Cirurgia Minimamente Invasiva - Técnica Operatória · afastador de fígado aspirador pinças de preensão. Empunhadura Corpo Ponta Conexão para eletrodo. ETAPAS DA CIRURGIA. Conexão

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CIRURGIA MINIMAMENTE

INVASIVA

PROF. GUSTAVO SANTOS FACID Semana Científica

O QUE É ?

PRINCÍPIOS GERAIS

IDÉIA BÁSICA

OBSERVAÇÕES CLÍNICAS

> incisão > dor pós-operatória

> incisão > resposta metabólica

> mobilização > resposta metabólica

dos tecidos

< dor > mobilização

< TVP < TEP

< compl. pulmonares

> retorno do peristaltismo

> alta precoce

quanto MENOR a agressão cirúrgica

dor pós-operatória

tempo de recuperação

complicações pulmonares

complicações da incisão

complicações pulmonares

complicações tromboembólicas

Íleo adinâmico MEN

OS

X

Menos custos indiretosMenos custos diretos

MAISESTÉTICA

PARA O PACIENTE:

Cirurgias abdominais

Cirurgias torácicas

Cirurgias ortopédicas

Ginecologia

Urologia

Aparelho digestório

Etc.

USOS

MATERIAIS ESPECÍFICOS

TORRE DE VÍDEO

Monitor

Transcodificador

Fonte de luz

Insuflador

GÁS

Por quê?

Qual?

Pressão?

COMO INTRODUZIR UMA AGULHA NO ABDOME E EVITAR PERFURAÇÕES?

Agulha de Veress

Proteção romba retrátil

Trocáteres (trocartes)

Cânula

Mandril

PINÇAS (5mm, 10mm)tesouras

porta-agulhas dissectores

Maryland Babcock

afastador de fígado aspirador

pinças de preensão

EmpunhaduraCorpo

Ponta

Conexão para eletrodo

ETAPAS DA CIRURGIA

Conexão dos cabos e ajuste dos aparelhos

Pneumoperitôneo

Primeiro Trocater

Introdução da óptica

Demais trocáteres

Introdução das pinças

Conexão dos cabos e ajuste dos aparelhos

Pneumoperitôneo

Primeiro Trocater

Introdução da óptica

Demais trocáteres

Introdução das pinças

Técnicas: Aberta /sob visão direta

Fechada (agulha de Veress)

Teste do posicionamento da agulha de Veress

Insuflador conectado

Conexão dos cabos e ajuste dos aparelhos

Pneumoperitôneo

Primeiro Trocater

Introdução da óptica

Demais trocáteres

Introdução das pinças

Mandril retirado Gás conectado

Conexão dos cabos e ajuste dos aparelhos

Pneumoperitôneo

Primeiro Trocater

Introdução da óptica

Demais trocáteres

Introdução das pinças

Conexão dos cabos e ajuste dos aparelhos

Pneumoperitôneo

Primeiro Trocater

Introdução da óptica

Demais trocáteres

Introdução das pinças

Conexão dos cabos e ajuste dos aparelhos

Pneumoperitôneo

Primeiro Trocater

Introdução da óptica

Demais trocáteres

Introdução das pinças

CIRURGIAS

O IMPACTO DA VÍDEO-CIRURGIA

O QUE A VÍDEOCIRURGIA MUDOU?

Do ponto de vista médico

Menor resposta metabólica à agressão cirúrgica

Menor dor PO

Recuperação mais rápida

Menos infecções de sítio cirúrgico

Menos hérnias incisionais

Menos seromas

Mobilização mais precoce:

Peristaltismo intestinal

Menos TVP

Menos embolia pulmonar

Menos atelectasia pulmonar

Menos pneumonias

Menor permanência hospitalar

Menos custosDiretos

Indiretos

O QUE A VÍDEOCIRURGIA MUDOU?

Do ponto de vista do paciente

ESTÉTICA ESTÉTICA ESTÉTICA

MUDANÇA CONCEITUAL

Maior aceitação por parte de pacientes e

médicos

MUDANÇA DE INDICAÇÕES

Procedimentos antes pouco realizados

passaram a ser mais indicados

- Fundoplicatura de Nissen

- Simpatectomias

EVOLUÇÃO NO TEMPO

Antes:

• Colecistectomias e apendicectomias

• Várias contra-indicações

Hoje:

• Praticamente qualquer operação

• Cirurgias complexas

• Raras contra-indicações

USO NAS ESPECIALIDADES

Antes:

• Cirurgia digestiva

• Cirurgia ginecológica

Hoje:

•+ Cirurgia ortopédica

•+ Cirurgia urológica

•+ Cirurgia torácica

•+ Cirurgia pediátrica

•+ Cirurgia plástica

CONSEQUÊNCIASPRO MERCADO

- Busca por residências em cirurgia

- Pacientes procuram especificamente vídeo-cirurgião

CIRURGIÕES DE RENOME

Atualização

CIRURGIÕES COMEÇO DE

CARREIRA

Modo de se diferenciar

"Menos é mais"- ditado popular

F I M

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