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VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Dec 23, 2022

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Khang Minh
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Page 1: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

O Matutino de Maior Tiragem daCapital da República

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e PAo de Açúcar, 23,2-16,4. ^^^**W«TF.m.^^^/ ^^*'"flHlllffl11lH,^«^Constituição, 11 — Tel. 42-2910 (Rede Interna) Rio de Janeiro, Domingo, 25 de Setembro de 1949

Fundado em 1930 - Ano XX ¦ N.° 8260

Propriedade da 8. A. DIÁRIO DE NOTICIASO. K. Dantas, presidente; M. Gomes Moreirn,

tesoureiro; Aurélio Sllvn, secretário.

ASSINATURAS:

Ano, Cr.$ 120.OO; Semestre, Cr? 60,00; Trim., Cr$ 30,00

Rop. S. Paulo: W. Farinello-S. Bento, 220, 3», T. 2-1512

ED. DE HOJE, fi SEÇÕES, 48 PAGS. Crlj! 1,00

jilJfiíiBi

Fracassam os comunistas Imoy_,—gggg

Hão conseguiram desembarcar, com êxito, tropas emAymun. onde se encontra aquele estratégico porto

— do sudeste da ChinaSua

'dominação pelos vermelhos significaria tamtfém o Soml-nio da costa de Fukien, em frente à ilha Formosa, onde se

acha refugiado o governo chinêsCANTilO,

34 OJ. P.) — O» na-Clonallstas Informaram qu«

(urants cinco dias consecutivos salutou na *on!> d* Amoy, ao ten-(yen! os comunistas ocupar êsssBtratéglco porto do sudeste daChina, qne domina o estreito d«Formosa, Fontes nacionalistas dis-leram ine suas tropas retêm aIlha de Aymun, onde se encontraAmoy, apesar dos assaltos comu-nistas f do contínuo bombardeioje sua artilharia pesada.

Os comunistas, por sua vex,inundaram que suas tropas cru-taram o pequeno estreito com Jun-cos e embarcações pequenas e de-jembarcaram na Ilha Aymun. To-davla, os nacionalistas asseguramque ainda retém as principais viasde acesso do oeste e do sudoeste,enquanto os comunistas submetemo aeródromo a violento íogo de

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artilharia t lutam em Chimei, cmfrente ao citado estreito.

Despachos da Imprensa naciona-lista dizem que as táticas comu-nistas fracassaram e que íoi írus-trada a tentativa vermelha de em-pregar as pequenas ilhas como es-calas para o ataque sóbre Aymun.

A dominação de Amoy pelos co-munistas significaria também o do-minio da costa de Fukien em fren-te à ilha Formosa, que serve derefúgio ao governo chinos.

Entregam Chihing aoscomunistasDespachos para a lmprensa^chl-

nesa, procedentes de Kukong, cl-dade situada 190 quilômetros aonorte de Cant&o, dizem que os fun-elonárlos nacionalistas em Chihingentregaram essa cidade aos comu-nistas. Os Jornais anunciam queo governador Yul Kl Ming convi-dou o coronel Chan Chi Sing paracear, assassinou-o e depois entre-gou Chihing aos comunistas.

Informações nacionalistas dizemque as tropas do governo estãoretrocedendo ante o avanço deuma coluna comunista procedentede Chekiang, a oeste da provinciade Hunan e 148 quilômetros a no-roeste de Cantão. Essas Informa-cões acrescentam que outras colu-nas comunistas em Hunan orientalestão avançando lentamente parao sul.

Por outro lado, a íôrça •'aéreanacionalista anunciou haver bom-bardeado o "destroyer" chinos"Chiangchiesen", depois que estabelonave se passou para os comu-nistas. Acrescentou que o navio,envolto em chamas, estava aíun-dando no Yang-Tsê, perto de Nan-kim.Situação críticaEm vista da situação critica na

região centro-merldlonal da China,

Chiang Kai-shek, Ll Tsung Jen aoutros dirigentes do governo e doPartido Kuomintang celebraramuma série de conferências, enquan-to o general Pai Shung seguiu deavião para Chlankang, a fim deInspecionar a írente de batalha,em vista da pressão comunista.Depois de coníerenclar com o go-

vernador da provincia de Hunan,o general Pai participou de umaurgente reunião em Sangyang.

O centro ferroviário de Palsslhtu,próximo de Icbang, foi alvo de umataque de surpresa desfechado pe-los comunistas, que avançaram deJucheng seguindo por um atalho.

Ao norte de Kwangtung, uma di-visão comunista do 15.» Exércitocruzou as montanhas de Meillng eTayue penetrou em Nanhlsung.

VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIAEDIÇÃO DE HOJE*'

Seis seções - 48 páginasXXfio podem ser rendidas leparndamente),

Preço: Um cruzeiro A

Apreensivo o "Osservafore Romano"Escreve que é razoável temer-se a aproximaçãode uma terceira guerra mundial, a menos que a

bomba atômica seja declarada ilegal

CIDADE «O VATICANO, M IV. V.) — O «Ossorvatore Ro-

mano», órgfio «eml-oflcial do Vaticano, disse ser «razoável»temor a aproximação de uma terceira guerra mundial, a me-

noi que a bomba atômica seja declarada Ilegal, essa arma «ter-rível o Inumana».

O periódico disse, exprimindo a primeira reuçíSo do Vaticanoante a declaraçfio feita pelo presidente Truman, que começou, naverdade, a pugna armamentista atômica — «pugna entre os quevão procurar ser mais rápidos, pugna cuja velocidade se aproximajraioàvelmente da guerra».

O jornal fêz um apelo aos Estados Unidos e h União Sovlé-tlca, a que renunciem o uso da bomba atômica, a qual, disse,colocou a humanidade à borda do suicídio.

Rússia e Hungria uniram-se na tram a para derrocar o governo de Belgra-do e substituí-lo por diri gentes satélites da URSS

Entrega o marechal Tito enérgica nota diplomática ao re-presentante húngaro Sandor Kerst $

BELGRADO, 24 — (De Edward

korry, da United Press) — Omarechal Tito solicitou, hoje,

ao seu palácio, a presença do em-balxador da Hungria, sr. SandorKerst, entregando-lhe uma notaem que acusou a Hungria e aRússia de organizarem um "com-

plot vil", destinado a derrocar seugoverno e a substitui-lo por um"governo satélite abjeto".

O marechal Tito agiu em seu ea-ráter de ministro interino das Re.lações Exteriores, pois o titulardessa pasta, sr. Edward Kardelj,se acha em Nova York, onde che-fia a delegação Iugoslava ante aAssembléia Geral das Nações Uni-das. O vice-chanceler Vlada Po-povic assistiu ao ato.

A nota declarava:"O governo húngaro solidarizou-

Começa a bomba atômica a "desaparecer" como arma bélicaEssa a impressão generalizada entre cie alistas, em virtude do perigo terrível das

represálias que o seu emprego causa ria. a exemplo dos gases venenososTodavia, militares e parlamentares americanos manifestam o desejo de revisão do

programa de defesa estabelecido nos EE. Unidos —-transportar bom-L

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COm FIRMES fl|ll£pL

ONDBES, 24 (De Bobort Mu-sei, correspondente da U.P.) — Observadores desta

capital acreditam que a expio-silo atômica, registrada naRússia, pode dar em resultadoimportantes modificações no as-pecto estratégico dos prepiirati-vos militares das potências oci-dentais do continente europeu.

A impressão mais generaliza-da entre os cientistas e o pú-blico em geral — e que pos-sívelmente deverá ser a expres-são da seus desejos — é qiie.abomba atômica, a exemplo dosgases venenosos, começou a«desaparecer» como arma bnli-ca, isto em virtude do perigoterrível das represálias que oseu emprego causaria. A êsterespeito, a notícia do progressoatômico na Rússia nâo foiconsiderada oomo um aconteci-mento que sirva para precipitara guerra. Entretanto, ninguémdesconsidera a possibilidade dea bomba atômica ser utilizadapor uma nação desesperada,que esteja sendo derrotada noscampos do batalha e que es-teja disposta a arrastar o mun-do atrás de s_.

Assim, é bem provável quesomente êste fato modifique osconceitos militares e politicos deagora em diunte. Peritos mili-tares declararam ser provável

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que a Rússia passe a concen-trar seus esforços na constru-ção de rápidos 'aviões de bom-bardeio estrktõsféricos.

Os russos estavam dedicadosquase inteiramente à produçãocm masa de caças de retro-propulsão, porque, sem a bom-ba atômica, á principal tarefada força aérea russa seria im-pedir s penetração sobre seuterritório de aviões de bom bar-deio carregados de bombas atô-micas.

Os Estados Unidos, por suavez, que têm enviado grandesaviões de bombardeio para aEuropa, talvez considerem con-venlente complementar essasformações com esquadrilhasformadas pelos seus melhorescaças, também pura. lazer fren-te a qualquer avião de bom-deio soviético, que, em caso de

Estaria iminente a des-valorização do peso

BUENOS AIRES, 25 (U.P.) —As iiltns autoridades argentinascontinuam a desmentir os boa-tos, que vêm sendo propaladoshá uma semana, na Bolsa e nosBancos, segundo os quais esta-ria iminente n desvalorização dopeso com relação ao dólar, nofim rta semana. O ministro daFazenda Alfredo Gomez Mora-les manteve, todavia, uma longaconferência corn o presidente Pe-rón, ao meio-dia.

guerra, possabas atômicas.

O conceito aliado sobre a ra-pldez com que se devia disporde bombas atômica., para o seuemprego nas linhas de frentetambém deverá ser revisada, se-gundo se acredita.

Programa atômicoWASHINGTON, 24 (U. P.) —

Esferas militares e parlamenta-res norte-americanas pediramque

' seja investigado urn pro-grama atômico dos EstadosUnidos, para determinar se oque se realiza com a verba de3.500 milhões do dólares está,sondo desenvolvido de modo ofi-ciente, em vista da situaçãocriada pela declaração do pre-sidente Truman, sobre a expio-são atômica na Rússia. Toda-via, a maioria dos observadorescalcula que nâo haverá modifl-cações de importância no pro-grama, porque, segundo disse-ram, o mosmo está destinado aenfrentar precisamente a situa-ção agora existente.

A Comissão Nacional de Ener-gia Atômica reunir-se-á na pró-xima semana com os membrosdo Comitê de Energia Atômica,do Congresso, a fim de resolversôbrc se serão necessários no-vos créditos para aumentar aprodução de bombas. O senadordemocrata Tom Connally decla-rou que a explosão atômica naRússia faria diminuir a oposi-ção na Câmara dos Represen-tantes íl verba de 1.314 milhõesde dólares aprovados pelo Se-

nado, para o programa de as-sistência militar à Europa.

Por outro lado, os observado-res notaram que nas esferasparlamentares existe uma ten-dência favorável ao aumento daForça Aérea norte-americanapara 10 grupos de combate.

Círculos bam Informados de-elararam que a Rússia talveztenha mais de 300 aviões debombardeio F.-2.I, capazes de

(Conclui na 2' pág. 3? col.)

BANCO Dft PROVÍNCIA*DÒ MO G. pOíSÚL-S- a.bo anos. a serviço dap V': economia v,'^ÍUAL;-^"ALFÂNDEGA, ?

m com o eamplot organizado pelogoverno da Unifto Soviética, com oobjetivo de derrocar o governo le-gal da Iugoslávia, desbaratar aordem socialista na Iugoslávia e deimpor ao- povo iugoslavo tim go-vérno que seria formado por umgrupo servll à Rússia. Êsse go-vêrno aceitaria adotar relações de-slguals com a União Soviética eficaria de tal modo subjugado queestaria na mesma posição em queficaram as outras democracias po-pulares, cujos governos foram lm-postos e são subjugados pela Rús-sia".

Provocações mons- jtruosasContinuando, diz a nota lugos-

lava que as provocações mons-truosas, que tiveram lugar em Bu-dapest, com Intenções abertamen-te agressivas e subversivas contraum pais vizinho e seu governo, re.presentam um ato de provocaçãode guerra, pelos maiores Inimigosda paz e do progresso, e somentecontribuirão para a criação deuma psicose de guerra no mundoe infligirá um duro revés ft co-operação e à paz Internacional»,nesta parte do mundo.

A aludida nota diz que o govêr-no húngaro também "iniciou umasérie de Incidentes e provocaçõesarmadas na fronteira húngaro-iugoslava".

A nota acusa os húngaros da fa-zerem incursões na Iugoslávia,abrirem fogo contra patrulhas defronteiras iugoslavas, enquanto"aviões húngaros violam o espaçoaéreo Iugoslavo".

Em contraste com o auxilioprestado à Iugoslávia pelos Esta-dos Unldos, em dólares e material»no valor de 14 milhões de dólares,a nota disse que o regime de Bu-dapest, sob as ordens de Moscou,íêz tudo o que era possivel fazercontra a Iugoslávia, menos decla-rar a guerra. "O mais negro doaregimes de terror policial foi im-posto à minoria iugoslava na Hun-gria, enquanto os húngaros envia-ram agentes à Iugoslávia com or-dens para subverter e realizar ati-vidades de sabotagem e espiona-gem"., I

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injeções, pulverizações, Inhalaçõcs e nebulizações, tendo adquirido na Europamoderna aparelhagem. Avisa também, que iniciou a aplicação dos novos anti-bi-óticos, AUnEOMICINA e CLOROMICETINA, qu* cstfio «endo empregados«««Imento em larga escala na Europa o Amérlna do Norti». O «'«'t»10 e«*mando a PENICILINA "aquoift" Procalnada que permite ¦P»e«r >"{•<£•> co'"i"i«rvalo ar* 72 horas, de «rande rcsuludo no tMttmwtOdl BVILIB im 0Wm) dias iHMiidi aó bismuto ou arsênico. O WW1TÜTO .ai MmmbIortDMo por Injotfss, e ntbulliaçõoi^dai i t^m^M,^jgjj^

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COMUNISTAS ANTI-RUSSOS — rela prtmoim ws, ....o ^XmblCinsgerais das Nações Unidas, a Ríissia deixou de contar rom os cMs-sicos «eis voío.i incondicionaist nuc a submissão d« seu atélite lhegarantia, Quando o repretontanto dn Tchecoslováquia, VladimirClements, foi denotado na eleiçfto para a •presidência du Assem-h/('io i]itc ora so asltl realizando, obtov$ apenas cinco votos. Issoevldenoia uue o ''grupo russo" ficou dr.ifalmdo du Iugoslávia, emvirlmio dos tecontes denentandlmontos entro os dois ditadoresvermelhos Tito i Bía.lti, aquilo, o.._..nr« »n montando comunista,não Querendo mola «Kiir.il/ri-.iifi inoondloionalininla d inpsrincla daRússia em s"» pais. No clicht aoima. vfi-se n gtiranha (Me-ynçiio da ftrpilliticu popular d* Imiosldi-iii, i/iii> n*/íl titínía po-tlçdti singular, «wm tlmiwcnllirti nem -lOuiiiflíio ." ilu rttjuerda paraa direita, Jlfilnivin Ifjllus, »iii.i..<'i. aciii jiimíi/, Vladimir IMIrr, VslkoMlounoitlO e Hilvnrtl Hunli-I), miHiiíMn dns l'Ulraniiitro% ria luiiosltíuta.

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Page 2: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Primeira Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

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CENTENAS de mulheres estilo

•sentadas, estolcamonU-, ao lon-«o dos trilhos da Rede Mineira deViaçào N&o sào luuc_.s. Sao mu-lheies pobres, esquálidas, arruma-das numa greve diferente: exigemtodas uue os seus maridos, funcio-nários da Rede, recebam os atra-shcíos de meses, pois na penúriaem que se encontram n&o podemmantô-Jas, e aos filhos. Mas osmaridos não se decidiam à greve.Então as mulheres se sentam nostrilhos, e por cima delas os trensnâo podem passar. Os trens param- a greve está feita. Ou os ho-mens recebem os atrasados, ou asmulheres ficarão ali indefinidamen-te, como um obstáculo cinzento eteimoto.

¦Salve a terra mineira, onde asmulheres podem parar os trens,podem tlcar sentadas nos trilhos,sem medo da policia nem de seremfichadas como comunistas. E' umespetáculo comovente e ao mesmotempo grandioso, que escapa ásensibilidade viciada do sr. Boré,por exemplo. Nunca que èle fossepermitir que algumas mulheres fa-mintas e magras agarrassem os fl-lhos pequenos no colo e fossemobstruir alguns metros dos trilhosúa. Central, entre Madureira eCaseadura. Apenas alguns minutosde ação punitiva — sirenes silvan-do, as bombas de gás explodindonum choro branco, os punhos dosbeleguins esfarelando o obstáculo

HISTÓRIAfrágil e desesperado — e o leitoda Estrada estaria novamente de-slmpedido, e o sr. Boré estarianas manchetes dos jornais, e tal-vez íósse revelado que uma da-quelas mulheres não era a sra.Joana Oliveira, mulher de opera-rio pobre, como se dizia, mas sim-plesmente a terrível Vladlslava Be-ronkojova, famosa espiã da Mon-gólia, ex-amante do falecido Dml-trov, que aqui chegara com o obje-tivo de mandar a Central pelosares, e mais a Cia. Paulista e atémesmo a "Great Western".

Pelo que conheço do sr. MiltonCampos, acredito que êle está maisa favor das mulheres sentadas nostrilhos da RMV do que do ladodaqueles — que sempre os há —que lhe aconselham medidas re-pressivas de resultados imediatos. Eaqui me lembrou daquela outra his-

1 tória (história ou anedota), quan-•do da penúltima greve da Rede.O secretariado mineiro se reunirano palácio, com o objetivo de re-solver a situação — a greve jádemorava dias. As propostas dossenhores secretários eram várias,

(algumas

drásticas: o cheíe de Po-licia, sr. Campos Cristo, por exem-pio, sugeria que tropas da Policia

JOEL SILVEIRAMunicipal fossem mandadas parao centro grevista, e que acabassemcom a parede de qualquer manei-ra. "V. excla. deve mandar sol-dados pôr fim à greve", gritavao chefe. Ao que o sr. Milton Cam-pos retrucou, muito digno e cal-mo: "Nao seria melhor mandar opagador?"..O pagador foi enviado,e a greve teve fim.

Naturalmente o governador ml-neiro procederá desta vez como daoutra: mandará o pagador saldaros compromissos do governo coma gente humilde e sacrificada daRMV. Talvez fosse mais baratoseguir os conselhos do sr. CamposCristo. E mais de acordo com oespírito da "democracia restaura-da" do sr .Dutra. Mas o que dife-rencla o governador mineiro dorebanho restante é a sua certezade que a pessoa humana vale al-guma coisa e que o regime demo-crátlco deve agir em função dopovo e não contra êle. Não há dú-vida de que o sr. Milton Camposmandará novamente o pagador. Anão ser que não haja absoluta-mente dinheiro. Mas ai está o ml-neiro sr. Euvaldo Lódi, famoso emunlficente campeão da Paz So-ciai, para dar um jeito...

NOTICIAS ©A AERONÁUTICAmm mé ir- ' inili

0CF0R Âer. e regulada a sua concessãoExame vago de Geometria Descritiva para os ofi*ciais que terminaram o curso da Escola de Aero-náutica entre 1941 e 1948 — Reabertura do Eeem-bolsável — Conferência sôbre transporte aéreo —

Em sessão permanente a Federação deEscoteiros do Ar

__% ¦ i¦ 4fcM_M4fcH»«*0fli& I è morte LaszloMas o Tribunal Popular que o julgou por traição à Hungria estudará o apelo

de clemência formulado pelo advogado de defesaTiveram pena idêntica 2 outros acusados no mesmo processo

BUDAPEST, 24 (U. P.) — O ex-

ministro do Exterior da Hún-gria, sr. Laszlo Rajk, foi con-

denado à morte por traição, maso Tribunal Popular acordou estu-«lar o apelo de seu advogado emfavor de clemência, em que peseos protestos de Rajk.

Rajk e dois de outros sete acusa-dos foram condenados à morte por"conspirar eom Tito e as potên-cias ocidentais" para derrubar ogoverno comunista húngaro.

Rajk aceitou como "justifica-

da" a sentença de morte e duasvezes afirmou que não queria pe-dir clemência. Não obstante, aCorte não ouviu suas manifesta-ções e aceitou 0 Pedido feito porseu advogado.

Com Rajk foram condenados èmorte o doutor Tibo Szonyl, de46 anos de idade ,ex-dirigenté doDepartamento de Afiliaçóes doPartido Operário Húngaro (comu-nista) e seu auxiliar, sr. AndrasSzalal.

Outrog dois acusados, foram sen-

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tenclados a prisão perpétua. Umdos sentenciados a nove anos deprisão ç dois militares, foram en-tregues à justiça militar para jul-gamento em Conselho de Guerra.

Rajk, com 40 anos de idade, eoutros condenados à morte serãoenforcados se forem rejeitados ospedidos de clemência.

Paul Justus, de 40 anos, membrodo Parlamento e ex-vice-presiden-te do Rádio da Hungria, e LazarBrankov, de 47 anos, ex-conselhel-ro da Legação da Iugoslávia emBudapest, foram sentenciados àprisão perpétua. Milan Ognyevo-vlcs, de 43 anos, foi acusado deser espião profissional" a serviçoda Iugoslávia, sendo condenado anove anos de prisão. Dois milita-res que não foram sentenciados,mas serão julgados no Conselho deGuerra, foram 0 tenente-generalGyorgy Palffy, de 40 anos, inspe-tor do Exército Húngaro, BelaKorondy, comandante do Exército.

Durante o julgamento, o promo-tor disse que o.s oito acusadosconspiraram para eliminar diri-gentes comunistas húngaros e as-sumir o controle do pais, a fim deformar um bloco balcânico anti-soviético, sob a direção de Tito. Opromotor também alegou que

' os

julgados tiveram auxílio norte-americano e britânico.

Rajk declarou-se culpável de tô-das as acusações durante o juízo.

Aprovando o modelo de certificadodo Curso rle Formação de oficial daReserva da Aeronáutica e regulandoa sua concessão, o ministro assinouum aviso pelo qual estabelece que ofornecimento desse documento será fei-to pelo comandante do C.P.O.R. Aer.aos alunos que vierem a concluir qual-quer dos Cursos do C.P.O.R. Aer.pelo diretor geral do Ensino aos atuaisaspirantes a oficial e oficiais que nãoreceberam diploma uu certificado porocasião da conclusão do Curso.

EXAME PARA OFICIAISO ministro baixou, ontem, uma por-taria estabelecendo que «Os oficiais

da Aeronáutica que terminaram o cur-so da Escola de Aeronáutica entre1941 e 1948, poderão submeter-se aexame vago da matéria de «Geome-tria descritiva» em provas escritas eorais, a serem realizadas naquela Es-cola, a partir da segunda quinzena denovembro de 1949.

Cada oficial enquadrado no caso acl-ma e que esteja Interessado em prestaro exame em questão, deverá requerersua Inscrição para o mesmo até 15de outubro do corrente ano; somenteprestarão exame os oficiais cujos re-querimentos forem deferidos.

O grau do exame constará da re-lação de alterações do oficial que sesubmeter ao mesmo.

Nenhum direito assistirá aos oficiaisque não requererem dentro do prazoestipulado nesta portaria.ASPECTOS INDUSTRIAIS DO TRANS

PORTE AÉREOO sr. Ruhen Berta, diretor da «Va-

rlg», a convite do Instituto Brasileirode Aeronáutica, pronunciará, no pri.-ximo dia 28, uma conferência abordan-do o tema: «Aspectos industriais dotransporte aéreo*. A palestra estámarcada para as 21- horas, no Institu-to de Resseguros, admitindo-se deba-tes. A entrada é íranca.REABERTURA DO REEMBOLSÁVEL

O Reembolsável Central de Inten-dência da Aeronáutica, que fecharasexta-feira e sábado, para balanço,reabrirá, amanhã, com muitas novl-dades,

INSPECIONOU AERONAVES NOACRE

Manuel Carlos Pinto, piloto ref. 28,regressou, por via aérea, de Rio Bran-co (Acrel, onde fora fazer inspeçãorie aeronaves e aeronáutas,

EM SESSÃO PERMANENTEA Federatão Brasileira de Escotei-

ros do Ar esteve reunida em Assem-bléla Geral Extraordinária. Ha Sala doConselho da A.S.I., por convocaçãodo seu presidente, major brigadeiroRaul Viana Bandeira.

Compareceram os delegados e mem-bros do Conselho Fiscal e Grande Con-Selho, "ficando deliberada a atitude ea norma de conduta que deveria se-guir a F.E.E. Ar ante o projeto deunificação do Escotlsmo Nacional,apresentado pela Comlsnão da U.E.H.

O presidente da Assembléia suspen-deu os trabalhos, ficando deliberadomanter-se a Assembléia em sessão per-manente até, serem estudados e de-batidos todos os assuntos que motiva-ram a convocação.

•NAO OBTIVERAM NOVAS PROVASOs aspirantes da reserva Adir de

Albuquerque Melo, Cristlnatal Mariade Godói e Sérgio da Silveira Gomes,solicitaram permissão para fazerem,em segunda época, provas das duasdisciplinas em que foram reprovados:fi vista das Informações da Diretoriade Ensino, o pedido dos mesmos fo)indeferido.

PARA APURAR ADIVERGÊNCIA

No requerimento rie Naoyukl Hata,de nacionalidade japonesa, mecânico,com permanência definitiva no Brasil,solicitando autorização parn fazer ocurso de pilotagem do Aero Clube rieOsvaldo Cruz. São Paulo, o ministroexarou o seguinte despacho: .Indefe-rido. de acordo com o parecer rio Es-tado Maior ria Aeronáutica. A Dire-toria de Aeronáutica Civil para apuraras divergências das folhas 2 e 7».

N. BEIXETIADVOGADO

Churchill, 94-212 32-030...

DR. JOÃO VATEíTt'.l.l'_((_IA

R. S. José — Knq. Carmo 6.Sala 606.

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do Riachuelo, 67..

Começa a bomba . . .(Conclusão da l.t pás;. 6.» coi.)transportar bombas atômicasnum raio de 3.20 quilômetros.

Oa Estados Unidos, por suavez, contam com 60 B-36, quesão os maiores aviões de bom-bardeio do mundo e quase omesmo número de aparelhosB-50, que são tipos aperfeiçoa-dos dos B-29. Além disso, osEstados Unidos possuem 2.500B-29.

Em meios autorizados, prevê-se que, em conseqüência da si-tuação atuai, será intensificadaa cooperação entre a Grã-Bre-tanha, Canada e Estados Uni-dos para a aquisição de mate-rias primas destinadas à bombaatômica, bem como a. troca deinformações entre essas naçõessôbre os problemas da energianuclear. Ao mesmo tempo, es-feras do Congresso pediram quesejam melhoradas imediatamen-te as defesas do Alaska e queseja estabelecida em torno doCanada e Estados Unidos uma«rede de radar», como proteçãocontra a aproximação de aviõesinimigos.

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POLICLÍNICA GERAL DO RIO DE JANEIROCONCURSO PARA PROVIMENTO DA CHEFIA DA CLÍNICA

CIRÚRGICA

Achando-se vaga a chefia do Serviço da Clínica Cirúrgica destaInstituição o havendo a Congregação tomado conhecimento do fato,fica aberto o concurso para a referida vaga, pelo prazo de trintadias, contados da publicação dêste edital, devendo os interesados apre-sentar os seus títulos e trabalhos na Secretaria desta PoliclíniraGeral, sita no 10.? andar do seu Edifício, na avenida Nilo Peçanha. 38.das 10 ãs 16 horns. '

Rio de Janeiro, 23 de setembro de 1940.DR. CARLOS DE BRITO

Diretor-Presidente

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10.» and. - 42-8242

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DR. ALDO CUNHAOinirRla dentária para nervoso» ccardíaco». Ralo» X, chapas para cor-recâo de fisionomia e hoa mastigaçãopontes fixas e aparelhos de Knseth.Auxlliares: Dra. Arleto Hrntfi-nniiillrrde Medeiros, dr. Felipe Ahunahman cdr. Hélio Cunha — rua dos Andradas

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Proibido o "bingo" noRio Grande do Norte

NATAL, 24 (». N. - Via Wos-

tom) — Em Virtude drtajiêlo da Assembléia Lagis-

lativa, solicitando enérgicas pro-vldências Colbitivas contra o jft-go deíiohtlrtado «bingo», tiuo lrt-íesta, «sta Cidade, *A RepftbH-ca», órgi.0 oficial do Estado,publicou, hoje, uma nota oficialquo conclui com os seguintes¦termos:

«O pronunciamento doa senho-ies enüontrou eco, como era dése esperar, no maior responsa-vel pelo» assuntos que dizemcom o equilíbrio social e com osCostumes, determinando o chefedo Executivo que providênciasespeciais sejam adotadas parao proibição efetiva C Imediatado «bingo» e dos jogos em quepredomina o fator sorte».

A nota oficial do governadorcausou .magnífica Impressão om•todos os círculos .políticos e so-ciais, acreditando-se tenha re-percussão nos demais centro»do país, onde a Jogatina se pro-paga Impressionantemente.

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BANCO DO BRASIL S. \Carteira de Exportação e Importação

AVISO N.< 157Licença prévia — Operações vinculadas

de exportação e importaçãoA CARTEIRA DE EXPORTAÇÃO E IMPORTA.

DO BANCO DO BRASIL S. A., nos têrmos de3da Comissão Consultiva do Intercâmbio Comercial *Exterior, torna público que, levadas em conta, sem"como é natural que aconteça, as condições do nosso ^cio com o país interessado na transação e a qualidatf''conveniência dos produtos por importar, os deferimento^'propostas atinentes a trocas de mercadorias se limitar'até nova deliberação, às operações que objetivem exporta-ções de cacau> fumo e madeiras compensadas, nàn sdconsideradas para exame, outrossim, as que se prendamajustes indiretos, isto é, aqueles em que sejam diferenteos importadores e exportadores brasileiros, ou os que y!sem exportação para um país e importação de outro

2. — Esclarece, ainda, que serão arquivadas as mpostas que não se enquadrarem nas condições estabelecida-,pela citada deliberação.

Rio de .laneiro, 20 de setembro de 1949.

as. ) Hamilcar José do Amaral Beviláqua, Diretoras.) Virgílio Cantanhede Sobrinho, Gerente.

ESTATÍSTICA IMPORTANTE

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-Sobram-lhe -Se trabalha S hs.

diários ou sejam...Sobram-lhe Fm um ano existem

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Sobram-lhe -Se você empregadiariamente 1.50 ho-ras para o almoço,ou sejam

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Page 3: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

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dias; dias

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primeira Segãd"— Terceira Página O-Matutino de Maior Tir acrem do Distrito Federal Domingo, 25 de Setembro de 1949

0 PATRIOTARUBEM BRAGA

Fcontrel a história dessa singular comemoração

?„„. 7 de setembro. Matou-se um rapaz dedo ultimo

— *ç OI

horrivel dizer que íoi levado põr um triste

Oi pegando por acaso um jornal velho que en-•ei a

de setembro.""

os operário, que morava no morro da Formiga.

Scrla d° trocadilho quo êsse rapaz escolheu parag r _ um formicida. Bebeu o veneno, sentou-se"""leira de uma porta (da casa número 13) e mor-

reu ali- .,'.,n bilhete assim dizia:

da Independência de minha Pátria. Mas eu_¦__!___ n <-_..__ i > _-. "nlo" w_ n nhnnrlnHnii "C

"Hoje é um dia cheio de

muito infeliz porque "ela" me abandonou. E

eSt0|.ém porque nâo posso gritar nem pedir, nem

"Vilar nela minha independência. Me refiro à mu-oue eu tive a infelicidade de amar, e nao à

'"¦Vio nue eu morro amando como bom brasileiro".pátria» 4UC

• Bem n'e lembr0 °»uan(l0 eu tlnna 20 anos e meu'leo Afonso Arinos de Melo Franco me fêz pre-

t» de um llvrlnho seu chamado "Carta aos quei 20 anos". As idéias e conselhos do livro não

impressionaram. Deles tenho apenas uma lem-Tnca confusa; pode ser que hoje eu os achassa

e Afonso Arinos de Melo Franco nâo achasse'""u

As pessoas que lidam com estatística têm uma"lavra

para Isso. que aprendi há pouco tempo: cha-' defasagem''. Quer dizer mais ou menos, se

nia-se

males da vida. Amas uma bela mulher, ela te achaum chute, e, enfim, um dia a desamas e ela se. danaa te adorar. Bem, Isso é antes uma coincidência ôsavessas, muito vulgar no tempo, no espaço e nosentimento. Quem sabe, se o formicida falhasse, talvezjá no- próximo 7 de setembro iria o operário Josépensar: "ora, sim senhor, e eu que fiquei t&o abafadopor causa daquela fuleira".

O que nfio Impede que já estivesse, a essa altura,jungido a outras servidões, sem coragem nem fé parasoltar o seu grito do Ipiranga, mais inclinado a es-colher a morte que a lutar pela Independência.

Quem luta consigo mesmo cansa igual ao queluta com outro. E tem ataques de raiva com vontadede se matar e tem ataques de tédlw tfto desgraçadoque não tem vontade de coisa algjuma, nem de sernem de não ser. Respondemos a Hamlet: "não ln-teressa".

Nós outros, que atingimos a idade chamada pro-vecta, somos quase sempre sobreviventes dos suicídiosque não chegamos a íazer. O pior desses suicídiosé que eles sempre matam ailguma coisa dentro denós. Era para preservar essa coisa que queríamosa morte; escolhendo a vida, nós a traímos de umJeito sutil, mas certo.

Vinte anos são uma b.ela Idade, para a vida e amorte. Mas é inútil mandar cartas aos que têm 20anos, como é Inútil fazer desfilar pelas ruas milharesde soldados, e cavalos e carros e clarins e tamborese bandeiras para alegrar os. Jovens corações patriotas.José rendeu homenagem à Pátria, mas talvez a ale-gria dessa Amada em íestia tornasse mais negra atristeza de seu coração. Assim são os mocos; e eu

me engano, falta de coincidência, que é um dos | é que não os lastimarei.

Superioridade do Parlamentarismosôbre o regime presidencial

Manifesta-se o Instituto dos Advogados do RioGrande do Sul favorável à emenda constitucionalR,PT0 ALEGRE, 24 (D. N.) — O

l.™ti dos Advogados do Rio Gran-'y -il arA. várias e movimentadas

Advogados do Rio Gran-, t,. =.i apôs várias e movimentada!.*«__ em OÜe discutiu o projeto deSS parlamentarnsta sob todos os

. .-J^ decidiu, na sua última sessão,. "¦ í:v'::.. extraordinariamente para esse'«¦ ?' «ntra' dois votos apenas, aprovar

n£*S_£Sedo Parecer da Comissãolt-'*. „,__ para opinar sôbre

Espacial. nomeada _ídims e sôbre a conve-

nará sôbre a emenda. O parecer apro»vado será remetido também ao Con»gresso de Direito Constitucional da Ba»hia, que se realizará em homenagem aRui Barbosa, no próximo mês de no»vembro, uma vez que foi' essa a tese

Em defesa da pequenalavoura carioca

Aprovando o parecer do secretáriogeral de Agricultura, cm relação aoMercado de Madureira, o prefeito aca-ba de decidir que a ocupação de com-partlmentos naquele empório de ven-das de produtos hortlcolas e de granjaseja procedida por melo de concorrên-cia pública, como determina a LeiOrgânica, para amparar os pequenosagricultores daa zonas de produçãoagro-pecuárla _/a metrópole.

A medida visa auxiliar a pequenalavoura carioca, que vinha sendo afasta-da do mercado de Madureira, em vir-tude de mamobras excusas de inter-

^li\... ' .j

gal a nova eleição da Mesa daAssembléia do Maranhão

Dirigem-se ao presidente da República os com-

ponenteg da Mesa eleita em julho

â minifte i

REPRESENTANTES FEMININAS NA ASSEMBLÉIA DAS NAÇÕESUNIDAS — Há cinco ¦nações representadas neste grupo feminino demembros das delegações à IV Assembléia Geral das Nações Unidas, quese realiza presentemente em Elushinp Me.ad.oios. Da esquerda para odireita : sras. Vijaya Lakshmi Pandit, emhaixatriz da índia nos Es-tados Unidos e irrnd do primeiro ministro Nehru; Villa Linstrom, daSuécia; Swheta Karpaldni, também, da índia; Eleanor Roosevelt, dosEstados Unidos; barbara Castle, da Inglaterra, membro do Parla-mento inglês; _ Cairine Wilson, membro do Parlamento canadense.

K M^C. oportunidade do projeto de,_,__ número quatro k Constituição.

t SSe «v. como relator o sr PauloEde Sousa Pinto e estuda inl-Ente os dois regimes, passando de-Sanállse do projeto da nova com-EUi do Executivo; que estabelece oBo Executivo Bicctalo, distinguin-K íuncões e os titulares do chefeS-Stado e de Govêrno. Após annll-íi papel do Conselho de Ministros eL características, procede a minu-Z> estudo comparativo entre a res-

sabilidade nominal no Presidencialis-me efetiva no Rceime Parlamentar,S,(and0 considerações sagazes sôbre".recessos d-? aplicação de uma e de"¦¦¦¦'¦ '.rffia de responsabilizar, os go-LLjitu o "impecluwmt" e as sim-Ss noções d» desconfiança. Tamb.m««ceu longo estudo o papel do pre-r'-r:. da Raoúbllca nos rpgimes par-taKilar-S e sua alta importância naEú harmonia dos poderes e no fun-SLnento do sistema, Entrando no

1to do debatido problema de Direi-to e"de Ciência Politica, o parecer es-ni a origem de um e de outro sis-tal concluindo pela superioridade do(jriamentarismo — mais flexível e deElor capacidade de adaptação do quej presidencial. Interessante, também,|o! o estudo referente ao modo como

introduzidos um e outro sistemasn nosso pais. salientando a natura-ll"-=__ com que foi adotado o Parlamen-lirismo e o artiíirialismo que presidiui adoção do Presidencialismo existentelti ;-.» O relator confrontou as suasis-, '-om a opinião de numerosos

.-.alistas e sociólogos especial-Mie n.icianais, referindo-se a suges-tvas passagens de Rui Barbosa. AHssào, que íoi presidida polo dr. Otá»tio Abreu, como as anteriores, acorreuptnds número de pessoas estranhasD Instituto, lntprcssadas no debate daliss parlamentarista. A decisão do Ins»_;_!o será comunicada k Mesa do Con-ptsso e uma Comissão Especial, pre-íilda pelo sr. João Mangabeira, opi-

Obras da Prefeitura, emSanta Cruz

Com a finalidade de evitar as Inunda»([«, que tantos prejuízos, periódica"Sente, acarretam, resolveu, o prefeitolutorizar a Secretaria Geral de Agrl-tôura a abrir concorrência pública,pira execu.ào das obraB de alteamento6 dique da margem esquerda do canalli S_> Francisco, no Núcleo Colonialli Santa Cruz.

0 custo das obras estA orçado emCri «4.000,00.

distribuída ao Instituto do Rio Grande jmedláricw e Imteressados na especulaçãooo Sul. 'do comércio de legumes e verduras.

NOTÍCIAS DA MARINHA

Decretos assinados, ontem, pelo pre-sidente da República

Novo chefe do gabinete'ministerial — Dispensadoo comandante do lv DN — Medalhas de Serviçode Guerra — À disposição do EMFA — Escala de

comando — Devem requerer ao SRN —Inspeção de saúde

ENCERRADO, ONTEM, 0 3: CONGRESSOMÉDICO DO ESTADO DO RIO

Teses e indicações discutidas no plenário.

Furacão tropicalNOVA ORLEANS, 24 (U. P.) —

0 Observatório Meteorológico anun-ciou que um furacão tropical a20 Quilômetros so largo da costa&iâ !e encaminhando para Tampl-to, no México, a 8 quilômetros portora. Avlõe3 de reconhecimento,Ws vêm patrulhando aquela área,localizaram o furacão antes doMoitecsr. O Observatório enviouívüot às pequenas embarcações nadhirs da fronteira entre os Esta-ioe Unidos e o México a se re-tolherem a Porto Isabel. Não foi«velado se o furacão aumentaráít intensidade,

Prof. Telles Barbosa-UVODACIA KM GI-RAI.

JWjto, 113. 5... _ Telefona M-Mll* Ollrlami-nf., dai 10 il U hora».

O presidente da República assinou isseguintes decretos: considerando promo-vido. na situação de reformado, o ca-pitão de eorveta, graduado, José Custo-dio Campos da Paz, ao posto efetivode capitão de eorveta e reformado coma graduação de capitão de fragata;promovendo, na situação de reforma-dos, ao posto de capitão de eorveta,os capitães-tenentes Paulo Alves de An-drade e .Toão Torres, ao posto de ca-pitão-tenente o primeiro tenente, pa-trão-mor, José Maria de Aguiar, aoposto de primeiro tenente, o segundotenenle, conservador do Gabinete deRadiologia do Hospital Central da Ma-rinha, Fábio Sanches Soares, e ao pôs-to de segundo tenente, os suboíiclals,maquinista, João da Silva Freitas e es-crevente, José Pereira Bahia; conside-rando promovidos ao posto de segun-do-tenente, os oficiais da reserva remu-nerada e reformados seguintes: segun-dos tenentes, armeiro Euclides Macha-do de Sousa, escreventes, José Bernar-dino Bechtlufft, Ítalo Soares Leite eTertuliano Florentino dos Santos, fiéis,Emldio Germano Rodrigues de Andra-de e Ponrinno Martins de Santana, ele-trlrista Roberto Coelho, maqulnlstas,Emílio Leite Sampaio e Júlio dR SilvaPedreira, motorista Isidoro José dosSantos, manobra, José de Aguiar e Gre-gório Nazlazeno de Araújo e telegra-fistas Otelo Ítalo e Francisco Alvesda SUva; promovendo ao posto de se-gundo tenente, os sargentos da reser-va remunerada e reformados seguintes:primeiros sargentos, eletricista DarioMartins dos Santos, maqulnlstas. Ai-berto Pocho, Antônio Manuel, Deoclé-cio José Barbosa, Antônio Paseoal. mo-torista João Pereira e de manobra, An-tônlo Norberto dos Santos e EstanlslauJoão Rufino Fernandes, e o segundosargenfo de caldeira, José Franciscoda Silva; promovendo h graduação desuboflclai, os primeiros sargentos da re-serva remunerada, artilheiro Antônio

"Francisco de Santana e contra-mestreJosé Saturnino de Oliveira; considerem-do promovidos, na reserva remunerada,à graduação de segundo sargento, odito, de caldeira, Amaro Luis Gonza-ga de Paula, e k graduação de terceirofargento o. ex-cabo de mâqunas, as -

PETRÓPOLIS, 24 (Agência Na-cional) — O Terceiro Congresso Mé-dica Fluminense encerrou ontem adiscussão do temário. Entre os vá-rios trabalhos levados à discussãodo plenário destacam-se os seguin-tes: cProhlemas médlco-soclals do ln-terior* — O dr. A. Dalmasso, au-tor da tese. estabelece de Inicio umparalelo entre os problemas médico-sociais dos grandes centros e os dointerior. Mostra depois, entre osproblemas do interior, a ação doscharlatães, emandeiros, abortadoras,etc. coadjuvid... pela pouca flsca-callzação. Analisa sucintamente asfalhas legislativas que concorrempara o agravamento desses proble-mas, em lugar de procurar sana-los. E termina pedindo a atençãodos congressistas para a necessidadede exigir dos poderes constituídosprovidências reais, constantes e efi-cientes, para melhorar tal estado decoisas; «Degencração pigmentar daretlna tratados por extrato aquosode placenta» — Falou o dr. PauloTimentel sôbre a origem do pro-cesso a que se costuma dar o nomede *tecldotcrapia_, dizendo que ouso que se faz da placenta c, ape-nas uma questão de comodidade de

preparo. Dqs quatro casos tratadoscom injeções retro-oculares do ex-trato, feitas semanalmente, dois tl-veram como tratamento auxiliar, ln-jeções musculares de foliculina edois apenas o extrato.

EDUCAÇÃO SANITÁRIA PELORADIO

O dr. Plácido José Afonso, deSão Paulo, disse da necessidade daeducação sanitária do nosso '

povo,lembrando aos congressistas medidascapazes de collmar o objetivo deuma campanha realmente eficiente.

Acrescentou qu. aos órgãos gover-namentais deve caber o maior inte-rêsse e Incremento dessa iniciativa,salientando, por outro lado, admitirsempre decidida e indispensável co-operação, da Iniciativa privada.

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de Paula, e k graduação de terceirade máquinas, asl-

lado e reformado, José Severo Leal;nromovendo ao posto de segundo te-nente e transferindo para a reserva_emune«da o suboflcial sinaleiro Ota-cíüo dc Albuquerque Muranhfto e osnrwirnii sareentos, enfermeiro Florên-d Lows Ferreira, eletricista Norbert.-no ^ei" da Costa e motorista JoãoSales Pereira; retificando o decreto qu.transferiu para a «serva remuneradana mesma graduação, o primeiro sar-«nto cto manobra. José Leandro Ro-Ses para o fim de, conservando-ona mesma situação de lnativldade, con-ceder-lhe o posto de segundo tenente,e o oue reformou, por invalldez defi-nlüva. o tólfelro-padelro de segundaclasse Benedito Costa, na mesma gra-__..?!.«_. _.,« o fim de, conservando-ona mesma situação de lnativldade. con-cede?-lne mais uma trlgéslma parte dosvfncUento". da ««^dade; promovendono quadro permanente do MlnUWilo daMarinha: por antigüidade — na car

cisco das Chagas da classe £>«•¦£H Firmino Rodrigues do Carmo da

classe G à classe H, Joaquim AlvesFaltosa da classe F k classe G. nMarcos Vila. da classe F k classe G;

rearma de operário ^

arma mento

da classe F h

designou o capitão de mar e guerraPaulo Bosisio para exercer as funçõesde chefe do gabinete ministerial, fican-do dispensado o contra-almlrante VitorSilva Fontes. Para a sub-chefla, foidesignado o capitão de fragata MuriloVasco do Vale SUva.

AUXILIARES DE ENSINOForam designados para exercerem as

funções de auxiliares de ensino na Es-cola de Guerra Naval, os capitães defragata Augusto Roque Dias Fernan-des, Carlos das Chagas Diniz, ZtlmarCampos de Araripe Macedo, Luis Cló-vis de Oliveira, Luis Gonzaga Pimen-tel e Osmar Almeida de Azeredo Ro-drigues.

DISPENSADO O COMANDANTEDO 1.» D.N.

O ministro, em ato de ontem, dis-pensou o capitão de mar e guerra LuísCarneiro da Rocha Soares Dias, do car-go de comandante do Primeiro Dis-trito Naval, que, Interinamente, exer-cia.

APTOS PARA QUALQUERCOMISSÃO

Em Inspeção de saúde a que sesubmeteram, foram julgados aptos, pa-ra qualquer comissão, os capitães te-nentes Murilo Bastos Martins e CarlosHenrique Resende de Noronha.

VEM At O COMANDANTESTORINO

No próximo dia 5 de outubro, deve-rá chegar a esta capital, de regressodos Estados Unldos, o capitão de mare guerra engenheiro naval Osvaldo Osl-ris Storino.

O referido comandante íol, em mis-são oficial, observar o sistema de cons-trução de bases anfíbias para o Cor-po de Fuzileiros Navais.

ESTAGIO DE OFICIAISForam aprovados, nos períodos de

estágio a que se submeteram, os pri-melros tenentes Fernando Pessoa dsRocha Paranhos, Alfredo Azevedo dosSantos Lima e Otávio Mota Veiga.

NOVO IMEDIATO DO «ALMIRANTESALDANHA»

Foi designado, para exercer as fun-çõeB de Imediato do navio escola «Al-mirante Saldanha», o capitão de fra-gata José Santos Saldanha da Gama,ficando dispensado o seu colega MárioPinto de Oliveira, que foi designadopara exercer as funções de chefe doEstado Maior da Forca de Contrator-pedelros.

NOVO OFICIAL DE GABINETE

O ministro designou o capitão deeorveta Josué da Gama Fllguelras Li-ma para exercer as funções de oficialde seu gabinete.CENTRO DE INSTRUÇÃO «ALMI-

RANTE WANDENKOLK»Foi designado, para exercer aj fun-

ções de imediato do Centro de Instru-çáo «Almirante Wandenkolk». o capi-tão de fragata Augusto Lopes da Cruz,ficando dispensado o seu colega Jos3Santos Saldanha da Gama.

MEDALHAS DE SERVIÇOS DE GUER-RA DO PESSOAL DA MARINHA

MERCANTE

Ainda as declarações dodeputado Pedro Pomar

O almirante Silvio de Noronha,ministro da Marinha, recebeu do sr.Claudino Lourerco Albuquerque, pre-sldente da Càmsia Municipal de Re-cife, o seguinte telegrama:

«A Câmara Municipal de Recife,representando os sentimentos do povorecifense, protesta contra as injúriasao Brasil, especialmente às suas he-rôicas e leais forças armadas, peloparlamentar comunista Pedro Po-mar. na cidade do México, no Con-gresso Pró-Paz, que ali. se realizou«

-recentemente.»

Aberta a campanhaeleitoral

BOGOTÁ', 24 (U. P.) — O açor-dão do Supremo Tribunal de Jus-tiça, repelindo as objeções à leide reforma eleitoral, abriu pràti-camente a campanha para as elei-ções de 27 de novembro. A atitudedo govêrno, através das declara-çôes dos ministros dá Guerra, ge-neral Rafael Sanchez A. Maya. doInterior, coronel Regulo Gaitan, eda Justiça, general Miguel SanJuan, é de acatamento, mas oPartido Conservador lançou umviolento ataque ao Tribunal. O do-cumento do Partido Conservadordiz que o Tribunal, "ao proferiro acórdão, deixou-se Impressionarpela maioria do Congresso", che-gando à conclusão de que a "cri-

se do pais é mais moral do quepolítica".

Favorecidos pelas ins-trucões do concurso osprofessores interinos da

PrefeituraPROTESTO DE UM DIPLOMADOQUE NAO PODERÁ COMPETIRDe um diplomado que julga não po-

der competir às cadeiras do magistériomunicipal, recebemos uma carta emque protesta e chama a atenção parao modo como se realizará o concursoa que serão submetidos os professoresInterinos da Prefeitura. As instru-cões organizadas pelo Departamentodo Ensino Técnico declaram que oslnteresados deverão apresentar, dentrode dez dias, os ti' 'los de que dispo-nham e, depois de julgados os titulos,a comissão examinadora percorrerá asescolas onde sirvam os interinos e as-slstirá a uma aula dada pelos can-dldatos;-' '.. :,,:; ,- . •• -.-

Dicnte da legislação em vigor, prin-clpalmente do que dispôs a Consti-tuição. acha o. missivista, que os.Ime-rinos terão assegurada a sua efetiva-ção sem maiores percalços, prejudican-do os que se formaram para concorrerem igualdade, de condições.

Tomará posse na 2." fei-ra o novo procurador

geral da RepúblicaAmanhã, às 11 horas da manhã, no

gabinete do ministro da Justiça e Ne-gócios Interiores, realtzar-se-á a posse jdo sr. Plínio de Freitas Travassos, no ,cargo de Procurador Geral da Repú- ¦blica.

A tarde, às 14 horas, terá lugar nogabinete da Procuradoria Geral da Re-pública, no Supremo Tribuna! Federal,a solenidade de transmissão do cargoao novo Procurador Geral da Repú-blica.

MARANHÃO, 23 (D. N. — via Wes-tern) — Os deputados go/ernistas.após a sessão ordinária de hoje. ecensequente saida dos deputadosoposicionistas do recinto da AsSem-bléia, reuniram-se a fim de elegernova Mesa, tendo sido nara ls-so, ocupado o Palácio Legislativopor policiais disfarçados .m assis-tentes. Neste momento aquelesdeputados vão proceder, cr!mino_a-mente, a. nova eleição, reusltandodesse ato ilegal dualidade d- Mesa.Êsse fato, da responsabili iade dosgovernlstas, estabelece balbúrd.a ecompleta anarquia nos trabalhos doPoder Legislativo e constitui umarepetição da violência objetivadapelo governo, em 28 de iulho, parao trancamento da Assembléia. A des-tituiçao da Mesa estabelece contusãonu vida administrativa do Estado

e está ocasionando exasp.-i-.ao deAnimo, na população, com "u.'-a esseato de truculência do GovJrno doEstado sob a orientação do SenadorVitorino Freire. A deposição da Me-sa pela íôrço coincidiu com omomento em que o presidente, sr.Velna Pereira, era Intimado poracórdão do Tribunal de Justiça domado, cassando o direito de voto

que lhe assiste. A decisão do Tri-bunal provocaria pelos governlstas,é uma prova lnconcilssa do reconhe-cimento da legalidade da Mesa pe-los nrónrlos destltuldores. (a.l —

Viana Pereira - presidente da As-sembléla.

TELEGRAMA AO CHEFE DO

GOVÊRNOMARANHÃO, 23 (D. N. - via Wes-

lernl - A Mesa da Assem.lela Le-clsíattva do Estado dirigiu o seguin-te telegrama ao presidente da Repu-i.u-_ p bo ministro da Justiça . —"AC Mesaa°dam Assembléia ^.IslatWa,esbulhada hoje com o ato de vio-lència do Governador do Estadoque deterfalnou aos seus deputadosprocedessemà eleição de nova Mesacom destituição dft ^"V0™ «CTasença do embaixador de .vossênciaem 4 de agosto último, lenuncla avossência essa conspurcado a d g-nidade do Poder Legislativo que in-tegra o Estado na ordem constitu-cional. A realização dêsse lalraje se

procedeu com a ocupação do edifi-cio por policiais disfarçados em as-sistentes, a fim de ser evado aefeito o atentado ao Poder Legisle.-tlvo. O mandato da Mesa foi fi-xado em um ano, de acordo com oRegimento. A ¦ ânimo da oopülaçaose acha exaltado em virtude do atodú truculência e demonstração deforça do governador do _stado. Osdeputados e o povo sentem-se semgarantias com a perturjjayfto.-- ^

Imrplantaria para satisfação Io capr -chos políticos. Confiados no espirl-to de Justiça de vossência, _ serv--co do Regime, esperamos provldên-cias necessárias ao livre funciona-nento do Poed rLeglslatlVO, 'ita toa-Bido pelo governador do Estado.Saudações, (a.) - Viana Pereira

presidente; Colares Moreirace-presidente; Serra Costasecretário, e Gumerclndo Pedrosa2.° secretário".

SESSÕES ININTEERü ^TAS

. MARANHÃO. 23 (D. N. - via Wes-tem) — De scôrdo com os telegra-mas de ontem, os deputados gover-nistas, aoós a destituição da Mesa re-glmentalmente eleita, orocederamcriminosamente, apoiados p-íla fôr-ça emprestada pelo governador, aeleição da nova Mesa, e < lidaramreuniões que serão promovidas inin-terruptamente, em virtude da cessa-çSo dos trabalhos da Assembléia nopróximo dia 28. Collma o govêrno,com êsse ato dc força, a votação rioorçamento e de leis de que í ecess-.ta

para coonestar os dlspêndi» lnjus-tlflcávels que acarretaram . esgota-mento de verbas orçamentárias, cu-ja suplementacào, Imoral e ilegal, oTribunal de Contas negou atendi-mento. E' essa a verdadetra causado golpe de força empregado comoúnico melo de afastar a vigilânciadas oposlções à votação daquelasleis que atentam contra a dignida-de constitucional e administrativa.

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DELIQUESCÊNCIA SOCIAL

O "Diário de Noticias apa-receu em 12 de junho de 1030 e é omals antigo jornal do Rio de Ja-neiro dirigido, desde o primeironúmero, pelo seu fundador.

* • *Nascido para executar, sem des-

Tios e sem Indecisões, a mals ele-vada missão da Imprensa, nâo temo "Diário de Notícias" ligaçõesde qualquer espécie que o Impeçamde apresentar-se ao público, todosos diaa, com a mesma rigorosa 11-nha de probidade, de lndepi.nd.nclae de altivez que deve ser mantida,a todo custo, pelos jornais, quais-quer que sejam as vlclssltudes quetenham de enfrentar na sua lutaIncessante pelos Interesses da cole-tividade. • * *

O Constante apoio do público àorientação diste Jornal exprime-seno fato, multo significativo, de sero "Diário de Noticias", desde 1939,o matutino de maior tiragem dacapital da República.

PARATODOS

Suportam o calorNova matéria plásticaEclipse da Lua

Vencedora a Revolução de 30,institulu-se um tribunal a cujabarra foram chamados todooquantos eram acusados de mal-versação dos dinheiros públi-cos. Nunmeroaos processos; na-turalmente, se instauraram, me-diante denúncias que as circuns-tâncias do momento estimula-vam. Não obstante, o improvisa-do órgão de Justiça, do qual seesperavam revelações acerca depeculatos e sSbre as origens defc: .unas atribuídas aos homensdecaídos do poder, cerrou suasportas sem levar um réu à ca-dela ou decretar o confi..co debers Ilicitamente adquiridos.

Que se verificaria se, em 45.deposta a ditadura, providênciaIgual houvesse sido tomada? Poracaso, sairiam livres de culpa vá-rios administradores que dispu-seram discricionàriamente dos di-nheiros da Nação ? Continua-riam a gozar a sua opulência,aqueles que a fizeram por meiosescusos, prevalecendo-se da vi-gência de um regime de corrup-ção e de arbítrio?

Eis perguntas que não compor-tam respostas afirmativas. O quese passou neste país, durante onegregado período de oito anos.

antes de figurar nos autos dosprocessos Judiciários, está à vis-ta de tcdos. Cidadãos pobres,paupérrimos, mesmo, tornaram-sedonos de fortunas consideráveis,sem que aiws atividades conheci-das as Justificassem. Foi a épocadas translgências morais, das ne-Qoclatas, do suborno, das conces-s5es — de tudo, enfim, que sig-nificava dinheiro, enumeração emque não devemos omitir a joga-tina, o grande fator de deliques-csncia social.

Passou o cataclismo getulista,mas o que se Infere da observa-ção diária dos fatos é que a suaacso corrosiva no caráter nacio-nal ainda perdura, atestada pelafreqüência de delitos oriundos daImprobidade.

E' doloroso, acabrunhador, êsssespetáculo de desonestidade, comque contrl.uem para o noticia-rio, cada dia, indivíduos que têmdinheiro alheio — do Estado oude Particulares — sob sua res-ponsabilidade. Os desfalques setornaram casos banais, envolven.do nomes de funcionários cate-gorlzados, tanto quanto de subal-ternos. Repartições e emprês-3privadas se nivelam no triste as-sunto, umas e outras transforma-

das em campo do traflcânclas eladroící.s São, por outro lado,firmas icomerclais fantásticas, qu«ludibriem a praça ç cujos com-ponenties só são agarrados pelaPolícia,, quando não tiveram tem-po de fugir para o estrangeiro,com o fruto do roubo na ba-gagem. São, ainda, as «incorpo-rações», as famosas incorpora-çóes de edifícios que nunca seconstróem ou que nunca se con-clu_m, se bem que pagos os seuscomtpromlssos pelos pretendentesenga_opados. São também as fa-lêncNas de modestos negócios compass. vos estranhamente vultosos;e mals os «pagamentos» feitosem cheques sem fundos; e maisfraudes contra a economia po-ipular e contra o fisco; e mais aimpudência da ostentação dos au-

'tos oficiais, etc, etc. Eis, semdúvida, um panorama contrista-•dor e alarmante.

A preocupação do ganho, daposse do dinheiro, seja por queprocesso fôr, lícito ou ilícito, oaté por meio do crime, cria êsseclima de concussão, de peculato,de furto, de esperteza, de delin.quência, que é mister combatercom uma campanha de sanea-mento moral. Onde irá o Brasil'parar, nesse caminho? .

Coceiras ditatoriaisOsório Borba As contas do SESI e do SE

J%\\ jprinfícu

Ç*UPORTAM O CALOR — Â medi-_? da que se baixa na escala ani-mal, vai-se tornando maior a capa-cidade de resistência ao calor. Qua-tenta e cinco graus centígrados es-tâo acima do limite suportável, pelosanimais pluricelulares; não há ver-tebrados que as possam suportar, esomente o podem algumas lesmas,escaravelhos, vermes e crustáceos.Mas certos animais unitflulares su-portam mais de 55v centígrados, eexistem algas primitivas que vivemna água. a. 80" centígrados, tempera-tura suficiente para fazer café.

* *XTOVA matéria plástica —*' Um engenheiro norueguês aca-ba de desenvolver um processo parafabricação de matéria plástica apro-veitando restos de peixes. Como osresultados agora se manifestaram sa-tisfatórios para a produção com fi-nalldades comerciais, vai ser cons-truída uma fábrica em Lofoten, aonorte da Noruega, com capacidadede quatro e cinco toneladas por dia.

. *•pCLlPSE DA LUA — Noticia-se¦*•*¦ que, no próximo mês de ou-tubro, vamos ter um eclipse total dalua, visível nesta capital. Os eclip-se da lua verificam-se quando seencontram em linlia reta absoluta-mente ou quase certa o satélite, aTerra e o Sol, nessa mesma ordem;portanto, somente nu lua cheia. Nes-ae caso, è a sombra, da Terra, ouantes o cone de sombra por ela pro-jetado no espaço, que oculta 0 dis.eo lunar, quando por êle pa.ssa osatélite. A passagem dura geralmen-te cerca de quatro horas, sendo operíudo de ob seu necimento total deniais ou menos duas horus. No pontocruzado pela Lua, a seção do conede sombra representa uma linha de \aproximadamente onze mil quilôme-tros. E' êsse o percurso quv faz osatélite, obscurecendo-se, paru depoisvoltar a ficar clurot recebendo nova-mente a luz do Sol.

Entra em erupção o

Campanha de trânsitoA ex .mplo dos anos anteriores, a Diretoria do

Serviço de Trânsito realizará, a partir de amanha,uma «semana de trftnslto».

E' de notar, porém, que apesar das criticas for-muladas quando dns iniciativas precedentes, n deagora, segundo se. depreende do noticiário oficialdistribuído, terá seu objetivo restrito ao centroda cidade, e, nesse âmbito, nfto visará proporcio-nar àquele Serviço uma oportunidade para ob-servações de que resultem novas medidas no ln-terôsse público. Ao contrário disso, trata-se demostrar que as diretrizes adotadas pela reparti-ção do sr. Edgar Estrela estfio muito certas e queaos pedestres e motoristas só cumpre obedecê-las

Os «engarrafamentos» que, a certas horas, severificam em algumas mas de bairros —

Tijuca, Botafogo, Copacabana, por exemplo —,

coalliando-us de autos, ônibus e bondes, a tal pontoque as próprias ambulâncias da Assistência nãoencontram passagem, nftu serinm, porventura, lua-teria a considerar na próxima «semana? Mas, mes-mo na avenida Rio Branco e adjacências, o espe-táculo do congestionamento causado, nào pelos pe-destres, e sim pelos veículos, não poderia entrarnas cogitações dos responsáveis pela solução dês-se importante problema urbano?

Aliás, é curioso observar que se voltam mais

para os pedestres, dó que para os veículos, as pre-ferências dos promotores dessas «semanas». Semdúvida, o transeunte precisa ser educado no sen-tido, sobretudo, de sua própria defesa individualcontra acidentes; mas a ação disciplinadora, po-liclal, tem de fazer-se sentir enèrgirimente contraas Infrações e os abusos praticado.*, pelos cwndutores de veículos. A êsse propósito, "aract" n_.abem a mentalidade d» Serviço de Trrjn.lto .ima

dos «conselhos:) que essa repartlçio vai afixar.em diversos pontos da cidade: «Xâo atravesse .: rua

sem olhar para os lados — adverte u<« transeun-te. A morte aparece a qualquer momento, lm vei-culo cm disparada poderá ser o fim de ledas assuas ilusões e de sua própria vida». Vê-se que a

«semana» projetada nno pretende acabar com os

«veículos em disparada», mas apenas fazer vêrao pedestre que êle se acha desamparado, prl-vado de qualquer proteção — devendo ucauielar-se

por si mesmo, se nfto quiser perder suas ilusões...

Interíaios e concursoHá pouco, a Câmaora aprovou um projeto ber-

rantemente Inconstitucional, mandando que se pro- jcedesse apenas entre os interinos da carreira de ;contadores do Tesouro o concurso para a primei- i

ra investidura daqwela carreira.A.exigência do concurso foi mantida. Mas, res-

tringlndo-se o conounso aos Interinos, fraudado

foi o art. 184 quo diz serem os cargos públicosacessíveis a todos os brasileiros. E fraudada foi

ainda a Constituição, porque restringiu concurso

a interinos eqüivale a entregar ao Executl _o 0 ar-

bitrio e o critério para. a escolha dos funcionários.Dêsse modo, quem selecionará ob candidatos paraconcurso será o Executtivo, através de nomeações

Interinas.Concursos excluslvaimcnte restritos a Interinos

sâo chamados de concursos Internos. São concur-

sob entre número certo de candidatos para um

número certo de vagas. São concursos em família.

So a moda pega passará a haver nesse paistambém pistolão para se fazer concurso. Dado

que nos concursos só entrarão os interinos,

o problema não será propriamente prestar o con-

curso mas ser interino. O concurso será apenas

a formalidade para se efetivarem os Interinos.

Por displicência, por sentlmeiitalismo, paraatender a pedidos com que ae atropelam os depu-

tados nos corredores dn Câmara, a Cftmara votou

i_ projeto já referido. Fê-lo baseada, é verdade,

uo parecer da Comissão de Justiça, que opinou

pela constituclonalidade. A culpa cabe, pois, à.

Comissão de .Justiça.E" de esperar, porém, que o Senado corrija

êsse erro formidável da Câmara, tão pessimamenteorientada na espécie por sua Comissão de Justiça

Quanto ao motorista, o Serviço pnde que êle «obe-

deça ao guarda»,, mas'como, sabidamente, os guar-das sâo escassíssimos, tal obediência, está claro,

ficará li consciência dos «chauffeurs»...

Quanto ao «Concurso de transito», qúe, contou-

me se antecipa._*-_ levado a efeito nns escolas,

sabem as crianças os riscos que correm cada vez

que têm de atravessar as ruas, em caminho das

aulas; e ainda nâo está esquecido o casn daquele

auto que, na avenida Braisil, êle só, atropelou

três pequeninas colegiais, matando duas...

ATOS DO PRESIDENTE DA REPUBLICADecretos assinados nas pastas da Fazenda, do Trabalho e da Educação

ÂsamaTÓQUIO, 24 (U.P.) — O vul-

cão do Monte Asama, 240 quilo-metros de Tóquio, entrou emerupção, provocando um terre-moto que durou 3 minutos. Nãohouve danos.

Homenagem da CâmaraMunicipal de Maceió ao

brigadeiro EduardoGomes

MACEIÓ, 24 (A.N.) — Em uma detuas últimas reuniões, a Câmara Mu-nicipal de Maceió aprovou, por unani-midade, o seguinte requerimento de au-toria do vereador Osvaldo Souto daRocha, congratulando-se com a Casapela passagem do aniversário natallciodo tenente brigadeiro Eduardo Gomes.

— «Considerando que. na data dehoje. registra-se o aniversário natali-elo do tenente brigadeiro Eduardo Go-mes. figura excepcional das classes ar-madas da nacêo e o último sohrevl-vente doB 18 de Copacabana; consi-derando que o tenente brigadeiro Edu-ardo Gomes é um parirão dc bravurae de dignidade sobejamente compro-vadas e também um dos condutores dopais ã reintegração do regime demo-crático: considerando ser também oIlustre e valoroso patrício uma dasmals robustas reservas do patrimôniomoral da pátria brasileira; requelrn àMesa. depois de ouvido o plenário,conste da Ata um voto de congratu-Ucfre. ao grande brasileiro pelo gratoevento e que se transmita a sua excla.em nome do Legislativo Municipal deMaceió, uma mensagem d» felicita-Cões. S. S. da CAmara Municiai. 20 desetembro de !<* .9. Osvaldo Souto d»Rocha, .lo.é Bruno Ferrari, .losé So,..-*»de Sousa, rtosalvo Cunha e Isaac deMoura Costa».

Morreu GuazzoniROMA, 24 (U.P.) ~ Enrico

O tin Z7:i ml. um dn* primeiro» dl-Tftnrot itt.ltf.nni. d* filmes, fnl--r. ti oniam «o* 7,. «no* d* ld<iri-.Oud-üonl, i.n*r*n trnn Homn. tur-Dando _• tninoto na «nUo W|.planto Indústria cln.n.i-tnj.rSfl'*'.-Hrlítlndo «. fllm»* *Quo *•'»«II»».«m 191 JL *.<_¦'¦ '". *«»•», ¦•¦*. 1014,íFH-ii.iln», •'» IfllH, « .McmiiII-n n • em IM-l

Ou«..fi.ii port»- huIii vaii**». «_oh_ll"iilr»* dn i-.flflf.Mdlr> .«*

in..n «1111 ni.m-1-i «.# «tlr-i"ri. *-»»nfliil»l-flfl»i «'»*••» l-Ur#l«tm 1»W «•«»» n fllm** »P«- M _»Iflfl*»

rt áMmn .H..I* pt «.i»)>*iit '"•«ti PI-».) fi-.ll _(--*--•. MIWd . #ffi lf»-f

A»*.- n*tt ittmit»») tt §*t*n<*ffltftii-fll '«¦»*¦• Í-*.-*«'**HWl-

d» MiHUiif ».« .-_:#-.* • ff_.t? y. _¦. . _>_• ¦* . -» * i *l_w*m* f (_

O presidente da República assinou osseguintes decretos:

NA PASTA DA FAZENDA - De-signundo, assistente do delegario fiscaldo Tesouro Nacional, no Estado deSão Paulo, o contador, classe "M",

Benicio Carlos de Santana.Aposentando Sérgio Urich de Olivei-

ra, no cargo de Juiz da Câmara doReajustamento Econômico, nomeando,para o mesmo cargo. Pedro da CostaRego.

Nomeando, dactilógrafos, classe "D".

Diva Undarte e Martins Alves da Luze. oficiais administrativos, classe "H".

Adail Antâo Seixas, Adão de OliveiraLopes, Domingos Trigueiro Lins, PedroMontenegro Barbosa é os escriturárlosCélio Weisteld, Hedwiges Xavier, JoãoNorberto Dutra da Silva e José Diasde Fran.a.

NA PASTA DO TRABALHO — No-meando, dactUoscopista-auxlltar, classe"E". Alcides Francisco Zanela.

Designando, suplente do representanterio Ministério do Trabalho, no Conselhoda Delegacia do Trabalho Marítimo, noporto de Foz do Iguaçu. GumercindoPereira.

Dispensando, de auxiliar de escritório,referência 20, Abelardo de Oliveira e.de representante do Ministério rio Tra-balho, no Conselho da Delegacia doTrabalho Marítimo, no porto de Fozdo Iguaçu, Hereulano de Araújo Filho,para a mesma função, Almir de Me-deiros Crespo.

Concedendo dispensa, de amanuense-auxiliar, a Noêmia Gonçalves Petersene. de auxiliar de escritório, a MariaSilva Fernandes. Vera Gonzaga Jaime eElói Ciocreta Araújo.

Aposentando Teófilo Mosqueira Jú-nior. arquivlsta. classe "K", e Joazeli-na Monteiro Paredes, auxiliar de es-critório, referência 20.

Tornando sem efeito o decreto de 3Ude junho de 1D49, que promoveu daclasse "E" à classe "F", o bibliotecário-auxiliar Dulce Doutra Neto.

Concedendo exoneração, de delegadoRegional do Trabalho, no Estado de

Nova concorrência parao desmonte do morro de

Santo AntônioO prefeito proferiu o seguinte dos-

picho no processo encaminhado pela.S.cretarla de Viação, sobre a conror-i .nela públi"a para o desmonte rio mor-ro de Sant.. Anlônio; "Arimltinrio qu* oret.alment-) de llcltanles lenha sido, em..ranile parte, devido A íalta de cinteza • d» c«rlo» detalhes, em torno rtopliino de ímiincinmenlo, rio m._mn modoque relativamente no loteamento. eml.ic» do «lavndo preço dn nu*n« qu.i-riradn „ ria* condiçôe* re.trlllvai d»rnnitruçln rio» teri-nos obiirim, sIiémii*dn* nuni* «m «i>'« o i.'i'i.r.i-, Mm,. >•>>|* pavinwito* nfto ofnrec» vint_g__compennilnra»; «, ronulrierando aindaqu* tm um» obrn út lal vulto • na qual•wr» «mpraiiado »i| imnbiliMrio um i'.*pi'.1 «ju» '.iíi' iinwii» i*",l*i. Mr <**»'*'segui.f, » av<-iiurait" Mm gai.nipi»ii»m prwnai . ftuiiadw pioinu*--•••i'|u.<>* - ip ••¦tniiii'1 qu» |i«U '.'¦min." »jr» |J..rri''rii . nili * |i»»*i«í*n-1*du «....mi.., tit •¦-,„, t Obra* ¦».i...... aind* •)«. »i.*"'iii»ii'« J"«Huim d» AIumui* UâMl, .•.«•mim. 4-

•i "'• • •*••"•¦ Mlia '»¦' '- "'tm Imm .» aluai HHal -i». #*•»«'«*<<4tftU» At *'!«•» di** t ._.H-* d* 4. *«1. jUdll-l.» **'.«l!l.*i *M- *# ._-¦'--.._

ii« i.miirii.ii*i4 miiiitt t d* <».»«*ir«|j«i.i W.* ** _&*«-#»!* -»» -M-ll . d*_-•'.« i«'_H. MM »<l)_ ri-'l« If» ft•'.#.*i tt tuu»nktvi d* ftt^tlt _m<

«_»*__ *»*'_.!<».. »*). H*_ *»*«**• »1#MHMKU <_(.- ÉMi-Mê #_ Ht> - ?-

i pm i-«v *_ . umiH, mm §

Sergipe, padrão "M", a Alclmiro Fer-nando Bogéia Saint Clair.

NA PASTA DA EDUCAÇÃO — Read-mitindo Angelina Buzati de Oliveira nocargo que exercia da classe "E", dacarreira rie escriturário.

Nomeando, prolessor catedrático, pa-rirão "O", ria carreira de Direito In-ternacional Público da Faculdade de Di-reito rio Recife. Mário Pessoa de Oli-veira; professor (português), padrão"K", da Escola Técnica de São Luis.José Moreira Coutinho; professor cale-drático. padrão

"O", da carreira demodelagem, da Faculdade Nacional deArquitetura, Carlos dei Negro; dacti-lógrafo, classe "D", Eunice Viana daCunha: inspetores de alunos, classe "E".

Hlldeberto Martins de Oliveira e Eus-táquio Toledo de Queiroz; e, escrltu-rários, classe "E", Evenlr Alves, Alai-da Rondon, Lia Fonseca Pimentel, Neu-za Guimarães da Costa, Jeremias TomeFerreira, Arlce Teixeira, Juracl dosSantos Pereira. Icléla Alves Véo, IêdaPereira Franco Diniz, Teodoro Freita_Sousa, Marilia Cardoso, Moacir Cata-nhede de Jesus, Carolina Rodrigues Mo-reira e .Tovact Pereira da Costa.

Nomeando, Interinamente, professor,padrão

"K". de Geografia e Históriada Escola Técnica do Sauvador, MirlanLisboa da Silva e, professor, padrão"K", de máquinaB e motores ria Es-cola Técnica rie Curitiba, João Guima-rães da Costa.

Aposentondo — Mário Lira, médicosanitarista, classe "M"; Elpídio Perei-ra de Queiroz, inspetor, referência 23;Augusta Basilio Clemente, servente,classe "C"; Otávio Bastos Nogueira,oficial administrativo, cjasse "I"; Eu-sébio de Brito, inspetor, referência 23:Egberto de Freitas Rodrigues, Inspetorde alunos, classe "E"; Epitácio Quin-clano de Jesus, servente, referência 19;e, Álvaro da Silveira, na função deguarda.

Concedendo aposentadoria'— a Máriode Góis e Vasconcelos, assistente, padrão"K", da carreira de clinica oftalmoló-gica, da Facuidade Nacional de Medi-clna; a Zenóbio da Silva Martins, aten-dente, classe "E"; a Felix Gonçalves riaCosta e Antônio José Rodrigues, serven-tes, classes "D" e "C"; e, a Inácio Pe-reira Leal. e Otávio Faro. guarda sa-nltárlos, classes "E" e "F".

Projetam novamente a inva-são da Nicarágua

Diz-se que os expedicionários estão construindocampos de aviação e levantando grandes depò-

sitos de armamentos em diversos pontos deCosta Rica

— oMTANAGUA. 24 (U. P.)general Anastáslo Somoza,

ministro da Defesa da Nicara-gua, declarou, hoje, que tem no-tlcias de que elementos cuba-nos, costarrlquenses e nicara-guenses, da Legião das Caraí-bas, estfto preparando a Invasftodo território da Nicarágua.Acrescentoul que essa Invasftoestá sendo projetada em CostnRica.

O general Somoza ttz essasdeclarações por motivo de ru-mores que vêm circulando nestacapital, hft dias, sôhre a «In-vasfto* da Nicarágua, dizendo-*e que ns *upn*tn* Invarores es-tfto construindo campo* d» «via-Cfto it levantando grande» depô-«lln* da armaniantn» em dU-ar-«o* ponto» «le Co»ta Bica, nafronlalr* mm a Nicarágua.

t

Serão realizadas, emCampo Grande, obra»

àfí ftuprimento deGncrtfn elétrica

r«iii|o am MU» « .»«IIW*« 4t> 1*0'«•".ni. d* «Muai organi_«rio tiai* . «uir-r.i.u an" tm _»n»ll«w nt dimini»*r»»i ._ da ftiHttl tt nuaii ala (l<nhtm tt.iM4u da a^ntiHltl.a.*" •>* Wf'lh_n»m»i!!<. *t>nm tm -1* d» l-l-*!tifMJFffilMJtfM i, *_->_Ml «¦'.».¦(-. a» M"fal* a1..-Hf.<' . #-¦-¦»!•,*.> -Itti >Aiitta» #'/(<.ii.-->¦'>< a* -n-ijii. fi'u'i» «i.i««ill ,1$ )»-H'l**' d» ';>-*.# * ., t4tn»-le»-! . MM t-êMt*t Hftmt

fkt ..limai «.#-*» >>m • *M-M»*üí>t i_í*_ t» _»»» 4mtu ê*i m»

O general Somosa disse : Nemtudo o que se diz é verdade.Mas estamos Informados de quese prepara novamente a inva-s&o da Nicarágua. Nfto possodar mais detalhes sôbre o as-sunto porque n&o é convenlen-te. Porém, se formos atacadoscovardemente, & sombra da pro-teefio de um governo vlslnho,estamos dispostos e preparadospara nos defendermos e repelira acressfto de forma exemplar.Nossas fronteiras fornm refor-endas, hem como outros pontosvitais de nosso pais. O exércitoestA pronto para entrar emaçí-o».

.

Strasser não podesair do Canadá

BIUOTOWN, NOVA EflCACIA.34 (1), P.) — Oi Io ltni.tr, ax-jii.lltlc-i ali<ml.n fjua rnmpau «'omunii a »*,||./i|._-. pediu ft» Naçrie»Unida» «|>ia lnl. t .«nnam ani Mil Ia,vnt, poi» * lido ¦'¦•mn pil.luntlropal«i nova imi do < an. d.

nii«i_i»> dlrlHlu um a|i»la a >»nh'11. WOftM.íll o- »*uHri'i da nu*Hliatiada am MN ''i"i na fJMalldada da f*t*»|.|-»i'- da Õifíhiuiíi d»IIIMll'.! I! 'llnili' ' V fl/||ln (,*..,„1d» iitl!i|»fi. |f »}.»» iiialni gntêtiU»'Hienl .li •fii*d«i->at

M.aua» »i.» tit _«IW-I itu, »«*-lt.f*## *»** »?« $êH#êgHê *«l)a» *&im3%b* *#4» p-5*-^-*!* «niafl.*mt um t* .» f;-»nWi_ t^iptutt-üm.

O governo e sua maioria gover-namental comemoraram o tercei-ro aniversário da Constituiç&o dan-do andamento na C&mara ao pro-Jeto de lei de segurança. Entra-mos na campanha da sucessão.Muitos dos mesmos aventureirosalérgicos à democracia que, em1937, criaram nas conjuras pala-cianas e com a ajuda de provoca-dores nas Câmaras e na impren-sa um «estado de pânico» propi-cio ao cancelamento das eleiçõeslegalmente previstas, teimam hoje— num ambiente diverso, de con-dições pouco favoráveis ao íascis-mo — as mesmas manobras comb mesmo objetivo.

Da outra vez, houvera, dois anosantes, um levante comunista, écerto que sufocado em horas. Masessa revolução nati-morta, inter-mlnàvelmente explorada pelos quet&o facilmente a dominaram, bas-tou para pretextar o golpe. A horaera de ascensão fascista no mun-do, de medo, de confus&o. E o mis-tificador que pretendia governaraté a morte conseguiu o pâniconacional artificial para Implantara ditadura, pelas mãos de algunschefes militares, que, por sinal,hoje, depois de a haverem susten-tado por sete anos e recolhido nsua herança, pretendem novamen-te abolir a democracia a pretextode livrar o Brasil de uma voltaimpossível do ditador.

Nem o governo receia perturba-ção nenhuma. De que riscos pro-cura êle defender-se? Que perigoscorrem as instituições ou os pró-prios agentes do poder? Desordens,conspirações, agitações só as têmpromovido o próprio governo, a co-mecar daqueles distúrbios e saquesde há pouco mais de três anos, o«quebra-quebra», visivelmente pre-parado pela própria policia, entãochefiada pelo ventriloquo oficialPereira Lira, sintomaticamente àsVésperas da promulgação da Con?-tituição. As tenebrosas «conspira-tas», os atos de «sabotagem» con-tra quartéis do Exército, os «com-plots» periodicamente anunciadosnestes três anos pelo folhetlnistnspoliciais nunca puderam* ser com-provados — nem um deles — comopraticados pelos indlgitados auto-res. Os casos da explosão de Deo-doro e do incêndio de um estabe-lecimento militar da Paraíba sàodefinitivamente esclarecedores. De-pois de enunciada, oficial e ofi-ciosamente, durante meses a exis-tência, nesses dois episódios, deatos de sabotagem, e de se haverconservado preso mais de um anoo «autors. do incêndio da Paraíba,(que se achava no Rio no momen-to do incêndio...), teve o governode conformar-se com o desmentidode suas afirmações pelas conclu-soes dos laboriosos inquéritos.

Em todos esses três anos de vio-lncao sistemática dos direitos e 11-herdades constitucionais, o governosó consegue prender "legalmente"seus Inimigos, processando-os por"crimes" como o de defender-se con-tra os assaltos da policia, por exem-pio, a redações e oficinas de Jornal,'ou transformando em réus as vitl-mas dos espancamentos e dos tiro-telos friamente desencadeados pelapolicia em comícios de praça públicaou reuniões em recinto fechado.

** *

Contra que fantasmas quer o go-vêrno com suas leis de exceç&o de-fender a nação, as Instituições ou asi próprio? Um governo a quem asmaiores forças partidárias Indepen-dentes, abdicando do seu papel defiscais da ação governamental, pre-sen tea ram com uma paz partidáriaque significa a ausência de oposiçãoponderável. Que tem Impunementedesrespeitado todos os dispositivosconstitucionais relativos a direitosdos cidadãos. Que Impunementeaboliu na prática o direito de as-soclação e reunião, o de greve, ode manifestação do pensamento, asegurança do cidadão contra a prl-são arbitrária e a Invasão do doml-cillo. Que impunemente conseguiuaté agora anulai- a liberdade sin-dical e mantei- os sindicatos sob atutela ditatorial do Ministério doTrabalho através de interventores oude "diretores*' com seus "manda-

tos" arbitrária e interminàvelmenteprorrogados ao longo de seis, sete,oito anos — e tais Interventores ediretores são evidentemente a mesmacoisa quanto à origem espúria doseu "mandato" — e tftda a mesmavoraz camarilha de beleguins sindi-caís da ditadura roendo o Imensoqueijo do Fundo Sindical arrancadocompulsorlamente à penúria dos tra-balhadores e posando de "represen-

tantes do operariado" nos Congres-sos-farras nacionais e até nas confe-rênclas sindicais Internacionais!

Que perigos teme um governo deorigem democrática mas que assimtranqüilamente exerce sob tantos as-pectos, violando insoflsmàvelmente aConstituição, os privilégios dn poderditatorial e deles se beneficia?

De uma lei de defesa precisamos,sim. Mas n&o de defesa do Estado.Uma lei de defesa dos cidadãos,como o acentuou a bancada socla-lista na Justlflcaç&o do seu projetoregulando o exercício do direito dereunião. *

* •Cabe aqui um exemplo do desen-

vftlto facclostsmo em proveito pró-prin com que o governo — no casoatravés de um prefeito digno dele

aplica suas "leis" contra n llber-dade de propaganda partidária. Oar. Mendes de Morais, depois dosruidosos Incidentes provocados pelosseus agentes fiscais no proibirem npropaganda petebista, alongou-sp emcitações de decretos que suposta-mente Incluíam essa propaganda nnsrastrlçftes Impostaa ft publicidade co-marrlnl, e aa desmanchou em expll-eacóe» ao partido vltlmn da prepnttncln. (O prefeito é candidato a«anador. .) Entra a» prolhlçfla» a*-lava a da colocar cartaz-* a faixa»"dlralamanta tm Arvora* da arborl-íaçfto pilbllca"

pnl* bam. Nfto am algum» miracAndlta da «uhrtrbl*. ma» na Ava-nida Rio Branco, nn» irarhn» mal»movlmaptao da ariarla principal,

¦ • 'r ¦ -. hft dia* na» .i-iii.i ..«itara» a fal*»* d» m • mi/.... > pnllrlal"P/iW ti airuni <i_.. nfto am»r.«-dn» mai praMrtn» nn Irnnrn .¦•«ivnra»!

Muita "í**»r»i#m" iwmuI « pr#f#|i«,ftn. r.ratam qua tm llncn» >ult.ati.ia lam nul.o nnma

\

Parece \lncrlvel se tenha **««•»?•

na última, sexta-feira, na chamada

Comissão iíarlamentar de InquérIto,

da Câmara dos Deputados, o a. qu,

232°Al.es & ^nclasformuladas contra o SESI e ofeESC.

O Jovem debutado norte-rlogian-

dense, depois de conhecer, em todos

os pormenores, a tentativa de suboi-

no exercida pelo sr, Euvaldo Lodi,

com os dinheiros do SESI, em ie-

lação à imprensa <pois que, após a

nossa denúncia verbal, sem qualqueiresultado, ao presidente da Repu-

blica, divulgamos, pelas colunas des-

ta folha, os vários aspectos da ousa-

da pretens&o do conhecido magnata,

em face do Z-tdrio de Notícias),

deixou, sem qualquer rejpulsa, queos pessedistas, chefiados, pelo líder

da maioria, sr. Acúrclo Torres, se

pronunciassem vitorlosamnente em

prol do arquivamento dcw Inquérito.Ficou sozinho o deputado fCafé Filho,

na correta atitude que assumiu e

manteve em todo o curso do lnqué-

rito- ... iDiz o noticiário que orsr. Aluislo

Alves, no seu trabalho, 'a

propósitoda "tentativa de suborno,, denunciada

pelo í-tdrio de Noticias, negou queela se tivesse verificado, por faltade provas". E as provas, que ofere-cemos, no nosso depolmeinto pessoal,perante a Comissão? E as que teveo sr. Aluislo Alves, em suas mãos,aqui, no nosso gabinete de trabalho,logo após a denúncia que publica-mente fizemos, em várias ediçõesdeste Jornal, em marco de 1948? O

próprio sr. Aluislo Alves, a 14 da-

quele mês. fêz, espontaneamente,pelas nossas colunas, a seguinte de-claração:

— "Realmente, qwitndo designado,hd cerca de cinco _u seis meses,para, relator do SESI e do SESC ntiComissão de investigações sôbre ins-tituições d« previdência:' e assistênciasocial, constituída na Câmara dosDeputados, recebi rio sr. Orlando R.Dantas, diretor do Diário de Notl-

O. R. DANTAScias, a sugestão de examinar comtodo o cuidado a questão dos "con-

tratos de publicidade" realizados poressas instituições, e que., a seu ver,¦não estavam obedecendo a um cri-tério seguro, parecendo até haverencobertos propósitos de suborno.Tomei na devida consideração, comonão poderia deixar de fazê-lo, a de-iiúncia, referida, dirigindo, imediata-mente, às direções nacionais do SESIe do SESC minucioso questionário arespeito, no qual solicitava informa-ções que me habilitassem a formarjuízo a respeito do assunto. De possedesses elementos, conto apresentar àComissão, dentro de alguns dias, omeu relatório sôbre as duas referidasentidades de assistência social aostrabalhadores, com, as conclusões que.me parecem acertadas sôbre as van-tagens e os erros que, na minha,opinião, apresentam os seus objetivose os seus trabalhos".

O Inquérito consumiu longo tempo,quase três anos. Várias personall-dades foram chamadas a prestar de-polmento. Não apareceu uma só con-testação séria à denúncia feita peloDiário de Notícias. E o sr. AluisioAlves, agora, além de desculpar oSESI, alegando, sem exatidão, que"não havia provas", permitiu, semresistência, que fosse arquivodo oseu parecer...

Depois da decepção que nos causouO presidente da República, em faceda exposição verbal que lhe fizemos,vem agora a Câmara dos Deputadosa manifestar a mesma indiferençadiante da necessidade de se dar umalição severa, pública, exemplar, aopresidente do SESI, sr. EuvaldoLodi.

Vamos ver, agora, como se sairãoo SESI e o SESC perante o Tribunalde Contas.

E' o caso de perguntar-se ao emi-nente deputado sr. Raul Pila: —Poderia acontecer uma Imoralidadedestas no regime parlamentar?

Panela „„„,:*.v,nhos fran Q(

ESTRANHEZA ü_ ,,.,OI ANTE lio CRIT.mi •• .K_DO PEU CA&°«PORTACAO E »-__.*•£

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A prupíislto doç___, tormulatlina Cftmnra, _estariam ocnrrenrto _'«"?„„ .""% h

<• Exportai ,>*>!_" r, ¦ mencionai r ,"" .ferência a um,-, nrLUltl_ .

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E.POR^-1»'«0Pedido o, ,„.

;V m vários .5."hr" rr.8uiaH_ í14....nrt,, ... .. ""_'i" vportaçaoBra. IId

ferência a íima rirnvipnm Importnçfio de .___,nhos franceses, quando T9»' .m.ço .Io Pré*ente .„„'.^'tídêsse tipn. perfumc. ™' * » ...íderados rie iuv_ •¦.,- m".ixo. Diz

Ia 'IpoI-Hrin"Carteira h;lv,,, ^mN*_ron.n apenas ft. "tirme

?mHque .transacionam "om JS\derados supérfluos, _»„ _" '<*.

Importaçees, N5o obs ".*'«com mais fle 50 anos ^M».tiveraram son. pm ¦ ''"*..-no Kio rnrmr.torna mals singular'» _nre<.,ymn pau sta Rogor rv__ "**'&rrMr. !,_ __¦»__?-*__ ««I». _tji 'riria hfi sftm.nte r|nrn „„„,¦"'".cebeu peln navio «Porraosa» _.'*,*último, .oo Caixas T._!»•*!250 cnlxns rte vinho B&_

NOTAS POLÍTICAS

Não houve umada explosão atômica

na RússiaWASHINGTON, 24 (Ij p .

Foram desmentidos nesta™tal os boatos de que a Rta.fêz explodir uma segunda Jba atômica. Essa noticia toi _vulgada pelo correspondentúí«Mutual Broadcastlng svsittlna Suécia. Interrogado' ,2essa noticia, o secretário dü-S;sa Branca, sr. Charles G. (_,,declarou: .NSo temos comenu.rios a fazer e nno h_ perspeflj.vas de novas declarações j»vista ria declaração do preste",te Truman, ontem, de que u (j«.vo tem direito a tftdus as Infor.mações» sobre os assuntos it'.micos, círculos hem infomnj-'Interpretaram as palavras dRoss como significando qúe tiboatos não t.m fundamento.

¦

A marcha lenta dos entendimentosConforme nota conjunrta fornecida à imprensa, há muitos dias. pela

Comissão Interpartldárla, os presidentes da UDN. do PR e do PSD jáse acham entregues aos entendimentos relativos à escolha dos candidatosà presidência e vlce-presidéncla da República.

Entretanto, se os srs. Prado Kelly. Artur Bernardes e Nereu Ramosestão agindo neste sentido, nada transparece. Provavelmente, cada umdesses membros da Comitss&o estará ouvindo os próceres do seu partido,numa espécie de consulta aos correligionários. Nâo há ainda negociaçõesinterpartidárias em torno de nomes, consoante acaba de revelar, ao Diáriode Noticias, o sr. Prado Kelly.

*

Explica-se, em parte, a lentidão desses movimentos, porque se levan-tou, no Catete, a Idéia de que o candidato à presidência poderia sair deMinas: e, com a tácita anuência da Comissão Interpartldárla, passaramas seções mineiras dos partidos a considerarem o assunto.

Parece, porém, que, mesmo em Minas, não se está procurando, obje-tivamente, a solução do problema. A atitude do governador Mllton Campos,diante da missão oficiosa do sr. Benedito Valadares, parece que levou odesânimo aos-candidatos, e aDs empresários de candidaturas, que existemnaquele Estado.

Havendo o governador declarado, correta e definitivamente, ao sr.Benedito Valadares, que o problema da sucessão presidencial está afetoà Comissão Interpartldárla. e que, em nome da UDN. quem está çom apalavra é o presidente Prado Kelly, — ninguém mals, ao que se acredita,abordou o sr. Milton Campos, no mesmo sentido.

**

Já decorreu tempo suficiente para se saber se Minas, unida, já temcandidato mineiro à sucessão do presidente, Dutra. Parecendo que nãotem, nem terá, — até porque Minas, como disse o sr. Milton Campos,não se uniu para fazer um presidente mineiro, — tudo indica que aComissão Interpartldárla começará a agir noutro rumo.

*O caso da candidatura mineira é uma manobra Insincera, concebida

no Rio, como resposta às ameaças e advertências contidas na entrevistado sr. Válter Joblm. Quando o sr. Benedito Valadares, em avião dogeneral Eurico Dutra, viajou às pressas para Belo Horizonte, levava,para candidatos à presidência da República, os nomes de três pessedistasmineiros, da Ala Ortodoxa: — o do sr. Blas Fortes (primo do deputadoRenault Leite, genro do chefe da Nação); o do sr. Israel Pinheiro, co-nhecido ex-presidente da Vale Rio Doce; e o do sr. Ovidio de Abreu,que, nomeado Interventor federal em Minas, não pôde tomar posse, porquehouve na capita) do Estado um movimento popular, chefiado pelo clero,exigindo que fosse tornada sem efeito a sua nomeação. Eram estes ostrês candidatos à presidência da República, apadrinhados pelo sr. BeneditoValadares, — que, aliás, é o cheíe de todos eles, embora já não orientea Ala Ortodoxa. O nome do ilustre sr. Milton Campos sõ apareceu àúltima hora, com o propósito de sondar a sinceridade patriótica e a cor-reçâo partidária do governador.

Se o sr. Milton Campos não fosse um político de atitudes honestase se deixasse lev-ar pelo canto de falsas sereias, ou acreditasse, comotantos outros, na "mosca azul", seria envolvido na manobra, com prejuízoda UDN mineira e, em conseqüência, da UDN nacional.E' a direção do PSD que, soh a aparência de prestigiar Minas, estásabotando o acordo mineiro: enquanto o sr. Benedito Valadares lançaos nomes acima citados, o sr. Nereu Ramos, em sentido contrário sugereo nome do sr. Carlos Luz, que é pessedtsüa, mas da ala contrária à dosr. Benedito.Querem fazer de Minas uma espécie de cobaia — e o seu Ilustregovernador, com certeza, não concordará com esta experiência de mau

Reajuste do acordoBUENOS AIRES, 24 (U. P.| .

O Ministério dn Exterior deu tconhecer esta nnite, ollclalmetiique foi entregue uma nota uembaixador britânico, sir ItUBalfour. propondo an governo _Reino Unido o reajuste do fiacomercial há pouc0 firmado aface da desvaloriznç&o da libra,

é provável que

e, por conseguinte,

*Com o regresso, ao Rio. do sr. Monteiro de Castrose esclareça definitivamente o episódio de MinasA semana que ora se Inicia deverá ser assinalada por fatos maisimportantes nos trabalhos da Comissão Interpartldárla

quanto ao funcionamento do AcordoNac-n

éTÍeTPr de 8 VD?1 ° pSD e o PR falarem com franqueza àSe. P0> m'

de ° P0V° saber para onde 8« "e"

o

A vice-presidência da RepúblicaFato cuHoso, na presente sucessão presidencial, é que nfio se tem

Estudam a propostasoviética

FLUSHING MEADOWS, 24 rt.•p

) _ As altas autoridades no*americanas e britânicas estfio t.tudando a inesperada proposta»,vlética para a criação de um Passdas Cinco Pote nelas, à luz da aneciada explosão at .mica na R-._

O chanceler russo Vishinsky ]*tou a esta proposta um novo apíl)no sentido de que selam destruídos todos os estoques dc bombuatômicas. Algumas fontes nm»americanas e britânicas estão .

clinadas a considerar a propostatlVishinsky como um outro roí

mento «ie propaganda __W*mas a reação oficial mantém-a *

servarla, enquanto ns quatro -

vernos esturinm n proposta rui.

O secretário de Estado Ac_.recusou-se a comentar a propostlmas é de notar-se que o me.'

permanece em Nova York. nuj

considerando tâo Importante i

modo a fazer uma consulta P«siImediata à Cnsa Branca.

O ministro do Exterior.bri»co Bevin disse:

"Ainda níolu-

da a declarar".

um acordoPRAGA, 24-1!. ?.)-£¦£

Joseph Plojhar. ministro iil*de da Cherr.oslov_q.ila. 1" ,;'excomungado pelo Vitto» '»

que nãn haverá pnsslb lldatieum acordo entre a Igre]i M»tado na Checoeslovaquia M»o Vaticano mantiver sua atuai'"o'jovem

sacerdote tttojWgta acrescentou, durante _a«jentrevista enm um grupo d ,nalistas europeus, qu;0 1n&o pode pôr em v or»

3de excomunhão dos conporque os nove ml hõeiftJ»cos da Checoeslovaquia Wmaioria, sfio nia.-xlstas ijg-

_ "A política do Vau»-serviço dos inter teses do W ,mo e do imperla««»"*%disse Plojhar aos i^^na impossível um

gjfj,tre o Estudo e a

Como o povo não tenha eleito o sr. Nereu Ramos e como, há mal- d.R. nShnT

"a° Se tenha °CUpad0 em ele^r nenhum vlce°presid_nte daRepublica - porque o governo do sr. Getúllo Vargas não deu ao PovlLZ0£Td?áe-

~ mUlta Ken,e n6° se l^bra de que o candidatoà presidência terá um companheiro de chapa canninatom^T o""..?"., an°* de vld* ¦•*-"hllcana. anterior h Re.olucfio de

___r_2s__jrtrttss__r —• "¦'"do nome que o

No I»-.. .r-l. flfl *....*<..!¦._«#•« «.,•-»• m i'tit','1 &> i _'*•¦»

« mtftlêtttt ü.l# (W.WH » tm A* •fi»?WW êH **.****#«<# *.i tt^ftêMu* • MM»*mm$tp: |''#.| n rtttVi mm immtf» f>»

*¦__,.,»«,, iuu%i-i tdttti

s o ar. V_noMlaii Bras,

Se a Comissão Interpartldãrla Indicar aflnil um „*~aia .prrsidínci» di. R,públlca. êssu can. M_t" d_v_.à _. ml

**" C°mUni M« o mu companheiro d. chaua isto _. P<-tonc»r a um partido,deverá pertencer a outro partl.O Allíi \*Z2íT

* ^T^"^"*'

A vire presidência da Reiniblli_ -tá iu-_.. . ,

dopnlr- do ter tildo, durftnt*quntrlAnlo hckuIicomo v|c..pr«id.„,., „„ um m0Mlo „„ d#„mb(çio

O "colnboracioni«mo" paulinta

¦Mrturioa d* im*,í,, „wIT._J.lJ _? ftMito' V*™ «»nllnu*m ,'.„„,•tm ir.Hii.i., ,,,„ ]4HtllC

nu|Hilll|«'#i» A de_!Mld»d#

KT^J^%^jm HHitit,, H-ntltm»,BNMUê d* iMmlM, _*¦ # ||*« §§

Grave incidente

jornalísticoMEDELL1N. !« . «J1... Pp|ltí.

Jornal "El Colombiano . P^porta-voz do P**^,• _que suspendera a pubW ,,tlr de amanhã, em»' ,jls,testo contra a medida P»'^tada contra um to «¦

^e recela-se qw " PJT n.d-uma g,p'rrtar lucnr ndoa Jornalistas clombla"dos Jornalistas - >»¦»• lp!c*»

O incidente, que a PJ» fadespeitou mnlnr aterij • }Ufleado l-clns .irunii W- òf,Btenlado contra a ii*r| ,„,.,.prensn nn CW«jn»« -$_&¦mou-se num problema M^J

A questão ««"J*^*rie -«••*•_*.

lemuollctnl 'l

\Ai^\chefe riu Se\:ftnem "r •,: uffl2 _•"•_._

<^, p;^;n;rdr,^rn;.ftv^r,rt,,nt,v{* ?•"--«wwtt, rol .,m modéi. "d"r S _nSíií ,r' v,nfe*",u »rnz'

btum! _L* ,f,,MM" "M* *in,im " *__»¦ •»lit/. lan |Ma ,,,. num . _____._-,.»_, ... __ _..._,.

Colombiano", cf ,'",v,,„ <m

crime» local». "''.;,"„dido»¦tando, iMiMn-<lpnunpncldadt dwi»'

Não reduzirão os WNWA Y"KK . '' '^,

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Page 5: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

primeiraSeção — Quinta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 25 de SetemKro 3e 1949

uma epopéia do mundo contemporâneoNOVOS FATOS SOBRE A INDUSTRIA PETROLÍFERA

Q PETRÓLEO innuiu por tal forma na marchada civilização, deu tal amplitude aos horizontes

industriais, anexou tantas energias às forças do homem, quebem se pode dividir a Historia do progresso humano em antese depois do petróleo.

Quase infinito é o número de seus produtos e sub-produtos.O petróleo está tão presente na vida de cada um que todos os

IIU"__'_ .IUJ„

QUESTIONÁRIO:Dá-se o nome efe "reservas comprovados"de petróleo às reservas, ainda no sub-solo,que jd foram realmente descobertas porme/o da perfuração e de outros "tesis"técnicos. E "recursos de petróleo" refere-saao total das reservas comprovadas mais asquantidades de petróleo que ainda possamser descobertas. Atua/mente, sendo a ex-tração mundial de petróleo maior do quenunca, estará o total de "reservas compro-vadas", isto é, do petróleo ainda no sub-solo, mas cuja existência já foi comprovada

(~1 diminuindo ?

[ | aumentando?

1 | permanecendo o mesmo ?

Recentemente, foi descoberto um importan-fe campo petrolífero em Leduc, no Canadá.Para descobrir esse campo, a Imperial OilLtd., afiliada canadense da Standard OilCompany (New Jersey), levou 30 anos emtrabalhos de sondagem, periodo esse du-rante o qual foi perfurado certo númerode poços secos, isto é, poços que não pro-duziram petróleo. Esses poços secos atin-giram o total de...

[ | 24 poços ?

Q 75 poços ?

Q 182 poços ?

A Venezuela, que vem produzindo petróleobruto há 36 anos, é, atualmente, uma dasmaiores zonas de produção de petróleo domundo. Suas reservas comprovadas depetróleo, num total de 9.000.000.000 debarris, colocam-na mundialmente em 3.'lugar, perdendo apenas para o OrienteMédio e os EE. Unidos. Entretanto, até queo petróleo fosse encontrado na Venezue/aem quantidade comercialmente compensa-dora, muitas companhias experimentadastiveram que dedicar 12 anos oo trabalhode exploração, nele gastando mais de

Q Cr? 59.000.000,00 ?

[~3 Cr$ 1.560.000.000,00 ?

Q Cr$ 820.000.000,00 ?

Há menos de 50 anos, em 7900, o consu-mo mundial de petróleo era de cerca de25.440.QOO.000 de litros de produtos pe-trolíferos. Em 1948, o consumo mundia/era de cerca de

jn 500.000.000.000 de litros?r~j 300.000.000.000 de litros?

P] 100.000.000.000 de litros?

Da fonelagem total dos abastecimentos ml*litares exportados pelos EE. Unidos, duran-te a 2.» Guerra Mundial, os produtos pe-trolíferos atingiram a percentagem de

[2 81% da tonelagem total?

Q 66% da tonelagem totol ?

Q 35% da tonelagem total?

- Em princípios de 1949, nos Estados Unidos,onde a industria do petróleo foi inteiramen-ío desenvolvida pela livre iniciativa, havia

j~] 10.500 poços de petróleoem produção ?

[ | 254.720 poços de petróleo— em produção ?I 415.000 poços de petróleol-J em produção ?

- EmJ.°de janeiro de 1949, a capacidade totó/de refinação de petróleo bruto, por dia, dascentenas de refinarias, nos EE. Unidos, era de

1.009.173.000 litros diários ?

507.140.000 litros diários ?

Q 2.430.100.000 litros diários ?

- O primeiro oleoduto tinha 5 cm de diâmerro e 8 quilômetros de extensão. Atual-mente, alguns oleodutos têm mais de 60centímetros de diâmetro e alguns dos maisextensos têm mais de...

DDD

80 quilômetros ?850 quilômetros ?

1.600 quilômetros ?

IO

Algumas pessoas julgam que são excessl-vos os lucros das companhias que vendemprodutos petrolíferos no Brasil. Entretan-io, as cifras que essas companhias obtêmde lucro vêm exclusivamente do fato detrabalharem em larga escala; pois, no casoda Standard Oil Co. of Brazil, por exemplo,em cadaCr$ 100,00 recebidos pela vendade seus produtos em 1948, quanto calculaque restou de lucro para esta Companhia,após pagar todas as despesas como salários,afugueres, impostos e custos dos produfosi

Cr$ 32,00 ?

D Cr$ 7,00?

Cr$ 18,00 ?

- Qua/ foi o consumo de produtos petrofffe-ros, em, 1948, no Brasil, por habitante;aproximadamente .•

171 76 litros por pessoa ?

PI 115 litros por pessoa ?

fl 31 litros per pessoa ?

RESPOSTAS

•oossed jod soj4j| 9£ - OI'00'£ JO - 6•scueuiçimb 009'1 *P »!DW - 8•soiJDjp soam OOOetUOOl - L•opSnpojd uie oe|o.ijed ep soiod 000'Slfr - 9'\o\o\ uioBd|ouo4 op ojue» jod 99-5••oj4!| ep 000'000'OOOOOS - Ir•OO'0OOO00058 $0 - e•soiod 281 " Z*opuD4ueuiny - |

(Isso)

cidadãos devem procurar conhecer bem os problemas a ele i?e*ferentes, no máximo de seus detalhes.

Por isso, apresentamos aqui mais um questionário envolven-do fatos novos do miraculoso e afanoso mundo do petróleo.Veja — pelo numero de respostas certas que der — 6e está sa-tisfeito com seu conhecimento a respeito do petróleo. (As res-postas certas vêm, no final do questionário, de cabeça para baixo).

II

As questões acima apresentadas, e outros Infinitosângulos da extração, industrialização e comercio dopetróleo, servem para acentuar nfio só a compie-xldade da Industria do petróleo, como também ofato, de primordial Importância, do fer sido a livroIniciativa que produziu, do modo absoluto, a maiorparto do desenvolvimento dessa Me esplêndida

Íufio dificultosa realização do esforço humano.

onvém acentuar aue o petróleo somente se tornabenéfico, quando 4 produzido e Industrializado do

modo a ficar ao alcance de quatquer consumidor.Pois, assim o petrofeo significa mais Impostos parao governo, novos empregos, salários e dividendos.94% das fontes de petroieo mundiais, conhecidas,foram descobertas o Industrializadas pela livroIniciativa. Sm todos os países onde a Industria dopetróleo se tornou realidade o se desenvolveucom sucesso, ela so transformou em Importantefonto ém rendas para o governo da Naçüo, §omquo osto tivesse nenhum risco.

STANDARD OIL COMPANY OF BRAZIL^_^^3K_ffl

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Page 6: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

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Primei*.., Seção — Sexta Página MARIO DE NOTÍCIASDomingo, 25 de Setembro fl

]"" NOTAS POLÍTICAS(Contlusio da 4.» pagino)

política nacional, mesmo num regime em que os partidos têm a sua

origem, o sgu fundamento e a sua razão de ser, na Constituição da

República. ** *

¦ Entretanto, mais absurdo que um parlamentar mudar de partido como

Ee trocasse de roupa, é o fato de um partido estar em total e absoluta

oposição ao governador de um Estado, e dois dos diretores desse partidoserem secretários desse mesmo governador.

O "colaboracionlsmo" do PSD paulista, - apesar da frouxldao de

costumes políticos originária do Estado Novo, - é apenas vergonhoso;

e ainda mais vergonhoso, porque a venalldade anda agora, expressa, ou

Implícita, nas dedicações políticas de que vai sendo alvo o sr. Ademar

de Barros.

NOTAS PARLAMENTARESlhorando consideravelmente a atual si*tuacao na nia Coronel Rangel?» .

DIVERSAS

VÁRIAS OCORRÊNCIASIncêndio e princípio — Agres-

Desastres — Acidentes — Atropelame titossoes - Suicídio ¦- Morte súbita - Falecimento - Roubos e furtos

Na Câmara dosDeputados

AR REFRIGERADOA Comissão Diretora da Câmara dos

Deputados acaba de apresentar pro-Jeto de resolução pelo qual o plenárioa autoriza a aplicar nos serviços deinstalação de ar condicionado para oPalácio Tiradentes, a importância deCrS 2.7T5.0UO.OO (dois milhões, sete-tecentos e setenta e cinco mil cruzei-ros-, que será deduzida dos saldosda verba de subsídios apurados nesteexercício, na conformidade do que dis-põem a Lei n. 67 de 13 de Junho de1935, e o art. 169. * 8.o do Regi-mento Interno. ..

Justificando a medida proposta, diza Comissão Diretora:

«Desde a Constituinte de 1946, Jãnret»ndla a direc&o da Casa mandarFnstalar especialmente no Plenário,das sessões da C&mara, um equipa-metno de ar condicionado, a fim deoue os deputados tivessem maior con-lôrto por ocasláo das deliberações, du-rante as estações quentes do ano.Motivos diversos determinaram, entre-tanto, adiamentos consecutivos da so-1UCAa°Me°saPratbüaí"arefletindo por as-«lm dizer, o pensamento unânime dosdeputado mandou proceder aos es-tudos preliminares da questão, em de-correncia dos quais íoi elaborado umS de especificações para exe-cSctTdüT trabalhos. Aprovadas Mespecificações e escolhidas asd«,en,dênclasque deveriam ser

£"*flc™"com a instalação central de ar. con-diclonado. excluindo-se aquelas que tor-!„ST1ii, rilsnendtosa a obra (alanariam multo dlspfmdto»a annsterlnr do edifício, %.*, 2.» e ->.'

^vimentos). foram convidadas para«nt-eientar propostas as principais rir-^^'especializadas, de idoneidade com-

provai na execução de serviços dessa""ficou-se em P^l^^^rnmDanhia Brasileira de Material Ele-írico distribuidora exclusiva no Brasildos equpamento. Westlnghouse cuja

proposta foi aceita pela Mesa da Cá-«W em sua reunião do dia 14 deCho'do corenteano (ata publicada no«Diário do Congresso Nacional», da

16Í^^0precÍ.o flgore que a Mesa«que auforlzada a aplicar a impor-f-meia à realização dos serviços men-rionalo* A proposta da Companh a

SzèiAT» SM?, Sí^mos que dizem respeito ao preparoda casa de máquinas. W^Jft^ffie lales. abertura e *.*=<* aTOe1n^,.d"rasgo-Te furos naa paredes. »f»fB«nllwcas até a casa de máquinas e osSenadores WM*"?"' *™?££rl» estoucador e pinto,, etc. Estas aes-..--ns orçam, no presente em torno,.<, cr$ 300.000.00 (trezentos mil eni--Iros). Por esse motivo é que a^Mesasi :lclta autorização _pnra aplicar

INSTALADA A CONVENÇÃO DOPARTIDO SOCIALISTA

Instalou-se, ontem a Convenção doDistrito Federal do Partido Socialista,em sua sede, á áv. Rio Branco, 173,primeiro andar. Às 14 horas, o secre-tário geral, vereador Osório Borba, naausência do presidente da Seção doDistrito, prof. Castro Rebolo, abriuos trabalhos da sessão preparatória e,após a entrega de credenciais dos de-legados, procedeu-se a eleição da Me-sa da Convenção, com o seguinte re-soltado: deputado Hermes Lima, pre-sidente; Bayard Bolteux, Antero de Al-meida, HUcar Leite e Lourdes Arau-jo Dada posse à nova mesa, foi elei-ta a Comissão de Teses e Sugestões,assim constituída: Zoroastro Ramos,José Cândido Filho, Natalino Pereirade Sousa, Nestor Peixoto e NormandoBarreto Vinhas. Recebeu a Mesa nume-rosas teses e indicações, encerrando-se,depois, a reunião. ¦

Às Ifi horas, reuniu-se a Comlssüode Teses e Sugestões, que relatou par-te doá trabalhos apresentados.

As 19,30 horas, lnlclou-se a pri-meira sessão plenária, sendo lidos pe-los membros da Comissão Executivaos relatórios das respectivas atlvlda-des durante o exercício. Seguiu-se adiscussão e votacfio de teses.

Hoje, realizar-se-á um reunião plena-ria ás 9 h. e outra às 14. As 17, reunir-se-á a Comissão de Teses e às 19,30haverá a última reunião plenária pa-ra votação de teses e eleição da novaComissão do Distrito Federal. O presi-dente da Comissão do Distrito, prof.Castro Rebelo, fará o relatório politi*co, e, em seguida, o presidente da Co-missão Nacional do Partido, deputadoJoão Mangabeira, discursará encerran-do a Convenção.

São os seguintes os delegados dasdiversas zonas do Distrito à Conven-çáo:

Centro — Osório Borba; Laranjeiras,Inaldo Pessoa de Mendonça; Botafogo,José Aires Filho; Jardim Botânico (Gá-vea), Zoroastro Ramos;

' Urca, ÁlvaroLins Júnior; Leme, José Cândido Fl-lho; Copacabana, Hermes Lima; Le-blnn-Ipanemn, Natalino Fereira deSousa; Engenho Velho, Bayard Boi-teux; Méler, Lourdes Araújo; Ca.tum-bi, Mário Pedrosa; Flnmengo-Cntete-Glória, Antero de Almeida e Porto daSilveira; Andarai, Hilcnr Leite; En-genho Novo, Leopoldo Miranda Lima;Realengo, Gracl Evangelista de Jesus;Jacarepaguá, Normando Bnrreto VI-nhas: Braz de Pina, Júlio Brlgido So-brinho; Vila Isabel, Vitor Castel Rulade Azevedo; Penha-Olarla,Ramos. An-tonlo Jorge. Neto Morgado e José Ri-beiro dos Santos: Grajau, Nestor Pei-xoto; Tijuca, Isaac Izekson; Riachue-lo, Alberto Teófilo; Piedade, FranciscoMoura.

FRENTE ÚNICAO sr.

Registraram-se, ontem, nesta capital,entre outras, as seguintes ocorrências:

DesastresNa rua Carolina Machado, o caminhão

de chapa 6.44.87, dirigido por ValterMiranda de Oliveira, residente na ruaIngazeiras, 43, perdendo a direção, cho-cou-se com o muro da padaria e contei-taria de Bernardo Coutinho, danificando-o seriamente, Dn desnslre sairam leve-mente feridos o motorista e os passagel-ros Gerson Santana, morador nn ruaGurupé, 220; Ari Ferreira, residente narua Leopoidina Bastos, 36, e Daniel Pl-nheiro, domiciliado na rua Baroneza rieUruguaiana, os quais foram -medicadosno Hospital Carlos Chagas. O motorls-ta Valter Miranda foi preso e autuadona delegacia do 24.° distrito.• *

Na avenida Brasil, esquina da -ruaFrancisco Bicalho, o caminhão de cha-pa 8.66.13, dirigido por Miguel Perel-ra da Silva, chocou-se com o autnmó-vel de chapa 63.52, guiado por JoséMercedes da Conceição, que em conse-uuência sofreu escoriações generaliza,dai, sendo socorrido na Assistência. Os

, B imi«ii*»«j^~~~T~—l*T_"*'*ir^T|

VITIMASooTBAFEGO(MORTOS NESTE MÊS)

'X

fez remover o cadáver para o necroté-rio do Instituto Médico Legal.

Roubos e furtosO dr. Ranulfo Xavier -Ferreira, mê-

dico, morador na praia de Botafogo, 68,apartamento 102, queixou-se à policIado 5.o distrito <1e que fftra roubado oseu automóvel n. 18-88 que ficara nasproximidades do Senado Federal.

Atacou a desvalorizaçãoda libra

rpREGREHAN, Inglaterra 24 (UI p ) — Lord Woolton, liaer1

Conservador, atacou a desva-

lorização da libra, auallflcwido-ade reconhecimento do .£ra^ssê°r_dn oror-rama financeiro do gover

% Pt

abalhista. QuallW.^«ultados da conferência trl-partlte

ff WMhlnSton de -W-Wgffi?noso orgulho e o nosso prestigio

gIMãIiãrtE

Em discurso

JAN. a AGOST. 343

Imnortànda de Cr$ 2.275.000,00 (doi.• •nl-hoes. setecentos e setenta rfflMmil cruzeiros.) a ser deduzido ^J^lrios ria verba de subsídios, naforado que estabelecem a Lei n. 67, aa13 de junho de 1935. e o art. 169, 58.» do Regimento» Interno.

Na Câmara MunicipalPEDIDOS DE INFORMAÇÃO

O sr. Crlsplm Maurício da Fonsecarequereu do prefeito as seguintes ln*formaçSos: .i,,..*— *¦

tl « — Estão rendo utllizaflo-* wparaieleplpedos que calcavam •vrttrtCoronel Rangel em Cascadura. que seencontra em obras, para calçamento dooutros logradouros, ficando a referidania esburacada há já uns 8jmjnwTl

2 , _ Qual o numero de trabalha*dores que a firma empreiteira está ul-tillzando nas referidas obras? 3.» —Foram tomadas pela Prefeitura medi-das preventivas contra possível epide-mia que as águas estarmadas era pos-slbilldade de uma rutura definitiva noencanamento viria facilitar? 4.'» — Emnue base de tempo foi feito o contratocom a firma empreiteira para conclu.sao das obras da rua Coronel Ran*jmj». ;> Que providências foram tn-madas para a salvaguarda dos alunosdos Colégios Arte e Instrução, SousaMarques e Escola Paraná, suleltas aosmais variados perigos, seja de atrope-lamento pela balburdla do tráfego, sejapelo perigo dc cair nos enormes va.{fies ali

'existentes?: 6.» — ¦ Forqunnfio toma a Municipalidade provldén-das no sentido de reparos urgentes narua Maria Looes. que possibilitaria odesvio do tráfego de automóveis me-

FALCÃO é o alfaiateda época. Rua do Ria-

chuelo, 67.

RECIFE, 24 (Asapress)Paulo Nogueira Filho, que se encon-tra nesta capital, visitou as redaçõesdos jornais de Recife e a sede da Rá-dlo Clube, onde íêz uma saudação aonovo, afirmando, entre outras coisas,o seguinte: «Venho em mlssáo política,para, conversando convosco, de cora-cão aberto, concorrer para a formaçãoda uma frente única dos democráticospopulistas e libertadores de todos osmatizes, a fim de, se possivel, en-frentarmos, todos Juntos, a grande ha-talha em que o povo, se empenharánas urnas de 1950».

CRISE NO PSD DE B. PAULO

S. PAULO. 24 (Asapress) — En-quanto a alta direção do PSD estu*da úma solução, no Rio de Janeiro,para a crise surgida na seção paulis-ta do Partido, o sr. César vergueiro,secretário da Justiça, Intensifica osseus contatos com os correligionáriosdo Interior. Assim, diversos chefes mu-nicipals têm sido chamados nestes úl-timos dias a São Paulo e conversadocom aquele procer. de quem recebeminstruções. Essa atividade do sr. «•sar Vergueiro indica que os mln ner.rios da Comissão Executiva do PSDse preparam para enfrentar os ortodo*xos, apoiados numa grande base dolnterlande paulista.

CONFERÊNCIA NA U. D. N.CARIOCA

Sobre o tema "Democracia a_Im*8"-cão", fará o sr. Fernando Carneiro,uma conferência na próxima quinta-feira, dia 29. ès 18 horas, na sede daU D. N. do Distrito Federal, à ruada Assembléia, 51 — 5? andar.

Quinzenalmente, nas quintas-feiras,seguintes, falarão os srs. Afonso PenaJúnior, Carlos Lacerda, Adauto L. car-doso e Sobral Pinto. Essas conferênciasconstituem uma série promovida pelaU D. N. do Distrito Federal, des-tinadas à ilustração dos membros dopartido e seus correligionários sobreos princípios e a prática com vistasà realidade brasileira.

motoristas fornm autuados na delegaciado Ifi.o distrito. '

• •Na rua Vrofessor Gahlso, esquina (le

Barão de Itappgipe o caminhão 6.44.32,transportes cie carne da Empresa CIdal,chocou-se violentamente com o de nu-mero 6.51.17 dirigido pelo motoristaAmaro Pinto, dc 35 anns, morador naestrada do Tindiha, 177. Este sofreu fra-tura exposta rio braço esquerdo e váriascontusões havendo suspeita de fratu*ra rie costelas. Foi-internado no Hospitalrie Pronto Socorro em estario grave. Omotorista do carro 6.44.32 fugiu e o seuajudante Serafim Pinto Telrs, de 33anos, residente na rua General Rosa,566, teve várias contusões pelo corpo,retirando-se da Assistência, depois dereceber curativos.

Tomou conhecimento do fato a pou-cia do 15.° distrito.

Na avenida Copacabana, esquina d_Brua Sá Ferreira, o auto-lotacão 5.04.2',chornu-se o automóvel n. 2.S6.2Z, II*cando feridos o estudante de medicinaJntipert Crauzliles rie Ahreu, de 22 anosmorador na rua Getúlio, 479, e DarciÂngelo, de 2S anos, solteiro, aerovlãno,residente na rua Propicia, fil. os quansofreram contusões e escoriações genera-lizadas, sendo medicados no HospitalMiguel Couto.

Na rua .Tullo do Carmo, esquina dfNérl Pinheiro, verificou-se um desastr»de caminhão, em conseqüência do qualficou gravemente ferido o operário I*.n*Martins Pereira, de 57 anos, morado;na rua Laurlndo Rahclo. 250. Socorridapela Assistência, a vitima foi Interna*da no Hospital de Pronto Socorro, onde,mais tarde, faleceu, sendo o cadáver rc*movido para o necrotério do InstitutoMédico Legal*

AcidentesNa run Evnristo iln Veiga, 34 prédio

em construção, os operários Manuel Se-verino da Sllvn, de 25 anos e Turlblo,Paulo rie 26 anos, caíram pelo vao doelevador, do 14." ao 10.o andar do pré*dlo, ficando ambos cnm fratura rio crã-nlo e outros ferimentos. Receberam so-cnrros de urgência na Assistência e lo-ram Internados na Casa rie Saude Sar.taLuzia. .

A policia do 5.o distrito tomou conhe-cimento do fato.» * *

Na estação de Deodoro, Alfredo Joséde Santana, de 31 anos, funcionário doMinistério da Guerra, morador na ruaSSo Pedro de Alcântara. 149. caiu deum trem ao solo, sofrendo diversos fe-rimentos. Foi êle internado no HospitalCarlos Chagas.

AtropelamentosEnnlr Augusta da Silva, de 18 anns,

solteira, moradora na rua 24 rie Maio,2R3 fnl atropelaria por um automóvel,em'frente k sua residência, sofrenrio cmconseqüência, escoriações na região gu-tea Medicaria na Assistência rio Mélerretirou-se, em seguiria. A policia do

SETEMB. 1 ... 0SETEMB. 2 ... 1SETEMB. 3 ... 0SETEMB. 4 ... 1SETEMB. 5 ... 0SETEMB. 6 ... 2SETEMB. 7 ... 1SETEMB. 8 ... 1SETEMB. 9 ... 0SETEMB. 10 ... 1SETEMB. 11 ... 3SETEMB. 12 ... 1SETEMB. 13 ... 0SETEMB. 14 ... 1SETEMB. 15 ... 0SETEMB. 16 ... 1SETEMB. 17 ... 1SETEMB. 18 ... 1SETEMB. 19 ... 1SETEMB. 20 ... 3SETEMB. 21 ... 2SETEMB. 22 ... 0SETEMB. 23 ... 2SETEMB. 24 ... 1dETEMB. 25 ...SETEMB. 26 ...SETEMB. 27 ...SETEMB. 28 ...SETEMB. 29 ...SETEMB. 30 ...

Avisos FúnebresHenrique da Silva Pinto

(H. S. PINTO)6' MftS

tSun

família, ainda bastai.-te sentida com a perda deseu Idolatrado chefe, convl-

da seus parentes e amigos paraa missa que em sua Intenção man-da celebrar, térça-felra, dia 27, As9 horas, no altar-mor da IgrejaNossa Senhora do Terço, a ruaSenhor dos Passos n. 140, confes-sando-se desde ja profunda e éter-namehte agradecida a todos quea este ato cristão comparecerem.

W

:...„„ eleitoral ao clube

rio Jovens Conservadores, Woolton

S o ministro da Fazenda

Sir Stafford Crlpps, com sua re-

veíacão da desvalorização, no do-

mingo «tlmo, "desdobrou uma

história Que somente pode.ser «-

carada como um relato de ira-

casso".

Vem ao Rio*-,,-.?.•• a r>á (U P.) — A companhia

nessa

CxLORtKHA

Maria Dora Gouvêa Souto e demais parentes dGlorlnha, agradecem, profundamente senMbll|,Ml)'

dos ob que lhes trouxernm conforto, na e*r_ferml'a

seu passamento. Ao Dr. Roberto Cândido Pereira d» *'•

e carinhoso, pela dedicação, ate o último ir.onu_r.tn"''

gratid&o.Outrossim convidam para a missa, aue se celebrará, j|

às 10 horas, na matriz de Sta. Terezlnha, Mariz . Battüs,'rJ '

piedade crista antecipam seus agradecimentos. "•'

imeir*

íão«ti.

DRA. Wl

vlsita'de inspeção a uma fábrica sub-«iriiérla da referida empresacdade Pfrelll espera também parti-cipar de Importantes conversações co-merciais.

ijjL

Francisco Gonçalves daSilva Carvalho

(CHICO)

Julla de Faria Carvalho e

família, participam o seu ia-lecimento ocorrido ontem, na

Beneficência Portuguesa, e convl-dam para o seu enterro que sairáda Capela Principal do cemitériode Sfto Jofto Batista, às 16 horasde hoje.

Adolpho Câmara da Motta(BIDUNGA)

(MISSA DE V> DIA)

Sua familia penhorada

t agradece as manifestaçõesde pesar por ocaslfto de seufalecimento e convida os pa-

rentes e amigos para assistirem à

missa, que em sufrágio de sua ai-ma fará celebrar amanhft, dio ZB,

às 9 horas, no altar-mor da igre-

ja da Candelária. Anteclpadamen-te agradece.

-—-—™- ' '

yXXXXx^XiykyW

Recapturado o assassinodo proprietário da Casa

Iolanda PortoO motorista José de Oliveira, acusa-

do como assassino do negociante JoséFerreira de Melo, proprietário da LasaIolanda Porto, pretextando, hâ diasque estava enfermo, solicitara- a suatransferência da Penitenciária de Nl-teról para a Policllnlca. ocasião emque se aproveitou para évadlr-se, naoobstante estar acompanhado de es-coita. , . .._ i (.i.-Ki A.vi.-n.-.,' i ¦ ..- ¦

A fim de recapturá-lo, as autorida- dfi pronto Socorro.des policiais da capital fluminense te-legraíaram à policia cai loca, pedindoprovidências nesse sentido, e. adiar*-tando que, provavelmente, êle estariahomlslado na residência do seu irmãoLuís de Oliveira, morador na rua SàoVicente n. 16. A casa foi logo bio-queada, de modo que, ontem, chegan-do de Caxambú, o acusado foi presoquando se aproximava da casa do ir-mao. Ontem mesmo, foi encaminhadopara o capital fluminense.

19.° distrito tomou conhecimento do fato.« • •A menor Onillna Gonçalves Tortela, de

10 anos, moradora na rua Bamblna, 122,foi atropelaria pelo automóvel, rie chapa74-29, dirigido por Pedro Borges Leitão,cm frente à sua residência. Com esco.riacfics generalizadas foi socorrida naAssistência. O motorista foi autuadona delegacia do 3." distrito.•

Na rua Uaninlhn OrliitAn. o nutomó-vel ile chapa .1.78.50, rilrlgirio por Ade-llnn Rodrigues da Fonseca, que fugiu,atropelou o ajudante de caminhão JoãoJosé de Melo, morador na rua Sena-dor Pompeu, sin., produzindo-llie escoria-ções generalizadas. Do fato tomou co-nhecimento a policia do 8.° distrito.• *

Xa rua Jardim Botfinlco. em frente âigreja de Sâo José, Teodora de Oliveira,de 76 anos, moradora na rua Lineu doPaula Machado, 176, barracão sem nú-mero, foi atropelada por um automo-vel, sofrendo fratura rio crânio, da cia-vlcula e da perna esquerdas. Foi Inter-nada no Hospital Miguel Couto.» *

Na avenida Presidente Vargas, emfrente no Parque Júlio Furtado, um oni*bus atropelou a viúva Virgínia rio Es-pírlto Santo Loja. de 42 anns, morado*ra na rua Bento Ribeiro, R2, apartamen-tn 1, proriuzindn-lhe fratura do crânio.Sncnnida pela Assistência, a vitima foiInternaria no Hospital rio Pronto Socorro.• •

Na avenida. Presidente Vargas, nasproximidades dn Palftrlo ria Guerra,Anelina Maria dc Jesus, de 57 anos, ca-sadn, e a menor Jandira, dc 13 anos,filha' rie Lauriano Diniz rios Snntos, mo.rndoras na rua Seres, .104, casa 3, fo*ram.atropeladas por utn rtnibus, sofren*do a primeira fratura da clavlcula es-quenla e a segunda, fratura da pernaesquerda, sendo ambas socorridas pelaAssistência. • • •

Na rua dn Alegria, em frente flo n,1,254 um ônibus atropelou o operárioIsaias Braz, rie 20 anos, morador narua Almirante Rodrigo da Rocha, 32.Com escorlacOes generalizadas e contu.sSo abdominal, a vitima foi socorridapela Assistência e Internaria no Hospital

Maria Amélia de Carvalho Campos(FALECIMENTO)

Suzette Amazonas de Carvalho, Amélia Leite

Loureirr,, esposo e filho, Carlas Alberto de CarvalhoLeite, esposa e demais parentes co^nicam_o fale-

cimento de sua irmã e tia MARIA AMÉLIA DE CAR

VALHO CAMPOS, ocorrido ontem, e convidam para o seu

sepultamento, hoje, às 16 horas, saindo o féretro, da Ca-

pela Real Grandeza para o cemitério de Sao João Batista.

ERNESTA W(NIUTA)

Regina, Michel e Carlos Holak agraJcem as manifestações de pesar recetijpelo falecimento de sua querida \Mcunhada e tia ERNESTA VON WEBER(

convidam seus amigos para assistirem à missa ||7.? dia que mandam celebrar por sua alma, tetjfeira, dia 27, às 10 horas, no altar-mór da Igtojj|de N. S. da Conceição e Boa Morte. Antecipaimente agradecem a todos que comparecerenu|

êsse ato religioso."ÕrTpEDRO ERNESTO BAPTW

A família, a Sociedade Beneficente dos Empregados Munlttale a Sociedade Amigos do Dr. Pedro Emento, mandam celebrar Ddjjjlpor alma do Inesquecível ex-Prefeito desta Capital DR. PEUKO £i|NESTO BAPTISTA, comemorando a data do seu natalicio que kiJtranscorre. As missas serão celebradas às 9,30 hnras na lg.ejtJSâo Francisco de Paula, amanha, 20 do corrente, pelo repouso d-J

6 busto do Dr. Pedro Ernesto existente no Passeio Público mlartisticamente ornamentado; após o oficio religioso, haverá unniJmaria ao túmulo do saudoso Prefeito no Cemitério de Sâo j.JBaptista. ¦ __ ¦ 1

Antecipadamente, agradecemos o comparecimento à soleniiiMdos amigos da familia e do funcionalismo municipal, para cujoi y.,]a todos convidamos.

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MÃRIÃ IZABEL HORTA RIBEIRO(Falecida em Sâo Lourenço)

(MISSA BEi.' «IA)

Fernando Ribeiro, Gilberto Horta Bibeiro (ausente) e se-

nhora; Fábio Horta de Araujo, José Horta de Araujo, senhora

mente agradecem sensibilizados aos que comparecerem a ôsse ato

de piedade crista. .

tt

CLITEMHESTRA PESSAHHAt A Escola Ana. Neri da U.B.. profundamente Pen«U»;

da eom o prematuro falecimento de sua¦ dedl^gma autora

da DivisSo de Estágios e Treinamento, CLITEMlsESTKA rno

SaNHA convida aos parentes, amigos e colegas da P«nte»da

falecida, para a missa, que em sufrágio de sua J-ener„sa alma faz

relar nà Capela da Escola, à «vinda Bul Barbosa, 762, amanha, se-

gundn-fcira, 20 do corrente, às 8 horns. &

LÉA GOMES DE OLIVEIRA

t

Henrique Schmitz Júnior(MISSA DE 7? DIA)

Dalila Schmitz, filhos, noras, netos e demais pamlalagradecem, comovidos, as manifestações de pesar pelo inálace de seu esposo, pai, sogro e avô, e convidam para anualde sétimo dia que mandam rezar por sua alma, segunda Ifinldia 28 do corrente, às 8 horas, na Matriz de S. Basillo,n|

do Núncio, 17 — Centro.

Valentim da Silva Machaèl(MISSA DE 7? DIA)

Sua família agradece, comovida, a todos ¦>!amigos que, por qualquer forma, procuraram co*]fortá-la pela irreparável perda de seu querido èBjJtatônfe, e os convida para a missa de 7" dia que será kJ1^

lebrada no altar-mor da Igreja de Nossa Senhora da Coeceição e Boa Morte, à rua do Rosário, próximo à Aveâamanhã, segunda-feira, dia 26 do corrente, ãs 10,30 ¦«¦Lerantecipando-se grata por mais essa prova de soUdarit*|jgpde na dôr que tanto a atormenta.

idoo dS 1

T10

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iCO

(MISSA DE 30.» DIA)

Carlos Augusto do Oliveira, Corália de Oliveira Loureiro,

ten Arsênlo Lauro Loureiro, Hebe Maria de Oliveira Lou-

relru, Gualter Leal Fereira. profundamente consternados com

o falecimento do sua filha, irmã, cunhada, tia e noiva, con-

vidam os demais parentes o amigos para assistirem à missa de 30.9

d aTreallzar-se no altar-mor da Igreja de SS Sacramento da antiga

Sé (Avenida Passos), às 7,30 horas, amanha, segunda-feira dia .8.

EMKfflHttDORIl MINOTT UM,rBKOI8TKAÜA NA JUNTA ™*l*HVl^J™**™"°m

AITOHIZADU E FISCALIZADO 1'ELU CJOVBBNO HfDEKAL"ECONQMISADORA MINERVA LTDA."RESULTADO DO SORTEIO BASEADO PELA LOTERIA

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Notícias da Marinha(Oimcliisilo da 3.» p.liclnn)

ter em dia o flchárlo sobre dados re-Intlvos a assentamentos de todo o pes-soai que se encontra na lnativldade oudeslncorporados do serviço.

ESCALA DE COMANDOFoi mandado Incluir, na csrala de

comando, na parte referente aos capi-tãe3 de fragata, entre os comandan-tes Paulo Antônio Teles Bardl e LuisOtávio Brasil, o capitão de fragataHélio Garlneir Sampaio.

COMISSÃO DE ABASTECIMENTOO ministro designou o capitão de mar

e guerra do quadro de majqulnas Fer-nando de Faria Braga para a comis-sSo d* abastecimento e gobresfalentedos contratorpedelros e caçns-subma-rlnos.K DISPOSIÇÃO DO ESTADO MAIOR

DAS FORCAS ARMADASFor terem passado a disposição do

Estado Maior das Forcas Armadas,para servirem nn Escola Superior deGuerra, o presidente da República, emdecreto de onlem. mandou agregar aosrespectivos quadros o contra-almiranteArmando Berfnrd Guimarães e o capi-tao de mar e guerra Mário Lopes Ipl-ranga dns Guaranis.

NAVIO AUXILIAR «DUQUE DECAXIAS*.

Foi dispensado dos funcOes de Ime-dlato de navlo-auxlllar, o capitfto decorveta .losu* da Gama Fllgut-lrns Lima.

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DESUBMARINOS

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Foi dlsppnuado dn» funefies de In»-trutor dc motore» dn Curto de F-ípecis*||z»C*o <lc Submarino» psra oflrlal»,o eapltfio At corvítn Herbert Tinto Mo*rado,

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Incêndio e princípio *

No harracilo 318 da rua do Bonfim,residência do sr. Napoleão José Lobo,verificou-se incêndio, acorrendo ao localos bombeiros do Caju os quais domina-ram as chamas. A policia do 16.° dis-trito tomou conhecimento do fato.

Nn rua do Livramento, 137, onde estáInstalada a firma Adega Gaúcha Llml-tada, de propriedade de Cristiano Afon-so Aguiar, residente na rua Costa Fer-raz, 11, casa II, verificou-se um princl-pio de Incêndio em conseqüência de umaexplosão do álcool que caíra nobre umalâmpada elétrica. O fogo foi extinto abaldes dágua pelos prrtprlos empregados.A pnllcin do 11.° distrito registrou aocorrência.

AgressõesJnsé Melchlnr dos Santos, de 25 anos,

felrante morador na travessa SSo Se-bastido.' 117, no morro dos Telégrafos,foi agredido a faca, ontem, próximoa sua residência, pelo Indivíduo de vu!-go «Têlê», que fugiu. A vitima com dl-versos ferimentos, foi socorrida na As-i-lstêncla do* Méler. A policia do 19.°distrito tomou providências para a cap-tura do agressor.• • •

Cleusan Frnnclsco dos Bantos, de 21anos, comerciario, e Jaime Soares, de21 anos, solteiro, residente na rua Fer-reira Pontes, 294, queixaram-se à poli-ria do IS." distrito de que foram ogre-dldos a faca por Osmar Valenca, resi-dente no mesmo endereço. Ambos rece-hrram leves ferimentos, sendo medica*dos nn Assistência.• » •

Francisco Alves Fernandes, moradorna rua Dona Francisca. -400, foi agre-dido a tiros por Ezequiel Basl, residentsno mesmo endereço. Com cinco ferimen-tos na perna esquerda, foi medicado naAssistência rio Méler. A policia do 22.»distrito roglstn.u o fato.

SuicídioBdgnr Ferreira Hnlier, de 22 anns,

morador na rua República rin Peru. 143,apartamento 501. sulrlriou-se, em susresidência, sendo o cadáver removidopnra o necrotério do Instituto Médico Le*gal.

Falecimentor.innldlo RoetiRi 'le 3fi «no», ea«ado,

morador na rua Engenheiro EufrAsloTloríla, foi vitima de cxplmín de umfm-arelm, nn dia 12 do corrente, emmm r**«ld*nrla. »of*»ndo gravei, queima-*dura». Onle, fnlerm no H.P.S., on*d» «» achava Intimado, »endn o e-id**ver removido para o n»rrnt*rln do Ina*titulo MiMleo !#««)

Iriam ob üemaiB parente» " »««»»» i»«---« *.»— —

a -Treall2ar.se no altar-mor da Igreja de SS Sacramento, da antiga

sé (Avenida Passos), àa 1,30 horas, amanha, segunda-feira dia .8.

Antecipadamente agradecem a todos que comparecerem a êsse ato

de fé crista.

CARLOS ALVES GADELHA

t

jll

(MISSA DEI.. DIA)

Elza de Moraes Mendes Gadelha e filhos; famílias GadelhaCoqueiro Mendes e Moraes; participam a seus parentes e

amigos que mandarão celebrar missa de 7.» dia em intençãoda alma de seu saudoso CARLOS, amanha, dia 26, às 11 horas,

na Igreja de Sfto José à Kua da Misericórdia. Antecipadamente agra-decem a todos que comparecerem a êsse ator.

JAYME AUGUSTO DE OLIVEIRA(MISSA DEI' DIA)

Assunta Dessimoni de Oliveira e filhos penhoradamenteagradecem a todoB quantos tiveram palavras de conforto pelopassamento de seu pranteado esposo, e pai JAYME AUGUSTODE OLIVEIRA e convidam os parentes e amigos para à missa

de I.i dia que será. celebrada na Catedral Metropolitana, às 8,30 horasde amanhft, segunda-feira, dia 26 do corrente.

íJAYME AUGUSTO DE OLIVEIRA

(AGRADECIMENTO)CALÇADOS LOUREIRO GUIMARÃES LTDA., na impossibilidade

de faiê-lo pessoalmente, agradecem de público a todos quantos pres-taram sua última homenagem ao seu pranteado sôclo e amigo JAYMEAUGUSTO DE OLIVEIRA, quando de seu passamento ocorrido a 20do corente.

Valentim da Silva Machaà|(MISSA DE 7' DIA)

Casa Oliveira, Laticínios Ltda., pesarosa(o falecimento de seu presado sócio e grande anVALENTIM DA SILVA MACHADO, convidajamigos e clientes para assistirem à missa de m

que fará celebrar no altar de N. S. das Dores, da Ifl

de N. S. da Conceição e Boa Morte, à rua do Kc*»

(próximo à Avenida), às 10,30 horas de amanha, Kgfeira, 26 do corrente, antecipando seu reconhecimento ptão piedoso ato

EMILIA RODRIGUES DO NASCI(Pequenina)

(MISSA DE 7- DIA)Olga Rodrigues do Nasc-mento Monteiro,

lhos, genro e noras, sensibilizados, agradeceraprovas de carinho e conforto recebidas poro.do falecimento de sua querida e inesquecível

QUENINA, e convidam os demais parentes e *Wgassistirem à missa de 7? dia que será celebrada terça-dia 27, às 10 horas, no altar-mor da Igreja de «• *

Carmo. Desde já antecipam sinceros agradecimento^

certicor

Idas•erliÍCOrglo

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lo.fael

LAURA CORRÊA PEREIRA DO CABO(FALECIMENTO)

Antônio Cnbo, senhora e filho, comandante Álvaro Cabo.

D. IZAURA RENTES DE GUSMT-0(MISSA DE 7? DIA)

O dr. Pedro de Gusmão, seus filhos, netoynetos, genros, noras, cunhados e sobrintiocelebrar missa do 7' dia no altar-mor da W i

S. Francisco de Paula, em sufrágio da J».^boníssima esposa, mãe, avó, bisavó, sogra, cun. ,

IZAURA BENTES DE GUSMÃO, às 8,30 horas do

,, . , , , _. , , ,. . segunda- feira, e convidam para o ato supra tao .senhora c filhos, Alberto Cabo e senhora, dr. Adamastor Cabo j í „^íi;Q o Pm uartlCU*81senhora e fllhn, viuva Leopoidina Madureira e filhos. Afonso cristão as pessoas amigas da lamina e e» _ r

Cabral e senhora, Maria Cabo e filhos, José de Siqueira, viu* querida extinta, antecipando sinceros agradecime^va Gilda Palmlerl do Cabo e filha, Pompillo Silva, dr. Luciano

- "il" .

li.

Cabo Junlor o senhora, dr. Afonso Cabral e senhora, dr. José SIqueira Júnior, dr. David Thomilnsky e senhora, Ir.nel Cc-rqiielra Leite,senhora e filhos, WHldlr Oomes, senhora e filhos comunicam o fale-cimento de sua màe, soj-ra. avo e bisavó LAURA COHRftA PEREIRADO CABO, convidando seus amigos e demais parentes para o seu sepultamento à*t 9 hnrns de hnje, dia 211, no cemitério de Sfio Jo&o Ba*tistn, saindo o féretro da Capela Real Grandeza.

ANNA LE0NOR FONTES RIBEIRO

Morto ftúbitaVlrilll» Krswl.fn dn» Mnlnt, d» M

ftrtfti, vlrt.o, »»rv#iii» ds i«nlrsl d" Hr*.nl, rotdi-ni** nt t"* Mwnlrl*. 1,2*1, («•itttll i.ilillrwrHt* fl» ***l»*l d» #»M «ml*>» _l*.frt#!lM d* Cmlt ni üJ« #ê\t «I,Inl* "), ns I'*vimis. *¦<*-"*• «II •• «rii*v« .1* vinil». A |Kdlfl« d*> J.» dlilrll»

MfATKUN IDADE SÂO LUIZÍ.U*l»ti UM Al Hl.» MU»

V,\Hlti» m Hiií.fH***» Mí. ÊtitíHMAU % tíVBUAyêmt««iii»i**i« *» »»•»'<¦' •- Mtiim»» t>ni i «Ni»» ,H,J'^*,,»• ««'«'•¦•** *•

mtm*»**' M*. »»*f t*it*it* - <** » 4*'JWíMERVICU iM lílUífcMílA ÜK MAKTUH K amiikÇOm

ShtVà^mtmi^ÍZ7*Z»te iê*.«e * m-ttuti m tm ri**»*

T(MISSA DE 1* DIA)

Honorlnii Alves Ribeiro Bnhlii, .*•¦¦*,,„, filha», neto» •• hia-neto, Felipe Alves Illhetrn, etpAta, fllhn» e netos, GilbertoAlve» Ribeiro, esposa e fllhn», Lulr. Alve» Ribeiro Filho, e».pOm, filha» e netnst Valdemiro Alve» Itlbelrn, e»pA»n •¦ f|.lho» «irraderem a lodo» «nin romparlllhararn na dftr que

p««»ar»m, eomparerendo ao» funeral», emitindo rnrna», flAre», rnrta»,teleiram*** • nnlra» m«nlfe»lacne» rte p»-_Mr, pnr BMlIAa do falerl*HIMItO d» »ua querida Btftl- «»«r«, *\t>, ItUavA e »,i,, ,,,. ANNAi i ii- nn FOSTK» HlflF.HIO. « mnvlrtsm «eu» » amlio», paraat»l«tlr k miun d-- 1* dia, qne innndNoi * ,i .,,,,...1,1.1,, diafltua rtn» In»«lido» 1. peli» que anlriipadanienle NKr»deiem a indo»•ifl, *• in Imra», mi aliar **i**r da UreJ» de Kanlo Anlfinlii á»t l'«lire»• i*i' eiiHipareeerem

Luiz Eduardo Machado Bitencourt

T

4**CflPKLA DE VELÓRIO OOp\\, (r«ni« tttt Ctml. InhaúmaMf

Cleonice Machado Bitencourt ^'^z ftes e amigos de seu inesquecível MM» $assistirem à missa que, por sua Wtassum- #celebrar 2' feira, dia 26, às 10,80 ^oitp

de N. S. das Vitórias, na Igreja de SIa. Desde já se confessa agradecida

VIljVA ANARDINA DE ALMEIDA(MISSA DE 80'DIA) ,

tDr.

0»lrU de Almeida Kr.Hi»*. w«*or , |eorOMl Joflo de Almeida Frei»»-. »«"•»

(j|hl)Mllion C»rnflro d« Fnrim. Mnhflf¦ »

^çtAo ArUlvu de Alnif íd« lUm*.»* •»'",(

, ^'Jftftlti«), dr Ani»!.. Vlel.ii di A\m*M* ilTut.\\ti»fllhn (-titaPiiir. 1 # . «pilíiM Irwrii líarrl». ««' ^ 1

- H35H I vidnrii ou úmmí* p»»»n«ea t* Mint^o» pf» «m»tt»

l IH!**íjisifli6iÉSÉ>âí*M

"•">"' *¦» Hriliwi"! |im«*«"«™ - -"¦*•» .()If«* * jd«»r» tembrto pnra «.im qiiírid» W* abutl*»0mênkãáã # Uh ANAIUJJNA» no Ai» % *'

\têá*N, H d» Cm mo.

Page 7: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

fctmcirra Seção — Sétima Página DURIO DE NOTÍCIAS Domingo, 25 de Setembro âe {?i9

NOTÍCIAS DA PREFEITURA

os ser-|| solicitar elevação de padrõesventes e contínuos

abinete — Novo cargo criado na Secretaria de Educação — Compare-„„ ao Serviço de Informações do DP — Despachos do prefeito — Atos e

achos nas Secretarias: do Interior, de Educação, de Saúde, de Finançase no Montepio dos Empregados Municipais

. ,,, no <"» * de °utubro vln"(*»,15 horas, no snlfio de confe-

Superintendência de Trans-p-r(,| Caneca. 42, uma reu-

..Superintendência de Trans.p-i Âm Frei Caneca. 42, uma reaV y« os serventes e contínuosf,*r

'„ fim de ser discutido e

fD Ia classe um memorial ao

3» M!ir"'

futinierosa cl-^-

èi0.Eiandõ"elevacab de padrões*tSo*è outras melhorias para

NO OABINETBi.im recebeu ontem em seu ca.

""' «rs drs, Mário Filho e Melomi>n«'pnhnr Franca e comissfto

Pa,íS<Io Fnsftrln*. composta do^o jesuíta Rodrigues e o te-"i;i Aldomaro Cabral Costa:

^Dor tí.?: Coronel Corlolano Du-"íiiSOUlntSes e em despacho oí%iFernando Novais; diretor

K&teplB dos Empregados Municipaisr-Clóvis Monteiro, secretário de

witSO,írtiCABOO CHIADO NA SECRK-

^ IÂBIA DE BPrCACAO

i^-VieT^a Câmara dos Ve-rm ato de ontem, saneio-

ii»)et?..rcria m Ci. P- d« Prefei-Mt; íue do Serviço de..»« dp chcffi'/.Escolas

Secundarárlas do De--. íli de Sa'We Escolar, da Secre-Kg de Educaçfto, Padr&o N, deS em comissão.

àfABECAM AO SERVIÇO DE IN-Fw»IâC«ES DO D. P.

ruimarfirs Pereira — Reco-Vm™* Certidão apresentada.

', Ajusta de Figueiredo - Junte

gfde Disponibilidade.Cs-mo Silva Rocha — Com-

L..n os alestantes Jofio Tnocênclo eVw, Lul« Furt?do. a fim de assi-

tirmo de responsabilidade..» Navarro Serpa — Junte a

£* titulo de disponibilidade.

^ ChagasCirtldlO orl

Maria Rosa da Silva Macedo — Juntodocumento comprovante de que o fale-cldo assinava José Macedo.Xavier Ramos de Sousa — Apresenterecibo do funeral, atestado de dois fun-clonftrios e prova de parentesco (certi-dfio de nascimento ou certificado de re-servista do falecido).Feliciano Sá Vieira — Compareça

para prestar esclarecimentos.Milton da Fonseca Almeida — JuntePortaria de. Admissão emitida em 1946,ou posterior.Euialla Santos Tavares — Compare-

ca Munida do D. A.Eni do Prado Vilela — Reconheça e

firma da certidão de casamento apro-seentada.

Alice Hermlnla Pereira Pinto — Cum-pra o disposto no Item 9 do artigo 209,

Oscar Fontes — Junte portaria de Ad-mlssfto.

Virgínia Gonçalves Cruz Estêves —Junte seu D. A.

Jovelino de Oliveira — Compareça pa-ra receber documento.Juntem seus títulos de efetivação que

foram remetidos ao ISA pelo Oficio n.67, de 10.S.49, do 9 P. S. — CnrlosGomes Moreira — Jorge Gomes Anjo

NOTÍCIAS DO EXÉRCITO(Vide Boletim da Diretoria do Pessoal do Exército a 5» pág. da 2« secRol

Promoções referentes ao terceiro trimestre de 1949Festa de gratidão, no Círculo Militar da Vila — Deixou as funções de sub-comandante da ETE — A festa de hoje na Cruz dos Militares — Conferên-cia sobre radar nas transmissões — Certificado de reservista a membros

de ordens religiosas — Os quadros vão ser rejuvenescidos

nado Alberto Grossl para o Departa-mento de Fiscalização.

Secretaria Geral deEducação e Cultura

Atos do secretário geral — Foramtransferidos Flora Carlos Ortl2 para odepartamento de Educaçfto Técnlco-Pro.flsslonal; Oscar Peres Moreira para oDepartamento de Saúde Escolar.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOPRIMARIA

Ato» do diretor — Foram designadosJurema Albernah Machado para auxiliardo responsável pelo núcleo 4339; Oneldade Melo Guimarães para a escola MarioBarreto e Acell Aguiar Gama para aescola Manuel Cicero.

Secretaria Geral deSaúde e Assistência

Ato do secretário geral — Foi deslg-nado Amaurl Bento dos Santos para oDepartamento de Obras e Instalacfies.Despachos — Teresinha de Jesus Coe-lho e Ivan Braga Pinto — Certi fique-se;Levfto Bogosslan — Deferido; Nlvon

Compareça munidoIglnal de casamento.

,u,j Tacome de Araújo — Com-KsXde Assistência Socialilfl.«Mo Luis Nogueira — Junte a cer-

i di portaria de admissão""ido Barbosa de Carvalho NetoSea ao Serviço de BlometrlaÍi'rara nova Inspeção.jÁ Gracioso Drurado — Compare.Z, reter Certidão, munlco de CrSri «aos de expediente Municipal.Á de' Oliveira - Apresente au-Sia do Juízo de Menores, ou de-itSo de desistência do tutor, e re-

i h funeral.Ua'Batlsta Lisboa — Junte os con-£LS de 1.12.44 a 31.12.45.íi Lemos Franco — CompareçaÍKtrtet documentos.:iini Soares Penaforte — Reco-(H Urras da certldfto de casa-

m Lopes Ferreira — Compareçato de <elcs de Expediente no valoi0$ 10,00, a ítm de receber do-

toUAiitínIeU de Oliveira Fontes -.titulo de Jubilacfto ou esclare-

tííi e para âue fim o entregou àVxi. -jtttnlo Correia Dantas — Compare-«areceber documento.Mo' Gomesmentes.íií da Silva 3.8 — Compareça anSa de Administração da S.G.V.ÉJodí <au Carteira de Identidade.awllno Alves de Sousa — Junteiltiilcado de reservista.Crt Paladlni — Junte os originaisittrlidíes de tempo de serviço, ane-

Ml as firmas devidamente reco-<'.u.rçiao C»'ilcantl — Prove o pa.

áíto ale;adoinia Afonso Monteiro Franco — Re-ati i firma do pedido de exone-

Ú B>zerra Bartolette — Apresentaipstro de professor de curso pri-

fornecido peln Departamento danilo Primária.

Norlval Tevês de Almeida — Júlio Adào Campos — Apresente procuração; Bar-da Silva — Antônio Francisco da SUva ros e Iskln — De acftrdo com o parecer— Alolfe de Oliveira — Armando San. I da C.A.M., sejam cancelados o empe

Compareça para ts-

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tos — Laurlndo Rodrigues — Davi Ma-cedo — Antônio Peixoto de Carvalho —Hermes Emílio de Vasconcelos — Orlan-do Machado — GedeSo Custódio daSilva.

Juntem seus decretos de provimento —Jorge da Trindade Lopes — Honftrio RI-beiro dos Santos — George Sumner —Geralda de Carvalho Oliveira — AlcldlaFontes — Pedro Floriano de AguiarFreire — Eufroslno Ponclano da Silva— Maria Alice Brito — Cibele Nasci-mento GutmarSes — Antônio FranciscoNogueira.

Compareçam para ciência — JoaquimRodrigues Teixeira — Gede5o FranciscoMachado — Orlando Ancora da Luz —Maria Emllla Rodrigues dos Santos —Marllda de Sâ — Idna da Silva Gomes•— Judite Brito'de Paiva e Sousa.

Declarem o fim a que se destina acertidfio requerida, com precisão — Ma-ria Ribeiro Trovfio — Celina LageBrandSo — Orlando da Costa Lima —Jaime José da Fonseca.

DESPACHOS DO PREFEITONa Secretaria de Viação — Dárlo da

Conceição Gomes — Indeferido; JoséPereira dos Santos — Mantenho o ato;Custódio José da Mota — Deferido; Jo-sé do Amaral — Mantenho o ato; Her-minlo Antônio Correia — Mantenha-se;Rebeca Bardach — Aprovo; R. Neves —Caneele-se; Silvia Miranda Freitas —Atenda-se: Apartamento Guanabara —Deferido: Salomão Correia — Indeferi-do: Rapldauto Ltda. — Aguarde a vez;Irmãos Dutra e Cia. Ltda. — De acôr-do; Cia. Progresso Industrial do Brasil— Aprovo; José do Vale Nunes — Au-torizo: Edgar Marcelino — Ciente; Pu-bllcldade Atômica Ltda. — Mantenho ollndeferlmento: Manuel Pestana — Man-tenho o ato; Olivio Nunes — Deferido;Companhia de Transporte, Comercial eImportadora — Deferido: José Fernan-des Loureiro — Mantenho o ato.

Na Secretaria de Saúde — Maria deBonfim Serrado — Anotado — Arqui-ve-se: Casa Ribeiro Lourenço. AntenorJuvêncio dos Santos e Joana Maria Ro-drigues — Caneele-se.

Na Secretaria de Finanças — MariaJosé Tavares Guimarães — Concelo.

Na Secretaria do Interior — Irmanda-de de N. S. da Pena — Concedo; Clu-be dos Cariocas — Autorizo e Matrizde Santa Terezinha — Concedo.

Secretaria Geral deAdministração

Atos do secretario geral — Dispen-sando Hernani Figueiredo da função detrabalhador da Limpeza Urbana; adml-tlndo Jaime de Andrade para a funçãode de trabalhador: designando Ierece deS4 Palmeira para o Serviço de Expedi-ente da Secretaria Geral rie Administra-ção: Guilherme Ferreira de Faria paraa Secretaria Geral de Saúde: Adelma daSilva Gomes para o Departamento doPessoal. , .

Despachos — Jair Farias — Autori-zo a reassunção; Heloísa Salema Garçãode Andrade. Alice Alves Nunes. Adailde Sousa Camuce. Florlnda Matos Fer-reira da Silva Aracl do Vale Aires, Jo-sé Maurício Ribeiro e outro, Ello deAzevedo Costa, Oscar Fontes — Indefe-rido; Lulsa Aleixo Derenusson — De-ferido ; Nestor Vanderlei Curln — Pro-ceda-se de acordo com a decisão toma-da no processo citado; Maria Gonçalves

Dê-sfe a certidão pedida, de acôr-do com o parecer: Rosalina Ferreira.Leonidla Maria de Jesus e Aldo de OU-veira Sousa - Arqulve-se; Jacob Felner_ O requerente pede reintegração Nãolhe assiste ésse direito - Indeferido,Manuel dos Santos - Autorizo^ twu-suncão; Altalr Cabral -NSo pode¦ seratendido no momento; Paulo GomesT-ai _ Arqulve-se: Armando CorreiaGarcia - O requerente não foi ampa«-An nela lei 133: Teresinha F. FiúzaUma - Arqulve-se; Aide Pinheiro daCuühà - Aguarde a requerente sua no-meacSo oportunamente.

SUPERINTENDÊNCIA DETRANSPORTE

Ato* do Superintendente:Chefe de dia e da fiscalização exter-

na: Manuel Pereira Filho. '

Designando Mârlo Fernandes de: Amo-^tii nar» 08 MS: A exandre Pedro da

SlWaP para responder pelo expediente da

GR-28.Secretaria Gera{ doInterior e Segurança

Ato do secretário geral ~ Foi deslg-

nho e a ordem de pagamento.DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA

HOSPITALARAto do diretor: — Foi designado Amâ-

lia Dantas Melo para o Hospital GeralPronto socorro.

Secretaria Geral deFinanças

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Despachos do secretário geral — Of.?44|49 — do Departaqiento de Puerl-cultura — Ao DCB; E. Rodrlguues eCia. Ltda. — Idem; Of. 2n57í60-A.M.|49 — da Escola de Aeronáutica — AoFSA.; Augusto Ramos de Freitas — AFSU: Of. 150149 — do Departamentoda Renda Mercantil — A consideraçãodo exmo .sr. secretário geral de ViaçSoe Obras; Of. 1881.9 — do Serviço Fi-nanceiro do DFS — Ao DCB.; Cia.Brasileira de Produtos em Cimento Ar-mado «Casa Sano» S. A. — Idem: Al-bino de Sousa Cruz — A FSU; Lin-coln Telvelra Sousa — Apresente o In-teressado carteira profissional ou foto.cópia das páginas em que constem trien.tificação, inscrição no Registro da Pro-fissão Jornalística do Serviço de Iden-tlficacão Profissional e anotações daempresa em que trabalha: Zenlte Bra.sileiro Martins Portilho — Idem: Pláci.do Modesto de Melo — Idem: EsperI-dlâo Espér Peulo — Idem: Nelson NunçSda Costa — Idem: Arnaldo Alves daSilva — Idem: Silvio de Abreu Neves

Idem: Marcos Snechter — Idem;Hermlnin Afonso Ferreira — Idem: Mil.ton Caminha D'Avlla — Idem; Leônl-das Gama Bastos — Idem; Of. 220149

do Serviço de Administração da SGFAo FSA. Liga Nacional de Preven-

çSo da Cegueira — Ao DCB: AugustoCarlos Calaza do Amaral — A conside-ração do exmo. sr. presidente do Ban-co da Prefeitura do Distrito FederalS. A.: Of. 641149 — da Administraçãodo Porto do Rio. de Janeiro — A con-slderação do exm. sr. secretário Ge-ral de Viação e Obras, tendo em vistao Informado pelo DCB; Of. 8076148 --da Secretaria Geral de Administração

A consideração do exmo, sr. secre-'tário geral de administração, solicitandoa bondade de encaminhamento do pro-sente k Câmara de Vereadores, face Anecessidade de nova autorização legisla-tlva: Sociedade Construtora e Imobiliá-ria Prolab e outros — de acordo coma Informação do sr. chefe do FSA. Re-formo o despacho de 3.4.4R. nara que serestltua. em termos, a Importância dpCrS 13.539.70 (treze mil quinhentos etrinta e nove cruzeiros e setenta centa-vosi. Autorizo o expediente necessário

Ao FSA: Of. 95149 — do Serviço doAdministração e Obras do Departamen-to do Patrimônio — Ao DPM.

Clube MunicipalCONSELHO DELIBERATIVO — Es.

tá convocado extraordinariamente para opróxima sexta-feira, dia 30, As 20,30horas, o Conselho Deliberativo, constan-do da ordem do dia: proposta para aqui-slcão de um imóvel para sede central,modificação do Regulamento da Calxode Previdência Social e deliberação sô-bre a sede social da rua Hadock Lobo.

O sr. presidente do Conselho solicita ocomparecimento de todos os srs. conse-lheiros, dado o assunto de grande Inte-rêsse para on osso clube.

BONIFICAÇÃO — Cresce dia a dia 17numero de estabelecimentos de diverso»ramos que oferecem aos nssorlndos doClube descontos nas compras feitas,Ainda agora o Magazln Del Palácio, cai-çados finos para senhoras, ã rua Set*de Setembro, 86, sobrado, concede odesconto de 10 por cento nos preços mar-cados.

DEPARTAMENTO ESPORTIVO -Vesperal Infantil — O Departamento Es-portivo levara a efeito no próximo mé»de outubro, uma grande vesperal Infan-til, constando de diversas provas paracrianças com valiosos prêmios aos ven-cedores. Serão sorteados dnls ricos hrin-quedos, flnBllzando com uma sessão cl-nematográflca Infantil, an ar livre.

Xadrez — Continuam abertas as Ins-ertefies para o grande torneio entre oosfuncionários da Prefeitura, sócios ounão do Clube, devendo ser encerrada im-preterlvelmente nn dia 10 de outubrfr Celestino Delgado *T-A-vindouro. Aos vencedores serão conferi, j Nascimento Leães «A*:das artísticas medalhas, gentilmente ofe-recidas pelo distinto consórlo e eméritoenxadrlsta Osvaldo Pereira Caldas.

União Hoí OperáriosMunicipais

O presidente da comissão de defesadas leis dos artífices da Prefeitura doDistrito Federal convoca uma reuniãodos membron da referida comissão e to-dos os artífices da P.D.F. em geral,na sede da U.O.M.. dia 28 do corrente,ás 18 horas. Ordem do dia: Balanço rinsatividades da comissão e Interesses dnclasse .

Montepio dos EmpregadosMunicipais

EMPRÉSTIMOSSerá efetuado amanhã, das 11.15 ãs

17 horas, o pagamento das seguintesproposta» de empréstimos:P

Propostas - 15859 - 1S117 - 1313413187 — 13188 - 13189 - 13190 -13191 — 13192 — 13195 — 1319R —131^7 _ 13200 — 13205 — 13206 -13207 — 13210 - 13211 — 13213 —13215.

Emergência» - Matrículas: 5216 -«036 — 7888 — 7769 — 8307 —

10497 — 14W8 — 21567 — 22061 -òiwví - 25361 - 2B562 - 25728 -MUS - SH9« - 3*"™ -/397M -«4fA „ 45791 ~ 46547 - 48655 -£3g _ 51702 ~ 56628 - 59624

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O presidente da República, por êerdomingo a data oficial, antecipou paraontem assinatura dos decretos de pro-niocôes no Exército referentes ao ter-«iro trimestre do corrente ano, sendoobservados os seguintes princípios:

POR ANTIGÜIDADENa infantaria:

a coronel, os tenentes-coronéisEi.edlno Virgílio de Carvalho e EdgarPi.xbaunn; — a tenente-coronel, osmajores Zacarias Xavier Muller, JeováMota, Jacl Magalhães, Celso Menalinrreto «A>, Edgar Alves Ribeiro Du-arte «A»-«B», Nólson Teixeira de Fa-ria «A», Tarciclo de Godói «A», Ral-mundo Pinheiro Filho «Ag», Raul RletMachado e Arl Ruch «A»; — a ma-jor. os capitães Cícero Cavalcanti, Al,v£.ro Mlrapalheta, Edison Vlgnoll, Ar-lindo Pinto de Figueiredo, AugustoBorges Nogueira. Luis Abner de SousaMt .reira, Antônio Damlão de Carvalhoüínlor e Nilo Cotrin e SUva; — acapitão, os primeiros tenentes Wilsonda Silveira Brito, Carlos Gomes VI-leia, Hernani Augusto Lopes de Amo-rim, Wilson Cavallarl Bibe, Klebertiôres de Sousa, Silvio Lenl de Mel-'reles, Milo Darci Alta. Manuel MusaFilho, João Alberto da Rocha Fran-cc, Osvaldo Nunes, Antônio EduardoFalcão, Dnnllo Estêves de Sousa, Ger-vário Deschamps Pinto, Dulcellno Car-valho Tavares, Rui Fortes, JobertoFereira Dias, Nelson Blschoff, Togoda Silva Pereira e Francisco de Aze-vedo Carvalho: — a primeiro tenenteo segundo tenente Arlindo Leão de.lesús; — a segundo tenente, os aspl-rar tes a oficial Tristão Moacir Gade-lha de Vasconcelos, Osmar Bento Gon-çulves, Waldney Péres da Silva, Vol-nel Trevlsan, Rubens Tramujas Ma-dei Morais, José Carvalho Lopes, JoséCarlos Soares Leitão, Raul MartinsSampaio, Flávio Batista de Faria, JoséO>rlos Santos Júnior, Aloisio da Ro-cha Teixeira, Robespierre Batista d?Meneses, Erasmo Barbosa, Adel Alves"Cardoso. Wiltz Cerqueira, FredericoGuilherme Antunes de Almeida, Valde-mar Carlos Baptide Schneider, AntônioSevero Sérvulo da Rocha, Orzete Fi-k-meno Gomes, Welllngton de Figuéi-redo Custa, Eduardo Palmeiro da Cos-lfi, Milton Maciel Frota, Itauan deArvellos Espinola, Francisco Franklindc Oliveira e Osvaldo Pascoal de AI-melda.

Na Cavalaria:— a capitão, os primeiros tenentes

João Pedro Macedo e Francisco OxLeite Nora; — a primeiro tenente, ossegundos tenentes Rui Vernes Ardais,Gilson Castro Correia de Sá e Gil-berto Maia de Carvalho Rocha; — asi-gundo tenente, os aspirantes a ofi-cia: Humberto da Costa Chaves, Ce-lestlno Tomaz Etchepare, Gastão Soa-re.i Lopes, Mário José Pires, Geraldode Freitas Resende. Ismar Fiúza dcCastro, Milton Evaristo da Silva, Má-ri< de Castro, Edislo Gomes Facó, Ati-lio Palermo Júnior, Djalter Alves Ma-chado. José Antônio Correia Medina.Floriano Seraplo de Azevedo e RenéIóidoro de Castro.

Na Artilharia:a major, os capitães Celso Bath

Rosas «Ag» e Evódlo da SUva Ro-meiro: — a primeiro tenente, os se-gundos tenentes José Maria Carneiro,Artur Orlando da Costa Fereira, Is-rael Behar. Manuel Mesquita de Aüe-vedo e Osvaldo Carmo Vargas; — asegundo tenente, os aspirantes a ofieiul Francisco de Lima Ribeiro e Flflvic Guedes Ribeiro.

Na Engenharia:a capitão, os primeiros tenentes

Wilson Gomes da Silva e Júlio Mu-rllic Ross: — a primeiro tenente, ossegundos tenentes Allsio SebastiãoMendes Vaz e Heraldo Barbosa Bo-telho.

No Serviço de Saúde:MÉDICOS — a capitão, os primei

ror, tenentes Agnaldo Celso Antunes cC:;mar Perazzo Lannes: FARMAC6UTICOS — incluindo no Quadro, Ç0mantigüidade de 25-1X-49, os majores•rAg-» José Porflrio ria Paz «Bt e\icente Fernandes Filho.

No Serviço de Veferlnflrla:a major, o capitão Clprlano Al-

cines dos Santos, que agrega no respectivo Quadro; — Incluindo no Qua-dro. com antigüidade de 25-IX-49, ocapitão «Ag» Renato Rocha dos San-tos.

No Serviço de Intendência do Exér-cito:

a coronel, o tenente-coronel An-tônio Alves Filho; — a major, o ca-pilão Eurico José de Magalhães; —Incluindo no Quadro, com antigüidadede 25-IX-49, os capitães «Ag» JoãoEvangelista Cidade e Anlceto CruzCosta; — a segundo tenente, os nspi-rantes a oficial Valdir Batista Macha-do, Cleyd dos Santos Machado e EderFogaça Travassos da Rosa.

Nn Magistério Militar:a tenente-coronel, o major RI

Luli Fournier.

José Escobar Vaz, Altalr Domlnoni,C< nstânelo Avelino de Sá, LucldloVasconcelos e o primeiro sargentoFienclsco Nunes Torreão.

Na Cavalaria:a primeiro tenente, os segundos

tenentes Vitor Santos Péres, OsvaldoVitorino Jardim, Paulo Ramos de Mo-rais, Francisco Xavier da FontouraHyirlgues, José Adelino Simões deCarvalho e José Ivan Calou; — a se-gundo tenente, os sub-tenentes DarioIiocil de Medeiro, Otávio Schlottfeldt.Válter Prestes Pacheco, Emir Lima,Basllio César, Raul Sans de Matos eJosé Magalhães de Jesus.

Na Artilharia:a primeiro tenente, o segundo

tenente João Vítor Bonfim; — a se-grndo tenente, o suh-tenente ArturMonteiro Filho.

Vão ser rejuvenecidosos quadros do Exército

Estão sendo revistas, de or-dem do ministro da Guerra, a*atuais leis de promoções e deinativldade do Exército, de mo-do a realianr o equilíbrio deacesso entre as Armas e osServiços e rejuvenecer os qua-dros. ftsse trabalho em breveser& submetido ã consideraçãodo presidente da República, afim de ser encaminhado aoCongresso.

IiEIXOU AS FUNÇÕES DE SUD-CO-MANDANTE E DIRETOR DE ENSINO1IA ESCOLA TÉCNICA DO EXÉRCITO

Deixou, ontem, as funções de sub-cemanriante e sub-dlretor do Ensinoda Escola Técnica do Exército, o coro-nel Hugo Afonso de Carvalho, pormotivo de sue recente nomeação pa-ra o cargo de chefe da Divisão drEstradas da Diretoria de Obras e For-tlflcações do Exército.

Pnra desligá-lo daquelas funções, ocomandante da Escoln. coronel Arman-do Dubols Ferreira, reuniu em seu ga-binete de trabalho os oficiais da ad-mlnistração, professores, instrutores efuncionários civis e militares. Após dt-zer os motivos de reunião, > coman-dante ressaltou os méritos e os tra-balhos prestados pelo corinel HugoAfonso de Carvalho ao estabeleclmen-to sob seu comando. A seguir, fêz lero seguinte elogio : "Não podem ficarno esquecimento os relevantes servi-ços prestados a esta Escola por êssedistinto oficial, que, durante o longoperíodo de 12 anos, vem ncompnnhan-do os sucessivos comandos -.'êste lm-portante estabelecimento de onslno doExército, os quais sempre tivernm pa-lavras de reconhecimento 11 atuaçãodêsse oficial, o desde a administraçãodo saudoso general Bentes Monteiroocupa o cargo de que ora se afãs-ta. Teve oportunldnde, tamhém, o co-ronel Hugo, de exercer então o co-mando da Escoln. Como professor deGeologia e Mlnerálogla Impòs-se aosstus camaradas e alunos, sendo-lhesdevida a organização do magnífico emodelar gabinete de que hoje dispõeesta Escola. E' assim o coronel Hugocriador do reconhecimento da Esco-la e de todos os que aqui trabalhampelo muito que fêz para o seu desen-volvlmento, principalmente depois dasun instalação no prédio que atual-mente ocupa, a qual a sua t-npneicia-do de trabalho c acentuado espíritodc organização deve grande parte doseu atual desenvolvimento.

Com a aquisição que acaba de fa-zer, está a Diretoria de Obras e For-tlflcações do Exército de pniabens, ena certeza de que, nas aifcs novasfunções, não esquecerá a Escola ft quededicou tão longos anos de sua vldnprofissional e de sua careira militar,apresento ao coronel Hugo, em meunome o no dos corpos docentes, dlscen-tj e administrativo da Escola, osrr.als sinceros votos de felicidade nonovo e importante cargo de chefe deDivisão da Diretoria de Obras e For-tificações, omie mais uma vêz terAoportunidade de enriquecer sua bri-lhante fé de oficio com novos e va-Iiosos serviços no Exército e à Pá-trla". Encerrada 11 leitura desse do-cumento os funcionários ta-jibém pres-taram ao antigo diretor de Er.slno daEscola expressivn homenaTim, ofer-tando-lhe, com significativa dedicató-ria, uma valiosa lembrança.

O coronel Hugo Afonso de Carva-lho, a seguir, leu a seguinte oração :

"Quando se me afigura definitiva-mente encerrada esta fase de ntlvl-

dnde que, durante doze anos lninter-ruptos, exerci, ao servir pela segunda-vez, na Escola Técnica do Exército,dois pontos avultam no meu esplrl-to, como se fossem sólidos alicercessustentando o edifício perfeito de umaconvicção.

Haver cumprido o meu dever.E havê-lo cumprido com firmeza,

sem a Intransigência Intolerável; comobediência, sem subserviência; comamor ao trabalho, sem os excessos daostentação; mas sobretudo, com leal-dade — virtude pela qual procuroorientar a minha vida, Como um pre-ceito quase religioso, cultl-io-a, paracom oa chefes, sugerlndo-lhes o caml-nho, que me parece verdadeiro, mal-grado a concepção contrária que porventura tenham e, também, para comos companheiros e subordinados, es-tnndo ao lado deles, quando a lnjus-tlça Be lhes quizer abater e contraeles, se se divorciar dos prsceltos sa-lutares da disciplina consciente.

Por outro lado. tenho, sempre pre-sente que a autoridade verdadeira de-riva do caráter Íntegro e lómente porèle se fortalece — conceito lapidarque faz parte de meu catecifmo mo-ral,

E, para manutenção dessa autori-dade de que Julgo ser tão zeloso, diz-me a consciência nunca haver recor-rido a processos escusos, nunca ha-ver utilizado situações pouco recomen-dávels, incompatíveis, mesmo, com aminha função e com a dignidade domeu posto; nunca haver transigidocom Interesses subalternos, quer notrato de questões relacionadas comos que aqui trabalham, desde o co-mandante até o mais humilde servi-dor, quer na apreciação Íob Interes-ses superiores da Escola,

Contribui, na medida das minhaspossibilidades, para o conceito que,hoje, desfrutam os engenhámos for-mádos, durante ésse longo período,em que procurei dar o .náxlmo demim mesmo, embora fosse minimo oque pudesse oferecer.

E sinto, agora, a alegria sadia dosque vem os seus esforços coroadosrie êxito. E' com essa alegria que euvejo aqueles alunos dê o':tem, —parecem sentados ainda à minha rren-te, — dirigindo, hoje, fáorlcas queelevam o padrão econômico do pais;rasgando, pelo Interior, estradas deferro e de rodagem; instaianf.o usl-nas; enfim, cooperando, por váriasformas e

'diversos modos, conformeas suas especialidades, para o pro-gresso do Brasil.

E há o prazer de ver a Escola Tec-nica ocupando lugar de destaque, en-tre os Estabelecimentos de S> sino Su-perior do pais e do estrangeiro, flr-mando-se, rie modo marcante, no con-ceito rte autoridades técnicas de ln-contestável valor; há. também, a pre-tensão de ter contribuído, devido aminha longa permanência, para quediversos comandnntes evitassem revi-ver, muitas vezes, soluções de proble-mas JA postos ft margem, fi-ce A ex-pertencia de direções anterlo-.es e ha,ainda, a suprema pretensão de pen-snr ter concorrido para ser fixada,para esta Escola, dentro das devi-das proporções, uma orientação uni-taria em moldes absolutamente mo-áernós, seguidos pelo maior Estabele-cimento técnico do mundo — O Insti-tuto de Massnchussets.

E' isso tudo, senhores, que dA aconfortAvel compensação aos momen-tos de contrarledade e aos aborreci-mentos passageiros.

Afasto-me, cedendo a um convite,honroso para mim, a fim ae prestaros meus seriviços em outro ramo daengenharia militar.

Mas afastando-me, não poderei es-quecer esta escola, onde conheci asf-moções mais vivas destes sncerdó-cio que é a carreira militar. Aqui,três promoções, todas por mereci-mênto, me vieram encontrar; aqui, ti-ve a honra de ser proposto para aOrdem do Mérito Militar, iomo Ca-valelro e o prazer de ter s do agra-ciado com o titulo de Oficial; aqui,ainda fui disttnguldo com uma con-decoração estrangeira.

Como não ligar estes pintos altosda minha carreira h Escola Técnicado Exército ?

Foram essas, meus compannelros, asgrandes

' compensações que tanto meconfortaram. Compensaram o sacrlfl-cio, ns agruras e as lngratldoúes dasfunções que exerci, prtnclpvmente asde subcomándante, pois, «uando de-las me desempenhei, duranse tantotempo, tive o ensejo de constatar aprofunda verdade daquela frase atrl-bufda a Machlavelll, quando lheperguntaram porque um Príncipe pre-cisava de ministros, ao que o genialpolítico teria respondido com morda-cidade : — "Para que os mitil3tros as-

(Conclui na 2.» pág. da 2.» secào)

Processados por ato desabotagem

TIVERAM OH ACUSADOS A SUAABSOLVIÇÃO CONFIRMADA PELO

SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

Em maio de 1948, o comando dolo|19v R. Ci sediado em Três Cora-Cões, Minas Gerais, enviou aos srs.Sebastião Ferreira de Sousa e ÂngeloGonzález, estabelecidos com uma ofi-clna de consertos na cidade de Var-glnha, no mesmo Estado, um motorelétrico, para conserto.

Apôs alguns dias, retornou a TrôsCorações o referido motor. Posto emfuncionamento, depois de cerca de oitohoras de trabalho, verificou-se umcurto-circuito no motor.

Sob a acusação de prática de atode sabotagem, foram os responsáveispelo referido conserto denunciados co-mo Incursos no crime definido no ar-tigo 211, parágrafo 2o, inciso 3o, doCódigo Penal Militar.

Como elemento de suspelcão, a acusa-cão declara ambos os acusados adep-tos da Ideologia comunista.

Feito o processo, foram SebastiãoFerreira de Sousa e Ângelo Gonzálezlulgados pelo Conselho de Justiça da4« Região Militar, que os nbsolveu pordeficiência e não convencimento deprovas, tendo o promotor da Audlto-ria da 4» R. M. apelado da sentença.

Por último, julgando a apelação, oSuperior Tribunal Militar, vem de con-firmar a absolvição dos acusados, ne-gando, assim, provimento à apelação.

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POR MERECIMENTONa Infantaria:— a coronel, os tenentes-coronéis

Samuel da Silva Pires e Válter deSrusa Daemon e Joflo Urural de Ma-f,alh5es; — a tenente-coronel, ns ma-lores José de Ribamar Maciel Cam-pos, AntAnio Alves da Silva *A>, Nl-rolau Fico, Huro de Faria, EvandroConcelçBo dei Corona, José Caetano daCosta Lemos, Luis Mendes da Silva,

e Galvfto do— a maior,

os capltfies ,ToAo da Cruz Alhernaz,Antftnlo Pinto de Figueiredo, Jaguaré'itixeira, Walkmar Mendes Leal Fer-leiia, Aloisio Guedes Pereira. ManuelEs-pedlto Sampiio, Iraclllo Ivo de Fl-gielredo Pessfta. Álvaro Félix de Sou-sa e Newinn Machado Vieira.

Na Cavalaria:a major, o caplt&o Ublrajara Tel-

xeira Pais de Barros.Na Artilharia:

a coronel, o tenente-coronel SH-vlo de Almeida «T». Carlos FabrlcioSuva e Antftnlo Tlbúrclo de Almeidac Sousa;

a tenente-coronel, os majoresFrancisco de Sant/Ana Alvim, MárioGulmarfies Carneiro «T», Otávio deMereses Póvoa «B», t Jorge Fon Sa-Nolnn de Argftlo Silvado *A»: — noif.ior, .i capitfio José Joel Marcos.

No Serviço 4r Saade:MÉDICOS — o coronel, ns tenentes-

a ronéls drs. Arlindo Ramos Branrifio, Artur Luis Augusto de Alcântara.

No Serviço 4e Intend^nrla do Exér-cito:

a coronel, os tenentes-coronéisLuis Ravedutti Sobrinho e Isaac Feripira; — a tenente-coronel, o majorFiiibem Brlssac.

Confedendn trnniferénrla par» n re-«ervs:ao coronel de Anilharia, Antftnlo

TIlMlrrln di- Almeida e Souis: — «o!''r,cnlr.r-oron»l de Artilharia. OtAvlnue M»n»iie» Prtvon: -- ao coronel, mértlcn, dr. Arlindo Htmm lirsndfin; -U rnrnnnl I, K., Httr i ,-.,-, M ,

no quadro auxiliar pkoficiai*Ut InfsnUH»!•• D prlmuim ii-nmii», m téfumint

ir.onini. filllw. in i/ipjt* Harlxim. Ó»ri|n,l li«|.„n tomfi, I.>r!„!,!, ,11»,»,,,>!•» Almnldii Ai lui unktt. Intui Alt«* iln* luii.d, Himni Httnatn •!•i lm* NIMoh f m nu. d* un-..ii. vil*fl#", i -<i H>wtijfii*• MmiMi, hiViMixi M«H*. n i'tn»i\,i jfl|A tinWi « r,.V„,,l„ Ifcliílil». ft| ,()!,lil,»!». HWfHtH r-.i.ii,, l,,,l,„.f.r.

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Page 8: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Primeira Seção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 25 de Setembro de

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BAR DO CREPÚSCULOPara apreoiaciio rio certos espetdciílos, 6 quase indispensável conhecer o

original e, quanto possível, aquilo que em- direito se chair.a a "interpretaçãoautêntica", os esclarecimentos do prápno autor, o exame de sua intenção. Porexemplo, quando o desempenho, por melhor que seja, nio conuen.ee, náo impõea certeza de quo assim o teria querido o autor ou quanrio a representação caino ierrono ria liure pre/erêitcia do diretor pelo acento grave ou cômico atri-buldo a tais e quais cenas.

Algumas vezes o que se apresenta chulo antes devia ser patético.No caso de "Bar do Crepúsculo", do romancista Artur Koestler, todas

essas dúvidas se justificam e não se justificam porque, da qualquer modo, elaé uma peça de variados tons — o satírico, o romântico, o melodramático, opuramente oratório.

E' uma peça de tese: o mundo está mal governado, os governos se de-Olaram incapazes de realizar a sua finalidade. — promover a felicidade dospovos. Um poeta investe-se dos poderes parti Asse fim no prazo de três diasante a ameaça, de uma destruição cósmica, extingue a moeda, põe todos a sedivertirem Kmesmo r. força, por determinação ditatorial de uma prepotentefazendeira que continuou, prepotente na "nova ordem", a manobrar com apolicia)', antes do prazo extinguir-se, porém, os "observadores astrais" desa-parecem com um vultoso cheque e aquela população, representativa da huma-nidade, se reentrega às coisas que a infelicitam.

O poeta perde o seu encanto, desde qunndo começa a fazer discursos.Entre as demais figuras encontram-se algumas esplendidamente recortadascomo o "barman", que sofrw rie úlcera no estômago e rn forçado pelos fre-gueses a beber, os ministros caricatos, a fazendeira poderosa, o chefe de po-licia.

No texto, cintilam algumas ironias s frases muito felizes, aliás numa tra-dução, de Odilon,' que parece ótima,

Além de tradutor, Odilon foi também o intérprete rto principai papel, ocrcnista-poeta "Vagalume", com uma segurança e curréçâo perfeitamente elo-giável. Somente não lhe aprovamot ter saído da. cabine telefônica a uma longadistância, com o aparêlhst desligado, destruindo a verossimilhança de um de-talhe que- não estaria, certamente, entre 03 de pura fantasia.

A grande, atuação tle Dulcina foi como diretora.. Reservou-se um papel li-peiro e fácil, o de Omega, um dos "estrangeiros vindos do espaço". Fêz opossível, porém, no comando artístico, para oferecer ao seu público um grandeespetáculo com a melhor "mise-en-cene", na qual se destacaram o bar, asala e a mesa da reiMttdO ministerial/ o cnr-ioual na praça pública.

Graça Melo fêz, de maneira que cada vez mais o recomenda à admiraçãodas platéias, os papéis do "barman" Stam e do primeiro ministro.

Também a sra. Conchita Morais dá um bom desempenho à ditatorial se-nhora González.

Suzana Négri tem, em Luci, atuação modesta para suas possibilidades,ao passo que lári Cortez se destaca mais em "Maria, a sanguinária", umpapel forte. O pai, ora rie umn, ora de outra, Henrique, marca o reapa-recimento, com feliz resultado, do ator Danilo Ramires.

Jaime Barcelos tem a seu cargo dois papéis raricattts: o de coronel, chefede Polícia, exuberante, e de ministro da Instrução. Em ambos vai muito bem

Já mencionamos Omega, "a estrangeira vinda do espaço". Seu pai, Alpha,foi um desempenho que deve ter tomado Luis Tito feliz em aparecer com ocorpo depdado e semi-desnudo, a cabeleira dourada.

Também já nos referimos à. reunião ministerial, "charge" que enche todoum ato em que se confundem o humor e o patético, criando dúvidas quantoà exatidão das fronteiras que deviam existir. Dela participaram, além doscitados, Graça Melo e Barcelos — o ator Jorge Dinj.r, no ministro a"a Guerra,que -desafia os outros e sofre um magnífico ataque de apoplexia; Ângelo La-banca e Lamartine Babo, nos ministros do Exterior e do Ar; Ferreira Maia¦ Magalhães Graça, ambos muito bem no surdíssimo e decrépito ministro daJustiça e no raposlssimo e corrupto ministro rio stíor e do cansaço; Adakar eO. Dane, «os contínuos.' e Brandão Filho, no sr. Smifli, íírier da oposição.

Atuaram ainda Marcelo Abadie como inspetor Walker e outros elementosem papéis anônimos.

Como acontece, geralmente, com as peças que pretendem, substancialmente,rão contar uma história ou expor uma situação humana, mas e.vpenrier idéias,doutrinar, criticar genericamente, a peca de Koestler, agradando muito atjliie ali, não agrada no todo e deixa no piíblico uma espécie de sentimento defrustração — R. L.

mos os nossos soldados de ontem pisan-do a rlbalta, como verdadeiros artistase também u confirmação rie qne aindavive e viverá sempre o espirito de so-lidariedade nascido nos campns ile ba-talha da Europa, haja - visto o ladobeneficente da iniciativa rins ex-rnm-batentes: a renda rins espetáculos serárevertida na cnmpra de Estreptomicinapara os ex-combatentes tuberculosos.

Repertório dos "Come-

diantes Brasileiros"Tem êste titulo a comériia de Ma-

galhães Júnior que os «ComediantesBrasileiros» acabam rie incluir no seurepertório, que já conta com impnrtan-tes obras dramáticas, entre as quais:«O anel de Saturno- e «Davidi*, de Ro-sário Fusco; **.Mncidade>, rie .loraçi Ca-margtn, <-0 punhal e a flor-, de Ale-xandrino rie Snuto: -Os anjos», deOriy Fi-aça e Silva; «Sétimo dia», deCelso Kelly, — «Katalina» — de AldoCalvet.

Coelho Neto EsporteCultura

Pnr motivos rie forca maior, foitransferido o espetáculo que o corpode amadores de Coelho Neto EsporteCultura realizaria hoje. no Teatro JoãoCaetano, representando «Fé e vida»,de autoria de João Pedro rie Lira.

Teatro Experimental daABI

Estão abertas as Inscrições rio elencodo Teatro Experimental da A.B.I. Asinscrições serão feitas diariamente naDiretoria de Atividades Culturais. 10.andar da Casa do Jornalista, das 14às IS horas.

Próximas Estréias«LA VOIX HDMAINE»

Amanhã. às 21 horas noTeatrn Coparabana, a Cia. de ArteDramática de Paris encenará o orlgi-nal de Jean Corteau «La volx humai-ne» e outros trabalhos de famosos au-tores franceses. • • •

«O AMUK COMPENSA TUDO»Informa a Companhia Jaime Costa

que será com o original de LeonorPrirto, o espetáculo inaugural da «Al-vorada dos Novos». «O amor compen*sa tudo» vai revelar mais uma autorabrasileira.

Sam Wood e Stur-ges, o íantasma

aNa corte do rei Arthur", em cartaz apartir de amanhã

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CONTINUA O ÊXITO DE "MAO

ÚNICA" — .Vo Teatrinho Jardel,onde há quase um ano está atu-ando o elznco de Cole, continuao êxito de "Mão única", revistaque tem sido considerada comoum dos mais interessantes espe-tdeulos já apresentados ali. Hoje,nas sessões habituais, às vinte evinte e duas horas, "Mão única",que servirá pnra encerramento daatual temporada, da vez que, emoutubro próximo, o elenco d9Cole deverá seguir para BuenosAires, No clichê, Lídia Ynna,elemento destacado do espetáculo

Voltará à cena a peça"... Em troca daliberdade"

Animados com o sucesso obtido noTeatro Serrador quando da estréia dapeca «...Em troca da liberdade», deautoria do ex-pracinha José Brasil, osex-combatentes voltarão à rlbalta, des-sa vez no Teatro João Caetano, a fimde apresentar, mais uma vez essapeca.

De fundo altamente patriótico a pecaee desenvolve em torno da vida de umpatriota brasileiro que foi à Itália In-tegrando as fileiras da Forca Expedi-clonárla Brasileira, £ um drama rea-lista que mostra, a par da vida atri-bulai'a de uma humilde família, o ele-vado oatriotismo do nosso povo.

«...íim troca da liberdade» nos pro-porciona não srt a oportunidade de ver-

Em Cartaz

Na no cinema, do Velho e do No-co Mundo, homens Inteligentes, enl-tos c senalveis, a pnr de outros que,»lém do nfto terem um vemlzlnho deconhecimento, mal sabem desenvol.rer-se Junto da cAmera (dlrifdndn,fotoirrafnndo) nu de cnneta na mito(eitrrevemlo cenários). Em qualquerramo de atividade se encontra ísse'onsItlpráVRl lastro dc medlocrcN,¦•om o que mnls ne destaca n mor-:o do um rlncn.shi como Sam Woòd.Trnldn pelo corncí.o sem rltnin, tlel-ta Hollywood, antes dc haver erin-1» tudo qunntn era imii.ii/, de rrliir.No entanto, sou lesado basta para•nrhf-r paicinas dc antologia. I>ojiiblirn, talvez seja mais conhecidopor «Mulher exAtlca» < 11)15), «Adeusi\fr. Chlps» ((1!)39) e «Kltt.v Fnyle»(1040), drama de expressfto psico-Itiirlra e estítlca. Sua obro funda-mental, port*m (dns que conhecemosr obvio), 6 «Em cada rorncAo mnpecado» (KlnK'R Hmv (1041), tran-ê-rila no melhor estilo de composição,nnlmatla por «montage» e planeja-mento classlros, tudo Isso sfthrc umtema violento, maciço e penetrante.Morreu no dia 22 do corrente, dizem,melancolícamcnte, os telegramas.

Ao sr. Kurt Redlsch, somos gratopela gentileza ile uma carta neta-Hindu, que nos, escreveu. Todavln,parece-nos Improcedente sua critica.Nfto se contesta que exista medlo-erltlatle em Hollywood, como existeem Olnecltta, nos estúdios Cniimnnte Pathí, em Londres, nos EstúdiosSan Miguel e em Moscou assim co-mn existiu na Ufa, mesmo que es-Ias outras organizações nfto levemsôlire os ombros o encargo que temHollywood: abastecer dc filmes omundo Inteiro. Cremos, ali, que osreferidos países nfto teriam forcapnra desempenhar tal missí.o. KexHarrlson, que. nfto chega a ser cor-retíssimo, porque é apenas correto,se possuir arte e personalidade sa-berá resistir à má Influência ame-rlcnna, como o souberam Bogart, Ko.blnson, Grant, Fonda, c outros, osquais por sinal, sempre atuaram norlnemn de Los Angeles. «Linda Dar-neli nunca foi atrir. na vida», real-niente. Snhentio disso, e como se tra-ta de boa estampa cinematográfica,Sturges teve a feliz Idéia de tor-ná-la cm esposa re nm românticoIncflrrlgivel thHstarla aquela frase:mil poetas sonharam mil anns... evnrí nnsecu). Seu pnpel limltn-se aIsso: passlvldnde, ser amada. A pia-da do colarinho, Ingínua, emboraconhecida, tem sabor diferente: jogacm ambiente grnnflnn dois pobresdiabos, que terminam por atrair antcnçftn do regente, com quem unideles travara saboroso dialogo, dainascendo grata lembrançn para oespectador. Sttirges nfto sofreu, ftsemelhança do padre Vieira, qual-quer estalo nn cabeça: nfto se revê-lou em «The Oreot McOInty», comoafirma sua carta. Estava reveladoquando ingressou nn cinema. Suapersnnnlitlade e vornçfto, trazia-asperfeitamente acabadas. Assim, em1034, cenarlzando «Imltatlon ofLife», tema perigoso por abordar aquestão racial de angulo mclndra-mátlco. conseguiu apreciável resul-tado. Rudy Vallce «dni na vista»,porque diretor c cenarlsta quiserammesmo, faze-lo um tipo estúpido,consegnlndo-o. quanto fts mnslcas«orem fracas, a ponto de Harrlson,nu qualquer nutro maçstro, se nega-rem a «hatntft-las», é qnestftn quenfto se pode enrarar assim. Mrtslcaem concerto, perante audltárln, euma coisa; em cinema, como pecade ronjunK sincronizada com aImagem, desta se. alimentando, paraesta vivendo, é nutra coisa, com-pietamente diferente. Ainda qnenfto possuíssem Interesse próprio,Intrínseco, valeriam pela expressãoque adquirem como elemento derompnslcfto, quase funcionRl: » tomvigoroso de Wagner, para q.inllticaro temperamento exuberante e nsmovimentos bruscos do ator; a mor.darldatle de Rosslnl, acentuando oridículo do seu «drama passional»!o lirismo de Trhalsrnwsky, pnra de-flnlr u sen romantlsmn. Pnr certn,êsses autores escreveram "hrns maissólidas, mas so estas serviam no fimcinematográfico a que o diretor vi-

sava, qual o de frisar e Ironizar os

problemas galantes de um marido

que se julga ultrajado sem o estar.Sob êsse aspecto, tais «-«loillBíi sftomaravilhosas, sem dnvltla. o firmeas fêr. assim, do mesmo medo quesnnhe. explnrar o som como densl-darle. atravlis de uma comprrensftodelicadíssima, em muitos P*""-**Iguais à de Renê Clnlr. que * medi-da de quanto se entenda por sOtllem ponto de volatlllzar-se...

HUGO BARCELOS

Quinta-feira, nos 3 CinesMetro, a estréia de

"Quem manda é

Hoje nos 3 Cines Metro'** ,_ j* hnio ainda (e

^K8T*^'Corca^e^bom «Eles passaram por »««^rpU£

íírrdne^-.S•ea^raancerDePeeCh0arl?llme1Cé£

da'Enterprise, sendo da

Me°tró Goldwyn Mayer a apre«ftoPela manhft, ou seja, as IU noi">.

m mS Tijuca e Copacabana, te-

renos a costumeira «matlnée» intan

tll A gurizada se divertirá com de-

senhos cm tecnicolor, viagens e ou-

tias atrações.

"CUIDADO COM ESSAS INFORílg

Exercite suamemória

«Na Corte do Rei Artur", o espetáculo em tecnicolor dn Paramount

extraído da famosa novela, de Mark Twain, e que tem como prólogo-nistas Bing CrosSy e Rhonda Fleming, será oferecido ao publico

carioca o partir de amanhã.

A propósllo rie «.NacArte do rei Ar-tur», produção tecnicolor da Tara-inount, que será apresentada ao nossopúblico, a partir tle amanhS, nns cl-nemas Plaza — Parisiense — Astória

Olinda — Star — Ritz — PrimorMascote e Colonial, pode-se dizer

que è um filmo que nfto tem outroobjetivo senfto divertir, proporcionaralguns momento*; agradáveis aos es*portadores.

Tendo por intérprete Bing Crosby,Ruanda Fleming. Willlam Bendix, sirCcdiic Hadwlcké e Virgínia Fleld, nargumento, cheio de verve esfusiante

du humorista Mark Twain, gira emtt';tno de uma aventura que, por serfantástica e absurda, transporta-nos àsreglOes do governo e da fantasia.

"A gaiola dos rouxinóis"

No Teatro Copacabana — Hoje, às21 horas, será apresentada a peca d»(Conclui nn 3.» pág '**i -•* Hfcft")

o amor

CALMAMHACM AL' 'Ç

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A«Q*44t:,*.¦¦ Cf El £NHK>J;;, lil* XeHtòofWAt

hit Setembro CÜt*

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Em 1536D. Ana Pimentel. procuradora de seu marido Martim Afonsode Sousa, concede ao fidalgo Brás Cubas as terras rie Geri-batiba. hoje Jurubatuba, entre a serra do Cubatâo e o mar.Nesse tempo já Pascoal Fernandes e Domingos Pires, associa*dot. se tinham estabelecido, sem cartas de Mimaria, na Ilhane S. Vicente. Regularizada n posse. Brás Cubas comprou oqulnhin de Pauco.il. Dai resultou em 1543 a fundaçfto dcSantos, que* cm 18 do Jun'io de 1845 recebeu o predlramento

de vila.

39-

¦¦ ¦ ¦

K«.irl»rtl Vttfim «I* Alü»..'. MhM-i tlt* J•»»*((. ».(!|ii*#t».|# i »|iH»t'.ii« tim i\ni»i»mimiii A»* »»*.»>M|.ilutlIM"» il<i l>i'> «Jlftl.l». d*' *»»'l llll I""» *'*"l."-ff fitlf» |lW!)|».| .r"l«ilii>i M**>i«l»l fn! iM*il*.niM'.«tM! *j"* *(tU»l» 'I* *#|i*M»'-'W #•* tMIVÍÜ

»i d*fif»*i im» W'«"*l*

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Anuncia-se deflntlvamente para a

quinta-feira próxima, nos três emes

Metro, a apresentação de «Quem man-d* é o amor> (Easy to Wedi. a co-

media musical que promete ieriWengraçada da temporada .espetâculocm que se reúnem Van Johnson, n.5

thti Williams. Lucllle Bali e Keenan\**>nn.

F.slher c a senhorita grfifina, queKeenan Wynn, jornalista atrevido, querenvolver num escândalo; Van Johnson6 o cavnll-.eiro escolhido pelo jorna is-ta, seu amigo, para colocar a grftf naorgulhosa em má situação. E LucllleBali é a estouvada e explosiva cria-luta. noiva dn jornalista, que por ar-te« dêslR também se transforma... emnoiva do outro .justamente para agirna hora em que a gr» fina EslherWilliams deve aperecer em calças par-tias. se nns permitem usar tao pro-sálrn Imagem ligada ao nome daRainha dns Sereias...

Kslá claro que todas as situaçõesíontam tal «embrogllo» que o filmese torna Irresistível e i divertimentopara todos, e do melhor. E há mú-sita em melo de tudo Isso; náo mui-ta. mar. d« melhor. Esther e Van.Inhnsnn. por exemplo, cantam «Bonecarta Plxe«- em portuguís, t* o fazemlorr muita bossa Carlos Ramlrez can-U «AeerratR más-, um ri**sses feltlcel-

| io» boleros, * I.urtlle Bali também In*tnvem na parte munlcal.

«Quem manda i 0 anuir» tum to*dos ns elementos para ronitltulr «hlt»do*, maiores dn tn-mporada. e que vaiticwir multa gt*nte maluca im>1o queVir » Kslher f«"**m, nan há dtlvld»n fuma.

Curupira « "Sinfonia

nniay.«níc'ftMo Curuplrt * o g*m>> d* n«<n»it.i«»

», «/.. ¦ *. , ,*.. d» ia.i»* i* m»»*»i'»< i|IK»inil«» ¦¦¦..¦¦?li» * |K»f lin-1*|.< M *i.i*. (I '««'". ¦ '."• »Vjll)W*itxit'1 «MUI 'Ino IIIMIIM» «Hat/Am 'I**»fil»i(iiti|» #Mi»*'.|ili»*, ilrUíllii'. Mim*,ilu ilu lutlM* -li*I.M*<.l.l "|U* • LilLMl...||.. llll iHI»illHÍI'l<> i ".. »'«*> *l

!>'i.|..tili! (MillM Mh fi.liinlitf» ''if.

., In I.Hil, .lüilUlii 01 I*.*'!. ff*|#í |*»|-ÍÍ» ¦!>. Al.**.**-»*.»»

»Wfif'*.w iinêiAiiUii im <í0tfi W»if.. ,.tj..,*,f,-í|,,)S,jit(f •n>it<i'f*íH*í |»rf 4*í*Un p§lit-í f'i> ».i««l.-i 4-. dl kí-*^tlfS-*»if-l itH (JNMAllá» *f fM-

"Os visitantes da noite"PrÓximamente, quando os cinemas

Pathé — Presidente e Para Todos es-trtarem <Os visitantes da noite» (Lesvlsiteurs du soir». vocês poderão ad-mil ar um filme de realismo puro den-tro de um ambiente lendário e fan-tástico. pois assim é d "splêndida pe-llcula surreallstí, de Mareei Carne, omhior dos diretores !

O «cast» de .Os . visitantes da nnl-te» é dos mais homogêneos já reuni-dr.:- numa produção francesa: Arletty— Alaln Cuny — Jules Berry — Fer*ntind l.edoux o Mareei Herrand. Jac-ques Prevert e Pierre Laroche, os cns-tumelfos colaboradores de Carne, es-crevernm o argumento e a adaptaçãoclnemalogrâtlca; Roger Hubert, o arla*mi-do fotógrafo, responsahilizou-se pe-las tomadas dc eámera; c ric MauriceThiricl a sublime e esquesita parll-tutu musical.

Finalmente, «Os visitantes ita noite»ser? exibida .no Rio graças ã Art-Flims, sua distribuidora no Brasil,

"Manon Lescaut"esquiadora...

O «ANJO PER1. EK.SU ¦ (MANON),DE HENRI-GEORGES

CLOUZOT :

No vale do Isêre, durante a últimaúinporada de inverno, em Paris, ai-gin:- esquiadores exclamaram em dadomomento; — «Aquele rostinho enran-tüoor, aqueles cabelos louros,.. Mas éOkile Auhry !» Sim, «Manon Lescaut»,a heroina moderna rio diretor Henri-Genrges Clouzot, no filme -Anjo per*verso» i Manon — apresentação brasi-leirn ria Franca Filmes — está ali,ri- cabeleira revolta, as vestes cober-ta;. de neve.. .

Você é esquiadora. «Manon» ?Oh ! há muito pouco tempo. Es-

tuu ainda hetilante. Mas já sei treiarcom os bastões e hoje aprendi a der*rapagem.

Apostamos que o abade Prévostnão menosprezaria essa forma de in-trtpidez rie sua heroina. . Nem a con-sltierarla, vestida rie esquiariora, me*nns belo que em traje de cerimônia.Céclle Aubry acerca-se rie nós, e falasôbre o diretor Henrl-t.eurges Clouzot;— «E' maravilhos l> — diz ela. Guar*rio-lhe uma gratidão extrema. Ele foipara comigo dc uma paciência doanjo. Façam idéia: cnm o medo quetive diante ria ..câmera-, cinematográ*fica '.... Todos acham, entretanto, qqn«Anjo perverso» (Mannni saiu um fil-me perfeito. Muito me alegro — dizCéclle. Pois durante as filmagens erapreciso recomeçar, recomeçar sem*pre. . . ate que o medo passasse !...

A estréia ric **Anjti perverso*, dar*se é n.i próximo dia 3 de outubro, noscinemas: Pathé — Presidente — Alvo-rada — Sâo José —- Para Todos —Coliseu e Fluminense.

"Violino e sonho"Dentro de pouco o Rio verá «Violino

e sonho>*. um grande filme musicalproduzido na Tchecoslováquia.

Trata-se de uma produção rie ex-cepclonals qualidades de som, de fo-tografia e argumento.

«Violino e sonho» deve ser vistopor todos, pois constitui um largo vòoric espirito libertando-se das con-repcôes. mais ou menos estreitas quetem presldlrlo a confecção rie filmesultimamente. «Violino e sonho* é umareação contra o mau cinema. Efetiva-mente, é uma película rica em ambi-entes Identificados com o argumentohistórico sôbre a vida rie Jtisef Sla-Wiko, o maior músico da Boêmia.

O filme transcorre numa atmosferade elevnçSo artística e nns insinua sobmaravilhosas músicas dc Chopin, Paga*nini e Slawlko, os inocentes amoresdêsto grande artista, nas cortes eu-ropéis rie seu tempo.

«Violino e sonho» precisa ser visto,pnr ser um espetáculo para o espl*rito, que nos eleva a alma e a en*che rie esperança e bem-estar. Estapelícula porie ser vista, pois agradaa tortas as senslhlli laries. Tôria afamilia pude sentir ns hele2as destefilme e aproveitar a oportunidade quese oferece rie ver um filme que aosadultos conforta, as crteneas. educa, oiartistas ensina-lhes os sacrlclos qui»os gênios devem sofrer para alçar-se até as estréias.

LEITOR: Responda, mentalmente,às perituntas abaixo, e, em se*ui-da, confronte as suas respostas comas nossas, aue serão publicadasterça-feira :

9476 — Quantos versos tem o cé-lebre poema

"O Corvo",de Edgar Allan Poe ?

*9477 — Que extensão tem a 11-

nha aérea do Pão deAçúcar ?

*9478 _ Donde deriva o verbo

"enrascar" e seus cogna-tos ?

*9479 — Qual é mais atrasado : o

Imbecil ou o Idiota ?

Com o titulo acima, escrevemos, umdia desses, uma crônica, dando aco-Ihida a uma reclamação a nós dirigidapelo sr. A. Castro, o qual apontavao engano cometido por vm dos pro-gramas da Rádin Nacional, que sôagora sabemos ser "Quem ê rini-i in-teligente", engano este que se prendiaao local da morte do marechal l"ln-riano Peixoto, na estação deste, nome,antiga "Divisa", e tido no Rio, como

foi afirmado. Comentamos a tlcnv.n-cia porque achamos possível o enganoti demos crédito ao nosso leitor. Dei-xamos, tio entanto, de hos referir anulrti queixa sua, quanto an mesmoprograma, por pormos cm dúvida seteria ele ou não razão.

Dizia o sr. A. Cnstroí que foratambém focalizada a personalidade doex-ministro Miguel Oalmon, dando-seseu nome pnr extenso como sendo "MFili 8 Almeida", quando era "Du Pine Almeida". Ora, o nosso missivistapodia ler ouvido mal e não gosta mosde asseverar coisas em falso. Mas,com essa, omissão da segunda partedas suas reclamações, tanto bastoupara que êsse sr. A. Castro viessecom uma carta descortês, dizendo,entre muitas outras coisas, que cer-tamente nôs também ignorávamos onome do ministro e acendemos "unia

vela a Deus

¦-- - *..> in,. i.r\utri v "cr ^isso resultou ovo ¦•„,,•ida de qur n" ",>C,,-¦pfnto erma. (..-o :::?,•*.,:

züo por que nth^t^ <11-'*"severa., „„ „...?„ ,,"8e*s •»,

IssoCl

tun com relac^Vr^-iiro,ii,-áno, procuraria tr'M<dido em sr„s rompant r*Se se. coawiicei-la dt- -J' lw'1..:**»."• tm qun,vier ?.£,'•'¦••:,agasalhadits nesta. ,",,,.''' "J mque muito hrm ,„„¦„.!.í1™- ¦*¦ tqne lhe rinr

P.«Jiiísermoí. Z,.,,li!** S0ll.<l//|CJ<çSi '"• K

Castro, WtSfe,;,,famiia ,/,..„,¦„,,, (.^ "<¦ yterrànca. Apcnis •que éle «il-j S(i()(! {,

Cone1

IElevatMina

V- < UtlílPin" é, friinch e se m ¦irimadtimcnte ";-„„" .' 1'""* ¦,,,

vvnte a sim com/h»,,.."«' V_Hnuncia tliverm riu „„„

' '*»h•Vfio estamos aqui «''

para servir nam a Dm_\l^bti, mas¦"'""•> H*, Ifazer campanha .ilsi,

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b cujas re'-lnmaç6'es'm^te,(r:-

ninguém,qualquer „, C(,sírr) • „-, «««.,

dos leitores bm '*¦',..t0:"i

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eoidllM ,,,(iiiu

¦ bem iir^í.''1!

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o ponto final «o aWiifo,""1'*'!?lfi.

9480 Qual era o nome antigoda rua Buenos Aires ?

Nbel-Nõel, numa crua de "Agaiola dos Rouxinóis".

Como já foi notlciatlb, a França Fll-mes do Brasil lançará, segunda-feira,no cinema Pathé, o filme «A gaiolados rouxinóis.. — (La cage auxressignols). Esta produç&o francesa,que mereceu os mais calorosos nplau-sos em todos os paises em que íoiexibiria, encerra, através sua história,de prnfunda sensibilidade, a luta tenazde um homem em beneficio dos ga-rotos rie um relormatório..

Com suave desenvolvimento e umavigorosa exaltação aos valores huma-nns, *A gaiola dos rouxinóis» cons-tltui uma demonstração radical da so-lução do problema que existe em tô-rias as sociedades do mundo: a delin-quência infantil. Esla película encer-ra, sob todos os aspsetos, uma ver-dadeira liçãn de otimismo e esperança.

Na liderança rio elenco encontram-seos nomes de Noel-Noel, um dos maisfamosos atores dn cinema francêsatual; Mitcheline Francey, René Blan*card e «Os Pequenos Cantores da Cruzde Madeira». A direção é de JeanDréville.

Atender com urgência ospedidos de informaçõesdo Congresso NacionalRECOMENDAÇÃO DO MINISTRO DA

AGRICULTURAO ministro da Agricultura recomeu-

dou ao seu gabinete assim como aosDepartamentos e Serviços Subordina-dos ao Ministério, a adoção de im»-distas providências no sentido de se-rem respondidos, com urgência, todosos pedidos de informações do Congrcs-so Narlonal em andamento na suaSecretaria de Estado.

CatolicismoIRMANDADE DE SENHOR DO

BONFIMHoje. ãs 9 horas, missa eompromis-

sal em ação rio graças pelo cenlenâriodo genpral Pedro Labatut, prócer denossa independência politica.

Após os atos religiosos, na sacristia,a irmandade incorporaria renderá umpreito de veneração, àquele militar.

A irmandade se fêz representar na vi-sita pastoral à paróquia de Sáo Ja-nuário. ontem levada a efeito pelo rev.bispo d. Marcos de Oliveira, e estarápresente nas demais solenidades.FESTA DE S. COSME E S. DAMIAO

NO ANDARAÍTerminaram ontem, à noite, as no-

venns preparatórias da fesla dos gio-riosos mártires em sua matriz, à rueLeopoldo,- 174, na terça-feira, dia 27.

Hoje, haverá a solene consagração dobelo altar-mor do templo, todo de már-more, oficiando o cardeal d. JaimeCâmara, que celebrará missa ás 8 ho*ras e dará a Sagrada Comunhão aosfiéis denolns dos dois Santos.

As 16 hnras. sairá da matriz, umaoriginal procissão, «ómente rie crianças,pelas principais ruas rio Antiaral, le-vanrio as imagens dos dois santinhosamigos tias crianças.

HÉRNIAFunda» americanas e nacional*)

de todas as qualidndeB

CASA SANTOSRUA DA CONCEIÇÃO, 39Esquina, do Buenos Aires

AS CINCO PERGUNTAS DEONTEM E AS RESPECTIVAS

RESPOSTAS

1)471 — Quais eram as cores dabandeira portuguesa, na mo-narquia ? — Azul e branco.

*9472 — Como Nero matou Pompéia?

Com um pontapé no ven-tre.

947,-1 — A quem foi oferecido océlebre baile da Ilha Fls-cal, nos fins do Império ?

A oficialidade de um na-vio chileno que nos visl-tava.

* i9474 — Que acontece às pérolas

verdadeiras colocadas novinagre forte ? — Dissol-vem-se.

*9475 — Como se chama o emprés-

timo gratuito de uma coisa?Comodato.

NOTÍCIAS DOS ESTADOSPiauí

VITIMAS DO CALORTERESINA, 24 (Asapress) — Duas

pessoas faleceram nesta capital, emconseqüência de insolação, em virtudedo forte calor reinante aqui, tendo ostermômetros registrado 40» à sombra.

MaranhãoAFUNDOU A EMBARCAÇÃO

SAO LUÍS, 24 (Asapress) — Afun-dou, com toda a cargak à entrada doporto desta capital, o cuter "Major Co-lares Moreira", procedente de Curupu-rú. Os tripulantes foram todos sal-V03,

ParaíbaVULTOSO DESFALQUE

JOAO PESSOA, 24 (Asapress)' — Ve-rlíicou-se vultoso desfalque na tesou-saria dos Sesvlços Elétricos, montandoo desvio, segundo se Informa, a pertode meio milhão rie cruzeiros. Até agorans autoridades mantêm sigilo em tornodo raso, que eslá sendo vivamente co-mentado pelo público.

São PauloLEI ORÇAMENTARIA

SAO PAULO, 24 (Asapress) — Estápara chegar a Assembléia Legislativa aLei Orçamentária para 1950. Ao queparece a lei de meios passa dos seisbiliões de cruzeiros.

A RADIO Roquete Pinto iniciará suaprogramação de hoje, às 13 horas,

com a transmissão do programa "Mú-slcas de Espanha". — As 13.30 horasIrá para o ar, "Instantes Mágicos". —Amanhã, "Canções de Todo o mun-do", às 13.15 horas. — As 18 horas —O Banco da Prefeitura ofereço aos ou-vintes da P R D - 5, especialmenteaos funcionários e lavradores, um bo-lctlm informativo.

* * *TTiM SUA audição n.o 646, as -'Ondas

g!

HO-IK, I. tarde, n.l, „„.

sua equipe ,|,; esportes *„,,,. .^descrição do jogo sío cffi "'"lco, além ,io ,,*,, „„„..*."J*itjdades esportivas do pat, J''-1rios às 10 t 33,30 horas.

"tn ns..

A EMISSORA CONTlHENTAt,.«¦ mltlrá, hoje, a pmMhorns. através da equipe «jM

ti Musicais" apresentarão hoje o or. | ««.«'at"° fortes Gagllano ta

anlsta Ângelo Camln, que no quarto L- J* ?„ „.' tòVao * Vas*" -l

último rádio-concèrto da presente sé- J"?-. *J?'° *^n*l*eonmo Carioca <,rie, interpretará as seguintes peças :Nepomuceno — Suite antique — Ml-nueto, Ária e Rlgaudon; Osvald — Ber-ceuse; Tschaikovsky — Três danças daSuite "Quebra-nozes" — Danse desmirlitons, Danse de ia fée dragée, Danserusse (Trepa!-); Palmgren — Noite demaio; Lecuona — Danza Luctimi. Êsteprograma, completado com gravações,será irradiado das 10 às 11 horas, pe-las emissoras Nacional, Globo e Tupi.

tebol Profissional,

T-jIRETAMEXTE i\_ Fisuejta ,¦**-' a Radio Globo, rom •¦*, ,„¦especializada, transmitir' a nuliirtre o São Cristóvão e o Va™lavra de Luis Mendes, nàn dtljnoticiar detalhadamente, o> Zprélins tin citlnde e do miin'*'Stransmissão iniclar-r* 'SM is 15 hiiü

OS PROGRAMAS PARA HOJERAUIO ROQUETE PINTO

(P R I) - 5)

10 horas — Transmissão dlrctaincn-te do Mosteiro de Sfto Bento, da Mis*sa Dominica). 13 — Música de Espa-nha. 13.30 horas — Instantes Má-gicos. 14 horas — "Rlbalta", programasôbre teatro, rie Sérgio Brito, 14.30 —Programa deriicado a Weber. 15 ho-ras — Concerto da Orquestra Sinfô-nica rie Boston. 16 horas — A Discotecaem Sua Casa, redação de Sérgio Bri-to. 18 — Ave Maria. 18.05 — PianistasFamosos, redação de Ana Maria Ma-chàdo. 19 — Rádio-Teatro, dc. BerlietJúnior. 19.30 — Melodias Brasileiras.20 — Semana Musical, de Zito BatlstaFillio. 21 — Cenas do "Baile de Más-caras", de Verdi, com Gigli e MariaCaniglia. 22 — Música Universal apre-sentando três composições de Proko-fleff — Trechos de Amor por trêslaranjas, Sinfonia Clássica, e, TerceiroConcerto para piano e orquestra. 23 —Encerramento.

*RADIO NACIONAL

.*:¦

(PRE 8)

ParanáCAMPANHA CONTRA O "JOGO

DO BICHO"CURITIBA. 24 (Asapress) — A po-

licia está desenvolvendo intensa ativi-dade contra os bicheiros, entrados ulti-mamente em larga ação ilegal e deso-nesta, pois vários são os queixosos denão receber as importâncias ganhas. Odelegado Anfrisio Siqueira deu uma ba-tlria numa rias bancas, localizada emuma das principais artérias da capital,prendendo vários contraventores.

Rio Grande do SulOBRIGATÓRIA A VACINAÇÃO

PREVENTIVA DOS REBA-NHOS SUÍNOS

PftRTO ALEGRE, 24 (Argus) — Foidecretada pelo governo municipal deAntônio Prado, a obrigatoriedade davacinação preventiva rios rebanhos sul-nos. Os serviços ficarão a cargo riopessoal técnico tia Diretoria tia Pro-dução Animal, ria Secretaria da Agri-cultura deste Estado.

9.30 horas — Valsas e Canções. —Oferta de Mac Blr. 10 — "Ondas Mu-sicais". 11 — Romance musical. 11.30— Gotas musicais. 12 — Francisco Al-ves. 12.30 — Rádio semana. 12.55 —Repórter Esso. 13 — Dr. Infezulino.13.30 — Hora rio Pato. 14.30 — Coisasdo Arco da Velha. 15 — ReportagemEsportiva. 17.45 — Informativo. 18 —Gravações. 18.30 — Quem é mais in-teligente. 19 — Tabuleiro da Baiana.19.39 — Tancredo e Trancado. 20 —Tournée musical. 20.25 — Repórter Es-so. —- Piadas do Manduca. 21 — Nnriaalém de dois minutos. 21.30 — PapelCarbono. 22.20 — Gravações. 22.30 —Resenha Esportiva. 23.45 — Ritmos daPanair no Ar. 0.30 — Informativo. —Encerramento.

*RADIO GLOBO

(P R E - 3)14 horas — Cancioneiro internacio-

nal. 14.30 — Música popular brasi-leira. 15 — Ritmos variados. 15.30 —Transmissão esportiva. 17 — Ritmosvariados. 18 — Hora do pato. 19 —Cancioneiro de Portugal. 20 — SociaisInfantis. — Domingo Esportivo. 20.45

Galeria Carioca. 21 — Jóias musl-cais. 22 — Mesa redonda. 24 horas —Encerramento.

*EMISSORA CONTINENTAL

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Page 9: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

"0eTm úteis*. .«(o Socorro : P«5ato Central —f-.°«.. Méier - 2P-0033; M. Couto —í» O, Vargas - 30-2289; C. Cha-l'--09 H Hermes 606; R. Parla - C.

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,i.Qven'4X-ai8 * Rl!0**l-**a--oe« do "Diáriode Noticias" — 42-2010 - R aDelegacia dc dia: Hoje, Econ. Pon- Dr. Schwab — Tel.: 42-8614.*>•> AiS'-* ^V1

'• RAcUo Patrulha : -32-4242*, Del. Econ. Pop.: 22-2303.Reportagem de Policia do "DIárlde Notícias" : — 42-2010 — R 16

PÉDÍ0

Hulo®0jlfefBSSEGUNDA SEÇÃO Domingo, 25 de Setembro de 194U

Quo t tua itbom .lornnlot' E' o que Informa com verdade, o (jue usa dcllnfruaprem decente, o aue discute cnm slr.cerldnrie, o aue, Intranslsonte

com os seus princípios, far. Justiça aos adversários que. a mereçam, oque nSo explora escândalos, o qne nüo enxovalha reputações, o que nSoerivene*ia o espírito dos seus leitores, o que nüo acula as palxf.es lnfcrlo-res, o que serenamente osclarece, sula, eorrlRe, educa, o que, cm suma,sorve, ao seu público com devotamento o ao seu pais cnm patriotismo.És»e «bom Jornal» faz-se, assim. Indispensável em todo lar enaltecido

nelas mais nobres virtudes de familia.

A A ELABORAÇÃO DE UM PLANO NACIONAL DEConclusão a que chegaram os congressis-

tas sôbre a indústria açucareira

Elevação para dois cruzeiros da taxa e bases para0 financiamento das entre-safras — Conferência

do deputado Hermes Lima- , .—.*- ,

/¦•¦¦. v: yyy xy x,' mm xyyxy ¦ xsmymáxmmmmmwxmmxmxmxmmxmiMsmmxmmxxmmmÈÊmxxxxxmyyMxmmmmxmxyxmymêyxxyxyxyyxBmmxmmxmmmxyMmm

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'..'.a...'..Í,.-4'i.A

VETADOS PELO PREFEITO VÁRIOS PROJETOS DE LEI APROVADOS PELA CAMA OlPt

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^,.,,y.y:.-:ryiv.-.Xi.r:iirtíá»7iiV.'^

aupuludo iitimuà Luna pronunciando sua conferência

PETRÓPOLIS, 2-1 (A. N.) — O 1.*.egresso Açucareiro Nacional, que de-M «er encerrado amanhã, realizouw|s ama sessüo plenária, onde foramfeb-tldos e aptovndos numerosos pare-«¦á das sub-comissões a respeito dosmemoriais, teses e Indicações oferecidasij certame. Adotando o critério damlílcacâo e uniformização dos traba-Ihss, as 2: e S.a sub-comlssfies enca-

minharam ao plenário nada menos rle17 proposições, abrangendo assuntt es-pecificados no temário. Sobre as teses"Caldas e Dislilnrias", foi aprovado oparecer aconselhando que o l.A.A. leveà frente estudos sôbre o assunto, coma colaboração de particulares e orga-nismos federais, estaduais e municipais.Aconselha, ainda, ao IA.A., que fi-

(Conclui na 2* página)

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Remetidos ao Senado,com as razões justifica-tivas da decisão do gene-

ral Mendes de MoraisTendo vetado vArloa projetos

do lei, votados pela Cftmara dosVereadores, o prefeito o» enviouao Senado para serem aprecia-dos na fôrma da Lei Orgânicado Distrito Federal,

Os projetos sfto os seguintes tnue defino a cegueira, parade aposentadoria, com voncimen-tos integrais, dos funcionários,cuja capacidade visual seja igualou Inferior a 20% em cadaolho; que considera como Insti-tuições de assistência social,para gA7.11 de isenção dc impôs-tos, 18 Institulçííes, e mandandoconsignar no orçamento sul»ven-ções liara cada uma, na propor-çfto de CrS 500,00, para cadaindivíduo beneficiado, como en-formo, aluno, etc; que concedeaposentadoria com 25 anos deserviço aos magarefes i* outrostrabalhadores em tarefa do idCn-tica insalul.ridade, no Matadourodc Santa Cruz ; quo dispõe sô-bre a adaplaçfto, para fins rc-sldenciais, de um terço, no ml-nimo, dos edifícios a seremconstruídos, modificados ou acres-cidos e cujas licenças sejamconcedidas a partir da data davigência da disposlçfto.

Em ofícios ao presidente doSenado, o prefeito Mendes deMorais esclarece e justifica, lon-gamento, as razões que deter-minaram os vetos.

Suspenso o tráfego fer-roviário via-Cruzeiro

Comunica-nos a Central do Brasil:"A direção da Central do Brasil co-

munira que, a pedido da Rede Mineirade Viacâo, fica suspenso até segundaordem, o tráfego de passageiros e car-gas, para estações daquela E6trada, viaCruzeiro".

Encerrou-se a 1/ Reunião Panamericana deConsulta sôbre Geografia

Reunida ontem a sessão plenária — A sessão solene de ontem— Programa de excursões * ^4 **** x

Encerraram-se, ontem, os tra-balhos da Primeira Reunião Pana-mericana de Consulta sobre Geo-grafia, que se vinha realizandonesta capital, desde o dia 12 docorrente, sob os auspícios do Ins-titulo Panamericano de Geografiae História, organizada pelo govêr-no brasileiro através do ConselhoNacional de Geografia, e que con-gregou delegações oficiais dos vá-rios países americanos, bem comorepresentantes de instituições ci--entlficas, nacionais e eslrangci-ras. Durante os trabalhos dêssecertame continental, que reuniuprofessores, técnicos, especialistasnos diversos ramos da ciênciageográfica, foram tomadas deli-berações de marcante interessepara o desenvolvimento da Geo-grafia no hemisfério americano.

Pela manhfi. de ontem, realizou-se a última sessão plenária cons-tante do programa da Reunião,sob a presidência do embaixadorMaç.edo Soares.

Esta reunião se destinou k lei-tura e aprovação das importantesrecomendações e resoluções apre-sentadas nos diversos comitêscientíficos de Geografia Fisica,Geografia Humana, Geografia Re-gional. Blogeografia e Didática eDivulgação Geográfica.

Na parte da tarde, às 17 horas,teve lugar a sessão solene deencerramento. O ato foi presi-didi pelo embaixador José Carlosde Macedo Soares, presidente daReunião, e contou com a presença | trás autoridades, delegados, pes-dos srs. Clemente Marianl e Da- noas gradas e grande número deniel de Carvalho, titulares, res- •duvidados.pectivamente, das pastas da Edu- I Iniciada a cerimônia, fêz usocação e Agricultura, além de ou- ! da palavra o eng. Cristóvão Leite

Dois flagrantes fixados, ontem à tarde, por ocasião do encerramento,t-er.rfo-.se vários delegados à Reunião.

de Castro, presidente da Comlssfto

.«# x^a

com o ELEMENTO 5 , numa exclusiva

V£ÂwiaOVO SABOR

delicioso !

NOVA ESPUMAque prolege eembeleza mais !

t"'- '¦¦¦'.¦¦¦'¦) IÉHMM _e\_

'X'ff\

de Geografia do Instituto Panamericano de Geografia e História,dando conta dos resultados exce-lentes obtidos durante os traba-lhos da conferência ora concluída,num agradecimento a todos osque contribtiiiram para o êxito docertame. Em nome dos delegadosdiscursou o eng. Salvador Fer-nández, da República Dominicana.Após a oração do ministro Danield3 Carvalho, que falou em rápidoimproviso, o presidente deu porencerrada a sessão.

Hoje '. á Inicio a segunda par-te do programa da Reunião, cons-tante de excursões pelo Interiordo pais, dns quais participarãodiversos delegados.

Cursos de Administra-ção do DASP

PROGRAMA DK EXTENSÃO E APER-FEIÇOAMENTO DOS CONHECI-

MENTOS DA LÍNGUA. POR-TUGUÊSA

Os Cursos de Administração do DASP,dando cumprimento a um programa dtextensão e aperfeiçoamento dos conhe-Cimentes ria língua vernácula, fará rea.llzar, para os servidores públicos emgeral, na sede de seus trabalhos, naAv. Almirante Barroso, n.o St, 2.» an-dar (Edifício Andorinha), uma sériede conferências confiadas a nomes ilus-tres do magistério nacional. A primeiraconferência da série será feita, amanhã,às 17 horas, peto prof. Serafim daSllva Neto e subordina-se ao título"ImportAncla Social da Língua Ver-nácula".

mr

-REALMENTE NOVA!Como no vil' no ombolitóorn tComo «o NENTffg uo f|ó«lo ICoitbo no BitXA uon ronuliado* f

lli NUS MAIS A1VIIS I lílNlilVAS MAIS SAIÍIAS CIIM SR

Troca de geladeiras portecidos, madeira com-

pensada e outrosprodutos

SOLICITAÇÃO DE UM NEGOCIANTEPAULTSTA À CARTEIRA DE IMPOR-TACAO E EXTORTACAO COMO RE-CURSO PARA ENFRENTAR A CRISE

DE CAMBIAISCom a falta de moeda conversível, as

autoridades da Carteira de Exportaçãoe Importação do Banco do Brasil têmprocurado selecionar as aquisições noexterior, dando preferência aos artlgoiessenciais ao desenvolvimento da pro-dução, com o que fica preiuriicarta avinda de geliidelras. Vêm apenas oacompressores, paia que aqui seja pro-cedida a montagem, mas esta deixa deser fxmipensadora para o público peloaumento de despesa que acarreta.

Colocadas em plano inferior na esca-Ia das prioridades, as geladeiras nãodeixam, entretanto, de ser necessáriase, como se torna Indispensável dar prefe-ríncia às mercadorias essenciais, o sr.Edgar P. Cortez, diretor comercial deuma grande firma paulista, especializa-da no comércio da aparelhos de rádioe geladeiras, encontra-se no Rio parasolicitar i. Carteira de Exportação eImportação, autorizaçfto para efetuaruma modalidade de interrámblo quejulga podei- atender aos dois aspectosdo problema. Pretende o sr. Cortez lm*portar refrigeradores sob o regime decompensação, podendo esta ser íeita.de nossa parte, com tecidos, madeiracompensada, fumo, carau e outros pro-dutoj, com resultados vantajosos paraa produção nacional, enquanto «erlamentls/ellns nossas nece«sldaiie«.

Dr. Arthur Brevesi niiiiKliii. dn Mi-.n-fii-í-.iriii Pnr-tui'.ii«'.ii. — < iiiin.u _ vin» Or!-ii.¦Ul**» — Itim AmmiiiIiI.,*!i.. DH _

Dita ft A* 1.

Doençai (ln Pele-mu.. .'n,i... etumu, rariiMi ¦""• ¦.. d»» in¦•¦"«• ...,,...,- ...iiiiiiii.,

ruin.,.„i„. ,„i.„.... ,1,1. i,„.i••••'¦¦ %

Dr. AgoMinlio .1.. < ..».,,..IMltl Oi.I.l.ilii IlHi.fiilMlii.tiMHttmhmki ii m i iniiii

HUmiiHHi. ri*» in .,, i. i,..,.,.

i» i; jn n ,\VnHte^ MHH» SU» li» IVHlit»,

*•.'•. - im illm «Hllllíltt l,-iM,t ih,*W WltfÜH **NH..' .ti U'Uhh,h4ii•»**fl»l«»»ts nw y»t>*Ml>HUi I mil"miíl t U IKIIí. M niíMillllllí f/|

Im i êê n mi».

0 paraninfo Leônidas de RezendeR. MAGALHÃES JÜMOti

Pouca flwtía teve notícia de uma batalha travada, tir1. dias, naFaculdade de Direito, a da Universidade ão Rio de Janeir-i., entre osbacharéis d-a 1949. Digo batalha porque foi, na realidade, urr/:i das maio-res lutas travadas entre aquelas paredes, nos últimos a.nos.. Luta. entreduas mentalidades, que se repelem, entre dote coiuieitos, /que se cho-cam. De um lado, estavam os bacharelandos de tendência/ progressista,do outro os conxeriMd.ores. Gada grupo sustentou oom uma íntransU.gência e uma tenacidade excepcional aa suas convicções^, o seu modode pensar. E cada grupo foi buscar num determinado pf ofessor o sim-bolo dessas tendências. Tratava-se da escolha do westlre. que deveriaparaninfar a turma dêste ano. Um dos candidalos pro o professorSantiago Dantas, um moço de talento, que fazia parti', da elite inte*lectual integralista c que emprestou o seu entusiasme, a sua. wbraçdoe a sua palavra, escrita e falada, à propaganda do m-ovimento queteria chegado mesmo a levar o sr. Plínio Salgada ao poder, se a co-vardia e a tibieza dêste nüo o tivessem oolooaúlp a m evidente infe»rioridade ante oe aoontecvmentos e as oportunidlida s que lhe foramoferecidas. O outro, é um velha professor que, nuq-n ela mesma época,como hoje, é um adversário intransigente do creilc ' verde, um homemconfessada/mente de esquerda, a quem nunca faltt ni a coragem deproclamar suas idéias. Por isso mesmo, essa homt mti. que se chamaLeônidas de Resende, foi afastado da teu oargio l le professor, postoà margem da cátedra que conquistara oom o seu tal ento e a sua cultu-ra, humilhado e atirado numa prisão durante as d ias negros da ditardura, que o 29 de outubro destruiu.

Não o conheço. Jamais tive oom êle tp» ãquer contato Mastenho ouvido, se-mpre, de seus alunas, que i Mm dos professores quemuis e melhor ensinam-, sem tubordinair os estliA intes às suas idéias,mas procurando dar-lhes a independência e o* 1 onJieeM-tewtos que oshabilitem- ao exercicio da critica independente dt >a sitemas filosóficos,das doutrinas de govêrno, dos principies de ori dem jurídica. E' umcrente do direito vivo, do direito que se trans} arma, que se renova,qui acompanha as crises sociais « eoonõmicas dt s povos, ão direito aserviço do bem estar social. Foi wm jornalista de combate, um po-lemista. d".sassombrado, e o título do jornal que I Uriffia bem caracterizaas suas tendências: "A Esquerda". Não tinha niêdo de definir-se, as-eim, numa época em que, governando o Honrado presidente WashingtonLuis, a questão social era definida eomo wm "a iso de polícia", o quenão è de admirar, pois que ainda eteisrte qv*% i assim vesgamente aconceitue. Êsse homem, iXiònida* de Resende, « mea ee retificou, nemtrocou de orientação, nem veio a público «Jtoa r que havia repudiadoas idéias de mia mocidade ott de rua idade madura, Quem fèz issofoi o seu adversário, o talentoso sr, Santiago É tantas, gue tendo mem-bro da Câmara dos Quarenta do Htegralismq, apressou-se, depois, adar entrevistas renegando as suas Idéias, munia época em que outrosintegralistas, seus companheiros, soma Belmtte Valverde, Pacheco ãeAndrade e outros penavam na oadeia, • seu frt-Jprto éhefe, Plínio Sal-gado, vivia no exílio forcado de LMbôa. O sr. Santiago Dantas, derepente, fèz um eaame de oonsoiénaía, wma ravfâto geral Se suas idéiase de suas convicções filosóficas, deitando sfutrevista em "Diretrizes"e dizendo çm* passara a eoeecrar • integra)Hemo. Assim, viveu tran-quilo, ascendem m cátedra da FaaiXdnde Ntsokmei de Filosofia, e, emseguida, a da Faouldade ie Direito, etm ser. incomodado. Talento,sejamos justos, ndo lhe falta, vara triunfo* no domínio intelectual.Mas há coisas que nem mesmo o tcü»*to jusHfioa, embora a. just" ¦que o oportunismo, a espertem, o fcwtfctío «*e sobrevivência.., ' •¦cátedra, sei que contínua a eer wm professor, de totalitarismo, nãò pm-qvylhe tenha assistido às aulas, mas poregue assim fui -informada ralguns de sems alunos, que Th* reconhecem o» titulos intelectuais, rabominam suas idéias. Portanto, a eisOo dos dois grtupos de bocfianos progressistas e os reacionários, oonserxadoret e indiferentes, atrai-dos por aqueles, encontrou dois denominadores ecoemplares.. A pol-ni-eação de cada grupo náo podia ter sido mais expressiva; de um lado.o degkmdrio dc Plínio Salgado, o dmetrinador fasoista, o membro da Cr?;.mara od.t Quarenta. Do outro lado, o veXhe combatente de esquerd-.o militante das Idéias novas, o homem pertegvido e preso, porqúnflo «7tiis rttntíTictor publicamente tos suas ooewlcciOea, eomo o primein,fSt oom tanto desembaraço e "aieanoe*. O tpi» há de mais singular,em tudo isso, 4 que a vitória de LednMam de Raeende s6bre o seu.sério conten dor foi uma vitória no verdade emocionante, porque con-quistada pela maioria de um único noto. Pode t#r que, o leitor acheque essa i-itdr-io foi precária. Mas, na verdade, o que ela nos mostraé que o voto pode muito. Mesmo um voto timtoo, pode decidir umasituação dessa natwv*a. A abstençSe do votante '4

que é o grandeerro- Se tem faltado esse estudante que dei* o vote decisivo, haveriattm empate: ou duplicidade de parminfo», o tpt», para Leônidas deResentie, já seria uma derrota. Êsse velho professor acaba de rsceberdos jovens que foram seus alunos a maior alegria de sua vida demestre. A alegria Incompardvel de ter o seu ttome ligado a uma turma,como paraninfo, sendo embora, dentro da Faculdade de Direito, umhomem marcado. Isso talvee o compense, no crepúsculo da existência,das humilhações, dos vexames, das pereepuAgõe» que sofreu da dita-aura. A escolha foi, sobretudo,

'vm prémUt. A ooerêneta,

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TRATAMENTO MODERNO DASVERMINOSES

Ha dois modos de tratamento das verminoses intes-tinals. — o antlqo, dos velhos tempos, que consiste emadministrar remédios vermicida-purgativos* e o moderno,creado vitoriosamente ha 25 anos pelas afamadas PÍLULASVITALIZANTES (CÔr de Sangue).

Os vermicidas agem por intoxicação direta dos ver-mes, que em seguida são expelidos por efeito de purga-tivos. As PÍLULAS VITALIZANTES (Côr de Sangue) agem demaneira muito diferente: modificam lentamente o meio in-testinal, e de tal maneira, que os vermes acabam por nãomais poderem aí viver, e em conseqüência vão saindo pa-ra fora aos poucos, deixando limpos os intestinos, —¦ e issosuavemente, sem nenhum abalo do organismo. Ao mesmotempo as PÍLULAS VITALIZANTES (Côr de Sangue) abrem oo apetite, engordam os magros, fortificam os fracos e aea-bam com o amarelão, a palidês e os "panos" dos anêmicos(homens, mulheres e creanças) dando-lhes saúde e olegria.

Muito cuidado deve haver com as numerosas imita-ções. nem todas as pílulas "vermelhas" são as legitimasPÍLULAS VITALIZANTES. Estas trazem nos rótulos a nas bulas a marca de garantia "CÔR SANGUE" e nunca «àovendidas fora dos vidrinhos. Exijam as legítimas PÍLULASVITALIZANTES (Côr de Songu«), que podem ser tomada»ssguldamente em qualquer tempo .- em qualquer lúa, ttmn«nhuma diata. Recusem as imitações.

Instituto dc Rcumatologia e Carriiologia' 'lim ¦• . i|.i i mi., .ni.. no tihIi.iimnio ilu-. Mil

' i i • m- »• ¦h iii,. . , Lumbajoii QôtHi Nvvrfilgisi- «tr) •

D0BNÇA1 imi <-<m<A(;A0liiinvmi i IIiiIiii i tm t.» isus i.í >,i.-1".,,,,,., un luiiiinm i <• < ¦ "Urlf'1'MillMi IMI t Ai Hl 1114 HIM*»Ui4.|iMiHfcM! UH lll Ilf M Ml II MMli'¦.¦!-•.. tm 'Mn - i u h lllllllVrÊlilUlUÈÜlÊI llll tiltMlHHt *|i>,M /t* lll H MU4

tiON*l'l/f'Ah ItlAMIAK IMê» íi AN tH HM</»HM>ii«m.H.lu lim I ##**=*! Il>i 11 i' *i «.'

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Page 10: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Segunda Seção — Segunda Página DURIO DE NOTÍCIAS

Pe4iáa a elaboração de...(<Ji>i»v!KaSík» da 1» paginai

«nele instalações de tratamento dascaldas das usinas, após comprovação daeftcrtcla tio método.Em seguida, a propósito do reequipa-

, mento das usinas e distilnrias nacionais,íoi aprovada a seguinte conclusão: 1)-— deverá ser elaborado um plano na-cional de reequipamento, dirigido peloI.A.A., com a colaboração efetiva dosórgãos de classe; e 2i — deverá ser

, estudada a possibilidade da participaçãoà nais efetiva, da indústria nacional de

^.'•aquinária no plano de reequipamento.*¦ •' TRABALHOS TÉCNICOS

4 seguir, o plenário examinou a par-Çp-j nal do relatório -da segunda sub-

tíCTjÜj. 'âo* contendo par/iceres aos seguin-Ifei-s -fl-j * ibaihos: 1) — ,;a importância daapltinii aa dos zeoMos de sódio na clari-flca"*..to

'* 'das solucões ss.carlnas, em facede- mu acào especific*)t na cristalizaçãodos-' anú. 'are»-' 2) —. determinação deUma) mt|ii aeão de regresso de matéria860a» em i

'elaC-»° à percentagem de saca-r^so' * ao brix em caJ d0 de cana; 3- —J-f-ddüt-s-, li "-ustrials derivados do álcoolRifei*. V> ""* novos^ produtos e indús-fcíias*- ái-m-xai 'l e 5) f—- auto-suficiênciaBK-jbrtMüoãi.tí .'¦ Para ° «consumo do Estadod^SEÍiVUj. *Ca ^rina. \Os quatro primei-róri-tafo&eRtJ. favoráveis da sub-comls-s&o -"PÜfT1 *4i-i\\"oVados ¦* P°r unanimidade,tend-r,' a" nw«v,\la sor te o último, querejeita*.»».-' a" ¦¦n*,'. l-caçâci1) do governo deSanta C*»!íàr!>ní' ¦ Pois I esta importariaem modiíí^ía'»' radlr «1 na orientaçãoda'1 pomieV ascnit» "ira nacional.

' <SfôffifÔS*3Wéà»V'A F( ORNEaMENTOiièú-rllriademi mn • ¦-"•' co trbalho, «obre

»' fltíàl1 emitiu' jpa» "ecei ', a 5.» sub-co-!tti'S88d' ériCarftlnlWiu ao plenário pareceriavdraVel1 Ug tiesá-í' al >resentadas pelaAssociação* dos lE-ain 3'ro's de São Paulo,pela Cooperatluai Ci nti ai dos Bangue-zeiros e Forríesma-fura '• à e Cana de Per-nambuco e'*'r*to sr. - Mf «íulta Sodré, arespeito da r.StUrcsaa '. do: i créditos resul-tantes do fóW*&nrom« - < N cana. O pie-nário aprovo**!*,' atenda id o a deliberaçãoda sub-comissSU' temi bé m, um aditivolembrando a ''nWttsfelHM e ..de ser enviadaao Legislativo" vtfflP pmü dcg para que es-tude e transforme- eitnl li t medidas queassegurem pílv-ilígíss* i vo» créditos re-sultantes dos tòfílsottsnei it.>s de cana.

FINANCIAMSS.-TO 1 ieVentre-$RtA I

A tese de autbrta> ài • »r. JoHo deLima Teixeira, a' propí-íl o do financia-mento de entre-safiw a>o\ fornecedores,íoi aprovada por1 aclamad loi na 5.» sub-comissão e veto tf plteia ri fc com dua»sugestões dos suU-»i-stet«rt ».visando aperfeita aplicação* e* <sui ufcao do seufecho.

O parecer aprovado* wtgd re \f> segulntet«I1 _ Que o r-tlBttttíto! dol Açúcar e

do A.cdol'. em tale d* a | matéria prin.cloal, OtiletlVo dia tese, si -r da compe-tencia do* Congresso Nal lonal. sugiraao governo e necessidade: da alteraçãodo art. 44 do decreto-» !l 8.855. ds21-11-41. no sentido dei ser elevadapara CrS 2,00' a taxa fl ira financia-mento dos fornecedores.

II — Que o I.A.A., pdlo tea òrstaocompetente, em resotuçSo é tbeequente &alteração do mencionado A sposltlvo le-gal, adote o seguinte erttérfl > na regula-mentaçSo da matéria: .

a) Que o aumento et Cí» lOft er«pleiteado. seja anexado aoli Cr» 0,90Jâ destinados à formação doi eapltal duCooperativas de Fornecedores', de Cana.com a finalidade exclusiva <Hs financia-mento de entre-safras. .-..,_

b) Que se eleve o preco B*»*-,» oa «••¦lada de cana. para obtenção .do «nan.damento, a 60<% do eeu valor! tabeladopelo I.A.A.

c) Que na distrimrtçio de empcéittmotpara financiamento de entre-e&fra» ao»fornecedores de cana, »e adote o cri-tério proporcional em função da pro-ducão de cada Estado, de modo qo»todos os Estados açucarelro» «ejam equi-taMvamente contemplados.

d. Que o Fundo de Asstot*»el« k l*tfrfueâo seja inteiramente aplicado na fl.nalldade a que «e destina".

INTERVENÇÃO DO ESTADO HAECONOMIA

PETRÓPOLIS, 34 (A. K.T — A eon-vlte do l.« Congresso Acucorelro Na.cional. o deputado Herme» Lima pro.nunciou uma conferência lõbre a Inter"venção do Estado na economia parti-cular. Tt- o eonferenelsta referência»ao I.A.A. e um mata historie© «Abrea Intervenção do Estado nesta «etor dsvida do pais.

SCANDALU

Musica de toda parte(Direitos reservados)

Por CEIÇÃO DU BARROS BARRETO,representante Ho Musical (.ourier e

WILLIAM URAI, da revista OrchestraWorld, New York, Brasil.

É interessante saber que:...em Nohant, antiga residência de veraneio de George Sand,

realizaram conferências Edouard Herriot, André Maurois ePaul-Boncour, na comemoração oficial de Chopln, organi-zada pelo governo francês...» *

...a orquestra sinfônica de amadores, Intitulada City AmateurSympliony, dirigida pelo juiz o regente Leopold Prlnce, exe-cutou num concerto em transmissão radiofônica a aberturado "Guarani" de Carlos Gomes...* *

...pelo coro da Universidade de Califórnia, dirigido por Ed-ward Lawton, com a participação de solistas e acompanha-mento de órgão, foi executada em "première" em SanFrancisco, no recente congresso da Associação Nacional deProfessores de Música, «Friday Evening Service", obra mair.recente de Darius Milhaud...* *

-,.. "Corybantic" é o nome do bailado apresentado pela prl-meira vez no Festival de Dança Americano, com a coreo-grafia de Dorls Umphrey e música da "Sonata" para doisplanos e percussão, da autoria de Bela Bártok...• •

j,..oom um programa de obras nas edições originais de Schu-¦mann, realizou um recital em Wlgmore Hall, Londres, apianista de setenta e sete anos de idade, única aluna so-brevivonte de Clara Schumann, Adelino de Lara...• •

p,.participarão da temporada do Metropolitan-de New York, aser brevemente iniciada, os cantores europeus: ElizabethSchwarzkopf, da ópera de Viena e do Covent Garden deLondres; Paul Schoeffler, barítono; Ludwig Weber, baixo,e o tenor especialista em música de Mozart, Anton Kern...• •

,..em primeira audição mundial a Orohestre Nationale de Pa-ris, »ob a regência de E. Bigot, executou o "Concerto" paraceio e orquestra, obra do compositor e contrabaixista daOpera de Paris, André Amelier...

m * •

„.,mim congresso realizado em New York, reuniram-se setemil delegados da Associação dos Negociantes do Música...

... *... depois da execução do Concerto com orquestra, o solista e

regente voltam ao palco para agradecer os aplausos.Comenta um critico:

¦— KE' a primeira vez que conseguem estar juntos"...

¦pWp^"""'^^^

Conjunto FranciscoBraga

No auditório do Colégio Arte e Ins-trução terá lugar, ho.ie, uma audiçãodo Conjunto Francisco Braga, dirigidopela prof. Maria Augusta Joppert.

Com comentários do professor SilvioSalema, serão Interpretadas páginas deBach, Mozart, Beethoven. Brahms,Wagner, Bizet, César Ciu, H. Oswald,Francisco Braga e Homero Dornelles.

Instituto Internacionalde Estatística

ELEITO UM DOS REPRESENTANTESBRASILEIROS VICE-PRESIDENTE DAUNIÃO INTERNACIONAL PARA OS

ESTUDOS DE POPULAÇÃORealizou-se, cm Berna, na Sulca, du-

rante a primeira quinzena do mês cor-rente, a 26.» «essâo do Instituto Inter-nacional de Estatística, que vem esti-mulando e coordenando, desde cerca demelo século, os esforços em benefíciodo desenvolvimento da estatística nomundo.

Fêz-se o Brasil representar, em ca-ráter oficial, na reunião, pelos srs. Ra-fael Xavier, secretário geral do Con-selho Nacional de Estatística, e pro-fessor Giorgio Mortara, assessor técnicodo mesmo Conselho.

Durante a sessão, especialistas refe-rlram-se ao progresso alcançado peloBrasil no campo da estatística no de-correr dos últimos anos, tendo sido elei-to o professor Giorgio Mortara vice-pre-sidente da União Internacional para osEstudos de População, entidade quereúne destacados demógrafos do mundo.

musica nos EstadosKempffTeatro

rea-Mu-

v* K*»jl?)»»Mâj-*-i^ff-^B

¦ ' Wto-viwBí^i-l! .Sf b

São acusados do assas-sínio de 23 pessoas

QUEBEC, 34 (U. P.) — As auto-rldades acusaram o negociante J. A.Guay e a sra. Marie Pltre, de teremassassinado 23 pessoas, colocando umabomba, fabricada em casa, a bordodo aparelho, que explodiu no ar, afim de »e verem livres dos respectivos,esposa e marido.

O negociante de jóias Guay foipreso, soh a acusação de ser o autorintelectual do plano para destruir oavião, cuja explosão matou sua es-pftsa e o marido da sra. Pitre. Odesastre ocorreu no dia 9 de setembro,provocando a morte de 23 passageirose tripulantes.

A ara. Marie Pltre, de 41 anos deidade, confessou que eslava apaixona-da por Guay e admitiu ter coloradoo pacote contendo a bomba, uma vezque pretendia viajar no aparelho. To-davla, negou que soubesse qual oconteúdo do embrulho, naquela oca-sião. Sua confissão determinou a pri-são da Guay, ontem, & noite, na suaresidência suburbana.

TEMPORADA LÍRICA OFICIAL"TRAVIATA"

Numa recita extraordinária, foi incluída na lírica oficial a findar-sea ópera "Traviata", de Verdi, uma das mais queridas dó nosso pú-blico, que lotou o teatro para ver, mais uma, vez, a simpHtica e dolo-rosa história da "Dama das Camélias",

Narina, G/eco teve a seu cargo o papel de protagonista. O pri-meiro ato não lhe foi nada propício. A grande ária teve o brilho em-panado por agudos estridentes e dcsttmbrados e por vocalizações in.c/i-cientes. No segundo, no entanto, que marcaria, aliás, para todos o»intérpretes, o ponto alto da noite, ascendeu de muito a sua atuação,tornando-se das mais a.preciáveis. Cantou com emoção e dutilidiidnenquanto, cênicamente, não nos lembramos de a, haver vlito tãointensamente apaixonada e real em suas atitudes. Justos foram osaplausos que lhe dispenrou a platéia. O final, contudo, não só apre-sentou ocasionais deslizes quanto à afinação, como não foi nada felita cantora, na nota com que terminou uma das mais belas drias dnópera : "Addio dei passato",

Contraaenou com ela o tenor Gianni Poggl, que nos deu boa im-pressão em suas atuações anteriores. Desta vez, confirmou o nossojuízo favorável quanto às suas possibilidades. Sua, voz, de timbrequente e insinuarte, emprestou ao papel de "Alfredo Cíermont" inte-rêssg constante. Ohcqau. mesmo a bisar, sob aplausos, a ária, do se-gundo alo, o yue não é comum. Ainda precisa, porém, impor aseu canto um malizamento mais sutil, quando necessário, alémdo que, cênicamente, deve procurar envolver de maior espontanei-dade a sua açã o.

Joaquim Vila esteve em seu* grandes dias no velho "Germont".Toda a sua atuação foi excelente, quer cantando com voz bonita, eexpressiva, quer representando com Consciência de causa. A ária "DiProvenza" mereceu as honras de um bis.

O» demais papéis estiveram a, carg0 de Américo Basso, Ninr>Crimi, Asdrubal Lima, Antônio Lembo, contribuindo todos efi-cientemente.

Ós coros, salvo o masculino, "dos toureiros", estiveram bon».Melhar ainda, porém, estiveram os bailados, renamâog em, seu aspectoe salie.ntandó-se psto quantidade dos elementos e, sobretudo, pela qua-lidado das suas exibições.

Cenários de sempre Tulíó Serafim condueiu a orquestra e manteveem equilibrio o espetáculo. E' um. mestre em seus "metier".

D'OR.

Domingo, 25 de Seíemliro de

TlCIAS DO EXÉRCITO•19-13

Levíssimo ACORDEON, espe-ciai para senhoritas. O maiscompleto e perfeito instru-

mento no gênero.

CASA MANOSRUA DA CARIOCA, 53 - RIO

Cancelou a viagemà Itália

ESTOCOLMO, 24 (U. P.) — Opríncipe sueco Gustav Adolf cancelousua viagem à Itália, fato êsse quecausou apreensões a respeito da saúdede seu pai', o rei Gustavo V, de 91anos de idade. O príncipe tambémadiou, por tempo indeterminado, suavisita k Inglaterra, marcada para ooutono próximo. O soberano deveráser submetido a ralos X, hoje, h tarde,e examinado pelos médicos.

ALGUÉM LHE DEVE ?PROMISSÓRIAS, DUPLICATAS, VALES, TUDO ENFIMQUE REPRESENTE VALOR. RUA DA QUITANDA.3 - 3o

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S. PAULO :O pianista Wilhelm

lirou um concerto nonicipal.

No auditório do Instituto de Edu-caçSo Caetano de Campos realizou umconcerto a AssociaçSo Coral i Sinfô-nica de São Paulo.

A temporada lírica organizadapela Prefeitura e sob a •'ua diretaresponsabilidade terá inicio no dia 27com a ópera de Carlos Gomes "OGuarani*', pelo mesmo elenco que arepresentou no Rio.

A Mobilização Musical da Jun-vetude Musical Brasileira oatrocinoumai-, um concerto a cargo dos pianis-tas Osvaldo Costa Lacerda o MiltonMani e do violinista Jorge Kisely

A organização dos pianos Slvwar-tsmann vai realizar um grande con-certo em comemoraçno do "entenárlodc Chopin, sob a direçSo Co maestroMarcelo Tupinambá. ColahorHi-fto vintepianistas, em trajes da éoor-a, exe-cutando peças a vários pianos.

A violinista Altéia. Alimonda vaipartir em "tournée" pelos EstadosUnidos, contratada pela "NationalConcerts and Artists Corporation".

No Iist.ituto de Educação Caeta-no de Campos, féz-se ouvir a cnn-tora Lúcia Mantovanl,

O Conjunto Coreográfico Japo-r.és realizou, no Teatro Municipal, umespetáculo de bailados típicos japo-r.eses.

A Orquestra Sinfônica ae Ama-dores <*•* i um concerto no 'reatro S.Francis.CAMPINAS :

Foi comemorada solenemente,nessa cidade, a passagem do 5.".° ani-versârio da morte de Carlos Gomes,que era natural de Campinas.PORTO ALEGRE :

Está em andamento a cemporadalírica oficial do Estado, organizadapelo Orfeao Rlograndcnse, t*ndo sidoencenadas as óperas "Mioame But-terflay" e "Traviata", esta por Alai-de Briani e Roberto Miranda

Realiziu um concerto ob os aus-picios do Órfão Rlop-randenfe, a can-tora italiana Fedora Barbieri.

A Associação Riograndense apre-sentou o barítono Louis Germont.

Na mesma sociedade, exlblu-se oQuarteto Haydn, de S. Paulo.

A Cultura Artística comemorouo seu 5.° aniversário com um concír-to do violinista Edmund Kurtz.BELO HORIZONTE :

A Sinfônica Estadual hnmenaseou com um concerto os participantesdo VIII Congresso Mineiro de Estu-dantes.PETRÓPOLIS :

A Legião de Santa Cecília rea-lizou mais uma audição pública.CAMPOS :

Nessa cidade será fundada, bre-ve, uma "Sul-Comissáo Fluimnense deFolclore".SALVADOR -..»..«.«

_ No auditório da SecretariaEducação realizou um recital atora Maria Izabel Ribeiro.'_

A Cultura Artística do Maranhãoapresentou, no dia 21, a pianistaIzabel Mourão. Anuncia essa soc.ledade p-ara outubro, o violinista JacquesRlpoche e, para novembro,cantante Alfredo Melo adn.

Koussevitzky partiráhoje para o Rio

NOVA YORK 24 (U. P.) — Par-tira domingo para o Rio o maestroStrge Koussevlszky, regente aposen-tado da Orquestra Sinfônica de Bos-ton, quo dirigirá, como convidado, du-rante o mis de outubro, a OrquestraSinfônica do Rio, Koussevlszky vemacompanhado de Eleazar da Carvalho,maestro brasileiro.

Audição dos alunos daprof. Lindalva Cruz

Está marcada para hoje, às 16,30horas, no auditório Lorenzo Fernan-dez, do Conservatório Brasileiro deMúsica, a exibição de alunos do cur-so de piano ,1a prof. Lindalva Cruz,daquele estabelecimento de ensino ar-tistien.

No programa organizado constam pá-ginas de Russo, Lorenzo Fernandez,Massenet. Chopin, Artur Napoleão, Wa-cha, Moskow.ki, Grteg, Beethoven eHenrique Oswald, pelos seguintes alu-nos: Marilena Feigenhaum, Celi Ra-mns, Sérgio G. dé Castro, Lúcia Réis,Nelu Ferreira Lopes, Carmem Sava-riego, Lúcia Maria da Cunha, LedaMaria da Cunha, Raquel Savaniego,Daysi Melo Lima, Maria Teresa Fran-ça,' Maria Teresa Morais. Maria Vani,Gilda Campeio dos Santos, Symes eM?ssody Salgado, Norma Ferreira, Ma-ria de Barros Batista e Neusa Gi-glio.

Concerto do Serviço deRecreação Popular

koje, festival artístico dacompositora e pianista dinora

de carvalho;**y'\*:%í* •:- ¦* - *::

ypPP*ypPp^i<mPPpípii::::ÍS™ÍS:y-yys

Trio

decon-

baixoHay-

Gieseking na ABCJá noticiámos que o próximo cartaz

da Associação Brasileira de Concertos.(A.B.C.), será o famoso pianistaWalter Gieseking.

Confirmando a sua presença entrenós, no começo de outubro, não vemfora de propósito divulgar o enormesucesso que está conquistando, nestemomento, em Buenos Aires.

Ali, realizou Gieseking, além deuma série de seis recitai:, no TeatroColón, um curso superior de piano,sob os auspícios do Instituto Superiorde Artes, daquela capital.

Apreciando as suas execuções, íoiunânime a crUica • portenha em lou-var «êsse artista excepcional» comodisse «La Prensa», ao passo que«Critica», sob . titulo: «Um concertoperfeito», escreveu que Gieseking rea-lizou «o maior concerto dn ano».

«La Razón-f. comenta em suas exe-cuções: — «a pureza e penetraçãoextremas, o dote sonoro, rico em ma-tizes, fluido e vigor, a exatidão e oequilíbrio, a razão e a emoção.»

Eis o artista que apresentará aA.B.C. e cujo mérito, aliás, bemconhece o nosso público.

Marcai Silvio RomeroSEU RECITAL, AMANHA, NOCONSERVATÓRIO BRASILEIRO

DE MUSICAO professor Mareai Sílvio Romero¦apresentará amanhã, às 17 horas, no

auditório Lorenzi. Fernandez, do Con-servatório Brasileiro de Música, «Acanção francesa desde o século XIII».

Ü programa completo é o seguinte:1- PARTE: Século XIII — La helle

ou rosslgnol; Século XIV — Jesus encrolx (da Semana Santa do PaysBasque); Século XV — Gentils galnntsde France; Século XVI — Mlgnonne,«llons voir si la. rose (Ode de Ron-sard); Século XVII — Dans la praire;Século XVIII — A L'amour rendezles armes.

2» PARTE: Séculos XIX e XX —César Franck — Noctume — Poesiade L. de Fourcaud (1822-1890);Edouard Lnlo — Aubaile — Poesiade Edouard Blau (1S23-1S92); JulesMassent — Aveu — Poesia de PaulBouiguignat. (1H42-1912I; Emile Pa-ladilhe — Psyc-it; — Poesia rie PierreCornelie (1844-1926); Gabriel Fauré —Le plus doux chemin — Poesia deArmand Silvestre (1843-1924); HenrlDuparc — Chanson triste — Poesiade Jean Lohor (1840-1933); AndréMessager — Quand tu passes ma bien-niméi; — Poesia de Armand Silvestre.

3» PARTE: Cltiude Debussy — Lescloches — Poesit de Paul Bourget(lS2fi-181S); Maurice Ravel — Queigalantl — Poesia de M. D. Calvo-coressi (1875-1938); Reynaldo Hahn —1,'heure cxquise — Poesia de PaulVerlaine (187-1-1947); Rouis Aubert —Melancholia — Foesia de A. L. Het-tich; Georges Hur — Tête de femmeest légère — Poesia de Trlslan Kltng-sor.

Ao plano, Julleta Gomes de Mc-neses.

(Conclusfto da .? pagina)sumam sempre as responsabilidadesrifls erros do Príncipe".

Como professor, elaborei os progra-mas de minha disciplina em moldesobjetivos, e, ano a ano, os cumprincom as modificações que se impunhampela utilização, cada vez mais intensa,das riquezas minerais.

Deixo um curso de Geologia, em dosvolumes, além de um Gabinete de Ml-neralogla bem aparelhado. Deixo, tam-bém, mais de trSs mil exemplares ml-neralóglcos, todos conseguidos pormim, sem ônus para a Escola, devi-dnmcnte selecionados e catalogados.Organizado como se encontra, pensoestar em condições de bom cumprirã sua finalidade.

Meus companheiros, (Membros daAdministração, professores i alunos) :

Ficai certos de nue, apesar de t«-das as preocupações e das grandesresponsabilidades oriundas das ativl-dades que exerci, funções de embates,de lutas, de espinhos e de incompre-ensões; ficai certos do que nada dissoenfraqueceu a vontade realizadora ouabalou Os alicerces do meu idealismo.Nada conseguiu abater-me o ánlmo oualterar a minha linha rie conduta.

Náo me ver.ccu o desânimo: náome seduziu o ceticlsco esté.*il — re-fúgio dos espíritos fracos; nada meabalou. Pelo contrário — mais rtedi-cado ao Exército; mnis inflexível, emminhas atitudes; mais ont-isiáamadopelas coisas que são nossas é mais dis-posto a trabalhar no sentido de en-grandecer o Brasil, encontrareis sem-pre à vossa disposição, como Chefe daDivisão de Estradas da Oiretorla deObras e Fortificações do f.xércilo eno segrado cumprimento do dever, omesmo Hugo Afonso de Caivalho'".

REQUERIMENTOS DESPACHADOSPelo ministro, foram deferidos os re-

querimentos de João Car'as SantosMader, Mário Tupinambá >elho. Pe-dro Bernarriini, Jo66 Agrelll; indefe-ridos os de Geraldo Figueira Rugeri,Odiiia Ferreira dá Silva, PMnid Fe-liciano de Araújo; e arquivado o deWilliam Stwart Bogue.PARA A RESERVA DA AERONÁUTICA

E DA ARMADAO ministro mandou exem* da re-

serva do Exército, com transferênciapara a da Aeronáutica, '¦ reservistaJosé Cherquer e, para a aa Armada,o reservista Alberto Assunção Lopes.BINGO DANSANTE TRAiMÇFERIDO

Do Clube Militar sollcita-n-nos avl-sar que o Bingo dansante marcadopara hoje, foi transferido, por motivodo força maior, para o dia ! ° de óu-tubro próximo, sábado, às mesmashoras.

va os coronéis de Infantaria Antô- rado para organizar o --..,... „ "..««tw n« Departamento soetóT0r de ¦,„-roferama social -_ "

JDiiiora de CarvalhoReallza-se hoje. às 10 horas, no pro-grama de Recreação Popular, do Ser-

viço* de Divulgação Cultu.*nl da Pre-feitura, o festival

"artístico da com-

positora e pianista Dinora de Carva-lho.

O programa consta da Suite Brasi-leira, para violoncelo, tendo como so-lista Iberê Gomes Grosso; oete compo-sições para piano, que serão .nterpre-tadas pela autora, e nove .-ançõescargo do soprano Cristina Marista-m, tendo ao piano o maestro AlceuBochino.

Entrada franca.

Orquestra UniversitáriaAmanhã, às 21 horns, na Casa do

Estudante do Brasil, a Orquestra Uni-Versitária tomará parle na homenagemque será prestada oo Teatro Experl-montai de São Paulo, executando vá-rios números do seu repertório, sob adireção do maestro Rafael Batista ède seu assistente, estudante Chléu Gou-lart.

Além da orquestra comparecerá tam-bém o Teatro do Estudante do Bra-sil, que upresentará alguns de seusartistas em cenas ligeiras de peçasteatrais.

Concerto beneficenteAmanhã, às 18 horas, na A. B. I.,

terá lugar um concerto beneficente,pela cantora Guise de Toth Ladanye pianista Lubéiia Brandão.

Concurso a prêmio naEscola Nacional de

MúsicaForam adiadas para amaoné, às 8

o meia da manhã, as provas do con-curso a prêmio de piano da EscolaNacional de Música.

©0 centenário de Chopin

e uma feliz idéiaHOMENAGEM

DE

Samuel Babo( llll.lll .i'l"i )

Av Rio Branco, IH7IO* andar

laia I 013

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Temporada LíricaOficial

HOJE, AS 16 HORAS,"MEFISTÓFELES

Na vesperal de hoje, será novamen-to representada a ópera "Mef.stófe-le:,", com os mesmos artistas da ré-c*.ta de Bala, ossi Lemenl, Norlna Gre-co. Mário dei Mônaco, Mary Oarrzi,Américo Basso e Outros.ENCERRAMENTO DA TEMPORADA

TERÇA-FEIRA, COM"LA FAVORITA*'

mmt*wmmm$

Orquestra SinfônicaBrasileira

HOJE. ÀS 10 HORAS. CONCERTOPARA A JUVENTUDE, NO

REXHoje, às 10 horas ria manh, no

Rex, o maestro Szenkar, regerá maisum «Concerto do Juventude», cnm acouverture» da «fosca», de Carlos Go-mes: a «Aivnratlu na Serra», de Ne-pomueeno; a *Danca das Congadas»,de Alda Caminha, e n «ouverture» de«Tannhauscr», de Wagner.

AMANHA, NO MUNICIPAL, CON-Cf.inO DA faÈRIE NOTURNA

Aiiuinhà, h noite, no Municipal, re-petuft a O. S. H., «oli a direção deS/cnkar, o Progr/ima Wagner, reall-j-iid i «Aliado, ia «írlo ve»per«l.

iTIKliA TRItCA-KIllflA BRROEKOlISSKVriY.KY

Chpasrh téiv»»lcjr«i /u li horas, nonciii|ii"niii hindu» Ownont, n mm.«li"Si'igo Knti«kuvll/ii) dirntor d» Orquei»-llll hliilMlllilt i|r liimliin, e i(i|» Vumnu !«¦ n».,. ili,iih mim ».*ii»> .1. mn.rerlin n In-nl.i dn Orqueilm MlnfAitin,Miin.llnliN,

Vi.hh um mi nmiiiiiH du rHin„)*ít»i....nic nit-iu |,< m,n »i'|ilini« ,, mm»Un |»-,l,|i|ii l.t-Jít-ni i|i< l'Annlhu. «».i.imiif ,|t< Kií'ii»i.»v||(|íví * foyeniB d*i), tf, lt,

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Para encerrar a temporada foi es-colhida a ópera de Donlzetti "La Fa-voríta", em 4 atos, a qual será in-terpretada pelos mesmos artistas que acantaram este ano na comemoração docentenário donlzetf.ano oo TeatroScala, de Milão.

O espetáculo terá lugar na próximaterça-feira, As 21 horas, em recita degala, sendo obrigatório o iroje de rl-gor nas frisas, camarotes o poltronas.

O CIRCULO MILITAR DA VILA E ASUA FESTA DE GRATIDÃO

O Circulo Militar da Vila levará aefeito amanha, na respectiva sede,uma festa de gratidão em nemenagemaos generais Canrobert Pfeira daCosta, ministro da Guerra, Newton Ca-valcantl, chefe do Departamento Ge-ral de Administração, e Zai.óblo daCosta, comandante ria l.a rtegíão Ml-lll ar, e coronel Paulo Mac Ocrd. pre-leito militar, e senhoras, pelo muitoque esses altos chefes milhares témleito pelo engrandeclmento daqueleCirculo. Essa homenagem, oue cons-tnrá de um grande almoço, contarácom a presença não só dos convidadosde honra, como de comandantes decorpos, diretores de estão ilecimentosc chefes de repartições militares se-diados na guarnição da Vl'a Miiitar,bem como de Jornalistas credencia-dos no gabinete ministerial. Saudaráo chefe do Exército o preitdente da-quela distinta entidade de classe, ocoronel João Ururai, comandante doRegimento Escola de Infantaria.

A FESTA DE HOJE NA JRUZ DOSMILITARES

A Irmandade da Santa Cruz dos Mi>litares, na sua igreja da rvi. 1.0 deMarço, levará a efeito, ás iü horas dehoje, a festa de Nossa áenhora daPiedade, para a qual oonvidou ozfiéis e o povo em geral. A rr:ssa so-Iene será celebrada por monsenhor dr.Gonçalves Resende, com i presençada Irmandade revestida de suas ln-slgneas. As 16 horas, terá «ugar so-Iene "Te-Deum" e bençáo .*¦ Santís-*,riio sendo oflciante o capelão daliniandada. As cerimônias seráo cn-cerradas com a posse da novo admi-nistração. Os ofícios rellglmos serãoacompanhados de cânticos por umgiupo coral sob a direção do profAntônio Silva, organista daquele tem-pio A festa do Senhor Desagravadoreailzar-se-á no dia 30 do corrente,às 0 horas, sendo oflciante o bispod Pedro Massa, e pregador, monse-nhor dr. Benedito Marinho.

FALARA SÔBRE O RADAR NAE. T. E.

Realiza-se, amanha, 26, ás 10,30 ho-ras, na Escola de Transmissões doExército, sediada em Deodoro, umaconferência sôbre «radar-*., proferida pe-lo major do Quadro de Técnicos, Hei-tor Bonnpace, dá Diretoria de Trans-missões. Para essa conferência que,há dias, vem sendo aguardado comInteresse, o comandante daquele esta-beleeimento de ensino especializado, co-ronel Luís Augusto da Silveira, convi-dou as altas autoridades militares e aimprensa.EXAMES DOS CANDIDATOS A AD-MISSÃO NAS ESCOLAS PREPARA-TÔRIAS DE FORTALEZA, SAO PAU-

LO E PORTO ALEGREAs diretrizes organizadas pela Dire-

torla do Ensino do Exército para areallzocfto dos exames — médico e in-telectual — dos candidatos á admissãonas Escolas Preparatórias de Fortale-za, Sáo Paulo e Porto Alegre, acham-se publicadas nas respectivas seções deensino desla edição.

UNIFORME DO DIAPara o dia 2" do corrente, a SGMG

designou o quinto uniforme.CERTIFICADOS DE RESERVISTA AMEMBROS DE ORDENS RELIGIOSAS

Em face dos pareceres do EstadoMaior do Exército e da Consultoria Ju-ridlca do seu Ministério, o ministro daGuerra, em aviso de ontem, declara:«Ans cidadãos brasileiros, que conclui-rem o curso rie formação de membrosrie Ordens Religiosas regulares e ne-Ias Ingressarem definitivamente, deve-rão ser conredidos certificados rie re-sérvlâta rie terceira categoria, pnra oServiço de Assistência Religiosa, umavez que tenham satisfeito as demaisexigências da lei do Serviço Militar».O EXÉRCITO DESPEDE-SE DO GE-

NERAL JOSft PESSOA

nio Alves de Ma-galhücs e AdasmatorFmillo Haydt, os quais se achavamamparado? Pelas leis 288 e 616 de 1948p 1949, respectivamente.DEIXOU O COMANDO DO G. U. E.

Por ler sido promovido, deixou o co-mando do Grupamento de Unidades Es-colas, o general rie brigada EmílioRodrigues Ribas.

CARTEIRA HIPOECARIA EIMOBILIÁRIA

Solicita-se o comparerimento h Sc-cretaria da Carteira Hipotecária oImobiliária, no sétimo andar da sedesocial do Clube Militar, s-ala 704, de13 ás 19 horas ( a fim de assinaremde - próprio punho o Livro de Inscriçãode sócios conforma determina o ártico22, do Regulamento da CHI), dos se-guintes oficiais: tenente coronel Alei-dos Rodrigues Palm — P. I. P. R»:tenente coronel Osmar Pacheco Dilem

E M. 1» R. M.; major AntônioBéndoclil Alves — Q. G. 1» D. I.| ma-tor Nelson Teixeira de Faria — P.M. B.; capitão Altino Cunha — E.T E.; capitão Fernando Moreno Ma-ta _ Diretoria das Armas; capitãoLuís Vítor de Arinos Silva — D. T.P E.; capitão Norbert Peixoto Cin-lr'a E. T. E.; capitão Renato Rie-dei Osório de Pina — P. C. de Moto;capitão Antônio Autonacol — E. T. E.;primeiro tenente aviador Walthom deAndrade Goulart — Esc. Aé.; primei-ro tenente av. George Belham da Mo-tá _ Esc. Aé.; primeiro tenente avia-dor José de Almeida Borda — Esc.Aé • primeiro tenente aviador DanielSanrioval Cavalcante de Albuquerque

E, a. Costa; primeiro tenente Gul-lherme de Sousa Paula — S. G. E.;primeiro tenente Antônio Solto de Bar-ros Correia — R. É. I.; primeiro tenen-te Milton de Albuquerque — Esc. Aé.;segundo tenenle Asélio de Lima Passos— l|l-> R. A. Aé..

CLUBE MILITAR DA RESERVADepartamento Esportivo - O primei-

ro |ôgo C. M. R. Ê-, realizado no dia22,' na quadra da. 7scola Técnica Na-cional, contra os funcionários do Ban-co da Prefeitura, constituiu uma vitó-ria do atual diretor, tenente Cantisa-no que viu coroados de êxito os seus es-forços. A diretoria do CMRE enviouum oficio de felicitações ao tenenteContisano e seus camaradas de repre-sentaçSo, aproveitando para eomuni-cãr a aquisição do técnico «Lobo» pa-ra orientador das equipes de basquete.Ao general comandante da Policia Ml-litar foi pedido a cessão da quadra doQuarto Batalhão para treino dos ofi»ciais da reserva.

Visitu à sede própria — A segundavisita será na terça-feira ,dia 27, ás9,30 horas. Os sócios proprietáriospartiráo da av. Gra-ça Aranha, 19, 11?andar.

C. O. R. — O tenente secretário con-vida os associados para uma reuniãona têrca-felra. às 9,30 Horas, a fimde tomarem conhecimento das instru-ções que estáo sendo elaborados peloarquiteto Leopoldo Sondy, do corpo re-datorial da revista C. O. R.

Setor de Turismo — O capitão Tar-so Coimbra convidou o tenente Cor-

¦^

outubro, haverá "iim

n-,,V1-*1 53 ,um paueio"'., •>inscreve,se _f9 »-^com o tenente Eziel PI e '•-t.wadquirirem seus «tlckeuf0' a

HHomenag,", ~ 0 cáPltSo ."S ^«oci,íosT^que será rezada na seS i( --««I26, na matriz de Sfio ^'5 *

Quitandinha.

Colmbi ¦ convidaassi llrem h missa

da Republic-,, por Má-|li«"í "a pri.,tallcia do major jSt t *U £UrtMd;, adesão aoaSarPft.*ás 10,30 horas, no n,,i, "" ••-. XReserva, serão eníerra VM||11Nfeira, dia 26, ãs n n„lfen", SW,interessados adquirirem í „>-*!toes na Secretaria. seus '.-..

Turma óV 11)3*) _ f, .conviria os aspirantes de S %reuniãoa fim de promoverem as 1*117, ;''¦•'.cimo aniversário de formatura

"

JOGOS OLÍMPICOS REG,0NAIS

na têrça-felra, às «

1949hoje,

DlRealizar-se-ão,

provas;G. U. I.: 7 horas - suhl„e sargentos - caho i, Z **

campo SCFR; cabos - s^*" 7bo de guerra - idem, ~ »Realizar.se-ão, segunda-fnlr-, ¦•

do corrente, as s,mZ p^*1»N. D. B. - 8 horas - ,-j.Ítes e sargentos - hox - „?»cabos e soldados — bnX ,/ ^

horas - suh-tenentes o Z21 '*basquetebol - EEFE; r,-,™ "'Vdos - futebol - m.™ 5 e *

A. C. 1» R. M.idem.

7'3(1 horas -1ciais — voleibol - F. D CaSutenente e sargentos - voleibol fe1*G. A. C. M.; cabos e soldados -,!tebol - F. D. Caxias; cabos-Ídos - futebol - c. R, Flamen,!1."horas - sub-tenentes a Sa3'-cabo de guerra -- F, s. ÍP'Pe soldados — cabo rie guerra iG. U. I. - s horas -o^

P. A. - C. R. v. G.i sub*:e sargentos - 200 metros - JHnarés - C. R. V. G.; cabos efidos — dardo — final - c. R, \' 7,h.lõ horas — rabos e soldado, md.tros — preliminares8,30 horas

Doméstica home-nagem goetheana

Os próximos concertosSETEMBRO

Hoje — O. S. B. pnra a luventu-de. — Teatro Rex, ás 10 horn».

Hoje — AudiçAo d« alunos, —ABI, A» Ifl horns.

Hnje — ConrArm público, — Com-poilÇÓM de ninor* de Carvalho, —•iviiirn Miiiiiciimi, «» ui horu.

Amunh» — O n, n. — T«iitroMuiliclpll, »* 31 ho,m,

Anuhll» Ciiltlnr» «lillftH l„l.|lt-inv r puniMi» l.uhíll» liramUn. —AMI, At IA liinii'

AnunhA - Prof M»fM«l «llvioKiililiirii ¦ Coni, Hrn» Munir,,, *»I? hnri*

Ihii-lHi*. II - f»M«r fttfí»• mui Allfi,»«#» TmImí lllii»»»¦ Imi. An II «flfll

l#H» lrl,», 11 Al* yitllM «'»*Ml |N M'iili» Al VI 1,'ir**.

ijmiu Iiii», ¦* IWUill H*-.il,i*i N»'»ti N H M»H'« llH ll, Imi»»

lllll fni» Mi a, iWiHJtH» -ll»,»ímiUii -,» ém*i}iH4» f *» *•»»*'

» *» lü lll*l;v;" tfejfr""""""—'V' ¦•*•'"*"="•¦¦•¦'-•'

Aos numerosos e diversos festi-vais de Goethe com que se ceie-brou em nosso pais o bi-centenáriodo poeta-naturalista de Weimar. oprofessor Roquette Pinto acaba deacrescentar mais uma homenagem.e esta de um caráter especial.

O grande cientista participaraativamente das comemoraçfies de1932, ao ensejo do Centenário damorle do autor do «Fausto», ceie-brações para cujo exilo grandemen.te contribuíram sua profunda con-ferência sôbre Goethe-naturalista esua tradução magistral do fragmen-

to titftnico «Die Natur».Assim lhe coube com razfio a

.Grande Medalha de Goethe», quelhe foi mandada com uma carta pes-soai do marechal von Hindenburg eexibida, atualmente, na Exposiçãode Goethe da Biblioteca Nacional.

Bem se compreende que o cientis-ta, pouco ávido de glórias exteriores,dá entre suas numerosas condecora-ções suecas, francesas, tchecas, me-xicanns e outras, num lugar especialàquela Medalha que liga o seu no-me ao sábio do quem, no seu dis-curso de 1932. disse: «Que seriam,sem êle a arte e a ciência dos nos-sos dias?»

Como. desta vêz, não saiu da casae não pôde associar-se aos festivaisgerais, resolveu arranjar no seu laruma homenagem goetheana parti-cular.

Grande amigo de gravuras e opal-xonado admirador de -tMignon*.mandou fazer, pelo seu amigo, o ex-celente artista H. Steiner, uma gra-vura dessa mais praclosa e enigma-tlca das figuras femininas goethea.nas, servindo an artista de modeloGilda. sun encantadora netinha.

Reunidos assim, numa folha só.a poesia, as belas artes e a a fel-ção fnmillal, Roquette Pinto orgnni-zou em rnsa uma digna homenagem,lendo os filhos e netos a sua pró-pria tradução do romnvent lli»d deMlgnon.

Quanto não teria sensibilizado opoela rie Weimar êste singelo ges-to da parte do grande cientista, dês-te pais. em que plantas, borboletas9 pássaros se hatizaram rom o seunome, e. ao mesmo tempo, como oalemão Goethe, cidadão rio mundo.

So o pocta-naturallst-a do Wpimnrainda conserva o seu ini cresse peloBrasil no qual dedicou tantos estu-dos e tanta paixão, de certo vai re-trlhulr tal rompmornçãn dn seti hi-rentenárin an -aniversariante rie hnje.esprimlnrio-lhe. Como nós todos, osmnls afetuosos votos de felicidade.

SPECTATOR

c.n.,.1oficiais - dardo -P. A. — C. Ft, V. G.; cabos e so1',dos — 800 moi ros — final _ p T

V. G.; 8,45 horas - sub-tenentes isargentos — 1.500 metros - final -_C. R. V. G.; 9 hnras - ofiem, I200 metros - P. A. - c. ft. V,dcabos e soldados — salto em _dfinal — C, R. V. G.i sub-ténèntâe sargentos — piso - final _ r. »V. G.; 9.30 horas _ oficiais - dÜcSP. A. C. R. V. G.; sub-tswi,e sargentos — 200 metros - final -iC. R. V. G.; 10 horas — oiiciais.1.500 — P. A. - C. R. V. G.;10,*J

cabos e soldados — ! tt*horastros —'final — C, R, V. C; 10,30r*ras — suh-tcnpntcs e sargentos - m.to em altura — final — c. R. V. G*14 horas — cabos e soldados - t*iring do C. R. V, G.; sub-tenentae sargentos — box — ring do C lV. G..

1» D. I. — 9 horas — sub-teniittie sargentos — basquetebol —CM;cabos e soldados — voleibol — c. M;sub-tenentes e sargentos — rabo dtguerra — C. M.; cabos e soldados -cabo de guerra — C. M..

As provas de remo serio roall-aíüno dia 29 do corrente, às S hora.» ¦¦enseada do Botafogo e nâo na LanRodrigues rie Freitas, conforme W pbllcado. As guarmçfies deverão se a;>sentar trinta minutos antes do :-„•cio da prova, a fim de serem sorteiaas halisas, an juiz de partida,

Reallzaram-se nn dia 22 do corrente,as preliminares da 1- D. I„ cujos !'¦sultados são os seguintes:

BASQUETEBOL - Oficiais - -jogo — I|10 R, A. A. Aé. x 1." B. L

I|lo R. A. A. Aé, - 17 x 14; 9.'R. Floriano x 3." R. I. - R. Fl»

riano — 12 x 11; 10.° - 1.» G. ft155 x G. P. U. -- l.o G. C. 115 -17 x 11; ll.o _ R. Sampaio x II.'R. A. A. Aé. — R, Sampaio —11X -12.o — 3.0 k. i. x i.o G. 0, 155-3.o R. I. - 11 x 1; I3.o _ R, ri*-riano x 2." R. I. -2" R. I. -15<6; 14.o _ a.o r, i, x r. sampslo-R. Sampaio — 11 x 6.

Classificados para as semi-finais..:R. I. — R. Flnnann e BéjtaS»Sampaio.

FUTEBOL — Cabos e soldado! -g.o logo— ül.o R. A. A. Aé. x Ei*-*mento Floriano — ül.o R, A. A. At

2 x 1; 9.° — III l.o R. 0- s?*Sampaio — Fi. Sampaio — 1x0; P

2.o R. I. x G, P. ü. - & F. I.5 x 1; ll." — Iil.0 R- A A *•*2 x 0; ll.0 - M.o R- A. A.Al

x 3.o R. I. - 3.0 R. I, -- õx li ttIII|l.o R. O. x G. P ü. - C ?¦<¦¦

1 \ 0; 13.° — R Sampaio X l01!0. 155 — 1.0 G. O. 155 - 3 X ll lll

G. P. U, x 3." R. 1. - '°K*14 X 0;

Classificados para as seml-tlnals: 1»G. O. 155 — R. Sampaio - 3.- Rl

VOLEIBOL — Sub-tenentes e ssrg*-'tos — S o jogo — R Floriar.o x G. <>U. — R. Floriano - 2 x 0. 9, '

2.0 - R. I. x 3.o R. I. - -" \.\ 2x1* IO." R. Sampaio*",R. A. A. Aé. - R Samp.™ - *VH.o _ r. Floriano * IIIÍ1»0 "•":«IIIll.õ R. O. - 2 x 1; W-PH1. x R. Sampaio -- Repimenlo---

_ ia.'paio - 2 X 1: 13" - 2.» R. fe*.!.G. O. 155 - 2." R. I- R. Sampaio x 11111.° R °

Classificados para as_ seml-W»»''.I. — III 1 R. O

CONVITE AOS EX-COMBATES"»Pode-se o comparerlmenui » ,,

gentos ex-combatentes. ci-mpon»r"-- "

turma «Sargento Washlng <*¦«•• *. __ .-,.», i rM liai'?*reunião a

ronie.

reali;Jr*d

às 20 horas, na Casa do

faltarem, perderia « P-'

mais uma remu < —~~ . „-,próxima quarta-feira, dia » »

^às 7

gento.Os que

dado na escolha

linica medica tf «elíoençus men,,1£|'

norvuNun. Largo da Cartuca, 6, talaa 101 e 10il. ¦mu ¦»''•'•. ll"',; «ll

das 15 Ah 20 h». Tel. 22-6800. II. Gustavo Sampaio»» IW. 'p,*;

Prof. HENRIQUE ROXOJ

O ministro nsslniui n seguinte aviso:«ApAs quase 50 anos de serviços pres-tados, deixa a vida militar ativa, ogeneral de Exército .losí Pessoa Cavai-conti dc Aii...i|iii.i(|ue. An apresentar,em nome do Exérello, as despedidas aísse oficial general, dewjo antes res-sAlInr sua dcdlrncno fl proflU&O» seuInterísne constnnle peln cflclfncla dn«ima de Cavalaria, sun preocuiiaçlioelevada com a propnrnçfin millliir deiiussiis quadros e se» empenho permn»ncnle pela oflrlínclii dn chciilAn «nht,eii 1'omnndo, Km iAiIiih na fiinçftes qm*Ihp fornm mmpildn*. nn Hnisll e noexterior, aiiinu o general Jn-e lv»»k.m rum n mesmo Inteieike que irm-pie ¦ . i.ii. ¦ em tAila mia |iin«« «ll-vifiMd« prnfie^iiiniil e que n ílevou anmele «lln ura,, ilu hlcrsrqul» mlll-lt, Nu iliirncfin vn, q tu m„ k,i n„,iiitiir», |»ir ÍArçu i|«i. itlimüigAei lei-ii.. ...'«ei.. » |, ,„,., ,/„|„. „, ,„ll'1'lmii'li,

VAI AMUMIII 0 *„f,íANIMJ DAUHIMTA Hf.iilAl» MILHAM

l'i,í I», «Mn ,Mi„ieni|ii i..„i>ni,|„n!»-V , '''ll-*" Mililer » ,¦•,-,.,. ¦ ... ti,,*t.«u»l»» in l-tinn* c hnn,-, c«i«rinii,|i,eM,„.ii, »», nfil-i,,,, mi tnUHklfil itiimit a w-,i»mí friiiéõ ii» kimml*l"ii/f > i*«* Iim4it\9mmi» »Mw mi

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SORTEIO DE SETEMBRO8KXTA-PRIKA, DIA RO, AS V> H0RAÍ

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Page 11: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Segunda Seção — Terceira Página"""" TEATRO

(Conclusão tia 84 pílff. da l» seçfto)

.-nin peieira de Almeida: _A mulherí nrtelmo». pe'" TeQtro Experlmen-mi de' san Pnulo.. . •

.. dentro de Bolso — «Da lncon-niíncla de ser esposa» voltou aoJia do Teatro do Bfllso. SessSo diá-

_,» às 21 horas. Aos domingos, ses-% às 20 e 22 horas.

«üo Teatro Glória — «Esperldláo»

» a atu.al peça da companhia de Co-

ÓLEO

SINGERQualidade

Extra

WÊSÉÊÊ&. • • "

¦XN*. Teatro Recreio -- Revista d»PTeirt Júnior e Vâiter Pinto .n-Jii,

•»»No Teatro Carlos Gomes — s.m

ffiíntafla S0je- no T™""> CartoirisB-J ? reí?st'1- <<3uero ver Isso dperto», com Osca'rlto e Derci nos rir in.tora» P8PélS' S°SSÕeS fts "• 20 " »

« • •_oNü walí^Jardel

~Z friamente, fe,¦20 e 22 horas, no Teatro Jardel, seapresenta a Cia. Colê-Bôscoll com arevista «Mfto única».é .;¦ **•

No Teatro Regina — Dulclna-Odllonestão apresentando, diariamente, emesH? aPí,esenta**mo, diariamente, a co-média «Sar do Crepúsculo»Hoje, sessões às 16, 20 15 horaa.

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Domingo. 25 de Setembro tle t?/9

CONSELHOOs que conheceram o antiga Car-naval carioca, têm vontade de retl-

ficar a denominação de "batalha deconfetis", dada agora aos ajunta-mentos de povo, verificados na ave-nida Rio Branco, por ocasião dapassagem do ano. São "batalhas dnconfetis" — sem confetis. E como

f se anuncia jmra o próximo sábadouma "batalha de flores", comemora-tiva da entrada da Primavera, tnatural que perguntemos, lembran-do-nos de iniciativas desse gênero,também levadas a efeito em outrostempos, na avenida Beira-Mar: ha-verá flores, mesmo, nessa "bata-lha", com rosas e cravos a doiscruzeiros cada umi

Para compensar essa ausência la-mentdvel, comparecerão os clubesoarnavalescos e as escolas dg sam-ba — que são as flores da nossacivilização. Mas não será só: numcarro alegórico, a "Rainha dos Mo-dêlos de 1949", a "Soberana daPlástica", e "sua corte de prince-sas", "desfilarão em trajes esportivo-primaverís".

Muito bem.Aproveitem êste final de 1949.

Porque ai vem., segundo proclama-Cão do sr. cardeal, a "Campanha daDecência", a qual contará com acolaboração decidida, e já empenha-da., do poder público, tão assíduo emsuas manifestações de espirito cris-tão. E também virá 1950, o AnoSanto, que com, certeza, entre nós,não será apenas utilizado para pórna rua meia dúzia de criminososbem comportadinhos.

E' isso mesmo; aproveitem. — L.¦ . • ?

CORRESPONDÊNCIA. ¦- Vm aca-dêmico de Afeiiiciíia informa queuma "ordem de serviço" publicadano "Diário Oficial", com referênciaao restaurante da Faculdade daPraia Vermelha, diz o seguinte:"III — Como pagamento de cada, re-feição, pagarão os estudantes aquantia de dois cruzeiros". Comopagamento pagarãot pergunta o jo-vem. E pergunta mais: "Não seráapócrifa a assinatura, que ai ne lê,do professor Pedro Calmon, magni-fico reitor e (lustre membro da Aca-demia Brasileira de Letras?" Res-posta: O que interessa é que as re-feições por dois cruzeiros não sejamiguais à da Universidade Rural.— Ié.

NASCIMENTOS

O sr. Itamar Araújo Fonseca e sra.Dolores de Oliveira Fonseca participamn nascimento de seu íllho MARCfAURÉLIO. *

O casal Flávlo da Fonseca-Neli Scheldda Fonseca anuncia o nascimento deseu íllho WALLACE.

O sr. José de Sousa e sra. MariaAdelaide Guimarães de Sousa comuni-cam o nascimento de sua filha ANAMARIA.

O dr. Murilo Antônio Rodrigues deAndrade, clrurglão-dentista, e sra. Su-lamlta Reis de Andrade anunciam onascimento de seu filho MURILO.BATIZADOS

SÔNIA Será levara k pia batia-

M0Êo seu problema

DE BELEZAVlM*7«|jEK -Espinhos

I» ^f Manchasn*\~iSbW surdas

Se t soa pele fôr mada, ava»ludada e fresca, a sua aparênciaserá sempre jovem— A CERAMERCOLIZADA faz surgiruma nova pele, em poucos dias,transformando a pele velha, emoutra, mada e assetinada. ACERA MERCOLIZADA sua-visa, branqueia e protege, fazer.-*-do desaparecer todos os defci-tos e manchas. Use ainda hojea CERA MERCOLIZADA

Cera MtTColiz.i <l«.Conservo iuatt.Hi

ii ¦-11'Wi 11 i'lT | —- T *

.v-Tenho o grande prazer de convidar o Público do Riopara assistir, quln.a-fiMra, nos 8 cines Metro, meucasamento — com Esther Williams ou Lucille Bali

(na hora veremos). A cerimonia terA lugar noma das maisengraçadas cenas de «QUEM BIANDA #_ O AMOR», umaoomédlo-e-tanto da Metro-Goldwyn-Maye»*. Repito que anoivo será Eather on Lucille, mas o au» * certo e quecantarei, com Esther, em português (e dlaem que com

multa bossa), o samba «Boneca de Fixe»..,

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e Teamal, hoje, a menina Sônia, filha dasra. Amélia Muniz Guimarães. Seráopadrinhos o sr. Pedro Machado deOliveira e a sra. Cecília Machado deOliveira.

SANDERSON JOSE* — Na igreja deS. Cosme e S. Damiáo, será levadob. pia bastlmal, hoje, o menino San-derson José, filho do casal Válter-Ed-mira O. Bispo.

LUÍS — Hoje, às 15 horas, será ba-tlzado, na igreja de S. Luis Gonzaga,em Madureira, o menino Luis, filhodo sr. Ranulfo Amaral e da sra. Ané-sia de Sousa Amaral.*

VITOR FERNANDO •— Na igrejaSão Bebastião, _. rua Haddock Lobo,reallzá-se, hoje, às 16,30 horas, a cerl-mônla do batismo do "menino Vítor Fer-nando, que terá como padrinhos a sra.Célia CoelI Faria Ramos e o sr. Joa-quim Nunes Ramos. Sáo seus pais, osr. Fernando da Costa Couto e a sra.Enl Ramos da Costa Couto.ANIVER8ARIOB

Fazem o nns ho,le:Prof. Roquete Pinto.

Dr. Galdino do Vale Júnior.Jornalista Austregésilo de Atalde.Dr. Esplnosa Rotler.Dr. Válter Rocha.Engenheiro José de Oliveira Reis.Dr. Francisco de Paula Couto 011-

veira.Sr. Ovldlo Antônio dos Santos.Sr. Tibúrclo Céa.Dr. Eros Tinoco Marques.Sr. Domingos de Sousa Lefio.Sr. Manuel Mala, do nosso co-

mércio.Capitão de corveta Mauro Ballous-sler. Imediato do contratorpedelro «Mar-clllo Dias».Sr. Antônio Francisco da Silva

Sra. Aurora Sofia Henrlchs.Sra. Adelaide de Sousa Saraiva,

esposa do sr. Iser Marques Saraiva.Srta. Cilene Castelões, filha do

sr. Humberto Castelões e da sra. Ma-ria de Lourdes Castelões.

Menina Alanllce, filha do sr. Fran-cisco Fidells Gomes e da ara. Pe-drlna Pereira Gomes.«

Farão anos, amanhft:General Brasiliano Americano Freire.

Prof. Mário da Veiga Cabral.Dr. Rubens PÔrto.Sr. Serafim Moreira, engenheiro ar-

qui teto.1 Sr. Oscar Ribeiro de Barros Filho.

Deputado Benedito Costa Neto.Sr, Renato Rodrigues Campos.Sra. Maria da Glória Nunes da

Silva, esposa do sr. Armando Delgadoda Silva.Srta. Mulara Barbosa de Andrade eSil*->. filha do sr. Miguel de Andradee Silva e da sra. Marieta Barbosa deAndrade e Silva.

NOIVADOB

O sr. Henrique Loja e sra. LuisaConceição Loja participam o noivadode sua filha, Francis Loja. com o sr.Jair da Silva Rebelo, filho do sr. Joãoda Silva Rebelo e da sra. Rosa Ro-cha Rebelo.

O casal Altamlro Travassos-HelenaBorges Travassos, comunica o noivadode sua filha Olga Travassos, com osr. Oscar Pereira de Melo, filho dosr. Luís S. de Melo e sra. Rute Pe-relra de Melo.

O ar. Eutlqulo Blvar e sra. ZulelcaMendes Blvar anunciam o noivado desua íHha Solange Blvar, com o sr.Tancredo de Almeida Lobo.*

O casal, Antônio Madler-Ormlnda daCosta Madler participa o noivado desua filha Ozita Madler, com o sr. Ger-mano de Almeida Lopes."*

O sr. Luis Galano e ara. MariaPollio Galano, comunicam o noivado desua filha Maria Brasilina Galano, como ar. Antônio Pinto Vieira.PJ.OC__AMA_l

Estão ae habilitando para casar, nasvárias clrcunscrlcões desta capital: —¦Altamlro da Silva Lima e Nllsa deSousa; Teotônio Soares Júnior e He-lena Ferreira Lopes; Hélio Júlio Perel-ra Cabral e Rute Gomes Mendes; Fer-nando Rodrigues Nunes e Dalva PintoTeixeira da Costa; Américo RaimundoBourdallê Teixeira Mendes e Carlln-

soe1EDADE

FALCÃO, o alfaiate por exigSn-cia das senhoras.

Riachuelo, 67.

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É REALMENTEASSOMBROSO!!!

Mais uma vez assinalouexpressivoêxito o popular"AO MUNDO LOTÉRICO",à rua do Ouvidor, 1S9, ven*dendo o primeiro prêmio daLoteria Federal ontem extraí-da, o qual coube ao n. 13.938•.orteado com DOIS MI*LHÕES DE CRUZEIROS eambas as aproximações denúmeros 13.937 e 13.939 —perfazendo os 3 prêmio.,maiores ontem ali vendidoso total de Cr$ 2.100.000,00!Solicita-se do felizardo ou fe-lizardos possuidores da sor-te grande a preferência parao respectivo pagamento. St*o objetivo do leitor é enri-quecer depressa, habilite-sosó no"Ao Mundo Lotérico"que na próxima quarta-feiravenderá em "reprise" maisUM MILHÃO E QUINHEN-TOS MIL CRUZEIROS. O"AO MUNDO LOTÉRICO"

é naRUA DO OUVIDOR, 139

da Sanglnoll: Irineu José das Chagase Ana José Ferreira; João Roque doaSantos e Genl dos Santos; Carlos Fer-relra Martins e Salomé Mala Ferreira;Newton Mota e Vanda Coutlnho; Al-tair Ribeiro de Azevedo e Ilca LimaGeneroso; Nelson Alcântara Maia eElsa Rlzzo; Francisco Almeida Aguiare Alfredlna dos Reis Sperle; José Pe-dro da Silva e Teresa Maria de Oli-veirn; Lourival Lucas Guimarães eDagmar Antunes; Roberto Jardim Nor-manha ,e Célo Maria Cerqueira Lima;José Jacinto de Melo e Dulce Soares:João De Sousa Grilo Filho e Mariada Conceição Machado; Almir Faria eCarolina Palumbo; Cesárlo Francisco eTeresa Micell; Antônio Pereira Martinse Edméla Soares de Freitas; JoaquimAguiar Severo e Donerla Leite; Alva-ro Pereira e Maria Mendez; Nelson Pe-reira da Silva e Altiva da Silva; Edu-ardo Aquime Alves e Francisca FeltosaVeras; José Barbosa de Oliveira Filhoe Guiomar Carvalho da Fonseca: Ros-slnl Alessandro e Luisa Ferreira Quei-rôs; Salmo Gndlsteln Paclonlk e .>\nltaDlmensteln; Eurldes dos Santos Bas-tos e Ollete Ribeiro da Silva; Célio Pin-to Ferreira de Magalhães e Maria doCarmo Martins de SA; Carlos PereiraPinto Zulmira Torres Brandão de Sou-sai José Neves da Silva e Deolinda daCosta Navega; Raimundo Lino da SU-va e Maria Teresa dos Santos: CíceroCardoso de Meneses e Helena FerreiraLopes de Abrantes; Avelino Barhosa Bl-tetencourt e Maria de Lourdes da SU-vaá Valdemar José de Barros e Euri-des Lopes dos Sanlos; Gelson Graça daSilva e Maria de Medeiros Assunção;Arnaldo Arzua dos Santos e Maria deLourdes Sousa de Medeiros; Olávlo Al-ves da Silva e Enlla Ferreira Martins:Osvaldo Nunes de Oliveira e Glória doCarmo Correia; Majer Llpowlcz e HelaSzwareman: Ildefonso Pinho da Silvae Nelzlra da Silva; T.uls Alves e MariaMacarate Neves; Humberto Mabrancae Nerea Gonçalves da Silva; Paulo Guil-lobel da Costa e Norma .Tones; Seve-rlno Carneiro de Brito e Maria Alves:Nilson Lousada Teixeira e Vilma Joséde Matos: Graclano de Matos Silva 6Neusa da Silva Costa: Darcllelo Pache-co e Margarida Bacelar: José Tomáse Adalgisa Maria da Silva Leal; Adal-berto Leite e Elsa Ferreira; Fernandode Sousa Azevedo e Otelina Pereira dsSousa: Francesco Mondello e JuventinaRodak da Costa: Mário Saião de Mo-rais e Luci Frensel; Nelson Ceres deLacerda e Lucl de Almeida Marques:Mário Correia de Almeida e Cléia daSilva Flores: Renato Goulart Guima-rães e Marlta de Morais.CASAMENTOS

SRTA. EA'A CORREIA - SR. JOSE*BENEDITO PINTO — Realizar-se-á,têrca-felra próxima, o enlace matrimo-nial do sr. José Benedito Pinto, filhodo casal Gastão Pinto, com a srta. EvaCorreia, filha da viúva Celina Correiados Anjos.HOMENAGENB

MINISTRO LUÍS GALOTI — São en-contradas no .Toquei Clube, Casa -Sport-man», C.B.D., Confeitaria Brasileira,portaria da Câmara dos Deputados e doSenado Federal e no «Jornal do Co-mércloi*. as listas de adesões ao ban-quete que amigos do sr. Luís Galotl.rejubllados com a sua nomeação paraministro do Supremo Tribunal Federal,lhe oferecem, no dia 12 de outubro, âs20 horas, no salão nobre do Automô-vel Clube do Brasil.VIAJANTES

CEL. PAUL VACHET — A bordo do«Conütellatlon» da. Air France, da qualé diretor gieral para a América do Sul.chegou, ontem, a esta capital, proce-dente de Paris, o cel. Paul Vachet,acompanhado de sua esposa.•

PROF. AMÉRICO GROZSMANN —Tendo chegado de Belo Horizonte, prós-seguiu para o México, via Porto Rico,em um cllper da Fan American WorldAirways, o conhecido genetleista minei-ro, prof. Américo Grozsmann.•

COMANDANTE HENRIQUE TEN-REIRO — Tendo chegado de Lisboahá um mês, seguiu, ontem, para Be-lém do Pará. pelo Bandeirante da Pa-nalr do Brasil, acompanhado de suaesposa, o comandante Henrique Tenret-ro, presidente da Junta Nacional dasCasas dos Pescadores e um dos maisdestacados colaboradores do governoportuguês na obra de assistência aoshomens do mar.

Passageiros desembarcados ontem,do «.Constellation» da Air France, pro-cedentes de Paris e Madrid: Luís V.Dumont, Leonor de V. Diederlchsen.Constance Y. Dents, Mário Schenberg,Genésio Soto Maior, José Simão, HenrlSimão, Insan Marrache, Eugénle P. deMiranda, Hajjar-Wlda, Sofia I. Lottfl.Salamon J. Schllmmw e Eno B. Mar-zet.

Passageiros embarcados, ontem,no «Constellation» da Air France comdestino a Montevidéu e Buenos AlreB:Henrl A. M. Hospital, Leonor R. deS. Acebal, Enrique E. S. Acebal, To-môtelo P. Rúblo e Sorlano Samson.FE8TAB

ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA CARIOCA— Realiza-se, hoje, das 17 às 21 horas,nos salões da Associação Atlética Ca-rioca, na rua Senador Soares, 61, emVila Isahel, uma tarde-dancante, ani-mada pela orquestra de «Oa Copaca-banas», patrocinada pelos eleitores dasrta. Léla Araújo, candidata ao tituloHe «Rainha da Primavera».MISSAB

Sktüo celebrada-, amnnhli, ns ae-Kutntfl :

Car In. Ri-n_ Conte. Ule — Aa 10,30hnras, na igreja de SSo Francisco dePaula.

Ann Leonor Fonte» Ribeiro — As10 horas, na Igreja de Santo Antôniodos Pobres.

Jaime Anansto de Oliveira —¦ As 8,30horRS, na Catedral Metropoltlana.

Luis Eduardo Mnchndn Bltencourt —Aa 10,30 horas, na iftreja de S. Fran-cisco dc Paula.

Eduardo Tinto «n Fon.eea — Al 9,30horas, na Igreja Nossa Senhora doCarmo.

Vnlrnllm dn Silva Machado — As10,30 horas, na Igreja de Nossa Se-nhora da Conceição e Boa Morte.

Felipe do Amaral Savnitet — Al 11horas, nn Igreja da Candelária.

Humberto Cnrvnlho — Al 10 hora»,na matriz do IngA, em Niterói.

Mnrln de Lnurde» Teixeira Dlnlr —A» fi horas, nn Igreja de Santo Aínn«o.

Anlônio Cardoin Castelo Hranro —¦Ai 9.30 hora», na Igreja do SantlislmoSacramento.

Aaaplto Cordeiro de Almeida — A»0 hora», na Igraja da Santo Crltto.

iiimiinit- >-'limn**. JAnlnr — A» 8 ho»rai, na matrlí de RXn Raalllo.

.-'!:•¦ in da ii*i," — Ai 9,30 hnrts,na i,*r.,_ d« Mo s.h--ii.v,

DB. P. G. IURGENSENcm •r.r-NT.MA — t.i.i _j..nii. — tí.avk.h*.a ouvuioii k. 4.1»andar — Clfnlra de Pylwr.*» m .. *,i.. _ ItfliMtitM lilainiithlr» __.•.ixiniiiiir, ,,,,, Intua. Hllm.nlnr, mia «urn, pur prailpItncAn

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I

SenhorasLEITURA RÁPIDA, DEINTERESSE PARA AMULHER

Senhoritas— A quadrinha de boje

Quando subo nem me canso:Lá no alto está meu bem.Quando desço, que canselralSó porque ela não vem.

— Convém saberJoana Manon Phlipon, mais co-nhecida por Mme. Roland, nas-ceu em Paris, em 1754, e íoiguilhotinada no ano de 1793.Maravilhosamente dotada, apai-xonou-se pela pintura, pelamúsica e pela literatura an-tiga e clássica. Multo lndepen-dente, era, a um lempo, ra-zoável e romanesca. Sonhavaver abrir-se a era da igual-dade. Em 1793, foi presa, sen-do ela própria quem apresen-tou a sua defesa perante otribunal. Condenada & morte,morreu como romana, depoisde exclamar diante da estátuada Liberdade: "Oh! Liberdade!como te ludibriam! Oh! Liber-dade! quantos crimes se come-tem em teu nome!". Na pri-são, escreveu: "Os meus últi-mos pensamentos" para auafilha, e as suas "Memórias".

-— CuriosidadeO louro, entre todas as plnn-tas, foi a escolhida para sim-bnlizar a glória, a inspiraçãoe a vitória, coroando-se comêle, desde remotos tempos, to-dos os heróis. Supunham osantigos que o aroma penetran.te do louro transmitia o domda profecia, o entusiasme fre-nétlco e conteria a Imortallda-de. Coroavam-se com êle tam-bém os poetas e os artistas,na Idade Média. Dai veio nexpressão : "poeta ou escritorlau. .ado'.'.

— Esta tem graça?O PADRE — Notei, doutor,est-r maiih-, que sua esposaestava bastante resfriada, pois,durante o sermão, tossiu muito,chamando a atenção de todos.Será que pioroufDOUTOR — Não ie alarme,Reverendo; i que ela estavaestreando um chapéu novo...

— PensamentosSaber e sabê-lo provar é saberduas vezes. — MORALES.

A soberba nunca desce d« ondasobe, porque sempre cat de on-de subiu. — QUEVEDO.

O que queres que outros ndíodi_.am. deves ser o primeiro acalar. — VIVES.

— Boas maneirasNunca se deve dizer que seconhecem pessoas com as quais,na realidade, não ae têm re-lecões, pois isso expõe a sériosoontratempos, quando se des-cobre, ocasionalmant-, a men-tira. Fazer alarde das ami-zades que se possuem ou quese quer passar por possuir, nãoé mais do que vaidade.

7, —— ConselhoLembre-se aemprs de que amulher ciumenta cava a lnfe-llcldade do «eu lar, transfor-mando o esposo num ser inútile fracassado.

— ElegânciaUm Zenco á« bom tamanho ade fina renda branoa, passadona cintura dos t>__íidos, «erduma das novidades usadas naprimavera a no verão vin-douros.

—— Seja artista... na cozinhaGLACE DE SUSPIRO: — 6claras bem batidas; 300 gra-mas de açúcar.Mistura-se o açúcar com aaclaras e bate-se bem, até ficarum suspiro duro; Juntam-se,depois, algumas gotas de sumode limão.

10 ~ Tome notaPara preservar as tesouras *_ferrugem que, além de dar-lhesmau aspecto, ainda prejudicaseu corte, convém passar-lhes,periodicamente, um pouco devaselina.

CORRESPONDÊNCIA — Bra. OtaaSousa — Recebida a colaboração, quaagradecemos.

TfidM M leitora» poderBo colaborar nest?it.ti.a, lendo «m vlsti ¦ forma sucinta enqua é apreientado eada um doa aeua aaauntos.

ASPECTOSCOISA DE SÁBADO. — Qne não

gosto do dia de sábado, muita gentesabe. O fim de semana marca umtrabalho intenso para mim. Quandotodos estão íiures, nas praias, nos oi-nemas, nos campos, esta pobre criatu-ra vai para ambientes fechados, onrlemergulha na mais íiríínica respo»s«-bilidade. E nãn se acostuma. Dejeito nenhum. Cumpre o dever, massem completa alegria. Pois ontem,sábado, tive que me aborrecer maisainda. Fui fazer uma visita. No meioda conversa, a cozinheira pediu licen-ça para entrar ua sala, Marieta 6antiga conhecida. Adoro-lhe os qui-tutes e os modos delicados. Marietatrouxe nos braços um enorme galo.Queria mostrar-me as habilidades dorei do quintal. Sorri, com descreu-ea,,, Não acreditava que pudesseexistir galo mais deslumbrante queaqueles vestidos de ouro, das tempo-radas de bailados.^ Marieta acaricioua ave. Pediu que cantasse. O galocantou, numa imponência rfe tenor deópera. Marieta exigiu o "bis". Novademonstração de habilidade vocal. As-sim se desenrolou um vasto repertó-rio, que me deixou em pânico, ma-ravilhada nom o artista da Marieta.Nesse instante, o sábado entrou emcena. Eu queria, o galo. Pedi. Ofere-ci dinheiro. Tudo. Marieta recusoumodestamente, e reenlheu-se à cozi-nha. Meu, Deus! Como sofri... Aqufleseria o meu galo de ouro. O meu

palhaço. Não. O sábado r.ün pa.....tiu, O sábado me _e(es'a. í,'.!_.me dá um prater, crki lego o • •:•,.,menfo. Sein, a semana tem ouiXdias. Meus lindos domingos... &,'.*-,;austera segunda-feira, quando WI.ao trabalho, como o fír.c-n todas ticriaturas sensatas. Virln, é o -(ti*basta.

TEMA. — Essas infelizes pessuuque ficam zangadas por um nado*.Essas infelizes pessoas que desço:fiam de tudo e àe todos. Como sitristes, c como entristecem as outr' !¦Como procuram motivos de contruv..dade! Não. Urge uma ré-educação Vi-'"seiisibiiidade. E' tão bom ter té •'.tão bom sorrir. Drtixnr a dor ,.¦ *.*;os momentos em que ela é ma- .;,:inevitável. Não vaie a pena da, _um nada o direito de uma revi.-Não vale a pena afinar em examinaa voz da humanidade, quando não ,*-•pode viver longe do mundo. Estanic;na época da mera coincidência, Cor-"vêm interpretar tudo pelo lado me--lhor. E' mais simples. E, talvez:.,mais edmodo. • • •

INSÔNIA. — O vento desatinadamaltratando a noiíe siZenciosa. 0>ponteiros caminham lentamente, lentamente... Lentamente. O infinitidesafia a eternidade.

Mag.

Palavras Cruzadas(CHARADAS E OUTROS PASSA-

TEMPOS)Bnluç-es das Charadas Novíssimas

di hoje :Gaforlnha. — Bom-moço. — Cata-

dura. — Ocaao. — Fado. — Retrato.Snluç-es dns Charadai Combinadas

de hoje :Vasco da Gama. — José Bonifácio.

ALMATA.

Vestidos, Chapéus enovidades

1'AHA SENHORASFlorença Modn» recebeu maravilho .acolncno do vrilldoa o leia» modeloufranceses. Executi. feitio» recebendoou fornecendo a fatendn. Variado e«-tn-nin do clini,(• o- e outra» novidade».Rua 13 dn Mnlo. 23 - isln 131 - 1 ,t>andnr. Ed. Dnrke — Telefone». —22-92.4 on ehnmnr Mine. Etelvlnn, —

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.asa. CiníWItM DO CUWUOi

1 «i.

Page 12: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Segunda Seção — Quarta Página DIÁRIO DE N0TTUIA5SHBgãíggSi

i.l.

Casos de intoxicação alimentar naUniversidade Rural

Comunica o SAPS que o fato não pode ser atribuí-do aos alimentos fornecidos pelo seu restauranteRscebemus du Divis&o de Propagan-

a do SAPS a seguinte nota;«A propósito ua noticia publicada

to vosso jornal referente a casos duntoxlcacào quu teriam sido provoca-los pelu aiimentacuo íornecida no res-«uxanle do SÃPSi que íunclona naJlUversldade Kurat, cabe-nos prestaris seguintes esclarecimentos:

Logo que teve ciência das reclama-lies, a direCMO do SAPS designou umlè. seus técnicos de alimentação, dra.Haria Lulsa üe Oliva Costa, chefe dalèçío de inspeção da Divls&o Técni-ia, para levar a efeito as necessáriasilndic&ncias. Como resultado de seurabaiho, conduzido em ligacfto com oierviço médico da U. R. e um mé-lico do Ministério da Agricultura es-«cialment*. enviado para tomar parteus investigações, a dra. Maria Lulsae Oliva Costa apresentou ao majorImberto Peregrino o relatório abaixor ansento:

«1 — Kncontrel-me no restauranteDm os drs. Claudino Ribeiro Gomes

Vicente de Paula Mitcheli, que aten-eram os doentes.

— Depois, chegou o dr. MarcosÍamos Gomes, enviado pelo ministrob. Agricultura, para averiguar os fa-»s.

— Debateu o assunto conosco ostudante José Cristóvão Santos, mem-i*o da Comissão de Alimentação daIniversldaue e do Diretório da Es-ola Veterinária.

— fisle alegou que 80 por centoos estudantes tinham passado mal,orem, so loram procurar o Serviçolédico 41 deles do total de 260 queiinocaram e im que jantaram.

— Além dos estudantes, almoça-am 43 pussuas e jantaram 29.

— Cardápios do dia:Almòco: salada de batata, cenoura

- xuxu ttudo coziool, guarnicáo de¦vo cozido e sardinha «Rubi»; arroz,elj&o, bife de chapa, leite fervido eselado; pào, manteiga, goiabada, café.

Jantar; sopa de a.-eiu, salada deiliace com língua, peixe frito, pirãole batata; arroz, suco de uva; pão,nanteiga, laranja ã francesa, café.

— Perturbações apresentadas: có-Icas intestinais e diarréias. Ninguémirecisou acamar-se.

— Hipóteses aventadas pelog mé-ticos:

a; Leite excessivamente gordo; b).leo de amendoim usaclo na confecção;l) banha usada na mesma; d. óleole acondiconamento da sardinha; e.nau estado da água; f. mau estadolo peixe uu da sardinha.

— Algumas pessoas que não ha-fiam jantado, apresentaram idênticosiintomas, que exclui uo qualquer sus-leita os í.limeni.os servidos no mesmo;i os filho., de um servidor do SAPS,iue não tomaram nenhum alimento no'estaurante, tiveram igualmente per-;ur_;ações; já está dito que houve«ssuas que fizeram as refeições etada tiveram: houve pessoas que nãotomeram sardinha e tiveram pertur-.acòes; outras não tomaram leite elambem adoeceram.

10 — O exame dos «lamentos, feitono local (azeite, banha, sardinha) ena D.T (sardinha) mostraram que es-tavam em bom estado.

11 — O próprio chefe do S. I. ai-moçou no restaurante nesse dia e teveperturbações. No entanto, ao almoçarnão percebeu em nenhum dos alimen-tos nada que fizesse suspeitar que es-tivessem impróprios para o consumo.

12 — Não é possível, portanto, atrl-bulr a nenhum alimento a causa dasperturbações. — (a.) Dra. MarioLulsa de OBra Costa — Cchefe doS, I.»

Curso de InspeçãoEscolar

Prosegne, no auditório a» Bibliote-oa Nacional, o Curao de Ini.pcçfio Es-colar, a cargo do profeesor MiltonLourenço de Oliveira, técnico de Edu-cação.

Na aula de amanhã, será organiza-do um grupo de discussão cara o es-tudo do tema : "A liderança educa-cional".

Falarão sobre o tema os inspetoresBaltazar Xavier da Silveira EvellnaTemplar • Cardoso e Cardoso Fos-tes.

Centro Brasileiro dePesquisas Físicas

SEMINÁRIOS DESTA SEMANAAmanhã, às 15.30 horas, «Teoria

ios Keticulosos». Livro seguidos : «Lat-tice Theory» — Birkhoff. Expositora :Maria Laura Moura Mousinho; às 16.30horas, «Topologia Geral». Livro segui-do: «Tealrise on set Topology. R.Vaidyanathãswamy. Expositor : PauloRibenbolm.

Térca-íeira, às 16 horas, «Ralos cós-micos>. Expositor : Gabriel Fialho; às17.15 horas, Seminário Técnico. Mé-todos de detecão de partículas nuclea-res. Noções fundamentais. Expositor:Lauro Nepomuceno.

Quarta-feira, às 15.30 horas, «Teo-ria dos Reticulados». Livro seguido :«Lattice Theory» — Birkhoff. Exposi-tora : Mana Laura Moura Mousinho.

Quinta-feira, às 16 horas, «RaiosCósmicos». Expositor : Adel Silveira.

Sexta-feira, às 15 horas, «TopologiaGeral». Livro seguido : «A Teatrise onset Topology», R. Vaidyanathaswamy.Expositora : Moema Sá Carvalho; à.s16 horas, «Teoria das Matrizes». Ex-posltor : Francis D. Murnagham.

Todos os seminários serão realizadosna Sala de Conferências do CentroBrasileiro de Pesquisas Físicas, à ruaÁlvaro Alvim n. 21, 21? andar.

Faculdade de Direito doRio de JaneiroCENTRO ACADÊMICOLUIZ CARPENTER

EXAMES — E' o seguinte o horáriodas provas do 5.° ano : — Turma A(ns. I a 40), às 8,30 horas — dia 4D J. Civil; dia 6 — Administrativo;dia 8 — D. J. Penal; dia 10 — Civil;dia 12 — D. I. Privado. Turma B(ns. 50 a 1201, às 10 horas; — dia

4 — D. J. Civil; dia 6 — O. I. Pri-vado; dia 8 (às 14 horas), Adminis-tratlvo; dia 10 — Civil; dia 12 — D.J Penal. Turma C (ns. 121 190), às18,30 horas — dia 4 — D. I. Priva-do; dia 6 — D. J. Civil; dia 8 (às14,30 horas), Civil; dia 10 — D. J.Penal; dia 12 — Administrativo. Osexames de suficiência (3,a • rova es-crital serão realizados no período de15 a 25, bem como os exames orais.A secretaria comunica que não serãorealizados exames em 2.a -ihamada.

SEMINÁRIO — Será realizada napróxima quinta-feira, fts 20 horas, aprova de seleção dos candidatos noJúri simulado de encerramento dasatividades do Seminário d? Direito °.Processo Penal. Os canrild-itos deve-rão fundamentar oralmente durante10 minutos, o pedido de cn.idenaçàoou absolvição do marido iui surpre-endendo a mulher em flagr-.nte adul-tério, mata-a.

APOSTILAS — A secretaria dlstrl-bulrá amanhã : — 5." ano — últimofasciculo de Administrativo, lei n,°263 (modifica a competência do Júri)tt lei de Imprensa; 2." ano -. — Finan-ças; l.8 ano — (quarta-fí!*a): Teo-ria.

CONCURSO — O prazo para entregados trabalhos sôbre Rui Barbosa en-cerrar-se-á no dia 30.

Um desastreO garoto estava deitado eom a ea-

beca envolta em gaie. Manchas ver-molhas nn pano branco atestavam tersido grande a hemorragia ocasiona-da pela queda do bonde.

Vários mocos se acotovelavam aoredor do ferido. Alguns» bem pertoddle, podiam reparar om seus gestos,na eôr pálida do sen rosto e em seusolhos multo abertos e temerosos. On-tros, através dos ombros dos compa-nheiros, riam apenas nesgas das ron-pas brancas, que cobriam aquele oor-po cheio de equlmoses. Por fim, osestudantes que eram baixos ou ha-viam checado por íltlmo ii enferma-ria, só tomavam conhecimento daexistência do acidentado pelos expU-caçoes, multas vezes contraditórios,dos rapazes das primeiras filas.

Enquanto Isto, o professor, de Jnatodo leito do garoto, la descrevendosintomas em voz alta, chamando aatenção dos universitários para ml-nnrlns, como a eftr Interna das pdl-pebras ou das maeosas traumatizadasdo ferido...

Assim, nesta confusão, em hospl-tais perdidos pólos quatro cantos dacidade, foram ministradas, segundome afirmou um médico, as «aulaspráticas» de seu curso. f& naqueletempo, os estudantes pediam nm hos-pltnl de clinicas para a Universidadedo Brasil. E' nm desastre que atéhoje nada tenham obtidot — RUI.

(Outras noticias escolares na 8» p&g. d» 5* Seçaofl

CARREIRA DAS ARMASExames médico e intelectual para matrícula nasEscolas Preparatórias de Fortaleza, São Paulo e

Pôrto Alegre

CONFERÊNCIAS

Colégio 15 de JaneiroINSTALAÇÃO DA NOVA SEDE

Recebemos :«Os pais dos alunos do Colégio 15

de Janeiro, inteirados da colaboraçãoemprestada pelo Diário de Noticiascontra as ameaças de despejo porparte da proprietária do prédio n. 40da Flrmino Gameleira, em Olaria,onde há anos funcionava aquele edu-candárlo, comovldamente agradecem atão nobre campanha de solidariedadehumana, comunicando com o maiordos pesares, que, a aludida ameaçaíoi levada a cabo, tendo o colégio sidodespejado.

Os diretores daquele colégio, graçasao apoio moral partido do vereadorJoão Luis Carvalho e da Imprensa,conseguiram um prédio para Instalaro colégio, sito na rua Uranos 1.446,em Olaria, onde reabrirá, no dia 26do corrente, quando Justamente com-pleta um mês da execução do despejo,para continuar no comhate ao analfa-betismo. que tanto entrave causa aoprogresso do Brasil».

Escola de Odontologiada Faculdade Flumi-nense de Medicina

DIRETÓRIO ACADÊMICOEleições — De acordo com o regi-

mento Interno, serão realizadas, no dia30 do corrente, as eleições gerais paraescolha dos novos membros da dire-toria.

Afim de evitar possíveis desenten-dlmentos, o registro de chapas será rea-lizado até 3 dias antes do pleito, ouseja, até o dia 26 do corrente, devendoo requerimento ser encaminhado aopresidente do D.A., devidamente assi-nado por 20 alunos.

Depois de registrada a chapa, nàomais poderá haver modificação em seuconteúdo.

As eleições terão inicio às 8 horase se estenderão até as 18 horas.

Congratulações — O D.A. envia aocolega Francisco Sanches, atual presi-dente da' «Unifio Fluminense de Estu-dantes», suas felicitações pela manelrncom que o mesmo orientou o *V Con-gresso Fluminense de Estudantes», numambiente rie concórdia e compreensão.Ao colega José Danlr, eleito para dl-rlglr a União Fluminense de Estudan-tes no período de 1949-50. também,enviamos nossas congratulações pela vi-tória conquistada.

Estágio de Ortodnntla — Será reali-zado. no dia 30 do corrente, o estágiomensal de ordontla, precisamente, às16 horas.

Reunião do D.A. — O presidente con-voca todos os membros da diretorlBpara a importante reunião que serárealizada em 26 do corrente, às 18horas, na sede do D.A.O.

MINISTRO RAUL FERNANDES —O ministro das Relações Exteriores,atendendo ao convite que lhe fêz o sr.general J. uaudt Kabrleio, comandan-te da Escola de Estado Maior doExército, fará, no próximo dia 29, umaconferência aos oflciais-alunos daquelaEscola, sôbre o tema «A modificaçãodo conceito de Soheranla>.

ALMIRANTE ÁLVARO RODRIGUESDE VASCONCELOS — Amanhã,dia 26, às 17 horas, na sede do Ins-tituto Histórico Geográfico Brasileiro,situ na avenida Augusto Severo n.4 (Silogeu Brasileiro), sôbre o tema«O almirante Custódio de Melo na re-voluçfio de 1893».

DESEMBARGADOR SABOIA LIMA— «A Assistêncif Social no Brasil e aAção dos Portugueses», é o tema degrande interesso histórico e sociológicoqui será tratado na 23.» aula do Ins-tituto de Estudos Portugueses AfrânloPeixoto (fundação José Gomes Lopes),dr, Liceu Literário Português, pelo de-sembargador Saboia Lima. amanhã,às 17,30 horas. Entrada franca.

DR J FERNANDO CARNEIRO —Em prosseguimento da série de confe-rências com que se propõe a Jwstrarcs seus partidários a respeito do pro-b.ema democrático no momento atua ,d U D N do Distrito Federal reali-?aiá a segunda palestra, a cargo rtodt J. Fernando Carneiro, na pro-xima quinta-feira. 29. às 18 horas, ãru™ da Assembléia, 51, subordinadoao tema «Democracia e I™^50**Çufnzenalmente, às ^'^«-^«j. nomesmo local e hora. falarão outro}

entre os quais os srs.Heráclito Sobral Pinto,

Adauto Lúcio Car-CorsSo. Entrada

Inglês em Botafogo«Essentlal Eugllsh» — Professor Sld-ney Cheston. Pronúncia londrina. Pe-quenos grupos a Crf 100,00. «EngllshSpeaklng Club», aos sfthndos. Assistauma aula sem nenhum compromisso.Rua Faranl, 4 — SEGUNDO SOBRA-DO (segunda porta, lado da praia),

entre 17 e 20 hnras. Tel.: 26-3Í137.

DR. SPINOSA ROTHIERDoenças sexuais e urinárlas. La-vagem endoscõplca da vesicnla —Próstata — A. SENADOR DAN-

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"Espaço projetivo, rear-ticulado e seu sub-

espaço"Este foi o titulo da tese defendida,

sexta-feira última, na Faculdade Na-cional de FUosofia, pela professora Ma-ria Laura Moura Mousinho, em con-curso para livre docente da cadeira deGeometria, de onde logrou sair cias-slficada com grau 8.7.

Semana do EconomistaPatrocinado por Sindicatos, Associa-

çôes e Institutos dos Economistas,está se realizando em todo o pais atradicional «Semana do Economista»,Instituída parn estudos, debates e con-ferências sôbre os problemas econômi-eos do pais e do mundo. Neste ano,o tema central adotado foi «Problemasatuais da economia brasileira».

Ontem, no restaurante da Câmarados Deputados, realizou-se o almoçorie confraternização da classe, tendocomparecido como convidado especial,o deputado Munhoz da Rocha, 1« se-cretário da Câmara.

Para ho.ie estão programadas váriaspalestras radiofônicas nas emissorasMalrink Veiga, Rádio Cluhe do Bra-sil e Rádio Mauá, e. fc noite, na RádioGlobo, será transmitida, por ocasiãoda «conversa em família», uma sériede debates sôbre o tema da Semana.

Amanhã e depois, reallzar-se-*o nasFaculdades de Clênci s Econômicas ede Economia e Finanças, as conferen-cias dos economistas Tolstol Klein eGil Amora. que se externarão sôbre«Educação Econômica» e «Evolução docapitalismo moderno».

Escola Nacional de

conferencistas.Afonso Júnior,Carlos Lacerda,rloso. e Gustavotrinca.

PROFESSOR EDD PARKES — Con-tlnuando a série de palestras que vemrealizando para o I"stltuton,B„rra"11'^tados Unidos fará a *"a ^Z^i-Zilestra sôbre Literatura Norte-Amerl-cana na terça-feira. 27 do correnteàs 17.30 horas, na sala da B'"110^do Instituto. Esta palestra, que seráproferida em inglês, está subordinadaZ titulo «Fugltlve and W^™à™ivemont ln the South». A entrada efranca.

IGREJA POSITIVISTA DO BRASIL— Será realizada hoje, ás 10 ho-ras da manhã, nc. Templo da Huma-nidade. á rua Benjamim Constant. 74(Glória), uma conferência pública sô-bre o Casamento. Sumário*. Concepçãonosltlva ria fundação da familia -

espontaneidade do laço conjuga -Tendência natural para a .ind ssolubb

ffiTtffiár -!iS,amaviuvez°eeerni comotaep^"iroaamTntoafinil da Instituição docasamento - O amor livre e "<***«£são retrograriacSes hHsea?" e™ s.

Imas materialistas e espiritualistas -

Destino social e moral do casamento.

ENGENHEIRO "oTTARINO

BAR-RASSI - No próximo dia l.o. hs 16.30hnra<;. no Centro Cultural Brasll-Pá-lia fpraea da República, r,17). sôbreo tema: «O esporte na Itália».

ACADÊMICO PEDRO CALMON -

No próximo dia 28, às 17 horas noInsti uto Histórico e Geográfico (Silo-

geu Brasileiro), dando inicio ao -CursoRui Barhnsa». patrocinado por aquelainstituição O tema da conferência,será o seguinte: «Rui e as instituiçõesnacionais».

«5R MARIO BARATA — Sob osauspícios do Ministério da Educação,o «ir. Mário Barata, membro dn «Co-mitê Diretor da Asoriacão Internado,nnl de Crltlrns de Arte», f«rá umasérie de palestras, sôbre: «História ecritica da Arte Moderna», no audltô-rio do M.E.S.. ás 17.30 horas, riossepiilntes dias:% de stemhro - «Principaisi ten-

dências ria pintura moderna»: SO de""hro _ .Análise ria pintura mo-SSSaim. « ^ outubro - «Análise^pintura' modem?» .<TJ\: 6 de oi.-Uíhrr> _ «Pontos cardlRls da Pinturaa uai na Franca»: 10 rie outubro -

tontos card.als ris pintura.atolMTtálla e na Alemanha»: lfUto ""«Mm

«Arte abstrata e Arte Realista». Aentrada será franca.

A Diretoria do Ensino do Exércitoacaba de organizar as seguintes dl-Tetrlzos para a realização do. exames— médico e Intelectual — doB candi-datos à admissão nss Escolas Pre-paratórlas de Fortaleza, 8. Paulo ePôrto Alegre :

"I — LOCAIS E DATAS DOSEXAMES

I — Os candidatos às Sacolas se-rão submetidos a exames, médico eintelectual, nos seguintes psntos doTerritório Nacional : a) — na Ca-pitai, os residentes no Distrito Fede-ral e Estados do Rio do Janeiro eEspirito Santo; b) — em Campo Gran-de, os residentes no Estado de MatoGrosso; c) — em Belém, os residên-tes nos Estados do Pará, Amazonasa nos Territórios, com exceção do deFernando Noronha; d) — em Porta-Ieza, os residentes nos Estados doMaranhão, Ceará e Piauí; e) — emRecife, os residentes nos Fitados dePernambuco, Rio Grande do Norte,Paraíba, Alagoas e Territórios deFernando Noronha; f) —- em Salva-dor, os resldenteB nos Estados da Ba-hla e Sergipe; g) — em Bão Paulo,os residentes nos Estados du Sáo Pau-lo e Goiás; h) — em Juiz ds Fora, osresidentes no Estado de Minas Gerais;1) — em Curitiba, os restantes nosEstados do Paraná e Santa Catarina;e, j) — em Pôrto Alegre, os reslden-tes no Estado do Rio Granne do Sul.

— Os candidatos que telham mu-dado de residência após entrega dorequerimento de Inscrição e queiramevitar maiores deslocamentos pararealizar os exames, devem, até 5 dedezembro, comunicar via teltgráflcak Diretoria de Ensino, Ministério daGuerra, D. Federal, para as provi-dnêcias decorrentes.

— Tanto quanto possl7cl e paraevitar perda de tempo, os examesmédico e intelectual serão realizadossimultaneamente, de forma, porém.a, que se não verifiquem prejuízosna realização das provas dêsse úl-timo exame.

4 As provas para exame intelec-tual dos candidatos o l.o, 2.° e 3°anos lniclar-se-ão nos seguintes diasdo mês de janeiro: — 1/ prova —dia 5 às 8 horas; 2.» prona — dia

às 8 horas; 3.* prova - dia 10 ãshoras; e, 4.* prova — dia 12 ás

8 horas. . ...— Ab provas _ntelectu*,lB Iniciar-

se-ão à mesma hora em todos os lo-cais previamente designados peloscmts. de Região, diretor de Ensino ecomandantes de Eficolas. 3eião tôdasescritas e terão a duração fixada pelaComissão Examinadora.

— O exame médico, procedido deacôrdo coro o que estabel^e os ar-tlgos 12, 13, 14 e IS das instruçõesbaixadas pela Diretoria de ffinslno teráinicio no dia 2 de janeiro. As atasdo Inspeção deverão ser remetidas aDEE até 31 de Janeiro. O recurso àJunta Superior de Saúde -íeveráapresentado, pelo candidato atédias no máximo, após ter tido conhe-cimento do resultado do ewme mé-dico.II _ ATRIBUIÇÕES DOS CMTS DEREGIÕES. DIRETOR DE ENSINO E

CMTS. DAS EE. PP._ os cmts. das Reglóes enviarão,

nor via aérea e até 15 de dezembro,aos cmts. de Regiões de Ensino asrelações dos candidatos que devemser submetidos a exames. Essas rela-ções serão enviadas em três vias,respectivamente a essas Autoridades,presidentes da Junta de Inspeção deSaúde e presidente da Corrosão Fls-callzadora do exame intelectual.

2 — Consoante o que estabelece oitem I, os cmts. de Regiões Militaresc o Diretor de Ensino do Exército,provldencirão a realização do exame

médico para os candidatos relaolo-nados, respectivamente, nas RegiõesMilitares e no Distrito Federal.

— A designação das Juntas de In»-peção de Saúde (JMSE), nas RegiõesMilitares (exceto 1» R. M.), será dealçada dos comandantes respectivos, me-diante solicitação dos comandantes dasEscolas Preparórias. No Rio de Janei-ro, caberá ao diretor de Ensino doExército íazer essa solicitação ao dire-tor de Saúde do Exército.

— As Comissões Fiscallzadoras doExame Intelectual, constituídas de 3oficiais, serão designadas pelos coman-dos das 4», 5», 6», 7», 8» e 9» RegiõesMilitares, para os candidatos das res-pectlvas Regiões; pelo diretor de Ensl-no do Exército, para 06 candidatos comresidência no Distrito Federal, Estadosdo Rio de Janeiro e Espirito Santo, epelos comandantes das Escolas Prepara-tórias, na conformidade do preceltuadonas alíneas "d", "g" e "J". do item1. Para orientar os trabalhos das Co-missões Fiscallzadoras (exceto a doDistrito Federal), será designado umoficial representante da D. E. E.

— As provas do exame intelectualserão secretas e conduzidas pelos ofl-ciais representantes da D. E. E. emurnas, devidamente lacradas pela Co-missão Examinadora. No exterior decada urna serão indicados, em caracte-res bem visíveis e de forma a não per-mitlr enganos, o ano do curso, a ma-teria e o dia do exame.

— A Divisão Executiva da Diretoriade Ensino entregará aos oficiais repre-sentantes da D. E. E. uma relaçãodos candidatos inscritos, uma cópia daspresentes Diretrizes e um exemplar dasInstruções para admissão às EscolasPreparatórias.

— As Escolas Preparatórias deve-rão fornecer à D. E. E., até 10 defevereiro, o número de vagas existen-tes.

Escola Nacional deEngenharia

Química Analitloa — Dia 28, quar-ta-felra, às 16 horas, prova oral deexame vago para o aluno : ManuelMelo Machado.

AVISOChamados eom urgência fc Seo. do

Expediente i — Devem comparecer coma máxima urgência a esta Secção pa-ra efetuarem o pagamento das taxasdo exame de Geometria Analítica osseguintes alunos: — Augusto Acata-rlassú Xavier, Antflnino Inácio daSilveira, Rarcí Costa de Oliveira VI-nagre Domingos Alvarez de Azevedo8odré| Emanuel Augusto Hans, Fran-cisco Emilson de Partas Evangelista,Geiser de Almeida Santos, HenriqueJosé Autran P. Sampaio, i?«,ulo Swe-demberg Santos Alves, obe.-to S. deOliveira Roxo, Roberto AlexandreSandall, Teodomlro Belmonte Ascur-runs o Walter Gutierrez, todos alunosdo 1.° ano.

Aviso aos alunos do B.° Ano : — Osalunos do B.° ano que ainda não efe-tuarão o pagamento das taxas de fre-quêncla do 2.° periodo e :xame dol.o período, deverão fazê-lo com a má-xlma urgência, sem o qus nfio serãochamados para exame.

Pagamento : — Terá lugar amanha,às 11 horas na Escola Nacional deEngenharia, o pagamento do pessoalod M. E. S., eom exercicio .--esta Es-cola. .....

Concurso para professor üatedrati-ei.: — A partir do dia 5 de agostoúltimo e pelo prazo de 6 mêseii, fo-ram abertas as inscrições para pre-enchimento do cargo de professor Ca-tedrátlco de "Resistência dos Materl-ais e Grafo Estática", -Estabilidadedas Construções" e "Hidrállca Teóricte Alicada", da Escola Nacional deEngenharia.

Faculdade Nacional deDireito

Domingo, 35 de Setembro de I949

Expulsos do DepartamemEstudantil da UDN os ek

tos filiados à CAD"Sob o fundamento da prática de atividadestrárias aos princípios democráticos defend?

pela União Democrática Nacional"Jacinto do KuiRecebemos eom pedido de

Cão:divulga-

seroito

NOTICIÁRIO DO C. A. C.Curso de Oratória Forense

Associações Cultu-zais e Científicas

Balas, quilo, Cr$ 10,00(Valiu ril.lfillin»!»», 'Hl"". ' '« 1(1,(1111• R/.1I.-I.I- d» friiU». lula* <¦# ""*<

_•> MM « ,,'<:, A,l. t, • I I» l«."'l.lUmtxiB» 6* »»»m», UH IMI ¦ HUM>r,, ,|. (ml»», lfi MiMl I«radas, ha--m«.!!i>. llll'* 1» MlaM • Vi"'»"».

im» 4» IfH» • sinnirirt. »wal«, í»lii.itn. ntiliHU, *m*»«,m: Ht»**H«». ,„i.,i« ...."• Df» 1».«» Viimtni-mii»i»».,»«i« >.« I*i,ii'* .¦¦iin»»». «.">»4 *.»*( d» •hHi». M, l#Wes« <•*«»•,/Ui»i 4* rn»*, «. trtilMM Iç»

Qi(uimicaDIRETftRIO ACADÊMICO

NOVO VICE-PRESIDENTE DO D.A. Foi eleito, na última ses.fto or-rimaria. vlre-preMdente, o colega Má-rio dt Freitas EMrve». bem cnmo foiemposMrta, no cmgo de I« «ocrelârla,« colega Rute Helena Mm», em vir-tude d» demlnHin do rolrga PauloCé»ar d» Campos.

DEFESA DE TKSE — Surá reali-radp, hujr. a defum d* t*»* do pm-lB!_»iir Luu Ribeiro fiuimâr»»». * (iu»lvpruar* «Mire o imporiam* lemii ! «Atutoxidaclf) d» giicírui»» naturali ••ua relsçiio rum a formsvím d» áel-"gílMKA

ANAI.HKA QfAl.lTA-TIVA - Ktta «d»ir» d» inim»iroann l*f* • |»»iiir da pi^nim» »ctn*f_i.,i„í. j>riif#oAr#». pui* iu» hav#r* «diuito d» Itirmi *m 4\i»» p»h»íUma d#li» wfiiinuir* »"h » dir»>c*"*flf«« do f»i(*dr»HM> ú» ««d«lt* drt^yji .., Cmi* l*M« i'__tf«.»> w*.?iwuanio *i'i» * 'W«r« Mrt# ll^r» fm

» f»*»jy.n«*W!!d«4« án pitil, dr. rto-rttf)í> i'*i""*'i Bll*ft»B»»,*

GENERAL EUCUDBS FIGT7E1RE-DO _ No dia 29- «« 20 horas, na& R I sôbre a Lei *? SetturancaP„?mcinlo, d? U«. Antl-Fssr.staTijuca.

dn

DoutrináriasRFV GUSTAVO MACEDO — Hoie,

na Crizada Espiritualista ft rua daS. „i.«„ io k* 10.30 horns. firaSSil tudo

"hr» .« ner*onalldad- de

Ha I» 'ur do espiritismo.

-rv F.VÊIAS TOCNTNT — Fole »<s30Rhowr^6 tSntío da Iwj.;B^do Rorhs. » oraes tTbalsra. St. «AM«o t«S*! '?roemtin.icSn». Entradnfranes.

»rv FRANrism HIBEIBO "Activa'— Ho'e, ft» 20 hom. no tem-

«o rireco dn resista do» homens». En-«rsda franes.

nr.v daniel""pas CHAGAS r«ITVA — Hole. >« V hora». dl»i"-', í"., Trrol» TT»iMWl«n« 4» *'»•r;:i» ".Um:1 a-» ç(«"í*Sit"M)«Abrt - «Jmui, o Gula IvrWtoa.

••¦v .TtM.fn cama nnn nogiih*A - r«l«r«. h""- »» 11 hBr*», "*ffWls Pr»»hlt#rtan» d» «mImm '"'»

¦„*. «td» ?r»<»ri 4» - >T*** **>«-r»n» padM**""» 4» «JM d« WIttfHrntúi

nu r.nrtiin nA *m'h «- fir»in!» ti noi»* m I P 4* fl«»i»Br«*4hr» aú kttm • 4 NiWdí»*» 4"um u».

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEIMPRENSA — Realizam-se no de-correr da semana na AssociaçãoBrasileira de Imprensa as seguin-tes solenidade: segunda-feira, noauditório, às 17 horas, curso dedivulgação musical: às 18 horas,festival cm benefício do Hospitallos Cancerosos; na sala do Con-selho, às 20 horas, reuniSo da As-joclaçao Brasileira de Música; têr-ca-felra. no auditório, às 10 ho-ras, exibic&o de filme documenta-rio, Maurício Roberto: às 17,30 ho-ras. conferência; qunrtn-feira, noauditório, às 17,30 horas, sessão decinema da ABI, para os associadose suas famílias; às 20,30 horas,conferência; quinta-feira, no audi-tórlo, às 20,30 horas, recital decanto; sexta-feira, na sala do Con-selho, às 15 horas, sorteio da Cru-zelro do Sul Capitalização; no au-ditórlo, às 21 horas, recital de can-to promovido pelo Instituto Brasil-Estados Unidos: sôbado, no audi-tórlo, às 16 horas, «Hora de Arte»promovida pelo Cotibeos Atlético;às 20 horas, exibição de filme, par-tlcular: domingo, no auditório, às10 horas, sessào de cinema infantil,da ABI; às 20 horas, exibição defilme, particular.

U.N.I.T.E.R. — Presidiu à úl-tima sessão o comandante ArmandoPina. Em observância à orientaçãoadotada, o dr. Arllndo Camilo Mon-teiro falou sôbre o tema «A ico-nografla artística e a botânica»,ilustrada com projeções luminosase anunciou para breve a sua co-munlcacSo cGeorge Sarton e o Neo-Humanismo». Em seguida, o co-mandante Armando Pina deu a pa-lavra ao eng. José de Castelo Bran-co que ofereceu à Biblioteca daU.N.I.T.E.R. o livro «Noções ele-mentares de HldroloRla e Radies-tesla». O comandante Armando PI-na agradeceu ao engenheiro as su-gestlvas considerações que precede-ram à entrega do livro. O poetaKleber Cruz apresentou a declama-dora Célia Farah. que recitou «Din-dlnha Lua», de Ademar Tavares.O eng. Bastos TigTe apresentou aproposta, aprovada por unanlmlda-de, de ser convidado o pintor Le-vlno Fanzeres. organizador e dire-tor da «Colméla», para uma pales-tra acirra de suas Impressões etrabalhos durante a sua recente ex-rursSo ao vale do S. Francisco.O comandante Armando Pina expôs,por fim, uma estampa mm as pi-rAmldc» do Eslto, que foi motivods considerações a re»p#Uo da In-fluéncla da cultura »Blpcls na gre-ea f na romana. Participaram dn»e»»»n os sócios: deputado VivaldoPalma 1.Iim, *n« arq RlrardoBuffa, dr. Benlamlm Oonsalv»*,prof, J, fl. Kuhlmann, dr, Vlvaldnpalma Uma rilho. A Costa PI-m»nt»L » twtlsa Rrlrn» d* Me-Mm», Filhinha d» Olinlra, flllda««ni.,. Silva t> mm» H Vay»»l»rcmmparrr»fam ainda prof ,.n»oC*»ir« Jdnlnr, dr Alff»dn L*>*l PI-m»nt« flurnn, Msrmt d» r/rpm Jd.nior i» etpA»» * »* »*ntint»* Pi**-(ris rvinitant l/>hmana KlfrH* Oa».vahl, IJrla Pôfln M»nd#i » Maria1a fmilo Mala PwUda,

III — ATRIBUIÇÕES DAS COMISSÕESFISCALIZADORAS

Para maior uniformidade no trata-mento dos candidatos, durante a realiza-ção das provas do exame intelectual, asComissões Fiscalizadoras deverão obede-cer, rigorosamente, às prescrições se-guintes:

a. — Reunião preliminar da Comis-são Fiscalizadora, para assentar me-didas de ordem material e outras queforem necessárias.

b) — Nenhum candidato será subme-tido a qualquer prova sem a apresen-tação e confronto de sua carteira deIdentidade ou. na falta desta, pelacarteira escolar ou documento outro,capaz de bem identificá-lo (ficha deinscrição.'.

c) — No ato da distribuição dasprovas, estas deverão ser colocadas como verso para cima, nas mesas, de modoque os candidatos só as vejam no mo-mento em que fôr determinado. Oscandidatos assinarão imediatamente otalão de identificação e os fiscais de-verão verificar se Isso íoi realizado.

d) — Após a verificação de lden-tidade dos candidatos e a distribuiçãodas provas, o presidente da ComissãoFiscalizadora mandará ler as questõesna hora marcada para o inicio e con-cederá um prazo de 10 minutos paraqualquer ponderação por parte dos can-didatos. Findo êsse prazo, que se des-tina unicamente a sanar qualquer dú-vida de impressão do trabalho, seráproibida qualquer pergunta.

No caso de ser feita qualquer per-gunta, dentro do prazo estipulado, opresidente da Comissão Fiscalizadoradeverá responder em tom de voz quepossa ser ouvida por todos os candi-datos. Os candidatos só poderão tersôbre a carteira a caneta-tlnteiro, o do-cumento de Identidade e o dicionário(nas provas de Francês e Inglês).

e) — As provas escritas não pode-rão ser assinadas, devendo constar noalto da primeira folha, o ano do curso aque se destina o candidato. O candidatoapenas assinará na parte destacável —o talão.

f) — No final, o candidato colocaráa prova e o respectivo talão em urnasapropriadas, as quais seráo lacradaspela Comissão Fiscalizadora.

Recolhidas tôdas as provas, a Co-missão Fiscalizadora lavrará, para endaano, uma ata, da qual constarão osnomes dos candidatos que faltaram, ashoras do Inicio e terminação, e ainda,qualquer outra ocorrência digna de re-gistro. Essa ata será encerrada na urna,Justamente com as provas. As urnasserão trazidas para a Diretoria de En-sino por intermédio de seu representan-te junto a caria Comissão Fiscalizadora.

g) — Os candidatos que terminarema prova, antes do tempo previsto, pode-rão sair da sala, por um itinerário es-colhido, deixando a prova na urna.

h) — Terminado o tempo previsto,todos os candidatos levantar-se-5o esairão da sala Imediatamente, após oaviso, deixando as provas na carteira.D — Haverá em cada sala um fiscal

para cada 20 alunos, que intervlráde forma enérgica, fazendo retirarem-se das mesmas os elementos que usaremde meios ilícitos. Esta será a missãoprincipal dos fiscais devendo absterem-se, mesmo, de verificar se os cândida-tos estão realizando o exame bem oumal. Aos comandantes dos estabeleci-mentos e aos chefes das Terceiras Se-ções caberá esclarecê-los devidamentea êste respeito.

IV — CALENDÁRIOAté 5 de dezembro: — Comunicação

de mudança de residência, feita pelocandidato, por via telegrâflca, para aDiretoria de Ensino (Palácio da Guer-ra — Distrito Federal).

Até 15 de dezembro — Remessa pelasEscolas Preparatórias, aos comandantesde Região e diretor de Ensino, das re-Iações nominais dos candidatos inseri-tos.

JANEIRO: — Dia 2 — Inicio dosexames; dia 5 — As 8 horas — Pri-meira prova do exame Intelectual: dia7 — As 8 horas — Segundo exame ln-telectual; dia 10 — As 8 horas — Ter-cclra prova do exame Intelectual; dia12 — As 8 horas — Quarta prova doexame intelectual.

Até o dia 31 — Remessa dai atasde inspeção de saúde à Diretoria doEnsino.Até o dia 10 de fevereiro — Remessa

pelas Escolas Preparatórias h D. E. E.do número de vagas existentes".

NOTA — 1) — Og requerimento*! d»Inscrição f demais documentos, deverãoser npresentados h secretaria da Escola,do dia 4 alé o dia 31 de outubro.

2i — Acham-se à venda, na Secâo d»Publicações Militares, as Inslrucõa» pnraadmlss&o ks Esrolns Preparatórias.

Chega hoje a esta capitalo escritor Roger

GaraudyO ERCWTOH RÔOKR UARAUDYChega ho)», • tsta rapital, o «sí-rito.

» parlamentar tt»nrt» RAg#r Garaudy,i.riif<-_.',r d* i«« iniaeis • Hlitórla. na¦vn iiiiiii.» • autor d* numnnso* traba-lh«t. antf* o* f)uan *» s»ll»n!a n ln-titulado "Una llltéraluf» dt imtny.un,",RA_í»r Garaudy pr«_#rif*, »nif« nôs, Vl«rias «»f#r#ftei«f prtmwldai pot #fr#-inistAt-s fulüi.all « «ü-clatitl»,

O.— A

primeira aula, a eloqüência grega,adiada em virtude de doença do prof.Pedro Calmon, será dada 'êrça-feira,27, fts 18 horas, na sala 2, 4.o andar,na Faculdade Naclonai de Direito(Rua Moncorvo Pilho, 8). Sprâo ex-pedidos diplomas. Entrada franca.

Visita ao Fórum — Os alunos quedesejarem visitar o Fórum, uêrça-fel-ra próxima, comunlquem-se com oSecretário-Geral, ou o presidente. ODr. Antônio Estrela acompa lhará osinteressados e dará. tôdas «s explica-ções necessárias. O encontro será às14 horas, no seu escritório, à Rua 7de Setembro, 65 —• 8.° andar.

Rainh» da F. N. D. — Foram lan-çados os nomes das candidatas ao ti-tulo de Rainha da Faculdade rçaclo-nal de Direito.

Runião da Biretorl» — O presiden-tn do C. A. C. O., convoca os mem-bros da Diretoria pnra uma reuniãoordinária (14."), quarta-feira, 2U,à3 17 horas.

Júri Simulado — Amanhã, àe 21 ho-ras a U. M. E., fará realizar na suasedé, à Praia do Flamengolúrl simulado em que osJulgados pela Lei de Segurança, oraem discussão na Câmara dos Deputa-

°Comlss&o de Festas - Concurso paro

orador: - Será realizado térça-felrapróxima, às 18 horas. As Inscriçõespnra o concurso de orador de turmade bacharelandos deverão ser feitasaté amanha, com o acadêmico Main-tano, na sola do 5.o ano.

«Ó Departamento Estudantil da U.D. N., seção do Distrito Federal, dan-do' prosseguimento à publicação dasresoluções tomadas em sua TerceiraConvenção, vem trazer ao conheclmen-to público uma medida tomada na-quêle conclave o que consistiu em ex-pulsar de seus quadros, estudantes fi-liados ao partido, mas pertencentes fcColigação Acadêmica Democrática.

Cumpre ressaltar que, desde o mêsde maio do corrente nno, o Departa-mento Estudantil tomara, dentro doslimites de seu Regimento Interno, tô-das as medidas posRlveis contra oscomponentes da CAD, em respeito àstradições c aos princípios democráti-eos que sempre têm norteado a U.D.N.

Desde que a origem e os meios deação da Coligação Acadêmica Demo-crátlca foram denunciados ao Diretóriodos Estudantes Udenlstas do DistritoFederal, a 14 de maio (denúncia deque resultaram os pedidos de demis-são dos estudantes Zllmar Madeira de

Faculdade Nacional deFilosofia

COMEMORAÇÃO DO 10» ANIVER-SARIO

Recebemos:"A Faculdade Nacional de Filosofiada Universidade do Brasil, instituiçãode grande prestigio continental e quese destina a formação de professorespara o ensino superior e que tambémmantém em alto nivel o curso de Jor-nalismo, festejará o seu 10» aniversá-rio de fundação, com solenidades quaterão Início na- próxima terça-feira,com o seguinte programa:

DIA 27, AS 16 HORAS — Sessão so-Iene — Palavras alusivas ao ato peloprofessor Antônio Carneiro Leão, dl-retor da Faculdade Nacional de Filo-sofia. Oradores: professor Raul J. Bi-tencourt (orador oficial); professor i.Faria Góis Sobrinho (em memória doprofessor Raul Leitão da Cunha); pro-íessôra Irena Melr» Corvnlho (em nomedo Colégio de Aplicação); LicenciadoJesus Belo Galvão (pelos ex-alunos daFaculdade Nacional de Filosofia); ba-chnrel Eduardo Prado de Mendonça(pelo corpo discente da Faculdade Na-cional de Filosofia); estudante MárcioRego Monteiro (pelo corpo discente doColégio de Aplicação) — Encerramentopelo professor Pedro Calmon, magnifi-co Reitor da Universodade do Brasil.

DIA 28, AS 16 HORAS — 1" — Inau-guração dos bustos de Rui Barbosa fJoaquim Nabuco, oferecidos respectiva-mente pela Casa Rui Barbosa e governode Pernambuco; 2o) — Oferecimentodo busto de Rui Barbosa pelo professorAmérico Jacobina Lacombe, diretor daCasa de Rui Barbosa; 3» — Conferen-cia sôbre Joaquim Nabuco, pelo pro-fesBOr Múcio Leão; 4» — Agradeclmen-to pelo professor Antônio Carneiro Leão,diretor da Faculdade Nacional de Filo-sofia".

Matos e Jnãodos cargos que ocupavam „„ ,mento e que foram acelt» "**nmidada), tomaram-,^Mvldenclas parn ntnsiar • uJ &to Estudantil ,,.. Ll,ími>.àquela organização, br"s «Ç

A fim ile que nüo nn,i.dúvida quanto ft potó* fc»mento Estudantil no mà*Mmovimento cadista, foi d»5. ?«*"»darie. no dia 1 de ta^Mnota: ""• * »¦&

«O DlretiSrlo dns Es.ii.i__itas do Distrito Feder. '"«*de maio, vem r, público,TT'*verdade, esclarecer que, L.tUilnslnunçfies malévolas em „,» ^ser envolvidos o nome do ^mento Estudantil da ll n m "**Distrito Federal, e a própriM*''da União Democrática ffiiSacôrdo com a nlínea «a. h„ "*de seu Regimento Interno ,!_?1seu presidente, acadêmico Am,?,1combe, possui credenciais m,isentnr externamente o pensa»,,,ihestudantes udenlstas da fi4*deral perant.i n classe univ.l'1'entidades estudantis, agrem!Sticas, autoridades, órslos do Si?demais associações, n50 .. „f"™ltando em absoluto w »

Blstj

msnildtii!,correligionários, »ui_a

132, umréus serão

correligionários, a não ser m SJsomente autorizados pelos tóSpetentes do Departamento Sda U.D.N., seçãn do Distrito 2Em seguida, de acôrdo rom Jr2posições regimentais, os demtó 1mentos foram destituídos dos «2que ocupavam m, Departamento

Instalada a Terceira Convenci,,.nou-se possível, por se tratar, S?gimento Interno, do órgão co_Tw.ía concretização do desejo de hStímanifestado pelos diretores e «2partamento em geral, dc expulsar (íte órgão udenista aquele» «mSpertencentes ft CAD, o que a|™deu, por aprovação unânime h fovenção, a qual, aliás, já ddlkinão aceitar oa pedidos de rredau.*dos mesmos, soh o fundam»'..prática de atividades contrárias aprincípios democráticos defendi!»túUnião Democrática Nacional i

1.» Congresso Nacionaldos Estudantes de

EconomiaComunicam-nos da U. N. B.I"Encontra-se no Recife o colega José

Henrique Cal Gonzalez, diretor dn U.5 E., participando do I CongressoNacional dos Acadêmicos de Economia,que ora se realiza naquela cidade.

Nesse Congresso, o representante daU N. E. levantará o problema da re-gulamentação da profissão de Economia-ta cuja solução vem se nrrastandohá três anos na Vftmara Federal.

O projeto existente no Congresso, em-bora Insuficiente, sob muitos aspectos,à prateção dos interesses dos economis-tas, teria sido o marco inicial da re-gulamentação da carreira. Por isso,os estudantes vêm há três anos, atra-vés de 6Ua entidade máxima, encare-cendo a necessidade da rápida aprova-ção do referido projeto.

Na oportunidade que se apresenta, aU. N. E. promoverá a organizaçãoda luta dos economistas pela regula-mentação da prfolssão.

LEI DE SEGURANÇAEm apoio à sua Campanha contra o

projeto de "Lei de Segurança", a U.N. E. tem recebido comunicação dasUniões Estudantis e Diretórios Acadê-micos.

Já recebeu mensagens da Escola deArquitetura e Urbanismo da Universl-dade de São Paulo, do Diretório dosEstudantes de Juiz de Fora, do Direto-rio Central dos Estudantes, da Univer-sidade do Brasil, da Faculdade Nacionalde Direito, da Faruldade Nacional deFarmácia, e dn Escoln Naclonnl de En-genharia.

Também jâ se manifestaram rontraa referida Lei a União Estadual dosEstudantes da Bahln e a União dosEstudantes do Rio Grande do Sul.

CONSTITUIÇÃO DA U. N. E.Foram enviados exemplares da Cons-

tltulção da União Naclonnl dos Estu-dantes, Já com as emendas aprovadasno XII Congresso Nacional dos Estu-dantes, a todos os Diretórios Acadêmt-eos e Uniões Estaduais. Juntamentecom êsses exemplares, seguiram relato-rios da Diretoria 194S-1949.

Colégio Pan-AmericanoSEMANA DO ECONOMISTA

Participando da Semana do Economis-ta, o Departamento Cultural do Cole-gio Panamericano programou várias ati-vidades esportivas e lítero-teatrais en-tre alunos, professores e convidadosdêsse educandário. O. professor NeêmioVeloso de Sousa e Silva, incumbiu-sede realizar uma série de seis palestrasem aula, com o propósito de alertaros dirigentes da nação da imperiosanecessidade da Imediata regulamentaçãoprofissional do economista.

Escola Nacional dtVeterinária

DIRETÓRIO ACADÊMICOEXAME VESTIBULAR - Coma

mos aos interessados, que ae encontraprogramas do exame vestibular l %posição dos mpsmos, no nosso dltüfftOs programas serão entregues, pujtamente, nos dias úteis e os tiaportes para a Universidade Rural ptem, de Campo Grande, dai 7.30^i8,30 horas.

CONSELHO TÉCNICO - Foi wno dia 19 do corrente, o Conselho ij,nico da Escola National de Vam,ria, senrio o mesmo composto iguintes professores: Jadir Voge], ;:»fessor, de Paiciiogia e Semiologia; fc.jamim* Barreiros Terra, professor üFisiologia dos Animais Domésticos; {Franlin de Almeida, professor (k idústrla e Inspeção de Produtos it Osgem Animal.

DOUTORANDOS DE 1949 - Ou»torandos em Veterinária do comaano, elegeram o professor Vicente L-.iXavier, seu paraninfo, que os Itcfca*na cadeira cie Bacteriologia e ten-logla. Elegeram como hnmenageafcnseguintes professores: dr. Franklin _Almeida, dr. Márcio Agneses, dr. 1»sio Luis Viana, dr. Raul Briqueti.nior, dr. Bruno LObo e dr. MmAlves de Sousa.

VESTIBULAR DE DIREITOCURSO DE PREPARAÇÃO

Faculdade de Direito do Rio de JaneiroRUA DO CATETE, 243

Inscrições na Tesouraria, a partir de 26 do correntedas 8 às 10 e das 19 às 21 horas.

RESULTADO GERALEscola Técnica Nacional — Colégio Pedro II -

E. N. Carmela Dutra — Ginásios (da Prefeitura)Em início de 1949

74. Aprovados: 52Alunos, do Colégio Monroe, camlíd_lsil|

Idem, sem classificação: 7.

Escola de Medicina eCirurgia

PROF. A, PENNA DE AZEVEDO —A CongregaçAo da EBcota de Mediei-na e Cirurgia reallzarA, na próximaquarta-feira, dia 2R, As 17 nirnr., umisess&o fúnebre, em homenagem ao profA Penna de Aaevedo. Usa-So ria pa-lavra oh professorea Nilton Salen eBebastl&o Coutinho da Silveira, rm-pectivamente em nome dm profenso-res e dos docentes Urres. Para ases. fin. estAo convidados todos otmembros dos corpos docente e dis-cente.

Escola Nacional deBelas Artes

CONCURSO DE PERSPECTIVA. SOM-BRAS E ESTEREOTOM1A

Enc«rrou-»« no dia 31. a Insrrlçlo•o concurso para o provimento da ea.deira 4» P»rs|wt!va, Rnmtirii» t Ea.terwitomia, ria Escnla Naclonnl d» H»-Ias Artes. in>-.-. -.-: ¦.,,„ .... «fttivimtnit,o DfOtener Or»nn Pnmp#u Plnhtlro, ca.tadrátiro da masma disciplina, na fa-ruldad» Nacional .<- Arnuitttura: - ron.diMnn»lm»nl». ns pmf»»tftffa Joa*. %».ntm Hnn-i-ir/i • Raimundo dt.n.i...Ola.

Mnnr,i_o vivo - Achada ._...«,na a».t«»rii «*, Etfoli, , m»<*rtçlo tneotwyrio pura n pr»«im#f>t/i da cadaira4» Dj»#n_w, A» Mod*!.. Vivt» <,-.*•» m;r *5;cto mn u ",,orraâí*?,

•— COLÉGIO PEDRO II:Odálea G. Blanco (10» lu-gar).

— E. N. CARMELA DUTRA:leda V. Lanor.

— GINÁSIO PAIVA E SOU-ZA:

Nlva S. Meneses.— E. COMÉRCIO JOÃO Ll-

RA:M. Thereza Gomes - 8,4.

— E. TÉCNICA DA PREFEI-TURA:

Zilda B. Moura. •Maria Augusta Jesus.José O. Santos.M. Santoro e Wanini Sousa.Leda F. Simões.Hilda Gomes.Walter C. e Silva.Yvete Santos.Sérgio Santa Rosa.Hugo Guimarães.

b) (CURSOS TÉCNICOS)1* lugar: ¦'

Ary Valsman.2* lugar:

Isaac Spiegel.Solange Barros.Luis Rebello.Morkda Lerner.Kl.-i.is Ruppelt.Lulz Fernando SilvaJorge M. Scherpel.Isaac Chalfln.

— GINÁSIO B. MESQUITA:Noêmia de Oliveira.M. Luiza Agostinho.

— E. TÉCNICA DE Q. IN-DU8TRIAL:

(om Instalado na E, T. N.)1* lugar:

Luiza Marlllac Murot.2* lugar:

Jean R. Mallgo.

3'

a)3»

5'

lugar:Fernando Rebello.lugar:Aníbal de Sá.lugar:Oiga Rezende.Oswaldo Costa Filho,Hélio Domingues.Dirce Machado. .ESCOLA TÉCNICA W

CIONAL:Cursos Industriais:lugar:Wilson O. Toco . •

is.lugar:Luís dos S. Vidal

6* lugar: ,iOrlando de Oliveira.

7* lugar: «|Paulo E. W. Wlrz

10» lugar:Antônio G. Passo» rr

^lho (llPaulo Clement ¦ • '

^Iolanda Alves . - ¦¦

j|Francisco A. Bardar» ^Maurício Pontes , ¦

Mário Maurell! •Floriano P. Lucena •

Alceu P. Braga . • '

José C. Cnstro . ¦ •'

E. da Silva Alves . •

Samuel Roitma" •

Osmar I. Ha BMW ¦ ¦

Roberto V. RodHg"»Atila C. Coelho . • ¦

José Nunes Ameri» -

Daniel de Lacerda •

Jônata. F. F«"e,rl '

T. Sousa Borges - *

Zenlr B. M""raRené 8. Cru?Ivan C. TheohaldoM. Alice F. L*»Mercy SilveiraLeopoldo Mariue

íyll<*Darsmos Inicio a novn turmas a \* de oiitt'»'0 *

nr «• matrículas próximo aos axamei; faç**»1»»'

iti fina re novambra,

RUA GENERAL CANABARRí). 109

(tm ireni» k Escola Tésfliti Naeís^'

Page 13: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

gegonda Seção — Quinta PáginaDIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 25 de Setembro Ide T94í>

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DO EXÉRCITOMovimentação de oficiais _ Permissões _ Requerimentos~~~ despachados(íARTEt

OENERAt DO EXÉRCITO,ílm?AI FEDEKALi 21 TlT. SETEMBROV" DE 104U.

BOIETIM INTERNO N.» 210

publico. P"n a devlda execuçüo. o

'..COLA DE ESTADO MAIOR: -«.«elentlsslmo senhor ministro da

rr» era soluçfio ts proposta feitaC'i Estado Maior no sentido de serCado o prazo pnra passagem à dls-%,. do Estado Mnlor do Exército'rstadns Maiores Regionais dos oll-hi candidatos an concurso de admls-

' à Escola de Estado Maior, deu o

lífjintí despacho : - "De ncflrclo. Em

'!l Nsstas condições, os oficiais can-

. ütoi ao referido concurso, deverão«ar 4 disposição do Estado Maior

í Exército, nas respectivas Regiõesutliures onde servem, de 1." de outu-K .ií no término das provas, em 14,, novembro

„ Aos otlclais que gozarem da con-!?i0 9 desistirem de fazer o con-

lio descontar-se-á, do periodo de fé-' a nue llzerem jus, o número de

,., çni que tiverem ficado a dlsposi-i« do Estado Maior do Exército.«COLA BE TRANSMISSÕES DO..rsc OLA DE TRANSMISSÕES DO

MÍBC1TO : — Foi mandado matricular¦t Escola de Transmissões, no 2." tur-«do corrente ano. a 9 de agosto úl-Lo, o 1" tenente Dagoberto Pom-ão' da Rocha Moreira, dn Batalhãoi, ouardasAPRESENTAÇÃO DE OFICIAIS : —liroentiram-sc, ontem, a esla Dlre-«'li. pelos motivos abaixo, os seguin-,,, olirlais:"

AHMA VI ARTILHARIA :"TENENTES-CORONÉIS : — Petròniotfb. Jucá, tio Serviço Regional de Ma-m Bélico -3, por conclusílo de es-

seguir destino. Manuel Mon-os. do Estado Maior do

llíio e segiKiro de Barj,(It|tn. por haver sido Julgado apto•Ul o serviço de Estado Mnlor, trans-

FALCÃO, o alfaiate di-plomado. Rua do Ria-

chuelo, 67.

dariAtlvParae V?.UadrH° de Estad0 M»>«aa auva e designado para servir nnEstndo Maior do Exército °

SantoPsITAdEnS^ 7 Albert0 de Oliveira

OHclaik rt» Crtr° dc PreP"açâo deunclnls da Reserva de Recife oorhaver entrado em gozo de três meses de

AiiMaÍ?.»1 R?«im™t° de ArtilhariaAnti-Aérea. por ter regressado de Curi-"ba e continuar em trénslto. Valdir

Artilharia de Costa Motorizado, norTérnlíríí*0-de* mntrfcu>" "a EscolaOu.Hrí*,°,-8xér?Uo' trn""ferêncla doQuadro Suplementnr Geral para o Qua-dro Ordinário, classificação no 6» Sro-pt» de Artilharia de oCsta Motorizadoe entrado em transito

PRIMEIROS TENENTES : - NelsonSl°r! »,uM?rschl d0 B"8iniento Escolade Artilharia, por ter sido classificadono Regimento Escola do Artilharia trecolher-se a su» Unidade. Lauro Mel-quiades Rleth, do Regimento Escola deArtilharia, por ter sido classificado noRegimento Escola de Artilharia . terchegado de São Paulo

SEGUNDOS TENENTES : - Valdoml-rc. Godói de Vasconcelos, da Escola doInstrução Especializada, por conclusAoiimí.'^ «"•• ?• " recolhe''-se à suaUnidade. Horaclo Maciel Filho, do 1170Regimento de Obuses-105, por ter quoseguir destino a 25 do corrente més.ARMA DE CAVALARIA :TENENTE-CORONEL : — Irineu Fer-reira de Castro, do Regimento AndradeNeves, por haver entrado em 6 mesesde licença.

MAJORES : — otaviano Martins Ter-ra. do Serviço Regional de Material Bé,Hco-4, por término do Curso Básicode Material Bélico, estágio rospectlvoeregressar a Juiz de Fora dia 24 do cor.rente. Vítor Pereira Gomes, do ServiçoRegional de Material Bélico - 2 por terconcluido o Curso Básico de MaterialBélico e seguir destino din 24 do cor-rente.CAPITÃO : — Bernardino Duarte daSilva, da Diretoria de Ensino do Exér-cito. por ter sido nomeado para servirna Diretoria do Ensino do ExércitoARMA DE ENGENHARIA :TENENTE-CORONEL: - Alfredo Fa-roux Mercler, da Comissão Especial doObras n.o 7, por término de trânsitoe ter que apresentar-se à sua Comls-são pronto para o serviço.

^-^^^^^^^-^l

RESULTADO DOS SORTEIOSSETEMBRO DE 1949

PRÊMIOS1. — 3880.92» — 38B468' — fi9646

tio 1»

3889638698386893898638968

Di. «?

4689046098460894698046908

Dn il»

8298382389R23988289382839

4? — 69809 7? — 090825o — 46809 8? — 0998869 — 46082 9f — 82938

INVERSÕES

D» 2» Uo ll*8846638664

Do 6*

4602846820468024620846280

Do 109

828968269882689829868296P

69466696G4

Do 7f

0902809820098020920809280

Do 11»

3868838886

109 _ 8286Í119 — 3886S129 _ 38870

Do 4»

6989069098690896098069908

Do 8»

0998809389093980989309839

Do 129

3880738708387803808738078

SàRTK A - MMMMMiiffM «?«. C*t S,0»1 " 1.° prêmio11 - Do 2.o «o 12.o de Cr» 3.000,00*0 ¦ Bonificações de Cr$ 1.000,00

Soma do» prêmios da Série ASÉRIE B ¦ Mensalidade, d*

1 • 1.* prêmioJI

• Do 2.o «o 12.o de Crf 6.000,003 • BonifieaçSes de Cr$ 2.000,00Soma dos prtmioa da Série B

Cr$ 10.000,00Cri 33.000,00Cr» 60.000,00Cr» 103.000,00

Cr» 10,00

Cr» 20.000,00Cr» 66.000,00Cr» 120.000,00Crf 206.000,00

SÉRIE C - Menealidades da Cr» tt.Ot

ií" n° r„êmi<\. <*• «•••«•.••" - Do 2. o .o 12.o da Cr» 12.000,00 Cr» 132.OOC.OJ" ¦ BonifieaçSes de Cr$ 4.000,00 Cri 240.000.00Sema doa prêmios da Série C Cr» 412.000,00

11160

SÉRIE D . Mensalidades da Cc» 50,00

J.° pr*mi* Cr» 100.000,00Do 2. o ao 12.« de Cr» 30.000,00 Cr» 330.000,00Bonificações de Cr» 10.000,00 Cr» 600.000,00Sema dos prêmloa èm Série Cr$ 1.080.009,00

SÉRIE E . Mensalidades de Cr$ 100,00• 1° prêmio Cr» 200.000,00»o 2.o ao 12.0 de Cr» 60.000,00 Cr$ 660.000,00"onifirações de Cr$ 20.000,00 Cr» 1.200.000,00

s««ns dos prêmios da Série Cr$ 2.060.000.00

KKSUMOiSírie ASérie BSérie CSérie OS/rie ETolal dos prfmU

Cr» 103.000,00Cr| 206.000,00Cr$ 412.000,00Cr| 1.030.000,00Crt 2.060.000.00r.rIS.BU.000,00

« art fatente H. 172

HfeRhfcRl MOSESPRESIDENTE

». P. HAMALHOi- " «t r#d»ml

(«521M A T JU X .

RIO DE JANEIRO

— ARMA DE INFANTARIA :. MAJORES : — Vlademlr FernandesBouças, do Estado Maior do Exército,por haver sido transferido do QuadroSuplementar Geral para o Quadro daEstado Maior da Ativa e classificadono Estado Maior do Exército. DJalmaGuimarães Fonseca, do Centro de Pre-paração de Oficiais da Reserva do Rio,por ter de passar parte das férias emResende e 8fio Paulo. Osvaldo do PaçoMatoso Mala, da C. E. F., por ter deregressar a Manaus.

CAPITÃES : — Antônio Vaz, do 4."Regimento de Infanturla, por términodo II Cnmpconato de Tiro e regressarà sua Unidade. Hugo de Sá CampellóFilho, da Escola de Estado Maior, porter regressado da cidade do Rio Gran-de. Valkmar Mendes Leal Ferreira, doEstado Maior da 10.» Regifto Militar,por ter de regressar a Fortaleza porconclusfio de dispensa do serviço, emavião da Força Aérea Brasileira.

PRIMEIROS TENENTES : — AntônioDomingos Diniz Costa, da Diretoria doPessoal, por ter sido transferido da Di-retoria de Recrutamento para esta Di-retoria. Carlos José Pereira, do Centrode Preparação de Oficiais da Reservade Recife, por término do Campeonatode Tiro do Exército e ter de recolher-se à sua Unidade. Otávio Ribeiro Nircoll de Almeida, do 3.o Regimento d»Infantaria, por haver regressado doPorto Alegre, onde foi com permissãoe ter de recolher.se à sua Unidade.Wilson Teixeira Mendes, da Escola Pre-paratórla de Sfio Paulo, por ter queregressar a Sflo Paulo. Hermes Ven-ceslau de Oliveira Vallm, do 13." Ba-talhão de Caçadores, por ter flcarisadido a esta Diretoria, para efeito dsvencimentos e aguardar soluçfio de pro-posta. Marlval Pereira Tnploca, doQuartel General da 6.» Região Militar,por haver concluído o Curso Básico deMaterial Bélico, estágio no Arsenal deGuerra do Rio, ter sido classificado noQuartel General da 6.» Região Militar,e seguir destino. Acir da Silveira Bul-cão, da Escola de Instrução Especlall-zada, por ter sido promovido, términode curso na Escola de Instrução Es-pecializada e estágio no Arsenal deGuerra do Rio e aguardar classificação,Américo Silva, da Diretoria de MaterialBélico, por ter terminado o Curso Bft-slco de aMterlal Bélico e apresentar-sek Diretoria do Material Bélico.

SEGUNDOS TENENTES : — FranciscoCarrascosa Garcia Filho, do 19.° Regi-mento de Infantaria, por término dedispensa e regressar. Álvaro de MeloRosário, do Quadro Suplementar Ge-ral, por ter concluído o Curso Básicode Material Bélico e aguardar classl-ficação. Jofio Dias da Costa, do 17."Regimento de Infantaria, por conclusãodo Curso Básico de Material Bélico,e estágio no Arsenal de Guerra doRio e aguardar ordem de embarque.Everaldo Calazans de Almeida, da Es-cola de Instrução Especializada, porter concluído o Curso Básico de Ma-terlal Bélico e ter que aguardar embar-que. Elder Nogueira Mendes, do 7."Regimento de Infantaria, por ter queregressar para Santa Maria. ManuelRodrigues Correia da Costa Neto, daEscola de Instrução Especializada, porconclusão do Curso Básico de MaterialBélico e ter de recolher-se à sua Uni-dade. Hiran Jacques Ferreira, do 9.°Regimento de Infantaria, por ter ¦ ter-minado a dispensa dia 26 e regressarà respectiva Unidade. Cid CamargoProchno, do 13.o Regimento de Infan-taria, por ter de se recolher à suaUnidade, por conclusão da dispensa deserviço. Francisco Aclóll Meireles, do13.o Regimento de Infantaria, por terde se recolher à sua Unidade, por con-clusão da dispensa do serviço.

SEGUNDO TENENTE MESTRE DEMÚSICA : — Arnaldo Luis Crespo, doBatalhão de Guardas, por ter sido no-meado pnra examinar mrtslcos na Es-cola Militar.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS :TOR ESTA DIRETORIA :

ARMA DE INFANTARIA :TRANSFIRO : — Por necessidade rio

serviço, e por ordem do excelentíssimosenhor ministro da Guerra, do QuadroSuplementar Geral para o Quadro deEstado Maior da Ativa, os capitães Hu-go de Andrade Abreu, Carlos de MelraMatos, Oscar Jerônimo Bandeira de Me-lo e Heitor Furtado Arnlzaut de Ma-tos, que foram Julgados aptos para oServiço de Estado Maior.

TRANSFIRO : — Por necessidade doserviço e por ordem do excelentíssimosenhor general ministro da Guerra, doQuadro Suplementar Geral para o Qua-dro de Estado Maior da Ativa, o ca-pltão Afonso Celso Bodsteln, que foiJulgado apto para o Serviço de EstadoMaior.

ARMA DE CAVALARIA :TRANSFIRO : — Por necessidade do

serviço e por ordem do excelentíssimosenhor ministro da Guerra, do QuadroSuplementar Geral par* o Quadro deEstado Maior da Ativa, o capitão DarciJardim de Matos, que foi Julgado aptopara o serviço de EstRdo Maior.

TRANSFIRO : — Por necessidade doserviço e por ordem do excelentíssimosenhor ministro da Guerra, do QuadroSuplementar Geral para o Quadro deEstado Maior da Ativa, o capitão OtoArllndo Berenhauser, que foi Julgadoapto paar o Serviço cIp Estado Maior.

ARMA DE ARTILRAIffrA !TRANSFIRO : — Por necessidade do

serviço e por ordem do excelentíssimosenhor ministro da Guerra, do QuadroSuplementar Geral para o Quadro deEstado Maior da Ativa, o capitão Ga-briel Aguiar, que foi Julgado apto parao Serviço de Estado Maior.

ARMA DE ENGENHARIA :TRANSFIRO : — Por necessidade rio

serviço e por ordem do excelentíssimosenhor ministro da Guerra, do QuadroSuplementar Geral para o Quadro deEstado Maior da Ativa, os capitães An-tonio Augusto Joaquim Moreira e Fran-cisco Fernandes de Carvalho Filho, queforam Julgados aptos para o Serviçode Estado Maior.

TRANSFIRO : — Por necessidade doserviço e por ordem do excelentíssimosenhor ministro da Guerra, do QuadroSuplementar Geral para o Quadro deEstado Maior da Ativa, o capitão Al-fredo Correia Lima, que foi Julgadoapto para o Serviço de Estado Mnlor.

PERMISSÕES :Concedidas por cata Diretoria :PARA PASSAREM PARTE DOS PE-

RtODOS DE TRANSITO A QUE TÉfMDIREITO :

Nesta capital, ao major da arma deArtilharia Paulo Carneiro Toma» Al-ves, nomeado para servir na Diretoriadas Armas.

Em Belo Horizonte, ao l.o tenenteLuis Roberto Marrlos Silva, classificadono 4.o Esquadrão dt ReconhecimentoMecanizado.

Em Mogi das Cruzes, ao 2" te-nente da arma de Infantaria FranciscoPinheiro Franco, transferido por Inte-résao prrtprlo para o 4.o Regimento deInfantaria,

DERIONAÇAO DK FUNÇÕES : — De-sIriio para exercer i>« funçAt* de auxl-liar da S5-D2, o 1.0 tenente do QuadroAuxiliar de Oficio U .dn arma rie ftifantarla, Antfmlo Domingos Dlnlx Cos-ta, ultimamente Incluído ¦¦ apresentadonesta Diretoria do Pessoal.

HEOrERIMI-NTOB DESPACHADOS -POU i '¦ l \ IIIRF.TOHIA :

i. "•¦¦..•! Artur dt tiantana, 3,n tar.ftnl.i dn arma de Infantaria, aartdenl*do Cnnllnitnle do Strvlçn Dtogrãflrndo K**i- •¦'• ptdlndn h •• • ler*i ¦ , , piraefetivo dn Contingente ds Dlrttnrla dtRterittsmtntu, -• "Dtltrldo Ar)» tun».Itridu, ttm Anu* ptr* • Pstxndt Na.• i--,->i dt .i'"i'iiii ao > • 'im. ir, .. .tní -1- • i..,.».',!'.• •¦ d. i •», ."• i.,,tfttlvo no C«nllBftntt ds nitttoria dtIl#tfiilim*B«9,

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< NOTICIAS FORENSES

Pretende reaver, do Estado do Rio, um jor-nal vendido sob coação

Volta a funcionar, o maior elevador d o Foro Cível — Prescrição em promes-sa de venda de imóvel — NSo era totalmente veneno: era arsênico... — O

requerimento do juiz agitou o TFR

(«».»• «SW rn «.ninai .i....... *tHAtn ynrt»

liUVàt»A*ttílt 4* «iWstl*

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O Jornalista José de Matos propflsuma acfici ordinária contra o Estadodo Rio de Janeiro, a fim de que, pelopoder judiciário, fflsse declarado nuloo ato jurídico da venda do Jornal desua propriedade <Dlárlo da Manhã»,que se edita na vizinha cnpltnl flumi-nente, visto haver sido tal venda extor-quiria dele autor, pnr Irresistível coa-ção física e moral, renllznda pelo go-vérno Amaral Peixoto e sob a rilretapressão do antigo Departamento de Im-prensa e Propaganda do Estado, que,pnra conseguir a venda desejaria, pren-deu o autor, duranie mais de um «mno xadrez da Ordem Política e Socialdesta capital, procurando, por todas asformas enfraquecer-lhe a vontade ssubtrair-lhe a liberdade do consenti-mento.

Indo os autos ao juiz substituto daVara da Fazenda Pública Estadual,para proferir despacho saneador, de-clriiu o magistrado decretar u null-dade do processo, sob a consideraçãode que não tinham sido observadas, naordem processual, certas formalidadesagravando, dêsse despacho o autor paraô Tribunal Federal de Recursos, quepor unanimidade de votos, deu provi-mento ao agravo e ordenou que ojuiz fluminense julgasse a causa «riemerltis».

Agora baixaram os autos à inferiorInstância para a competente audiênciade instrução e julgamento, a realizar-se em breve. São advogados do autor,os srs. prof. Teles Barbosa e dr. Ariau-to Lúcio Cardoso.VOLTA A FUNCIONAR O MAIOR

ELEVADOR DO F6RO CIVEL

Voltou a funcionar, ante-ontem, oelevador maior do Foro Cível.

Não sabemos se a noticia deve serrecebida com alegria. Isto porque ti-vemos noticia do funcionamento do ve-lho elevador pelos operários, que che-gavam para consertar um dos eleva-dores da entrada, parado minutos an-tes...HAMENAGEADA D. ELISA. NA SALA

DOS AVALIADORES

Sexta-feira última, a sala dos ava-Uadores. no primeiro andar do ForoCivel, apresentava um grande movimen-to, pois Ia ser oferecido, a d. Elisa,o seu retrato a oleo.

D. Elisa é uma pobre senhora, jábeirando os 60, que pensa ser a du-quesa de Bragança e a mulher maisrica do Brasil, embora seus bens es-tejam todos «embargados» por causa deum bacharel desonesto, cujo nome aIrrita grandemente.

Sempre bem vestida, com uma pastacheia de papéis, ela percorre diária-mente os cartórios pedindo aos juizes«despachos» para suas Inúmeras petl-Cões. ,

Tempos atrás, ofereceram-lhe uma«comenda», que, pendente de uma fitaverde, ela passou a usar com orgulho.

Sexta-feira, promovida nfio sabemospor quem, foi organizada uma «sole-nidade» para a entrega de um retratoa óleo a d. Elisa. Anunciaram à po-bre senhora que haveria flores, docese banda de música. E, com efeito, sô-bre a mesa de um dos avaliadores foicolocada uma «corbellle» de rosas ver-melhas e houve alguns biscoitos distri-huidos fis senhoras presentes por umdos promotores da festividade.

Entretanto, a banda de música dei-xou de comparecer e Isto aborreceumulto a homenageada.

Depois de multa espera foi ofereci-do o retrato, e d. Elisa agradeceu de-clamando uma poesia e dizendo que,«nas fibras de seu coraefio» ficaramgravadas as homenagens recebidas detfio bons amigos.

Não acreditamos que os organizado-res ria solpniriade desejassem apenas sedivertir ã custa de d. Elisa. De qual-quer modo fizeram um bem e rece-beram uma lie •o. Um bem porque d.Elisa, evidentemente feliz, quase cho-rou de alegri->. 'Tma lição porque, acerta altura ri" spu agradecimento, d.Elisa declarou: «desejo que as esposas,as mães, as Irmfir * as noivas dos pre-sentes nfio sejam Infelizes como eu te-nho sido».PRESCRIÇÃO EM Pl^MESSA DE

VENDA DE IMÓVEL

Augusto Ferreira Lopes r ua mulhermoveram açfio ordinária contra MariaRodrigues Ferreira a fim de obterema resetsfio de um contrato de comprae venda de um terreno sujeito a de-sapropriaçfto Iminente por parte da Pre-feitura.

A ré, em sua contestação, afirmouque foram os próprios autores que de-nunclaram s existência do vicio redibi-tório, e que está prescrito o direito do<iautores, uma vez que a tradlcfio dacoisa vendida se deu no ato de assl-natura da escritura definitiva, no dia7 de junho de 1948. e o art. 178. í 5".IV. do Código Civil dispfie que pres-creve em 6 meses a ação para havero abatimento do preço da coisa lmó-vel, recebida com vicio redlbltórlo, oupara rescindir o contrato comutatlvo...contado o prazo da tradlcfio da coisa.Somente até o dia 7 de dezembro de194R podiam os autores exercer o dl-rettn que porventura possuíssem, poiso prazo de 6 meses deve ser conta-do do dia da escritura definitiva, afir-ma a ré.

Analisando esta preliminar, o JuizOliveira Ramos, da Oitava Vara Cível,declarou:

«O art. 178. 5.». IV, estabelece, defato, que prescreve em 6 meses * «Cãopara rescindir o contrato comutaiivoe haver o preço pago. mais pwdas ¦•danos; contado o prazo da tradiçãoda coisa.

Não temos a menor dúvida de que.tratando-se de Imóveis, a tradlcfio so-mente ae opera com a transcrlc&o dotitulo de transferência, pois que é comessa transcrlcfio que o comprador ad-qulre 8 propriedade Imóvel. Tal con-clusão decorre dn preceito do artigo530 do Código Civil. Entretanto, essaconclusfio não *. aptnas, nossa, o qu?lhe dnrla pouca valia. O mestre emé-rllo que * Clóvls. em cuja companhiasempre nos spntlmos confortados, su-fraga ». mesmn oplnlfio. afirmando «atradição do Imóvel t> a transcrição»fob. e volt. clts.. página 275». e (ob.rlt. vol. III. página RRi. Acrtsce queo art. S8B do Código Civil estatui queos atos suleltos A transcrlcfio. r entreeles os títulos trnntlstlvos ds prnprlt-dade Imóvel, por nto entre vivo», nintrnnuftrem o domínio, stnfio d» dalnem que se trnnscrav.rtm. — João LultAlve» diz. a propósito tm comtntárlna *mit> dlspotltlvo que «s tran«rrlc»ofi n trndlção legal. »tm s qual não tnopera, entre a» paritt s, em rtlacãna t.rcelron. a lrnn<ftr*nrla dt domínio«Ahrr Imóvtl» On CArt. Ctv.. vol. Ie.pág. •!'¦ '••' '¦••¦'•¦ * " "ilc»n doImóvtl. ds qusl ** dtvar* mnlsr «prato prt»crlr|nnnl dt qut engits o <1-tado art. 17«, I «•, IV, * » tradlct"anime, l.gsl, mtdtsnt. * tranicrlcÃnfnmtouenttmtnt1. não i.. .!¦¦ «i.i, sinda Irantrrlls * -•¦•¦••¦•* dt mmprs •vtnd* d« ttrrtno, »n qut te inftrt d««-,,|.¦¦• nAn i.i,- lugar s prtscrletn r>»;tine lenho como lmf»rn»iw.wit» * Pftllminar tiurllada •

NAO KUA TírTAIJHKNtB VKNI5NO;RNA *'

H» m.eii» d* lv dt h»!»im> t\n >-.,.f««tt um, tm <*•(#!• An Utm. %1m*sQtfHt, m mrmlit'* »» ItinlU* sp, tiit H ttrtHsm-t» ^*rw» d# mtunm•H *")(<»< fttçts* A,- tt»m l*i)> HHMM•„ • 4* ¦»»'»» l.i'-»» 4» 'rj"tí" | Utl*

A liMf, i*H*m inAm .»*»«*•*¦•- mtl«><m*i m»l m**mn nm rèmttm *Mmi• Itmlstltàs ilMtrtrttMte sfs 0tt4¥*s «#m» i»dê tm tm, §ui*9*mim m

o seguinte: envenenamento por arsênl-co. Examinadas algumas brôas no pôs-to médico de Itumlrim, ficou consta-tada a. existência nas mesmas de ar-sênro.

Dada a queixa à policia, o InquéritoInstaurado apurou que o fornecedor deleite, sr. C. B. C. mandara colocarum pó branco no vasilhame, destinadah familla vitimada.

Em vista disto, o promotor da co-marca, dr. Paulo Ribeiro Fraga apre-sentou denúncia contra o acusado.

As coisas estavam neste pé, quandoo fazendeiro vitimado entregou fts nu-toridades, a seguinte carta, que trans-crevemos sem modificação alguma, su-bllnhando apenas alguns de seus trechosmais interessantes:"Exm» sr. delegado.

Capela rio Saco, 20 de março de 1919.O abaixo assinado leva ao vosso co-

nhecimento que resolvi "aperdoá o cau-zo" de "venenamento" aqui na capelado saco, por tratar com "pessoas aml-gas", e foi um puro "acoticimenlo" enão era "totalmente veneno é arcênl-co", não causou morte nem doença,que possa "prajudlcar" a minha faml-Ha por Isso "pesso" cancelar os autosse estiver em seu poder.

Amigo O.G. B. N.'\

O REQUERIMENTO DO JUIZ AGITOUA SESSÃO DO TRIBUNAL FEDERAL

DE RECURSOSÁo iniciar-se ontem, a sessão plena do

Tribunal Federal de Recursos, o juizElmano Cruz, atualmente convocado na-quele Tribunal, pediu a palavra, pelaordem, declarando que o fazia para for-mular seu protesto contra a atitude daComissão de Justiça da Câmara dosDeputados, que, sem qualquer audiên-cia daquele colégio judiciário — no caso,o único Interessado — formulara pa-recer acerca do projeto de lei que re-gula as substituições de juizes naquelaalta Corte, desprestigiando, assim, eno seu entender, o Poder Judiciário.Concluiu requerendo ficasse seu protes-to constante da ata da sessão.

Contra o requerimento, insurgiu-se oministro Afrânlo Costa, e Isto fêz comque todo o Tribunal discutisse longa-mente o assunto. Mais de um hora, osministros votaram pela rejeição do re-querimento, 60b a afirmativa — de quea Comissão de Justiça da Câmara agirano uso de atribuições regimentais pois —não estava obrigada a decidir ou opinar,com prévia audiência de outros órgãosou poderes.

O assunto parecia encerrado quando oministro Cunha Vasconcelos levantou sô-bre o caso, uma questão de ordem: seo requerimento do ministro ElmanoCruz não Ia figurar na ata, dela, tam-bém, não deveriam constar os debatestravados entre os ministros, em tornodo assunto, debates registrados pela ta-quigrafia e assistido pelos advogados edemais pessoas presentes à sessão.

Diante da proposição, o presidente,ministro Armando Prado, resolveu sub-meter o assunto, ainda uma vez, a con-slderação do Tribunal, tendo o debatedespertado acalorada discussão, espe-cialmente entre o ministro Cunha Vas-concelos e os demais ministros que viam,na atitude daquele magistrado, um pro-pfislto de reacender assunto já encerra-rio pelo Tribunal. A certa altura, osministros Afranio Costa e Abner Vas-

concelos. em altos brados, profllgavama atitude do ministro Cunha Vascon-celos, que, em brados ainda mais cxal-tados, averbou de violenta a decisãodo Tribunal, cujas sessões públicas nãopodem ser realizadas em caráter si-giloso e sem que tudo, o que nelasocorre se registre na respectiva ata.

Declarou, por fim, que contra a 1.1-ranla do Tribunal, êle adotava a tiraniada boa razão e se retirava do Tribunal,pedindo constasse essa resolução da ata.no que foi acompanhado pelo ministroElmano Cruz.

Em face da confusfio, o presidentedeclarou suspensa a sessão por quinzemlnulos, após os qunls voltou o Tribu-nal a funcionar regularmente.

Achavam-se presentes no recinto dosadvogados os drs. Léo de Alencar. Ama-ro ria Silveira, Paulo Azeredo, professorTeles Barbosa, Justo de Morais, Oll-velra Pinto e muitos outros.

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(Q^mmmt/ Nos fim do século XVIII (P70),nasceu na rústica cidade alemS de

Bonn, Ludwig voon Beethoven, criança de beleza apagada mas quemuito cedo manifestou inclinação para a música. Descendente de /a-milia modesta viu-se privado de freqüentar os professores da época —fato que exerceu grandp influência para imprimir tim caráter demo-erótico à swa rida e obra — e foi seu pai quem primeiro the ministrouensinamentos de clarecin. Com treze anos apenas era já clawecintstada capela real, e apesar de tratar todos com indiferença e friezamerecia uma Usonoeira proteção dos aristocratas que a freqüentavam,poif nele viam um verdadeiro gênio musical. Até aos vinte e oito anos,quando lhe sobreveio uma quase completa surdez, Beethoven trabalhoutenazmente para se libertar das influências de Hayden e Mozart, dequem ti*ha sido discipulo, e ao ser tio terrivelmente golpeado, pelaadversidade jâ era possuidor de um estilo próprio, forte, subjetivo,humano e eminentemente individualista. Nos seus cincoenta e oito anotde vida, Beethoven compôs um dos mais belos patrimônios musicais domundo, destacando-se em sua obra concertos, sonatas e as famosas novesinfonias, eternamente relembradas p*los amantes da música erudita.

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menor op. RSSinfonia n.v 5 em dó menor op. 67Sinfonia n. 6 em F major — PastoralSinfonia n.» 7 em LA minor — op. 21Sinfonia n. 8, vn: sTI\ maior — op. DSSinfonia n.' 9 — Coral em R menor —

op. 125Sonata In C sharp mlmir — op. 21 n.t

n.» 2 — (ao luar)Sonata In C — op. fiSSonata em F mlnnr — op ST — Apasslo-

nataSonata n. fi ln F op. 24 — r rima veraSonata n.» 8 In C mtnor — op 13 — Pa-

tétiea

Sonata n.v 18 in E FiatBeethoven — Sonata — Hanmn>rklnv!erConcerto em D — op. (11Concerto n.» 1 ln C — op. 16ConcArto n.» 2 In B FInt op 18Concírto n.» 4 em G maior — op. 158Concírto n. 5 em E FInt mnlor — op."3 — ImperadorTrio n.» 4 em B Fiat op. 1Beethoven Trio n.» 4Trio n.« 1 In B Fiat minor — op. 07 (Ar-

quldnque)Triple Concerto ln C op. 86Quarteto em F menor op. fií» n.» IQuarteto n.v 4 cm C minor op. 18Quarteto n. 8 In E minor op. 58 Rason-

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Segunda Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 25 de Setemfc,'«•o de

COMER CIO, PRODUÇÃO E FINANÇASMercado Cambial

V B'N.U 4"82 Ranço do Brasil afixou, ontem, as

leguintes taxas:Oltt

Dólar, Ji vista 1S.72Franco sulco 4.3738

COMPRASDólar, ft vista 18.3S

Franco suiço 4.2596Ml-iUAb CAMBIAIS

Em 23 do correnlc registraram-se,na Câmara Sindical, as seguintes mé-dias cambiais:

Cl tiDólar 18.72Franco*1 suiço .'. 4.3738Franco francês .../ 0.0688Câmbios estrangeirosNOVA YORK, 24.

Fechado.

BUENOS AIRES. 24.A vista, sôiire :

Abert. Feeh.Lnnci.es, ¦_ t / venda,

— n/c n/cLondres, li t/compra

_ n/c n/cN. York, 100S t/ven-

da — n/c n/cN. York, 1$$ t/com-

pra — n/c n/c

MONTEVIDÉU, 24.A vista, sftbre :

Abert. Feeh.Londres, £ t/venda .. n/c n/cLondres, £ t/compra n/c n/cN. York, 100S t/ven-

da -— n/c n/cN. York, 100S t/com-

pra — n/c n/c

ARRECADAÇÃOCr$

Renda Federal :A Recebedoria do

Distrito Federalarrecadou ontem

A AlfAndega doRio de ' Janeiroarrecadou ontem

2.219.652,60

1.602.315,70

Cotaç8es por 10 quilos lSómenos Mascavos

Posição estável.Entradas 20.130Do 1» setembro .. 77.654Exportação ., ..Estoque 41.711Consumo local .. 2.000

36,2032,50

57.504

23.5612.000

AlgodãoMOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas :De Sergipe

tONDKES, 24.Fechado.Bolsa de Valores

Nüo funclonít uo» sábados.€afé

Esse mercado nSo funciona aos si-bodos.

EM SANTOSSANTOS, 24.

Posição de hoje — Estável; anterior,estável: ano passado, estável.

Tipo 4 (mole; — Hoje, 104.50; an-terior. 104.50; ano passado, 90.00.

Tipo 4 iduro) — Hoje, S9.50; ante-riur, 09.30; ano passado, 86.50.

Embarques — Hoje, 18.611 sacas ;anterior. 21.9S3: ano passado, 41.271

Entradas — Hoje, 80.891 sacas ;anterior, 32.023: ano passado, 38.084

Existência — HoJ«, 3.080.905 sacas:anterior, 2.078.625; ano passado,2.06S.574 ditas.

Sairam 32.938 aaeas, para a Amé-rii'8 do Norte.

EM SANTOSSANTOS. 24.

Cnica chamada l Contratos<B> «C»

..i....-i B0.00 115.00B1.00 118.9092.50 121.00• 4 •*•••••• '

SetembroDezembroJaneiro .Março t.t..:-r* 92.50 122.90Maio .. ....rm..-..* 92.50 123.60Julho, 1850 vi._..t..... 92.50 125.90Vendas .. ....• •• —— Mercado ,. Calmo Calmo

EM VITÓRIAVITORIA, 24.

Funcionou calmo, cotando o tipo 7/8ao preço de CrJ 65,40 por dez quilos.No preco acima i& esti Incluída a taxale imposto sobra vendas a conslgnac&o.

AçúcarMOVIMENTO ESTATÍSTICO

•'.ntradas :Campos ... ¦* Pernambuco

Sacos6.023

tal ...-....-*......¦ s ., ••• •'*•• •'••!•'«• »v«y«a

:> éncla í.tXtit itnçfles por 00 oaUosi...nco cristal «alistai amarelo ..........._

Muscavlnho ..Mascavo

EM PERNAMBUCORECIFE, 24.

CotnçGca poi 00 (QDot ] ',.*.'*ã",

Usinas de 1*» r.-rr.Trr.-.-,-»'.-a '¦Usinas de 2» ¦rtrtuxm>,.<Cristal r.rt.tci,.,..*Demerara . .i iri^rtrmcvi * *•**•*3» sorte ... erro'' * mrrtir*

6.0236.0238.829

Total ——Saldas 293Existência 2.581

Cotaçfles por 10 rfnllosFibra longa .:

Seridó (tipo 3) 180,00 182,00Seridó (tipo 4) 176,00 178,00

Fibra mídia :Seridó (tipo 3) 170,00 172,00Sertões (tipo 5) 155,00 157,00Ceará (tipo 3) 160,00 162,00Ceará (tipo 5) 153,00 155,00

Fibra curta : |Matas (tipo 3) 15,-.,n(l 155,00Matas (tipo 5) 150,00 152,00Paulista (tipo 5) .... 146,00 148,00

EM SAO PAULOS. PAULO, 24.

COMPRADORESCotacftes por 15 quilos

CONTRATO «B»(Base — Tipo 8)

Outubro 196.00 196.50Dezembro 203.50 204.50Janeiro, 1950 203.50 205.70Marco, 1950 ...207.50 209.00Maio, 1950 189.00 190.20Vendas 2.000Mercado .. Est. Est.

CONTRATO «O(Base — Tipo 5-V-j)

Meses Abert. Ferh.Outubro "¦' n|e.' 194.50Dezembro n|e. 199.50Janeiro, 1950 n|c.- 200.00Marco, 1950 n|e. 202.50Maio, 1950 n|c. n|c.Julho, 1950 njc. n|c.Vendas Mercado Paral. Est.

TUspnnlveltTipo 220,00Tipo 5 198,00Tipo 6 182,00

EM PERNAMBUCORECIFE, 24.

Preco por 16 qnlloetComprador Hoje Ant.

Mate (base 5) ....... 190,00 190,00Sertfies (base 5) ..... 205,00- 205,00

Posição estável.Entradas 2.150Do 1» setembro 15.109 15.109Exportação Existência 1.214 1.914Consumo local 700 700

EM NOVA YORKNOVA YORK, 24.

Entregai Abert. Feeh.Em outubro 29.77'29.77Em dezembro 29.63 29.60Em março, 1950 29.60 29.57Em maio, 1950 29.54 29.50Em Julho, 1950 28.98 28.96Em outubro 27.15 27.13Am. Mid. Uplands 30.72

Na abertura — Estável, com baixade 1 a 3 pontos, parcial.

No fechamento — Estável, com bal-xa de 2 a 4 pontos.

 desvalorização-da libra e o cruzeiroOSÓRIO NUNES

A desvalorização da libra afasta a Inglaterra do mercado brasileiro.Durante certo tempo, enquanto houver ^disponibilidade ilo moeda

Inglesa, as importaçOes que o Brnsil efetuar na Grã-Bretanha serãoextraordinariamente beneficiadas, pois será possível adquirir maior

quantidade de produtos cnm a mesma soma dc moedas com que se

compram hoje quantidades menores. Essa perspectiva, que jft foi sau-

dada como magnífica, nao durará, entretanto, para se converter numavantagem estável. Pois os produtos brasileiros nflo ficarão suficlentemente pagos com a moeda desvalorizada e, dentro de pouco, estará»

praticamente encerradas ns exportnçõcs para o Reino Unido, elimi-nando a fonte de cambiais que guténtarla as compras a baixo preço.

Para os brasileiros, essa 6 uma das mais sérias conseqüências da

„„,--- on dente medida, anunciada como a única possível, para evitara mfsérla na Inglaterra, pelo próprio homem quo era o mais ferrenhodefensor do poder de compra da libra. Somente a sltunçflo de doses

pêro cconíimlco-flnnnceiro em que se encontra a Inglaterra levaria

o Partido Trabalhista a concordar com a desvalorização da moeda

nacional, pois a perda de mercados como o do Brnsil nfto poderiadeixar de estar prevista na decisão tomada em Washington e di-

vnlgada em Londres. Sem garantia para os saldos correntes, como

tudo Indica, a situação é de prejuízo para os nossos créditos e, mes-

mo que funcione a garantiA-ouro para os saldos, o futuro das rela-

çfies comerciais do Brasil com a Grã Bretanha fica comprometido,dado que a desvalorização da libra, segundo expressão de sir Stafor.1

Cripps, perdurArá até que a Inglaterra se recupere dos fatores unor

mnis em sua política economico-financelra — e Isso náo se sane

quando será possível.Nfto se sabe, porque a base para o êxito da medida extrema re-

gide na possibilidade de que os trabalhadores Ingleses se submetam

a produzir mais pelo mesmo salário até agora pago, o que pareceeconomicamente improvável, pois os produtos Importados crescerão

de preço, e o que já está sendo positivamente demonstrado pe a ma-

nlfestacfto dos operários. Bessa forma, o afastamento da Inglaterra

do mercado brasileiro tornar-se-á nm fato compulsório, sobretudo

porque a queda do poder de compra do cruzeiro nfto convém ao ««"•»>

As vantagens obtidas na exportação nfio compensariam os prejuízossofridos com o encarecimento das Importações e não seria licito es-

perar que a elevação do custo dos artigos adquiridos na área do do-

lar deixasse de determinar novas reivindicações de salários, repondo,

afinal de contas, as coisas no mesmo estado de hoje, ainda com o

peso de novos problemas, muitos dos quais decorreriam da Impossi-

bilidade de concorrer livremente no mercado Internacional, .E\ pois, a desvalorização da Ubra um ato da política financeira

britânica que, na América do Sul, afetará mais aos países a ela 11.

gados, como a Argentina e o Uruguai, que talvez ba.xem o valor

dns respectivas moedas, se bem que a quebra do padrão-ouro pelo

governo argentino já constitua uma forma de desvalorizar o pês»

para aumentar as exportacl.es.

AquCles que esperam automóveis e tecidos em abundância estão

iludidos. Em vez de artigos* desse tipo, aquilo que a desvalorização

da libra trará para o Brasil vai ser uma forte concorrência dos produtos coloniais da área do esterlino, que competirão vantajosamentecom os nossos. E o cruzeiro caminhará para uma virtual separação da

libra, enquanto os brasileiros ficarão aguardando que as naçóes con-

sigam harmonizar seu intercâmbio de maneira mais justa e maisrftwo-

rável a tftdas, de acordo com as esperanças de Bretton Woods, que

ob duros fatos do após-guerra vêm dissipando e aniquilando.

INFORMAÇOEPAGAMENTOS NO . D^ARTAMENTO

^^^^^S gÇlino da Fonseca Lagos, Raulino Fereira, Pedro Monteiro de Barros

187,00171,80156,50156,50

Or»155,00144,00

GênerosO mercado de gêneros de consumo

funcionou, ontem, com o seguinte mo-vimento:

Entr. SaldasArroí (sacos) 11,054 4.120Farinha (sacos) 3.100 1.100Açúcar (sacos) ...... 4.649 1.530Milho (sacos) ....... 500 200Feijão (sacos) 4.300 1.000Banha (caixas) ..... 1.540 660

126,00 Charque (fardos) .... 257 10090,00 Cebola (vols.) 370 ,60,00 Batata (sacos) 10.164 -—

MOVIMENTO DO PORTONavio* Procedências Ent. | Saldai Destino Tela.:

Rio Amazonas P* Alegro 28 23-3756Rio IguaMÚ Rosário 25 23-3756Gooiland Amsterdar. 25 2S B. Alrea 43-2937Duque de Caxias 25 Hamb. 23-3756Indian Reefer Cardlff 28 43-4994Eoreland Sevllha 23 43-4994La Plata Gotemburgo 23 23-0416Kio Douro Recuo 23 42-4156Fletero Santos 25 23 Baltim.* 43-1093Cte. Capela Salvador 25 23-3756Cabedelo —- 23 Cabedelo ) 23-3756Aratimbó 25 Belém 43-3424Alphard B. Aires 23 26 Roterd. 43-4829Wldeawake 26 B. Aires 23-2000Mandú A. Branca 26 23-3756Marinero 36 B. Aires 43-1093Pilcomayo Livorpool 26 23-2161Alcântara B. Aires 26 26 South. 23-2161La Plata Gotemburgo 28 26 B. Aires 23-0416Carioca Natal 26 23-3756Eldanger Filadélfia 26 87 B. Aires 23-0463Atalaia

' P. Alegre 27 B. Aires 23-3756Bandeirante Oslo 27 B. Aires 23-3756Ana "C" B. Aires 27 37 Gênova 23-2925Itaquatiá 27 P. Alegre 43-3424High. Monarch B. Aires 27 27 Londres 23-2161Petrus 27 P. Alegra 43-6R04Cte. Lira B. Alrea 27 23-3756Lóide Amírica Rio Grande 27 23-3756Almte. Alexandrino 27 Manaus 23-3756Formose B. Alre. 27 27 Havre 43-9477Rio Parnalba Itajal 27 23-3756Potengi 27 A. Bran. 43-270SItaguassd 27 Cabedelo 43-3424Carioca 28 P. Alegre | 23-3786Cte. Rlper Santos 28 I 23-3756Del Sud N. Orleans 28 28 B. Aires | 23-4134Santarém Hamburgo 29 | 23-3756Del Aires B. Aires 29 29 Houston I 23-4134Bocaina Recife 29 B. Aires 1 23-3756

DO TESOUROA íim de receberem òs créditos a

seu lavor. compareçam ao Serviço deControle do Departamento do Tesouro,daa 12 às 15 horas do dia 26 de se-tembro os seguintes :

SUBVENÇÕES — Agostinho Mon-telro, Arlindo Alves de Pinho. Adal-berto Correia de Castro, Alberto An-tunes, Amélia Pierone Duarte, Associa-Cão dos Ex-Combatentes do Brasil,Antônio Graça Rodrigues Lobo d'Arro-cheia, Antônio Pontes Amado, CarlosFerreira Guimarães, Casa da Provi-dência, Divino Salvador, César da Sil-va Moutela, Casa do Lázaro, Cena-culo Protetor dos Cegos, Daniel da.Silva Sousa, Dom Inácio BarbosaAcloll, Elizabeth Lídia Bloomfield, Ed-gar Luis Duque Estrada, Emidio dosSantos, Francisco de Melo, FranciscoJosé de Morais, Francisco Inácio, Fran-cisco Jekot, Francisco Cardoso da Fon-seca. Fundação LeSo XIII, FederaçãoMetropolitana* de Remo, Generoso Nu-nes, Galileu Alves do Nascimento,Henrique .lake, Instituto Ana Gonza-ga, José Pereira, José Fontes Romero,José Martins Bartolo, José de Abreu,José Manuel Pires, José Martins deSanta Rosa. José Joaquim Alves, JoséAntunes Rabelo, Joaquim Alves Bar-bosa, João Vieira de Melo, João Jun-queira, Josepp Jusli. Lidia de Figuei-redo Almeida, Leopoldo Holzer, LuisRené Desbrosses, Matriz do DivinoSalvador, Manuel Lages Gomes, Ma-nuel Antônio, Manuel Fernandes daSilva, Menott Púnaro Barata, Miltonítalo Provenzano, Miguel Klelm. Ma:nuel Siqueira, Manuel dos Santos Ro-drigues, Manuel da Sllva, Manuel Pa-checo da Sllva, Manuel Guedes Filho,

VitorCarvalho

"de" "Almeida Gomes e Tatsuo

Otsuka. , _ADIANTAMENTO — Angelo Qua-

dros de Sá e Silva, Enlo Júlio Aionsoda Costa, Fernando Geraldo. GilbertoAlves dos Santos, Hélio Antônio Bar-bosa, Lais Cantnheda Feio, Pedro doNascimento Teixeira e Tomaz Leopoldode Aquino Correia.

RESTITUIÇÕES — A. Sabei, Ani-bal Augusto Seixas. Antônio Martinsde Carvalho, Armando Augusto Ferrei-ra. Costa Medeiros & Machhado Ltda.,Constantino & Cia. Ltda., Cid^ daCosta

"Guimarães. D. Lopes Barbosa__ Cia., Domingos Assunção & Irmãos,Eduardo Pastor, Francisco Monteiro,Garantia Imobiliária Lida.. HassenRafh Hamdam, José Pinheiro de UlhoaCintra, João Freitas Ferreira, JoãoAugusto Fonseca Silva, José Martinsdo Amaral, Madeira & Gaspar, OscarHamacher & Cia. Ltda., Oscar deMeneses, Palheiros & Cia., S. Rodrl-gues Serra e Vitor José Pereira de

INTERNAMENTO DE MENORES —Escola Serviço de Obras Sociais, Es-rola Brasileira de Paquetá. InstitutoMuniz Barreto, Colégios Reunidos, Ins-tituto Brasil. , -

JORNAIS — Idade Nova, Jornal doBrasil. O Globo e Organização Lex.

EVENTUAIS — Euclides Américodos Santos, Cia. Brasileira de Eletrl-cidade. Imprensa Nacional, Manuel VI-zeu de Sá e Paul Nathan.

GRATIFICAÇÃO — Abelardo Car-neiro da Cunha. Mário de OliveiraBrandão, Miguel Lins e Oto Gil.

RECOO — João Bernardlno de Sousa,Jorge Frederico de Sousa da Silveira eLuis Fernandes.

OPORTUNIDADES COMERCIAISDivulga o Conselho Federal dc Co-

mércio Exterior, por nosso intermédio,as seguintes oportunidades comerciais.

«The Intercontinental Ltd.» — CalleSan José, 1084, Montevidéu - Uru-guai — Deseja Importar élcoll etillco,hinqucs de aço de 200 litros.» • *

Rodolfo Altschuler — Calle 25 deM.yo, 470, Montevidéu - Uruguaii —Deeeja importar resíduos de algodão.*

Daniel Dl Gliulo — Calle Lavalleja,2178, Montevidéu — Uruguai — Dese-js importar íumo do Rio Grande doSul.

«Atlantic» Comercial e IndustrialLimited» ¦— Via Cosimo dei Fante,b, Llvorno — Itália — Deseja exportarfazendas de flanela, Sc !?.= tela tro-picai, cimento portland, carbonato aecaiclo, cristal e seml-crlstal.*

Felismlna Alves dos Reis & FilhosRua dos Marmotos, 35, Avelro —

Portugal — Deseja exportar sementeserr geral. . • »

Tertuliano de Oliveira — Rua Capi-tfto Leitão, 1S-1», Lisboa — Portu-gal — Deseja exportar vinhos, azeite,esnservas em geral e frutas.

*

Hector Pochintesta — Calle Cerrito,41b, Montevidéu — Uruguai — DesejaImportar sal. •

Cabú S. A. — Calle Democracia,3650, Montevidéu — Uruguai — De-seja Importar óleo de tungue e olti-ceca. ••.-*»

Mannix & Robinson — 3-4 LowerOConnel St. — Endereço telegráfico:«Mannrobln — Dublin», Dublin — Ir-landa — Deseja importar farinha deossos para íorragens e festlllzantes.*

Soorajmull Mannull — 28, BanstollaLane — Endereço telegráfico: «Hira-ring», Calcutá — índia — Deseja lm-portar pérolas e pedras preciosas.•

»Inpa» — Joanelligasse, 10, Viena VIÁustria — Deseja estabelecer con-

tato com exportadores e importadoresbrasileiros de mercadorias em geral,h.m como firmas que se ocupam coma exploração de patentes e de novl-dades. *

Os Interessados poderão obter pes-soclmente ou por car.ta à Seção deFíimento do Conselho Federal de Co-ni.rcio Exterior, sito à avenida Pre-sldente Wilson, 231, Rio de Janeiro,D. F., melhores detalhes sôbre asoportunidades comerciais divulgadas.

W

O Serviço de Intercâmbio da Asso-claçffo Comercial do Rio de Janeiroleva ao conhecimento dos interessados,poi nosso intermédio, as seguintesoportunidades de negócios:

«Recoger Ltda.», de Portugal, de-seja importar chifres e ossos. —(Ib49|644).

CAMBIOTaxas de ontem, à, vista no

Banco do Brasil:Venda dólar . .

Fr.-sulço

Compra — dólar . .Fr.-sulço

18,724,3738

lb,384,2596

VIDA BANCÁfti

«Outlllage Electrlque» da França, de-stja exportar máquinas elétricas por-ta .tis e material eletro-mecãnlco emgeral. ¦— (1Õ56|644). *

Modesto F. Gomes, do Ceará, de-seja nomear representante para cha-pius de palha de carnaúba. — (15631644). • »

Silvas & Portocarrero Ltda., de Por-tupal, deseja Importar pr.ilutos emgeral, — (1548|644).• *

Silva Lemos & Cia., do Pará, de-seja obter representaçócr. de ca/é, fei-já'», carnes em conset- . charque, vi-nhos, tecidos, miude^i* ^ produtos emgeral. — <1566|644).

Outros detalhes. disposição dos ln-teressados, naqu.i. Serviço de Inter-câmbio da Ass.uiacão Comercial doR!'. de Janeiro em sua sede, à ruada Candelária, j — lio andar — alaesquerda.

CRÉDITOS CONCEDIDOSO ministro da Fazenda encaminhou

à Câmara dos Deputados os seguin-ten pedidos de abertura de créditos:au Minstério da Educação e Saúde —CrS 35.290,30, para pagamento de gra-tilkacão de magistério ao professorJael Carneiro Monteiro; ao Ministério

VIVENDA FLORILDAO HOTEL DE BOLSO DE ITAIPAVA

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VIVENDA FLORIU)A!Onde as manhas fcfto esplendidamente bela», as tardes, deliciosa-

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NAo chegavam comn ponlo do atraçOos paru uma loclcdadn se-IHu o bem humorada u magnificência do cllmn, o de»ltimhrnmentodo ii.iii.ii.iiiui. a tranqüilidade dos sonos que nqul se dormem, o» •>»•|..tI*.|ii'.i.|í-.. . iillníiii.i... .|.-!i. iiil.inii n<<- «i rvldii- tt OS flOfl tl|"" •'«

Cnrii tuil. manlpuladoa n<i> Horr ruir.NAu v^* que tudo quantii A >i. i i.*.i.. rhnmn a tttcnçAo a du .'• >>

{A<> v<Mn ii culilcn <• » oublpo * «eruiliira d« enrr*>nrB»<?t» niiiiiiu amiga, oh naturainl Ou dn onça?

Miiii-iiIi*. .mm fttflllllai dx lrnlami*iitn

NAu so ... H .,. i,.., i.i .I.*.. pur.aduraa d» .... i. ¦- * * - ¦ -• ¦ ¦¦>¦<»,» i; i.. -,..,InferfitMAtii no rio — TASI-oi 9MI51 -< PRI/RO W> mo, ia

MOVIMENTO AÉREO(Horário dos aviões a sair hoje e amanhã)

to

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ISALANCjAS PAKA MíllfiSfffltdOh M0HRM.JJ! -HifaMOHMH *., IM NI W IIM* IO II».»

4IIM.HM 1'IIM IMU 'IMI**') MIMIM t, M •» IMI**

AIAUAMHKA* f tt IO. HiJ'4<44|tfc4. «->!> M"4 II I i I1.-HW.

____\\\\âa»W»aWÊt\Wa\WÊÊt\WÊt\m\\ ¦"•¦¦ Iamnif-M Ato,*», M*mtm^wmf^mmaaamat

DOMINGO — Vaap: Para São Pau-ãs 7,15, às 9,30, ás 11,30 e fts

Ô horas. Aerovlas Brasil: Para Be-lem e Miami, ãs 4,55 horas; para Te-resina e São Luis, ás 5,15 horas; pa-ra Belo Horizonte e Araguarl, fts 5,55horas; para Sfto Paulo c Curitiba, ás3,15 horas; para São Paulo e PortoAlegre, fts 10,52 horas; para BeloHorizonte, ks 10 horas e para SãoPaulo, fts 15 horas. Vnrlg: Para SãoPaulo, POrto Alegre, Pelotas, SantaMnrla, Bagé, Livramento, Alegrete eUruguaiana, fts 7 horas; pnra Sfto

Paulo Curitiba, Florianópolis e Por-to Aicgre, fts 7,45 horas; para SãoPnulo e Porto Alegre, ás 8 horas;Nntnl: Pnra São Paulo, Lins e Am-catuba. hs 13,30 horas. Nacional:Para Belo Horizonte, Governador Va-ladares (Teófilo Otonl), Pedra Azul,Conquista, Ilhéus e Salvador, fts 7horas; Itafl: Pnra São Pnulo, Belo Ho-rlzonte, Montes Claros, Campo Gran-de, Salvndor, Recife e Fortaleza, fts 10noras. Aerocernl; Para Vitória, Bel-•nonte, Salvador, Aracaju, Penedo,Maceió, Roclpe, Cabedelo e Natal, fts3,50 horas. Pnnnlr: Parn Sfto Taulo,ãs 7,22, às 11.45 e fts 1507 horas;pnra Belo Horizonte, às 7,25 e fts13,2,"> horas; pnra Belo Horizonte cArasft, fts 9.55 horas; paro Sfto Pau-io, Curitiba, Foz do Iguaçu e As-iiinção, fts 8 hnrns: pnrn Sfto Paulo,Curitiba, Florianópolis e Porto Ale-;re, fts 8,45 horns; pnrn Vitória, Cn-lavlnlrns, Salvador, Aracaju, Mnroló,i Recife, fts 7.05 hnrns: pnrn Monte-iMdíU e Buenos Alies, fts 18,30 horns.I'nn Amerl.nn Alrwnyn: Pnrn Monte-ddeu e Buenos Aires, ft» 8 hnrns:3nrn Sfio Pnuln, PArto Alegre, Mnn-•,ev|ri**u e Hn-pnns Airrs, fts 9,15 hn-•ns; pnrn Belém, Pnrt of Spnln, Santuan t Nova York, ft» IR e fts 10inrns. Orowlrn dn Rui: Para Sfto'auli.., (ui '-1.45 As 6. fts 7, ftl 9.ti 11, fts 13, tit 15, ft» 17. As 20 ri» 52 hnras: para Curltlbn, Flnrlanó-mil» e Porto Alegre, 1*» 4,45 hnrn«:.ura Pfirtn Alfcr», ft» 6 hnra*; p»mvitória, Salvador, Maceió « Rrrll»,Ik 11 o hnriiR K.l. M i Pnra Re-¦If», OsHift, CuMblancii, Rnniii e

ii Montevidéu a i7i. ..,-, Air»», k*.30 hnr»«.

RRODNDA — Vaupi Pftr» R*n Mu-n, *.« 7, ft» 0.80, t* 10.4A, h» 11 .'10,ll 13.»», Al 14, kl 15, Ai Ifi,!» rtt, \1 >*¦ * *** \.,i,\ln. IWn-ll I .1*

rlzonte e Anápolis, às 5,55 horas;para Sào Paulo e Curitiba, às 9,15¦noras, para Sào Paulo e Porto Ale-gre às 10,52 horas, para Belo Hort-zonte, às 14 horas e para S5o Pau-lo, As 16 horas. Varig: Para SftoPnulo, Porto Alegre, Motas, RioGrande, Snnta Maria, Bagé, Livra-mento, Alegrete, e Uruguaiana, às 7horns; para Sfto Paulo e Porto Ale-gre, As 8 horns. Natal: Pnrn Sfto Pau-In, Lins e Aracatuba, às 15,30 horas.Santo» Diiiniint: Para Vitória, Salva-dor Aracaju, Maceió e Recife, às 5,30noras. Trnns-Contlncntal: Para VitóriaSalvador, Aracaju, Maceió e Recife,fts 5,30 nnras: para Campos e Vitó-ria, fts 7 horas. Central Aérea: ParaCnssos, Ubcrlftndia, Goiânia, Aragar-çns, Poxoreú, Cuiabá, Pocone, CA-sores, Cnrumbft, Calaponin, fts fi ho-ros; pnra Campinas e Rlbelrflo Preto,fts 7.30 hs.. Tal: Para Snntos, Para-nagua, Curitiba, Jolnvlle, Floriano-polis e Lajes, fts 7 horas. VlahrAs:Para Belo Horizonte, Uberlândia,tpnmeri, Cnlftnla, Rio Verde e Jatai,fts 5,55 horas. 1'Hnnln Para São Pau-io, fts 7,22, fts 11,45, às 14,07 e às15,07 horas; para Belo Horizonte, às0.55 e fts 13,55 horas; para Belo Ho-rlzonte, Montes Claros e Pedra Azul,fts G horas; para Belo Horizonte, Po-cos de Cnldns e Sfto Paulo, fts 7,25horns; para Sfto Paulo, Curitiba, Fio-rlanópolls e Porto Alegre, fts 8.45 ho-ras; para Vitória, Canavieiras, Sal-vndor. Recife, Fortaleza, Parnalba,Sfto Luis e Belóm, fts 5,05 horas.Pnn Amcrlrnn Alrvrnyn: Para Mon-tovldíu e Buenos Aires, fts 8 horas;para Sfto Paulo, Porto Alegre, Monte-vdéu e Buenos Aires, As 0,15 hora»;para Bnlém Pnrt of Spnln, San Junna Novn Ynrk, ft» 18 e fts 19 horas,i riu.iro itn Sul: Para Sfto Paulo, As5,45, As II..''O, fts 7, As 8. Al 9, ft» 11,ft» 13, Al 15, fts 17. ft» 20 e ft» 22 ho-rai; para Porto Alegre, Ai 6 hora»:para PArto Alegre • Buenni Atre», Al9 iinr.i*.. psrs Curitiba • Flnrlanópnll»,Ai 0 ii-.i-i psra Aracatuba, Campo<irande, Cnriimb* • CuInhA. Ai A,30nnrn: i<"i'i VHòrU, Ctrivel»», Ca-oAvteimi, Ilhéu», Salvador, AriraM,•i.i.. i •¦ • llerlf», Ai i "i hnrai: pinVitória, llhéui • * »i-*n.|..r. k* '¦'¦'•vim i pin Vitória, raniviiini,ilhéus, mividor, AraealH, M»'»ló *Iluife. Ai T.iVl hnr«i, Air frinrrif»t» Montevidéu • Rlieprn Alrei, Aln.ln hnri». AHUilai far* Nilil *

d, Justiça e Negócios interiores -

rrS 860.000,00 em relôrço da verub

PMMMdi ao Ministério da Fazenda -

r « vk 495,80 para ocorrer às des-

mmu com o: fornecimento de notas de

ffiS SJda: ao Ministério da_Kdu-catão e Saúde —cr* n.ouo,_.u3° «4.50 - Cl* 3.650,00 - Cr$...;c.r.riori Cr.S 24.580,60 — W». ••>

9^76^0 -CrS 5>10'30' **"»>{!"StfQò aos seguintes professores: Otà-L Reis de Cantanhede Almeida, Abane- da Franca Rocha, Antônio Luisvêítatl. Augusto Duarte Pino e Eduar-lo Lins Ferreira de Araújo e muitino Cesário Rosa.

CANCELAMENTO DE CAKTAPATENTE

O ministro deferiu o pedido de can-celamento da carta patente da agên-TaT Banco Industrial Brasileiro So-c-.cdade Anônima, em Campos.

ALTERAÇÃO DE REGULAMENTOO titular da Fazenda concedeu apro-

vacfio para a alteracào efetuada pelafirma Miguel Colfíi & Co. ¦-• CasaBancária, em seu contrato social, pormotivo de cessão e transferência deouota, bem como transformação de so-ciedade de responsabilidade solidáriaem sociedade por quotas de responsa-bilioade limitada, sob a denominaçãode Casa Bancária Imobiliária Brasi-lelra Limitada, e a Casa Bancária deCrídito Municipal Limitada tambémpediu aprovação para a reforma.-.ete-tuada em seu contrato social, tendos:do atendida.

PRAZO DE AUTORIZAÇÃO DE

FUNCIONAMENTOA Casa Bancária Theodoro & Cia.

Limitada teve n seu pedido de pror-rrgacào do prazo de autorização paralunclonamento atendido,, e o BancoBrazfto S. A., solicitando prorrogaçãopor mais um ano. do prazo concedidopela carta patente de instalação deuma agência metropolitana nesta pra-ça teve o seu pedido indeferido.

NOVOS ESTABELECIMENTOSBANCÁRIOS

O ministro de Fazenda comunica aodhetor da Superintendência da Moedae do Crédito, haver autorizado a ins-talacfto de novas agências dos seguin-ter. estabelecimentos:

Banco Mercantil de São Paulo S. A.,pura abrir uma agência no bairro daPenha, no mesmo Estado:

Banco Brasileiro para a América doSul S. A., uma agência na cidadede Itatlba:

Banco do Estado de São Paulo S.A. par instalar agências em Itu, Bi-rigui, Curitiba e Belo Horizonte, enova permissão para abrir agência emRio Claro;

Banco Mercantil de São Paulo S. A.,para abertura de uma agência embangu, naquele Estado;

Banco Brasileiro para a América doSu- S. A., nova autorização para ins-talar agências em Apucarana, CornélloPmcópio e tàaringá, no Estado doParaná, bem como uma em São Joa-quim da Barra, no Estado de SãoPeulo.

SUPRIMENTO DE CRÉDITOO diretor geral da Fazenda Nacional

autorizou o suprimento do crédito deCrS 59.945.200,00 à Diretoria de Fa-zet.da da Marinha.

ASSEMBLÉIAS GERAISRealizam-se, amanhã, as seguintes;Vlacfto Metrópole S. A. — Extra-

ordinária, às 14 horas, rua das Ver-ber.as n. 20.

Companhia Brasileira de Veículos —Extraordinária, às 14 horas, avenidaPiesidente Vargas n. 290.

Banco Financial do Brasil S. A. —Extraordinária, às 16 horas, rua doOi-.vidor n. 69.

«Clasa» Comercial, Industrial e Agrl-cola S. A. ¦— Ordinária, às 14 ho-ras, avenida Erasmo Braga n. 277,4» andar.

Cotações dos cereais em vigoi em 22 desetembio de 1949 fornecidas pelo Sindi-cato dos Comissários e Consignatários de

Gêneros AlimentíciosProdutos: CrSAlfafa Nominal

Mercado firme.Alplste Nominal

Mercaoo firme.Amendoim — 25 grs —/75.00Mercado firme.

ARROZ — Sfto Paulo,Mina» e Goiás:

Amarelfio extra 345/350.00Amarelão especial 330/335,00Agulha especial NominalAgulha superior NominalAgulha regular Nominal

Instituto dos BancáriosMOVIMENTO DO DIA 23

ASSISTÊNCIA MÉDICA: — 38 cxa-mes de laboratório — 19 exames deRal0 x — 5 Interna çíSes hospitalares_ 9 tratamentos especializados — 16inrMCBULÍTômos - CONSULTAS: -Cirurgia 22 — Oto-rino-larlngologia r2_ Ortopedia 15 — Dermatologia 10 —Clinica médica 13 — Oftalmologia 18_ Neuro-pslquiatria 3 — Pediatria 20— Gastro-enterologla 15 — Cardlologia3 — Urologia 9 — Tisiologia 58.

Aplicações fisioterápicas, 69; injeções,22' curativos, 27; aparelhos gessados,1-' intervenções cirúrgicas, 2; endos-cópias, 1, e massagens manuais, 19.

Notícias DiversasNOTICIAS DO SINDICATO DOS

BANCÁRIOSA Junta Governativa comunica aos

associados que recebeu do sr. NilsonSilveira Lima, chefe do Serviço res-pectivo do Ministério do Trabalho, ainformação de que a partir dos pri-meiros dias de outubro ali estarão àvenda "estreptomlcina" e "dlhldrostrep-

tomicina", a Cr$ 15,00 a grama, e "áci-

do saltilico (Pas-cllag), em drágeas.Êstes medicamentos serão entregues comrequisição, que será fornecida, como decostume, pelo Sindicato mediante recel-tas, Inclusive de médicos estranhos aoInstituto.RECEPÇÃO NO CENTRO BANCÁRIOEM HOMENAGEM AOS BANCÁRIOS

ARGENTINOS E URUGUAIOS

Dentre as várias homenagens que vêmsendo tributadas aos bancários argentl-nos e uruguaios que se encontram noRio, a convite da Associação AtléticaBanco do Brasil, destacou-se a que foirealizada na sexta-feira, às 19 horas,no Centro Metropolitano de Desportosdos Bancários. A sessão solene foi aber-ta pelo presidente do Centro, sr. CarlosBotinelli, que convidou o dr. João LiraFilho, presidente do Conselho Nacionaldos Desportos, para presidir os traba-lhos, o qual, por sua vez, convidou osrepresentantes dos clubes bancários ar-gentinos e uruguaios a tomarem partena mesa.

A seguir o sr. Botinelli fêz o dis-curso de saudação aos visitantes, emnome dos 14 clubes filiados ao Centro,e formulou votos para que se tornasseuma realidade a velha aspiração dosdesportistas bancários de se fazer umaolimpíada sulamericana.

O dr. João Lira fêz depois a cha-mada dos representantes dos clubes fl-liados, a quem fêz entrega das me-dalhas conquistadas nos campeonatos doCMDB, no ano passado, e também asconquistadas na II Olimpíada Operária,o que fazia naquela solenidade paramaior brilhantismo da visita dos colegasdo Prata. Terminada a ordem do dia,foi dada a palavra aos visitantes. FalouInicialmente o sr. Jorge Figueroa, dele-gado da Associação Bancária Argentinade Desportos, que elogiou os ideais doCMDB e destacou a figura marcantede Adolfo Schermann em prol dos des-portos bancários nos paises sulamerica-nos, mencionando que seu nome é tam-bém bastante conhecido fora do Brasilpela sua capacidade de organização epelo seu excepcional dinamismo. O se-gundo orador foi o sr. Alberto MuriloOtero, delegado do Clube Banco Re-pública, de Montevldéo, que disse estaremocionado com as gentilezas recebidasdos brasileiros e formulou votos pelaprosperidade do CMDB.

Seguiu-se com a palavra o delegadado Clube Atlético Banco de Ia Pro-vincia de Buenos Aires. sr. Oscar C.Fernandez, que expressou, com a sin-ceridade que lhe é peculiar, a satl3-facão de ter presenciado a entrega dosprêmios aos vencedores dos torneios doCentro, o que demonstrava o fruto dacamaradagem colhida nas provas des-portlvas e que essas competições nadamais eram do que um pretexto paraestabelecer a aproximação dos compa-nheiros de classe, ao mesmo tempo emque se praticavam os exprciclos físicosnecessários ao equilíbrio if corpo.

Depois falou o sr. Genaro Carca-vallo, presidente da Federaclón Ban-caria de Desportos, de Montevldéo. velhoamigo dos brasileiros, pelas represen-tações em que tomou parte e reafirmoua oolaboraçâo dos uruguaios na olim-piada sulamericano quando fôr a mes-ma organizada pelo CMDB. Instituiçãoque classificou de líder do continentenos desportos bancários e única capaz,no momento, de levar avnnte aquelaIdéia acalentada pelos seus cornpatrlo-tas. Referiu-se também a Adolfo Scher-mann, figura familiar no Uruguai pelasua obra de aproximação entre os ban-cárlos, elassifleando-o de coordenador demagnífica obra de confraternização eque cimentou as primeiras estacas dessabela Jornada, deixando um belo exem-pio de ordem e disciplina para os su-cessores de seu fecundo trabalho.

O outro orador foi o sr. Zavalo. de-legado do Club Banco de Ia NaclónArgentina, portador do abraço Irmãodos seus colegas e referiu-se à con-qulsta espiritual dos bancários das di-versas nações, patenteada naquela sole-nidade de união continental promovidapelo CMDB.

leslra que se gen»-...vldados e os S»i*tPI

ÍTttvoi

cidade da AABB, u,^ lue. segundo enteque havia tido YT. -•¦*..,„ ^Plho num rápff,, «*. J^wa de sua preierL. >t^ *zado a revelar ,un.cla' «Uv,*.Conselho Nacional\i ?J««filiar a realização7a, SM«« .piada bancária 3_ „.. p"í'«!19.50, nesta capital „EuUme«Via entrar na pauia ff VCDN. E_Ea declara.».d , "!Centusiasmo pelo^"{&&«*_gadas salvas d. *4™. ' *«Lira Filho. *" "^ ' vll«Jj

CINEMA INFANTIL NA ,i' Na "Boite AARR" ,..***AABB" haverá wpara os filhos SS^NEAtlética Rmm IT *5los da Anv.

S_.?1*\_1.má eessão ds ",'."* '¦•? *.

Atlética Banco do Bm.ii -cinema, sr. José A&^o seguinte programa: °'"ft

1 — Ritmos cubano; r„ ,Angeiito (comédia): 4 < Y(desenho); 5 — a .«_, "•'i.maz (desenho): 5 J»"W!(musicali; 7 _ os m, W;*!';com o Gordo e o Maerrrt'..' '«"«fantasma (desenho) 'ft

KKSTA NA ^^

daVs^o^AÍÍr^^está preparando uma (est™vai ser realizada -'!AABB", com inicie Ta 5 %

ls *"lttS>|

i-.-if.-. t» t,tt. h«r»«, pnr» llw Mo- Momn, *• it nm»*

Ml l mi m> |'AIIA INKUHMAfftBftl VAMI' - «WMi l»ANAM » lt Viih l'A* .MIIHM -»N AlHtVAtK - H-mii, I MUfiHtHO MO MUI. - U Mum, AMHMIAM MIUNII, - " « "•• VAiiii. - ti mim viamim» - •' i''tii hl.H »i «eifti MMinaM- I' ll.Mij MM* ü M il**l t,M •¦"M.lil. AIM IIHMI r.i. Mini MAM- tlliut, H.ilMI Ar.HHA - MttHt IMI' *lAÚft ¦*' liMW, IM lll'.IIM'.MI » tt ttl i< fAMA •'!¦).*¦ I A I. * tt mm. \l,liin<tiliAl ttum, %AtAI, mU>\m\ AM Ml IA « f mui ttâVIHMAIk - »<'Hi«. HAMfiiMIHHflftt . tt mim MIIAt.lM - tt tlti

ARROZ — R. G. do Sul:Agulha amar. especial ... 300/305,00Agulha especial 290/295,00AgulhR de primeira 265/270,00Agulha de segunda ...... 245/250,00Blue-rose especial 275/280,00Blue-rose de primeira .... 260/265,00Blue-rose de segunda .... 235/240,00Japonês especial —/260,0oJaponês de primeira —/255.00Japonês de segunda ...... 225/230,00Ci arroz) —/170.00Qulrera —/120.00

ARR07 — E. do Rio:Tipo Maio, selecionado ... 295/300.00Superior 275/280,00

ARROZ— SU. Catarina:Superior 255/260.00Especial 240/245,00

ARROZ — Alagoas aSergipe:

NBo há.ARROZ — Maranhão:

Especial 230/235,00ARROZ — ParA»

Especial 350/295,00Superior 240/245,00

Mercado firme.BANHA

Porto Alegr*I ii.t de 30 i*_*. ,,,[.ates de 2 k|s, .,,,Parntti dt 1 ki

Mercado ralmo,HATATA»

Hlo PauloiAmtrela **p. vtlhai ,,,,,,I -l'.'il tftWtt Mllllllllli'.,-i.i»i»>. nove ,,,,,,,,,.

Mtr.eiln froimo.CKWH.AI

ti" I • trnt» •i-.i»i'(i.» ,,,UMAMWUI

¦Kiteil»» Gtnittit ,,,ii,t,,ttttifit, htm*

MO.MO,00m/Hto.ui¦~/Sft0,fKI

NominsllS,rXI/R.3(l5,40/3.*)

NrtWlnel

iiMm.it)

FARINHA DE MANDIOCAPorto Alegre, extra 87,00/88,00Porto Alegre, especial 84.00/85,00Santa Catarina, extra 85,00/86,00Santa Catarina, especial 82,00/83,00

Mercado frouxo.FEIJÃO MANTEIGA

Novo 300/310,00Mercado calmo.

FEIJÃO MULATINHONovo 110/115,00

Mercado frouxo.FEIJÃO PRETO

Rio Grande do Sul —/155.00Idem. comum 140/145,00Mineiro novo —/160.00Idem, comum 150/155,00Uberabinha Nominal

Mercado frouxo.FUBÁ' MANDIOCA

Santa Catarina a^.OOPorto Alegre 65,00

Mercado frouxo,LENTILHAS

N°va 110/115,00Mercado calmo.

MANTEIGAEspecial ,

Mercado firme.MILHO

Especial Amarelo

—.31,00

—/108.0090,00/96,00

Mercado firme.HULVILHO

Norte e sul, especial ....Mercado frouxo.

Sagú Merendo firme.

SALGADOSTouc, branco salgado ....Toucinho, lombo, com cos-

tela salgado Touc. »/co»t, salgado ..,.Toucinho, narrisn. .-om roí.

tala salgado ,,Lombo, r/ron, salgado ...l-imlni, a/coti. talgado .,,W; (ÈhüpMi Ortlhji, Mig. ..,,,,.,,,.<0»l«||.|»k ,i, .,_,_,,,_liaion i|«fMm *m i»íi»« ,,Mfâfl cl*fum »m imp»] ,,

Mtfftidff »'iif«<iHtlm ,,,

umÜf*i>*/il'.ti

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fiiiit$ $ti mu t mr.RH

2.00/2,20

3.70/3,80

~/12,00

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tt.ttt,».i*t1,i*U1,HlT,«l/T,fe«|"|"n*-<.

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l,ÜM.'4,Wi

Falou também o sr. João Gonçalvesde Carvalho, presidente do Sindicato dosBancários, que aproveitou a ocasião da-quela visita para passar às mãos dorepresentante argentino uma flãmulado sindicato, pedindo uqe entregasseêsse símbolo de amizade à AssociaçãoBancária Argentina, órgão de classesindical de Buenos Aires. Todos os ora-dores fizeram entrega de bandeirinhasdos seus respectivos clubes como lem-branca de sua visita ao Centro Ban-cârlo.

Para agradecer as referências feitaspelos seus companheiros argentinos euruguaios, falou a seguir o sr. AdolfoSchermann. vice-presidente da AABR.passando depois a abordar o projetoque vem há muito tempo elaborandopara a realização de uma olimpíadabancária dos sulamertranos, frisandoque êsse projeto é possível, por Issoque conhece pessoalmente os dirigentesdos clubes bancários da América doSul e sabe que são todos capazes deorganizar suas equipes, mas que fnl-tava ainda o apoio do sr. JoSo LiraFilho, grande amigo dos bancários, em-bora muitos nãn soubessem o quanto omesmo tem auxiliado para a realizaçãode diversos campeonatos dn CMDB.

Por fim falou o presidente do Con-selho Nacional dns Desportos, que his-torlou o valor do esporte comn comu-nlcacão dos sentidos e camaradagem »que faz o milagre da aproximarão fra-terna! dos povos. Abordou depois o rasoda organização da ollmnlnda sulame-rlrana pretendida pelo CMDB e dlwde sua predileção parn n "hate-papn"de varanda ou ante-sala. onde se sen-tlrla mais ft vontnde para dlsrutlr qun!-quer assunto, num ambiente de franr/icamaradagem em contato Individual romos brilhante» representantes «11 pr»sen-te*, quando então o assunto pnderls sermelhor e-itudado em seus pnrmennre».Knrerrads n sessão, n «r Botinelliconvidou o» delegado» para um "cock-tall" nn mia do Centro, Instalada nopróprio edifício dn Hlndlcnto Bancário,em ruiu ocasião retribuiu » oferta io»¦•bnnrtelrln*!", entrepnnrfn uma flUmutado Centrn » can* delegado argentino euruguaio. Apns alguns mlnuloi de pa-

smanhã,homenagem

"aos hanrá.ior21-rtll!

uruguaios.Os sócios da AABB tal» _.gresso na "boite", medS^Iapresentação da carteira m.\ "*

O DIA DE HOJE DOS BA\'n,JARGENTINOS -^E' o seguinte o programa (Úpela Associação Atlética BatitoHpara homenagear os ceus JS*Club Atlético Banco je' i,?1

de Buenos Aires, ora em viü|,v,capital, a seu convite !í9 horas - Volta da Tiju*-,13 hnras — Churrascada ji*íííJBoa Vista, oferecida pelo cs.iTtropolltano de Desportos dos Bii15 horas - Futebol, no Y;

Fluminense. - Fluminense f 1Bangu A. C. (campeonato diS16 horas — Homenaeem ai HAlberto de Castro Meneses TKquadras do Fluminense CimiAABB pela teca "D. Ge g,querré' .

18 horas - Chá dançante twpelo Fluminense F. C.AEROVIÁRIOS APELAM PARU

PRESIDENTE DO "I.A.P.BEsteve em nossa redação lia,

missão de funcionários da "NAB" jcitando publicação da cflpla (_carta endereçada ao sr. Adebivais, presidente do Instituto 4*»cários. na qual pede ao referlicgente autárquico permitir _Cii.iidora continuar ocupando a Lola ra;prio do I.A.P.B., comprei»*desocupar 15 salas do 6.« andar"mente alugadas pela Cia. t mjéaos serviços do Instituto.

FALECIMENTOFaleceu, q _arta-!elra última, 11

nhora Amanda Magalhães Baste,:do bancário Miguel Pereira Baste,curador do Banco do Comércio •dústria de SSo Paulo, e araríi:27, será celebrada a missa is ina Igreja de S. José. às 10 to

SOCIAIS BANCARIASAniversarla hoje a menina Bí:c

filha do bancário Gilberto Figueira.!,cionário da Filial do BancoMir.il.Produção, desta capital, edesuae;'D. Branca Azal.ia Salaar FlptSi

Berenice oferecerá aos seus lliamlguinhos e amlgulnhas onnmesa de doces dos mais variados [ifrigerantes. * *

Transcorre hoje o aniversário 1licio do bancário Jaime Cabral 1e amnnhS dos bancários Abld IIIranda Coelho e Arcilla dos Santos.2do City Bank Clube.* *

Faz anos hoje a sra. Cordéllaiesposa do dr, Atala Isaias. «Pestimado bancário desta cai""'* *

Transcorre hoje o aniversário BJguintes síclos da Associação A'.fBanco do Brasil:

Valdemiro de Faria Pereira. SIguaçu, RS; Adriano Fortes «;tamante. Rin (Cexlmli N»»-!nova de Matos Trindade, Rio IArtur Leite Arruda. São ?lMPedro Gerlach, CamaquS. RS: Ide Morais CamharA. Corumbá. WJFellsattl. Itapira. SP; Joaqute H.Fernandes, Fio (Creal)l

"»»*'

Bicalho, Passck MG; Josí de {Alegrete. RS; Otávio Andrade I.Três Corações, MG; Paullno mlnandes Júnior. Rio tSWUi ,'SPaiva do? Santos. Bandeira, Di,»FrazSo. Rto (Decon): Tito W»rero Bezerra de Meneses, RH *'Salomáo. Murlaé, MG.

Amanhã, dln 26:Acir de Carvalho. JMiJjgjE

Paraná: Benoit Cavalcanti wRio (CREDI)! Lulí.TÒKWBPalmeira dos tndios. Alas«.«Rosa de Faria Nobre. WJ.WjCosta. Rio fCreal); tt1 »jjIguaçu, RJ; Ellas Barbo«*-*>"Francisco de Paula ^,,.,,1 Ssi(Banco da Borracha'; Manuel Ide Sousa, Pirassununga, fm^plassu dn Luz. Belém, ?«».''Hilton Bhering. Bi" 'Funel, J»bosa Rodrigues Filha RtegiOrttl Purper, Santa Cr*-" c ra

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CARIMBOS DE BORRACHAr»fio infeMBaiia Mf,t

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Page 15: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

wndâ Segão — Sétima Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 25 de Setembro de 1949

HOTÍCIAS DA POLÍCIA MILITAR.....,•• 1 K T\f\ _ í^a llf-i fnri<irlAn r .. t _ _i rm..

K»útó militar, boas re-f„, boa» c.1;.

e dGvem ser maio-

VOLUTAR1ADO*„ «tá aceitando volun-'if

aos 30 anos de Idade.,, - i,f e escrever.>» ,'f nao reservista deveii»»dlda certidão de nascimento,

<P>irA„ de' alistamento; consenti-'

filiai referencias e re-

jíiai dc primeira e segunda

elevem apresentar o certifl-iUJ vSn. Prova. de thaver?m

í'a.*Ja de terceira categoria"fíujclto A condição de maio-

LiaTO INTERNO DE BAS-

t®LJ0GVOLEIBOL*, serio realizados, amanha,::lt L na quadra do Departa-

[l"EducacSo Física, os seguin-

ÉrTEBOL — Oficiais do R.

|fEBTI Sargentos do 7» B. I.

^-Praças do 3» B. I.

^SULTADOS DE JOGOS'

os seguintes os resultados1%S realizados na corporação, na

semana :BASQUETEBOL

C. M. M. X 1» B. I.mia«aaisentos

C. M. M.._ 3» B.

por 32 a IS.I. x R. C.

3» B. I.i Por 25 a 13.... _ 3o B. I. X 1» B. I.^3vB. I", Por 31 a 16; «

, x 6? B. I. \enceu o 4» B.

VOLEIBOL.... _ !i B. I. X 4» B. I.

2°o 2» B. I.. por 2 a 1. 3»l x R. C. Venceu o R. C,j , 0' 6v B. I. X 5" B. I.

5Jo 6t B. I., por 2 a 0.

pios _ 3? B. I. x R. C. Ven-',i> B. 1" Por 2 a 0; 4» B.,'t B. I. Venceu o 4i B. I.,ji i; 6o B. I. x 5o B. I. Ven-,5» B. I" Por 2 a 0.

,AyS - 3o B. I. x 1» B. I.¦*_% 3' B. 1.. por 2 a O.

CONCESSÃO DE LICENÇAS

; oficiais e praças abaixo men-ite foi concedida licença, paraisento de saúde, nos períodos a_ discriminados :- Capitão Arnaldo de Sousa Santa-Ji dias. a partir de 17 de agosto-

.Cabo de esquadra Alvandel Fer-i a ano. a partir de 6 de agosto

. Soldado Francisco Console. umr a partir de 3 de agosto último; e,

ALCÃO, o alfaiateiôsatisfaz. Rua do

Riachuelo, 67.FABRICAM-SE

JÓIAS

Cabo forrador Luis da CunhaMachado, no periodo d? 8 do correntea 7 de outubro próximo.INSPEÇÃO DE SAÜDE DE PRAÇA

Será apresentado no Serviço de Saú-de da corporação, amanha, às 8.30horas, a fim de ser inspecionado desaúde, o 19 sargento Ranulfo AlvesCardeal treforma).CONCESSÃO DE LICENÇAS ESPE-

CIAISAs praças abaixo mencionados fo-

ram concedidos seis meses de licençaespecial, de acordo com o artigo loda lei n,-. 283, de 24 de maio de 1948,relativas aos decênios a seguir ospeel-ficados :

Cabo de esquadra Adall CardosoBarbosa — (decênio de 3 de dezem-bro de 1932 a 2 de dezembro de 1942);—¦ Soldado Eduardo José de Almeida

(decênio de 3 de dezembro de 1932a 2 de dezembro de 1942);

Soldado Carlos de Assunção eSilva — (decênio de 14 de setembrode 1932 a 13 de setembro de 1942) ;Soldado Osvaldo de Araújo —(decênio de 15 de setembro de 1932a 14 de setembro de 1942);

Soldado Gustavo Alvarenga daSllva — (decênio de 15 de . fevereirode 1934 a 14 de fevereiro de 1944) ;Soldado Francisco Moreira daCosta — (decênio de 20 de abril de1939 a 19 de abril de 1949) ;Soldado Luís Gonzaga Magalhães

decênio de 11 de dezemhro de 1935a 10 de dezembro de 1945);

Soldado Alexandre Narciso daSilva — (decênio de 23 de Junho de1934 a. 22 de Junho de 1944) ;Soldado Norberto Pinto de Aze-vedo — (decênio ds 19 de janeiro de1939 a 18 de janeiro de 1949) ;Soldado Adolfo Alves dos San-tos —- (decênio de 1 de outubro de 1938a 30 de setembro de 1948) ;Soldado Teófilo de Oliveira (2o)

(decênio de 24 de outubro de 1932a 23 de outubro de 1942 ; e,

Soldado José Teles de Meneses —i decênio de 7 de abril de 1928 a 6de abril de 1938).REQUERIMENTOS DESPACHADOS

Nos requerimentos abaixo menciona-dos foram exarados os seguintes des-pachos :

da ex-praça José Fonseca Alvesda Silva, pedindo cancelamento denota de expulsão, a fim de fazer pro-va na Capitania do Porto — «Satis-faca exigência» ;

do soldado reformado Otelo Rús-sei, pedindo permissão para internarno hospital da corporação, sua esposa,d. Rosalina do Carmo Rússel — «Apro-vo o ato do diretor do .Serviço deSaúde, mandando internar a paciente,por se tratar de caso urgente» ;

. — do soldado Erval de Godói, pe-dindo permissão para internar no hos-pitai da corporação sua genltôra. donaMaria Godói — «Aprovo o ato do di-retor do Serviço de Saúde, mandandointernar a paciente, por se tratar decaso urgente» ;

do 2o tenente Expedito Guedes deCarvalho, pedindo permissão para in-ternar no hospital da corporação suaesposa, d. Denise Guedes de Carvalho— «Concedo» ;

da ex-praça Volmir Gomes doRosário, pedindo novo alistamento —«Indeferido» ;

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do aspirante a oficial Abenantede Melo e Sousa, pedindo cópia desua certidão de idade, para fins ma-trimoniais — «Forneça-se a certidão,isenta de selo, para fins matrimoniais»;

do 2o sargento reformado Bene-dito Braga de São Sabás Filho, pe-dindo segunda via de carteira de tden-tidade — «Forneça-se, indenizando ovalor» ;

do soldado Paulo Caetano daSilva, pedindo carteira de identidade— «Forneça-se. indenizando o valor»;

do soldado clarim Raimundo Josédos Santos, pedindo carteira de iden-tidade — «Forneça-se, indenizando ovalor».

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DEPARTAMENTO MÉDICO — Hora-rio : dr. Brasa Neto, dns 8 ás 9 ho-ras, todos os dias úteis; dr. Jorgede Lima, das 12 às 13' horas, todosos dias úteis; dr. Domingos Sérvulo,das 14 às 15 horas, todos os diasúteis, exceto aos sábados; dr. AblasVieira, das 19 às 20 horas, todos osdias úteis, exceto aos sábados.

TISIOLOGISTA — Dr. Olímpio Go-mes. Os srs. assneindos serfto aten-dldos, mediante aprcscntaçfio da gulapassada pela Secretaria, à rua Méxicon.o 21, 3.0 andar, sala 302, ás terças,quintas e sábados, das 17 às 19 horns.

DEPARTAMENTO DE ANALISES —Horário: dr. Silvio Rangel, das 15 às1B horas, todos os dias úteis.

DEPARTAMENTO DENTÁRIO — Ho-rárlo : dra. Amélia Pinheiro de Al-meida, das 9 às 12 horas, todos osdias úteis, exceto aos sábados, •

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EMPRÉSTIMO INTERNO — Estáaberto o empréstimo Interno, entre osassociados, autorizado pela AssembléiaGeral Extraordinária, para constmçíoda nova sede da Unifto. O empréstimoserá pelo prazo de 15 anos, vencendoJuros de 6 (seis) por cento ao ano. Aquantia mínima emprestada é de Cr$200,00, podendo, entretanto, o associa-do emprestar maior ImportAncIn, par-celadamente ou de uma só vez. Parase conseguir o fim almejado, a Uniftonecessita da colaboração lmpresclndí-vel rio prezado associado. Só assimtornar-se-á realidade a construçfto danova sedo social, que é de vltnl Impor-tftncia para os destinos de nossa so-ciedade. Compareça à sede social, ob-tenha tfidas as Informações precisas econcorra com a valiosa parcela quedestinar a isso fim.

F.M CASO DE DESASTRE O ASSO-CIADO NAO DEVE FUGIR — Deveparar o carro e prestar socorro à vi-tima. Todos sabem perfeitamente queninguém mata seu semelhante por pra-zer, e em se tratando de acidente detrânsito há sempre atenuantes de de-fesa, por isso náo precisa fugir. Alémda multa de Cr$ 200,00 de que tratao Código NaclonRl de Trânsito, pro-vada a fuga do Indiciado após pra-tlcado o acidente a penalidade crlml-nal lhe é aplicada com aumento. Cul-dado com a velocidade e a falta defreios. São deveres dos associados ; pa-rágrafo 9.° do artigo 9.o dos Esta-tutos : comunicar pessoalmente, excetoquando preso ou acidentado, à Secre-taria ou Delegação, qualquer Incidente,por mais Insignificante que lhe pareça,dentro do prazo de 24 horas, se o fatoocorrer dentro do perímetro social,

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No Rio, dois jornalistasfranceses

PREPARATIVOS DO CONGRESSO DAUNIÃO LATINA

Encontram-se, desde ontem, nestacapital, os Jornalistas Pierre Cabanes

e Dominique Martin, respectivamente,delegado e secretário da Uniào Latina,Os dois homens de imprensa francesesviajaram pelo «Uoyd Nicarágua» evfim ao nosso pais com o fim de lia-tnr da realização do , Congresso daUnifto Latina, que tem como principalobjetivo Intensificar o Intercâmbio rui-tural de nosso pais com a França.

Pierre Cabanes é jornalista de Parise a sua companheiro 6 redatora da«Rádio Diffuslon Francalse». Segundodeclararam à reportagem, devem per-manecer entre nós cerca de 15 dins.a fim de visitar as mais Importantescidades brasileiras, realizar conferen-cias e colher dados para a divulgaçãode coisas do Brasil, na França.

Ainda de acordo com declnrações dePierre Cabanes, a Uniào Latina fo!organizada há cêrca de 15 meses, esua criação foi sugerida pelo sr. .loãoNeves da Fontoura, quando embaixa-dor do Brasil em Paris.

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72 horas, se fór fora deste perímetro,a fim de náo perder o direito ao au-xllio estatuído.

NOVOS ASSOCIADOS — Em sessãode 22 do corrente, foram aprovadasquarenta propostas dos seguintes caneli-datos a sócios : Álvaro dos Anjos, Ar-tur Duarte Antunes, Armlndo Marquesdos Santos, Antônio Coelho de Abreu,Antônio Correia Fuster, Antônio Vlcen-te, Benjamim Marques, Benezer Telesde Meneses, Fernando Nilo Neves, Fran-cisco_ da Ressurreição Martins, Fran-cisco" ria Rssurreição Martins, Francis-co Rodrigues de Oliveira, Homero DiasLeal, Júlio Simões, João .Júlio do Araú-Jo, João Luis Batista, José Gomes daSilva, José Laudellno José Pereira deOliveira Amorim, dr, Lauro de AbreuCoutinho, Luis Vieira, Matirilio ria Sil-va, Manuel Alves da Silva, ManuelCoutinho Filho, Manuel Machado deFreitas, Manuel de Oliveira Medeiros,Manuel Tinto, Manuel da Silveira Me-delros Sobrinho, Nelson de Seixas, Oni-lio Gregory, Osvaldo Gonçalves Tri-guelro, Òtacilio Gomes da Sllva, OscarTeixeira de Sousa, Pedro Nogueira daFonseca Ribeiro, Trlmo Alonso, TomazAntônio Furtado, Vlrlato Vieira Bran-dão Filho, Werner Conrado GustavoGroth e Bernardlno MartinB.

POSTA RESTANTE — Há cartaspara os seguintes senhores associadosAristldes Silva, Delfim Moreira da SH-va, José Ferreira Louro, Osvaldo Ro-cha e Pedro Miguel Ferreira Filho.

Serviço do TrânsitoEXAME DE MOTORISTAS

CHAMADA PARA 27 DO CORRENTE,AS 7 HORAS : — Durval Lucas daCosta, Jorge Alberto Marques Vasques,Brasilino Garcia de Carvalho, WilburMaurice Clemens, Bárbara Bush Cie-mens, Antônio Valadares, Jaime Tel-xelra, Jorge Lofgren, JuracI Gonçal-ves Resende, Andiara de Miranda, Dar-cl Rodrigues Ungaretti, Maria de Lour-des Silva, Oscar Armando Varela deAlmeida, Matilde Kastrup, Joaquim dosReis Barreto, Manuel Vaz Velho Lo-pes, Gilson Tavares de Morais e Cas-tro, Valter Bittencourt Machado, Fran-cisco Nascimento Amaral, Durval Fer-reira da Fonseca, Belkies de Carvalho,Arlindo Suria Fernandes, NorbertoGonçalves, Arlins Rodrigues Pereira.Antônio Valadares Rangel, Darí Rodri-gues de Sousa, José Alves Pereira, Edi-son Dibo, Domarcy Pires, Valdemar Al-ves de Oliveira, Manuel Ferreira, Anl-bai Teixeira Sampaio. Nelson Ferreirade Arajo, Fellce Pisa, Manuel de Le-mos, Jurgis Pankov. Areno Muzy, An-tônlo Firmino, Arcilio Gomes Machado,José Afonso Pereira Mário Magalhãesde Vasconcelos, Antônio Travassos, Ero-dy Silva, Pedro Augusto Macedo, JoséFigueiredo Lima, Valdir Coutinho daFonseca, Umberto José da Cunha, JoséFerreira dos Santos, Antônio Pinto deMoura, Fernando MeneseB, LamartineFerreira Espíndola.

CHAMADA PARA 28 DO CORRENTE,AS 7 HORAS : — Firmino Simões Ga-ma, João da Silva Trindade. Adelinode Olivera Bastos, Álvaro Rodrigues daSilva Monteiro, Mário Justo Lopes, Moa-cir Vieira Serpa, Artur Otelo do Ama-ral Beviláqua, Antônio Ferreira Guiné,Carlos Friedrich, Maria Fernanda Vas-coneelos Aláo rie i Albuquerque Abreu oLima, Paulo Guilherme Hannequim doVale, Edgar Lemos Camargo, Elza Pc-reira Grael, Reginalrio Dantas Cavai-canti, José Rodrigues de Pinho e Melo,Plínio Alvarenga, Carlos Augusto dcMelo Leitão, Jaime José Alves, ManuelDias, Eumar Domingos, Hilda Dias daSllva. Faliricio Napolit.ani, Gilberto VI-dra Edlsnn Alves da Silva, Homero Ri-beiro, Váltcr José de Santana, José Ri-ta, Ari Sebastião de Sousa, Sebastiãode Sousa Braga, iinock Pereira de Araú-jo Manuel da Rocha Ramos, KiriloB" *nluk. Demoacir Meireles, Edison

les, Wilson José de Carvalho, Ota-i....i Antônio dos Santos, Vítor de Oli-veira, Catão Caldeira dos Santos, JoséParmanhani, Jorge da Silva Rego, LuísParplnelll. José Pereira Pinto. José Pe-reira Soares, Edgar José de Sousa, Edu-ardo Correia Filho, Herclllo FranciscoGonçalves. Valdemar Vieira rios San-tos, Antônio Eduardo de Azevedo. Joãode Deus Gomes, Helios Monteiro daSllva, Isabel de Almeida.

OBSERVAÇÃO : — A falta à chama-da mlportará no pagamento de novainscrição.

INFRAÇÕES REGISTRADAS .— EM 8 - D - 1940. —NAO APRESENTAR A LICENÇA: —

P. 10781 - Carga 735S4 - M. O. C.27111.

EXCESSO DE LOTAÇÃO : — Ônibus804411.

FALTA DE POLIDEZ : — Ônibus81273.

TRAFEGAR PELA ESQUERDA : —Carga 6017P6.

NAO APRESENTAR A. CARTEIRA : —P. 15(103 - Carga 719SB.

CONDUZIR PASSAGEIRO NO E6TR1-BO : — P. 14313.

PARAR NAS CURVAS OU CRUZA-MENTOS : — P. 50930 - S. P. 316B8.

ESTACIONAR NO PONTO DE TAXI:N. Y. 6U166.RECUSAR PASSAGEIROS : — P.

465»505»

213402421643053508126695677513

Bonde20102504

Oficial8B991.1416750993

170.ESTACIONAR NO PONTO DE TAXI

A MAIS : — P. 47822.ESTACIONAR EM FRENTE A PORTA

DA ESTAÇÃO : — P. 47526.NAO PRESTAR SOCORRO A V1T1-

MA : — P. 420 - 8234 - 1353129260 . 46533 - 47440 - 48698 - 48880103207 - Ônibus 81218 - Bonde 1828Oflrlal 88207 - 90189.

NAO FAZER O SINAL REGULAMEN-TAR AO MUDAR DE DIREÇÃO : — P.26916 - 33686 - 40061 - 40552 - 440784634B . 48078 - 607B8 - Carga 62890Ônibus 81426.

FALTA DE ATENÇÃO E CAUTELA :P. 19557 - 23238 - 49381.FALTA DE FREIOS: — Carga 75888

R. J. 15245.EXCESSO DE VELOCIDADE : — P.

Ônibus 81418.E3TACIONAR EM LOCAL NAO PER-

371 - 707 9981700 . 1946 33063202 - 4738 3907OlItB . 8435 575668116 . 6931 75868419 . 8432 (in-,795)9 . 975) 10659

11173 . 11344 ti>;.11904 . 13071 1308811015 . )35M 136,10|A'|J9 . |«1,13 («ja;17800 . 18417 19435Wtrr, . Jioog 3|}|0trm . sino . 3»6|9H1I • yilkio . 349411m*i . mu . 3*15691151 . |1|A| , 11569trisi s mn . umi*n* , mo* . mi»iiii w» , muiiii . mu , iiiiJljj ilMi i4IÉ*iiit» » umi/ . Mui\t\\» i um . ,t>i»mi» . mt, i ífffjfiiM ; Mil» - Ifêí*

48014 -49258 -51064 -100178100469101461101D18102474103317104242104637Carga65717 -76206 -

1175 -S. P.29558 -Estado

1838 -OficialC. D.

482614873450804

48773 - 48970¦ 49823 - 49874

50871 - 100133 ¦100228100576101404101935

. 102483103624 -104282 -104706 -

61025 - 0156770782 - 714476405 - 78875E. S. 32149954 - S. PR. J. 2598053488 - S. PN. 5f. 6835C. D. 35

134 - 86879

100375 -101141 -101572 -102146 -

102705 -103629 -104617 -104737 -

G3092 ,71472 ¦

601129 -P. R

13864 -M. G

108605 -. A. L.

C. D

49169. 49907100166100423101311101681102219103281104201I04Ü1710529G

. 64528

. 74333S. P.

3858R. J.

, 53670C. K.YD50

370

DESOBEDIÊNCIA AO SINAL46755.

4175391

178162481430862

24525627

182222585831724

38484 - 40740 -43518 .47183 •100009102915

4475847492 -100251103269

4726733820974266313290141518464158951

Carga 6 01858 - B.

— P.5199124372419427803

_ 37719. 4330347054

. 50579102837105921

M. G.Oficial 86990,44758 - 46415

50457709

2364026945362944213146545

- 49781102426 "«

103529 -A. 245 -

41404 - 41423 - 46111 - 4626048106 - 51003 - 50429 . 50507 ,Ônibus 81125 - 83266.CHOQUES : — P. 18836 ¦

22398 - 23003 - 21159 - 2350025459 - 31769 - 40664 - 41966 ,49387 - 49631 - 49844 - 50558 .600952 . 101684 - Carga 66B05 .71731 - 74458 - 7662b - 77065 ,79948 - Ônibus 80575 - 81376 -1850 . 1931 - 263 . 1837

45 - 2066 - 3556 - 2557 ,176B . P. N. Y. 162422 .

88171 - Carga 88589 - 88689 -ATROPELAMENTOS : — P.

14221 - 28508 - 42395 - 47553 .Carga 63118 . Oficial C. D.

MITIDO1074323348315923783794.1»107981192013369140.10I1i;mI96IHIIIÍ4iiiiiM5UI9»l*lílumi»»n*i>'•"!Illl»!í*|l»IIHl

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107731504964539683919531

1009311031IK6931,1011174,11900*4lllllrimmnmn915*93UM*

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4**»»

1011

54465 - N. Y. T1040 -42131 - 43303 • 43518 ¦46545 - 47054 - 47183 - 47492 - 4995149781 . 50579 - 100009 - 100251 - 102426102837 - 102915 - 103269 - 103529105021 - Carga 601858 - B. A. 245M. G. 54465 - N. Y. 5T1046 - Oficial86990.

FAZER USO EXCESSIVO DE BUZI-NA : — P. 41734 - 51413.

ESTACIONAR FORA DO PONTO .* —P. 43489 - 49261.

INTERROMPER O TRANSITO566 - 11447 - 14354 - 29133

41578 . 42278 - 47188 - 4856848967 - 50117 - 50914 - 5191451914103440 - 103595 - Carga 63829

Oficial 80322C. D. 12

7323781271

313.FORÇAR A

7675 - 42404

51941 - 51491103595

73636 -Oficial

: — P.38400487745191410344070567

¦ 81171Bonde

P.PASSAGEM :45999.

ESTACIONAR EM FRENTE AO PON-TO DE PARADA DE BONDE : — P.28535 - Ônibus 81475.

ANGARIAR PASSAGEIROS : — P.48495 - 49734 - 50240.

ESTACIONAR NO PONTO DE TAXIS,AFASTANDO-SE : — P. 1460 - 1245523724 - 31077 - 44161 - 47257 - 47482100241 - 102746.

MEIO FIO E BONDE : — P. 28097103550.

FAZER LOTAÇÃO FORA DA HORA :— P. 4S698 - 51059.CONTRA MAO : — P. 220 . 1118

14779 - 22614 . 30917 - 30938 - 46996102779 - 104675 - Ônibus 81228 - Apren-dizagem 42.

FALTA DE EQUIPAMENTO OBRIGA-TÓRIO : — Carga 68056 - 70554 - 72538Ônibus 80032 5ETAOIUNDORADOÔnibus 80032 - Carga 600501 - R. J.19936 - M. G. 26471.

CONTRA MAO DE DIREÇÃO .* — P.468 . 1065 8626 - 11371 . 11485

13263 - 20632 22808 - 25865 - 2860428172 - 29739 36642 - 38565 - 3952340906 - 48510 49754 - 49762 - 4 79250372 . 50447 50388 - 100664 . 100837103826 - 103877 - 104963 - 105066Carga 8331 68556 - Ônibus 8034681615 - Oficial C. D. 10 - Carga90715.

NAO ACATAR AS ORDENS : — P.7709 - 11346 13266 - 24114 - 30742

32226 - 41040 41311 - 42749 - 4283242B94 . 43209 43788 - 44440 - 4451444756 - 44956 45018 - 45626 - 4612146201 . 46793 46894 - 47028 - 4721248199 - 48215 49281 . 49285 - 4959249636 . 49S33 49946 - 50157 - 5035850906 - 50932 61017 - 101670 - 104926105159 - Carga 65059 - Ônibus 81051B. A. 2680.

TRAFEGAR FORA DO HORAROI i —Carga 60132 - 61139 - 64264 - 6808269949 . 73894 - 74428 - 74637 - 7531576674 - 77795 - 600913.

TRAFEGAR EM LOCAL PROIBIDO :Carga 60132 - 63124 - 72162 - 76154S. P. 65143 - Oficial 85962 - 86675B5848 - 83908 - 89210 - 89375 - 8991190092 - 90134 . 90720.

TRAFEGAR PELA ESQUERDA: — P.35820 - 48350 - 10013 . 10950.

EXCESSO DE LOTAÇÃO : — Ônibus81248 - 81267 - 81509.

ESTACIONAR AFASTADO DO MEIOFIO : — P. 24596 - 26479 - 3662041578.

DESUNIFORM1ZADO ! — Carga 6798376338 - 600273 - Ônibus 81274.

ESTACIONAR EM CIMA DO PAS-SEIO : — P. 1000H8 - 104268 - 4699648498 - Carga 72769.

ESCRITA IRREGULAR : — Oficina-Garage Lapa — Garage Penaflel — Ga.rage Part. — Garage Part.

FUMAR NA DIREÇÃO : — Onlbuí81303.

ABANDONADO : — P. 51369.ESTACIONAR NO PONTO DE CAR.

GA E DESCARGA : — Carga 74076767B8.

COBRAR A MAIS DA TABELA : — P.5089B.

CONDUZIR PASSAGEIROS COM ABANDEIRA EM PE' : — P. 51472.

FALTA DE LUZ: — P. 44497 - 4708148453 - 51457 - Carga 69511 - Ônibus61238.

DESCARGA LIVRE : — Moto 913.NAO COMPLETAR O ITINERÁRIO :Bonde 448.FAZER MECÂNICA NA VIA PÜBLI-

CA : — P. 2516.EXCESSO DE FUMAÇA : — Ônibus

80003 - 80788 - 80802 - 80919 - 8096481171 - 81203 - 81238 - 81302 - 8137981381 - 81404 . 81433 - 81481 - 8110481511.

FALTA DE MATRICULA : — P.-00979 - Carga 61191 - 63748 - 65943600428 - R. J. 13999 - M. G. 64481,

FAZER A CURVA SEM ATINGIR OPONTO CENTRAL : — P. 49398.

FALTA DE TRANSFERÊNCIA DELOCAL : — P. 3230 - 4027 - Carga63063 - Moto 556.

FORMAR FILA DUPLA : — P. 631707 - 3200 - 5566 - 5680 - 8977

10232 - 14006 . 14812 - 18283 - 1942920888 - 22416 - 28759 - 29751 - 3028733738 - 33142.

DIÁRIO ESCOLAR

União Brasileira dos Es-tudantes Secundários

Pede-nos a Unifto Brasileira dos Es-tudantes Secundários a publicaçãodas seguintes notas :_.„_,_ .

CAMPANHA DE FINANÇAS -A

partir da próxima semana, a UBESdesenvolverá Intensa campa.iha finan-ceira, de caráter nacional para me-lhor andamento dos trabalhas de suaSecretaria. Foi constituiria uma comis-sáo, sob a presidência da colega Cia-rv. Ramos, tesoureira.

JÚRI SIMULADO •— Recebemos daCME um convite pnra comnarecer ao

Jurl simulado, promovido por essa en-tldade, onde serão Julgados estudantesIncursos em artigos da "Lei de Segu-rança". Estendemos o convUe aos cs-tudantes secundários cariocas. O Jurlserá realizado na sedo da UNE, ama-nhã fts 20 horas.

CONFERÊNCIAS — Está sendo or-

gnnlzada uma série de -onferénclas

liara o próximo mês de outubro, nas

quais serão focalizados problemasatuais da Juventude. Os con'erencistasserfto figuras destacadas das nossas^CONGRESSO

DE ESTUDANTES —

Realizaram-se, no corrente mês. osCongressos rios Estudantes Secunda-rios do Paraná a Rio Grande do Sul.No próximo dia 6 de outubro, seráInstalado o II Congresso dos Estudan-tes Secundários de Sergipe.

PROFESSOR ROGER GARAUDY —Fomos convidados para comparecera chegada, hoje, ás 7 horas, no Aero-porto Santos Dumont, rio eminenteprofessor e escritor fra.icés RogerGaraudy, que, a convite de nersonall-des Ilustres de nossas letras, reall-zará uma série de conferências nestaCapital.

Associação Metropolita-na dos Estudantes

SecundáriosPede-nos a A. M. E. S. a publica-

çfto do seguinte noticiário :CONCURSO DE RAINHA DOS ES-

TUDANTES — Serão lançados, oficial-mente, no dia 1.° de outubro próxi-mo, as bases do grande Concurso pa-ra eleição da Ralnh ados Estudan-tes Cariocas,

CHEGA, HOJE, ESCRITOR ROGERGARAUDY — Convidados por riesta-carins figuras do nosso meto lntelec-tual e pnr diversas entidades estudan-Us, chega, hoje, á esta capifal, o es-critor Roger Garaudy, que é autor deuma das maiores obras do pensamen-to fracês conteporftneo e leciona, naSorbonne, as cadeiras de Sociologia iHistória. Roger Garauday pronunciaráuma série, de conferências no Rio.

CAMPANHA FINANCEIRA — Cor-rerá um sorteio de uma coleção com-pleta das obras de Monteiro Lobatodurante o mês de outubro, para aqual a. AMES solicita o apoio dos es-tudantes e do comércio,

JÚRI SIMULADO DA V. M. E. —Recebemos um convite da D M, E.para participar do jurl Mmulado, sô-bre a famigerada T-*l de Segurança",amanhã, ás 20 horas, na sede daUNE. Convidamos os estudantes sc-cundários, diretores e professores deColégios á assistirem a essa calorosamanifestação de repulsa da mocidadecontra a "Lei de Segurança", oraem discussão na Câmara F;deralque precisa ser combatida vigorosa-mente por todos os democratas.

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pracista com tirocínio do ramo, Escrever l* ^n. 13.136 neste jornal.

Dr. Camilo Monteiio

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QUINTA-FEIRA, 29, ÃsTthor^

RECITAL POÉTICO

Margarida LopesAl • jíl P A 1 IH P I fl 3iam w «nl i flIDE ^ D 1 U

Poltronas Cr$ 70,00 — Selo à parteBILHETES Ã VENDA

União Metropolitanados Estudantes

CHEGADA DO PROFESSOR ROGERGARAUDY — Recebemos o oonvlte decomparecer ft chegada, hoje, fts 1horas, no Aeroporto Santos Dumont,do deputado e professor Roger Ga-raudy, que ministra as carteiras deSociolnRla e História na 0nlversld.-.dsde Sorbonne. O parlamentar e esorl-tor francês pronunciará uma série 6econferências nesta Capital, a convitede Ilustres jornalistas e escritores

FALCÃO, o alfaiate queartigo que V. E. deseja.

Riachuelo, 67.

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;-íriiPi?ÍíblÜTO-'':MOVETÉX

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¦Hra Comunica aos srs. subscritores dc titulos do; tjSjí|lSS| Dlanos «Popular» e «Previdentes» que o snr- Mm

telo de amortização antecipada dn mh de Hui BH setembro de 1949 realizar-se-á pela extração |ffl

da Loteria Federal do Brasil, do dl» 28 du Hcorrente més. Os titulos em atraso pnderíln K|

BB ser reabilitados até ãs 12 hora» do dia do Ha

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Page 17: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

tD^BcammgmmiimmmammmimBmmmwií— - -

8ÂTALHA DA PROBIDADEEng* A. RODRIGUES MONTEIRO

««ss.mor.-ic».fs realizadas nesta oa-*• m Recite relativas nn centenA-

W. Joaquim Nabuco, tiveram o «ran-f*3 .linde realçar as qualidades mo-<•.***jÍ inilghe patriota que, lendo ser-iu do Lnsl Ale se lendo man-W. 7o impirlo e a e

nii .nin- sua derrocada, nno des-ti-' "".J servir íi República, puraíp°" urja rio Brasli. A sua 'vida éP*'°r.,J,Dl0 de honradez e Intelramen-Meada nos Interesses da pátria,•Y voltarmos nosso pensamento para

vullo 'i-i <*-'ita,ur*1 de **0a(iuir.*i Na-15 lin os homens do passado, sen,-.ES urna quase veneração por estes;;;;c; construtpres ria nacionalidade,¦ ... Mros rio ambiente mesquinho-Ardido a que de degradação cm de-Ljacío, chegamos nós, agravado com, longa

i;vs a i'A"'ia das comemorações, lem-£ do as grandes ações, os grandes* uu as grandes abrlleacões; o grandeSrêsse. A pátria, hoje. vive dn

Jade E as3.'m IcrA que viver por"lo temr°- *•"¦ -l*1** nnvns seracõesjL educnrlas dentro de rígidos pre-L", d? in""' Cl'lsta' l,a° ess*» mi'ríl1"',,;

pjra uso externo cnm que os ho-ml da atualidade pensam enganar a

l*!!S™"'noTte"dos quinze anos (Ir sus1 sn dos direitos constitucionais

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Mas, assim pensar, ê viver fora da(Conclui na 2.? pagina)

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Domingo, 25 do netembro do 1941)

UMA CARTA QUE PEDE OUTRASDepois que os consultórios médicos foram proibidos de funcionar junto às farmácias, ao que parece,

os moradores dos subúrbios pr incipalmente saíram perdendo

CARTA ABERTA AO EXMO. SR. GENE-RAL EURICO GASPAR DUTRA

Trata-se no entantocas e farmacêuticas.

ÜM LEITOR me pede pela terceiravez, agora numa extensa e lamu-rlosa carta, que escreva srtbre umassunto até enlãrt desconhecido paranum. Custei por islo a recolher mn-terial.

Nas suas linhas, um certo Brito Silvame diz que mora numa estação daLinha Au.viliar, onde sú existe um far-macia. Esta farmácia — explica-meêle — antigamente tinha um médicomuito bonzinho, que vinha sempre notrem das nove e descia no de meio-diae pouco. O pessoal rio lugar gostavadele, não só porque era excelente mií-dlco ("o homem tinha mão abençoa-da") como em vista de ser barateiro.Mas de uns tempos para cá — prós-segue o queixoso — o doutor referidodesapareceu. file dissera que uma leipassou a proibir a presença de médicosnas farmácias, o que não entendi —adianta o missivista — muito bem, e,para falar a verdade, não acreditei.Julguei se tratar de motivo dele, par-tirular, para ir-se embora assim. Nacerta não queria dizer.

Durante algum tempo a farmácia daestação ficou sem médico. Os morado-res, nns momentos de aflição essm umador costumeira, passaram a levar asantigas receitas ao farmacêutico, e este,por alt. fornecia o remédio, o que mui-tas vêzes dava certo. Começaram, en-tretanto, a surgir dores novas, para as

de assunto que envolve questão antiga entre as classes medi-Que pensam a respeito os mais de perto atingidos pela medida?

Reportagem ãe DANIEL CAETANOquais as receitas antigas não serviam.O farmacêutico passou mesmo a náoquerer mais os papéis Já velhos detempos idos, aconselhando o pessoal aIr procurando médico à chegada de cadamal-estar.

Conta então o missivista o que temsido a nova situação. Fala na primeiraconsulta que- tomou coragem e fêz aum consultório si's oansullísrlo, Isto é,sem farmácia na frente. Para umexamezinho, no seu dizer, lá se foramcinqüenta cruzeiros. O consultório eraem Madureira. A receita por sua veznunca foi tão caia, pois, conforme ob-servação do leilor, antes, os remédioseram preparados na hora e saiam maisbarato, agora, diz ile, os médicos sóindicam drogas já prontas, em vidrosbonitos c caixas bem feitas, o que, aseu ver, eleva o preço.

Andou á procura de explicação parao fato e já concluiu que em nenhumafarmácia há mais consultório nos fun-dos. Acha êle que em tudo isto vaium grande ên-o, e me pergunta se tam-bém nâo acho. Garante que, no fim dascontas, quem sai perdendo, como sem-pre, aliás, 6 o pobre.

QUE E' MELHOR?Busquei informações a respeito dêste

assunto em vários lugares, e, para serfranco, não sei ainda se a medida foium bem ou um mal, no que toca aos

nnn IM.. -,. POUCOOs engraçados no cinema - Oração política - Cine-mas da Prefeitura - Condecoração para Henriette

Morineau - Coisas que dão raivaComentários de RENATO DE ALENCAR

Está atingindo níveis insuportáveisa anarquia em nossas casas de dlver-soes cinematográficas, pnr parle demoços engraçados que ficam nns pia-teias com a deliberada canalhice rieprovocar os que procuram os cinemasa titulo de distração ou de cultura.

As casas da linha Severiano Ribei-ro acabam rie anotar uma providênciainteressante, mas, infelizmente inútil.Nos seus programas há a reproduçãorie um comentário do ...Tornai rin Co-mércio* riesta capital, em que um lei-tor daquele diário apresenta várias su-gestões para acabar-se cnm êsse péssimocostume de nos mostrarmos ainda maisatrasados rio que, em verdade, somos.

Dentre as sugestões apresentadas,só uma deveria ser tomada em rnnsi-deraçáo: a de umn pnileia interna,fardada e armada, mas com o cnmplc-mento a baixo indicario, a titulo depunição: Logo que um desses engra-cadinhos começasse a uivar. ;s dargargalhadas sem nenhum motivn, acantar como galn. a miar comn gato.a aborrecer todo munrio, o policia oexpulsaria rio cinema, e seu retratinhoseria publicado nos jornais e expostonum quadro no 'hall» dos cinemas,ficando-lhe tèrminantemente proibida aentrada em casas de diversões do gê-nero. Escerarmos que esses ma] edu-cados adquiram a necessária educa-cão social por meio rie decretos e avl-sos, ê darmos a todos nós atestadode credulidarie infantil.

ORAÇÃO POLÍTICA

Já conhecia o Brasil uma oracãnpatriótica salda da pena rie Rui Bar-

bosa. E' aquele Credo que fêz épocae muita gente sahe de cor.

Dn Pará nos chega neste instanteuma outra oração de natureza político-partidária, dirigida a Nossa Senhorarins Graças rie Belém, capital daqueleEstario do Norle, destinada a derrotaro general Zacharias de Assunção edar todas as vitórias políticas ao coro-nel Magalhfies Barata.

O teor da oração é patético, invoca-tivo, e censura ns que estão usandoo nome de Nossa Senbora para finspoliticos, em favor rios inimigos do se-nador paraense. Mas, ns autores des-sa oração parece que nSo desconfiamque incorrem nn mesmo pecado: dlrl-gir a N. S. rias flraçns uma nraçãoigual, tipicamente sacrflega, anti-crls-ti e gramaticalmente abominável!

CIN UM AS DA PREFEITURAFoi aprovado pela Câmara rie Verea-

riores dn Distrito Federal n projetoque manda construir, nn Rio e suaszonas rurais, seis teatrsis populares.rttima a idéia e fazemos votos queo senhor prefeito mande executar es-sas obras wm tarrinnças. Entretanto,seria completa a prnvldéncia se. aoinvés rie teatros, essas casas de dlver-soes fossem Clnc-Teatros.

O povo brasileiro precisa que os po-deres públicos lhe ofereçam Cinemaspara a exibição dos filmes nacionais,de preferência. Com uma rede de ca-sas rie projeçãn ã disposição rios pro-dutores brasileiros, mediante contra-to de acordo com as leis em vigor,

(Conclui na 2.» página)

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interesses de leitores como o que meescreveu. Tive, entretanto, certeza douma coisa: u questão envolve antigacontrovérsia enlre ns classes méillca efarmacêutica.

Conversei com alguns donos dc far-macia e alguns médicos, donos de la-boratôrios e vendedores de drogas, aca-bando por concluir que enlre eles nsopiniões não se acordam. Alguns mé-dicos mo disseram que, antigamente,quando os consultórios ficavam contl-guos às farmácias, isto 6, nos fundos,ou em cima delas, .ou ao lado, enfim,quando o consultório estava de certo

modo ligado h farmácia, os médicosnecessitados eram explorados pelos far-macêuücns, c êsles ainda exploravam odoente, Outras nru-ilieos me garantiramque viviam muilo melhor no regime an-tign, porque faziam uma combinaçãocom o farmacêutico de maneira a queo único explorado fosse o doente.

As pessnas que Interroguei a respeitodeste assunto, nu mnlorla, moram nossubúrbios. Nenhuma delas sabia o quebuscava eu com as respostas. Assim,tris zeladores de edifícios, cinco gar-çons de bar, um guarda municipal, qua-

(Conclui na i.i página)

General Dutra:Antigo docente da Escola de Estado

Maior onde v. excia. foi meu aluno dacadeira du eletro-técnica. vlce-presiden-te do Instituto de Engenharia Militar,fundador da indústria elétrica militar,dlietor do CEMA onde hoje se forjamoi futuros eletrotécnicos do Brasil, jul-go de meu dever esclarecer a v. excia..meu, antigo aluno, acerca de um dosrauis revoltantes assaltos jamais pre-meditados contra a bolsa exaurida denosso povo.

De há muito a Ltght. companhiaestrangeira que mantirm o monopóliodr, fornecimento dc energia elétrica aoRie e a Sfio Paulo, vem preparando,através duma gigantesca campanha depublicidade, o raclonnmento dn ener-gia elétrica fornecida íi nassa capilal.Oi a, o racionamento pretendido, comnfr.uitn bem o demonstra o sr. engenhei-ro A. Rodrigues Monteiro em seu nr-tlgo do Diárlu de Notícias de 18-DÜ4B,visa principalmente a energia fnrne-cida para a iluminação particular, ener-gia esla cujo racionamento, devido exa-lamente a seu preço de custo mais cie-s-ado, dará a I.lght margem de lucrosmaiores. Dos dados fornecidos poraquele engenheiro em seu artigo jámencionado, verifica-se a absoluta im-possibilidade de atribuir no consumo- rinenergia para a Iluminação particular,dentro dos limites da boa fé. e dn ver-dade dos números, a causa do abaixa-monto do nivel das represas daLight', E' possível que tnl abaixa-mento exista, mas não será cnm o dl-nheiro extorquido à nosso povo que seconseguirá manter alto o nível da águanas represas de uma companhia cujamaior preocupação, Independente da dcganhar dinheiro, parece ser a de es-

banjar furlnsamsnte a energia elétrl-ca que, de acordo com sua própriapropaganda riluturna, deveria ser pre-ciosamente poupada.- Não seria no r*-cíonamento da energia destinada à Uu-p-Inaçáo particular -- que representa,.e isto apenas em certas hnras do dia,menos de '4 do consumo lotai — .quese iria encontrar a fórmula i ilagrosaeapnz de reter a água que se escapaatravés de todos os baixos iar.ftres* Cecarga, todos os irrisórios .atores depotência que parecem constituir umanorma de todas as lnstalaçõ?? lndus-tríais desta capital

Na maioria das indústrias desta cl-dade, será possível a v. excia. con-templar n Jamontás<el espetáculo detransformadores trabalhando com «0,¦40 e até 30 por cento de sua carga,

(Conclui na 2» pag ).

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Page 18: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Terceira Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 25 de Setembro tje

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(Conrlusílo dn 1.» iifiglnn.)enquanto motores dé 5 cavalos acionamm.lriuinas que tralialharlam perfeita-mente bem oom a quarta parte dàque-la potôncla. Parece ter havido uma uni-forme preocupação entre os que ins-talaram estas Indústrias, em manterralxos fatftres de potência e carga noparque Industrial de nossa cidade. Comrarissimas excecfies. jamais íoi levadoem conta o valor médio quadrático dapotência requerida por ciclo completode uma máquina operatriz; limitaram-se òs instaladnres. em sua maioria, areRistrar o valor máximo da potênciarequerida por ciclo e a tomar estevalor absurdamente alto como base pa-ra o cálculo da potência demandadapela instalação. A questão de umadistribuição uniforme da carta no de-correr das vinte e qua.rc horas, aqt.eptão básica do nivelamento das pon-tas parece nâo ter entrado nunca nascogttacSes dos projetadores. E' a so-ma destes erros, reveladores de umCesconheclmento dos princípios elemen-tares da técnica, a responsável pela es-Cf.ssez da energia elétrica, se é que defato tal escassez existe. O desperdíciorie energia não tem sua origem na ilu-minacSo particular ,onde fatíires de po-tencia elevados, mercê dos elevados fa-tõres de carga das máquinas geralmen-U acopladas àqueles circuitos, garan-tem uma quase completa absorção dneneigia fornecida.

A Light tem pleno conhecimento deonde se encontra a causa do abaixa-mento do nivel da água em suas re-presas e sabe como remover esta causamas. como isto redundaria, em últi-mr análise, em um decréscimo no pre-cu do kilowatt por unidade de obra exe-cutada nas indústrias, prefere a com-panhia manter baixo o nWe! de águacm suas represas, contanto que alto semantenha o preen da energia forneci-de.. Esta norma contudo, apesar de re-ligiosamente observada nas instalaçõesindustriais do parque do Rio, instala-ções executadas com o beneplácito docorpo técnico da Light, é cuirladosa-mente evitada quando se tra;a de ins-talacões que interessam diretamente ácompanhia. Bastaria a v. excia. umavisita à cidade Light e um exame li-geiro dos arquivos daquele parque in-dustrial, para que evidenciada ficas-se nossa afirmativa sobre o cuidado comque a companhia procura, em suaspróprias indústrias, evitar o desperdí-cio de energia, mantendo em suas Ins-ialações elevados fatores de carga epotência.

Isto, porque a energia desperdiçadaeii seu próprio parque industrial repre-seita para a companhia algo mais , tioque água: representa dinheiro, saldo rieseus próprios cofres. Em seu parqueda cidade Light, estabeleceu a com-ranhla um rigoroso controle, não sópara a carga, como também para ofalor de potência e estabilidade da vol-tagem. Levou o cuidado a ponto de ins-talar um regulador automático daqueleselementos e os resultados desta provi-dencia foram simplesmente notáveis:

o fator de cargo que, mesmo apóso controle manual, mantinha-se no bit-

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xc nível de 77,4 por cento, atlnpiurapidamente o índice de 88 por reli i,chegando mesmo, em condições favnrft-veis, a atingir 93 por cento. A média?nual de economia, somente c.jm aríclonal distribuição da carga, r» ,'eCr( 180.0ri0.00. Note v. oxcla. que netrata sftmnnte de um pequeno pur,|ii(Industrial. A que cifra» chegnriuni.t-aplicando a todo o parque Industrialda cidade um controle de cursa e *'falor de potência?

NSo existe, excia., escassez de ener-gia! Existe desperdício permitido eaprovado pela própria Light. quandopcimitiu e aprovou as antl-técnicas eobsoletas instalações industriais' que ho-jí oneram suas represas. Amoldem-seestas instalações aos preceitos de umatOcnica racional, e desaparecerá a ne-cessidade — aliás só existente na ga-nãhcia da companhia — de sangrar-se o povo para satisfazer, nào a sededc água das represas de Ribeirão dasLages, mas sim a sede de ouro daLlfcht. Porque, se nas instalações deTriagem conseguiu a Light realizar,para uma mesma produção, uma eco-nomia em kilowatts de mais de vintepor cento, nâo será possivel estender-ss esta mesma percentágem de econo-mia à todo o parque industrial da cl-dane? Seriam muitos milhares de kilo-watts aptos a suprir a tâo anunciadacarência de energia de que tào amar-gamente se queixa a Light. Com a re-cuperae&o destes milhares de kilowattsho.ie perdidos Inutilmente, desaparece-ria imediatamente qualquer pretexto —mesmo capeioso — para falar-se emracionamento da energia elétrica.

Este é um dos aspectos do problema,aspecto em que aparecem como princi-pais responsáveis pela dissipacSo daei ergia. tanto a Light como os Indus-tr'.t:is, aquela mais rio que este. postoqu, por seu corpo de técnicos, aprovouinstalações defeituosas. Nãn deve re-cair sobre o povo o ônus destes errosde que não £ culpado. Torne v. excia.obrigatório reservarem as indústriasuma parte de seus fabulosos lucrospara o fim específico da readaptaçãode suas instalações, estabeleça v. excia.uma penalidade para n concessionáriad. serviços públicos que se tem mostra-do Incapaz e inepta, e terá v. excia.feito juitiça fazendo com que os cul-patos paguem pelos seus erros.

Outro aspecto da questão, e no qualestamos de pleno acordo com o enge-nhelro Rodrigues Monteiro, é aqueleque focaliza a imprevidência da compa-rhia no tocante a manutenção de usi-nav de reserva. Monos rigorosos ques. s., ficaríamos satisfeitos se a Light,n-i ausência de usinas de reserva. —uma vez que não se pot.e chamar usl-ni dc reserva à casa de forca de 15mil kilowatts que mantém — recorres-se ao menos ao sistema tão comum nosEE UU., aproveitando suas sobras deenergia em certos períodos do dia ra-ra a recarga de suas represas.

Há ainda outro aspecto da questão,ést,.' agora de suma gravidade e queenvolve unicamente a responsabilidadeda companhia, comprometendo os pró-prios fundamentos do desenvolvimentoindustrial do pais. o qual estudaremosoportunamente, tão cedo tenhamos ter-minado a colheita dt dados necessá-rios: trata-se da estabilidade da fre-quênria e da voltagem na energia inr-ncida pela companhia. Soh este pen-to de vista, não se trataria mais dequestões técnicas, uma vez que o caso

estaria nitidamente enquadrado no pa-rágrafo do artigo 141 da Constituiçãona República.

Em senrio. do desejo de v. excia., es-tornos prontos para estudar em qual-quer setor do parque Industrial da ci-dade, sem ônus para o pais ou paraquem quer que séia, qual a possíveleconomia realizável em kilowatts, apre-sentando relatório circunstanciado capaztie fornecer a v, excia. uma base pa-ra previsSo da possivel economia totalrfílizave! em kilowatts em toda a ci-dade, economia esta que roubaria qual-quer fundamento para o jolpe que sepitpara contra nosso povo: O raciona-mento da energia elétrica.

De v. excia., amigo o admirador,Flijvlo Queirós Nascimento — Coro-

n:l da Reserva do Exército, vice-presi-de.Me do Instituto de Engenharia Mili-tai . — Res. Senador Vergueiro, 192.apt. 41.

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carta que pede..

a t? tfulwliir piff«ilwl

(Conclusão da 1,1 pagina)tro condutores de bonde, um padeiro,todos com mais de quarenta anos, istoé, conhecendo muito bem o antigo es-tado de coisas, me responderam mais oumenos como o Brito Silva que me es-creveu. São de opinião que um médicona farmácia suburbana é de fato ne-cessário. Num juízo a que cheguei agrosso modo o que pretenderam eles medizer é simples. Numa estação subur-bana de poucos recursos, qualquer gripeforte, numa mocinha mal alimentada,aos olhos dos pais, é tuberculose nacerta. Precisa alguém ver a doente,porque às vezes se trata de mera tosse,mas em muitos casos, de tuberculosemesmo. Ora. o farmacêutico não re-solve. No cnso de se levar a doente àfarmácia êle pode arriscar um palpite,mas isto é o que tilda gente faz, paraa desgraça da pessoa, quando o mal ésério. Trazer a um consultório na ci-dade a familia tem medo. O pobre de-oididamente ainda não consegue enten-der porque razão umas apalpadelas de-vam custar duas ou três vezes um diade trabalho na fabrica ou na oficina.Tem valido um pouco o consultório dosinstitutos de previdência, mas estes, decerlo, so atendem aos associados, e agrande maioria da população não fazparte deles. Seria então o médico dafarmácia, que só cobrava o remédio, oIdeal para os muitos sem recursos. Estaa minha conclusão, numa sondagemmais que imperfeita, trazendo, entre-tanto, para o caso um começo de con-versa.

A SOLUÇÃO MAIS SIMPÁTICAAfirmei linhas atrás que a deliberação

sanitária, proibindo os consultórios jun-to As farmácias, resultou de malenten-didos entre a classe médica e a classefarmacêutica. Nas informações que ohti-ve nada encontrei denunciando a presen-ca do doente. Os motivos entretanto apre.sentados para regulamentar o assuntoapontam o conluio entre médicos e far-macêuticos contra o povo. quando aquelesse associam. A palavra conluio desgos-tou bastante os donos de farmácia, pois.conluio seria uni entendimento com ofirme propósito de enganar o povo.Têm os farmacêuticos, ou melhor, osdonos de farmácia, como argumentaçãotoda uma série de dados históricos queremontam As origens da arte rie curar.Falam nos primeiros tempos, quandopreparar o remédio e cuidar do doenteera tudo íeilo por uma só pessoa. Maistarde, os médicos de hoje trataram dearranjar auxiliares para fa2er o queeles nào tinham tempo. Assim foi nas-cendo a farmácia ao lado da medicina,aliás, dai surgiu a expressão: Farmáciasoror Mndlcinnc pois cresceram juntascomo irmãs. <

Vêm argumentando por isto que co-ríio o engenheiro escolhe os operários, omaterial de confiança, para suas cons-truções. sem que ocorra a ninguémacusá-los de combinação fraudulenta,cabe aos médicos escolherem os manl-pulsdcires das drogas que Indicam paraseus doentes.

Nào há dúvida que a solução maissimples e mais simpática é a dos far-macêuticos. Apontam eles como outroexemplo o fato de todo clinico indicaro hacteriologista para os exames queprecisa, como tamhém os radlologlstas.os dispensa rios. os hospitais, as enfer-marlas. outros médicos até.

QUE PENSA A RESPEITO?Para mostrar ns vantagens da liga-

çâo entre o médico e o farmacêuticoem favor do doente, o» donos da farmi-clu reúnem algum» motivos razoáveis.Dizem eles que r, médico só monta con-Miltórlu com Rlgum dinheiro. Quandose riuspfie a trabalhar para uma him*-OB. entra «ó com 0% conhecimento!.Nln gastou nada mm a inMalaçAo, nüo»e preoi upa mm a limpeza, nlo cuidado» alugiiéU. Pode a*«lm nlo cobrart-nnMiltai.. 011 fnU". mm" ocorriam emalgum* iam», c.hiar uma iinporifiiviaIrrluoria 'dou mi ir*s cruzeiro! era o

jingamanlo IXlgldn »m »irumai. farm*.rlmi.

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Batalha da probidade(Conclusfio da 1.» página)

atualidade, estn atualidade que exigegolpes, traições, subserviência n, conse-quentemente, falta absoluta de caráter;é viver em eterno ambiente estranho,é ser considerado tolo ou louco. O queera imoral, tornou-se hoje normal, e oque constitui a moralidade converteu-seem anormalidade, graças à porfia dosdesonestos em apoiar-se uns aos outros,à cata das posições de mando, princi-palmente na administração pública, on-de se organizaram e onde constituempoderosa fortaleza, difícil de ser aba-tida, porque tudo o que poderia atra-palhá-los foi desorganizado, de:apare-cendo assim qualquer possibilidade decontrole.

Haja vista o que vem se passandocom o órgão controlador rda DespesaPública, o Tribunal de Contas. Nadamais significativo da dissolução moralque reina na administração pública dopaís, do que os fatos trazidos a públl-co, em que administradores da coisapública tudo fazem para fugir a umaprestação de contas, uma prestação decontas apenas contábil, isto é, apenasde apresentação de documentos, hoje tãofácil de serem obtidos. Calcule-se, en-tfio, a récalcitrància. se esta prestaçãode contas se destinasse a comprovardespesas feitas tendo em vista os ser-viços executados.

Está de parabéns a nossa simbólica-Sociedade dos Amigos da Administra-ção Pública com a conquista de novossócios em todos os setores da vida pú-blica do pais. principalmente dos mi-nistros do Tribunal de Contas ErnestoClaudino e Cunha Melo. que, com de-sassombro e altivez, vêm cumprindo seusdeveres, mostrando ao pais a triste si-tuação de Insplvênçia moral em que nosencontramos. A desorganização dos ser-viços públicos está em toda parte e fazparte Inerente dos planos dos desonestos— nada de organização para tudo con-fundir, e na confusão, ninguém to-mar* pé.

O Tribunal de Contas não possui es-tatistica, a Delegacia Fiscal na Bahianão possui arquivo, os coletores em Mi-nas não prestam contas porque faltapessoal e assim por diante.

Por isso tudo, calcula o ministro Er-nesto Claudino que um bilião de cru-zeiros da receita deste grande pais édesviada em despesas irreais e em re-ceita sonegada.

No entanto, parece-nos que tudo issonão resistirá a um simples sopro davontade presidencial — bastará uma de-missão dè um potentado e tona a or-ganizaçâo será aluida nos próprios ali-cerces: após a quarta ou quinta de-missão, ruirá fragorosamente toda aorganização de desonestidade existenteno seio da Administração Pública.

Nfio resta dúvida — a pátria, hoje,vive da saudade.

De tudo um pouco(Conclusfto da 1.1 pi»Klna)

nào'somente as Municipalidades teriamótimas rendas com a exlblcSo dos fil-mes nacionais, como prpporçtonariamaos nossos cineastas a possibilidade deterem onde exibir seus filmes sem ospercalços, as extorsões dos trustes quedominam o melo cinematográfico bra-sileiro. Que o Distrito Federal dê oexemplo, construindo essa mela dilziade clne-tcatros. contribuindo para ele-var o nosso nivel artístico no palco,oferecendo trabalho aos artistas pa-trlclos, ao mesmo tempo qu* vem emauxilio do cinema brasileiro.CONDECORAÇÃO PAKA HENIUÉTTE

MOMNEAUA conhecida e sempre aplaudida ar-

tlsta teW Henrlette Morln.au. aca-ba de ser agraciada com a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, por demstoassinado na pasta do Exterior pelosr. presidente da República.

Para luslificar o acontecimento, ao-sbEnenté inédito no pais. porquan-to é a primeira vez que se concedea uma atriz essa honraria. "Conhecio nosso governo que a homenageada,tem realizado em nosso pais, por melodo teatro, obra de Arte e Cultura de¦"CtlvíSSS!?- estamos todos 1=Henriette Morineau se t^m f

lebrizadoentre nós pelos seus espetáculos proibi-dos a menores de dezoito anos. todoseles de refinado sabor a Maupassantapresentando-nos temas sexuais, entreo sensualismo e o deboche. Sua «per-formance» è impecável e ela se cobrede glórias justas; mas, perguntamos,justificaria isso a condecoração? Queuma instituição artística, "terárla, oucientifica a homenageasse, está bem;mas que a Ordem do Cruzeiro do Sulseja conferida a Henriette Morineausoh aquele fundamento, quando todosoi seus espetáculos são vedados a tô-das as pessoas até aos dezoito anos...é de pasmar!

Enfim, como mr. Schoppel tambémjá lá se íol cnm uma dessas condecora-çfies.. .

COISAS QUE DAO RAIVATrczontos jornalistas com-.rem na

ABI. todos os dias, e o grego Balbissó mandar preparar trinta «pratos dodinl. K',nlie lá o leitor n que é isso!

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as abelhas edificam sua colméia é motivo deassombro e conjeturas entre sábios e naturalistas. Eles não"pescam" como esses bichinhos puzeram em prática principiosde alta matemática ao adotarem a formam do exágonona construção de sua colméia. Foi desta figura geomô-trica, propositadamente escolhida, que resultou a extraor-dinária resistência dos favos e a maravilhosa disposiçãosimétrica de suas células, entre as quais não há espaço mortoou vazio sem aproveitamento. Ninguém "pesca", também,como foi possível, com UM Sô FIO de aço, sem nós ou emen-da de qualquer espécie, tecer essa engenhosa estrutura mp»--»-llck que 6 o Molejo Epeda, de cuja característica resnnnuo ¦'jgredo de conforto que o tornou mundialmente fuiimix».

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Page 19: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

jurceiraSeção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 25 de Setembro de 194ÍÍ

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CARTA DE LISBOAA cooperação intelectual entre Portugal e Brasilsó pode realizar-se desde que haja entre os dois

países boa harmonia e lúcidos entendimentosÁLVARO PINTO

Diretor da revista «Ocidente»(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

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LISBOA, 18 de setembro — Ll comverdadeira alegria as nobres palavrasque escreveu o dr. Aureliano Leite no$eu parecer sobre o Acordo de Co-jpe-racao Intelectual entre Portugal e oBrasil, apresentado recentemente à Ca-mara brasileira. E desejo arquivar aquiessas palavras para sobre elas bordaralgumas considerações oportunas.

Escreveu, entre outras gentilezas, oilustre legislador: ^

. "Sempre fui apologista de um mulKorentrelaçamento cultural entre, o Hiasile Portugal. Bato-me incessantementepor isso desde a minha mocidade. Venhoverificando com satisfação que existe,aqui e lá, um desejo reciproco e ab imocorde por êsse entendimento".

N&o têm espinhas e alçapões estaspalavras claras e eloqüentes. E -iamesma natureza são as de muitos ou-tros escritores e jornalistas, Je acade-mistas, enfim, de tantos e tantos bra-sileiros de esçol que, a respeito dascoisas portuguesas ou de Portugal, seexprimem sempre com exuberante en.tusiasmo.

Enchiam-se centenas de volumes comos ditirambos escritos no Brasil sobreo pais em que nasci e donde lhes envioestas pálidas reflexões. E, no entanto

custa a crê-lo — quando se passapara a prática, para a transformaçãoem realidades dos sonhos expressos na-quelas admiráveis flores de sentimento

tropeçamos com os embaraços as im-portacões, com a quase impossibilidadede transferências do produto das .mpor-tações permitidas, com o não cumpri-mento da Convenção literária, com anão ratificação do Acordo Ortográficoe também, generosos leitores, com ar-tigos e campanhas da mais insólitavirulência contra portugueses e Fo.--tugal.

Dêste lado do Atlântico — sabem-no'todos os brasileiros — não se faz umConvênio com ,o Brasil, um Tratadode qualquer espécie, cultural ou comer-ciai, que nào se cumpram. Antes daConvenção literária de 1922, já Por-tugal distínguia, num artigo especialda pauta aduaneira, as importações dequaisquer livros brasileiros' brochadoscom a devida isenção. Depois dela, oBrasil levou muitos anos a cumprir aConvenção e agora cercèou-a com res-tricões que nem dizem bem com o espi-rito do Direito Internacional nem cor-respondem ao que se apregoa da inalte-rável amizade luso-brasileira. Quantoao Acordo Ortográfico, não vou repro-duzir os argumentos aqui várias vêzesesplanados para mostrar que nada justi-fica a atitude da Câmara Brasileiraadiando "sine die" a ratificação pedidaem mensagem pelo senhor presidenteDutra.

Alegam os adversários do Acordo queêle nào pode ser aprovado porque re-presenta um entendimento entre doisregimes odiosos: o regime Getúlio e oregime Salazar! Alguns professores eíilólogos afirmam, por sua vez, que oAcordo foi imposto por... Portugal.

Está provado, sem possibilidade dedesmentido consciente, que o Acordo foide iniciativa brasileira e inteiramenterealizado pelas duas Academias, em quehá elementos daqueles e doutros regi-mes, mas que nunca sonharam poderexistir em matéria ortográfica substân-cia política ou constitucional. O Acordoassinou-se em 1945, depois de firme»resoluções unânimes luso-brasilelras, „¦tanto o podia ser em 1945, como em1925 ou 1905, se as entidades compe-tentes a isso se tivessem

'votado. OEstado Novo, a República democrática,a Monarquia Constitucional entrariamno assunto com igual deferência porse tratar do Brasil. Querer imputar aoato significado político, nesse baixo sen-tido de' simpatia ou antipatia pessoal,é indicio de rancor pouco louvável.

Quanto à imposição, só pode permi-tir-se a imprudência de a alegar quemdesconheça o sentido da palavra Unani-midade. Todas as resoluções da Con-ferència de 1945 foram tomadas depoisde se terem desfeito todas as discrepanelas. Invoco o testemunho do catedrático brasileiro Pedro Calmon, meueminente amigo, que presidiu à Dele-gação brasileira, está no Brasil e amatanto o seu pais e a sua dignidadecomo eu. Êle poderá dizer se houve a

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a questão pessoal, as anlmosidades con-tra as Academias, a mâ vontade contraos técnicos das duas delegações.

Se, porém, se tratava de uma Con-venção internacional, duma Conferêncialuso-brasileira constituída legalmente ede dois países amigos, por que bastouo obstruclonlsmo de um deputado parase retardar uma ratificação solicitadahá tão longos meses? .

E agora volto ao principio das ml-nhas considerações. E" brilhante o pa-recer do dr. Aureliano Leite sobre oAcordo de Cooperação Intelectual luso-brasileira, mas como poderá êle cum-prir-se integralmente e sem nocivas re-servas, se está por decidir êsse outroAcordo tão necessário à Unidade lin-guistica, base fundamental de todos equaisquer entendimentos?

Recebo freqüentemente noticias dal-guns amáveis leitores destas cartas, queme dizem sobre os portugueses residen-tes no Brasil, principalmente os exila-dos, os maiores responsáveis pela ani-madversão de certos brasileiros contraas deliberações portuguesas, e isso poródio político.

Repugna-me acreditar que assim secomportem elementos oriundos da Pátriaportuguesa, mas se algum viso de ver-dade têm tais informes só há que la-mentar semelhante defecções e a credu-lidade de quem lhes dá ouvidos. Emiguais circunstâncias, os brasileiros nãose comportaram assim em Portugal.

VARIAS NOTICIASRealiza-se em novembro próximo em

Lisboa a Feira das. Indústrias Portu-guesas, por iniciativa da Associação In-dustrial Portuguesa e do Ministério daEconomia. Nela brilhará o Norte, ondea capacidade industrial cresce dia a diacom elementos de excepcional rendi-mento.

Os transportes aéreos de Angola, anossa mais extensa Colônia (1.200.000km.) têm-se desenvolvido enormemente.A rede atual abrange já mais de25.000 km. e só em Luanda embarca-ram e desembarcaram durante 1948quase 6.000 passageiros.

Está publicada a estatística ban-caria de 1948. O ativo atingiu 62.490.000 contos e o dinheiro em cofrepassou de 828 para 847.000 contos.No Passivo, nota-se que o capital au-mentou de 789 para 791.000 contos eo fundo de reserva de 913 para 917.000contos. Nas Caixas Econômicas houveuma pequena descida de depósitos. De7.936.000 contos, em 1947. passarampara 7.863.000 contos.' Estes 73.000contos de diferença representam des-pesas com melhorias na vida social. Portodo o pais se nota um aumento deconforto nas classes pobres bem dignode observação imparcial. O desconto deletras foi em 1948 de 4.149.(100 títulosno valor de 22.537.000 contos. Em 1947,esses números tinham sido respectiva-mente 3.696.000 e 20.924.000 contos.O protesto só abrangeu 46.765 letras nr,valor de 208.254 contos, muitas dasquais ainda foram resgatadas. Não che-gou a 1% a percentagem de protestos.Vejam como eram verdadeiros os boatosde que os Bancos tinham fechado o des-conto e a situação do comércio eracalamitosa! Os números é que falamcerto e sem política.

— Desde 1938 a 1948, a Caixa Geralde Depósitos emprestou aos corpos admi-nlstrativos do Continente e Ilhas 1.008.366 contos, sendo 925.601 a Câ-maras Municipais, 3.650 a Juntas deProvíncia e 79.115 a Juntas Gerais dosdistritos autônomos. Os períodos demaiores empréstimos foram 1946 com291.806 contos. 1947 com 180.442 con-tos e 1948 com 144.666 contos. Todasestas importantes verbas se destinarama obras de interesse local ou regionaldentro do plano indefectível de recons-tituição do pais.

Próximo do Sabugal, em Folos, fo-_ram distribuídos terrenos de culturapara 220 famílias de agricultores po-bres. A solidariedade social não precisade Imperlaüsmos soviéticos para se efe-tlvar com reais benefícios.

Em Santarém e no Entroncamentovão construir-se mais dois bairros decasas econômicas. SSo já centenas osinaugurados nestes últimos dez anos.

Em Tomar, está quase concluído onovo bairo para trabalhadores.

Principiaram os trabalhos da es

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gueira e prosseguem os da estrada nacional que liga Cedovim a Penedonoe Sernancelhe. Perguntem a portugue-ses e brasileiros como têm ho.ie encon-trado as estradas em Portugal e lem-brem-se do estado em que elas jaziam

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DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 25 de Setembro de 19*

XADREZ

NÃO

25 DE SETEMBRO DE 1949Campeonato Brasileiro de Soluções de 1949

3.? apuração1.» lugar — 113 pontos : Máximo 10, 4.1 —- Novotelnov, Tchistlanov, 9.

Filmes 120 e 620 I «ANTIGÜIDADES

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Borges Minhava; Espartano; sideral;Pollery; Gabriel Machado e D. Gussó-pulo. /

Os demais concorrentes mantiveramsuas respectivas posições em relaçãoaos primeiros colocados.

A dnsslflcacfio geral, voltará a serdada na última semana, quando serálixado o prazo para o desempate notabuleiro, que esperamos possa ser rea-lizada mais uma vez na sede social docavalheiresco Olímpico Clube.

S0LUQ6E8. :13.» PROBLEMA

6. P. Latzel2.» Menção — B.C.P.S.-301 solução — 12 variantes

1. B2D, ameaçando: D5 ou D6D ml...TxP5B; 2. D6D xq, T4D; 3. DxT

ou C6B ml...TxP5C; 2. D6D xq, T4D; 3. DxT

ou C6B m ..DxB; 2. D5D xq, R6R; 3. D4R m

,., R6B; 3. D4B m2. D4B xq, R4R; 3.

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ou 6D mPontos para o campeonato:

3 + 24 ¦= 2j[ (vinte e sete).' 14.» PROBLEMAJoào Iatrldls

18971 solucffo — 9 variantes

1. C6B!, amsacando: 2. CxB xq e3. D8T _--J

1...RXC; 2. DST xq, R4C; 3. CxB m1...B7D ou 8R; 2, D5R xq, RxC;

3. C4D m1....444; 2..., CxD; 3. C7R m1...B2C. 3B ou xD; 2. CxC xq, R4R;

3* P4D ¦¦1 ..P4R: 2. CxB xq, R3R: 3. D6B m1 . .CxD; 2. CTiR xq, R4R: 3. B7B m1 ..B1B: 2. CxB xq, RxC; 3. DxB m1 ..B-R; 2. CxB xq, RxC; 3. DxB m

CxPD; 2. CxB xq, R5B; 3. B2T m1...C7T; 2. CxB xq, CxC; 3. C4C m

Pontos para o campeonato;3 4= 18 == 21 (vinte e um).

15.•> PROBLEMA,T. Batista Santiago

Estado de Minas — 391 solução — O variantes ¦

PxP "en passant", -O-O-O-; 2.aa T2D; 3. C5B, TxP m. ,Pontos para o campeonato: 3 (tres;.

16." PROBLEMADr. L. N. Jong

De Maasbode — 301 gotecito — 15 variantes

..TIR; 2. DxT, qualquer; 3. DSC

PawVdemal» 14 Quatorze) varlan-

tes- 1 T1CR; 1...T1TR; 1...T1TR,1?/.T1BR"l. ¦ -T1BD; 1 . -T1CD: 1.. *TfiR* 1 T8TR: 1...T8CR; 1...T8D,I TSBR: 1 -T8TD: 1...T8CD; ell'.

'.T8R; a linha de mate é a mesma

da inicial.Pontos para o campeonato:

3 -f 30 == 33 (trinta e três).

NOTICIAS DIVERSAS

CAMPEONATO DOS INDUSTRIAMOSTerminou aquele disputado campeo-

nato classista de 1949, com a brilhantevitória do esforçado e dedicado enxa-drista finio Piras.

CAMPEONATO BRASILEIRO DEXADREZ RELÂMPAGO

A C B X. fê-lo realizar na sede mag-niíica

' do Olímpico Clube, durante a

disputa do Campeonato Brasileiro.O Prêmio Pernambuco, valio6ísslmo,

doado pelo "gentleman", dr. CrlstianoLira, foi ganho pelo mestre Tiago Man-glni,' soberbamentê.

Em segundo, Márcio Ellseo de Frei-tas, vice-campeão brasileiro.

A nova geração brilha !BANGU A. C. x CANTO DO RIO F

Ç.Em 18-9, teve lugar em Moça Boni-ta o costumeiro encontro, que marcha"pari passu" com a tabela da Fe-deraçào Metropolitana de Futebol, entreas aguerridas equipes do Bangu e Can-to do Rio. ,

Os leitores já pensaram no progressoque adviria para o xadrez desta prát capor todos os clubes cariocas, inclusiveo "big" Fluminense?

Os fluminenses venceram, por d %x 2 %. . .

Eis uma das partidas jogadas.Ceniro Coelho (Bangu) — A. Soare*

(Canto do Rio).1 P4D, C3BR: 2. P4BD, P3R: 3.

C3BD BSC; 4. D2B, C3B (a variantede Zurich ou Milner-Berry): 5. P3R.O-O; 6. C3B. P3D; 7. B3D7, P4R;8 PxP PxP: 9* P3CD. D2R!; 10.B2R. B5C; 11. O-O?. P5R; 12. C4D.CxC: 13. C5D, CxB+; 14. RIT, CxC:15 PxC. B3D; 16. P3TR, D5T; DxPR;17. P4BRII 18. D6R + , RIT; 19. B2C,DxPT+!; 20. abandonam.

CAMPEONATO DA UNIÃOSOVIÉTICA

Resultado dos,, 4 Torneios Eliminató-T°L,miingrad — 1.» — Bon.darêvsky eTaymanov, 10% pontos. 3.» — Loven-flsch. 10. 4.» — Kopylov, 9%. 5." —Uflmzev, Zogeriansky. KusmCmitch aTarasov, 9. 9.« — Koblentz, Llsltzin,Ravinsky, 8%. 12.' — Dubinin, Kro-gius, Randvir. Samalev, 8. 16.° -- Za-Eorovsky, Zamithovsky. 7. 18." — Es-

"Moscou — 1.» — Aronin, 11 P"ntos*o — Lgubllnsky, Goldberg, 10 1/ *

4 •> — Kan, Moiseev, 10. 6.° — Alator-zev, Poljak. 9%. *-* - Frldstein. 9*9., _ Abramov, Kamysov, 8-.4 e maisseis outros jogadores.

Ti/us — 1.» — Geller. IIH pontos.Petroslan, 11. 3.» — Cholmov.

6.o — Qretphkin, Ihvitzky, Makagonov,Ebralldze, 8VSi. 10.9 — Vasiliev, 8.11.9 _ Kláman, 1W. 12." — Neschme-tdlnov, 7. 13.9 _ Kauparlan, 6V4. 14,9— Lubensky, Solmanls, 6. 16.9 — po-grebisky, 5%. 17.9 _ Aramanovitch, 5.

Vilrtfi —¦ 1.9 — Mlkenas, Sokolsky,Furman, 11%. 4.9 — Bannlk, 11. 5.9 —Bastrlkov, Byvsev, 10. 7.9 — Tcheko-ver, 9V4. 8.» — Slmagin, 9. 9» — Vis-taneckis, Kirilov, 8hí. 11 — Ratner, 8.12.9 — Kopalev, Rovner, 7V6. Í4.«. —Dus-Chotlmísky. Arulald, 7, 16.9 —Aratoxsly, 6. 17.9 — podoly, 5%. 18.»— Batnlkov, 3%.

O campeonato propriamente dito, teráa participação dos grandes mestres es-colhidos de antemão e Botvlnik, assimeomo os jogadores designados por estesquatro torneios eliminatórios, tnis se-jam: Geller, Petrosjan, Cholmov, Mike-nas, Sokolsky, Furman, Taymanov, Ko-rylov, Goldberg, Aronin,' Ljublinsky."MATCH" ENTRE AS REPUBLICAS

DA HUNGRIA E POLÔNIAEm 8 e 9 de julho, teve lugar,' em

Budapest, com êste resultado; Hungria17% x Polônia, 6Í=4.

CAMPEONATO BRASILEIRO DEXADREZ — 1949 .*

por A. BòaresA Confederação Brasileira de Xadrez,

pondo em execução seu calendário,aprovado consoante as normas estabe-lecldas pelo decreto-lei 3.199, de 14 deabril de 1941, e portaria ministerial n."254, de 1.9 de outubro de 1941, efetuouo Campeonato, nesta capital, na sededo Olímpico Clube, e sob a direção daFederação Metropolitana de Xadrez,sendo juizes o dr. Acioli Borges e srs.Ênio Piras e Agnaldo Josetl.

A magna prova teve Inicio na datapreviamente marcada, Isto é, a 22 deagosto, e término a 17 do setembro,tendo sido as rodadas realizadas dia-riàmente, das 20 horas à 1 hora damadrugada e, as partidas adiadas,disputadas nos dias subsequentes. Aparte disciplinar foi boa, prova de queos enxadrlstas nacionais encaram o xa-drez com a seriedade que merece. Istose faz necessário, para que possam so-licitar do governo, auxilio maior doque lhe é fornecido atualmente, aexemplo do que sucede na URSS.

O Campeonato congregou 23 mestrea,advindos de vários Estados da União,destacando-se a presença dos jovens re-presentantes de Minas Gerais, EugênioGermann, e Ceará, Ronald Câmara, do-tados de qualidades" naturais e conhe-cimento teórico, São estrelas de futu-ro, e têm obrigação de se dedicaremao xadrez, mesmo com sacrifício, paraque não suceda o que aconteceu a ou-tros jovens como Sinésio e Nelson Mar-tins Ferreira, Caetano Neto, René Tar-din, etc, que privaram o Brasil dedma renovação de valores necessária.

Márcio Ellseo de Freitas, causídicomuito jovem, de São Paulo, e campeãobrasileiro de 1947, teve destacadlssimaatuação, impressionando muito favorà-velmente aos enxadrlstas da capital daRepública.

O dr. Cruz conquistou o bl-campeo-nato brasileiro de xadrez, com inteirajustiça, através de lutas duríssimas,tendo-se em vista o ritmo violento im-posto à prova pelas rodadas diárias epela classe dos concorrentes,

A partida que abaixo transcrevemosé uma prova disto, e foi a decisiva dotorneio, Jogada na 20.» rodada. O pau-lista imprimiu à luta um caráter agres-alvo e não aceitou nunca o empate.Segundo a opinião do vencedor, jogoubem, claudlcando apenas no lance 21.

Apenas duas vezes o campeão tom-bou. Uma, para Luls Tavares, cam-peão de Pernambuco, ocasião em queo nortista jogou muito bem; outra, pa-ra o capitão Teotónto de Vasconcelos,campeão militar, por um lapso prove-niente de estafa, numa posição igual.

Os que com éle empataram demons-traram capacidade, destacando-se ocampefio paulista Lourenço Cordioli, queblsou o feito do ano passado.

Parece-nos que o dr. Cruz apriximouo «eu estilo do do mestre Eliskases,tornando-se um jogador seguro, posi-cional, conhecedor das aberturas e ma-nobrando bem os finais, para os quaisencaminha, de preferência, suas parti-dns.

Um estilo sóbrio e produtivo. Preferecom as brancas o Gambito da Dama e,com as pretas, a índia do Rei, a Nin-zowltch, a Índia da Dama e a Sici-liana.

A vontade de vencer é uma de suasmaiores qualidade e significa uma pos-slbllldade real de íazer progredir onosso xadrez, quando êle nos representano estrangeiro, onde assimila o conhe-cimento dos mestres com quem joga.

Os erros apresentados neste torneio,a Confederação vai eliminá-los no anoque vem: o número de participantesfoi fixado em 16, constante dos repre-sentántes estaduais, os ex-campeôes bra-sileiros, e dos melhores classificados noCampeonato de 1949.

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Brancas — dr. Válter Cruz (Dls-trito Federal).

Pretas — dr. Márcio de Freitas (SSoPaulo.

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CAMPEONATO BRASILEIRO DE XADREZ - 1949 - RIO DE JANEIROCOLOCAÇÃO QERAh

lo — Válter Cruz (DUtrlto Federal) 2» — Márcio de Freitas (São Paulo) 39 — Ronaldo Câmara (Ceará) i.i — Eugen German (Minas Gerais) 5 •> — Luís Tavares (Pernambuco) 6,_ Sousa Mendes (Distrito Federal)

o — Luls Gentil (Ceará) o —Flávio dê Carvalho (SSo Paulo)

90 — LoureníO Cordioli (SSo Paulo) 10 o— Tiago Manglni (Distrito Federal)11 o — Teotônlo Vasconcelos (Forças Armadas) ...

12> — Osvaldo Cruz Filho (Distrito Federal) ....

13 o _ Washington Oliveira (Estado do Rio) 14'o — Jaime Moses (Minas Gerais) 15 o— Nelson Dantas (Distrito Federal) lfilo — Madeira de Lei (Distrito Federal) 37.o — Jo»é Adall (Ceará) rV"<V"!S o — Fernando Vasconcelos (Distrito Federal) ..

jq'o — jardim Pozo (Rio Grande do Sul) .........

20o — Sabino Ribeiro Júnior (Fftrças Armadas) ..

7\ o — Almeld» Soarei, (Estado do Rin) n* — Heitor Riba* (Estado do Rio) *¦•••••"3» — Jair dt Oliveira Freitas (Unlver*ltárlo) ....

PG15 1712 15 %11 1410 1410 13 H11 13 %

11 13 \í11 13 %10 12 %

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10 109 %

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não é um problema insolúvel. Hoje, com os moder-níssimos aparelhos TELEX, os mais aperfeiçoados daindústria americana, corrige-se, praticamente, qual-quer grau de surdez. Procure conhecer, sem com-promisso, os últimos modelos de adaptação invisível,no CENTRO AUDITIVO TELEX S/A., onde en-contrará o aparelho recomendado para o seu caso.Inúmeras pessoas já usam TELEX, e estão satisfeitas.

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ativamente para entregar nossascervejas de baixa fermentação ao

comércio, ainda êste verão!

Há dezoito meses atraz, no Caminho de Itaóca n.° 1085 exis-

tia apenas uma gleba de terra. de 20.000 metros quadrados

adquirida pela Cia. Cervejaria Cayrú.

Hoje, ergue-se naquele local uma fábrica, grande parte construida

e -parte em construção, compreendendo escritórios, adegas de de-

pòsito, tratamento de água e compressores para produção de gelo

(já em funcionamento), caldeiras, elevadores de grão, moinhos,

e amplas salas de engarrafamento etc, tudo com o que há de

mais moderno em cervejaria, observado e aprendido na experi-

ência da Suécia, da Alemanha, da França e dos EE.UU.

Rápida foi a construção e montagem, e embora muito haja

ainda a fazer, todavia dada a eficiência do trabalho de equipe

do nosso grupo, o comércio de bebidas do Distrito Federal e do

Brasil, pode contar com os produtos da Cayrú para atender os

pedidos de sua clientela no próximo verão.

10 COMÉRCIO DISTRIBUIDOR DE CERVEJATemos ainda alguns claros na nossarede de distribuição. Quaisquer, pro-postas para distribuição no DistritoFederal ou nos Estados setUo tomadasna devida consideração.

M*m JA ffk gf p ^yfP I SL\ mskl^uwul'

Caminha de llaôca, 1005 • Fensi; 30-4020 - 30-4191 - flonsueesso - Rio dt íwwslro¦ ——.-———.——«**-.— -iiiiii- ii rr mi ¦iinn. ir iiiiiiii» n ii—M-WWMMiiiiimn imn iw

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Page 24: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

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EVITE SE PUDER¦¦¦ wii iu ii »i. m miwn im !,¦ m i ¦ !¦¦¦«¦«—w—w—y—f»

B :7;: vv.: v ;. • *..#,-••¦^|v>^^v;.. • Diário de NotíciasDomingo, 25 de Setembro de 1010 Ulrecfto do Ur. UABCt KVANGKUSTA

PARA QUE A CRIANÇA TENHA MELHORES DIAS.

ÃMÃMÊNTA TEÍTim^h Cri,

«Menino não faça isto! Tenha modos.,.»«Meu filho. Isto nfto sã» mai\eirns de uma criança educada...»

«Quantas vêzes e3i preciso dizer que você deve ter cuidado comas coisas que sfto S3ias? Que menino!...»

«Menino! Isto não se faz. Vê se se postsi direito!... Comigonào tem disto é ali no duro!...»

Evite, leitor, sempre q3te possível... o exajtêro.,.Deixe a criança viver... Se você evitar os maus exemplos, os

excessos serfto evitados... Nfto crie recalques no espirito da criança.E]vlte os excessos de «evites»...

SABIA QUE......nenhum problema no Brasil é tão grave quanto ao da Mortali-dade Infantil?*.. .levandn-se em conto apenas as que morrein antes de completarum ano de Idade, o Brasil perde anualmente cerca de 300 milcrianças?...Isto representa, em seis anos, como se toda a população do DIS-TRITO FEDERAI, desaparecesse?

...é cumo se, de seis em seis meses, desaparecesse uma cidade comoNiterói? Ou, como se, etn 13 anos, riscássemos do mapa, toda apoptilaçâ» de um EBtado como o da Bahia? .Como se em duss ge-rações, sucumbisse tõtla a população do BRASIL?

...em tudos os anos de guerra, os bpmbardelos nazistas causaramna Inglaterra um número de vítimns menor que o número decrianças que morrem anualmente no Brasil em tempo de paz, an-tes de atingir o seu primeiro ano de vida?

...dando-se um valor médio ao homem brasileiro, de 30 mil cru-zeiros, a Economia Nacional é desfalcada anualmente através donúmero de crianças que morrem, em cerca de 21 bilhões de cru-zeiros?

SAIBA QUE...a noluçfto do problema da Infância Brasileira nfto depende dealguns... Mas da participação de todos. De uma Consciência Cole-tiva, em que oada um pergunte a si mesmo: — Que faço eu pelaInfância?...A CAMPANHA NACIONAL DA CRIANÇA é uma FederaçãoParticular de Instlt3ilções de Proteção à Maternidade e à Infftncla,que conta no Distrito Federal com cerca de 10 instituições e maisde SOO em todo o Brasil....A CAMPANHA NACIONAL DA CHIANCA promove a suo CAM-PANHA FINANCEIRA. Serão milhares de crianças beneficiadas,E êste auxilio depende de, cfida 3im de nós,...cada donativo, por melhor que seja, cada palavra dita, cadafrase escrita em favor da CAMPANHA é a resposta que podemosdor à pergunta que a criança dirige a cada um de nós:

— Que faz você por mim?

Semana da criançaAproxima-se a Semana da Criança de

194B, que será comemorada de 10 a17 de outubro próximo.

Conforme tem sido aqui fartamentedivulgado, o Departamento Nacional daCriança escolheu para êste ano o tema"Registro Civil de Nascimento": a ar-tlculaçáo de todas as instituições oil-eials e particulares, espalhadas portodo o nosso vasto território, encon-tra-se, nessa altura, em sua fase deultimação. A Campanha de propagandaem torno da necessidade rio RegistroCivil de Nascimento para todo indi-vfduo far-se-a intensa e extensamentena semana de 10 a 17 de outubro docorrente ano.

Para orientação dos leitores dêsteSuplemento vamos divulgar, nas poucassemanas que faltam para a época dascomemorações da Semana da Criançade 1949, algumas Informações que per-mitem tomar pé na questão do RegistroCivil de Nascimento.

Constitui êste Registro o dado inl-ciai que permite o levantamento esta-tistlco de muitos e importantes fatosfitais.

...,.,,,,...,.,... »v,......................... ,«i,.. .,,.,„..., «..... .. .. ^ l mintam HOVIUI tí um <"•*;"»

Dr. Alcino RongelPediatra chef,, rio Hospital

José Carlos Rodrigues, — Pediatrmaria do Instituto Fernandes ;'¦partamento Nacional da Criança

Mãe, Uu fiiJio espera tudo de titá-lo, deves criá-lo, fazendo <lèlePor isto, julgando-le Ignorante, vai*

°nt-, (*¦

13-Vt,•lli St,

•te...Ptilil!,

le», qus ti* rcrrasn :» experiência. qiiVS'"' "'*'rtccbe

... dava.

O seio ds, escrava era o único ali-mento oferecido ao recém-nato c nin-

guérn pode negar que tais criançasUnham muito mais saúde qne estesblbelôs do apartamento, cuias mamas

recorrem a alimentos artificiais, cmsubstituição de seu próprio leite, mes-mo antes dos seis meses de vida, por-que suas amigas, sua m:-.c, lhes incul-caram idéias erradas sòhrc a alimen-tação de seus filhos, baseadas mimafalsa puericultura, numa crença irra-cional dc que seu leite c "fraco", de.

a sucção do peito pode prejudi-linhas do beleza tí.o quc-

suis. E cnlão, quantas võzcsrõnea sobre tua conduta

O mundo moderno eram certas concepções malctirlações indígenas e as escravasvam livres, fazendo crescernatureza, mais sábia que os sábio

ainda iin.e l"3s ••"¦w!_«**_

Sil,da, ,ualsl

«Mi»-** de •"¦¦¦¦¦¦- l-m Hí¦«¦¦ Hih»s ;lBD0"in.com i

mais lt!Sbl->. Un

judicada em i-reiu»',*, » ,.

substitutivos ,io »u ,W"*!- c * na ti-- K'1"" "'a im,",*,"."""".!.

quecar suas

daês-na-

derabando : o lrit.

Outras vozesdc amamcntnrpouco flrm- para v-nctigestão q„e MtA ,,¦

«nao |M»de". ..Quet0

humano.

-«it.,,.

_\«.'un,

pliutiiu qitc muillem íim aepüi-lamentodo Pôrlo c a E. F.

irrilHiilin socuti tí um f.mC. B.. uma das zonas maisINSTITUTO OEN-VfiAfj UO L'OVU - E ui.m ,-.,_ ul çao de iillliilnii

organizado programa educativo. Fica situado noa distritos de Saúde e Gamboa, entre, o Cais ........ 0\,r,'mlPrer'„ ¦nersomlidade pro-aüwlidas da Capitai Federal. Em seu- objetivo dc integral socializando, visão LC P.-desenvolver ?^^%^^K^^^^-^Ur»opagando os bons costü.ms, as boa.;- maneiras e os princípios de urbanidade. Mamem os s.*3-?» '

{maisPrimário - Curso de Artes Aplicados. E> o seguinte o movimento : 1948 - média, de m-unencui

^^^^f^^^^^J^a-,200; Alunos na Escola Primaria — 3o0: Jovens na Escola ri,mana a""**""'

aulas de Trabalhos manuais (Mães e moças) - 140; Reciea'oes

auxilio dessa cruzada humanitária que é a Campanha. Nacional

na batalha da construção do edificio próprio.

ou riMiOs) — 1.000. Matricula : Crianças pré-escolaresAlunas nas Aulas de Arte Culinária — (Mães e moças, — 60; Alunas nas

(esportes — 100 — Total — 1.100. O Instituto Central do Povo espera-, com oda. criança, através a Campanha Financeira, continuar

MO VIM ENTO AR EM PROL DA CRIANÇA

ridas...E assim, PT êstes conselhos, por

esla Inexperiência, c despeitada aatenção da múlher-mâe para umafunção automática. O consciente pas-sa a influir sobre a função, prejudi-c.ando-a, tal qual o pensamento atentosobro "os mais espontâneos atosvida orgânica pode influir sóbretes atos, desviando-os do rumotural quc automaticamente tomariam.O inc3hor conhecimento d.-, unidadeespírito-corpo, pela medicina psico-.somática, bem demonstra esta possi-bilidade da psique, com suns Idca-ções, Influir sobre o soma em suasações e reações naturais. E" bem co-nhecida de tortos a ação exercida nosanimais pela presença da cria, au-mentanUo quase imediata menle aquantidade do leite. O anima! nãopensa, mas o instinto materno aluafavoravelmente. A mulher-mãc, seusasse táo somente o Instintocairia no caso dos índiosvas de outrora.

Tor si mesma, a mãe sempre ima-gina poder alimentar o filho. São osoutros que, indiretamente, determi-nam o aparecimento do "n?.o possodar o selo a meu filho" com qucnos vêm ao consultório. A hetero-sugestão determina nestas vítimas dasociedade, em seus preconceitos e fal-sa cultura, o aparecimento da auto-sugestão maléfica, com induhilávelinfluência sóbre a função da lacta-ção que, assim subordinada ao con-sclente, forçosamente terá dc ser pre-

queposso, doutor ,sempre » ""•"¦or rWál, ,'? ;•*•*,do pensamento a ld'|» .!' Mtaçao, pnra qUc „,

' i1„,

instale, p„r sc„ mf^?,,„,

O temor dc quc o lc||e ..,,c fraco" inih- i»—... ¦¦ "sec.rcção lln glândularene a amiga

> iiiii.

í^ttsysjmanm,'ii. 3„t|»e semnr» tli. .""rosos rasos ,1c "conhecida»*" L'*"*1:criaram seus filhos com , '"

leite (e, Invariàvelment,, A ^medico exnerienli!. n an,, ,

""li,ti.. . *"' i

re-das escra-

experientemarra de um desses leifeles cresceram robustos T 2Ã*A jovem mãe resolve ent* I ffmentar". F. quando mais iJ,',*seu filho a um pediatra, ,*?apareceu uma diarréia ou Zt_ye mais aumentar seu pê o í I, 'demais : o sri„ s,.r„„ , '..' '««restltulr-lhe o |e||e . -™!;*"!<ipode fazer. F,. assim,tente trr.i muilo menoresdades de voltar no norm.il; . „,que seja encontrada uma ,„,,*soja comprado a peso de „,' ,alimento num l-anco de leite hui,.So enlao aquela amiM ,f,iTcomo a "amiga da onça'solhos doprática.

Portanto, tu, f,ue eslá amanuiH,,,.leu filho, olimenla-te hem, ni, iprcooupes rum teu leile se 0 3estiver aumentando hem de «iu,fecha teus ouvidos a todos m,ilquc te quisrrom desviar r]t |»,,são, para que, mais tarde,tratitiuiüdarle q tenhaver teu les.mr

* polir» li,.

«iá lil,... "D! Oi.pediatra serão m)„ „

ei».um

Prêmio dprosperar, tomi Uí.pre sonhnste, Irar.endn-te motivo! llverdadeira felicidade'

Início da campanha financeira no próximo dia 29 — Cerca de 70 instituições beneficiadasdo sr. Daudt de Oliveira —Divulgação pelas emissoras — Cooperação da Agencia Nacional

tura pelo presidente da República

PosseAber-

3*^S^^0^:^.' '*' 'Jj

mÊMmmQtinndii Inltn a càdclrlnhn 011 anipslnlui pura criança, êste«¦anexo» a nma mesa comum,

pode ser íitil,..

PiRGUNT£0QUEQUI5ER

As 17 horas do dia 2« do correntemfs, quinta-feira, no auditório do Ml-nistério da Educação e. Saude, será rea-lizada a sessão solene do lançamentoda Campanha Financeira em prol daCampanha Nacional da Criança, sob apresidência do sr. presidente da Reptl-blica e coni o conipareclmento de minls-tros de Estado e personalidades do nos-so mundo social.

A ULTIMA REUNIÃORealizou-se no auditório do Ministério

da Educação, a 12.» sessfio prèparató-ria da Campanha Financeira pró-Cam-panha Nacional da Crinnca, sob a pre-sidência da sra. Clara Mariani.

Contando com grande assistência,composta de representantes das 63 ins-tituiçôes quç. estão filiadas ã Campa-nha e com a presença rie senhoras domundo político e social, o o.ietlvo lun-rlamental da sessão foi a apiresentnç&ocio dr. .loão Daudt de Oliveira como Ipresidente ria Campanha Financeira do |corrente ano. Aclamada pelos presentes,tes, o Ilustre industrial, fêz um bre- |ve discurso sfihre os objetivos em vista •

prometendo dar todo o seu apoio e en- Itusinsmo aos trabalhos ria coleta públi- Iea que terá inicio a 30 de setembro e ,encerar-se-ft a IV rie outubto próximo.A seguir o professor MàrlagSo Gesteira |enalteceu os objetivos da Campanha,acentuando o? predicados do presidenteagora aclamado e erppossado.

Movimento harmônico no sentido ric* ,congrego!' as obras que se ocupam como problema da Maternidade e ria -In-fancia no Distrito Federal, a Campa-nha Nacional ria Criança realiza umtrabalho rie grande envergadura, semcredo político ou religioso, tendo en-eonlrado rlcciriirio apoio rias cln:-ses so-riais. Assim, antes mesmo ria aber-tura da coleta pública, recebeu um va-lioso donativo da firma Clablm e Comp.e do dr. Horário Láfer, isto é. papelnecessário k emissão rio selo que estásendo impresso na Casa »la Moeda, gra-cas ao apoio rio sr. ministro ria Fa-z!enria e rio diretor daquele estabeleci-monto. Por sua vez. a Prefeitura noDistrito Ferieral. através do secretariorie Educaçáo. concedeu facilidades piraque a Campanha trabalhe nas escolas

públicas.RADIO-TRANSM1S30ES

A fim rie informar ao público sóbreos objetivos ria Campanha sobre asobras inscritas, a Diretoria ria mesmadirigiu-se ás estações de rádio, solicl-tando sua valiosa cooperaçáo. Esta

parte foi entregue k sra. Maria Esoll-na Pinheiro Soares e se acha em plenofuncionamento.

Desse modo. informamos às obras in-teressadas que ouçam as referências àsmesmas, transmitidas pelas senhoras riaequipe ria rádio, no horário rios. progra-mas, que está assim distribuído»:

Rádio Cruzeiro do 8nl — As 12.12 ho-ras às terças e quintas-feiras. Respon-sável: sra. Mariana .labnur Mariad.Instituições: Providência dos Desampa-

rados. Orfanato Presbiteriano. Associa-çáo Maternidade de S. Cristóvão. Pró-Matre, Pequena Obra Nossa SenhoraAuxiliadora, Patronato Operário da Gá-vea Associação Santa Clara. Educan-dário Santo Antônio, Policllnica de Bo-tafogo. S.O.S. Serviço de Obras So-ciais.

Rádio Mayrln3* Veiga — As 18,313 bo-

_Wb:m»._i__M__í&êi_^.Meca— mÊnmÊmt6umt»tttitlm*mQlJ___mK_m__mm_w_mammmmm

Aconteceu... com o dr. l»uls Sllva Doria (Kio)

ras, às terças e quintas-feiras. Respon-sável: srta. Isaura Costa. Instituições:Instituto Central rio Povo. Maternidadeda Mae Pobre, Abrigo Seara rios Po-bres: Abrigo Teresa rie Jesus, Asilo Cré-che Nazareno, Abrigo Olimpia Belém,Edueandário Santo Antônio. Ambulatô-rio S. Vicente rie Pauln ria Lagoa. Larrio Menor (do Exército ria Salvação).

Rádio Guanabara — As 1S.1I1 horas,diariamente. Responsáveis: sras. Aclal-zira Bltencourl e Lucllia Tavares. Ins-tituiçôes: Maternidade Mae rio Pobre,Policllnica Botafogo. Associação SantaClara. Pró-Matre, Patronato Oi>erárioria Gávea, Cruzada Nacional contra aTuberculose, Edueandário Sanlo Antô-nio Pequena Obra Nossa Senhora Au-xiliadora. Costura e I.actário Pre*™-fància; Dispensado rie São Jose: horinn-

Sacra Famllin; Cruzaria Pro-In-

1——.— ¦ ———-««j

nu ata 1-i du corrente, nn .Ass»

trada por filmes oferecidos ífla Divisão A?M. E. S. compareceu grande numero dç

fància "dl."

1.emer Obra de. Berço, Cruza-la São Pedro de Caju e Medalha Mila-

"'Rádio Tupi - As 14.30 horas, às ter-

¦as e quintas-feiras. Responsável: sra.•.rança Maia. Instituições: Instituto'entrai rio Povo, Casa rie São .loao Ba-'sta da Lagoa; S.O.S. Serviço debras Sociais, Fundação Ataulfo üe

'alva Orfanato Padre cie Correscla,)bras da Paroquia rie Santa Mana, Ca-i Nossa Senhora ria Paz: Sociedade denstruçáo e Assistência do Jardim Bo-a

Rádio Club do Brasil — As 19,25 ho-ias às quartas e sextas-feiras. Respon-laveis' sras. Maria Esolina PinheiroSoares e Dulce Goulart. Instituições;Fundação Romão Duarte. Orfanato Pa-.Ire Leonardo rie Carrescia. Casa rio Po-bre Nossa Senhora rie Copacabana. Am-iMilnlórln S Vicente de Paula da La-"Sa

S O S Serviços de Obras So- De como a França, por seu governociais, às 815 horas - Domingos. Res- e seu povo, está no momento procede**

;™áveí- Humberto de Aguiar. Insti- rfo «o sentido da defem e dr, pi-oteçao(cões Abrigo Teresa rie Jesus. Asilo da criança, na intenção de proteger o

Creche'Nazareno, Abrigo Seara dos Po- /tomem de amanhã, bem vale a penalu-es Orfanato Belém Casa da Mãe uma digressão em torno de sua legis-pi*, Inção nesse propdsíío. K' certo c todos

RAdto Mauá — Responsável: Elza Soa- anham de sua coiií/içiir. prií/idrdiaí en-res Ribeiro Obras: 1 — Orfanato São tre ns paises pioneiros nus guesifies ati-losé* II — Lar ria Criança: III — As- nente.i à proteção materno-infantii.'sociaçào

Missão ria Cruz; IV — Lartá-j Se nos reportarmos a épocas mais re-¦io Pró-lnfància; V — Fundação Ro-jci'nrf.n- ene ml ramos a lei Roussel, vo-

•não Duarte; VI —- S.O.S. Serviços de ! taria cm 1874 e e.rerittarta a partir deObras Sociais. Recreio Pinriornma. 11878,'• completndn mnis tarrl. por outra

rie 1945. IVio mmira a lei Enrieiatid, ae

Cristü lieimm,Inaugurou~r>è,um Curso de Puericultura sob a direção ria prof,' Herminio MilMadeira e orientação dn prof. Adauto de Resende, médico PueriailKtdo D. N. C. e medico social da A. C. M. À inauguração, que joi ihi.

Educação Saniídrio lisoci»j5 e convidado!.

PROTEÇÃO À CRIANÇA-3. J

Aspectos da França apreciados por unibolsista brasileiro

——-Dr. Flamtnarion Costa(Continuação rio número anterior)

ENVIh, LEITOR t)l) LKITOKAÍ A «CLTIMA» UE SEU «ANJINHO»,tJUE, C(IM MUITO PRAZER, PUBL.IUAREMOS NESTA SUCAO

AGÊNCIA NACIONALW

Por Intermédio rio sr. Vieira rie Melo,semelhança rio movimento do ano pas.

¦ilo, a Agência Nacional irá colaborariliosamente com a Campanha Nacional

,1a Criança, ponrio à disposição da mes-ma. seus serviços de rádio, imprensa ecinema.

I) — E' Inútil ferver a águ* paraot primeiros banhos do behí?

I) — E' útil Juntar Unifio, em vea:rie hlcarhonutn ria .Min nacncçin do» lei*ume> ?

|) mm Que * melhor pnr» o babe :leite itii oti fervido ?

(Retpnftiiu nu últlmti coluna)

SR. ANTÔNIO CAPRIGLIONEfCuritiba) — Os flagrantes foto-gráficos do seu «anjinho» estão ex-celentes. Gostaríamos me3mo deaproveitar na respectiva seção, po-rém, as fotos estão muito peque-nas e a cojfta é má, imposslbilitan-do uma ampliação quatro vezesmaior. Pediria ao prezado leitormandar ampliá-las, de preferência,aquela de Márcio José dentro dotanque, — ou então enviar-nos onegativo. Ag3iardamos resposta.

SRA. NEUZA DOS SANTOS(Rio) — No Suplemento do dia 24de julho do corrente ano, pu-blicámos um interessantíssimo ar-tigo sobre a «gagueira», de autoriado dr. Pedro Bloch, especialistaem ptorino-laringologia. No casode sèu filhinho, recomendamos aleitura do mesmo.

SRA. LUISA CARVALHO (Gra-jaú) — Entre as farinhas chama-das obstipantes, a senhora poderáencontrar: arrozina, creme de ar-roz e malto-dextrlnizadas. A ne-cessidade de vitamina A e> D po-dera ser atendida administrandoao pequeno 1 colher das de chá deóleo de figado de bacalhau ou umpreparado comercial que cofttonhaestas vitaminai,

DEMAIS LEITORES - Reepon-rieremo» no próximo número.

O IRR O NflO COMPENSO,;.]

TAdii « rnrrwipiMiilAnrltt deve*er rilrlfflrin no Dr. Dure*' Kvtin*.fellitn — Suplemento de Puerl-

• num.¦ do i'»»ii.» <1e Noticia.»— Rim riu < .....ninl.f... ii, nio,

COMANDO PUERIOULTORFarlnhai <• *¦ ¦ -%•!»•-.

AiM* qU| iM.llelii »i. .«Mo in'»l'i In/lülWl* «'•'tt» •'< eMilie»***' •<*\t, m<» <\*<<*m l«> iHillieiln» m «slliMMH»',lo 'in 'tlé*H*i |*<|M»liii rtWI»D)*!)** -(Oíliilo llíi aihfíitHM»* mm •**'»() »|i#l»f *í*»l F#«ÔWWH»*i|BWIm í«i.,i.«..'«*. mil, r«t*»niiiiuiiiiM »iy ímíHhum" y^** '*•'nm#, hi tf\nm m _%m h»-!», *i*w a» mm êmmttê, fmmâmmHHll "km ,-h.\i,*,.M»tg.aiia*>.«»<iiB>i*»s.»»a»iMlBia»i*il^^

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27 ile novembro de 1*300 e, poucos <*""Sdepois, a dc Strauss, ile 17 de junhode 1913.

Preocupada com « iiia-rla da nutuli-dade; desfalcada de sua população ja-vem pelas guerras continuadas cm rjue-se empenhou., qunse em ciclos de, vintee cinco anos; ainda com uma mortal,-dade elevada para os seus /oras ,dc paisdestacadnmente cíutlteãdo; alarmadacom a desagregação da familia peloefeito das guerras ou pelo afluro derefugiados uinrfos de toda a parte daEuropa, em busca da liberdade ijmp otse desfruta, a Frnncn realiza, no pre-seníe, um grande esforço no sentido depreparar a sua nova geração para uniavida familiar, profissional, Cluica e so-cini, reiiiíe.orando a mulher no própriolar.

O escrt-io fundamental dessa legisla-ção é o de favorecer o,v casamentos, es-timiilur a natalidade e fazer baixar amortalidade infantil,

A lei de 1945, a que me reporto, sons-tit,ii um conjunto de medidas afluentesa profeffcr a maternidade e a infância,assrgiirando-lhes todos ns meios -mm odesenvolvimento iibrmnl, baseada nn"Ortlonnatiee-- ii." 45.272(3 dc 2 de no-vembro de 1945.

Peíos eatudos que se fizeram, verifi-case. que em 1939 a situação demngrri-fira do pais era caracterizada pnr umnumero crescente de velhos ç "uma po-pulacdo ativa quo diminuta pouco apouco". Dnl, o esffirca dos governantesno sentido de medidas legislativas ime-diatas, capazes de deter situação tãodeplorarei, que punha em risco o pró-prin uitoürtade g o prestigio político danação.

A lei tem em vista preencher frtfns

as necessidades ¦?, combastante minuciosa pcis desce i I"'eularinfldeK, determimniio mediín'íei-ionau, até mesmo antes io ,'ssin*e rr,. cmcepçãa, tomando obrija**»,*exame pré-nupciúl. Assejura,so, ou meios para o r/esenfolvimes**!gei-tuiM. Prevê n asmiMa J««3lnarío e, opôs este, ontinua o WJ£cir/ ao iir,i.*o srr nlè aos cinco Mi. Wmn i"n em diante, outrm f'nrn-legislativas sãa postas rm pwl*»*-1assistir o proteger ; l«/drtcia, » ¦

(Contln i" prdxlmo nú™"'1

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Page 25: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

uámstAiãm Diária d^NoíIcía?r-jaOm ¦WmmMI

/ZtéZJeT GÍ/M/FQUARTA SEÇÃO Domingo, 25 de setembro de 1940

LETRAS E PROBLEMAS UNIVERSAIS fl"

iMÃO ESTENDIDATristão de Athayde

«'(tspeciaí para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

AO

voltar de minha recente viagem ao Prata soube que, em SSo Paulohaviam estranhado o meu silêncio em torno do recente decreto dáHavia... «. - ----- -— „„ ,iiaSuprema Congregação do Santo Oficio, de l.v de julho próximo

Mo que. segundo os termos da revista que mais fielmente reproduzdivulga para o grande publico os Atos da Santa Sé: "recorda (rappelle)-- da Igreja em relação aos comunistas e a todos os que.(disposições „ „ ,u„,„ „

L eles colaborem ( La Documentation Cathollque", 31-VII-49),Por riois motivos não me ocupei imediatamente, nesta seção com

tio importante decisão oficial da Igreja. O primeiro, por me 'achar

«isente. O segundo, por julgar que êsse decreto nâo inovava coisa(Iguma e apenas "recordava" dispositivos do Código de Direito Cano-•0 e tirava conclusões lógicas de tudo o que, desde Pio XI, quedeclarou o comunismo atual "intrinsecamente mau", a Igreja vinhaproclamando em torno do problema.

Bem sei que os integralistas e reacionários em geral, bem comoiljuns católicos rotineiros e de espirito estreito, me chamam aberta

, jubreptlciamente de "crlpto-comunista" e proclamam que eu prego«"pregava", como dizem, piscando o olho...) a colaboração com os

«munistas. Nâo creio que condenar o fechamento do Partido Comu-nlsta e sobretudo a cassação dos mandatos, por julgar que êsses atoseram inconstitucionais, antl-demoçráticos e favoreciam francamente adisseminação e o prestigio do comunismo entre nós, fossem prova, se-fjier remota, de cripto-comunismo. Antes ou depois do Decreto do SantoOficio, continuo a pensar

'da mesma forma. Não tive de alterar uma

linha nem nm minhas idéias nem em minha conduta, com a publicaçãoi_ referido decreto. Não teria dúvida alguma em fazê-lo, se tivesseinteriormente sustentado tese oposta. Uma das grandes forças do calollclsmo é que a Igreja concede aos fiéis todas as liberdades, até omomento em que as autoridades oficialmente responsáveis pela inter-pretaçâo da doutrina da Verdade nos advertem expressa ou implici-tamente de que estamos em erro. Só quem não conhece a fragilidadeé! natureza humana e a força de nossas paixões pessoais ou sociais(que não da graças a Deus de acreditar que há uma Igreja, fiel intér-prete da Iel eterna, da lei natural e da lei positiva eclesiástica quetos permite todas as audàclas em matéria de liberdade de pensamentoexatamente porque está sempre vigilante para nos advertir da proxi-nidade dos abismos ou mesmo do perigo dos caminhos tortuosos em(ue nos podemos facilmente perder pela floresta dos enganos e dasIlusões, da vaidade e do orgulho. Bendito sejas meu Deus, pela vossaSanta Igreja, que nos permite singrar livremente por estes mares doerro e da verdade, mas jamais nos deixa de avisar das tempestadespe se avizinham ou dos abrolhos onde podemos facilmente naufragar1

0 decreto do Santo Ofício, portanto, não exige, da minha parte'i mais leve mudança de atitude em face do comunismo. Como seiporém, que não apenas energúmenos irresponsáveis, mas alguns ho-fins de hoa fé acreditam sinceramente nas calúnias com que somoslUcados periodicamente. — inclusive sacerdotes dos mais ilustres comoIrei Sebastião Tauzín, provincial dos Dominicanos e o padre OrlandoVilela, ambos homens, sob todos os pontos de vista, admiráveis — porKonselhar. ao que dizem, para com os comunistas, a política da mãoestendida. - julgo oportuno divulgar hoje a carta que há sete anosfüXos dirigi ao dr. Jorge Amado, quando êste nos fêz concrètamèrite(oferecimento de uma aliança, no momento mais negro da guerra e«tando a Rússia, em face da ameaça nazista, aconselhava aos seuslíeptos a se aproximarem dos democratas e cristãos em geral. Comotale convoca "Congressos de Paz"...

Us o teor da carta, que até hoje conservei inédita e que só divulgoiate a campanha, insidiosa ou patente, de difamação que particular-nente nos arraiais integralistas, continuam a fazer contra nós-"Rio de Janeiro. 27 de novembro de 1942. — Prezado confrade srJorge Amado. - Tenho em mãos a carta por v. s. endereçada ao notsoBinum amigo dr. Sobral Pinto e na qual se encontra uma propostalív. s., endereçada a certo número de escritores católicos entre osfiais me encontro também mencionado, pnra que — '.'esqueçamos asssssas diferenças Ideológicas" e trabalhemos unidos "contra as forcasftBoniacas do nipo-nazi-faseismo".

0 gesto de v. s.', que a muitos parecerá surpreendente, a mim mepirece perfeitamente lógico, partindo dc um homem de boa fé e dewivlcçôes definidas, como v. s. Êsse gesto encontra dois-precedentesa história, cuja menção creio não destoar da simplicidade desta res-ma particular a um apelo também particular. Refiro-me ao gesto deAugusto Comte propondo aliança com os Jesuitas. e ao gesto relativa-rate recente, de Thorès propondo uma frente única aos' católicoscsitcesesNossa recusa de hoje se baseia nos mesmos escrúpulos, nos mesmosBMIvos e na mesma coerência tradicional que motivou gesto semelhanteWies católicos europeus, como já em tempo ditara atitude análoga,• parte dêste humilde signatário, em face de proposta semelhante dorator positivista Ivan Lins.E' sempre, para nós, um constrangimento ter de explicar o sentido

premente humano e individual, em que podemos aceitar as mãos quek nos estendem, sem qualquer confusão "ideológica", justamente por-W para nos a idéia é que provoca o pesfo e não o contrário Todoto 'rom esquecimento das diferenças ideológicas" só tem sentido na-em sobrenatural do amor! Êsse constrangimento é tanto maior quanto-egamos realmente a universal fraternidade dos homens, filhos íorfos'mesmo Pai e resgatados todos pelo Sangue do mesmo Filho. Nâo

cisamos os nossos corações. Não recusamos as nossas orações. NãoTOsamos. se mister fôr, as nossas vidas, para testemunhar essa fra-«rnwaae sobrenatural que nos une aos positivistas, aos comunistas, aw os que não participam da nossa Fé, e até chegam a perseguir«nossas instituições religiosas, os nossos companheiros e nós mesmos

lKtrl','eC"Sam"S a íamnsa "main tendue" - embora sempre prontos' ratai junto ao peito os nossos mais Irreconcillávels inimigos — éIM esse simbólico aperto de mão representa uma aliança impossível•-tre atitude; substancialmente irreconcillávels. Não basta urn inimigomum pnra apagar as dissidências irremovivels. Entre comunismo ver-aoeiro P verdadeiro catolicismo existe a barreira intransponível dePClplos Irredutíveis. Se caria um de nós fôr fiel, como somos aoto cremo; nao nos é possível uma aliança, nem mesmo temporária,mm a

,ra'Can ao que dovemos ter de mais profundo em nós — a-émh a" qUe acrerlitamos ser a verdade. Êsse culto pela verdadejmoora

a vejamos de modo radicalmente diverso — é mesmo umaoim?T"m qUe íacilítará um dia. creio eu. a incorporação de todo oBfiS? - comunlsta nessa nova crlstandade que possivelmente possau'cer ne um mundo fecundado pelo sofrimento.

l'iaSLnfnhUma roní:ciénc!a católica poderá aceitar uma aliança. -Mnioüx?' $e3a fiIosófica, — com os que rejeitam não só o patri-

mo da Cristandade, a fé na divindade do Cristo — masámo » m"

mnfl" de entemler a vltla — tão radicalmente antl-burguêsrtes d e

omunlsta — todos anselam por que desapareçam, quantoVitôiii Úa te'Ta aS amea,--'as d0 Imperialismo totalitário, sob todasillosív i"8' E se nenhuma dessas consciências deixa de admirar os1 eme t i de hei'olsm° e de patriotismo, revelados pelo povo russototól8 la atua1' nem P"r lsso deixa de condenar o totalitarismo"e"«i, no que dele ainria subsista.

ÜmpiM CrCniüs' Pbrém, »pm Que a Civilização da Liberdade pura e

«viétlônSPm DPUS' P0SSa bastar ao mundo, nem que o regime politico'Htclarfi Se "°f5a dissocIar d0 regime político nazista, senão por dife-talquer

*c!dentals- Longe, portanto, de ter havido em minha atitude<j,j nw-ança, como faz crer sua carta, cotiíiituo na mesma posição"Hboln ' e 3 conversa°' cnlocanrto.me com a Cruz contra qualquer«o and a," cnntrad,sa. E sc a minha modesta qualidade de escritor«teer sociar-se de minha qualidade rie católico, não vejo comoHish-X SSSa contradição4 para uma marcha comum, que seria um¦woco e uma ilusão.

*nno d n'Pmns ern sol"5ões poliÚcas ou estéticas para o mundo en-

Mtlvlll» ?OSSOS ,empos ou de todos os tempos, pois a humanidade e"1 um i

S carreBam sempre o mal das suas origens. Só cremosi»ni„ ?* "c5° re"8losa. Embora esta comporte, em seu selo, o mais"W»»go das liberdades humanas.jrw

pnr l8S0 iue nunca deixei de admirar, em v. s., e de público olides ri^

~ mesrno quando Injustamente atacado — as grandes quall-•W urnFSrr"nr ° rte hnrnem> que o tornam, desde os seus primeirosHl, m í™nde romancista e um cai ater dessassombrado e reto, de

k>o rim as iotras bras|ioirfls'fj|a'm. pil,s so Jorge Amado, romancista e homem de convicções,14 hemr.0

eMrel,n cnm ""ta simpatia, que recuso o que propõe c «lm"s ai

m <1(> f11""11" cujas convicções íe chocam, de modo Irremovlve),ítlòds C^M dl' fiuem se tmloca, sistematicamente, fora p nclmiita ,tr.' Wiliuer política partidária. A unido nacional, que pregueiti jjj?.

•nWB'* "nl "tulo Intencional de um folheto, nfto * a fiuao**mi» " r'mvlí'Cões polltlras. mas a unlfto de todo* o* brasileiros"'{«?i nu"*""' iual»qu»r que tenham nldn ou «ejum a»> mms cnn-Wau. i *' *~ rl9 niralln, «1n Centio OU «1n Písquardu — a «ju*l*.it„i . **'«"' »» *un(. Idsiiif. rilri»rtf|rac a ralIglujtNt, fontrn o Inimigo'It.íBM " 'l'Ml !'"nil"« «Ia uitl« |)A»i'l«i livra df iMn a ijiialquarSwiTii*iM,,fl'' ,,v"' ••• ••»*•'» e í|M»in»i»r Imptriiliimn i."HM'*" k.»'i.»mii*« ** "'"^ "««HV»»» liHiidrlnfl», tm nu <|u«l* nlo M Hr««ll,'Ufi.í '""¦"'•"l* * uun «Uva «ar n iilllHi) \wlnml Útm nnu «i.h»***í» tl

'J'",»>," •>" futuro «li» i»ivll|pit«;«l!<, n»o IhiMh »|tia liíuii»». *h^w 'im rtr.f ttloftiií am III»» A llIMIil* M»ll« 8 0 IWpirtlHIfflB1*^.. i"*i»'i>m aiiOKiiilnliJi.nl, iiNln a ilanol'» '1'la i)a*#r* W »*'ttj,;* wu.u. t pmt.m Nv#r, m wu«»i«i, míuimi AUtnHjm aIjJJ ¥"<*!>' i.,i# n,|»í!a„ mMiimtf d» lil itt¥\áêÚ» IIMllllJW fiUt ,"**''•' "í'< Mtiai*||#(»|f) i.-,.r ,,t, a rt«i mHÜMfífi WMHIWI * *!*'l•*»«,' ":"""'- - p'.#N jimíttdái mwlríHii it «i'i<s ** WfWfWi w»w;

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AO é jamais sem Uma certaemoção que o cristão que pro-cura sinceramente tomar cons-

ciência de suas responsabilidadessociais curva-se sôbre os proble-mas provocados na hora atual pelaexistência de um movimento inte-lectual e social de alcance mun-dial que pretende orlentar-se, eque de fato se orienta, num sen-tido não somente não cristão masáté anti-crlstão. E não se tratamais para êle de acalmar suaconsciência por uma escolha pes-soai entre a cruz do Cristo e a foi-ce atravessada do martelo, mas desaber se êle, cristão, tem o direi,to de deixar os homens seus Ir-,mãos escolher não a cruz mas afoice e o martelo, se êle, cristão,não tem a obrigação de fazer oesforço, tanto com sua intellgên-cia, como com seu coração, decompreender antes de condenar, ede condenar senão para salvar.

Certamente, seria mais fácilIgnorar ou negar, por uma espécie -de cegueira mais ou menos volun-tária, as contradições contudo evi-

VISÕES MARXISTAS, PERSPECTIVAS CRI STÂSFreiBarruel de Lagenest, Dominicano

(Especial para o'DIÁRIO DE NOTICIAS)

dentes entre de um lado, uma or-ganização econômica e social ba-seada sôbre a produtividade do dl-nheiro e o rendimento do homem-máquina, e, do outro lado, as exi-gênclas espirituais do Evangelho.Como também seria mais fácilIgnorar ou negar os progressos nãoobstante assustadores do comunis-mo mundial no decorrer dos últi-mos meses.

Que esta recusa de oinar ciara-mente as coisas como são seja m«ii-tas vêzes determinada por desejossecretos que um sub-consclentesempre vigilante procura disfarçarpara não ter de abandoná-los, dis-

so não há dúvida. Mas'arrancar afaixa e abrir os olhos, o cristãodeve fazê-lo em nome mesmo daverdade do Cristo. Éle tem a obri.gação de sair dos fingimentos edas mentiras, de recusar as mira-gens para viver no real. E isso,mesmo que á luz lhe faça mal.

Será necessário fazê-lo notar?Nãoé a Inquietação metafísica dofilósofo que o Cristo da Galilélaquis acalmar por suas palavras ouseus gestos. E se se preocupa umavez cófn a Inquietação de Nlcode-mos, é para logo transpô-la no pia-no da vida: "aquele que obra averdade vem para a luz". Mas o

PRESIDENCIALISMO E PARLAMENTAR»Gilberto Freyre

(.Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

0 GRANDE público raramente

toma contato com o trabalhoque se faz nas comissões par-

lamentares. Nas do Senado ou nasda Câmara.

Muita gente ignora até que exis-tam comissões técnicas nas duascasas do Congresso. E quando vaià Câmara e não vê no plenário afigura dêste ou daquele deputadoconclui com um rizinho malicioso:"Deve estar passeiando".

Há parlamentares ausentes doParlamento. Mas há parlamentarescuja ausência do plenário se ex-plica pela sua presença em comls-soes técnicas que realmente traba-lham. Entre estas comissões, a deFinanças, a de Constituição e Jus-tiça, a de Educação e Cultura, ade Legislação Social.

São comissões onde. sem a ne-cessaria assistência técnica — ain-da desconhecida no nosso Parla-mento — realizam-se às vêzes es-forços quase heróicos de estudo ede esclarecimento de assuntos tur-vos. Sua função é, do ponto de vis-ta técnico, a de guias de cegos.Pois não se compreenderia quetodo deputado ou senador estivessefamiliarizado com a variedade dequestões técnicas sôbre as quais échamado a votar.

Um parecer notável acaba desair de uma das comissões técnt-cas da Câmara: da de Constitui-ção e Justiça. O autor, o depu-tado Afonso Arinos de Melo Fran.co, que pertence ao número dedeputados que ocupam raramentea tribuna. Em trabalho de comls-são, porém, ninguém o excede emcompetência. Nem em competên-cia, nem em zelo pela causa pú-blica.

para enfrentar êsse outro parla-mentar, a um tempo conscienclosoe operoso, que é o sr. Raul Pila,místico ou iluminado para quemtudo que é mal brasileiro se resol-veria alterando-se o sistema de go-vêrno. Substltuindo-se a Repúbli-ca presidencial pela República par-lamentar.

O sr. Afonso Arinos no seu pa- ¦recer sôbre a "emenda parlamen-tarlsta" destrói, ao meu ver, osargumentos, geralmente Invocadosa favor do parlamentarismo noBrasil. Por exemplo: o de que oImpério, famoso, entre nós, porIlustres homens públicos foi parla-ment.arlsta. E tendo sido parla-mentarista o Império deveríamosvoltar a essa tradição ilustre.

A verdade é que o Império noBrasil teve no chamado "PoderModerador" um dos seus traçosessenciais. E o "poder moderador"dava aos monarcas funções equlva-lentes às de presidente em repú-blica presidencial. Se existia, eraa custa do tão glorificado "parla-mentarlsmo", sacrificado' na suaortodoxia ou na sua pureza paracorresponder as necessidades e con-dições peculiares ao Brasil.

Lembra o sr. Afonso Arinos queos países latino.americanoS adota-ram "nos textos escritos" o siste-ma parlamentar. Mas sem que osistema parlamentar assim adota-do tivesse evitado "as ditadurascaudllhescas" em que freqüente-mente viveram, ém contraste —acrescentemos — menos com oBrasil parlamentar do que com oBrasil limitado no seu "parlamen-tarlsmo" pelo "poder moderado".Isto é, pelo poder monárquico.Pelo poder presidencial. Pois do

Dal estar em situação magnífica poder presidencial do tipo- do nor-

CHORA QUEM PODE«Eu chorei, tu nSo chorastCoração de pedra dura.,.»

(do Bumba-meu-boi)

Rachel de Queiroz(Especial para o DIÁRIO DE NOTÍCIAS)

SOFRIMENTO faz coração duro.

E experiência também. Àsvêzes não é maldade , antes

costume com amarguras da vidaque tira da gente a capacidade rieentender e apreciar os sofrimentosdos outros; o fato é que se omeu peito dói de rijo, é difícil queme Interesse pela dôr de peitoalheio.

Moça rica criada na metgulce ena fartura em geral se horrorizaquando vê como a mulher pobretrata os filhos : chama-os aos gii-tos, mal comparando como quemchama cachorro, bate atoa. entre-ga a comida, se quiser que coma,(e quase sempre o menino come);pensa a dama nas suas crianças,tratadas com tanto mimo, adula-das, chamadas só de "filhinho" e"meu amor" e Já nem acha huma-na a criatura, por pobre e rudeque seja, que trate de outra ma-neira os filhos das suas entranhas.Mas como dizia o meu avô de cria-ção, o finado Muxló: "Rico podeter entranha, mas pobre tem bu-cho e tripa"...

Creio que já contei uma vez ocaso de Maria, que nós chama-vamos Maria Baé. Era feia comouma máscara, pequena como umaanft: Unha gênio de cobra, foracriada no mundo pior do quemulto cachorro sem dono; quandoa acolhemos lá em casa tinha sidoencontrada pedindo esmola na es-tação do trem, núa debaixo dumsaco de estopa: e já era moça.Vivendo com a gente, melhorou; eaté que não tinha êse coraçãotfto ruim porque era doida pormenino, em mfto de criança nftopossuía vontade. Um belo dln ar-rnnjou noivo e casou. O pobrediabo que a levou nos pés do pa-dra havia da estar doido ou bi-bado nme diu nzlngo; e com pou-co tamham ficou Uulro, 1'ardauaaslm o mérito único que lha ro-crnhac|« « mulhar : ganhar o fal-jao da e»fti, Vivia mirado na II-|.r.ia, gamando, «a maldluando, an-llt» dol» arranco* ri« loaaa, Muitaa principio o tratou, patt^do ai-KURl lampo largou dino. K comoi, marido i> ¦ «¦>>¦ - ¦ ¦ rom '•• •« ""«>•Hu a Mia dum lamídlo 'ju* lh»• ...ii»»»!,..- miInoM, »i« r....!.'". #«.pllegild»

m Or», liuniam, lu »*»»m» mumtim «ft» üfjpii * pa*« »|M» «II*ril «ilHHairo íi» W»«li» »i»»mpt#H'l«.#5inád!<i l'H 'Pi»m i* Ml* "'M "

A »miÊ fêt fMMÜft ^i *•

hoclos em geral se interessam pelamaioria das coisas novas que acon-tecem no mundo. Avião a Jato,bazooka, bomba atômica, Hlro-shlma, penlclllna, — gostam desaber e de perguntar. Quanta gen-te morreu na guerra, quanto gas-tou caria phls, se é fato que oHitler morreu, porque foi que bo-taram c Churchill abaixo, e se éverdade tudo que o povo e os pa-dres contam do mal que rola naterra dos comunistas.

Porém se escutam Interessados,nunca se comovem : o Interesse étodo especulativo. Nem revelamparcialidade por êste ou aquelegrupo. O mais que dizem é: Oraveja! Sim Senhor! Cada coisa queeles inventam! Qual! E quando ocaso é por demais admirável, nãofalam, soltam uma rlsadlnha.

Interessam-se multo por avião,que sempre vêm passando no céue. de certa maneira, como o lize-ram com o trem e o caminhão, jáIncorporaram o avião ao seu fole-l"ie. Chegam a fazer pllhOi''o —quando uma estrada é multo ruimdizem que "aquela só presta parar.vião". E estão sempre Indagandocomo é que êle levanta v«jo, comuMio as entranhas «o bicho, que équo a gente sente lá dentro, seprecisa viajar amarrado, e quo tala paisagem avistada do alto. Uenavio sabem multa coisa, apesarde Já haver pnssado o temuu emque era raro o deles que Já nãoandara embarcado, em procura doAmazonas. Gostam de Imaginai aprofundeza oceânica, — dois qui-lômetros de fundura, chega até hmela légua... Também medem |.orléguas as alturas do céu, o quando1 Bssa bem alto «ôhro a catlnuaalgum desses enormes aviões co-merciais, dizem «oriIndo : "Ane.bicho danado! Este e*lá voandocom mal» d» légua « meia de «u.mlço !"

Maa falando na gueira, carUnoite . -.¦¦ui. i unia moçu, qut. >Ih\haula da alfabeiuaçao » adiilm»,deierevando para o* iiluno* o «¦>intui atual da Alemanha, n '.fa>ioila» iiuiiiiiu» iia .ora/ar quirtfliílo, nt - o» piVTOMI i.n* v'rarn. elnwn». ki», n*» dino nu» fí*».(a vnò.mfliin, im* »m ,i»ti»t«'llaluiai nifiiimda.Lim. .j..,. <>>*,«am «i# a •anlli pina -i» Nm»tt .íoi ..'Mm» «..imo.!., i !«.*imill-i. il ü iiIih*Ií it-««|M|Mi a»|»>)M4«i g.*o«|«<a# >h itf.ii... i4** ¦"»<! 'I. l« > >»i>lMMi•?«U» ..... M<JI«| «,#!»'#*>* MMtofèflWt. »» uitiuntl **

te-amerlcano que, no Brasil, subs-tltuiu o "poder moderado" do mo-narca, já se disse queé uma es-pécle de "realeza eletiva".

Reconhece o sr. Afonso Arinose neste ponto generosamente

cita alguns dos nossos estudos —-que no inicio da República o pre-sidente foi, entre nós, "o patriar-ca-mor". Que a civilização brasl-leira era então homogênea e pre-dominantemente cateeira. Que da-da essa homogeneidade, explicava-se o grande poder exercido entãopelo presidente.

Hoje, pensa êle, seu poder é me-nor. E salienta: "O presldencialis-mo brasileiro da Constituição de3946 é uma fórmula transacionalsábia, imposta pela nova estruturanacional, liberta da monoculturacafeelra. Diminuiu o poder pes.soai do presidente (que o tem hojeem grau menor que o imperador)ao minimo compatível com as con-dições do Brasil, mas manteve aestabilidade administrativa". Demodo que dentro da Constituiçãode 46, o presidente "ou será dita-dpr ou será realmente de todos osbrasileiros".

Sendo assim — e o sr. GasparDutra pode ser acusado de váriose graves defeitos, mas não do depretender governar ditatorialmente

que vantagem haveria, nummomento difícil* como o que atra-vessamos, em abandonar o Brasiluma constituição prudentemente"transacional" como a de 46. paraentregar-se à aventura parlarnin-tarlsta — doutrinária, setárla, perlgosamente "lógica?"

sofrimento do doente que tremede febre sôbre sua esteira, mas asngústla do pobre que não sabe oque vai comer, não amar.hà, mashoje mesmo, mas o desamparo to-tal da mulher que a sociedade re-jeita depois de ter abusado dela,eis o que o atormenta. Não sepreocupa em enrlqu;;cer a flloso-iia: multiplica os pães e os pel-xes. Porque sabe 'iue o destino es-pi|'itual da maioria dos homens sejoga multo mais nas iutas mate-riais da vida diária do que nas es-feras elevadas dos grandes pensa-mentos.

E', pois, precisamente êste desti-no espiritual que Marx desconhe-ce. Não que ignore a pessoa hu-mana. Pelo contrário, pretendedefender sua dignidade. Mas eisque essa dignidade, Marx a detur-pa estranhamente. Para êle, o ho.mem é "liberado" por seu traba-lho produtivo, que faz dele umautêntico servidor da sociedade,dando-lhe o direito de se dizer comorgulho membro da comunidade.Marx ignora a graça. Marx Ignoraque cada homem é filho de Deus.que Deus o chamou "por seu no-me", como diz a Bíblia. Marx éfechado a tudo o que é redençãosobrenatural, salvação eterna, san-tidade.

Mas seria Insuficiente opor &"fé" marxista uma discussão deIntelectuais. Insuficiente e ridí-culo. Pois, se o pensamento mar-xlsta parece facilmente rápido erasuas análises e simplista em suasconclusões, é que êle se apresentasobretudo como a manifestação,pobre talvez, mas algo comovente,de um estado de alma coletivo a

que não falta complexidade nemprofundeza.

E' precisamente sôbre êste planopsicológico da procura do bem hu-mano que se manifesta a força ea grandeza do marxismo, porque ésôbre êste plano que se manifestao que há nele de desejo de Deus,Inconsciente ou não confessado,talvez, mas real. E se o comunis-mo tem hoje, junto rias elites in-telectuais como das massas popu-lares, o favor que se sabe, é pre-clsamente a Isso que o deve.

E muitos (Jaqueles que morre-ram por elas provaram por suamorte que as visões marxistas nSoeram pnra eles jogos de Intelec-tuals ou ocasiões de saques, masposições adotadas em consciência,comprometendo a vida Inteira, atésacrificá-la.

Se nós, cristãos, quisermos estarà altura e mostrar claramente queas perspectivas cristãs não témnada a invejar às visões marxls-tas, devemos aceitar o desafio econsentir ao combate. E dar nos-so testemunho. O de nossa vidapessoal em primeiro lugar, colo-cando.a sob o sinal da humildadeo da caridade. O de um pensamen-tri realista, depois. O de uma açãofirme e clarlvldente, enfim. Avida econômica atual é de fato ba-seada numa organização do traba-lho e numa distribuição das rique-zas que não corresponde ás exigên-cias da Justiça. Essa afirmaçãonão é de um marxista. E' do pró-prio Papa Pio XII. "Não" déveisImaginar soluções aparentes ouobter resultados mentirosos comfrases fáceis e vazias. Mas o fimpara o qual devels tender é a dis-tribuíção mais justa das riquezas.Ela é e permanece um ponto dedoutrina social cristã. E' claro queo movimento natural das coií>as

tem por conseqüência — enio ipreciso ver nisso uma anomaliaeconômica ou social — que os benada terra sejam desigualmente dis-tribuldos. Mas a Igreja se opõe kacumulação destes bens entre asmãos de uma minoria de pesso-isriquíssimas, quando a grande mas-sa do povo está condenada a umpauperlsmo e a condições econôml-cas indignas de seres humanos.Uma distribuição mais Justa dasriquezas é, portanto, um progra-ma social digno de vossos esfor-ços. Mas a realização dêsse pro-grama supõe que os indivíduos eas coletividades tenham para comos direitos e as necessidades dopróximo a compreensão qúe tèm

pelos próprios direitos e pelas pr«5-prias necessidades". (Discurso aosHomens da Ação Católica Itália-na, outubro de 1947).

Só um conhecimento exato dasrealidades econômicas, sociais, his-tóricas, que contribuíram para for-mar o mundo capitalista no qualvivemos dará aos cristãos o direi-to de levantar a voz. Só uma apre.ciação'.leal dessas mesmas realida-des lhes dará o direito de agir.Haverá opções políticas e sociaisa fazer. Terão de ser feitas, poisnão se trata tanto de humanizar oregime capitalista como de acom-panhar sua evolução, e. se fôr pos-sivel, de dlrlgí-la.

Reconhecêmo-lo francamente:. 8cristianismo não penetrou aindasuficientemente nas instituições.Aos cristãos de hoje partence acal-mar as angústias sociais de suaépoca, não somente socorrendo asmisérias,.atuais, mas ainda e sobre-tudo preparando o mundo de ama-nhã. Fazendo isso com toda a fôr-ça de sua fé e de seu amor. oscristãos poderão opor eficàzmen-te às visões marxistas suas pera-pectivas cristãs, e organizar aramundo de acordo eom o Evan-gelho.

A hora não ê mais de hesita-ções escrupulosas nem de absen-teismos medrosos. A procura daJustiça e da verdade é essencialao cristianismo. E a honra doCristo depende em parte do com-pertamento público de seus discí-pulos, de sua clarlvldência e cesua firmeza.

VIDA LITERÁRIA

À propósito de ingleses no BrasilSérgio Buarque de Holanda

(Especial para o DIÁRIO DE-. NOTICIAS)

Na introdução que escreveu para seu livro sôbre cumulativa do que exposltlva e coerente, chegando a

Ingleses no Brasil (Rltí fle J.aneiw, ^gj qüfa exempTo'de um Whltman, souberam aproveitar

pio Editora, 1948) adverte-nos osr ¦ ^^^^ ?ôdn a força expressiva da simples enumeração e do

êle representa apenas o primeiro _de. três _voiumes_. ae^ „mtMn(iá,,, Q assunt0 desenvolve-se aqui por meio de

dlcados ao 'assunto;"

Essa advertência fêz-me hesitar jggWjVv clrcunv0lueões e os motivos se articulam

algum tempo em abordar pára essa seção ar. em cotovelos por vêzes tão agudos que podem emba-

das, os trens modernisslmos, oimenso parque automobilístico. Fu-nha com habilidade à altura doentendimento deles, todos os au-ges de civilização a que chegaraaquele povo mal fadado e depoisenttava na descrição da rumariaem que » guerra o transformara,a capital orgulhosa feita um mon-lão de caliça, os serviços uúblieosdesaparecidos, os canos de águaarrancados, as usinas de energiaeiélrlca varridas da terra, os trans-portes que já não existem, o povovivendo nos porões arruinados Onseuhs casas antigas, amaldiçoando odia em -que entrou na luta (isso

trlunfnnte e largamente comentada• ^ htatortador per cam'inho do leitor mais atento.nambucnno. A omissão, que seria talvez perrioavei, peio ^^ ^ ^^ slgniflcar que a acumuiação de fatossimples fato das obras aqui estudadas nao serem seiu-

esse lnc,jscr|minadamente e apenas regulada pelapre, e necessariamente, as mais significativas ou que

^ ^ p,toresco quB eles ostentem. Numa análise doassim o pareçam a quem redige estas notas, poncua ^^ ^ ^ Gilbel.t0 Freyre bem se poderia mostrar,apolar-se em razões ponderáveis. af) contrári0> a alte consumada com que èle torna

Uma das virtudes do sr. Gilberto íieyre e que mns vfizes plausívei sua mobilização de maior nú-contribuem para singular importância de seus ensaios,

^^ de flados &o r(,Am flQ tema central. Quem em-está em que convida Insistentemente ao debate e pio- nda ta, anallse nâo deixará de notar que o uso

íeanaane, ^ ass,du0 tle certas fórmulas ou palavras normalmentenor on so- expl,esSivas de dúvida e hesitação não corresponde aqui

necessidade de se atenuar o que possa haver de

voca, não raro, divergências fecundas. E emnão apenas divergências partidas de historiador ou so

clólogo, como ainda de leigos e diletantes cujas reser-vas opostas aos seus livros êle próprio tentava con-

excosslvarncn,e dogmático em tal ou qual afirmaçãotrastar, não há muito, com o Juízo dos competentes - - • — -

(que estes — dizia ainda — "vêm sendo generosos com

o autor brasileiro"). Pois não é multo raro aconteceroue algum dos tais leigos, por menos dóceis a forma-

dando-lhe assim maior probabilidade de rigor objetivo.E' de preferência um instrumento apto a enriquecera técnica cumulativa de novas possibilidades.

Assim, por exemplo, a propósito de um simpleslidades estereotipadas, que se podem confundir com an0nclr> de papagaios encontrado em um número velhodiscrição profissional ou a rotina acadêmica, cheguem de jm.nal ,ie,.nambuCano, não deixa êle de observara ver pormenores que escaparam íi atenção dos Julga- (ft pég 27g Aq ]lvr0)i que "talvez fossem papagaiosdores abalizados. E' claro que não quero referir-me ^ ingleses". À mesma página, a propósito do papa-aos apressados, aos Impacientes, aos que vão a critica galo.

pnlrador desejado por certo anunciante, nào tl-armados unicamente de espirito de facção ou da vln- tuV)elo em notar que «talvez se destinasse a inglês".dieta ou do despeito, porque estes creio que não me- Llnhas adiante, tratando de outro anúncio, êste refe-rocem sequer o mau humor com que costuma acari- ^.^ & vjfí macaco manso, chega a sugerir: "Não èciá-los o sr. Gilberto Freyre. passli-al que «do tivesse ferido a atenção de algum

Apenas é muito possível que aquelas reservas não , JéSi dns muit0s que residiam então em Pernam-dizia a moça e talvez não seja possam ser feitas sem algum escrúpulo enquanto se =

-i-.,-\ _ .-.,.,_ !„.„.„ Ar, o„(,\r «rthrp n assunto •"!"-"verdade)

Acontece entretanto que agra-vando outros motivos, o povo da-quela fazenda não gosta de nle-mães. Não que conhecesse mui-tos: mos conheceu um e bastou.Era um ponierAnlo louro e bi uto.maquinista do seu oficio, sober-bo, regrlsta, fala de feitor de nc-gro, tratando todo mundo da res-to, dizendo que o Brasil é coitode preguiçoso, que na terra dCieaqueles malandros num Instante securavam com salto de botina; eetc. Ora, a gente pode ser pre-gulçoso, mas ninguém gosta quesala um alemão do dinbo da suaterra para vir Insultar os outrosna terra deles. Andaram iiatidourifa craques- no galego, o um diaum cabra de cachaça mais osquen-tada íêz-lhe três furos de faca, ta-zinho, mal beliscando o couro, maso bastante pura o alemão sumirn nunca mnls dar noticias. Ainda1-cjf é recordado com zombaria clhe Imitam a fala engrolada.

Assim, n pessoal da fazendaachava que conhecia alemão multo

desconheça a últlmvel-sado. Foi sem"silar em escrever 'sôbre

palavra do autor sôbre o assunto"z he-que

na palavra ao autor sume u o».veftanle escrúpulo o que me fêz£óbre Inylôsés no Brasil, livro

Em outro lugar (pág. 206), lembrando que o condede Linhares íoi anglófllo inveterado e, por isso, na-turalmente, simpático aos interesses britânicos em Por-

êle considera expressamente uma espécie de intro- J j acre'seenta: "Entre êsses interesses bem podiamdução geral a obra maior (pg. 127). E não apenas es(0}.'os dos fabricantes de vidro (...) e de ferro (...),em escrever como até em ler Imediatamente o volumecom a atenção meticulosa quo requer enorme como era então a Importância do vidro e do

ferro na Indústria britânica". Essa simples conjetura,O que venceu todas as hesitações, confesso que íoi . . pl.oposta, parece contudo dar força às ale-

em parte um motivo multo pessoal, provocado pela pu-bllcação recente, no Didrio de Noticias, de artigo desua autoria, onde, "a propósito de criticas", se denun-clava com mais ênfase do que de costume, a atitude

gitções contidas em mela dúzia de páginas acerca dooapel decisivo que terá tido o comércio britânico naIncorporação do vidro ¦— vidro de portas e janelas —

h. nossa civilização material. Alegações que tambémassumida por certos autores brasileiros diante de seus aDOjam largamente — na ausência de documentaçãoescritos. Em um trecho dêsse artigo refere-se o srGilberto Freyre ao fato de censores "apenas capricho-sos em suas opiniões" taxarem de tmpros«ioni.ifa umaobra complexa e lenta e largamente elaborada coma sua.

Acontece que, a propósito de outro livro seu, livroque êle Já declarou, aliás com injustiça, ter "passado

despercebido dos críticos brasileiros", muito embora —acrescenta — tenha sido "nos países onde há atual-mente maior preocupação çom assuntos de técnica nos

mais precisa — em um semelhante cálculo de possi-billdades.

Êsses simples pormenores formais constltu-sm umdos aspectos mais interessantes do "impressionismo"

do sr. Gilberto Freyre. A palavra, empregada talveacom alguma lmpropriedade e à falta de outra, mascom aparência de justeza, não quer negar a comple-xldade e o zelo do autor na elaboração dos seus 11-vros. E" certo que ela se opõe ao objetivismo, masao objetivismo concebido segundo o estilo das ciências

estudos do homem ou das sociedades humanas, dlstin- naturals e das matemáticas, que durante. longo tempoguldo com extrema generosidade pela critica de mes- pretenderam Impor seus costumes a todos os ramos deIres e especialistas", tive ocasião, aqui mesmo, de falar sabpr c(entIflco, Mas ninguém Ignora que preclsamen-na "maneira quase impressionista do autor'. te Q esf6r(;o de mUitos modernos historiadores, desde

O motivo pessoal a que sc fêz alusão não vem evi- Rnn]w' e (le numerosos sociólogos, desde Max Weberdentomente do Intento de resguardnr-me defendendo os o gnte^ vem pr6C|samente consistindo em tentar eman-

bem, — conhecia e nú0 gostava, censores «lo sr. Gilberto Freyre que tenham usado da r ag rt6ndas humanas daquela prepotência. E emE pois quando a moça se p«')S expressão por êle impugnada. Vem antes do intento ím{_.r er|ar por sua ve2 novos sendêiros que sirvamInsistir naquela história lamenta- de defender, tanto quunto possível, a própria expressuo, ^ c|ênclas e particularmente à compreensão his-vel de casas derrubadas e ruas ln- porque sempre me pareceu c me parece sobretudo agora, ,.'„,-loiras transformadas em crateras,n.i faerleas de aço e produtos qui-micos e outras maravilhas vira-das em pó pelu TNT, c as popu-lações miseráveis vagando pelasestradas, e tudo o mais que andann bocn dos compadecidos, o ve-lho Jacinto, de cócoras na hei-rada do alpendre Indngou:

Mas ficou terra que dessepára plnntnr e criar ?

A moça teve que confessar «iue,com tanta destruição, provável-menti» até iiiimenlHin a (erra delavoura,,.

F ps mu dn rhovKi VA moça dlmn nniuralm«nl,t —

claro que não,K o vellin Jacinto, qu» i..»«>-.-ii

n» sara d» hh, «iu n uoo, o lô, nl«, o «W, n \'i, » andava com madoílo <e, guiplu paia irá* no ler.('•Iro • »!one|iilu

¦ tfmiii sa Htt planta » etUi•Ia fiUt * f|Ut> *« 'í<i«.í*« ' tt** na.H^IO .!„ nam im lima,, ,|n i-tiiu.«nl.iinói.i ,. «m>i'|Im.-fêu. f n lim>ii|a##, «ln # ji>»>!«ft.í \i\f.$,nt\.\um* líaili flaf» "oe *l» ^f4t»Offi pJ*H(ftHd*í. tt\»fiáu p«4fã*»»ij*ihmfu Uu, * pana d? mm» 4>>-«(«fia* «'MtfHífl # K» multi l«*^*,

com a publicação de Ingleses no Brasil, das muls aptaspara descrever seu método de historiador. E' claro que E' bem significativo que nos próprios paises anRlo-não me Incluo entre êsses censores, como não me In- saxões, até hoje o grande reduto dos positivismo» declúo entre aqueles outros, também referidos no mesmo todos os matizes, um historiador com o renome de umartigo, que o denunciam, segundo suas mesmas pala- Arnald J. Toynbee nos venha fazer a franca apologiavias, por "pretender que o sistema colonizador dos por. das técnicas da literatura de ficção na historiografia,tuguêses deva ser considerado perfeito», Pois se em pur acreditar que apresentam o Jogo das opiniões eoutra ocasião nu- sucedeu assinalar o sentido franca- dos sentimentos de modo mais claro e com mais ver-mente apologótlco de um dos sous esforços de análise rinde psicológica do que seria possivel obtê-lo» porda obra coloniziidora de Portugal, a verdade é que melo de outros expedientes. Nfto é outra coisa, apa-nunca me aventurei n atribuir-lho tão ousada afirma- rontement* o que quer o sr. Gilberto Freyre. quandotlva. E como o mou Intento aqui envolve necessária- Invoca o evemplo de romancistas, do um Proust entremente « Consideração «Io questões de método, de aluu- outros, em abono dos sous métodos. E se «eu empa-mus destiu queslfles se procurar* iratar no presente nho de defender-** a lodo propósito rins qu* opftemaillKO, f|rnnd«i reservado pura outro o exume mnls por- reservas a tais métodos ou aos seus resultados há demennrl*adn da obra, iperecer s muitos, pelo menos uma curiosa obiasslo,

A atitude rhnm«'ln, com ou sem rigor, de Impres- o certn ê «jue éle trouxe , vantagem de proplrlar-lhesionista, envolva, no caso, um Constante desdém por uma oportunidade para tentar definir » técnica" dequalquer tratamento ImpeiioNl e »ut»m*tlin dn tema s»u» ensaios

..... -i¦ - A i ri./ ¦ . ..i.iiieirainenie prodigiosa dn Nfio m* paiere q<ie seja «tl» uma questàn oclon,melaria! que se ciiiigu.gn em Innlttt* nu Hratll, vnle Owra-nw. a propdtllo o QU| etcriveu Henri Plrennapor uma i.Hi|ii*fii'iii da |lutiia(,/let quiH arbitrária an notáial hlliorlIdQF * «nsaUta •) Hulilnge irernanieiit» «id*iui»l»», tiu pfililema «'eiilmi a Implleiio da ds lnf|u»n«la do ponto ria vista «dota-ln a -1» manairenina, de luln um ilii» mal* ¦ >-i- > ¦'¦.."¦•< ipix podei Iam 4* aneer*i' nt 1*1"» situa o ¦>- <¦ ds pe*qul«e nis-niiPi*Mtir um • h>..ii. -. dl !ii*i«*.iln •-•-i"1 " fln i >. Uni'* CMitam »rn sumr dir n* !Wif>ly»l«, <\\,,'nMni $ i'iiiii»#m* 6» um» aliyfllMfln pN)|(i*»sUia, verum vaidade* pari um» t* rnit», t um poii«,o, *nm«i* aiiaiiiMiie imíutlilalUid», «mi um» anilidâdi aludi nt plfUutl iiiiii íiumi».. d* il.iffl!n*v*" w" ?*tn dêiy,ii,*ti* * fiAilitt io»»l» a |..Hii... ii- livio 4» u flmwlfi ' " • fMll «tais . •• • ii.«»,«r

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Page 26: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Quarta Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 25 de Setembro de

¦X: â

LETRAS HISTÓRICAS CORRENTES CRUZADAS

BJ3S cartas pe nos escrevemMozart Monteiro

(Catedrátleo do Instituto dê Educação do Distrito Federal)(Esptcial para 0 DIÁRIO DE NOTICIAS)

DE QUANDO EM QUANDO, trata-

mos, nesta seção, das cartas quouu» escrevem e dos livros que

nos enviam. Por escassez do tempo,(e o otário de Noticias, úm cuja re-daçuo temos um posto, O sabe muitobomJ, quase nunca respondemos dlre-lamente aos missivistas. Quando oassumo, de que sè ocupara, interessaao publico, nós, aqui mesmo, nestascolunas, lhes uamos resposta. Acon-tace, porem, què so o fazemos quan-do isso nos parece oportuno, — o quenos leva, por vezes, a prolongar onosso silencio.

Ainda agura, durante os cinco me-net cunsecuuvos em que estivemos a.estudar, em "Letras Históricas", amorie dè üalano Lopez, sô nós foipossível responder às epístolas concer-nentes a êsse problema histórico.

Há j4 bastante tempo que temosem ..-.so pouer uma carta du ür.JMofhji de Freitas, acompanhada de<iaüu_, que lne peaímos, sobre a suaviagem a Portugal, a servi;o do Ins-tltu.u histórico. Em 1907, — laz,portanto, 4__ anos, — o dr. Norlval<le Freitas, que era então muito moco,teve ensejo ae desempenhar, alias coméxlto, interessante missão cultural,Ugaua as tontos ua Historia do ürasil.

Por proposta de Max fleiuss, secre-tiriô uo instituto Histórico, aceitapelo presidente, Marquês de Para-niu.ua, e levanuo instruções de Vieiralazenua, — o ur. Norival dè Freitas,comissionado peia relerma associação,101 visitar os arquivos e Dibliòtecasmais importantes de Portugal, parao fim de conhecer, e manuar copiar,documentos relativos à nossa Históriae dignos ae ser publicados na __euis(ado, instituto Histórico.

Encontrou muita coisa interessante,inclusive documentos, até então igno-vados entre nos, sobre o local daíundacão da ciaade . do Rio de Ja-neiío.

A missão do sr. Norlval de Frei-tas contribuiu para opulentar, aindamais, o Arquivo do Instituto. Nãoqueremos, porem, cuidar agora dêsteassunto, a que, dentro em pouco, es-peramos voi_ar. ü nosso intuito, pornoje, é apenas registar a recepçãoda carta do sr. Nonval de Freitas, —homem que, não se dedicando lirme-rrttnte aos estudos históricos, teve, to-davia, em plena mocidade, ensejo eventura de colaborar (com o ivlar-quês de Paranaguá, com o Barão doKio Branco, com Vieira Fazenda ecom Max Fleiussi na busca e na re-produção de novos documentos paraa nossa História.

. * .Ém artigo que publicámos, em abril

do corrente ano, sôbre o InstitutoHistórico e Geográfico Brasileiro, ais-*emos que, na primeira oportunidade(jue se nos oterece_.se, falaríamos uoArquivo Nacional. A propósito, o dr.Pandiá H. de Tautphoeus CasteloBlanco, chefe de seção aposentadodessa Casa, onde se encontra o maiorrepositório de documentos concernen-tes à História do Brasil, e que é,provavelmente, o maior arquivo pú-blico da América do Sul, dirigiu-nos,em 6 do referido mês, a seguintecarta:"Leitor constante do Diário de

Noticiai;, há muito que acompanhocom grande interessa os maflisíraisoríiffos o( pt-bí.oados por V.S. sôbreassuntou históricos nacionais, aosdomingos.

Nu, edição de domingo, 3 do cor-rente, prometeu V.S. fazer consi-deraçaes, em próximo artigo, sôbreo Arquivo Nacional, hoje entregueà proficiente direção do nosso pu-trícic, sr. prof. dr. Eugênio Vilhenade Morais.

Como antigo funcionário da Re-partição, seu secretário, bibliote-cario e diretor interino Darias vezes,tive otnsiáo, em 1937, ao aproxl-mar-s» a passagem, em 1938, do 1.»centenário da sua fundação, de es-erever modesto trabalho, quando,iiinda, diretor o saudoso amigo dr.Alcides Bezerra.

No ensejo de poder ser útil aV.S., caso nüo possua em sua pre-ctóaa biblioteca o referido trabalho,tenho agora o grande prazer de fa-ntr chegar às suas mio» essa obra,certo de que poderá trazer algumacontribuição ao estudo que V.S.pretende fazer sobre o mesmo Ar-quivo Nacional".

A carta do prof. Tautphoeus nosrelo acompanhada do vol. XXXV das'Publicações do Arquivo Nacional",

quase todo constituído da monogra-ila que o nosso correspondente redi-giu em 1937, e a que deu o titulode Subsídios para a História do Ar-quivo Nacional, na comemoração doseu 1.» centenário.

Já dissemos, por mais de uma vez,nestas colunas, que em todo trabalhocientifico há necessidade de coopera-çâo; í que o espirito de cooperaçãose torna ainda mais necessário quan-do se trata do trabalho histórico.Aliás, se Isso acontece nos paises eu-ropeus, de mais antiga e profundacultura histórica, deve acontecer, commaioria dè razão, nos paises latino-americanos. Inclusive o Brasil, ondesó agora se começa a saber que aHistória * uma ciência e que, porisso mesmo, qualquer tentativa ouensaio de resurreleão do passado hu-mano deve obedecer k disciplina cien-tlfica, Isto é, à metodologia da His-tória.

Agradecemos, pois, a cooperação es-pontánéa dos nossos confrades, cole-ias e leitores, no sentido de escla-reíermos problemas, dúvidas e quês-toes da História pátria. 0 estudo dopassado nacional, k luz do estadoatual da ciência histórica e, portanto,em face dos documentos, — que exls-tem. nos arquivos e bibliotecas, pú-bllcos e particulares, dè todo o pais,— nào ê tarefa que possa ser levadaa efeito por um só homem. Antes detudo, é mister que o trabalhador daHistória, que se dedique a assuntosbrasileiros, possa contar com as fon-tes relativas aos temas que fór estu-dando. E' precisamente neste sentidoqué éle deseja a cooperação alheia,isto é, a cooperação dos que conheçame indiquem documentos, que êle por-ventura Ignore. Escusado é acrescen-tarmos que os documentos, na acepçãocomum do vocábulo, podem ser lné-ditos, ou mesmo jà Impressos.Quando tratarmos especialmente dês-

M tesouro de fontes históricas brasi-lelras, que é o Arquivo Nacional,teremos de consultar, no que tangeao passado secular daquela Casa, olivro que escreveu o sr. TautphoeusCastelo Branco.

» * *Do sr. Hlrtm S. de Oliveira (de

Marquês d» Valença, no Estado doRio), recebemos duas cartas. Ns pri-meira, declara haver lido recentemen-t* o npúsrulo ds Varnhagtn, «ditadopai* primeira ver em 1*77, sébrt a

Jutsttn da mudsnca d* capita) do

irasll para o Interior; folheto nu*f .1 r»lmpr»»_o, em UM, p*lo ArquivoNacional.

Rugtri '¦ mlwlvlsia qu*, m dlipu.temos d* tampo, ««cravamos uroí na-li.tn ii-.-- . -•.,-. r\u»n*.t>, O as*tll*'* ain * .u, ,!,...,. ., ^ ,,.., a,mn» .miro» mu mali importam. Ali*».

FOTOCÓPIASfnnn,,i> nm ,¦¦¦¦¦... minuto*,

*M i <»»'•" », • nifjint»

CASA MONTJILANCAV, f/M mr i„„„i ii i ,,,

E lá, na eterna glória, ondeVossa Reverência a divinaVerdade, face a face, assis-

to, noticia cá de um mundo fá-

não simpatizamos com a velha e sem-pre renuvada idéia Ue se translorirpara u centro a capital do lirasil.Pondo-se de lado o alvitre que sur-giu, a respeito, em 1781), entre osinconfidentes de Minas Uerais, cum-pre lembrar que Hipólito José üaCosta, o mais ilustre jornalista dosnossos tempos coloniais, já advogava,em 1313, pelas coiunas do "CorreioBrasillense", a transterência da ca-pitai para as cabeceiras do rio SaoPranciseo. K José Bonifácio, nas ves-peras da Independência, e logo depoisua nossa emancipação política, deten-deu, também, a idéia de se erguernova capital, no centro do pais.

Essa idéia tem vivido, ora muitolembrada, ora quase esqueciaa, atra-vés de mais de um século. Foi agi-taaa no Império pelo Visconde uePòrto Seguro e pelo senador HolandaCavalcanti, e, aepols da Monarquia,chegou ao ponto ae ilgurar nas Cons-tituigi.es republicanas, desde a de1891 até a de'1946.

Está-se agora ievafldo o assuntomais a sério. Em torno do projeto,mintam prós e contras. Quanto anós, náo tivemos ainda oportunidadede reflexlonar bastante sóbre a ma-teria.

. * *Na segunda missiva que nos din-

giu, diz o sr. Hiram de Oliveira que,uepois de haver lido os nossos artigossôDre o Caramuru, ouviu uma aulade História do Brasil, pela Kádio Ml-nistério da Educação, na qual o pro-fessor se reíena a um livro da se-nhora Olga Obry. Nesse livro, a au-tora publicara documentos destinadosa provar que Dlog.i Alvares e Ca-tarina Álvares (mais conhecida porParaguacu) estiveram em Franca.

Nâo conhecemos o citado livro deOlga Obry, nome que aparece de vezem quando em jornais do Kio, assi-nando croniquetas mundanas. Nãosabemos se esta senhora é tambémdada a estudos históricos.

Não basta que a aludida escritoratenha publicado êsses documentos: seexistem, é preciso submetè-ios á cri-tica histórica, para que se saiba oque realmente valem.

* * *A respeito dos artigos, que publi-

câmos acerca do incidente ocorria:., notempo do Império, durante uma aulade História na Escola Militar, entreo Conde d'Eu e o professor MoreiraPinto, recebemos uma carta do sr.Oscar Bastian Pinto, residente nestacapital. A missiva é de junho.

Naquele incidente, consoante sedisse na época, 188_!, o genro do Im-perador, e marechal do Exército bra-sileiro, entrara na sala de aula eomo quepe na cabeça. Era um nomemfidalgo em tudo; e sú pur distraçãopoderia ter assim procedido, ioi,aliás, como se interpretou o caso.

Conta-nos o missivista que, recente-mente, na Sociedade Brasil-EstauusUnidos, o prolesur Ronald Hilton re-feriu que, estando a íazer investiga-Cões na Biblioteca Nacional de Ma-drid, presenciou esta cena: um ulicialdo Exército espanhol, que pretendiaentrar na sala ue leitura com o quepeà cabeça, íoi impediuo de o lazerpor funcionários presentes, os quaisalegavam agir em nome do regula-mento da casa. Criou-se ligeiro im-passe: enquanto os funcionários di-ziam cumprir o Regulamento da Bi-blloteca, o oficial declarava obedecerao Regulamento do Exercito, que oproibia de estar uniformizado incom-pletamente, Isto é, sem o quepe.Tornou-se preciso que o diretur daBiblioteca tosse à presença do uficlalpara resolver o caso. u conferencista,entretanto, não disse — e talvez nãotenha sabido — como o caso se re-solveu.

Conclui lembrando o nosso corres-pondente que o Conde d'Eu serviuno Exército espanhol; e, como fosseum homem de finas maneiras, talveztivesse conservado o boné à cabeça,ao entrar numa sala de aula, porinfluência, que porventura ainda sen-tlsse, do uso que adquirira naqueleexército.

Cumpre-nos recordar que não foiisso o que motivou o incidente ocor-rido entre o Conde d'Eu e o pro-fessor Moreira Pinto.

Não há certeza de que o esposoda Princesa Isabel tivesse conservadona cabeça o boné. Rui Barbosa, —que tanto o acusou, por haver o Conded'Eu ponderado em aula ao professorMoreira Pinto que êste se afastavada verdade histórica, nas referênciasque estava fazendo a seus antepassa-dos, — Rui Barbosa apenas disse,de passagem, que o genro do Impe-rador "se esquecera de se descobrir";mas o próprio Rui não insistiu nessaacusação, que, além diso, nào ficouprovada. * *

Ainda nã_i havíamos concluído onosso trabalho sóbre a morte de So-lano López, quando recebemos deCuritiba uma carta do sr. Silvio W.Oliveira. Interessado na solução doproblema, que ainda estudávamos, en-viou-nos o missivista uma narrativadaquela tragédia, inseria no romancehistórico Sangue e Bravura, de Ma-nuel L. Machado.

Não diz o missivista quando foteditado êsse livro. Conquanto a nô-vela histórica, por ser, até certo pon-to, obra de ficção, não possa ser in-cluida entre as nossas fontes de es-tudo, é interessante assinalar que nes-se romance, que aliás desconhecemos,a narrativa da cena em que pereceuO ditador do Paraguai se aproximabastante da verdade. Alude ao lancaçodo Chico Diabo e ao tiro mortal, ries-fechado depois em López, na presençade Cftmara, por um soldado brasileiro,a que dá o nome de João Soares.Com efeito, é êsse o nome provávelde quem matou o tirano. E dizemosprovável, porque os documentos emque êle aparece são ainda de origemduvidosa.

. *O sr. Edgar da Cruz Cordeiro, te-

nente-coronel do Exército, escreve-nosde Aracaju, em date de 5 do cor-rente. Pede-nos que lhe Indiquemosalgumas fontes de estudo sftbre avida de Santos Dumont.

A História da AviaçSo não deixade ser um ramo da História; e San-tos Dumont é uma ilustre figura,quer da Hlstftrla do Brasil, quer daHistória geral.

E' natural que a vida do nossocompatrlclo já tenha sido mais estu-dada por nutnres nacionais do quopor estrangeiros.

Sem dlspormo* rte tempo para Ira-tar agora dn assunto, nem mesmop»r» responder diretamente ao amávelmissivista, aproveitamnt todavia n«nsejo pura Ih» dizer que encontraráInform»çflM Interessantes n/it .ejuln-t«s obra*;

Navtgaç/ln aérea * ennauintj dn»nri» lü* Burtnlomeii rte Oliimfto »Santo* Dumonli, por Horírin ti. r»r.valho, Sáo Pauln, JflOl;

O /»j( dn Áviicãn, por Arlurd» Mlr«n.« Jor.»«, «lo, lOSà;-» HiHátii dn r>f.<ii),iittn tin A',ftir l.yiia* Angus./. Rivirlgii.i. nin,IftSTi «

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AMll*W- * («>!» UIH <!#<»» flflnréiirn*. $in§n m*»*#_).. moi pif»ini»» Anfunt . .# ttfiv.i' A'* «ju*w. f)tin>ttnn ...*(# WlflMDm d"1'• )>>miuu mi tmértm

AfrâniO GOUtinhO miÒho n permitida, queira obemavénturado padre Antônio' Vi-

Petição ao padre AntEi

E.OLOROSA Qualquer compâ-ração do estado atual de nos.so ambiente intelectual como,

por exemplo, ò da geração do fltirido século XIX e começo do XX,da qual a figura e a obra dé Ma-elçado de Assis são por assim dl-zer o ponto de referência. Sobre-tudo depois do processo devasta-dor de acafajestamento por quepassou nosso país nós últimos de-cênlos, oferecemos, também noterreno cultuíal, um espetáculoconfrangedor. Uma onda de prè-guiçosos ou cabotinos desmorall-zou a cultura, o bom gosto, aIlustração, sob o falso argumentode serem manifestações de deca-dentismo dè uma aristocracia mo-ribunda. Entronizou-se o culto áomorro, e o espírito do cafajeste cdo malandro passou a dominar, e,sobretudo através do rádio, difun-dlu-se de norte a sul. Se é isso arebelião das massas, então ela está

. levando de roldão a cultura. Dlvi-nizaram-se. e ainda se divinlzam,o vagabundo, o salafrário, o boè-mio, e seus comparsas das letras,o embromador, o inculto, o igno-rante, o superficial, o desmazela-do, o fingido, com ares de j;ênio,menino prodígio, criador Iníuso.O ambiente literário reduz-se àspanelinhas, com sua técnica dofogo cruzado e elogio em cadeia.A conversa literária degenerou emblsbllhotice da vida alheia, numagíria que só a rodinha de iniciadospode penetrar. O exemplo que dãoos chamados guias intelectuais daépoca não é de inspirar respeito,pois a sede de notoriedade e di.nheiro não lhes consente a fldeli-dade oos ideais da mocidade e aobjetivos puros. Seduz-lhes o man-do administrativo e a figuraçãonos meios elegantes. Raros nãotraíram nos momentos difíceis emque deveriam mostrar sua qualida-de de homens e de escritores.* *

Os paarões dominantes sio osda pressa,' da ânsia de ocupar osnoticiários, e não os do estudo,trabalho paciência. Já houve es-tudo no Brasil, muito embora p,irvia do autodidatlsmo. Nem êsseexiste mais. Perdeu-se mesmo ogosto pelo estudo. O que se pro-duz. mormente por gente moça,nüo revela o menor grau de aifa-bet.sviio mental, como um sintomado destroço espiritual em que aredundou a educação brasileira.• *

A situação contrasta violenta-mente com aqueles tempos, \ju-in-Jo air.dn sazonavam os frutos dosestudos de humanidades. K-.-àvn,porque não dizê-lo, os tardios ie-bentos da velha e fecunda árvoreimperial, que floresciam e frul.ifi-cavnm. Artistas, eruditos, fáoios,altos espíritos cultivados sáoiamal'ar as qualidades do esforço c daautodisciplina com o bom óõsto eo saber apurados no trato dag.-.iK.ie cultura universal, e com odomínio artístico de um 'nstru-__ie'.to verbal bem trabalhado eaprofundado em seus segredos i\recursos. Quem se der ao traba lhode perpassar os olhos pela kevis-ta da Academia não sairá malpago. • • •

Agora, apenas saem da casca jásão "mestres", sem embargo duninguém lhes ter presenciado osestudos A grande e primeira vi-tinia è a lingua. Bancam de lutio-víidores do idioma, para que se

levi à conta de revolução estllls-tica o que é, no fundo, desleixo,-È.iorímci.'. e preguiça. Seu ces.pitzr. da gramática é antes umarevolta que a psicanálise explicaa perfeição. Evidentemente dagramática não saem forçosamenteescritores,, Não basta , a érámô-tica. Ò. grande escritor não se lheatem, atravéssa-a, situa-se puraalém dela. E muitos a fazem ôua renovam. Nerthum, porém, apa-feceu ainda sém ela. A regra davida literária no momento é a eni-bromação. Sua finalidade, o cai-taz. Tudo através da ocupação dasposições chaves na imprensa, naueditoras, nas associações, e da úís-trlbuição dos favores intelectuais,com a recompensa de torna via-gem, que essa rede bem adminis-trada de propaganda não poupa oobeneficiário. Nfto importam a fal-sidade e a inanldade de semethan-te construção sóbre a areia. O es-senclal é o cartaz, mesmo de pa-pelõo, que se arromba com umsimples ptparote.• * *

Toda grande literatura cdhstrôi-se pelos homens maduros, quandotiveram fim as incertezas e óubie-dades da fase de formação e co-meça a da realização. Entre nósa literatura é feita por moços, emperíodo escolar, espécie de sub-produto da puberdade que è esque-cido, e até escondido com. vergo,nha quarfdo se ganha o diploma esurgem as preocupações praticai,.Definiu José Veríssimo êsse traçode nossa vida literária, como ijm-brava há pouco Carpeaux: "E' êsteo grande mal da literatura brasi-leira : que ela tem sido sobretudo,quase exclusivamente até, feita pormoços, geralmente rapazes das es-colas superiores ou simples e_iiu-dantes de preparatórios, sem o sa-ber deu livros e menos ainda o davida". * * •

Daí o hábito irrisório e estultode cada geração de quinze anosderrubar a anterior, pretensão emtorno da qual vem girando mono-tonamente nossa evolução litera-ria. Não amadurecemos mental-mente, a nossa literatura nâo saldessa atmosfera de vinte anos, demeninos-prodígios, que nada leram,e que julgam que literatura secria no vácuo e para os quais ahistória começa com eles. Por issonossas obras sao tão inconsúteis etão pouco perduráveis. Nfio hámaior tolice do que essa históriaentre nós de novos-e-velhos. comose assistisse à idade jovem o di-reito de se acreditar literàiiainen-te superior só porque é jovem. Ahistória das literaturas não con-firma tal exposição, nem o exam-pio de alguns gênios é motivo i_arase Inferir que todo Jovem deva sergênio. A função precipua do jo-vem é aquisitiva e de formação.Sua produção normal não passa detentativa, exploradora de rumos,sujeita a aperfeiçoamento e revi-sâo. Não pode começar por ondese deve terminar. Nem pensar quea literatura è o autor da hora, atendência em moda, ambos ósquais certamente chegaram comoresultado de longos desenvolvimen-tos com raizes na tradição Nâoquer isso dizer que devamos seradversários .dos Jovens, mas ape.nas que não há que lisongeá-lcs,nem transigir com suas atitudesde falso iconoclastismo, tão erro-neo quanto o academlsmo.

elra consentir a êste humilimoservo è missivista que lhè dê avl-so de quantas terras e gente hásido acrescentada aquela sua do-natárla das "missões" e "rendi-

ções" da Companhia, em tfio me-morável crônica celebrada qual a"De como não há verdade noMaranhfio".

E o -primeiro què se dará poraviso a Vossa Reverência nesterelato, diz respeito ao entendi-mento daqueles que hoje, no co-nhecido Pais dos Bonzinhos, têmpor toda uma República, aquelacapitania do Maranhão, — se bemnão seja a donatária da mentira,sóbre que versou o referido es-crito de Vossa Reverência, nemtoda uma nação e nem essa e nemaquela pátria. Qué a Repúblicado Maranhfio, de que aqui se tra-ta, nfio padece fronteiras nem dl-visões de continente e nem me-rldlanos e paralelas de hemisfério,não sendo outras as suas coorde-nadas que as das almas — ouque as das bocas, ou das intell-gências que por serem gentis semser verdadeiras, mentem ou nãomentem.

A segunda parte destes avisosdiz respeito a de como na citadaRepública, venceu a Revolução dosGenros. E será dito, então, comos devidos respeitos, que Genrossão êstes de que se cuida e queGenros não são.

A terceira parte arrolará umrelato de como no tal Pais dosBonzinhos, há pessoas que, sendocontra a Revolução dos Genros,assim o sfio por acreditar de maiorserventia a Revolução dos Cunhados.

Posto isto e seguir-se-á, noquarto assunto, a humilima Petl-ção do missivista a Vossa Revê-rência, no sentido de que inter-ceda para que se dê cobro da me-tade dos males assinalados, sè re-mediar a todos não estiver nosdesígnios da Providência de Deus.Pois, pecador que seja êste missi-vista, se não fora de tanto ser-viço da Divina Majestade e nãose atrevera êle a importunar Vos-sa Reverência, lá em sua coles-tlal beatitude, para esta mínimaespécie de atenção de que aqui setrata. Mas, pelo peso das razõesarroladas, logo há de sentir o bem-aventurado padre Antônio Vieiracom que coração escrevo e subs-crev0 esta missiva, abrigado detamanhas tempestades, indo arri-bar a enseada segura, onde a naudo entendimento veleja galerna,qual seja a da inspiração e daproteção de Vossa Reverência, —esparescendo a eternidade comoesparesce, lá onde os justos commais prontidão e mais valia serendem aos rogos dos pecadoresque nos tropeços dêste mundo.

E procedendo pelas devidas par-tes, em primeiro, deve-se falar decomo o Maranhão de Vossa Re-verência é hoje toda uma Repú-blica, se bem não padeça injun-ções de geografia nem de histó-ria, sem fronteiras de espaço nemde tempo. Pois, nesta donatária,qualquer Bonzlnho é capltão-mor;ou todos o são, desde que sò-mente o é quem melhor mente eque difícil se torne isto averl-guar, se a mentira é sempre ditaem modo condicional.

Porém, pelo dito, •primeiro men-te a geografia. Que esta, quandoexiste, realmente, além das car-tas, é para mentir. E mente aRua Direita que é a mais torta

Hf* ___._-~.R_Great Wêsfern" e o nordesteManuel DiégUes Júnior

(Especial para o DIÁRIO DE K0TICIA8)

CREIO que nenhum nordestino,

da região litorânea principal-mente, deixa de ter um pe-

daço de sua vida ligado ou re-lacionado com a Great Western;com a ilustre The Great Wes-tern of Brazil Railway. E' a es-trada de ferro que explora a fer-rovlação no nordeste, ligando Per-nambuco âs Alagoas, a Paraiba, aoRio Grande do Norte. Qualquernordestino tem alguma coisa acontar da estrada de ferro. Oraas suas viagens de estudante parao colégio interno, ora as viagensjá acadêmico de Direito ou de Me-dlclna, ou de Engenharia, ora osnegócios entre senhores de enge-nho ou entre fazendeiros e comer-ciantes da praça, ora os passeiosàs vilas e cidades vizinhas.

De modo que uma história daGreat Western nã0 é somente umpedaço da história do nordeste; éum pouco também da históriaparticular do nordestino — do es-tudante, do comerciante, do senhorde engenho, do uslnelro, d0 ven-dedor de rolete. do vendedor depltu ou de sururu, do fazendeiro,do vigário, do calxelro viajante.E' uma história que transbordado coletivo ou da comunidade parase Integrar em cada pessoa; comoque se personaliza pelos episódiosque evoca, pelas passagens querelembra, pelas cenas que re-corda.

E' a história da Great Westernque o historiador Estêvão Pintoconta neste livro recém-lançadopela Editora José Olímpio: "His-tória de uma Estrada de Ferrodo Nordeste". Trata-se, como es-clarece o sub-titulo, de uma con-trlbuição para o estudo da forma-çã0 e desenvolvimento da empresaThe Great Western of Brazil Rail-way e das suas relações com aeconomia do nordeste brasileiro.Êste papel — o da Great Western— é Importante na vida da re-Kl&o. E ao lado dele outro aspecto;o das relaçôeg da Great WtiUmcom a vida social ou, em pHrtl-cular, com o elemento humano donordeste, Temos «I capitulo tran»-hoidante du nentldo humano paioque vem ft Great W*»t»rn roallznn-do como valculo de damnvnlvlman-to anulai; como ln»irum«nto d» ln-I.-i.n .-i.i nm ralaçôn* «nclal» «ntreo* grupo» humano* da *r«» * qua»*. va,

lim >ie.-:«-.-. n.|.r. i..t i o A» lariJ**«.H<.lvlr)ri n Htnin, nn nAo ngi.glo « rurlii. I .»'i«, (>»!» IrMmi*rt* Jnrn.lg no jnltrlor, f. s._•.._..»..n .ii,i.n...i'.... Ad» nM.-tlnni ¦'>-.cgjilUJg " An *».!/• «iu .» M*¦ ii". |...i •.«i(,|.l,i (I . .lt;_MM>¦li,, tm • i'1'fi"' Ml . Un» „>) >•»*"n^iil im #lg Mivl.«» 'HUM i A•lfi l.r «rlll,i..U.|.i 1 |.l--I.i LU• .., .1»AUM.» I >¦»•.. g_..)«if >l* »lli<_t,Ap (ntiti An t*ttHÍflf> #»iii* «#li«(i,|i«i(*i* Afj (iilkii.íi li ii» tntsi

'de sua estação ou parada um cen-

tro de reunião social com a espe-ra da passagem do trem; um cen-tro quase rival, se não mesmo ri-vai, da salda da missa dominicalcom a espera ou o encontro, nopátio da Igreja, de moças, rapa-zes, senhoras.

São êstes alguns dos aspectos doque poderíamos chamar a atuaçãoda Great Western na esfera socialda região. Ao lado deles, o dasligações da Great Western com avida dos educandários do Interior.Porque foi a estrada de ferro quefacilitou a Ida de meninos ou me-ninas do Recife, de Maceió, ou deoutras cidades, ou ainda de enge-nhos ou de fazendas, para colégiosde cidades do Interior; para oSanta Sofia, em Garanhuns, porexemplo, ou ainda ai, para o cole-glo do padre Antero, assim po-pularmente chamado, pelo nomede seu diretor na época em quolá estudei, o Ginásio de Ga-rannuns.

E' certo, e no-)o comprova oestudo do historiador Estêvão Pin-to, que só o capítulo econômicoé de uma riqueza abundante, ri-queza que se documenta nesta sua"História de uma Estrada de Fer-ro do Nordeste", mostrando acontribuição da ferrovia para o de-senvolvimento da economia regio-nai, fomentando as relações eco-nômlcas ou incentivando as ativi-dades comerciais. A êsse respeito,a documentação de que se vale oautor é abundante, e dela se servecom admirável equilíbrio de bomsenso a Inteligência, sem abusarde números ou cansar o leitor comquadros estatísticos; os números eos quadros surgem sutllmente,quase sem ruído, no melo de umadescrição que se lê com agrado.

Um ponto que se me afigura en-gano do autor é situar em 1873h Inauguração da prlmalra estra-da de ferro alagoana, o que, narealidade, se verificou em 1H84.O traçado ferroviário foi ligado aodo tramway urbano, JA exl»tanteem.,. 11171. « «ua dlreçfto, partln-do d» .larsRiiA, «» dirigia n lm-p_rfltrlx, hoje Unlfto do» Palma-res, passando em Maceió, BcbldÒU»ro n Fsrnfto Valho, An onda, sa-nlmnrto o wil* do Mund«u, »••gnin a ril.açfto qua hoj» percorro,

O lr»i;»i1o da «ilrad* da farm(«antral dn» Alago»», ...m.. »» vAdo relil/irla Ant «.?i.-.ii-.,, «giu.dn. rMll_>'»'-'. i-i-i,. . i.ur ..l.i I, ., II.igo wilton, itnvvmva . ••¦>•¦. »çu>..i-i., An fM»An, „ mm Imllf* .p.MM-upMt-. tmnmtti a» .... ni>in,j»il '¦>>,. i*\*thi)t, ._ «n,>,,n,t••...< i.)i«!«»»*niM I.I...II.I»./.»» *a ,in$ • ....v * M i,i,)An\i,» A»l.*|i'li ««.*'> II» «Mi. nil" . 11)1$ *».li*)*. ->«iW'i"_ iIaih An min,., o.,,é »l#«,IU»l, A» llgUH.» .llt,.|,H!.09H... *l ij'-» I fli.nlf! lAn Hfjm

y<i, \t§ui ÀHn» èm tntnifuntt $

Luiz Santa Cruz(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

o» Vieira

um precioso documentário sftbre aárea a que a empresa ferroviáriapassou a servir.

O que não falta ao livro doescritor Estêvão Pinto è a rique-za de documentação sôbre a hia-tória da Great Western e de seupapel na vida econômica da re-glão. Tomando Pernambuco comocentro de referência, núcleo de ir-radiação que realmente foi, e é, dosistema ferroviário presidido pelaGreat Western, o estudo d0 hlsto-rlador Estêvão Pinto está cheiode ricas sugestões e dè um fartomanancial de Informações. Retra-ta-nos a Great Western como defato é, em sua posição central naeconomia d0 Nordeste.

Posição de tanto relevo na vidaeconômica e também na social,que se liga à vida da ferrovia ftdos próprios homens da região.Que transforma o nome de GreatWestern em sinônimo de estradade ferro ou de ferrovia; uma comoque humanlzflçfio do contacto coma gente do nordeste. Pois se sabea história daquele cidadão nordes-tino, freguês assíduo, pelos seusnegócios, dos trens da Great Wes-tern, que foi à Europa; contandoque viajara de Paris a Suiça (dooutro pais) a um amigo, êste ln-dágou de que melo de transportese servira. Ao que respondeu onordestino com a maior natura-lidade : fui de Great Westernmesmo.

Nada mais expressivo para sig-nlflcar a Intima ligação entre aGreat Western e a gente do nor-deste; entre a reglfio e a todo-poderosa companhia Inglesa que co-mo qué ae amnclou. se suavlsou,no contacto com os hábitos nor-destinos; que aprendeu brasilei-ramente a se atrasar, a chegar fo-ra de hora, influenclando-se, emsua organização, de traço» carac.lerlstlcamente brasileiros nn «eucontacto tfto significativo com asatividade» econômica» ou social»dn reglfto.

da cidade; e mente a rua da Ale-

gria que é a das ça sas *"£»*¦

rlaS; mente â praça da Liberdade,onde está a cadela; mente o Bê-co da Música, onde só se ouvearruaças e vozerlo de bêbados; ou

mente a Esplanada do Castelo,onde só se vê arranha-céus. E as-

sim por diante, em toda a Repu-blica do Maranhão.

E se mente tanto, na Republl-ea a simples carta das cidades,—' muito mais mentem ainda oscostumes e os trabalhos e osamores que padecem as almasque ali mourejam. Assim, não seencontrará nas ruas de sua capi-tal como nas capitais do estran-geiro, e nem um gaúcho de bom-bacha, e nem uma baiana de ta-bulelro à cabeça, mas os homens,todos eles, de paletó saco e sapa-toes de sola grossa e as mulheres,todas elas, ou de cabelos curtos,ou de cabelos compridos; as decabelos curtos ou vestem saiascompridas, ou não as vestem; asde cabelos compridos, se há frio,ou trazem casacos de lã, ou nfioos trazem, de tal modo andam elasparecidas que se diriam Irmãs oupoligêmeas.

Nem param aí as mentiras, noPais dos Bonzinhos. E assim, nosrestaurantes, mentem, primeiro, oscardápios : ou não há o prato nê-les mencionado, ou se há, não con-vém; ou se convém, melhor seriatalvez escolher outro; se não forao escolher outro, na verdade, maisatarefar-se ainda.

E se nos cinemas os artistasmentem por simples espetáculo,

os espectadores o fazem porquestão de viver como no cinema.E os que se amam, entre abraçose beijos, ou juram que se detes-tam quando se adoram, ou quese adoram quando se detestam,como se amor e ódio fossem gê-meos sujeitos, na imensa Repúblicado Maranhão. Casam-se, assim,pessoas que sempre "se detesta-ram" e desquitam-se pessoas quesempre "se amaram".

Nem mente menos a naturezae, talvez, por influência das

gentes — no Pais dos Bonzinhos.E se o inverno sofre o mesmo soldas grandes secas — o estio pa-dece a mesma neve dos Invernos;e ás ondas de calor, como as defrio, viajam pelas quatro estaçõesa dentro, tal se o tempo da ca-nicula fosse o mesmo da nevada.

Lá, no flrmamento estrelado,mentem, por sua vez, os cometas

êsses astros de cauda tão lúci-dos que o bemaventurado padre'Antônio Vieira, outrora, entendiaque fossem "a voz de Deus à Ba-hia" ou "a voz de Deus a Por-tugal". E aos tais cometas, outro-ra infalíveis, hoje, ou se os vêm,ou não se os vêm; quando são vis-tos, nã0 o são por aqueles aosquais se anunciavam e quando nãosáo vistos, é porque os vêm aquê-les que não os esperavam.

Mas, se assim mentem a geo-grafia e a astronomia, — que nãodizer de como mente a politicana República do Maranhão ! Combem mais peso de razões, mente-se na politica a começar por sóse obedecer no civil à cabeça mi-litar. Pois, se o reparo dos milita-res é dar côbr0 dos misteres doscivis, o dos civis é saber que podemais para os militares a razão doserviço deles, civis, que a deles,militares. Ou que as fragatas nãofiquem apenas de âncoras lança-das, mas também de telefones 11-gados à terra.

E nas finanças, mente o govêr-no, emitindo mais falácias que asua Casa da Moeda. As diversasgentes dentre os súditos Bonzinho.smentem, por sua parte, aos seusguvernos, para lhes serem gentis.Assim mente o rico ao pobre,aparentando pôr reparo assisten-ciai no seu estado de pobreza,quando o deixam, com salários defome, padecendo falta de tudo quehá mister um cristão e de nome ede batismo.

E mente, de igual modo, o ml-serável ao folgado, ou por sus-tento de vida, ou por conservaçãodo seu pouco estado de gente, fln-gindo-lhe um desprezo que é o de-sespêro da precisão. Nem o inocentemente menos ao pecador, apa-rentando desinteressada serventia,quando premedita, nas segundasintenções, quando mais não sejasalvá-lo. E mente o criminoso àjustiça. E mentem os crentes aDeus, fingindo a Sua Majestade o

Unguento Cruzi-.ii» i.fi..... .i.n,..., frlaira* • .-#..-n.a» — i in... « »..„„.,ih a ,,,.,„

amor que têm ante» à vida e aabundância do viver.

Mente-se, assim, no Maranhão,por atacado e a varejo; e detal modo, que a mentira varejistaé verdade atacadista (õu vlce-ver-sa) e a mentira atacadista é ver-dade a varejo (ou vice-versa).Pois, quão dificil, saiba o bem-aventurado padre Antônio Vieira,é dizer, hoje, onde está a verda-de: e se no grosso, ou se no pe-queno comércio da mentira, noPais dos Bonzinhos.

Se o advogado da defesa argu-menta que o réu, ao cometer ocrime, agiu com tamanha lucl-dez, no premeditá-lo, que só podese cuidar de um louco e deve serabsolvido... Se de operários sediz que sâo grandlssíssimos bur-gueses... Se de burgueses que s&oexcelentes trabalhadores... se degrandes ascetas que muito cuidamda carne ou do abastecimento dacarne seca... Se, conforme a psi-canálise, todos os homens sfio cri-ancas e sfio criancices os seus êr-ros e pecados e as mulheres sãoos mais curiosos brinquedos dês-ses meninos...

Não seja, pois, para estranhar,a essa altura dêste relato,- passeo missivista ao segundo qué darápor aviso a Vossa Reverência eque é de como triunfou, no Paísdos Bonzinhos, a Revolução dosGenros...

Porque a história também men-te, na República do Maranhfio, enão só a geografia. E mente ahistória com o dar a entender se-rem as revoluções simples ajustesentre classes, quando são, narealidade, meras partilhas de bensem família, que sejam litiglosasou que não o sejam. E a era pa-triarcal teria sido apenas a dogovêrno dos Sogros: a monárqul-ca ou hereditária, a rlf- 'ilhos:a republicana, a dos Genros; e Onovo regime do País dos Bonzl-nhos se diz que ha ue be'. u "JSCunhados.

Sôbre a primeira era — a dospatriarcas ou sogros — nâo ver-saremos a Vossa Reverência, porhaver vivido mais perto dela; nemda que se lhe seguiu, porque aviveu. Somente é a altura de di-zer, com os devidos respeitos, queGenros são êstes de que se d.o_,equo se trata e que Genros não são.Ou que os primeiros sfio aqueles— e somente eles — dos quaisse há de dizer, sem medo de en-gano : "Bemaventurados os gen-ros, pois deles é o reino dos sô-gros". E não são outros os taisgenros que aqueles que se casam,em segundo lugar, para ter es-posa e, em primeiro, para nempadecer trabalhos com seus afetose nem perder as gordas rendas deabundantes bens. Desses, e nãodos que mesmo casando na abun-dância, — ou' com separação debens ou sem ela — penam emmuito trabalho os seus amores,desses genros se deve dizer, comserem tais, que se não são o sal,são o chuchu da terra.

Pois, foram ôles ou»res e bolões do íaranu?" •»bimbalhar dos sino »f!ai. .marcha nupclal, olova. L» ÍIdos os mandos dê pojHV^vêrno - na indústria J*»gação ou no comércio **mais pacata e vivoluções; e bem m,.ke idílica, saiba VoSJ 8»que a d0 reinado da Cas Smenta, em Porhn._i Ia Ml

-n,m-oSa .,*

menta, em Portugal n_,,;são hoje vistos os tais gSvernando e aparentementeT.J.nados ou soberanos e iin,|J5*

ar, na terra e no ía.rJ.ni8Spodü

nas artes e na lavouraAntônlos Genros; Industriais íiTvas Genros; economistas Lnhos. Porque, se disserem d >¦todo ma . padecerem tóda esde injuria e forem até alcuZde "genros". dar-se-.0 po"zes, pois serão cada vez maluícupletados. mlls»

E, nestas partes, é que vím teargumentos os entendidos de 3_*_*_ "?. Plis dos Bonzinhos:

Milicasta dos Genros folgadosmais reduzida que se pensa et,,mais numerosa a dos Cunhado,,por que n&o se dar uma "cC.aos Cunhados ? Se a história I.Pais dos Bonzinhos é a de 2simples partilha <ie bens emtíS.lia — que desçam os Genros ique subam os Cunhados. Se o a.lhor govêrno é aquele no qual [i>ticipa o maior número, quem m,será cunhado, porventura ria hpública d0 Maranhão ?

'e \nnão o seja ainda, que se caie

ou não querendo, case lrmí«Irmão, para que todos sejam ít|.mos cunhados.

Pois, cuidam os filósofos Já pj,litlca que só entào haverá ir,dade no Maranhão. Que o (j||inão fingirá rte inverno e a pi),mavera não será Intempestiva;mas, no outono cairão folhas Acas; e a neve não desandará, mar.cé de levianas ondas de frio, ujtDeus, por que terras da mentiu,maculando-se-lhe a brancura iri.ginal.

Posto isto e è a hora deste l»míllmo servo e missivista a',trar com a sua Petição í Vos»Reverência e que é a seguinte:

Lá, na eterna glória, onde Vo|.sa Reverência a divina Verdade,face a face. assiste, Interceda obemaventurado padre AntônioVI.elra para que se tudo nà0 sejatoda a verdade, que. ao menos,se minta menos nn Maranhão. Emercê de Deus, a geografia dstcartas seja a mesma das reali.dades: a justiça social nSo usede falácias, fingindo assistir quan-do oprime sob a espada de D_.mocles; o amor nâ0 minta, lin-gindo desgostar quanto mais gos-ta; seja a caridade em seu amarsim, sim — nao, nào: a políticamais verdadeira; a assistente so-ciai tenha uma filosofia social, Ea felicidade -- qúe peja, ou quenão seja.

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Page 27: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Quarta Seção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiraaem do Distrito Federal Domingo, 25 de Setembro ds 1.949

^VIMENTO ARTÍSTICO

IXPOSIÇÀO NO MUSEU DEARTE MODERNA

FLAVIO DE AQUINO

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MOVIMENTO LITERÁRIO

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Tenta o «Tíuseit deArte Moderna do Rio.'3 'Janeiro, após me-:vs de inquietante si-é-.icio, uma nova re--.'.irreição. Primeiro--.cio o painel de Por-'i-.iari sôbre a Incon-'idência Mineira e ao•nccsso desta inicia-'iva, acrescenta ago-¦ri uma exposição de'vros de arte, de re--.-oduções e de gra-Miras originai., demestres da pinturafrancesa contempo-¦-¦ihiea. Uma tentati-va para. reanimar a•m «juase moribundo;iara nós precioso,_(.!i centro de difu-:ão cultural indis-ncnsúvel para a com-préensão da arte mo-derna, que devido aprecária situação fi-

/.yW^yyrrry.yeyyyyyyeye-e''''--eyyyi nnnceira corre o ris-'¦¦ ¦

i< y^yyrry-erykriryiWy:'''--:iy-y^r.'''' de se tornar um''''tiusèú sem acervo e"¦nt movimento, isto', uma- sala vazia e

•onolentg. Prezamosbastante o Museu e,nor isso, sentimos|*i?río desaponto quan-dò o comparamos aode S. Paulo; deseja--íamos ver o tiitme-ro dos sócios aumen.•ar, as doações apa*¦ecerem mais fre-inentes e que inicia-'<vas como estas duasiltimas se multipli-¦¦-assem. Vale a pena

I y até o Banco Boa'; ^'ista e subir ao últi-no andar para ver

-.'sta mostra. Lá Chi-• ico, Dufy, Derain,l ''¦latisse. Miro aliam-

se ao que de melhoriá deu a arte grd-fica, a técnica apu-rada, o bom gosto e

i»/iM_i_ittfl us mais curiosos espíritos se encontram num mundo de desenhos,¦iproiuçôes, de livros, estranhos, «urtia fiel demonstração deste meio-sâculo

lusiflo « aparentemente confuso. Há reproduções cuja perfeição gráfica iludeMi-'" i '""- olhar atento. De tal maneira precisas e fiéis que té-las ._ ter«•: ü olhos um original. E' o caso das reproduções de Juan Gris. de Dufy,llSrague, de Vanessier, de Matisse, de Roault. Poucas vezes haviamos vistofyjrnr.de h.nbihdade, tão adiantado grau de perfeição em reproduzir. C~mií!l ie podern formar magnífico acervo para um Museu de província, paraKB íjco__ d» arte e decorarão.

Hi urro.' ilustrados por Picasso, por Chirico, por Dufy, por Prqssinos que,'}? in arte do iíustrndort atestam o ntliantam&ntó a que chegou o livro.ris. Tiirf" •' entdo feilo para a mssma fin-iHdarie: bom gosto. As letras,'mula, n disposição dos clichês, o papel, tudo, enfim, é cuidado medido,lld ío corsiííiò e estudo. Olhai, por exemnlo, "As Metamorfoses" de Oviriio

f_l.r_n_. por Picasso, "Le Livre des morts" por Prinner ou "Satirican" porl.Jrkt eles vos darão a medida do. -arte e da cultura francesa.

__ também belas gravuras originais. Trabalhos de Marcoussis, de Manessier,IiUfí'". rfe Prassinos, São litogravuras, xilogravuras e -.iguafortes em negro* j cores

Islã mostra, organizada pela Associação "Presence des Arts", por EvradliJouure, sob patrocínio do Ministério da Educação e Saúde do Br-asil e pelo

Brasil-Franca, r.-.erece o apoio de todos cs amantes da arte contempo--'.-ti c tnK:bém, nesta época de libra desvalorizada e franco em perigo, queIfir.ie maioria das suas pecas sejam adquiridas, por cultura ou por itegócio.

Tive a oportunidade de conhecer, em Buenos Aires, no seu escritório num sobrado da rua Sa-randi, o jovem editor Nicolas Gibeli, diretor da Codex. _51e e sua casa têm vários amigos no Brasil.

A Editora Codex produz exclusivamente livros para crianças alguns deles, em língua portuguesa,têm grande aceitação entre nós.

Essa especialização mostra o alto grau de desenvolvimento da indústria llvresca argentina. MasGibeli me diz a.ue os ne.Tóclos vfio mal. Seu mercado se constitui, muito mais do que do leitor nacio-nal, do leitor d'e toda a Hispano-América; e as dificuldades cambiais reduzem severamente as ex-portações.

Estas colunas de notícias blbllogróficas e literárias já lhe eram conhecidas. O simpático editorpara crianças mostrrt-me as novidades da casa. Os livros da Série «MuslmentoB» da Coleção NovaFantasia sáo verdadeiros álbuns de lindas gravuras coloridas, para uma Introdução à música. UmdSles, «Canclones de América», contém um conhecido acalanto brasileiro, a'nda que um tanto estro-,piado pela tipografia castelhana, A coleção «Mi Amigo» é de livros-brinquedos: vêm. em caixas colori-das, as ilustrações armam-se com o simples desd4 "orar, o texto é breve e em caracteres graúdos. Umencanto de movimento divertido. Finalmente, a cole çào «El Tesorito», que é uma Invenção curiosa: sâocaixas contendo cada uma dez Uvrlnhos minúsculos; de capa espessa e forte e apenas vinte páginas detexto e ilustrações.

Tenho a Impressão de que livros assim s&o capazes de seduzir para o habito da leitura meninos os.mais rebeldes ao convívio das letras.

Os heróis dessas historietas tão também crianças, ou mais freqüentemente, aquelas outras docescriaturas que S&o Francisco dc Assis chamava de irmãos.

Raras pessoas, mesmo cultas, dão-se ao trabalho de aprender castelhano, dada a apregoada seme-lhança dessa língua com a nossa. Já um velho conhecido meu, antigo leitor dos suplementos domlnl-cais de «La Prensa», em Maceió, advertia, porém, que «somhrero» é chapéu e «ventana» é janela...

Crianças e adolescentes, se brincarem de ler êsses Uvros-orinquedos eliminarão, de uma vez, mui-tas dúvidas que mantemos ou, melhor ainda, deixarão de cometer os erros e disparates que estamossujeitos a cometer confiados naquela semelhança tfto perigosa.

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iSDSÉ flíiSSOiV: "LES BUTTES DE SEPT LIEUES'DE DESNOS

NoiícianoCl BENEFICIO DA CIDADE DE

PO PRETO deverá ser realizado nopur.o dia 3 de outubro, em local__« a ser divulgado, um leil&o deiijos c objetos de arte. Para a reali-«li desta simpática iniciativa je uon*neram Inúmeros doadores com pecas! real interesse para os amantes (iaiitt

h MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EHtbl esíri para ser inaugurada, emhtí, »m_ .xposicão sibre a campanhaliil/_il)ei!íacão de adultos. Arruinadainjnüada por Santa Rosa, esta i._c_-Ispreseníard enorme? fotografias sò-

reo ojiiiitlo, enriquecidas pelo bom

VirilMade!Força!Vigor!

Cts o trstamento pelo reputado pro*fcto Okasa. À base de Hormôniosbínlcs glandulares) e Vitaminas ee-IKteMdas, Okasa é uma medicaçio!; escolha pela sua elicácla terapêu-':i comprovada, em todOB os casosLiados diretamente a perturbaçõeslii glândulas gsnitals. Okasa comba-i! vigorosamente: debilidade sexual,tateia masculina, velhice prematu-luadlüa, perda de memória e ener-(li, nelir.istenia no homem; frlgidez,jettuitações ovarianas, Idade critica,taldad. ou magreza excessivas, Ila-«Mez da pele e rueojldade da cútis,U mulher, Okasa, importado direta-lute de Londres, proporciona Juven-Ws, Saúde, Força, Vigor e Atraçfto.>u boas Dro?. e Farm. • InformaçõenifMldos no: Distr. Produtos Ama, Av'fe Branco. 10!). Rio. - Peça formulas:Ifeas "pmta" para homens e "ouro(«;> mnlIiTes, so em embalagem Oflfal de Lonürea.

gostei dos painéis, j)e!a distribuição har-moiiiòsa. Pela primeira vez faz-se nesteMini",:-1-:'.''- uma exposiçãç, em harmoniacon o con-unf arquitetônico, mostra»-do assim as possibilidades prdticas daai te contemporânea como ualorijacdodos trabalhas, Uma exposição oficial,cuja aridez d', mataria só o bom gostopoderia vencer e valorizar. Eis comopodaria ser feita a Divisão Moderna doSalão.

MARIO KARATA, criti.o de arte (.o-nh_eíilo, realizou dia 22 último n-i Mi-nistório da Educação, a primeira ceníe-rôneia da série sôbre arte moderna.Versou ela sôbre "Elementos Ja pin-tura modirna". A próxima conferência,ciue terá lugar no próximo dia 27. nomesmo local, terá por titulo: "Princi-pn;s tendências da pintura moderna".O adiantado da entrega desta crônicanáo nos permite um comentário preciso.Contudo, no próximo domingo, insistire-rri!,s sôbre o assunto com mais larguezae consideração.

* • •ilOELDI, o magnífico gravador patrl-

cio, acaba de iiustrar o livro de contosda J?reno /«ci.:ili — "Os Cogumelos" -há pouco ajàreciáo nas livrarias. Pi.u-cos t.rtlsalH pedeiiam se identi/icjr tãobém com ,is jeisonagens sombrias e aatmosfera de pesadelo do jovem contis-ttt. Os tipos saem da pena de UrenoAcioli e vão ao buril de Goeldi semnad-a perderem irmanados que estão,identificados na mesma inquietação e numesma anfftiítia. O mesmo pessimismo,a tragédia silenciosa, o clima de lou-cura e desespero identificam-se na lite-ratura de um e na arte de outro. B'na inquietação „ na dramática loucuraqua um e outro tiram a razão de sêrda sua arte, a forca e a beleza ria suatrágica poesia.

DR. SPINOSA ROTHIER. Doença» sexuais «• urinArias l.a-

vagem endoscópica da veslculaPróstata — Ri SENADOR PAN-

ÍAS, 45-B — Tel.: 3-.33G7.De 1 às 7 horas.

Plaquetes e folhetosRecebemos :

do deputado fluminense Alberto Torres, os discursosque proferiu na Assembléia Legislativa do Estado do Riode Janeiro "Em defesa de Casimiro de Abreu", a pro-posito do livro do sr. Nilo Bruzi;

do sr. Renato Americano, chefe do Serviço Grá-ficu do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, aBibliografia de Euclides da Cunha, por Francisco Venancioíilho. edição do Conselho Nacional de Geografia.

do SAPS, a conferência do geneticista Iwar Beckmanüubre "A cultura do trigo no Brasil" — seus problemas,s:iaB possibilidades;do deputado e historiador pernambucano CostaPorto "O ciclo do pastoreio na formação econômica donordeste", discurso sôbre a pecuária;do sociólogo cearense Joaquim Alves, seu ensaio sô-b'e "Juazeiro, cidade mística", valiosa contribuição parao estudo desse fenômeno social;

- da Casa do Estudante do Brasil, o relatório de 1948;do capitão Aristóteles Farias, seu pequeno livro "Nova

Lei Social", no qual expõe suas idéias sôbre os problemassccials, à base dos seguintes mandamentos : l.o - Trabalhoa quem desejar trabalhar; 2.o - Salário justo a quem tra-baihar; 3.o - Amparo a quem nâo puder trabalhar; 4.o -Reeducação a quem não quiser trabalhar;

do deputado Raul Pllla, o seu "Catecismo Parlamen-tüilsta". uma exposição sintética, em perguntas e respostas,do sistema constitucional que aquele ilustre homem públicoaovoga;

da "Tribuna de Petropolis", o segundo número deseu suplemento Arte e Literatura, dirigido por GuilhermeAuler e Sérgio D. T. Macedo, com apreciável e vastaenjaboração sôbre assuntos históricos, literários é artísticos.

"Tratado da Conseqüência"O professor Gofredo Teles Júnior, autor de várias obras

jurídicas, publicou um Curso de Lógica Formal, com umaintrodução á filosofia. "Tratado da Conseqüência" é, pois.um dos novos e autorizados instrumentos didáticos para. oestudo da matéria, da qual o autor foi docente no antigoColégio Universitário de São Paulo.

Apfi.-i a. introdução, as partes em que se divide o Tra-tado são dedicadas ao Tôrmo, à Proposição e à Argúmen-tação, seguindo-se um Apêndice sôbre a Oração, a Dafi-nição e a Divisão.

Viagem ao Rio da PrataDere-s» à Livraria Editora Zéllo Valverde mais uma

Iniciativa apreciável no domínio da divulgação de antigostextos de interesse para o conhecimento do nosso pais e,no caso, de países vizinhos. Trata-se do livro dc ArseneJ.abclle "Viagem ao Rio da Prata e ao Rto Grande doSul", traduzido por Teodemiro Tostes.

Augusto Meyer. na introdução, acentua que o íato desã agora, 114 anos depois de publicado, juntar-se aquelelivro a outros de viajantes franceses sóbre o Rio Grande

;-:_".:;;;.:.,..... •v<:,..,;,-|.

Os livros de Felix Saltenfelw- Salten ê já um nome famoso, graças às versões

cinematográficas e às muitas edi-çôes de suas obras deim-agv.oso escritor da vida dos animais e da floresta.

Seus livros transportam o leitor não somente para àvida colorida, agitada, perigosa e fascinante da. floresta,mas também nos. colocam, imperceptível e fortemente, den-tro da posição mesma dos animais que enchem de fama-nho er.canlo as suas histórias. Simultaneamente, Salten faznarrativas de fadas, realismo mais rude, poesia, doutrina,relações do. vida em comum.

As "Edições Melhoramentos" estão empenhadas em di-vulgar as obras de Felix Salten entre nós, tendo principiadopor aquelas que o cinema popularizou rapidamente, «issim,lançou inicialmente "Bambt" e "Os fühos' de Bambi", con-tir.uaçâo daquele. Neste último, o leitor assiste à formaçãode uma família, os perigos, a beleza vital da existência,física na- qUal se -mesclam predicados, virtudes, defeitos eanseios de todos os animais e vegetais que povoam a fio-resta

Traducã-o de Igalco Ilustrações de Hans Bartle.

O livro de Osório NunesO as:,u.*...i Ama_-.i::._ .u de ser

...'a us contemporâneos, um tema de li-, mo patriótico ou um mistério cór.mi-

.•.i. E'i atacado com estudo:,, com es-pleito cientifico, com objetividade e so-...tudo com a esperança dc éíétivar-se.i incorporação daquela região ao sis-toma econômico, au sangue vital dopais.

O livro de Osório Nunes, jóriiãlistaUsm enftohhado nas questões de . eco-nomia e de finan.as, está sendo jus-lamente considerado uma das mais ni-tidas e úteis contribuições para a cria-

cão da lesyonsabiiidudè, que a atual geração não pod» maistransmitir á sua sucessora, de valorizar o vale amazônicopela organização e a dlvanização das forças que ali perma-necem Inertes.

Diante do lamentável espetáculo de sen.tendlmenlo, doconflito de pontos de vista e jôgo dé ambições que aindanão permitiu os passos fundamentais para o hom cumpri-mento do dispositivo constitucional de tanto interesse paraa regulo, o jovem ensaísta empreendeu um trabalho sério eatento de análise da questão, traçando um quadro das con-dicões políticas, administrativas, fisiográficas. econômicas,democráticas e sociais da «maior área-problema do Brasib.para concluir com as linhas gerais de organizaçSo de umaAdministração para o Vale e do plano de valorização que ámesma deve caber executar.

Êsse é o conteúdo de «Introdução ao Estudo da Amazo-nia Brasileira», de Osório Nunes, obra escrita com a rique-za verbal e o estilo eloqüente que o autor possui, mas so-bretudo com a firmeza de um pensamento esclarecido e or!

UV.ru A UU1IU9 UC _ .-ijaincs iian_____ OUU1C 1» »v*»/ Uianuc •= •_,'_. ^.t !____( J

decerto devido às observações menos lisonjelras do irrlquieto entado no senUdo de concretização da empolgante idéia da-Isabelle que se entregou, por vezes, no relato de viagem, quela valorização.às "tentações da caricatura e ao dem&nlo da malícia". "

Em' "Viagem ao Rio da Prata e ao Rio Grande do «.<« ritt.nvnalnc*'bul", ao lado de muita curiosidade que faz o encanto do ViOgUniBIOGleilor, observa-se que o autor foi especialmente arguto ao a critica já consagrou Breno Acni.ly como um (les mnisprever a Importância da colonização alemã na provincia destacados contistas contemporâneos. O Juizo dos entendi-fronteiriça, tendo sido o primeiro a revelar aos meios Inte- ,i0's f0| corroborado pela Instituição n7lel.il (ias letns. nicssados a existência do núcleo colonial e indnstrloso que Academia, que concedeu a «João Urso» os prímüis Graça

Saímos para o campeio oom afresca rla madrugada. Tínhamos delr longe e de pousar no campo. Eutomava conta da eguada, êle eravaqueiro. Vizinhos de retiro na fa-zenda de meu amo, companheiros demuitos anos, nao largávamos um dooutro. Sempre que havia uma folga-zinha, ou êle vinha para o meu ran-cho, ou eu la para o rancho dele.As vezes, quando meu amo queriaperguntar por nós aos outros va-quelros e camarada's, dizia:

— Onde estão a corda e a caçam-ba ?

Vancé bem pode imaginar, patrão,quo tábua eu não carrego, que dorme não drtl bem no fundo do cora-ção, desde aquele triste dia.

Como eu lhe la dizendo, nós sai-mos com a fresca. Por sinal que,naquele dia, compadre Quinca estavaalegre, animado como poucas vezes.Ainda me lembra que o cavalo dele,um castanho estrelo calcado dosquatro pés, a modo que não queriasair do terreiro. Quando nós fomospassando perto do cocho da porta,ou êle viu alguma coisa lá dentroou que. o diacho do cavalinho virounos pés.

O defunto Joaquim — coitado !Deus lhe dê o céu! — juntou Obicho nas esporas, jogou-o para afrente e, num galão, quase ralou aperna no rebuço do telhado demei'água dos bezerros

Salmos.Quando fomos confrontando com a

lagoa da Calçara êle ganhou o trilhopara umas barrocas, lá em baixo.ond\_ diziam que duas novilhas ti-nh.m dado cria e que um dos be-zorros estava com bicheira no um-blgn.

Eu torci para o logradouro dasóTuas, cá para a banda do cerradodo cima.

Está bom. Então, até compadre!—- Se Deus quiser, meu compadre!Não sei o que falou por dentro

dele. porque, naqivele mesmo sufla-grante, êle virou para mim e disse:

,Qual. compadre! Vamos juntos.Assim como assim, a gente nâo podechegar à casa hoje. Pois então, agente viajeia junto, e da Água Lim-p_ eu torço lá para Fundão, parapostar as novilhas: vancê apanha lá¦-diante o caminho do logradouro.

Eu já la Indo um pedaço, quandodei de rédeas nara trás « ajuntei-meoutra vez com o compadre. Pareceque êle estava adivinhando!

F fomos indo. conversa tira con-\;rsa. caso núx.R caso. ftta, dia gran-do de meu Deus!

Ainda na beira de um coreulnhn.iá adiante, eu tirei dos alforjes ump*T>l.ornal com farinha, fiz um fngui-nho e assamos um naco de carneseca. bom gorda é bem gostosa, lou-v.iõp seja Deus! Bebemos um goledágua e tocamos

Ai. já na virada do dia. o compa-dre me disse:

Compadre, vancê vai andando,que eu vou descei* aquele buraco.Pode ter alguma rês ali. A modoque eu vi relamp^ar o lombo da-qusla novilha chumbadlnha, que an-da sumida faz multo tempo.

Èle foi descendo para o buraco eeu segui meu caminho pelos altos.Com pouca dúvida, ouvi um gr 11 ogrande e doido: — Aiiil !

Acudl logo:Que é lá. compadre? e -iperte'

nas esporas o meu queimado.Nâo le conto nada. patrãozciho!

Quando cheguei lá. o castanho galo-pava com os arreios e meu oompa-dre estava estendido numa tnuul.i(de capim, com a cabeça meio par?baixo e a mão apertada no pe'to

O CONTO DA SEMANA

A GARUPA(História do sertão)

AFONSO ARINOSAfonso Arinos de Melo Franco, autor de alguns dos melhores contos brasi-

loiros, nasceu em Paracatu, Minas Gerais, em 1869, e faleceu em Barcelona,

Entre os seus poucos livros podem citar-se: Pelo Sertão, o mais importante;Histórias e Paisasens; Lendas e Tradições Brasileiras.

A Garupa tez pnrte de Histórias e Paisagens (Livraria Francisco Alves,Rio, 1921). — A. B. de H.

I

então jà existia.

Bandeirantes no sul do BrasilO prof. Walter Spalding considerou «Bandeirantes no

sul do Brasil», o último livro de autoria do ilustrado his-toriador e ensaísta Olyntho Sanmartln. uma das grandesobras de bandeirologia, esclarecedora do tema da penetra-ção das bandeirantes no Rio Grande.

Divide-se o importante estudo recém-edltado em qua-tro partes:

Populações aborígenes, em que examina as diversas par-clalldades de selvicolas que, a época, existiam no Rio Gran-de do Sul, e seus usos. costumes e civilização.

A obra jesultica. capitulo em que so refere sintetieamen-

Aranha e Afonso Arinos.Poucos escritores, na sua Idade, receberam tantos e tão

altos louvores pela profundidade de prospeccilo pslrolrtulcn <¦pelo acento poético da obra que já renll7.ou. ¦

«) novo livro de contos de Breno Accloly. «Cosumiilos»!

— Que é Isto. meu compadre? NSi'há de ser nada, com o favor deDeus!

Apalpei o homem, levanlel-ihe anheça, arrastei-o para um raplm,encostel-o ali. chamei por êle, c-sfre

\t lim i' MIIU u(, I..Í-.IV".-! v»« v.i."v .-.^^.u.^, «...,,.. _ — .,-.,.

edição de «A Noite», com Ilustrações de Osvaldo Ooeldi, guel-lhe o corpo, corri lá em nalxovem nessa atmosfera prestigiosa, de que & exemplo o prefá-cio de. Gilberto Freyre.

As pnjjlnas desse volume sSo de uma bpler.a estranha oforte.

"Fronteiras do mundo livre"Neiva Moreira é uma das figuras representativas da

nova geração de jornalistas brasileiros. Conhecido Já dote & Companhia de Jesus desde a fundaçüo até o episódio grant|c público através de reportagens que escreveu, tendode 1750 e suas conseqüências, com a pormenorizada his-tórla das reduções no Estado do Rio Grande do Sul e sun(restruição pelos handeirantes.

Patos, titulo da parte de estudo do toponímico Patos.que é localizado em Santa Catarina, fazendo uso de abun-dante documentação histórica e mapas.

A invasão bandeirante, que é o cerne da obra, inicia-do com apreciação sóbre o tipo racial e sociológico do ban-delrante e sua contribuição para o desenvolvimento da ci-vilização americana. E' relatada e comentada, a seguir, ainvasão das bandeiras de Antônio Raposo Tavares. AndréFernandes, Fernão Dias Pais, Domingos Cordeiro. JeronimoPedroso de Barros e Manuel Pires, Mororé, última handei-ra destroçada pelos jesuítas e seus reduzidos.

A documentação cartográfica enriquece o valioso estudode Olyntho Sanmartin.

Coleção RosaOu editores Sarnlva tiveram a Inlclativn ile organizar

mais uma coleção de romances parn moças. Denmnim-s' Co-1-çSo Rosa e foi Iniciada com «O Colar de Esmeraldas», deFrancês S-arnh Moore. fraduçfto de Flftvla de Barros.

Segulr-se-ã «Sempre há uma esperar-.-n.i, de .lennneIVnvman.

História de uma estrada-iie-ferro

num ftlho-d'água. enchi o chapéu

luis dar-lhe de beber, sacudl-o, vi-•ei, mexi: nada! Estava tudo j._aba.Jo! O compadre morrera de repente;só Deus foi testemunha.

— E agora, como é, Benedito Pi-res? Peguei a imaginar como era,como não era: eu sozinho e D_us,ou melhor, abaixo de Deus, o yobredo Benedito Pires; afora eu, o íe-íunto e os dois bichos, o meu cn-valo e o dele. Imaginei, Imaginei...Dali à casa era um pedaço de chão,umas cinco léguas boas: ao arraial,também cinco léguas. Tanto faziair à casa. como ao arraial. Maisparto, nenhum morador, nom sinalde gente! Largar meu compadre, eunão podia: amigo é amigo! Demais.estava ficando tarde. Até eu ir bus-car gente e voltar, o corpo í.l«íívaentregue aos bichos do mato, onça.ariranha. tatupeba, tatucanastro...Nsm é bom falar! Levar o '.oi) opara a casa e de ln para o arraiul,ern andar dez léguas, não con-..indoo tempo de ajuntar gente em casapara carregar a rede. Assim, assen-tei que o melhor era fazer o queeu fiz. Distãntfia por distância, de-cldl levar o compadre direito parao arraial onde há igreja e cernitírlc:

Mas, ir como? Ai é que estava acoisa. Pobre do compadre! Banzeium pedacinho e tirei o laço da ga-rupa. Nós, campeiros, não largamoso nosso laço. Antes de ficar duro odefunto, passei o laço embaixo dosbraços dele — coitado! - jogueia ponta por cima do galho de umjatobá grande, e suspendi o corpono ar. Então, montei a cavalo ef.quei bem debaixo dos pés do de-funto. Fui descendo o corpo deva-gatinho, abrindo-lhe as pernas e es-c-in-nnchando-o na garupa.

Quando vi que estava bem engaru-pado. passei-lhe ns braços por baixodos meus e amarrei-lhe as màos dl-ante do meu peito. Assim ficou, gru-dado comigo. O cavalo dele atafu-lhou-se no cerrado.

— Lá se aranha! — pensei. To-mara eu tempo para cuidar do pobredo dono!

Caminho para o arraial era ummodo de falar. Estrada mesmo naohavia: ma!-mal uns trilhos de pado.uns cortando os outros, traçando-st*pelos campos e sumindo-se nos ceri-n does.

Tomei as alturas e corri as espo-i-as no meu queimado, que. louvadoDeus. era bicho de fiança: nunca medeixou a pé e andou sempre bemarreadinho.

O sol ,1á estava some-nào-someatra-; dos morros: a barra do céu.cor de açafrão: as jaós cantavam !ds lã. as perdizes respondiam do cá.trio triste!

Quando eu ganhei o espinhaço daserra, lá em cima, as nossas som-ljras muito compridas, estendiam asc_.b"ças até ao fundo do boqueirão

Era tempo de escuro O que aindame valeu, abaixo de Deus. foi queestnva chegando o meio do nno. enessa ocasião, a estrela do oastprnasce de tarde e alumia poli noitea dentro.

Enquanto foi dia, ainda que bem:mas. quando a noite fechou deve-ras e eu não tinha no melo daquelecampo outra claridade senão a da

estréia, só Noss'enhor sabe porquenâo acompanhei o compadre para ooutro mundo, rodando por algumaperambeira, ou caindo com o seucorpo no fundo de algum grotão.Nos cerradões, ou nos matos, comono da beira do ribeirão, eu nfto en-xergava, às vezes, nem as orelhasdo meu queimado, que descia os to-pes gemendo. O compadre, aí rente.O que vale é que "macho que geme,a carga não teme", lá diz o ditado.

Toquei para diante: sobe morro,desce morro, vara chapada, fura ma-to, corta cerradão, salta córi-ago —eu fui andando sempre. O defuntovinha com o chapéu de couro presono pescoço pela barbela e caindopara a carcunda. Quando o queima*do trotava um pouco mais depressa,o chapéu fazia — pum. pum, pum.O compadre a modo que estava es-ft-iando de mais Não sei se eraporque fóssç mesmo tempo frio. eupaguei a sentir nas costas uma coisa

(Conclui na 4." página,

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A Editora A Noite divulga "Fronteiras do Mundo Ll-vte". história de um Jornalista em seu conhecimento domundo. Relata o autor a sua viagem pela Europa, suascodanças por uma Itália convulslonada pelas paixfies poli-'lnas, e colocada no binflmlo comunlsmo-democracla. suasroportagens na Prança o na Suiça, as investigações decaráter politico e social que efetuou em Portugal e na Es-panha. Com êsses trabalhos, Neiva Moreira compôs umbom livro de reportagens focalizando a batalha que se estátravando em torno da democracia e da liberdade humana.

"A musa de um poeta"A Livraria Martins publicou, em segunda edição,

u-ii-i ?ii*ro em que Luis Ferreira Pires, vela forma ro-•finnce.ada, narra, com evocações e reminisoíHcio.s, oepisódio que encerra a própria vida amoroso de PauloUiró, jovem poeta enaltecido pela critica pnst.umn.

"A musa de um poeta" busca esclarecer o estranhoeaso da paixão <? do saeriíieio que consumiram a razãok o vido do inspirado vote paulista.

Fica, assim, como relevante contribuição para a bio.O professor pernambucano Estêvão Pinto, pedagogo ehistoriador, possui Já uma obra suficientemente importante „,„/,„ a'p Paulo Eirópnra recomendar o seu nome de pesquisador. E seu mais - _re-ent» ensaio, lançado na Coleção Documentos Brasileirosdn Livraria José Olimplo, Já foi estudado por Gilberto dp-ínr a CJpnnatmP-eyrc numa série de artigos publicados neste supbmento. •0*t*_.ttl e vicuijauH

Resta ao noticiar o aparecimento da "História de uma As obras de Bernard Shaw estão merectndo aten-K_trad_-d'e-íerro do Nordeste" acentuar a significação desse ção dos editores brasileiros. Um destes, a melhoramentos, deli. balho quanto aos aspectos sociológicos, históricos e eco- São Paulo, adquiriu de Mlroel Silveira, escritor, o homem denomicos para os leitores em geral, e. quanto aos aspectos teatro, a tradução de -César e Cleopatrai, um dos grandesoo- assim dizer sentimentais para os leitores de Pernam- dramas de Shaw. encenado, há alguns anos, por Dulcina-buco de Alagoas da Paraiba ou do Rio Grande do Norte. Odilon nn «Municipal.

B' que para' êstes. o livro é como .i biografia de um Outros livros do grande humorista e dramaturgo serãoente muito seu conhecido, d» nlpo que Ih» é multo familiar lançados per aquela editora, inclusive Major Barhara e Ho-u está ligado à sua vida naquela região. mem-auperhoniem.

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Page 28: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Quarta Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 25 de jetetnbrn j

O CONTO DA SEMANA«"loncliisilo dn 8.* pUgina)

que me gelava os ossos e chegavalt me esfriar o coração. Jesus! quefrlúra aquela I

A noite ia fechando, fechando. EuJá seguia não si- como, pois tinhade andar síi pelo rumo. O queima-do, As vezes, réfúgava daqui, fugiadacolá, cheirava as moita e bufava.Pelo barulho d'áp-ua, eu vi que nósíamos chegando íi beira do ribeirão.Tinha ai de atravessar uma matariabraba, por um trilho do gado. In-sensivelmente, eu fugia de um ga-lho, negava o corpo a outro, virandona sela campeira. A cabeça do com-padre, que. no principio, batia delá para cá e. às vezes, escangotava,endureceu, o o queixo dêie. com amarcha do animal, me martelava aapá.

Fui tocando. Dentro da mataria,passava um ou outro vaga-lume, ehavia uma voz triste, grossa, vaga-rosa, de algum pássaro da noite queeu náo conheço e que cantava numtom só, muitn compassado, zoando.zoando...

Em certa hora parecia que meucavalo marchava nurn terreno ôco:ao baque da= passadas respondia láno fundo outro baque e o som rolavacomo um trnvSn longe. A rãmariaestava cerrada por cima de minhacabeça, que nem a coberta dn meurancho. O trilho a modo que la fl-cando es*-onso, porque o queimadonáo sabln onde pisar: chegou umahorlnha em que #le pegou a patinharpára cima, para baixo, de uma ban-da e de outra, sem adiantar umpasso. O hichn parecia que estavaganhando força para fazer algumaN5o levou multo tempo, êle mergu-lhou aqui para sair lá adiante, ries-cendo ao fundo rie um huraco e gal.gando um tope aos arrancos, escnr-rega aqui. firma acolá.

Nesse val-vém, nesse balanço dosdiabos, o corpo do compadre pendiapra lá, pra cá. Uma vez ou outro,ele Ia arcando, arcando: a cara dêiechegava mais p**irtr> Ai minha e —

Deus me perdrte! — pensei até quoêle queria me olhar no rosto.Eu ia tocando tôda.vlda. Mas,

aquele frio, lh! aquele frio foi creslcendo, foi me descendo paia os pés,subindo para os ombros, estenden-dn-se para os braços e encarangnn-do-me os dedos. Eu já quas-< n8osentia as rédeas, nem os estribos.

Ai, por Deus! eu não enxergavanem as pontas das orelhas do quei-mado: a escuridão fechou de todoo o cavalo não pQde romper. Corri-lhe as esporas; o bicho era de es-pirito, eu bem sabia; mas bufava,bufava, cheirando alguma coisa nafrente, e refugava... Tanto aperteio bicho nas esporas, que, de repen-te, êle suspendeu as mãos no ar.Ò corpo do compadre me puxoupara trás, mas eu não perdi o tino.Tinha confiança no cavalo e debru-eei-me para a frente... Senti que0 casco do queimado batia numa lo-rada de pau atravessada por cimado trilho.

E agora, Benedito? Entreguei aalma a Deus e bambeei as rédeufi;O cavalo parou, tremendo. . Mas. ofoclnhó dêie andava de um lado purao outro, cheirando o chão e sopran-do com força... Com pouca dúvida,êle foi-se encostando devagarinho,bem rente do mato; minhas pernasroçavam nos troncos e nas folhasdo arvoredo miúdo. Senti um arran-co e. com a ajuda de Deus, caí dooutro lado. firme nos arrelcs ; oqueimado achou jeito de saltar abarreira nalgum lugar favorável.

Toquei para diante. Ah' patrão!não gosto de falar no que foi a pas-sagem do ribeirão aquela noite! Nitijgosto de lembrar a descida do bar-ronco, a correnteza, as pedras rol!-ças do fundo d'água. aquele vau quea gente so passa d« dia e com muitojeito, sabendo muito bem os luga-res. Basta dizer que a água me che-gou- quase fts borrainas da sela e.do outro lado. cavaiu, cavalei)o edefunto — tudo pingava!Êu já nao sentia mais o meu cor-'

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po: o meu, o dó defunto e o docavalo misturaram-se num mesmoirio bem irio; eu não sabia maisqual era minha perna, qual a dêie...Jtí._m três corpos num só corpo, trêscabeças numa cabeça, porque só arainha pensava... Mas, quem sabetambém se o defunto nâo estava pen-sando? Quem sabe se n&o era eu odefunto e se nao era êle que mevinha carregando na frente dos ar-rei os?

Feguel a Imaginar nisso, meu pa-tráo, porque — medo nâo era, tomoa Deus por testemunha! — eu nàosentia mais nada, nem sela, nemrédea, nem eetribos. Parecia que euera o ar, mas um ar muito frioque andava sutil', sem tocar no chãoouvindo — porque ouvir eu ouvia —de longe-, do alto, as passadas docavalo, e vendo — eu ainda enxer-gava também — as sombras do ar-vòrèdo no cerrado e, por cima dem'm. a hoiada das estrelas no pas-toreio lá do céu!

àô êste medo eu tive, meu pa-trSo — tle não poder falar. Quischamar por meu nome, para ver seeu era eu mesmo; quis lembrar ai-guma coisa desta vida, mas nSo tiveeoragam de experimentar...

Ai já não posso dizer que mar-chei para diante: fui levado nessadúvida, pensando quê bem podia sereu alguma alma perdida naquelanoite, zanzando pelos campos e cer-rados da terra onde assisti de me-nino.. .

E quem sabe também se a noiteera so noite para meus olhos, olhosvidrados de defunto? Bem podia serque fosse dia claro... Haverá diae noite para as almas, ou será odia das almas essa noite ern quevôu andando?

Essa dúvida, patrão, foi crescen.do. . E uma hora chegou ern queeu nãó acreditava em mim mesmo,nem punha mais fé no que eu tinhavisto antes... Peguei a pensar queera minha alma quem ia acofnpa-nhando pela noite fora aquêies trêsvultos... Minha alma era um vento,um vento frio. avoando como umcuriango arriba das nossas cabeças.

Dai. patrão, enfim, entendi queaquilo tudo por ali em roda era ai-gum logradouro da gente que jâmorreu, alguma repartição de Nos-s'enhor. por onde a gente passa de-pois da morte. Mas. aquele escuroe í-c.uêle frio! Sim, era multo es-túrdio aquilo. Ou quem sabe seaquilo era um pouso no caminho dooutro mundo? Numa comparação,podia bem ser o estradão assombrea-do por onde a alma. depois de se-parada do corpo, caminha para ondeDeus | é servi do.

Ah! patrão! o que minh'alma ima-ginou aquele tempo todo eu não lheposso contar, náo! Sei que fomosembora, aqueles três vultos, um car-regando dois e todos três irmanadosdentro da mesma escuridão.

Tocamos.De repente, peguei a ouvir galo

cantar. Uai! Era bem o canto dogaio; com pouca dúvida, um cachor-ro latiu lá adiante. Gente, que éisso? Que trapalhada era essa? Erao compadre que estava ouvindo, ouera eu? Pois. .então, Benedito viroude novo Benedito?

Ou é que as coisas por lá são tale qual as nossas de cá. com poucadiferença? Galo e cachorro eu ouvi.Estive assuntando mais e ouvi o mu-gido de uma vaca e o berro de umbezerro... Com um tlquinho de tem-po mais, eu vi. e vi bem, uma casae outra e outra e outra ainda! Gen-te. isso é o arraial: olha a igrejaali!

Não havia dúvida mais: estávamosno arraial e o queimado batia ocasco numa calçadinha da rua.

Era eu mesmo, era o meu quei-mado e o compadre ai rente, na ga-rupa!

Toquei para a casa do sacrlstão ebati. Custou multo a responder, masuma janela abriu e uma cabeça apa-receu a modo muito assustada.

Abre a igreja, que tem defuntoaqui!

Cruz, cruz, cruz, ave. Maria!gritou o sacrlstão assombrado, e ba-teu a janela, correndo para dentroda casa.

Eu não insisti mais. Toquei paraa porta da igreja, de onde correramassustados uns cabritos. Defronte, ocruzeiro abria os braços para nós.Como havia de ser? Quem me podiaajudar a descer aquele corpo?

Parei um pedaço, olhando para otempo, i

Al, o frio pegou a apertar outravez. e uma coisa me fazia uma zoei-ra nos ouvidos, que nem um lote decigarras num dia de sol quente. Quefrio, que frio! Meu queixo pegou abater feito uma vara de canelas-rui-vas. Turrr! turrr! O compadre,atracado na minha carcunda, ficoufeito um casco de tatu; quando meucalcanhar batia no pé dêie, o baquerespondia no corpo todo e o queixodêie me fincava com mais força naapá. A porta da igreja pegou a .o-dar, principiando muito devagarl-nho; e o cruzeiro a modo que raiado lugar, vinha para mim. subia láem cima. descia cá embaixo, comouma gangorra. mal comparando.

Peguei a sentir, não sei se na ca-beca, não sei mesmo onde, um fogo,que era fogo iá dentro e cá fora,:io meu corpo, nas minhas pernas,nas mãos, nos pês, nas costas erauma frlúra, que ninguém nunca viutfio grande!...

Meu braço não mexia, minhasmãos não mexiam, meus pés nãosaiam do lugar; e, calado como de-funto, eu fiquei àli, de olhos arre-galados, olhando a escuridão, ouvi-dos alerta, ouvindo coisas caladas!

Meu cavalo, estresilhado tambémde fome, de cansaço e de frio, vendoque a carga não era de cavaleiro,desandou a andar à toa. pra baixo,pra cima, catando aqul-acolá unsfiapos de capim...

Quando eu passava por perto daporta de alguma casa, fazia forçae podia gritar:

ò de casa! Gente, vem ajudarum cristão! Vem dar uma demãoaqui!

Ninguém respondia!Numa porta em que o cavalo pa-rou mais tempo — porque uma hora

meu queimado parecia cavalo dealeijado parando nas portas para re-ceher esmola — apareceu uma ca-ra... E quando eu disse:"E' um defunto..."_ a pessoasoltou um grito e correu pára den-tro esconjurando...

Mas. as casas todas pegaram aembalançar outra vez, e eu estavacomo èm cima d'água. boiando,boiando...

Parece que o queimado cansou deandar. Lá nos pés do cruzeiro, ondehavia um gramado, êle parou...

E foi aí que vieram me achar, demanhãzinha, com os olhos arregala-dos, todo frio. todo encarangado eduro no cavalo, com o compadre àgarupa!

Ah! patrão! amigo é amigo!Dai para cá eu andei bem do-

ente...Quantos anos já lá se vão, nem

eu sei mais.O que eu sei, só o que eu sei, é

que nunca mais, nunca mais aquelefriúme das costas me largou!

Nem chás, nem mezinha, nem fogo,nem nada!

E quando eu ando pelo campo,quando eu deito na minha cama.quando eu vou a uma festa, meacompanha sempre, por toda a par-te, de dia e de noite, aquele friúme,que nâo é mais deste mundo!

Coitado do compadre! Deus lhedê o céu!

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IE1US E PROBLEMAS UNIVERSAIS(Conclusfto da 1.' página) , .

uma confusão em que a Verdade nada teria a ganhar E si, eila conta,

pois a justiça social não é mais do que um dos aspectos da Verdade.Peço-lhe desculpas de ter abusado de sua paciência, com uma «

posta que bem poderia ter sido mais concisa, como poderia .se tei iimi-tado a subscrever a magistral carta que, em resposta; já lhe toi enoe-reçada pelo nosso grande amigo Sobral Pinto. „„A„^ioq

Que deste incidente saia reforçada uma estima que as divergênciasde Idéias não precisam'empanar e não será sen&o a reciproca da quesempre lhe dedicou o confrade amigo (ass.) — Alceu Amoroso Lima .

* * ?

Creio que os termos inequívocos dessa carta de 1942, — recusandoa "mão estendida" com intuitos políticos e ideológicos inadmissíveis,mas aceitando estreitar fraternalmente a mão humana do mais irre-conciliável adversário de convicções religiosas ou sociais — são bastanteclaros para convencer a todos os homens de boa fé, que ainda pudessemter qualquer dúvida sôbre a segurança de nossa posição em face daslnsidias totalitárias, comunistas ou nazistas. Aos homens de má fé, bemsei què é Impossível convencer. Mas também, que importância tem oque pensem de nós os homens de má fé? Continuarão a dizer quefomos ou continuamos a ser favoráveis à "política da mão estendida",apenas porque continuamos a crer que a melhor das propagandas docomunismo no Ocidente é a política da pata de cavalo como antídotoà política da mão estendida. E' preciso, portanto, analizar um poucomais de perto os termos do Decreto do Santo Oficio, que tem um sen-tido essencialmente religioso, e não politico-partldárlo, como o faz crero espírito faccioso ou reacionário, que nos quer condenar às pontas destedilema — ou comunismo ou capitalismo, ou stalinlsmo ou franquismo,ou sovletlsmo ou integralismo, ou Esquerda ou Direita.

Recusamos, há muito, o dilema, e mais uma vez examinaremos arecusa à luz do recente decreto de condenação do materialismo comunista.

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Page 29: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Quarfgjfcgg "" Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 25 de Setembro de 1.949

«-• l)K .MKVK.Knstus

B MARSHALLrje Wetiemeyer e

s p,rSão secretário de Es-." f° Marshall de rejeitá-lásla(t",,'le importftncla funda-

i'»ila s ,„., a compreensão doM»tal americano na China, ewWemaom muitos outros pulses.¦<'0' ¦ .mr o governo nacionalls-N",rhiáng na guerra contra»i( . nn euerra civil contrai^íÜmHÍBí chineses, os Esta-f"c0,m.rtns enviaram aquele paisl'! ^VcsSes, chefiadas por dis-ií'0 m'ii|iares, Primeiro houvei#s ÍL„eral Stilwell, chamadoi-d0itfl ào nosso pais a pedido'Xiine e substituído pelo ge-Gfwedemeyer. A seguir, hou-i«", -nernl Marshall, que re-lt* , aos Estados Unidos a seuPfl pedido Depois, no verãolr!P °

uma segunda missão We-

0 Livro Branco sobre a CiaWALTER LIPPMANN

(Copyright ãe Editora Press _ D. Record para o "Diário de Noticias", noDistrito Federal. - Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

WEDEMEYER E MARSHALL (Contintiaçfto do artigo publicado ni>«Suplemento» de 18 do corrente).

«a única base operante para se Estados Unidos subscrevessem o

'-• r Esla apresentou o rela-!«*'"'.«recomendações que fler. Esta

(¦ rfiCOmenuavwcoabafados até sua publica-jrfo e as_

(iram Livro Branco. E, após

fcüieyef, houve a missão do

listra'Barr',

..h» as perspectivas de Chiang7U governo, o juizo de todos

1 nerais foi o mesmo. Nenhumií achou que Griang venceria,

, se convenceram de quef'

'estava perdendo a guer-

iin A estimativa rie MarshallIva a de Stilwell, a de Wecte-ffi ar"iava a de Marshall e oMórlo de Barr confirmava aSí0 os generais divergiam,í udo quanto ao que se devia

ll« mm relação a Chiang. AqueMltii&A de Stilwell era que o

'Lonássemos, se éle continuas-, «cusando-se a seguir os nos-'.conselhos. A conclusão de We-L..er _ qne devemos exami-

mats detidamente — era queSumíssemos o encargo do go-Uo chinês e ria guerra civil.

decisão de Marshall, por êleuidã como secretário de Esta-'.foi

que nâo podíamos aban-Jjr Chiang. mas que também

ii podíamos assumir seus pi.de-;ua? responsabilidades e suas

Mgaçôes.I assim, a derrota de Chiang,! nAo podíamos evitar, de que

Jj podíamos deslntricar-nos, tor-'.,j.3e uma derrota americana.'¦>;

mais rie dois anos, estivemos.rrados ao mastro de um na-

c que nâo podíamos governar eie marchava contra os roche-

0 relatório Wedèmeyer tem si-i muito mal compreendido. Su-aha-se que era um plano paraitícermos a Chiang algumaintídade. embora não enorme,Isrmas e de dinheiro, e algunsKflhos amistosos de caráteriüar e técnico. Mas agora, que

onhece o relatório e, com êle,sumário da tremenda acusa-

I; ao governo de Chiang fei ti¦(.o general Wedèmeyer numaanlào secreta dos lideres na-«listas, nfto há mais desculpa

i se pensar que o general'tfeeyer acreditava ser possi-i, salvar-se a China do comu-iao mediante qualquer das me-üs pequenas e bem intenciona-

iii que tèm sido advogadas pelosittidárlos de Chiang no Con-isso.A! propostas de Wedèmeyer ba-

air.-se em três postulados:e!ro, que uma China comu-

i ameaçaria «a segurança es-itéglca» dos Estados Unidos; se-

que o governo nacionalls-iimbora antl-comunista, era tão

rrjpto. reacionário e ineflcien-oue nSo podia alimentar es-

siiças de ganhar a guerra cl-'. e. terceiro, que. não obstante,

revitalizar a resistência nacionalchinesa era por Intermédio do go-vêrno de Chiang Kal Shek, atual-mente (o grifo é meu) corrupto,reacionário e Ineficiente».

*Mas como propunha, então, o

general Wedèmeyer que se tor-nasse êsse incompetente e odiadogoverno em instrumento escolhi-do, ou para usar suas própriaspalavras, «a única base opèran-te», da oposição aos comunistaschineses e aos seus aliados so-viétlcos? Não mediante a votaçãode verbas e o envio de outramissão militar, para fazer «quiloque o general Stilwell e o própriogeneral Wedèmeyer jft haviamtentado fazer, mas não haviamconseguido.

Aresposta do general Wede-meyer a esta questão foi vasádana linguagem tradicional da dl-plomacta. Mas, embora as pala-vras não chamem as coisas pelosnomes, o sentido, como o teste-munhou mais tarde o secretárioMarshall, era bastante claro. Ogeneral Wedèmeyer aconselhava opresidente da República nfio só aendossá-los, mas a assumir o en-cargo, do governo nacionalista eda guerra civil. Os Estados Uni-dos ofereceriam auxMlio ilimitado,se e qunndo Chiang nos convidas-se a enviar «conselheiros» amerl-canos para dirigirem seu governo,para o purgarem, para o refor-marem, para gerirem a economiachinesa, para equipareme condu-zirem seus exércitos.

A estimativa que do governo deChiang fazia o general Wedèmeyerera tão baixa, que êle só dese-java que aquele governo confes-sasse sua falência como poder so-berano, aceitando uma partilha deseu território e pedindo um pro-tetorado americano. Tão baixaera sua estimativa da capacidaderio regime de Chiang para exercera soberania chinesa, que êle re-comendava o abandono da Mand-chúrla a uma «tutela de cincopotências», senrio a Rússia um dosguardiães, e que os Estados Uni-dos assumissem, pela fórmula eu-fêmica dos «conselheiros», o po-der fundamental no resto da Chi-na. Desejava, nesse caso, utilizar-se dos restos e pedaços do regimede Chiang para reconstituir umgoverno chinês, o qual, como nos-so Instrumento escolhido, deveriafazer da reconstrução chinesa umaresponsabilidade americana e daguerra civil chinesa uma guerraamericana.

esforço militar do governo chinês,numa escala vasta e provável-mente crescente, bem como a eco-nomia chinesa. O» Estudos Uni-dos teriam do estar virtualmentepreparados para numimir o govAr-no chinêit e administrar neiiu ne-gAclOB econômicos, militares e go-vernamentais. . .» Isso representa-ria «um fardo, para a economiados Estados Unidos, e uma res-ponsabllidade militar, que eu nãoposso recomendar como rumo dèação para o nosso governo».* *

A significação duradoura do ca-pltulo Wedemeyer-Marshall está

na revelação de que a maneira ,de dirigir nossa política externanos levará — pelo menos na Chi- |na — a uma trágica situação. Fo-mos deixados numa situação deescolher entre a partilha Wede-meyer, com protetorndo, e umaposição de humilhante lmpotên-ela. Estas havlam-se tornado, se-gundo as palavras do sr. Ache-son, «as únicas alternativas».

Seremos levados a dizer, creioeu, que ao ter de enfrentar asalternativas Intoleráveis, o secre-tário Marshall escolheu o menorentre dois males. Embora não pu-desse salvar a China ou salvar osInteresses e o prestigio america-nos na China, salvou seu pais rieuma aventura sem esperanças, le-vlana e Infinitamente perigosa.

Mas permanece a questão riemaior Importância para toda anossa política externa — a ques-tão de saber-se como é porquefomos escolhidos por êsse terríveldilema.

(Continua noutro artigo)

Promessas eleitoraisMARK SULLIVAN

(Copyright de Editor» Press — D. Record para o "Diário de Noticias", noDistrito Federal. — Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

f\S DOIS discursos do presidente

O secretário Marshall compre-endeu muito bem o que realmentesignificava a proposta Wedèmeyer,e onde ela nos conduziria. Nu-ma sessão executiva das comis-soes do Congresso, em fevereirode 1948, Marshall fez uma decla-ração formal, agora publicada pe-la primeira vez no Livro Branco(página 380). Sem mencionar pe-lo nome o relatório Wedèmeyer,êle falou da proposta, dizendo que«evidentemente, o atual governonão pode reduzir os comunistaschineses a um fator completamen-te negllglvel na China. Para al-cançar êsse objetivo em futuroImediato, seria necessário que os

Truman n0 último Dia do Tra-balho foram, ao mesmo tempo,"

uma antevisão e uma revisão —uma antevisão da campanha para aseleições ao Congresso no ano vin-douro e uma revisão da campanhapresidencial d0 ano" passado. Os dis-cursos do Dia do Trabalho foramum apelo aos fazendeiros e aos tra-balhadores. O mesmo apelo foi es-pecialmente acentuado, como chavedominante de sua campanha eleito-ral, no discurso em que o senhorTruman aceitou sua candidatura ãpresidência da República, o anopassado :"Se os fazendeiros não cumpri-rem seu dever para com o PartidoDemocrático, eles são a gente maisIngrata deste mutido... e direi aostrabalhadores exatamente o que dis-sp a propósito dos fazendeiros —eles são a gente mais ingrata destemundo, se não apoiarem o PartidoDemocrático".

O duplo apelo produziu resultado,no ano passado, especialmente quan-to aos fazendeiros. O fator decisivona vitória do sr. Truman foi o lm-pulso a seu favor nos seis grandesEstados agrícolas do Melo Oeste. Osseis Estados, em conjunto, tinhamsido fortemente Republicanos naeleição ao Congresso dois anos an-tes : de doze senadores, jme fo-ram republicanos; de oitenta e seisdeputados, setenta e dois foram Re-publlcanos. O senhor Truman s;a-nhou para sl os Estados agrícolasprometendo-lhes. a continuação doapoio ao preço dos produtos agro-pecuários e, mais "àlnda, Instalaçõesde armazenamento a serem forneci-das pelo governo.

pode traier-lhe o apoio de duasclasses especiais, a dos trabalhado-

e a dos fazendeiros. Mas, seret,

hq de setembro) — Vimos senão\±.o impelidos, e agora nos esta-

mos dirigindo, para a guerra. Peloque se lê, os Estados Unidos e aURSS aceitam a guera como Inevl-tável. A liderança russa sustenta,como credo básico, que as guerrascontinuarão até ser destruído 0 úl-timo Estado capitalista. Nem fazqualquer concessão quanto ã defini-ção do que seja capitalismo. Todosos Estados são capitalistas, a nãoser que sejam Estados comunistassob direção russa; do contrário, sãoEstados inimigos, a serem liquidadospor todos os meios possíveis. A lutaentre a União Soviética e a Iuros-lávlo do marechal Tito vem consuhs-tanclar inteiramente essa asserçâo,

O movimento comunista Interna-clonal é, portanto. Inteiramente sub-servlenté as ambiçóes de um pode-roso Império multl-naclonal. per-meado de messianismo e de uma vl-são de conquista do mundo que jáera russa, multo antes do comunis-mo; e que se arma frenèticamentè,sob um regime orçamentário emgrande parte secreto, e com umapopulação que se acha, em todos ospontos, soh absoluto controle.

A compreensão dessa situação ex-plica o programa americano de re-armamento e O programa europeu derearmamento segundo o Pacto doAtlântico. A maior Influência exer-cida sobre o presidente Truman éa dos militares, que já decidiramoue um "cartas na mesa" com aíiússla não poderá, a final de con-tar,, ser evitado.

*

¦ * *

Os lideres políticos e militaresrussos e americanos têm apenas umacoisa em comum. Não querem aguerra. AGORA. De ambos os lados,deseja-se adiá-la : ' os russos, atéque hajam consolidado sua posição

O ÚNICO MOTIVO PARAUM "CARTAS NA MESA"

DOROTHY THOMPSON(Copyright de. Editors Press - D. Record para o "Diário de Noticias", noDistrito Federal. — Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

lhe trouxír a oposição das duas cias-ses gerais ,os consumidores e oseconomlzadores, o resultado no pró- - - minaxlmo ano poderá ser o que êle não na Europa Oriental è na -China

espera. grandemente aumentado e melhora

do sua força aérea e manufaturadoum "stock" de bombas atômicas oude outras armas Igualmente terrl-vels, ou ainda mais; e as autor!-dadés dos Estados Unidos, até de-í'i,ih das próximas eleições e :-iéque tenham, por sua parte, meiho-rado seus efetivos e rearmido aEuropa Ocidental.

Pode-se argulr que todo adlamer-to é um ganho para a paz, Mas iss ipfir é verdade, quando as linhas tlwconduta já foram traçadas. O a.Do-mento da guerra quando Hitler in-variiu a Renánla, e em Municli, naodeteve a guerra. Deu tempo a Hl-tler para se preparar. O adiamentoAGORA não deterá a guerra. E' are-nas adiamento, até que a Rúss>a.além de forças terrestres íue lf»opodem ser igualadas, esteja de pof-se de aviões a jato de longo alcan-ce-, conduzindo em seu bojo oombasatômicas, e assim assegurando t,uea guerra, se não fôr ganha por umgolpe relâmpago, seja de mútuo on-termlnio.

A decisão de rearmar a Europaparece, à que assina esta coluna,uma futilidade. Cinqüenta ou ses-senta divisões européis náo poderiamdeter, em qualquer parte, as hor-das dos exércitos vermelhos. Estaconvicção está tão arraigada no es-pirlto dos povos europeus, que éduvidoso se êsses povos dariam o

necessário apoio, mesmo a umatentativa.

Atualmente, os Estados Unidostêm uma força aérea e um "stock"de bombas atômicas suficientes pa-ra destruir as principais cidadesrussas, sem a possibilidade de re-presáltas. Daqui a poucos anos, nãoserá assim. E êste breve momem.idc superioridade é o tempo para setomar uma decisão. Agora, e nãodaqui a quatro anos, é o momentopara o "cartas na mesa". Porque,rmbora arriscado, não o é tantotomo será daqui a alguns anos,quando o "cartas na mesa" puderser forçado pela URSS.

* *Ha apenas um terreno para um

"cartas na mesa". Nfio é em tornode ideologias. E' em torno do des-tino da humanidade e da aboliçãoda guerra. A abolição da guerra exl

ge que o mundo tenha uni só po.der policial, agindo em nome do dl.reito Internacional, definindo c pro»Ibindo a «gressie; « exige que esM.!i'nça policial seja de tal modo con»»t.tuida, que n&o possa tôrnar-se ln»-trumento de qualquer Estado ambl-cioso. Em resumo, o que os- Estí-¦ln*, Unidos devem adotar como dl.ret Iva política é o desarmamentotc tal de todas as nações, inclusiv*a nossa própria nação, em matériade armas de destruiç&o em mass»,hem como o controle universal eIgual de todos os demais am»«mentos.

Após Informarmos amplamente ecom persistência todos os póvoaquanto à nossa lntcnsio de livrar o

mundo de armas e fôrías que ama*»çam a vida de cada indivíduo nestaplaneta, eu Iria mais lodge, suga-rindo que se apresentasse um ulti-mato à União Soviética, para aderirimediatamente a essa associação pro-tetora ou arcar com os resultadosIMEDIATOS.

Porque, a maneira como nos et-tamos dirigindo vai produzir a malaterrível catástrofe que êste planeta,jamais conheceu. O apaziguamentonão a deterá. O rearmamento nãoa deterá. Só um risco tremendo,por uma causa multo acima dos con*flltos Ideológicos, poderia detê-la.

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n. 93 (transversal a 24 de Maio) no Méier.

liilllll

ASSIM É A HOMEOPATIADr. O. Schleder de Araújo

Ainda a energia dinâmicaDimlnço passado referimo-nos,

•lil, i (orca dinâmica como umaUMrii ni«li>nte no âmago da ma-«tl> hrnta. cm estado de sono pro-ludo. ou Inércia, da qual podia serliipirlaita. para a sua utilização te-Itjintle», por meio de sucessivas tri-jl*>!ÍH nu sucussóes Impressas at«minaada<! diluições da matéria, Is-to í, pHa dlnamização.

HliKmo? p_tar a sua existênciaIHndl, df maneira Incontestável,!"¦ duas ordens de fatos : pela expe-riatntaçSo, um dos elementos básicosfl noisa taliosa terapêutica e pelosHsílljdos rlinleos decorentes de «liatylictçSoi na rura dns dnfntes.

! tal mnd.i c evidente a sua iea-ÍHiJf que oito mais é possivel, deto li. negar alguém a sua exls-"'lli fmhora a sua natureza íntl-•l e modo de açSo não possam serlirilmente nplicados no estado ntuall'i lonherimentos científicos, IdíntI-Hrntnte sn que Mieedc a outras ener-li" lirtamente utilizadas, como ajltllldiade, o eletro-magnetlsmo, etc,"'. * modrrnamente a própria ener.lil «tòmira.

I ms existência, portanto, nfto po-Jrt ser Inflrmadá, logicamente, porwpld expressões negativas, senftoMr latos e lòmente nesse terreno,¦ta f. apnladn em fatos, é que devejtt (olorado o Rssunto, n*o bastan-•i se ilirir a sua Incompreensão,'"» » Impnssihilldade de sua Justl-'"lio dentro dos conhecimento clen-«Itiil aluais ...Md tltesir a homeopatla as suas''"' sólidamente apoiadas em prin-"''" verdadeiros, nio resistiria,'•M„l. a critica Impiedosa hem''«» > Implacável e destriildora açfln"I «nn«

— Procurou-nos, hà tempos, P. R.D., desta capital, casada, cujas quei-xas, em resumo, foram as seguintes :esplrros abundantes com obstruçãonasal, todos os dias, desde março de943; as narinas, ás vêzcs. tornavai"-se tão secas que era obrigada a nsarvaselina para umedecê-las; dores rtn-mátlcas nas articulações dos ombros,nos tornozelos c rótulas; tornozelosfracos, caindo, freqüentemente, narua; dôr na coluna vertebral, dealto a baixo; dôr nos músculos daregião lombar, melhorando pelo mo-vimento e pelo frio; falta de ar, aomenor esforço físico: cocelra nasnarinas, olhos, ouvidos c garganta;passava melhor no vei-So: tosse ni"-vocada pelo riso: dormênclas quandopermanecia em certa posição, tlewo-rodnmcnte, pior à noite: ilincstáo «''-flcil; Impaciência, Irrltahllidade facll;hlpersenslhllidade fisica e moral; seu-tla-sc mal com a atmosfera carre-gada; quando esnlrravn nfto podia re-ter a urina; mais algunB sintomas de

pequena Importftncla foram referidos.Vinte dias, apenas, após a primeira

ra prescrição, voltou ft consulta parareferir que t<",° ha*'11 paisado, atfaquela data, tendo apenaii, na ves-

pera, sentido as narinas levementeobstruídas e nm leve sinal d* seuantigo reumatismo, nio se comparan-do, entretanto, o que sentira, em ln-tensldade e duração, com os seus an-tlgos males... ....

Indubitavelmente favoráveis efeitosda força dinâmica do medicamentoprescrito, porquanto, 'altamente dl-namlzado, "slne matéria". P»™»"™-não possuía éle a menor posslblllda-de de ação flslco-quimlca, no sentldncorrente da expressão...

Assim é a Homeopatla !

Dr. O. Schleder de Araújo0MNH1A HOMEOPÁTICA l»K AOUI.TOS iC DKIANCAt"

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o melhor restaurantedua sto mé se

No duplo apelo para o ano vin-linnro ifi um prenuncio oniinnso.Numa reunião do Dia d» Trabalho,o crador principal n5o foi um iliWtrabalhista, mas o secretário rinAgricultura Charles Bránnan p f"-leu-se da extraordinária comblvw^ifomo sondo "pela primeira vt-z"Fm todi* os discursos do Dli <^oTrabalhn Fo acentuou n tema dr> 0'ipos trabalhadores o os fazendolrrctêm um duplo Interesse em comum,o que um líder trabalhista classl''-cou como um snalho soh ns preçosdns produtos aernnpouftrlns p umsoalho soh os snlrtrlos. Snalhns pa-v.n amhns mas não fnl mcnclnnodnteto, parn nenhum dles. Kssa frir-mula. funcionando, resultaria empnssns sucessivos para a plevacSn deamhns os snalhns.

Sp tiver íxltn n esfnroo parn re-unir pnlltlcnmpnte os trabalhadorese ne fa7Pndp!rns. n tnteríssp dnpilbllco em ceral ficará privado deum dos poucos amparos nue tematrora. O.s trabalhadores nSn a alu-darSo mais a resistir contra a cie-vacSn dos preços de n^nerns alimen-Motos, e os fazendeiros não a.ludn-rfio mais a resistir contra a ©levaeíodos salários, que aumenta o custodaquilo que fts fazendeiros e todosos outros consumidores têm decomprar.

Associado ao dupln «nêlo do senhorTruman aos trabalh-"'""os e aos tn.zendplros. houve outro cvpedlentp aque êle recorreu na sua campanhadn ano passpdo. Frennentomente .ftsppramento êle repetia uma frasede denuncia : "Interesso* OKnisti-cns". Fica-se a pensar se o senhorTruman vê a Ironia dessas palavras.ou se o público a verá. Há pipcl=a-mentp dois Interesses p!"—-lnlR aqup atende 0 Rovêrno do senhor Tn-man. Um o dos trabalhadores, n ou-trn o dos fazendeiros.

Considerar especiais estes lnterês-ses vai de encontro a dois Interessesque nRo sSo especiais, que podemcorretamente ser considerados comedo público, em conjunto. Um é ndos consumidores de Rêneros alimen.ttclos. de mercadorias em meral. Fs-tes têm dp pacar mais peln ouecompram. Outro erupo. quase uni-versai, consiste em pessoas qup eco.nnmtzam e euardam as suas eco-nnmlas em calvas econômicas nu asr-mpreeam em apólices dp cor-nanhlas de seRurn. apólices dn d>-Idnpúhlica. ftc.

Considerar o envêrnn os fpzer-lel-ros e trabalhadores como lnter';spsespeciais nãn se coaduna com n In-trrêssp rios pconnmlzndores. a miem

governo vende as suas apólicesEssas apólices sáo securas r <• -'o.vêrno tem o direito rie acentuar quoelas o sfio. O Rnvêrnn cumprirá ps.crupulosamente n pmmpssn 'eit.inessas apólices. Entretanto, favor».rendo os fazendeiros e trabalhado,res. ace em detrimento do podei decompra do dinheiro que fnl omnre-KHrio pelo povo nessas apólices.

Um pequeno exemplo. O Rovêrn.,pptá Insistindo numa medida queelevaria o salárln mínimo de VI para7.1 centavos de dólar por hora FeitoIsso, os pni«uldor»a de npólicoititulou de economia similares «olra.riam um corte nn poder de compratim dólar emprestado nessa» fnunns ,d»- economia compraria, no p»»«a« 1do. dua» horas e mela de trabalhod<- um trabalhador de salário m\. jnlmo «*pre»Mdi» em produto» em <.,..•• Ht* trshalho entra Klevad' <» .MlArlfl mínimo imrm 7ft ***!*««* I«e|iiêl« dólsi de vnlle per» ,< ew- jrtomlMrior emmirafi* *tofl»n»e time ¦bora . um leu." d* itahalhad«i >u<têiâri,, mínimo demelhsme -M*,-,r,„ j,.»deí «i|iil».tH'.< di* uf,m„nii** *ed* em «míi **«**»«•« «»•« »»**?»«* **-•)

j „,.» |.,,„,,% »1i(» n,P(«-nd"'t**

j n d«f*»« »p*w <•'* »wIkw í mw* '

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Page 30: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

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Quarta Seção -— Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Consultas e RespostasGaios de briga8K. SENAKMONTE GONÇALVES — Ja-

guarão (R. G. do Sul). Diz a suacarta : "Desejando adquirir gaios debriga das raças Calcutá è Japonesapuros, venho pela presente solicitara V. S. se digne de Informar pelascolunas do Diário dn Noticias, napágina "Produção Rural", sob vossadigna dlveçSo, onde posso adquiriressas aves e bem assim os livrosnecessários' no tratamento de gaios,para combate. Antecipadamente agra-deço, etc'Para adquirir um livro esyecializado

sobre criação de gaios combatentes, es-creva diretamente, para ''Chácaras eQuintais", ã rua Tabatinguera n.° 122,Sáo Paulo. Essa editora possui um bomtrabalho sobre o assunto. Quanto àcompra dos animais das raças indica-das. seria aconselhável que o .senhorSe dirigisse aos especialistas no assun-to, Alfredo Garcindo, Caixa Postal 50,Canoinhas, Estado dc Santa Catarina,que despacha aves e nvns para qual-quer parte fin país. e Granja MinasGerais, rua Cadete Polônia n." Ul, Es-tação de Sampaio, no Distrito Federal.

Malagueta

assl-antecipadamente agradeço. Doduo leitor, atento e admirador".O mamoeiro produz sob condições cll-

mátlcas as mais diversas, mas, às vê-zes, acontece que o terreno não ajudacompletamente, file se dá hem em solosilico-argiln-humoso, fresco, rico emsubstancias orgânicas, previamente re-volvido, gradeado e adubada com es-trume de curral curtido c fertlligantesquímicos, enlre os quais o Salltrc doChile, o superfosfalo do cal e o sulfatode potássio. Faça, pois, o seguinte : Emredor da árvore, numa distância ml-nima dc 50 centímetros, vire a terranuma profundidade de 30 a 35 centí-metros e cm seu lugar ponha outraterra bem humosai com alguns detrl-tos, cinzas de cosinha, um pouco defarinha de ossos e um pouco de salltre.Tenha o cuidado de náo atingir asraízes. Cuhra e faça regas diárias comágua limpa. Pode ser que, assim, o dc-feito desapareça.

Avicultura

8B. VÁLTEK SILVA — Santa Cruz(D. F.). Diz a sua carta : "Sendo

leitor assíduo de "Produção Rural".venho por meio desta solicitar aV. S. um esclarecimento sobre acultura da pimenta malagueta, enca-mlnhando-me e lnstrulndo-me sobretudo o que concerne ao plantio e in-dlcando onde poderei encontrar se-mentes da mesma. Desde já agradeçopenhorado. subscrevendo-me atendo-samente".Acreditamos que não há sementes de

Mmenta malagueta á venda. Nas feiras-Uvres dos bairros, nalgumas quitandastt no Mercado Municipal há a pimenta¦rtpriamente dita. Compre um poucoe faça uma sementeira em casa, paradepois plantar num local definitivo.Proceda desta maneira : Deixe as pi-wentas murchar, sem secar, à sombra.Feito Isto. coloque num vaso de terra•seura, fofa, permeável, com algum es-trome hem

'curtido, as sementes, trêsa. einco, por cova. náo as enterrandojnulto. Passados alguns dias da-se a

germinação o quando as plantlnhas al-eançarem a altura de IS a 20 centi-metros, transplante-as as mais fortes

para nm canteiro de terra escura, ondenio apanhem muito sol e onde re-Mbam regas diárias. Ponha junto aos

pis que devem estar ou ficar separa-dos' uns dos outros oitenta a cem cen-«metros, cinzas, detritos e humos. Seaparecer algum parasita, horrlfe-o comenxofre molhável,

TomateiroSR JOSE' LACERDA — Marechal Her-

mes (D. F.). Diz a sua carta : "O

• ano passado enviamos a V. 6. umaconsulta sobre uma praga quo estavaatacando o nosso tomateiro; tendoV S determinado a praga e acon-selhado medidas preventivas, queconsistiam no "descanso" ria terrapor algum tempo, medida que nfto

pudemos pôr em prática por ser onosso terreno, de pequenas propor-çfies obrigando - nos a utilizá-lo.Acontece, porém, que a praga, queat* o ano passado, atacava somentea folha do referido tomateiro, êsteano está. atingindo o tomate, como

pode V S. ver no fruto que acom-panha esta carta. Para ver se atenua-va a destruição, preparamos umacalda com cal virgem, sulfato de co-bre gasolina e sabão, que pulverl-zamos náo tendo alcançado nenhumrasultado positivo, razão por que pe-dlmos a V_S, aconselhar-nos sobreque devemos empregar para acabarcom a referida praga. Agradecidos,subscrevemo-nos, etc".Pelo fruto que nos enviou, trata-se

le uni caso de Antracnose (Collelotrl-•¦ium phonnldcs), qne só aparece em¦íertas condições de facilidade para ainfestação, às vezes em associação coma Alternaria Solani. que se manifesta

- sobra as falhas, produzindo manchas. pardas acinzentadas.

Permanecendo no solo o fungo cau-' gador da moléstia, o primeiro cuidadonue se deve tomar é náo plantar to-mate nele pelo menos dnrante uns quo-tro anos. até que, pela rotação de cul-tura, viragem forte, adubação sall-trada e outros cuidados, se possa ten-tar com vantagem o plantio da refe-rida solanacea. Sem Isto, sem esta pro-.Idfncla preliminar, é malhar cm ferro

A terra não ajuda, porque esta

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traste que estaEscolas primárias em edifícios modernos, em vezCon desaparecendo zona rural brasileira

de barracos anti-higiênicos

Domingo, 25 de Setembro de

Reclama a ação da Liga ^tetora dos Animais

Envenenou gatos com o mesmo prepara(|(

Çuar

matar ratos M

SR. SÉRGIO SOARES — Piedade .'D.F.). Diz a sua carta: "Sendo leitorassíduo dêsse jornal e um admiradordessa seção, ficaria muito grato seV.S. pudesse responder ao seguinte:

1.0) Tendo galinhas Leghorn bran-ca e desejando criar galinhas poe-deiras e ao mesmo tempo que íor-neçam carne em abundância, desrjavnsaber se devo escolher Rhode Islandou Nev Hampshire.

2.°l Qual o melhor més para seiniciar o povoamento do galinheiro ?

f?.°l A lua Influi no nascimento riospintos ? Se influir, em que lua devemsair ?

4,0) Qual a raça melhor de ga-linhas de briga e onde encontrar ovosou pintos ?

Confiando na reconhecida boa von-tarle de V. S. para com aqueles qunnecessitam rios seus préstimos, ante-cipadamente agradeço".Tanto a Rhode Island como a New

Hampshire se prestam para o fim queo senhor tem em vista, isto é, galinhaspoedeiras e que forneçam carne emabundância.

A produção dos três primeiros inesesdc postura, chamada produção de in-verno, nos meses de maio, junho e ju-lho, é um índice seguro de postura to-tal, Inicio natural de um povoamento.Em geral, a uma boa postura invernalcorresponde uma boa postura anual.E' lógico que se deve escolher, parafins de seleção de postura Invernal, asfrangas que, em meados ou fins deabril, hajam chegado à idade de pór,que varia segundo as raças, nalgumasaos fi e noutras aos 7, 8 e 8 meses.Partindo dêste principio, pode-se cal-cular exatamente o Início do povoa-mento. \

Se a lua influísse no nascimento dospintos, as incubadoras elétricas nãoteriam razão de existir.

Quanto às galinhas de briga, vejaresposta dada à primeira consulta destacoluna.

a permanecer em baixo. Essa escolarural, assim tão mal credenciada paraseus fins altruistlcos. se encontra emPedrinhas, distrito de Pedras Grandes,município de Tubarão, no Estado deSanta Catarina, um dos vnnguardelror,da alfahetlzaçfi,o no Brasil. Escolas ru-rais como essa se apresentam, normal-mente, em outras unidades da Fe-deração. Estão sendo, porém, substitui-das por edifícios modernos, arejados,confortáveis, bem construídos, dotadosde tidos os requisitos que possibilitama manutenção de saúde na comunidade

total da população infantil entre. 7 e

2 anos. Estudam, apenas, em todo o

Brasil, 17,44%. Os restantes 82,56%

ficam na vadiação ou são doentes quenfio podem freqüentar escolas e neste

caso a estatística deixa de relacioná-los.E' impressionante, pois, a desproporção.Localizando.se 32 milhões de indivíduos

na zona rural e calculando-se a po-

pulação de crianças em idade escolarna proporção de 151 da populaçãototal, temos que o número de meninosentre 7 e 12 anos naquelas regiões seeleva a quase 5 milhões, ou seja

Recebemos a seguinte carta.«Creio, senhor redator, que não dis-

crepará da sua secfto especializada emassuntos de criação doméstica estacarta de protesto contra a fria insen-sibllldade de um dos seus consulentcs.de domingo último - n sr. O.. Silvapinto — morador no bairro da Glrtnn.a cuia consulta deu, aliás, o sr. oúnico conselho lógico no caso: man-ter o sr O. Silva Pinto no quintalonde cria galinhas um cão policialcapaz de afugentar os gatos que ata-carem as ninharias de pintos, hem co-mo de prevenir a eventualidade defurtos etc Precaução tão elementar,entretanto, não ocoireu àquele cria-dor de galinhas que, segundo rnnfes-sou em sua carta, costuma dar aos ga-tov dos vizinhos o mesmo veneno com

que mata os ratos que lhe devoram°SCr>m °â'

inconrlência alvar dos per-versos, que qãr sahem o que fazem.

SThe 0 sr. O. Silva Pinto que o ve-

nenn dado aos gatos ns fazia sofrer

horrivelmente- anles de tombarem mor-

tos. razão por que se compadecia do

martírio dos Infelizes bichanns!

Onde está senhor redator, a Liga

Protetora dos Animais, que nãn pro-testa contra semelhante perversidade,perversidade covarde que. segundo n

ditado popular, é um indicio rie mau

. .ráter? Outra declaração revoltanterio seu cnnsulente de domingo ulti-

mo foi a df- que os gatos por êlp en-venenartos erarr dp propriedade do pes-=oas pobres, de favelados -que em-bora nãn tenham dinhpiro ãs vezes

para comer querem se dnr ao luxo detprem animais domésticos...» Que p*tulãncia arrogante e cruel dêsse se-nhor feudal rie galinhas: Será oue n

pchre. pelo fato de ser pobre, não pn-de criar um gato em seu lar. cnm•_ amlzadp e o carinho oue esses ant-mais domêrtiroF despertam nns nes-soas de Inriolp senstvpl e terna" Serãque sô os gaios dns nobres entrnmcm quintais alheios p oup ns dos rimstírr conduta riifprpnfp? Iennra annêlparistocrata de terreiro que, envnnp-

r.nndo ivizinhosmas riede

matando os ,,.,.pobrps tem ¦>,. ' "•; «

tanta gente de T* «II», g"¦¦"a com ternura o Teu ^ y

mlliar?Não

"tat.

•r gosta *lhes dar nlimc-nt^T ',",!' '*""!'* vejo em ahandono),

S\,Ahumoria,-' "esses int.r(,:.

expressivolellzes

mana, quando desampaS,,**'cadas e terrenos baldio! « Eell'"5grandes homens. «taX._ ** i.célebres _man„- ^ttV*'

nos. com bempura comdc olhar taquando satisfeitosexpressão til

»!¦

Pr*

IA!Baudelaire.exemplos?

Se tantas pess

Par eatos. R|cy,»?H|n 'm tlta;,'

oas,cas ou pobre... quereS'"^»*!.chanos, logo, par,-, CS£.

nnianldade 6 uma afronta

a Wu _Mrte J(;;

esses animai.', domésÜMs ÍÜ?1 *Jsi. 0. SUva Pinto, que\ *'«Inhas e pintos, porouê ik.V™ anheiro. ' re'

O clichê que publicamos exprime umcontraste que está desaparecendo, aospoucos,, pela eliminação da parte desa-grad.-lvel do conjunto: a escola ruralantiga, mal ajeitada, anti-higiênica, sem

luz, sem acumodação alguma, construídade tábuas e coberta de telhas velhas,onde, não raro, as goteiras permitemum escoamento fácil das águas da chu-va sobre as crianças que são obrigadas

Bezerros e cao

SK. HEKIBALOO BA1.ESTRERO — Rio.Diz a sua carta : "Sendo eu umassiriuo leitor do Diário de Noticias,muito grato lhe ficaria se me infor-masse pelas colunas do mesmo Jornalo seguinte :

BEZERROS — Qual o remédio maisindicado para a cura das diarréiasbranca e de sangue, em bezerros no-vos, bem como as medidas profilá-ticas ?

CAO — Tenho um cão que todasaa semanas possa dois ou três diasenfastiado, sem comer nada absolu-tamente, triste e somente deitado.

Muito grato, etc".DIARRÉIA DOS BEZERROS — Para

tratamento, empregar derivados sulfa-midicos (sulfaguanidina. sulfatlazol,etc). As bulas explicam a maneira deusar e as dosagens. O produto é en-contrado nas casas especializadas dequalquer cidade. Evitar lugares úmidos.

Quanto às medidas preventivas, vaci-nar a vaca antes do parto (2-3 meses),com uma boa vacina contra a dlarrnia(pneumoenterite) dos bezerros, repetin-do nestes duas doses, loto depois donascimento. As medidas higiênicas sãoas comuns.

CAO — Fuça um tratamento anti-verininólico. rode comprar cm qualquerfarmácia pílulas sangüíneas, c dar 2-4ide acordo com o tamanho do animal,quo o consnlentc esquereu dc anotar)pílulas, às refeições. Depois de 1 vi-dro, suspender e dar Penlaformialo,também em comprimidos, de acordocnm as dosagens recomendadas na bula.

NTERCÃMBIO AGRONÔMICO EUROPEUPor Anthony Dell

(.Copyright do £f.Y& especial para o Diário de Noticias)

e, não ajudando, parafrio.eon.aminada,que Insistir ?

Mamoeiro

SR JOSE' PEREIRA — Osvaldo Cruz(D. F.). Diz a sua carta : "Mais umavez venho valer-me de seus conhe-clmentos técnicos, solicitando o obsé-quio de lnformar-me como devo pro-ceder para evitar que os frutos deum mamoeiro novo, que plantei há

pouco, continuem caindo ao atingir otamanho mais ou menos de um to-mate "garraflnha". A árvore estáforte, as folhas bem desenvolvidos.BB flores nascem viçosas, porém oslrutos não so firmam. A terra éavermelhada e. segundo informações,6 própria para esta fruta. Dma vezpor semana faço rega com Salltre dnChile. Entretanto, os resultados temíldo negntlvosi Que devo fnzer ?Aguardando sua abalizada resposta,

ITVKOS nacionais e franceses.Escolares, científicos e ilterârlos.KVBARIA BRIGUIET, Ouvidor, KW

Cão de 15 anos

SKA. ALICE SOITO — lUin). Diz asua carta: «Como leitora assídua dêssejornal li nas colunas de «ProduçãoRurnli, as consultas sôhre os cães.Tenho um cãozlnho de 15 anos deIdade, que nunca teve doença de es-pécle alguma, mas agora quase nãocome e o pouco que come vomita,acompanhado de uma gosma branca.Quando late muito, riá uns desmaioscom pequenos gritos. Não sei se é dôrque sente. Esfregamos vinagre paravir a si,

Ficarei muito grata aguardando nsua receita.»São Inevitáveis ns crise* descritas,

pois 18 anos representam uma ldndeavançada para os cães. L'm pouco deindo (uma gota dn tintura em om m\,nde leite) fnrlft liem ao animal. Ou cntfio,qualquer medicação Iodada, para usohumano, encontrada nas farmárln ., npll-cando a dosagem peln metade. Quandoos vftniltos, fnr.pr uma solução de bi-carbonato dp nrtcllo p dar umn colherdns dn sopn rte hora em horn.

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Apesar da elevada capacidade de produçãodo Aviário Campo Grande, nos últimos anos tem

sido impossível atender a todas as encomendas.Forçado pela honrosa preferência dos cria-

dores, acabamos de adquirir mais duas chocadei-

ras americanas de 20.000 ovos cada, o que nos

permite aceitar mais algumas encomendas dos

famosos PINTOS do AVIÁRIO CAMPO GRAN-

DE, para entrega no próximo mês de novembro.A qualidade continua sendo a melhor: pin-

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LONDRES. — Não faz muitos anes,a maioria dos jovens trabalhadcrts ru-rais na Grã-Bretanha, raramente li-Hum oportunidade de :on.i-'.:er cutravida que a dos sítios e faz'róaii onderociavam. A conseqüência ora que oslavraciores do Reino Unido pouco satiama ifspeito dos métodos Je agriculturaempregados em outros países. Ho;e emd'a ac coisas mudaram, pi'i,icifalmont,eno periodo de apôs-guerra. üs lavra-dorcd, influenciados pelo tspi.ito daépooh, enviam seus filhos para as uni-VHi'b'cades e a nova gera.,'..o, cstimu-lada pelo estudo e pelas viagens, trazoe volta ao lar uma nova mentiil.i.l.ida.

Hi cerca de dois anos n União Na-cional de Lavradores da ingW jrra inau-guro'.: um projeto de '.ntercknibio tr.ueos jovens lavradores, trabalhadoras ru-rais e cultivadores de frutas e ho:ta-liças da Grã-Bretanha e Je outros |,a!-ses. Êste projeto tinha po-- finalidadepropercionar aos jovens a uporüiittdadede poder comparar os métxlos de ita-baliu empregados nos seus respa-.iivossítios com aqueles adotados no Estií.n-geiir. Os" lavradores e trabalhadoresbritânicos passam alguns mesís Iroba-Ihíndo nos campos rios ,>-.us'.'s visitadosa f.ni de melhor compr?e,iisr os rcê-todos de agricultura em i.so. enquantoos lavradores estrangeiros são convida-doj para visitarem a Grà-i3r=.an..a rasmesmas condições.

Eita iniciativa obleve táo bons re-sultaoos que foi ampliada. As Uniõesde Lavradores da Escócia e do Ulslerlui.taram-se à União Nacional de La-'.-.-aderes da Inglaterra 3 !o Tais deGales, a fim de patrocinaram o plar.o,assim como os Clubes de Jovens Lavra-dor.is da Inglaterra, da Escócia e doPais de Gales, os sindicatos sgtírolas,03 Institutos Femininos (os quais íun-cior.am principalmente nas áieus iu-raisi e a Regia Sociedade Agrícola In-glêsa.

Nc decorrer dos dois últimos anos,jovén' britânicos de amoos os sexostêm visitado o estrangeiro a lirr. detrabalharem em sítios na Noruega, Sue-cia. Dinamarca, Holanda e Suíça. Emcurlui dirigidas ãs suas faitiiiius i> àLniai. Nacional de Lavradores descie-vem com entusiasmo suas novas expe-rlêncins, mostrandn-se reconhecidos pelaopni''unidnde assim como peio modo emque lornm recebidos.

Os lavradores estrangeiros teriim Um-biVi aprender muita coláa nn GrA-Bre-lanl.11. Ainria que a União Nudnnal ceLavradores tenha n máxlmu bou von-laclp cm promover sua visita, a faltade acomodações eonsliui um obstáculo,Consequentemente, dá-se prelerênclaàqueles candidatos britânicos cujos paispoderão receber lavradores estrangeirosdurante um periodo Igual ao ria estadiade seus filhos nos pulses n» nlcm-mar.Recomenda-se, pois, aos candidatos bri-tfcilcos que se apresentam, que Inda-gi cm de seus pas pais se estes pode-ráo recphpr visitantes, a fim de darmaior desenvolvimento no projeto.

Cada um dos paises que lomo parteno projeto de Intercâmbio e rspresen-tado por unia organização so 1 cujos aus-plcins o Intercâmbio se i(Mlizi Estasorganizações responsa veis n.aitém ei,n-talo com ns lavradores .)t<e se prontl-f.cr.m parn receber Jovens visitantesbritânicos paia tomarem parle em seutrabalho e nn vida familiar. A crganl-zaçáo se esforça igualmente rara pftrem contato os jovens lavrmlure.; naeuele

pais com os lavradores bri Aniros quedesejam recebê-los.

Ar despesas de viagem são custeadaspelos próprios lavradores, perem, ie-cebem o salário legal em troca de seutrabalho na Grã-Bretanh'i. Os candi-datos britânicos aceitos Dele União têmgeralmente entre 18 e 25 anos de fda-oe, contando, quase sempre, ao menos,dois anos de experiência rie trabalhoagrícola, horticultural ou lio.esta1.

Os estudantes europeus que desejamvisitar a Grã-Bretanha devem, no en-tanto, recordar que, ainda que stjapequena a área de terras arávt-is naGrá-Bretanha, os'métodos de agncul-tura variam consideravelmente de umri:strito para outro. Devem, pois cemu-nicar h organização respoi._ilvcl, qual <•o gênero de trabalho agrícola pelo qualse interessam. Enquanto permaneceremna Grã-Bretanha terão que observar ohorário normal de trabaino e tomarparte nas tarefas do sito. Devemtambém candidatar-se com alguns me-ses de antecedência.

A maior parte da população rio ReinoUnido vive e trabalha im áreas urha-nas, contudo a agricultura continua aser uma das maiores Indústrias, u1111-zando cerca de 20.000.1XK) dos 2õ.000.,,00.de hectares do pais. Emprega cercade 125.000.000 de pessoas e atualmcn-te, em todos os sítios ,'ranfies ou pe-quenos. há uma nova compreensão daImportância da produção alimentar naeconomia nacional.

Comissões agrícolas auxiliam os la-vradores, aconselhando-os •_ emprestan-rio máquinas e pessoal ?m ocasiões denecessidade. Um Serviço National As-sessor foi também criado 'iis'ie a guer-ra, o qual tem por finalidade auxiliaras pesquisas cientificas e orientar oslavradores.

Entre os paises que aderlian recen-temente ao projeto de intercâmbio estãoa Franca, a Bélgica e a ítnlândla.

escolar, como o clichê também nos dáuma idéia. E mais: há espaço paraplantar, ou melhor, para ensinar ascrianças a terem gosto pela agriculturae aprenderem que a tprra será semprea mãe dadivosa rie todos os povos. Equando meditamos que nas z-mas ruraisdo Brasil se localizam cerca de .'!2 mi-lhões de indivíduos, concentranrio-se.portanto, nelas, a ¦ intensidade do pro-blema do analfabetismo, só uma con-clusâo podemos tirar das nossas lo-cubra ções: Se em vez da ignorânciaexistisse o conhecimento, nós, realmeh-te, seriamos um gigante dè pé, om-breando de igual para Igual com asmaiores naeões do globo. No entanto,o "déficit" de matricula na zona ruralatinge 66.93^, ao passo que na zonaurbana a percentagem de crianças nãomatriculadas é somente de 15,63% rio

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mais de 4 milhões e 800 mil crianças.Deduzindo-se o número correspondenteà estimativa de crianças matriculadas,temos o "defiri!" de mais de três mi-lhões e duzentas mil crianças em idadeescolar que, mesmo que quisessem, nãopoderiam receber instrução primária. Euma das causas dessa situação verda-deiramente vexatória é a falta de es-colas, problema que o governo ria Re-pública, através do Ministério ria Edu-

cação (I.N.EiP.), vem procurando re-solver. paulatinamente, calculadatliente,terniramente, sem precipitações, nemincompreensões malévolas. — J.

1Agradecenno-lhe a publicação _ Isubscrevo-me respeitosamente* feiGomes rir- Alme da - ru=iT-fftlSi». m foliai

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Page 31: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

«seção — Sétima PáginajjPa

DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 25 de Setembro 'de 194ií

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33

Horizontais: \

Magistrado judicial em algunspaíses.Flcc&o (jue representa um obje-to para dar idéia 'de outro.

• Maneira; sistema.¦ Arvore da familia das Bigno-

nláeeas.Eis.Divindade alegórica.Tronco principal.Design. de dor, surpresa.Arvore da familia das Legumi-nosas.indivíduo capaz.Cântaro multo bojudo.A individualidade metafísica dapessoa.Dltongo nasal português.Suf. Adj. que denota íôrca, ex-tensão.Grande quantidade.Doa.Abismado.Aparelho vegetatlvo de cogume-los, algas e liquens.Fim.Verticais:Que se semeia, ou cultiva.Pronome pessoal.

Noviço. . •Pena de eixo duro e barbas li-vres e qua6e paralelas ao eixo.

— O parceiro que no voltarète Jo.ga apenas as cartas que teve en&o compra nenhuma.

— Causa.— Planta herbacea da família da»

Umbellferas.S — Rei de Itaca, irm&o de Ulisses.

12 — Flexào do verbo «ver».15 — Imltativo de tiro ou pancada.16 — Abreviatura que acompanha da-

tas anteriores à nossa era.19 — Que tem cauda multo visível.¦JO, — Cabo no reino de Marrocos (Afrt-

ca).U3 — Planta da família das Aristolo-

quláceas. ,27 — Rato (prov. port.)..29 — Palavra tupUguaranl que signi-

fica metal.30 —¦ Deslg. oposlo&o ou restrição,ai — Cada uma das seis divisões de

cada antiga tribo ateniense.

Soluções doúltimo:

Horizontais:Azuía, Hoste,gro, Nones,Aidin, Rlton,Ameos, AnatcAnani, Hansa,Oldla, Gerir,Eduos.

problema de domingo

AJuga, Emina, Agana,Ituns, Astef, ódio, Sô-Almez, Ovado, Regia,

Raças. — Verticais:Jazer. Gafio, Agatl.

Sturm, Udina, Sosso,Ozena, Noira, Ovais,

PARA NOVATOSProblema de Milton de Oliveira e Silva,

Capital Federal

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Horizontais: •2 — Uma das pecas no jogo de xa-

drèz. '4 — Tenha afeição profunda.6 — Claridade que o Sol envia à Ter-

ra.'9 — Relacionados; arrolados.U Aferldo; delicado; fino.15 — Decrépito.16 — Afeto a pessoas ou coisas.iq — Indígena da tribo dos Arals.20 — Peso de prata em Süo.21 — Capital da Itália.22 — Llgelreza.

Verticais:1 A parte de trás.

— RaR3o: rente.— partida.— Simbolo do alumínio»_ Aliviam; suavizam.

S - cXUo da preposição a como artigo o.

9 _ Acariciar: amtmar.10 — Sirga. , ,12 — Olfato dos animais.13 _ Qualidade; Jaez; casta.

S E SfVdgaa ^comprimento,lg _ Titulo ablsslnio.

Bolucftes do problema do dom»™»Ú,tHorlzont.l.: Angaria Sal. Exu.Suo.sor íca, Apê. Dú2ia. Bases, ir, li. uj«r Farte Maula. Ecoar. Algoz. Do-Sa Ogo ira, Sla. Rol, Outono. .-

&S^ ™«><Aco-nm, Robalo.

CHARADAS NOVÍSSIMAS

- àoso%P; um jovem tornar-se um

^or'àapro;Ura_ha4 «Ido Peno-a.«Teu asperto era impressionante.

o fim do drama. >Vaíroncelos'

CORRESPONDÊNCIAGEN HERAL (Nesta) — Pelos di-

zeres de sua carta vimos que o am gonSo gostou muito da nossa P-lhérla.Pode crer. que íoi nessa intenção queA dissemos e nunca depreciando o tra-balho enviado Assim, mesmo, desculpe-nos e nao leve a mal o nosso grací-lo Quanto ao problema agora envia-do. agradecemos a remessa e vamosexaminá-lo pars que possa ser publi-cado.

SE' SA' (Petrópolis) — Muito gra-los pela nova e ôtlma colaboração.Estamos, entretanto, com receio depublicar o problema de palavras cru-iodas com aquela inscrição lateral.No dia seguinte ao da sua publica-çao vai ser o diabo, porque a concor-rência de pretendentes será enorme,mormente, se náo tiver luvas.

Gratos, igualmente pelas fellcitaçfies.mas o nosso' fôlego é grande. Já te-mos prontos, aguardando publicação,o dobro do que Já saiu.

COLABORAÇÕESGratos pelas colaborações que nos

foram enviadas, por: Fuslnho. Costa-Ine Aurora, Malves. J. Caio Lage,Paulo de Leão. Príncipe Yanth. deCampos. V/alklr & Barbosa. ValdirAmaedo. Guriatan, Francisco Rollín.Cunha Barbosa.

ATENÇÃOAs colaborações de palavras cruza-

daV devem obedecer às seguintes con-dições:

_ Desenho feito à nanqulm. empa»-*i branco, Uso. devendo vir acompa-

r adidas TSSTv™. JgjMgÉ £ii-unradas bem como Iniciais de nomef Srôprlos ou de coisas. Tambím asutrkÈ com tll ou c com cedilha, «õ'-.SoTruzar com letras nas me.-ma0Ss

didoSárfós adotados sáo: Simõesda Fonseca (ed. P«™™£- e Pep' D,C'rtç H. Lima G. Barroso.

No pé da seçãotas» (página social).

Senhoras-Penhorl-os leitores encnn-Z&h&mrmSLr**-

táblle) •

CHARADAS COMBINADAS

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O CRIADO» DOI PNfUI GAíAO mm

Page 32: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

PAGINA FEMININA ¦fHktffflQ_flelB_i LFTRAS e ART£$ftStai

PARA O ESPORTE — Sevocê amanhã pretendercomprar um "sweater" oufazê-lo, nada melhor doque a sugestão que hojeapresentamos. Muito sim-pies, o seu ponto não émuito caro e qualquer pes-soa poderá fazê-lo. (Por

PRUNELLA WOOD).

CANTO ORFEÔNICOElse Machado

(Esptoial pára o DIARIO DE NOTICIAS),

U"¦\MA laringite crônica, agravadapelo exercício do professorado,forçou-me a aceitar a aposen-

tadoria prematura; então, prometia mim mesma compensar de algu-ma forma o que .minha gargantanão me K deixara realizar a favordu educação nacional. Usando océrebro, o coração e as mãos, voucumprindo a auto-promessa de acôr-do com as oportunidades; nesta pá-gina, por exemplo, procuro inter-calar os assuntos literários com o*educativos, e sinto-me compensadaquando os aníioos colegas, de ambosos sexos, telefonam propositadamen-te ou me interpelam face o face,a fim de comentarmos os artigosaqui publicados. Ainda há poucotempo, redigindo breve noticia sôbreos meninos coristas de "Croix deBois" e da Capela Real de Viena,náo me fimiíei a- falar sóbre otcantores europeus; aproveitei o en-eejo para salientar as aptidões mu-sicais dus crianças brasileiras, cujoscoros apreciei enquanto estive nomagistério ativo. Li como. fui infor-mada de que muitas professorasespecializaáas em música e cantoorfeônico haviam retornado ás tur-mas de aprendizagtm geral, a fimde suprirem a escassez de pessoaldocente, lembrei aos particularesque se interessassem pela organiza-cão de orfeões infantis.

Semanas depois, recebi telefonemade uma orientadora do Serviço deEducação Musical e Artística daS. G. de Educação e Cultura; elase prontificou a prestar confortado-ras informações acerca da. atual si-tuação io canta orfeônico; pedindo-me que voltasse u julur no assun-to. Portanto, é grande meu prazerao verificur o esforço despendidopelo SEMA paru que as criançascariocas cantem /io;e e sempre; ese é veriade que o decreto 9.909,baixado em '.194ü, extinguiu a car-reira de professores de artes e deeducação física, não perco a espe-rança- de que se instituía definitiva-mente o quadro de professores deMúsica e Canto Orfeônico da Pre-feitura do Distrito Federal. O pri-meiro chefe do SEMA foi o mães-tro Vila-Lobos. que dispunha decento s poucos professores especia-lizados, sendo alguns aproveitado*do quadro efetivo e outros vindosde fora, e r.nm?aios pele, prefeito.

Por menos do que pensa

éní 4? 11 &bê £âíj Pf^\ i*/""\ """"'

^. /l' •' £yy\ i~~^\-i_i ^9 m0 ^_i / ^g££Z2 \ ^L • ' vVÍ fí*\ u

criv%#miís*\b.* c*) 1 ~~H?ffl ^RStv^^t!!^^- í ^\P'\

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Em 1942 a chefia passou a serocupada pelo professor Silvio Bale-ma, que conservou o mesmo pessoale a mesma orientação de seu prede-cesso*-; mas acontece que o númerode instrutores ie música vai dimt-nuindo gradativamente, por motivode aposentaioria, de morte, e derecondução ie professores ao ensinodas matérias básicas, como expli-quei no começo.

No presente momento o SEMAconta apenas com dezoito orientado-res e quarenta e três professores, 8é por isto que estão limitadas ospossibilidades ie intensa divulgaçãomusical; mas, realizando quase ummilagre, o chefe distribui êste re-duzido corpo docente por duzentase sessenta, escalas primárias e qua-torze ginásios, pelo Instituto deEducação, pela Escola Normal Car-mela Dutra e pelo ensino instrtt-mentat; êste ensino instrumental êuma das noviiades criadas peloprofessor Salema, . além de outrasque comprovam seu zelo e sua de-dioacão. Dentro dos estabelecimen-tos municipais o. trabalho dos pro-fessôres especializados é conjugadocnm o dos professores das turma*que cooperam na medida de sua ca-pacidade musical. Como se vê, ape-sar de tantas dificuldades, as es-colas públicas estão mais nu menossendo beneficiadas comÊa. orientaçãodo ensino ia música, quer por meioie audição, quer de lições teóricas;e o resultado é o seguinte: — osalunos aprendem qs hinos oficiais,algumas canções cívicas, e marchasde desfile que facilitam a. discipli-na. E' pouco, objetará alguém; en-tretanto, examine-se imparcialmenteo caso, e arlmíre-se o idealismo e oheroísmo de Sílvio Salema e de seusauxiliares.

Antes ie terminarmos nossa con-versa, a orientadora igualmente me

. informou que o SEMA serviu depadrão à República dn Paraguai,onde por moiies idênticos foi fun-dada a Diretoria Geral do Ensinode Música e Canto Orfeônico. Comoportadora ie oarteira funcional daPrefeitura, acho que cumpro meudever de solidariedade profissional,vindo relatar ao povo desta cidadeas animadoras explicações colhiiaspor intermêiin duma- musicista: vi-vendo em contato direto com o Ser-viço de Educação Musical e Artis-

• tica, ela conhece rie perto as ques-toes relativas ao canto orfeônico. ejá me está convidando para. acom-panhá-la em certas reuniões, assimme dando uma visão real dn quese passa tio SEMA. Mnu grado omeu afastamento das salas de aula,considero-me ainda colega de ideaiseducativos, e publicamente manifes-tn oirihhoso ieconheoiinènto oop pro-fessôres e aos funcionários que meoferecem espontânea colaboração.

^^^^%jjS?% v\3lK

W§r'J*. iiiii.. pnrn ¦> iii.i. - .|.i. eumiiniu '.iiiii.. *t>t\*i *... • » uni.I* V,' An* mui» -itti,iu* * pimmil (Mt» ii* ¦ .. .. i. .1 i.. .. A»">" owil.lii .i..,.ii.-.i I *miAn *i'nin um» -Tli'!»'!. iM ........•-Ar . lmlilu, tf -1»«muin Blllimi•" '*Ml I*." KHlll IH :..-. -. UAnuiu li.m Imi*. iN hltAitrtmütuvn,i

l_)ls interessantes modelos dechapéus para a primavera. Sei*-v*m para qualquer vestido levee ¦¦ombinam com qualquer per-sonalidade, pois são modernos e

práticos. — (Por GRACETORNCTTF. 3).

g$- ~W-^-í-J..^_4:.#^-«é_^B^i^ ..-. ¦ :--1-.- „*.- j*í. «si i í . ^q.. .^^,^iiiiiiii»niii|iiininiinwiin1iim»iiriMln

SVWV?S<SKW«Í^_^J{4^?P^^É^':\^&:*'&&&^z-'M!&-8&'?r&&i'&fá&^¦¦¦¦?.P^Wíí''¦••'••¦'•.:

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NESTE NÚMERO: t^^^l^^^^^^^5" \JReminiscências do misticismo

'-'' ^|P^|^^p1^^^^^^sv* 1

africano.em pitorescos flagran- \ »te^^^^|i_^'S> \

Além dessa, outras curiosas e oportunasreportagens enriquecem o numero deSetembro de GUAÍRA. dentre nequais se destacam-O» Terríveis Profetas do Alelj.dinbo *A História kp ropnte ? Parlamento ? Mu-aeu» de Slo Paulo * O Convento daPenha da Vitória,Leiam OUAlRA <i» Stttmbro. OllAlflA* umo reuisfd qm ,un,„i ,. ,„.,,„,

REPORTJC.ESS - CURIOSWAD&'ARTIGOS-CR6mCAS*<XMW. rádio . cvusáru- coífroymodas . counoRACões*4m

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Page 33: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

...£.

Hão acabaram as dificuldades brita-nicas, dizem os francesesPor LUIZ DE VASCONCELOS

P,i neio Bandeirante da Panair)fJÍ , iirnal influente emite o i,a-¦íf . -Mt a libra será desvalorizada

i:> ''"'-iesís logo outro jornal não[!.''" .,.':.-",.'*.*.niBiita as duas lifít-

Lftóí do último numero do "New'¦" r,,P ou de qualquer outro gi-i" ilu imprensa americana, pnraI'"' ... a teus leitores um quadro

mio'PPda doença que corrói o velho

jArlIn?;% ilustre*!¦

Sieur de La Falisse, acasoZia dos vivos, não deixaria >e-

„,«(•) dá lio""- fl"6 se os *.»/'•"»••' íMttoiK*' parl8feinós estivessemU> JyLjrdo nno teríamos tanta cn-* ou nl'1 se criaria <0",(1 c''n/»-íf-iWrlaW* "' mais "ma vrova de>'¦•" ifreiilável clarividéncla.

Sm '- firetor

155 «lo çoilfusão mio <S ™s ea-jiinia.' ¦ do "he Monde" diz: faça-sea lití brota a jorrou dos ali-

'" ¦ sabiamente dosados que o vagi-'P um '""» ostela, nu tido ffisse.¦1'mlrti d's'-, requintado Paris, liei-K wM fiór»""**0 no Primeira cjluna

Vi) medidas preconizadas Inas con-.,'-5ss dn Washington) revolverão a

crise britânica do dólarteditorialista. A \so duvidar disso

... .... ......., , pergunta oeditorialista. A resposta é curta: "Pode-i iimi/iuiií axaeo .Esta eloqüente firmeta de diplomataê talvez uma deformação profissionalde quem ouve por norma e costume nsconversos trocadas nas secretarias do

Qitax d'Orsay. F, o nosso editorialistaconclui, depois de dei linhas de consi-derandos: "Por conseqüência, não seprevê ainda o {im das dificuldades bri-tânicas".

No fundo, o que lhe inierssiiava ei aencher a coluninha pura poder rematar:"Us Estados Unidos, confiemos, sabei ãoopor a qualquer iniciativa demasiada-mente precisa, as exigências de icnii co-labnração de tôdas as naçfíes ocidentais,num pê de igualdade". Aqui isfri o ob-jeto do editorial, com luz e tudo omnis.

Na íilthna página, o coJTespoiirfeníeda Londres, aiiuivel para oom os trabti-Ihistas, gente ilo governo, "Tilos do oci-dente", comunica que a Cif.v não prevêa desvalorização da libra. Mas vem oniimero .iryuinte e os termos invertem-se. A manchete dizendo que "o rciiis-

(Conclui nn 2.» página)

Çff"55<vS|í^ x—QUINTA SEÇÃO

5HH5!5!>s«

Domingo, 25 dc Setembro de 1 «41»

EXCURSÀÕTÊLÕllO SÀO FRANCISCOI **,.-*.,!., ,1a l**.n*,i) MstÓlifl dO VOlG fül O

PAZ E LIBERDADEPelo senador MICHEL DEBRE

(dopmigh do Serviço Francas dp Informação - Especial parao Diário rle Noticias)

A discussão e a ratificação rto Pacto, CESsivas as precauções tomadas pidMdo Atlântico provocou arando agitaçSo democracias liberais. Sua tese 6 a st-no selo df todos os Parlamentos. Esta guinte : o nosso mnis precioso lie... -

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E na nova filial: à rua do Catete, 44.

Numa vagarosa excursão a vapor en- ltre Plrapora (Minas Gerais) e Joa-zelro (Bahia), nos dois Estados brasl-leiros mais tradicionais, cortados peloSao Francisco — o grande rio da uni-dade potencial da • nacio, tao Impor-tante sob o plano SALTE — ostentam-se atrativamente a beleza e a diver-sidade do Brasll.

Minha excursão foram 11 dins ricosde lentamutacBo de cenário e de soelo-logia. A dificuldade de alcançar o von-to de navegação e de conseguir o lem-po necessário pura navegar os 1.300quilômetros (.uma semana para descer,11 dias para subir; mais lempo quandoas Águas estão baixas e o.s vapores en-calham nos bancos de areia) desanimama qualquer um, exceto os mais endu-recidos "globe trotters". Demais, o tu-rlsta estrangeiro deve compreender bemo português, pois metade do prazer esláem ouvir as histórias dos passageirosbrasileiros sôbre as selvas. O São Fran-cisco é uma dns experiências de via-gem mais lnvulgares do mundo.

Há poucos estrangeiros nesle vale deserras que azulam h distância, de lin-dos efeitos de nuvens no calor, de tar-des secas e noites ehluaradns na escuracasa de rodas com o seu pilflto cabocloe o arlar do vapor. Há menos estran-geiros do que em qualquer outra parledeste sub-continenle tropical: apenas umou outro engenheiro de minas procurnn-do diamantes, quartzo, ouro, zinco ouminerais atômicos; um engenheiro daFundação RocUefeller estudando as fe-bres da floresta, um caixeiro viajantedo P.lo ou de Salvador da Bahia oumissionários numa região desprezada,para onde ninguém deseja emigrar.Ninguém, exceto alguns rijos agricul-tores holandeses, ansiosos por trocar aEuropa superpovoaria e caótica por estazona pouco desenvolvida de planíciesalagadas e escassamente habitadas, con-vldativas para construtores de diques.

Êste vale foi o primeiro cadinho ra-ciai ("melting pot") importante do Bra-sil colonial, onde durante três vagaro-sos séculos os pioneiros portugueses sefundiram com os aborígenes ora desa-parecidos o com os escravos africanospara formarem os "sertanejos" — va-queiros, pesquisadores de minérios, la-vradores e pescadores do pouco conhe-cido "sertão". O cadinho racial aindaestá fervendo. Êste vale foi usado pelosbandeirantes como um elo imperfeitoentre o norte e o sul do Brasil, entrea costa colonizada e o planalto vazio.

Hoje, lideres como o presidente Eu-rico Gaspar Dutra e o governador daBahia, Otávio Mangabeira'. estão utili-zandn lentamente o vale, à maneira daTVA, para desenvolver a energia hidráu-lica e as indústrias c para a marcha da

Charles Anderson Gauld(Jornalista norte-americano)

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saúde pública e do progresso econômicodo adiantado Brasil do Sul para o'atra-gado Norte. Em breve o presidente Du-tra e o governador Mangabeira encon-trar-se-ão nu Bahia para inaugurarema vlt.nl rodovia que liga a famosa ca-pitai moderna do Brasil, o Klo de Ja-neiro, om a sua capital colonial, Sal-vador, o futuro centro turístico, rimde cor e de monumentos históricos.

Os vapores eslão sentindo a cmiior-rência da nova estrada para camlnhi.es.A continua corrente de camponeses querecentemente têm abandonado as regiõessúperpovoadns e pobres do nordeste doBrasil pelo melhor salário das fábricasdo Hlo o de São Paulo enchiam a ter-ceira classe dos vapores. Agora milharesdeles preferem Ir para o sul em cami-nhões. files são os "Okles" do Brasil.Muitos são expulsos pela seca. Essaemigração esla a pedir um Stclribecltbrasileiro, um herdeiro literário de Eu-clldes da Cunha, cujos "Os Scrtr.es",sflbre a dura e outrora violenta vida novale, 6 o mninr livro do Brasll.

A concorrência dos caminhões e nero-plnnos poderá torçnr alguns dos :!(> va-pores do rio a substituírem, coinn cnm.Iiustivel, a linha Ineficiente c consumi-dora dc tempo (horas por din sao gas-tas carregando lenha) pelo óléó dleselpara reduzir de quase metade o tempoda viagem, Três dos vapores furamconstruídos nos Estados unidos parnserem usados no Amazonas c, depois dnqueda do preço da borracha, foramdesmantelados c montados no São Fran-cisco. Durante a devastadora campanhasubmarina do Eixo de 1ÍM2--13 nos ma-res brasileiros, Rio e Washington con-cordaram cm embarcar alguns abas-téclmentos e materiais estratégicos peloSilo Francisco cm barcos especiais, depequeno calado, mandados de Nova Or-leans. Mas os submarinos afundaramos cargueiros que os conduziam para oRio. .

A escassez dos barcos a motor e pn-mltlvismn dos barros usados pelos pes-endores e para u abnstecimento dosportos fluviais explicam o plano do go-vêrno de construir quatro pequenos es-talelros. Um foi construído na ilha en-tre Joazeiro o Petrolina (Pernambuco),que será ligado por uma ponte. A pon-te dc Pirapora foi construída para umaestrada dc ferro dc bitola estreita quetermina ali, não continuando para o in-terior. As estradas de rodagem sãomais baratas c os caminhões trazem osminérios e gêneros alimentícios para osportos fluviais, onde tocam os navios.

Viajei no «Raul Soares», um dos gran-des vapores da linha- do Estado de Ml-nas Gerais. A linha do Eslado da Bo-hia, o pioneiro, começou por 3S76. 0convés superior conduzia 66 =íOkiess»,muito menos do que antes da estradade rodagem, quando, freqüentemente,mais de 300 deles vinham para n sul naterceira classe, com as suns rêdcs amar-radas em qualquer espaço disponível. Arede de dormir c o mais óbvio traço rincultura aborígene sobrevivente na po-pulacão cabocla do Interior e do nortedo Brasll, onde milhões dc pessoas fo-rnm concebidas em redes dc casal, fatosurpreendente para os estrangeiros. Ospassageiros de primeira classe ocupamcamarotes que comportam 38 pessoas noconvés médio. O convés Inferior, mui-tas vezes ft flor dn água. quando é con-duzlda uma pesada carga de gêneros•'alimentícios, madeira, pedra calcáica eanimais, precisa ser visto c ouvido paraser crldo pelos turistas americanos, Euma mnssa tipicamente tropical e pa-chorrentn de tripulantes, suas famílias,pássaios em gaiolas, engradados compapagaios, gado c rêdtís. Recordou-meminha viagem no Mlsslsslpi num paque-te fluviar que tinha tripulação de ne-gros. Algumas reses terminam em vos-so prato além do arroz, farinha oni-presentes no Brasil, e ainda suculentopeixe. Todos são amáveis, fazem asesla e gor.nm a viagem.

Grande parte da dispersa populaç&ose concentra na vasta plnnicle alagada.semeada de ilhas, do São Francisco, queanualmente, como o Nüo, 6 enriquecidanor uma inundação, que raramente eoceânica e desumana como as do rlo Ama-zonas. Contudo, a cheia de 1919 íoi ox-cepcional, rivalizando com as Inundações,le 1919 c 192(5, que afogaram multo ga-do Em cidades do vale, os fotógrafosandaram em ruas alagadas para foto-Safarem a congestão do tráfego de ca.nòns A vida é fácil e simples paraêsses camponeses nnnlfahelos, ignoran-les das modernas práticas rie saneamen-

o dieta e agricultura. Kles suo emnarte rii/lempo pescadores e cm parteFavrtffihn oue plantam um vmmidemilho íclião e mandioca, com enxadam um pau ponteugudo entre os troncosde um grosseiro mroteamento ou na mar-cem™ o rio. quando a lama seca depoisda cheia. Vendem muito peixe seco, eXeros alimentícios ou canoas nas, cida-d« oróximas para comprar sal, cordas

pearaPrêdemde pescar, facões o P*no de

-Entre'Joazeiro e Pirapora estào dis-

peVBá wS cidades de três a cincomil habitantes, entremeadas de aldeiasZ cabana T de barro. Nenhuma cidadem-Mwmniente. Mario m, nascido em Barra,Pah a As cidade medianas do vale têmum hospital, algumas escolas púMCMm^l insta ladas, várias igrejas católicas

grandes duas ou três igrejas Prote.Un-tes pequenas, um centro espirita e umaota macftnlca. Poucas têm cinema em

parte porque as empresas de energia

elétrica, que usam a lenha comp com-bustível, fornecem eletricidade muitofraca. Ainda está pouco aproveitado ogrande potencial hidip-elétrlco do vale,mas a minoria educada espera umaT.V.A. ilo lipo americano. Os cavalose carros de boi estacionam á sombradiante dns lojas de gêneros alimentícios,bebidas e ferragens. Quase nfio há ar-tlflces. Poucas cidades têm uma livra-riu onde se possa comprar jornais doRio, Salvador ou Belo Horizonte. Asbibliotecas públicas são poucas e pe-quenas. Os alio-íiilantes em praças emtodo o interior do Brasil, mais do queas publicações, trazem noticias c dl-versões em áreas onde .as vezes maisde 73 por cenlo dos habitantes são anal-íabetos. As máquinas de costura S|n-Ber süo estimadas e bastante comuns.As mercadorias e aparelhos estrangeirosestão fora do alcance do vale pobre,tão pobre que as cercas são de estacasde madeira em vez de anime farpado.Os sacerdotes são láo raros que umacidade precisa ter cerca de 3.000 lia-bitiinles para ter uni padre. A estadiadc duas horas do navio 6 o principaldivertimento

As mulheres têm um filho por anoaté aos <1U, se alcançam essa Idade, cmetade- das crianças morrem na iníán-cJa. A superpopulação relativamente álimitada orientação técnica e a faltade indústria e de uma reforma agra-ria que acabo com a exploração feudalexplicam o atraso e a emigração parao sul * '

Durante o perturbado decênio de192()-.')l), u Coluna Prestes, de unidadesrevoltadas do Exército, em sua campa-nha do protesto através do Brasil ln-terior, tentou, sem êxito, levantar oscamponeses contra os latifundiários ecorruptos "coronéis" políticos. Elemen-tos anexos, em desobediência a Pres-tes, cometeram excessos. Os rudes pro*prictúrlos de terra, árduos cavaleiros.e os

' chefes políticos, mobilizaram osseus apaniguados e pesquisadores deminas repeliram a Coluna Prestes atéquase as fronteira da Bolívia, por ondeela fugiu, dissolvendo-se. Em um dadoponto ambos os litigantes seqüestraramnavios fluviais e os passageiros contamhistórias sobre combates e morticínios.

Daquele turbulento período guarda-sotambém viva lembrança, no sertão, dasfaçanhas, incursões, roubos e mortes domais célebre bandido da história daBahia --- "Lampeão". Durante anos êleaterrorizou o interior de vários Esta-rios como uma espécie de Pancho yVilla sflbre o qual sobrevivem incon*táveis histórias populares e canções.Finalmente a poliria montada, depoisde muitas humilhações e perdas de vi-das às mãos do bando, liquidou Lam-peão e a sua implacável companheiraMaria Bonita, enviando as cabeças deambos para Salvador, onde se achamconservadas em álcool, no necrotério.

Alguns nno» atrás o vale íoi desar-modo em grande parte pela polícia,mns. ocasionalmente, ainda surgem vlo-

í lências e mortes súbitas como numabárbara fronteira. O capitulo mais hor-

rendo da longa história do vale foi osangrento assédio de Canudos, cujos tunátlcos religiosos derrotaram duas ex-pedições federais no instável decênio de1890-1900, até que foi morto o últimohomem — e mulher — conforme foiimortalizado na epopéia de Euclides daCunha. Soh a administração do gover-nador Mnngabeirá, a Bahia, que com-preende a metade do vale, tornou-seuma dns unidades políticas mais es-táveis riu América Latina.

üs passageiros descrevem a crueza dacatlngii em l'aeS>' da verdejanle planícieinundada. O calor,

' 08 arbustos espi-nhentos e as colinas pedregosas têm re-sistido e derrotado a gerações de pes-qulsadorcs de minérios. Está ainda porser cartografada e estudada completa-mente por mlncralogislas. Os preços dotempo dn guerra levaram Inúmeros pes-qulsadores locais de minérios a enTren-tar terríveis dificuldades para desen-terrarem cristal de rocha, diamantes,ouro e outros minerais importantes,Diz-se que o capital especulador estran-gelro está pronto paia ser invertido emgrande escala na mineração e fundiçãoaqui, se o Brasil adotar um código dominas liberal. Os passageiros contamcasos felizes em mineração em que pes-qulsadores analfabetos correram paraas cidades para farras fantásticas.

Ou assuntos prediletos de conversaçãonos barcos fluviais diferem muito pou-co dos admitidos nos vagões parn fu-

(Conclui na 3.» págr*)

agitação, deve-se reconhecer, ficoumais ou menos, sem exceção limitadaao mundo político e nâo se registrouagltaçSo. popular, apesar das campanhasviolentas organizadas por ocasi.io dês-se pacto. Entretanto, é bom examinarcom alguma atenção certos us-iectosda oposição que se manifestou, tolsque ela pode ter um dia conseqüênciasbastante sérias.

Convém, naturalmente, não se ciei-xar levar pela propaganda. M.is asdiscussões humanas e particularmentenns discussões políticas todos cs ar-gumentos são bons; foi sempre essime há de ser sempre nsslm. Dizer, porexemplo, que um poeto de caráter rie-rensivo nos indi™ uma aliança nui-tü-slva é um argumento natural numrequlsitórlo. Não vnlc. pois. apems in-dignar-se com tal aspecto da tuèstão,nein mesmo prestar particular atençãoao que náo é senão uma erva dininhatão habitual no domínio politico.

Entre os espirites sérios e 'nrlepen-dentes que mostravam sua hesitação oumesmo uma oposlçSo refletida, contara-se duas categorias : uns. que esümnmnue as disposições do pacto são ll'f.u-«cientes. Outros, c é nesses, sobretudo,que nós pensamos, que encontram ex-

n. paz e a nossa primeira lorlgJÇ.àr-nada Inzer que a possa perturbar. Emvez rio dar uma impressão qup =e. rstipii.par.indo uma ftuorrn, ninria euaseio defensiva, convém, primeiro, p.0-ciliar um entendimento, pois que sdum entendimento pode evitar o con-fluo.

Essa tese merece ser examinada coma maior atenção, pois que. com o ire-inor fé do mundo, ela é, nela sua um-pllcldade, perlgos.ssima.

Quando Demóstenes insistia juntodos cidadãos de Atenas para que ries-sem atenção à ameaça qu<- "inha daMaceriõnia.quanrio suplicava a tôrias a»ciriarles livres da Grécia que se unls-sem para prevenir a invasão, seus ad-versados' já afirmavam que todo equalquer esforço para ff opor a uraperiBo militar significava tal suspicá-ria que, só ísfo mesmo, era perturbara paz ! Eles queriam um entendimentocom a Macedônia e. por êsse entendi-mento oue devia salvaguardar a paz,afirmavam que era preferível nao ten-tar nada' e procurar negociar.

Entre a guerra e a paz. quem es-colhe a guerra ? Ninguém. Todo o mun-

(Conclui na 2.1 páurtna)

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Page 34: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

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^umtfi iseçao — segunda ràglna DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 25 de Setemb

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Não acabaram as dificuldades britânicas, dizem(Conclusa» da 1.» piir.ln.-i.)

cimento de um bloco anglo-americanoparece certo" (renascimento por que!);uma informação na página final, revu-lando que, segundo o "New York Ti-mes" (ainda o sempre), a "desvalori-r.uvõo da libra está para breve"...

O editorial desse número era. curioso.Tratam da "Protec&o da Terra Santa".Naturalmente quo nem sequer uma uni-ca vez se fala em petróleo ou em, pipe-Unes. Apenas um anacronismo, o sabora Filipe-Augusto, a S. Luls e a. Fran-cisco I, protetores da Terra Santa, Ofinal, o sumo, está .assim redigido:"Torna-se necessário que judeus e Ara-bes compreendam... que acima do in-.te-iésse «ncfotin!, as nacSes colocam cntlavnn mais a ordem iHíarftnííonai.. so-bretudo, desde gue ,?std em jogo, comosucede, o destino de lugares sant.ni quesignificam ainda para centenas de mi-

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(Conclusão da 1.» página)do desoj» a paz. Mas é que aqui asdificuldades começam porque há dua6espécies de paz.

Há a paz feita por melo do entendi-mento leal e do respeito pelos direitosde cada um dos parceiros e da atei-tação completa da liberdade. E' a pazdo acordo e da justiça. Mas há tam-bé Ti a paz da escravidão e da opres-slo feita por melo do domínio totalde um dos parceiros sobre os outros.A Alemanha queria a paz, mas a pazalemS, e todos os povos da Europasouberam que paz era essa : era a p'orque a guerra !

O que nós devemos desejar é a pazda justiça, e não a segunda. Mal to-nienios consciência dessa verdade esta-remos logo de acordo com esta fraBed» um excelente escritor de hoje, o sr.Jean Paulhan : "Quem quer realmentea paz. deve já cerrar os punhos".

Na verdade, quando se reflete nisso,a verdadeira escolha política está en-tre a liberdade e a opressão. O pensa-mento e a aç&o políticas do mundo oci-dental dirige-se há mais de um séculopara a edificação de um re_.im_ Ilbe-ral, isto é, para a organização deuma sociedade que nos garanta o res-peito pela pessoa humana. Êsse esforçoaplica-se, primeiro, ao regime interiorpara evitar o arbítrio do poder sobreos cidadãos. Mas aplica-se também ápolítica externa, a fim de evitar a in-vasão e a subordinação. Há cinqüentaanos nào se compreendia bem essa si-tuação pois que o poder no mundointerior pertencia às nações ocidentais,marchando todas pelo caminho da li-herdade. A realidade de hoje é dife-rente. Algumas nações ocidentais fo-ram desviadas do seu caminho e so-bretudo nações opostas aos própriosprincípios da nossa civilização, torna-ram-se potências perigosíssimas !

Há épocas no mundo em que a li-berrlade nfto corre grandes perigos. Háoutras em que ela está constantementeameaçada. Vivemos uma dessas épocass devemos tirar as conseqüências dessarealidade.

O pacto do Atlântico conta com dis-posições suficientes para fazer face atodas as ameaças que pesam sobre aliberdade ? Eis. decerto, uma questãoque não se pode discutir. Mas o quese pode dizer é que o princípio que oinspirou corresponde à necessidade riostempos presentes. NSo é o "espírito dapaz a todo preço", mas o espírito daliberdade sem o qual nfio pode haverpaz para as democracias, nem para oshomens presos ao seu Ideal.

Já nfio existem Demóstenes. Restam-nos seus discursos e também a memó-ria de seu fracasso. Voltamos a leragora o que êle dizia tão bem e com-preenriemo-lo melhor que seus contem-poráneos...

lht,es ri* seres, um ideal que convémae/ender a todo o custo".

Esta "Prateç.lo ii,: Terra Bani',' , tritat.0 da notleia sibte o "renascimento"do bloco anglo-imericano, nâo está má.fiería absurdo lazer.,., confron':« en-tre a Sagrada Jerusalém e a suja libra,o náo menos sitio ióla; que cor-tm denih.ii em mão. Mus não nos pothmosImpedir de dar uma risada. Para ->nn(t,o comunicado o'. Washington especificaqui Acheson e Vnvin aiscutiram a ití_í_-cão no Médio õrwttla. com vista» a umacordo de base no quatro dos prinrl-pios estabelecidos em Londres com o lia-jadlssimo rei Aòduliah, hóspede deFranco.

ji conclusão iua se poderá tirar des-tan divagacies S-Sbr. o "Le MCnie",er-lermerá. do defiito àas fontes do t H-geir. — a confiwib. Algo aparece, po--rm, com. clare.:a.

Primeiro, que im/ieses e ame.-iiatwsaceitaram mais um compromisso paraafastar a má impressão deixada peloal.iopfilo de julho. (._ ingleses acaoarnmcedendo as "regiões atrasadas" da Alia,sebretudo. Não ff,srcro as eleições jiatiatio breve e fer-se-iu resolvido logo ocorte da libra, na defesa do qua seagarra Sir statford Cripps, a fim aeque as aparénc>as te salvem, pelo me-nos atê lá.

Segundo, oa •tme.ica.ios aprove:* li amo ensejo, pensindo ou não nos tais "pésde igualdade", para alinhar, como i-oeiiter.se agora, o patente pobre i/uo i,m-to resmunga., E' mais um passo na or-aem internacional em que, segundo 'LeMonde", se devem colocar os problemis,passando por cima. do interesse itacioiní.Neste capitulo, poderemos diter rj-.iemai* um passo foi ando no sentido deaplainar as dificuldades que obstam àrápida arregimentarão de recursos vwaos Ruestuais objet-cos de uma guerraque os Estados Maiores, isolados 415rúlios usuais .ia. grandes cidades, pre-param com sossego, mas sem calma.

E terceiro, do laac francês, "con-fiemos" que... as cruas decorr.im demodo a obter um «HKÍWO de satisfação,ini'. vão outra vei esquecer grosseira-mente que existe un pais cujo Consérfiorie Ministros, gp-isar dos pesares, ante-ffttíu completar um alto corrido de axts-tência. O ministro Schuman já. deve terchegado aos Estados Unidos.

Excursão pelo Rio . . .(Conclusão da 1.» p4ílna)

mantes e clubes dos Estados Unldos.Depois da política e das histórias deamot-, vêm as «venturas. No Brasil oshomens preferem caçar a pescar porceporte e contam histórias da feroci-dade e tamanho das onças.

No vale, o viajante vê raras cobras,njas vê muitos jacarés tomando banhode sol nos bancos de Srela quando aságuas estfto baixas. Mas ouvem-se his-tórlas extravagantes de cobras. Umaera de uma cobra venenosa de dois me>tros de comprimento, que gostava deleite e urii dia viu uma Jovem mãe, queamamentava o filho, dormindo numarede. Uma criada aterrorizada viu ácobra empurrar a criança para um ladoe pftr-lhe a cauda na bôea para acal-má-la. E a cobra mamava na mulher.Outra história, contada por um vla_Jante de Manaus, foi a do desapareci-,mento de seis homens que pescavam denoite numa lagoa solitária. Dois ater-rados sobreviventes contaram que umenorme monstro de um metro de gros-sura virará a canoa e matara os seispescadores. Mais plausível era a histó-ria de um homem que oferecera aoJardim Zoológico do Rio de Janeiro asua jibóia de cinco metros de compri-mento, que êle apanhara quando ela erapequena e divertida. Depois de adultadevorara o seu chachorro de estimação.

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Page 35: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Quinta Seção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federa! Domingo, 25 de Setembro de 1949

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Page 36: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Quinta. Seção — Quarta Página DURIODomingo, 25 de Setembro de

Os casos laUlfll U-MSvJ piriaUBUEliEsta secãn, criaria em 2.1 de setembro de lf.41, para servir de iníart-ioiiiárla

entre os propósitos generosos ijn público e as pessoas necessitadas que por êlesão socorridas, an atingir o cnso ti.» 1.100, conforme estatística que finemosperiodicamente, ]á recebeu e distribuiu entre ns beneficiados o suas famílias asoma de (7r$ 724.723,00. De cem em e.em canos, cnmo de costume, continuaremosa dar a cifra, tntal dns donativos distribui rins.

Os leitores, que não quiserem levar pessoalmente os seus donativos aosenãerncos indicados, poderão trate-los an Diário tio Notit-lns, o«(íe serão recebidospslj gerência diste jornal, das 9 às IS hnras.

A entrega, pelo Diário de Noticias, rias importâncias recebidas, é feita todasas semanas, às quartas-feiras, entre Ifi e IR horas, quando poderão vir à nossa*>edação os leitores que desejarem assisti-la¦¦;

CASO 1.177

E' paralítica o Infeliz. Nasceu assim. Até hoje, e é homem feito,andou sempre com o auxilio alheio. A principio, dos pais. Depois, dosparentes. Mas wiorrérnin os pais e os pnrentBS mais próximos seguiram.o «eu destino. Hd, por certo, ainda, almas compadecidas que o ajudam.Outras pessoas da família e amigos. Mas, que tortura!

Nãf) só a desgraça física esmaga essa. vida, a criatura tâo mal-tratada pelo destinn. Também o crucia o ladn morai. Afinal de contas,sente-se à margem da viria, deprnriente sempre rle outrem, para todosos atos da sua existência. E tem que viver. Êsse homem snfre dnsiasde libertar-se um pouco dn seu, infortúnio. Pe-.is-i que seria capar, defazer pela sua própria subsistência se lhe dessem os mèlos para, isso —uma cadeira de rnrlas. Havia, de sair pnr aí, não pnra pedir esmolas,continuar dependente da caridade alhe-m, mas para trabalhar, deirnrde ser totalmente invalide, inútil, um peso morto no orçamento rtnsseus amigos, daqueles que lhe. dão n prato modesto e o teto humilde.Venderia bilhetes de loteria. Venderia jornais. E o pensamentn do pnra-lítico fá-lo snrrir tristemente quando fala nessas possibilidades. Estivoal outros como êle, com o mesmo infortúnio, e. não trabalham locnmn-vendo-se nn sua cadeira de rndast

Uma cadeira de nulas custa pequena fortuna. Há ns que vivemda desgraça dns outros, comenta a rfnpn.fi. Pnr mais modesto que se.jaa. cadeira, pedem-lhe um dinheirão pnr ela, Mas, sem rodas de borracha?indaga n paralltien. Sem isolas amortuantes da irregularidade do leitodos caminhos! Sem cnbertura, mesmo, para poupar os rigores do solnu da chuva? Nem assim. Nada, O preço ê quase o mesmi-i. Mas, eiiMn,o que, torna tão o.tra a cadeira de rodas9 Ninguém explica. Cadeirasde rodas para paraUfiros sâa como pernas merâiv.cas para mutilados.Têm que ser bem pagas. Não srtn lautos assim os parallticos e osmutilados, e a indústria niio pode ficar sem seus lucros altamentecompensa tivos...

Os aparelhos para surde.z, as fundas de toda espécie, outros apare-lhos de aplicações semelhantes, também *ni*i custam os olhos da cara?Custam. F, Hi»£i»rí»i justifica porque, Não serão, por certo, a-.r.im, de-virln ao valor intrínseco. ,

Não vale a pena argumentar. Que o doente fique cnm os seus rac.in-clnios o os seus protestos. A rndeira dr rodas nista, mesmo, itin rii.nheirão. Ninguém fa: mais barata porque ns fabricantes se entendemna mútua defesa dos próprios interesses. E nós também nada temoscom isso... O escopo desta nota é Jazer público rin apelo dêsse. pnra-llticn ao Diário rle Noticias. Aqui ele hen. O pohre homem mora nnsfundos da casa número sessenta e sele. dn rua Cisplatina, em Irajá. Equer a sua cadeira de rodas. Mais nada, depois.

Donativos em nosso poderImportância recebida anteriormente, conforme discrimina-

ção feita na edição de sexta-feira Recebemos mais:

Anônimo - caso 993 CrS 20.00Um grupo de Espiritas — casos &03 e

647 — CrS 35.00 para carta, no tolalde ...'. CrS 70,00

faci — caso 1.176 CrS 25.00P. H. — casos 117. 147. 237. 2S0, 2S2,

334, 339. 562. 593. 737. 873. 900. 969.1.025. 1.041, 1.046. 1.062. 1.082, 1.089e 11H - CrS 25.00 para cada. nototal de CrS 500.00

Luis Américo — cajos 649. S97. 922 e963 _ CrS 2-i.l|R para caria, no totalde W. CrS 100,00

Em intenção de D. Mana Horta Ribeiro —casos 334. 493. 647 e 737 — CrS 25.00para cada. nn tntal de CrS 100.00

N. C. — Pelo l.f aniversário da passa-gem para o alem de Maria de Nazaré— em 26-9-4S — caso 1.177 CrS 25.00

D. S. —caso 1.171 CrS 50,00C. S. — casos 593. 1.099. 1.173 e 1.176 —

CrS 20.00 para cada. no total rie CrS 80.00Um mal simpatizante rio espiritismo —

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Ata da Assembléia Geral Extraordinária, reaíi-zada em 22 de Agosto de 1949

Aos vinte e dois dias. do mès de agosto de mil novecentos e qua-ranta e nove. às dezessete horas em sua sede á rua dos Inválidos,número cento e trinta e um, sobrado, nesta capital, reuniram-se emAssembléia Gemi Extraordinária, em primeira convocação, acionistasda Indústria de Bacalhau Nacional, Sociedade Anônima. O Presidenteda Sociedade, Sr. Dr. Walter Andrade Silveira, assumiu a presiden-cia, cumprimentou ns presentes e pediu que indicasse um dos acio-nistas presentes para dirigir os trabalhos da Assembléia. Por pro-posta do acionista José Francisco Macedo Júnior, foi indicado e aceitopelos demais, o nome do acionista e Consultor Jurídico da Sociedade,Sr. Dr. Alexandre Barbozn da Fonseca, o qual, agradecendo, ocupoua cadeira de Presidente e depois de ter verificado pelo livro de pre-sença que estavam representados em ações mais dc dois terços docapital social, convidou para secretariarem a mesa, os senhores acio-nistas Jacob Caetano rle Araújo e João Gonçalves Queiroz. Dandoinicio aos trabalhos, o senhor Presidente determinou no primeiro se-cretário, Jacob Caetano de Araújo, que procedesse n leitura do avisode convocação, publicado no «Diário Oficial», Seção primeira, nnsdias doze. treze e dezesseis e no Diário de Noticias nos dias treze,quatorze e dezesseis de agosto de mil novecentos e quarenta e nove,respectivamente e concebido nos sguintes lermos: «Indústria de Ea-calha.u Nacional. S.A. - (I.N.B.) - Assembléia Geral Bxtraprdi-nària. —- Primeira convocação — São convidados os senhores acio-nistas a se reunirem em Assembléia Geral Extraordinária, no diavinte e dois de agosto de, mil novecentos e quarenta e nove, ás de-Zessete horas, om sua sede á rua dos Inválidos, número cento etrinta e um, sobrado, a fim de deliberarem so-hre as seguintes ordensdo dia: ai Eleição para os cargos da Diretoria Inovo mandatni comodeterminam os Estatutos; bi Assuntos do interesses gerais. Rio deJaneiro, onze de airôslo de mil novecentos e quarenta e nove. —Walter Andrade Silveira — Direlor Presidente; Luiz Felippe do RegoMacedo —- Diretor Tesoureiro.-. Finda a leitura do aviso de convo-cação o senhor Presidente da Assembléia declarou aos senhores acio-nistas prementes que como acabaram de ouvir o objetivo da Assem-bléia é a eleição da Diretoria para novo mandato e assuntos de in-terêsses gerais. Em seguida o senhor Presidente comunicou que seachava na mesa, apresentada pelo acionista Joáo Gonçalves Queirozuma chapa indicando os nomes de três acionistas para serem eleitos:para Diretor Presidente - "Walter Andrade Silveira: para DiretorTesoureiro — Luiz Felippe do Rego Macedo e para Diretor Comercial

Dolcemar Portela Henrlques. Como não foram apresentadas outrasChapas, o senhor Presidente franqueou a palavra sóbre o assuntoa quem dela quisesse fazer uzo. Nfto havendo quem se manifestassefoi a chapa submetida à votação Foi unanimemente aceita a chapaapresentada pelo senhor João Gonçalves Queiroz, acompanhada deUma salva de palmas. Em seguida o senhor Presidente da Assem-bléia declarou reeleitos e empossados os senhores membros da gestãoanterior composta de Walter Andrade Silveira - Diretor Presidente;— Luiz Felippe do Rego Macedo — Diretor Tesoureiro e DolcemarPortela Henriques — Diretor Comercial, todos brasileiros e domicilia-dos nesta capital e que o mandato desta nova Diretoria terminará emtrinta e um de. dezembro de mil novecentos e cinqüenta e três. deacordo com os Estatutos da Sociedade que reza coincidir o mandatoda Diretoria com o ano civil. Em seguida o senhor Presidente fran-quenu a palavra a quem quizesse fazer uso sAbre a segunda parleda ordem do dia: assuntos de interesses gerais. Ninguém se manifes-tando foi suspensa a Assembléia pelo tempo necessário para a lavra-tura da Ata. Reaberta a Assembléia foi esta Ata lida. submetida adiscussão e aprovação, tendo sido unnntmemetne aprovada. Eu, JacohCaetano de Araújo a redigi, fiz lavrar e a subscrevo eom o senhorPresidente da Assembléia, demais membros e acionistas presentesAlexandre Barbosn dn Fonseca Presidente da Assembléia; JncnbCaetano dn Araujo — Primeiro secretario; João Gonçalves Queiroz -Segundo secretario; Walter Andrade Silveira : Dolcemar Portela Henrirpiec — Luiz Felippe do Rego Mm nin: Luiz Sisto: José FranciscoMacedo Júnior — Gdlr Brown fllvio Portela Henrlques — AbelCAndtdo Mornls Gomes e Herculnnr, Antunes Coelho.

Declaro que esta é n copia fiel do Livro d« Atas fAlhas 88, 88V e 34

JACOB CAETANO PE ARAÚJO1 « Secretário dn Assembléia.

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•inta Seção — Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 25 de Setembro de 194*m*H

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A primeira Exposição Artística de Outono, organizada pala união F\»»-

AmerloaM, em. Washington, foi inaugurada., no dia 12 do setembro, pela Divisão

ie Relações Culturais, da UPA.Uma série do gravuras de autoria de artistas argentinos figura na Exposicim,

inclusive os trabalho» de Atnadeo delVAcqua o Victor Rebuf/o, ambos da BuenatAires, e da Alberto Nicioio, de Córdoba.

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A inauguração de uma Interessanteassocia cão de autores americanos sob opatrocínio da Unlâo Pan-Americana,será levada a efeito no dia 12 de outu-bro, cm Washington. O Ateneu é umaInstltulçSo autônoma, composta de maisde 100 membros, cujo principal Inte-risse è o ds servir a cultura Interamerl-cana. Nos requisitos necessário* a ad,-missSo como membro da associação es-tao incluídos a autoria de trabalhosliterários consagrados pelo reconheci-mento público, bem como o voto secretoe unânime dos membros ativos da orga-nizaçflo. Representantes de todos ospaises latino-americanos, Haiti e Esta-dos tjnldos, fazem parte da associação.O Ateneu, de Washini»t.on, escolheu oseguinte moto: "Pelo Espirito da Amé-rica".

Ko dia 9 de outubro, serd Inaugurado,na cidade de Nova Orleann, Estado deLouisiana, o Congresso Internacional deCirurgiões, com a participação de maisde 500 proeminentes médicos. Os repre-sentantes da Bélgica, Franca, Inglater-ra, Itália, Espinha, Noruega e ria maw-ria dos países latino-americanos jd ro-munlcaram sua participação no Con-gresso.

A Sociedade Internacional de Girar-glàes foi organizada em, 1902 pelo pm-fessor A. Depage, que era, naquela oca-sião, cirurgião-chafe do Exército Belga.A sede da Sociedade encontra-se emBruxelas, e esta S a segunda vez queo Congresso se realiza nos EstadosUnidos,

Um novo e acentuado Interesse pelaarte latino-americana surgiu nos Esta-dos Unidos em vista das recentes expo-sicOes que se realizam em todo o pais.A exposição artística do Museu Berk-.hire, em Pittsfield, Estado de Massa-clujssetts, consta de uma coleção depinturas e desenhos executados por ar-tiRtas latino-americanos. A coleção foiconseguida por empréstimo do Museu aeArte Moderna de Nova York.

Selscentos membros do Museu BerK-shire, Inclusive convidados, assistiramao programa de Inauguração da Expo-sição. O sr. Berenguer-César, cftnsulgeral do Brasil em Nova York, 'oi oorador principal. Do programa lnaugu-ral constaram números de danças latino-americanas e uma exibição de modeloscu.los vestidos foram elaborados com d»senhos de motivos sulamericanos. ten-do esta exibirão sido apresentada pela"Modem School of Fashion and Deslgn ,de Boston. O programa foi patrocinado

pela Sociedade Pan-Amoricíiia"Pittsfield Communlty Center '. íelo

'O' ii».

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Desusado interesse tem sido aoaper-tado pela exposição ria fotografias do"Teatro Experimental do Nw)", doBrasil, o qual foi fundado em 1944. noRto .dr. Janeiro, por Abdias Nascimento.A exposição tem despertado granda in-terèsse nos meios estudantis, especial-ment?. entre os esiudenies d?, teatro.Grande número da fotógrafos amado-res e profisiionais tém, igualmente, vi-sitado a exposição.

Entre as fotografias em exibicãc, en-c-jntrnm-sa quatro estudos de caracter»})dos principais elementos do teatro —jAbdias Nascimento, Ruth de Sousa,Agvinaldo Camargo a José Roumt, dtSilva. As nutras fotografias rtprêsin*tam cenas das Importantes produzasapresentadas pelo teatro, as quais ,'fl".""As Crianças de Deus Têm Asas",Filho Pródigo", "Imperador Tonos""Otclo".

As fotografias encontram-se amposicío na- União Pan-Americana,Washington, e foram colecionadas, naBrasil, pelo dr. Raul Nass, critico daarte venezuelano, tendo anteriormentesidn exibidas no "Liceo Fermin Toro",de Caracas, em 1948. O dr. Nais apre-sentou as fotografias na exposição (ÍSUnifio Pan-Americano, como um com-plcmento ns coleções artísticas impres-;tadas Aquela organizacBri. Após o en-cerramento da Exposição, a» totoçrtt*fia.' sôbre o "Teatro Experimental da-Negro" serão exibidas através das ris-tados Unidos, o que constitui, setiydí-vida, uma demonstração d» simpatiapeln Brasil.

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Nalr da Silva Moreira.3__5-Regí..ro Civil de Marilena Fer-

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CAMPANHA DA LUZ

EM PROL DOS CEGOS NO BRASILHumberto Taborda

O generoso donativo do sr. Marco-Uno Rodrigues, que registrei em minhacrônica anterior, tocou de perto a ml-nha sensibilidade pelo mundo de recor-daoões que o nome do doador avivaem meu espirito.

Recém-chegado da minha terra, inl-ciava eu a carreira comercial, no ascrl-trtrlo de Importante firma estabelecidana rua Sete de Setembro, quando co-nhecl Marcollno Rodrigues. Era urndos primeiros fregueses da casa e aml-go particular do chefe da firma quesinceramente o estimava. Naquele tem-po, patrões e empregados comiam íimesma mesa no próprio estabelecimentoonde trabalhavarti, nâo sendo raios csdias em que um ou mais fregueseseram convidados a compartilhar dasrefeifões. Foi al, precisamente, queconheci Marcollno Rodrigues. O destl-no deu novo Curso à'minha vida e mu-dei de ramo de negócio. Vinte e cincoanos depois, na Beneflcínca Portu-guesa, onde eu exercia o cargo de dl-retor-secretário, na presidência do Vis-conde de Morais, voltei a encontrar-me com Marcollno kodrigues que cra,já então, benemérito da sociedade emembro de seu Conselho Deliberativo.Acabava de ser instalado o «Retiroda Velhice», em Jacarepagua, numagranja recentemente adquirida do dr.Lauro Muller, seu antigo proprietário.

Marcollno Rodrigues afeicoou-se des-de logo àquela iniciativa da velha ebenemérita instituição. Em seu cora-Cão magnânimo tomou vulto a idéia deampliar a obra. pnra que maior fosseo número de Infelizes a albergar. Kn-centrando ali já Internado um «venci-do da vida», que alguns anos antesgranjeara reputação como auxiliar deum dos mais conceituados construto-rer. desta capital, dôle se acercou paralhe pedir que projetasse um novo pa-vllhão a ser construído anexo ao quela erdstia, e para cuja construção êlese comprometeu desde logo a contrl-buir com a soma necessária. Duranteas obras era de ver e admirar o zê-lo, a dedicação e o Interesse com. queMarcollno Rodrigues e o seu prepõstoAlegria, olhavam por tudo e tudo fis-calizavam.

Não contente com este generoso em»preendimento que tanto enriqueceu opatrimônio da Instituição, Marcollno Ro-drigues contribuiu pecunlàriamente pa-ra a construção de um novo pavilhãodestinado ao Internamente de mulheresinválidas ou valitudtnárias.

Eu, que várias vezes nestas crônl-cas tenho exaltado o procedimento dealguns beneméritos, cujos nomes se os-tentam nas fachadas de instituições de

caridade,' sinto-me feliz pela oportunl-dade que hoje se me oferece de teste-munhar a um destes beneméritos, dosmais sinceros e dos mais generosos,a minha admiração e o meu reconhe-cimento. Praza a Deus que MarcollnoRodrigues viva ainda por muitos anosvotado à pratica do Bem.

A Campanha da Luz, Iniciada com oobjetivo de angariar os recursos ne-cessários à construção do edifício on-de será > Instalado o Departamento Fe-mlnino dá Liga de Proteção aos Cegosno Brasil, prossegue em seu propósi-to, sem desanimar, apelando Insisten-temente para a generosidade de seusleitores.

Infelizmente o .nosso apelo hão es-tá sendo ouvido como seria de dese-Jar. .Um serviço 'destinado a recolher,abrigar e educar mulheres cegas mere-cia maior apoio, pelo menos, do ele-mento feminino que nos lê.

Quem tiver a curiosidade de percor-rer o Departamento Masculino que aInstituição possui, na rua Dias daCruz, 371, e ali observar como viveme trabalham os seus internados, logocompreenderá como seria útil propor-clonar a tantas Infelizes cegas, .lesam-paradas, que vivem no Rio de Janplro,Igual conforto e igual educação. E'fácil verificar a lisura com que a Ligade Proteção aos Cegos no Brasil man-tem os seus serviços e procura de-senvolvê-los para maior beneficio doquantos cegos, de ambos os sexos, pos-sam vir a comportar as suas Instala-Cões.

A Campanha da Luz agradece a to-dos que têm concorrido com seus do-nativos e registra hoje o recebimentode: CrS 210,00 de uma lista a cargode d. Luiza Mó Alonso, com 28 as-sinaturas. Esta importância adido-nada à soma anteriormente publicadade CrS 174.672,00 eleva, nesta data,o total da subscrição a Cr$ 174.837.00.Os donativos para a Campanha da Luzdevem ser entregues na rua Urugualana104, primeiro andar, Secretaria da Li-ga de Proteção aos Cegos no Brasil.Ficarão registrados num «livro de ou-ro» e semanalmente serão publicadosneste jornal.

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Page 39: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

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Rowland Hlll. Todavia, o *T_l_rlo deNotícias" d* S0 do mesmo *nés afirmaque foi James Chalmrs"

Poderá, parecer que na edlçüo do'Diário de Noticias" mencloiada aci-ma, houve uma categórica afirmattvuda, parte do jornal quando riiz que oldeallzador do selo toi Jam .s Chalmrs.o qua im abseluto nao é v-.rdadedeirou nós mesmo aqui desta seç&o o temosafirmado em contrário, apontondo S'..Rowland HtU como seu único Inventor.B' verdade que naquela edição houveum testa onde se perguntava quemtinha sido o Inventor do *>êlo. adesi-•»o, ao tempo em que se lhe dava co-mo resposta: James Chalmrs. Convémporém, acrescentar que o teste perter.-cia a uma empresa comercial quelançava mio daquele melo para Dro-paganda de seus produtos e, comotal, tratava-se de MATÉRIA PAGA. Foipublicado neste jornal, mas n&o eraoplni&.o nossa.

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Page 40: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

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Quinta Seção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 25 de gcta^ "H

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DIÁRIO ESCOLARCombate dos estudantes aoprojeto da Lei de SegurançaA UME efetuará amanhã um júri simulado comaplicação da lei em estudo no Congresso — Con-vocados todos os universitários e suas associações

a participarem da reunião

Universidade Rural (INSTITUTO DO AÇÜCAR £ DO..,x.r,« ri» TURMA DE | "* "" *»V

Pontos mlmeografadoB completos, para o

CURSO RIVEkAV, RIO BRANCO, 114 - 14, ANQ

Comunicam-nos da U. M. E. :"A ünlão Metropolitana dos Estu-

dantis programou e fará realizar napróxima segunda-feira, dia 26, As 21horas, na sede da UNE, um grandeJúri Simulado, no qual serfto "Julga-dos" vArios réus, como incursos nosdispositivos da nova Lei de Seguran-ça (Projeto Lei n.o 1.4511, ora emcurso na Cftmara dos Deputados.

Para dar brilho a essa iniciativa, aUME solicitou, e já vem recebendo,o auxilio de professores de Direito,rie renomados causídicos, de Joma-.listas, bem como de colegas dlrlgen-tes dos DD. AA. co-irmãos.

Os Diretórios Acadêmicos dns Fa-culdndes de Direito Nacional rio Riode Janeiro, através dos Centros Aca-dêniteos Cândido de Oliveira e LuisCarpenter, foram convidados pelaUME a prestnr colnboraçfto. encar-regando-se da acusação e da defesano Julgamento.

No momento em que todos os es-tudantes se unem através rie mani-tentações, caria vez mais enérgicas,viris e Independentes, contra a gra-ve tentativa rie se nos ímpftr novae repudiada Lei de Segurança; nomomento em que a UNE, a UME oDCE da UB, diversas Unifies Esta-duals, como as da Bahia, do RioGrande do Sul, S. Paulo, Pernam-buco clamam também contra aqueleProjeto de Lei; cm que DiretóriosAcadêmicos conhecidos pela sua ati-tude enérgica em prol dos interessesestudantis, como o CACO da FND,o DA da ENE e o DA da FN Farmá-cia, bradam indignados contra aaprovação da Lei de Segurança, rea-Uzra-se o Juri Simulado da UME

Visa-se, assim, esclarecer aindamais a opinião estudantil quanto aocaráter vago. capeioso e elástico dos

artigos do projeto, monstrando quenenhum estudante sairá ileso, quandose desencadearem as violências queêle preconiza contra as nossas mani-festações, e, que muitas vezes Já as-sistlnios.

Contamos que os colegas participemdu nossa iniciativa, ao menos comsua presença. O comparecimento serftdemonstração clara, aos parlamenta-res e ao Brasil, de que estamos vi-gllantes na votação e profundamenteinteressados na rejeição da()'iele mons-triioso projeto de lei.

Contra a Lei de Segurança, em de-fesa ria Constituição, contra o cer-ceamento dns liberdades ''indamen-tais, pela autonomia universitária, to-dos ao duri Simulado da UME, dia26, segunda-feira, às 21 horas, nasede da UME.

Reunião de Diretoria — Está con-vocada para a próxima terça-feira,dia 27, às 21 horas, uma reunifto dediretoria. — (a) — Júlio Niskler, se-cretário geral.

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, os doutorandos da Escola Nacional

de Veterinária, no corrente ano, es-

colheram por unan im cia d• P«\X

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. F. "ardoso 123Lopes Moura 66P. Freire ' 71P. da Olaria 307

Colégio Pedro IICENTENÁRIO DE RUI BARBOSAOs diretores do Externato e dn Inter-

nato, em virtude das comemoraçõesque, oficialmente, serão levadas a efei-to, êste ano, pela passagem do primei-ro centenário do nascimento de RuiBarbosa, tomaram i.nicioLiva de opor-tuno alcance educativo.

A referida providência, consiste emfixar e cultivar a grande figura dêstevulto da nacionalidade, de medo a que,nos seus exemplos, se inspirem as Iu-turas gerações.

Assim expediram a Portaria de n.82, datada de 18 riêsle mês, instituindo,entre os estudantes do Externato e doInternato, um concurso referente a te-mas que' tenham como objetivo a vidae a obra do emérito brasileiro.

O concurso, cu.ia abertura se prolon-gará até 30 de outubro, vai ser julgadopor uma comissão de professores cate-drátlcos, concedendo-sc prêmio aos ven-cedores.

A comissão já está composta pelos srs.Raja Gabagllá, decano da Congregação;José Oiticica, Quintino do Vale, AfrànloCoutinho e José Guilherme de AraújoJorge.

Os temas sobre os quais podcrRo ver-sar os trabalhos para o concurso, serãoos seguintes:

a) I*nrn, ns alunos dó Vursn Ginasial:Rui e a Conferência da Pa?., de Haia;Rui, o apóstolo do Direito, da justiça eLiberdade; Rui o orador; Rui e a Re-bublica, Rui e o Império.

bl Telns alunus dn curso cnlt-ijlnl —Rui Barbosa representante máximo doliberalismo no Brasil; Rui Barbosa e aCampanha abolicionista; Rui Barbosa ea cultura clássica; a figura de Rui Bar-bosa na imprensa dn Brasil; Rui Bar-bosa e a eloquênria parlamentar*. Rui, ohumanista; O lugar de Rui Barbosa naliteratura brasileira; a atualidade deRui Barbosa; Rui e Cicero; Rui navida política brasileira; Rui e a fideli-dade á leitura: Rui e Castro Alves; Ruie Nabuco; Rui e Machado de Assis.

CONCURSO PARA A CÁTEDRADE PORTUGUÊS

Para tratar do concurso ao preenchi-mento da cátedra de Português, oravaga no Internato, reunlr-se-á, em se-gunda convocaçáo, a Congregação doColégio Pedro II. na próxima quarta-leira, 28, às 10 horas.

CURSOS DE DESENHODA

Fundação Getúlio VargasEstão abertas, até o próximo

dia 30 de setembro, as inscriçõespara o Curso de Admissão aosCursos de Desenho da FundaçãoGetúlio Varjras. Os cursos serãointeiramente gratuitos, realizando-ae de outubro a dezembro, einduas turmas: uma funcionará pelamanhã e a nutra à tarde.

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Page 41: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

INICIANDO O SEGUNDO TURNO FLUMINENSE E BANGU FARÃO(Jrànde a expectativa em torno dêsse encontro, que se rea-

lizará no estádio da rna Álvaro Chaves

IP' WmÈÊ^ áÊ______i- m_WÊ___ <

R:> *¦ y*sÊ. <' ™t*^% ^ ** %

©> , ^ *;mIy , 7/<lf v>'-* iiPv

Horários e preçosdos jogos de hoje

0 Fluminense vai iniciar o se-mndo e último turno do campeo-Lo de oroflssionals em situaçãoLtanto

"satisfatória, pois ocupa

.honroso lugar de více-lider, se-¦rado do Vasco, que 6 o vanguar-

!elro apenas dois pontos] Seu ad--diário desta tarde é o Bangu,tIe possui uma equipe anlmosa,tspaz de Pflr em PerlS° a establli-iti. dns tricolores naquele posto.

excelente linha média do Bangil.No turno, ambos empataram de

1-1, após uma luta renhida e leal.Depois, o Bangu, numa peleja dis-ciitidlsslnva, nflo viu seus propósi-tos de vitória alcançados, pois queum erro de arbitragem, segundomultas opiniões, lhe tirou a opor-tunidade de merecido triunfo. As-sim, nm empate de 1 «goa?8» ro-sumiu o desfecho do prélio, Dlnn-te do Botafogo, os hanguenses ce-

0 FLAMENGO TRABALHA!Serão inaugurados hoje os dormitórios

para os remadores e apresentadas as plan-tas gerais da cobertura do ginásio de

basquetebolpreocupafutebol.0 Flamengo nâo se

isolusiva mente com oímbora dè muita atenção a êsse¦sporte, buscando repetir as gio-Hòsás proesas do passado, tratatãrn c mesmo desvelado carinhoft* esportes arriadoristas. Assimi que hoje, às 9 horas, na sedeia Gávea, o clube rubro-negroUra inaugurar, na «Casa do Re-ni-dor». os dormitórios destinadostor, remadores, amplas e confor-méis dependências, onde os ra-¦mes do esporte náutico poderãoconseguir o reconfortador repou-«o antes e depois das porfias doremo.

0 sr. Dario de Melo Pinto, pre-iidente do clube, cuja adminis-tração vem sendo fecunda aosinUrêsseB do Flamengo, aprovei-Ura a oportunidade para reunirissMlados e representantes dacrônica esportiva da metrópole,

deram pela contagem mínima,que . Igualmente significativo.

Nfto será, portanto, demais o dl-zermos que o jogo desta tarde, emÁlvaro Chaves, deverá ser equlll-brado, não podendo facilitar o Flu-minense, se deseja manter-se no

lugar t&o brilhantemente conquls*tado.

BILL MAHT1N NA ABBI-TBAGEM

BlrigirA o JOgo o árbitro InglísWilliam (Bill) Martin.

ATUAÇÃO DOS QUABBOSFLUMINENSE

Bangu 1—JSao Cristóvão 4—0América 5—4Canto do Rio 3—3Bonsucesso 6—2Vasco 3—5Olaria 3—0Botafogo 1—0Flamengo 1—2Madureira 4—1

BANGUFluminense 1_-*Aniórica •>—*Vasco • 2—2Flamengo O-3Madureira 2— •*¦Botafogo • O—1Olaria 3—0São Cristóvão 2—°Bonsucesso •••• 3—4Canto do Rio 3—1

QUADROS PROVÁVEISFLUMINENSE: Castilho; Pln-

daro e Pinheiro; Índio, Pé de Vai-sa e Bigode ou Mário; Santo Cris-to, Didi, Carlyle, Orlando e Rodri-gues.

BANGU: Mão de Onça; Rafanelle Sula; Gualter, Mirim e Pinguela;Moacir, Djalma, Slnuies, Ismael eZezinho.

Para os Jogos oficiais de hojevigorará o seguinte horário :Profissionais . . . 15.30 horasAspirantes .... 13.30 horasAmadores horas

OS PREÇOSCr$

3,007,00

15,0040,0060,00

Juvenis 3,00

Militares (geral)Geral .....Arquibancada . .Cadeiras de 2.» .Cadeiras de 1.*

Botafogo e Flamen-go jogarão em Juiz

de ForaJUIZ DE FORA, 24 — (AsaproSS) —

Anuncln-se aqui que, vários clubescariocas exiblr-ne-ão nesta, cidade nopróximo mês. O Botafogo Jogara dia2 e dia 23 contra o Tupi; O Flamen-go no dia 16, contra o Esporte e oAmérica, no dia 30, contra o Tupi.

m

Suspenso o Campeo-nato de Nilópolis

O campeonato de. Nilopólls vem deser suspenso em virtude da falta depoliciamento nos Jogos, sendo toma-da essa atitude para evitar maioresaborrecimentos.

Todos os jogos serfto disputados emcaráter amistoso.

FLAMENGO - AMÉRICA, NA GÁVEAOs tradicionais adversários deverão oferecer 11^^

-. <*<

mm«fíi*sSi«ív

com o objetivo de lhes apresen-tar a planta geral da coberturado Ginásio de Basquetebol, quesorá toda de alumínio. Dessa ma-neira, ficar-se-á conhecendo ovulto da louvável iniciativa, quedotará o basquetebol carioca demais um ginásio magnificamentecoberto. Esperam os construtoresdar as obras por concluídas doismeses apôs seu início.

E' pensamento da diretoria doc.'ube trazer ao Rio, para a inau-j,uração da cobertura, uma equi-pfc norte-americana de basquete-boi, que enfrentará o poderosoquinteto rubro-negro. Acham-seem estudos, desde já, as possibi-lidade dêsse convite aos. ianques.

Encerrando a inauguração e aapesen tação das plantas referi-das, o sr. Dario de Melo Pintooferecerá, em nome do clube, umchocolate aos presentes.

Rio de Janeiro, Domingo, 2!5 de Setembro de 1949 — 6.a Seção

O S. Cristóvão não se esqueceu dos 11-0Tudo indica que os alvos não permitirão hoje contagem tio dilatada

«69

„..,.. -,....,.. . <#**! " '£..:>.;-¦¦:..¦..¦¦-. ;':¦ ¦¦/:¦¦'¦¦.:*¦¦¦ :¦¦;¦;¦...:¦; :¦¦-¦/¦¦:¦•¦,¦¦¦ ¦,¦¦:.¦¦;¦¦: ¦; ¦¦¦ ;¦¦,;• ¦¦.:¦'¦¦ .•¦¦..'¦, .- ':¦-. . ,.-'. •**¦¦¦;¦ .-••¦¦ :-., ¦¦ - :¦¦'¦ ¦ ¦ ..¦ .¦'¦.-. .¦;:."¦• ¦ * '¦'¦:¦ >::¦¦¦.¦ -.v*

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Quadro âo São Cristóvãolíder vença por tão dilatada con-tagem.

O ARBITBONa arbitragem funcionará o juiz

MacPherson Dundas.ATUAÇÃO POS QUADROS

VASCOS. Cristóvão 11—0Bonsucesso 2—3Bangu 2—2Canto do Rio 6—0América S—2

Fluminense 15—3deria deixar de acontecer assim, j Flamengo 5-2dada a diferença de classe entre a Madureira £-lsua equipe e a do São Cristóvão. Olaria d-*JTodavia, os sancristovenses estão Botaf ogo ¦- ,.................. i-*dispostos a jogar com ardor e cau- B. CKISIO-. AU

tela, a fim de não permitir que o Vasco v-u

Pode-se dizer que o São Cristo-vão do começo do campeonato nãoé o São Cristóvão de hoje. No pri-meiro jogo do certame, o Vascoderrotou os alvos por 11-0, em SãoJanuário. Depois disso o quadroSanc.ristovense tem melhoradogradativamenle, sendo que, enfren-tando o Botafogo, então vice-Uder,ameaçou seriamente o alvi-negro.chegando mesmo a preponderar no«placard». Por fim, cedeu dificil-mente um empate de 2 tentos.

O Vasco ê o favorito. Nem po-

Fluminense 0—AFlamengo 0—6Olaria 2—7América 1—2Canto do Rio 2—1Bonsucesso 4—2Bangu 0—2Madureira 2—2Botafogo 2—2

QTTADROS PROVÁVEISS. CRISTÓVÃO: Marujo; Dou-

tor e Torbls; Olavo, Geraldo e Ar-naldo; Wilton, Nasclmpnto. Buar-que, Rato e Magalhães.

VASCO: Barbosa: Laerte e Wil-son; Ipojucan, Danilo e Alfredo;Nestor,Mário

Maneca, Heleno, Ademir e

Gringo e Zizinho, atacantes do Flamengo

Não têm sido felizes no atual cer-tame os dois simpáticos o queridosclubes: Flamengo e América. Nãoobstante, ainda podem reagir epresentear seus adeptos com bu-

Poderá decidir-se hoje o Campeonato Ca-rioca de Atletismo

Grande interesse em torno das provas que serão realizadas em São JanuárioI». torr.o da segunda parte do Cam-

¦«Oito Carioca de Atletismo de 1949,rareada para esta tarde, reina gran-li Interesse nos meios do esporte ba-

se -metropolitano. B' que ss provasserão levadas a efeito, etn 3&o Ja-nuário, local onde se obteve os me-lhores resultados técnicos. Acredita-se

mm y^ «fite

também, que ao final do prJi?rama dehoje possa ser conhecido o campeio.Independente do Decaltro. O Botafogoque lidera a contagem, tem amplaspossibilidades de ampliar sua vanta-gem sftbre o Vasco, mas, êste surgedisposto a melhorar e até obter avitória. Fluminense e Flamengo com-pletam a lista de clubes .loncurrentes,sem qualquer aspíiaçSo ao título.

O programa-horárlo das provas des-ta tarde é o seguinte :

15 horns — 40(1 metros, com bar-reiras — Scml-flnnls e salto triplo.

15.20 horas — 200 metros rasos —Bc-iiil-Iliinls e arreiiuisso tio martelo.

lh,30 horns — 3.000 melros rasos.1SÍ45 lioras — 400 metro» com —

barreiras — Final c saltn com varas.10 horas — 200 metros rasos —

•Final e arremesso de disco.lfi,10 horas — 800 metros, rasos,

final.16,30 horas —• 10.000 metros ra-

sos.17,10 horas — t x 400 metros, ra-

sos.

cessos brilhantes. O América es-treou no certame com uma vitóriasôbre o Flamengo, por 2-1. Hoje,os rubro-negros procurarão descon-¦tar esse revés, batendo seu tradi-cional adversário.

A rigor não se poderá apontarfavorito, porque os dois têm proba-bilidades iguais. Esperamos, porconseguinte, que a peleja seja re-nhida, como soem ser as lutas en-tre Flamengo e América.

O JUIZAlberto da Gama Malcher foi o

juiz sorteado para dirigir êsb» co-tejo.

ATUAÇÃO 1JOS QUADROSAMÉRICA

Flamengo 2—1Bangu 1—5Fluminense 4—5Botafogo 0—4São Cristóvão 2—Vasco 2—8Canto do Rio 2—4Olaria 3—3Madureira 4—2BonsuceBso 4^—1

FLAMENGOAmérica 1—2Canto do Rio 6—0São Cristóvão 6—0Bangu 3—0Bonsucesso 3—1Madureira 1—0Vasco *. • • 2—•>

.Botafogo 1—2

Fluminense -l~"YOlaria 2—2

QUADROS PROVÁVEIS

FDAMENGO: Garcia; Newton eJob; Gago, Valtcr e Bria; Jorgede Castro, 7,izinho, Gringo, Léro eEsquerdinha.

AMÉRICA: Vicente: Ivan e Mun-dinho; Htlton Viana, Rubem- eGambá; Heitor. Maneco, Dimas,Carlinhos e Jorginho.

Novamente emEsta manhã, a Subida da Gávea, segunda prova do Campeo-

— nato de Subidas de MontanhaSerá disputada este manhã, a

ssgunda prova do Campeonato deSubidas de Montanha. A prova-.Subida da Gávea* é como o foi

«Subida das Canoas», corridaprimeira vez. Seu percurso

apela

Convidado o Flamengo parajogar em Guatemala

Na primeira quinzena de outubro, possi-velmente, a excursão dos rubro-negros —

Depende do São Cristóvão

compreende todo o trecho de ser-ra do Circuito da Gávea, cheio decurvas difíceis e sensacionais.Estão inscritos vinte e seis volan-tes, nas sete categorias em queso divide a competição. Na pro-

lou Guinle Filho, Coelho Maga-lhães e Sllva Jardim.

2000 cc. — J. Himalaia, CarlosPerdigão e Pedro Paulo.

Turismo, cilindrada. livre — Pe-ter. Aurélio Ferreira, Armando

Possivelmente o Flamengo rea-lizará uma excursão ã Guatemalana primeira quinzena dc outubropróximo. Acaba de recebei* o clu-be rubro-neRro um convite pnraexlbir-se na capltnl daquele país,devendo o jogo realizar-se a 9 deoutubro.DEPENDE DO SAO CRISTÓVÃO

O Flamengo está Interessado pe-la visita à Guatemala, mas a ts-bela do campeonato da cidade, flxs

7xçpara a data indicada no convitedia 9 — o encontro com o São

Cristóvão. Ao que apuramos, vãoos dirigentes do gtémio da Gáveaconsultar o seu co-lrmão sôbre .i

possibilidade do adiamento ou an-teclpaç&o do prélio.

IRIAM TODOS OS TITULARESCaso venha a se efetivar a via-

gem dos rubro-negros, deverão ln-tegrar a delegação todos os titu-lares.

NO CAMPO DA RUA BARIRIDefrontar-se-ão o Botafogo e o Olaria, num jogo que promete ser interessante

jk ^B-^^^^P^^":""^^ès-ft

Oerolrlo Coríono Felipe, Ricardo Balista da SilvaCaldas Var via.

Valdemar

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ADVOGA DO SMt FREDERICO NüNAN

Civil » ComwíliJ „__..„tt. (iKKALIK) wiixon niinan

' iu,.,m.i nTr»l,»l.!Í.i.»ia, «omhMm v».»»iiii nle m-mí. robriMij,

í* -2 *• 14 hor** i du lf,M *. Ií» >r*VfVw\_* fotm>» Air», IM* i*MÍ»r, *»h Ih T«l

O Botafogo é ainda sério aspi-rante ao título de campeão, que tãobrilhantemente conquistou em 1948.Seu decréscimo de produção tendea desaparecer, pois, já contra oVasco, sua equipe teve condutamais positiva do que contra o SãoCristóvão. Ninguém se iluda, por-tanto, com o rendimento técnicodos alvl-negros.

Enfrentando, hoje, o Olariu, nocampo da rua Bariri, espera o Bo-tafogo reproduzir o sucesso do tur-no, quando derrotou os olariensespor 4-0. O jAgo nüo será isentodo riscos, porque os locais lutammuito, conformo demonstraram do-mingo passado, quando, rtepolB doestarem perdendo para o Flnmen-ro, reagiram e obtiveram um re-aultndo honroso, qual o do 2-2.

o jrr«f.DlrlirtrA esta poléja o juiz Lowe,

que vem atuando multo hem.ATUAÇÃO f-Oí**. QUADROS

OI.ARIABotafogo ••••Cunlo ilo nioSfto t.rlfliovftohfaVdUftiFaa iniMlMIlFlumln*n»ii .«>>«•« ¦»•»flaiiKU ,ii....««••.•.•«".>•«•/lon.ini.Mo niiHiiiiiiiiiiA,:,, li.'. MIIIIIMIIIIHI».VtDilO ,„,i,i,iiiliiiiliilHJ>"|lllll*n|(0 •HH.H.MMMM

Ol.n» i- iiiiiiiiiiiiiiniii¦MilIliMPl-MÍI iiiiiiiiiiiiiiii.AtHlrl'* imiiimiiii'»!'Cifilii »10 íl|fl ,-n,i muniU^i-Y tu ii >,,mi tu

{Mi-Vir'.!'» i,iiiiit,imitn•y|*lfMlM#W»* intuiu.nn i

' l?l.t>,m» mtntntnnnn

0-41-07-80-ío-s,1 't

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yf'-' '^/aT '_^_^_^_^_^_W! ^W_____fV__V9 * -\-__________W ¦ .-> M .¦'.-'.^7-;^Jf' ^ *J^--' ' '-¦''-' '^ "a.--*"^*' a -- '¦*" ''*'• " '" *-' *¦ ' fj1-' ' ^*^*' ' -*• " *- * >\í:' --.-/'>.- '.'>'< fc *<' 0\i

'&TXt'-uí '. *&\^'_WÊÍ_____W:' ¦ - * ^m*' /.JW_\\_W4_T~i ;': • 'n^ fjPWB*'*.** ;..;" .•* .*•¦¦:'..¦ ' ' %•'.** í*'*'¦>!•*••'-*#' '•• *'/*¦' ',' \_i *;ÃS ** '* >' ¦', '**¦'¦**«

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wUlri f«i*»iÍHV*ii mYêHU '•

'll •*llllll*. llllIMlUí'.1./. KM /.li.ili.- l/*»*l-l»«

Carlos"ZrWnle Filho, líder

vn de fftrça livre teremos novoduelo entre Luigi Berteti Biancoe Luis Mario Polo. Stefan Gut-mann, Raimundo Vieira da Silva,Vetori Eugênio Antônio. CarlosGuinle Filho, Pedro Paulo, JoâOJúlio de Morais e Rodrigo Miran-riu defenderão a liderança nas ou-trás categorias.

A partida do primeiro carroserá às 10 horas, seguindo-se osdemais, de minuto em minuto, nasrguint* ordem:

750 cc. — Stefan Gutmann,Ai mo udo Santos, Augusto Morae Gilberto Machado.

1100 cc — Raimundo Vieiradi Sllva. Iar«i Medeiros e Ve-tor! Eugênio Antnnlo.

1S00 cc. — Emílio Maüein, Car-

Novo ponteiro noBotafogo

,rr?lZ ní fORA 21 — (Anprar.»i -«agiindn ipiirfimni., o ponteiro Alo!*I!n. rto Tnpl í«|iilrí pirn « Rio dn.ii-iairn « fim «ie »» «'ihiri.ier * ump.rlorto «la .xpartanem no Hni.iot**.

Excur&lontamori RMiit* He Hi" riftllr', i« wiirto o

liflttOltlt' «arlln rt* Mirlimo d. pra-aj I ^ l • > 1 a; *|«tf 'lijl!»» «)«. *».i|f,t»ii'!|i!«»>-.it*M« «npitil Anim * qut m M lin* j

} <1» niiiiiliir |,i<!iifi»ii i)fh ff«i|ioIrtt5 é#«*»»ll'l'i« if,- «"««ii. «inf f»-''!»*'--

«I*» -M-HHJ * V||j| 1. Bf ¦ ii-'<«| ¦'

liai íi * i '¦»'' ¦ ¦ i'"ii- ii» i«" *

j,miH#,, aí*»!mu= Mtuweih mum,\f*êu^._ nwtuh», {'mm itimi f««jli«i muni* mm <# J.ii • lr.tia»t4M.ê 1 ? «H««M»il '!(«• MMM ü »»**» *» *M

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_______mSmwa

ta categoria de 1.500 cc.Silva, João Júlio de Morais e AldoMoura.

Esporte — Rodrigo Miranda.Tierre Rocha _ Hermann Matheia.

Corrida — Geraldo Bohn, LuigiBertoli Bianco, Luís JfArio Poloe Charles Hr-rba.

'*' ii

..it ¦

Modificada a datade jogos trans-

feridosO presidente ad Fedpr.icío Metropoll-

tan.i de B.iPíiuftPbo!. aprovou ontem, aspRuínte proposta do diretor teeni*o:

Considerando oue os .ioíos do Cam-neon.ito da Dlvlíào de Are;so ,»stàOproRramndos para as quartas-feiras re-«•unndo-ss at tabelas em raso de mautempo;

— Considerando que o m;-smo rnnutempo, vem preludlrando seriamente «on*e<mo rampeonato, raiuando «iirtos em«bariH-o» n F. M R «• ao» filiado»participante, rtn m»«ma Dlvtilo.

PROPONHO; qu» o* iocim flfl Cam-peonato d<« DlviiSo rt» Ar*»*o. quindonfto realuarto» nua quarta*.|«tira» Mh(am lrar«l*ri'|o« rar» ai .^-1*,»-f««tr»»no «•am rt* <M«r rnmprirtn ini.tr.lm.nUln Tibíl» «Ia 1« Dlvlilo prniram.rt*pira Hl qu'ola«.falra», f.m e.ao «"Wl»nano o» meimi-.a loíim «l» ni>mlfl iiAr*»«n arfv, tranil.flrt-M par* o* t|.imto. a l#*i|a. rt«- n't>tt\fi 'nttyi . Iti.

;»,(.., «iimum icftril**. (Mf* caliaiiíifl ».-..illc'1

¦i litUm m)kip* Çfitti/titjtítnte ,li,e Iflj* ir«f «i ot*m

M«*'irHl¦iii

DR SP1N0SA ROTHIER'III. III ,|» a...Ml» » Hllllllrfl. I »nano «io(mi Cip 11, «i.« >eili|il«,,'.i,.lil.« ti af Ml IO II U AM,

Mu ii it foi tf.iMf,!*«- I .1 i «v.«.»

¦mÊÊà-

Page 42: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

S"*ta Seção —- Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 25 de Setembro de

TIROLESA É A FAVORITA DO "GRANDE PRÊMIO DIANA"*ar ^ar atfJC za? *&? *& &*t *ar *ap ^ar »ar ^r *ar *&&>? "3^- >«r 3»ar >«r »ar >sp -«

PALPITES DO "DIÁRIO DE NOTÍCIASMarmiteira — Palm Beach — IjávilaImbu — Lipari —- HastapuraBarcelona — Juparanã — DarknessTirolesa — Magali — NegrusaLipe — Ilmenita — AlvacáChaim — Hipnos — D. StelaAbunan — Joio — Lcrd Polax^Teddy — B. Amie —* Malandro

,f A

O programa, montarias ofi-ciais e cotações para hoje

PRIMEIRA CARREIRA — A6 TREZEHORAS V- VINTE MINUTOS -1.800 METBOS — 40.000 OHÜ-2EIROS.

Ks. Ots.1—1 MARMITEIRA, L. Coe-

lho 55 153—2 IJAVILA, J. Mesquita 55 50

3 VITÓRIA DO PALMAR,J. Portilho 55 50

S—4 NINFA, A. Barbosa . 35 5ü5 PILE, Otilio Reichel . 55 60

4—8 PALM EEACH, X. X. 55 22... PERVENCHE, F. Iri-goyen oi kí

HESGüNDa CARREIRA — AS TREZEHORAE) E CINQÜENTA MINUTOS— 2.000 METROS —• 36.000 CRü-ZEIROS.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE E CINCO MINU-TOS — 1.500 METROS — 25.000CRUZEIROS.

lis. Ots.52 1452 50

1—1 IMBÚ, O. Ullôa . .2—2 LIPARI, S. Batista .

3 NEVER LOOSES,Vieira m „u

S-~4 BOTAFOGO, F. Irlgoyen. 52 S05 CARINHOSA, V. de An-

drade 4—6 HASTAPURA, E. Castll-

lo 1 PEPITO, J. Mesquita . .

50 60

SU 60

32 60at- 550

2TRCEIKA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E VINTE MINU-TOR — 1.500 METROS — 30.000CRUZEIROS.

If*. Cts.1—1 BARCELONA, Francisco

Irlgoyen 56 222 EDOPUVA, nSo correra 52 —

2—3 TAHIA, E. Castillo ... be 404 JURUJUBA, A. Barbosa. 70

3—5 JUPARANÃ, O. UUôa 56 366 DRAGA, J. Graça . . òfe 60

4—7 DARKNESS, L. Rigoni 56 358 AR ARI, S. Ferreira . S6 70

QUARTA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORA» E CINQÜENTA MINU-TOS — GRANDE PRÊMIO «DIA-NA» — 2.400 METROS — 300.000CRUZEIROS.

«8. OU.1—1 TIROLESA, F. Irlgoyen. 5í> 112—2 MAGALI, O. Ullôa ... ->7 S03—8 NEGRUSA, L. Rigoni . . RS 70

3 SERRA DÁGUA, S. Fer-reira

4—f, MYGALA, V. de Andra-de

H SONADA, A. Araújo . .

5.-. irfl

5» 4058 60

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1—1 LIPE, L. Rigoni . . , .ARIEL, A. Torrfis . . .AUDACIOSO. O. Macedo

**—t ILMENITA, O. Ulloa . .b DONA CHINA, S. Fer-

reira6 LENITA, F. Irigoven . .

3—7 ALVACA, J. Mesquita ..BÁRBARO. V. Lima . .BATEL, J. Ferreira . ..

4-10 NIGHT CLUB, A. Bar-bosa

11 GALARIN, C. Moreno .12 CIBALENA, J. Araújo ." CHICO DIZUMA, R. de

Freitas Filho

Ks. Ots.58 <0t*> 8052 5052 35

52 6054 40o** 6058 6054 60

56 5054. 5050 40

56 50

SEXTA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS — 1.300 METROS — 22.000CRUZEIROS.

BETTING

1—1 ROLANTE, S. Câmara ." ÁRABE, V. Lima . . .HANIBAL. J. Martins .DONA STELLA. F. Balu-

Ia 2--* OUTUBRINO, E. Vieira.

ALDEAN, I. Pinheiro . .MARESIA, A. Aleixc, . ,ECLÉTICO, J. Morgado.

3—8 CHAIM. E. Castillo . .9 PARKER, J. Araújo . .

10 GUARARAPE, J. Mesqui-

Ks. Cte.50 ouaO 5052 60

¦Ví «0

50 6054 6050 8058 30Db 1052 40

5*--. M56 50O0 Ú058 50

11 SKY, J. Portilho . . . .4-12 DISCA. L. Leite

13 HYPNOS, L. Rigoni . . .14 COQUETEL. V. de An-

drade 15 BARBAZUL, J. Ulloa . ." PAMPEIRO, F. Madale-

na

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E TRINTA E CINCOMINUTOS — 1 300 METROS —30.000 CRUZEIROS.

BETTING

Ks. Ot*

56 «I56 fi'.56 8056 5056 35

54 8056 60

56 5056 S0

56 6056 6056 50

56 50

56 35

56 35

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E DEZ MINUTOS —2.000 METROS — 30.000 CRÜ-ZEIROS

1—1. DON FRADIQUE, Saio-mão Ferreira'" ABUNAN, L. Mezaros .

2 MUXOXO. J. Martins . .2—3 ISTAR, C. Moreno . . .

ECELERO. .7. Mísoult.*, .LA MALINCHE, S. Ba-tista

PILANTRA. L. RigJni ..3—7 URUBIXABA, 8. Castll-lo

JOIO. O. Ullôa . ...MÍSTICO, R. de FreitasFilho

10 ATREVIDO. A. -*iraúio..4-li MANA, V. de Androné

12 GRÃO PARA, J. Portl-lho

13 LORD POLAR, I. de Sou-sa" FIEL AMIGO, L. Coe-lho

BETTING•1—1 BONNE AMIE, L. Klgo

nl 2 IMAGINADA, A. Aleixo

2—3 TEDDY, O. Ullôa . .4 SAGRAMOR, I. pinhalro

3—5 ALABARCAS" MALANDRO,Jo ....

4—6 ZODÍACO, S. Ferreira .7 SEGUNDITO, B. Kib-sjro" MARAN, O. Macedo .

E. CastilloA. Arai.-

N. da R. — Carrafraj dn "betting"— Sexta — Sétima — Oitava.

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reuniãoPrograma de 8 carreiras

No Hipodromo da Gávea terem*,»hoje mais uma reunião hípica emprosseguimento da temporada desteano. Como prova principal teremoso Grande Prêmio "Diana", na dis-tancia do 2.400 metros, onde TIRO-LESA aparece como a favorita des-tacada.

O campo da tradicional prova denosso turfe, este ano, aparece mm-to pobre, não despertando grandeinteresse da "aficion".

•Abaixo os leitores encontrarão a*

nossas costumeiras informações e a*últimas "performances" dos pare-Iheiros alistados no*

PROGRAMA EMREVISTA

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E VINTE MINUTOS —1.500 METROS — 40.000 CRU-ZEIROS. *— POTRANCAS NACfONAIS DETRÊS ANOS, SEM VITÓRIA NOPAIS — PESOS DA TABELA.*

MARMITEIRA, 55 quilos. — Domln-*S» último, na grama úmida, em 1.300metros, sob a direção de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 55 quilos, escoltouLys, derrotando Palm Beach, Perven-che, Vitória do Palmar, Jamlnda, Lu-Jan, Chispa, Ijavila. Plrex e Mantl-queira. — Seu estado é excelente edesta vez poderá ganhar.

IJAVILA. 55 quilos. — Domingo últi-mo, na grama úmida, em 1.300 me-tros, sob a direcSo de José Martins,com 55 quilos, foi nono para Lys, Mar-mltelra, Palm Beach, Pervenche, Vito-ria do Palmar, Jamlnda, Lujan e Chis-pa. derrotando Plrex e Mantiqueira. —Conserva a forma anterior. — Naoacreditamos no seu êxito.

VITÓRIA DO PALMAR, 55 quilos. -Domingo último, na grama úmida, em1.300 metros, sob a direçfio de JosíPortilho. com 55 quilos, foi quinto paraLys, Marmlteira, Palm Beach e Perven-che. derrotando Jamlnda, Lu.ten; Chis-pa, Ijavila, Pirex e Mantiqueira. —Nada demonstrou até agora. — Acha-mos difícil.

NINFA, 55 quilos. — No dia 10 desetembro, na areia leve, em 1.400 me-tros. sob a direção de João Araújo,com 55 quilos, foi último para Bongá,Ladylove e Lujan, nflo correspondendoao esperado. — Seu estado é bom masa turma ê algo forte. — Somente comogrande azar.

-54 Va PILE, 55 quilos. — Estreante. — E"b2 4ii uma filha de Pike Barn cujo exercício

não impressiona. — Somente como50 40 grande azar.

PALM BEACH, 55 quilos. — Domln-go último, na grama úmida, em 1.300metros, sob a direção de Emidio Castll-lo, com 55 quilos, foi terceiro para Lyse Marmiteira, derrotando Pervenche,Vitoria do Palmar, Jamlnda, LujanChispa, Ijavila, Pirex e Mantiqueira,em regular atuação. — Sua forma 6excelente. — E' inimiga respeitável."ü-nVENCHE. 55 quilos. - Domin-go último, na grama úmida, em 1.30Ümetros, sob a direção de Juan Ulloa,com 55 quilos, foi quarto para Lys,Marmlteira e Palm Bech, derrotando VI-tórla do Palmar. Jamlnda. Lujan. Chip-pa, Ijavila, Pirex e Mantiqueira, emregular atuação. — Só melhoras acusouem seu estado. — E' candidata a «ercogitada.

SFSGUNDA CARREIRA — AS TREZEHORAS ül CINQÜENTA MINUTOS

2.nnn metros — 3G.ooo cru-ZEIROS.

ANIMAIS NACIONAIS DE CIN-CO ANOS, ÇUE NAO TENHAMOANHO MAIS DE 200 'MIL CRU-ZEIROS EM PRÊMIOS DE PRI-MEIRO LUGAR NO PAIS — PE-SOS DA TABELA, COM SOBRE-CARGA.

TMBO, 52 quilos. — No dia 17 desetembro, na areia úmida, em 1.600metros, sob a direção de Pedro Coe-lho, com 51 quilos, escoltou Diolan, der-rotando Heremon, Marrocos, Fla-Flu,Hesperla, Delgada, Helper, Royal Kiss,Porungo Parungo, Pablo e Fandango

Vem de boas atuações e continuaem plena forma. — E' o provável ga-nhador da carreira.

LIPARI, 52 quilos. — No dia 7 deagosto, na grama leve, em 1.600 me*tros. sob a direção de Luís Rigoni, com55 quilos, derrotou Lumen, Leste. Guel-fo, Al Arussa, Guanumbl, Alvor, Pepl-to. Donalrosa, Coran, Never LoosesUbatana. Lorca, Saquarema e Cameri-no. — Seu estado (¦ de grande apuro.

E' sério candidato k dupla.NEVER LOOSES, 50 quilos. — No

dia 11 de setembro, na grama úmida,em 1.400 metros, sob a direçfio de Sa-lustlann Batista, com 50 quilos, foi ler-ceiro para Leste e Imbú, derrotandoBotafogo. Pepito, Hastapura e Panrtor-ga. — Anda bem e aprecia o gramado.Outro que vai decidir na dupla.

BOTAFOGO, 52 quilos. — No dia 11de sttemhro, na grama úmida, em 1.400metros, sob a direção de Francisco Iri-goyen. com 52 quilos, foi quarto paraLeste, Imbú. e Npver Looses, derrotan-do Pepito, Hastapura e Pandorga. —Está bem exercitado. — Deverá figurarcom êxito desta vez. — Vale arriscar

CARINHOSA. 52 quilos. — No dia28 de agosto, na areia pesada, em 1.600metros, soh a direção de Valdemiro deAndrade, copa 52 quilos, foi último paraAbdin, Hastapura. Botafogo. Dinamo aImbú. — Tem corrido pouco ultima-mente. — Não acreditamos no seuêxito.

HASTAPURA, 52 quilos. — No dia11 de setembro, na grama úmida, em1.400 metros, sob a direção de OsvaldoUlloa. com 52 quilos, foi sexto pnraLeste. Imbu. Never Looses. Botafogo cPepito. derrotando Pandorga. — Est»bem mo%-lda. — Vai correr muito destavez.

PEPITO, 50 quilos. — No dia 11 nesetembro, na grama úmida, em 1.400metros, soh a direção de Ilton Pinheiro,com 47 quilos, foi quinto para Leste,Imbú. Never Looses e Botafogo, derro-tando Hastapura e Pandorga. — Man*tém o estado. — Pelo que temos visto,não acreditamos.

de hoje no Hipodromo Brasileiro- Montarias oficiais e cotaç Ões - Nossas informações e o programa em revista

;-&â>-&Í&&-::

TIROLESA, a favorita ã0 "Grande Prêmio DIANA".

Ks. CU

58 2248 5054 27

5252

51 5052 50

¦54 4050 40

Todoi distintamente uutldoi,grafai 001 culdadoi do

nnfURnmn useiA i.„...nm. , l#4#(# *é,\m*e,et,**•)»!<,•¦••..¦ ¦¦*•#.-..¦ muti emente*» •¦<>„ ,L.;¦,.¦•. «.-..'•I........ ,„ (_.,,„,, , , ,,,iw,.m, •«-*.**-/•••, „m*¦¦• tt» lt» Uli, a.,,,.,1 | .,!,,„._..,„,„. y< I,»e *m\tee e em /? ».» •*/»•».-...*-/ Ai»«*l#**,*¦i '¦•(•• IM >¦•¦ <>*.i

DUIB6MnfNI.il; UL. 26-471!

TERCEIRA CARREIRA — AS QrA-TORZE HORAS E VINTE MINI'-top — í.nnn metros — so.oooCRVZEIFOS.

— tQVAB NACIONAIS DE QUA-TRO ANOS. SEM MAIS DE DUASVITÓRIAS NO PAIS - PESOS DATABELA, COM tiERCAROA.•

BARCELONA, IW quilo», — No di»11 d» il**í»mbrn At 10*18, ns *ir»l» po-?«ds. em I '.-oo m»tro«. «ih * dirsc*»d» Domingo* F»rr»irs Sobrinho, com 53quilo* (oi ttxtt, por* HMUpum, 1\*»n-der i . i..i.,i i: . r,. .,,*¦,!,.¦ , i_.,,,n.nlionh», -l-irrnunrtn Vlvidnr*. » a\- .„ ,

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§H*4H»,i-i,

JUPARANÃ, 56 quilos. — No dia Bde agosto, na grama leve, em 1.400metros, sob a direção de Osvaldo Ul-16a, com 56 quilos, empatou com Kon-da, derrotando Jaboticaba, Aléa, Má-goa, Vespa, Edelfa, Hydra, Catauá, Ca-viúna, Egle e La Malinche. — Seuestado é de apuro e no gramado correbem. — E' inimiga respeitável.

DRAGA, 56 quilos. — No'dia 27 deagosto, na areia pesada, em 1.300 me-tros, sob a direção de José Portllno,com 56 quilos, foi quinto para Jaboliá,Tahia, Ronda e Ararl, derrotando Ja-boticaba. — Seu estado é regular ape-nas. — Não gostamos.

DARKNESS, 56 quilos. — No dia 7de agosto, na grama leve, em 1.600metros, sob a direção de Salomão For-reira, com 54 quilos, foi oitavo paraAlabarcas, Marfim, .Tavanês, Jeca,Frontal, Irlsh Star e Mondar, derrotan-do Jacarandá-Assú, V, Omar, Itatiaia,Draga e Edúnio. — Mantém boa forma.

Deverá produzir boa atuação. —Bom azar.

AR ARI, 56 quilos. — No dia 27 deagosto, na areia pesada, em 1.300 me-tros, sob a direção de Osvaldo Ullôa,eom 56 quilos, foi quarto para Jabotiâ,Tahia e Ronda, derrotando Draga eJaboticaba. — Conserva a forma nn-anterior. — Não acreditamos no seuêxito.

QUARTA CARREIRA —• AS QUATOR-ZE HORAS E CINQÜENTA MINU-TOS — GRANDE PRÊMIO «DIA-NA» — 2.400 METROS — 300.000CRUZEIROS. *— ÉGUAS DE QUALQUER PAtB,DE QUATRO ANOS E MAIS IDA-DE — PESOS DA TABELA.•

TIROLESA, 58 quilos. — No dia 4de setembro, na grama leve, em 2.400metros, soh a direção de Francisco Irl-goyen, com 58 quilos, escoltou Carras-co, derrotando Guaraz, Cid, Múltlple eNero. — Anda tinindo. — E' a forçada carreira.

MAGALI, 57 quilos. — No dia 28 deagosto, na grama pesada, em 2.000metros, sob a direção de Osvaldo Ul-lôa, com 57 quilos, derrotou Peuwa,Negrusa. Mygala, Garbosa Bruleur, Pa-lina, Abafa e Herencia, em bom estilo.

Ostenta excelente forma. — E' aprincipal inimiga de Tirolesa.

NEGRUSA, 58 quilos. — No dia 28de agosto, na grama pesada, em 2.000metros, sob a direção de Osvaldo Fer-nandes, com 5S quilos, foi quarto paraMagali, Tirolesa e Peuwa, derrotandoMygala e Herencia. — Está bem exer-citada. — Serve como azar para adunla.

SERRA DÁGUA, 52 quilos. - Do-mingo último, na grama úmida, em 2.000metros, sob a direção de Artur Araújo,com 54 quilos, derrotou Fogo Bravo.Zodíaco, Alabarcas, Eclair, Alpina,Irish Star e Bozambo. — Anda tinindomas a turma é algo forte. — Acha*mos dificil.

MYGALA, 58 quilos. — No dia 10dp setembro, na grama úmida, em 2.400metros, sob a direçfio de Pierre Vaz,com 59 quilos, escoltou Bonne Amie,derrotando Petrilla, Alpina e Cabana.

Está bem movida. — No final cs-tara entre as primeiras. — Boa l.idl-cação para a dupla.

SONADA, 58 quilos. — No dia 20 de1

agosto, na areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Artur Araújo,com 58 quilos, derrotou Segundito, Sa-gramor, Imaginada, Maravedl, Cham-pion, Palmar e Nleto Bueno. — Andabem mas a turma de agora é algo for-te. — NSo acreditamos.

QUINTA CARNEIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE E CINCO MINU-TOS — 1.500 METROS — 25.000CRUZEIROS. *— ANIMAIS NACIONAIS ÜE CIN-CO ANOS, QUE NÂO TENHAMGANHO MAIS DE 75 MIL CRU-ZEIROS EM PRÊMIOS DE PRI-MEIRO LUGAR NO PAIS — PE-SOS DA TABELA, COM SOBRE-CARGA. *

LIPE, 58 quilos. — No dia 10 desetembro, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Geraldo Costa,com 58 quilos, foi terceiro para Irapl-ranga e Brazlllan Star, derrotandoIrun, Ilmenita, Carinho, Láclo, Pacala-no, Alvacá e Linda Dona, em boa atua-Cão. — Seu estado é de apuro. — E'um dos prováveis na luta final.

ARIEL, 56 quilos. — N0 dia 17 desetembro, na areia úmida, em 1.600 me-tros, sob a direção de Adfio Ribas, com56 quilos, foi terceiro para BrazilianStar e Ilmenita, derrotando Micandra,Linda Dona e Piaui, em boa atuação.

Só melhoras acusou em seu estado.E' um bom azar.

AUDACIOSO, 52 quilos. — No dia Ifide outubro de 1948, na areia pesada,em 1.200 metros, sob a direção de LuisRigoni, com 56 quilos, derrotou Doge,Lácio, Olympus, Apolita e Astaúba. —Volta em boas condiçOes. — olhonele!

ILMENITA, 52 quilos. — No dia 17de setembro, na areia úmida, em 1.600metros, sob a direçfio de Osvaldo Ullôa,com 52 quilos, escoltou Brazlllan Star,derrotando Ariel, Micandra, Linda Donae Plaui, em boa atuação. — Ostentaexcelente forma. — Poderá ser a ga-nhadora desta vez.

DONA CHINA, 52 quilos. — No dia11 de setembro de 1948, na areia pe-sada, em 1.600 metros, sob a direçãode René Latorre, com 51 quilos, foiquinto para Estalo, Grlsú, Lumen eAcutanga, derrotando Rondei. — Voltaem regulares condições. — Possível co-mo azar.

LENITA, 54 quilos. — No dia 16 deJunho, na areia pesada, em 1.300 me-tros, sob a direção de Salomão Ferreira,com 56 quilos, íoi quarto para Femu-ral, Ipiranga e Denbill. — Seu estadoé regular apenas. — Somente comogrande azar.

ALVACA, 56 quilos. — No dia 10 desetembro, na areia leve, em 1.400 mt-Iros, sob a direção de Justlniano Mes-quita, com 56 quilos, foi nono puraIrapiranga, Brazilian Star, Lipe, Irun,Timenita, Carinho, Láclo e Pacalano.derrotando Linda Dona. — Mantémbom estado. — Possível melhorar osfracassos anteriores. — Vale arriscar.

BÁRBARO, 58 quilos. - No dia 29de julho de 1948, na areia pesada, cm1.30O metros, sob a direção de l«agosMezaros, com 56 quilos, foi terceiro naraPacalano e Apoti, derrotando Huracan.Xlrlsçal, Isca, Valeta, Femural, Lin-gote, Caravana, Arauto, Tolléla, Sun-

~*?lt&* ****

corrida de hoje em Cidade JardimParo a corrida de hoje em Cidade

Jardim o programa a {ter cumpridoê o seguinte:

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS — PRÊMIO "G" —1.500 METROSZEIROS.

25.000 CRU-

Ks. Ots.

54 3054 3556 50

56 3054 7054 50

1—1 INDISCRETA, R, Zamú-dlo

2—2 IVRESSE. V. 0. Silva.3—3 EDILIO. J. Nascimento

4 ARAPUAN. M. Signo-retti

4—5» CHANA. V. Pinheiro .6 ERIN, N. Monteiro . .

SEGUNDA CARREIRA — AS TRE4EHORAS E TRINTA MINUTOS —PRÊMIO "D" - 1.300 METROS --40.000 CRUZEIROS.

1—1 LUMIAR. L. Gonzalez2—2 ESTATUTO, P. Vaz .3—3 LUNA. R. Pacheco .4—4 CAROL. J. Carvalho .

5 ARAGUAIA, O. Rosa .

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS — PRÊMIO "<5"— 1.800 METROS — 20.000 CRU-ZEIROS.

*í,i. Cts.56 2755 3053 305S 7055 40

1—1 CAP. MARVEL, N.Monteiro

2 MOIRA, P. Mauízan ..2-3 GUACU. L, Lflbn . . .

4 GAIPAPA, M. Cataldl .3—5 HÊLICE. .1. AlVII . . .

fi THF.BANO. O, Rílchel .4-7 ARDENTE, A. Nonr-****.

K PIRAJÁ, S. Ctodíl . . .

lt*. Ut*.

3040355030Mi40AO

QUARTA CARREIRA — AS QUATOR.ÍI HORAS T. VINTE MINUTOS -ORANDf. PRÊMIO "OKNRRAI,

COUTO MAGALHÃES" - H.31*metros — ton onn cm.zieiwm.PISTA DK GRAMA

56 3556 5056 3054 5056 35

54 5056 5056 6056 70

SEXTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE MINUTOS -PRÊMIO "H" — 1.500 METROS— 20.000 CRUZEIROS.

1—1 HAUSTO, P. Mauzzan .2 EPSON, P. Vaz . . .

2—3 JO-.TO, L. Gonzalez . .4 EGLE, N. Monteiro . .

3—5 MOÇO RICO, L. Lnbo.6 DIDT, G. Greme Jú-

nior 4—7 ALADIM. X. X. . . .

KACY. R. Pacheco . .ADATL, X.

SÉTIMA CARREIRA — AP Dr -.ES-SEIS HORAS — PRÊMIO "T" -1.200 METROS — 20.000 CRU-ZEIROS.— PIS.TA DE GRAMA.

1—1 PAMPA MIA. R. Olpiln2 BUMBO. O. Santos . ." FLAUTIM, X. X. . .

2—S HECUBA. J. Nasclmen-tn

SINUELO. L. Lobo . .STONE. L. Slerra . .VISAGEM. D. Garcia .

3-7 D. QUEEN. O. Rosa ..6 SUIT. O. Reich**! . . .9 PLATINADA, V. O. Sil-

va 10 CHICO PRISCA, A. NO-

breg» 4-11 KTD CLOVE. M. Catai-dl

12 COUZINÍT, P. Vtr. . .13 GARRIDA. .1. Alve» , ." REPRISE. X. V. . .

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSFtS HORAS E OUARENTA MlNUTOS - PRtMIO "K" -1.S00 METROS 30.000 CRU*ZEIROS.

tt». ah50 3052 9056 90

52 3554 4052 5054 4052 4052 35

50 35

5R 30

52 275S 275fi enAt. 40

shlne, Alfinete, Baby Hampton e Opor-tuna. — Seu estado 4 bom. — Há es-peranças num reaparecimento triunfal.

BATEL, 54 quilos. — No dia 27 d*agosto, na areia pesada, em 1.600 me-tros, sob a direção de Cândido Moreno,com 55 quilos, derrotou Jamburi, NightClub,' Polvorlm, Medon e Anhuma. —Anda bem. — E' um bom azar.

NIGHT CLUB, 56 quilos. — No dia17 de setembro, na areia úmida, em1.400 metros, sob a direção de AnesioBarbosa, com 58 quilos, derrotou Carl-nho, Jamburi, Darling, Pressuroso; ElAlamein e Iriada, em bom final. —Conserva a forma anterior. — Nfio éimpossível repetir.

GALARIN, 54 quilos. — No dia 20de Julho, na areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Salomão Fer-teira, com 54 quilos, foi quarto paraBetraco, Never Falls e Piauí, derrotan-do Ariel, Micandra, Clbalena e Sula-mlta. — Nada demonstrou até agora.— NSo acreditamos.

CIBALENA, 50 quilos. — No dia 4de setembro, na grama leve, em 1.500metros, sob a direção de I. Pinheiro,corri 47 quilos, cscoltqu Harem, derro*tando Alvacá, Piaui, Irapiranga, LinaaDona, Olympus, Mayling, Polidor e Apo-llta. — Mantém boa forma e no gra-mado é séria candidata ao triunfo.

CHICO DIZUMA, 56 quilos. — Es-treante. — E' um filho de Chicotazòque está bem treinado para estrear. —Possível como azar.

SEXTA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS — 1.300 METROS — 22.000CRUZEIROS.

BETTING.•— ANIMAIS NACIONAIS DE SEISANOS E MAIS ÍDADE, QUE NAOTENHAM GANHO MAIS DE 100MIL CRUZEIROS EM PRÊMIOS DP,PRIMEIRO LUGAR NO PAIS —PESOS DA TABELA, COM SOBRE-CARGA E DESCARGA.•

ROLANTE, 50 quilos. — No dia 10de setembro, na areia leve, em 1.500metros, sob a direção de Severino Cã-mara. com 50 quilos, foi quarto paraChaim, Dona Stella e Eclético, derro-tando Aldean e Guararape. — Vemmelhorando e no gramado é um ótimoazar.

ÁRABE, 50 quilos. — No dia 20 deagosto, na areia leve,, em 1.600 me-tros, sob a direção de Euclides Silva,com 51 quilos, foi nono para Aldean.Eclético, Dona Stella, Rolante, Arábia-na, Hélicon, Dansarino e Eolo, derro-tando Segredo e Coquetel. — Vem defracas atuações e o seu estado é omesmo. — Apenas reforçando a "pou-le" do companheiro.

HANIBAL, 52 quilos. — No dia 28de agosto, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direção de Jobel Tinoco.com 49 quilos, fo Iqulnto para Dlxle.Chaim, Aldean e Dona Stella, derro-tando Eolo. Jaez, Rlachêo, Farra e Co-quetel. — Está bem movido. — Comoazai- não é de todo impossível.

DONA STELLA, 54 quilos. — No dia10 de setembro, na areia leve. em 1.500metros, sob , a direçfio de F. Balula.com 51 quilos, escoltou Chaim, derro-tando Eclético, Rolante, Aldean e Gua*rarape. — Anda bem. — Deverá figu-rar com êxito.

OUTUBRINO, 50 quilos. — No dia4 de setembro, na grama leve. em 1.400metros, sob a direção de E. Vieira, com54 quilos, derrotou Ternura, Hlplas, Sal-lin e Mister X, em bom estilo. — Seuestado é de apuro e no gramado deveráproduzir boa atuação.

ALDEAN. 54 quilos. — No dia 10 desetembro, na areia leve, em 1.500 me-tros, soh a direção de Valter Coelho,com 54 quilos, foi quinto para Chaim.Dona Stella, Eclético e Rolante, derrotando Guararape. — Está bem exerci-tada e vai bem no gramado. — Tam-bém serve como azar.

MARESIA. 50 quilos. — No dia 9de julho, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direção de Paulo Ma-chado, com 51 quilos, foi oitavo paraAldean, Dansarino. Arabiana, Ben Hur,Hanlbal, Colombina e Chaim, derrotan-dq Flopan. — Nada féz até agora e oseu estado pouco modificou. — Nãogostamos.

ECLÉTICO, 58 quilos. — No dia 10de setembro, na areia leve, em 1.500metros, sob a direção de Jorge Morça-do, com 58 quilos, foi terceiro parnChaim e Dona Stella, derrotando Ro-lante, Aldean e Guararape. — Andahem. — E' adversário a ser cogitado

CHAIM, 58 quilos. — No dia 10 desetembro, na areia leve, em 1.500 me-tros, sob a direção de Emidio Castillo.com 54 quilos, derrotou Dona Stella.Eclético, Rolante, Aldean e Guararape.— Vem de boas atuações. — E' adver-sárlo respeitável.

PARKER, 52 quilos. — No dia 10 desetembro, na areia leve. em 1.300 me-tros, soh a direção de Luis Rigoni, crm58 quilos, derrotou Ternura, Hiplas.JacI, Itajnssê, Sallln, Eu, Al Adyr, Hl-hérnia e Bolão Dourado. — Outro queanda bem. — E' um dos prováveis naluta final.

GUARARAPE, 56 quilos. - No dia10 de setembro, na arein leve, em 1.500metros, sob a direçfio de Justlniano Mes-quita, com 56 quilos, foi último paraChaim. Dona Stella. Eclético. Rolante eAldean. — Animal baleado. — Nfio ins-pira confiança.

SKY, 56 quilos. — No dia 18 deoutuhro rie 1947, na areia leve. em 1.500metros, sob a direção de Adfio Ribas,

(Conclui na 4** p&gina)

A CORRIDA DE ONTFjiTernura, Don Euvaldo, Please, LumLPalina, Jamburi, Argonauta e Cavador

foram os ganhadoresNo tarde de ontem, no Hipodromo da Gávea, foi reali 'iria a 77,,

!>r°9ramacomposto d-e oito carreiras foi cumprido, avultando corno nroiv-""*""*cipal o "handicap" em 1.800 metros, com 40.000 eruaeiros L J:.'"'"1*A vitória pertenceu a, PALINA, que pouco trabalho teve para j 'o parelha JABVJTAIM, deixando-os à.boa distância Qi/<i,,tfn

°.m"')ro meta. A filha de PERCEBE, sob a direção de Olivia Macedo M113", igualando o "record" da distância, na pista de areia ' mteu

PRIMEIRA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE SEIS ANOü vIDADE, QUE NAO TENHAM GANHO MAIS DE 50.000 CR17f*b-,MAIÍÍPRÊMIOS DE PRIMEIRO LUGAR NO PAIS - PESOS DA TAM". *

"l

SOBRECARGA E DESCARGA — 1.500 METROS — m Ofifi o*,,»* CW1!

Foi o seguinte o resultado técnico cia corrida de ontem-22*000 dWZEBSa

VENCEDORPOULES RATEIOS

DUPLASPOULES RATEIOS I

1.» TERNURA, 86, Otilio Rei-chel

2.» BOURGO, 51, J. Portl-lho

3.» HIPIAS, 53, B. Ribeiro .4.' HIBÈRNIA, 45, L. Leite .5.o FLIM, 49, J. Tinoco . .6.-> RIO NEGRO, 56, João

Araújo 7.» LADY, 50, S. Batista . .8." MISTER X, 46, O. M.

Fernandes9.0 ITAJASSE, 50, R. Alen-

car 10.» AL ADYR, 52, Cândido

Moreno ll.» ACATADO. 56, F. Mada-

lena12.» HIAVA, 48, I. Pinheiro ..

Não correu SALLIN.

10.412 —

1.149 —3.707 —

353 —2.067 —

3.536 —. 649 —

2S4 —

1.454 —

1.891 —

3.536 —1.018 —

20,00 U

185.0057,00

601,00103,00

60,00327.00

747,00

156,00

112. (X)

60,00203,00

121314

2324

33

807 -

4.984 -2.207 -3.693 -

379 -

1.148 -1.580 -

320 -

34 1.099

44 502 _

166.Ü0

27..JQ61,0036.0

353,0j

•U6.5085,00

418,0(1

122,00

266,00

TERNURA, n.» 1. rateiou na ponta Cr$ 20,00. A dupla 12, rateiou CrS 27MPLACISS: — Do n.» 1, CrS 12,00; do n.-* 6, Cr$ 34.00: n." 4. Cr,S1400CARACTERÍSTICAS DE TERNURA: — Feminino, tordilho. seis m0i prané, Bornéo em .lardineira, de propriedade do sr. Irani Medeiros a*ENTRAINEUR: — P. G. Filho.TEMPO: — 98" 2/5.DIFERENÇAS: — Dois corpos e um corpo.MOVIMENTO DO PAREÔ: - CRS 485.090,00.Pista de areia leve.

SEGUNDA CARREIRA — POTROS NACIONAIS DE TRÊS ANOS DOS LFIÍLOES DA SOCIEDADE, SEM MAIS DE UMA. VITÓRIA NO PAI PeToJDA TABELA — 1.600 METROS — 40.000 CRUZEIROS " *

VENCEDORPOULES RATEIOS

DUPLASPOULES rateios!

l.o DON EUVALDO, 55, Oli-vio Macedo

2.» VISIGÔDO, 55, Osvaldo Ul-lôa

3.» IRRESISTÍVEL, 55, Saio-mão Ferreira

4.» TORPEDO, 55, Luís Rigo-ni

Nâo correu ALBARDAO.

5.549 —

3.901 —

6.318 —

16.323 —

46,00

66,00

41.00

16,00

12 1.U3 .-

13 7.220 -

14 1.718 -

148,50]

23,0*1

23 3.461 - 4jj,(x24 977 - ies,(H34 6.1S2 - ST.»

n.» 4, rateiou na ponta CrS 46,00. A dupla 24.DON EUVALDOCr$ 169,00.

PLACÉS: — Não houve.CARACTERÍSTICAS DE DON EUVALDO: — Masculino, castanho

anos, Sâo Paulo. Caalmbé em Furtiva, de propriedade do sr. Jerôninide Faria.

ENTRAINEUR: — H. de Sousa.TEMPO: — 101" 3/$.DIFERENÇAS: — Um corpo e melo o cabeça.MOVIMENTO DO PAREÔ: — CR.$ 527.620,00.

Pista de areia leve.

rateiofl

TERCEIRA CARREIRA - ANIMAIS NACIONAIS DE SEIS ANOS E MAllIDADE, QUE NAO TENHAM GANHO MAIS DE 150.000 CRUZEIRU;- i-.'í

\.^lll°S °E PR1MEIR0 LUGAR NO PAIS - PESOS DA TABELA. CulSOBRECARGA E DESCARGA - 1.500 METROS - 22.000 CRUZEIROS!

VENCEDORPOULES RATEIOS

DUPLASPOULES RATEI0SS

1.» PLEASE, 58, L. Rigoni .2.» TRÊS PONTAS, 53, Candi-

do Moreno 3.» DENBIRO, 51, F. Iri-

goyen 4.» MONTESE. 58, Osvaldo

Ullôa5.» ARROZ DOCE, 54, Inácio

de Sousa 6.» MONTE CARLO, 52, José

Portilho7.» MANEADOR, 47, Ilton Pi-

nheiro

Não correram:RUNTER e GUINÉO.

7.482 —

3.794 —

7.267 —

7.938 —

11.296

838 —

3.794 —

41.00

81.00

42.50

39.00

27,00

371,00

81,00

12 2.233 -

13 4.305 —

14

22

917 -

¦130

23 9.000

24 1.669 —

4S,00

226.i*J

4S20

23.1X1

124,00

PLEASE, n.» 6, rateiou na ponta Cr$ 41.00. A duplaPLACÉS: — Do n.» 6, CrS 21,00; do ny 8 CrSCARACTERÍSTICAS DE PLEASE: _ MasculinoPaulo. Bala Hissar em Reverie, de propriedade do sr.

ENTRAINEUR: - B. P. Carvalho.TEMPO: - 96".DIFERENÇAS: - Mela cabeça e um corpoMOVIMENTO DO PAREÔ: - CRS 69õT50?Ó0.Pista de areia leve.

33 3.597 960.3*1 3.528 - 59,0144 226 - 917,01

ila 34. rateiou CrS 59.00.1.00.castanho, seis anos, SàO

Jaime Santos.

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nPlr*.AR,N° PA'S - PESOS DA TABELA. COM SOBRECARGADESCARGA - 1.600 METROS - 28.000 CRUZEIROS

VENCEDORPOULES RATEIOS

DUPLASPOULES RATEIOS I

0 início da reuniãode hoje

A reunião de hoje tem oseu início marcado para as13 horas e 20 minutos.

1-1 HIBON, r v« , . ," HOOD, Ú ft/)M , , ,»>"3 ¦.- -i *. fc, i.-.u.i»,

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1.» LUMEN. 56. L. Rigoni ..-*•» AL ARUSSA, 49, C. Mo-reno . . .3.» BRAZILIAN STAR. 52"&'.

Ferreira . . .4.» GUELFO. 52, j."'Portl-

lho . . .5.» OAREM, 52, Jofio

' Ara'?'-

Jo6.» TRIMONTE. 52. Osvãidò

uiiôa58, Otilio Rei-7.» ALVOR

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50, Olivlo Mace-

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8.293 —

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62.00

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22

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°° "•' 3- CrS 1S.5°i n" n¦" 5. CrS 24.00.Po„. u

E.R,STICAS DE LUMEN: - Masculino, castanho, cinco ano». S--*

»iJ^r-JSí!I?r em Bamh*n-*. <¦<- propriedade do Stud Helmm.ENTRAINEUR: — B. SeixasTEMPO: _ 101" 3/5unmmS&VJT PMooeo • "» ™n*>-K?taT^«??vePARE0! ~CW ™02n™

(Conclui na **.« pAdiu.

/>r. José Carlos Gouvêo Costamnl

* Z.lh"inçH* Ho c"r»c*«' - «-"..in. ...«•-ii.-.* - i-ihh.'»¦<¦';•;

MAxlo-1, 41 ¦- 18" iindiirKtWIrlo OlvItOI - Trlt-ri-nrt 8MIH10.

|«1 MIHAt-HI/l L, »l**-l*

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b. OiiMutlt>> »• i it A i rêfieitm

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Apenas um "for-fair para hoje

Até às lfí horns de onlem.havia sido entregue, nomen-le, o "forjai!" de EDOPV*VA parn n reunião de hoje.

Casas de madeiraM.m (uni..-, tudo I. ir iil a imi(ir dn Cr|8 600,00 I'Ihm.mrui Apio, ,1Híi, Vlrsnte. d» v''í«**J,«»m*^OarvHlho, ..mi,,, jjh( enm vhha OUVI» HIUu, 11 mi.ih aim. i ad

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Page 43: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Se^ta Seção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 25 de Setembro de 1945

Nà Área & P&n&tftr— Por SANTANTON1 h OS JOGADORES E AS DO FUTEBOL

lilL.Esparadrapo e formol

«O gorducho Gentil Cardoso levou o "team" do Flamengo à rua

Buriti »« convicção de dar uma surra nos seus ex-pupilos do Olaria".íDtpois <í?. estar vencendo Por dois a zero, o Flamengo foi "en-

aarra!ado" pelo Olaria, terminando o jogo empatado, porque Garcia

i^jtoii uma goleada).

e fêz "barba, ca-foi*

jogar* *em. Madureira,.() Fluminense

Mi e bigode".,0 diabo é que os tricolores regressaram com o Bigode

tratado).

mal-

* * *"Depois de construi'' o "placard" de três a. um, o quadro do Amé-

ri,ca quis zom bar do Bonsucesso".

(Se ndo fosse um n go

hora, o Bonsucesso ter.a v.providencial de Maneco, em cima da"goal

•encido por quatro a três).* *

«Xa quinta-feira o médio Gambá, do América, recebeu do Es-

titielli a importância de quatro mil e ¦ quinhentos cruzeiros, para«anolccp-r" o jogo fontra o Bonsucesso".

/Somente no sábado o profissional Gambá arrependeu-se e entre-

m. o dinheiro reesbido à Diretoria do América, denunciando o

>vbòr"("' * * *«0 Carlito, previdente do Botafogo, organizou uma. tribo de

nuatrocentos e iois integrantes de Escolas de Samba para, em trocaXoiier sem pagar o Jàgo dc seu clube com o Vasco, íorcer pelos alvi-

negros de modo barulhento".' (0 tesoureiro Gaspar Labarthe da Silva, ãa Federação Metropoli-

tam ie Futebol vin o "golpe" e descontou da parte do Botafogo, a

quantia de seis mil e trinta cruzeiros, correspondente a quatrocentase duas arquibancadas). * *

«Por terem ficado embriagados após os "driblings" do endiabrado

atacante tricolor Orlando, ao terminar o jogo Madureira x Fluminense,

Jorge e Godofredo tentaram agredir aquele jogador".(Va hora "li" apareceu o índio e/i por pouco, os agressores iam

apanhando...). # *«Apostara trinta mil cruzeiros 'W renda e a0 ver pouco público

m campo, pulou de alegria, forque, havia ganho, na certa".

(Acontece qu& o cutro apostador, para não perder, à última hora,

comprou cadeiras na importância de quinze mil cruzeiros),* *

"Os "cartolas" esportivos levaram o sr. Jules Rimet a assistir o

ligo Botafogo x Vas"o, para que o presidente da FIFA tivesse uma«ócio exata do valor positivo do futebol brasileiro".

(Durante o jófo houve fogúetório, lançamento de projéteis de

(Mo espécie, especialmente de garrafas de cacliaça além de "otras

totitas más"... O sr. Rimtt viu de tudo, menos futebol).

José BRÍGIDOobstar a passagem do antagonista. Então, em vez de simples-

mente escorá-lo, empurra-o até com o peito, como fazia aquele

zagueiro Hernandez, que pertenceu ao São Cristóvão, o que,na nossa opinião, representa uma burla da lei.*

Os jogadores brasileiros de futebol precisam de perdercertos hábitos perigosos para a equipe em que atuam .^ Diante

de árbitros enérgicos e jnflexíveis, esses hábitos poderão criar

situações desagradáveis. E' de nosso dever insistir no esclare-cimento de certos assuntos, a fim de evitar surpresas amargasno próximo Campeonato. Mundial. Positivamente, não apresen-tamoi novidade alguma, mas por isto é que devemos insistir,

porque os vícios nada mais são do que hábitos arraigados. Emuito comum, quando um jogador adversário procura «chargear»o guardião antagônico, vir em defesa dêste um companheiro

qualquer, geralmente o que ocupa a zaga. Em vez de se limitar _aao emprego da obstrução legal, para dar tempo ao «goal-keeper» Jireto» . Ainda por ocasião do grande jogo Vasco x frlameng

de se desvencilhar do oponente tenaz, o que lhe ocorre fazer realizado a 21 de agosto, em Sao Januário, o arbitro Pun dII ** -- ¦- '- _u!_ J!u_>l__.« JhhIua __•!<* t» *•

e empurrar o atacante ou meter-lhe os pes.

*No Brasil, na maioria dos casos, ainda agora, nesta capital,

os árbitros fecham os olhos a essa grave infração, mas nãodevemos esperar que isso aconteça no Campeonato do Mundo.E' fácil compreender o transtorno que um tiro máximo podeacarretar para a equipe, principalmente quando essa equipe temas honras de anfitriã e, pela sua eficiência futebolística, é apon-tada como candidata ao título supremo. Os nossos zagueiros,ou melhor — os nossos jogadores devem aprender a não co-meter «fouls» quando o guardião é «carregado». Cumpre re-conhecer que o «goal-keeper» pode defender-se sozinho, se nãoestiver no ar ou caído. Nestas condições, o mais que um com-

panheiro pode fazer em sua defesa é interpor-se na jogada,«cortando a luz» do jogador que ataca, simplesmente passandoentre êle e o guarda-meta. Dêste modo, favorece, o guardião,fazendo-o ganhar tempo, e diminui as possibilidades do adver-sário que avança, fazendo-o perder tempo. O capítulo da obs-trução é igualmente muito importante. Há jogadores que sehabituaram a obstruir ilegalmente e como os árbitros costumamser displicentes na repressão a essa falta, o abuso continua.A «barreira» jamais pode ser legal quando adquire as caracte-rísticas de qualquer das nove infrações mencionadas na Lei XII. .,-Geralmente, a ação incorreta surge quando um jogador pretende I como mestres, mas não conhecem as leis do jogo.

Os jogadores precisam também aprender alguma coisa rela-

cionada com os «tiros livres indiretos», nos quais não vale tento,

quando a bola é chutada e entra na meta diretamente do chute,

sem tocar em qualquer outro jogador. Há «players» do no-

eada entre nós que nada sabem a respeito do «tiro_ livre in-amengo,

as

puniu o Vasco com um tiro livre «indireto», dentro da área

vascaína. A princípio, houve confusão, pois muitos pensavam

que o árbitro havia determinado «penalty» . Depois de desfeita

* dúvida, a bola foi chutada e ia para fora, diretamente do chute,

quando Danilo, que é, sem favor, um «crack», receoso de queela entrasse na meta guardada por Barbosa, tirou-a de cabeça

para escanteio... Assim, o Flamengo foi duplamente favore-

cido, pois, além do «tiro livre indireto», ganhou um «tiro livre

direto», graças à errada intervenção do centro-medio vascaino.

Será aconselhável que os treinadores façam um resumo das

Faltas puníveis com «tiro livre indireto» e as expliquem com

paciência e tenacidade aos jogndores, até que estes aprendam

» distinguir a pulga do elefante, ou (se não quiserem confusão

tom a pulga «do» elefante) entre a pulga e o elefante. . . Pre-

iralecem dúvidas acerca da maneira de ser realizado o «arre-

mêsso lateral», o que é incompreensível num regime profissio-nalista. Os jogadores, em grande parte, ainda não sabem que,no momento de ser feito o arremesso, devem estar obrigatória-mente de frente para o campo de jogo, mantendo uma parteie cada pé em cima da linha lateral ou fora dela, e que deverá

usar as duas mãos e atirar a bola por cima da cabeça. Essas:<coisinhas», do «b-a-ba» do futebol, devem ser perfeitamenteonhecidas por todos os jogadores, inclusive os que são tidos

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íiisse x Botafop na peleja principalProssegue amanhã a disputa do Campeonato de BasquetebolFil

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oo

No i*go contra o Madureira,tidlo Bigode, do Fluminense, ateB«ento de ser machucado, foi o me-lher

"homem em campol Merecia ser

tomado de Bigcdao!... ,.„.»„Nada dlssol BlgodSo só o Vasco

p:di ter!...

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püiintantes legais das quadrilhas delíMtadores em Jogos de futebol, que(Mito donativos pró-construçao do es-lista do América. Procurar o çracüOimba em qualquer buraco da cidade.

"Center-half"...Durante uma sess&o de cinema, ura

ittlio dlrlge-se a um casal de pomw-ttas que «tava ao seu lado. toaoimradinho :

- O negócio * esse 1 Estào namo-lindo ou disputando um combate de'ti.ch-as-catch-can" ?!..-

CartazesTEATROS"HttlWA" - Heleno de Freitas.

UO CNTCA — Caminho dos vestlft-llll dos jogadores visitantes no campo!) Botafogo.

CINEMAS"ESTRANHA COINCIDÊNCIA" — Ot JuIps Rlmçt e as cenas lamenta-lil! no campo do Botafogo."ODSIO-TE, MEU AMOR" — Bota-'t?o e Miss Campeonato.

CAPITÃO AVENTUREIRO" — He-Mio, eapltSo e treinador do Olaria.

"ÜM TTORE DOMESTtCADO" —"»lnk„«nano.'SANGUE DE TOUREIRO" — fo"Htlito Martlneis rte la Rocha.

Charadas "xaropes"Ücstra os dentes i2iSlo estí acompanhada lliCONCEITO : Um Juvenil suburbano

li future.Resposta ¦ SORRI-SO.* *S!s6nlme d" algum i21Conhecido cronista esportivo (1)COKCEITO E- o maior cestlnha.R«pest» ; ALGO-DAO.* *Cmi vojal que I número (11Clube qu» foi proclamado campeão

Mrido todns os deus "cracks" mor-t\ iii

COVCEITO : olheiro" da FIFA.M»p«t| : O-TORINO.

Máquinas de escrever(A vista e à prazo)

CrônicaContinua alcançando sucesso o filme

em séries denominado "Aventuras deCarlito", aliás do agrado de todos.Os episódios desta semana Intitularam-se: "Carlito na Escola de Samba" e"Carlitos luta com o tesoureiro Gas-par".

A fita prosseguirá.Madureira, 1 - Flu-

minense, 4Na verdade o meu "team"Fassa apuro sftbre apuro.E apesar da "Ianterninha"Já vê tudo muito escuro".

PLÁCIDO LUZ."Record" conquistadopelo Botafogo

O grêmio botafoguense vem de su-perar o "record" brasileiro de entregade notas oficiais aos Jornais num mês.A elegante agremiaçfio alvl-negra dis-trlbuiu à imprensa, em setembro, na-da menos de 108 notas oficiais, ba-tendo o antigo "record" que pertenciaao clube de futebol da "Colônia Ju-llano Moreira".

Acredita-se que até o fim do corren-te mês, o Botafogo melhorará o "re-cord" mundial.

Fantástico I

Quatro pelejas assinalarão amanhão prosseguimento do Campeonato Ca-rioca de Basquetebol. A principal reu-n'.rá Fluminense, vlce-llder da tabelae Botafogo, terceiro colocado no Gi-násio de Álvaro Chaves. O programacompleto da noitada é o spguinte :

Riachuelo x América — Quadra doRiachuelo — César Porto e Pedro Al-berto Velasco. juizes; Elclo AlmeidaSantos, cronometrista; Adolfo P. Fl-lho. apontadar e Alair GuinarSes deOliveira, delegado.

Vasco da Gama x A . A. Grajaú —

Adversário camarada

O guardião Nenem quer serindultado »*>

Esforçõspara que seja anulado o resto dapena de suspensão por 460 dias...

,* VlulHl»mMl

rm i-i.-.,t_!<;A..<. vpn-** máquiniu de f»c.rev»r no-• r»constriilda«i Af vArln»

¦uçai .. lumiinhiis d« carro, ln-tiimunhiii di . ..rm,P<irtat«i|s Preço» mAdlm*""nplM.1 Kiirnnllii df funciona*"»" MIMAI! - nun Ouvii1«r. 11 >_.

- Hunloja,

O "CATCHER" PEQUENO — Comovoe* quer mn vencer, grandalhão ?"Chave de perna", "estrangulamento",on "knock-ont" fora do ringue?...

EpitáfioINICIAIS : OSVALDO (B. F. E.Quando vin o OavaldlnhoO verme, bem cnntentlnho.Disse-lhe cheio de dó i— "Doravante, atenção.Poi» viste a lndlgeetíoQue te den nm "fran?o" «í!.,,

CAVEIRA FRETA.

Olaria, 2 - Flamengo, 2"Nad» digo eu do jogoDiscutir Ji não adlinU,Poi». e«tnn com o empate,Atravessado na garganta".

GENTIL.En-tículco do Olarl» *.atuslmenle. o "«alva-

dnr" rto FUmengo.

Pelo telefone-. Voei J* «abe do que aconteeeu

na Inglaterra 1 Poi nm» autêntica bom-bn afímlea .,..__,

_ De fato Pira o Br»«ll foi um de-uitra. Dlflelltnanta o« ImUim vii"»°»n Rio ,

Nio inUndo nidi. colegar(,f„rl-mc » d*svalarlíse«o di llhra!

_. Ort bolMl P»n»*l qu» voí* f»lav» d» d«rrot» dn "ifratrl

glatorr», »m Mwpoítand», por Ml...

Pretende-se indultar o guardiãoNenem, que pertenceu ao Madu-r-sira A. C. e que está cumprin-do pena de suspensão por 460dias, por haver agredido um Ar-bitro. Embora estejamos geral-mente propensos a fortalecer qual-quer movimento tendente a <1araos infratores uma oportunidadede reabilitação, achamos que afalta de Nenem foi bastante gra-V3 para que se pense em indul-tá-lo. O indulto, com o ser péssi-m<~ exemplo pari? outros profis-sir nais, valeria como um decretode semi-impunidade. porquanto,agredindo um árbitro, aquele Jo-godor feriu gravemente as leisvigentes e fê-lo com conherimen-to de causa, pois não ignora quãopesada é a puniqão para um joga-dor que ofende fisica ou moral-rrunte um juiz.

Entre nós há muita «bananose»,muita moleza. As faltas mais gra-ves são logo esquecidas e os eul-

pados merecem indulgências quedesmoralizam as leis e estimulamas más açfies. O exemplo de Ne-nem não deve encontrar imitadores. mas encontra. Se êsse joga-dor fôr perdoldo do resto da pe-na. amanhã, êsse perdão será in-vocado como motivo para a con-cessão de outros indultos a joga-dores punidos pelo mesmo delito.Deve-se examinar a posiqão doárbitro em campo, a enorme sé-rie de afrontas que costuma so-frei de torcedores exaltados, osagravos que freqüentemente ex-

perimenta, da parte de jogadoressom compostura. A agressão a

juizes parece-nos muito grave pa-ra ser indultada a3stm, sem maisTi«n menos, só porque o jogadoralega que está com a sua car-reira paralisada, etc. etc, etc.

E' preciso que a lei se façasuntir com o máximo rigor paraqui- os jogadores aprendam a res-

peitar os árbitros e seus auxilia-res. Se um juiz é agredido ape-na.-, pnr haver marcado uma. ln-fração que desagrada, ao Joga-dor, não há desculpas para aagrefisão. Se o jogador fosse ofen-dido pelo juiz e agisse violenta-mente, talvez se pudesse consi-dei ar a nua. atitude, embora umárbitro deva ser sempre respei-

tado, pois, se exorbitar de suasfunções, nâo faltam elementospara levá-lo ao merecido castigo.

Nenem quer o indulto. Diz-seque o CND, logo que sair publi-cado o novo Código Brasileiro deFutebol, pretende satisfazer seusdesejos. Não estamos de acordo.Deve-se levar em conta os ante-cedentes do agressor, as causasda agressão, etc. Se a. Justiça Es-portiva achou, depois de estudarbem o caso, que o jogador mere-cif expulsão por 460 dias, o in-dulto parecerá uma censura aosjuizes que o condenaram, um des-rei-peito ao árbitro que foi agre-dido, um estímulo ao jogador in-dií-eiplinado e à coorte de mauselementos de que está cheio ofutebol.

Antes de conceder o indulto aNeném, dever-se-á pesar bem a.responsabilidade de tal ato, semesquecer de que, entre nós, a dis-ciplina e a ordem devem ser man-titías a qualquer preço.

Quadra do Vasco da Gama — LuisMarzano e Joaquim Oliveira Silva,jufses; Armando Coelho, cronometris-ta; Sérgio Rosa, apontadar - Luís LinsVasconcelos, delegado.

Tijuca X Aliado — Quadra do Ti-iuca — Mário de Oliveira e MiltonM. Duarte, Juíses; Rubens dos San-tos, cronometrista; José Guio de S.Filho, apontador e Aljalr Guimarães,delegado.

Fluminense x Botafogo — Quadrado Fluminense — Aladino Astuto eNelson Carvalho, juises; Artur Perez,cronometrista; Pascoal Bruno, apon-

tador e César dos Santos, delegado.

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( onllnm o» clentlulaii em trnmfnrniBrcnlmtlAHo im»»nniln o ono a ter

13 ittMM ao \n\lt Af 12- Alernm nimn lim itA 13 vnltiu de 2H em 28 dili,•m vnlti» d» teim. Sobrará, portanto,

dia, que «erla então o Ano Bam.Ma», o» «nfrlmento» nerlam o» me»-mo», porque o ano contlnuarn « terM» dia». Apena» • bronquite da» eri-anca», «umentarA mal» nu nomero daI1H-M-» na rontn da inamRe, Mm mr. mamfte der a «eu fllhlnhn flro»ma.a nr.iM-.int.- BfnlmrA rom o primeirovlttrn. no primeiro dia. Ke o tmiwil.ini..r matar a h«iii». * *» tomar Hl-,.,..,ii O nulrlmrnio de todo «no en-,;•< »e lindou * » vlila atura. * mulln

melhor, _¦>•¦¦• no mlla«ro«n

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Page 44: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Sexta Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTICIASDomingo, 25 de Setembro de

(Concli-SÍiii da 2.» página)com 56 quilos, foi último para Hainan,Pury, Hlghland e Xavante. — Voltabem exercitado. — PoderA figurar comêxito nesta turma.

DISCA, 50 quilos. — No dia 3 desetembro, na areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Pedro Coelho,com 50 quilos, foi último para Eclê-tico, Dona Stella _ Turuna. — Nadatem íelto ultimamente. — Achamosdifícil.

HYPNOS. 58 quilos. — No dia 16da junho, na areia pesada, em 1.500n_iros, sob a direção de Jobel Tinoco,com 55 quilos, foi sexto para H.rneles,Dlxie, Elvlra, Arabiana, e Arroz Doce,derrotando Aloá, Colombina, Dansarinoe Maresia. — Anda bem. — Deverá fi-gurar com êj_to.

COQUETEL, 54 quilos. — No dia 28de agftsto, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direção de Valdemlro deAndrade, com 54 quilos, foi último paraDlxie, Chain, Dona Stella, Hanlbal,Eolo, Jaez, RlachSo e Farra. — Vemde vários fracassos. — Não acredita-mos no seu êxito.

BARBAZUL, 52 quilos. — No dia 16de julho, na grama leve, em 1.000 me-tros. sob a direção de Emldio Castillo.com 58 quilos, derrotou Chaim, Cham-pagne Grand Lord, Jaez, Grey Peter,Infiel, Mister X, Catlta, Jeira, Lady.Vitacin e Fllm. — Seu estado é deapuro. — Se o deixarem lolgar naponta poderá ser o ganhador.

PAMPEIRO, 50 quilos. — No dia 23de abril, na areia leve. em 1.300 me-tros, sob a direção de Reduzino de Frei-tas, com 56 quilos, derrotou Al Alartyr,Rio Negro, Eu, Indra, Phoenlx, Lady.Dabá, Mister X, Infiel, Balaustre eMlrador.

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DON FRADIQUE. 56 quilos. — Nodia 13 de agftsto. na. areia úmida, em

1.600 metros, sob a dlreç&o de Luls Ri-gonl, com 56 quilos, foi quarto paraVeludo, Escalão e Fiel Amigo, derro-tando Maço, Bororé e Urublxaba. —Seu estado é bom. — Possível figurarcom êxito desta ve2.

ABUNAN, 56 quilos. — No dia 3 desetembro, na areia leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Lagos Mezuroa,com 56 quilos, foi último para AJahv.Lord Polar, Edson, Urublxaba, Taru-man, Rosário, Escalflo, Joio, Lamego.Istar, Bororé e Egito. — Seu estado éregular apenas. — NSo acreditamos noseu êxito.

MUXOXO, 56 quilos. — No dia 2 oeoutubro de 1948, na grama leve, em1.000 metros, sob a dlrecfio de GeraldoCosta, com 55 quilos, escoltou Deixa-dinha, derrotando Maná, Edelfa, Mara-cu.lá e Cuzco. — Volta em condicl.esregulares. — E' um bom azar.

ISTAR, 56 quilos. — No dlü 3 desetembro, na areia leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de L. Leite, com53 quilos, foi déchno para Ajahy, LordPolar, Edson, Urublxaba. Taruman,Rosário, Escalão, Joio e Lnmego, derro-tando Bororé, Egito e Abunan. — Man-tém bom estado e no gramado vai mui-to bem. — Poderá ser o ganhador.

ECELERO, 56 quilos,. - No dia 22de maio, na grama leve, em 2.400 me-tros, sob a direção de Justiniano i-es-quita, com 55 quilos, foi décimo-prtmel-ro para Manguarl, Jabuti, Egeu, Lucri-fer, Come On, Mouro. Intermezzo. Idea-lista, Maço e Luetzow. derrotando Jan-gadeiro. — Seu estado é bom. — Pos-slvel figurar com êxito.

LA MALINCHE. 54 quilos. — No diaR de agOsto, na grama leve, em 1.400metros, soh a direção de Domingos F_r-reira, com 56 quilos, foi último par*Ronda, .Tuparanã, .laboticaba, Aléa.Mágoa. Vespa, Edelfa, Hyrira. Catauá,C.ivlúna e Egle. — Mantém o estado.

Muito brava e péssima corredor;..NSo gostamos.

PILANTRA. 56 quilos. — No dia 1"de setembro, na areia úmida, em 1.500metros, soh a direção de Artur Araújo,com 56 quilos, derrotou Jaguaré-AsSú,Sunny, Brown Boy e Carinhoso, emfácil estilo. — Continua em excelentescondlç.es. — E' um rios favoritos.

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URUBIXABA, 56 quilos. — No rtia10 de setembro, na areia leve, em 1,(300metros, sob a direção de .Tus tinlano Mes-quita, com 56 quilos, foi terceiro pataBlue Dream e Lord Polar, derrotandoEscalão, Maço, Cràvador, Rosário. Egitoe Sunny. — Anda bem. — E' umdos prováveis na luta final.

JOIO, 56 quilos. — No dia 3 de se-tembro, na areia leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Osvaldo Ullôu,com 56 quilos, foi oitavo para A.iany.Lord Polar. Edson. Urtibixaha. Taru-man, Rosário e Escalão, derrotando La-megn, Istar, Bororé, Egito e Abunan

EstA hem preparado. — Deverá me-lhor... os fracassos anteriores.

MÍSTICO, 56 quilos. — No dia 7 neagosto, na grama leve. em 1.40O me-tros, soh a direção de Osvaldo Fernan-des. com 56 quilos, foi décimo-terrcir»para Intrépido, Istar, Lamego, Uruhi-xaba, Taruman, Bororé, Iturhi. 'tamoü

.Taguanhe. Dnn Fradique. Egito e M..---vido, derrotando Rosário. — Está tk-gularmente exer fitado. — Não forem-tamos no seu êxito.

ATREVTDO. 56 quilos. — No dia 7de agosto, na grama leve, em 1.400metros soh a direção de Jobel rinoro.com 53 quilos, foi riéclmo-segundo paraIntrépido, Istar, Lamego. Uruhixaba,Taruman, Bororé, Iturhi, Itamo.i. Ja-guarlhe. Don Fradique e Egito, derro-tando Místico e Rosário. — Mantémhom estado. — Deverá correr muitodesta vez. „ .

MANA. 56 quilos. — No dia 6 rieagAsto, na grama leve, em 1.300 me-tros soh a direção de Luls Leiton. com56 quilos. derrotou Jaguaré-AssiVBrown Bov. Boabdil. Poranga, Cati.Ratnak, Ajahy, Sunlight, Miralda,Sunnv Topásin. Brigadoon. Cràvador.Alcaíina, Baturité e Edorma. — Andatinindo. — Não é impossível repetir.

GRÃO PARA. 56 quilos. — No dia2 de julho, na areia pesada, em 1.400metro?, soh a direção de Inácio deSousa, com 56 quilos, foi oitavo paraIrish Star. Atrevido. Lord Polar. Itur-bi. Mondar. Uruhixaba e Místico, derro-tando Rama e Caviuna. — Algo me-lhor e nn gramado vai bem. — E* uméitlmo azar.

LORD POLAR. 56 quilos. — No m10 rie setembro, na areia leve. em l.bOÜmetros, soh a direção rie Domingos Fer-reira Sobrinho, com 56 quilos, escoltouRlue Dream. derrotando Urublxaba.Escalão. Maço. Cràvador. Rosário, Egitoe Snnnv. _ Anda hem. — Deverá .1-gurnr com êxito, embora correndo me-nos no gramado.

FIEL AMIGO, 56 quilos. — No n!aos rie agosto, na areia pesada, em 1.40ometros sob a direção de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 56 quilos, foi quar-to para Radar, Rosário e Escalão, der-rotando Egito. Abunan, .Taguarlhe e Ju-ruiuba. — Bom reforço para o com-panheiro apenas.

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BONNE AMIE. 58 quilos. — No dia11 de setembro, na grama úmida, em2 400 metros, sob a direção de LulsRigonl. com 57 quilos, derrotou Mygala.Petrlllíi, Alpina, e Cabana - Andatinindo. — E* a favorita dos anten-

IMAGINADA. 48 quilos. — Domingoúltlmc na grama ílmlria. en» 1.500 me-tros sob a direção de Olivio Macedo,cem' 53 quilos, foi quinto para HI1--rlnn, Leste Trapunl e Pobre Nena. der-rotando Champion. Maravedi e Ahdin._ cP„ etário é bom mas a turma falgo forte. — Somente como surpresa.

TEDDY 54 quilos. — No dia 7 deagosto, na grama leve. em 3.000 me.tros sob a direção de Anésio BarnoM.com' 59 quilos, foi dêclmo-prlmelro oaraCarrasro. Tirolesa. Cld. Múltlple, -**-butl. Eperlan. Petrlll». NopyA^-Matvguar! e Nlmrod. derrotando Helãco.Guaraz e Saravan. — Seu estado . de,purn. _ Nesta turma vai correr mui-to. — Vale arriscar.

SAGRAMOR. 52 quilos. — No _!aJOde setembro, na areia leve. em 1 «00metros, soh a direção d. Ilton Pinheiro,com 47 quilos, derrotou Champion .n-sélitn Malandro Rio Verde e Hespérla.- Anda tinindo, mas vai enfrentarnma turma forte - Não acredltamn.

ALABAR- AS. 52 quilos. - 0™™™°último, na grama úmida, em SjOOO me-

: tros -ih a direção de Ilton Plnhcrn.! rom' !*_ nullos foi quarto para . erraí r-águ». Foío Bravo e Zodíaco derro-

tando Eflalr Alpina Irish Star e Bo-zamtw - Anda h-m mas a turma enl(.o forte Somente eomo •<-".

MALANDRO. 51 quilos. - No dia JOde .e-cmhro na areia leve. em S"n

metrn- .oh a dlreráo d» Artur Araúlo.rom 53 quilos, fnl quarto para Sagra-mor Champion e In.Allto derrotandoRio'verde e He«rérla - Mantém homentarto - Como arar não * para .er

7-OT-IAC-i. 52 quilo. - domingo úl-time na irrama Omldi. «n -•"«» ""•¦tro» .oh a direção d. Salomão Ferreira,com' ** .min.. f"x t»rc»lro pura h**r»an*sua r fiS" Bravo, derrcuandn Ala-hnrea. Eclair Alpina. Irlih Si»r » !/*•«,.mt. Vem d. b".i atuacfle» eapr-«*l» n (rramido •- _' fanilldatrtf*»t>#l»Av#l

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Page 45: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Seção — Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 2.5 de Setembro de VA%

Programa da Semana

AMANHA-*—TTTo UETEBOl

Ifonato da cidade•*?,SbB X BOTAFOGOfH?,rK RIACHUELO*Í«*iBIÍAV AVA^AXxA-AL1ADOSGRA.IAU'

FEIRA•""Jíl A I» T A•^TTTÕÍ) E T E B O I.

TORNEIO PE ACESSO.SÕ X MACKENZIEfcIrIOCA

X_IMPBIRIAL

;--^77nT A - F EIRA

r^Ts^Ô E T E n O L„.Sp*OSATO I>A CIDADEX NENSE X AMÉRICA•SgísAO' X RIACHUELOSoa X A. GRAJAÚ'flAMENGO X ALIADOS

Disputa-se, hoje, e "Circuito Cristo Redentor"Patrocinada pelo Vasco da G ama essa competição ciclística¦*•**¦•'.».¦.. ..... _..._ At ,. mmm 13 r fl C i 1 » TMlfl Ri'

iS A » A D O

l-"" FUTEBOLMMPKONATO CI.ASSISTA"

teopoltllna x JnnerBrnhmr. * Joaé SilvaLeandro Jt Stnnrlard

n o m i n O o

FUTEBOL.,MPE0NATO DE PROFIS-•T SIONAIS

CRISTÓVÃO X FLUMINENSE.„ Ftíiieirn tle Melo.E

VASCO X BONSUCESSOÍB«CáArx BANGU-'pmO

x"cANTO DO RIOSi ^CAMPEONATO DA

•>.a CategoriaSírie RI1RAL

Oriente x Corinthiansfampo Grande x Realengo

Rosita Sofia x DistintaGuanabara x Cosmos

Cruzeiro x OUÍs-prip SUBURBANA

M-itatura x Ensentio de DentroValim x AnchietaIrajâ x ProgressoUniSo x Snn José

Série URBANADel Castillo x PortuguesaCariocas x Nova América

Andaral x BenficaCacique x Confiança.

Dentro do calendário oficial daFederação Metropolitana de Ciclls-mo, o Vasco da Gama fará realizara grande prova de resistência de-nomlnada «II Circuito do CristoRedentor», para' as três categoriasregulamentares.

HORÁRIO E DISTANCIA — Asalda serfi. dada em conjunto às 7horas, em frente ao portão do Es*tádlo do Vasco da Gama. A tota-lidade do percurso é de 47,500mts. para as duas primeiras categorlas, e 43100 mats. para a ter-celra, que não subira ao alto doCorcovado.

PRÊMIOS — Pelo clube promo-tor serão oferecidos e entregues,após a terminação da prnva, osseguintes prêmios: l.o categoria —l.« lugar, 2 tubulares e medalhade vermeil; 2.?, 2 tubulares e me-d-alha de prata; 3.« 1 tubular eme-daiha de bronze; 4.', 1 correntepara máquina de corrida. 2.» ca-tegorla — i."> lugar, 1 tubular emedalha de vermeil; 2.-», 1 tubu-lar e medalha de prata; 3.» 1 cor

bular e medalha de prata; 3.» 1tubular e medalha de bronze; 4.»1 corrente e medalha de bronze;5.«, 1 par de pedalelras e medalhade bronze; 6.» ao 10.» medalha debronze.

ITINERÁRIO — Rua Abílio, àdireita rua Ricardo Machado, à di-relta av. Brasil, à esquerda av.Rodrigues Alves, praça Mauá, avRio Branco, praça Paris, à direitaav. Beira Mar, à direita trav.Paula Cândido, h esquerda rua daGlória, à direita rua Cândido Men-des, a esquerda rua Almir, Ale-xandrlno, a direita Estrada do Re-dentor, Palneiras, seguindo a ter-celra categoria para o Alto daBoa Vista; primeira e segunda ca-tegorla até o alto do Cristo Re-dentor e volta às Palneiras, Estra-da do Redentor, à direita Alto daBoa Vista, av. Tijuca, rua CondeBonfim, à esquerda rua Uruguai,à direita av. Maracanã, à direitarua Barão do Mesquita, rua PaulaSousa, av. Maracanã, à esquerda., av

lar e meaaina ae praia; .-s.* j->jui- Ponte de S. Cristóvão, à esquerda. r...rente e medalha de bronze; tercei- Quinta da Boa Vista, à direita av. bronzera categoria — l.v lugar, 1 tubu- Pedro II, à esquerda av. Francis-' lar e medalha de vermeil; 2.° 1 tu-1 co Bicalho, à esquerda av. Rodri

Jogo igual em Conselheiro GalvãoMadureira e Canto do Rio novamente em luta

gues Alves, av. Brasil e rua RI-cardo Machado, até o local da par-tida na rua Abílio, em frente aoEstádio.

QUILOMETRAGEM — Estádio aoinicio da av. Brasil, 2,700; daí à

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Page 47: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

gejjva Seção — Sétima Página

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 25 de Setembro de 1949

Domlw atômiconos negócios dc terrenos!

A Cia. de Expansão Territorial, teve oprevilégio de lançar à venda o Par-que Campo Lindo, em condições tais,de preço e facilidade de pagamento,que só os seus amplos recursos eexperiência podiam permitir. E por|$$o mesmo, cerca de 2000 lotes deque se compunha a 1.' planta foramrapidamente vendidos, constituln-do tal fato o maior sucesso imobiliáriodou úlfimos 20 anos ~» Rio de Janeiro J

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Novos jogos da segunda categoriaJuizes escalados para os prelios de hoje

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Para os jogos de hoje, que se-rfto disputados ém prossegulmen-to ao certame da segunda catego-ria, controlado pelo DepartamentoAutônomo, da F. M. F., foramescalados os seguintes juizes :

ZONA RURAL:Distinta x Oriente — Juvenil,

árbitro Mário Frontlno de Almel-da; amador: José Braz da Sllva;aux., Valdemar Antônio Crua.

Campo Grande x Oiti — Juvè-nil — árbitro, Durval José deBrito; amador : Valdemar F. Car-valho.

Realengo x Guanabara — Ju-venll — árbitro: José CrisplnoCasemiro; amador: Osvaldo daCruz; aux.: Náuro Carvalho Ml-randa.

Corlnthians x Cosmos — Juve-nil — árbitro: Célio Alves daCosta; amador: Almir Ribeiro.

Rosita Sofia x Cruzeiro — Ju-venll — árbitro: Jofio TravassosArruda; amador: Carlos Henriqueda Silva.

SERIE SUBURBANA:Engenho de Dentro x Valim —

Juvenil — árbitro: Paulo Barreto;amador: Joaquim Calvacântl.

Progresso x Anchieta — Juve-nil — árbitro: Miguel Brito Le-mos; amador: Sebastião da RochaFilho.

Irajá x Unifio — Juvenil — ár-

Campeonato de Vo-leibol da 5.? divisão

Com quatro Interessantes pelejas prós-seguirá esta manh_, a disputa do Cam-peonato de Voleibol, da 5» divisão.

Os jogos marcados, são os seguintes:FLUMINENSE X BOTAFOGO —

Campo do Fluminense — Às 10' horas—• Juiz, B. Nieva Jun; fiscal, NésioIêno e apontador, M. Cruz.

TIJUCA X FLAMENGO — Campodo Tijuca — Às 10 horas — Juiz, Aloi-sio Herbert; fiscal, A. Câmara Filho;e, apontador, J. Pinho.

GUAfRA X GRAJAU' — Campo daGuaira — Às 10 horas — Juiz, A.Bicudo de Castro; fiscal, J. Chaves;apontador, C. Pinho.

VASCO X REALENGO — Campo doVasco — As 10 horas — Juiz, A. deSousa Moreira; fiscal, Hermlnio Ca-lheiros; e, apontador, J. Guio.

Vencedor o TijucaTênis Clube na taça

"Heládio Jun-

bitro: Gilberto P. Câmara; ama-dor: Claudionor Salermo.

SERIE URBANA :Nova América x Del Castilho;

amador: árbitro, Hermlnio Ferrei-ra de Sousa; juvenil: Jorge Car-doso; aux.: Manuel Crlstlno.

Portuguesa x Andara! — Juve-nil — árbitro: Jorêe Regi Eli;amador: Artur Pereira da Silva.

Sampaio x Cacique — Juvenil:árbitro, Francisco Chagas Reis;amador: Alvarlno de Castro.

Confiança x Carioca — Juvenil:Belmlro Almeida; amador: Antô-nio H. Lopes.

Posições no basquetebolCom os resultados dos jogos

de quinta-feira tiltlnui, ficousendo a seguinte a colocnçfiodos concorrentes áo Campeo-nato Carioca de Basquetebol:

Vlt Der1' — Flamengo 5 02» — Botafogo 8 13» — Fluminense 2 14» — Grajaú T. C, Ria-

chuelo e Tijuca .. 2 25' — Atlética Grajaú ..126» — Vasco è América 1 8.» — Aliados 1 _

TAÇA DISCIPLINA

P.P.1» — Aliados 02» — Riachuelo 43» — Atlética Grajaú .. 10i" — Tijuca is5' — Imperial 186,' — América 201" — Grajaú T. 26

• 8' — Vasco da Gama.. 289» — Fluminense 80

10» — Botafogo 32 '

11» — Flamengo 3612» — Atlética Carioca e

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queira»

Encerrou-se a 15 do corrente acanipetiç&o esgrimistica que vinha serealizando nos salões do Clube Navalem torno da taça "Heládio Junqueira",instituída em homenagem a esse co-nhecido d'armas do Botafogo de Fu-tebol e Regatas. Essa prova, desti-nada a florestlstas de 2.* categoria,contou com a participação de oito ati-radores do Tijuca T. C, 4 do Flumi-nense F. C, 8 do C. R. Flamengo enove do Botafogo F. R.. Depois darealização da 4 séries de elíminató-rias e de 2 semi-finai6, restaram paraa final, oito atiradores, dos quais 6do Tijuca, 2 do Botafogo e 1 do Fia-mengo. A classificação individualapresentada foi a seguinte : 1.° lugar

Heitor de Abreu Soares, do Tiju-ca, 2.° lugar, Wilson Ferreira, do Ti-Jucá, 3.° lugar Armando Bottino doFlamengo, 4.» lugar — Luis CarlosLara Moritz. do Botafogo, b.° lugar

Luis Lopes Filho, do Tijuca, 6."lugar — L. A. Parga Rodrigues, doTijuca, 7.o lugar — Erlc Tinoeo Mar-ques, do Botafogo e 8.0 lugar —Arei Vieira, do Tijuca. A contagemgeral de pontos, de acordo com o re-gulamento da prova, afereceu o se-guinte resultado : — lfi lugar —- Ti-Jucá T. Ci com 18 pontos; 2." lugar

C. R. Flamengo com 4 pontos e3.0 lugar Botafogo, com 3 pontos. Es-ta, pois, de posse transitória da taçao grêmio da rua Conde de Bomfim.

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Torneio Relâmpagode Xadrez

Foi realizado quinta-feira última,na sede do Clube de Xadrez do Riode Janeiro, o XI.» torneio-relàmpagoem disputa da taça "Francisco VieiraAgarez" prova que, Jogada par pe-queno número rie concorrente, se re-vestiu de brilho pela alta classe doscontricantes. Mais uma vez o mestrehúngaro Vince Toth sagrou-se vence-dor, graças à vitória que obteve fren-te ao enxadrista J. Tiago Manginlque, embora conseguisse o mesmo nú-mero de pontos foi, por esse motivo,pnra o 2.° lugar, obtendo o 3.° o bi-campeão Walter svaldo Cruz. ,

O resultado geral foi o seguinte :l.° lugar — Vince Toth, 1 pontos;2.0 lugar — J. Tiago Manglni. 5 pon-tos; 3.° lugar — Walter Osvaldo Cruz,4 pontos; 4." lugar — João de Sou-sà Mendes, 3V2 pontos; 5.° lugar —José Adail, 2% pontos; 6.° lugar —Henrique Mangini, 1 ponto n 7.° lu-gar — Tancredo M, de Ley, 0 pon-to,

Publicações re-cebidas

Temos sftbre a mesa as seguintespublicações correspondentes ao mêscorrente, com farto noticiário e am-pio serviço fotográfico :

"Boletim do Fluminense F. C","Mackenzie Ilustrado", do E. O. Ma-ckenzie; "Academia", do Riachuelo T.C; "Cenro dos Excursionistas", "Bo-letlm do Clube Carioca de Tiro";'Boletim do Jequlá E . C. '; YachtingBrasileiro"; "Revista do AutomóvelClube".

Campeonatos Indi-viduais de Tênis, da

3.* e 4.- classes decavalheiros

A F. M. T. está empenhada em doraos seus campeonatos 6 máximo deexpressão. Pretende aquela entidadecorrigir ou pelo menos estimular ostenistas, a fim do que seja abando-nada a costumeira displicência comque sáo encarndos os seus campeona-tos e torneios, atribuindo aos sin-gllstas, de certo modo a obrigação dedefender nas quadras os seus direitosa promoções,

Nas próximos temporadas dos cam-peonatos por equipes seráo rigoroso-mente levados em conta os resulta-dos do corrente ano, sendo impedidosdc participar dos torneios oficiaisaqueles que sem causa Justtlflcada nfio... inscreverem nas provas de simplescampeonatos de classe. A Ilm de nfiocriarem embaraços, os amadores ao seinscreverem, mencionarfio os dias emqi,e poderão Jogar e a Federaçáo tudofará para. conciliar, os intPresBes detodos.

Os senhores tennistas devem fazersuas incrições na sede da F. M. T„à Av. io Branco, 108-14.» andar, sala1402, pois somente aqueles que es-tiverem munidos do competente talãode inscrição entrarão nas respecti-vas chaves.

Irá o Bangu aCuritiba

CURITIBA, 24 — Asapress) — Paraas festas do seu próximo aniversário,o Britania pretende conridar o Ban-gu, do Rio, para realizar uma daspartidas nesta capltal.

Primeiros jogos es-portivos fribur-

guensesOs frlburguenses estão trabalhando

na coordenação dos "Primeiros JogosEsportivos" de Friburgo, a realizar-seno mês de maio de 1960, em come-moração ao 132." aniversário da imi-grnção suiça. De conformidade com oplanejamento Já aprovado pelo prefei-to César Gulnle, foram empossadaspelo presidente dos festejos, sr. Car-los Alberto Braune. as sub-comissões,que ficaram assim constituídas : Co-ordenação no Rio e Niterói : — dr.Karl -Itlward de Azevedo, dr., OsvaldoCarpenter Meyer. Geraldo Eboli; Joa-quim Naegle Euclides Moreira Leal eArtur Reis Filho; Alojamento ; — osgerentes dos trinta hotéis d. cidadecoordenados pelo dr. Cláudio Rangel:Transporte : - Augusto Morais (Leo-poldina Railway). Lindolfo ChevrandiVleção Friburguei.se). João Batista eKarl e Carlos Chevrand (Niterói),Publicidade: - Pedro Cu.o Filho,Humberto El-Jalck, José Pedro Jer-reira, Luis V. Scheving, Alulsio Mou-ra- Excursões : — os motoristas de

praça em geral sob a coordenação deJoão Pimentel do Centro ««curston »-

ta Frlburguense. As demais sub-comls-soes deverão ser empossadaíin P-íxl*ma reunião do Diretório Central.

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A CORRIDA DE ONTEM(Conclusfto da 2.* página)

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VENCEDOR;POULES RATEIOS

DUPLAèPOULES RATEIOS

1.» PALINA, SO, Ollvio Ma-cedo

2.» JAÜ, 55, Luis Lelton . .3." ITÁIM, 53. Osvaldo Ul-

lôa 4.1 NERO, 55, Francisco Iri-

goyen 5.» LOOPING, 54, Inácio de

Sousa

Nio correu SONADA.

8.09926.219

26.219

3.844

4.379

42,0013,00

13,00

88,50

78,00

1213

14

23

343444

1.408 —1.053 —

8.773 —

611 —

4.61- -r*4.710 _-8.006 —

167,00223,00

_7,(X.

88Í.ÜÒ

8Í0Ò5C.0029,00

PALINA, n.o 1, ratelou na ponta Cr.$ 42,00. A dupla 14, rateiou Cíl. 27,00.PLACÉS: — N&o houve.CARACTERÍSTICAS DE PALINA: — Feminino, castanho, cinco anòe, Uru-

gual, Percebe em Perllta, de propriedade da sra. Zélla G. Peixoto de Castro,ENTRAINEUR: — O. Feijó.TEMPO: — 113" ("Record").DIFERENÇAS: — Cinco corpos e dois corpos. ' ,*;'MOVIMENTO DO PAREÔ: — CR$ 719.150,00.Pista de areia leve.

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VENCEDOR DUPLASPOULES RATEIOS POULES RATEIOS

l.o JAMBURI, 55, O. TO-maz 14.034 — 27,00 11— 2.961 SfliOO

2.o BRUNO, 58, S. Ferrei-ra 15.374 — 26,00 12— 2.086 134,00

3.0 PRESSUROSO, 58, J. Por-tilho 3.914 — 43,00 13 — 12.285 23,00

4.0 TESTA DE FERRO, 58, L.Rigoni 14.034 — 27.00 14— 5.875 _7,50

5.0 IBIAPABA, 49. J. Tlnoco 1.631 — 262,00 22 — 331 834,506.0 IRIADA, 52, S. Baiista . 2.370 — 161,00 23 — 2.394 117,007.0 FOLIADOR, 54, C. More-no 3.979 — 96,00 24— 1.105. 253.00

g.o FIFITA, 52, J. Araújo . 777 — 491,50 33 — 593 471.009fi LINGOTE, 55, J. Graça . 2.370 — 161,00 34 — 6.290 44,00

lO.o ÁGUA LINDA, 58. J. Ma-rins 684 — 558,00 44— 960 285,00

, Nfio correram: DARLING e ISIS.

JAMBURI, n. 1, rateou na ponta, CrS 27,00. A dupla 13, rateou Cr$ 23,00.Plaeês: do n. 1, Cr$ 10,50; no n. 6. Cr$ 100 e do n. 9, CrS 11.00.

CARACTERÍSTICAS DE JAMBURI: — masculino, Castanho, 5 afios, Ml-nas Gerais, Pitangul em Sederia, de propriedade do Stud Don Ricardo.

ENTRAINEUR: — B. P. Carvalho.TEMPO: — 61"3|5.DIFERENÇAS: — Melo corpo e um corpo.MOVIMENTO DO PAREÔ — CrS 888.230,00Pista de grama leve.

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Page 48: VIL "COMPLOT" ORGANIZADO CONTRA IUGOSLÁVIA ...

Serta Seção — Oitava Página

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IATE CLUBE DO RIO DECONVOCAÇÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO

DELIBERATIVOConvoco os srs. membros do Conselho Deliberativo do

IATE CLUBE DO RIO DE JANESRO para, em reunião or-dinária que será realizada no próximo dia 27, às 21 horas,na sede social, à Avenida Pasteur, s|n., deliberarem sobreo orçamento da receita e despesa para o exercício de 1949(Art. 45, I, letra "b" dos Estatutos),

Rio de Janeiro, 14 de setembro de 1949.a) ATTILIO VIVACQUA, Presidente do Conselho.

Passa, hoje, o ani-versario do E. 0.

PacíficoO Esporte Clube Paclíico completa

na data de hoje o seu 10* aniversáriode fundação.

Ó grêmio alvo-anll é conhecido no se-tor amadorista como o "campeão dadisciplina", único titulo de que se or-gulha possuir, haja visto que semprerecebeu os seus co-irmãos com fldal-guia e o máximo cavalheirlsmo. Vi-torloso ou derrotado, o seu quadrorepresentativo abandona o gramado íe-licitando o adversário.

Atual diretoria:Presidente — Aristides Teixeira Ri-

beiro; vice-presidente — Luis Llno Bar-bosa: secretário geral — Adilson Tel-xelra dos Sanlns: primeiro secretário

Décio de Oliveira Diogo; segundosecretário — Fernando Medeiros; te-sourelro geral — Augusto Ribeiro daSllva; primeiro tesoureiro — .íoáo Ba-tista Coelho; procurador — Mário Pas-coal Palmieri; dlrelnr gorai de esportes

Virialo Llno Barbosa; e, diretor téc-nico de futebol — Genéslo dns Santos.

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delras na praça tle Esportes.Ar 9 hnras: — Demonstração de

"como não se deve jogar n futebol.As 12 horas: — Feijn.-irla intima.Às 15,30 horas: — Recepção aos clu-

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MASCOTE - 29-0411. "Confll-to de Paixões".. MEIER - 29-3222. "Pirata dosSete Mares".

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METRO . COPACABANA -"files Panaram pnr Aqui".. METRO . TIJUCA - 48-8840."filei, Pn»iaram p**>r Aqui".•MODERNO - (BANOtn."Tfti*.in. o Hnm«m Muram".. MONTE CASTELO - 50-85M,"Oa Sap-tinl-n» Varmalhoi".

NACIONAL . 5fl.h073, "Quin*•tri os p-ijtK', Amam".

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Com mil cruzeiros !Se eu nfio fossetão honesto sa-

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O Marinheiro Popeye O DIÁRIO DK NOTICIAS é um jornal para a» elites ae íOrfos a» classes soclut» Por E. C. Segar

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