: 120 min
Gênero: Comédia
5 indicações ao Oscar 2002 incluindo Melhor Filme Estrangeiro.
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Quem decide viajar pra Glaura, distrito de Ouro Preto/MG, certamente está em busca de tranqüilidade. A 26 km de Ouro
Preto e 73km de Belo Horizonte, é um dos mais antigos distritos mineiros e surgiu por volta do séc. XVIII, no auge da
exploração do ouro. Glaura faz parte do circuito da Estrada Real e tem aquele ar tipicamente bucólico das cidadezinhas
do interior mineiro: pequenas casas coloniais, o jeitinho simples e desconfiado dos moradores, o sossego de um lugar que
desconhece o ritmo um tanto colérico das grandes capitais. As casas de Glaura convidam você para uma prosa na porta,
sentado na escada, com direito a um cafezinho com bolo de fubá, que tal?
Hospede-se na bela e aconchegante Pousada Encanto de Glaura. A pousada oferece opções de passeios, ofurô, massagens
relaxantes, silêncio, tranqüilidade e o melhor da comida mineira. Além disso, conta com o Bosque dos Encantos, que possui
4.500 m² de mata nativa, trilha apropriada para caminhadas ecológicas e uma charmosa capela devota a São Francisco de
Assis, o santo protetor da natureza. Em um passeio por Glaura você verá a majestosa e imponente Matriz de Santo Antônio,
com fachada rica em detalhes e cunhais de cantaria. Essa igreja é uma lembrança dos tempos áureos do século XVIII,
quando o distrito era um próspero povoado produtor de ouro.
Aproveite uma tarde para apreciar o artesanato da região. Lá são produzidos doces caseiros de ótima qualidade além de
trabalhos manuais como bonecas e bolsas de palha, pintura em azulejos tricô, crochê, bordados a mão, fuxico, peças de
retalhos, ponto de cruz e se você adora artesanato em velas decorativas, não deixe de visitar o ateliê da Cissa. Há também
belíssimos estandartes na loja Santa Paz - localizada bem na entrada do distrito - e oratórios em pátina feitos pela Déborah
e pelo David.
Glaura oferece também opções para a prática de Ecoturismo com caminhadas, pedaladas, trilhas, passeios de Jeep e
cavalgadas. Mas se você não abre mão de uma aventura, o rapel é praticado por visitantes nas cachoeiras mais altas. A
cachoeira da Serra de Capanema, por exemplo, fica na divisa com o município de Itabirito e é a favorita dos glaurenses no
verão.
Visite também o bairro Bela Vista, mais conhecido como Campo - próximo a capelinha de São Judas Tadeu - e aprecie um
belo e revigorante pôr-do-sol sobre a cadeia de montanhas da Serra do Espinhaço, que circundam a região. Aproveite
também para ler aquele livro que você nunca tem tempo de ler sob a árvore da Praça da Gameleira.
Em Glaura você vai descobrir que o tempo pode sim passar devagar.
Para se apaixonar e saber mais sobre a Posada Encanto de Glaura, acesse: pousadaencantodeglaura.com.br.
ACONCHEGO, SIMPLICIDADE E SILÊNCIO.
Por Lorena Santos
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A desordem pode ser o reflexo de um comportamento
psicológico como a falta de atenção às prioridades. Isso leva
ao desânimo motivado pelo acúmulo de tarefas pendentes, o
que contribui, e muito, para o aspecto bagunceiro. A ‘mania’
de guardar objetos, em alguns casos, pode ser decorrente de
sentimentos de culpa, de medo ou apego sentimental, gerando
a Síndrome da Acumulação. Essas pessoas não são capazes de
jogar coisas fora. Vão acumulando objetos inúteis por anos,
chegando ao ponto de não terem espaço para transitar e ter
a liberdade restringida. Passam uma vida sem conforto, mas
acreditam guardar coisas importantes para o futuro mesmo
tendo o presente comprometido.
Problemas à parte, a desordem pode indicar apenas um desleixo
e o estilo de vida de uma pessoa ou ainda a falta de tempo
para organizar. Existe uma tolerância para guardar coisas. Mas
determinados itens, como agendas velhas, podem contribuir com
a bagunça. é preciso desenvolver o senso prático para neutralizar
a insegurança em se desfazer de algo. E o que realmente
for relevante, precisa de organização para ser guardado. A
organização não é questão de habilidades especiais, é questão
de bom senso, atitude e vontade.
Seguindo alguns passos é possível organizar-se no escritório.
Estabeleça um plano de ação e conclua cada tarefa antes de
passar para outra, por exemplo : se sua prioridade é atualizar
o cadastro estabeleça um período do dia para isso, depois de
concluída essa tarefa organize o almoxarifado... estabeleça um
horário fixo que não comprometa as demais atividades diárias, e
cumpra rigorosamente.
A organização deve ser pensada de forma a atender a rotina
da empresa ou setor e, ainda, beneficiar a rotina da equipe. As
pessoas que usam o espaço devem ser treinadas para que sejam
capazes de manter essa ordem. Tudo deve ser pensado para
deixar o ambiente de trabalho funcional, dinâmico e sem perdas
de horas de trabalho de funcionários para localização de algum
documento indispensável, para isso pode-se criar um sistema de
sinalização com etiquetas dos espaços e planilhas eletrônicas
com a relação de tudo, de maneira que a pessoa saiba, da sua
sala, onde está um documento ou ainda peça a secretária, por
exemplo, que pegue-o na prateleira 1, caixa box 36, envelope 5.
Hoje é possível contratar pessoal capacitado para cuidar da
organização de armários, arquivos e estantes de forma prática,
facilitando o acesso do material de trabalho tornando-o mais
eficiente. Ou ainda solicitar uma consultoria, para que a própria
equipe da empresa execute o trabalho sob a orientação de
especialistas no assunto. Portanto, mãos à obra!
DICAS
> Comece por pequenos espaços, uma gaveta ou escaninho.
> Mantenha a disciplina: se você tem apenas 15minutos para
arrumar algum item, dedique-se somente a essa tarefa durante
esse período.
> Livre-se do apego.
> Saiba diferenciar o que deve ser guardado, doado ou
descartado.
PARA SE ORGANIZAR MELHOR
> Mantenha uma agenda.
> Não adie compromissos.
> Relacione tarefas por ordem de prioridade.
> Não se cobre excessivamente quando não conseguir realizar
alguma tarefa, não desista!
TENDÊNCIA | A ARTE DE ARRUMAR
Agni é consultora de imagem
pessoal, etiqueta empresarial e
social.
www.artedearrumar.com.br
arte@artedearrumar.com.br
AMBIENTE DE TRABALHO NOS TRINQUES
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CAPA | GARIMPANDO TALENTOS
Vivemos na era da informação e do conhecimento, isto é fato
e não há como mudar. Na nova visão empresarial e capitalista
perder tempo é deixar de ganhar dinheiro. Grandes organizações
buscam criar condições favoráveis á produção ,direcionar-se
em favor do tempo e gerar viabilidade econômica em todo o
segmento da organização.
Os grandes blocos econômicos, assim como as organizações,
ditam e fazem a fluidez do mercado e são bastante visionários. No
entanto, para que grandes engrenagens funcionem plenamente,
as pessoas com suas respectivas habilidades, capacidade,
competências e comportamento exercem papel prioritário e de
extrema importância neste contexto.
O capital intelectual tem se tornado o principal recurso para
o continuo desenvolvimento das organizações. Em função
das mudanças tecnológicas, econômicas, políticas e sociais, a
sociedade num todo tem buscado novos conhecimentos e novos
valores que estão fazendo parte dessa nova fase no panorama
mundial.
Grandes “CEOS”, passam a perceber, que para sobreviver no
mercado competitivo é preciso participar de todo processo
evolutivo busca-se profissionais altamente qualificados, desta
forma alcança-se os melhores resultados dentro do contexto
organizacional.
As organizações que tem privilegio de contar com um capital
intelectual bem desenvolvido sai na frente .Seus processos tem
maior probabilidade de emplacar e o resultado final geralmente
é o melhor possível.
Stewart (1998), afirma que o capital intelectual constitui a matéria
intelectual-conhecimento, informação, propriedade intelectual,
experiência que pode ser utilizada para gerar riqueza. O grande
desafio do profissional de RH atualmente é a retenção de Capital
intelectual na organização.
Os excelentesrandes profissionais passam a escolher com
critérios as empresas que desejam fazer parte. Preocupam-se até
com a imagem da organização perante a sociedade. Empresas
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que, por algum motivo, não desfrutam de uma opinião positiva
a seu respeito têm dificuldades para reter bons profissionais
disputados em suas respectivas áreas de atuação. E esse não é
um problema a ser resolvido concomitantemente aos tramites
do recrutamento, já que sua solução, na maioria das vezes, não
é do tipo imediato.
Os artifícios do marketing até podem auxiliar na suavização
desse obstáculo, mas não substituem a relevância que um nome
conhecido e admirado tem no desafio de trazer para dentro da
organização aquilo que compõe e a faz girar.Capital intelectual
realmente determinado a alinhar seus objetivos profissionais aos
objetivos organizacionais em busca de crescimento.
As organizações passam a ter um grande cuidado em seu
processo de Seleção, pois os gestores de Rh precisam estar
atentos as novas formas de Atrair e Reter estes novos talentos em
seus quadros de funcionários. Benefícios como plano de saúde,
odontológico descontos em diversos segmentos, já não são mais
tão atraentes para profissionais exigentes. Estes passam a buscar
empresas que esteja preocupadas com crescimento intelectual.
Logo os benefícios que passam a ser de grande valia são. Cursos
de Especialização, MBA, Pós Graduação , Mestrado , Curso de
Línguas e até mesmo intercâmbio. Os Administradores precisam
estar em sintonia com o seu RH, que passa a oferecer ferramentas
mais dinâmicas e passam a atuar com função de staff dentro das
organizações.
Para autores como Marras (2002) e Gil (2001) , o desenvolvimento
dos funcionários está relacionado predominantemente á questão
do treinamento e transmissão do conhecimento. Dutra (2008)
porém, oferece uma visão inovadora desse tema ao vinculá-lo
através de competências: a gestão de carreiras.
Falta um componente para dar direção e foco ao desenvolvimento.
Os conceitos de competência e carreira vêm sendo utilizados para
esse fim. A competência da pessoa pode ser compreendida como
sua capacidade de entrega. Podemos dizer que uma pessoa é
competente quando, com suas capacidades, consegue entregar
e agregar valor para o negócio/empresa, para ela própria e para
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o meio onde vive. Portando, ao definir o que a pessoa deve
entregar a empresa, estamos dando foco ao desenvolvimento.
Para ajudar a definir quais devem ser as entregas necessárias para
a organização e quais são os horizontes profissionais oferecidos,
vamos valer-nos do conceito de carreira.
Logo podemos analisar que na concepção desse autor, a
carreira é um eixo, uma rota que servirá como baliza para que o
desenvolvimento individual de cada colaborador corresponda às
estratégias gerais da organização. Nesse sentido, cada eixo deve
estar caracterizado por um conjunto de competências especificas
e inerentes a cada cargo dentro da organização.
Podemos concluir que o capital intelectual para as organizações é
uma riqueza tão importante e crucial quanto o capital estrutural
/ financeiro. O conhecimento proporcionado pelos funcionários,
incentivados e valorizados pelas empresas, constitui uma
importante riqueza das organizações.
Assim, as organizações devem investir em seus colaboradores,
buscar programas de incentivos e com isso reter talentos, para
que estes contribuam com o sucesso das empresas e constituam
uma vantagem competitiva frente ao mercado. Neste contexto, o
RH assume papel importante no desenvolvimento de estratégias
que permitam conquistar, reter e motivar seus talentos e
principalmente desenvolvê-los. No passado, a contabilidade
tradicional se preocupava exclusivamente com ativos tangíveis.
Atualmente convive com um fenômeno inesperado pois o valor
de mercado das organizações depende não somente do seu valor
patrimonial, mas principalmente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
Na era da informação e com a valorização do conhecimento é
possível copiar as máquinas e os equipamentos, os produtos
dos concorrentes. Porém, é impossível copiar o Intelecto e suas
informações.
Portanto, para que uma empresa desenvolva bons produtos e
serviços, deve ser composta de um qualificado capital humano,
uma soma originado de conhecimento adquirido e experiências
pessoais.
Margarete Torres
Supervisora de Recursos Humanos
da Prevenir Assistencial Ltda.
Tecnóloga em RH pela Faculdade Estácio de Sá
Gestão de Pessoas pela FGV
Grafóloga pela Faculdade Estácio de Sá
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Nesta edição continuaremos a responder o conjunto de perguntas
enviadas pelo Jean, que nos perguntou:
1. Como identificar as necessidades dos clientes;
2. Como atingir a satisfação dos clientes
3. Como fidelizar os clientes.
A primeira nós já abordamos.Agora vamos tratar da satisfação dos
clientes e para começar precisamos tratar de dois conceitos que
parecem ser iguais, mas que têm “diferenças”. São os conceitos
de Qualidade e de Qualidade. Parecem a mesma coisa? Sim,
parecem; mas não são. Aí vai a explicação: dentro das unidades
fabris, durante muito tempo na história da produção de bens para
os clientes o termo qualidade estava associado, exclusivamente,
à sua origem e primeira abordagem que significa: conformidade
com o padrão.
Assim sendo, todas as peças produzidas em uma fábrica ou
todos os serviços prestados por uma organização que estão de
acordo com os padrões estabelecidos pela empresa apresentam
“qualidade”. A qualidade está na ótica de quem produz quando
a abordagem é esta, percebem? O outro conceito de qualidade
é: o que o cliente pensa do meu produto ou serviço? é como o
cliente percebe e não como eu percebo. A ótica do cliente não
está restrita nos padrões estabelecidos pela fábrica; ela é mais
ampla e está focada para além das necessidades que vimos na
matéria da revista passada. Os clientes não compram nossos
produtos e sim a imagem que fazem deles. Portanto, a qualidade
intrínseca dos produtos que entregamos não é nada mais que
nossa obrigação. E para além de nossa obrigação, devemos
procurar o que chamamos de “encantamento” do cliente.
Para saber mais sobre o tema acima, sugiro que procurem o site
do amigo Sérgio Almeida (www.sergioalmeida.com.br), ele é
uma referência nacional na busca do encantamento. Voltando
ao nosso assunto, quando estabelecemos a qualidade através
da ótica do cliente, estamos aproximando o que ele tem de
expectativa ao que temos de oferta.
Observem que a qualidade que oferecemos pode ser uma
grandeza importante, mas que a qualidade esperada pode
ser outra, assim o que importa é a intercessão de ambas. é
quanto o cliente consegue perceber de qualidade naquilo que
nossa organização oferece. E é exatamente aí que consiste a
satisfação do cliente. Ele estará satisfeito ao perceber que suas
expectativas foram atendidas por nossas ofertas de soluções às
suas necessidades. Ofertas essas que chamamos de produtos e
serviços, certo?
Observe mais um importantíssimo detalhe desse processo: a
responsabilidade de fazer com que o cliente perceba que suas
expectativas foram atendidas é nossa. Fazemos isso através
do P de Comunicação (promoção) do composto de Marketing.
Reforçando: a satisfação do cliente depende do que ele entende
sobre qualidade e de como ele percebe a qualidade que nós
estamos dispostos a entregar à ele. E para que ele perceba
a qualidade que ofertamos, precisamos contar , ensiná-lo e
entender o que é qualidade para nós. Ficamos por aqui, na
próxima edição veremos a “busca da fidelidade”.
MARKETING | por elimar melo
ELIMAR MELO é PÓS GRADUADO EM MARKETING, COMUNICAÇÃO SOCIAL, GESTÃO EMPRESARIAL E MESTRE EM
ADMINISTRAÇÃO.
ENVIE-NOS PERGUNTAS, CRíTICAS, ELOGIOS, SUGESTÕES E DúVIDAS: inmemorian.revista@gmail.com
PARA PEGAR UM BOM PEIXE, TEM QUE SABER PESCAR. é COMO NUMA CONQUISTA: PARA ACERTAR O SEU ALVO EM CHEIO, VOCÊ DEVE ENCANTÁ-LO
MOSTRANDO QUE PODE OFERECER TUDO O QUE ELE PROCURA .O RESULTADO? ELE CAIRÁ NOS SEUS BRAÇOS.
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NEGÓCIOS EM AÇÃO | POR CLAUDINEY SOUZA
Caros leitores, minha coluna publicada na edição nº. 27 página 24,
desta consagrada revista, iniciamos uma série de esclarecimentos
quanto à melhor forma de tributação para as empresas do
segmento funerário, ou melhor, para as empresas prestadoras de
serviços, já que para outros seguimentos “comércio e indústria”
as comparações seguem outras premissas.
Nesta edição iremos fazer uma comparação entre o Lucro Real e
Lucro Presumido para que os senhores possam com base nestas
informações traçar um entendimento com a sua contabilidade
na busca de um melhor enquadramento, podendo ocorrer neste
ano ou no próximo exercício.
Para as empresas que não se enquadram no Super Simples “Lei
Complementar nº. 123/2006 ou não desejam optar por esse
regime, há também o regime de tributação pelo “Lucro Real” ou
pelo regime “Lucro Presumido”. No Lucro Real, os impostos são
calculados com base na realidade dos negócios da empresa,
considerando-se todas as receitas, menos todos os custos e
despesas da empresa, observando as Leis comerciais e fiscais.
Estão obrigadas a optar por esse regime as empresas com receita
anual superior a R$ 48 milhões, como bancos de investimentos,
empresas que tiveram lucro, rendimentos, investimentos ou
ganhos de capitais oriundos do exterior, ou ainda empresas que
autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios e
isenções fiscais.
Quando analisamos somente o Imposto de Renda (IR) e a
Contribuição sobre o lucro (CSLL), na maioria dos casos é a
melhor opção, porque a empresa somente paga os referidos
tributos quando obtém lucro.
Já no Lucro Presumido, os impostos são calculados com base em
um percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas ou
receitas de serviços prestados, independentemente se a empresa
teve lucro ou não. Nesse regime, o Fisco calcula o Imposto de
Renda sobre o lucro estimado em 32% da receita bruta para o
setor de serviços, ressalvando que em alguns casos poderá haver
um adicional, dependendo do valor bruto da receita obtida e 8%
para a indústria e quase todos os estabelecimentos comerciais.
Quanto à apuração da CLSS, o percentual é de 12% para a
indústria e comércio e os mesmos 32% para a prestação de
serviços. Pode optar por esse regime as empresas que tiverem
receita bruta até R$ 48 milhões e que não estejam obrigadas a
tributação do regime de Lucro Real em função de sua atividade
exercida. Antes de fazer a escolha é essencial considerar toda a
cesta de tributos, não só o peso do Imposto de renda (IR) e da
Contribuição Social (CLSS). Desta maneira toda empresa deve
fazer uma avaliação de qual será a melhor forma de tributação de
seu resultado anualmente.
Alem dos tributos previstos na legislação tributária que incidem
sobre o seu faturamento, como PIS, COFINS e ISS, que são comuns
a todas as empresas prestadoras de serviços, essas empresas
ainda pagam impostos e contribuições sobre o lucro, como bem
esclarecido acima. Para esse fim, as empresas podem optar por
uma das duas modalidades previstas na Lei, ou seja, Lucro Real
ou Lucro Presumido.
LUCRO PRESUMIDO
A expressão Lucro Presumido representa uma modalidade de
apuração de apenas dois tributos: Imposto de Renda – pessoa
jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL), pagos
trimestralmente. As alíquotas dos tributos são aplicadas sobre o
Lucro que se Presume, que constitui a base de calculo do IRPJ e da
CSLL. Para as empresas de prestação de serviços, de modo geral,
a base de calculo do Lucro Presumido é de 32% do faturamento
mensal.
Essas alíquotas são:
1 – IRPJ será de 15% para faturamento trimestral de R$
187.500,00
2 – IRPJ será de 25% (15% +10% adicional) sobre a parcela do
faturamento trimestral superior a R$ 187.500,00
3 – CSLL será de 9% sobre qualquer valor de faturamento.
Tais alíquotas são aplicáveis sobre a base de calculo presumida de
32%. Portanto, 15% x 32% é igual a 4,8% do faturamento mensal.
E 25% x 32% é igual a 8% do valor acima de R$ 187.500,00
A opção pelo Lucro Presumido é vantajosa para as empresas cujo
lucro (Receita (-) Despesas) é igual ou superior a 32%. Quando
a margem de lucro é inferior a 32% é mais vantajoso optar pelo
pagamento dos tributos acima com base no Lucro Real.
LUCRO REAL
Essa opção deve ser adotada quando o Lucro Efetivo (Receita
menos Despesas efetivamente comprovadas) é inferior a 32% do
faturamento do período e pode ser apurado trimestralmente ou
anualmente. As alíquotas dos tributos para calculo do IRPJ e da
CSLL nessa modalidade são:
1 – IRPJ será de 15% para lucro até R$ 20.000,00 por mês
Claudiney é Contador, Advogado e Diretor da Prevenir Assistencial Ltda - Empresa de planos funerários em BH.
Contato para Consultoria Empresarial e Tributária - claudineyjsouza@ig.com.br - Tel: 31-9956-5642.
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2 – IRPJ será de 25% (15% + 10 adicional) para lucro acima de R$
20.000,00 por mês
3 – CSLL será de 9% sobre qualquer lucro apurado
Em resumo, no Lucro Real os dois tributos variam de 24% (9% +
15%) a 34% /9% + 25%), aplicados sobre o Lucro e não sobre o
faturamento.
A APURAÇÃO PELO LUCRO REAL PODE SER TRIMESTRAL OU
ANUAL.
A apuração pelo Lucro Real Trimestral só é recomendada quando
a empresa apresenta resultados relativamente uniformes
durante o ano. Quando há sazonalidade em suas operações, em
que num mês ocorre lucro e em outro prejuízo, este prejuízo só é
compensado no limite de 30% do lucro do período. Já na apuração
pelo Lucro Real Anual a empresa pode levantar balanços mensais
acumulados, cujos resultados positivos (Lucros) e negativos
(Prejuízos) são compensados automaticamente no período de
apuração, sem limitação.
Apurando-se o Lucro Real, aplicam-se as alíquotas do IRPJ e
da CSLL acima descritas. No caso de opção pelo Lucro Real, a
alíquota de PIS muda: passa de 0,65% para 1,65%. Já a alíquota
da COFINS passa de 3% para 7,6% da Receita. Só que, neste caso,
podem ser feitas deduções de base de calculo da Receita sobre
alguns pagamentos feitos a outras pessoas jurídicas, diretamente
ligadas à produção dos serviços, com que a alíquota efetiva passa
a ser inferior a 1,65% ou 7,6%.
Essas deduções ou recuperações do chamado PIS não cumulativo
e COFINS não cumulativo na área de prestação de serviços
acabam representando um percentual igual ou menor a 1,65%
ou 7,6%, dependendo dos custos de cada empresa. A opção pelo
pagamento do IRPJ e da CSLL com base no Lucro Presumido ou
no Lucro Real é feita com o pagamento do DARF da 1º parcela
do IRPJ trimestral (Lucro Presumido) ou mensal ou trimestral
(Lucro Real) e é valida para todo o ano calendário, não podendo,
pois, ser alterada em qualquer mês do ano. Isso significa que o
empresário deve consultar sua “bola de cristal” no inicio de cada
ano para poder planejar o resultado (Lucro ou Prejuízo) do ano
para seu negócio e fazer a melhor opção.
Caros leitores, nesta fase encerramos as comparações entre Lucro
Real e Lucro Presumido, ressalvando que para estas modalidades
de tributação, é necessário nos atermos à legislação atual, para
que todos os procedimentos aplicáveis estejam em consonância.
Sobretudo, na aplicação de redutores da base calculo do PIS e da
COFINS, no caso da apuração sobre o Lucro Real.
As despesas a serem consideradas como diminuições da base
de calculo destes impostos merecem cuidados na sua utilização.
Para tanto, devemos observar o disposto no RIR 2009 bem como
a Lei 10.833 de 2003 e suas respectivas alterações e a Lei 10.637
de 2002, que tratam respectivamente da não comutatividade do
PIS e da COFINS.
Em nossa próxima publicação, abordaremos uma questão
bastante interessante, qual seja: ISSQN, esta exação municipal e
devida ou não pelas empresas de planos funerários? A atividade
de plano funerário é ou não é prestação de serviços segundos
os preceitos legais emanados pela Constituição Federal e pelo
Código Civil?
...continuaremos na próxima edição
Claudiney J de SouzaPós Graduando MBA pela FGV
Especialização em Direito Tributário.Disponibilidade para palestras e seminários.
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MILISTÓRIAS | GOBBO
A morte, quando se apresenta é sempre um fato doloroso e na
maior parte das vezes, inaceitável pelos parentes. Mesmo que o
falecido ou a falecida sejam idosos ou padeçam de doença em
estado terminal. O que é um verdadeiro renascer para outras
dimensões ou uma porta de acesso para a continuidade da
jornada da alma ou espírito, torna-se algo como uma desgraça
que se abate sobre todos, os vivos e o morto.
Seu Manoel Cabralino havia completado oitenta anos a pouco
mais de um mês, quando reclamou à mulher na noite de um
agourento dia 13: — Maria, tou sentindo um cansaço arretado.
Me prepara um chá de ervas...
E desmaiou ao lado da esposa, já deitada e fazendo as orações
antes de dormir.
Assustada e desorientada, correu até a casa o lado onde morava
a filha.
— Selina, depressa, acode seu pai que desmaiou na cama.
— Gritou enquanto esmurrava a porta da frente da casa onde
morava a filha.
Selina apareceu de camisola, com o marido Eliseu. Correu atrás
da mãe. Ao ver o pai respirando com dificuldade, sentiu-lhe o
pulsar e ouviu o coração. Era professora e tinha alguma noção
de primeiros socorros, pelo menos para com seus alunos.
Determinada e sentindo o grave da situação, falou com o
marido:
— Pega o celular e chama a ambulância.
A ambulância do Serviço Municipal de Saúde atendeu com
presteza. Chegaram ao pequeno hospital em pouco menos de
meia hora. Mas antes de qualquer providência, ainda dentro da
ambulância, o médico de plantão disse: — é um principio de
infarto. Tem que ser atendido em hospital com mais recursos.
Vamos aplicar um soro e vocês seguem para a capital. Vou chamar
uma enfermeira da noite para ir junto.
A enfermeira foi na ambulância com o seu Manoel. Logo atrás
seguiam Selina e Eliseu, num Fiat Uno. Haviam percorrido uns
três quilômetros quando a ambulância parou no acostamento.
— Meu Deus, alguma coisa ruim aconteceu. — Disse Selina ao
marido, ao mesmo tempo em que abria a porta do carro e corria
para a ambulância. A enfermeira desceu pela porta traseira da
ambulância e veio ao encontro de Selina, dizendo: — Ele não
agüentou. Teve um novo enfarte e ... não resistiu.
Voltaram todos – ambulância, Selina e Eliseu – para o hospital da
cidade. O pai foi encaminhado ao necrotério.
— Colocaram ele em cima da mesa, dentro do saco, e fizeram
todo o procedimento. — Disse Selina. — Eu peguei o atestado de
óbito, assinei a liberação do corpo e voltamos para casa. E já foram
avisando os parentes mais chegados. Era de madrugada, aquela
hora sombria e fria em que se abrem as portas do sobrenatural.
— Ajuda aqui, Leco. Tá frio demais, vamos acabar com esse
serviço rápido. — disse Carlim ao colega, ambos ao redor da
mesa do necrotério. — Oxente, parece que o difunto ai dentro do
saco mexeu.— disse Leco.
A VOLTA DO QUE NÃO FOI
— Deixa de sê besta, sô. Vamo, puxa o saco pelos pés. Arrumaram
o defunto: as mãos cruzadas sobre o peito: pequenos chumaços
de algodão colocados nas narinas e na boca: os pés amarrados
com um fino cordão para não ficarem abertos para os lados.
O defunto abriu um olho. Leco sai correndo do necrotério.
Carlim olhou para o olho do defunto. O defunto abriu o outro
olho e piscou. Carlim não se assustou. Já tinha visto coisas mais
aterradoras. Tirou o algodão da boca e do nariz do homem deitado
na fria da mesa de cimento. Seu Manoel chupou o ar com a boca
e o nariz, e expirou, fazendo um som cavo e aterrador.
Parentes e amigos começavam a chegar e até outros dois filhos
do aposentado, que vivem em São Paulo e no Espírito Santo,
tinham sido avisados. Porém, no lugar do carro da funerária,
foi um carro da prefeitura que acostou na calçada. Desceu uma
assistente social.
— Por favor, preciso que dona Selina devolva o atestado de óbito
e volte comigo ao hospital.
São palavras da própria Selina: — Quando cheguei lá, a médica
disse que tinha uma notícia boa, que meu pai não tinha morrido
e estava vivo. Foi aquela surpresa na hora e corri para ver meu
pai. Na casa, ainda sem saberem da “volta do que não foi”, isto
é, do retorno de seu Manoel Cabralino ao mundo dos vivos,
preparavam-se para o velório.
Uma cama havia sido colocada na sala. A viúva vestiu um
vestido azul marinho e alguns homens já estavam pela cozinha,
namorando uma garrafa de pinga no alto da prateleira, para
“beber o defunto”. Estes, de certo, ficaram decepcionados quando
chegou a notícia. A família, entretanto,alegrou-se e rapidamente
desfez os preparativos para o enterro.
Amanhecia quando dois amigos deixaram a casa, frustrados por
não haver velório.
— é, cumpadre, enquanto a gente pensava que o seu Manoel
tava ido, ele tava mas era vortando.
— Vortando cumo, cumpadre, se ele não chegou a ir...?
ANTONIO GOBBO
Conto 667 da Série Milistórias
Os contos da Série Milistória são
arquivados na Biblioteca Nacional.
A VOLTA DO QUE NÃO FOI
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Há 22 anos no mercado funerário, o princípio de Chateaubriand
N. de Britto, presidente da Emirtra, é oferecer excelência no
serviço de transporte funerário. Para ele, o principal combustível
para uma estrada bem sucedida é, sem dúvida, ter amor pelo que
faz. Em um bate papo descontraído, Britto conta um pouco da
sua história como gestor da Emirtra e traça planos grandiosos
para o futuro de sua empresa.
IM - CONTE-NOS UM POUCO SOBRE A SUA HISTORIA:
Estou neste ramo de atividade há 22 anos e antes de adotar
esta nova modalidade de trabalho, exercia a função de torneiro
mecânico, operador de máquinas operatrizes e desenhista
projetista técnico mecânico. Mas isso não era o que eu realmente
gostava de fazer. Quando peguei no primeiro cadáver, foi
profissão a primeira vista e nunca mais abandonei o ramo. Realizo
um trabalho de qualidade porque realmente gosto do que faço.
IM - COMO TUDO COMEÇOU?
Tudo começou em 2003, quando decidi montar uma empresa
de transporte funerário com alguns amigos já ligados ao ramo.
Muitos não acreditaram na idéia, mas outros sim e resolvemos
montar nossa empresa de transporte funerário. Nossa primeira
sede foi em baixo de uma árvore que ficava de frente para a
portaria de retirada de corpos do IML de Belo Horizonte.
IM- QUAIS AS DIFICULDADES ENCONTRADAS?
Foi em relação ao alvará de funcionamento, pois a prefeitura
não tinha esta modalidade de transporte funerário como ramo
de atividade. Dessa forma, foi necessário entrarmos com uma
ação para que essa atividade fosse reconhecida pela prefeitura.
A partir disso, houve uma votação na câmara de vereadores de
belo horizonte e hoje esse ramo de atuação é reconhecido como
transporte de cadáver. Aí sim tudo começou a sair do papel:
PERFIL | EMIRTRA
EMIRTRAUM CASE DE SUCESSO:
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alugamos a nossa primeira lojinha para pregarmos na parede o
tão sonhado alvará de funcionamento. Hoje a Emirtra é pioneira
em transporte funerário sem fronteiras.
IM - QUAIS OS DESAFIOS SUPERADOS?
A pior coisa era quando alguns donos de funerárias sem saber
qual era nossa proposta de trabalho, não nos reconheciam
parceiros, mas como concorrentes. Eram reclamações vindas do
sindicato das funerárias e da prefeitura. Cansado dessa situação,
fui ao sindicato e, após uma reunião, resolvi desabafar. Expliquei
para alguns que ali estavam o que era a Emirtra e para que servia,
pois muitos diretores de funerárias nos entendiam como mais
uma funerária concorrente. Felizmente eles entenderam que a
Emirtra veio para somar e não para concorrer, isto foi ótimo.
IM - FALE SOBRE OS SERVIÇOS OFERECIDOS PELA EMIRTRA E
SOBRE O DIFERENCIAL DA SUA EMPRESA.
A Emirtra conta com uma equipe de vinte e três profissionais
em diversas áreas e funções. Nosso forte é logística funeral por
via terrestre. Removemos e transportamos o falecido (a) em
qualquer parte do Brasil, fazemos cortejos, transportamos para
velório, removemos em aeroportos. Nosso diferencial está em
fazermos o que gostamos de fazer. Portanto, trabalhamos com
agilidade, amor, carinho e principalmente com respeito ao ente
querido, com sistema de plantão 24hs.
IM - CONTE UM POUCO SOBRE O SEU MODELO DE GESTÃO.
A minha gestão consiste em ter fidelidade e atenção aos nossos
clientes e colaboradores na busca de novos caminhos por meio
de parceria com serviços inovadores e com o melhor nível
profissional em termos de qualidade e utilidade. Para nós é uma
obrigação atender as empresas do setor com transparência,
respeito e honestidade.
IM - FALE SOBRE OS OBJETIVOS E OS PLANOS DA EMIRTRA
PARA O FUTURO.
Hoje a Emirtra é vista como uma aliada para as funerárias de Belo
Horizonte, do interior e até mesmo de outros estados pelo Brasil
afora. Um exemplo legal de reconhecimento é quando paramos
em postos de abastecimento e temos a nossa logomarca
reconhecida pelos frentistas como carro funerário. A aglomeração
em volta do carro, a curiosidade. Este reconhecimento tem que
ser divulgado como elo de corrente para que todos os diretores
funerários saibam o que é a Emirtra, para que serve, como ela
pode ser útil a empresa deles.
Ser reconhecida e respeitada pela excelência de nossos serviços
nacional e até mesmo internacionalmente - já que temos parceria
na área de logística com algumas empresas de Portugal e estados
unidos - são os objetivos da Emirtra.
Para saber mais sobre a história e o trabalho da Emirtra, acesse
www.emirtra.com.br
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D:\Users\AD_EMIRTRA_01072011_RC.cdrsexta-feira, 1 de julho de 2011 14:53:29Perfil de cores: Desativado
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Nessa edição da Revista In Memorian o SINDINEF, como
entidade que prima pela concorrência justa e honesta entre
as empresas do setor e pelo respeito entre todas as partes
envolvidas nesse segmento (empresas, clientes, governo,
etc.), optou por falar um pouco sobre ética, um tema que
tem sido alvo de reclamações por parte dos empresários e
que vem atingindo a imagem dos serviços prestados pelas
empresas funerárias.
Mas afinal, o que vem a ser essa palavra tão importante
nas relações comerciais? O termo ética derivado do grego
ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa) consiste num
conjunto de valores morais e princípios que norteiam a
conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja
um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando
que ninguém saia prejudicado. Neste sentido a ética, embora
não possa ser confundida com as leis, esta relacionada com
sentimento de justiça social.
Portanto, esse conceito tem como princípio fazer com que
nenhuma da partes que se relacionam, seja por que motivo
for, sejam prejudicadas. Sendo assim, podemos concluir que
o seguimento dos princípios éticos é de extrema importância
em qualquer setor comercial, incluindo o setor funerário.
Dessa maneira as empresas estabelecem uma relação de
concorrência saudável, a partir da qual todos ganham.
Porém, sabemos que como em qualquer outro setor,
infelizmente, existem empresas que agem em desacordo
com os valores e princípios que norteiam o mercado,
desrespeitando seus concorrente e também seus clientes.
Essa é uma situação preocupante em qualquer setor, mas,
sobretudo no setor funerário, devido à importância dos
serviços prestados e a responsabilidade que as empresas têm
para com as famílias nos seus momentos mais difíceis.
Infelizmente, o SINDINEF vem recebendo reclamações de
diretores funerários sobre a conduta antiética de algumas
empresas do setor e como entidade representante da
categoria, tem procurado juntamente com seus associados,
buscar formas de contornar essa situação e lutar para que
as empresas tenham uma concorrência sadia e leal, além de
respeitar e cumprir seus deveres para com seus clientes.
Equipe SINDINEF
Referências:
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/etica_conceito.htm
INFORME SINDINEF | éTICA
éTICA NO SETOR FUNERÁRIOCOMO CRESCER SEM PREJUDICAR O OUTRO
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De acordo com pesquisa realizada pelo Banco Central do Brasil em
março/2011, a taxa de inadimplência no comércio foi de 5,95%
a.m. A mesma pesquisa apontou que a taxa de inadimplência
do cheque teve variação de 4,94% a 8,76% a.m. (Dados
retirados site http://www.bcb.gov.br/?INDECO) – Indicadores de
Inadimplência.
Entretanto, para alguns empresários paulistas, catarinenses,
cariocas, gaúchos e espírito-santenses a realidade tem sido
outra. O que parecia difícil está acontecendo para eles: reduzir a
inadimplência e em contrapartida aumentar o faturamento. Isso
vem acontecendo, devido ao uso de um meio diferenciado de
cobrança das vendas dos produtos e serviços – a cobrança pela
conta de energia elétrica.
“é um meio inovador, ainda pouco conhecido no mercado”, diz
Ilson A. de Souza, diretor da empresa que tem disponibilizado
este serviço por meio de parceria com as concessionárias de
energia elétrica. Através do serviço prestado pela Centercob, as
empresas têm conseguido cobrar suas vendas e serviços pela
conta de luz; para isso, basta uma autorização do cliente e a
Centercob se encarrega do resto.
A inadimplência para as empresas que trabalham com o serviço
de cobrança pela conta de luz tem variação de 0,15% a 0,59%
a.m., o que representa mais de 90% de redução em relação ao
índice de inadimplência do comércio. Outro benefício é vender
para um público que não era alcançado anteriormente, como os
que não têm acesso a outros meios de crédito ou estão com nome
em restrição. Um empresário do setor ótico, por exemplo, teve
um aumento de faturamento de mais de R$ 50.000,00 mensais
vendendo somente para este público.
Devido a estes benefícios, cada vez mais as empresas tem tido
interesse em trabalhar com o sistema de cobrança autorizada
pela conta de luz e usufruem de resultados como estes. é uma
ferramenta que veio para ficar e conquistar consumidores, pela
comodidade e facilidade de pagamento e as empresas pela
fidelização proporcionada e ótima liquidez.
A Centercob é uma empresa que trabalha com este serviço há
mais de 10 anos no mercado.
Contatos: 0800 600 65 31 | www.centercob.com.br
EMPRESÁRIOS REDUZEM INADIMPLÊNCIA E AUMENTAM FATURAMENTO
INFORME PUBLICITÁRIO | CENTERCOB
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