Community portals for architecture-based middleware P2P

Prof. Angelo Alvarez

Desde a criação, o homem vem enfrentando o dilema de tomar decisões, sejam estas conscientes ou inconscientes, racionais ou irracionais.

Para Simon (1970), o ato de decidir é essencialmente uma ação humana e comportamental.

Ela envolve a seleção, consciente ou inconsciente, de determinadas ações entre aquelas que são fisicamente possíveis para o agente e para aquelas pessoas sobre as quais ele exerce influência e autoridade.

Segundo Gladwell, ao tomarmos decisões muito rápidas, em questão de poucos segundos, somos levados por nosso inconsciente, que se baseia em experiências anteriores, em associações implícitas.

Estima-se que mais de 90% da nossa atividade mental se processe em modo não consciente, isto é, sem a nossa percepção e conhecimento. É fácil de entender, por exemplo, que milhares de memórias e conhecimentos estejam fora do nosso alcance consciente mas estão algures guardados no cérebro. Basta lembrar-nos como, de repente, temos uma ideia ou uma solução que buscávamos sem sucesso

“ A maneira como um indivíduo apreende e interpreta a Informação depende da sua experiência, dos seus valores, das suas aptidões, das suas necessidades e das suas expectativas. Temos tendência para reter os dados que são compatíveis com as nossas convicções e as nossas ideologias, e o que nos convêm.

Côte, N. e outros – “Individu, groupe et organization “

Churchman: A razão é algo que todos os homens possuem e que quando eles compreendem uma situação claramente, eles inevitavelmente decidirão com base na razão.

Fatores que limitam a racionalização:

– Informação incompleta;

– Preferências pessoais;

– Experiências anteriores

Comportamentos irracionais "não são aleatórios ou erráticos, mas previsíveis e sistemáticos." 

http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/como-ajudar-o-cerebro-a-tomar-melhores-decisoes/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super