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Unafisco Saúde – uma história de 15 anos IMPRESSO ESPECIAL 9912160582 DR/BSB UNAFISCO SINDICAL
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Unafisco Saúde – uma história de 15 anos

Jan 08, 2017

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Unafisco Saúde – uma história de 15 anos

ImpreSSo eSpecIal9912160582

dr/bSbUnafISco SIndIcal

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Informativo do Plano de Saúde do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal�

No início, a idéia foi considerada “arriscada” e “aventu-reira”. Coube aos idealizadores do Plano de saúde defender a idéia de se constituir um Plano de assistência à saúde segundo o perfil, desejo e necessidade dos auditores-fiscais da Receita Federal. Do simples desejo à realidade concreta, já se passaram 15 anos de uma história que confirma em números quem apostou no sucesso do empreendimento.

Hoje, são quase 12 mil beneficiários de uma rede de atendimento que conta com 2.569 profissionais de saúde; 500 hospitais; 1.670 consultórios médicos; 903 consultó-rios odontológicos; 1.004 clínicas especializadas; 203 clí-nicas odontológicas; 205 laboratórios; 230 emergências 24 horas; 133 policlínicas, 28 maternidades – afora empresas especializadas em internação domiciliar, clínicas de vaci-nação etc. Tudo diretamente vinculado ao Unafisco Saúde.

Soma-se às estatísticas o universo de assistência que não está contabilizado nesses números: as redes de atendimento Unimed e Uniodonto; o corpo clínico de todos os hospitais credenciados e associações médicas. Tudo isso também à disposição dos beneficiários.

Mas, para chegar até aqui, uma longa trajetória foi per-corrida. No caminho, muita gente e muitas situações se misturaram. A história do Unafisco Saúde é um fascículo de leitura obrigatória dentro da própria história de luta do Unafisco Sindical. É a história dentro da história.

Era uma vez....

abertura

eXpedIenTepresidenteCarlos André Soares Nogueira

diretor de Seguridade SocialIdene Argemiro de Magalhães

diretor adjunto de Seguridade SocialFernando Freire Magalhães

Gerente do Unafisco SaúdeMaria Simone dos Santos Araújo

Jornalista responsávelTarciano Ricarto MTB-DF 12151/00Tiragem: 19.000 exemplaresprojeto GráficoAgéncia Midiax (61) 3326 8441

diagramação TMTA Comunicações (61) 3327 0351

Unafisco Saúde – uma história de 15 anos

SDS – Conjunto Baracat, 1° andar, salas 1 a 11Brasília – DF – CEP 70.392-900(61) 3213 5304 / 5206www.unafiscosaude.org.br [email protected]

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�Informativo do Plano de Saúde do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal

a Gênese do plano

Não foi fácil defender a pos-sibilidade de montar uma estrutura de atendimento de

saúde exclusiva para os auditores-fis-cais. A intenção foi o que se poderia chamar de uma iniciativa ousada. A dona dessa ousadia foi a então presi-dente do Sindicato Nacional dos Au-ditores-Fiscais do Tesouro Nacional (Sindifisco), Maria Izabel Augusta Figueiredo Mota de Almeida.

Era seu primeiro mandato como presidente da entidade (1989/1991) que, anos depois (março de 1995), iria transformar-se no Unafisco Sindical, a partir da fusão com a União dos Audi-tores-Fiscais do Tesouro Nacional – o então Unafisco Nacional.

Foi Maria Izabel quem teve a idéia. “Vamos fazer o nosso próprio Plano”, sentenciou. Diante dela, na-quele momento, estava o então diretor de Comunicação do Sindicato, Bento Afonso dos Santos.

A idéia surgiu no elevador do pré-dio Alvorada, no Setor Comercial Sul,

em Brasília. A data ficou marcada por-que coincidiu com um relevante fato histórico. “Ao retornar ao Sindicato, ficamos sabendo do boato de que o di-nheiro da poupança seria confiscado”, recorda Bento.

Além da intenção de oferecer um Plano exclusivo aos auditores, outro objetivo era que esse serviço fosse o

melhor de todo o mercado de assistên-cia à saúde, inclusive com atendimen-to odontológico e psicológico – van-tagens que a maioria dos planos à época sequer cogitava oferecer. Tudo isso por um preço abaixo do que era cobrado por serviços equivalentes em outros planos.

Diretoria queria oferecer atendimentos odontológico e psicológico

primeiros passos

Tal qual um filho, ele cresceu e atingiu a adolescência com maturidade de homem feito.

Mas o começo do Plano de saúde exi-giu de seus artífices esforço sobre-hu-mano para fazê-lo deslanchar.

“Nesse primeiro momento, o tra-balho do diretor de Comunicação foi fundamental para o êxito do Plano”, recorda Maria Izabel. Bento Afonso dos Santos recebeu dela a incumbên-

cia de estruturar a rede de atendimen-to ainda no elevador do prédio Alvo-rada. Daquela data até a efetivação do Plano, foram quase dois anos.

A primeira tarefa foi sondar no mercado qual era o Plano que presta-va melhor assistência na área de saú-de. “Telefonei para um amigo médico e perguntei qual era. Ele me disse que o melhor Plano era o de um banco lá de São Paulo, que cobria tudo, inclu-

sive odontologia”, lembra Bento. Pouco tempo depois, após con-

tato telefônico prévio, o diretor de Comunicação do Sindicato já estava na capital paulista em reunião com o serviço de saúde do referido banco. “Lá, fui muito bem recebido, fiquei com uma cópia do regimento interno e com o contato da empresa que ge-renciava o Plano”, detalha. A mesma empresa que, pouco tempo depois,

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em fase de crescimento

Para elaborar o primeiro regi-mento interno do Plano de As-sistência à Saúde (PAS), foram

tomadas por referência regras adota-das por cerca de outros quatro planos de saúde. Tempos depois o nosso re-gimento do PAS já estava pronto.

Nesse meio tempo, a empresa con-tratada para gerir o Plano se ocupou em produzir um estudo atuarial para definir o perfil etário e de gênero da categoria, a fim de definir o custo das mensalidades. Finalmente, no dia 8 de janeiro de 1992, em carta assinada por

Maria Izabel, o Sindicato apresentou, oficialmente, o Plano à categoria, já enviando contrato de adesão:

“Estamos apresentando-lhe o Pla-no de Assistência à Saúde (PAS) que o Sindifisco está colocando à disposição dos beneficiários. Lendo esta corres-pondência você ficará sabendo como funciona o PAS, os serviços por ele oferecidos, suas vantagens em relação a outros planos de mesma categoria e seu custo”.

Nesse comunicado, o Sindicato mostrou quadros comparativos entre

as vantagens que seriam oferecidas pelo PAS e os serviços que eram dis-ponibilizados por outros dois planos, entre as melhores categorias de assis-tência consideradas pelo mercado à época.

Entre as inúmeras vantagens cita-das do PAS, uma delas era permitir a inclusão, além dos dependentes, de agregados como pais, filhos maiores com qualquer renda, avós, netos e pessoas com outros parentescos.

Outro ponto destacado como posi-tivo era o fato de o Plano dos audito-

viria a administrar o Plano dos audi-tores.

“Tudo foi muito rápido. Apresen-tamos a proposta à diretoria do Sindi-cato e decidimos que iríamos montar o Plano”, diz Bento Afonso. “Na di-retoria, ninguém foi contrário. A idéia foi acatada por unanimidade”, recor-

da Izabel. Naquele momento, houve a preocupação de não transformar o Sindicato num Plano de saúde. A in-tenção era que as duas coisas fossem bem diferenciadas, inclusive do ponto de vista administrativo.

“Importante que fique bem claro que o Plano de saúde não foi mérito

de uma só pessoa. É claro que algu-mas delas merecem destaque pelo trabalho que desenvolveram à época. Mas o Plano é, acima de tudo, resul-tado do esforço de todo aquele grupo que ocupava a diretoria”, pondera Maria Izabel.

Reuniões com médicos e administradores garantiram a qualidade do plano

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res oferecer uma abrangência de especialidades e de trata-mentos maior que a dos outros dois planos. Em cada um deles, a lista de doenças e procedimentos sem cobertura era duas vezes maior que do PAS.

Nenhum dos outros dois, ao contrário do que se propu-nha o PAS, prestava atendimento em situações de maior custo e de necessidades mais específicas como odontolo-gia, AIDS, psiquiatria, psicologia, fonoaudiologia e próte-ses de implante cirúrgico.

Outra vantagem oferecida era o reembolso de despe-sas conforme tabelas praticadas pelo Plano. Além disso, o próprio associado poderia indicar os profissionais que ele

queria ter à disposição no PAS. “Nenhum Plano básico oferecia tudo como o nosso

oferecia. Queríamos um Plano de excelência feito por nós e para nós”, detalha Maria Izabel. “E nunca houve resis-tência dentro da nossa diretoria. Nunca tivemos dúvidas do que seria o Plano de saúde dos auditores”, completa.

Naquela carta que anunciou o lançamento do Plano, o Sindicato já chamava a atenção dos seus filiados para o de-safio que viria pela frente: até o dia 20 de fevereiro de 1992 – portanto, pouco mais de um mês a contar daquela data – o PAS deveria atingir o número mínimo de 700 beneficiários. Do contrário, seria inviável.

corrida contra o tempo

Foi dada a largada e não havia mais como recuar. Era preciso atrair o maior número possível de benefici-ários para tornar o Plano viável.

Além do corpo-a-corpo, Maria Izabel, então presiden-te, conta que a eficiência na divulgação do Plano entre a categoria se deveu, sobretudo, a uma estrutura pioneira de comunicação que já estava estruturada antes do PAS e da qual ele se beneficiou. “Logo que assumimos, passamos a fazer um boletim diário que era enviado à casa dos filiados com todo o trabalho realizado pelo Sindicato. Isso foi uma revolução, porque todos os filiados passaram a receber in-formações constantes do que estava ocorrendo. Isso aca-bou servindo ao Plano de saúde”, enfatiza a ex-presidente.

O papel da DS/Rio de Janeiro foi fundamental durante essa etapa. Não fosse o esforço dos diretores daquela dele-gacia em associar auditores e em credenciar profissionais de saúde, o Plano certamente não teria vingado. Foi a DS que mais associou e credenciou em todo o país.

O mote da campanha publicitária divulgada aos audi-tores pelos diretores da DS era que o Plano a ser ofereci-do à categoria seria “Classe A”. “Geralmente, quando um colega tinha um problema que o Plano de saúde dele não cobria, fazíamos ‘vaquinha’ para pagar o tratamento. Isso era um constrangimento”, ressalta Paulo Eduardo P. de Oliveira, então presidente do DS/RJ.

A idéia era mostrar que o PAS viria para pôr um fim a tudo isso. Finalmente, em nova carta enviada aos filiados – desta vez, datada de 19 de março de 1992 – o Sindicato comunicou que o PAS já havia atingido um total de 900

filiações – 200 a mais que o mínimo necessário para sua implantação.

Nessa mesma correspondência, também divulgou o ranking das delegacias que atraíram mais beneficiários. Em primeiro lugar, Rio de Janeiro com 304, seguida de São Paulo (102); Brasília (99) e Santos (98). O Plano já era uma realidade!

O plano se beneficia na estrutura de comunicação do Sindicato

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em pleno funcionamento

Tudo ainda era novidade. E o então diretor de Co-municação do Sindicato, responsável pela estrutu-ração do Plano, foi quem ficou responsável dentro

da diretoria pela administração do PAS. Logo de início, houve o cuidado de separar o caixa do

Plano de saúde do caixa do Sindicato. Com o atendimento

médico já em curso, o ex-diretor diz que foi relativamente acelerado o ritmo de novas adesões.

“O Bento foi fundamental em todo o processo”, reitera Maria Izabel. Segundo ela, a preocupação era fortalecer a estrutura de tal maneira que nenhuma disputa política futu-ra colocasse o PAS em xeque.

Uma nova diretoria assume

Em 1993, quando assumiu uma nova gestão, sob a presidência do auditor-fiscal Nelson Pessuto, o Plano de saúde apresentava um quadro de 2.090

beneficiários; ao final dessa gestão, em julho de 1999, o Plano contava com 10.196 associados, o que demonstra um crescimento significativo, fruto de diversas campanhas realizadas durante esse período, que correspondeu a dois mandatos.

Com o aumento do número de associados, surgiram as primeiras dificuldades administrativas para a amplia-ção da rede credenciada, pois os hospitais e clínicas mais qualificados passaram a exigir tabelas de honorários com remunerações superiores aos valores até então pagos pelo Plano.

Ivone Marques Monte, que à época era diretora admi-nistrativa, recorda que um dos maiores desafios foi justa-mente o “de buscar a ampliação do quadro de credenciados – hospitais, clínicas, laboratórios, consultórios, médicos e dentistas de todas as especialidades – para possibilitar o aumento do número de beneficiários”.

concorrÊncIa – Outros entraves ocorreram por conta da concorrência com as operadoras nacionais em diversas localidades, como as das regiões de Campinas e Ribeirão Preto, em São Paulo, e as do estado de Santa Ca-tarina, entre outras. Para superar esse impasse, o Plano de saúde teve de fazer convênios com essas operadoras espa-lhadas pelo território nacional.

Ainda nessa gestão, o Unafisco Saúde passou a inte-grar o Comitê de Planos de Saúde em São Paulo, sendo representado pela empresa contratada para gerir o Plano a

fim de negociar, coletivamente, tabelas de honorários com segmentos representativos de hospitais, clínicas e profis-sionais da área de saúde.

Com a finalidade de reduzir custos de internações pro-longadas e, ao mesmo tempo, proporcionar o aconchego familiar, o Unafisco Saúde instituiu a chamada internação domiciliar, mediante transferência dos pacientes que se en-contravam hospitalizados. O serviço só era oferecido após criteriosa avaliação médica, dando continuidade ao trata-mento na própria residência dos beneficiários.

Foi durante o segundo mandato dessa mesma gestão que houve a alteração de denominação do Plano, que passou de PAS para Unafisco Saúde. Sobre esse período, Ivone Mar-ques destaca: “Após termos conseguido melhorar as con-dições de trabalho – admissão de funcionários, instalações físicas – avançamos em busca de alterarmos alguns pontos do Regulamento. Politicamente, nós sabíamos que não se-ria possível fazer todas as mudanças necessárias, pois de-pendíamos da aprovação do Conselho Curador, bem como das assembléias. Mas continuávamos tentando”.

Com relação aos avanços alcançados nesse período, ela cita a adoção da contribuição por faixa etária; a publicação de um ranking das dez Delegacias Sindicais com maior valor de arrecadação e respectivas despesas; a criação de parâmetros para diversos tipos de cirurgias, entre outros.

De acordo com Ivone Marques, as dificuldades maio-res decorriam do envelhecimento do quadro de benefici-ários e, para manter o Plano viável, havia uma constante necessidade de adesão de auditores-fiscais jovens. “Para isso ocorrer, tínhamos de tornar o Plano atrativo. Enquanto buscávamos expandir a rede de credenciados, surgiam os

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complicados entraves por ocasião da negociação de tabelas com os hospitais mais renomados e qualificados”, afirma.

Foi também na segunda gestão sob o comando de Nel-son Pessuto como presidente do Sindicato que ocorreu a mudança estatutária para que o diretor de Seguridade So-cial fosse eleito como membro da chapa nacional especi-ficamente para conduzir o Plano. Até então, o responsá-vel era um diretor indicado pela própria diretoria. O novo

critério só passou a valer a partir da eleição da diretoria seguinte.

“Essa mudança foi discutida em diretoria e tornou-se necessária para reduzir a demanda de tarefas da Direto-ra de Administração e permitir aos novos diretores eleitos para a referida pasta maior dedicação, que o Plano estava a exigir”, destaca Ivone Marques.

plano ganha diretoria específica

Até 1997, o diretor responsável pelo Plano era um membro da direção do Sindicato, escolhido, internamente, pela própria diretoria. A partir do Congresso Nacional dos Auditores-Fiscais (Conaf) de 1995, que ocorreu em Belo Horizonte (MG), esse critério informal de indicação ficou com os dias contados.

Os auditores aprovaram a criação de uma nova pasta na diretoria nacional do Unafisco: a de Seguridade Social. Seu titular e adjunto seriam eleitos para administrar espe-cificamente o Plano.

A mudança passou a valer a partir da eleição seguinte, realizada em meados de 1997, quando as chapas se ins-creveram com candidatos definidos para a pasta. O grupo que já estava no Sindicato há duas gestões foi reeleito e a primeira dupla de diretores a ocupar a Seguridade Social foi César Urbano Correia, como titular, e Leunam Costa Leite, como adjunto.

A missão de administrar o Plano naquele momento, se-gundo relata Leunam Costa, foi um verdadeiro desafio.

Essa diretoria foi responsável pela proposta de criar uma Central de Regulação. “Até então, o Plano não tinha controle das internações. Com a central, passamos a saber quantos beneficiários estavam internados de norte a sul do país”, conta Leunam.

Em outubro daquele mesmo ano, Leunam aproveitou o Conaf para divulgar os resultados do Plano após um ano e dois meses sob nova administração. Informou aos presen-tes que o saldo já era cerca de R$ 1.078.000,00.

Segundo Leunam, esse montante cresceu até abril do ano seguinte e atingiu a marca de R$ 1,4 milhão. A partir daí, o ex-adjunto conta que, por vários fatores, as finanças do Plano novamente desandaram.

De acordo com o Leunam, a desvalorização do real com

relação ao dólar no início daquele ano desencadeou a crise. “O saldo positivo que tínhamos até abril caiu vertiginosa-mente por conta dessa desvalorização”, afirma.

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Em agosto de 1999, assume dire-toria recém-eleita no Unafisco Sindi-cal e, pela segunda vez na história do Plano, uma outra dupla de diretores de Seguridade Social passa a administrá-lo.

Mário Mendes de Barros e Hélio Fernando Muylaert da Silva Lima, diretores de Seguridade Social na-quela gestão, passaram a vislumbrar a possibilidade de trazer para dentro do próprio Sindicato a administração do Unafisco Saúde.

Para se cercar de uma considerável margem de segurança, outros planos que adotavam esse mesmo modelo passaram pelo crivo dos diretores. “Percebemos que a gestão própria fun-cionava bem e os resultados eram bem melhores”, lembra Mário Mendes.

Entre setembro e outubro de 1999, a intenção foi comunicada. Mesmo

a caminho da autogestão

com a administração do Plano sob a responsabilidade da empresa contra-tada, o Sindicato mantinha uma estru-tura mínima com quatro funcionários que, entre outras atribuições, estavam incumbidos de receber as faturas e en-caminhar os pagamentos.

A intenção de trazer o Plano para dentro do Sindicato se justificava, es-sencialmente, em dois pilares: sanear finanças e promover um atendimento personalizado aos beneficiários.

Inicialmente, uma estrutura de transição foi montada e uma gerente com experiência na administração de planos de saúde foi contratada para coordenar o processo. As instalações e os equipamentos necessários tam-bém começaram a ser viabilizados.

O contrato foi rescindido com a empresa terceirizada e, em feve-reiro de 2000, o Sindicato começou

a processar as contas do Plano. De imediato, nem toda a estrutura pôde ser absorvida. Inicialmente, apenas o credenciamento e o reembolso foram transferidos para o Sindicato.

O processamento das faturas con-tinuou terceirizado, nesta nova etapa, para outra empresa. Essa situação permaneceu entre março e novembro daquele mesmo ano, até que houvesse tempo hábil e condições técnicas para o Sindicato montar sua própria base informatizada.

A primeira vantagem de construir a nova estrutura de gerenciamento foi ter acesso direto às faturas. Antecipar essa informação permitiu saber o ta-manho da dívida, bem como se seria possível pagá-la ou não naquele mês específico.

Plano passou a ter gestão própria para personalizar o atendimento

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em busca do equilíbrio

O ano de 2000 ainda foi de muitos desafios para a nova administração, que precisava garantir a saúde financeira do Plano. Como uma espécie de bons presságios, os primei-ros resultados sob o modelo da autogestão se mostraram positivos.

Logo nos meses subseqüentes à mudança, houve uma significativa redução nos gastos com despesas médicas. Em meses anteriores, o valor que atingiu a casa dos R$ 2,56 milhões caiu para R$ 1,78 milhão, em abril de 2000.

Apesar da redução nas despesas médicas, o gasto ad-ministrativo apresentou considerável elevação no mês de fevereiro por conta dos custos com a rescisão contratual.

Ainda assim, a diretoria reduziu consideravelmente a multa estabelecida inicialmente. A contratação de uma nova equipe de auditores também garantiu a revisão de análise de pagamentos feita pela empresa anteriormente contratada para gerir o Plano.

Nessa nova fase, os próprios beneficiários puderam acompanhar mais de perto as finanças do Plano. Em nome da transparência, um informativo era publicado a cada dois ou três meses com um diagnóstico da situação.

Dessa forma, foi possível argumentar junto aos bene-ficiários a necessidade, por exemplo, de reajustar as men-

salidades do Plano e de cobrar taxas extras em nome do equilíbrio das contas. Naquele mesmo ano, houve um re-ajuste linear de 35% nos valores que eram cobrados em agosto, além de seis cotas extras (30% em janeiro; 20% em fevereiro, maio e junho; 15% em março; e 100% em dezembro).

A administração do Unafisco Saúde mostrou a seus be-neficiários que seria impossível manter a saúde do Plano caso não houvesse uma alteração nos valores cobrados. Isso porque o último reajuste datava de outubro de 1997.

Em quase três anos, as despesas só aumentaram, sem que o Unafisco Saúde reajustasse suas mensalidades. Da-dos da época divulgados pela Associação Paulista de Me-dicina e pela Associação Médica Brasileira demonstravam que planos comerciais haviam reajustado suas tabelas em até 96%, desde 1996 até aquela data.

Por conta desses esforços, o Plano chegou a 2001 com as contas em dia. Outro resultado alcançado foi a própria estruturação física e de pessoal do Plano, que chegou ao fi-nal do ano com 25 funcionários e sete setores estruturados: gerência; cadastro; reembolso; financeiro; credenciamento médico e odontológico; protocolo; e análise.

Planos comerciais Unafisco Saúde

Reajuste foi necessário para garantir a saúde do plano

reajustes lineares - 1997 a 2000

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Afora qualquer disputa e diver-gência política, a decisão de trazer o Plano para dentro do Sindicato foi o que houve de mais ousado depois da criação do próprio Plano.

Mas os desafios não pararam por aqui. Apesar de o balanço das contas demonstrar que a receita continuava suficiente para cobrir as despesas, o que sobrava ainda não permitia cons-tituir um fundo de reservas seguro.

A constituição desse fundo de re-servas, além de prevista no regula-mento do Unafisco Saúde, também passou a ser uma exigência da Agên-cia Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

De acordo com a Resolução da ANS nº 77, de 17 de julho de 2001,

novos tempos

o Plano dos auditores-fiscais deveria constituir um fundo no valor de R$ 1,9 milhão – quantia definida para os planos de autogestão de abrangência nacional não patrocinados.

Naquele ano, o Unafisco Saúde havia permanecido com as contas po-sitivas até o meio do ano. Saldo de R$ 166 mil, em abril; de R$ 279 mil, em maio e de R$ 302, em junho. Apesar desses resultados, um levantamento revelou que nos meses seguintes a si-tuação iria mudar.

De acordo com a empresa que fez a análise da situação, o índice ideal de reajuste seria 16%. Porém, o pa-tamar permitido para aquele ano pela ANS era de 8,71%, com base na Lei 9.656/98 e suas resoluções – o que

O registro do novo Plano só ocor-reu no final de março do ano seguin-te, quando o Unafisco Saúde passou a fazer o recadastramento dos antigos beneficiários e a receber os pedidos de novas adesões.

Somente em abril, o Plano conse-guiu quitar a dívida com a rede cre-denciada que se arrastava desde 2001, quando não foi possível fazer os rea-justes necessários na tabela de contri-buições mensais.

O saneamento das contas só foi possível graças às cobranças de novas taxas extras que foram aplicadas nas mensalidades de fevereiro, março e abril de 2002. Este último mês tam-bém coincidiu com o início da vigên-

bem próximo do equilíbrio

cia da nova tabela de contribuições. Uma outra novidade foi a contrata-

ção, em julho daquele ano de 2002, de um contador específico para o Plano de Saúde, Julio César de Miranda, e de uma nova gerente, Maria Simone

não seria o suficiente para garantir a manutenção do Plano e a constituição do fundo de reservas.

Diante dessa situação, a única al-ternativa, indicada pela própria ANS, foi extinguir o então Plano Unafisco Saúde e fazer o registro de um novo produto com tabela adequada à le-gislação vigente, o que garantiria a possibilidade de aplicar o reajuste nos índices desejados.

A mudança foi aprovada em as-sembléia dos titulares no início de no-vembro de 2001. Logo em seguida, a administração do Plano encaminhou o pedido de registro à ANS e comunicou que, tão logo fosse aceito, os benefici-ários do antigo Plano deveriam enca-minhar os novos pedidos de adesão.

dos Santos Araújo, os quais permane-cem na gestão do Plano até a presente data. Com os balanços financeiros po-sitivos, a administração intensificou medidas para conter gastos e evitar possíveis desníveis nas contas.

Além dos controles rígidos da au-ditoria, a rede credenciada foi revista com o apoio das Delegacias Sindicais. Outro procedimento foi contatar todos os beneficiários inadimplentes para fazer as devidas cobranças.

Todas as medidas implantadas per-mitiram terminar o ano com o paga-mento em dia de toda a rede creden-ciada. Isso sem contar que, em abril de 2003, o fundo de reserva já era de R$ 2 milhões.

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o plano em fase de solidez

Os quatro anos anteriores (1999 a 2003) pontuaram uma nova fase do Unafisco Saúde. De uma administração terceirizada, o Plano passou a ter uma gerência própria, permitindo o acesso direto de todas as informações que possibilitaram o controle e a previsão de gastos.

A adoção desse modelo sedimentou o terreno para que novas mudanças acontecessem para garantir um atendi-mento baseado em todos aqueles princípios que nortearam a criação do Plano no início da década de 90: atendimento de qualidade e personalizado.

Em meados de 2003, nova direção assumiu o Sindicato. Idene Magalhães e Luiz Fernando Cialdini Bastos foram eleitos para a diretoria de Seguridade Social. De fato, essa nova fase do Plano se caracteriza pela consolidação dos balanços positivos e pela capacitação de toda a equipe de profissionais que formam o Unafisco Saúde.

Foi realizada uma avaliação da estrutura do Plano, em que todos os funcionários foram ouvidos e puderam expli-car o funcionamento de cada área, sugerindo pontos que deveriam ser melhorados. Foi um planejamento participa-tivo.

“Desse trabalho, resultou uma nova estrutura dentro do Plano. Antes tudo era muito centralizado à gerência”, afir-ma Idene Magalhães. Com a reformulação, foram criadas três coordenadorias: financeira-contábil, relacionamento e técnica.

Afora essa divisão, a estrutura também passou a dispor de uma equipe de informática e de um assistente, ligados diretamente à gerência. “O nosso trabalho se voltou muito para os resultados, no que se refere a excelência do atendi-mento e situação financeira. Nós estabelecemos metas para tudo”, reforça a diretora, que permaneceu como titular da pasta até julho de 2007.

Outro ponto de destaque foi o reforço da qualidade no atendimento personalizado ao associado, por meio da Co-ordenadoria de Relacionamento. “Tudo o que é perguntado pelo associado tem que ser respondido. É um canal perma-nente de comunicação”, afirma Idene.

O equilíbrio nas contas também permitiu consolidar o fundo de reserva exigido por lei. “Nossa situação financei-ra é muito melhor que a maioria dos planos de saúde no Brasil”, completa.

Esses resultados também são conseqüências do acom-

panhamento contínuo que passou a ser efetuado com rela-ção à internação, contratos, inadimplência etc. “As infor-mações estão muito organizadas, o que facilita o processo de tomada de decisão”.

Para Idene, o Plano está em constante aperfeiçoamento. “É um processo contínuo de melhoria. Contamos com uma equipe de funcionários muito bem capacitada. Já melhora-mos muito, mas ainda temos muito que melhorar”, afirma.

Para o diretor adjunto Fernando Magalhães, o legado deixado pela atual diretoria da gestão 2005-2007 para o Unafisco Saúde é o fortalecimento da equipe administrati-va e conseqüentemente os resultados atingidos por meio do

Programa Saúde do Bebê surgiu como resultado do trabalho em equipe

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Unafisco Saúde na atualidade

eficiente trabalho de equipe. As demandas diárias de aten-dimento às inúmeras solicitações encaminhadas pelos be-neficiários, as oscilações do mercado de saúde suplementar e os muitos compromissos financeiros a serem honrados lançaram verdadeiros desafios superados com vigor. Das dificuldades vivenciadas no período emergiram soluções que se revelaram mantenedoras: renegociações de contra-tos com prestadores de serviços hospitalares, com redução de taxas administrativas e comerciais; monitoramento di-ário de internações; aprimoramento dos procedimentos de auditoria; programa saúde do bebê, com visitas de enfer-magem domiciliar e entrega de kit especial para o recém-

nascido; investimento na captação de novos beneficiários por meio de visitas a pólos de treinamento, participação em eventos sindicais, feiras de saúde etc.

Das instâncias diretivas do Plano, menção honrosa para os conselheiros curadores, que historicamente vêm contribuindo para a manutenção do patrimônio dos audito-res-fiscais. Nas palavras diretor-adjunto, “os conselheiros têm cumprido, com muita propriedade, responsabilidade e competência a atribuição prevista no art. 62, inciso V do Regulamento do Unafisco Saúde, de “propor (...) medidas necessárias ao aprimoramento do programa e correção de deficiências e irregularidades”.

reflexos da históriaA gestão do Plano de saúde percorre o seu tempo de

maturidade administrativa. Da visão inicial paro o ano de 2007, muitas alterações na área da gestão da saúde pública no Brasil trouxeram reflexos importantes para a operação de planos de saúde. Desde a promulgação da Lei 9.656/98 pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ór-gão governamental que regula o setor no país até hoje, as mudanças estruturais lançam grandes desafios à gestão. Diante desse cenário, a profissionalização da administra-ção do Plano tornou-se uma obrigatoriedade para garantir o patrimônio da categoria.

aprendizado contínuo e esforço de construção

Olhar com respeito a história de constituição do Una-fisco Saúde e criar uma visão futura de manutenção. Essas diretivas fazem parte do cotidiano do Unafisco Saúde, para moldagem de um estilo de gestão que favoreça o alcance da satisfação dos beneficiários aliado ao equilíbrio econô-mico-financeiro do Plano.

Ao mapear as expectativas em relação ao futuro dese-jado, colocando a visão dos fundadores em ação, têm-se a certeza de que a organização que se deseja para o amanhã tem de ser construída com ações diárias. Tanto assim que

no final de 2004, foi formatado um ideal capaz de gerar força de orientação administrativa, traduzido na missão de “prestar assistência à saúde dos beneficiários de forma di-ferenciada e personalizada, dentro do equilíbrio financeiro do Plano”.

Ela sintetiza a coragem de ousar, cumprir compromis-sos históricos, ser fiel a princípios estabelecidos. Abando-nar, sem receio, outras probabilidades e concentrar-se nos pilares de sustentação da missão para a qual se tem com-petência.

Mapeamento de expectativas em relação ao futuro garantem ações diárias para atingir ideais

Page 13: Unafisco Saúde – uma história de 15 anos

1�Informativo do Plano de Saúde do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal

Vivenciando a missãoA partir de 2005, o Unafisco Saúde passou a ser gerido

por intermédio de uma nova estrutura organizacional. Dis-tribuindo as atividades por intermédio de coordenadorias, as atividades foram concentradas em quatro áreas: gerên-cia, coordenação de relacionamento, coordenação técnica e coordenação administrativa.

Com as competências definidas, as áreas ganharam a oportunidade de concentrar esforços na melhoria do de-sempenho em segmentos específicos. O conjunto de 34 profissionais de nível médio e superior está distribuído en-tre os setores que realizam atividades de atendimento aos beneficiários, credenciamento de prestadores de serviços, auditoria e suporte médico-odontológico, análise de contas médicas, reembolso de despesas realizadas em regime de livre-escolha, informática, contabilidade e faturamento de mensalidades. Considere-se ainda o cumprimento de todas as obrigações determinadas pela ANS, pela emissão regu-lar de relatórios e geração de ativos financeiros garantido-res da manutenção do Plano.

As informações referentes à gestão do Plano são tra-tadas por intermédio de sistema mantido em rede própria de computadores. O Plano mantém a intercomunicação de dados que proporcionam maior segurança à gestão dos be-nefícios assistenciais e dos recursos financeiros.

Para a manutenção desses recursos, o Unafisco Saúde despende aproximadamente 6% da receita bruta auferida, percentual que contribui para o equilíbrio financeiro do

Plano e um dos menores comparativamente a outras opera-doras de mesmo porte do mercado.

construção e manutenção dos ativos garantidores

A regulamentação do mercado de saúde suplementar pela Agência Nacional de Saúde-ANS trouxe benefícios à

Rede própria de computadores trata as informações referentes à gestão

Unafisco Saúde cumpre determinações da ANS e gera registros históricos

Page 14: Unafisco Saúde – uma história de 15 anos

Informativo do Plano de Saúde do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal1�

COAFI DEMONSTRAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO 2007

JAN/2007 FEV/2007 MAR/2007 ABR/2007 MAI/2007 JUN/2007 JUL/2007 AGO/2007 SET/2007 OUT/2007 NOV/2007 DEZ/2007

979.057,75 1.466.658,15 1.404.704,29 1.652.362,10 2.032.025,52 2.661.583,79

3.606.466,51 3.639.779,38 3.677.846,22 3.713.838,12 3.752.432,58 3.728.808,86

4.585.524,26 5.106.437,53 5.082.550,51 5.366.200,22 5.784.458,10 6.390.392,65

3.513.934,21 3.593.195,63 3.479.734,47 Em apuração Em apuração Em apuração

As Aplicações Vinculadas foram regulamentadas pela Resolução Normativa RN/ANS nº 67, de 04/02/2004.

* PROVISÕES TÉCNICAS

APLICAÇÕES FINANCEIRAS

APLICAÇÕES LIVRES

APLICAÇÕES VINCULADOS ÀS PROVISÕES TÉCNICAS *

TOTAL DAS APLICAÇÕES

APLICAÇÕES LIVRES (NÃO VINCULADAS)

-

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,00

ANO 2004 1.287.250,68 1.743.615,42 1.571.494,86 1.615.749,00 2.363.368,71 1.350.101,99 1.128.696,23 921.556,24 650.538,00 885.707,26 1.047.371,43 1.067.194,07

ANO 2005 698.720,12 1.229.463,77 1.551.208,99 1.536.415,92 1.773.673,66 1.622.007,00 964.236,35 759.852,05 492.239,65 266.239,08 930.548,38 926.711,78

ANO 2006 1.029.748,52 1.337.484,41 1.334.361,41 1.243.763,06 1.300.288,64 358.447,29 361.993,13 372.901,26 207.327,24 457.579,97 1.280.819,19 1.153.289,27

ANO 2007 979.057,75 1.466.658,15 1.404.704,29 1.652.362,10 2.032.025,52 2.661.583,79

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

TOTAL DAS APLICAÇÕES: VINCULADAS (ATIVOS GARANTIDORES) + NÃO VINCULADAS (LIVRES)

(500.000,00)

1.000.000,00

2.500.000,00

4.000.000,00

5.500.000,00

7.000.000,00

ANO 2004 2.431.114,37 2.918.724,99 2.745.278,40 2.803.795,49 3.588.312,44 2.602.845,93 2.326.469,05 2.582.362,32 2.324.115,84 2.575.260,00 2.724.882,68 2.775.711,85

ANO 2005 2.430.203,84 2.982.060,45 3.327.230,12 3.337.708,08 3.599.625,46 3.474.330,72 2.848.745,85 2.674.547,75 2.967.250,37 2.776.790,95 3.477.027,90 3.510.765,82

ANO 2006 3.667.027,65 4.088.238,31 4.174.081,90 4.174.126,66 4.281.636,24 3.423.761,92 3.682.826,19 3.693.292,90 3.557.816,69 3.873.417,64 4.782.098,56 4.691.619,25

ANO 2007 4.585.524,26 5.106.437,53 5.082.550,51 5.366.200,22 5.784.458,10 6.390.392,65

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

Fonte: Extratos de Aplicações Financeiras e Balancetes Mensais Data: 04/07/2007 Responsável: COAFI Página 1

saúde financeira das operadoras de Planos de Saúde. Por intermédio de resoluções normativas, a ANS vem determi-nando obrigações de constituição de fundos garantidores, que têm contribuído para o equilíbrio financeiro dos pla-nos.

No Unafisco Saúde, o cumprimento de tais determina-ções vem gerando registros históricos. Chegando ao final do primeiro semestre de 2007, o Plano de Saúde contabili-za o equivalente a mais de uma receita mensal, em aplica-ções livres e vinculadas a ANS.

A partir de 2004, a ANS publicou a Resolução Norma-tiva nº 67 com requisitos de diversificações para as aplica-ções vinculadas às provisões técnicas, as quais somente po-derão ser utilizadas com a anuência da agência reguladora,

como forma de minimizar riscos futuros de insolvências. Antes da publicação da RN 67, o Unafisco Saúde ad-

ministrava seus recursos financeiros exclusivamente por meio de aplicações em fundos de renda fixa. A partir de 2004, os valores passaram a ser aplicados de forma diversi-ficada em Títulos Públicos de emissão do Governo Federal e em Títulos Privados de emissões de instituições finan-ceiras como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Unibanco e Banrisul.

O conjunto das aplicações financeiras, vinculadas e li-vres, tem auferido uma média de rendimentos de R$ 50 mil/mês.

A situação da composição dos ativos garantidores do Unafisco Saúde até junho de 2007, é a seguinte:

Gráfico 1: As aplicações vinculadas foram regulamentadas pela Resolução Normativa RN/ANS nº 67, de 04/02/2004.Fonte: Extratos de Aplicações Financeiras e Balancetes Mensais Data:04/07/2007 Responsável: Coordenação Contábil, Administrativa e Financeira - COAFI

demonstração das aplicações financeiras

Page 15: Unafisco Saúde – uma história de 15 anos

1�Informativo do Plano de Saúde do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal

diferenciar pelo atendimento personalizado

Ao partir para um empreendimento próprio, os audi-tores-fiscais buscavam principalmente um Plano que se diferenciasse pelo atendimento personalizado e desburo-cratizado.

Tal intenção foi traduzida em missão, e atualmente os esforços da organização estão voltados para o fortaleci-mento do atendimento que alia os recursos tecnológicos ao capital humano, na oferta de serviço diferenciado: Central de Atendimento 24 h, Atendimento Médico Domiciliar e Remoção Aeroterrestre em casos de urgência e emergência e aconselhamento médico por telefone. Os esforços para a melhoria no atendimento colaboram para o crescimento do número de beneficiários. Fazer a opção pelo Unafisco Saú-de tem sido a decisão de quase 12 mil pessoas, participan-tes de grupos familiares de 4.754 titulares. Em sua maioria migrantes de planos de saúde de expressão, encontram um Plano exclusivo com cobertura diferenciada que propor-ciona, acima de tudo, tranqüilidade.

Em 2006, os novos concursados conheceram e optaram

pelo Unafisco Saúde. Em adesão expressiva, os novos be-neficiários contribuem para a manutenção deste patrimô-nio da categoria, em todo o território nacional.

Veja abaixo como está constituída hoje a carteira de be-neficiários do Unafisco Saúde.

Central de Atendimento 24h é o elo entre beneficiários, plano e rede credenciada

COMPOSIÇÃO CARTEIRA UNAFISCO SAÚDE POR FAIXA ETÁRIA JULHO/2007

2230

733 814 711 741 918 798 930 821

3050

0500

100015002000250030003500

De 0 a

18 an

os

De 19 a

23 an

os

De 24 a

28 an

os

De 29 a

33 an

os

De 34 a

38 an

os

De 39 a

43 an

os

De 44 a

48 an

os

De 49 a

53 an

os

De 54 a

58 an

os

Acima d

e 59 a

nos

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Informativo do Plano de Saúde do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal1�

Internação domiciliar: alternativa positiva seguindo novas tendências

Uma nova fase para a gestão técnica

Consolidado o Unafisco Saúde como desejo da maio-ria, olhar para fora e sustentar o empreendimento requer instrumentos de monitoração do meio ambiente, capazes de interpretar com razoável clareza o que está mudando, onde está mudando e como as mudanças nos afetarão em um horizonte próximo.

Uma das alternativas de gestão técnica em fase de ado-ção pelo Unafisco Saúde é o “Gerenciamento de Casos” como modelo de serviços para gestão de pacientes crôni-cos e de alto custo, como passo subseqüente para humani-zação da atenção e redução das despesas assistenciais. O objetivo do Gerenciamento de Casos é ajudar a melhorar o bem-estar e a qualidade de vida de pessoas que tenham problemas de saúde crônicos, complexos ou emergenciais. A função é trabalhar com os pacientes, familiares e médi-cos e, por meio de orientação e coordenação dos recursos oferecidos pelo Unafisco Saúde, fornecer as informações

para que os benefícios sejam utilizados de forma eficiente para o tratamento de saúde adequado.

Internação domiciliar como alternativa de atendimento

Benefício integrante do grupo de vantagens oferecidas aos beneficiários desde a fundação do Plano, a internação hospitalar (home care) é uma alternativa no tratamento de pacientes e uma tendência no novo modelo de prestação de serviço de saúde.

Conforto, segurança para pacientes e familiares e tran-qüilidade médica são fatores que indicam a adoção dessa alternativa de atendimento. Com estrutura e suporte pro-fissional adequados, pode reduzir em até 70% os custos em relação a uma internação hospitalar convencional e diminuir significativamente o risco de infecção hospitalar, resultando em redução da morbidade e mortalidade.

Page 17: Unafisco Saúde – uma história de 15 anos

1�Informativo do Plano de Saúde do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal

a ação das auditorias médica e odontológica

Como parte das atividades técnicas desenvolvidas pelo Unafisco Saúde, a Auditoria Médica e Odontologia traba-lha para garantir a qualidade da assistência oferecida aos beneficiários, respeitando as normas técnicas, éticas e ad-ministrativas. A equipe é formada por profissionais que fa-zem parte do quadro funcional do Plano e terceirizados que prestam serviços em âmbito nacional.

Em sua atuação diária, os auditores médicos desempe-nham a importante missão de avaliar a qualidade do aten-dimento prestado e a necessidade da hospitalização, atu-ar preventivamente junto à classe médica e aos hospitais, constatar se os serviços médicos cobrados são compatíveis com os prestados, evitar pagamentos indevidos e melhorar a assistência aos beneficiários.

fortalecimento da rede credenciada

Outro diferencial do Unafisco Saúde é a forma de cons-tituição da rede credenciada. Amparados pelo regulamento, os beneficiários são os responsáveis pela indicação de pro-fissionais médicos e odontológicos para atendimento em suas localidades. Dessa forma, há garantia de atendimento de qualidade, pois são os próprios colegas que constituem a rede credenciada do Plano.

A família de beneficiários do Plano está distribuída em todo o território nacional, concentrada em grandes centros, mas também presente em regiões de fronteira. Para dar as-sistência, o Unafisco Saúde mantém contratos nacionais com as redes Unimed e Uniodonto, ampliando a quanti-dade de profissionais disponíveis ao atendimento médico e odontológico aos titulares e grupos familiares.

Avaliações constantes da qualidade são feitas pelos auditores médicos

Page 18: Unafisco Saúde – uma história de 15 anos

Informativo do Plano de Saúde do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal1�

Nos últimos cinco anos, a admi-nistração do Unafisco Saúde vem utilizando a frase “compare e veja” como recurso publicitário de supor-te promocional ao Plano. A solução veio ao encontro da vivência diária da gestão de um empreendimento com

Compare e veja por que o Unafi sco Saúde

é muito melhor!

UNAFISCO SAÚDEAtendimento 24 horas

Autorização e informações: 0800 72 223 88Orientação médica e remoção: 0800 26 7227 (Rio de Janeiro),

0800 12 4666 (demais localidades)(61) 3218-5204 / 5206 (sede Brasília)

www.unafi scosaude.org.br saude@unafi scosaude.org.br

SDS – Conjunto Baracat – 1º andar – salas 01/1170392-900 – Brasília - DF

PROCEDIMENTO UNAFISCO SAÚDE BRADESCO SAÚDE (TOP) SULAMÉRICA SAÚDE (ESPECIAL) ASSEFAZ (PLUS XXI)

ODONTOLOGIA Cobre tratamentos odontológicos, incluindo próteses, implantes e ortodontia, conforme regulamen-to. A mensalidade é única para o atendimento médico/odontoló-gico.

O usuário paga direto ao dentis-ta referenciado, o valor de uma Tabela de Honorários e Serviços negociada pelo Bradesco, que estabelece um valor menos que o normalmente praticado no mer-cado. Não oferece opção para re-embolso.

Não cobre. Cobre tratamentos odontológicos básicos. Não cobre próteses, im-plantes nem ortondontia.

TRANSPLANTES Cobre transplante de córnea, rim, fígado, medula, coração e pân-creas.

Cobre todos os tipos de trans-plantes.

Cobre todos os tipos de trans-plantes.

Cobre apenas os transplantes exigidos por lei, ou seja, córnea e rim.

REMOÇÃO E EMERGÊNCIA MÉDICA DOMICILIAR

Cobre transportes aeroterrestres inter-hospitalares, emergências médicas domiciliares e orienta-ções médicas telefônicas, sem qualquer custo adicional.

Cobre transportes aeroterrestres inter-hospitalares, mas não cobre emergências médicas domicilia-res nem orientações médicas te-lefônicas.

Cobre transportes aeroterrestres inter-hospitalares, mas não cobre emergências médicas domicilia-res nem orientações médicas.

Cobre transportes aeroterrestres inter-hospitalares, emergências médicas domiciliares a um cus-to adicional de R$ 3,00 por mês. Não cobre emergência médica telefônica.

CIRURUGIA DE MIOPIA Cobre, sem restrição de grau, conforme protocolo.

Cobre acima de 7 graus. Cobre acima de 7 graus. Cobre acima de 7 graus.

MEDICAMENTOS AMBULATORIAIS

Cobre INTEGRALMENTE medi-camentos utilizados no tratamen-to de neoplasias malignas e da AIDS.

Oferece desconto sobre o preço de medicamentos constantes em lista própria, limitado aos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Oferece até 30% de desconto em medicamentos constantes em lis-ta própria.

Reembolsa 50% dos gastos com medicamentos em geral.

ATENDIMENTO Fora a livre escolha, o atendimen-to NÃO é restrito à rede creden-ciada. Nas localidades onde não existe rede credenciada comple-ta, o atendimento é feito via Uni-med e Uniodonto.

Fora a livre escolha, o atendimen-to é restrito à rede credenciada.

Fora a livre escolha, o atendimen-to é restrito à rede credenciada.

Fora a livre escolha, o atendimen-to é restrito à rede credenciada.

FONOAUDIOLOGIA E PSICOLOGIA

Cobre. Não cobre. Não cobre. Cobre psicologia, com limite de 12 sessões ao ano de psicote-rapia; mas não cobre fonoaudio-logia.

ESCLEROTERAPIA (APLICAÇÃO DE VARIZES)

Cobre. Não cobre. Não cobre. Não cobre.

INTERNAÇÃO DOMICILIAR Cobre. Não cobre. Não cobre. Não cobre.

TRATAMENTO DE DOENÇAS PRÉ-EXISTENTES

Oferece cobertura normal. Oferece cobertura parcial tempo-rária de 24 meses (a cobertura de procedimentos que tenham rela-ção com a doença ou lesão é so-mente para urgência e/ou emer-gência, limitada até as primeiras 12 horas de atendimento) ou agravo (acréscimo de percentual aplicado à mensalidade)

Oferece cobertura parcial tempo-rária de 24 meses (a cobertura de procedimentos que tenham rela-ção com a doença ou lesão é so-mente para urgência e/ou emer-gência, limitada até as primeiras 12 horas de atendimento) ou agravo (acréscimo de percentual aplicado à mensalidade)

Oferece cobertura normal.

TAXA DE INSCRIÇÃO Não cobra. Cobra R$ 25,59 (referência maio/06)

Cobra R$ 44,30 (referência maio/06)

Não cobra.

CRITÉRIO PARA CREDENCIAMENTO DE REDE DE ATENDIMENTO

O associado é quem indica/soli-cita a inclusão de novos creden-ciados.

Defi nição cabe apenas à opera-dora.

Defi nição cabe apenas à opera-dora.

Defi nição cabe apenas à opera-dora.

COMPARATIVO ENTRE O UNAFISCO SAÚDEE OUTROS PLANOS

Fonte: sites das Operadoras, informações obtidas diretamente das Operadoras

Ao contrário do Unafi sco Saúde, para se ter acesso aos hospitais Sírio Libanês, São Luíz, Samarita-no, Santa Catarina, Nove de Julho entre outros de SP, tanto o associa-do da SulAmérica como do Bra-desco, precisa fazer parte de um plano especial, que cobra a mais para dar este diferencial.

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UNAFISCO SAÚDE.O plano de saúde dos Auditores-Fiscais da Receita Federal.

características próprias, que em sua condução apresenta particularidades que o destacam no mercado brasileiro de saúde suplementar.

De sua origem, o Unafisco Saúde herdou e mantém o propósito de ser único. Criado com base na experiên-

cia de um conjunto de consumidores de planos de saúde convencionais, o Unafisco Saúde veio sanear as dificul-dades vivenciadas por auditores-fis-cais no momento da necessidade do uso da assistência oferecida por outras operadoras, com a promessa de “nun-

compare e veja por que o Unafisco Saúde é o melhor

Page 19: Unafisco Saúde – uma história de 15 anos

1�Informativo do Plano de Saúde do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal

Pesquisa aponta: Serviços da Unafisco Saúde satisfazem a maioria

ca mais ser necessário correr a sacolinha para pagar uma conta de hospital”.

A administração compartilhada do Plano, em que os titulares decidem o que oferecer, a quem oferecer e como oferecer; em que o Conselho Curador acompanha e traduz os anseios da categoria, fazendo acontecer o que é a vonta-de da maioria; em que uma diretoria especialmente desig-nada dentro do Unafisco Sindical alinha estrategicamente os esforços administrativos de forma a garantir a satisfação dos beneficiários, o equilíbrio financeiro e as exigências legais do segmento de saúde suplementar, dá mostras a cada ano da maturidade e da estabilidade que o Unafisco Saúde vem alcançando.

Por que o Unafisco Saúde é o melhor? Porque é um patrimônio dos auditores-fiscais. Daqueles negócios que se pode clamar propriedade e dizer: “o meu Plano”. E, por via de conseqüência, onde se tem atendimento personalizado. E diferenciado. Onde se pode contar com uma equipe de profissionais qualificados pronta para prover o acesso aos serviços médicos e hospitalares do norte ao sul do país. Onde, por meio de um único produto, é possível acesso a

médicos e dentistas, realizar todos os tratamentos previstos em lei, a preço competitivo.

A inevitável comparação com outros planos é facilitada por uma vantagem oferecida aos beneficiários, garantida em regulamento. O Unafisco Saúde aproveita carências cumpridas em planos similares. Fazer cumprir esta de-terminação levou a administração a adotar os modelos de aproveitamento de carências, nos quais as vantagens ofe-recidas pelos concorrentes são enumeradas para efeito de análise e proposta de adesão. O Unafisco Saúde se asseme-lha aos produtos considerados topo de linha, porém ofere-cido a um menor custo.

A força da rede credenciada colabora para a satisfação dos beneficiários, auferida mensalmente por intermédio de pesquisas de avaliação. No último semestre foram distri-buídas 1.161 pesquisas, com devolução de 272. Os índices apurados demonstram que 93% dos respondentes disseram que o Plano atende muito bem às suas necessidades; 63% dos respondentes consideraram o atendimento hospitalar ótimo; 72% estão muito satisfeitos com o atendimento mé-dico; e 66% aprovam o serviço dos credenciados.

Page 20: Unafisco Saúde – uma história de 15 anos

Informativo do Plano de Saúde do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal�0

É certo que as vezes são aponta-das críticas, que são exaustivamente analisadas, na busca de suas causas e no intuito de prevenir reincidência. A equipe administrativa sabe muito bem como é penoso errar e também como é gratificante acertar e melhorar sem-pre.

A verdade é que o Unafisco Saú-de tem muito a aprender e a crescer. Em suas bodas de cristal, no entanto, pode orgulhar-se das marcas alcan-çadas: 4.764 titulares vinculados, to-tal de 11.748 vidas, rede credenciada própria com mais de 2.500 profissio-nais de saúde, resultado financeiro superando os R$ 6 milhões entre ati-vos livres e vinculados, em junho de 2007. A depender do time que veste a camisa da administração do Plano, esse empreendimento vai longe!

Pesquisas apontam: beneficiários estão satisfeitos com Unafisco Saúde