CAPITAL INTELECTUAL: A NOVA VANTAGEM COMPETITIVA DAS EMPRESAS Acadêmicos: Gabriela José Ricardo Thomas A. Stewart.
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CAPITAL INTELECTUAL: A NOVA CAPITAL INTELECTUAL: A NOVA VANTAGEM COMPETITIVA DAS VANTAGEM COMPETITIVA DAS EMPRESASEMPRESAS
Acadêmicos:Gabriela
JoséRicardo
Thomas A. Stewart
A economia do conhecimento Estamos no meio de uma revolução econômica
O conhecimento se tornou extremamente importante
Virtude de produtos que pode não ter realidade física
A revolução industrial pode ser considerada um marco na economia do conhecimento com o acumulo de capital
As guerras coincidiram com a economia em massa
A economia da informação Os países,as empresas e os indivíduos dependem cada vez
mais do conhecimento
O conhecimento se tornou-se o principal ingrediente do que produzimos
A informação se tornou aproximadamente três quartos do valor agregado nas indústrias
Os avanços permitiram que as empresas terceirizem o trabalho de fábrica
A era da informação A nova economia transformará a antiga economia e
reduzirá sua importância relativa
Ninguém pode dizer as novas formas que virão para se trabalhar
As transformações ainda não chegaram no auge
A empresa do conhecimento A maioria das empresas se tornou refém da era da
informação
Dispêndio de capital
A quantidade de capacidade de processamento triplicou nos últimos anos
Com a tecnologia da informação a empresa busca a informação para seu próprio valor intrínseco
Exemplos de atividades Busca de detalhes valiosos
Realização de simulações
Geração de um novo negócio a partir do conhecimento
A informação supera os estoques
Empresa do conhecimento A medida que a utilidade da informação aumenta as
empresas encontram novas formas de substituir investimentos em ativos físicos
A substituição dos estoques pela informação começou reinventar o varejo
Eliminando essas etapas o desempenho das empresas vai melhorar
O fim dos ativos Assim como a informação substitui o capital de giro, os
ativos intelectuais substituem os ativos físicos
Alguns empreendimentos de maior sucesso praticamente não possuem ativos
È característico das empresas do conhecimento eliminar os ativos físicos de seus balanços
A Empresa pode conseguir melhores receitas sem a carga de gerenciar os ativos e pagar por eles
A informação assume vida econômica própria A informação começa a ter realidade própria, separada das
coisas materiais
Na nova economia o fluxo de informação e o fluxo físico freqüentemente divergem
A informação antes era uma sobra: uma etiqueta de preço em um terno, uma anotação em um livro contabíl
Dissociou-se do movimento físico dos bens e serviços
A era da informação Primeiro: o conhecimento e os ativos que o criam e
distribuem podem ser administrados
Segundo: se o conhecimento é a maior fonte de riqueza, os indivíduos, as empresas e os países devem investir nos ativos que processam o conhecimento
A dificuldade está em livrar-se dos antigos hábitos
Não é mais necessário colar ou grampear a informação no produto
O fim dos ativos Na era da informação pode-se dizer que as empresas do
conhecimento alugam os ativos físicos necessários e terceirizam tudo que não for competência essencial
A maioria das organizações mal começou a buscar seus benefícios
Esses são os ganhos previstos, planejados, que cortam custos, A INOVAÇÃO.
O trabalhador do conhecimento Organizações passam a ser ‘’horizontalizadas’’a fim de
transformar operários em trabalhadores do conhecimento
As funções de escritórios foram praticamente extintas
O número de cargos executivos, administrativos e gerenciais aumentaram muito nos últimos anos em função da explosão de empregos que pagam bem ao trabalhador do conhecimento
O trabalhador do conhecimento Hoje em dia a habilidade é intelectual é não manual
O trabalhador do conhecimento usa a mente e utiliza conceitos, dados e informações
Os mercados são implacáveis: Recompensam quem cria valor e ignoram ou castigam o que não cria
A desigualdade de renda está aumentando na era da informação na mesma forma que aumentou no inicio da Revolução Industrial
O trabalhador do conhecimento As desigualdades estão crescendo por que as
economias não são mais industriais e seus mercados de trabalho ainda não estão garantidos
O diferencial do salário prova o crescente papel do conhecimento na criação de valor e riqueza
Se não fosse assim por que as pessoas freqüentariam as escolas?
O trabalhador do conhecimento Conclusão: o fim da gerencia como a conhecemos
O trabalho do conhecimento tem algo do profissional liberal
A tendência de afastamento com a relação à produção em massa padronizada e de aproximação do trabalho baseado no conhecimento torna a gerência cada vez menos necessária
Antes o homem trabalhava para a máquina, hoje a máquina trabalha para o homem
Capital Intelectual O talento dos funcionários, a eficácia dos sistemas gerenciais e
o caráter do relacionamento com os clientes constituem o capital intelectual das empresas
Há apenas um problema: tentar identificar e gerenciar os ativos baseados no conhecimento é como tentar pescar com as mãos. Não é impossível, só torna-se difícil capturar o objeto do esforço
Deve-se entender por que os ativos intelectuais deixaram de ser gerenciados e perceber os enormes custos dessa negligência
Capital Intelectual A gestão do capital intelectual é como um oceano recém
descoberto,que ainda não consta no mapa e poucos executivos entendem sua dimensão
Um dos motivos pelos quais as pessoas não dão muito atenção ao capital intelectual é o fato de não poderem ver os ganhos gerados pelo cérebro
Quando uma empresa é comprada por um valor superior ao seu valor contábil, essa diferença normalmente consiste em ativos intelectuais
Onde procurar o capital intelectual Em três lugares da empresa: pessoas,estrutura clientes
Leif Edvinsson da Skandia diz que
´´ Cada um desses três elementos pode ser medido e direcionado para investimento ``
Todos refletem os ativos intelectuais da empresa
Onde procurar o capital intelectual O capital humano é importante por que é a fonte de
renovação e inovação
Compartilhar e transmitir conhecimento exige ativos intelectuais estruturais, como sistemas de informação, laboratórios, inteligência competitiva e de mercado
Portanto o capital intelectual é a capacidade organizacional que uma organização possui de suprir suas exigências de mercado
CAPITAL HUMANOCAPITAL HUMANO
As idéias são livres e abundantes, provavelmente infinito. E também são altamente valiosas.
O trabalho rotineiro, que exige pouca habilidade, mesmo quando feito manualmente, não gera nem emprega capital humano para a organização.
O capital humano cresce de duas formas: quando a empresa utiliza mais o que as pessoas sabem, e quando mais pessoas sabem mais coisas úteis para a organização.
CAPITAL HUMANOCAPITAL HUMANO
Para liberar o capital humano que já existe na organização é preciso minimizar as tarefas irracionais, trabalho burocrático, inútil e as competições internas.
Deve-se criar oportunidades de tornar público o conhecimento privado.
Existem redes de informações dentro de organizações, onde trocam-se dicas e geram-se idéias.
CAPITAL HUMANOCAPITAL HUMANO
Existem 3 tipos de habilidades: Commodity: habilidades que não são específicas de um
negócio e cujo valor é mais ou menos o mesmo para qualquer empresa. Ex.: digitação e atender bem o telefone.
Alavancadas: não é especifico a uma determinada empresa, é mais valioso mais para ela do que para outras. Ex.: habilidades de um advogado para de uma empresa.
CAPITAL HUMANOCAPITAL HUMANO
Proprietárias: os talentos específicos à empresa em torno dos quais uma organização constrói seu negócio.Ex.: patentes, direitos autorais.
Quanto maios for a concentração de capital humano em uma empresa, mais a empresa pode cobrar por seus serviços e estará menos vulnerável a concorrência.
COMO DESENVOLVER O CAPITAL COMO DESENVOLVER O CAPITAL HUMANO: O PAPEL DA COMUNIDADEHUMANO: O PAPEL DA COMUNIDADE
Comunidades de prática: são oficinas do capital humano, o lugar onde as coisas acontecem.
Brook Manville: “um grupo de profissionais ligados informalmente uns aos outros por meio da exposição a uma classe de problemas comuns, à busca comum de soluções e que, em si, incorporam um conjunto de conhecimento”.
COMO DESENVOLVER O CAPITAL COMO DESENVOLVER O CAPITAL HUMANO: O PAPEL DA COMUNIDADEHUMANO: O PAPEL DA COMUNIDADE
Formas de colaborar com as comunidades de prática:
Reconheça essas comunidades e sua importância;
Dando-lhes os recursos de que elas precisam;
Fertilize o solo, mas não interfira no crescimento;
COMO POSSUIR O CAPITAL HUMANOCOMO POSSUIR O CAPITAL HUMANO
O conhecimento valioso, difícil de ser substituído, é a chave para a vantagem competitiva.Para manter as pessoas dentro da empresa não podemos mais considerá-las funcionários, é preciso haver algum tipo de continuidade e uma noção de pertencimento. O capital humano representa uma porção importante do valor total de algumas empresas, portanto, deve-se tratar os funcionários como os capitalistas que eles são. O trabalhador industrial precisava infinitamente mais do capitalista do que o capitalista precisava dele. Na era do conhecimento as empresas precisam muito mais dos trabalhadores do conhecimento do que eles precisam delas.
CAPITAL ESTRUTURAL I: GESTÃO DO CAPITAL ESTRUTURAL I: GESTÃO DO CONHECIMENTOCONHECIMENTO
O capital humano, é a capacidade de pensar que produz inovação e crescimento, mas esse crescimento torna-se parte da estrutura da empresa. A principal tarefa dos lideres, é reter o conhecimento, para que esse se torne parte da organização, ou seja, o capital estrutural é o conhecimento que não vai pra casa depois do expediente.
CAPITAL ESTRUTURAL I: GESTÃO DO CAPITAL ESTRUTURAL I: GESTÃO DO CONHECIMENTOCONHECIMENTO
O capital estrutural pertence a empresa como um todo. Parte do que pertence a categoria de capital estrutural tem direito aos direitos legais de propriedade: tecnologias, invenções, dados, publicações e processos podem ser patenteados, ter seus direitos autorais registrados ou ser protegidos por leis de comercio. Porém a estratégia, a cultura, as estruturas e sistemas também fazem parte do capital estrutural, ativos que são muito mais valiosos do que os codificados.
CAPITAL ESTRUTURAL II: O PERIGO DE CAPITAL ESTRUTURAL II: O PERIGO DE INVESTIR DEMAIS EM CONHECIMENTOINVESTIR DEMAIS EM CONHECIMENTO
O único capital insubstituível que uma organização possui é o conhecimento e habilidade do seu pessoal.
A produtividade desse capital depende do quão efetivamente as pessoas dividem sua competência com
aqueles que podem usá-la.
Andrew Carnegie
CAPITAL ESTRUTURAL II: O PERIGO DE CAPITAL ESTRUTURAL II: O PERIGO DE INVESTIR DEMAIS EM CONHECIMENTOINVESTIR DEMAIS EM CONHECIMENTO
As pessoas se preocupam demais com a informação. Elas reúnem mais do que conseguem usar.
A sobrecarga de informações é um fenômeno real que aponta para um desafio na gerencia do capital intelectual.
CAPITAL ESTRUTURAL II: O PERIGO DE CAPITAL ESTRUTURAL II: O PERIGO DE INVESTIR DEMAIS EM CONHECIMENTOINVESTIR DEMAIS EM CONHECIMENTO
“Empurrar” versus “Puxar” Informações: não receber tanta informação, mas ter acesso quando precisar.
O conhecimento é valioso, portanto é preciso pagar por ele.
CAPITAL DO CLIENTE: GUERRAS DE CAPITAL DO CLIENTE: GUERRAS DE INFORMAÇÃO E ALIANÇASINFORMAÇÃO E ALIANÇAS
Entre as três grandes categorias de ativos intelectuais – capitais humano, estrutural e do cliente – os clientes são os mais valiosos. Eles pagam as contas.
Na era da informação é possível capturar informações essenciais para a fidelização do cliente.
Hoje o cliente pode dar o tom, pois conhece a partitura. As redes de informações permitem que os clientes conheçam bem as empresas que compram.
CAPITAL DO CLIENTE: GUERRAS DE CAPITAL DO CLIENTE: GUERRAS DE INFORMAÇÃO E ALIANÇASINFORMAÇÃO E ALIANÇAS
Uma cadeia de valor intangível: hoje em dia, os clientes não querem só o computador, eles querem configuração.
A inovação está relacionada ao capital humano, mas também pode ser relacionada com o capital do cliente.
GERÊNCIA DO CAPITAL INTELECTUALGERÊNCIA DO CAPITAL INTELECTUAL
Alguns princípios para a gerência do capital intelectual: As empresas não possuem o capital humano e do cliente; elas
compartilham a propriedade desses ativos, do caso do humano, com os funcionários; e, no caso do capital do cliente, com fornecedores e clientes.
Para criar capital humano que possa utilizar, uma empresa precisa estimular o trabalho em equipe, comunidades de prática e outras formas sociais de aprendizado.
O capital estrutural é o ativo intangível que as empresas possuem completamente; é, portanto, o que os gerentes podem controlar com maior facilidade.
GERÊNCIA DO CAPITAL INTELECTUALGERÊNCIA DO CAPITAL INTELECTUAL
O capital estrutural serve a dois propósitos: acumular estoques de conhecimento que sustentem o trabalho que os clientes valorizam e acelerar o fluxo de informação dentro da empresa. Aquilo que você precisa deve estar disponível.
Focalize o fluxo de informações não o fluxo de materiais.se estiver analisando o capital humano, estrutural ou do cliente, não confunda economia “verdadeira” com economia “intangível”. Aquela informação que apoiava o verdadeiro negócio, agora é o verdadeiro negócio.
O capital humano, estrutural e do cliente trabalham juntos. Não basta investir em pessoas, sistemas e clientes separadamente. Eles podem apoiar uns aos outros.
GERÊNCIA DO CAPITAL INTELECTUALGERÊNCIA DO CAPITAL INTELECTUAL
O capital humano e o estrutural reforçam-se mutuamente quando uma empresa tem um senso de propósito compartilhado; quando a gerência valoriza muito mais a agilidade; quando a gerência utiliza mais a recompensa do que o castigo.
O capital humano e o capital do cliente crescem quando os indivíduos se sentem responsáveis por suas partes na empresa, interagem diretamente com os clientes e sabem quais conhecimento e habilidades os clientes esperam e valorizam.
O capital do cliente e o capital estrutural aumentam quando a empresa e seus clientes aprendem uns com os outros; quando se torna “fácil de fazer negócio”.
A NOVA ECONOMIA DA INFORMAÇÃO
A informação é mais valiosa do que o recurso material;
Economia intangível;
Economia intangível e tangível.
INFORMAÇÃO: UM RECURSO ESQUISITO
Conhecimento: “bem público”;
Conhecimento existem independente do espaço;
Paradoxo na economia da informação;
Informação adquirida pode ser vendida;
BURLANDO A LEI – E SAINDO LIVRE Lei da oferta e demanda gradualmente em decadência;
Lei dos rendimentos decrescentes;
Conhecimento é um rendimento crescente;
Produto em crescimento, incentivo as compras;
Custo da primeira unidade e custos marginais;
UMA NOVA ECONOMIA SIGNIFICA UMA NOVA IDEIA SOBRE ESTRATÉGIA Alta Tecnologia = grandes custos em P&D ou
desenvolvimento de rede;
“Armamento Estratégico”;
Tecnologia VHS versus Betamax;
Netscape e Sun Microsystems;
ESTRATÉGIAS COOPERATIVAS PARA DEFESA DAS POSIÇÕES DE LIDERANÇA
Custos marginais insignificantes significam maior flexibilidade nos preços;
Empresa que trabalha em conjunto com clientes, fornecedores atrai todos para sua rede.
APRENDIZADO COMO ARMA COMPETITIVA
Conhecimento é ingrediente primário do negócio;
Empresas dependentes;
Onipresença.
COMO AS REDES ALTERAM O TRABALHO DOS GERENTES
As redes estão disponíveis para todas as organizações;
Gerente deve manter organização com conhecimento compartilhado;
A rede liga as pessoas, e também o conhecimento;
Alteração da estrutura da organização e supervisão;
COMO AS REDES ALTERAM O TRABALHO DOS GERENTES Informações acessíveis no tempo certo;
Organização em rede não deve ter organograma formal e nem falta de hierarquia;
A organização vira uma “bagunça” organizada;
Redundância nas organizações;
Redundância também cria oportunidade;
COMO AS REDES ALTERAM O TRABALHO DOS GERENTES
Gerentes devem se basear na definição de DNA:
Definir
Nutrir
Alocar
TRÊS NOVOS DESENHOS ORGANIZACIONAIS
Empresa ligada internamente em rede;
Empresa virtual;
Rede econômica.
TRÊS NOVOS DESENHOS ORGANIZACIONAIS
Empresa virtual possuem foco na gerência;
Redes econômicas são agrupamento de empresas;
“A aritmética da economia de bens é a adição; na economia do conhecimento, ela é multiplicação”.
SUA CARREIRA NA ERA DA INFORMAÇÃO
Novo modelo de emprego;
Empregos fixos estão em extinção;
Mesmo com crescimento econômico, empregos tendem a diminuir.
NOVOS SINAIS DE PROBLEMA Aprendizado;
Se seu cargo estivesse vago, você se candidataria?
Exploração;
Contribuição para a empresa;
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