9. Referências Bibliográficas€¦ · Body of Knowledge – PMBOK® Guide 2000 Edition, Pennsylvania-USA 2000 PMBOK, 2000 a). Pg 4 PMBOK, 2000 b). Pg 6 PMBOK, 2000 c) Pg 219 PMBOK,
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9. Referências Bibliográficas
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO - ANP, 2004, Glossário, disponível em <http://www.anp.gov.br/conheca/anuario_estat.asp> acesso em 11 nov 2004 APM GROUP, disponível em: <http://www.prince2.org.uk/Web/Site/home> acesso em: 12 set. 2004 APM , disponível em: <http://www.apm.org.uk>, acesso em: 13 set 2004 ASSOCIATION FOR PROJECT MANAGEMENT – APM, disponível em < www.apm.org.uk> acesso em: 14 out 2004 BIOLCHINI L. e MALIGO C. 2003, Agência Nacional de Petróleo, A Regulação da Infra-Estrutura de Movimentação e Armazenagem de Petróleo e Derivados III Congresso Brasileiro de Regulação de Serviços Públicos Concedidos, Gramado DISNMORE, P. C. e Silveira Neto F. H. Gerenciamento de Projetos, Como Gerenciar seu Projeto com Qualidade, dentro do Prazo e Custos Previstos. – Rio de Janeiro : Qualitymark, 2004 DISNMORE, P. C.e Silveira Neto F. H. Gerenciamento de Projetos, Como Gerenciar seu Projeto com Qualidade, dentro do Prazo e Custos Previstos. – Rio de Janeiro : Qualitymark, 2004 EMPRESA BRASILEIRA DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES - GEIPOT, 2004, disponível em <http://www.guiadelogistica.com.br/estatistica-transpo.htm> acesso em: 7 fev-2005 KEELLING, R, Gestão de projetos, uma abordagem global; Tradução Cid Knipel Moreira; Saraiva, 2002. Titulo Original: “Project management: an international perspective” KERZNER, H, Gestão de Projetos, As Melhores práticas. Tradução.: Marco Antonio Viana Borges, Marcelo Klippel e Gustavo Severo de Borba. – Porto Alegre: Bookman, 2002 Título Original “Applied project management: best pratices on implementation” KERZNER, H, Gestão de Projetos, As Melhores práticas. Tradução.: Marco Antonio Viana Borges, Marcelo Klippel e Gustavo Severo de Borba. – Porto Alegre: Bookman, 2002 Título Original “Applied project management: best pratices on implementation”
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PETROBRAS 2001, Documento de Organização do Programa de Excelência em Gestão Ambiental e Segurança Operacional - PEGASO, novembro de 2001 PETROBRAS 2001, Documento Interno Petrobras – SMS 169/2001. (disponível na intranet da Petrobras) PETROBRAS 2002.Relatório Anual Petrobras 2002, e TRANSPETRO 2002. Relatório Anual Transpetro 2002 (Pgs 30 e 129) e informações do sitio da Transpetro, disponíveis em <http://www.transpetro.com.br/portugues/empresa/transpetro/transpetroemnumeros.shtml> acesso em 01 fev 2005 PETROBRAS, 2002 Padrão para Gerenciamento da Integridade Estrutural dos Dutos da Petrobras. Mai. 2002 (Rev 1) Pg. 2 PETROBRAS,2002 Padrão para Gerenciamento da Integridade Estrutural dos Dutos da Petrobras, maio de 2002 (Rev 1) Pg 12 PMFORUM, disponível em, <http://www.pmforum.org/prof/matmatrix.htm> acesso em: 12 set.2004 PMFORUM, disponível em, http://www.pmforum.org/prof/natorgas.htm#jpmf acesso em: 14 out 2004 PMI, Programa de Padrões, disponível em: <http://www.pmi.org/standards>, acesso em: 13 set 2004 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE , disponível em <www.pmi.org/standards> acesso em: 07 set.2004 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE , disponível em <www.pmi.org/standards> acesso em: 07 set.2004 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, disponível em <www.pmi.org/standards> acesso em: 07 set.2004 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to the Project Management Body of Knowledge – PMBOK® Guide 2000 Edition, Pennsylvania-USA 2000 PMBOK, 2000 a). Pg 4 PMBOK, 2000 b). Pg 6 PMBOK, 2000 c) Pg 219 PMBOK, 2000 d) Pg 3 PMBOK, 2000 e)
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SANTANNA A. disponível no sitio do CENPES, http://www2.petrobras.com.br/tecnologia/portugues/programas_tecnologicos/hist_dutos.stm acesso em-. 12 nov. 2004 SANTOS, Fabiano Pereira dos. Acidente ecológico na Baía da Guanabara. Revista Âmbito Jurídico. Net, Rio de Janeiro, mar. 2001. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/aj/damb0009.htm>. Acesso em: 21 dez. 2004 SCHOOL OF INFORMATION MANAGEMENT & SYSTEMS – University of California, Berkley, The History of Project Management, disponível em <http://www.sims.berkeley.edu/courses/is208/s02/History-of-PM.htm> acesso em: 07 set. 2004 TRANSPETRO, disponível em <www.transpetro.com.br/empresas/transpetro/transpetro> acesso em: 18 dez 2004 TRANSPETRO 2001 Documento de Organização do Programa Prioritário de Integridade de Dutos da Petrobras, disponível na Intranet Transpetro, acesso Julho de 2001 TRANSPETRO 2001 Documento de Organização do Programa Prioritário de Integridade de Dutos da Petrobras, disponível na Intranet Transpetro, acesso Julho de 2001 Pg 30 a 32(complementado pelo autor) YOUNG, C. E; LUTOSA, M. C. IE-UFRJ Artigo “Petrobras assina termo de compromisso para ajuste ambiental”, dezembro de 2000, disponível em< http://www.ie.ufrj.br/infopetro/pdfs/petrobras_renova_estrategia_competitiva_com_novos_negocios.pdf> acesso em 18 dez. 2004
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Anexo I: Áreas de conhecimentos da PMBOK 2000
Os quadros a seguir apresentam as áreas de conhecimento do PMBOK 2000.
Quadro 9: Gerenciamento de Integração do projeto ( PMBOK, 2000 pg42).
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5.1 5.2 5.3
.1 .1 .1
.1 Descricão do produto .1 Descrição do produto .1 Declaração do escopo
.2 Plano estratégico .2 Plano sumário do projeto .2 Restrições
.3 Critérios para a seleção do projeto
.3 Restrições .3 Premissas
.4 Informações históricas .4 Premissas .4 Outros resultados do planejamento
.5 Informações históricas.2 .2 .2
.1 Métodos de sleção do projeto .1 Análise do produto .1 Modelos de estruturas analíticas do trabalho
.2 Opinião especializada .2 Análise do custo/benefício .2 Decomposição.3 Identificação das alternativas.4 Opinião especializada
.3 .3 .3
.1 Plano sumário do projeto .1 Declaração do escopo .1 Estrutura analítica do trabalho
.2 Gerente identificado / designado para o projeto
.2 Detalhes auxiliares .2 Atualizações da declaração do escopo
.3 Restrições .3 Plano de gerenciamento do escopo
.4 Premissas
5.4 5.5
.1 .1.1 Resultados do trabalho .1 Estrutura analítica do trabalho
.2 Documentação d produto .2 Relatórios de desempenho
.3 Estrutura analítica do trabalho .3 Solicitações de alterações
.4 Declaração do escopo .4 Plano de gerenciamento do escopo
.5 Plano do projeto.2 .2
.1 Inspeção .1 Sistema de controle de alterações do escopo
.2 Medição do desempenho
.3 Planejamento adicional.3 .3
.1 Aceitação formal .1 Alterações do escopo.2 Ação corretiva.3 Lições aprendidas.4 Base de referência ajustada
Ferramentas e Técnicas
Resultados
Ferramentas e Técnicas
Resultados
Ferramentas e Técnicas
Resultados
Dados necessários Dados necessários
Iniciação
Gerenciamento do Escopo do Projeto
Planejamento do Escopo Definição do escopo
Dados necessários
Verificação do escopo Controle de alterações do escopo
Dados necessários Dados necessários
Ferramentas e Técnicas Ferramentas e Técnicas
Resultados Resultados
Quadro10: Gerenciamento do Escopo do projeto ( PMBOK, 2000 pg 52).
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Quadro 11: Gerenciamento de Tempo do Projeto ( PMBOK, 2000 pg 66).
124
Quadro 12: Gerenciamento de Custos do Projeto ( PMBOK, 2000 pg 84).
125
Quadro 13: Gerenciamento da Qualidade do Projeto ( PMBOK, 2000 pg 96).
126
Quadro 14: Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto ( PMBOK, 2000 pg108).
127
Quadro 15: Gerenciamento das Comunicações do Projeto ( PMBOK, 2000 pg
118).
128
Quadro 16: Gerenciamento de Riscos do Projeto ( PMBOK, 2000 pg 128).
129
Quadro 17: Gerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBOK, 2000 pg 148).
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Anexo II: Diretrizes para a Integridade de Dutos
A Petrobras, na busca da excelência em segurança, meio ambiente e saúde,
reconhecendo a importância de garantir de modo permanente a integridade de
seus dutos e em consonância com sua "Política de Segurança, Meio Ambiente e
Saúde" deseja alcançar padrões de excelência internacional em controle e garantia
de integridade de dutos, pois acredita que o desempenho satisfatório destes
contribui de forma decisiva para a perenidade de seus negócios e satisfação das
partes interessadas. Para atingir este objetivo, estabelece o seguinte conjunto de
Diretrizes para as suas atividades dutoviárias:
• Manter postura de previsão e antecipação nas ações necessárias à
operação segura de seus dutos, realizando e mantendo permanentemente
atualizados os diagnósticos, da sua condição de integridade, planejando e
executando a sua manutenção, em conformidade com a legislação, com as normas
e padrões técnicos e com as melhores práticas da indústria;
• Assegurar a devida identificação, a sinalização e o cadastramento
atualizado da de seus dutos e respectivas faixas de domínio, com vistas a evitar
acidentes associados à ação de terceiros;
• Implementar um sistema corporativo de informações sobre os dutos,
garantindo a ele o acesso padronizado das pessoas com atividades associadas à
gestão da integridade de dutos;
• Garantir o permanente atendimento à legislação sobre transporte
dutoviário e sua regulamentação;
• Buscar de forma contínua a melhoria da gestão da atividade de
transporte por dutos, baseando os seus controles e ações numa permanente
avaliação do risco, operando e mantendo as instalações de acordo com as
melhores práticas da indústria e realizando, onde necessário, o investimento na
tecnologia apropriada;
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• Buscar o permanente comprometimento, a capacitação e o
treinamento, através de processos de certificação da força de trabalho e a
certificação para no que tange às atividades de operação, inspeção, manutenção e
de resposta a emergências;
• Desenvolver programas de educação ambiental junto às
comunidades vizinhas às instalações dutoviárias, visando a sua conscientização no
sentido da prevenção de danos aos dutos e sua orientação quando da ocorrência de
situações anormais ou acidentes;
• Garantir uma permanente comunicação entre a Companhia e as
comunidades vizinhas às instalações dutoviárias;
• Manter permanentemente atualizados programas de resposta a
emergências, considerando os diversos cenários possíveis, preparando os recursos
materiais e humanos necessários a uma resposta eficaz e os processos de
comunicação que se mostrarem necessários;
• Garantir adequação dos dutos em relação às necessidades
operacionais e de segurança, certificando-os quanto à sua aplicação.
Estas diretrizes são compromissos permanentes e não delegáveis dos
gerentes e demais empregados da Companhia, bem como das empresas que lhe
fornecem bens e serviços para com as comunidades vizinhas às instalações
dutoviárias, para com os clientes dos produtos transportados, para com os
acionistas da Petrobras e para com a sociedade.
Desta forma a Petrobras irá cumprir o seu compromisso de ser uma empresa
socialmente responsável e de excelência nas questões de segurança, meio
ambiente e saúde associados às atividades de transporte por dutos, atendendo aos
anseios de seus clientes e acionistas e da sociedade.
Duto Pigavel (preparado para PIG) é um duto que pode ser inspecionado por
pig, e para isso não pode ter alterações de bitola, curvas muito fechadas,
Instrumentos intrusivos e deve possuir equipamento para introdução e retirada dos
pig.
Inertizar um duto é deixar sua atmosfera interna inerte, uma vez que
transporta fluidos combustíveis e que nos procedimentos de corte e solda,
132
principalmente, há a geração de fagulhas que na presença de O2 e gás ou líquido
inflamável pode provocar um acidente de grandes proporções.
TH é a abreviação de teste Hidrostático; o TH é basicamente a introdução de
água no duto,( retirando-se previamente o produto transportado e qualquer fase
gasosa ou compressível) e aplicação de uma determinada pressão a qual deve ser
suportada pelo duto, sem rompimento e que não deve diminuir ao longo do tempo
de ensaio, o que significaria um vazamento devido a falha no duto.
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Apêndice I: Tabela de dutos da Transpetro
134
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Apêndice II: Notícias veiculadas sobre os vazamentos
Notícias sobre o acidente do duto PEII
“Desastre Ambiental” o Globo 20/01/2000
“Recuperação de áreas da baía atingidas por óleo vai levar de cinco a dez
anos. Serão necessários de cinco a dez anos para recuperar o ecossistema da Baía
de Guanabara nas regiões afetadas pelo derramamento de óleo refinado ocorrido
anteontem, de acordo com a Feema e a Secretaria estadual de Meio Ambiente. A
mancha de óleo já se estendeu por uma superfície de 40 quilômetros quadrados,
atingindo as ilhas de Paquetá e Jurubaíba.”
“Morte no Berço da Vida” O Globo 21/01/2000
“Maré negra de óleo avança sobre manguezal em área de proteção
ambiental. A maré negra - que já é considerada pelo Governo estadual a maior
catástrofe ambiental da história da Baía de Guanabara - invadiu ontem o
manguezal da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim, uma reserva
protegida por lei. Milhares de caranguejos, aves e árvores estão ameaçadas pelo
óleo, que segundo a Feema forma uma mancha de 50 quilômetros quadrados; dez
mil a mais que o divulgado pela Petrobras”.
Coluna Ricardo Boechat – O Globo 21/01/2000
“Sol quadrado. As atrocidades ambientais da Petrobras contra o Rio de
Janeiro só terão fim quando os dirigentes da estatal forem para a cadeia. Não se
trata de radicalismo. A legislação estabelece esse castigo para os responsáveis por
tais desastres; e, sem dúvida, eles o são.”
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“Eu não ponho mais gasolina nos postos da Petrobras. Acho que todo
mundo devia fazer o mesmo.” Folha de São Paulo 24/01/2000.
"Eu não ponho mais gasolina nos postos Petrobras, me sinto mal se fizer
isso. Acho que todos deveriam fazer o mesmo, porque, se a empresa não entende
por bem, vai entender por mal", afirma o biólogo.
Ele lembra que esse tipo de protesto foi feito nos Estados Unidos em 1989,
quando o navio petroleiro Exxon Valdez da holding que controla a Esso derramou
200 mil toneladas de petróleo no Alasca.
"Os consumidores norte-americanos quebraram os cartões de fidelidade e os
devolveram à empresa".
“Óleo derramado ameaça 40% da vida na Baia” o Globo 30/01/2000.
“Ibama conclui que verdadeira dimensão do desastre ambiental só vai ser
conhecida nas próximas semanas Menos de duas semanas depois do vazamento
devastador no oleoduto da Petrobras, especialistas calculam que até 40% da vida
na Baía de Guanabara estejam em perigo”.
“Após acidente como OSPAR 30”
Folha de S.Paulo 18/07/2000 - Jornal argentino destaca dano ambiental no
Paraná. ”O óleo no rio Iguaçu não afetará as famosas cataratas, na fronteira do
Brasil com Argentina e Paraguai, porque o derramamento aconteceu a 700 km de
distância, afirmou o jornal. O Paraná reconheceu que é o pior desastre ambiental
na história do Estado e antecipou que multará a Petrobras em US$ 28 milhões,
valor máximo para crimes contra o ambiente.
Grupos ambientalistas advertiram que o vazamento poderia contaminar o
suprimento de água de várias cidades.” (www.folha.uol.com.br/folha/cotidiano).
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Apêndice III:
Exemplo de Seqüência de Passagem de Pigs
Primeiro passa-se um Pig de espuma que para facilitar o entendimento pode-
se imaginá-lo como um pedaço de colchão de espuma cortado em forma cilíndrica
que é colocado no duto e com o deslocamento do fluido no duto este é
transportado até a outra extremidade, durante este deslocamento o Pig vai
"raspando" na superfície interna do duto limpando-o, há Pigs de espuma de muitos
tipos, sendo utilizado também para separar duas bateladas de produtos diferentes e
para arrastar a água que se acumula na parte inferior do duto; esses pigs de
espuma são flexíveis o suficiente para não entalar com eventuais restrições.
Normalmente são passados alguns pigs de espuma aumentando-se a
densidade da espuma e a sobre-espessura (diâmetro a maior que o pig possui para
exercer pressão sobre as paredes internas e ter uma limpeza mais efetiva). Na
retirada de cada pig são analisados os resíduos carreados e as condições do Pig,
sabendo-se assim o estado de limpeza do duto e eventuais restrições que
"marquem" o pig..
Após a limpeza do duto deve ser verificada a não existência de pontos com
seção reduzida, para este fim é lançado o Pig de Placa que visto de lado se
assemelha a um carretel de linha, onde as partes redondas (inicio e fim) tem
diâmetro próximo ao diâmetro interno do duto e são compostas de discos de
materiais plásticos flexíveis e discos de metal; após a passagem pelo duto é
verificado se houve amassamento das placas metálicas, caso isto tenha ocorrido é
analisada se a restrição que causou o amassamento é suficientemente grande para
impedir a corrida do Pig geométrico.
O Pig geométrico é similar ao pig placa, no entanto é instrumentado e tem
como um dos discos uma composição de diversos braços flexíveis que registram
as variações de diâmetro interno e a posição em relação ao Duto (em cima, em
baixo, etc), também tem um hodômetro que registra, o local onde as variações se
localizam.
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Conhecendo o tamanho das eventuais secções reduzidas e sua localização, é
analisada a necessidade ou não de substituir algum trecho, visando que o Pig
instrumentado de perda de massa possa ser passado sem risco de dano ou
entalamento.
O pig instrumentado de corrosão é então passado e o seu resultado é
analisado (parte razoavelmente complexa), em seguida os defeitos detectados são
correlacionados, vai-se a campo com a posição da falha detectada, descobre-se o
duto e com equipamentos mais precisos são feitas inspeções, compara-se os
resultados desta com os apresentados pelo Pig; caso as leituras coincidam a
"corrida do pig" é validada e prossegue-se com a interpretação dos resultados e
subseqüentemente com a determinação dos pontos a serem a principio
substituídos. (antes da substituição de qualquer trecho é feita uma verificação para
certificar que o defeito realmente é das proporções esperadas e que sua
localização efetivamente é aquela.
A inspeção por Pig de alta resolução é hoje a forma mais efetiva de inspeção
de perda de massa em oleodutos e gasodutos.
A Petrobras e empresas encubadas por esta já desenvolveram alguns tipos
de pig, inclusive instrumentados, apresentando progressos contínuos
Na área de dutos a Petrobras vem se especializando cada vez mais, tendo
dado um importante passo com a recente criação do Centro de Tecnologia em
Dutos – CTDUT que visa testar, simular e desenvolver tecnologias e soluções
relacionadas ao transporte dutoviário, contando com parcerias de empresas
privadas e de instituições de pesquisa, dentre elas a PUC – Rio. O CTDUT
permitirá testar em escala real as inspeções em dutos, principalmente as efetuadas
por PIGs.
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