Top Banner
FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC MA SBS V1 SÍMBOLOS SUPERFICIALES
34

Simbolos Superficies de Maquinado

Dec 29, 2015

Download

Documents

matiasjoseruiz
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: Simbolos Superficies de Maquinado

FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICMA SBS V1

SÍMBOLOSSUPERFICIALES

Page 2: Simbolos Superficies de Maquinado
Page 3: Simbolos Superficies de Maquinado

ÍNDICE

11FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

MA SBS V1

INTRODUCCIÓN ...........................................................................................2

CALIDADES SUPERFICIALES........................................................................5

CUADROS DE RESUMEN ........................................................................... 15

MEDICIÓN DE RUGOSIDAD........................................................................ 19

EJEMPLOS ................................................................................................ 23

11111Pág.

Page 4: Simbolos Superficies de Maquinado

22FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

INTRODUCCIÓN

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

MA SBS V1

Toda la información descrita por ASCAMM en éste capítulo, tiene como objetivo dar al alumno unos cono-cimientos básicos sobre los simbolos superficiales y su representación gráfica para ser utilizados en laindustria en general y en la construcción de Matrices y Moldes en particular.

De ésta forma, el Técnico u Operario de máquina que deba mecanizar los componentes de una matriz,molde o máquina, podra indicar o interpretar los simbolos aquí descritos y transmitir al taller mediante unplano el tipo de acabado superficial que deba aplicarse. De la misma forma que los dibujos técnicos tienenuna nomalización internacional para representar las geometrías de las piezas, los simbolos de acabadossuperficiales y sus calidades también estan normalizados internacionalmente de acuerdo a unas normasque cubren las diferentes combinaciones posibles en cuanto a calidades y acabados posibles.

Page 5: Simbolos Superficies de Maquinado

33FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

INTRODUCCIÓN

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

MA SBS V1

GENERALIDADES

Los símbolos de mecanizado junto con las indicaciones de la rugosidad superficial, nos indican el grado demayor o menor alnado que se debe tener la pieza una vez acabada. Los simbolos de mecanizado utiliza-dos hásta hace algún tiempo venían representados por el signo de aproximado o bien con uno, dos, tres ocuatro triángulos unidos entre sí y con sus vértices hácia abajo, que indicaban de menor a mayor respec-tivamente el grado de precisión que se deseaba obtener en la superficie de la pieza.

Actualmente, éstos signos han sido sustituidos por un único símbolo en forma de triángulo con el verticehacia abajo, al cual se le añaden indicaciones en función de los procesos que se le deban hacer a la piezaen cuestión. Éstas son algunas de las indicaciones que pueden añadirse:

1.- VALOR DE LA RUGOSIDAD SUPERFICIAL DESEADA

2.- PROCESO DE FABRICACIÓN, TRATAMIENTO O RECUBRIMIENTO

3.- LONGITUD BASE O ZONA DE MEDICIÓN DE LA RUGOSIDAD

4.- DIRECCIÓN DE LAS ESTRIAS DE MECANIZADO

5.- SOBREMEDIDA O EXCEDENTE EN EL MECANIZADO

6.- OTROS VALORES DE RUGOSIDAD (entre paréntesis).

Page 6: Simbolos Superficies de Maquinado

ÍNDICE

44FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

MA SBS V1

Page 7: Simbolos Superficies de Maquinado

ÍNDICE

55FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

MA SBS V1

INTRODUCCIÓN

CALIDADES SUPERFICIALES

CUADROS DE RESUMEN

MEDICIÓN DE RUGOSIDAD

EJEMPLOS

22222

Page 8: Simbolos Superficies de Maquinado

66FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

CALIDADES SUPERFICIALES

MA SBS V1

A. SIMBOLOS DE MECANIZADO E INDICACIONES ESCRITASB. MECANIZADO Y TRATAMIENTOS ESPECIALES

A. SIMBOLOS DE MECANIZADO E INDICACIONES ESCRITAS

Los signos de mecanizado y las indicaciones escritas que se han de poner en un plano técnico eran objetode estudio en la Norma UNE 1037. Esta norma ha sido revisada, quedando anulada la del año 1951.

Esta revisión ha sido aprobada por el Instituto Nacional de Racionalización y Normalización (IRANOR),según UNE 1-037-75, y concuerda con la Norma ISO 1032 (1974).

Pasamos pues, a desarrollar esta Norma UNE que tiene por título y explica las:

INDICACIONES EN LOS DIBUJOS DE LOS ESTADOS SUPERFICIALES

1. Objeto

La Norma UNE 1-037-75 fija los símbolos y las indicaciones en los dibujos técnicos de los estados super-ficiales.

Nota: Las figuras de esta Norma están en proyección del primer diedro (sistema europeo), esdecir, según la representación que establece la Norma UNE 1032. Los principios que se estable-cen se aplican igualmente a la proyección del tercer diedro (sistema americano).

2. Símbolos utilizados en la indicación de los estados superficiales

2.1. El símbolo base está formado por dos trazos desiguales, inclinados aproximadamente 60º con res-pecto a la línea que representa la superficie considerada (Fig. 1). Este símbolo no significada nada por símismo, excepto en los casos que se citan en los puntos 4.4. y 4.6.

Page 9: Simbolos Superficies de Maquinado

77FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

CALIDADES SUPERFICIALES

MA SBS V1

2.2. Si se exige un mecanizado con arranque de viruta, se añade al símbolo base untrazo horizontal, como se indica en la Fig. 2.

2.3. Cuando no se permite el arranque de viruta, se añade un círculo al símbolo base(Fig. 3).

2.4. El símbolo de la Fig. 3 puede utilizarse también en los dibujos de fases demecanizado, para indicar que la superficie debe quedar tal como ha ido obtenida en lafase anterior, la cual pudo haber sido mecanizada con o sin arranque de viruta. En esecaso, el símbolo no debe llevar ninguna de las indicaciones previstas en el capítulo 3.

2.5. Cuando sea necesario indicar características especiales de] estado de la super-ficie (véase el apartado 3.2.), el trazo más largo se completa con otro trazo horizontalcomo se indica en la Fig. 4.

INDICACIONES DE LAS CARACTERISTICAS SUPERFICIA-LES SOBRE LOS SÍMBOLOS

3. 1. Indicación de la rugosidad superficial.

3.1.1. El valor o valores que definen el criterio principal de la rugosidad (véase el punto3.1.5) deberán colocarse sobre los símbolos de las Figs. 1, 2 y 3, tal como indican lasFigs. 5, 6 y 7.

3.1.2. Un estado de superficie especificado:

Como se indica en la Fig. 5, puede obtenerse mediante cualquier proceso defabricación.Como se indica en la Fig. 6, debe obtenerse con arranque de viruta.Como se indica en la Fig. 7, debe obtenerse sin arranque de viruta.

3.1.3. Cuando se especifica solamente un valor, éste representa el valor máximo per-misible para la rugosidad superficial.

3.1.4. Cuando es neccsario expresar los Umites máximo y mínimo del criterio princi-pal de rugosidad, ambos valores se escriben según se indica en la Fig. 8, situando ellímite máximo (a1) encima del límite mínimo (a2).

3.1.5. El criterio principal de rugosidad Ra puede indicarse mediante los números de laclase de rugosidad correspondiente dados en la tabla 1.

Así se evita el error de interpretación del valor numérico, el cual puede indicarse endistintas unidades (micrómetro o micropulgada).

Page 10: Simbolos Superficies de Maquinado

88FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

CALIDADES SUPERFICIALES

MA SBS V1

3.2. Indicación de las características especiales del estado de lasuperficie.

3.2.1. En algunos casos, por razones especiales, puede ser nece-sario especificar exigencias especiales adicionales, relativas alestado que la superficie.

3.2.2. Cuando se exige un proceso particular de fabricación parala obtención del estado final de la superficie, debe indicarse conclaridad sobre el trazo horizontal, tal como se indica en la Fig. 9.

3.2.3 Igualmente se hará figurar sobre dicho trazo horizontal lasindicaciones relativas al tratamiento o al recubrimiento.

Salvo indicación contraria, el valor numérico de la rugosidad serefiere al estado de superficie después del tratamiento o recubri-miento. Cuando sea necesario definir el estado de superficie, tan-to antes como después del tratamiento, se hará mediante unanota aclaratoria o como se indica en la Fig. 10.

3.2.4. Cuando sea necesario indicar la longitud base, debe elegirseen la serie dada por la norma UNE 66500 y se inscribirá tal comose indica en la Fig. 11.

Page 11: Simbolos Superficies de Maquinado

99FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

CALIDADES SUPERFICIALES

MA SBS V1

3.2.5. Si es necesario indicar la dirección de las estrías por un símbolo (véase elapartado 3.5), se añade dicho símbolo, tal como se indica en la Fig. 12.

Nota: La dirección de las estrías es la dirección predominante de las irregu-laridades superficiales, generalmente determinada por el proceso de fabrica-ción empleado.

3.3. Indicación de sobremedidas para mecanizados.Si es necesario prescribir el valor de la sobremedida para mecanizado, debe escri-birse a la izquierda del símbolo, como indica la Fig. 13. Este valor debe darse enmilimetros o en pulgadas, siguiendo el sistema de unidades adoptado para la acota-ción del dibujo.

3.4. Disposición de las especificaciones del estado de superficie en el símbolo.Las especificaciones del estado de superficie deben colocarse como indica laFig. 14.

a = Valor de la rugosidad Ra en mierometros o micropulgadas. o: Número de la clase de rugosidad N1 aN12.b = Proceso de fabricación, tratamiento o recubrimiento.c = Longitud base.d = Dirección de las estrías de mecanizado.e = Sobremedida para mecanizado.f = Otros valores de la rugosidad (entre paréntesis).

3.5. Símbolos para la dirección de las estrías.

En la tabla II se indican los símbolos previstos para especificar las direcciones generales de las estrías.

Nota: Cuando sea necesario especificar una dirección de estrías que no está bien definida poruno de esos símbolos, debe indicarse en el dibujo mediante una nota apropiada.

Page 12: Simbolos Superficies de Maquinado

1010FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

CALIDADES SUPERFICIALES

MA SBS V1

Símbolo Interpretación

Paralelas al plano de proyecciónde la vista sobre la cual se aplicael símbolo.

Perpendiculares al plano deproyección de la vista sobre el cualse aplica el símbolo.

Cruzadas en dos direccionesoblicuas con relación al plano deproyección de la vista sobre el cualse aplica el símbolo.

Multidireccional.

Aproximadamente circular conrelación al centro de la superficie ala cual se aplica el símbolo.

Aproximadamente radial conrespecto al centro de la superficiea la cual se aplica el símbolo.

MC

R

Page 13: Simbolos Superficies de Maquinado

1111FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

CALIDADES SUPERFICIALES

MA SBS V1

INDICACIONES EN LOS DIBUJOS

4.1. De acuerdo con la norma UNE 1039 tanto el símbolo como lasinscripciones deben orientarse en forma tal que puedan ser leídas des-de la base o desde la derecha W dibujo (Fig. 15).

Cuando sea difícil aplicar esta regla y el símbolo no lleve indicacionesde características especiales del estado de superficie o de sobremedidasde mecanizado (véase los apartados 3.2 al 3.5), puede dibujarse encualquier orientación. En este caso, la indicación que define el valor delcriterio principal de rugosidad (si se indica) debe escribirse de acuerdocon la regla general (Fig. 16).

Si es necesario, el símbolo puede unirse a la superficie por una líneaterminada en una flecha. El símbolo, o la flecha, deben colocarse en laparte exterior de la pieza, sobre la línea que representa la superficie, osobre una prolongación de ella (Fig. 15).

4.2. Siguiendo el principio general de acotación, el símbolo solamentedeberá figurar una vez para una superficie dada y, si es posible, sobrela vista que lleve la dimensión que define el tamaño o posición de dichasuperficie (Fig. 17).

Page 14: Simbolos Superficies de Maquinado

1212FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

CALIDADES SUPERFICIALES

MA SBS V1

4.3. Si sobre todas las superficies de la pieza se exige un mismo estado de superficie, debe inscribirse:

Con una nota cerca del dibujo (Fig. 18), en la proximidad de la zona de rotulación y despiezo, o enel espacio previsto para las notas generales.A continuación del número representativo de la pieza (Fig. 19).

4.4. Si se exíge el mismo estado de superficie para la mayoría de las superficies de la pieza, el símbolocorrespondiente a dicho estado de superficie, escrito como se indica en el punto 4.3. debe ir seguido:

De la frase «salvo indicación particular» (Fig. 20).Del símbolo base (entre paréntesis), sin ninguna otra indicación (Fig. 21).De uno o varios símbolos (entre paréntesis) del estado (o de los estados) de superficie particular(Fig. 22).

Los símbolos del estado de superficie diferentes del símbolo general, deben colocarse sobre las superfi-cies correspondientes.

4.5. Para evitar el repetir varias veces una especificación compleja, o cuando el espacio es limitado, puedeinscribirse una indicación simplificada, siempre que su sentido esté explicado sobre el dibujo, cerca deldibujo de la pieza, en las proximidades de la zona de rotulación y despiezo o en el sitio preciso para lasnotas generales (Fig. 23).

Page 15: Simbolos Superficies de Maquinado

1313FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

CALIDADES SUPERFICIALES

MA SBS V1

4.6. Si se exige un mismo estado superficial a un gran número de superficies mecanizadas de la pieza,uno de los símbolos según las Figs. 1, 2 ó 3 puede inscribirse en las superficies correspondientes, yexplicar su significado sobre el dibujo, como indican, por ejemplo, las Figs. 24, 25 y 26.

OBSERVACIONES IMPORTANTES

5.1. Solamente se darán indicaciones relativas a la rugosidad, a los procesos de fabricación o a lassobremedidas de mecanizado, en la medida en que dichas indicaciones sean indispensables para asegu-rar la aptitud al uso, y solamente en aquellas superficies que lo exijan.

5.2. La indicación del estado superficial no es necesaria cuando la práctica de taller establecida o usualasegura por sí misma un estado de superficie aceptable.

Page 16: Simbolos Superficies de Maquinado
Page 17: Simbolos Superficies de Maquinado

ÍNDICE

1515FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

MA SBS V1

INTRODUCCIÓN

CALIDADES SUPERFICIALES

CUADROS DE RESUMEN

MEDICIÓN DE RUGOSIDAD

EJEMPLOS

33333

Page 18: Simbolos Superficies de Maquinado

1616FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

CUADROS DE RESUMEN

MA SBS V1

Símbolo Significacado

A.1.1.

A.1.2.

A.1.3.

Símbolo base, solamente puede utilizarse cuando su significado se expresemediante una nota.

Superficie mecanizada con arranque de viruta.

Superficie sin arranque de viruta. Este símbolo puede también utilizarse enlos dibujos de fase de mecanizado, para indicar que la superficie debe que-dar tal como ha sido obtenida, con o sin arranque de viruta, en la fase ante-rior de fabricación.

A.2.1.

A.2.2.

Símbolo

Con arranque de viruta

Facultativo Obligatorio Prohibido

Significado

Superficie con rugosidad Ra de valormáximo de 3,2 µm.

Superficie con una rugosidad Ra deun valor máximo de 6,3 µm y mínimode 1,6 µm.

Page 19: Simbolos Superficies de Maquinado

1717FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

CUADROS DE RESUMEN

MA SBS V1

Símbolo Significado

A.3.1.

A.3.2.

A.3.3.

A.3.4.

A.3.5.

Proceso de fabricación: fresado.

Longitud base: 2,5 mm.

Dirección de las estrías: perpendiculares al plano de proyección de lavista.

Sobremedida de mecanizado: 2 mm.

Indicación (entre paréntesis) de un criteriod e rugosidad diferente alque se usa para Ra; por ejemplo, Rt = 0,4 µm.

A.3. SÍMBOLOS CON INDICACIONES COMPLEMENTARIAS

Estos símbolos pueden combinarse entre sí y con las indicaciones dadas en el apartado A.2.

A.4. SÍMBOLOS SIMPLIFICADOS

Símbolo Significado

A.4.1.

A.4.2.

Una nota indica la significación del símbolo.

Una nota indica la significación de los símbolos.

Nota: Los valores de la rugosidad, las indicaciones sobre el proceso de fabricación, la longitudbase, la dirección de las estrías de mecanizado y el sobreespesor de mecanizado, son valoreselegidos y dados solamente como ejemplo.

Page 20: Simbolos Superficies de Maquinado
Page 21: Simbolos Superficies de Maquinado

ÍNDICE

1919FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

MA SBS V1

INTRODUCCIÓN

CALIDADES SUPERFICIALES

CUADROS DE RESUMEN

MEDICIÓN DE RUGOSIDAD

EJEMPLOS

44444

Page 22: Simbolos Superficies de Maquinado

2020FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

MEDICIÓN DE RUGOSIDAD

MA SBS V1

FORMA PRÁCTICA DE CONOCER LA RUGOSIDAD.

«Rugotex»: Patrón en el que se pueden apreciar las diferentes rugosidades normalizadas (N 10 = 12,5 µ;N 11 = 25 µ; N 12 = 50 µ, etc.).

Cuando el operario quiere comparar la superficie mecanizada con el patrón de rugosidades «Rugotex»(para saber la rugosidad obtenida), lo puede hacer de dos formas:

a) A simple vista.b) Con la uña.

ACLARACIONES A CIERTOS CONCEPTOS

Rα = es la altura media aritmética de las diferencias de cada punto de la línea de crestas predominantesa la línea central, tomadas a todo lo largo de una longitud base (muestra) y lodas ellasposilivas.

Ese dato no da ningún valor relacionado directamente con la superficie, pero es un número que puede sermedido con gran precisión por medio de adecuada instrumentación electrónica, dando una referencia delacabado superficial (Fig. 27).

Rt = es la altura media aritmética de las diferencias de cada punto de la línea de crestas predominantes alos puntos de la línea de fondo predominante.

Page 23: Simbolos Superficies de Maquinado

2121FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

MEDICIÓN DE RUGOSIDAD

MA SBS V1

B. MECANIZADO Y TRATAMIENTOS ESPECIALES

8. Diferentes tipos de indicaciones escritas

a) Mecanizados especiales, por ejemplo, esmerilado, rasqueteado con piedra, rasqueteado normalamolado, pulido, etc.; o normales que interese especificar, por ejemplo: fresado, torneado, limado, rectifi-cado, etc.

b) Tratamientos especiales:1. Que tienen por objeto modificar las propiedades del material, por ejemplo: recocido, templado, revenido,normalizado, cementado, etc.

2. Que tienen por objeto la protección contra la corrosión o el embellecimiento de la superficie, por ejemplo:niquelado, limpiado, pintado, etc.

Notas a tener muy en cuenta:1. En los dibujos se indicará el estado final de la superficie mecanizada o tratada (ejemplos: «pintado», no«pintar»; «fresado», no «fresar») mediante la indicación escrita.

2. Las indicaciones escritas pueden obtenerse por el método que se considere más oportuno a la categoríade la pieza (ejemplo: «pintado de gris» puede producirse mediante el pintado de brocha o también median-te pistola o inmersión).

3. Tenemos que evitar, salvo excepciones, el especificar separadamente los rnecanizados o tratamientosespeciales que necesariamente tienen que preceder o seguir en la producción del estado final superficialcaracterizado por la indicación escrita. En el caso del niquelado mate, por ejemplo, no necesita especificarseen la indicación escrita el desengrasado, decapado, etcétera, que preceden al niquelado, ni el lavado,secado, etc., que le siguen. Por el contrario, si un tratamiento preliminar conveniente no se deduce nece-sariamente del estado final de la superficie caracterizado por la indicación escrita, se hace necesario elespecificar al lado de ésta el tratamiento preliminar. Si, por ejemplo, un objeto ha de ser enmasillado ypintado, no basta la indicación de «pintado», porque al pintado no precede siempre el enmasillado. En esocaso es necesario el dar ambas indicaciones, es decir «enmasillado y pintado».

4. El modo de hacer las indicaciones escritas para el caso de mecanizados o tratamientos especiales,mediante el empleo de líneas de referencia, podrá también emplearse para otros procesos por ejemplo,para soldaduras, taladrado en el montaje, remachado durante el montaje, etc.

Page 24: Simbolos Superficies de Maquinado
Page 25: Simbolos Superficies de Maquinado

ÍNDICE

2323FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

MA SBS V1

INTRODUCCIÓN

CALIDADES SUPERFICIALES

CUADROS DE RESUMEN

MEDICIÓN DE RUGOSIDAD

EJEMPLOS 55555

Page 26: Simbolos Superficies de Maquinado

2424FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

EJEMPLOS

MA SBS V1

1. Los mecanizados especiales y tratamientos especiales se especificarán mediante indicaciones escri-tas.

Referente al primero (a), quiere decir que debe obtenerse el pulido con una altura, de rugosidad Ra = 0,8(N6).

El segundo (b), que el pintado de gris debe obtenerse sin levantamiento de viruta, (lo cual no quiere decirque no tengamos que limar algunas irregularidades, debido, a veces, a defectos de anteriores procesos).

El tercero (c), que debemos cementar esa superficie.

El cuarto (d), que el rasqueteado, que debemos hacer con una rugosidad Ra = 3,2, puede obtenersemediante cualquier proceso de fabricación (el mecanizado previo al rasqueteado puede hacerse en lafresadora o en la rectificadora, o en la máquina que se considere en las mejores condiciones en esemomento).

Y, por último, el quinto (e), que después de dejar un sobrematerial de 0,3 rectificaremos la pieza con unarugosidad media Ra = 0,4. La orientación de las estrías será aproximadamente circular con relación alcentro de la superficie a la cual se aplica el símbolo.

2. Muchas veces interesa dejar claro sobre una superficie el proceso que se quiere seguir para el logro dela calidad superficial que nos exigen. Por ejemplo:

a) Una superficie que queremos rectificar después de templarla y revenirla. Antes, en el torno, la queremosmecanizar dejando un sobrematerial de 0,3. En el dibujo quedaría así (Fig. 28):

Fig. 28

Page 27: Simbolos Superficies de Maquinado

2525FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

EJEMPLOS

MA SBS V1

b) Para evitar el poner tanto símbolo sobre una superficie y además ayudar al que tenga que mecanizarla,se anula el detalle anterior al templado y revenido (de esta forma, el operario es libre de usar el método máspráctico o, por lo menos, el que en esos momentos le vaya mejor (Fig. 29):

DELIMITACION DE SUPERFICIES

Tratamiento complementario sin o con indicación de cotas.–Cuando una superficie deba sufrir untratamiento complementario, cuyos límites de aplicación tengan que ser precisados sobre el dibujo, seránmarcados por un trazo mixto fuerte, paralelo al del contorno de dicha superficie. Si la posición y lasdimensiones de la superficie que se ha de tratar destacan con claridad en el dibujo, no habrá necesidad deprecisarlas con cotas (Fig. 30).

En caso contrario, se fijará la posición y dimensiones de la superficie, añadiendo las cotas correspondien-tes (Fig. 31).

Fig. 29

Page 28: Simbolos Superficies de Maquinado

2626FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

EJEMPLOS

MA SBS V1

Superficies con precisión cuya ejecución ha de ser verificada.–Para ciertas piezas, por ejemplo, laspiezas estampadas, que tengan superficies cuyas posiciones recíprocas deban ser particularmente exac-tas y que su precisión, fijada por las tolerancias, deba ser verificada. Se destacarán estas superficies porun trazo continuo paralelo al de sus contornos, de un espesor igual, por lo menos, al doble del trazo deldibujo (Figs. 32 y 33). En la fabricación de matrices, esa indicación hace resaltar las superficies que sehan de verificar, evitando el ejecutar las otras con una precisión que no es necesaria.

Estas indicaciones podrán ser combinadas con las de los tratamientos complementarios (Fig. 32).

PARTES TEMPLADAS

Ejemplos de representación e indicaciones en el dibujo.

Las indicaciones se ponen junto a la representación. En los ejemplossiguientes se indica solamente la dureza Vickers, aunque en su lugarpueden anotarse las indicaciones para otro ensayo de dureza (HV 10 =Dureza Vickers).

1. Temple (por regla general, después de calentamiento radical).

1.1. Temple de toda la parte.Es suficiente una indicación del valor con suplemento (Fig. 34).

1.2. Temple por puntos.La caracterización de los puntos templados y/o de los puntos que no sontemplados, o sea, que queden «blandos» o presenten otro valor de dure-za, puede realizarse en la vista para partes sencillas (Fig. 35).

Page 29: Simbolos Superficies de Maquinado

2727FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

EJEMPLOS

MA SBS V1

Para. partes externas y/o complicadas, es conveniente añadir una figura de temple (a pequeña escala) conla caracterización (Fig. 36).

Cuando no es necesario cumplir un valor de dureza determinado ni tener en cuenta una zona determinada,basta una indicación escrita (Fig. 37).

Si se ha de comprobar la dureza en un punto determinado, éste se señala con un aspa, con indicación demedida. El valor de dureza a comprobar se refiere con una flecha o línea de reí‘erencia que indica el puntoa comprobar (Fig. 38).

2. Temple de penetraciónLa profundidad de temple de penetración exigida (en milímetros) va provista de una indicación de toleran-cia, que se fija dentro del taller; p. ej.:

Eht (500 HV 10) = 1,0 ± 0,4

Para temple de penetración en parte se han de señalar inequívocamente los puntos en consideración (Fig.39). Para partes complicadas se recomienda una figura de temple (Fig. 36).

Page 30: Simbolos Superficies de Maquinado

2828FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

S Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E SS Í M B O L O S S U P E R F I C I A L E S

EJEMPLOS

MA SBS V1

Cuando no se puede emplear la línea de trazos y puntos gruesa, como en la Fig. 39, que es la señalinequívoca para la zona de temple, será necesaria una indicación detallada (Fig. 40).

Si el núcleo de una parte de construcción ha de quedar «blando» y/o la zona de temple ha de ser de cursodeterminado, puede limitarse el curso por una linea de trazos y puntos fina (Fig. 40 y 41).

Los valores de dureza que hayan de ser comprobados especialmente abase de acuerdos, pueden ser señalados encuadrados (Fig. 42).

Sobre o junto a la rotulación se indicará:Los datos ( ) se comprueban especialmente.

Si se realiza el temple de profundidad por un llamado temple de líneas,resulta un punto de deslizamiento (véase nota final). Si este punto dedeslizamiento no debe quedar en cualquier parte, se señalará por unsímbolo con indicación escrita (Fig. 43).

3. Cementación en cajaLa profundidad de cementación en caja exigida (en milímetros) seráprovista de una indicación de tolerancia, que generalmente se fija den-tro del taller, p. ej.:

Eht (600 NV 10) = 1,0 ± 0,4

Para cementación en caja por todos los lados es suficiente una indica-ción escrita con los suplementos correspondientes (Fig. 44).

Nota: Punto de deslizamiento es el punto de transición no templado a la vez o vuelto a revenirtotalmente al comienzo o final del temple de líneas (temple de inducción o de flameado) en untemple de profundidad de partes cuyas dimensiones excluyen un temple de contorno simultáneoen todo el contorno. Queda en una anchura de franja (unos 5 a 10 mm.) por lo no templado orevenido total «blando». Si fuera necesario, pueden indicarse medidas para el punto de desliza-miento. Si se desea una posición especial, p. ej., posición oblicua (o ejecución oblicua), indicarátambién esto.

Page 31: Simbolos Superficies de Maquinado

I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1N i v e l 1N i v e l 1N i v e l 1N i v e l 1

2929FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

NOTAS:

Page 32: Simbolos Superficies de Maquinado

I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1N i v e l 1N i v e l 1N i v e l 1N i v e l 1

3030FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

NOTAS:

Page 33: Simbolos Superficies de Maquinado

I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1N i v e l 1N i v e l 1N i v e l 1N i v e l 1

3131FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGICFUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC

NOTAS:

Page 34: Simbolos Superficies de Maquinado