sofiavau.weebly.comsofiavau.weebly.com/uploads/1/9/3/4/19344905/trabalho... · Web viewinterview pretende analisar alguma experiência vivida ou assistida pelo entrevistado. O entrevistador,
Post on 12-Jun-2018
212 Views
Preview:
Transcript
1
Entrevista, Debate e Situações de Oralidade
Escola Superior de Educação de Santarém
Discentes:
Ana Sofia Vau 120230043 Rita Lopes 120230032
Docente: Patrícia Rodrigues
Resumo
Ao longo deste trabalho abordamos a entrevista, o debate, bem como
outras situações de oralidade das quais decidimos dar enfase à apresentação
oral de trabalhos.
Comprovámos que existe uma relação ou concordância entre os
temas principais e o tema secundário, por sua vez situações de oralidade no
seu geral, pois no meio académico que vivenciamos a tendência é
sobretudo termos uma breve e sintética ideia do que pensamos ser cada um
destes temas e subtemas visto que nunca foi possível um aprofundamento
dos mesmos anteriormente, daí existir a necessidade de compreender em
que consiste cada tema abordado neste trabalho, até para podermos aplicar
os nossos conhecimentos num futuro próximo, quer em ambiente
académico, profissional, familiar ou mesmo até no seio de amigos.
O tema da entrevista começa por se desenvolver com a sua definição,
em que o grupo procurou cruzar informações fidedignas e que permitisse
chegar a uma conclusão precisa. Por sua vez, o tema do debate
desenvolveu-se também a partir da definição, de como se deve preparar um
debate, entre outros. O tema secundário desta entrevista teve como ponto
principal a apresentação de trabalhos orais em que o grupo pretende não só
adquirir conhecimentos acerca de como o fazer de uma forma simples,
equilibrada e pensada, mas também dá-los a conhecer de uma forma
precisa e esclarecedora.
2
Palavras-chave:
Questões;
Respostas;
Declarações;
Discussão;
Conclusão.
3
Índice
Capítulo I.....................................................................................................................................5
1. Entrevista............................................................................................................................6
1.1. Definição de Entrevista..................................................................................................6
1.2. Métodos de Entrevista....................................................................................................8
1.3. Entrevista Não-Dirigida.................................................................................................9
1.4. Entrevista Dirigida.........................................................................................................9
1.5. Como deve o entrevistado preparar-se para a entrevista..........................................10
1.6. Erros comuns detetados ao longo de entrevistas........................................................10
1.7. Como preparar entrevistas de forma correta.............................................................11
Capítulo II..................................................................................................................................13
2. Debate................................................................................................................................14
2.1. Definição de Debate...........................................................................................................14
2.2. Como preparar um Debate...............................................................................................15
2.3. Se a intervenção no debate for em equipa.......................................................................16
Capítulo III.................................................................................................................................17
3. Situações de Oralidade no seu geral................................................................................18
3.1. Apresentação de Trabalhos..............................................................................................18
3.1.1. No dia da apresentação..................................................................................................20
3.1.2. Após a apresentação.......................................................................................................20
4
Introdução
Este trabalho foi-nos solicitado pela docente Patrícia Rodrigues para
a disciplina de Técnicas de Expressão do Português e tem como tema
“Entrevista, debate e outras situações de oralidade”. Este está divido em
três capítulo, os quais correspondem ao tema.
O primeiro capítulo aborda a temática da entrevista, a sua definição,
quais os seus métodos, a entrevista não-dirigida, a entrevista dirigida, como
deverá um entrevistado preparar-se, quais os erros mais comuns ao realizar
uma entrevista e como preparar uma entrevista de forma correta.
O segundo capítulo por sua vez, aborda o debate, qual a sua
definição e como participar num debate em equipa.
O terceiro capítulo aborda outras situações de oralidade, em que se
aborda a apresentação de trabalhos, como proceder durante a apresentação
e o que fazer no final da apresentação.
5
Capítulo I
6
1. Entrevista
1.1. Definição de Entrevista
É uma conversa entre duas pessoas em que o objetivo do
entrevistador é colocar questões ao entrevistado e delas obter respostas.
Este tipo de conversações têm geralmente um tema principal. Existem
vários tipos de entrevistas, as entrevistas de emprego, de imprensa, entre
outros. O entrevistador pretende obter declarações e destas apurar
informações ou relatos contados por alguém. No caso da entrevista de
imprensa, o entrevistador deve ter como base de entrevista uma espécie de
pauta que tem as matrizes da entrevista de forma a conseguir construir a
matéria e quais as fontes a serem entrevistadas.
Antes de realizar a entrevista, quem vai entrevistar deve reunir todas
as informações que tiver acerca do assunto que vai abordar e também
acerca da pessoa que vai entrevistar. As informações recolhidas em
qualquer entrevista têm como objetivo serem novas e importantes. O
entrevistador deve ter o cuidado e atenção de perceber se as repostas dadas
às questões são verdadeiras ou manipuladas (o que acontece com alguma
frequência por parte das fontes oficiais da entrevista). Existem
entrevistados que tendem a evitar questões que não são tão fáceis de
responder ou que não são convenientes responder. Nestes casos o repórter
deve conquistar a confiança do entrevistado e insistir para que obtenha
resposta, no entanto, não deve impor-lhe nada, não deve dominar nem ser
dominado senão acabará por ser dominado pelo entrevistado.
7
Quando as entrevistas apresentam sinais de pontuação com
frequência como ponto de interrogação, travessões, aspas, reticências, entre
outros, estes servem para o leitor receber informações que desconhece.
A entrevista de imprensa deve ter um título curto e que chame a
atenção do leitor, este título deve resumir a ideia principal da entrevista, se
estiver em letras maiúsculas obtém maior destaque. O subtítulo deve conter
o objetivo principal da entrevista e não deve vir seguido de ponto final, este
deve ser um pequeno texto e deve ter destaque também.
Na primeira página da entrevista de imprensa deve aparecer uma fotografia
do entrevistado, esta pode estar acompanhada de alguma frase sua. As
frases mais importantes ditas pelo entrevistado ficam em destaque nas
páginas de entrevista que se seguem e têm o nome de “olho”.
8
1.2. Métodos de Entrevista
Consistem em aplicar processos fundamentais de comunicação. Caso
sejam usados corretamente, esses processos podem transmitir dados ao
entrevistador muito importantes.
Nestes métodos de entrevista existe a predominância de contacto
direto entre quem esta a entrevistar e o entrevistado. Estes métodos
aplicam-se ao modelo de entrevista de emprego e ao modelo de entrevista
de imprensa.
Este contato acima referido tem por objetivo que o entrevistado
exprima as suas ideias, assim como o entrevistador tudo isto através de
perguntas que permitem clarificar o objetivo da entrevista e não a deixar
entrar por outras diretrizes ou tomar outro ramo. Para que isto aconteça, o
entrevistador deve ter elementos de análise explícitos.
Por exemplo, ao analisar histórias de vida a entrevista deve ser
detalhada e aprofunda, este tipo de entrevista não deve ter muitos
intervenientes, deve ser por isso dividida em várias sessões. Deve analisar
os entrevistados, os seus problemas específicos e deve ter em conta a
reconstituição de experiências ou acontecimentos do passado. Este tipo de
entrevista tem como vantagens ser profunda, flexível e por outro lado ser
fraca no que respeita à recolha dos testemunhos dos entrevistados. Em
relação, as suas desvantagens, a flexibilidade também o poderá ser, uma
vez que o entrevistador deve ter em atenção saber e conseguir estar à
vontade e ao mesmo tempo não intimidar o entrevistado, o que poderia vir
a acontecer caso o entrevistador optasse por uma postura e linguagem
menos corretas, por ser demasiado flexível. Mas existem também outras
9
desvantagens, como os elementos recolhidos não serem analisados da
melhor forma.
As entrevistas devem ser analisadas de acordo com o seu método, assim
como, com o seu modelo (emprego ou imprensa). Se conseguirmos obter
muita informação através da entrevista, mais credível esta irá ser.
1.3. Entrevista Não-Dirigida
A entrevista não-dirigida ou semi-diretiva tem como base uma série
de perguntas guia, não muito precisas/exatas e abertas (respostas em que o
entrevistado pode dar a sua opinião), estas não têm necessariamente de
obedecer a alguma ordem que esteja estabelecida no guião. Com isto, o
entrevistador deixará o entrevistado responder mais livremente às questões,
tomando apenas o rumo a seguir na entrevista, dando assim as perguntas
base evitando que a entrevista se perca um pouco.
Um exemplo de uma entrevista não-dirigida é o programa televisivo
“Alta Definição”, transmitido pela SIC, em que o entrevistador Daniel
Oliveira, questiona os seus entrevistados, dando-lhes “liberdade” às suas
respostas.
1.4. Entrevista Dirigida
A entrevista dirigida ou focused interview pretende analisar alguma
experiência vivida ou assistida pelo entrevistado. O entrevistador, neste
caso também não necessita de um guião anteriormente estabelecido,
contudo contém uma lista de tópicos relativamente ao tema estudado que
serão abordados ao longo da entrevista.
10
1.5. Como deve o entrevistado preparar-se para a
entrevista?
De forma a garantir o sucesso em qualquer entrevista, para além de
se saber o que se vai responder, deve-se ter em conta a apresentação
pessoal. Este é um fato mais importante a nível de entrevista de emprego.
Para além de se ter em conta a aparência tem de se transmitir uma boa
imagem de nós mesmos.
1.6. Erros comuns detetados ao longo de
entrevistas
Segundo, John Sawatsky (jornalista e professor canadiano), a
entrevista não é uma arte nem uma ciência é apenas algo que faz parte do
campo das ciências sociais. Apesar de podermos fazer alguns planos acerca
das entrevistas temos de ter em conta que estas nunca serão iguais, visto
que a entrevista é feita com pessoas e estas não são previsíveis. Se
cometermos o erro de fazer uma pergunta errada, o entrevistado ficará sem
saber o que responder ou não conseguirá cooperar ao dar as respostas que
necessitamos. Por exemplo, os entrevistadores que fazem perguntas cuja
resposta irá ser a partida “sim” ou “não” não são adequadas a uma matéria
jornalística. Contudo, as questões mais longas também não serão as mais
adequadas, visto que, são nessas perguntas que o entrevistador poderá ter a
tentação de contestar o que não favoreceria em nada a entrevista pois seria
ele que aparecia com mais frequência distraindo assim o público do tema
11
abordado. Ou seja, o repórter deve colocar questões que ofereçam ao
entrevistado outros caminhos a seguir, não o perseguindo. Desta forma,
ambos poderão alcançar os seus objetivos. Por exemplo, na entrevista de
emprego pode acontecer a mesma coisa, se o entrevistador fizer perguntas
como “Qual é o seu principal defeito?” e não questiona o entrevistado
quando este responde a algo do género “Sou perfecionista, trabalho demais,
não consigo abdicar da qualidade.”, este é um tipo de resposta padrão.
1.7. Como preparar entrevistas de forma correta
John Sawatsky definiu alguns tópicos como método:
Preparar as perguntas antecipadamente;
Coloque questões “abertas” e que comecem com “Como?”,
“Porque?” ou “O que…?” e deixe o entrevistado descrever,
explicar ou exemplificar alguma coisa que seja relevante;
Faça uma pergunta de cada vez e não misture temas;
O entrevistador não discursa, apenas pergunta;
Numa entrevista bem sucedida, a “estrela” é o entrevistado;
O entrevistador deve deixar as perguntas seguirem o seu rumo e
fazerem o seu trabalho;
Não deve incluir nenhuma opinião pessoal ou tentar antecipar em
alguma pergunta, uma resposta que o entrevistado poderá dar;
Grave ou transcreva as suas entrevistas e se necessário tente
melhora-las;
12
Estude entrevistas publicadas, por outrem, sejam elas boas ou más
de forma a evoluir.
13
Capítulo II
14
2. Debate
2.1. Definição de Debate
É uma discussão entre duas ou mais pessoas que colocam ideias em
questão ou que discordam de ideias pré-estabelecidas, tentando sempre
realçar a sua opinião ou cedendo a ideias opostas. Maioritariamente, os
debates duram algum tempo e poucas vezes ou raramente se chega a uma
conclusão ou consenso. Contudo, é uma situação em que se devem ter em
conta várias perspetivas acerca da mesma ideia/opinião/questão. Nos
debates amigáveis, por exemplo, podem discutir-se vários temas, como o
desporto, a política, a religião, entre outros. Tem de ser ter em atenção que
um debate não deve ser confundido com algum tipo de briga ou algo do
género. Normalmente, num debate as pessoas são concisas e têm em mente
trocar ideias sem que existam quaisquer ofensas de ambos os lados.
No debate existe:
Moderador: É a pessoa que modera o debate, dita as regras,
apresenta o tema que se irá discutir, escolhe também quem o irá
debater, estipula o tempo para cada pessoa falar, interrompe o
debate caso seja necessário e quando alguém que esta a debater
sente dificuldades na argumentação, o moderador tem também a
função de passar o discurso a outro debatedor com melhores e
mais consistentes argumentos. Tem também a função de iniciar e
encerrar o debate.
Debatedor: Quem intervém no debate.
15
Secretários: Devem anotar a ordem dos pedidos para participar,
registar os argumentos apresentados pelos debatedores (a favor ou
contra) e fazer o relatório do debate.
2.2. Como preparar um Debate:
Para se preparar um debate é necessário:
Escolher e estudar bem o tema e os seus argumentos
(desenvolvimento de ideias que tenham a ver com a defesa do ponto
de vista dos debatedores).
Escutar os outros debatedores.
Pedir esclarecimentos.
Respeitar o moderador e aceitar os pontos de vista e argumentos de
todos os participantes.
Esperar pela sua vez de intervir e apontar ideias de outros
debatedores.
16
2.3. Se a intervenção no debate for em equipa (se não for apenas um debatedor de cada lado a defender a mesma ideia) deve-se:
Escolher um porta-voz para cada lado;
Escolher um elemento que registe os argumentos a favor das ideias a
defender;
Escolher um elemento que tenha ideias contra a debater;
Respeitar o moderador;
Aceitar ideias;
Esperar para intervir.
17
Capítulo III
18
3. Situações de Oralidade no seu geral
3.1. Apresentação de Trabalhos
Temos sempre de ter em conta o tipo de audiência que irá assistir á
apresentação (turma, anfiteatro, escola, entre outros). Antes de nos
preocuparmos com o tamanho da audiência em si, temos de tentar
saber algo acerca da mesma, como por exemplo o conhecimento ou
interesse que esta audiência tem acerca do tema da apresentação.
No caso de ser um professor a apresentar, pode optar por intervir
na apresentação ou parecer entusiasmado e interessado com a mesma,
por outro lado, existem também professores que no decorrer da
apresentação de um trabalho optam por parecer mais distanciados, o
que não quer dizer que não esteja interessado na apresentação. Em
relação à plateia que está a assistir, temos de ter em conta que ao
apresentar trabalhos, de início estes têm conteúdos novos e nem toda a
gente tem obrigatoriamente conhecimentos acerca do mesmo. Por isso
mesmo, temos de compreender que á partida, os conteúdos em que
sentimos mais dificuldades na apresentação e na elaboração dos
trabalhos são os que a plateia também sente mais dificuldades de
assimilar, pelo que será melhor preparar bem os conteúdos mais
complexos de modo organizado e completo. Caso contrário irá gerar
desinteresse na audiência.
De forma a obter um bom feedback (opinião) acerca da
apresentação devemos ter em conta se a turma é interventiva, pois caso
contrário, mesmo que a apresentação seja boa, não iremos obter um
feedback proporcional á qualidade da apresentação.
19
Para a realização de uma apresentação oral deve-se escolher um
tema que seja do nosso interesse, quando possível. No caso de não ser
possível, devemos escolher uma área ou um tópico do trabalho em que
se tenha mais interesse e que se considere mais apelativo. Deve-se
mesmo fazer esta escolha porque à partida se estes tópicos têm mais
interesse para nós, iremos conseguir absorver muito melhor o que nos
interessa, pois esse interesse acaba por ser transmitido também à
plateia que está a assistir à apresentação. Sabe-se que a apresentação
de qualquer trabalho irá levar tempo, por isso é importante que quem
realiza o trabalho continue motivado e saiba motivar até ao fim da
apresentação.
É necessário ter prática de forma a vencer o medo de apresentar ou
falar em público. De forma a combater este medo inicialmente temos
de ter em conta o tempo que iremos falar. Será sempre melhor mais do
que menos tempo. Uma boa forma de controlar esse tempo é treinar a
apresentação com um cronómetro pois à medida que vamos treinando
a apresentação, temos noção da média do tempo que demoramos a
apresentar.
Mas nestes casos, a prática pode também gerar o efeito contrário
pois quando praticamos em demasia perdemos o improviso, caso seja
necessário ou podemos correr também o risco de conseguir adicionar
alguma informação que seja necessária na altura.
Como auxiliar podemos utilizar alguns apontamentos no decorrer
da apresentação, mas estes não devem conter frases completas, devem
estar em tópicos, para que seja mais fácil e rápida a sua assimilação.
Aliás, em qualquer trabalho escrito as palavras-chave devem aparecer
no início do mesmo e num trabalho oral deve aparecer no fim.
20
3.1.1. No dia da apresentação
No dia da apresentação oral do trabalho deve-se:
Usar roupa adequada à ocasião;
Estar motivado;
Chegar mais cedo ao local da apresentação (de modo a testar
todo o material necessário à mesma);
Apresentar, falar um pouco do que se irá apresentar;
Concentrar na apresentação e na audiência;
Focar um ponto, geralmente 2 ou 3 pessoas em lados opostos da
sala para dar ideia que se dirige a todo o público;
3.1.2. Após a apresentação
No final da apresentação deve-se:
Deixar algum tempo para colocar questões ou duvidas;
Agradecer a disponibilidade da audiência;
Avaliar o desempenho;
21
Conclusão
Ao realizar este trabalho conseguimos esclarecer algumas dúvidas
quanto ao tema. Este foi tratado com precisão e consistência de forma a ser
mais facilmente assimilado. Como acima referido a “Entrevista, debate e
outras situações de oralidade” foi o tema do nosso trabalho. Por este ser um
tema do interesse do grupo, sentimo-nos muito motivadas e interessadas e
por isso foi mais fácil realizar a pesquisa e reunir a informação necessária.
Abordamos ao longo do trabalho a temática da entrevista, vimos
como era e como podia ser produzida corretamente. Vimos também como
se realiza um debate e como participar num debate ordeiro e em equipa.
E por fim, abordamos outras situações de oralidade, como por
exemplo a apresentação de trabalhos.
Quanto aos objetivos estabelecidos pelo grupo foram cumpridos com
sucesso, concordância e motivação. Num futuro próximo esperamos que
este trabalho tenha utilidade, especialmente no que respeita ao tratamento
de informação da entrevista, mais especificamente de emprego pois
existem dicas essenciais a ser cumpridas e a ter em atenção.
22
Webgrafia
http://www.fc.ul.pt/sites/default/files/fcul/institucional/gapsi/
Preparacao_da_apresentacao_de_trabalhos_orais.pdf (data de consulta: 15 de
Novembro de 2012)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Entrevista (data de consulta: 15 de Novembro de 2012)
http://w3.ualg.pt/~jvo/ep/entre.pdf (data de consulta: 15 de Novembro de 2012)
http://emprego.sapo.pt/guia-carreira/artigo/27/artigo.htm (data de consulta: 20
de Novembro de 2012)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Debate (data de consulta: 20 de Novembro de 2012)
http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/debate (data de consulta: 24 de
Novembro de 2012)
http://conceito.de/debate (data de consulta: 24 de Novembro de 2012)
http://noticias.universia.pt/destaque/noticia/2012/04/03/921044/como-
fazer-resumo-um-texto.html (data de consulta: 24 de Novembro de 2012)
http://noticias.universia.pt/destaque/noticia/2012/11/23/982847/4-
indicadores-fizeste-uma-boa-entrevista.html (data de consulta: 24 de Novembro de
2012)
Bibliografia
Grande Enciclopédia Universal (2004). Tomo 6. Durclub S.A. Editora
Grande Enciclopédia Universal (2004). Tomo 8. Durclub S.A. Editora
Catarino, Ana; Fonseca, Célia; Peixoto, Maria José (2011). Português 3
– PerCursos Profissionais
23
top related