ELETROTÉCNICA E
REFRIGERAÇÃO030-Rep. de Forno de Microondas072-Eletr. de Auto - Ignição Eletrônica073-Eletr. de Auto - Injeção Eletrônica109-Dicas de Rep. de Forno deMicroondas
124-Eletricidade Bás. p/ Eletrotécnicos125- Reparação de Eletrodomésticos126-Inst. Elétricas Residenciais
127 -Instalações Elétricas Industriais129-Reparação de Refrigeradores130-Reparação de Ar Condicionado131-Rep. de Lavadora de Roupa132- Transformadores
137 -Eletrônica aplicada à Eletrotécnica139-Mecânica aplicada à E1etrotécnica140-Diagnóstico - Injeção Eletrônica
FAC-SÍMILE (FAX)OlO-Teoria de FAX lj011-Análise de Circuitos de FAX
012-Reparação de FAX013-Mecanismo e Instalação de FAX038-Diagnóstico de Defeitos de FAX046-Como dar manutenção FAX Toshiba090-Como Reparar FAX Panasonic099-Tecnologia de CIs usados em FAX110-Dicas de Reparação de FAX115-Como reparar FAX SHARP
Preços válidos até 30/08/99
••
ÁUDm E VÍDEO019-Rádio Eletrônica Básica
020- Radiotransceptores033-Áudio e Aná!. de Circo de 3 em I047-Home Theater
053-Órgão Eletrônico (Teoria/Rep.)058-Diagnóstico de Def. de Tape Deck059-Diagn. de Def. em Rádio AM/FM067-Reparação de Toca Discos081- Transceptores Sintetizados VHF094-Tecnologia de CIs de Áudio105-Dicas de Defeitos de Rádio
112-Dicas de Reparação de Áudio119-Aná!. de Circo Amplif. de Potência120-Análise de Circuito Tape Deck121-Análise de Circo Equalizadores122-Análise de Circuitos Receiver123-Análise de Circo Sint. AM/FM
136-Conserto Amplificadores de Potência
MICRO E INFORMÁTICA
022-Reparação de Microcomputadores024-Reparação de Videogame039-Diagn. de Def. Monitor de Vídeo040-Diagn. de Def. de Microcomp.041-Diagnóstico de Def. de Drives043-Memórias e Microprocessadores044-CPU 486 e Pentium
050-Diagnóstico em Multimídia055-Diagnóstico em Impressora068-Diagnóstico de Def. em Modem069-Diagn. de Def. em Micro Aplle076- Informática p/ Iniciantes: Hard/Software
080-Reparação de Fliperama082-Iniciação ao Software089-Teoria de Monitor de Vídeo
092-Tec. de CIs. Fal1111iaLógica TTC093-Tecnologia de CIs Família LógicaC-CMOS
100- Tecno!. de CIs-Microprocessadores101-Tec. de eIs-Memória RAM e ROM
113-Dicas de Repar. de Microcomput.116-Dicas de Repar. de Videogame133-Reparação de Notebooks e Laptops138-Reparação de No-Breaks141-Rep. Impressora Jato de Tinta142-Reparação Impressora LASER143-Impressora LASER Colorida
017 -Secretária Eletrônica018-Entenda o Te!. sem fio071- Telefonia Básica
087-Repar. de Tel s/ Fio de 900MHz104-Teoria e Reparação de KS (Key PhoneSystem)108-Dicas de Reparação de Telefonia
Método econômico e prático de treinamento, trazendo os tópicos mais
importantes sobre cada assunto. Coma Vídeo Aula você não leva só um
professor para casa, você leva tambémuma escola e um laboratório. Cada
Vídeo Aula é composta de uma fita
de videocassete e uma apostila para
acompanhamento.
025-Entenda os Resistores e Capacitores026- Ent. Indutores e Transformadores027-Entenda Diodos e Tiristores028-Entenda Transistores
056-Medições de ComponentesEletrônicos
060-Uso Correto de Instrumentação061-Retrabalho em Dispositivo SMD062-Eletrônica Industrial (Potência)066-Simbologia Eletrônica079-Curso de Circuitos Integrados
COMPONENTES ELETRÔNICOSE ELETR. INDUSTRIAL
016-Manuseio de Osciloscópio02l-Eletrônica Digital023-Entenda a Fonte Chaveada
029-Administração de Oficinas052- Recepção/ AtendimentolVendas/Orçamento063-Diag. de Def. em Fonte Chaveada065-Entenda Amplificadores Operacionais085-Como usar o Multímetro
111-Dicas de Rep. de Fonte Chaveada118-Reengenharia da Reparação128-Automação Industrial135- Válvulas Eletrônicas
LASER I014-Compact Disc Player-Curso Básico034-Diagnóstico de Defeitos de CPD042-Diag. de Def. de Vídeo LASER048-Instalação e Repar. dc CPD auto088-Reparação de Sega-CD e CD-ROM091-Ajustes de Compact Disc e VídeoLASER
097-Tec. de CIs usados em CD Player114-Dicas de Reparação em CDPNídeoLASER
TELEFONE CELULAR049-Teoria de Telefone Celular
064-Diagnóstico de Defeitosde Te!. Celular
083cComo usar e Configurar o TelefoneCelular
098- Tecnologia de CIs usados em Celular103- Teoria e Reparação de Pager117-Téc. Laboratorista de Te!. Celular
006- Teoria de Televisão007-Análise de Circuito de TV
008-Reparação de Televisão009-Entenda o TV Estéreo/On Screen
035-Diagnóstico de Defeitos de Televisão045- Televisão por Satélite051-Diagnóstico em Televisão Digital070-Teoria e Reparação TV Tela Grande084- Teoria e Reparação TV por Projeção/Telão
086-Teoria e Reparação TV Conjugado coVCR
095-Tecnologia em CIs usados em TV107-Dicas de Reparação de TV
ÁREAS DIVERSAS DE ELETRÔNICA
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Editora Saber Ltda.DiretoresHélio FittipaldiThereza Mozzato Ciampi Fittipaldi
Revista Saber Eletrônica
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Diretor Técnico
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Editor
Hélio Fittipaldi
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Conselho Editorial
Hélio FittipaldiJoão Antonio Zuffo
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ImpressãoCunha Facchini
DistribuiçãoBrasil: DINAP
Portugal: ElectroLiberSABER ELETRÔNICAISSN-OI03-5177 é uma publicação mensal da Editora Saber LIda.Redação, administração, publicidade, assinatura e correspondência: E-maiJ:rsel.edsaber.com.br - R.Jacinto José de Araújo, 315 - CEP.:03087-020 - São Paulo - SP - Brasil
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meros atrasados: pedidos à CaixaPostal lO046 - CEPo 02199 - São
Paulo - SP, ao preço da última edição em banca mais despesas postais.Telefone (011) 296-5333Empresa proprietária dos direitos dereprodução:
EDITORA SABER LTDA.
Associado da ANER - AssociaçãoNacional dos Editores de Revistas e
da ANATEC - Associação Nacionaldas Editoras de Publicações Técnicas, Dirigidas e Especializadas.
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EDITORIALJá estamos trabalhando na edição de janeiro de 2.000
da Fora de Série. Mande o seu projeto urgente, pois os prêmios (veja na edição de setembro/99) para os melhores,serão fora de série.
Como já é tradicional, os dois primeiros colocados navotação, realizado entre os leitores e nossa equipe técnica,e a melhor reparação receberão:
1º colocado: Uma maleta Minipa para montagens práticas modelo MK-904, um CD com o LabView (uso limitado)da Nationallnstruments e um conjunto de manual e um CDdo Linear/Mixed-Signal - Designers Guide da NationalSemiconductor.
2º colocado: Um multímetro Minipa modelo ET-2012, umCD com o LabView (uso limitado) da Nationallnstruments eum conjunto de manual e um CD do Linear/Mixed-Signal Designers Guide da National Semiconductor.
A melhor reparação: Uma ponta redutora de alta tensãomodelo KV-3020, um CD com o LabView (uso limitado) daNationallnstruments e um conjunto de manual e um CD doLinear/Mixed-Signal - Designers Guide da NationalSemiconductor.
Entre os leitores votantes, os 10 primeiros votos receberão como brinde um CD da National Semiconductor.
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Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcialdos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéiasoriundas dos textos mencionados,. sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos daRevista deverão ser feitas exclusivamente por cartas (AlC do Departamento Técnico). São tomados todos oscuidados razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade legal poreventuais erros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos aresponsabilidade por danos resultantes de imperícia do montador. Caso haja enganos em texto ou desenho, serápublicada errata na primeira oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé,como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e nadisponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
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FfJ1t4 de SéUe
01 - PISTOLA DESMAGNETIZADORA DE
CINESCÓPIOS 4
02 - MONITOR/CONTROLADOR DE
NíVEL DE RESERVATÓRIOS .4
03 - ACIONAMENTO POR CHAMADA TELEFÔNICA. 6
04 - TIMER DUPLO 7
05 - MASTER - TRANSMISSOR
DE FM COM CRiSTAL 7
06 - CENTRAL DE ALARME 9
07 - IGNiÇÃO ELETRÔNICA 10
08 - SIMULADOR PARA TESTE DE TELEFONE 10
09 - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO
PARA MOTORES TRIFÁSICOS 12
10 - DECODIFICADOR DTMF SERIAL. 12
11 - ÁRVORE DE NATAL. 13
12 - CONVERSOR DE 11m/40m 15
13 - SEQUENCIAL DE ALTA POTÊNCIA 16
14 - CÂMARA DE ECO 17
15 - RECEPTOR DE VHF 18
16 - LASER PARA FiSiOTERAPiA 19
17 - SEMÁFORO COM CONTROLE REMOTO 20
18 - VACAINHA - Campainha Diferente 2019 - INDICADOR DE ESTADO DE BATERIA 22
20 - RÁDIO OM/OC EXPERIMENTAL 2221 - PROTETOR DE REDE ELÉTRiCA 23
22 - ROGER-BEEP PARA PX 23
23 - RETARDO PARA PROTEÇÃO DE
CAIXA ACÚSTiCA 24
24 - TRANSMISSOR DE 100 MHz SiNTETiZADO 24
-•
25 - REGULADOR DE TENSÃO PARA
BATERIAS DE 9 V 26
26 - ALARME RESIDENCIAL COM SENSOR LASER.26
27 - SIMULADOR DE LINHA TELEFÔNiCA 28
28 - PEDAL DE EFEITO HEAVY-METAL. 28
29 - TIMER MULTI-USO 29
30 - EQUALlZADOR GRÁFICO 29
31 - FONTE DE 13,8 V x 30 A 31
32 - PISCA LÂMPADA INCANDESCENTE 32
33 - TV COMO OSCILOSCÓPIO 33
34 - CONVERSOR SENOIDAL PARA RETANGULAR. 34
35 - IDÉIA PRÁTICA - RETIFICADOR PARA MOTO 34
36 - CHAVE DE CÓDIGO 35
37 - VOLTíMETRO DIGITAL PARA BATERIAS 36
38 - ALARME DE UMIDADE E CHUVA. 37
39 - TRANSCEPTOR CW PARA 80 METROS 38
40 - ALARME TEMPORIZADO 39
41 - TRANSMISSOR GÊNESIS 40
42 - CENTRAL PARA
INTERCOMUNICADORES MINIVOX 41
43 - PROTEÇÃO INTELlGENTE 42
REPARAÇÕES - FORA DE SÉRIE 45
BLOCOS CONSTRUTIVOS 56
NOMES DOS SINAIS DE BARRAMENTO 61
SELEÇÃO DE INFORMAÇÕES ÚTEIS 63
N° 26 - AGOSTO - 1999
DI - PISTOLA DESMAGNETIZADORA~
DE CINESCOPIOSFRANCISCO GONÇALVES DA SILVA - Imperatriz - MA
Com este circuito é possível eliminar com eficiência o problema daimantação dos cinescópios de televisores em cores. O circuito funciona da se
guinte forma: trata-se de um oscilado rcuja frequência pode ser ajustada emP1' o qual joga seu sinal em um tiristorTIC226D, que, por sua vez, faz a comutação da tensão da rede.
Em série com este componente temos uma bobina (L) que gera um campo magnético variável, dependendo doajuste de P1.
O campo produzido, em interaçãocom o cinescópio imantado, faz comque sua imantação seja eliminada.
O processo de desmagnetização éfeito com o televisor ligado. Se o aparelho tiver bobina desmagnetizadora, eladeve ser desligada, e ligada nos pontos indicados no circuito. A bobina podepermanecer em torno do cinescópio.
Depois, basta ir acionando S2 rapidamente, e verificar na tela se ocorre aremoção total das manchas que caracterizam a imantação.
Caso o televisor não possua bobinadesmagnetizadora, deverá ser usada abobina de qualquer outra TV.
Sugerimos que o aparelho seja montado na caixa de uma pequena furadeiraelétrica de modo que possamos aproveitar o gatilho para S2' e no lugar domancal sejam colocados os bornes deligação de L3'O TIC226D deve ser dotado de um pequeno radiador de calor.As bobinas L1 e L2são formadas por 60espiras de fio 22 num mesmo bastãode ferrite do tipo usado em rádios AM.
L1 e L2 ambas com 60 espiras de fio 22num mesmo bastão de ferrite
do tipo usado em rádios AM.
4,7 pF
13 * Ver texto
2
555
-DI - MONITOR/CONTROLADOR DE
~ ~
NIVEL DE RESERVATORIOS
JOSÉ PAULO - Fortaleza - CE
Este circuito além de monitorar o
nível de água de um reservatório, também controla uma bomba externa, quepode ser usada para encher o reservatório quando o nível atingir 50% da capacidade. O circuito acionará ainda umalarme quando o nível chegar a 40%,
caso em que isso pode significar a existência de algum defeito no motor, ou nosmecanismos que protegem contra avariação de tensão.
Conforme podemos ver pelo diagrama, os sensores aproveitam a própriacondutividade da água, atuando sobre
pares de transistores complementaresque possuem como cargas LEDs deaviso e relés de controle.
Os sensores, formados por fios comas pontas descascadas dentro do reservatório, são posicionados nos níveisem que devem ocorrer os acionamentos
4 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
e os avisos. O circuito utiliza um 4093 sar choques perigosos. Os pontos depara gerar o tom de alarme num buzzer, acionamentos são ajustados pelose é muito importante o isolamento pro- trimpots de P1 até P6 de modo a seporcionado por T1 para que os sensores obter a corrente de repouso ideal nosnão fiquem "vivos", o que poderia cau- sensores e o acionamento correto em
Ao motor 0+
Bomba D'água
o contato com a água, Os relés são de6 V e os capacitores C1 e C2 podem seralterados conforme o tom de áudio de
sejado para o alarme.
T1
6 V + 6 V F1
250~OVb~20V
•••• -1 00 %
C4
2200 pF16 V
R1147 kO
- ~_75 %11 ••.•• '--,
~ -03
1N4004
~
R6
"t" n,...; Ar.III I I I~ol 150 %LED C ••• 47 OI
041N4004
B__ ._ •T L,LJ111 I Io O I140 %Vermelho
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LED A1 I1 Io~130%Vermelho LED A2
C1
P1
47 nF--47 kQQS1
10~
, 19110 113114
Re lê ••..••.•.•.•••..••. J I~11CI1
~
1 _________
--...40938
C2
7
470 nF •• R3
---.- ~;4,7 MO
Relê241 +-l U J
RlO
2,2 MO
061N4004
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 5
03 - AelONAMENTO PORA
CHAMADA TELEFONICA
FELlPE NASCIMENTO MARTINS - Vitória - ES
o circuito apresentado foi desenvolvido para ligar um computador assimque o telefone tocar. Dessa forma, ocomputador pode ser configurado parareceber fax no autoexec.bat (iniciandoassim o programa de conexão doModem). Isso significa que durante ànoite não haveria a necessidade de
deixar o computador ligado o tempotodo, ou ainda durante um fim de semana.
É claro que o mesmo aparelho também pode ser usado para acionar outros a partir de chamadas telefônicascomo, por exemplo, simuladores de presença e sistemas de alarme. Neste circuito, a linha telefônica é constantemen-
te monitorada pelo LED infravermelho.Ligado da forma indicada, o LED permanecerá apagado até o instante emque o telefone tocar.
Com a chamada, a tensão alternada da linha telefônica faz o LED piscarrapidamente. O fototransistorTIL81 (quepode ser substituído por equivalentes)aterra o pino 2 do 555, disparando-o.
O 555 aciona o relé (ligando o computador) durante um certo intervalo detempo (aproximadamente 5 minutospara os valores dados de R e C), desligando-o posteriormente. A chave 82serve para ressetar o 555, caso o circuito dispare o relé assim que 81 foracionada. O LED infravermelho é o
TIL81 que deve ser montado na placade circuito impresso da forma indicadana figura 2.
Nos testes realizados não foi preciso colocar nenhuma cobertura no con
junto LED/TIL81. A própria caixa doaparelho é suficiente para protegê-Iocontra interferências luminosas externas.
O consumo típico do aparelho é daordem de 1,56 W quando acionado, eapenas 0,12 W na condição de espera.
Obs: O terminal central do TIL81
(base) deve ser cortado, pois não vaiser utilizado. O emissor é indicado peloressalto existente no invólucro do componente.
S1
Neutro Tomada para o computador
•
Tempo de acionamento
t = 1,1 . R. C (em segundos)
Figura 1
LED ' 1 } Linhainfravermelho ---- + telefônica
Atenção: A polaridade indicada deve ser respeitada
81
41~~S2
?.62'
III '~n:Lr-. 555
b
I
Fase
..-
470 pFI
II :fl'.~ '.~ ~H,1,7g pF.
.,...-10 nF
•••••..•• TIL81 •
Obs: o terminal do meio
do TIL81 (base) não é usado.Deve ser cortado!Figura 2
6 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
04 - liMEI DUPLO
JORGE LUIZ IGLESIAS - Guarulhos - SP
o circuito apresentado liga e desliga cargas com dupla temporização,sendo baseado em projeto publicado narevista Eletrônica Total.
O circuito integrado principal éo 4011 e seu funcionamento é o seguinte:
Com a chave 81 aberta, a tensão nospinos 1,2,4,8,9 e 11 do CI é nula.
Depois de acionar 81, a tensão najunção de P1 com C, é levada ao circuito integrado, que comuta quando a interpreta como nível alto. Até o tempode acionamento do primeiro relé (ZF
112012 ou qualquer outro equivalentepara 12 V), o tempo será contado damesma forma para acionamento do segundo relé.
Temos o ajuste do tempo em P1 eP2 para os dois timers. 82 serve pararessetar o circuito.
1N4007
1N4007
S-2
RESET
••
Pino 7 (-B)
CI
4011
NF cl o
05 - MASTER - TRANSMISSOR DEFM COM CRISTAL
ALOYSIO QUESSADA FERNANDES - Mocóca - SP
O transmissor apresentado não tempotência elevada, mas reúne as excelentes características que o uso do cristal traz, além de outras como, por exemplo, o uso de componentes comuns.
A saída deste transmissor é da or
dem de 5 W, o que garante um alcancede muitos quilômetros com antena apropriada.
O cristal usado é do tipo que podeser obtido em brinquedos importadosde controle remoto e, além disso, o nível de modulação é controlado proporcionando excelente fidelidade na transmissão.
A modulação é feita por varicap.O circuito opera a partir de um cris
tal de 49,860 MHz o qual, passando por
um dobrador, leva a uma frequência final da ordem de 99,7 MHz.
O sinal é ampliado por uma etapade saída em push-pull, de onde é aplicado à antena.
O circuito inclui ainda um medidorde nível de sinal na saída, que facilitaos ajustes.
As bobinas:
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 7
LL:L
LLü :l..Ü >~l
anH LL
:l..n
1-C') C')(Li=
L1 - 4 espiras de fio 22 AWG emforma de ar de 0,8 cm
L2 - 4 espiras de fio 22 AWG nomesmo núcleo de L1
L3 - 4 espiras de fio 22 AWG emnúcleo de ar de 0,8 cm
L4 - 5 espiras de fio 22 AWG nomesmo núcleo de L3'
O cristal pode ter outras frequências, desde que a segunda ou terceira harmônica caiam na faixa de FM.
Os resistores são todos de 1/8 W,exceto os especificados de modo diferente, e o transistor Q1 deve ser o2N3866. Os demais podem ser2N3553 ou mais potentes. Ostrimmers são do tipo 3-30 pF rotativos.Uma ventoinha de PC é usada paramanter o circuito refrigerado e o filtrodeve ser montado o mais próximo possível do seu motor.
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8 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
D6 - CENTRAL DE ALARME
JORGE L. IGLESIAS - Guarulhos - SP
o circuito de alarme descrito tem
uma temporização de entrada de aproximadamente 2 minutos, de saída de12 minutos e de acionamento de sirenede 18 minutos incluindo circuito carre
gador de bateria.A base deste projeto está nos cir
cuitos integrados 555 e 4017. Com achave CH1 aberta, a tensão é aplicadaao pino 15 do 4017, fazendo com queele seja ressetado. Esta mesma tensãoé aplicada a um transistor BC337 viaresistor Rg.Quando a chave é fechada,a tensão no pino 15 do 4017 cai a zero,liberando-o para acionamento, assimcomo o pino 4 do 555.
Com isso temos o acionamento do
555 que envia via R5 um sinal ao pino14 do 4017. Este sinal tem duração deaproximadamente 3 minutos (dependede C,).
Os pulsos aplicados ao 4017 fazemseu acionamento sequencial até ao pino10 (saída 4) que, via sensor magnéticoou infravermelho, passa para a base deT1 ressetando o 555 pelo pino 4.
Este é o tempo de saída do local protegido.
Quando houver a violação do localcom o acionamento do sensor, a ten
são na base de T1 cairá acionando o555, que agora irá contar o tempo de
entrada até acionar o pino 5 do 4017.Quando isso ocorrer, o alarme será disparado e travará o relé. Se não for ligada a chave CH1 para ressetar, a sireneirá tocar por 18 minutos até que a contagem do 4017 chegue ao pino 10 (circuito armado).
O diodo no pino 1 do 4017 servepara reduzir o tempo de entrada. Juntocom o resistor R1de 470 kn. Diminuindo o valor de R1' teremos o aumentodo tempo de entrada.
O circuito foi instalado pelo autor ejá está em perfeito funcionamento hámais de 8 meses (na época do enviodo projeto para publicação).
Sirene
RL
NF
(*) S1 : Sensorinfravermelho
ou magnético
(até 8 senso em série)02
4148
1N4148
R1110 kn
RlO
10 kO03
1N4148
011N4148R8
4,7 kO
10
'\I' *~\\:Si
R93,9 kO
Chave ON/OFF
R43,3 kO
C2
1000 pF25
.:t R74705W
R31 MO
6
C1
47 pF
R2100 kn
2
R1470 kO
12 + 12 V
1 A
SABER ELETRÔNICA - FORA OE SÉRIE - Nº 26/99 9
07 -_ A
IGNI~AOELETRONICA
PEDRO ELMO JUNQUEIRA - Rio Novo - MG
Se você tem um carro antigo ou gosta de incrementar carros relativamente
antigos com circuitos eletrônicos modernos, a utilização de uma ignição assistida poderá não apenas melhorar seudesempenho, como ainda proporcionareconomia de combustível.
O circuito apresentado é controladodiretamente pelo platinado que, por trabalhar com uma corrente muito menor,terá sua durabilidade estendida, além
B
Bobina
RS680SW
C222 nF
1000 V
B+
+ 12V
C11nF
1000 V
O2BYW9SC
Na figura 2 temos o modo de ligação do circuito no sistema elétrico docarro. Os fios que vão ao sistema deignição (bobina e alimentação) devemser curtos e grossos. O fio que vai aoplatinado deve ser muito bem isolado.
( *) (Disssipador de calor)
R2220 O2W
Figura 1
Platinado
P
de possibilitar a produção de faíscascom mais energia.
Os transistores de potência usadosdevem ser montados em radiadores de
calor, e os diodos zener assim como Dl'não admitem equivalentes.
J:. Platinado
++ 12 V
+ 12 V
Ignição IPlatinadeletrônica
simplificada I~
Figura 2
08 - SIMULADOR PARA TESTE DETELEFONE
ANTONIO GIANNINI - Ubatuba - SP
O circuito apresentado é de grandeutilidade na oficina de reparação deequipamentos telefônicos, simulando oseu funcionamento para efeito de testes.
Neste circuito o transformador T1' aponte retificadora SKB e os capacitoresC1, C2 com o circuito integrado 7812formam a fonte de alimentação.
O transformadorT2 é a carga (1) parao telefone e também fornece uma ten
são de 90 Vac para o teste de campainha.
O relé RL1 inibe, por segurança, oteste da campainha se o handset nãoestiver no gancho.
A chave HH (CH2) inverte a linhapara testar a ponte de entrada do telefone. O VU-meter indica a corrente
consumida pelo telefone (meio da escala), e deve ser igual nas duas posições de CH2•
O contador (conta até as dezenas)tem por base um 4518 e um 4511.
As portas do 4093 são usadas umacomo reset ao ligar manual (4-5-6), e aoutra como oscilador de 300 a 3500 Hz(8-9-10). As outras duas portas formamos pulsos para o contador. O LM386 éo amplificador de áudio. Uso: com o telefone ligado na tomada.
CH1 na posição 1 - teste de trans-
missão. Falando no microfone dohandset deve-se ouvir nitidamente osom no alto-falante. Para evitarmicrofonia, o controle de volume deve
ser usado (PT2), ou ainda utilizar umfone de ouvido.
CH1 na posição 2 - teste de recepção. Deve-se ouvir no fone do handseto sinal do oscilador que varia entre 300e 3500 Hz, dependendo da posição deTP1·
CH1 na posição 3 - teste de discagem (só teste de pulsos). Deve aparecer no display o número discado. É preciso ressetar em PB2 a cada númerodiscado.
10SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
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09 - DISPOSITIVO DE PIOI'(IO••
~ARA MOTORES TRIFASICOS.JOSÉ PAULO - Fortaleza - SP
o circuito apresentado protege motores de três fases contra a queda detensão da rede, ou de uma fase. Porexemplo, se uma das fases "cai", o dispositivo desliga automaticamente as
outras duas, não religando instantaneamente com a normalização da energia, pois é justamente "na chegada" daenergia que ocorre a queima dos motores.
Os relés usados são comuns e acorrente de contato deve ser de acordo
com a corrente exigida por cada fasedo motor a ser monitorado.
Fase 11 Fase 21 Fase 3
Fase 1 Fase 2 Fase 3
10 - DECODIFICADOR DTMF SERIAL
FRANCISCO BARBOSA - E-mail:[email protected] - São Paulo - SP
O circuito apresentado tem por finalidade receber os tons DTMF provenientes de aparelhos telefônicos, aparelhos de telecomunicações, auto-patche outros, e decodificá-Ios para aplica-
ção na porta serial do PC. O circuitocapta o tom por um microfone deeletreto ligado ao jaque de entrada, maspodem ser feitas pequenas alteraçõespara que o circuito seja ligado direta-
mente à linha telefônica. A decodifi
cação é feita pelo circuito e apresentada na tela de um computador que tenha qualquer programa de comunicações como, por exemplo, o Hyper Ter-
12 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
minal do Windows a 2400 baud. No pino
8 do AT9C2051 quando ocorre uma mudança do nível de sinal, temos umamudança de linha no programa serialinstalado no PC.
Este pino tem seu uso opcional sendo recomendado apenas para que, acada vez que uma ligação telefônicaseja feita, os números não fiquem todos juntos na mesma linha da tela.
A alimentação do MAX232 de +Vcc
é feita no pino 16 e o terra no pino 8. Ocircuito deve ser alimentado com 5 V
regulados.
10 pF
MT8878
RT89C205110
Vcc12 Pvcc 28
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13 1.01000 14 Pu
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X 5
GND
10 GNDX 4
MAX232
10 pF
2T10
14
4,7 knlv+
- - 6v-T20
7
10 pF
R1012
11T11 R20
9
10T21
13G-fl~-tII I
Saída Serial
R11
C1+ I ~8 R21 C1-Hf~rIIMicrofone de Eletreto16 Vcc I
C2+~
~ 15GND C2-
11 -••
ARVORE DE NATAL
JONATAN DE ALMEIDA - Videira - se
Se bem que o Natal esteja ainda longe na época da publicação destarevista,este é o momento certo para iniciar a montagem de algum dispositivopara as festas de fim de ano.
Por outro lado, a idéia básica servepara outros projetos, incluindo sistemas
de sinalização e mesmo de efeitos paraoutras finalidades. O circuito alimentaum conjunto de LEDs que são dispostos de modo a formar o desenho de uma
árvore de natal. Acionados por umsequenciador com um circuito integrado 4017 como decodificador, e um 4001
como oscilador, os LEDs piscam emuma sequência dada pelo ajuste dotrimpot de 1 M#.
Os LEDs são comuns, de qualquercor, e a alimentação pode vir da fontesimples junto ao projeto principal, já quenão há necessidade de regulagem.
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 13
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1I - CONVERSORDE llm/40mHÉLIO MUCI DE LIMA - Catalão - GO
Muitos operadores de rádio PX gostariam de operar na faixa dos PY, havendo aqueles que até tiram seuindicativo. No entanto, o custo de umequipamento completo é caro para amaioria.
Com o circuito indicado, é possívelconverter um rádio Cobra 148GTL num
transceptor para a faixa dos 40 m (7 000kHz a 7 300 kHz) com uma potênciaPEP em SSB de 25 W, e em AM de 5Wrms. O conversor exige uma correntede 2 A e como todo circuito de alta
frequência requer habilidade domontador, principalmente em relação àconfecção das bobinas e ajustes.
As bobinas são enroladas conforme
mostra a figura 2, e possuem as seguintes características:
L1 - primário - 8 espiras de fio 28secundário - 8 espiras de fio 28L2- primário - 4 espiras de fio 34secundário - 16 espiras de fio 34 comderivação na quarta espiraL3' L4- primário - 16 espiras de fio 34secundário - 4 espiras de fio 34
Ls - primário - 12 espiras de fio 25secundário - 4 espiras de fio 25L6 - 9 espiras de fio 22 (diâmetro de 8mm)
CRF - 12 espiras em toróide de ferriteminiatura tipo parafuso.
Todas as bobinas são do tipo miniatura usadas em rádios portáteis. As bobinas devem ser desmontadas, ficandoo núcleo, que deverá ser enrolado novamente,conforme indicado na figura 2.
As ressonâncias das bobinas são as
seguintes:L/01 - oscilado r dobradorL!04 - amplificador misturador 40 mLj02 - misturador com saída de 40 mLi03 - amplificador de 40 mL/Os - amplificador excitador de 40 mL/06 - amplificador final de potência e
filtro de 40 m
Os transistores 05 e 06 deverão sermontados em dissipadores de calorapropriados.
Figura 2Bobinas
CRF1
2SC1307 I C22ou 2SC1969 1 nF
-lAnt.40 m
Circuito eletrônico I!D4 conversar de 11 mts1N4007 para 40 m
R128,2 kO
1/8 W
_ D21N4007
Ponto2
L 1 = 20.490 kHzL2 a L6 = 7.150 kHz
R847 O3W
Q1BF494
R110001/8 W
C2100 nF
Figura 1
Ligado à saída antena <i-do rádio PX J. Ponto 1
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 15
Na montagem de transmissores écomum que os leitores tenham dificuldades em obter o alcance desejado,normalmente colocando a culpa no circuito que "não alcança a distância citada na sua descrição". Um transmissor
,sozinho não tem alcance. O alcancedepende de uma série de fatores, quecomeçam com a potência do transmissor e seu correto ajuste, a correta ligação do cabo de antena e a própria antena. Os seguintes pontos devem serconsiderados quando um transmissornão alcança a distância desejada:
a) As frequências de todos os circuitos ressonantes devem estar corretamente ajustadas. A potência final desaída deve ser medida com instrumen
tos apropriados ou avaliada com umalâmpada de carga.
o ALCANCE DE TRANSMISSORES
Pode perfeitamente ocorrer que osinal jogado na antena, nos circuitosmais simples não controlados por cristal, não corresponda à frequência real,mas sim a sinais espúrios que são gerados nos circuitos e que caem nafrequência desejada, mas que possuem intensidade muito menor.
b) O sinal gerado pelo transmissorprecisa ser levado até a antena. Nãobasta ligar qualquer cabo para que issoocorra. O comprimento do cabo e suaimpedância são fundamentais para quetoda a energia gerada pelo transmissorseja irradiada. Se o cabo não tiver ocomprimento apropriado (que deve serum múltiplo do comprimento de onda)e se não estiver casado com a antenae o circuito de saída do transmissor, ossinais se refletem e voltam ao circuito,
podendo até causar a queima dos transistores de saída, pois passam a serconvertidos em calor.
c) A antena deve ser rigoramentedimensionada para poder receber o sinal enviado pelo cabo e enviá-Io ao espaço. Uma antena mal dimensionadacausa a reflexão da energia, que voltaao transmissor, e o pouco que chegaaté ela não é totalmente irradiado.
Um pequeno transmissor de apenas0,1 W na faixa de VHF com ajuste perfeito pode alcançar mais de 200 quilômetros, enquanto que um transmissorde 5 a 10 W com todos os desajustescitados pode não passar de 500 metros.
Não são apenas a potência e ocircuito que estão em jogo quando se falaem transmissão, e nos ajustes o leitordeve ter experiência no assunto.
13 - SEOUENCIAL DE ALTAA
POTENCIAJOÃO SABINO DOS SANTOS - Sorocaba - SP
Sistemas de acionamento sequencial não servem apenas para montagens recreativas produzindo efeitos deluz. Simuladores de presença, sistemassimples de acionamento sequencial dedispositivos em automação e mesmocontroles em robótica podem serimplementados a partir deste circuito.
O projeto alimenta 20 lâmpadasincandescentes (ou outra carga de po-
tência da mesma ordem) de 100 W cadauma, acendendo e apagando numsequencial controlado pelos circuitosintegrados 555 e 4017. A velocidade docorrimento do efeito (que depende daaplicação) é feita pelo trimpot de 100kQjunto ao 555. Este componente podeser aumentado para até 1 MQ assimcomo o capacitor de 10 ~F que pode iraté 1 000 ~F para um acionamento
muito lento, como, por exemplo, numsimulador de presença. Os TRIACSdevem ser dotados de radiadores de
calor e a etapa que se repete com pares de lâmpadas deve usar para C,capacitores de poliéster de 470 nF x 200V, se a rede for de 110 V, e 470 nF x400 V se a rede for de 220 V.O setor de
baixa potência com os circuitos integrados é alimentado por fonte de 9 V.
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16 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - NQ26/99
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VOLNEI DOS SANTOS GONÇALVES- Pelotas - RS
Empresas que vendem componentes pelo correio podem ser consultadassobre seu eventual fornecimento.
Este projeto se baseia numa linhade retardo profissional MN3102.
o sinal de entrada é processado pordois operacionais e depois é aplicadonas duas linhas de retardo que operamalternadamente com o clock interno
ajustado por P1 (que determina a taxade amostragem e, portanto, o tempo deeco).
o circuito opera com sinais defrequências relativamente altas sendoimportante cuidar do projeto da placapara que as oscilações não afetem asaída aparecendo na forma de zumbidos ou apito agudo. Como os sinais deentrada e de saída são de baixa inten
sidade, as ligações devem ser curtas eblindadas.
o sinal retirado das linhas é aplicado a dois operacionais que recompõemo sinal original, mas com um retardo.Este sinal é depois disso, aplicado àsaída.
14 -A
CAMARADE ECO
Seu circuito integrado não é muitofácil de ser obtido, assim recomendamos aos leitores que, antes de partirempara a sua realização prática, verifiquemem primeiro lugar sua disponibilidade.
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 26/99 17
15 - RECEPTOR DE VH'
DENILSON JOSÉ DOS SANTOS - Anápolis - GO
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R111,S Q1/8 W
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6,8 kQ
R122,2 kQ
RS330 kQ
C3
10 pF
L13 voltas
XRF
C2 _1000 nF
R1 I
39 kí1
R2100 kQ
o receptor super-regenerativo queapresentamos pode receber sinais nafaixa de VHF até uns 150 MHz, dependendo da bobina usada. A sensibilidade é boa, possibilitando a escuta deaeronaves, serviços públicos e radioamadores. A antena é do tipo telescópico e deve ser conectada no emissor dotransistor.
Para as diversas faixas de frequências, temos as seguintes opções debobina:
90-120 MHz:
3 espiras e C3 = 4,7 a 10 pF120 a 140 MHz:
2 espiras e C3 = 2,2 a 3,3 pF140 a 160 MHz:
1 espira e C3 = 1 pF
Em todos os casos, a bobina é enrolada num lápis com fio de 18 a 22.
O choke de RF XRF consiste em
aproximadamente 40 voltas de fio fino,
esmaltado, num resistor de 100 kf.! x1/8 ou 1/4 W. O variável de sintonia é
do tipo usado em rádios de FM.Como o circuito é crítico, todas as
ligações devem ser muito curtas e umbom projeto de placa de circuito impresso é fundamental para o melhor desempenho.
O circuito integrado deve ser dotado de um radiador de calor apropriado.
Os capacitores do setor de RF devem ser todos cerâmicos.
Envie seu projeto ousua ficha de reparação para:
Rua Jacinto José de Araújo, 315 - Parque São Jorge - São Paulo - SP - CEP: 03087-020ou através do E-mail [email protected]
E concorra à prêmios ...18
SABER ELETRÔNl~FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
16 - lASER PARA FISIOTERAPIA
PAULO BUENO JUNIOR - Pindamonganhaba - SP
Um dos mais cobiçados equipamentos para uso em fisioterapia, o Lasertambém tem encontrado aplicaçõespelos esteticistas, dentistas e inclusiveem acupuntura. No entanto, seu preçodificulta sua compra, o que torna esteprojeto bastante interessante.
Deve-se antes de tudo alertar aos
leitores que jamais apontem o feixe deLA8ER para os olhos. seia ele de qualquer tipo (mesmo os laser-pointers).pois esse tipo de radiação pode causardanos irreparáveis à retina.
Como todo equipamento de terapiaseu uso deve ser acompanhado por umespecialista da área.
o laser apresentado tem as seguintes características:
* Comprimento de onda 670 nm (vermelho visível)* Potência contínua de 10 mW
* Densidade de energia irradiada: O a15 joules por centímetro quadrado* Tipo de emissor: laser semicondutor
Na figura 1 temos o diagrama completo do LA8ER, que é composto de umtimer acionado pela chave 82, O LED1indica o estado de espera enquanto queos LEDs de 2 a 10 indicam o andamento da aplicação. A etapa de saída é formada por Q2' Rs e D3 que é o diodoemissor LA8ER. Este tipo de diodo é
encontrado em empresas especializadas em equipamentos médicos, fisioterapia ou que fazem a manutenção dessa aparelhagem. A alimentação é feitapor uma fonte de 12 V com o regulador7812, o qual deve ser montado numradiador de calor. Na figura 2 temos umexemplo de caneta que pode ser adquirida em firmas especializadas ou manufaturada. A densidade de energia irradiada é proporcional ao tempo deaplicação. TP 1 deve ser ajustado paraobter-se a relação de 1joule/cm2 a cada20 segundos, e o valor máximo nãodeve ultrapassar 15 joules por centímetro quadrado.
Colado
com silicone
Figura 1
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SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 19
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17 - SEMAFORO COM CONTROLEREMOTO
SERGIO DA CAMARA COSTA - São Mateus - SP
Neste circuito temos um
555 gerando os pulsos paraum sequencial 4017 quedetermina a sequência deacendimento das lâmpadasde baixa potência acionadaspelos BC548.
O nível alto na saída vermelha do circuito faz com
que seja disparado um circuito temporizado com basenum outro 555, e cujatemporização depende docapacitor de 470 ~F e doajuste do trimpot nos pinos6 e 7.
Este circuito aciona um
relé por um determinadotempo, componente quepode ser usado para controlar remotamente algum tipode dispositivo como, porexemplo, uma porteira quese feche apenas no vermelho, ou ainda um sistemaremoto de aviso nesta con
dição.
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-1153 !',1:A
• Todos resistores
são de 1/8 W
18 - VACAIMHA - CampainhaDiferente
THIAGO DE ALMEIDA LOPES - Barra Mansa - RJ
Este projeto é resultado da fusão dedois outros publicados na Revista Saber Eletrônica: o primeiro é a Vaca Eletrônica da revista Fora de Série número 1, e o outro a campainha musical daFora de Série número 24, com algumasalterações como, por exemplo, um circuito que inibe a ação de pessoas quetocam a campainha repetidas vezes esaem correndo. Quando o botão da
campainha for pressionado, o circuito
formado pelos Cls de 1 a 3 e os transistores de 1 a 8 gera um som que imitaum mugido e desliga, conforme atemporização ajustada em P3'
Se o botão for novamente pressionado nada acontece, pois o circuito detravamento corta o áudio (CI 4066 como capacitor de 100 ~F) e impede a entrada de pulsos, mantendo a trava queé desarmada em S1 (reset) e armadaem S2 (travada).
O amplificador é do tipo TDA2002,podendo ser substituido pelo TDA2003de maior potência.
Os capacitores são de 16 V ou mais,exceto C1que é de 25 V. Os resistoressão de 1/8 W, exceto R1 e R2 que sãode 1/2 W.
O LED é opcional, não devendo serusado se a alimentação for feita combateria. CI4 e CI5 devem ser dotados deradiadores de calor.
20 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
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o melhor caminho paraprojetos eletrônicos
WinBoard &WinDraft
(for Windows 3.1, NT e 95)
19 - INDICADOR DEESTADO DE IATERIA
ADRIANO C. P. DA CUNHA - Pires do Rio - GO
Este livro destina-se a todas as pes
soas que estão envolvidas diretamente no desenvolvimento de pro
jetos eletrônicos, técnicos e engenheiros. Aborda os dois módulos
que compõem o pacote de desenvolvimento: WinDraft para captura deesquemas eletroeletrônicos e oWinDraft para desenho do Layoutda placa com o posicionamento decomponentes e roteamento, e a tecnologia de superroteadores baseadosno algorítmo "Shape-Based".
Este circuito serve para monitorar oestado de uma bateria de 12V.Se a tensão for superior a 10 V, o zener conduzirá e O, é levado à saturação de modoa acender o LED,. Com a condução deO" o transistor 02 ficará cortado.
Se a tensão de entrada for menor
que 1O V, o transistor Q, permanecerácortado, e com isso 02 conduzirá fazendo acender o LED2• Os resistores limitam as correntes nos transistores e nosLEDs.
Bal.12V
OV
Vm
Autores: Wesley e Altino - 154 págs.Preço R$ 32,00
Atenção: Acompanha olivro um CD-ROM com o
programa na sua versãocompleta para projetos deaté 100 pinos.
~
10 - RADIO OM/OCEXPERIMENTAL
CELSO GUILHERME G. FERNANDES - Limeira - SP
Este circuito didático é indicado aos
professores de cursos técnicos que podem usá-Io como montagem experimental de um rádio AM.
O circuito de amplificação diretapode receber estações fortes de ondasmédias, bem como de ondas curtas(sob condições favoráveis).
Para ondas médias, a bobina L2 éformada por 40+60 espiras de fio 25 a
Antena
28 em um bastão de ferrite, e para ondas curtas por 5 + 10 espiras do mesmo fio na mesma forma. A chave CH,faz a comutação de faixas e a antenadeve ser longa (pelo menos 5 metros)para melhores resultados. A alimentação é feita com uma tensão de 6 V e R2serve como controle de volume.
O capacitor variável é do tipo de rádio AM com 410 pF ou próximo disso.
S}C4
220 ~F +--3 ou
6V
R14,7 MO
10L1
OC> 5 '). 60
L2: IOM:r 40,
PEDIDOS
Verifique as instruções nasolicitação de compra da última
página. Maiores informaçõespelo telefone Disque e
Compre (011) 6942-8055.
SABER PUBLICIDADE
E PROMOÇÕES LTDA.Rua Jacinto José de Araújo, 315
Tatuapé - São Paulo - SP
22 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
11 -••
PROTETOR DE REDE ELETRICA
ALEXANDRE COELHO - Rio de Janeiro - RJ
Este circuito simples tem por funçãoproteger certos equipamentos sensíveisem caso de corte de energia. Quandoa energia volta, como os transientes ouvariações de tensão podem causar danos ao equipamento, o aparelho nãorecebe a alimentação mesmo que esteja ligado. Para que isso ocorra é preciso pressionar por um instante o interruptor de pressão. Com o relé usado, acorrente drenada pelo aparelho é daordem de 30 mA, mas podem ser usados tipos equivalentes. O LED servepara indicar a presença da energia narede e, portanto, que o aparelho podeser alimentado novamente.
1,8 kQ1N4007 10 W
470 pF16V
Relé Hasco
KLT1C12DC12
Carga 3A
II - ROGER-8EEP PARA PX
Marco Aurélio Custódio - Petrópolis - RJ
Este circuito é um aperfeiçoamentode projeto do próprio leitor, publicadona Revista Saber Eletrônica número195, de 1989.
Quando o PTT é ativado, duas portas NAND são aterradas causando as
sim a descarga do capacitor de 47 nF.Nestas condições, o relé é energizadoatravés do transistor BC548. Quando o
PTT é desativado, o capacitor de 10 nFdescarrega-se pelo pino 4 do CI, ligando o transistor e também o oscilador queenvia seu sinal diretamente para a entrada do microfone. A intensidade do
sinal produzido pode ser ajustada notrimpot de 100 kQ.
No diagrama temos os modos deconexão dos diversos pontos, aproveitando o cabo de microfone múltiplo quecontém o interruptor de acionamentopara um transceptor comum.
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
---------------':1- ---.----------..------------------
23
••
23 - RETARDO PARA PROTE~AO DE•••
CAIXA ACUSTICA
ALEXANDRE COELHO - Rio de Janeiro - RJ
Este circuito foi projetado para serusado em conjunto com qualquer amplificador de potência. O que acontece,é que quando se liga um amplificador,o estalo que ouvimos devido ao estabelecimento muito rápido das correntesnos circuitos pode causar a queima dosalto-falantes, principalmente o tweeter.
Com o circuito indicado, ao ligarmosa alimentação o capacitor de 1 ~F levaalguns segundos para carregar-se através do resistor de 6,8 M12.Com isso, onível lógico passa de zero para um fazendo com que o relé seja acionadoconectando o alto-falante ao circuito. Otempo de acionamento deste circuito é
da ordem de 10 segundos. O diodo emparalelo com o resistor de 6,8 M12serve para descarregar o capacitor quando a alimentação for interrompida.
O resistor de 10 12x 5 W simula a
impedância da carga para que o circuito do amplificador não seja acionado emaberto.
12 + 12 V
150mA
220::311~ov
1N4007
120~F
16V
1N4007
1N4007
Goo nF I 1 ~FÓ 10 kn~ ~ _"".1/8 WPoliéster / •••
ou eletrolítico (16 V)
Relé
12 V x 10 A (Metaltex) ou (Hasco)/
14 - TRANSMISSOR DE 1 DO MHzSINTETIZADO
WILSON PEREIRA DE COUTO - Petrolina - PE
Este transmissor tem um circuito
sintetizador PLL com o 4046 e pode fornecer uma potência de saída de 10 W.
O cristal deve ter a frequência desaída devidida por 64.
No caso, usando um cristal de1,5609375 MHz temos uma frequênciade saída de 99,9 MHz.
Escolhendo-se o cristal apropriadoé possível gerar qualquer frequência nafaixa de FM de 88 a 108 MHz.
As bobinas usadas têm as seguintes características:
L1 - 7 voltas de fio 20 em núcleo ajustável de ferrite de 8 mm.
L2 - 4 voltas de fio 20 em núcleo dear de 1 em.
L3' L4 e Ls - 5 voltas de fio 19 emnúcleo de ar de 1 em.
Ls - 3 voltas de fio 14 com núcleo dear de 8 mm.
XRF1 e XRF2 - 3 voltas de fio 22 emnúcleo de ar de 6 mm.
Todos os capacitores eletrolíticos eos cerâmicos são para 50 V, e osresistores são de 1/4 W. O circuito podeser alimentado com fonte de 15 V de10 a 15 ampéres.
Cuidados com este tipo de equipamento devem ser tomados na monta
gem e na operação, pois existem restrições legais quanto ao uso e à operação em alta frequência exigindo experiência na elaboração da placa e nosajustes.
24 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
+15
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25 - REGULADOR DE TENSÃO PARAIATERIAS DE , V
JOSÉ LUIZ DE MELLO - Rio de Janeiro - RJ
Alguns aparelhos que são alimentados por baterias de 9 V (conjunto de6 pilhas) necessitam de uma tensãoconstante muito bem determinada. No
entanto, a voltagem das baterias ou pilhas cai com o tempo, o que pode afetar seu funcionamento.
Com o circuito descrito pode-se usaruma bateria de 9 V até que sua tensãocaia para 6,5 V aproximadamente, ficando a tensão de saída fixa com uma variação não maior que 1%.
A estabilizaçao é fixada pelo transistor e a referência dada pelos diodoszener. O trimpot ajusta a tensão desejada na saída que deve ser no máximode 6 V.
+
Voltagem dabateria
(entrada)
0+
R91 kQ
Voltagem
regulada
(saída)
DZ2 o -
16 - ALARME RESIDENCIAL COMSENSOR LASER
ROBERTO EDNEI BARBARA - Londrina - PR
Neste circuito utiliza-se um senso r
de passagem com LA8ER. 8eu funcionamento é o seguinte: fechando 8" opino 5 de CI, que é um duplo 555, émantido no nível alto por aproximadamente 30 segundos. Este é o tempo queo usuário tem para sair de casa, sendodeterminado por L1. Este tempo podeser modificado alterando-se R2 e C3.
Depois deste tempo decorrido, sealgum sensor for violado, o CI2 tem seupino 3 levado ao nível alto mantendo asirene acionada. O tempo de acionamento depende de R22 e Cs' que po-
dem ser alterados. Para desligar, bastapressionar 82, Este interruptor deve ficar escondido e pelo seu acionamentotemos 8 segundos para entrar e desligar 8,. L2 monitora este tempo e paraalterá-Io basta mudar R3e C4.
X, são r6ed-switches instalados emportas e janelas.
Para o senso r de passagem temosdois circuitos, um com LDR e outro comfototransistor. Cada um deve receber luzde um laser, do tipo usado em laserpointers. Quando este feixe for cortado,o pino 3 de C12, via T3acionará a sirene.
Um sistema interessante de proteção com vários pontos de vigia e apenas um laser para cada circuito é o obtido com a utilização de espelhos.
Os LEDs de L3a L5quando acesosindicam que os sensores estão fechados. FT, (fototransistor) é um BPW40,mas podem ser usados equivalentes.Para acionar o LA8ER temos uma fon
te simples em C13.Para que em casode corte de energia o alarme não sejadesativado, temos uma bateria comcarregador. O TIP120 deve ser dotadode radiador de calor.
26 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
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2N30
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R28
0.47
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N54
0707
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5407
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R24
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I12V
36A
17 · SIMULADOR DE LINHAA
TELEFONICAENG. MAURíCIO FELlSBERTO - Mauá - SP
pelo monofone, ouvindo-se os tons gerados pelo teclado.
Os componentes CN1 e CN2 sãoconectores do tipo telefônico.
mero pode-se verificar o LED piscar, eainda ouvir no monofone o ruído de discagem.
O tone só poderá ser identificado
.
.,,1••• 1
CN1
CN2
. ,
=-<:I. _. I
LED2200 ~F
100 V
47U1
3W
4700 ~F100 V
TL
36 V/O,3 A
Com este circuito podemos simularuma linha telefônica com a possibilidade de realizar testes em telefones co
muns. São os seguintes os testes quepodem ser feitos:
a) teste de fonia: este teste é feitoutilizando-se dois telefones com a cha
ve S2 na posição 1.b) teste de campainha: coloque a
chave S2na posição 2. A campainha dotelefone deverá tocar.
Obs: este teste deverá ser feito com
o telefone no gancho, pois em caso contrário podem ocorrer danos ao aparelho.
c) Teste de discagem: (tone x pulse): no caso de pulse, ao discar um nú-
18 · PEDAL DE EFEITO HEAVY·METAL
SERGIO MARTINEZ LOURENÇO I ENG. MAURíCIO FELlSBERTO - Mauá - SP
Este circuito pode ser usado em conjunto com instrumentos como guitarraspara conjuntos de Rock e tem por finalidade distorcer o som com efeitos es
peciais.P, atua controlando o ganho do
amplificador operacional, enquanto queP2controla o volume. A fonte de alimentação pode ser uma bateria de 9 V ouainda uma fonte estabilizada com excelente filtragem para evitar roncos.
D, e D2 determinam o grau dedistorção podendo ser colocados diodosde silício, germânio e até mesmo LEDsnessa função. O amplificadoroperacional admite equivalentes podendo também ser empregados os tiposque possuem transistores de efeito decampo na entrada (FETs), que têmmaior impedância de entrada e se adaptam melhor aos captadores de algunstipos de instrumentos musicais.
IN
~
S1
~
fv_ 4,7 kQ
P1
470kQ 4,7nF
22 kQ
28 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
19 - TIMEA MUlTI-USO
ALEXANDRE COELHO - Rio de Janeiro - RJ
Este circuito é um temporizador versátil que tem por base um circuito integrado 555 e um contador 4017. Nestecaso o 555 é configurado como astávelcom um ajuste de tempo feito atravésdo potenciômetro.
O relé é acionado quando pressionamos o interruptor de pressão por uminstante, o que faz com que o aparelhoconectado ao circuito receba alimenta-
ção. Sendo o 4017 um divisor por 10da frequência do 555, podemos obtertempos de acionamento bastante longos.
No final do tempo programado, orelé desatraca e a carga é desligadajuntamente com o próprio temporizador.
Um ponto importante é a presençada rede RC no pino 15 do 4017, quefaz o reset automático da contagem no
momento em que a alimentação éestabelecida garantindo que a contagem parta do zero.
Com um capacitor de 2 200 IJF no555 poderemos obter temporizações deaté mais de 10 horas, mas enfileirandodiversos 4017 obteremos tempos ainda maiores. Com dois 4017 podemoster tempos de até 100 horas (ou maisde 4 dias).
.-
EOUALIZADOR GRAFICO-
8I L~ II
1141
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1
0100 kO I
:t 10 pFJ.470 pF
555
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1N4007
I
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J:100 pF
I1
I
Carga
16V
T•• P.B@:Q
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3D
ÂNGELO PAULO MALYSZYN - Ponta Grossa - PR
(Na edição Fora de Série 21, de1997, este projeto saiu com alguns problemas de desenho, tendo sido cortada uma parte do esquema)
O que temos é um equalizador gráfico de 8 canais com frequências deequalização de 64 Hz a 8 kHz, usandocomo base amplificadores operacionaiscomuns que podem ser do tipo 4136 ou,equivalentes duplos, ou mesmo do tipo
741. O circuito inclui um indicador
matricial com 80 LEDs que produz umefeito de luz muito interessante de, operando conforme a frequência predominante dos sinais de áudio.
O ajuste do efeito de áudio é feitono potenciômetro ou trimpot de 10kQjunto ao 555.
A alimentação deve ser fornecidacom uma fonte simétrica de 12 V com
excelente filtragem para que não ocorra o aparecimento de roncos no circuito, visto que ele opera com sinais debaixa intensidade. Os capacitores dasredes de filtragem junto aos operacionais determinam a faixa de equalização. Com base em uma proporçãosimples, o leitor pode determinar novosfiltros para outras faixas ou mesmo alterar o projeto original.
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 29
t'-/pFf'""'LJ
47 kn 100 k~
33 kn
5,6 kU -- 22 IJF~
~C11 4,7 pF 22 pF
+ 4 - - 9 CI1 2211F
6. J-gJ 8~ 10lwrf56 pF56 pF
133kn ~ 22 kn 130 pF33 kn
T-:J..r13
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~
8x
2,2 kn
LM3914
1 18 17 16 15 14 13 12
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64 2
7 CD4051
r--a;OrI B~3x27'P'~2
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3
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LEDs
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4
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~15410 nF
•••58 nF
10 kn
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10
5
6
FE]15
30 SABER ELETRÔNICA· FORA DE SÉRIE· Nº 26/99
31 - FONTE DE 13.8 V x 3D A
LOURIVAL RIBEIRO - Poços de Caldas - MG
Esta fonte de alimentação estabilizada para alta corrente tem um sistema de proteção e um desempenhomuito confiáveis.
Na entrada temos um filtro contra
interferências que sejam causadas poraparelhos eletrodomésticos e um fusível de proteção para o enrolamento pri-
mário do transformador. A chave 82 serve para selecionar a tensão de entrada. O LED é usado para indicar quando a corrente de saída está acima dolimite que a fonte pode fornecer. A tensão de referência é ajustada em P, paraum valor em torno de 11,5 ampéres. Osistema de proteção funcionará quan-
do a tensão de base de Q, não for suficiente para levá-Io à condução. O avisode que o sistema de proteção entrouem ação é feito por um buzzer.
Observamos que as elevadas correntes de circuito exigem layout apropriado da placa e o uso de fios grossospara as saídas.
-. +
OUT PUT
R133300
R143300
02MJ802
03MJ802
R10470 Q
INAC
'" I 110/220 V
60 Hz
R1115 kO
NC
IN
061N4007
Rele 12 V 07
2 cont. rev. 1N4007
2A
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81
ON/OFF OUT
1110V82 HHI F15A
NC
220 V
C3 I C7 !10 n F 30 000 pF35 Vçç
NC NC
."1IAmarelo
R16
1,5 kO
C2
22 ~F35 Vcc
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 31
..INDISPENSA VEl
PARA A SUA
PROFISSAO
A
31 - PISCA LAMPADAINCANDESCENTE
R1
N
Resistor
Lâmpadaincandescente
da, coloca-se a lâmpada neón dentrodo tubo da haste, repondo-se a base(passar cola), soldando-se seus terminais conforme mostra a figura 3.
A instalação da placa em receptáculo é uma sugestão, observando omodelo mais apropriado ilustrado na figura 4.
A luminosidade do pisca-pisca depende do ângulo de visão, sendo quedo tôpo ele apresenta vários círculosluminosos piscantes dando a impressãode um movimento rotativo. Para feirasde ciências este circuito é bastante atrativo.
A "gu" ,~~ptâ,"IO
JOSÉ VIEIRA NETO - Igarassú - PE
Figura 1
Tubo
de haste
(*)Tubo de
exaustão
680 nF 400 V
(Poliéster)
110/220 Vca
FO N
(*)Contatos
~: - externos. I*-~.
Base de ~•. Cimento
rosca "'.. 'Solda
Isolação Disco central
de base ---. ~~de contato
/' Figura 3Solda
IIIII• L I"' 1 I ...-,
+---lJá existenteL.l'>/~
/ \ 'lL2<-Y
25-60-100 W
(Queimada)
A finalidade deste circuito é fazer piscar uma lâmpada neón que é colocadano interior de uma lâmpada incandescente queimada de diversos tipos combases E-27 claras, entre 25 e 150 watts.
O pisca-pisca pode então ser usado como dispositivo de alarme, aviso,lâmpada de prova ou indicador de tensão. A sequência de figuras mostra ocircuito e o modo como o ele é instala
do no interior da lâmpada. Veja que,para a preparação da lâmpada, soltase a base de rosca, retira-se quebrando o tubo de exaustão e os contactos
externos que são frágeis e, em segui-
DISQUE e COMPRE pelotelefone: (011) 6942-8055SABER PUBLICIDADE E
PROMOÇÕES LTDA.e-mail:
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Neste livro, engenheiros,técnicos, estudantes e mesmo hobistas encontrarão cir
cuitos básicos que utilizamcomponentes discretos oublocos fechados na forma de
circuitos integrados, que proporcionarão economia detempo, dinheiro e evitarão atéo dissabor de uma configuração que não atenda às suasnecessidades. Assim, o autor,com sua experiência de muitos anos e uma coleção gigantesca de circuitos, reuniu neste volume, o que podeser muito útil para todos quepraticam a Eletrônica.
32 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
187 págs.
Autor:José AltinoT. Meio
LANÇAMENTO
SPICE
ACOMPANHA CD-ROMCOM SOFTWARE SIMU
LADORDE CIRCUITOS.
(versão Trial para 30 dias)
O primeiro livro sobre simulaçãoelétrica, em português, que no contexto EDA (Electronic DesignAutomation) traz referências à linguagem SPICE e modelos de dispositivos. Por não se tratar de umtrabalho de abordagem profundasobre essa linguagem, é bastanteprático e de leitura agradável.Pela facilidade da utilização foi escolhido o programa simulador, oCircuitMaker, o qual apresenta resultados rápidos e precisos. Alémdisto, possui uma interessante característica de animação e aindapode gerar dados para o programade Layout da placa de circuito impresso. A obra atende às necessidades dos profissionais da área eestudantes. A linguagem é objetiva e simples. Apresenta conceitos,
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e Promoções ltda.Rua Jacinto José de Araújo, 309- CEP 03087-020 - SP
+
} po;to
1000 pF
Figura 1
MAT
Flayback
em operação a varredura horizontal fixa.Como temos uma frequência de varredura fixa, não há um controle sobre aimagem a ser observada em termos defrequência, mas tão somente em amplitude que é feita no potenciômetro deganho do amplificador. Os leitores entretanto podem aperfeiçoar o sistemacolocando um controle de frequênciapara a varredura horizontal.
Os transistores de potência devemser montados em radiadores de calor e
a alimentação tirada do próprio televisor com que ele vai funcionar.
Desligarx
1 MO
!!-TV COMO~
OSCILOSCOPIO
Antena
IGOR RODRIGUES DO NASCIMENTO - Pilar - BA
lEntrada2,2 nF
Com o circuito indicado é possíveltransformar uma TV monocromática(P&B) em um osciloscópio econômicopara sinais de baixa frequência (algumas dezenas de quilohertz), o que significa a observação de sinais de áudio.
O que se faz é interromper o sinaldo oscilador vertical aplicando-se aocinescópio o sinal de uma etapa amplificadora de audio com transistoresTIP31. Esta etapa vai amplificar os sinais a serem observados.
O sinal de vídeo que excita ocinescópio também é cortado ficando
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 33
34 - CONVERSOR SENOIDAl PARARETANGULAR
ROGÉRIO DE L1EE SILVA - Passos - MG
o
OV
Vcc
+ 12 V
Saída
Vee
-6V
+ Vcc
Saída
- Vee
Esquema demonstrativo
~ 10C1
20 ~F
:iEntrada
Entrada
oÍ\7
o circuito mostrado converte um sinal senoidal de baixa intensidade em
um sinal retangular.Dentre as aplicações possíveis te
mos a utilização do circuito comoexcitador de blocos lógicos emfrequencímetros, cronômetros, relógios,etc a partir do sinal senoidal de entradaou de referência.
O circuito pode ser alimentado comtensões de 6 a 12 V e a tensão de en
trada não deve ter um pico maior do quea tensão de alimentação. R1 é de 1 kQe R2 de 3,9 kQ para aplicações típicas.
Dependendo das características dostransistores e dos sinais usados, tantoos resistores como o capacito r de entrada podem ser alterados.
Os transistores podem sersubstituidos por equivalentes de usogeral como os BC548.
••••35 - IDEIA PRATICAPARA MOTO
- RETIFICADOR
ALEXANDRE JOSÉ NÁRIO - Jataúba - PE
diodos conforme mostra a figura 2. Depois de feita a alteração, os componentes podem ser protegidos com pastaplástica (silicone) ou outro produto.
Obs: As linhas tracejadas
na figura 1 indicam que estão
ligadas eletricamente.O terminal 2 não
contém nenhuma conexão.
dos ao antigo retificador que está protegido por massa opaca. Deve-se desligar os terminais do retificador queimado com um alicate de corte e ligar os
Com esta idéia é possível economizar o custo elevado de um retificador,que em alguns estados do Nordeste ébastante alto.
O retificador serve para as motosHonda do tipo CB125, que são bastante comuns e utiliza apenas dois diodos1N4004. Na figura 1 é mostrado o retificador. Como não existe a venda apenas do conector, ele é aproveitado deum retificador queimado.
Nos retificadores originais existe naparte inferior uma borracha protetoraque deve ser retirada. Retirando estaparte encontram-se os terminais liga-
34 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
36 -~
CHAVE DE CODIGO
LENILSON AMARAL - Vila velha - ES
te comportamento: em repouso, nenhuma tecla pressionada, na saída de P1
teremos nível O e em P2 nível 1.Quando uma tecla é pressionado te
mos duas opções: se a tecla estivercorreta a saída de P2 irá para zero e seestiver errada a saída de P1 mudará de
nível ativando a memória
de erro (P3 e P4). mas emambas as situações o contador 4017 só vai avançardepois de soltarmos a tecia quando então o siste-ma sai do repouso e ficaaguardando o próximo dígito.
Após findarmos asequência a porta E, composta por T1 e T2 (2 transistores) lê a memória dealarme e o fim da teclagem(N+1) e o resultado vaipara o relé.
Se a sequência estivercerta o relé opera por alguns segundos e reseta ocircuito.
Se estiver errada, tere
mos apenas o reset. P5 ePs formam o circuito dereset e temporizador.
O teclado pode ser detelefone mas deve ser alterado de matricial paradecimal.
Ao programar o códigoas teclas não usadas devem ser aterradas.
O 4017 tem saídas de
O a 9. O O é o primeiro dígito e N+1 será a saída doúltimo dígito.
A tensão de alimenta
ção deve ser de 12 V e orelé também.
O contacto do 'relé
pode acionar uma fechadura ou outro sistema.
As portas de P1 a Pssão inversores de um CI40106.
+ 12 V
10 k.Q
Teclado
).L
O 4017 fornece uma ordem através
de pontes (estrapes) determinando asequência que deverá ser inserida peloteclado.
O circuito é arranjado com dois inversores, P1 e P2' que formam umdetector de polaridade e tem o seguin-
2--I I I
3
'-DEC
O 3
1 22 43 74017
4 10 "-"I0+ 12V
5 1 6 57 68 99 11 III
--8--9
O circuito apresentado é bastanteeficiente e pode ser programado paraoperar com até 9 dígitos não repetidos.A condição de erro só será informadadepois do último dígito digitado o queaumenta a dificuldade de se descobrir
a combinação.
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - NQ26/99 35
.-
17 - VOLTIMETRO DIGITAL PARABATERIAS
ALEXANDRE COELHO - Rio de Janeiro - RJ
o circuito apresentado indica a tensão de uma bateria de carro e não re
quer alimentação externa, pois usa atensão da própria bateria em teste (quedeve estar em pelo menos uns 8 V) paraseu acionamento.
Os diodos na entrada servem apenas para proteção contra inversão acidental da polaridade. O voltímetro já foiapresentado em diversos projetos des-
ta revista e tem por base o conversoranalógico/digital formado pelos ClsCA3162E e CA3161 E, que excitam diretamente três displays de 7 segmentos de forma multiplexada.
O ajuste único é feito no trimpot de50 kQ (ou 47 kQ).
Liga-se o aparelho numa bateria embom estado tendo também um multímetro comum como referência. É só ajus-
tar então este componente para que aindicação digital seja a mesma do multímetro usado como referência. Para
maior precisão de ajuste é interessante usar um trimpot multivoltas. O regulador 7805 deve ser montado num pequeno radiador de calor.
Outra aplicação sugerida para estevoltímetro é como indicador de tensão
para fontes até 35 V.
BC327AI 13
7 7
6
126 6
15
2
4 1-111; I-I; I-I8CA CA2 _10
3162E 11 3161E1 1_191 1:11 1:1
9
159 9
7
>l 1..---.J1O14
105 10
\ I220;/FND 510 ou equivalente
100n[
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36 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
S8 - ALARME DE UMIDADE E CHUVA
OBERDÃ JOSÉ DE OLIVEIRA - Itabuna - BA
Este circuito acionará um sistema
sonoro de aviso quando umidade ouágua (chuva) atingirem o sensor.
A base do circuito é o 555 na confi
guração monoestável, acionando umoscilador complementar que produz umpotente tom de áudio.
A sensibilidade do circuito é ajustada em P1 e a temporização do acio-
namento é feita em P2' O alarme tocarápor um tempo que pode variar entre alguns segundos e alguns minutos, conforme o ajuste deste componente.
O sensor consiste numa placa decircuito impresso com placas paralelas.Quando a umidade fizer uma "ponte"entre as trilhas, ocorrerá o acionamento.Veja que a sujeira acumulada e a umi-
dade ambiente podem causar oacionamento errático, o que quer dizerque o senso r deve ser mantido limpo esêco. Após o acionamento em caso dechuva ou umidade, para rearmar, osensor deve ser limpo e seco. O consumo do aparelho na condição de esperaé muito baixo possibilitando o uso depilhas na sua alimentação.
+
OV
+--9a
12V
C5
1O ~F
FTE
4/8 Q
3CI27812-
2
_ C41000 ~F
3
D11N4002
CI1555
762
T112 + 12 V
500 mA
S1
::J
C1
100 nF C2
1000 ~F
02BC548
R11 MO
01BC548
X1
Controle
de sensibilidade
f0,5 em
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SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 37
39 - TRANSCEPTOR CW PARA 80METROS
PAULO BERGO - São Paulo - SP
circuito que exige experiência domontador tanto na elaboração da placacomo no ajuste e operação.
Osc.P.A
0+ Vcc @, ,10 nF -I u
IU "\ .-- LPF
2,2 ~HAnt
1 WTX..
CD a13,8 V
..
•• Críticos
~20PF
~20PF
frequência do cristal do transmissor é afrequência de transmissão podendo seralterada. Observamos que se trata de
o transceptor que descrevemos temuma potência de saída de 1 W com ali
mentação de 12 V.Os dois circuitos, transmissor e re
ceptor são comutados por uma chave epara maior desempenho deve ser usada uma antena apropriada.
Observamos que o receptor é do tiposuper-heteródino, o que significa que oleitor deve ter recursos e conhecimento
sobre o processo de calibração.São usadas bobinas de FI de 10,7
MHz de receptores de TV, assim comofiltro cerâmico para esta frequência. Oscomponentes marcados com (**) sãocríticos.
Os capacitores devem ser cerâmicos
nas funções de alta frequência. Para ocircuito integrado de saída de áudiodeve ser usado um radiador de calor. A
+ Vcc IF 10,7 MHz
12345
231 CEB
• Usar
Dissipador
100 ~FC:!
25V:r.
TDA
2002~.
100 ~F
BF494
m
10 nF:r.47 ~F
~lli
BF245
~
••• C interno
alF
@
CD
10 pF 10 pF
A~
@
Filtro PF 3,58 MHz
52n@
38 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
40 - ALARME TEMPORIZADO
ESTANISLAU CZYZYNIEWSKI - São Paulo - SP
Este alarme pode ser usado na proteção de veículos em geral acionandouma buzina e ao mesmo tempo imobilizando-o.
Seu funcionamento é simples deentender: Um toque em S2faz com queo LED1 acenda desativando o circuito.Com um toque em S1o circuito liga depois da descarga de C1 (20 segundos),e assim permanece no estado de espera até ser dado um toque em S3
(sensor). Esse toque em S3 dispara aetapa seguinte (ligando e desligandoRL1)que, por sua vez, dispara a buzinae corta a corrente da bobina de ignição.
P1determina o tempo que o alarmepermanece disparado se S3 voltar naposição de espera. P2 ajusta o intervalode abertura e fechamento do relé. O
LED2 serve para indicar que o circuitoestá ligado.
Os resistores são de 1,8 W e o relétem bobina de 12 V com dois contactosreversíveis de 10 A.
Se o circuito falhar, basta colocar a
chave CH1 na posição normal e retiraro fusível FUS1 do circuito. A parte dentro das linhas pontilhadas é a existenteno veículo.
As chaves S1e S2assim como CH1devem ser instaladas em locais escondidos.
Alarme
~Normal
Fus.1
10A
CH1
~ARL1
c
+ 12 Vcc
direto da
bateria
I ••••••••••••••••••••••.•.•••••••.•.•.•.•••••••.•.•••••••.•.•••••••••••••
+ B 0----0"'"0 .,12 Vcc Chave de ~
partida ...-' :
C3
~S6nF
Sensor
11atinado
RS1,2 kO
R1
S,6 o1W
-IS1
Liga
r .•.•.•.•.•.•••.•.•.•.•.•••••.•.•.•.•••- .••.••••.•.•- ••.•••.•••••.•••.••.••.•••-:• ~- I
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 39
41 -A
TRANSMISSOR GENESIS
JORGE LUIZ IGLESIAS - Guarulhos - SP
2200 ~F25 V
L5
C3
3-30p
L4
E
sAc~5642E
, 20 V ~ 1O~li
L3 - 2 Voltas Fio 18 (grosso)$1 em S/núcleo
C23-30p
c
s©E
2N2218
+ 20 V
C7
82 pF
C8 R4
5,6pF 07n
* Fonte
L1-<>-L2
são eletrolíticos para 25 V ou mais. O ajuste de potência éfeito em C3 ligando-se à antena uma lâmpada fluorescente de 7 W. Os capacitores C, e C2, de 3-30 pF, servem paraajustar a frequência de funcionamento.
O cabo de antena deve ser apropriado, assim como aantena para maior rendimento. Os transistores devem sermontados em radiadores de calor.
*L1sobreL2
L1 ~ L2
7 Voltas / f ""'\\ 2 Voltas . ~ --.r 1 cmL5 -100 Voltas FIo 28 ~---J.L4 - 5 Voltas Fio 20 c/núcleo de ferrite ...I......--J..
$1 em S/núcleo 3 cm
C1
3-30p
220 V
2200 ~F
\-\:!0;0';;;~~~oV
R1
10kn
• Transmissor "Gênesis"
-;t-r 12,12VTerra 2 A
110 Vplaca
~blindada
C4
if"F
Furar com
broca 1,00
para passaro transistor
Montagem dotransistor
A,dio I+3W
~··1··4-Lado do cobre -.I-+-- Lado dos componentes
Terra 1 ,+ 20 VLado
CObreado~4 ~
~' l~l2 ~~l~~i~~ l4Ce
Q5éR:cfOc ij Oc \ ~2 ~38 RS 7
t éR3 éR4
ITece,
Fluorescente
de 7 W para
teste de potência
Este transmissor pode fornecer umapotência de saída de 30 W (correnteexigida 3A) quando usado o transistor2N5642 na saída. A montagem é crítica e o desenho da placa de circuito impresso deve ser seguido com a disposição de componentes com terminaiscurtos. Na figura 1 temos o diagramado transmissor e na figura 2 temos afonte de alimentação. A fonte de alimentação deve ser separada do circuito dotransmissor.
Na figura 3 temos a placa de circuito impresso para esta montagem. Ascaracterísticas das bobinas são dadasjunto ao diagrama.
Os capacitores devem ser todoscerâmicos, menos os de 2 200 IJFque
40 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
41 - CENTRAL PARAINTERCOMUNICADORES MINIVOX
JOSÉ VIEIRA NETO - Igarassu - PE
III0@2
1.1 ~0
(f)
o.s:::ã3c.Figura 2
(f)
w
LII0L~~a:: / I ,-~ '@~0
o circuito proposto tem por finalidade modificar a maneira de se ligar doisaparelhos Minivox que, em princípio,são ligados à rede de energia, assimpermanecendo ligados mesmo quandonão são utilizados.
Usando-se um sistema de ligaçãoparalelo de 3 vias com chavescomutadoras é possível ligar e desligaros aparelhos entre central e remoto evice-versa.
O sistema também é monitorado porlâmpadas neón que piscam indicandoque as chaves estão ligadas.
O circuito funciona nas redes de110 V e 220 V. Além de transmitir e re
ceber mensagens pode ainda ser usado como babá eletrônica, ou ligar e desligar um eletrodoméstico remoto.
S2
F
1 A
R2220 kn
1/4 W
110/220 VcaNOOF
.I ••••••••••••••••••••••••• I.......... - .
C2680 nF
Poliester
021N4007
Remoto
1
Figura 1
Local 1
R1220 kn
1/4 W
NE1NE-2H
S1
110/220 Vca
FQ QN
F11 A
R3220 kn1/4 WGCentral I
IJ 11"'"'tV~' I 1N4007
S3
Local 2RemotoS4- 2-C6680 nFPoliester
w-J 22'~iJ ~1/4 W NE5
NE-2H
101061N40071
S5
Local 3Remoto
3,/Intercomunicadores
~
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 41
6) 6) 6) 6)Intercomunicadores
@e@Local1 Local2 Local3
6)
,Piscai
,1/ ,1/ ,1/-e- -e- -e-/1' /1' /,'NE-1 NE-3 NE-5
~~~S1 83 S5
6) 6)
@6)
Na figura 1 temos a aplicação básica com 3 estações remotas que podemser expandida, para maior quantidadede estações. Na figura 2 temos uma sugestão de painel para os remotos, e nafigura 3 uma sugestão de painel para acentral.
6)Central 6)
43 - PROTEÇÃO INTELIGENTEJOSÉ LUIZ DE MELLO - Rio de Janeiro - RJ
o circuito que descrevemos servepara a proteção de aparelhos alimentados pela rede de energia, entrandoem ação quando ocorrem quedas detensão ou quando a energia é cortada.Os pulsos que aparecem no restabe-
lecimento da energia podem causar danos aos equipamentos, se os encontrarem ligados. Com este projeto, ao ocorrer um corte de energia ou uma variação brusca, a alimentação é desligada,e quando ela volta não é estabelecida
de imediato no aparelho protegido, massomente depois de um tempo determinado pelo timer 555. O componente quedetermina este tempo é o resistor R4' Aduração é de aproximadamente 6 minutos com o valor dado.
Saída carga AC ~
Neutro Bobina 12 Vcc contactos 10 A relé 01
Bobina 12 V
Relé 02
C4470x25V
R24,7 kO
05LEO bicolor
~
CNF
Fusível
0,25 A
Fase
Trato
115V
12 + 12 V
300 mA
>l!)
115 Vca
42 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
TO
çÃO~INHEITE~ - - .
M01 . CHIPS E MICROPROCESSADORESM02· ELETROMAGNETISMO
M03 - OSCILOSCÓPIOS E OSCILOGRAMA8,M04 . HOME THEATER
M05 - LUZ.COR E CROMINÂNCIAM06· LASER E DISCO c)PTICOM07 - TECNOLOGIA DOLBYM08· INFORMÁTICA BÁSICAM09· FREQUÊNCIA, FASE E PERíODM10· PLL, PSC E PWMM11 . POR QUE O MICRO DÁ PAUM13 - COMO FUNCIONA A TVM14· COMO FUNCIONA O VIDEOCASSETEM15·COMO FUNCIONA O FAXM16· COMO FUNCIONA O CELULARM17 - COMO FUNCIONA O VIDEOGAME
M18 - COMO FUNCIONA A MULTIMíDIA (CD·ROM/DVD)M19· COMO FUNCIONA O COMPACT D/SC PLAYER
M20 - COMO FUNCIONA A INJEÇÃO ELETRÔNICAM21 . COMO FUNCIONA A FONTE CHAVEADAM22· COMO FUNCIONAM OS PERIFÉRICOS DE MICRO
M23· COMO FUNCIONA O TEL. SEM FIO (900MHZ)M24· SISTEMAS DE COR NTSC E PAL·MM25· EQUIPAMENTOS MÉDICO HOSPITALARESM26· SERVO E SYSCON DE VIDEOCASSETEM28· CONSERTOS E UPGRADE DE MICROSM29· CONSERTOS DE PERIFÉRICOS DE MICROSM30 - COMO FUNCIONA O DVDM36· MECATRÔNICA E ROBÓTICAM37 . ATUALlZE·SE COM A TECNOLOGIA MODERNA
M51 . COMO FUNCIONA A COMPUTAÇÃO GRÁFICAM52· COMO FUNCIONA A REALIDADE VIRTUAL
M53· COMO FUNCIONA A INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICAM54· COMO FUNCIONA A ENERGIA SOLAR
M55 - COMO FUNCIONA O CELULAR DIGITAL (BANDA B)M56· COMO FUNCIONAM OS TRANSISTORES/SEMICONDUTORESM57 . COMO FUNCIONAM OS MOTORES E TRANSFORMADORES
M58· COMO FUNCIONA A LÓGICA DIGITAL (TTUCMOS)M59· ELETRÔNICA EMBARCADAM60 - COMO FUNCIONA O MAGNETRONM61 . TECNOLOGIAS DE TVM62· TECNOLOGIAS DE ÓPTICAM63· ULA· UNIDADE LÓGICA DIGITALM64· ELETRÔNICA ANALÓGICA
M65· AS GRANDES INVENÇÔES TECNOLÓGICASM66 - TECNOLOGIAS DE TELEFONIAM67· TECNOLOGIAS DE VIDEOM74 - COMO FUNCIONA O DVD·ROM
M75· TECNOLOGIA DE CABEÇOTE DE VIDEOM76· COMO FUNCIONA O CCD
M77 - COMO FUNCIONA A ULTRASONOG~AFIA ~~'7>M78· COMO FUNCIONA A MACRO ELETRONICA ",,'7> "\;:M81 . AUDIO, ACUSTICA E RF .'"
M85 - BRINCANDO COM A ELETRICIDADE E FíSICA ~ Ç.,~M86 - BRINCANDO COM A ELETRÔNICA ANALÓGICA ~ ~M87· BRINCANDO COM A ELETRÔNICA DIGITAL 'V,"IM89· COMO FUNCIONA A OPTOELETRÔNICA ~M90-ENTENDAAINTERNET /. ~-M91 . UNIDADES DE MEDIDAS ELÉTRICAS ,,~
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*12· VIDEOCASSETE· curso básico 38,0016·99 DEFEITOS DE VíDEOCASSETE 26,00*20 . REPARAÇÃO TVNCR C/OSCILOSCÓPIO 31,00*21· REPARAÇÃO DE VIDEOGAMES 31,00*23· COMPONENTES: resistor/capacitor 26,00*24· COMPONENTES: indutor, traIo cristais 26,00*25· COMPONENTES: diodos, tiristores 26,00*26· COMPONENTES: transistores, Cls 31,00*27· ANÁLISE DE CIRCUITOS (básico) 26,00*28 - TRABALHOS PRÁTICOS DE SMD 26,00*30· FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA 26,00*31 . MANUSEIO DO OSCILOSCÓPIO 26,00*33· REPARAÇÃO RÁDIO/ÁUDIO (EI.Básica) 31,0034· PROJETOS AMPLIFICADORES ÁUDIO 31,00
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integrado VF 1010. (Leia artigo SE nº 251). Um integrado desenvolvido pela
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mobilística. Venda apenas do conjunto dos principais componentes, ou seja:
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• Tensão de alimentação: 3 V (pi
lhas pequenas) - Corrente em fun·
cionamento: 30 mA (tip)
Alcance: 50 m (max) - Faixa de
operação: 88 - 108 MHz - Núme
ro de transistores: 2 - Tipo demicrofone: eletreto de
dois
terminais
(Não acompanha
pilhas)
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KV3020 - Para multímetros com
sensibilidade 20 KQfVDC.
KV3030 - Para multímetros cl
sensib. 30 KQfVDC e digitais.
As pontas redutoras são utiliza
das em conjunto com multímetíOs
para aferir, medir e localizar defeitos em alta tensões entre 1000
V DC a 30 KV-DC, como: foco,
MA T, "Chupeta" do cinescópio,
linha automotiva, industrial etc
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etapa amplificadora que o torna o mais eficiente do mercado para ouvir
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e pode ser escondido em objetos como vasos, livros falsos, gavetas, etc.
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REPARAÇÕES ...r=O~ DE SÉRIEMARCA: REPARAÇÃO n°APARELHO/MODELO:
Televisor 20C2010
DEFEITO:Fonte desarmando de modo intermitente
Telefunken
AUTOR:
(()()I )JOSÉ LUIZ DE MELLO
Rio de Janeiro - RJ
RELATO:
Ao ligar o televisor o funcionamentoera normal. Depois de alguns minutoso aparelho desligava. Esse defeito eraocasionado na fonte de alimentação,havendo casos em que ele voltam a funcionar depois de algum tempo. Verifiqueiinicialmente os transistores e outros
componentes da fonte. Estavam todosbons. Chegando entretanto ao transistor T703 (BU208), verificando com bastante atenção a placa de circuito impresso, encontrei o problema: era um maucontacto nas bobinas L703 e L704 queestavam ligadas à base (L703) e emissor (L704) do transistor T703.
Feita a ressoldagem dos componentes, o aparelho voltou a funcionar normalmente.
M702
R727270.
Em primeiro lugar observei que oresistor R420 que alimentava a saídavertical estava queimado. Medi o IC301
e observei que estava em curto. Coloquei um CI novo e um resistor. O televisor voltou a funcionar, mas com poucaaltura na imagem, e depois de algumtempo o resistor começou a queimar novamente. Retirei o CI e verifiquei que atensão que o alimentava estava em 50V quando o normal seria 24 V.Testei oscomponentes acoplados ao TSH e notei que o C458 estava praticamente aberto. Troquei este capacitor, o CI e oresistor e com isso o televisor voltou afuncionar normalmente.
Ao coletar
Q404 Ao
TRC
VC
alterada
( ()()2 )
AFC
VOLNEI DOS SANTOS
GONÇALVES - Pelotas - RS
24 V
(50 V)
REPARAÇÃO n°
AUTOR:
42010.
Queimado
16,5 V
D404Vertical
CCE
(em curto)
Aberto
-------..r;458
+ B 33 pF
103 V 160 V
24
MARCA:APARELHO/MODELO:
TV Modelo HPS 1415
DEFEITO:
Sem varredura vertical
RELATO:
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 45
,.""
REPARAÇOES~
- FORA DE SERIEAPARELHO~ODELO:
TV 20" TC2040
MARCA:
MitsubishiREPARAÇÃO n°
( ()():J )
F901
DEFEITO:
Totalmente inoperante
RELATO:
Ao abrir o televisor constatei que o resisto rR90l (3,9 Q/15 W) encontrava-se aberto e ovaristor (RVgO') estava carbonizado. Como sãocomponentes de proteção, a queima significaque existem problemas na fonte. Passei entãoa medir os demais componentes do estágio
Resistor
aberto
Rg01 /3,9/15W/ RP901
C901
encontrando R907de 220 kQ com a resistência alterada (perto de 1 MQ). Feita asubstituição dos três componentes, o funcionamento normal foi restabelecido.
Rg02
AUTOR: ORLANDO BENETTI NETOSantos - SP
Regulador da Fonte
STR
450A
Exit
H
R907
220 kQ
1%
R907
220 kQ
1%
Cg24
R908
100 kQ
1%
APARELHO~ODELO:
TVC Modelo 147 CR
MARCA:
Semp- ToshibaREPARAÇÃO n°
C ()()Ll )DEFEITO:
Sem imagem, som normal e funções na tela
RELATO:
Em primeiro lugar verifiquei as tensões nos transistores de saída de vídeo.Observei que não havia tensão nasbases desses transistores. As basesestão ligadas aos pinos 22, 23 e 24 doCIICsu1 Medi as tensões nos outros pinos do CI e elas estavam normais, porém com uma pequena queda no pino17. Substituí o CI e com isso o televisorvoltou a funcionar normalmente.
46
Ao processador
Vcc
12V
26
AUTOR: VOLNEI DOS SANTOSGONÇALVES - Pelotas - RS
Ao TSH
16
CIS01TA8718
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
"",.
REPARAÇOES~
- FORA DE SERIEREPARAÇÃO nOAPARELHO/MODELO:
2 em 1 STUDIO SIS
DEFEITO:FM com ruídos
MARCA:
Grundig
AUTOR:
( ()()ã )JOSÉ LUIZ DE MELLO
Rio de Janeiro - RJ
oEstéreo / mono
10
7
Teste de Sinal
19 KH, Saida d' AI'C11.
2,2 j.JF3
LM13102
C32,2 j.JF
+-{J+5V
RELATO:
O funcionamento do FM apresentava ruídos no som e o indicador de FM estéreo oscilava compequeno lampejos no LED. O AMfuncionava normalmente.
Pesquisando o circuito do FMaté a entrada do decodificador, ofuncionamento estava correto. Aoretocar o ajuste do trimpot, o LEDacendia e apagava. O defeito estava justamente no controle do ajuste do VCO do IC LM1310. Com a
troca do trimpot, o aparelho voltoua funcionar normalmente.
APARELHO/MODELO:
TV modelo 146 M
MARCA:
NationalREPARAÇÃO nO
( ()()(j )DEFEITO:
Sem som
AUTOR:JOSÉ ADELMO COSTA
Porto Alegre - RS
RELATO:
Primeiramente fui medir os tran
sistores da saída de áudio, pois percebi que não havia reprodução quando sinais eram injetados com uminjetor de sinais.
Ao medir o coleto r do transistor
Q252' verifiquei que não havia tensãoe que esta tensão vem da fonte dealimentação passando através deR259 de 220 Q x 1/2 W. Este resistorestava aberto.
Feita a substituição do resisto r oaparelho voltou a funcionar normalmente.
Entrada
Áudio
11 CI201Ampl.lSom
4
Fonte
Alim
5
7
R259~
220 0/1/2 W Resistoraberto
0252
0251
[F
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 47
"",.
REPARAÇOES~
-FORA DE SERIEAPARELHOIMODELO:
TV PIB 20A2
MARCA:Philco
REPARAÇÃO n°
( ()()7 )
PARA OS QUE COLABORAMCOM FICHAS DE SERVICE
DEFEITO:
Apenas uma linha horizontal na tela; som normal.
RELATO:
Como este defeito denota falta dedeflexão vertical, comecei medindo astensões nos transistores de saída vertical. Estavam em bom estado. Então,percebi que o C613 de 470 IJF/25V estava com vazamento, retirei-o do circuitoe com um capacímetro verifiquei que eleestava aberto. Trocando este componente, o televisor voltou a funcionarnormalmente.
AUTOR:JOSÉ DENILSON LOSCH
São Sebastião do Caí - RS
-
48
Temos em nosso estoque centenas decolaborações de leitores para esta seçãoda Fora de Série e para a própria RevistaSaber Eletrônica.
Muitas delas ainda serão aproveitadas.No entanto, existem várias que não po
derão ser aproveitadas porque apresentamos seguintes problemas:
a) A xerox do diagrama enviado está ilegível, não podendo ser vistos os valores doscomponentes que são a causa dos problemas.
b) O leitor não colocou seu nome e endereço na folha. Como são enviados muitas fichas, em muitos casos o envelope éseparado e fica impossível fazer a identificação do autor.
c) Em uma única página são colocadosdiversos casos de reparação. Desta formasó é possível aproveitar um.
d) O leitor não mandou o diagrama daparte que apresenta o defeito (basta desenhar à mão o pedaço do esquema em queestá o problema, ou simplesmente enviar
uma xerox apenas do pedaço do diagramaem que está o defeito).
Para os que ainda não enviaram suacolaboração refazemos o convite para compartilharem suas experiências com outrostécnicos do Brasil.
Observação:No Brasil, principalmente nas regiões
mais pobres ainda estão em funcionamento aparelhos bastante antigos como televisores valvulados e até mesmo branco e preto.
São justamente estes aparelhos os quemais apresentam defeitos, e é para a suareparação que os técnicos precisam de mais ~informações.
Assim, não importa que estejamos tratando de aparelhos antigos (são justamente eles os que mais quebram), ou novos (queainda não estão na fase de terem defeitos
mais graves pelo tempo de uso), o importante é passar a experiência para outrosprofissionais da área.
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
••••
REPARAÇOES~
- FORA DE SERIEREPARAÇÃO n°APARELHO/MODELO:
TV em cores TC205N
DEFEITO:Não funciona
MARCA:National
AUTOR:( ()()II )
GILSON SOUZA SANTOS
Vitória da Conquista - BARELATO:
Ao ligar o televisor ouvia-se um forte apito, mas nada funcionava. Notei queo transistor regulador da fonte 0801 estava esquentando demais, indicandoque havia algo em curto. Como o transistor 0801 estava bom, passei ao transistor de saída horizontal 0502 (280299)que estava realmente em curto. Com a
troca do transistor por um BU208, o aparelho voltou a funcionar normalmente.
Ao transistordrive
!horizontal
C 525
390 pF
Ao T502Flyback
~
Q5022S0299
APARELHO/MODELO:
TV 2070-E
MARCA:Toshiba
REPARAÇÃO n°
( ()()f) )DEFEITO:
8em imagem
AUTOR:JAIR PAULO ZAMPIERI
Caxias do Sul - RS
RELATO:
V.BLK
jCA48
:I:10 pF
RA9847 kQ
RA4822 kQ
(+ 5 V)RA56 \RA9510 kQ 470 Q
ICA02
M6M80011AP
Memória com defeito 1 85 OV CS Vdd
, 2 CLK P/B 7
5,0 V 3 01 ORG 65,0 V
0,04 V 4 50.04 V DO Vss
V. BLK
H.BLK
Embora selecionando os canais
com a auto-programação funcionando corretamente, ao terminar aprogramação sempre caía no canal25 e não era possível efetuar novamudança.
Analisei as tensões no seletorde canais, encontrando-as normais.Mas, ao analisar as tensões nos
pinos do ICA02 (M6M80011 RP) quemantém a memória, constatei-astodas alteradas. Feita a troca desse componente, o televisor voltoua funcionar normalmente.
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 49
",.
REPARAÇOES~- FORA DE SERIE
APARELHOIMODELO:
TV em cores TC2020
DEFEITO:
Canais sem comutação
MARCA:
MitsubishiREPARAÇÃO n°
AUTOR:( ()I() )
JOSÉ VIEIRA NETO
Igarassu - PERELATO:
Unidade de comutação e sintonia
2 13 14 15 - - 16 17 18 19 - - 110111112113
, ••••••••• _ •• ~c.~n.~i:,~ •• _••••••• ~~~n.~i:,~ ~c_a_n_~i~) .'
9:
r,IC7A1M51231 P
TOUCH3 14 15 16 17 18 :
CI com
defeito
[ ...•.•••••••••••••.•.......••••••.........••••..........••••.........•••.
···
,
Ao ligar o televisor o canal 2 aparecia com imagem e som, o que é normal neste tipo de televisor. Mas, aopercorrer os contatos do seletor portoque notei que não havia a troca decanais.
Desliguei o aparelho e, colocandoo dedo sobre o sensor de toque doscanais 3 ao 13 e ligando o aparelho,eles funcionaram, exceto os canais6,7,8 e 9.
Analisando o diagrama do televisor concluí que o defeito poderia terorigem no circuito integrado IC7A2• Coma troca deste componente, o televisorvoltou a funcionar normalmente.
APARELHOIMODELO:
TVC 2056
MARCA:
Semp-ToshibaREPARAÇÃO n°
( ()II )AUTOR:DEFEITO:
Não funciona, apenas acende o LED stand-byLUIZ AUGUSTO DE
FREITAS SANTOS - Rio Doce - MG
Verificando as tensões nestes transistores com o pino 16 do micro em OV(TV ligado) constatei que 0809 estavacortado devido ao curto encontrado em
RELATO:
o televisor não ligava quandoera pressionada a tecla ON do controle remoto. Conferi as tensões da
fonte que estavam normais, porémo oscilador horizontal não funcionava, pois não havia tensão de alimentação para esse circuito.
Esta alimentação vem da fontee passa antes pelo circuito deacionamento comandado pelomicroprocessador, no caso em queacionamos o TV pelo controle remoto.
Neste circuito, ao se ligar o TV,a tensão no pino 16 do micro seencontra em OV cortando 0A17 e0810 deixando que a tensão de 114V sature 0809 enviando a tensão de20 V para o oscilador horizontal.
ICA01
PCA84C646
II
20V
114 V
°8092SC2655Y
9 V paraOsc.
Horizontal
D820BA318I
0810 Transistor
2SC2383Y'- em curto
0810' que desviava a tensão de basedo 0809 para a massa. Substituí o 0810'e o televisor passou a funcionar normalmente.
50 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
•••••
REPARAÇOES,
- FORA DE SERI!:REPARAÇÃO n°APARELHO/MODELO:
TV PB 17 modelo 386
DEFEITO:
Superaquecimento de TR301
MARCA:Philco
AUTOR:
( ()12 )PERV J. DOS SANTOS
Pelotas - RS
RELATO:
Ao ligar o televisor verifiquei queo trafo TR301 aquecia rápido demaisa ponto de sair fumaça. Como nãoconsegui um semelhante, optei pelouso de um equivalente, Fiz um teste e novamente o transformador
continuou a aquecer demasiadamente. Efetuei então uma análisedos diodos da fonte, enckntrando
0302 em curto. Depois de fazer a troca, o televisor voltou a funcionarnormalmente.
Versão
110 V/220 V/240 V
F301
220 V~ Em curto240 V
I~
TR301
302.-.-.-.-.-.-.-.I
•..
SABER ELETRONICA - todos os meses nas bancas
APARELHO/MODELO:
TV 396 B269
MARCA:Philco
REPARAÇÃO n°
( ()I:) )DEFEITO:
Não funcionaAUTOR: ANTONIO BENEDITO DE
SOUZA - Salto do Itararé - PR
RELATO:
vamente o televisor com a lâmpadaem série. Desta vez a lâmpada acendeu com brilho intenso acusando
curto. Analisei então o transistor T403
Saída Horizontal, que estava bom as-
sim como o diodo 0407 que tambémestava normal. O capacito r C428 entretanto, estava em curto. Feita atroca do capacitor, o televisor voltou a funcionar normalmente.
R40133Q
~II~
/-rc42e~Capacitor ~ II Flybackem curto TR402
0407
(+ 82)
L402
T403
" .. '.., .. '.., ., '. ', ', '. ', .. .. ', ., .. ', .... ., .. .. '.., .. '
[TRe01
oFonte de alimentação
Fe01
Aberto
"-
Liguei o televisor numa tomadacom uma lâmpada em série e estanão acendeu. Pelo cabo de alimenta
ção cheguei ao fusível F801' Encontrando-o aberto, fiz a troca e liguei no-
Saída horizontal
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 51
-REPARAÇOES
--
- FORA DE SEI=IIE:
Philips
Este defeito pode ser originado porvários estágios e diferentes componentes, sendo por este motivo de difícil localização e necessitando de uma análisecuidadosa visual dos componentes.
No caso, pequenas faíscas nos terminais de um dos transistores TS490 indicavam que a solda havia sido deteriorada.Para a reparação bastou a dessoldagemdos terminais para que o aparelho voltasse a funcionar normalmente.
APARELHOIMODELO:
TV em cores R16 CT 3300
DEFEITO:
Liga e desliga de modo intermitente
RELATO:
MARCA:
~:;J.390 nF
~TS490BD234
E3S561
REPARAÇÃO n°
AUTOR:( ()ILl )KURT MEISTER
Joinville - se
C491120 nF
REPARAÇÃO n°APARELHOIMODELO:
Amplificador AP-800
DEFEITO:
Som baixo no canal direito
MARCA:
Polyvox
AUTOR:
( ()Iã )JosÉ LUIZ DE MELLO
Rio de Janeiro - RJ
RELATO:
Ao ligar o aparelho notei que o som do canal direito era mais baixo. Com odiagrama do aparelho e o pesquisador de sinais comecei pelo pré-amplificador PCI-004, onde no controle de volume R209 o sinal estava mais fraco. Odefeito se encontrava antes do controle de volume.
Ao chegar nas chaves Tape/Monitor A e B, encontrei os contatos oxidados.Efetuada a limpeza dos contactos da chave, o problema foi sanado.
Source
S-504Mono
~: R511I••••
\ Defeitocontatos das
chaves oxidado
REPARAÇÃO n°APARELHOIMODELO:
Tape-Deck Modelo CD2300---DEFEITO:
Sem som no canal esquerdo
MARCA:Gradiente
AUTOR:
(()I(j )JosÉ LUIZ DE MELLO
Rio de Janeiro - RJ
RELATO:
Ao fazer o aparelho funcionar constateique não tinha som de fita. Os transistoresX101 e X'02 (BC549) pré-amplificadores da cabeça magnética tinham o sinal que ia normalmente até o pino 1 do IC,o, (TA7140P)entrada de áudio. Mas, no pino 5, saída deáudio, não havia sinal. O defeito era causado pelo IC TA7140P. Este circuito integradoé difícil de encontrar no comércio. A solu
ção foi montar um TLo71em uma placa anexa e fazer as ligações correspondentes.
52
TA7140P!Circuito integrado
com defeito
"PCI adicional 68 kQ
com o CI TLD071 (substituto)
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
-r:lEPARAÇOES
~
- FORA DE SERIEAPARELHO/MODELO:
TVC HP82070
MARCA:CCE
REPARAÇÃO n°
( ()17 )DEFEITO:
Totalmente inoperanteAUTOR: JOÃO ALBERTO
RODRIGUES - São Goncalo - RJ
(HT)
MAT:·
···,,,
T444TSH
:r.
+8
CaL.
(AFC)
tiOST
10' C4141/2 W '" J:Este resistor não
aparece no esquema original
0402
Amplificadorhorizontal
~..,".-I~
Iniciei a pesquisa pelo circuito horizontal testando o transistor de saída
(0402)' o qual estava em perfeito estado.Após recolocá-Io, medi a tensão noanodo de D404' encontrando um valor emtorno de 100 Vdc. Passei então ao pino1 do T8H onde encontrei O V.
O esquema mostra que o diodo D404
leva a tensão da fonte (ICs01) para o pino4, e pelo enrolamento do T8H a tensãoaparece no pino 1 para alimentar ocoletor do transistor de saída horizontal
(0402)' Portanto, se o pino 4 do T8H estásem tensão para o coletor de 0402' o circuito de saída horizontal fica inoperante.
Podemos ver que entre o pino 1 doT8H e o coletor de 0402 existem doiscapacitores: C409 e C413' Após desligá-Ios,medi a tensão no circuito, encontrandoagora o +8 de 115 V. Com esta mediçãopercebi que um dos capacitores poderiaestar em curto. Assim, fiz o teste e en
contrei C413 (330 pF/7kV) em curto. Efetuada sua troca, a tensão no pino 1 senormalizou e o televisor voltou a funcionar normalmente.
RELATO:
REPARAÇÃO nOAPARELHO/MODELO:
TV Modelo TVC160
DEFEITO:
Totalmente inoperante
MARCA:
8emp Toshiba
AUTOR:
( ()lll )GILNEI DE C. MULLER
Santa Maria - RS
RELATO:
Ouando o aparelho era ligado, apenas a fonte +8 (95 VCC) funcionava, e esta tensão não chegava até o coletor do transistor de saída horizontal 0404 (28D1427). Analisando o circuito observei queo resistor R411 de 1,3 kQ estava aquecendo demais, o que me alertoupara um possível problema com o transistor 0402' Prosseguindo, desliguei o televisor da rede e depois de retirar o transistor do circuito,constatei que ele estava com uma fuga entre o emissor e o coletor.Feita a substituição de 0402' o televisor voltou a funcionar normalmente.
A base
ÇQ4~
Transistor 0402 com
fuga entre coletor e emissor
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - NQ26/99 53
-REPARAÇOES
~
- FORA DE SERIEAPARELHO/MODELO: I MARCA:
Televisor em cores Modelo 28" GR/7685 PhilipsREPARAÇÃO n°
( ()I!) )DEFEITO:
Totalmente inoperante
AUTOR: GILNEI DE C. MULLERSanta Maria - RS
Importante:
Este capacitar (C306) em conjunto com o transformador de saída horizontal (TSH) formam um circuito sintonizado para 15.750 kHz. Com ocapacitar fora do circuito, a fonte era desarmada pelo sistema de proteção,que é acionada quando há qualquer falha do funcionamento do próprio circuito de saída do amplificador horizontal.
RELATO:
Inicialmente liguei o televisor constatando que durante 30 minutos tudotranscorria normalmente. Depois destetempo, o aparelho desligava automaticamente, não voltando a ligar a não serdepois de algumas horas. Abri o televisor e após uma cuidadosa revisão e inspeção visual dos componentes da fonte primária e do circuito de saída horizontal, encontrei o capacitor C306 (8n2)com um dos seus terminais soltos junto ao circuito impresso (solda fria). Apósressoldar o componente, liguei o televisor que voltou a ter um funcionamentonormal.
B 0306BY448
BDH
T,S.H........,.
3
2
APARELHO/MODELO:
TV1470
MARCA:
Semp ToshibaREPARAÇÃO n°
( ()2() )DEFEITO:
Tela vermelha
RELATO:
Ao analisar mais detalhadamente o
aparelho, observei que faltava a cor verde. Medindo a tensão na saída G noteique estava muito alterada. Verificandoo valor da resistência de RS02 (2,7 kQ),constatei que estava alterada para umvalor diferente do especificado. Feita atroca deste resistor, o aparelho voltou afuncionar normalmente.
R901 a R9032,7 kQ
Defeito:
R902 como valor
alterado.
AUTOR:
I C-74/248 I
8
..§11
9
JAIR PAULO ZAMPIERICaixas do Sul- RS
V901
CRT
14 "A34EDJ01 X13
ENT.
54 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
•••
REPARAÇOES~
- FORA DE SERIEREPARAÇÃO n°APARELHO/MODELO:
Video cassete VCR 74X
DEFEITO:
Totalmente inoperante
MARCA:CCE
AUTOR:
( ()21 )GILSON SOUZA SANTOS
Vitória da Conquista - BA
RELATO:
Considerando que sequer o relógio do vídeo estava funcionando,suspeitei logo dos fusíveis de entrada, e eles realmente estavam queimados. Procurando saber o motivo da queima dos fusíveis, notei que achave seletora de tensão estava em 110 V, quando a tensão local é de220 V.Troquei apenas o fusível Fso2'colocando a chave na posição correta, mas ao ligar o aparelho, ele voltou a queimar indicando que otransformador estava em curto.
Efetuei a medida dos enrolamentos que deu praticamente zero. Fiz atroca do transformador por outro equivalente, e o video cassete voltou afuncionar normalmente.
AC
Fa011 N125 V
Ta01 ~Enrolamento primário
em curto
123
4
56
7
APARELHO/MODELO:
TVC/TV 20588
MARCA:
8emp ToshibaREPARAÇÃO n°
( ()22 )DEFEITO: Antena dando choque e interferindo em outras TVs
ligadas na mesma antena coletiva .
AUTOR: JOSÉ C. P. GUIMARÃES
São Bernardo do Campo - SP
RELATO:
Este defeito não foi difícil de localizar, pois a maioria dos aparelhos de TVtem um "baloon" na tampa traseira ondeexistem os terminais de conexão daantena. Ao abrir a antena, fui diretamente ao baloon onde encontrei um
capacito r cerâmico de 470 pF totalmente carbonizado e em curto, fato causado por uma descarga atmosférica (raio).Com a troca deste capacitor, o televisor não apresentou mais o problema.
• Terminal Antena~
------I C1 II 470/400 AC II Ii r-,III
UHF-VHF~,
QII
I A----- ICapacito~70 p~~OO AC Iem curto L J
~
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Newton C. Braga
Ao longo dos anos os leitores que colaboram com esta ediçãoenviando seus projetos, tem utilizados uma grande quantidade deidéias que são tiradas das nossas outras publicações, tais como aRevista Saber Eletrônica e Eletrônica Total. Estas idéias são basica
mente os circuitos básicos ou blocos construtivos que, como peçasde um jogo de montar, podem ser "arrumadas" de uma forma diferen
te para resultar em novos aparelhos. Para os leitores que gostam defazer projetos possuir uma boa quantidade destes blocos ou circuitos
básicos e saber como funcionam é fundamental. Neste artigo reunimos alguns blocos novos e outros poucos conhecidos que podemser usados nos futuros projetos de nossos leitores.
Figura 3
a partir de um transistor NPN quandoeste se satura. O resistor de 1 k# eventualmente deve ser aumentado caso atensão de comporta do FET não chegue aos 2 V.
Para excitá-Io quando o transistorestá no corte podemos usar o circuitomostrado na figura 3.
Lembramos que, se a carga controlada for indutiva, um diodo de proteçãoem paralelo deve ser previsto.
Outro ponto importante a ser ressaltado é que operando como comutadores, os Power-FETs dissipam potências muito baixas, mas operando nomodo linear, com transições lentas doestado de não condução para plena
Os Power-FETs precisam de pelomenos 2 V de entrada para poderemser levados à plena condução, e justamente devido à elevada capacitância deentrada, entre outros fatores, são dispositivos lentos. Então, a velocidade decomutação destes componentes estálimitada a algumas centenas dequilohertz.
FETs de potência comuns são os dasérie IRF,tais como os IRF720, IRF640,etc que podem ser encontrados em casas especializadas ou mesmo retiradosde fontes chaveadas de computadoresfora de uso.
Na figura 2 mostramos como a excitação de um Power-FET pode ser feita
Figura 2
USANDO POWER-FETs
Figura 1
TTL
CMOS
Os circuitos básicos que damos aseguir podem fazer parte de uma infinidade de novos projetos. Os leitores quegostam de criar aparelhos novos podemaproveitar estes "blocos" de muitas formas, modernizando seus projetos e atélevando-os a ter novas funções com asquais ainda não estavam familiarizados.
Os FETs de potência são componentes relativamente novos e só se tor
naram populares com a ampliação deseu uso em fontes chaveadas, principalmente as usadas em computadores.
Hoje os Power-FETs ou FETs depotência são componentes comuns ebaratos e podem ser usados numa grande quantidade de projetos.
Um Power-FET pode substituir comvantagens um Darlington comum NPNde potência ou mesmo um transistorcomum NPN de potência, excitandocargas de vários ampêres.
Assim, conforme mostra a figura 1podemos excitar um Power-FET diretamente a partir de uma saída TIL ouCMOs controlando correntes de váriosampêres (são comuns os Power-FEtsde até 10 A) com tensões na faixa de 6a 30 V ou mais.
O resistor de 1 k# serve para limitara corrente na saída do integrado nomomento da comutação, já que osPower-FETs apresentam uma elevadacapacitância de entrada.
56 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - NQ26/99
z.§.
.1
..§.
1.1g1..§.
123
+3a+15V- ~Z.2.§.3
4 4040 ~ B:Enl.
>Saídas
g 1,g1.11..§.
~ 1-++-4096Figura 5
LM317
+3a+15V16
Figura 6
vel baixo quando o tom para o qual ocircuito é ajustado for reconhecido.
Os capacitares C3 e C4 funcionamcomo filtros e têm valores entre 10 e100 nF, tipicamente.
A sensibilidade do 567 exige que osinal de entrada tenha pelo menos uns50 mV de amplitude.
No projeto de fontes de alimentaçãoo bloco mostrado na figura 8 é muitoútil, pois pode fornecer correntes de até3 A para o caso do LM350T.
A tensão de entrada deve ser pelomenos uns 3 V maior que a tensão desaída, e a tensão de saída máxima estáem torno de 35 V.
;-16384
Saídas
Figura 4
+3a+15V
C[ C!Figura 7
C2I47 nF
+4a+10V
c~
10 nF
r Saída
E~ 35
567'7
10Enl.
Para utilização de um cristal até pertode 4 MHz temos o circuito da parte inferior onde o trimmer serve para ajustar o ponto de funcionamento .
As saídas destes circuitos podemexcitar diretamente os blocos de potência com os FETs de potência.
567
Este circuito integrado resulta numbloco de projeto de grande utilidade,que é mostrado na figura 7.
A configuração ilustrada nesta figura pode ser ajustada pelo trimpot parareconhecer um sinal de uma determi
nada frequência até 500 kHz.Isso significa que podemos usá-Ia
como um decodificador para os canaisde um sistema de controle remoto ou
ainda um reconhecedor de tom quepode ser enviado via linha telefônica ougravado numa fita.
Com os valores mostrados no circui
to da figura 7, os tons reconhecidosestão na faixa de áudio. A saída do 567permanece no nível alto, só indo ao ní-
4020/4040/4060
condução, a dissipação é bem maior.Este fato deve ser considerado ao se
dimensionar o dissipador de calor a serusado.
No projeto de timers ou divisores defrequências existem três circuitos integrados CMOS que não são muito conhecidos de muitos leitores.
O que acontece é que o tradicional555 não pode ser usado em timers demais de 1 hora sem que a resistênciade fuga dos capacitores usados natemporização cause uma influência negativa no seu funcionamento.
O que se faz normalmente é utilizaro 555 numa frequência mais baixa efazer a divisão de sua frequência comblocos adicionais. Um primeiro blocoque pode ser utilizado é o circuito integrado CMOS 4020, que pode fazer divisões até 16.384 (2 elevado ao expoente 14) e que tem a pinagem mostrada na figura 4.
Este circuito tem saídas que correspondem a 2 elevado ao expoente indicado dentro do símbolo.
Por exemplo, na saída correspondente ao pino 4 temos a divisão por 2elevado ao expoente 6, ou 2x2x2x2x2x2=64.
A frequência máxima de operaçãodeste circuito integrado depende da tensão de alimentação e está em torno de4 MHz para 12 V.
O terminal de RST (Reset) pode serusado para zerar a contagem se for levado ao nível alto.
A divisão máxima deste circuito integrado é de 16 384.
Um outro componente bastante útilé o 4040, da mesma família, o qual fazdivisões até 4096 e tem a pinagemmostrada na figura 5.
Os expoentes de 2 para se obter adivisão estão indicados na parte interna do diagrama. Da mesma forma queno caso anterior, a entrada de RST(Reset) quando levada ao nível alto(pino 11) zera a contagem ou divisão.
Finalmente, temos um outro circuitointegrado da mesma família que incluio próprio oscilador. Trata-se do 4060 quetem a pinagem mostrada na figura 6, eque faz a divisão por até 16 384.
O resisto r de 47 k# e o capacitardeterminam a frequência de operação.
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 57
3a
15 V
1011121314
Um circuito de grande utilidade emprojetos de robótica, modelismo, contro-
PONTE H
Uma característica importante destescircuitos integrados é que eles podemser "cascateados" de modo a excitar 20,30 ou mais LEDs.
Na aplicação indicada na figura 10pode-se acrescentar outros componentes como, por exemplo, capacitores naentrada, de modo a resultar numa certainércia de acionamento, caso em quese opere com sinais de áudio.
O LM3914 possui limitação de corrente interna para os LEDs de modo queo uso de resistores em série com estecomponente é dispensado.
151617
3 14
18
20
CS --.~
~3
RD --.0--= WR --.0-----1DB7 ••
11
DB6 ••
12
OB5~
I=150 pF
DB4 14
ADC
DB3 15
0804I••• Terra digital
DB2 ••
16
OB19 JVREFDB.0' 18
8 Figura 9
LM3914
Figura 10
LM3914
Vin
Este componente consiste num Indicador de Barra Móvel (Bargraph) ouponto móvel (Dot Display) capaz de excitar 10 LEDs diretamente com a necessidade de poucos componentes externos. Na figura 10 temos um diagramatípico de aplicação onde os dois trimpotsajustam a faixa de tensões que vai provocar o acionamento dos LEDs.
O circuito indicado aciona a escalacom uma faixa de tensões de entrada
tipicamente entre Oe 1,2 V.A escolha do modo de operação
(ponto móvel ou barra móvel) é feita pelopino 9. Para operação no modo barramóvel, o pino 9 é ligado diretamente aopino 3. Para operação no modo pontomóvel, o pino 9 é deixado sem conexão.
Saída
240 n
Figura 8
LM317
LM350TEnt.
ADC0804
o circuito integrado ADC0804 daNational Semiconductor é um componente versátil quando se. deseja enviarpara as entradas paralelas de um computador dados obtidos de um transdutorresistivo ou ainda uma tensão analógica.Na figura 9 temos a pinagem deste componente.
Este circuito integrado consiste numconversor AlD de 8 bits com caracterís
ticas que possibilitam sua ligação diretano barramento de dados de ummicrocomputador.
Em funcionamento, o circuito procura por um endereço da porta I/O paraarmazenar as informações, o que fazcom que ele necessite de lógica deinterfaceamento.
A tensão analógica de entrada podevariar entre Oe 5 V com uma fonte sim
ples de 5 V e com uma tensão de referência de 2,5 V aplicada ao pino 9. Podese aplicar tensões de referência inferiores a 2,5 V ao pino 9 de modo a se obter outras faixas de resolução.
Pela ligação do pino 7 a uma tensãodiferente de OV (terra), a faixa de tensões de entrada não começa em O Vmas num valor mais alto, por exemploentre 0,5 e 3,5 V.
Este circuito integrado não necessita de ajuste de zero.
O transdutor representado é do tiporesistivo que funciona como um divisorde tensão aplicando uma tensão na faixa de O a 5 V, a qual é convertida emsaída digital para aquisição de dados deum microcomputador.
o circuito integrado deve ser dotadode radiador de calor.
A grande vantagem no uso deste bloco nos projetos de fontes está na suaestabilidade boa regulagem e ainda proteção em caso de curtocircuito.
58 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
Q3TIP1152,2 kn
2,2 kn
+ Vcc
AMPLIFICADOR PARA SENSORÓPTICO
determinam a posição para a qual omotor vai, ou o sentido e velocidade derotação. O usuário deste bloco num projeto deve ter a tabela de posições domotor em função dos pulsos aplicadosàs diversas fases para poder fazer usocorreto do circuito.
Com transistores B0135 ou equivalentes da mesma série, montados emradiadores de calor, podemos ter umcontrole confortável de correntes até500 mA.
Para correntes maiores sugerimoso uso de Oarlingtons ou até mesmo dePower-FETs.
Usando um fotodiodo ou outrofotossensor semicondutor como umfototransistor, um dos problemas que osprojetistas podem encontrar é a esco-
A possibilidade de controlar dispositivos mecânicos a partir do PC tem sidobastante explorada pelos novos projetistas, principalmente os interessadosem automação industrial, doméstica,robótica e mecatrônica.
Um bloco simples para o controle deum motor de passo a partir de circuitoslógicos comuns (TIL ou CMOS) ou demicroprocessadores, microcontroladores e do próprio PC, é o mostrado nafigura 13.
Neste circuito, é a combinação doestado de condução dos transistores oua sequência de impulsos aplicados que
de até 1 A podem ser controladas semproblemas.
O princípio de funcionamento destecircuito é o mesmo do que foi mostradona figura 11.
1/44093
Figura 12
CONTROLE DE MOTOR DE PASSO
Figura 11les remotos e automação industrial é odrive-H ou ponte H de excitação de motores ou solenóides.
Este circuito, em sua versão básicapara correntes de até 1 ampêre, é mostrado na figura 11.
O que este circuito faz é aplicar nummotor ou outra carga, correntes quepodem inverter de sentido dependendodo nível lógico de controle na entrada.
Assim, com a entrada no nível baixo, a saída do primeiro 4093 vai ao nível alto e com isso conduz o B0135 do
lado esquerdo da ponte.Ao mesmo tempo, o segundo 4093
tem sua saída indo para o nível baixo econduz o B0136 do lado direito da ponte. O resultado é que a corrente circulada esquerda para a direita pela cargada figura 11.
Quando o nível lógico da entrada seinverte, conduz o B0136 do lado esquerdo da ponte e o B0135 do lado direito.Nestas condições, a corrente flui pelacarga da direita para a esquerda.
Para um motor isso significa a rotação nos dois sentidos a partir do comando lógico.
Com os transistores indicados, correntes da ordem de 500 mA podem sercontroladas com facilidade. Para correntes maiores podem ser usadosOarlingtons de potência como os dasérie TIP.
Esses transistores deverão ser mon
tados em radiadores de calor compatíveis com a intensidade da corrente quevai ser controlada.
Para ligar e desligar o motor atua-sediretamente sobre a alimentação (+Vcc),utilizando-se um relé ou outro de circuito controle com Power-FET, SCR ououtro transistor de potência, conformea aplicação.
Uma versão interessante, agora queos FETs de potência se tornaram maiscomuns e que permite controlar o sentido da corrente circulando por um motor(M), é a mostrada na figura 12.
A lógica de controle no caso éCMOS, mas também podemos usarTIL.
Veja que a vantagem deste circuitoestá no fato de que a saída lógica não écarregada, pois temos apenas o resistorde 47 k# a considerar e que correntesmuito intensas podem ser controladascom facilidade normalmente mais limi
tadas pelo Oarlington de potência doque pelo Power FET. No caso, cargas
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 59
Figura 13lha de um bom amplificador para excitar uma entrada TIL ou ainda um PLLcomo o 567.
O circuito da figura 14 utiliza umamplificador operacional de alto ganhoe como senso r um fotodiodo que podereceber radiação modulada.
O capacito r C, deve ter seu valorescolhido para rejeitar baixasfrequências como, por exemplo, as quepodem vir de fontes próximas de luz(lâmpadas fluorescentes) e que poderiam interferir no funcionamento do sistema.
O ganho é dado pelo resistor R,.Quanto maior for este resistor, maiorserá o ganho do circuito.
Veja que a fonte de alimentação nãoprecisa ser simétrica e que tensões de5 a 15 V podem ser usadas, o que torna o bloco compatível tanto com lógicaTIL como CMOS.
Amplificadores operacionais equivalentes e até mesmo com FETs de entrada, tais como o CA3140 podem serusados nesta aplicação. -
Ent.
-.-.
Figura 14R1
4,7 MO.a15 MO.~6
8Motor
de passo
Saída
+5a+ 12 V
+ 5/15 V
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INFORMAÇÕES ÚTEIS
NOMES DOS SINAIS DO BAAAAMENTOo conhecimento dos sinais num
barramento é fundamental no projetode interfaces ou mesmo no diagnóstico de problemas.
Os nomes dos sinais que damos aseguir são usados nos barramentosISA e EISA.
AENx - Habilitação de endereço.Este sinal indica ao controlador de
DMA se ele é do tipo bus master(ISA).Ele também é usado para endereçamento específico de 1/0 no slot ondex é o seu número.
BALE - Trata-se do sinal Bus Latch
Enable ou Habilitação do Latch doBarramento. Este sinal indica se as li
nhas de sinal SA, LA, AENx e SBHEsão válidas.
BCLK - É o Bus Clock ou Relógiodo Barramento e opera com 4,77 MHzde frequência e um ciclo ativo de 33%no PC XT. Para o AT o ciclo ativo é de
SO% em 6 MHz, ou ainda 8 ou 8,33MHz no barramento EISA. A
frequência mínima para o barramentoEISA é de 4 MHz.
BE<O-3> - Habilitação de Byte.Este sinal indica quais das linhas debytes são válidas e é encontrado apenas no barramento EISA.
CMD - É o sinal de Comando. Este
sinal controla o ciclo de temporizaçãodepois do sinal START ser ativado. Eleaparece apenas no barramento EISA.
DACKx - Reconhecimento de DMA
ou Reconhecimento de Acesso Direto
à Memória. Este sinal é usado pelo
controlador de DMA para selecionaruma fonte 1/0 que seja requisitada pelobarramento (DRQx). No barramento
ISA é usado para controlar o ganhodo barramento a partir do controladorde DMA. DACK<O> é usado pelo XT eAT para o refresh de memória.
DRQx - Requisição de DMA. Estesinal é usado pelas fontes 1/0 para
requisitar os serviços de DMA. Deve
ser mantido no nível alto até que a li
nha DACKx associada seja ativada.
EX16/EX32 - É o acesso aos dados de 16 ou 32 bits e indica o tamanho da linha de dados de uma fonte
EISA. Também é usado pelos circuitos para indicar as características de
certos ciclos de operação.
EXRDV - EISA. Access Ready Acesso EISA Liberado. É fornecido poruma fonte EISA para indicar que cicloadicional de temporização é necessário.
IOCHK - I/O Channel Check ou
Verificação do Canal 1/0. Este circuitoé ativado por qualquer fonte para indicar um erro de barramento. Este sinal
só pode ser usado por circuito de plataforma. Normalmente é ele que envia uma NMI para a CPU.
IOCHRDV - I/O Channel Ready Canal 1/0 Pronto. Este sinal é mantido
inativo por uma fonte que precisa de
ciclos adicionais de temporização. Noentanto, ele não pode ser mantido ina
tivo por mais de 1,S,6IJs para não comprometer o refresh.
IOCS16 - I/O Chip Select 16 ouSeleção de chip 1/0 16. Este sinal in
dica que a fonte suporta acessos de16 bits. Ele é ignorado pela DMA epelos controladores de refresh.
IOR/lOW - 1/0 Read(Write).Leitura(gravação) de 1/0. Este sinal éusado nos barramentos mestre e noscontroladores de DMA ISA como EISA
para requisitar uma fonte 1/0, que nãoseja EISA, de modo a enviar (ou receber) dados pelas linhas de dados. Não
é definido para barramento mestreEISA e fontes 1/0 EISA.
IRQx -Interrupt Requestou Requisição de Interrupção. É usado por umaplaca de expansão para requisitar osserviços da plataforma. No barramento
ISA o sinal é edge triggered (disparado pela transição positiva) e permite
uma placa por linha. A opção leveitriggerd (disparada por nível) nobarramento EISA permite compartiIhamento.
LA<2-16> - Latchable Address ou
Endereços Traváveis. Os sinais LA<2>
a LA<16> são disponíveis apenas nobarramento EISA e são linhas de en
dereços com latches (travas). Os sinaissão travados pela fonte que os solicitapor um ciclo inteiro.
LA<17-23> - É o mesmo sinal an
terior, exceto que ele aparece na parte de 16 bits de um conector ISA.
LA<24-31> - É o bit de maior valorde um barramento de 32 bits com latchEISA. Algumas funções como exceções LA para lógica inversa tambémpodem ser usadas.
LOCK - Lock ou Chave. Assegura
memória exclusiva ou acesso 1/0 pelobarramento mestre EISA que tornaeste sinal ativo. Não pode ser usadodurante os ciclos de transferência DMA
ou na presença de alguns outros ciclos.
M-IO - Memory-I/O ou Memória1/0. Este sinal define o ciclo de memó
ria (alto) ou o ciclo 1/0 (baixo) e é encontrado apenas nos barramentosEISA.
MAKx - Reconhecimento Mestre.
Usado pelo árbitro da plataforma EISApara recompensar o barramento mes
tre em resposta a uma requisição. Éencontrado apenas nos barramentosEISA.
MASTER16 - Mestre de 16 bits.
Este sinal é utilizado por uma placade expansão para indicar o tamanhodos bits de dados, fixando-o em 16.
Com a plataforma EISA e um
barramento mestre de expansão, ainexistência deste sinal indica que obarramento é de 32 bits.
MEMCS16 - Memory Chip Select16 ou Seleção de Chip de Memória
62 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
16. Este sinal é enviado por uma fonteda mamária para indicar que ela suporta acessos de 16 bits. Ele tambémpermite ao barramento mestre operarem ciclos mais curtos. O barramentomestre deve ignorar esta linha durante os ciclos de acesso I/O. Ele também
é ignorado pelos controladores deOMA e acessos I/O. O sinal não é definido quando um barramento mestreEISA está acessando uma fonte EISA.
MEMR/MEMW - Memory Read(Write) - Leitura(gravação) de Memória. Sinal usado pelo barramento proprietário para requisitar uma fonte dememória de modo a enviar (ou receber) dados.
MREQx - Master Request ou Requisição Mestre. Este sinal é utilizadopor uma placa de expansão EISA (noslot x) para requisitar uma linha denavegação de dados.
MSBURST - Master Burst ou Salva Mestre. Sinal usado pelobarramento proprietário EISA para informar à fonte acessada que ele iráexecutar uma salva de ciclos de acesso. A salva de ciclos de acesso ocorre
somente quando os sinais MSBURSTe SLBURST estão ativos.
NOWS - Veja SROV.
OSC - Oscilador. Este sinal tem
uma frequência de 14,31818 MHz comciclo ativo de 50%, frequência que foiusada originalmente nos televisorescomo salva de cor para o vídeo composto. Ele não é sincronizado comnenhum outro do barramento.
REFRESH - É o Refresh ou Sinalde Reavivamento ou Refresco da memória. Este sinal indica que um ciclode refresh está em andamento. A memória deve ser "reavivada ou
refrescada" a cada 15,6 j..ls.
RESET - O sinal, como o próprionome diz, serve para inicializar a lógica do sistema quando a alimentaçãoé estabelecida, quando há uma queda de tensão ou quando há um descontrole de tempo do barramento. Ossistemas EISA permitem que o software alcance o reset passando um bitO na porta 1/0 0461h para 1. Mantendo o bit em O,o comando é negado.
SA - System Address ou Endereçamento do Sistema. Nestes sinaistemos os bits das linhas de endereçodo primeiro megabyte da memória. SA<0-9> é utilizado para os endereços 1/
O e SA<O> é o bit menos significativo.
SBHE - System Byte High Enable.Este sinal indica que os dados nas linhas SO<8-15> são válidos. Quandoinativo, indica que os dados tem largura de 8 bits. Ele não é usado quando o barramento mestre EISA acessafontes EISA.
SD - System Data. O sinal SO<O>é o bit menos signicativo. Os circuitosde troca de bytes da plataforma asseguram que SO<8-15> sejam válidosquando SBHE está ativo.
SLBURST - Slave Burst ou SalvaEscravo. Um escravo EISA acessaesta linha indicando que ele pode suportar uma salva de ciclos de acesso.
SMEMRISMEMW - SystemMemory Read (Write) - Leitura ou Gravação da Memória do Sistema. Estesinal requisita uma fonte de memóriapara enviar ou receber dados. A finalidade dele é manter a compatibilidadecom placas de expansão de 8 bits. Osinal é derivado do MEMR ou MEMWe LA<20-23>.
SDRY(NOWS) - SynchronousRead (No Wait State) ou Leitura Sincronizada (Sem estado de espera).Sinal solicitado por uma fonteacessada para indicar que um ciclocurto de acesso pode ser executado.
START - Este sinal indica que ocorreu o início de um ciclo de acesso EISA
e a qualificação inicial das outras linhas de sinal.
TC - Terminal Count ou ContagemTerminal. Sinal produzido pelocontrolador de OMA para indicar anatureza da transferência de dados.
W-R - Write (HI) - Read (LO) - Estesinal indica à fonte acessada quandodeve aceitar ou enviar dados. Pode ser
produzido pelo barramento mestre,pelo controlador de refresh, pelo controlador OMA ou ainda pelo circuito deplataforma, dependendo do ciclo. Sóé encontrado no barramento EISA.
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SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 63
SELEÇÃO DE INFORMAÇÕES ÚTEISREGULADOR NEGATIVO
Este circuito pode fornecer tensõesnegativas de até 32 V com intensidade de corrente elevada (até 1 A), tendo por base o regulador LM137 e outros da mesma série. A tensão de saí
da depende da relação de valores entre os dois resistores usados no cir
cuito. Esta configuração é sugeridapela National Semiconductor. A entrada deve ter uma tensão pelo menos 2V maior que a desejada na saída.
ZV
- Ve
1O ~F
AJ
LM13;ls
237/337
E
2490
ZV
1 ~F
1N4002
Vs-32 V
1N4002
FONTE COM AJUSTE FINO
Ve
1200
- 5 a -15 V
1100nF
+5V Um ajuste fino da tensão de saídade uma fonte é obtido com este circuito, que necessita de uma fonte adicional de tensão negativa para polarização. A base é um regulador de tensãode 3 terminais LM123 ou seus equivalentes, que deve ser montado em radiador de calor. O circuito é sugeridopela National Semiconductor.
8 10
+ 10 V
5 69 J1flICL
NW8038
3
11
12 2 '\IV'82 kQ
-10V
47
10 kO
GERADOR DE FUNÇÕES
O circuito visto na figura 3 podegerar sinais triangulares, senoidais eretangulares de frequências na faixade 0,001 Hz até 100 kHz, dependendo do capacitor ligado ao pino 10 e doresistor ao pino 11. Estes componentes podem ser alterados à vontadeconforme a aplicação. O circuitoICL8038 da Intersil é específico paraessa função e a configuração é a dopróprio manual de fábrica.
ALARME DE TEMPERATURA
5,6 kO
3
LM
3911
4
Saída
TTL
1N4148
O circuito que apresentamos na figura 6 fornece um sinal lógico TIL nasua saída, quando o transdutorLM3911 atinge uma certa temperatura, determinada pelo ajuste do trimpotde 47 kQ. O amplificador operacionalLM301 da National Semiconductordeve ser alimentado por fonte de 5 V,enquanto o circuito sensor por tensãode 12V.Esta aplicação é sugerida pelaNational Semiconductor que fabrica ointegrado usado como sensor de temperatura.
64 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99
BC547
Transistor NPN de uso geralCaracterísticas:Vcbo(max) 50 VVceo(max) 45 VVebo(max) 6 VIc(max) 100 mAPtot(max) 500 mWhFE 75 - 900
fT(tip) 300 MHz
BC368
x hFE75 - 150110 - 220200 - 450420 - 800
~TO-92
BC547
SufixoVIAB
CCI
B'c
E
Transistor NPN de baixa tensão ealta corrente, complementar doBC369.
Características:Vces(max) 25 VVceo(max) 20 VVebo(max) 5 VIc(max) 1 APtot(max) 800 mWhFE 85 - 375fT(tip) 60 MHz
LM137/237/337
Características:
Faixa de tensõesde saída: -1,2 V a -37 VCorrente máxima de saída: 1,5 ARegulagem de linha: 0,01 %NRegulagem de carga: 0,3 %
200 kn
Reguladores negativos de tensão,ajustáveis (1,2 a 37 V) x 1,5 A
IoonF
OSCILADOR A CRISTAL
-Vent
Um quarto de um comparador detensão LM 139 ou equivalente, daNational Semiconductor, é usado neste oscilador que gera um sinal retangular de 100 kHz controlado por umcristal de quartzo. O circuito precisa defonte simétrica e os demais componentes não são críticos.
+5V60 Hz 6 Hz 1 Hz
PADRÃO DE 1 Hz
14 •••---".11 O circuito mostrado na figura 5 gerasinais de 6 Hz e 1 Hz, que podem serusados em cronômetros, relógios einstrumentos que precisam de um padrão desta frequência obtido a partirde cristal. A frequência do cristal é crítica e os circuitos integrados TIL sãocomuns, devendo ser alimentados comuma tensão de 5 V.
7
74LS9274LS90
2
12MM
5369
53-15 pF
TIP1 05/106/107
Transistores Darlington PNP para amplificadores deáudio e outras aplicações.
TIP105TIP106TIP107
Vcbo(max)
6080100 V
Vceo(max)
6080100 V
Vebo(max)
555V
Ic(max)
888A
Ptot(max)
808080WhFE
-- 1000 - 20000 -- B,C'
IE ~TO-220
TIP1 05/1 06/1 07
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 26/99 65
PREÇO NORMAL
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Nº288 - JANEIRO/97Construa um CLP com o Basic
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