Ata r d e z i n h ade s á b a do, um pou c oc i nzent a , um pou c o f ria, parec e n ãop o ssu i r nad a de mu i t op art i cu l ar pa r an i n gu ém . O sau t omóvei sdesl iz am; asp ess oasen tr am esaem do s ci n em as; osn amor ad oscon ver sam p or aqu i epor al i ; osba r esf u n ci on am at i vamente, n u maf ab u l osap r od u çãod es an d u í ch es ecacho rros- qu en t es. A p esar d af r esqu i d ão, as moci n h ast r aze m n os péss an dá l i asdou r ad as, enqu an t oagas al h am acabeç aem echa r p es de mu i t as vol tas. Tu d o isso é rot i n a. H á u m cer to ar d e monotoni a p or t od a p arte. Ob on d i n ho d o P ão de A çú car l á vai cu m p r i ndo o seu d est i n o t u r í stico, e moços be m fala n tes ex p l i c a m, de l á p i s n a mã o, e m seus esc r itó r i os color i d o s e e n v i d r aç a d o s, ap art amen t os qu e vão se r con struí d os em po u cos m eses, com t an tos an da res, vi st a para t od os os l ad os, ves t í b u l os d e mármore, t an t o d e en tr ad a, mai s t an t as p rest açõ es, sem reaj u st amen t o— omelhor em p r egodecap it al j amai soferecido! E m al gu maru azin h a si m pá tica, com árv ores e sosse go, ai n da h á cri an ças desl u mb r ad as a comer em aquel e al god ão d e açúcar qu e de re p en t e col oca n a p aisagem cari oca u ma p i n cel ad a o ri en t al. E h áosavósdeol h os fi l osó fi cos, acon d u zi r em p el amãoa n eti n h aqu eensa i aosp r i mei r os p assei os, como u ma b ai l ari n a pri n ci p i an t e a equ il i b r ar- se n as p on t as d os sa p ati n h os b rancos. ( E xt r aí d o d e t ard e d e sá b ad o, d e C ecí l iaMeir el es)