PROJETO MADEIRA E MÓVEIS Brasília – DF SEBRAE 2010 DIRETORIA EXECUTIVA DO SEBRAE/DF PLANEJAMENTO
PROJETO MADEIRA E MÓVEIS
Brasília – DF
SEBRAE
2010
DIRETORIA EXECUTIVA DO SEBRAE/DF
PLANEJAMENTO
2 Unidade de Acesso ao Mercado – FOCO no MERCADO – Setor Moveleiro - Dados Secundários
NOVEMBRO/2010
José Carlos Moreira De Luca
DIRETOR SUPERINTENDENTE
Maria Eulália Franco
DIRETORA
Rodrigo de Oliveira Sá
DIRETOR
EQUIPE TÉCNICA
Aluízio Carlos Vilela
SEBRAE-DF/ Gerente da Unidade de Atendimento
Coletivo à Indústria
Thiago Cunha Soares
SEBRAE-DF / Unidade de Atendimento Coletivo
Comercio e Serviço
Ana Paula Capparelli
CONSULTORA
COORDENAÇÃO
Lucimar Santos
SEBRAE-DF/ Gerente da Unidade de Acesso a Mercado
James Hilton Reeberg
SEBRAE-DF/ Gestor da Unidade de Acesso a Mercado
3 Unidade de Acesso ao Mercado – FOCO no MERCADO – Setor Moveleiro - Dados Secundários
NOVEMBRO/2010
Introdução
Nesta etapa de PLANEJAMENTO DO PROJETO foram identificados os principais
dados e informações sobre o ambiente externo e o público-alvo, utilizando para
isto, pesquisa de dados secundários disponíveis.
O aprofundamento do conhecimento do público–alvo, bem como a sua
estratificação, deverá ocorrer na etapa de ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO.
O objetivo da etapa do PLANEJAMENTO é apresentar um sumário do cenário e
tendências, bem como, responder as seguintes questões:
1. Qual a abrangência do território?
2. Qual o número de empresas no DF?
3. Quem são os atores locais?
4. Quais são as lideranças locais (entidades de classe e órgãos e
empresas governamentais ligadas ao segmento?
5. Quais os principais segmentos produtivos (cadeia produtiva)?
6. Quais os canais de distribuição utilizados?
7. As empresas conhecem o mercado-alvo? Se afirmativo, qual é o
mercado-alvo?
CENÁRIO E TENDÊNCIAS
Cenário Mundial
De uma maneira geral, em âmbito mundial, o cenário competitivo do setor
moveleiro nos próximos 15 anos permanecerá marcado pela liderança da China na
fabricação de mobiliário, particularmente, no segmento de móveis seriados. Da
mesma forma, existe uma clara tendência para crescente capacitação da indústria
chinesa de móveis em estágios da cadeia de valor relacionados com a crescente
inovação em design e logística de distribuição.
Cenário Nacional O setor de móveis no Brasil é caracterizado pelo expressivo número de micro e
pequenas empresas. Segundo dados apresentados no Estudo Prospectivo do Setor
(2008), existem aproximadamente 16.000 empresas formais, das quais
4 Unidade de Acesso ao Mercado – FOCO no MERCADO – Setor Moveleiro - Dados Secundários
NOVEMBRO/2010
aproximadamente 75% são micro empresas e 20% são de pequeno porte. Esse
número, quando somado com as empresas informais, passa para 50.000 empresas
moveleiras. Esse expressivo número de atividades informais é decorrente,
principalmente, do baixo grau de barreiras à entrada que existe na estrutura desse
mercado.
A maioria das empresas é de capital nacional e segundo dados da RAIS (2003), a
mão-de-obra utilizada é de baixo nível de escolaridade. A produção de móveis de madeira representa 80% do total produzido
nacionalmente. A grande maioria das empresas que atuam na preparação de
madeira é de pequeno porte e empregam até 20 funcionários.
O setor moveleiro nacional apresenta clara concentração nas regiões Sul e
Sudeste. Alguns dos principais pólos produtores de móveis no país estão
localizados nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e
Minas Gerais que, juntos, congregam 77% dos estabelecimentos produtores de
móveis no país, de acordo com dados da RAIS para 2007. Em São Paulo, são
encontrados todos os segmentos da indústria do mobiliário e não existe
especialização regional marcante. No caso do Rio Grande do Sul, verifica-se
especialização na fabricação de móveis retilíneos seriados de madeira aglomerada,
além de produção expressiva de móveis torneados de madeira. Na cidade de Santa
Catarina, a indústria moveleira encontra-se focalizada no segmento de móveis
torneados de madeira. O pólo moveleiro do Paraná, além de grande exportador,
produz móveis mais populares, padronizados e caracterizados como linha de
produção em massa. Em Minas Gerais, a produção muito diversificada é destinada
ao mercado interno. Tendências do Setor A busca de vantagens competitivas no setor de móveis amplia a necessidade das
empresas buscarem novas formas de agregação de valor ao produto por meio do
desenvolvimento constante de novas capacitações. Nesse aspecto, uma das
principais tendências, seja do segmento de móveis residenciais ou para escritório,
encontra-se associada ao caráter multifuncional dos móveis. Tal tendência se
reflete atualmente na própria concepção dos ambientes domésticos que vem se
tornando multifuncionais, ou seja, que unem funções do ambiente doméstico e de
escritório. Destaca-se entre os pontos que podem ser tendências-chave no tocante ao
ambiente macro econômico:
5 Unidade de Acesso ao Mercado – FOCO no MERCADO – Setor Moveleiro - Dados Secundários
NOVEMBRO/2010
� O crescimento na demanda de móveis será sustentado tanto pelo
crescimento demográfico nos países em desenvolvimento como pelo
envelhecimento da população ocidental nos países desenvolvidos;
� Casas inteligentes associadas a mobiliário multifuncional e customizado;
� A simplificação da vida das pessoas e a redução do desperdício;
� Avanço rápido e sustentado do Green Design.
� As pressões para o aumento no uso de materiais reciclados e alternativos;
� A inteligência ambiental acomodará cada vez mais a computação nos
objetos.
Dentre as principais tendências apontadas no estudo de tendências destacam-se
as seguintes:
� A crescente automação das plantas industriais servirá como fator de
indução para reduções significativas no tempo de entrega a partir dos
pedidos.
� As tecnologias de informação e comunicação, particularmente a internet
móvel, assumirão um papel de destaque enquanto canal de comercialização
para venda de móveis.
� Os avanços tecnológicos significativos na produção de painéis de madeira
reconstituída proporcionarão maior resistência (ao fogo, aos arranhões e à
água) e os tornarão mais flexíveis ou rígidos.
Finalmente, o uso crescente do comércio eletrônico é apontado como uma das
principais tendências futuras para obtenção posicionamento estratégico no
mercado por parte dos produtores e distribuidores de móveis. Ainda que a
Internet seja considerada como uma ameaça na medida em que facilita o acesso e
a comparabilidade entre preços de distribuidores, induzindo assim as pressões
competitivas, ela também é vista por muitos produtores como um novo e
importante canal de comercialização. Mais do que substituir os canais de
comercialização tradicionais, o uso do comércio eletrônico deverá servir para
ampliar o acesso das empresas a novos mercados.
Qual a abrangência do território? O Projeto contemplará as indústrias moveleiras situadas nas regiões
administrativas do Distrito Federal.
6 Unidade de Acesso ao Mercado – FOCO no MERCADO – Setor Moveleiro - Dados Secundários
NOVEMBRO/2010
Qual o número de empresas do segmento no DF?
Número de empresas e números de empregados do setor
A tabela parcial ilustrada a seguir, configura o Distrito Federal, em último lugar no
âmbito nacional no que se refere ao número de empresas formais e números de
empregos do setor. 50% da mão-de-obra utilizada são absorvidos pelas micro e
pequenas empresas. Essas empresas, juntas, empregam 106 mil funcionários.
As indústrias formalizadas do DF representam 0,71% do composto brasileiro e
empregam 0,40% da força de trabalho do setor.
Quem são os atores locais?
Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário http://www.abimovel.org.br
7 Unidade de Acesso ao Mercado – FOCO no MERCADO – Setor Moveleiro - Dados Secundários
NOVEMBRO/2010
Associação Brasileira da Indústria da Madeira Processada Mecanicamente http://www.abimci.com.br Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul http://www.movergs.com.br Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira - ABIPA http://www.abipa.org.br Fórum Nacional de Atividades de Base Florestal http://www.forumflorestal.org.br Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas http://www.abraflor.org.br
Quais são as lideranças locais?
� Sindimam – Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário do DF
Presidente: José Maria de Jesus
Sia, Trecho 3 – Lote 225 – 1º Andar – Ed Fibra
Tel (61) 3234-3863
www.sindimam.com.br
� Forum de Competitividade da Cadeira Produtiva de Madeira e Móveis
Coordenador: Departamento das Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra e
Recursos Naturais - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior
E-mail: [email protected]
� Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel)
José Luiz Dias Fernandez – Presidente
João Araújo Pinto Neto – Gerente do Projeto Brazilian Furniture
� Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNABF)
Fernando Castanheira Neto – Diretor Executivo do FNABF
Jeziel Adam de Oliveira – Diretor Executivo da Abimci
� Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)
Aneli Franzmann – Diretora do Departamento das Indústrias Intensivas
8 Unidade de Acesso ao Mercado – FOCO no MERCADO – Setor Moveleiro - Dados Secundários
NOVEMBRO/2010
em Mão de obra e Recursos Naturais
Alexandre Ribeiro Pereira Lopes – Coordenador Geral das Indústrias
Intensiva em Mão de Obras
� Sindicato da Indústria do Mobiliário de São Paulo (Sindimov)
Pierre Alain Stauffenergger – Presidente
Ronaldo Satoris – Assessor da Presidencia
� Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex)
Rogério Bellini – Gestor de Projetos
Mônica Vanise – Gerente da Unidade de Projeto Casa e Construção
� Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Viviane Ferreira Caixeta – Assistente de C&T
� Financiadora de Estudos e Projetos (Finep)
Marcia Lousada Cardoso – Técnica
� Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI)
Mônica Andrade – Técnica em Propriedade Industrial
� Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
(Inmetro)
Maria Aparecida Martinelli – Coordenadora do Diape
� Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Mario Luiz Freitas Lemos – Gerente da área industrial
Jaldir Freire Lima – Chefe de departamento
� Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI)
Clayton Campanhola - Diretor
Jorge Boeira – Coordenador de Projetos
� Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE)
Marcio Miranda – Diretor Executivo
9 Unidade de Acesso ao Mercado – FOCO no MERCADO – Setor Moveleiro - Dados Secundários
NOVEMBRO/2010
Quais os principais segmentos produtivos (cadeira produtiva)?
A estrutura de oferta e demanda da indústria moveleira está classificada de acordo com dois critérios: o primeiro refere-se aos materiais utilizados para fabricação e estão organizados em:
� Móveis de madeira sólida (maciça) � Móveis estofados � Móveis em metal � Móveis de madeira reconstituída (chapas e painéis) � Móveis de plástico
O segundo critério segmenta o setor conforme o uso ao qual o móvel se destina:
� Móveis para residência (retilíneos seriados, tornados seriados e sob medida) � Móveis para escritório (sob encomenda e seriados)
Em sua trajetória de desenvolvimento, o setor de móveis brasileiro vem
apresentando significativas mudanças. Dentre as quais, verifica-se a introdução de
tecnologias mais avançadas que vem alterando os métodos de produção. Antes a
produção era mais artesanal e atualmente observa-se que a produção está voltada
a maior utilização de equipamentos eletroeletrônicos e computadorizados,
propiciando a produção de produtos com maior valor agregado e gerando
significativos ganhos de produtividade. Entretanto, é importante ressaltar que
estes avanços tecnológicos não estão ocorrendo de forma linear no setor. As
médias e grandes empresas são as que mais apresentam introdução de inovações
em seus processos produtivos e em conseqüência, são as que estão se destacando
em termos de competitividade no mercado nacional e internacional.
Mesmo as médias e grandes empresas continuam utilizando, em determinadas
etapas do processo de produção, o trabalho manual. Isso se verifica, por exemplo,
na produção de móveis torneados que pela sua especificidade necessitam, em
algumas etapas do processo, do trabalho manual.
No que tange ao universo de micro e pequenas empresas, observa-se que o
processo produtivo ainda depende muito da utilização da mão-de-obra, seu uso é
mais intensivo. Cabe ressaltar, que o segmento das micro e pequenas empresas
também passaram a investir na aquisição de novas máquinas e equipamentos
nacionais e de forma mais gradual, estão apresentando melhorias no que se refere
à qualidade dos produtos, o que constitui um fator competitivo importante neste
setor.
10 Unidade de Acesso ao Mercado – FOCO no MERCADO – Setor Moveleiro - Dados Secundários
NOVEMBRO/2010
Outra mudança significativa está atrelada ao uso de novos tipos de matéria-prima
e novas combinações que vêm ocorrendo no setor desde a década de 90. As
empresas passaram a explorar mais a utilização de insumos como eucalipto, pinus
e MDF. Esses insumos estão substituindo, em parte, a utilização de madeira maciça
principalmente nas partes externas dos produtos, em acabamentos dos produtos
finais. O uso de novos insumos acaba gerando maior capacidade competitiva para
as empresas do setor, principalmente no que se refere à obtenção de maior valor
agregado aos produtos. Ressalta-se que além da geração de maior valor agregado,
a de novos insumos como pinus e eucaliptos está ocorrendo maior
responsabilidade ambiental. Esses insumos promovem maior desenvolvimento
sustentável, por serem oriundos de florestas plantadas e, portanto, não provocam
tantos prejuízos ao meio ambiente.
Quais os canais de distribuição utilizados?
Vendas por tipo de produto x canais de distribuição – 2005 (em%)
Tipo de Móvel Lojas
especializadas Lojas de
departamento Hipermercdos Outras lojas
Escritórios 6,6 11,1 36,4 8
Dormitórios 38 36,1 - 37,8
Sala de Jantar 23 17,3 18,2 19,6
Sala de estar 11,8 12,4 18,2 12,4
Estofados 14,4 15,4 - 17,1
Banheiros 0,6 - - 0,4
Cozinhas 1,2 1,8 - 1,1
Terraços/Jardins 0,3 0,3 - -
Outros móveis 4,1 5,6 9 3,6
Total 100 100 100 100
Qual é o mercado-alvo das empresas do segmento?
A indústria moveleira do Brasil apresenta-se focada no mercado nacional
comercializando produtos em sua maioria para as grandes construtoras ou para
pessoas que estão construindo ou reformando um imóvel.
O mercado brasileiro caracteriza-se pelo crescimento das mulheres
economicamente ativas no país, entretanto, este fato ainda não causou grande
significância na divisão igualitária das tarefas domésticas. Conseqüentemente o
público-alvo do setor de móveis continua sendo o sexo feminino.
11 Unidade de Acesso ao Mercado – FOCO no MERCADO – Setor Moveleiro - Dados Secundários
NOVEMBRO/2010
A consultoria Target Market, em pesquisa realizada em 2006, apresentaram dados
que demonstram maior consumo das classe B1, B2 e C somando em sua totalidade
67% das vendas no ano.
As pequenas empresas, normalmente vinculadas à arquitetos e decoradores,
atingem um público exigente, A e B, os quais visam exclusividade, design,
inovação, qualidade e durabilidade além de não freqüentarem o varejo tradicional.
As grandes redes por oferecerem produtos econômicos, funcionais e diferenciais
nas formas de pagamento atingem em grande parte o público C, D e E.
Outra pesquisa realizada pelo SEBRAE/SC com o público lojista-visitante da
Mercomóveis em 2008 mostrou que 73% dos entrevistados comercializam
produtos para classe média à popular e 27% vendem para a classe média à alta.
De uma forma geral a todas as classes, a modernidade, a falta de tempo, a
utilização de meios tecnológicos em casa dentre outras mudanças geraram o
surgimento de novas necessidades e demandas dos clientes. Entre estas, a
personalização é o hábito predominante no mercado. Empresas que fabricam
móveis personalizados, com qualidade e sob medida apresentam maior diferencial
nos dias atuais por oferecerem praticidade e agilidade no dia-a-dia das pessoas.
De acordo com uma pesquisa conduzida pela “Pequenas Empresa, Grandes
Negócios, 94% dos móveis residenciais são comprados por mulheres; Os Brasileiros
assim que se estabelecem financeiramente. Neste período eles mudam os seus
12 Unidade de Acesso ao Mercado – FOCO no MERCADO – Setor Moveleiro - Dados Secundários
NOVEMBRO/2010
hábitos de consumo para produtos de uma qualidade melhor. Além disso,
orientam o seu consumo para atender às necessidade dos seus filhos, incluindo
roupas, brinquedos, livros e mobília do quarto; A partir da estabilidade advinda do
Plano Real – 1994 – os consumidores de baixa renda começaram a ter maior
acesso ao crédito, com financiamentos de longo prazo. Vários produtos vêm se
adaptando para atender este nicho de mercado. Os móveis, por exemplo, vêm se
tornando menores para se adaptar ao tamanho das casas, utilizando matéria-
prima mais barata; O tamanho dos móveis da classe B e C também vêm se
tornando menores. Pois adaptando para atender este nicho de mercado. Os
móveis, por exemplo, vêm se tornando menores para se adaptar ao tamanho das
casas, utilizando matéria-prima mais barata
Bibliografia
Panorama Setorial Madeira e Móveis - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI
Estudo Prospectivo Madeira e Móveis - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI Estudo Sebrae Nacional_2009: Tendências do Mercado Brasileiro para o Setor de Móveis - Estudo Sebrae Nacional_2009_ Unidade de Acesso a Mercados – Núcleo de Inteligência de Mercado
http://www.revistaportuaria.com.br/site/?home=noticias&n=zCmqd&t=pesquisa-apresenta-perfil-consumidor-moveis-mercomoveis-2008 http://201.2.114.147/bds/BDS.nsf/582B800BCD249F6A8325753E005EDE5D/$File/NT0003DB0E.pdf
Brasília, 17 de Novembro de 2010.
Ana Paula Capparelli
Consultora Nicx Consultoria em Negócios Empresariais