2.8 CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA - aesa.pb.gov.br · SILURO- DEVONIANO Forma ªo Mauriti: Arenito mØdio a conglomerÆtico e conglomerado com matriz argilosa. PROTEROZ ICO NEOPROTEROZ
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2.8 – CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA
O Estado da Paraíba tem aproximadamente 89% de sua área estabelecida sobre rochas pré-cambrianas, sendo complementado por bacias sedimentares fanerozóicas, rochas vulcânicas cretáceas, coberturas plataformais paleógenas/neógenas e formações superficiais quaternárias.
Na área pré-cambriana encontram-se exposições da denominada Província Borborema, um cinturão orogenético de idade meso a neoproterozóica. Estudos geocronológicos, conduzidos por diversos pesquisadores e os padrões aeromagnéticos levantados, permitiram a divisão da área pré-cambriana, de reconhecida complexidade estratigráfica, em compartimentos tectono-estratigráficos, que são segmentos crustais limitados por falhas ou zonas de cisalhamento, com estratigrafia e evolução tectônica definidas, específicas e distintas. São os terrenos pré-cambrianos, por sua vez, divididos em domínios Externo, Transversal, Rio Grande do Norte, Cearense e Médio Coreaú, separados entre si por lineamentos crustais brasilianos, que podem ou não representar suturas.
No Estado da Paraíba são identificadas representações dos domínios Cearense, Rio Grande do Norte e Transversal, reunidos ou subdivididos em superterrenos e subprovíncias, respectivamente (Figura 7).
O domínio Cearense tem uma área bastante restrita no Estado de exposição, sendo representado pelo prolongamento da faixa de dobramentos Orós-Jaguaribe FOJ), maiormente exposta no vizinho Estado do Ceará. O limite dessa faixa é a falha denominada de Porto Alegre, que passa no extremo noroeste do Estado. O domínio do Rio Grande do Norte compreende uma faixa plataformal a turbidítica, de idade neoproterozóica, a faixa Seridó (FSE), e as rochas do embasamento, constituintes dos terrenos Rio Piranhas (TRP), Granjeiro (TGJ) e São José do Campestre (TJC), de idades arqueanas/paleoproterozòicas. Sobre este último terreno repousa uma representação da faixa Seridó, localmente denominada de Faixa Curimataú. O limite meridional do domínio rio Grande do Norte é a falha principal da Zona de Cizalhamento Patos ou, simplesmente, Lineamento Patos, a partir do qual se desenvolve, para o sul o chamado Domínio Transversal. Este domínio abrange, de oeste para leste, os seguintes compartimentos geotectônicos: a Faixa Piancó-Alto Brígida (FPB) e os terrenos Alto Pajeú (TAP), Alto Moxotó (TAM) e Rio Capibaribe (TRC). Estes compartimentos são limitados por acidentes de tectônica rígida de natureza cizalhante e/ou contracional identificadas como Linha sienitóide, Nappe de Serra de Jabitacá e Zona de Cazalhamento Cruzeiro do Nordeste.
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A . CoremasA . Mª e d’` gua
A . EpitÆcio Pessoa
A . Acauª
A . Ara agi
A . Engenheiro ` vidos
A . SumØ
A . Lagoa do Arroz
A . Baiª o
A . Gramame - Mamuaba
A . Saco
A . Escondido
A . Carneiro
A . Pilı es
A . Sª o Gon alo
A . Direito
A . da Farinha
A . Sª o Mamede
A . Engenheiro Arcoverde
A . Cordeiro
A . TaperoÆ II
A . Po ı es
A . PacatubaA . Soledade
A . Riacho dos Cavalos
A . Camalaœ
A . VÆrzea Grande
A . Piranhas
A . Mucutu
A . JatobÆ I
A . Capoeira
A . Jenipapeiro (Buiœ)
A . Cachoeira dos Cegos
A . Queimadas
A . TauÆ
A . Campos
A . Santa Rosa
A . MiririA . Olivedos
A . Condado
A . Sª o Salvador
A . Video
A . Bartolomeu I
A . Lagoa do Meio
A . CatolØ
A . Bruscas
A . Vazante
A . Tapera
A . Po o Redondo
A . Ro a Nova
A . Timbaœba
A . Santa InŒs
A . Boqueirª o do Cais
A . Santa Luzia(Tartaruga)
A . Santa Rita do Cais
A . Cachoeira dos Alves
A . Poleiros
A . Emas
A . Para so (Luiz Oliveira)
A . Serra Vermelha I
A . MarØs
A . Santo Ant nio
A . Bom Jesus (Po o Comprido)
A . Curimataœ
A . Cacimba de VÆrzea
A . Boqueirª o dos Cochos
A . Canoas
Rio Para ba
Rio Piranhas
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Rio do Peixe
Rio Picu
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Rio Miriri
Rio Serid
Rio Camaratuba
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Rio Piranhas
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1:50.000.000
Fonte: Bacias HidrogrÆficas (SEMARH, 2004); Drenagem (Adaptada da SUDENE, 1970); Limites Municipal e Estadual (IBGE, 2000).
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Localiza ª o do Estado
Conven ı es CartogrÆficas:
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Curso d’` gua
Limite de Bacias HidrogrÆficas
Limite de Sub-bacias HidrogrÆficas
Limite de Regiı es dos Cursos dos Rios
Limite Estadual1:1.200.000
0 10 20 30 405Km
Sistema de Coordenadas GeogrÆficas
Datum: Sad 69
2006
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� Esta ı es FluviomØtricas deficientes
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Esta ı es:
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Esta ı es PluviomØtricas e FluviomØtricas do Estado da Para baEsta ı es PluviomØtricas e FluviomØtricas do Estado da Para ba
Governo do Estado da Para baSecretaria de Estado da CiŒncia e Tecnologia e do Meio Ambiente - SECTMA
AgŒncia Executiva de Gestª o das ` guas do Estado da Para ba - AESA
Figura 6 – Estações Pluviométricas e Fluviométricas do Estado da Paraíba
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Mogeiro
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Sª o JosØ dos Cordeiros
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Sª o JosØ do Brejo do Cruz
Mato Grosso
Sª o JosØ de Princesa
Santana de Mangueira
Boa Ventura
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Quixaba
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Matinhas
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Coxixola
Cacimbas
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SantarØm
Alcantil
CaturitØ
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Cabedelo
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Fagundes
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Montadas
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Olivedos
Soledade
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Teixeira
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Guarabira
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Boa Vista
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Aparecida
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Dona InŒs
Alagoinha
Umbuzeiro
Boqueirª o
Queimadas
Sª o Bento
Imaculada
Bom Jesus
Cajazeiras
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Santa InŒs
Itaporanga
Cabaceiras
Sª o Mamede
Salgadinho
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Santa Cruz
Sertª ozinho
Pedro RØgis
Casserengue
Santo AndrØ
Vieir polis
Joª o Pessoa
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Itapororoca
Pirpirituba
Alagoa Nova
Santa Luzia
Catingueira
Olho d’̀ gua
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Nova Olinda
Nazarezinho
Bom Sucesso
Po o Dantas
Sª o Bentinho
Massaranduba
Serra Branca
Curral Velho
Pedra Branca
Serra Grande
Carrapateira
Monte Horebe
Santa Helena
Duas Estradas
Santa Cec lia
Sª o Francisco
Vista Serrana
Nova Palmeira
Nova Floresta
Frei Martinho
Pedra Lavrada
Brejo do Cruz
Cajazeirinhas
Campina Grande
Curral de Cima
Princesa Isabel
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Junco do Serid
CatolØ do Rocha
Santa Teresinha
Mariz polis
Sª o Joª o doRio do Peixe
Po o de JosØ de Moura
Cachoeira dos ˝ndios
Barra de Santana
Campo deSantana
Brejo dos Santos
Bernadino Batista
Sª o Joª o do Tigre
Sª o JosØ do Sabugi
Sª o Joª o do Cariri
Riacho dos Cavalos
Sª o JosØdo Bonfim
Sª o JosØ de Caiana
Bonito de Santa FØ
Algodª o de Janda ra
Barra de Santa Rosa
Barra de Sª o Miguel
Riachª o do Bacamarte
Salgado de Sª o FØlix
Santana dos Garrotes
Sª o Domingos do Cariri
Sª o Domingos de Pombal
Sª o JosØ de Espinharas
BelØm doBrejo do Cruz
Riacho de Santo Ant nio
Sª o Sebastiª o do Umbuzeiro
Logradouro
Rio Tinto
Mamanguape
CuitØ de Mamanguape
Serra da Raiz Lagoa de Dentro
Bananeiras
Santa Rita
Pedras de Fogo
Caldas Brandª o
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Borborema
Sª o Miguel de Taipu
Riachª o do Po o
Sª o JosØ dos Ramos
Serra Redonda
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1:50.000.000
Fonte: Mapa Geol gico (Adaptado da CDRM, 2002); Sedes Municipais (DER, 1999); Limite Estadual (IBGE, 2000).
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Aluviı es e sedimentos de praia.
Coberturas later ticas.
Coberturas elœvio-coluviais.
PALE GENO/NE GENOGrupo Barreiras: Arenito pouco consolidado, s vezes conglomerÆtico, com n veis de argilas variegadas, siltito e laterito.
Forma ª o Campos Novos: Argila, arenito e basalto, incluindo argila montmorilon tica.
Basalto Boa Vista.PALE GENO
Forma ª o Serra do Martins: Arenito conglomerÆtico e argiloso.
MESOZ ICOCRET` CEO
Rocha Vulc nica FØlsica Itapororoca.
Forma ª o Rio Piranhas: Arenito mØdio a fino, argiloso, amarelado e arenito bem estratificado, grosso a conglomerÆtico, com cores variadas.Forma ª o Sousa: Siltito vermelho escuro, argilito verde cinzento com intercala ı es de folhelho, marga e calcÆrio emfinas l minas.
Forma ª o Antenor Navarro: Arenito grosso a conglomerÆtico e arenito fino,argiloso, bem estratificado.
CENOZ ICOQUATERN` RIO
Forma ª o Gramame: Calcarenito, calcÆrio arenoso e calcÆrio dolom tico fossil fero.
Forma ª o Beberibe/ ItamaracÆ: Arenito friÆvel mØdio a fino, cinzento a creme, mal selecionado com intercala ı es de camadas s ltico- argilosas e presen a de leitos conglomerÆticos.
PALEOZ ICOSILURO- DEVONIANO
Forma ª o Mauriti: Arenito mØdio a conglomerÆtico e conglomerado com matriz argilosa.
PROTEROZ ICONEOPROTEROZ ICO
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Su te gran tica subalcalina e/ ou alcalina: Sienogranito com basalto e dacito comagmÆticos (Su te Prata); fayalita- ferro hiperstŒnio sienogranito e sienito com magnetita (Su te Umarizal); biotita granitos leucocrÆticos.
Rochas ultramÆficas tardi p s- tect nicas: Serpentinitos niquel feros com por ı es subordinadasde peridotitos e piroxenitos, incluindo xistos ultramÆficos nas bordas.Su te gran tica transicional shoshon tica- alcalina: Granito leucocrÆtico e biotita- anfib lio sienito; granodiorito
Su te gran tica shoshon tica- ultrapotÆssica: Aegirina- augita e richterita Ælcali- feldspato sienito e granito,localmente com enclaves e diques sinplut nicos de piroxenito.
Su te gran tica calcialcalina com alto potÆssio: Monzonito a monzogranito grosso.
Su te leucogran tica peraluminosa: Ilmenita granito e granada- muscovita- biotita leucogranito.
Su te gran tica de afinidade trondhjem tica: Granodiorito a tonalito leucocrÆtico.
Su te gran tica calcialcalina: Granito, quartzo diorito e tonalito com epidoto primÆrio e aut litos de rochas mÆficas.
Su te gran tica calcialcalina de mØdio a alto potÆssio: Granito e granodiorito grossos a porfir ticos associadosa diorito e a fases intermediÆrias de mistura.Granit ide de quimismo indiscriminado: Biotita granito, monzogranito, sienito, quartzo monzonito, metagranito,granito porfir ide e microporfir tico.
Forma ª o Serid e Grupo Serid Indiscriminado: Granada- biotita xisto, cordierita- granada- biotita xisto, quartzito (qt), biotita-clorita xisto, clorita- sericita xisto, filito, localmente com paragnaisse, calcÆrio cristalino (ca),rocha calcissilicÆtica e forma ª o ferr fera.
Forma ª o Equador: Muscovita quartzito com intercala ı es locais de metaconglomerado.
Forma ª o Serra dos Quintos: Granada- biotita xisto, biotita- hornblenda xisto, muscovita- biotita gnaisse, biotita gnaisse incluindo tabirito, quartzito, rocha calcissilicÆtica, rochas metamÆfico- ultramÆficas e calcÆrio cristalino.
Forma ª o Jucurutu: Biotita- hornblenda gnaisse, biotita gnaisse, muscovita quartzito, calcÆrio cristalino (ca) e rocha calcissilicÆtica.
Forma ª o Santana dos Garrotes: Metarritmitos pel ticos e psam ticos (metaturbiditos), incluindo metagrauvacas, metarenitos l ticos, raras forma ı es ferr feras, metaconglomerados intraformacionais, metavulc nicas bÆsicas Æcidas e metapiroclÆsticas.
Forma ª o Caroalina- Surubim: Granada- biotita gnaisse, sillimanita- granada- biotita xisto, biotita gnaisse,incluindo calcÆrio cristalino (ca), quartzito (qt) e rocha calcissilicÆtica.
MESO- NEOPROTEROZ ICO
Complexo Pianc : Cordierita- sillimanita xisto com intercala ı es de anfibolito (MNp2); ortognaisses tonal ticos com intercala ı es de cordierita xistos (MNp1).
MESOPROTEROZ ICOSu te gran tica Camalaœ: Ortognaisse tonal tico- trondhjem tico, ortognaisse gran tico, quartzo sienito e sienito,anfib lio-biotita ortognaisse quartzo monzon tico a gran tico, muscovita ortognaisse com sillimanita.Metagranit ides tipo Riacho do Forno: Granada- biotita- muscovita metagranito e migmatito de composi ª o sieno monzogran tica, de fonte crustal metassedimentar.
Metagranit ide tipo Recanto: Biotita e biotita- muscovita ortognaisse de textura augen e composi ª o granodior tica-monzogran tica, ocasionalmente sien tica.
Complexo Riacho GravatÆ: Muscovita quartzito, muscovita xisto, por vezes grafitoso, calcÆrio cristalino,metavulc nicas bÆsica, Æcida e intermediÆria; quartzo- muscovita xisto, filito, metavulc nica bÆsica e metarenito.Complexo Sª o Caetano: Muscovita- biotita gnaisse s vezes granad fero, biotita gnaisse, muscovita xisto,incluindo calcÆrio cristalino, quartzito, e metavulcanoclÆstica.Complexo Vertentes: Granada- biotita gnaisse, biotita gnaisse, incluindo metavulc nicas intermediÆrias e mÆficas,e calcÆrio cristalino (ca).
PALEO/ MESOPROTEROZ ICO
Grupo Serra de Sª o JosØ: Biotita xisto s vezes com granada, contendo intercala ı es de metavulc nicas bÆsicas,quartzito (qt) e metaconglomerado.
Su te gran tica Serra do Deserto: Biotita augen gnaisse gran tico.
Metanortosito Boqueirª o: Metanortosito e subordinadamente metadiorito e metagabro.
Ortognaisses e Migmatitos Serra de JabitacÆ: Ortognaisse e migmatito de prot lito tonal tico- granodior tico,com intercala ı es de paragnaisse, anfibolito e leptinito.Complexo SumØ: Leucognaisse e paragnaisse com freq entes intercala ı es de ortoanfibolito (anf) (metamÆfica),
forma ª o ferr fera e granulito.PALEOPROTEROZ ICO
Su te MagmÆtica Po o da Cruz: Biotita metagranit ide de textura augen gnaisse, metaleucogranit ide, de composi ª o variando de quartzo monzon tica monzogran tica, de fonte crustal.Complexo Sert nia: Muscovita- biotita gnaisse, biotita gnaisse com granada e/ ou sillimanita, calcÆrio cristalino (ca),rocha calcissilicÆtica, quartzito e raras metavulc nicas bÆsicas.Complexo GnÆissico- Migmat tico: Ortognaisse de composi ª o gran tica a tonal tica, incluindo fÆcies monzon tica, monzodior tica e dior tica, e migmatito com mesossoma gnÆissico e leucossoma gran tico e pegmat tico, alØm de calcissilicÆtica (cs).Complexo Caic : Ortognaisse granodior tico- gran tico e tonal tico- granodior tico migmatizado incluindo anfibolitos (af), calcissilicÆtica (cs) (Pca2); quartzo- feldspato- biotita gnaisse, s vezes migmatizado, incluindo calcÆrio cristalino e anfibolito (Pca1).
Complexo Jaguaretama: Ortognaisse gran tico a granodior tico cinza, bandado, migmatizado, com restos de metassedimentos.
Complexo Santa Cruz: Ortognaisse tonal tico, augen gnaisse e leucogranito- gnaisse, incluindo anfibolito.
Complexo Serrinha- Pedro Velho: Biotita gnaisse gran tico migmatizado (Psp3), biotita-hornblenda migmatito com mesossoma de ortognaisse tonal tico-gran tico com diques de anfibolitos (Psp2), biotita gnaisse trondhjem tico,incluindo hornblenda leucogranito, granulito fØlsico, ortognaisse tonal tico com granada e rocha calcissilicÆtica (Psp1).
Ortognaisse granodior tico-gran tico: Ortognaisse de composi ª o granodior tica-gran tica, eventualmente tonal tica-trondhjem tica, com n veis de rochas metamÆficas.
ARQUEANO/ PALEOPROTEROZ ICO
Ortognaisse TTG: Ortognaisse de composi ª o tonal tica- granodior tica e subordinadamente trondhjem tica, podendo ocorrer metamÆfica e metaultramÆfica.
1:1.200.000
0 10 20 30 405Km
Sistema de Coordenadas GeogrÆficas
Datum: Sad 69
2006
Geologia do Estado da Para baGeologia do Estado da Para ba
Governo do Estado da Para baSecretaria de Estado da CiŒncia e Tecnologia e do Meio Ambiente - SECTMA
AgŒncia Executiva de Gestª o das ` guas do Estado da Para ba - AESA
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Figura 7 – Geologia do Estado da Paraíba (Fonte: CPRM, 2002)
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