Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação MÓDULO … · MÓDULO 1: INSOLAÇÃO Radiação Solar Geometria Solar Carta Solar Insolação de fachadas - Máscaras UNIB – Arquitetura
Post on 23-Sep-2018
216 Views
Preview:
Transcript
Universidade Ibirapuera
Arquitetura e Urbanismo
Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação
MÓDULO 1: INSOLAÇÃO
Docente: Claudete Gebara J. Callegaro
2º semestre de 2013
MÓDULO 2: ILUMINAÇÃO NATURAL
MÓDULO 3: ILUMINAÇÃO DE INTERIORES
MÓDULO 1: INSOLAÇÃO
Radiação Solar Geometria Solar
Carta Solar
Insolação de fachadas - Máscaras
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
CO
NFO
RTO
AM
BIE
NTA
L –
MÓ
DU
LO 1
: IN
SOLA
ÇÃ
O
GEO
MET
RIA
SO
LAR
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
1
2
3
4
Astronomia de posição Instrumentos
GEOMETRIA SOLAR
AST
RO
NO
MIA
DE
PO
SIÇ
ÃO
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
1
2
3
4
ASTRONOMIA DE POSIÇÃO
AST
RO
NO
MIA
DE
PO
SIÇ
ÃO
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
2
3
4
MONTEIRO, 1998:19.
1
INST
RU
MEN
TOS
DE
MED
IÇÃ
O
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
2
3 http://www.cienciaviva.pt/equinocio/lat_long/cap4.asp
1
4
LATITUDE A latitude de um lugar é a medida do ângulo que se percorre quando se vai do equador até ao paralelo que passa por esse lugar, perpendicularmente ao equador. Esse ângulo é igual ao ângulo que a Estrela Polar faz com o horizonte, a qualquer hora. Essa observação levou à construção de instrumentos que permitiram, a partir do século XV, o início das grandes aventuras pelos mares, possibilitando o regresso ao porto de partida, assim como a repetição das mesmas viagens. Medir a latitude era simples, pois no céu noturno do hemisfério Norte da Terra, a Estrela Polar está sempre presente. Com o astrolábio ou o quadrante podemos saber se estamos mais a norte ou mais a sul, medindo o ângulo que a Estrela Polar faz com o horizonte, ou medindo a inclinação do Sol em relação ao horizonte.
AST
RO
NO
MIA
DE
PO
SIÇ
ÃO
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
1
2
3
4 MONTEIRO, 1998:19.
LONGITUDE
A determinação da longitude de um lugar baseia-se no fato de a Terra dar uma volta completa em torno do seu eixo norte-sul em aproximadamente 24 horas. Para isso é necessário saber a diferença horária entre o meio-dia solar do local e o meio-dia de um ponto de referência.
Por que meio-dia? Porque é o momento em que o Sol está em sua altura máxima nos dois locais.
A divisão da esfera em 24 partes visa facilitar essa medida entre pontos. À divisão entre essas partes denomina-se meridiano.
Um fuso horário corresponde ao intervalo entre 2 meridianos. Como a Terra tem 360°, cada fuso tem 24 avos da circunferência total e mede 15°. Por definição, o horário do relógio é válido para certo fuso horário. Na prática, os fusos se adaptam à geografia.
AST
RO
NO
MIA
DE
PO
SIÇ
ÃO
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4
Convencionou-se que o fuso 0° (faixa em amarelo) é o início da contagem das horas: UTC (Coordinated Universal Time).
A linha central desse fuso é o Meridiano de Greenwich, referência adotada internacionalmente desde 1884.
http://www.apolo11.com/tictoc/fuso_horario_mundial.php
1
2
Greenwich fica nos arredores de Londres,
Inglaterra, e ali se encontra o Observatório
Real britânico.
https://maps.google.com/
AST
RO
NO
MIA
DE
PO
SIÇ
ÃO
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4
MONTEIRO, 1998:33.
ESFERA CELESTE
No estudo de insolação, o observador é tomado como centro do universo, ou seja, um ente estático, definido
por suas coordenadas: latitude e longitude.
Terra e Sol se movimentam em relação ao observador,
desenhando no céu trajetórias relativas.
Os instrumentos solares são construídos para medir essas trajetórias em relação a um determinado observador.
1
2
AST
RO
NO
MIA
DE
PO
SIÇ
ÃO
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4
ECLÍPTICA
A eclíptica é definida como a circunferência imaginária correspondente à trajetória aparente do Sol na esfera celeste.
O eixo da eclíptica é uma reta perpendicular à eclíptica e passa pelo centro da Terra.
http://www.cdcc.usp.br/cda/aprendendo-basico/esfera-celeste/esfera-celeste.htm
1
2
ATENÇÃO: eclíptica ≠ elíptica
trajetória dos planetas em torno do Sol
AST
RO
NO
MIA
DE
PO
SIÇ
ÃO
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4 MONTEIRO, 1998:55,57.
1
2
AST
RO
NO
MIA
DE
PO
SIÇ
ÃO
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4 MONTEIRO, 1998:58, 59.
1
2
AST
RO
NO
MIA
DE
PO
SIÇ
ÃO
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4 MONTEIRO, 1998:62.
1
2
AST
RO
NO
MIA
DE
PO
SIÇ
ÃO
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4 MONTEIRO, 1998:63,65.
1
2
AST
RO
NO
MIA
DE
PO
SIÇ
ÃO
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
2
3
4 MONTEIRO, 1998:62.
1
AST
RO
NO
MIA
DE
PO
SIÇ
ÃO
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
2
3
4 CORBELLA E YANNAS, 145
1
CARVALHO, 1970:27
INST
RU
MEN
TOS
DE
MED
IÇÃ
O
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
2
1
INST
RU
MEN
TOS
DE
MED
IÇÃ
O
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4
Com a tecnologia, conseguimos contornar muitas dificuldades impostas pelo clima, mas em outras épocas (e mesmo hoje em muitos lugares) isso não ocorria. O conhecimento da geometria da insolação é pré-histórico. Por que o Sol nasce em posições diferentes?
Por que a Lua muda de forma e às vezes brilha fracamente durante o dia?
Por que em algumas épocas o dia termina antes e a noite fica infindável?
Por que em algumas épocas o frio é intenso e noutras o calor é que predomina?
E as plantas... quando morrem, quando nascem?
E os animais... quando reproduzem, quando se escondem?
2
1
INST
RU
MEN
TOS
DE
MED
IÇÃ
O
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4
Era necessário conhecer o ritmo da natureza para aproveitar os bons tempos para colheita, caça, construção, criando condições para sobreviver nas épocas mais difíceis. Bons tempos e maus tempos eram muitas vezes entendidos como comunicação dos deuses e, assim, muito do que se estudou em relação ao clima e ao movimento solar se relaciona à religião: templos, instrumentos e cultos nisso se basearam. Ainda hoje, muitos dos rituais religiosos e festas populares mantêm como referência o calendário solar em conjunto com o calendário lunar, tendo como fundo a luta entre a luz e as trevas, as chuvas e a seca, o frio e o calor, as colheitas e a carestia. Natal e São João, p. ex., ocorrem próximo aos solstícios, Páscoa e Micael na época dos equinócios. Quem não se encanta com mitos sobre tesouros perdidos... Indiana Jones... que em geral envolvem a abertura de uma porta que se abre em dia específico, mediante a incidência do raio solar (ou lunar) sobre uma pedra preciosa...!!!
2
1
MO
VIM
ENTO
S D
E R
OTA
ÇÃ
O E
TR
AN
SLA
ÇÃ
O D
A T
ERR
A
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
4
Imagens obtidas em http://www.vida-e-tempos.com/2012_09_01_archive.html
FOZ DO COA Por do Sol na Pedra da Cabeleira, em Foz do Coa, Portugal, onde grupos esotéricos ainda hoje celebram o equinócio, à semelhança do que se supõe tenham feito os habitantes que ali viviam na época neolítica. A região é sítio arqueológico declarado Patrimônio da Humanidade, pela UNESCO.
3
2
1
INST
RU
MEN
TOS
DE
MED
IÇÃ
O
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
STONEHENGE Inglês arcaico "stone" (pedra) +"hencg" (eixo)
Sol em Stonehenge em data próxima ao solstício de verão do hemisfério norte. Imagem obtida em http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Stonehenge_(sun).jpg
Desenho ilustrativo de Stonehenge, da maneira como se supõe tenha sido (1000 a.C.). Imagem creditada Alan Sorrell, obtida em http://www.english-heritage.org.uk/daysout/properties/stonehenge/
Alinhamento megalítico da Idade do Bronze em forma de círculo, localizado na planície
de Salisbury, próximo a Amesbury, no condado de Wiltshire, no sul da Inglaterra.
Acredita-se que fosse usado para estudos astronômicos, mágicos ou religiosos.
Stonehange, situação atual, vista aérea. Imagem obtida em http://www.english-heritage.org.uk/daysout/properties/stonehenge/
3
4
2
1
INST
RU
MEN
TOS
DE
MED
IÇÃ
O
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
CÍRCULO DE GOSECK Círculo de pedras da época neolítica, descoberto a partir de fotografias aéreas de um campo de trigo em Goseck, no distrito de Weissenfels, no estado de Saxônia-Anhalt, Alemanha, em 1992.
Esquema do sítio do Círculo de Goseck. As linhas amarelas representam a direção do nascente e do poente do Sol no Solstício de Inverno, enquanto a linha vertical mostra o meridiano astronômico.. Imagem obtida em http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%ADrculo_de_Goseck
Círculo de Goseck, situação atual, vista aérea. Obtida em http://fatoefarsa.blogspot.com.br/2013/04/circulo-de-goseck-voce-ja-ouviu-falar.html
4
2
1
INST
RU
MEN
TOS
DE
MED
IÇÃ
O
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
Instrumentos de medição do movimento solar apresentados no livro Rudimenta Mathematica, de Sebastian Müster, (1489-1552), editado na Basiléia (Suíça) em 1551. Imagens obtidas em FROTA, 2004:12
4
2
1
INST
RU
MEN
TOS
DE
MED
IÇÃ
O
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
Instrumento de medição do movimento solar. MÜSTER, 1551.
4
2
1
INST
RU
MEN
TOS
DE
MED
IÇÃ
O
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3 Relógio de Sol em Saint-Rémy-de-Provence, França. Imagem obtida em http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Saint-remy-de-provence-cadran-solaire.jpg
4
2
1
INST
RU
MEN
TOS
DE
MED
IÇÃ
O
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4
Relógio de Sol no bairro de Savassi, Belo Horizonte. Imagem obtida em http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Relogio_de_sol_savassi.JPG
2
1
INST
RU
MEN
TOS
DE
MED
IÇÃ
O
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4
Relógio de Sol em papel para uso didático. RIVERO, 1986:73.
2
1
INST
RU
MEN
TOS
DE
MED
IÇÃ
O
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
3
4 RIVERO, 1986-Anexo.
2
1
EXERCÍCIO Imprimir o modelo no maior tamanho possível e montá-lo para a próxima aula (19/8/2013).
REF
ERÊN
CIA
S
UNIB – Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | Última intervenção em 12 ago 2013
CARVALHO, Benjamin de A. Técnica da Orientação dos Edifícios. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970.
CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma Arquitetura Sustentável para os trópicos - conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
FROTA, Anésia Barros. Geometria da Insolação. São Paulo: Geros, 2004.
MONTEIRO, Celso Antonio. Método de observação simulada do movimento aparente diurno do sol para estudos de insolação e iluminação solar, por meio de maquetes, em projetos arquitetônicos. Dissertação de Mestrado . Universidade Mackenzie. São Paulo, 1998.
MÜSTER, Sebastian. Rudimenta Mathematica. Basel: 1551. http://books.google.com.br/books?id=d-RQAAAAcAAJ&pg=PA9&source=gbs_toc_r&cad=4#v=onepage&q&f=false
RIVERO, Roberto. Acondicionamento térmico natural: Arquitetura e Clima. Porto Alegre: D. C. Luzzatto Editores, 1986.
http://www.apolo11.com/tictoc/fuso_horario_mundial.php
http://www.cienciaviva.pt/equinocio/lat_long/cap4.asp
http://www.cdcc.usp.br/cda/aprendendo-basico/esfera-celeste/esfera-celeste.htm
https://maps.google.com/
top related