Apresentação MEE
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Rui Rego
APRESENTAÇÃO
RUIREGO - DDE
VITOR CAÇADOR – DAC
AGRADECIMENTO
INFOCONTROL
PLATEIA
Apresentação: RUIREGO trabalho na empresa DISREGO no departamento de MATERIAL ELÉTRICO,
DOMÓTICA E AUTOMAÇÃO. Junto com o meu colega VITOR CAÇADOR do departamento de AVAC vamos
apresentar uma solução que concebemos e instalamos num complexo desportivo.
Também gostaria de agradecer à Direção Regional de Energia pela iniciativa, ao nosso parceiro INFOCONTROL
pelo convite a apresentar-mos o nosso caso prático. E a toda a plateia pela vossa presença.
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ANTES DO CASO PRATICO vamos fazer um ENQUADRAMENTO DA NOSSA SOLUÇÃO NO CONTEXTO
PRATICO
Eficiência energética: escusa apresentações. Todos nós temos ouvido falar muito sobre este tema
O que entendemos por eficiência energética?
1. Manter todas as funcionalidades e níveis de conforto projetadas
2. Reduzindo o custo para o mínimo
3. Ou: “MANTER A PRODUÇÃO CONSUMINDO MENOS”…
Todo o processo tem inicio na fase de projeto.
O dono de obra deve ter uma participação bem ativa e critica, em relação aos equipamentos/sistemas
instalados. Isto para não apanhar surpresas com elevadíssimos consumos após a instalação estar
concluída. É claro que é sempre possível otimizar os custos para o mínimo possível (máximo de rendimento
na instalação ou sistema), no entanto pode continuar a não ser sustentável, a única forma de prevenir isto é
em fase de projeto.
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Esta é a questão a refletir…
Quem consegue responder?
Como sabe?
Que dados tem para responder?
Sabe onde gasta, quanto?
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Contextualizar uma instalação e seus responsáveis…
Quem são os intervenientes diretos numa instalação, e o que fazem para tentar reduzir custos.
1. O RESPONSÁVEL PELA MANUTENÇÃO
2. OS GESTORES
GESTORES
Normalmente “apanham” com o que tiver instalado…não sabem quanto custa 1 dia de funcionamento da
instalação. Apenas tem uma fatura TOTAL com o custo energético.
TENTAM: comparações com períodos homólogos, ou instalações semelhantes? > NÃO DÁ: são muitas
as variáveis e não é possível fazer uma comparação direta (maior utilização, diferentes condições
atmosféricas, etc..).
TENTAM: leituras dos contadores ou registos manuais…> NÃO DÁ: info genérica, normalmente
quando as analisam já é tarde demais…
Concluindo: não tem informação necessária para fazer uma gestão eficiente. São “obrigados” a
depositar a sua confiança no responsável pela manutenção.
MANUTENÇÃO
Para ter um controle eficiente de toda a instalação seria necessário estar todo o dia a analisar variáveis e
ajustar o funcionamento do sistema. O que não é possível para um responsável da manutenção;
Acabam por obedecer a check lists de manutenção e recolha de registos;
É difícil medir a eficiência “a olho nu”. O facto de uma maquina estar a trabalhar, aparentemente bem, não
quer dizer que esteja a trabalhar no máximo da sua eficiência. Ex: uma caldeira ou bomba de calor pode
estar a desempenhar o seu papel perfeitamente, aquecer agua mas não no máximo da sua eficiência;
As avarias, derrames, etc…podem ocorrem a qualquer hora (dia/noite), qd responsável esta ausente;
Concluindo: fazem o que podem
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O que temos vindo a encontrar nas instalações em São Miguel (em assistências técnicas ou enquanto
responsáveis pela manutenção)
“GTC: GESTÃO TÉCNICA CENTRALIZADA”
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Matriz da situação atual…
sem GTC
1. Manual
Manutenção está como “PEIXE NA AGUA” porque PERCEBE, CONFIA e CONTROLA (e ninguém lhe
controla, porque não percebe, nem tem dados para confrontar); Do ponto de vista da eficiência
energética é muito fraco; Ex: setor automóvel: carros mais eficientes controlados por autómatos –>
donos satisfeitos -> mecânico não gosta e oferece resistência.
2. Controladores individuais:
Vários controladores para vários equipamentos; Cada um trabalha por si… Pouco eficiente…
com GTC: uns “bons” outros nem por isso
• Os “nem por isso” nem vamos perder tempo com eles…
• Os “bons”: definir bons: são bons para quem?
• São extremamente caros; Não são apresentadas vantagens/desvantagens ao Dono de obra;
Aparecem na obra por estarem prescritos no caderno de encargos…; Standard: ONE-SIZE-FITS-
ALL, é como as peúgas, um tamanho para a família toda…; Complexos: Nem o responsável pela
manutenção consegue usar. Até para criar um horário tem de pedir ajuda; Fixos: não permitem
alterações, melhoramentos ou adaptações (ou são muito caras); Consequência: acaba por “cair”. São
comprados por valores elevadíssimos e depois ficam abandonados.
GTC disrego: onde estamos(ou queremos estar):
• Topo da simplicidade, tornando o sistema um aliado da manutenção e do gestor (percebe, confia e
controla); E, ao mesmo tempo estar no topo da automatização tornando as instalações o eficientes. Acho
que o conseguimos, ou pelo menos estamos no bom caminho; Simples; Intuitivo; Fácil acesso
(móvel/pc/tablet); Expansível
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A nossa solução…
…é composta por três fases distintas. Podem ser instaladas em alturas diferentes.
MEE: Monitorização de Eficiência Energética
A nossa solução está dividida em três fases:
i. Monitorização de Consumos Energéticos: Consiste na instalação de contadores de energia nos
equipamentos ou sistemas de forma a saber ONDE e QUANTO se gasta. Os estudos revelam que apenas com
esta informação, as instalações tem reduções de energia na ordem dos 15% (mínimo). Também, o facto dos
responsáveis da manutenção, utentes e auxiliares saberem que existe esta monitorização e é facilmente
interpretada pelo gestor faz com que tenham mais cuidados. Ao configurados relatórios de consumos, alertas e
outros que o gestor ache conveniente…
ii. Automatização: Após a constatação dos consumos dos equipamentos, passamos a uma faze de os
otimizar. Passa pela automatização dos sistemas, deste o mais simples (funções horarias), aos mais complexos
(controle de sistemas de AVAC, Piscinas, interligando varias variáveis, condições atmosféricas, etc.). TODA ESTA
COMPLEXIDADE ESTÁ NO ALGORITMO DE CONTROLE, O INTERFACE COM O UTILIZADOR É
EXTREMAMENTE SIMPLES, intuitivo e fiável. Também é considerado a introdução de alarmes técnicos para a
manutenção, registos de funcionamento para manutenção, gestor…
iii. Monitorização de Eficiência Energética: Aqui é a grande novidade e onde acreditamos fazer toda
a diferença. São preparados relatórios para gestão e/ou manutenção com EFICIÊNCIA ENERGÉTICA do sistema
(alguns exemplos são mostrados). Resumindo/Ex: em dois meses com consumos energéticos iguais podemos ter
eficiências energéticas completamente diferentes. Apenas com monitorização dos consumos energéticos
NÃO temos esta informação.
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Home page
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Apresentação da pagina principal. A principal preocupação foi: não assustar o utilizador, e mostrar as
informações mais importantes.
1. Data e hora: importante para registar qualquer evento capturado on-line. Quando acedemos remotamente os
segundos dão a indicação de boa conexão à internet
2. Informação mais importante na pagina principal, permite-nos ler rapidamente os valores, sem ter necessidade
de navegar.
3. Zona do edifício que estamos a intervir. O resto também tem um sistrema semelhante
4. Botões com acesso a restantes paginas
5. Indicação de pagina ativa. Neste caso é a presença de um alarme
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Simplicidade é fundamental para não “assustar” o utilizador fazendo com que ele acredite e controle o sistema
com confiança.
TODO O CONTROLE desde o sistema mais complexo ao mais simples é feito no lado esquerdo da pagina apenas
com três botões: Play, Stop, Auto.
O esquema de principio da instalação (desenhado propositadamente para ser facilmente interpretado), dá
indicação de funcionamento, avaria com três cores: Branco – Desligado; Verde - ON; Vermelho – Avaria.
Caso pratico: Quando chegamos ao local para instalar a solução, o pessoal auxiliar começou logo a perguntar do
que se tratava. Quando souberam, ficaram logo assustados por saber que o controle das instalações seria feita
por computador, incluindo pessoal jovem. Já conheciam outras instalações com outros sistemas GTC standard e
“ninguém sabe trabalhar com aquilo”.
No decorrer da obra fomos surpreendidos por já estarem a atuar na instalação sem termos dado a formação de
entrega de obra”. No final da obra já atuam a partir de casa, em tablets ou smartphones, interagem com o sistema,
recebem alertas e resolvem os problemas na hora…
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Exemplo da pagina da piscina. Neste caso existem dois comandos para os sistemas: as caldeiras e o solar
O esquema de principio dá logo a informação do funcionamento. Neste caso temos:
1. Estamos na pagina da piscina
2. O sistema de aquecimento da agua da piscina em modo automático, e a função horaria esta ativa;
3. O sistema solar esta ativo
4. Bombas de circulação ligadas
5. Uma bomba de circulação avariada
6. Pressostato a dar indicação positiva que a agua esta a entrar na piscina
7. Funções horarias ativas nas caldeiras e nas bombas de circulação. No entanto notamos que, embora a função
horaria da caldeira esteja ativa, esta continua desligada uma vez que os parâmetros definidos estão
alcançados (estamos a poupar energia, relativamente ao uso de relógios para funções horarias)
A única coisa que é necessário é clicar no PLAY ou simplesmente deixar no AUTO com uma função horaria
definida (veremos à frente como se faz). Antes do sistema a funcionar o auxiliares tinham de ir manualmente ligar
cada bomba, caldeira, etc.. o ficavam ligadas todo o dia.
Agora tudo esta automatizado, desde o funcionamento das caldeiras, em função dos set-point e temperatura solar,
à alternância de ligação das caldeiras e bombas (todos os dias liga uma diferente). Em caso de avaria de, por
exemplo, uma caldeira, arranca automaticamente a outra é o responsável recebe um alerta (idem para bombas)…
EXPLICAR TODO O FUNCIONAMENTO EM PORMENOR
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Pagina AQS
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Pagina CORREDORES
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Pagina UTAN
• Aqui, alem do PLAY, STOP, AUTO, temos a definição do modo: QUENTE/VENTILAÇÃO
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Pagina PAVILHÃO
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FUNÇÃO HORARIA EM 6 SEGUNDOS
Clicar no slide para ativar o filme
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Pagina HISTÓRICOS
• Os históricos são uma ferramenta fundamental para o GESTOR e MANUTENÇÃO. Atualmente quando existe
um problema, ou algo se passou, ninguém tem forma de CHAMAR A RESPONSABILIDADE, não existem
dados para comprovar nada, nem temos históricos de temperatura, etc..
• Agora, com o histórico, por exemplo o GESTOR ou MANUTENÇÃO pode constatar que a temperatura da
piscina esteve acima do pretendido (quem está por dentro sabe p que custa€€€ para aumentar 1ºC na piscina);
ou que as caldeiras trabalharam todo o dia durante X tempo, etc.…
• A ideia é SUBIR O NÍVEL DA EXIGÊNCIA DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO. Passando a informação para
o clientes e deixando registado não dando origem a duvidas.
• O GESTOR ou MANUTENÇÃO não tem de saber interpretar os gráficos (mesmo sendo simples), podem
simplesmente receber um relatório a informar: “Caldeiras ligadas todo o dia” ou “temperatura acima do
pretendido”…..
• Exemplo de analise de históricos: PASSAR A PALAVRA AO VITOR CAÇADOR
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Monitorização com recurso aos parâmetros chave da instalação.
análise de 1 dia de funcionamento
Sistemas:
Aquecimento piscina
AQS – Solar
AQS – Caldeira gás
Sistema Solar
Sistema Caldeiras Gás
O registo e análise de dados permite ao utilizador agir em tempo útil sobre todos os sistemas de modo a reduzir o
consumo de recursos.
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Piscina aquecida pelo sistema solar;
Set-point AQS satisfeito;
Set-point diferente para Solar;
Solar trabalha para aquecimento da água da piscina
Conclusão:
Bomba do Solar OK;
Permuta OK;
Controle diferencial temperatura OK.
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Ordem para aquecimento AQS
Solar deixa de trabalhar para o aquecimento da piscina e aquece o deposito (diferencial de 5ºC) até atingir set-
point de 55ºC
Termostato - OK
AQS Solar - OK
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Após atingir o set-point do AQS, volta a trabalhar para aquecimento da agua piscina;
Termostato – OK
Piscina Solar – OK
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Analisando a curva da caldeira, vemos que esta esteve desligada todo o dia. Uma vez que existia energia
solar para satisfazer as necessidades de aquecimento;
Conclusão: Um dia sem consumes de gás (redução de custos).
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• Possibilidade exportação para Excel
• De uma forma manual/automática (Ex: periódica)
• Trabalhar informação à parte
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Alertas
São definidos os que o gestor ou responsável manutenção entenderem como importantes (avarias;
resumos diários/semanais)
Ex. Responsável da manutenção já recebeu alertas no final de sexta feira com um aviso de falta de cloro na
piscina. Resolveu no próprio dia. Caso contrario na segunda feira os níveis estarias fora do aceitável e seria
necessário tratamento de choque e parar a piscina (custos-custos-custos)
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SMS ENVIADOS PELO GESTOR DA INSTALAÇÃO
SUBIMOS O NÍVEL DE EXIGÊNCIA DA MANUTENÇÃO
Este é um dos principais objetivos. Ao passar toda esta informação de uma forma simples ao gestor, este
começa a tomar consciência da instalação, a perceber o seu funcionamento e fica apto a gerir.
Estes SMS foram enviados pelo gestor das instalações, apos aceder ao sistema pelo seu smartphone e tirar
um printscreen da instalação.
Os níveis de exigência sobem para todos os responsáveis da manutenção e/ou empresas contratadas para
serviços de manutenção (incluindo nós - disrego).
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Com foi dito anteriormente, esta solução foi surgindo… enquanto responsáveis pela manutenção do espaço,
começamos a otimizar o sistema gradualmente e no final vimos que tínhamos construído uma solução
altamente eficiente. Alem disso também comprova que o investimento é gradual. Isto também para dizer, que
não temos ainda a fase de monitorização de consumos energéticos para poder fazer uma comparação total do
“antes-e-depois”. No entanto sabendo que o consumo de gás é exclusivo para os fins que estamos a controlar,
conseguimos tirar leituras das poupanças conseguidas. (A fatura de eletricidade tb reduziu substancialmente,
mas não sabemos ao certo onde e quanto por isso nem vamos mostrar).
Analisando as leituras
ANALISANDO OS DOIS GRÁFICOS EM CONJUNTO
Notamos uma REDUÇÃO ENORME NO CONSUMO DE GÁS, MESMO COM O AUMENTO DE AGUA
CONSUMIDA (mesmo consumindo mais agua que quase toda tem de ser aquecida, o consumo de Gás
caiu drasticamente)
QUANTIFICANDO EM €UROS, ESTAMOS A FALAR DE UMA REDUÇÃO MUITO, MUITO GRANDE (Os
valores são do nosso cliente não vamos divulgar, mas garantimos que o investimento está pago em 6
meses)
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Podíamos, e devíamos, ter começado por aqui, mas a solução foi aparecendo naturalmente…
Apos as melhorias introduzidas precisamos de mais dados para saber onde atuar e quais as prioridades
Ex. Cliente ponderou a substituição de algumas fluorescentes por leds. Feitas as contas > retorno do
investimento em 2 anos. Será um bom investimento? Não haverá outras prioridades?
Só monitorizando a instalação é que conseguimos responder estas questões.
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Esquema de principio de um sistema de monitorização de energia;
Simples e rápida instalação;
Aplicação de contadores de eletricidade, agua e gás nos circuitos ou equipamentos pretendidos;
A instalação pode, e deve, ser feita pelo instalador elétrico ou responsável pela manutenção.
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Introdução à explicação/demonstração da necessidade da Monitorização de Eficiência Energética
Comparação entre dois meses homólogos;
Ambos tiveram o mesmo consumo de gás no mesmo período;
Que conclusão tiramos com estes dados?;
Só podemos tirar alguma conclusão se tivermos mais dados.
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Cá vai…
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As instalações técnicas são dinâmicas, estão constantemente a ser alteradas, corrigidas, etc..
O GTC tem de acompanhar estas alterações
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Comparação entre dois meses homólogos
Ambos tiveram o mesmo consumo de gás no mesmo período
Que conclusão tiramos com estes dados?
Só podemos tirar alguma conclusão se tivermos mais dados
os exemplos tem de ser muito simples (poucas variáveis) para não confundir e plateia perceber rapidamente o que
entendemos por Monitorização de Eficiência Energética.
De seguida aparece a informação da radiação solar e rapidamente concluímos que os resultados de
MONITORIZAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICAS são completamente diferentes para os mesmo
resultados de MONITORIZAÇÃO DE CONSUMOS ENERGÉTICOS.
Pode ser dado outro exemplo. Ex. iluminação, com mais iluminação natural devemos ter menos consumo das
luminárias mantendo o mesmo nível de iluminação nos espaços…
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Para atingir o máximo de eficiência é necessário ter as três fases concluídas e a trabalhar em conjunto…
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Aplicações:
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Links para alguns filmes de demonstração:
MEE_ Apresentação GERAL https://copy.com/UwRSuQM7aj0a3upa
MEE_ Apresentação HISTÓRICOS https://copy.com/cPXbZQFUga0JoZWa
MEE_ Apresentação com musica https://copy.com/mESHlwElGwlAQBAT
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e como estamos a enviar esta apresentação após o seminário, já seguem algumas fotos do evento… Participação
entre 50 a 65 participantes
Foto da mesa (identificação da esquerda para a direita):
Rui Rego (DDE: Disrego Domótica Eletricidade)
Vitor Caçador (DAC: Disrego Ar Condicionado)
Rosa Nunes (Diretor da Direção Regional Energia)
Joao Caçote (Diretor Geral INFOCONTROL)
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Joao Caçote (Diretor Geral INFOCONTROL)
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Vitor Caçador (DAC: Disrego Ar Condicionado)
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Rui Rego (DDE: Disrego Domótica Eletricidade)
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