Ações de Imprensa em 2007bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acoes_comuni... · Cartaz 1ª Fase Cartaz 2ª Fase F lyer 1ª Fase F lyer 2ª Fase Filme 30” ... de controle da natalidade,
Post on 23-Jul-2020
17 Views
Preview:
Transcript
181818181811818 191919191919199
Ações de Imprensa em 2007
9 BRASILTEMA DO DIA //SA DE
BRAS LIA, S BADO, 5 DE MAIO DE 2007 Editora: Ana Paula Macedo// ana.paula@correioweb.com.br
Subeditores: Ol mpio Cruz Neto// olimpio.cruz@correioweb.com.brClarissa Lima// clarissa.lima@correioweb.com.br
Tel. 3214-1172
CORREIO BRAZILIENSE
UM DUROREM DIO
GILSON EUZ BIODA EQUIPE DO CORREIO
P ela primeira vez nahist ria, o governobrasileiro cumpriu aamea a de quebrar apatente de um medi-camento usado no co-
quetel anti-Aids. O presidenteLuiz In cio Lula da Silva assinouontem o decreto de licenciamen-to compuls rio do medicamentoEfavirenz. A alega o que o la-borat rio norte-americano Mer-ck, detentor da patente do rem -dio, recusou-se a reduzir o pre o.O Brasil pagava US$ 1,59 por com-primido de Efavirenz. Com a me-
dida, o pre o ser de US$ 0,45, oque resultar numa economia deUS$ 30 milh es por ano. Depoisde assinar o decreto, Lula avisouque pode recorrer novamente medida. Ele disse que, entre o co-m rcio e a sa de, o governo ficacom a sa de. Isso vale para esterem dio e vale para tantos outrosquantos forem necess rios , afir-mou. importante deixar claro:n o importa se a firma for ameri-cana, alem , brasileira, francesaou argentina. O Brasil n o podeser tratado como se fosse um pa sque n o merece ser respeitado.
O an ncio ocorreu no Pal ciodo Planalto, em audit rio lotadode representantes de ONG ligadas
sa de. Lula reclamou do pre oalto cobrado pelo Efavirenz. N o
poss vel algu m ficar rico com adesgra a dos outros , disse, amea-
ando. Amanh pode ser outrocomprimido, se n o tivermospre os justos. O ministro da Sa -de, Jos Gomes Tempor o, mini-mizou as declara es de Lula.Afirmou que n o h nenhum ou-tro caso que necessite da quebrade patente. Segundo o ministro,existe um medicamento que temo pre o considerado alto pelo go-verno, mas as negocia es com ofabricante est o caminhandomuito bem . Tempor o afirmou,entretanto, que o an ncio da que-bra de patente faz parte da pol ti-
ca governamental de tornar osmedicamentos acess veis.
O licenciamento compuls riopermitir ao Brasil importar o ge-n rico do Efavirenz, fabricado nandia e vendido a US$ 0,45 o com-
primido de 600 miligramas, atque seja poss vel produzi-lo noBrasil. A expectativa do governo iniciar a produ o no pa s dentrode um ano. De acordo com o Mi-nist rio da Sa de, h trÍ s labora-t rios indianos (Cipla, Ranbaxy eAurobindo), testados pela Orga-niza o Mundial da Sa de (OMS),que podem atender o pa s.
Tempor o afirmou que a que-bra de patente ser por cincoanos, com possibilidade de pror-
roga o. Nesses cinco anos o Bra-sil economizar US$ 236,8 mi-lh es. O ministro ressaltou que,atualmente, 75 mil dos 200 mildoentes de Aids usam o medica-mento, fornecido pelo Sistema
nico de Sa de (SUS). A tendÍ n-cia aumentar a quantidade deusu rios. Esses n meros mos-tram de maneira clara e inequ vo-ca a necessidade do licenciamen-to compuls rio , afirmou.
Lula afirmou que ao receber aproposta de quebra de patentedeterminou o exame do assuntopela Advocacia Geral da Uni o(AGU) e pelo Minist rio das Rela-
es Exteriores. Ele queria tercerteza de que a medida tinha
respaldo legal, tanto na legisla obrasileira quanto internacional, en o seria questionada. SegundoTempor o, a medida tem respal-do nos acordos internacionais decom rcio e j foi adotada por di-versos outros pa ses, como It liae Canad . O ministro disse quechegou a ser procurado pelo em-baixador dos EUA, Clifford Sobel,que se disp s a intermediar a ne-gocia o com o laborat rio. Maso m ximo de desconto oferecidopela Merck foi de 30%, propostarecusada. Para viabilizar o pro-grama, seria preciso um descon-to de pelo menos 60%.
Em decis o in dita, presidente Lula anuncia a quebra da patente de Efavirenz, usado no tratamento da Aids
LEIA MAIS NAS P GINAS 10 E 11
202020202020220 212121212121211
222222222222222 232323232323233
O álcool é fonte de uma série de mazelas sociais, além dos problemas para a saúde
causados pelo seu consumo, ainda há quantidade imensa de acidentes relacionados com os efeitos
da intoxicação alcoólica. Porém, as estatísticas não mostram os rostos das famílias que sofrem
com as perdas, aqueles que são diretamente atingidos por um acidente de trabalho causado pelo
álcool, as mulheres e crianças que são vítimas da violência doméstica e se tornam reféns em suas
próprias casas. Ou ainda, aquelas pessoas que acabam por encurtar suas vidas e diminuir sua
contribuição para a sociedade, por causa de uma doença associada ao consumo do álcool.
Essas situações, que são as mais expressivas do problema, deixam claro que o consumo
do álcool é uma questão de saúde pública e, como tal, entra no plano de ação do Ministério da
Saúde. O consumo de bebidas alcoólicas começa como um hábito, mas não raramente se torna
uma doença e, assim, precisa de ações de impacto para ser controlado. Esse é um problema de
toda a sociedade e precisa ser abordado constantemente.
A resposta do Ministério da Saúde para o tema foi direcionada para três pilares do
álcool na sociedade brasileira. A associação do consumo de bebida com diversão com o apoio
da mídia de massa; o estímulo constante ao consumo no âmbito familiar; a banalização do
consumo e suas consequências. A abordagem de cada um desses pontos veio na forma de
filmes para televisão, uma estratégia fora do padrão usual do Ministério da Saúde, mas que
se justificava como uma contra-argumentação aos ininterruptos estímulos propagados nesse
meio. Foram três filmes de 30”. Um com ênfase mais genérica, mostrando cenas de violência e
acidentes relacionados com o consumo de álcool. Os outros dois foram mais específicos, com
um deles mostrando a influência do consumo de bebidas a que as crianças são expostas dentro
da família. E o terceiro filme da série abordou de maneira mais direta o outro lado da bebida que
a propaganda não mostra.
Álcool: Redução de Danos e Riscos
C A M P A N H A
288 2929
F i l m e 1 – 3 0 ”
F i l m e 2 – 3 0 ”
F i l m e 3 – 3 0 ”
O bem-estar e a longevidade de um idoso são o reflexo de como um país trata a sua
população. E, quanto mais encontramos senhoras e senhores cheios de saúde, sabemos que o
Ministério da Saúde está se empenhando em desenvolver ações efetivas, a curto ou longo prazo,
como acompanhamento médico para todos, medicamentos mais baratos ou mesmo campanhas
de prevenção de doenças. E estas são, por sinal, uma das formas mais eficazes de evitar
doenças graves, como as do trato respiratório.
A Vacinação do Idoso em 2007, por exemplo, teve papel fundamental no combate à
influenza, o vírus da gripe, altamente contagioso e frequente na população com mais de 60 anos
de idade.
O Ministério da Saúde desenvolveu uma campanha publicitária com o conceito Fique
ativo: vacine-se contra a gripe, alertando os idosos sobre a importância da vacina e da saúde
para a vida.
A estimativa era vacinar mais de 11 milhões de idosos entre os dias 23 de abril e 4 de
maio. No dia 10 de maio, a avaliação positiva do MS mostrou que foram aplicadas mais de 12
milhões de doses da vacina em todo o Brasil.
Vacinação do Idoso
C A M P A N H A
322 3333
F i l m e 3 0 ”
F i l m e 3 0 ”
A n ú n c i o s
C a r t a z e s
F l y e r sF l y e r s
Vacinação infantil é sinônimo de proteção e cuidado. Ou seja, um dos principais sentimentos
que os pais querem oferecer aos seus filhos. Foi agindo assim que o Ministério da Saúde conseguiu
erradicar do nosso país a poliomielite, doença grave e causadora da paralisia infantil. Há mais de 20
anos não é registrado nenhum caso da doença em todo o território nacional.
Porém, é preciso manter a poliomielite longe das nossas crianças. Daí a importância da
Campanha Nacional de Vacinação Infantil e das duas gotinhas, que impedem que a doença volte a
fazer uma visita indesejada. Em 2007, por exemplo, o Ministério da Saúde pretendeu vacinar mais de
16 milhões de crianças em todo o Brasil, fazendo uma cobertura de 95% dos municípios.
Para isso, foi desenvolvida a campanha publicitária Duas gotinhas, eu tomei. Protagonizada
por Heloísa Périssé e suas duas filhas e seguindo um tom mobilizador, convidava os pais e as crianças
a vestirem essa camisa. Comunicação, inclusive, de forte apelo aos pais, responsáveis por levar os
filhos aos postos de saúde.
Duas gotinhas, eu tomei foi feita em duas etapas: a primeira no dia 16 de julho e, para
reforçar a proteção, uma segunda dose no dia 25 de agosto. No resultado geral publicado pelo
Datasus, o Brasil atingiu sua meta, vacinando 16.079.786 crianças na primeira fase e mais de 15
milhões com a segunda dose.
Assim, de duas em duas gotinhas, o Brasil consegue manter a poliomielite sempre distante.
Vacinação Infantil1ª e 2ª Fases
C A M P A N H A
366 3737
F l y e r 1 ª F a s e F l y e r 2 ª F a s e
A n ú n c i o 1 ª F a s e A n ú n c i o 2 ª F a s e
B a n n e r
C a r t a z 1 ª F a s e C a r t a z 2 ª F a s e
r 1 ª F a s eF l y e r 2 ª F a s eF l y e r
F i l m e 3 0 ”
O sangue é um elemento vital, único, insubstituível e essencial ao ser humano. Sua
doação consiste num gesto solidário, que tem a preservação da vida como principal objetivo.
Por isso, exige uma série de cuidados para reduzir ao máximo os riscos de contaminação
infecciosa, tanto para aqueles que doam como para aqueles que recebem. Preocupado em
garantir a qualidade do material colhido e a segurança de doadores e receptores, o Ministério
da Saúde desenvolveu uma campanha publicitária para explicar à população os critérios básicos
necessários para a doação e a sua importância.
Foram realizadas várias ações em todo o país em 2007, em parceria com as
secretarias municipais e estaduais de saúde, dentro das comemorações da Semana Nacional de
Doação Voluntária de Sangue. A atriz Grazi Massafera foi escolhida para estrelar a campanha e
participou dessa voluntariamente. As peças impressas traziam a modelo vestindo uma camiseta
com a mensagem “Doe sangue, doe vida”. Cartazes, folders e anúncios traziam o conceito “Um
simples gesto pode salvar a vida de muita gente”. Adesivos e curativos foram especialmente
criados com a frase “Seja legal comigo. Doei sangue hoje”, reconhecendo e valorizando o doador.
Todo o material impresso foi colocado à disposição dos usuários do SUS, com informações e
esclarecimentos sobre as condições básicas para a doação, sua simplicidade e a sua necessidade
como um ato de solidariedade e um exercício de cidadania.
Doação de Sangue
C A M P A N H A
400 4141
B a n n e r
M o b i l i á r i o U r b a n o
F o l d e rF o l d e r B a n d - A i d
No primeiro semestre de 2007, o Ministério da Saúde desenvolveu uma grande
campanha de planejamento familiar. O objetivo era divulgar as medidas do Governo Federal para
que a população, principalmente as camadas menos privilegiadas, pudesse ter acesso a meios
de controle da natalidade, evitando assim a gravidez indesejada e, sobretudo, a gravidez na
adolescência e colaborando para a redução de óbitos materno-infantis e abortos clandestinos.
Essas medidas contemplavam uma ampla distribuição de métodos contraceptivos,
como anticoncepcionais, camisinhas e tabelinhas e a inclusão de anticoncepcionais mais
baratos na lista de medicamentos disponibilizados pela Farmácia Popular, em mais de 4.000
pontos espalhados por todo o território nacional.
Devido à confusão que costuma ser feita entre o tema planejamento familiar e a questão
do aborto e a polêmica que sempre envolve esse tema, alguns cuidados foram necessários na
elaboração da campanha. Uma das preocupações foi desvincular o planejamento familiar da
ideia de controle de natalidade imposto, de restrição ao nascimento de crianças, de restrição à
vida. A campanha mostrou que o planejamento familiar é justamente uma preocupação com a
vida. E que planejar a chegada dos filhos é a maior prova de amor que os pais podem dar a eles.
Uma campanha com emoção, mas com muita informação.
As peças de comunicação informaram sobre as medidas que foram tomadas pelo
Governo Federal em sua Política Nacional de Planejamento Familiar, como a distribuição de
meios contraceptivos e a inclusão de anticoncepcionais na rede “Aqui tem Farmácia Popular”.
O discurso das peças foi todo ilustrado por bebês e seus pais. Essa relação carinhosa reforçou
a preocupação em se planejar a chegada de um filho. A intenção também foi a de mostrar que o
planejamento familiar não objetiva impedir ninguém de ter filhos, mas sim mostrar que qualquer
um pode decidir e controlar quando e quantos filhos deseja ter.
Planejamento Familiar
C A M P A N H A
444 4545
F i l m e 3 0 ”
F l y e r
B u s d o o r e T a x i d o o r
A n ú n c i o
M o b i l i á r i o U r b a n o
F l y e r
No dia 1º de agosto é comemorada a Semana Mundial de Aleitamento Materno. Dentro
das políticas voltadas para a redução da mortalidade infantil, o aleitamento materno tem papel
fundamental. São inúmeras e inquestionáveis as vantagens da amamentação para a criança, a
mãe e a sociedade. A amamentação, quando praticada de forma exclusiva até os seis meses
e complementada com alimentos apropriados até os dois anos de idade ou mais, tem grande
potencial transformador no crescimento, no desenvolvimento e na prevenção de doenças na
infância e na idade adulta.
Para estimular o ato de amamentar, o Ministério da Saúde lançou uma campanha de
comunicação voltada para gestantes e mães de recém-nascidos, mas que, também, valorizava
a participação do pai nesse processo, oferecendo o suporte necessário para a mãe amamentar
o seu bebê.
O Ministério da Saúde convidou como madrinha e, dessa vez, como padrinho da
campanha para divulgar os benefícios da amamentação o casal Thiago Lacerda e sua esposa,
Vanessa Lóes.
O conceito da campanha traz de forma clara e precisa o benefício do leite materno:
“Amamentação na primeira hora, proteção sem demora”. As peças publicitárias, compostas
por cartaz e folder, mostram a família unida durante este momento tão importante para o presente
e o futuro da criança: a amamentação.
Semana Mundial de Aleitamento Materno
C A M P A N H A
488 4949
F o l d e r
C a r t a z
F o l d e r
Em 27 de setembro de 2007, no Dia Nacional da Doação de Órgãos, o Ministério da
Saúde começou a intensificar os esforços de comunicação com o objetivo de promover a doação
de órgãos no país. A partir daí, essas campanhas se tornaram anuais, sempre desenvolvidas
com dois focos. O primeiro, de sensibilizar o cidadão comum sobre a importância da doação,
informando que, para que ela aconteça, é preciso que a pessoa avise à família da sua vontade.
O segundo foco estava nos profissionais de saúde, cujo trabalho de identificação de possíveis
doadores e abordagem junto às famílias é sempre fundamental para que os transplantes
aconteçam com sucesso.
As peças desenvolvidas na campanha de 2007 mostravam, de maneira bastante
emotiva, um balão em forma de coração subindo nos céus de uma cidade e a seguinte mensagem:
“Não deixe escapar das suas mãos a oportunidade de salvar vidas”. O filme da campanha
contou com a participação do bebê Matheus Bitencourt Lazaretti, de apenas 1 ano e 5 meses.
Sua história de vida tornou-se um case internacional de transplante. Com apenas 7 meses de
idade, ele recebeu um novo coração. O doador era outro bebê da mesma idade.
A campanha foi composta de filmes de 30” e 60” para TV e cinema, anúncios de revista,
para o público em geral, e específicos, para os profissionais de saúde, spot de rádio, mobiliário
urbano, cartazes, banners, folhetos, materiais para eventos e peças na internet chamando para
o hotsite www.doevida.com.br, onde a população podia fazer parte da campanha, chamando
amigos e postando mensagens de apoio à doação de órgãos.
Doação de Órgãos
C A M P A N H A
522 5353
F i l m e 3 0 ”
F l y e r
A n ú n c i o
C a r t a z
M o b i l i á r i o U r b a n o
F l y e r
545454545454554 555555555555555
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização
Mundial da Saúde estima que 2,5 bilhões de pessoas estão sob o risco de contrair dengue e
que ocorram anualmente cerca de 50 milhões de casos. É uma doença febril aguda transmitida
pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado.
A reprodução do Aedes aegypti ocorre em lugares onde possa acumular água. Com
isso, fica clara a dificuldade para combater a doença, o que só é possível com a quebra da cadeia
de transmissão. O Brasil apresenta, ainda, mais um fator favorável ao mosquito transmissor da
dengue: o clima tropical. Por isso mesmo, os esforços contra a doença – para a qual não há
vacina – devem ser contínuos, batendo sempre nas teclas da mobilização e prevenção.
Em 2007, o número de casos cresceu 45% em relação a 2006. Entretanto, pesquisas
mostravam que a população sabia o que fazer para evitar o aparecimento do mosquito. O desafio,
então, era transformar esse conhecimento em uma mudança de comportamento, mostrando
que o sucesso no combate à doença era fruto da ação de todos.
Para isso, foi criado um personagem – um bem humorado agente de saúde – que
ressaltava que a dengue pode matar e que acabar com ela é um dever comum, como ficava
claro no conceito da campanha: “A dengue é problema meu, seu e de todos”.
Dengue
C A M P A N H A
566 5757
A n ú n c i o
F r o n t
C a r t a z
M o b i l i á r i o U r b a n o
F o l d e rF o l d e r
F i l m e 3 0 ”
O leite materno é fundamental para os recém-nascidos. Além de ser o primeiro alimento
consumido pelos bebês, é uma importante fonte de proteção para os primeiros meses de vida.
Mas não são todas as mamães que podem oferecer leite para seus filhos pelo período indicado
e, em alguns casos, sequer chegam a produzir leite. Para contribuir para o crescimento saudável
dos filhos de mães que não podem amamentar, o Ministério da Saúde realizou uma campanha
voltada para estimular a doação de leite materno.
A doação é uma maneira de fazer com que aquelas mães que não podem amamentar
tenham a possibilidade de proteger os seus filhos. Todas as mulheres saudáveis, com excesso
de leite e que não estejam tomando medicamentos podem doar leite. O gesto de doar leite é
muito mais que doar um alimento, é um gesto de vida.
A campanha do Ministério da Saúde contou com a participação de uma verdadeira
doadora de leite, uma mulher “comum”, que cedeu sua imagem, e de seu filho, para compor
o cartaz e o folder que integravam as peças de comunicação. O conceito “Para você é leite,
para a criança é vida” foi elaborado justamente com o objetivo de mostrar o quão importante
é o leite materno, dando a real dimensão da presença dele na vida de uma criança. As peças
contavam com imagens complementares que ilustravam como o leite deve ser coletado.
O comando “Doe leite, a vida agradece” fechava as peças, estimulando o ato de doar.
Doação de Leite
C A M P A N H A
600 6161
F o l d e r
C a r t a z
F o l d e r
As campanhas de comunicação para o Dia Mundial de Luta contra a Aids são uma
marca. Todos os anos, diferentes temas são abordados, sempre variando de acordo com a
necessidade no momento. No ano de 2007, o tema proposto foi “Os jovens e a aids”, pois
os números de casos de aids nessa faixa etária apresentaram crescimento. Frente a isso, o
Ministério da Saúde determinou a divisão em subgrupos, respeitando a necessidade de uma
abordagem mais personalizada, característica marcante no universo dos jovens.
Os grupos a serem trabalhados na campanha foram divididos em jovens do sexo
masculino com orientação homossexual, jovens do sexo feminino e jovens que vivem com HIV.
Cada um desses públicos teve um tipo específico de abordagem, porém, todos dentro do mesmo
conceito de campanha, mantendo assim a unidade e potencializando o alcance da mesma para
públicos secundários, como formadores de opinião e gestores.
Trabalhando com uma linguagem bastante atual e ligada com o universo jovem, a
campanha convocava os diferentes grupos a mostrarem a atitude deles na luta contra a aids. A
responsabilidade da prevenção era dada para quem interessava, o jovem. A campanha contou
com a participação da cantora Negra Li, que estrelou filmes bem humorados e cheios de atitude.
Na parte gráfica, o grafite serviu de pano de fundo para dar vida a peças vibrantes que traziam a
mensagem de maneira positiva. O conceito “Qual sua atitude na luta contra a aids?” instigava
o jovem a refletir sobre o tema. TV, rádio, mídia exterior, além de peças como folder e cartazes,
compuseram a ação.
Dia Mundial deLuta Contra a Aids
C A M P A N H A
644 6565
F i l m e 3 0 ”
M i n i g u i a
A n ú n c i o
C a r t a z
M o b i l i á r i o U r b a n o
Quem vive às margens de um rio costuma dar muito valor às suas águas. O rio é fonte
de alimentação, meio de transporte, lazer e até de muitas lendas e histórias para as comunidades
ribeirinhas. Há, portanto, muito respeito ao rio. Mas há também muito desconhecimento por
parte da população sobre a influência do rio na sua saúde. Muitas crianças ainda morrem de
diarreia causada pelo consumo de água infectada por lixo e esgotos.
Em 2007, o projeto de revitalização do São Francisco começava a levar saneamento
básico para muitas dessas comunidades. Mas era preciso que a população soubesse que
cuidar da água era fundamental para melhorar a saúde de todos. Era necessário também que a
população começasse a ter consciência de como evitar certas doenças.
Por isso, o Ministério da Saúde desenvolveu, em parceria com o Ministério da
Integração, uma campanha criada para mostrar de maneira clara para essas comunidades que
“Água é saúde”. Esse foi o conceito da campanha. E para mostrar isso, nada melhor que a
figura de um médico, que explicava tudo de maneira bem didática.
O objetivo maior era motivar e levar informação às populações ribeirinhas utilizando
meios que ela identifica e confia no seu dia a dia. Para isso, foi utilizada uma forte ação de
comunicadores de rádio, que, por tradição, são considerados porta-vozes de notícias de
interesse da população e verdadeiros líderes comunitários. Para dar ainda mais credibilidade e
motivar a população a fazer parte da campanha, foi utilizada também a televisão. A estratégia de
comunicação se completou com cartazes, que podiam ser utilizados tanto nos postos de saúde
e hospitais como em repartições e locais de interesse público.
Revitalização doRio São Francisco
C A M P A N H A
688 6969
F i l m e 3 0 ”
C a r t a z
No final do ano de 2007, o Ministério da Saúde veiculou campanha sobre o consumo
responsável de bebidas alcoólicas. O objetivo foi conscientizar a população exatamente no
período do ano em que os dados revelam aumento no número de acidentados no trânsito
registrados nos hospitais e postos de saúde. A razão desse acréscimo se deve ao consumo
excessivo de álcool nas festas de fim de ano somado ao fato de que muitas pessoas aproveitam
o início das férias e os feriados para pegar a estrada. O mês de dezembro também marca o início
de um dos períodos de maior consumo do álcool no país: o verão.
A linha criativa da campanha aproveitou-se do fato de que o fim de ano é uma época
em que naturalmente as pessoas estão mais sensíveis para argumentos emocionais. Por ser
uma época em que as pessoas lembram mais da família, dos parentes que estão longe e
também dos que já se foram, a campanha aproveitou para mostrar que existem muitos motivos
importantes para não exagerar na bebida. Esses motivos são exatamente as pessoas que estão
à nossa volta e que gostam de nós: a família e os amigos.
Sob o conceito “Tem coisas que não dá pra esquecer nunca. Se beber, não dirija”,
a campanha foi composta por filme para TV e cinema, jingle para rádio, cartazes, anúncios,
peças para internet e impressos diversos, dentre os quais painéis que foram utilizados pela
Polícia Rodoviária Federal.
Álcool x Festas Final de Ano
C A M P A N H A
722 7373
F i l m e 3 0 ”
B u s d o o r
A n ú n c i o
C a r t a z
M o b i l i á r i o U r b a n o
767676767676776 777777777777777
Eventos em 2007
Crédito Fotos: Rondon Vellozo
Crédito Fotos: Rondon Vellozo
787878787878778 797979797979799
Crédito Fotos: Luis Oliveira
Crédito Fotos: Rondon Vellozo
Crédito Fotos: Leonardo Tanabe
Crédito Fotos: Radilson Gomes
808080808080880 818181818181811
Crédito Fotos: Rondon Vellozo
Crédito Fotos: Rondon Vellozo
Crédito Fotos: Alejandro Zambrana
828282828282882 838383838383833
Crédito Fotos: Rondon Vellozo
Crédito Fotos: Rondon Vellozo
868686868686886 878787878787877
Relação de parcerias em 2007
Algumas das ações realizadas
O I
S i t e U n i l e v e r
C l u b e d e R e g a t a s F l a m e n g o
M c D o n a l d ´ s B r a s i l
top related