ROTEIRO O Mdium e a Mediunidade A Responsabilidade e os Riscos
da Mediunidade Perigos e Inconvinientes da Mediunidade Perda e
Suspenso da Mediunidade Mediunidade e Estados Petolgicos
Mediunidade na Infncia
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O Mdium e a Mediunidade "Mediunidade o caminho, a via, por onde
transcorrem as energias entre o Divino e a Matria, e o Mdium, sendo
que se encontra no meio, o receptor e o emissor, de tudo que se
segue de um ponto ao outro. Ele o Canal, o Mediador energtico e
espiritual.
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Para que o processo possa transcorrer de forma fludica, com
amor e luz, com plenitude e transparncia, imprescindvel que este
Canal Condutor, se encontre livre de doenas de carter fsico e
psicolgico, de maus pensamentos e sentimentos, de cansaos e
fadigas, e principalmente, do ego, da inveja e da vaidade, ou seja,
ele deve estar totalmente desobstrudo e frequenciado em vibraes de
luz e amor, pois desta frequncia se resulta o negativo e o
positivo.
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A mediunidade como um sistema de tratamento de gua. Para que o
receptor possa dispor de uma gua tratada, potvel e cristalina
atravs das mos do Mdium, necessrio que o filtro esteja limpo e os
canos estejam desobstrudos.
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A RESPONSABILIDADE E OS RISCOS DA MEDIUNIDADE
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O mdium pode ser considerado uma criatura anormal? Anormal no
propriamente o termo, mas trata- se de um indivduo incomum. Alguns
so inquietos, aflitos, que vivem, por antecipao, certos
acontecimentos. A hipersensibilidade perispiritual atua com
veemncia na fisiologia do sistema nervoso e endocrnico. Alguns so
pacatos e sem qualquer caracterstica excepcional, mas isso resulta
de que a sua mediunidade menos sensvel no campo psquico. Anormal no
propriamente o termo, mas trata- se de um indivduo incomum. Alguns
so inquietos, aflitos, que vivem, por antecipao, certos
acontecimentos. A hipersensibilidade perispiritual atua com
veemncia na fisiologia do sistema nervoso e endocrnico. Alguns so
pacatos e sem qualquer caracterstica excepcional, mas isso resulta
de que a sua mediunidade menos sensvel no campo psquico.
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O mdium um missionrio? Ele no um missionrio, na acepo exata da
palavra. Salvo raras excees, o mdium um esprito comprometido com o
seu passado. A faculdade medinica um ensejo de reabilitao concedido
pelo Alto, no sentido de acelerar a sua evoluo espiritual. Alm de
exercer a mediunidade tambm ter de enfrentar as contingncias que a
vida impe a todos, pois os problemas que lhe dizem respeito s podem
ser solucionados e vencidos mediante a luta e no pela indiferena ou
preguia. Sempre encontra ajuda Espiritual. Ele no um missionrio, na
acepo exata da palavra. Salvo raras excees, o mdium um esprito
comprometido com o seu passado. A faculdade medinica um ensejo de
reabilitao concedido pelo Alto, no sentido de acelerar a sua evoluo
espiritual. Alm de exercer a mediunidade tambm ter de enfrentar as
contingncias que a vida impe a todos, pois os problemas que lhe
dizem respeito s podem ser solucionados e vencidos mediante a luta
e no pela indiferena ou preguia. Sempre encontra ajuda
Espiritual.
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Riscos da Mediunidade. FRAUDES - A significa o do termo :
engano, logro, tapea o. Pressupe uma atitude previamente deliberada
para fazer parecer verdadeira uma coisa que falsa. As fraudes podem
ser de dois tipos: Conscientes e Inconscientes;. FRAUDES - A
significa o do termo : engano, logro, tapea o. Pressupe uma atitude
previamente deliberada para fazer parecer verdadeira uma coisa que
falsa. As fraudes podem ser de dois tipos: Conscientes e
Inconscientes;
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Riscos da Mediunidade FRAUDES CONSCIENTES, voluntrias. So de
inteira responsabilidade e conhecimento do encarnado, o qual simula
uma interveno espiritual. Podem elas ser produzidas por: a) Falsos
mdiuns, espertalhes que usam a sistemtica medinica para melhor
iludirem. Visam lucros, posies sociais de liderana; b) Verdadeiros
mdiuns, No devidamente preparados para a misso, desconhecem a
nobreza do mandato que lhes foi outorgado. Quando os Espritos
demoram para se manifestarem ou no esto presentes, esses mdiuns
entram com sua colaborao, "ajudando a manifestao". FRAUDES
CONSCIENTES, voluntrias. So de inteira responsabilidade e
conhecimento do encarnado, o qual simula uma interveno espiritual.
Podem elas ser produzidas por: a) Falsos mdiuns, espertalhes que
usam a sistemtica medinica para melhor iludirem. Visam lucros,
posies sociais de liderana; b) Verdadeiros mdiuns, No devidamente
preparados para a misso, desconhecem a nobreza do mandato que lhes
foi outorgado. Quando os Espritos demoram para se manifestarem ou
no esto presentes, esses mdiuns entram com sua colaborao, "ajudando
a manifestao".
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Riscos da Mediunidade " FRAUDES" INCONSCIENTES. So simula es
provocadas pela mente do m dium sem interferncia da vontade. Neste
caso, como bem estudou ERNESTO BOZZANO, o m dium no consciente do
que faz, mas, gra as a faculdade que possui capta conhecimentos e
simula a personalidade de um desencarnado ilustre.
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. MISTIFICA ES - ESP RITOS MISTIFICADORES. Nem todos os esp
ritos vm para trazer ensinamentos ou consolo. Entre os
desencarnados, encontramos, como entre os homens, s bios, presun
osos, ignorantes e brincalhes. Estes podem dar comunica es que
simulam vir de Esp ritos evolu dos, os quais se destacaram, na vida
terrena, pela cultura ou por outros dotes; e trazem ensinos
errados. Se apresentam com linguagem bonita e aprimorada, de modo a
darem a impresso de que so esp ritos muito cultos. Recorrem a
elogios, enaltecendo m ritos do dirigente dos trabalhos e dos m
diuns do grupo, a fim de lhes captarem a simpatia. Formulam teorias
ex ticas e atraentes, com no es inadequadas, trazidas da cincia ou
das religies orientais e se arrogam t tulos de grandes mestres.
Alguns se dizem contemporneos de Plato, Arist teles ou at do
Cristo. Outros trazem detalhes fantasistas da vida em outros
planetas. Dessa forma, conseguem embair a boa f dos desprevenidos,
os quais passam a adotar seus ensinamentos absurdos.. MISTIFICA ES
- ESP RITOS MISTIFICADORES. Nem todos os esp ritos vm para trazer
ensinamentos ou consolo. Entre os desencarnados, encontramos, como
entre os homens, s bios, presun osos, ignorantes e brincalhes.
Estes podem dar comunica es que simulam vir de Esp ritos evolu dos,
os quais se destacaram, na vida terrena, pela cultura ou por outros
dotes; e trazem ensinos errados. Se apresentam com linguagem bonita
e aprimorada, de modo a darem a impresso de que so esp ritos muito
cultos. Recorrem a elogios, enaltecendo m ritos do dirigente dos
trabalhos e dos m diuns do grupo, a fim de lhes captarem a
simpatia. Formulam teorias ex ticas e atraentes, com no es
inadequadas, trazidas da cincia ou das religies orientais e se
arrogam t tulos de grandes mestres. Alguns se dizem contemporneos
de Plato, Arist teles ou at do Cristo. Outros trazem detalhes
fantasistas da vida em outros planetas. Dessa forma, conseguem
embair a boa f dos desprevenidos, os quais passam a adotar seus
ensinamentos absurdos.
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- MISTIFICA ES COM PARTICIPA O DOS M DIUNS. Kardec lembra que
nada se prestaria melhor ao charlatanismo do que explorar os esp
ritos com a inteno de obter informaes sobre questes materiais.
Seria tolice supor que os Esp ritos estivessem s ordens para
satisfazer nossa curiosidade mesquinha. conhecida a averso que tm
os Esp ritos de certa evolu o para com tudo que demonstre cobi a e
ego smo. Eles nunca se prestariam ao papel de comparsas dos
interesseiros. Todavia, existem Esp ritos levianos, menos
escrupulosos, que buscam ocasio de se divertirem custa dos
encarnados. H m diuns interesseiros, que nem sempre exigem remunera
o financeira, mas cujo objetivo est em ambi es as mais variadas,
desde as d divas materiais at a proeminncia social. Os Esp ritos
zombeteiros deles podem tirar partido, embalando-lhes as iluses.
Substituem os Esp ritos bons, que se afastam, ao perceberem as m s
inten es. O ego smo um dos piores defeitos e os esp ritos evolu dos
jamais se prestariam a estimul -lo. - MISTIFICA ES COM PARTICIPA O
DOS M DIUNS. Kardec lembra que nada se prestaria melhor ao
charlatanismo do que explorar os esp ritos com a inteno de obter
informaes sobre questes materiais. Seria tolice supor que os Esp
ritos estivessem s ordens para satisfazer nossa curiosidade
mesquinha. conhecida a averso que tm os Esp ritos de certa evolu o
para com tudo que demonstre cobi a e ego smo. Eles nunca se
prestariam ao papel de comparsas dos interesseiros. Todavia,
existem Esp ritos levianos, menos escrupulosos, que buscam ocasio
de se divertirem custa dos encarnados. H m diuns interesseiros, que
nem sempre exigem remunera o financeira, mas cujo objetivo est em
ambi es as mais variadas, desde as d divas materiais at a
proeminncia social. Os Esp ritos zombeteiros deles podem tirar
partido, embalando-lhes as iluses. Substituem os Esp ritos bons,
que se afastam, ao perceberem as m s inten es. O ego smo um dos
piores defeitos e os esp ritos evolu dos jamais se prestariam a
estimul -lo.
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CONTRADI ES. Os ensinos dos Esp ritos s vezes apresentam
divergncias e at contradi es. Tais diferen as podem ser devidas aos
homens ou aos Esp ritos comunicantes. As contradi es devidas aos
homens so consequncias dos ambientes em que vivemos e da educa o
que recebemos. Crescemos dentro de certos conceitos, recebemos uma
cultura que se sedimentou em cada povo. Como os Esp ritos so atra
dos segundo suas afinidades, no de se estranhar que partilhem das
id ias comuns no ambiente e que divergem das id ias de outros
povos. Al m disso, os Esp ritos superiores, respons veis pela
orienta o dos outros, nunca violentam sua personalidade,
impondo-lhes id ias corretas. CONTRADI ES. Os ensinos dos Esp ritos
s vezes apresentam divergncias e at contradi es. Tais diferen as
podem ser devidas aos homens ou aos Esp ritos comunicantes. As
contradi es devidas aos homens so consequncias dos ambientes em que
vivemos e da educa o que recebemos. Crescemos dentro de certos
conceitos, recebemos uma cultura que se sedimentou em cada povo.
Como os Esp ritos so atra dos segundo suas afinidades, no de se
estranhar que partilhem das id ias comuns no ambiente e que
divergem das id ias de outros povos. Al m disso, os Esp ritos
superiores, respons veis pela orienta o dos outros, nunca violentam
sua personalidade, impondo-lhes id ias corretas.
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O processo educativo, no plano extraterreno como no f sico, tem
de ser lento e gradual. As contradi es devidas aos Esp ritos
decorrem, pura e simplesmente, do seu grau de adiantamento e da
forma pela qual interpretam os fatos. "As contradi es de origem
espiritual tm por causa a diversidade natural das inteligncias, dos
conhecimentos, da capacidade de julgar e da moralidade de certos
Esp ritos que ainda no esto aptos a tudo conhecerem e compreenderem
Livro dos M diuns - item 299 O processo educativo, no plano
extraterreno como no f sico, tem de ser lento e gradual. As
contradi es devidas aos Esp ritos decorrem, pura e simplesmente, do
seu grau de adiantamento e da forma pela qual interpretam os fatos.
"As contradi es de origem espiritual tm por causa a diversidade
natural das inteligncias, dos conhecimentos, da capacidade de
julgar e da moralidade de certos Esp ritos que ainda no esto aptos
a tudo conhecerem e compreenderem Livro dos M diuns - item 299
Riscos da Mediunidade
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Abusos no exerccio da mediunidade. A mediunidade e seu exerccio
exige comportamento dentro dos princpios cristos e estudo
permanente. Todo exerccio medinico fora dessas normas de conduta
deve ser considerado como abuso: praticar a qualquer hora e em
qualquer lugar; acreditar-se um missionrio, aceitar vantagens
monetrias ou de outra natureza; tudo isso abuso e deve ser
combatido. Abusos no exerccio da mediunidade. A mediunidade e seu
exerccio exige comportamento dentro dos princpios cristos e estudo
permanente. Todo exerccio medinico fora dessas normas de conduta
deve ser considerado como abuso: praticar a qualquer hora e em
qualquer lugar; acreditar-se um missionrio, aceitar vantagens
monetrias ou de outra natureza; tudo isso abuso e deve ser
combatido.
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Todos possuimos 03 corpos em evidncia, que agem em conjunto:
corpo, mente e espirito devem trabalhar harmoniosamente para um
devido fim, dentro da mesma frequncia, conscincia e inteno. De nada
adianta despertar e promover a mediunidade e a espiritualidade do
mdium, se o corpo e a mente no forem antes cuidados, para
acompanharem o fluxo na mesma vibrao do espirito. Somente assim, se
torna possivel, praticar a bno da mediunidade da forma correta, sem
correr riscos, e levar conscincia, amor e paz queles que dela
necessitam. Todos possuimos 03 corpos em evidncia, que agem em
conjunto: corpo, mente e espirito devem trabalhar harmoniosamente
para um devido fim, dentro da mesma frequncia, conscincia e inteno.
De nada adianta despertar e promover a mediunidade e a
espiritualidade do mdium, se o corpo e a mente no forem antes
cuidados, para acompanharem o fluxo na mesma vibrao do espirito.
Somente assim, se torna possivel, praticar a bno da mediunidade da
forma correta, sem correr riscos, e levar conscincia, amor e paz
queles que dela necessitam.
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PERIGOS E INCONVENIENTES, PERDA E SUSPENSO DA FACULDADE
MEDINICA
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PERIGOS E INCONVENIENTES DA FACULDADE MEDINICA H necessidade de
precauo em toda prtica ou experimentao que se faa. Nenhum
progresso, avano, descoberta se alcana sem esforo, sem sacrifcios e
sem certos riscos. As dificuldades da experimentao medinica esto em
proporo com o desconhecimento dos mecanismos que regem os fenmenos,
desconhecimento este que estmula a criao de crendices. H
necessidade de precauo em toda prtica ou experimentao que se faa.
Nenhum progresso, avano, descoberta se alcana sem esforo, sem
sacrifcios e sem certos riscos. As dificuldades da experimentao
medinica esto em proporo com o desconhecimento dos mecanismos que
regem os fenmenos, desconhecimento este que estmula a criao de
crendices.
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Mediunidade e Estados Petolgicos "Poderia a mediunidade
produzir a loucura? R. No mais do que qualquer outra coisa, desde
que no haja pr-disposio. A mediunidade no produzir a loucura,
quando esta j no exista em grmen... (LM-capXVIII)
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Pesquisas no campo da Parapsicologia j evidenciaram o fato
aceito e trazido pelo Espiritismo h mais de 150 anos: "Os fenmenos
paranormais no so patolgicos" [Robert Amadou - Parapsicologia, VI
parte, Cap. IV, n 5]; "At hoje nada indicou qualquer elo especial
entre funes psicopatolgicas e parapsicolgicas" [J.B. Rhine,
Fenmenos e Psiquiatria, pg 40]. Pesquisas no campo da
Parapsicologia j evidenciaram o fato aceito e trazido pelo
Espiritismo h mais de 150 anos: "Os fenmenos paranormais no so
patolgicos" [Robert Amadou - Parapsicologia, VI parte, Cap. IV, n
5]; "At hoje nada indicou qualquer elo especial entre funes
psicopatolgicas e parapsicolgicas" [J.B. Rhine, Fenmenos e
Psiquiatria, pg 40].
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O que se observa na prtica a existncia de inmeros casos, que so
rotulados como doena mental e que nada mais que simples perturbao
espiritual, que tratada convenientemente, cede por completo. A
mediunidade no encarada como merecedora de cuidados especiais, gera
obsesses de curto, mdio e longo prazo, que somente um tratamento
adequado poder resolver. Assim, nem todos os que apresentam
sintomas de desequilbrio psquico devem ser encarados como mdiuns em
potencial, pelo contrrio, no se deve estimular o exerccio medinico
nas pessoas de caracteres impressionveis, a fim de evitar
conseqncias desagradveis. O que se observa na prtica a existncia de
inmeros casos, que so rotulados como doena mental e que nada mais
que simples perturbao espiritual, que tratada convenientemente,
cede por completo. A mediunidade no encarada como merecedora de
cuidados especiais, gera obsesses de curto, mdio e longo prazo, que
somente um tratamento adequado poder resolver. Assim, nem todos os
que apresentam sintomas de desequilbrio psquico devem ser encarados
como mdiuns em potencial, pelo contrrio, no se deve estimular o
exerccio medinico nas pessoas de caracteres impressionveis, a fim
de evitar conseqncias desagradveis.
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Mediunidade na Infncia Outro perigo e inconveniente da
mediunidade estimul-la nas crianas. Aquelas crianas que
manifestarem espontaneamente a faculdade, devem ser cercada de
cuidados especiais, procurando, por todos os meios, evitar seu
incentivo, buscando instru-las e formar sua personalidade. Somente
depois que elas venham a amadurecer orgnica e psicologicamente que
se deve orientar o seu desenvolvimento medinico.
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"Haver inconveniente em desenvolver-se a mediunidade nas
crianas? R. Certamente e sustento mesmo que muito perigoso, pois
que esses organismos dbeis e delicados sofreriam por essa forma
grandes abalos. "Haver inconveniente em desenvolver-se a
mediunidade nas crianas? R. Certamente e sustento mesmo que muito
perigoso, pois que esses organismos dbeis e delicados sofreriam por
essa forma grandes abalos. (Leon Denis - No Invisvel, Cap. XXII
)
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PERDA E SUSPENSO DA FACULDADE MEDINICA No caso de no mais
funcionar a faculdade medinica, isto jamais se deve ao fato do
mdium ter encerrado a sua misso, porque toda misso encerrada com
sucesso prenncio de nova tarefa e assim, sucessivamente. O que
ocorre nestes caso a perda por abuso da mediunidade ou por doena
grave. No caso de no mais funcionar a faculdade medinica, isto
jamais se deve ao fato do mdium ter encerrado a sua misso, porque
toda misso encerrada com sucesso prenncio de nova tarefa e assim,
sucessivamente. O que ocorre nestes caso a perda por abuso da
mediunidade ou por doena grave.
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"As almas elevadas sabem mediante seus conselhos, preservar-nos
dos abusos, dos perigos, e nos guiar pelo caminho da sabedoria; mas
sua proteo ser ineficaz, se por nossa parte no fizermos esforos
para nos melhorarmos. destino do homem desenvolver suas foras,
edificar ele prprio sua inteligncia e sua conscincia. preciso que
saibamos atingir um estado moral que nos ponha ao abrigo de toda
agresso das individualidades inferiores. Sem isso, a presena de
nossos guias ser impotente para nos salvaguardar. (Leon Denis - No
Invisvel, Cap. XXII) "As almas elevadas sabem mediante seus
conselhos, preservar-nos dos abusos, dos perigos, e nos guiar pelo
caminho da sabedoria; mas sua proteo ser ineficaz, se por nossa
parte no fizermos esforos para nos melhorarmos. destino do homem
desenvolver suas foras, edificar ele prprio sua inteligncia e sua
conscincia. preciso que saibamos atingir um estado moral que nos
ponha ao abrigo de toda agresso das individualidades inferiores.
Sem isso, a presena de nossos guias ser impotente para nos
salvaguardar. (Leon Denis - No Invisvel, Cap. XXII)
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Bibliografia Livro dos Mdiuns - Allan Kardec No Invisvel - Lon
Denis Mdiuns e Mediunidades - Vianna de Carvalho/Divaldo Franco
Livro dos Mdiuns - Allan Kardec No Invisvel - Lon Denis Mdiuns e
Mediunidades - Vianna de Carvalho/Divaldo Franco Sugesto de
leitura: http://www.ipepe.com.br/mentais.html Mediunidade e
distrbios mentais na viso de um mdico esprita. Bezerra de Menezes,
A Loucura Sob Um Novo Prisma e Manoel Philomeno, desenvolvendo as
idias de Bezerra, em Loucura e Obsesso.